director e fundador: paulino b. fernandes - jornal de oleiros€¦ · ano 7, nº 46, novembro /...

Correspondentes fixos em todas as sedes de ConCelho do distrito de Castelo BranCo e freguesias de oleiros

Ano 7, Nº 46, Novembro / Dezembro de 2015 • Preço: 0,01€ (inclui IVA) • Edição Mensal , aos dias 15 de cada mês

Director e Fundador: Paulino B. Fernandes

www.jornaldeoleiros.com

"Não há Democracia sem imprensa livre" Distrito de

Castelo Branco

influente na região do pinhal interior sul, Beira interior sul e Cova da Beira

Página 3

Fernando Jorge, Médico, encerra a publicação que fizémos de todos os Presidentes de Oleiros.

8º presidente de oleiros

Edição Especial

de

Apesar de vários candidatos anunciados, de Marisa Mar-tins a Edgar Silva, Maria de Belém, etc., torna-se eviden-te que tudo se jogará entre Marcelo Rebelo de Sousa e Sampaio da Nóvoa. Deseja-se um Presidente que possa ser abrangente, do maior número de portugueses, respeitado, sóbrio, que reduza drástica-mente as despesas em Belém.É um momento para os portu-gueses refletirem e decidirem acertadamente.Um Presidente culto finalmen-te, coisa que ambos trans -portam. Momentos de espe-rança.

Presidenciais são agora decisivas

nuno álvares Pereira, Patro-no da Casa da Comarca da Ser tã, também conhecido por nun’ álvares, nasceu há 655 anos em 24 de Junho de 1360, no Paço do Bonjardim, freguesia de Cernache do Bonjardim, Conce-lho da sertã e, a sua festa litúr-gica, como São Nuno de Santa Maria, realiza-se anualmente em 6 de novembro. Filho do Prior do Hospital, D. Álvaro Gonçalves e de iria gonçalves do Carvalhal. Veja mais em www.jornaldeolei-ros.com

D. Nuno Álvares Pereira nasceu há 655 anos

NatalDepois de um longo período de "reflexão", o Presidente indigita o Secretário-Geral do PS para liderar um governo do PS apoiado no Parlamento pelo PCP, BE, Verdes e Pan.

antónio Costa é o novo primeiro-ministro

2 Jornal de OLEIROS 2015 NOVEMBRO / DEZEMBRO

e-mail: [email protected].: 272 688 058

Agora com pagamento de facturas domésticas e carregamento de telemóveis

PAPELARIA JARDIM

Rua Dr. José de Carvalho, 5 - 6160-421 OleirosTelefone 272 681 052

EDITORIAL

Foi inaugurado no passado sábado o troço entre a Isna e a EN351, agora requalificado.

Na ocasião o Presidente desta Junta de Freguesia agradeceu o apoio da Câmara Municipal e lançou o desafio para outras obras que a Isna precisa. Por sua vez, o Presidente da Câmara, Dr. Fernando Jor-ge, reiterou que estes fundos são de todos os muní-cipes e que apenas lhe compete geri-los da melhor forma. Assim, considera que obras deste género são importantes para aproximar a população e garantir-lhes acessos de qualidade.

Depois da inauguração teve lugar um lanche que juntou a população local em jeito de comemoração.

Este é o segundo troço a ser inaugurado, num total de cinco requalificações que o Município le-vou a cabo este ano. O troço entre a Isna e a EN351 encontrava-se degradado, sendo a via bastante estreita, com curvas acentuadas, piso irregular e muitas depressões. Com esta requalificação, numa extensão de 1,7Km, é dado um salto qualitativo fundamental para o bem-estar das populações e utentes desta via.

Em causa estão também, o acesso a áreas de loca-lização empresarial e logística, centros turísticos e outros locais de relevância regional que ficam ago-ra privilegiados.

Em termos empresariais e logísticos, sobressai o acesso à EN351 e consequentemente à A23, com ligação a Castelo Branco e à celulose em Vila Velha de Ródão, para onde são escoados muitos dos pro-dutos das explorações florestais deste território. Do ponto de vista turístico saem beneficiados, o aces-so aos rios Ocreza e Tejo e à parte sul do Geopark Naturtejo, com acesso a importantes geossítios e geomomumentos, ou à histórica Linha Defensiva Muradal-Talhadas que une os concelhos de Oleiros e Proença-a-Nova.

"Requalificar para Aproximar" inaugura mais uma estrada

O Município de Oleiros vai finan-ciar a formação para Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos, obriga-tória a partir de 26 de novembro. Já com inscrições abertas, esta formação destina-se a agricultores e/ou apli-cadores, com menos de 65 anos, que apliquem ou venham a aplicar produ-tos fitofarmacêuticos profissionais.

O curso tem a duração de 35 ho-ras e é homologado pela Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro. O objetivo é promover o desenvolvimento pessoal e profis-sional dos agricultores que utilizam Produtos Fitofarmacêuticos, ou seja, produtos químicos utilizados para

combater e evitar pragas e doenças agrícolas. Além disso, permite ao formando obter o cartão de aplica-dor para aquisição destes produtos químicos, obrigatório de acordo com o estabelecido na Lei nº26/2013 de 11 de abril.

Os interessados podem inscrever--se na Associação de Produtores Florestais de Alvelos e Muradal, na Secretaria da Câmara Municipal ou nas Juntas de Freguesia do Concelho. Para inscrição é necessária cópia do BI ou Cartão de Cidadão, Cópia de Cartão de Identificação Fiscal e cópia de Certificado de Habilitações Aca-démicas.

Formação para Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos abre inscrições

Propriedade da ARAC, Associação Re-creativa dos Amigos da Cardosa, Coorde-nado pelo Dr. Leo-nel Lucas Azevedo, também Colaborador do Jornal de Oleiros, oferece a qualidade de sempre e um trabalho importante sobre o Hospital Barata Relvas de Oleiros.

Parabéns.

PF

o "Cardo" nº 7 já saíu

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24 DE JANEIro, EscolhEMos PrEsIDENtE

São as Eleições Presidenciais que abrem um novo ciclo e que os portugueses devem aprovei-tar, refletindo e actuando em conformidade.

MuDANçA DE GoVErNoApós um longo tempo, absolutamente exces-

sivo, o ainda Presidente, forçado e contrariado, chama António Costa, Secretário-Geral do PS para formar Governo.

António Costa avança com Governo só do PS com o apoio parlamentar do PCP, BE, PEV e PAN. É um novo ciclo, um novo paradigma e, esperamos, políticas responsáveis a pensar nos portugueses.

NAtAlA presente edição é a de NATAL. Aproveita-

mos para endereçar aos nossos muitos Amigos e Famílias, votos de um Natal fraterno.

Paulino B. Fernandes Director Email: [email protected]

Jornal de OLEIROS 32015 NOVEMBRO / DEZEMBRO

os presidentes de oleiros

Fernando Marques Jorge

8º Presidente de Oleiros (actual)

O Livro "Famílias da Freguesia do So-bral" foi apresentado em Lisboa, no Salão Nobre da Casa da Comarca da Sertã, no dia 14 de Outubro, pelas 19 horas.

Da autoria do Eng. Pedro Amaro, Pre-sidente da Direcção da Casa da Comarca da Sertã e cuja família materna é uma das muitas que foram objecto de estudo na presente na obra, a apresentação ficou a cargo de José da Costa Caldeira, Director da Associa-ção Portuguesa de Genealogia, que salientou a impor-tância da publicação de obras do género, tanto no que respeita ao estudo da genealogia das famílias envolvi-das, como na historiografia da própria freguesia.

Marcaram presença, nomeadamente, represen-tantes da Liga Regional "Os Unidos da Freguesia de Álvaro" e da Direcção da União Regional da Freguesia do Sobral, bem como da Casa do Concelho de Alvaiázere e da Real Associação de Lisboa.

A referida obra poderá ser adquirida em Oleiros, no Posto de Turismo, município onde foi apresentada primeiramente, bem como em Lisboa, na Casa da Comarca da Sertã, local onde estará igualmente dispo-nível para consulta.

Terminada a apresentação, foi servido um Porto de Honra.

livro "famílias da freguesia do Sobral" apresentado em Lisboa

Av. S. Sebastião, 6, Orvalho (OLR)Tlf: (00351) 272 746 399

WEB: http://www.jf-orvalho.com

FREGUESIA do ORVALHO

Desejamos Festas Felizes

O Médico, Fernando Marques Jorge é o actual Presidente da Câ-mara de Oleiros, sucedendo numa eleição renhida ao Comenda-dor José Santos Marques.

Figura extremamente influente na região e no país, aceitou uma missão difícil, especialmente porque a sua dimensão teria sido ainda melhor aplicada a um outro nível no país.

Mas, não, em homenagem a Seu Pai, aceitou a candidatura que venceu e, em boa hora (acrescentamos), pois, o momento que se vivia no país era o momento dos cortes, dos encerramentos de ser-viços, etc.

O seu posicionamento e importância a nível nacional, salvaram os oleirenses de novos e importantes sacrifícios e, ao invés, trouxe maiores apoios, mais médicos, mais serviços nas freguesias, etc.

A sua já importante obra não cabe nesta nota como é óbvio e irá sendo retratada como até esta data nas edições normais do Jornal de Oleiros, ficando aqui expresso o nosso apoio incondicional ao trabalho produzido e a produzir no futuro.

PF

Finalmente no passado mês de setembro foi inaugurada a GRANDE ROTA DO ZÊZERE (GRZ). Encalhada durante largos meses por razões que a razão não entende, está agora operacional.

Ligado desde a primeira hora a esta iniciativa e tendo a ela dado a minha modesta contribuição, via com apreensão a chegada deste dia. Mas mais vale tarde que nunca como diz o bom povo português, habituado como está a atrasos, derrapagens e boas des-culpas.

Mas agora preocupemo-nos com o futuro ou seja como recu-perar o tempo perdido e apro-veitar todo o potencial da maior rota pedestre do país, possibili-tando que a GRZ cumpra o seu principal desígnio: ser um fator de desenvolvimento económico, enriquecendo o património natu-ral do rio Zêzere e contribuindo decisivamente para o aumento da atividade turística do interior da zona centro.

Para concretizar este objetivo será, para já, necessário um traba-lho empenhado e comprometido

de todos os municípios que inte-gram a GRZ, coisa que no passa-do nem todos compreenderam e daí talvez uma das razões do atra-so na sua conclusão.

Efetivamente, como tenho re-petidamente afirmado em vários artigos sobre este tema, a GRZ se apoiada num trabalho profissio-nal assente numa coordenação proactiva desejavelmente desen-volvida por um departamento com autonomia, mas dependente da entidade que tem coordenado todo o processo, irá revelar-se de uma importância capital.

Para tal é imperioso um marke-ting adequado, um merchandi-sing criativo, sem esquecer uma promoção que afirme os seus valores paisagísticos, culturais, patrimoniais e desportivos.

o efeito promocional da inau-guração, pese o esforço desen-volvido não obteve, em nosso entender, o resultado que era legítimo esperar. Mas ainda se vai a tempo de alterar a situação e para esse objetivo muito con-tribuirá o excelente desdobrável realizado para a divulgação da GrZ.

A realização de um programa de eventos associados às caracte-rísticas do percurso envolvendo dois ou mais concelhos (até para fomentar a cooperação intermu-nicipal) pode também ser um bom instrumento de fomento e dinamização da GrZ

Aguardamos-com impaciência e expectativa-novos desenvolvi-mentos

* Eduardo Lyon de Castro, Colunista

Especializado, escreve no Jornal de Olei-ros e no Jornal de Vila de Rei

Já aí está a grande rota do Zêzere

A Direcção Nacional do Sindica-to dos Jornalistas (SJ) foi ontem au-torizada a organizar o 4º Congresso dos Jornalistas Portugueses.

A Assembleia Geral do Sindi-cato dos Jornalistas (SJ) reuniu-se esta quarta-feira, dia 11, e, nos ter-mos dos estatutos do SJ, aprovou a proposta da Mesa da Assembleia Geral segundo a qual é "concedida à Direcção do SJ a responsabili-dade de dar andamento ao início dos trabalhos preparatórios" para a realização do 4º Congresso dos Jornalistas.

A Direcção Nacional do SJ passa a estar mandatada para criar "uma comissão organizadora representa-tiva das várias sensibilidades, quer sindicais quer da classe, e com a participação de outras organiza-ções representativas dos jornalis-tas".

As reuniões decorreram em si-multâneo em Lisboa, no Porto, no Funchal e em Ponta Delgada. A proposta foi aprovada por una-nimidade no Funchal e em Ponta Delgada. Obteve 30 votos a favor em Lisboa e cinco no Porto.

O 1º Congresso dos Jornalistas teve lugar em Janeiro de 1983; o 2º Congresso, em Novembro de 1986; e o 3º Congresso, em Fevereiro e Março de 1998

Sindicato vai organizar Congresso dos Jornalistas


Imperou a alegria, o lamento por algumas ausências justificadas e a promessa de nova reunião em 2016

António Luís, conhecido pelos Amigos como tó Zé luís quan-do em 6 de Novembro de 1977 entrou nos Bombeiros de Oleiros, dificilmente poderia imaginar que em 1 de Outubro de 2015 atin-giria o patamar do Quadro de Honra dos Bombeiros. Tal, acon-teceu como prémio de uma vida dedicada a apoiar o próxima, razão da existência dos Bombeiros. Trata-se um momento que desejamos assinalar devidamente. Era CMDT desde 23 de Junho de 2010 e foi por sua vontade que se retirou no final da segunda comissão de serviço como CNDT. Deixamos aqui uma breve nota sobre a carreira do CMDT António Luís:

carreira- Admitido nos B.V. Oleiros em 1977-11-06.- Bombeiro de 3ª. em 1984-06-30- Bombeiro de 2ª. classe em 1988-07-04- Bombeiro de 1ª. classe em 1991-06-27- Sub-chefe em 1993-11-22- Chefe em 2001-02-11- Nomeado adjunto de comando em 1996-01-25- Nomeado Comandante em 2010-06-23. Formação na área dos Bombeiros:- 1986-06-30 - Curso essencial de Socorrismo da CVP.- 1986-06-30 - Curso de Adaptação a ambulâncias.- 1089-01-02 - Curso de adaptação ambulâncias- 1989-03-11 - Curso Essencial de Socorrismo- 1991-03-11 - Curso Essencial de Socorrismo- 1991-04-01 - Curso de adaptação a ambulâncias- 1995-06-07 - Curso Prático de luta contra incêndios- 1996-03-21 - Laboratório Móvel do fogo- 1996-05-03 - Curso Básico para Comandos- 1997-05-12 - Incêndios florestais- 1998-02-13 - Tripulante de ambulância de transporte- 1998-04-18 - Fórum prevenção preparar o futuro- 1998-06-28 - Recuperação de áreas ardidas- 1999-02-08 - Liderança e Gestão de recursos humanos- 2000-02-25 - Formação Pedagógica de Formador- 2010-04-16 - Organização Jurídica e Administrativa para Comandos- 2010-04-24 - Prevenção e Técnicas de luta contra fogos de gás- 2010-04-29 - Incêndios florestais para comando- 2010-05-13 - Incêndios Urbanos e Industriais para comando- 2010-05-30 - Organização de postos de comando- 2010-11-06 - Técnicas de socorrismo- 2011-12-14 - Organização, gestão e resposta à emergência na linha de C.F.- 2012-04-29 - Treino operacional para equipas de Posto de Comando- 2013-12-15 - Tripulante de ambulância de trasporte- 2014-05-18 Incêndios florestais nível 4 .

Quadro de honra:de 2002-10-23 a 2010-04-16.de 01-10-2015 até á presente data

chave de ouro para uma longa carreira

. Cmdt antónio luís no Quadro de Honra dos Bombeiros

No passado sábado, dia 31 de Novembro, João Tomaz foi recon-duzido no cargo de Coordenador de Con-celhia da Juventude Socialista de Oleiros.

Esta eleição provém de uma lista total-mente paritária, as-sente numa visão de esquerda e com sérias preocupações sobre Oleiros, o Interior, Portugal e Europa.

“A nova direção da concelhia da JS Olei-ros considera urgente combater as polí-ticas de direita, promovidas pelo atual Governo e aplicadas pelo atual executivo camarário.

Os oleirenses não podem aceitar que o

serviço de urgências de Oleiros seja, para o atual presidente do município, “uma falsa urgência com custos elevadíssi-mos”, assim como não podem aceitar que nada seja dito sobre a não abertura da “fá-brica dos russos”.

Estamos, por isso, mais do que nunca, empenhados em desenvolver matérias de ação social, cultura, ambiente e floresta.

Tal como, mais intransigentes em rela-ção, a medidas de discriminação negati-va, onde se permite que as populações do litoral sejam privilegiadas, em detrimento das populações do interior no acesso à saúde, educação, emprego e cultura.

Da nossa parte, podemos garantir que tudo faremos para inverter o actual ce-nário político de Oleiros e para devolver mais condições de vida aos jovens e aos oleirenses”, avança o comunicado da JS.

Js de oleiros mostra-se estável

A beneficiação do troço entre a Estrada Municipal 350 e o Sobral, já foi inaugurada.

O Presidente da Câmara, Fernando Jor-ge salientou a colaboração com a equipa da Junta de Freguesia para que a obra ficasse pronta antes das Festas em Honra de são João Batista, altura de maior afluência.

A requalificação deste troço veio colma-tar uma lacuna existente do ponto de vis-ta da circulação rodoviária, uma vez que a anterior ligação se efectuava por uma via degradada, com curvas acentuadas, piso bastante irregular e com muitas depressões.

Além disto, havia ainda ausência de marcas rodoviárias longitudinais e uma sinalização vertical bastante deficiente. As condições de segurança ficavam ainda mais comprometidas em situações climatéricas adversas, como chuva, neve e geada.

Assim, esta requalificação numa exten-são de 5,8Km, contemplou a regularização do piso, a implementação do sistema de drenagem e a pavimentação do piso com camada de desgaste.

Além da melhoria de condições de segu-rança, esta operação vem beneficiar ainda

a ligação do nosso concelho a quatro con-celhos limítrofes: Pedrógão Grande, Sertã, Pampilhosa da Serra e Proença-a-Nova.

Teve ainda lugar a Bênção da Imagem de S. João Batista pelo Pe. José António Afonso.

A restauração desta imagem foi oferecida pelo Dr. Fernando Marques Jorge e passou a localizar-se no recinto de Festas.

Depois das celebrações, teve lugar o al-moço e magusto da Freguesia.

O programa "requalificar para Apro-ximar" contempla cinco troços, sendo o do Sobral o terceiro a ser inaugurado.

Sobral com estrada requalificada

Dia importanteGrupo de nascidos em Oleiros no ano de 1963

reuniu no roqueiro


CASTELO BRANCO

Freguesia de Cambas (OLR)

Deseja Feliz Natal

Freguesia de CambasRua do Castelo - Cambas - 6185-181 CAMBAS

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A Câmara Municipal de Castelo Branco vai reduzir a taxa do Imposto Municipal sobre Imóveis Familiar – IMI Familiar -, uma medida de discriminação positiva para as famílias com filhos de-pendentes.

A redução da taxa do IMI Familiar respeita um modelo progres-sivo crescente, ou seja, quanto maior o número de filhos dependen-tes do agregado familiar maior será o valor percentual de redução da taxa.

Os valores da redução do IMI Familiar serão os seguintes:

A medida, relativa a 2015 e com efeitos no IMI a cobrar no próxi-mo ano, deverá ser aprovada na próxima reunião do Executivo, na Sexta-feira, 30 de Outubro.

A Câmara Municipal manterá também no valor mínimo permiti-do por Lei a taxa de IMI – Prédios Urbanos (Regime Geral) que, re-corde-se, é de 0,3% e da qual BENEFICIAM TODOS OS MUNÍCI-PES, independentemente da composição do seu agregado familiar.

Câmara reduz IMI familiar e mantém taxa mínima para o

regime geral

N.º DE DEPENDENTES A CARGO REDUÇÃO DA TAXA1 5%2 10%

3 ou mais 15%

O AKI abre hoje, dia 6 de no-vembro, ao público a sua nova loja em Castelo Branco, que resul-ta de um investimento de cerca de 4 milhões de euros e representa 25 postos de trabalho. Com uma área total de 2800m2, é a 32ª loja do AKI em Portugal e irá fun-cionar todos os dias das 9h00 às 22h00.

A cerimónia de inauguração, que decorreu ontem, contou com a presença de Andrés Osto, Dire-tor Geral do AKI e do Presiden-te da Câmara de Castelo Branco, Luis Manuel dos Santos Correia.

A comemorar os 25 anos em Portugal, o AKI está a apostar num reforço da presença no inte-rior do país. Depois de em julho abrir a 2ª loja da marca em Viseu, surge a concretização do investi-mento em Castelo Branco. As no-vas lojas seguem um conceito de proximidade e o objetivo de pro-porcionarem aos clientes uma boa experiência de compra e o apoio dedicado dos colaboradores. Re-gularmente, a loja vai ser palco de Brico-aulas, que são ações de for-mação que permitem aos clientes aprenderem mais sobre bricolage, casa e jardim e, sobretudo, desco-brirem como é fácil executarem os seus projetos!

O conceito de proximidade da marca aplica-se também aos

novos colaboradores, que foram recrutados sobretudo no distrito de Castelo Branco, para que os clientes sejam recebidos e aconse-lhados por quem os conhece bem.

Segundo Pedro Mendes, Di-retor da loja, “a equipa do AKI de Castelo Branco vai receber os albicastrenses de braços abertos, procurando desenvolver com eles uma relação de proximidade e de confiança para transformar os seus projetos em realidade”

Depois das cinco aberturas e reaberturas de lojas no ano de 2014, que representaram 16 mi-lhões de euros de investimento, em 2015 o AKI Portugal está a continuar com a implementação

do seu plano de expansão, com o objetivo de chegar às 40 lojas em 2019. Esta será a 3ª loja a abrir em 2015, depois de Oeiras e Viseu.

Estarão disponíveis na loja, e em catálogo, mais de 20 mil arti-gos de Bricolage, Casa e Jardim com uma excelente relação qua-lidade/preço e oferta adaptada às necessidades locais, bem como serviços inovadores. Os clientes de Castelo Branco poderão aderir ao Cartão AKI Mais que premeia os clientes mais fiéis com condi-ções especiais e vantagens exclu-sivas e oferta de alguns serviços em loja. A loja disponibiliza ainda serviços de afinação de cores, có-pias de chaves, entre outros.

Investimento de 4 milhões de euros

AKI abre em Castelo Branco


VILA VELHA DE RóDãO

VILA DE REI

O Município de Vila de Rei vai voltar a apoiar os habitantes do Concelho no acesso a opera-ções cirúrgicas de foro oftalmo-lógico.

Com base na sua política so-cial com vista à promoção da melhoria do bem-estar e quali-dade de vida dos seus muníci-pes, em especial da população mais desfavorecida, o Municí-pio Vilarregense vai assim com-participar, de acordo com dife-rentes escalões de rendimentos, operações às cataratas aos habi-tantes do Concelho.

Até ao dia 20 de Novembro, todos os interessados em bene-ficiar dos apoios da Autarquia para estas operações deverão efetuar a sua inscrição na Re-ceção Geral da Câmara Muni-cipal.

Para a validação da inscrição é necessário a apresentação dos

seguintes documentos: Cartão de Cidadão, Cartão de Eleitor, relatório emitido pelo médico de família com informação clí-nica geral e um dos seguintes documentos comprovativos de rendimentos: declaração de IRS e nota de liquidação; certidão emitida pelas Finanças a com-

provar que não foi entregue no serviço qualquer declaração de rendimento inerente ao ano transato; Comprovativo anual de reforma (Segurança Social).

As normas de adesão a este benefício social encontram-se disponíveis em www.cm-vila-derei.pt.

vila de rei: Munícipes recebem apoio para

operações às cataratas

O novo Lagar de Vila de Rei, recentemente inaugu-rado no Feriado Municipal de 19 de Setembro, entrou hoje, 27 de Outubro, em funcionamento, recebendo já os primeiros produtores de azeitona.

Esta nova e importante infraestrutura fica localizada na Zona Industrial do Souto e tem capacidade para la-borar 2.000 kg de azeitona por hora, efetuando os ser-viços de extração de azeite e respetivo embalamento.

O custo de utilização do novo Lagar é de 0,07€ por kg, devendo todos os interessados realizar a sua marcação ou obter informações adicionais através do 913 888 932 ou de [email protected].

O Lagar de Vila de Rei encontra-se aberto ao público todos os dias a partir das 08:00 horas.

lagar de vila de rei em pleno funcionamento

O Município de Vila de Rei foi, pelo sétimo ano consecutivo, distinguido como “Município + Familiarmente Responsável" pelo Observatório das Autarquias Fa-miliarmente Responsáveis, numa iniciativa que pretende premiar as Autarquias que desenvolvem uma eficaz política de apoio e aju-da às famílias mais numerosas.

A seleção dos Municípios é fei-ta com base em diversos critérios, entre os quais o apoio à mater-

nidade e paternidade, apoio às famílias com necessidades espe-ciais, serviços básicos, educação e formação, habitação e urbanismo, transportes, cultura, desporto, lazer e tempo livre, cooperação, relações institucionais e partici-pação social.

O Presidente da Autarquia Vi-larregense, Ricardo Aires, realça

que “o Município de Vila de Rei tem, ao longo dos últimos anos, realizado uma forte e sólida apos-ta na promoção de políticas fami-liares que levem a um aumento do bem-estar e da qualidade de vida dos nossos habitantes. Esta distinção, que nos chega pelo sé-timo ano consecutivo, vem reco-nhecer este esforço e, simultanea-

mente, servir como estímulo para que continuemos a desenvolver importantes políticas de apoio às famílias.”

A Bandeira de Família + Fami-liarmente Responsável será entre-ga numa cerimónia a realizar no dia 18 de Novembro, no Auditó-rio da sede da Associação Nacio-nal de Municípios, em Coimbra.

Vila de Rei é Município + Familiarmente Responsável pelo 7º ano consecutivo

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Maria dos reis loução Martins Fernandes

Paz e GuerraNão há muitos anos atrás viviamos numa socie-

dade mais fechada e particular, dentro dos seus pergaminhos antogos, transmitidos ao longo das famílias, caracteristicas de cada região e, logica-mente, de cada país.

Eis que rebentam as guerras do Ultramar - o que abanou violentamente toda a apatia céptica dos portugueses.

Depois de anos de combates, vidas perdidas e muitos sofrimentos, acaba finalmente a guerra! Os

nossos soldados voltaram para o seio da família, alguns deturpados moral e fisicamente para o resto da vida. Com eles, e ao longo de muito mais tempo foram chegando milhares de gentes fugindo de uma terra já sem promessas de vida, estranhamente nua do seu passado irreconhecivel.

Recebemos todos de igual maneira, insdiscriminadamente, de várias et-nias e cores, e hoje, de acordo com as suas capacidades pessoais, progredi-ram na vida e realizaram aqui as suas esperanças.

Os anos passaram e a sociedade de hoje é muito evoluída, exigente e consciente dos seus direitos.

O progresso e a evolução do Homem responsável, conhecedor do que é melhor ou pior, resolve criar o euro para a Europa e mais, abrir as portas de par em par dos paises entre si, num convite de visita, banindo fronteiras, aconchegando europeus, etc.

Agora inesperadamente, e de outro continente, surge a guerra da Síria que, mesmo lá longe, chega violentamente até nós, com milhões de pes-soas, homens, mulheres e crianças, famintos, desarmados e sem esperanças, chegados dificilmente num barquito vulgar, à procura de um refúgio em qualquer país que lhes dê a mão.

São os imigrantes!Muitos vão tristemente ficando pelo caminho. Aqui uma criança... ali

uma mulher...Segundo a União Europeia, toda a Europa irá dar a sua contribuição, e

nós, portugueses, iremos receber perto de 5.000 imigrantes.Estamos em pleno século XXI, a denegrir a imagem do Homem, porque toso

este problema, que aliás, acaba por atingir todos nós, em que se baseia afinal?!Milhões de pessoas são desgarradas da sua terra por razões que não sa-

bem explicar!Urge encontrar alguém que nos diga como deverá ser sem guerra, e estas

pessoas desgarradas que voltem às suas casas!Encontrem esse alguém!


PROENÇA-A-NOVA

Magda ribeiro

Num investimento de seis mi-lhões de euros, devendo estar em pleno funcionamento em meados de 2016. O contrato de arrenda-mento do pavilhão com 12 mil m2 foi hoje assinado entre o Município de Proença-a-Nova e a empresa que manifestou a intenção de es-tendê-lo muito além dos dez anos inicialmente definidos no docu-mento.

Para o presidente da Câmara Municipal, esta excelente notícia é o resultado de uma estratégia defi-nida pelo executivo de atrair novos investimentos e captar emprego para fixar as pessoas ao território: “Por intervenção directa da Câma-ra Municipal de Proença-a-Nova, até ao final do nosso terceiro man-dato esperamos ter criado 250 pos-tos de trabalho e, desses, 50% ou mais são técnicos superiores”.

João Paulo catarino destacou

o projeto da Derovo, que ainda está numa fase de expansão com a construção de novos pavilhões, e também da Outsystems que até 2017 espera ter uma equipa de cem colaboradores no pólo de Proença--a-Nova.

O autarca destacou ainda o pa-pel dos empresários do concelho que, com excepção da construção civil, conseguiram manter os em-pregos e, nalguns casos, criar no-vos postos de trabalho, “apesar das enormes dificuldades dos anos mais recentes”. João Paulo Catari-no espera agora que sinergias se-jam criadas entre o tecido empresa-rial do concelho e a Proecerâmica, à semelhança do que a Derovo está a fazer.

O processo de recrutamento dos 62 funcionários já foi iniciado e os interessados podem entregar o cur-riculum vitae no gabinete de Ação Social do Município. A expetativa é que a maioria dos postos de tra-balho seja ocupada por pessoas do

concelho, especialmente em situa-ção de desemprego – inscritos nos Centros de Emprego – e indepen-dentemente da sua idade. “Nesta fábrica tanto cabem pessoas com 20 ou 30 anos como com 60, desde que queiram e tenham vontade de trabalhar e sejam responsáveis”, afirmou Manuel da cruz, da Proe-cerâmica.

Para além de funcionários in-diferenciados, será necessário contratar quadros superiores nas áreas de Gestão, Marketing, De-sign, Engenharia de Produção, de Software e Hardware e de Quími-ca. O empresário salientou ainda que a expetativa é que três anos depois do início da laboração o número de colaboradores seja su-perior à centena.

Na escolha de Proença-a-Nova para a instalação da unidade em-presarial pesaram não só as con-dições oferecidas pela autarquia, mas também a questão das aces-sibilidades: não sendo um con-

celho com tradição em cerâmica, facilmente as matérias-primas chegam ao PEPA, com a vantagem da proximidade ao mercado ibéri-co: 99% da cerâmica de mesa que aqui será produzida será exporta-da, para um mercado global que

privilegia o design. Na calha estão também reuniões

com a Universidade da Beira Inte-rior e o Instituto Politécnico de Cas-telo Branco para o desenvolvimen-to de parcerias na área do design e das tecnologias.

62 postos de trabalho vão ser criados pela unidade industrial que a

Proecerâmica de Mesa, SA, vai instalar em proença-a-nova

A Câmara Municipal de Proença-a-Nova atri-bui, em cada ano letivo, um número máximo de 20 bolsas de estudo a alunos inscritos em estabeleci-mentos de ensino supe-rior, que confiram o grau de licenciatura ou mestra-do integrado, de acordo com o processo de Bolonha, bem como estudantes a frequentar ciclos de estudos conducentes ao grau de bacharel.

condições de Acesso•Ser de nacionalidade portuguesa;•Ter idade não superior a 25 anos;•Residir no concelho de Proença-a-Nova;•Ser estudante a tempo inteiro não exercendo profissão efetiva remunerada;•Estar inscrito e frequentar curso superior;•Ter obtido aproveitamento escolar no ano anterior;•Não ser detentor de qualquer licenciatura, mestrado integra-do ou curso equivalente;•Encontrar-se numa situação economicamente carenciada.

Câmara de proença-a-nova

patrocina Bolsa de estudo

Direcção Técnica: Dra Maria Odete da Conceição Guerra

Rua dos Bombeiros Voluntários - OleirosTelefone 272 681 015 . Fax 272 681 016

Rua Dr.º Barata Lima, 39 - 6160 - OleirosTelefone 272 682 250


BELMONTE

Decorre a 6 de dezembro o Almoço de Natal Solidário que o Município de Belmonte proporciona aos seus munícipes com mais de 65 anos de idade.

O almoço, será no Pavilhão Multiusos de Belmonte e terá no programa uma Missa, seguida do almoço pelas 13h. O convívio, terá surpresas com muita animação pelas 14h30m.

O regresso a casa está previsto pelas 16h30min, com transporte a cargo da Câmara Municipal.

As inscrições estão abertas até 30 de novembro e devem ser efetuadas na Câmara Mu-nicipal ou na sede da Junta de Freguesia de cada munícipe.

almoço solidário

As obras de Requali-ficação do Cemitério do Roqueiro, iniciadas em setembro, estão agora con-cluídas, tendo sido feitas alterações significativas que melhoraram ampla-mente aquele espaço.

Tratou-se de uma obra de requalificação ao nível da substituição de calçada, recuperação da cruz do cal-vário e fontanário ali exis-tentes, requalificação das paredes, substituição da cobertura do edifício de apoio, bem como melhoramento da rede de águas pluviais.

Esta intervenção, a cargo da Junta de Freguesia Estreito – Vilar Barroco, há muito necessá-ria, devolveu àquele espaço a dignidade que merecia, tendo a mesma sido finalizada até dia 1 de novembro, Dia de Todos os Santos.

Requalificação do Cemitério do roqueiro

ESTREITO - VILAR BARROSO

Pelo segundo ano consecutivo e, de forma a assinalar o Dia de S.Martinho, realizou-se na passada quarta-feira, um convívio promovido pela Junta de Freguesia Estreito-Vilar Barroco.

Esta iniciativa, onde não faltaram as castanhas e a jeropiga, juntou mais de 150 pessoas de toda a freguesia.

Participaram também os utentes do Centro Social Paroquial e as crianças da escola.A animação esteve a cargo do acordeonista Carlos Agostinho, cuja música de cariz

popular animou a tarde e as dezenas de pessoas que se juntaram neste espaço.

magusto

Terra pequenina de hábitos singelos, contu-do habitada por gentes de grandes valores.

Reza a história, que outrora, era terra onde a alegria reinava, tocada e aquecida pelos raios de sol, que transformavam o orvalho da manhã, em cristais de brilho, salpicando aqui e ali as folhas verdes, que acordavam ao som da melodia dos pássaros que dançavam e cruzavam numa dança de liberdade, o tran-quilo azul do céu.

À noite, a luz do luar, acariciava o rosto cansado das gentes que ao longo do dia, se debruçavam sobre a terra, adornando-a de tantas cores quanto as necessidades de sobre-vivência, fazendo dela um quadro pintado de natureza e beleza.

Assim foi ao longo dos anos.Cruzando o tempo, esta aldeia foi conhe-

cendo rostos que teimosamente a quiseram manter viva e mais, muito mais. Quiseram retirá-la do conhecimento morno, fazendo-a saltar para a vida da Freguesia e do Conce-lho.

Levada pelas mãos de homens, cujo sonho era inquieto, o altruísmo não tinha limites e o amor às raízes era incondicional, hoje a Gas-palha é muito mais que uma aldeia.

Terra de vigor e personalidade própria de quem sabe de onde vem e o que pretende al-cançar.

Para tanto, contribuiu a fundação da co-missão de Melhoramentos da Gaspalha, a 20 de agosto de 1999, liderada por esse ho-mem de ideais imortais, José Martins Fernan-des, acompanhado de um conjunto de pes-

soas que partilharam consigo, o que muitos consideravam utópico ou mesmo megalóma-no. Era a diferença da essência das mentes.

Pese embora o facto, dessa força quase sobrenatural não estar entre nós, a Gaspalha continua no trilho do seu caminho, demar-cando-se do simples sentimento de existên-cia.

A comissão de Melhoramentos da Gas-palha, continua viva, resiliente, embalando as amizades conquistadas, convidando ou-tras a juntar-se a esta causa nobre de receber , partilhar e viver enquadrado no conceito de magnanimidade.

Entre outras iniciativas, aproxima-se o nos-so tradicional Magusto, dia 21 de novembro, para o qual estão todos convidados. Serão re-cebidos com o sorriso e a animação habitual da nossa terra.

Até sempre!

Maria de Fátima Fernandes Morais

Gaspalha, berço de emoções

GASPALHA


IDANHA-A-NOVA

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O Município de Idanha-a-Nova convidou os agentes económicos locais para um encontro inédito, na manhã de terça-feira, 27 de outubro, que apontou novos ho-rizontes de negócio para o conce-lho.

Cerca de duas centenas de em-presários, empreendedores e res-ponsáveis institucionais acede-ram ao desafio.

O evento «Idanha + Negócio», que decorreu na Escola Superior de Gestão, deu a conhecer novas estratégias de futuro, novas fer-ramentas e as oportunidades do trabalho em rede.

O presidente da Câmara Mu-nicipal de Idanha-a-Nova, que acompanhou os trabalhos, expli-cou que “o encontro permitiu es-timular o trabalho em rede com vista ao reforço das estratégias de inovação, promoção e interna-cionalização dos produtos e ser-viços do concelho”.

Armindo Jacinto apelou ainda aos idanhenses para que “sejam os agentes do desenvolvimen-to do concelho”, realçando que “Idanha é hoje um território de oportunidades, onde há que apos-tar no empreendedorismo e na inovação, investir na qualidade, na qualificação e na diferencia-

ção”.A iniciativa teve vários mo-

mentos distintos. Num dos mais estimulantes, envolveu os parti-cipantes em exercícios de refle-xão e networking, favorecendo a criação de novas parcerias empre-sariais e originando novas ideias para crescimento da economia.

Foi ainda apresentado um conjunto de novas ferramentas e oportunidades para os empresá-rios projetarem o seu negócio: a plataforma online IdanhaEmpre-go, destinada a quem pretende recrutar, formar e empreender no

concelho; o projeto Idanhenses pelo Mundo, que visa criar siner-gias com a diáspora; e as estrutu-ras de apoio e instrumentos de fi-nanciamento que estão ao dispor das empresas.

No seguimento desta sessão inaugural, o «Idanha + Negócio» continuará a afirmar-se como um fórum empresarial direcionado para a criação de oportunidades para as empresas do concelho, desenvolvido no âmbito da estra-tégia Recomeçar. Perspetiva-se a realização do encontro três vezes por ano.

Fórum «Idanha + Negócio» abre novos horizontes

empresariais

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A Câmara Municipal de Ida-nha-a-Nova assumiu recente-mente em Estrasburgo a presi-dência da comissão da Cultura do club de Estrasburgo, uma as-sociação que reúne 66 localidades

europeias de 29 países.Na 13ª reunião anual do Club

de Estrasburgo, o presidente da Câmara de Idanha-a-Nova, Ar-mindo Jacinto, realizou uma apresentação sobre as potenciali-

dades do concelho, o dinamismo do Geopark Naturtejo e os vários projetos económicos e culturais da região, referindo exemplos como a candidatura à Rede das Cidades Criativas da UNESCO.

Município preside a comissão da Cultura de

uma rede europeia


OLEIROS

Joaquim Vitorino Em 2016, a Câmara Municipal de Oleiros vai contar com um Orçamento de 10,1 milhões

de euros.O valor, praticamente idêntico ao ano transacto, foi aprovado por maioria em sessão de

câmara, com duas abstenções da Plataforma de Cidadãos Independentes "Mais Oleiros". A Autarquia definiu estratégias e linhas orientadoras que assentam num princípio de

sustentabilidade e pressupõem a execução de medidas e programas transversais a todas as áreas. Foi ainda uma preocupação, manter o equilíbrio financeiro da autarquia, conti-nuando no entanto, a contribuir para o desenvolvimento do concelho e o bem-estar dos seus cidadãos.

De todas as áreas contempladas, destacam-se a Proteção Civil e Floresta, que prevê uma fatia de 674.500 € dedicados principalmente à beneficiação da manutenção da rede viária florestal assim como o apoio à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oleiros, fundamentais no combate ao flagelo dos incêndios. Este investimento integra ainda a limpeza dos caminhos florestais e criação de pontos de água assim como a manu-tenção e criação de novas câmaras de vigilância florestal implementadas pelo Município de Oleiros no âmbito do Sistema de Apoio à Decisão.

Os apoios às Juntas de Freguesia e Associações integrados na Administração Geral, perfazem o total de 755.000€.

Por seu turno, a ampliação, beneficiação e conservação da rede viária consomem um total de 722.500€, cujo valor contempla ainda a obra do loteamento urbano em S. Sebastião que ficará pronto em 2016.

Avançam também no próximo ano, os apoios para Operações de Reabilitação Urbana. A educação continua a ser no próximo ano um setor de grande aposta, com uma verba

de 401.000€. Os apoios vão desde os transportes escolares gratuitos para todos os alunos e as refeições escolares gratuitas para crianças do 1º ciclo e a todos os alunos com problemas económicos.

O Município assegura ainda as actividades de enriquecimento curricular e a oferta de livros e manuais escolares a todos os alunos até ao ensino secundário.

A ação social também tem sido valorizada, com projetos estruturantes integrados no programa Oleiros Jovem, como o apoio à fixação da população através do apoio à nata-lidade e o apoio à 1ª habitação a casais jovens. De realçar ainda, a atribuição de bolsas de estudo aos estudantes do concelho no ensino superior e o apoio à recuperação de habita-ções degradadas. Os Contratos Locais de Desenvolvimento Social são uma novidade que pretende desenvolver ações de apoio a pessoas isoladas, combate ao envelhecimento e desertificação, entre outras.

Outros projetos ganham destaque no próximo ano, como o abastecimento de água, a aquisição de terreno para construção da Capela Mortuária de Oleiros, a aquisição de uma nova viatura de recolha indiferenciada de Resíduos Sólidos Urbanos ou a eficiência energética que já foi alvo de candidaturas.

O setor do turismo e divulgação tem tido uma franca alavancagem, dando a conhecer Oleiros através de eventos como a Feira do Pinhal, a Mostra do Medronho e da Castanha, o Festival Gastronómico do Maranho e do Cabrito Estonado, entre outros que se afirmam a nível nacional. O Rock na Rua que estreou este ano também faz parte do plano de ativi-dades, assim como a Feira Medieval que volta a Oleiros em 2016.

Desta forma e apesar da conjuntura económica, o Executivo Municipal pretende conti-nuar a priorizar as pessoas e as suas necessidades, com investimentos estratégicos.

Oleiros aposta em orçamento sustentávelA ética e a moral no exercício da política, é uma questão prio-

ritária a ser urgentemente levada a debate pela sociedade portu-guesa.

A quebra constante destes valores que deveriam ser salvaguar-dados para os nossos jovens e futuras gerações, assumiu um esta-tuto de inevitabilidade, que os consecutivos governos não conse-

guem travar; porque vão enchendo as fileiras dos seus partidos, e quando são governo os ministérios, de gente sem vocação nem ética para governar o país; o que como con-sequência, em poucos anos levaram Portugal a uma tremenda desigualdade social, e o colocaram à beira do naufrágio. A apetência pelo que não lhes pertence, levou à práti-ca de graves e sucessivas fraudes, algumas das quais atingiram o “coração do Estado português” no seu património e na perspetiva de um futuro melhor para as gerações seguintes.

Os emigrantes portugueses enfrentam diariamente as críticas depreciativas que fa-zem ao seu país, com sucessivas notícias de corrupção em Portugal; onde a “Justiça está trancada” pelas leis que foram aprovadas na Assembleia da República, com as frequen-tes comissões de inquérito a esbarrarem com o interesse dos partidos que as compõem; perdendo-se milhares de horas em reuniões, que só servem para tapar os olhos aos portugueses pelo tempo que ali é perdido, com as provas a caírem em alçapões que os “feitores das leis” deixaram para trás, para servir o seu clientelismo o que incentiva a que crimes e burlas contra o Estado, sejam repetidas sem quaisquer consequências. uma situação que está a dar origem a que a imprensa estrageira considere os portu-gueses como um povo vigarista e aldrabão; um epíteto que se vai manter por muitos anos, e que nos marca como um selo indelével.

Portugal vive num caos político e económico; cada dia que passa nesta situação, vem complicar ainda mais uma saída em que no mínimo, se salve a face do nosso país que continua a contrair dívida pública, que já vai nos 230.600 milhões de euros; O que numa perspetiva de a conseguirmos pagar em 120 anos, custará às próximas gerações 700.000 milhões de euros com os juros contabilizados.

Este crime, para com aqueles que ainda não nasceram, a que se junta os mais jovens que não têm direito a voto, vem acentuando a “divisão dos portugueses em duas clas-ses”; os que têm vindo a tirar benefício da dívida, e a esmagadora maioria que são os pobres e os seus descendentes que um dia a terão que pagar; até porque, se não o fize-rem ficarão subservientes por várias gerações.

Portugal fica com a honra e o Prestígio que herdámos do nosso passado severa-mente maculado, por aqueles a quem a imprensa dos outros países já epitetam de vigaristas e aldrabões, como noticiou a Euro News e outros órgãos informativos.

Os portugueses foram nos últimos anos, atirados para uma pobreza sem retorno, por aqueles que lhes prometeram uma sociedade justa e igualitária; onde supostamente todos teriam os mesmos direitos; mas parece que não é bem assim. Como dizia George Orwell em “o triunfo dos Porcos” existem uns que são mais iguais que os outros.

Manuela Ferreira leite disse em tempos e num quadro menos grave que o atual, que seria preciso interromper a democracia para recuperar Portugal; com toda a cer-teza que se referia ao fim deste regime.

Os portugueses, querem viver em democracia mas não esta; que apenas serve as elites políticas e seus amigos.

Alguns dos leitores questionam-se de quem será a culpa e a resposta é muito simples; somos nós os culpados, porque permitimos que nos arruinassem o país.

Os últimos e tristes episódios na assembleia da República fazem-nos refletir, se o voto dos portugueses merece o respeito que lhes é devido; evidentemente que não mereceu, porque a vontade de quem votou não foi respeitada; muitos sentem-se frustrados ao entregarem o seu voto, para que depois se fizessem alianças com aqueles, que ainda há pouco tempo se mostravam contrários ao rumo europeu do nosso país. Portugal só renascerá com gente à frente dos destinos da Nação, que consiga reunir Mulheres e homens honestos e patriotas; empenhados em deixar aos seus descendentes um país digno e respeitado, como foi durante quase oito séculos de Monarquia; que não obs-tante alguns maus momentos, ainda hoje todos nos orgulhamos.

A Ética, e a Moral Política

Parabéns ao Vilarregense pelos 20 anos

A confiança e a solidez são tãoespeciais para nós

como para si.

Votos de um Feliz Natal

e um Próspero 2016.

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SERTã

Até 30 de novembro, a Biblioteca Municipal Padre Ma-nuel Antu-nes, na Ser-tã, acolhe a e x p o s i ç ã o de pintura “Descobrin-do a Arte” de Catarina Martins.

A tendência para a arte já se fazia notar na infância de Catarina Mar-tins. No entanto, este gosto intensi-ficou-se ao frequentar as aulas de pintura no Ateliê Túllio Victorino, em Cernache do Bonjardim, com a professora Inês Xavier. Agora, aos 17 anos, decide expor os seus tra-balhos para que todos possam des-cobrir e apreciar a sua arte.

Estão expostos diversos traba-lhos elaborados recorrendo a dife-rentes técnicas e materiais: lápis de carvão e de cor sobre papel, óleo sobre tela, acrílico sobre tela, pastel seco sobre papel e técnica mista. Os temas das suas obras incidem em retratos, natureza viva, abstratos e paisagens.

A exposição “Descobrindo a Arte” poderá ser apreciada na Bi-blioteca Municipal Padre Manuel Antunes, na Sertã, até ao final do mês de novembro, às segundas e sábados das 10h30m às 18 horas e de terça a sexta-feira das 10 horas às 18h30m. A entrada é livre.

Na Biblioteca Municipal

“Descobrindo a arte” Pelo segundo ano, a câmara Mu-

nicipal da sertã candidatou escolas do concelho ao projeto “heróis da Fruta – lanche Escolar saudável”. É uma iniciativa promovida pela APcoI – Associação Portugue-sa contra a obesidade Infantil, considerado o maior programa gratuito de educação para a saúde de âmbito nacional com uma das maiores taxas de sucesso de sem-pre em reeducação alimentar in-fantil. Refira-se que as edições an-teriores envolveram no total 183.395 alunos de vários concelhos do país.

Na edição deste ano participam mais de 200 crianças do Agrupa-mento de Escolas da Sertã: 111 alunos da Escola Básica São Nuno de Santa Maria (seis turmas do pri-meiro ciclo do ensino básico), 27 alunos da Escola Básica do Castelo (20 alunos do primeiro ciclo do en-sino básico e sete da educação pré--escolar) e 80 crianças do Jardim de Infância da Sertã, num total de 218 alunos.

As escolas irão aceder aos mate-riais pedagógicos que necessitam para este projeto, sem qualquer custo. “Trata-se de um modelo cha-ve-na-mão que qualquer estabele-cimento de ensino pode colocar em prática de uma maneira simples e eficaz”, referiu Mário Silva, presi-dente e fundador da APCOI.

A adesão à iniciativa “Heróis da Fruta – Lanche Escolar Saudável” vem complementar o programa Regime de Fruta Escolar desenvol-vido pela Câmara Municipal da

Sertã nos estabelecimentos do 1.º ciclo do ensino básico: duas vezes por semana é oferecida a cada alu-no uma peça de fruta ou legume (tomate ou cenoura) ao lanche. Ha-vendo ainda algum trabalho a fa-zer nesta matéria, tem sido visível uma melhoria no consumo de fruta pelos alunos do concelho.

De acordo com José Farinha Nu-nes, Presidente da Câmara Mu-nicipal da Sertã, iniciativas deste género, desenvolvidas de forma concertada, conseguirão imprimir progressivamente uma melhor qua-lidade de vida nas crianças, neste caso no que diz respeito à saúde, ao mesmo tempo que as dotam de mecanismos que as tornarão em adultos responsáveis e conscientes da importância das suas ações.

Recorde-se que na edição ante-rior, os hinos criados pela Escola Básica São Nuno de Santa Maria e pela Escola Básica da Cumea-da ficaram, respetivamente, em primeiro e terceiro lugares a nível distrital. No cômputo nacional, a Escola Básica São Nuno de Santa Maria ficou em nono lugar numa competição que registou no total a participação de 755 escolas.

O projeto «Heróis da Fruta – Lanche Escolar Saudável» regressa às escolas no início do ano letivo 2015/2016 para prevenir uma reali-dade preocupante: 74% das crian-ças portuguesas não ingere fruta na quantidade recomendada diaria-mente, das quais 7% não consome qualquer porção de fruta por dia.

Este baixo consumo de fruta pro-voca carências nutricionais e tem efeitos muito negativos para a saú-de: diminui os níveis de energia, de concentração, de aprendizagem e das defesas do organismo, tornan-do as crianças mais sujeitas a doen-ças como a obesidade ou a diabetes tipo 2, logo desde a infância. Por-tugal está entre os países europeus com maior número de crianças afe-tadas por esta epidemia mundial: uma em cada três crianças portu-guesas tem excesso de peso.

“Está cientificamente compro-vado que a aplicação do modelo pedagógico dos heróis da fruta aumenta em pelo menos 42% o consumo de fruta no lanche escolar das crianças que nele participam”, afirmou Mário Silva, presidente e fundador da APCOI, sublinhan-do ainda que “nas últimas edições tivemos participações de todos os distritos e regiões autónomas, mas a nossa meta é chegar a todas as esco-las do país”.

sobre a APcoIA Associação Portuguesa Contra a Obe-

sidade Infantil (APCOI) é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, fundada em 2010, cuja missão é ajudar a criar um mundo melhor para as futuras ge-rações, através de iniciativas que valorizem a saúde das crianças, promovam o combate ao sedentarismo ou à má nutrição e previ-nam a obesidade infantil e todas as doenças associadas. A APCOI é composta por um grupo de voluntários preocupados com a saúde infantil, que se mobilizam em torno da responsabilidade de transmitir melho-res hábitos de vida às crianças, ajudando--as a escolher as opções mais saudáveis. «O nosso modelo de atuação incide na criação de ações e campanhas de prevenção, pro-jetos de intervenção social e programas de formação sobre nutrição e exercício físico dirigidos às crianças, às famílias e às comu-nidades escolares» (Mário Silva, presidente e fundador da APCOI). Desde Dezembro de 2010, a APCOI já beneficiou 202.531 crianças através das seguintes iniciativas: 183.395 inscritas em quatro edições do pro-jeto «Heróis da Fruta»; 6.415 em ações de distribuição gratuita de fruta; 8.000 estive-ram nas três edições da «Corrida da Crian-ça»; 3.230 participaram em oficinas de ali-mentação saudável e exercício físico; 1.491 foram atendidas por nutricionistas em ses-sões gratuitas de aconselhamento persona-lizado. Saiba mais em www.apcoi.pt

Mais de 200 alunos da Sertã concorrem ao projeto “heróis da fruta”


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Boas Festas 2015

Num tempo inspirado por sentimentos de fraternidade, queremos com os votos de um Feliz Natal, reconhecer e celebrar o envolvimento solidário

e consonante de tantos que, como nós, através das energias renováveis, assumiram um compromisso firme na construção de UM MUNDO EM QUE O DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL SEJA UMA REALIDADE.

Renovando a já tradicional ação da GENERG intitulada de “SOLIDARIEDADE EM ÉPOCA NATALÍCIA”, resolvemos este ano apoiar,

pela sua energia e capacidade de iluminar sorrisos, as seguintes instituições: APCVC - Associação de Paralisia Cerebral de Viana do Castelo AFACIDASE – Associação de Familiares e Amigos do Cidadão

com Dificuldades de Adaptação da Serra da Estrela (Manteigas) CERCIBEJA - Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Beja

Um Natal com

solidariedade cada vez

mais natural

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situação na Polis outrora e hoje

Os Saduceus (conservadores, acreditam no livre--arbítrio, negavam a existência da alma, de espíri-tos e de anjos) pertenciam ao alto escalão social e económico da sociedade (aristocracia do Templo) e seguiam estritamente a Tora (Lei); os Fariseus (pro-gressistas acreditavam na liberdade humana mas com influência do destino e na ressurreição dos mortos), fanáticos e “hipócritas” seguiam a Tora e a tradição oral, manipulando as leis no seu interesse e juntavam o poder religioso ao poder político (no Sumo Sacerdote).

Os saduceus eram colaboracionistas dos gregos e dos romanos pelo que eram odiados pelos partidos dos Zelotes.

Comportavam-se em relação ao poder ocupante romano de maneira serviçal e oportunista, acatando no Sinédrio (senado) as decisões de Roma.

Muitas das características descritas em relação aos Saduceus e Fariseus encontram-se hoje na po-lítica e nos parlamentos nacionais também no que respeita ao poder da UE e ao Grande Sinédrio de Bruxelas.

Dos Vendilhões do Templo de Jerusalém aos Vendilhões de Bruxelas

Entre Fariseus progressistas e saduceus conservadoresA nossa Amiga Maria Odete da Conceição Guerra deixou--nos e foi a sepultar no pretérito dia 6 de Outubro em Olei-ros, com o povo na rua e as flores de que tanto gostava.Nascida em Oleiros e devotada à região e às pessoas que tanto a estimavam, havia nascido em 16 de Novembro de 1945.Cumpre-nos destacar a Sua amizade e apoio e, a seus irmãos Ataíde Garcia Guerra, Lídia Garcia Guerra, Otília da Conceição Guerra, e a toda a Família e Amigos, a nossa consternação.Fica bem Amiga

PF

Maria Odete da Conceição Guerra

“No dia de S. Martinho, vai à adega e prova o vi-nho.”

No passado dia 4 de Outubro, os portugueses fo-ram chamados a participar no acto eleitoral para a eleição dos deputados à Assembleia da República.

Não se tendo verificado a existência de uma maio-ria absoluta, que permitisse desse logo ao líder da força mais votada proceder à formação de um governo estável, logo se formaram duas correntes de opinião; a de que, apesar de não dispor de uma maioria de deputados na Assembleia, deveria ser o partido mais votado, embora em minoria parla-mentar global, a formar governo, e a de que, sendo possível a constituição de uma maioria parlamen-tar apoiada pelos restantes partidos, seria legitimo que saísse do entendimento entre estes o próximo governo.

Passados 26 dias, durante os quais foram ampla-mente discutidas e defendidas as duas hipóteses, o presidente da república decidiu indigitar o líder do partido mais votado para formar governo.

Parece-me que o PR, de entre as duas opções escolheu a menos má, já que das negociações en-tre o PS e os seus potenciais futuros parceiros g overnamentais, não havia surgido, até à data da nomeação de Passos Coelho, qualquer acordo cre-dível ou suficientemente consistente para supor-tar a constituição de um governo estável. È meu entendimento que, a formação de um governo com o apoio do PS e dos seus eventuais parceiros de esquerda tem a mesma legitimidade constitu-cional que a formação de um governo da coliga-ção PSD/CDS.

Entretanto o PS tem-se desdobrado em contactos com os seus dois eventuais parceiros, tendo, até hoje (6 de Nov.) apenas fechado um acordo com o BE.

Caso o PS consiga chegar a um entendimento com o PCP, diz-se que o governo só durará até ao próxi-mo dia 10 de Novembro, dia de São Martinho, o que apenas lhe permitirá a realização de um magusto nos jardins de S. Bento, isto se o tempo ajudar com o tradicional verão de S. Martinho.

Mas, o facto é que negociar com o PCP um enten-dimento para viabilizar um governo não é fácil, e basta recordar as afirmações recentes de dirigentes do partido, nomeadamente de Jerónimo de Sousa, para perceber que os seus caminhos, enfeudados num radicalismo histórico e empedernido, são tor-tuosos. O PCP, não é um partido de governação, mas antes de agitação, através do controlo dos sin-dicatos, sobretudo daqueles cuja actuação contra os governos mais danos causa ao país.

Se esse entendimento não fôr possível, restará a António Costa, se sobreviver como líder do PS, as-sumir o papel de oposição consciente, vigilante e activa dos passos do governo da coligação PaF, o único comportamento que poderá valorizar a sua imagem como político.

BoAs FEstAsPara terminar envio os meus votos de Boas Festas;

aos colaboradores do Jornal de Oleiros, na pessoa do nosso estimado Director, aos meus leitores e aos meus amigos de Oleiros.

Bem hajamAté breve

António GraçaO autor ignora o Novo Acordo (?) Ortográfico

O FAROL

magusto em são Bento

Adeus AmigoJosé Antunes Boaventura, nascido em 23 de Setembro de 1930, deixou-nos em 18 de Novembro de 2015.Amigo de sempre, desde a primeira hora, aqui lhe deixa-mos um abraço, extensivo à Esposa, Filhas, Genros, Netos e a todos os Amigos que o "Zé do Café" acolhia naquele porto de abrigo que é o "Café do Zé".

José Antunes Boaventura

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Contabilidade . salários . irs/irC . Pocalrua Cabo da devesa, 6160-412 oleiros

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* João Ramos, Magistrado, infelizmente falecido, foi o primeiro Presidente do Conselho Editorial do Jornal de Oleiros.www.jornaldeoleiros.com

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Em poucos momentos da história de Portugal, foi tão decisiva uma eleição de um Presidente. Este é um desses momentos. Desejamos um Presidente de todos os portu-gueses, culto, sóbrio, aberto, dialogante, evitando fracturas dispensáveis.

sampaio da Nóvoa é segu-ramente um Homem assim.

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director e fundador: paulino b. fernandes - jornal de oleiros€¦ · ano 7, nº 46, novembro /...

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