direito administrativo - aula 1.ppt

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  • Direito AdministrativoCarolina de Melo Rezende

  • Regras e Avaliaes

    1 Bibliografia

    2 Frequncia

    3 Chamada

    4 - Exerccios 60 pontos

    5 Prova final 40 pontos

    6 Entrega Atividades

  • Contedo1 - Conceito e Fontes do Direito Administrativo; Regime Jurdico Administrativo; A Administrao Pblica;

    2 - Poderes Administrativos; Atos Administrativos; Servios Pblicos; Responsabilidade Civil do Estado; Controle da Administrao Pblica; Constituio Federal: Ttulo III, Captulo VII Da Administrao Pblica.

    3 - Regime Jurdico dos Servidores Pblicos Civis da Unio; Regime Disciplinar dos Servidores Pblicos Civis da Unio (Lei n. 8112/90); Processo Administrativo Federal (Lei n. 9784/99).

    4 - Cdigo Penal Brasileiro: Ttulo XI Dos Crimes contra a Administrao Pblica; Dos Crimes contra a Ordem Tributria praticados por Funcionrios Pblicos; 14.Lei da Improbidade Administrativa (Lei n. 8429/92); Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n. 1171/94); Sistema de Gesto da tica do Poder Executivo Federal (Decreto n. 6029/07); Conflito de Interesses no Servio Pblico; Poltica de Segurana da Informao no mbito da Secretaria da Receita Federal (Portaria SRF N. 450 DE 28/4/2004);

  • 1 - DireitoDireito: um conjunto de regras e princpios que cuidam e disciplinam a vida em sociedade. Pode se dividir em Pblico e Privado.

    Direito Pblico refere-se a atuao do Estado em atender o interesse pblico. Composto de normas imperativas.

    Direito Privado refere-se a relao entre particulares. Composto de normas mais flexveis, que podem ser modificadas por acordo das partes.

    Direito Administrativo um ramo do Direito Pblico ou do Direito Privado?

  • 2 - Direito Administrativo um dos ramos do direito pblico.

    uma cincia autnoma em relao a outros ramos do Direito, pois possui objeto (Administrao Pblica) e princpios prprios.

    o estudo de princpios e regras, que se preocupam com as entidades, agentes, rgos pblicos que desenvolvem atividades administrativas, ou seja, atividades que realizam de forma direta, concreta e imediata os fins desejados pelo Estado.

    - Direta: independe de provocao (sem judicirio)- Concreta: efeitos concretos (x abstrato - no tem destinatrio determinado)- Imediata: efeitos jurdicos imediatos implementao da poltica (x mediato escolhas de polticas a serem adotadas)

  • 3 Fontes do Direito AdministrativoFONTE: Ir fonte: dirigir-se a quem pode dar exata informao de uma coisa, ou explicar a origem de um fato.

    Lei - norma posta pelo Estado

    Jurisprudncia interpretao da lei dada pelos tribunais

    Doutrina - lio dos mestres e estudiosos

    Costumes prticas habituais tidas como obrigatrias que o juiz pode aplicar na falta de lei sobre determinado tema.

    Princpios gerais de direito noes bsicas percebidas pela lgica ou por induo.

  • 4 Regime Jurdico AdministrativoO Direito Administrativo uma cincia autnoma em relao a outros ramos do Direito, pois possui objeto (Administrao Pblica) e princpios prprios, princpios que juntos compe o regime jurdico administrativo.

    Regime Jurdico Administrativo o conjunto de princpios que concede Administrao Pblica uma srie de prerrogativas. Do ao Estado uma posio de supremacia com o objetivo de fazer valer os interesses da coletividade. Essa supremacia conferida ao Estado em nome do bem comum faz o regime jurdico administrativo se diferenciar dos outros regimes, como o regime jurdico privado.

  • 5 Princpios do Direito AdministrativoPrincpios, que compe o regime jurdico administrativo, estabelecem as prerrogativas e as sujeies face Administrao Pblica. Devem necessariamente ser observados, sob pena de nulidade do ato administrativo. O papel dos princpios relevante, pois o Direito Administrativo ainda uma disciplina recente, no codificada, que leva muitas vezes o intrprete buscar nos princpios as solues para os problemas apresentados.

  • 6 Art. 37 da CF/88Art. 37. A administrao Pblica direta ou indireta de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios obedecer aos princpios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficincia e, tambm, ao seguinte: ... (LIMPE)

  • 7 LIMPELegalidade: A vontade da Administrao a vontade da Lei, ou seja, sua atividade submissa, subalterna aos textos legais e os agentes pblicos s atuam caso a lei determine ou autorize a sua conduta. Alm disso, a atividade regulamentar exercida pela Administrao no pode agravar direitos ou impor novas obrigaes no previstas em lei em sentido formal ( tanto uma prerrogativa quanto uma sujeio).Impessoalidade: A atuao administrativa, enquanto atividade de gesto dos interesses pertencentes toda a coletividade, impessoal, neutra, objetiva e no acarreta perseguies ou favoritismos. Alm disso, as atividades praticadas so imputadas no ao agente, mas ao ente estatal, sendo proibidas as atividades que resultem em promoo pessoal.Moralidade: A atuao administrativa tem que estar pautada na tica, na lealdade, boa-f, honestidade, probidade, respeito. Moral administrativa no se confunde com moralidade comum.

    Publicidade: a divulgao oficial do ato praticado pelo Poder Pblico. Em regra, esse princpio traduz-se na exigncia de publicao da atividade administrativa para terceiros. Quem administra bens de terceiros tem o dever de prestar contas da sua atividade. Alm disso, a transparncia enseja a possibilidade de controle dessa atividade.

    Eficincia: Traduz-se na necessidade de que a atividade administrativa esteja voltada para obter rendimento funcional, com a obteno de melhores resultados com menores custos. Consiste na busca de resultados prticos, de produtividade, de economicidade, a fim de no desperdiar dinheiro pblico.

  • 8 Outros Princpios

    Supremacia do interesse pblico: o interesse geral no pode ceder ao particular. No confronto entre ambos prevalecem os interesses da coletividade.

    Indisponibilidade dos interesses pblicos: o interesse pblico no pode ser livremente disposto pelo administrador que exerce a funo pbica. Este deve atuar nos limites da lei. Este princpio limita a supremacia. um contrapeso ao princpio anterior

    Motivao: obrigao do administrador de explicitar as razes de fato e de direito em que se apoiam o ato praticado. Possibilita o controle jurisdicional.

    Especialidade: Vincula os rgos e as entidades da Administrao Pblica finalidade pela qual foram criadas.

    Presuno da Legitimidade: Leia-se legitimidade ou legalidade. Todo ato administrativo presumidamente legal e legtimo at que se prove o contrrio, trata-se de uma presuno relativa.

  • Razoabilidade/ Proporcionalidade: obrigao de adoo, por parte do administrador, da providncia mais sensata, prudente e razovel. Conduta no razovel escapa a finalidade e viola a lei. A Administrao deve obrigatoriamente adequar de forma razovel os meios (atuao) para atingir os seus fins (interesse pblico).

    Tutela: Consiste na prerrogativa da Administrao Direta de estabelecer um controle finalstico em relao s entidades que compe a Administrao Indireta, sem lhes retirar a autonomia a elas conferida por lei.

    Autotutela: Prerrogativa de que dispe a Administrao Pblica de exercer, ela prpria, o controle sobre os seus prprios atos. A Administrao pode rever seus prprios atos para anul-los quando ilegais ou revog-los quando inconvenientes.

  • 9 Administrao PblicaA Administrao Pblica aparece em dois sentidos:

    Sentido amplo: Abrange o exerccio das funes polticas P. Executivo: estabelecimento de grandes metasP. Legislativo: criao de LeisP. Judicirio: atividade jurisdicional

    Sentido estrito: Abrange os rgos administrativos e a atividade administrativa exercida por eles.

    A Administrao Pblica no sentido estrito que o objeto de estudo do Direito Administrativo.

  • ADMINISTRAO PBLICA: conjunto de entidades e rgos incumbidos do exerccio da funo administrativa. Trata-se de todo o aparelhamento do Estado preordenado realizao de servios, visando satisfao das necessidades coletivas.

    Aspecto formal, orgnico ou subjetivo - administrao pblica um conjunto de rgos, a estrutura estatal.

    Aspecto material ou objetivo: administrao pblica deve ser entendida como a atividade administrativa exercida pelo Estado, ou ainda, funo administrativa.

  • 10 Conceitos ImportantesNo estudo da A Administrao Pblica precisamos ter bem definido os conceitos:

    -Estado: pessoa jurdica, sujeito de direito e obrigaes;

    -Governo: expresso poltica de comando, de iniciativa, de fixao de objetivos do Estado e de manuteno da ordem jurdica vigente.

    -Administrao: Estrutura organizacional e suas atividades

  • 11 Estrutura OrganizacionalA Administrao Pblica pode ser dividida em Administrao Direta e Administrao Indireta e a perfeita compreenso dessa diviso depende do domnio de dois conceitos importantes, quais sejam desconcentrao e descentralizao.

    ADMINISTRAO DIRETA:

    Entidades Estatais: Unio, Estados, DF, Municpios so organismos maiores atravs dos quais age o governo ou poder poltico. Possuem personalidade jurdica.

    rgos Pblicos: so centros especializados de competncias. No possuem personalidade jurdica, no se confundem com a pessoa jurdica nem com a pessoa fsica. Os atos que praticam so atribudos ou imputados entidade estatal a que pertencem. (ex: Ministrios, Tribunais, Conselhos)

  • ADMINISTRAO INDIRETA:

    -Autarquias-Fundaes-Empresas Estatais (Empresas Pblicas e Sociedades de Economia Mista)

    Pessoas jurdicas de direito pblico ou de direito privado, criadas ou com autorizao para a sua criao decorrente de lei especfica (Art. 37, XIX), destinadas a prestarem servios pblicos ou, excepcionalmente, exercerem atividade econmica.

  • 12 Formas de Prestao da Atividade AdministrativaCentralizada: a atividade exercida pelo prprio Estado (Administrao Direta)

    Desconcentrao: distribuio interna de partes de competncias decisrias, agrupadas em unidades individualizadas, que no prejudica a unidade monoltica do Estado, pois todos os rgos e agentes permanecem ligados por um slido vnculo denominado hierarquia. ADMINISTRAO DIRETA

    Descentralizada: quando o Estado transfere o exerccio de atividades que lhes so pertinentes para pessoas jurdicas auxiliares por ele criadas ou para particulares e passa atuar indiretamente, pois o faz por intermdio de outras pessoas jurdicas, seres juridicamente distintos. ADMINISTRAO INDIRETA

  • 13 Quadro Comparativo

    ADMINISTRAO DIRETAADMINISTRAO INDIRETACOMPOSIOUnio, Estados, Municipios, DF, e seus Ministrios e SecretariasAutarquias, fundaes pblicas, empresas pblicas e sociedades de economia mista

    ATIVIDADESSo responsveis pela execuo de atividades exclusivas do Governo e que no podem ser delegadas a outra pessoa jurdica. Atividades que devem ficar concentradas nas mos dos entes estatais e seus rgos.So responsveis pela execuo de atividades de Governo que necessitam ser desenvolvidas de forma descentralizada. Atividades que podem ser delegadas para outra pessoa jurdica.PRESTAO ATIVIDADE ADMINISTRATIVADesconcentraoDescentralizao

  • 14 Administrao Indireta-Autarquias-Fundaes-Empresas Estatais (Empresas Pblicas e Sociedades de Economia Mista)

    Essas entidades no estabelecem relao de hierarquia, mas de vinculao com a pessoa governamental que as criou. H um controle teleolgico, finalstico para que tais entidades se enquadrem no plano geral de governo da pessoa controladora. Sujeio ao controle do poder central, mas possuem capacidade de auto-administrao.

  • 15 Administrao Indireta-Autarquias-Fundaes-Empresas Estatais (Empresas Pblicas e Sociedades de Economia Mista)

    Essas entidades no estabelecem relao de hierarquia, mas de vinculao com a pessoa governamental que as criou. H um controle teleolgico, finalstico para que tais entidades se enquadrem no plano geral de governo da pessoa controladora. Sujeio ao controle do poder central, mas possuem capacidade de auto-administrao.

  • 16 - Autarquias- a pessoa jurdica de direito pblico;-Dotada de capital exclusivamente pblico;-Com capacidade administrativa e criada para a prestao de servio pblico (realizam atividades tpicas de Estado). -Servio autnomo criado por lei, com personalidade jurdica, patrimnio e receita prprios, para executar atividade da Administrao Pblica que requeiram, para o seu melhor funcionamento, gesto administrativa e financeira descentralizada. -Submetem- se a um regime jurdico de direito pblico (atos - contratos - responsabilidade - bens - prerrogativas todos iguais aos da entidade criadora).

  • Caractersticas das AutarquiasCriao e extino: por lei art. 37, XIX, da CF.

    Controle: Sofrem controle positivo do Estado, o qual tem por finalidade verificar se a entidade est cumprindo os fins para os quais foi criada controle externo controle finalstico. Controle interno hierrquico, dentro da prpria administrao da autarquia.

    Atos e Contratos: seguem regime administrativo e obedecem Lei 8.666/93- licitao

    Responsabilidade Civil: , em regra, objetiva (art. 37, 6, da CF) e subsidiria do Estado.

    Bens autrquicos: seguem regime de bem pblico (alienabilidade condicionada, impenhorabilidade, impossibilidade de onerao e imprescritibilidade). A Lei que cria a autarquia transfere para ela os bens necessrios ao seu funcionamento e prescreve todas s suas fontes de recursos financeiros. Seus bens so considerados bens pblicos, com todas as peculiaridades da decorrentes.

    Dbitos Judiciais: seguem regime de precatrio (art. 100, CF)

  • Privilgios processuais: prazos dilatados, juzo privativo e reexame necessrio

    Regime de Pessoal: os seus agentes so servidores pblicos, podendo ser estatutrios ou celetistas, a depender da previso legal.

    Finalidade: A sua finalidade essencial no o lucro e sim a consecuo do interesse pblico. Podem ter lucro, mas seu fim no ter lucro.

    Fixao e modificao do seu objeto: falta-lhes a liberdade na fixao ou modificao de seus prprios fins. A lei que cria a autarquia define seu objeto, o qual s pode ser alterado por outra lei da mesma natureza.

  • 17 Agncias Reguladoras e Agncias ExecutivasAgncias Reguladoras: so autarquias de regime especial, destinadas a regular, controlar e fiscalizar determinadas atividades delegadas pelo Estado aos particulares. Exercem o papel do Poder concedente na concesso de servios pblicos (ANEL, ANATEL, ANP, etc.) e o exerccio do poder de polcia em relao a algumas atividades econmicas. Possuem maior liberdade e autonomia. Caracterizam-se por trs elementos: maior independncia, investidura especial (depende de aprovao prvia do Poder Legislativo- Senado) e mandado com prazo fixo, conforme lei que cria a pessoa jurdica. Obedece s normas da Lei 8.666/93.

    Agncias Executivas: so autarquias e fundaes assim qualificadas por ato do Presidente da Repblica. Essa qualificao ocorre por iniciativa do Ministrio a que elas esto vinculadas e com a celebrao de um contrato de gesto com a fixao de metas de desempenho a serem cumpridas. Em troca dessas metas de desempenho o ordenamento jurdico confere a elas uma maior autonomia.

  • 18 FundaesSo pessoas jurdicas compostas por um patrimnio personalizado, destinado pelo seu fundador para uma finalidade especfica.

    So pessoas jurdicas de direito pblico ou privado (conforme a lei instituidora e o estatuto), com criao realizada ou autorizada por Lei, cabendo Lei Complementar definir sua rea de atuao (37, XIX, CF).

    As fundaes pblicas tem o mesmo regime jurdico das autarquias, salvo no caso de fundao privada, que segue o regime jurdico privado, com derrogao parcial pelo direito pblico.

  • Caractersticas das FundaesCriao: As fundaes pblicas de direito pblico, como regime jurdico idntico ao das autarquias, so criadas por lei. J as fundaes pblicas de direito privado, tm a sua criao autorizada por lei especfica, nos termos do artigo 37, XIX da Constituio.

    Regime de Pessoal: ser celetista ou estatutrio o que ir depender da lei que cria ou autoriza a criao. Nas fundaes privadas o celetista.

    Objeto: as fundaes destinam-se, em regra, a fins culturais, sociais, cientficos, literrios, artsticos, etc.

  • 19 Empresas Estatais:Empresa Pblica / Sociedade de Economia MistaCaractersticas

    Criao: autorizada por lei especifica (art. 37, inciso XIX da CF). Posteriormente, os atos constitutivos so registrados na Junta Comercial.

    Regime de Pessoal: admisso sob a forma de emprego pblico, regido pela CLT (173, 1 da CF), com prvio concurso pblico de provas ou de provas e ttulos.

    Bens: No caso de prestadoras de servios pblicos, os bens afetados so impenhorveis. Os demais so bens privados.

    Objeto: Elas podem prestar servios pblicos (grande maioria) ou exercer, no caso de imperativo de segurana nacional ou relevante interesse coletivo, atividade econmica como por exemplo CEF, Petrobrs, entre outras.

    Personalidade Jurdica: So pessoas jurdicas de direito privado.

  • Pontos Distintos

    EMPRESAS PBLICASSOCIEDADE DE ECONOMIA MISTAFormada pela juno de capitais pblicos. Capital exclusivo pblico. No 100% da Unio ou do Estado. Pode haver participao de outras entidades da Administrao indireta.Capital pblico (majoritariamente dos votantes) e privado.Pode possuir qualquer modalidade empresarial admitida em Direito. S aceita a modalidade S/A (submisso a regras especficas)

  • 20 Entidades de Apoio

    So pessoas jurdicas de direito privado, sem fins lucrativos, institudas por servidores pblicos, porm em nome prprio, sob a forma de fundao, associao ou cooperativa, para prestao, em carter privativo, de servios sociais no exclusivos do Estado, mantendo vnculo jurdico com entidades da administrao direta ou indireta, por meio de um contrato de gesto. Ex: OSCIP, OS, SEBRAE, Etc.

    CONTRATO DE GESTO outorgam maior autonomia gerencial, administrativa e financeira ao contratado, bem como a de lhe assegurar a regularidade das transferncias financeiras previstas em contrapartida da obrigao que este assume de cumprir metas expressivas de uma maior eficincia.

    VER ART. 37, 8 da CF.

  • 21 Agentes Pblicos

    todo aquele que exerce funo pblica.

    -Agente Poltico

    -Servidores Estatais (Servidor Pblico ou Servidor de Entes Governamentais de Direito Privado)

    -Particulares em colaborao