dir penal simulado 1 fcc

Upload: lucas-martins

Post on 11-Jul-2015

476 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

(PROMOTOR DE JUSTIA - BAHIA / 2004) Joo da Silva foi denunciado, no ano de 1989, pelo crime cometido no mesmo ano, tipificado no artigo 279 do Cdigo Penal Brasileiro (vender, ter em depsito para vender ou expor a venda ou, de qualquer forma, entregar a consumo substncia alimentcia ou medicinal avariada pena: deteno de um (01) a trs(03) anos, ou multa) e que foi revogado pela Lei n 8.137/90 (Crimes contra a Ordem Tributria, Econmica e contra as Relaes de Consumo). Em 1995, o Juiz, considerando que o artigo 279 fora revogado, mas que tal conduta est descrita no artigo 7, inciso IX da Lei n 8.137/90, cuja pena de deteno de dois (02) a cinco (05) cinco anos ou multa, condenou Joo da Silva pena-base de quatro (04) anos de deteno que tornou definitiva, na ausncia de atenuantes, agravantes e de causas de aumento e diminuio de pena. Marque a alternativa correta: (A) O juiz agiu corretamente, pois o artigo 279 do Cdigo Penal, que estabelecia a sano em abstrato de um (01) a trs (03) anos, fora revogado. (B) O juiz incidiu em erro, porque j havia ocorrido a prescrio da pretenso punitiva. (C) O juiz agiu corretamente, porque a nova lei, em vigor quando da condenao, estabeleceu sano superior a do artigo 279, do Cdigo Penal. (D) Houve equvoco do magistrado, pois deveria ter condenado Joo da Silva nas penas do artigo 279 do Cdigo Penal, em vigor na poca do fato. (E) O juiz errou, pois deveria ter absolvido o acusado, eis que o artigo 279 do Cdigo Penal foi revogado. (TRF 4 REGIO ANALISTA JUDICIRIO / 2004) Com relao eficcia da Lei Penal no espao, considere: I- Aplica-se a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves estrangeiras de propriedade privada, achando-se em pouso no territrio nacional ou em vo no espao areo brasileiro. II- aos crimes praticados em embarcaes brasileiras, de natureza pblica, que se encontrarem em porto estrangeiro, ser aplicada a lei do pas em que a embarcao estiver aportada. III- Aos crimes cometidos a bordo de embarcaes mercantes ou de propriedade privada brasileira que se acharem em alto-mar, ser aplicada a lei brasileira. correto o que se afirma APENAS em (A) I e II. (B) I e III. (C) II. (D) II e III. (E) III. (PROCURADOR DO BANCO CENTRAL / 2006) O resultado prescindvel para a consumao nos crimes (A) Materiais e de mera conduta. (B) Formais e materiais. (C) Formais e omissivos imprprios. (D) Omissivos prprios e materiais. (E) De mera conduta e formais. (PROCURADOR DO TRIBUNAL DE CONTAS PIAU / 2005) O critrio utilizado pela jurisprudncia para fixar o quantum de reduo pela tentativa leva em conta, essencialmente, a maior ou menor (A) Proximidade da consumao. (B) Intensidade do dolo do agente. (C) Punibilidade do agente.

(D) Relevncia do bem jurdico protegido. (E) Incidncia de circunstncias agravantes ou atenuantes. (DEFENSOR PBLICO MARANHO / 2004) No que concerne aos elementos do crime, correto afirmar que (A) a coao irresistvel exclui a ilicitude da conduta. (B) o erro sobre a ilicitude do fato afasta a culpabilidade. (C) a obedincia hierrquica exclui a tipicidade. (D) a doena mental afasta a punibilidade. (E) o estrito cumprimento do dever legal exclui a imputabilidade. (PROCURADOR-GERAL DO ESTADO RORAIMA / 2006) NO exclui a culpabilidade (A) A embriaguez fortuita completa. (B) A doena mental. (C) O erro inevitvel sobre a ilicitude do fato. (D) A obedincia ordem, manifestamente ilegal, de superior hierrquico. (E) A coao moral irresistvel. (TRF 5 (A) (B) (C) (D) (E) REGIO - JUIZ / 2001) So pressupostos da culpabilidade a imputabilidade e a previsibilidade do resultado. a possibilidade de conhecer a ilicitude do fato e a falta de dever de cuidado. a exigibilidade de conduta diversa e a previsibilidade do resultado. a imputabilidade e a exigibilidade de conduta diversa. a falta de dever de cuidado e a imputabilidade

(PROCURADOR DO BACEN - 2006) Excluem a ilicitude e a imputabilidade, respectivamente (A) A obedincia hierrquica e a embriaguez acidental completa. (B) A coao moral irresistvel e a doena mental. (C) A desistncia voluntria e o desenvolvimento mental incompleto. (D) O exerccio regular de direito e a menoridade. (E) O estrito cumprimento do dever legal e a emoo. (TRT 3 REGIO ANALISTA JUDICIRIO /2004) Pedro, mdico, foi perito judicial numa ao judicial e solicitou R$ 3.000,00 ao advogado do autor para apresentar laudo favorvel ao seu cliente. O advogado pagou a quantia solicitada, mas Pedro apresentou laudo totalmente contrrio pretenso do autor. Neste caso, Pedro (A) No cometeu crime contra a administrao pblica, porque no funcionrio pblico. (B) Cometeu crime de concusso, porque formulou solicitao de vantagem indevida. (C) Cometeu crime de corrupo passiva, porque solicitou vantagem ilcita em razo de sua funo. (D) No cometeu crime contra a administrao pblica, porque no apresentou o laudo falso que havia prometido. (E) Cometeu crime de prevaricao, porque praticou indevidamente ato de ofcio. (PROCURADOR-GERAL DO ESTADO RORAIMA / 2006) Em caso de peculato culposo, (A) A reparao do dano, desde que anterior denncia, extingue a punibilidade. (B) A reparao do dano, desde que anterior ao recebimento da denncia, extingue a punibilidade. (C) A reparao do dano, desde que anterior deciso irrecorrvel, extingue a punibilidade. (D) A reparao do dano posterior denncia e anterior sentena condenatria irrecorrvel permite reduo da pena pela metade.

(E) A reparao do dano posterior ao recebimento da denncia permite reduo da pena em dois teros. (TRF 4 REGIO ANALISTA JUDICIRIO / 2004) Maria, inconformada com a vitria de Paulo nas eleies para a Prefeitura de So Joo da Aldeia, deu causa a ao de improbidade administrativa em face de Paulo, imputando-lhe desvio de verba pblica, sabendo da sua inocncia. Maria cometeu crime de (A) comunicao falsa de crime. (B) Denunciao caluniosa. (C) Auto-acusao falsa. (D) Fraude processual. (E) Exerccio arbitrrio das prprias razes. (TRT 3 REGIO ANALISTA JUDICIRIO /2004) Mrio funcionrio pblico municipal, exercendo suas funes no setor de cobrana do Imposto Predial e Territorial Urbano. Lus no pagou o tributo referente sua residncia, apesar de vrias vezes notificado. Em vista disso, objetivando cobrar esse tributo devido ao errio pblico municipal, Mrio mandou confeccionar e pendurou na via pblica, defronte residncia de Lus, vrias faixas dizendo que Lus era caloteiro e no pagava os impostos devidos Prefeitura. Assim procedendo, Mrio (A) praticou delito de concusso. (B) no praticou crime contra a administrao pblica. (C) praticou delito de prevaricao. (D) cometeu crime de exerccio funcional ilegalmente antecipado. (E) cometeu crime de excesso de exao. (TRT 3 REGIO ANALISTA JUDICIRIO /2005) Afrodite, ao ingressar na Biblioteca Pblica Municipal de sua cidade deixou sua bolsa no guarda volumes anexo portaria. Enquanto consultava livros, Isis, funcionria pblica municipal, bibliotecria, responsvel pelo referido guarda volumes, abriu a bolsa de Afrodite e subtraiu para si a quantia de R$ 100,00. Com tal procedimento, Isis cometeu crime de (A) Prevaricao. (B) Peculato culposo. (C) Peculato mediante erro de outrem. (D) Excesso de exao. (E) Peculato doloso. (TRT 3 REGIO ANALISTA JUDICIRIO /2005) Zeus, Apolo e Macabeus so Oficiais de Justia. Zeus exigiu do ru de uma ao de despejo a quantia de R$ 2.000,00 para no proceder a sua citao. Apolo solicitou do ru de outra ao de despejo a quantia de R$ 1.000,00 para no proceder a sua citao. E Macabeus, tendo em vista que o ru de uma ao de despejo era seu amigo, retardou por vrios meses, a sua citao. Nesses casos, Zeus, Apolo e Macabeus cometeram, respectivamente, crimes de (A) Concusso, corrupo passiva e prevaricao. (B) Corrupo passiva, concusso e prevaricao. (C) Prevaricao, concusso e corrupo passiva. (D) Prevaricao, corrupo passiva e concusso. (E) Concusso, prevaricao e corrupo passiva. (PROCURADOR DO TRIBUNAL DE CONTAS AMAZONAS / 2006) No crime de falsidade ideolgica

(A) A circunstncia de ser o documento pblico ou particular no interfere na pena. (B) Ser o agente funcionrio pblico causa de aumento da pena, ainda que no se tenha prevalecido do cargo. (C) Se a falsificao de assentamento de registro civil a pena deve ser aumentada. (D) A insero de declarao falsa deve ocorrer em documento pblico. (E) prescindvel o fim de prejudicar direito, criar obrigao ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante. (PROCURADOR DO TRIBUNAL DE CONTAS AMAZONAS / 2006) Admite a modalidade culposa o crime de (A) concusso. (B) condescendncia criminosa. (C) prevaricao. (D) corrupo passiva. (E) peculato. (PROCURADOR DO TRIBUNAL DE CONTAS AMAZONAS / 2006) Constitui crime contra as finanas pblicas autorizar a assuno de obrigao, cuja despesa no possa ser paga no mesmo exerccio financeiro, nos dois ltimos quadrimestres do seguinte perodo do mandato: (A) ltimo ano. (B) ltimos dezoito meses. (C) ltimos dois anos. (D) ltimos quinze meses. (E) ltimos trinta meses. (PROCURADOR DO TRIBUNAL DE CONTAS PIAU / 2005) Para haver excluso de culpabilidade pela obedincia hierrquica, deve o agente ter atribuies para a prtica do ato, a ordem por ele cumprida deve ser emanada de autoridade (A) Superior competente e no deve ser ilegal (B) Superior competente e no deve ser manifestamente ilegal. (C) Superior, ainda que incompetente, e a ordem no deve ser manifestamente ilegal. (D) Superior, anida que incompetente, e a ordem no deve ser ilegal. (E) Competente e no deve ser ilegal. (PROCURADOR-GERAL DO ESTADO RORAIMA / 2006) Assinale a alternativa que contm dois crimes praticados por funcionrio pblico contra a Administrao em geral e um crime praticado por particular contra a Administrao em geral. (A) Prevaricao, corrupo passiva e trfico de influncia. (B) Desobedincia, corrupo ativa e inutilizao de edital ou sinal. (C) Insero de dados falsos em sistema de informaes, excesso de exao e condescendncia criminosa. (D) Desacato, resistncia e advocacia administrativa. (E) Concusso, advocacia administrativa e facilitao de contrabando ou descaminho. (TRT 24 REGIO ANALISTA JUDICIRIO / 2006) Ares, funcionrio do Servio de guas e Esgotos do Municpio, entidade paraestatal, desviou em proveito prprio a quantia de R$ 5.200,00 referente ao pagamento de contas em atraso efetuadas por um usurio. Nessa hiptese, Ares (A) Cometeu crime de emprego irregular de rendas pblicas. (B) No cometeu crime contra a Administrao Pblica. (C) Cometeu o crime de prevaricao. (D) Cometeu crime de corrupo passiva.

(E) Cometeu crime de peculato. (TRT 24 REGIO ANALISTA JUDICIRIO / 2006) Cadmo foi surpreendido por policiais quando arrombava o cofre de uma loja para subtrair dinheiro. Na delegacia, o Delegado de Polcia, por ser amigo de seu pai e penalizado com a situao de pobreza de Cadmo, deixou de determinar a lavratura de auto de priso em flagrante e colocou-o em liberdade. Nesse caso, o Delegado de Polcia (A) Cometeu crime de prevaricao. (B) No cometeu crime contra a Administrao Pblica. (C) Cometeu crime de condescendncia criminosa. (D) Cometeu crime de corrupo passiva. (E) Cometeu crime de abandono de funo. (TRT 22 REGIO ANALISTA JUDICIRIO / 2004) Plnio, vendedor ambulante, aproveitando-se de um descuido do motorista de um motorista de um veculo da Prefeitura Municipal de sua cidade, subtraiu a quantia de R$ 5.000,00, referente arrecadao municipal do dia que estava sendo levada para ser depositada na conta corrente da municipalidade. Em tal situao, correto afirmar que Plnio (A) No cometeu o crime de peculato doloso, porque no era funcionrio pblico para efeitos criminais. (B) Cometeu o crime de peculato por erro de outrem, porque se aproveitou da negligncia do motorista do veculo. (C) Praticou o delito de peculato-furto, porque subtraiu valores em dinheiro pertencentes municipalidade. (D) Cometeu o delito de peculato culposo, porque foi negligente em no deduzir que o dinheiro poderia pertencer municipalidade. (E) Praticou o delito de peculato doloso, porque se apropriou de bem mvel pblico. (TRT 3 REGIO ANALISTA JUDICIRIO /2004) Maria sub-chefe de um Departamento da Prefeitura Municipal de sua cidade e descobriu que uma funcionria subordinada sua, havia desviado valores em dinheiro da municipalidade em proveito prprio. Como sabia que essa funcionria passava por dificuldades financeiras e como no tinha competncia para puni-la, ficou penalizada e no adotou nenhuma providncia, tendo o fato sido descoberto em auditoria realizada um ano depois. Nesse caso, Maria (A) No cometeu crime contra a administrao pblica, porque no tinha competncia para punir a funcionria que cometeu a infrao. (B) Cometeu crime de condescendncia criminosa, pois deixou de levar o fato ao conhecimento da autoridade competente. (C) Cometeu crime de prevaricao, pois deixou de praticar ato de ofcio por sentimento pessoal. (D) Cometeu crime de peculato doloso, porque, mesmo sabendo do desvio de valores, deixou de responsabilizar a funcionria que cometeu a infrao. (E) Cometeu crime de peculato culposo, porque, por negligncia e omisso, possibilitou a concretizao do desvio. (PROCURADOR DO TRIBUNAL DE CONTAS AMAZONAS / 2006) Define o artigo 1, da Lei 8.137/90 o seguinte: Constitui crime contra a ordem tributria suprimir ou reduzir tributo, ou contribuio social e qualquer acessrio, mediante as seguintes condutas: I ..., II fraudar fiscalizao tributria, inserindo elementos inexatos, ou omitindo operao de qualquer natureza, em documento ou livro exigido pela lei fiscal; III ... IV ... V ... O crime definido no inciso II (transcrito)

(A) formal, e, assim, conforme smula do Superior Tribunal de Justia, no se exige resultado para sua consumao. (B) punido com pena de recluso ou deteno, conforme o montante do valor sonegado. (C) Est classificado, na Lei n. 8.137/90, entre os crimes praticados por particular ou funcionrio pblico. (D) material ou de resultado e, conforme orientao do Supremo Tribunal Federal, em relao a ele e aos crimes dos demais incisos do artigo 1, a ausncia de deciso definitiva em processo administrativo impede a propositura da ao penal. (E) de ao mltipla e, por isso, conforme orientao dos Superior Tribunal de Justia e do Supremo Tribunal Federal, s se configura quando realizadas todas as condutas nele previstas. (TRT 24 REGIO ANALISTA JUDICIRIO / 2006) Perseu, advogado militante na cidade, no funcionrio pblico, mas amigo do Delegado de Polcia do Municpio. Valendo-se dessa amizade, pediu ao policial que no prendesse em flagrente um cliente seu que havia sido surpreendido furtando roupas de uma loja. Nessa situao, Perseu (A) Cometeu crime de condescendncia criminosa. (B) Cometeu crime de advocacia administrativa. (C) Cometeu crime de corrupo passiva. (D) No cometeu crime contra a Administrao Pblica. (E) Cometeu crime de concusso. (PROMOTOR DE JUSTIA - BAHIA / 2004) - Oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionrio pblico, para determin-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofcio, conduta tipificada no Cdigo Penal, a definio de: (A) Concusso. (B) Corrupo passiva. (C) Corrupo ativa. (D) Peculato. (E) Prevaricao. (PROMOTOR DE JUSTIA SO PAULO / 2005) No tema de crimes contra a administrao da justia, correto afirmar que (A) a denunciao caluniosa pode configurar-se com imputao de prtica de contraveno. (B) para a caracterizao do delito de falso testemunho, indispensvel verificar se o depoimento falso exerceu influncia na deciso da causa. (C) no crime de coao no curso do processo, a consumao ocorre se e quando o agente consegue o objetivo desejado. (D) a motivao nobre constitui causa excludente de criminalidade na auto-acusao falsa. (E) s configura o delito de favorecimento pessoal o auxlio a criminoso que j tem contra si ao penal em andamento. (TRT 2 REGIO ANALISTA JURIDICIRIO / 2004) A respeito do crime tentado e consumado, correto afirmar que (A) Se o agente impedido por terceiros de prosseguir na execuo do delito, no responde por tentativa. (B) Quando nele se renem todos os elementos de sua definio legal, diz-se o crime consumado. (C) Tanto nos crimes dolosos como nos crimes culposos, pode ser reconhecida a tentativa. (D) Pela legislao brasileira, a pena do crime tentado a mesma do crime consumado. (E) Havendo premeditao e ajuste, h tentativa mesmo que no tenha sido iniciada a execuo do crime.

(TRF 1 REGIO ANALISTA JUDICIRIO / 2006) Luiz, to logo o seu tio faleceu, alterou o testamento particular por ele deixado para lhe atribuir parte da herana. Luiz responder por crime de (A) Supresso de documento. (B) Falsificao de documento particular. (C) Falsidade ideolgica. (D) Falsidade material de atestado ou certido. (E) Falsificao de documento pblico. (PROCURADOR GERAL DO ESTADO SO PAULO / 2003) Em matria de eficcia da lei penal no tempo, adotada a regra geral do tempus regit actum (prevalncia da lei do tempo do fato), a lei aplicvel nos casos de crimes permanentes ser a lei (A) Vigente quando se iniciou a conduta ilcita do agente. (B) Mais benfica, independente de quando se iniciou ou cessou a conduta. (C) Vigente quando cessou a conduta ilcita do agente. (D) Mais severa, independentemente de quando se iniciou ou cessou a conduta. (E) Vigente, quando da prolao da sentena. (DEFENSOR PBLICO MARANHO / 2004) Para solucionar questo relacionada a conflito aparente de normas em matria penal, o intrprete pode valer-se, dentre outros, do princpio da (A) fragmentariedade. (B) anterioridade. (C) irretroatividade. (D) taxatividade. (E) especialidade. (PROCURADOR GERAL DE JUSTIA - MARANHO / 2002) Na culpa consciente, o agente (A) prev o resultado, assumindo o risco de que venha a ocorrer. (B) no prev o resultado, que era previsvel. (C) prev o resultado, mas espera sinceramente que no venha a ocorrer. (D) no prev o resultado, que imprevisvel. (E) prev e deseja que o resultado ocorra. (PROCURADOR JUDICIAL - RECIFE / 2003) A corrupo ativa crime (A) formal, no exigindo a ocorrncia do resultado naturalstico para alcanar a consumao. (B) material, no exigindo a ocorrncia do resultado para alcanar a consumao. (C) comissivo por omisso, s alcanado o resultado quando o agente, por deixar de fazer o que estava obrigado, produz o resultado. (D) material, exigindo a ocorrncia do resultado para alcanar a consumao. (E) formal, exigindo a ocorrncia do resultado naturalstico para alcanar a consumao. (PROCURADOR GERAL DO ESTADO SERGIPE / 2005) Crimes materiais so aqueles (A) que se consumam antecipadamente, sem dependncia de ocorrer ou no o resultado desejado pelo agente. (B) em que a lei s descreve a conduta do agente, no aludindo qualquer resultado. (C) em que a lei descreve a conduta do agente e o seu resultado. (D) em que o agente, por deixar de fazer o que estava obrigado, produz o resultado. (E) em que a lei no descreve a conduta do agente.

(TRE-MG ANALISTA JUDICIRIO / 2005) A ao de Clepatra ao ministrar um antdoto que neutralizou, em tempo, o veneno dado anteriormente a Marco Antnio, caracteriza (A) o crime impossvel. (B) o arrependimento posterior. (C) a desistncia voluntria. (D) O arrependimento eficaz. (E) O crime impossvel. (PROCURADOR GERAL DO ESTADO SO PAULO / 2003) O arrependimento posterior (A) Causa de extino da punibilidade. (B) Conduta que impede o resultado. (C) Circunstncia atenuante. (D) Causa obrigatria de aumento de pena. (E) Causa obrigatria de diminuio de pena. (PROCURADOR JUDICIAL PREFEITURA DE RECIFE / 2003) Excluem a antijuridicidade da conduta (A) a legtima defesa, o estrito cumprimento do dever legal e a obedincia hierrquica. (B) a coao irresistvel, a desistncia voluntria e o exerccio regular de direito. (C) o arrependimento eficaz, o arrependimento posterior e o estado de necessidade. (D) a coao irresistvel, a obedincia hierrquica e a desistncia voluntria. (E) o exerccio regular de direito, o estrito cumprimento do dever legal e o estado de necessidade. (DEFENSOR PBLICO MARANHO / 2004) A licitude de leses corporais resultantes de prtica esportiva pode, em tese, ser admitida em virtude da excludente (A) do exerccio regular de direito. (B) do consentimento do ofendido. (C) do estrito cumprimento do dever legal. (D) da legtima defesa. (E) do estado de necessidade. (PROCURADOR JUDICIAL - RECIFE / 2003) NO exclui a imputabilidade (A) a menoridade. (B) a emoo. (C) o desenvolvimento mental retardado. (D) a embriaguez proveniente de fora maior. (E) a doena mental. (PROCURADOR JUDICIAL - RECIFE / 2003) No crime de concusso, a circunstncia de ser um dos agentes funcionrio pblico (A) no elementar, no se comunicando, portanto, ao concorrente particular. (B) elementar, mas no se comunica ao concorrente particular. (C) elementar, comunicando-se ao concorrente particular, ainda que este desconhea a condio daquele. (D) elementar, comunicando-se ao concorrente particular, se este conhecia a condio daquele. (E) no elementar, comunicando-se, em qualquer situao, ao concorrente particular.

(Procurador do BACEN - 2006) A conduta do funcionrio pblico que, em razo da funo exercida, exige, para si, vantagem indevida, sem, contudo, chegar a recebla, caracteriza, em tese, (A) Tentativa de corrupo passiva. (B) Concusso consumada. (C) Corrupo ativa consumada. (D) Tentativa de concusso. (E) Corrupo passiva consumada. (PROCURADOR GERAL DO ESTADO SO PAULO / 2003) A prescrio retroativa baseia-se na pena (A) fixada em concreto na sentena e atinge a pretenso punitiva estatal. (B) cominada em abstrato e atinge a pretenso punitiva estatal. (C) cominada em abstrato e atinge a pretenso executria. (D) fixada em concreto na sentena e atinge a pretenso executria. (E) fixada em concreto na sentena e atinge simultaneamente a pretenso punitiva e a executria. (PROCURADOR JUDICIAL - RECIFE / 2003) NO constitui causa de extino da punibilidade (A) a reparao do dano no peculato culposo, se precedente sentena irrecorrvel. (B) a renncia tcita do direito de queixa. (C) o perdo do ofendido, se recusado pelo querelado. (D) a retratao do agente, quando admitida em lei. (E) a composio dos danos civis nas infraes de menor potencial ofensivo. (PROCURADOR GERAL DO ESTADO SERGIPE / 2005) O funcionrio que patrocina interesse privado perante a administrao pblica, valendo-se de sua qualidade comete o crime de (A) advocacia administrativa. (B) explorao de prestgio. (C) concusso. (D) condescendncia criminosa. (E) trfico de influncia. (PROMOTOR DE JUSTIA AMAP / 2005) Na corrupo passiva certo afirmar: (A) O sujeito ativo do crime o Estado, particularmente, a Administrao pblica, posto que ele o titular do bem jurdico penalmente tutelado. (B) Para incidncia do tipo, basta ter o agente conscincia de que recebe ou aceita a retribuio por um ato funcional que j praticou ou deve praticar; (C) O elemento subjetivo do tipo a culpa, haja vista que o agente s poder praticar o crime por negligncia; (D) Trata-se de crime imprprio, unissubjetivo, no instantneo, informal e de contedo no variado. (TRT 2 REGIO ANALISTA JURIDICIRIO / 2004) A respeito do crime de peculato pode-se afirmar que (A) Comete o crime de peculato doloso o carcereiro que se apropria de valores de pessoa presa sob a sua guarda, mesmo tratando-se de bem de particular. (B) A reposio do dinheiro apropriado extingue a punibilidade do crime de peculato doloso. (C) A utilizao pelo funcionrio de dinheiro de que tinha a posse, com a inteno de efetuar a reposio, descaracteriza o crime de peculato doloso.

(D) A consumao desse delito ocorre no momento em que o agente gasta em proveito prprio dinheiro anteriormente desviado. (E) A reparao do dano, antes do trnsito em julgado da sentena, no extingue a punibilidade do crime de peculato culposo. (PROMOTOR DE JUSTIA AMAP / 2005) Aspirina Estrombtica, escrevente da 15 Vara Criminal, em concurso com dois policiais militares, exigiu vantagem indevida para relaxar a priso de dois agentes que foram presos e autuados em flagrante, portando 98 cabeas da substncia entorpecente Erytrossilum Coca Lamarck, ou cocana, como vulgarmente conhecida. Pergunta: (A) Ao exigirem a vantagem indevida, configurou-se o crime de concusso. (B) O crime praticado foi o de extorso. (C) Praticaram o delito de peculato na sua modalidade dolosa. (D) H o concurso de agentes no delito de prevaricao. (PROMOTOR DE JUSTIA AMAP / 2005) O chefe de Secretaria da 13 Vara Criminal, Jos Bedeu, soube que seu escrevente inutilizou determinado documento que continha requerimento do Ministrio Pblico e, sabendo que referido escrevente passava por srias dificuldades pessoais de alada familiar, por indulgncia, deixou de levar o fato ao conhecimento do Juiz Titular da Vara. Assinale a opo correta: (A) Jos Bedeu pela nobreza de atitude no praticou crime algum. (B) Jos Bedeu praticou o delito de prevaricao. (C) Jos Bedeu, indubitavelmente, praticou a condescendncia criminosa. (D) Praticou, no caso em epgrafe, a Advocacia Administrativa. (TRT 2 REGIO ANALISTA JURIDICIRIO / 2004) A reparao do dano no peculato culposo (A) Implica em perdo judicial e iseno de pena se preceder a sentena de primeiro grau. (B) irrelevante tanto para a extino da punibilidade do agente, quanto para a fixao da pena. (C) Extingue a punibilidade se precede a sentena irrecorrvel. (D) Implica reduo de metade da pena imposta, se ocorrer aps a sentena de primeiro grau e antes do julgamento do recurso. (E) Implica em cancelamento da pena imposta, se tiver lugar aps a sentena irrecorrvel. (TRT 2 REGIO ANALISTA JURIDICIRIO / 2004) A respeito da imputabilidade penal, certo que a (A) embriaguez culposa pelo lcool ou substncia anloga exclui a responsabilidade penal se, em conseqncia desta, o agente fica incapacitado de entender o carter ilcito do fato e de determinar-se de acordo com esse entendimento. (B) emoo um estado de nimo ou de conscincia que, sob uma impresso atual, produz violenta e transitria perturbao do equilbrio psquico e que, por isso, exclui a responsabilidade penal. (C) embriaguez culposa pelo lcool ou substncia anloga exclui a responsabilidade penal se, em conseqncia desta, o agente fica incapacitado de entender o carter criminoso do fato. (D) pena pode ser reduzida de um a dois teros, se o agente, por embriaguez, proveniente de caso fortuito ou fora maior, no possua, ao tempo da ao, a plena capacidade de entender o carter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

(E) paixo exclui a responsabilidade penal, por ser um estado emocional intenso e duradouro, que se traduz em profunda crise psicolgica, atingindo a integridade do corpo e da mente. (PROMOTOR DE JUSTIA SO PAULO / 2005) Perante o Cdigo Penal, a chamada embriaguez preordenada pode, por si s, (A) conduzir excluso da imputabilidade penal. (B) constituir causa de diminuio de pena. (C) render ensejo incidncia de circunstncia atenuante. (D) configurar circunstncia agravante. (E) caracterizar qualificadora do crime de homicdio. (PROCURADOR GERAL DE JUSTIA MARANHO / 2002) Jos praticou crime de roubo qualificado pelo emprego de arma de fogo. Submetido a exame de insanidade mental, constataram os peritos que, em virtude de desenvolvimento mental retardado, no era, ao tempo do crime, inteiramente capaz de entender o carter criminoso do fato. Nesse caso, Jos (A) deve ser condenado e a pena reduzida de um a dois teros, com imposio, tambm, de medida de segurana. (B) est isento de pena em razo da semi-imputabilidade, mas deve ser a ele imposta medida de segurana. (C) deve ser condenado e a pena reduzida de um a dois teros, podendo a pena privativa de liberdade ser substituda por medida de segurana. (D) deve ser condenado e a pena reduzida de dois teros at a metade, em razo de tratarse de crime cometido com emprego de arma de fogo, com imposio, tambm, de medida de segurana. (E) deve ser absolvido, em razo da anormalidade mental constatada, sem imposio de pena, nem de medida de segurana. (DEFENSOR PBLICO MARANHO / 2004) O autor de fraude processual tem a pena dobrada se a pratica na pendncia de processo (A) civil. (B) tributrio. (C) penal. (D) administrativo. (E) trabalhista. (TRF 5 REGIO JUIZ / 2001) O funcionrio que patrocina interesse privado perante a administrao pblica, valendo-se de sua qualidade, comete o crime de (A) advocacia administrativa. (B) trfico de influncia. (C) explorao de prestgio. (D) prevaricao. (E) condescendncia criminosa. (TRF 5 REGIO JUIZ / 2001) Dentre os delitos abaixo arrolados, aponte a alternativa que contm apenas crimes praticados contra a administrao da justia: (A) Desacato, motim de presos, sonegao de papel ou objeto de valor probatrio; (B) Desacato, denunciao caluniosa, falso testemunho; (C) Resistncia, arrebatamento de preso, explorao de prestgio; (D) Favorecimento pessoal, denunciao caluniosa, exerccio arbitrrio das prprias razes; (E) Resistncia, patrocnio infiel, exerccio arbitrrio das prprias razes.

(TRF 1 REGIO ANALISTA JUDICIRIO / 2006) Paulo foi condenado pena de 6 anos de recluso, mnima prevista para o delito que cometeu, em regime inicial fechado. A sentena transitou em julgado. Lei posterior ao trnsito em julgado da sentena reduziu a pena mnima para o delito por cuja prtica havia sido condenado para 3 anos de recluso. Trs anos aps o trnsito em julgado da sentena e dois anos aps a publicao dessa lei, Paulo foi preso e comeou a cumpri a pena privativa de liberdade. Nesse caso, Paulo (A) tem direito a reduo da pena que lhe foi imposta com fundamento no novo patamar estabelecido pela lei nova. (B) no tem direito reduo da pena, porque a lei nova que a reduziu entrou em vigor aps o trnsito em julgado da sentena condenatria. (C) no tem direito reduo da pena, porque, em decorrncia do princpio da anterioridade da lei penal, aplica-se a lei em vigor poca do fato delituoso. (D) no tem direito reduo da pena, porque estava foragido, podendo, apenas, pleitear o seu cumprimento em regime menos rigoroso. (E) s teria direito reduo da pena se tivesse sido preso e iniciado o cumprimento da pena antes de entrar em vigor a lei que a reduziu. (TRF 1 REGIO ANALISTA JUDICIRIO / 2006) Paulo e Pedro alugaram um helicptero e, com a utilizao da corda de salvamento, possibilitaram a fuga do chefe da quadrilha a que pertenciam, iando-o do ptio da penitenciria onde cumpria pena privativa de liberdade. Nesse caso, Paulo e Pedro respondero por crime de (A) arrebatamento de preso. (B) motim de preso. (C) fuga de pessoa presa, (D) favorecimento pessoal. (E) evaso mediante violncia. (TRF 1 REGIO ANALISTA JUDICIRIO / 2006) Paulo, valendo-se do anonimato, telefonou polcia, informando que o seu vizinho e desafeto Jos havia assaltado um banco situado nas proximidades. Instaurado inqurito policial, apurou-se que Jos era inocente e que o telefone tinha vindo da residncia de Paulo, que acabou confessando a prtica do fato delituoso. Nesse caso, Paulo responder por crime de (A) comunicao falsa de crime. (B) denunciao caluniosa. (C) falso testemunho. (D) fraude processual. (E) auto-acusao falsa. (TRF 1 REGIO ANALISTA JUDICIRIO / 2006) Considere as afirmativas: I- Comete o crime de advocacia administrativa quem, valendo-se da qualidade de funcionrio pblico, pleiteia, junto a superiores hierrquicos, interesse particular prprio perante a administrao pblica. II- O crime de abandono de funo, consistente em abandonar cargo pblico fora dos casos permitidos em lei, somente punvel a ttulo de dolo. III- O crime de violao de segredo funcional caracteriza-se com a mera revelao do segredo a terceiro, independentemente de qualquer resultado lesivo, exigindose apenas a potencialidade de dano. IV- O crime de concusso se caracteriza com a mera solicitao de vantagem indevida pelo funcionrio pblico. Est correto o que se afirma APENAS em (A) I, II e III.

(B) (C) (D) (E)

I, II e IV. I e IV. II e III. II, III e IV.

(TRE ANALISTA JUDICIRIO AMAP / 2006) Considerando os princpios que regulam a aplicao da lei penal no tempo, pode-se afirmar que: (A) Pela abolitio criminis se fazem desaparecer o delito e todos os seus reflexos penais, permanecendo apenas os civis. (B) Em regra, nas chamadas leis penais em branco com carter excepcional ou temporrio, revogada ou alterada a norma complementar, desaparecer o crime. (C) A lei excepcional ou temporria embora decorrido o perodo de sua durao ou cessadas as circunstncias que a determinaram, no se aplica ao fato praticado durante a sua vigncia. (D) Permanecendo na lei nova a definio do crime, mas aumentadas as suas conseqncias penais, esta norma ser aplicada ao autor do fato. (E) No se aplica a lei nova, mesmo que favorea o agente de outra forma, caso se esteja procedendo execuo da sentena, em razo da imutabilidade da coisa julgada. (TER ANALISTA JUDICIRIO / 2006) Em relao ao crime de peculato culposo, no qual o funcionrio, por negligncia, imprudncia ou impercia, permite que haja apropriao ou desvio, subtrao ou concurso para esta, por outrem (art. 312, pargrafo 2, do Cdigo Penal). (A) possvel a tentativa, na hiptese do funcionrio que inicia culposamente os atos de facilitao, porm no conseguindo consumar o prejuzo. (B) A restituio do objeto do crime ou sua apreenso posterior, descaracteriza o delito. (C) Se a reparao do dano posterior sentena recorrvel, a pena imposta ser reduzida em at um tero. (D) A reparao do dano, se precede sentena irrecorrvel, extingue a punibilidade. (E) O elemento subjetivo do crime a vontade firme, definida e consciente de permitir com que outrem se aproprie, desvie ou subtraia bem ou valor da administrao pblica. (PROCURADOR DO TRIBUNAL DE CONTAS PIAU / 2005) Entre os elementos do crime de assuno de obrigao no ltimo ano do mandato ou legislatura, est previsto o seguinte perodo como aquele durante o qual no poder ser ordenada ou autorizada assuno de obrigao: (A) ltimo trimestre do ltimo ano do mandato ou legislatura. (B) ltimo quadrimestre do ltimo ano do mandato ou legislatura. (C) Dois ltimos bimestres do ltimo ano do mandato ou legislatura. (D) Dois ltimos trimestres do ltimo ano do mandato ou legislatura. (E) Dois ltimos quadrimestres do ltimo ano do mandato ou legislatura. (TRT 3 REGIO ANALISTA JUDICIRIO /2004) Aldo alto funcionrio pblico da Secretaria da Fazenda do Estado e, valendo-se do prestgio de seu cargo, procurou funcionrio da Prefeitura Municipal de sua cidade e solicitou que desse andamento rpido ao processo de aprovao da planta de reforma de sua residncia. Nessa situao, Aldo (A) Cometeu crime de prevaricao, porque praticou ato de ofcio irregular para atender a interesse pessoal. (B) Cometeu crime de advocacia administrativa, porque patrocinou interesse privado perante a administrao pblica. (C) Praticou crime de concusso, porque, em razo de seu cargo na rea estadual, seu pedido implicou verdadeira exigncia.

(D) No cometeu crime contra a administrao pblica, porque no patrocinou interesse alheio privado perante a administrao pblica. (E) Praticou delito de excesso de exao, porque se excedeu nos limites das suas funes pblicas. (PROCURADOR DO BACEN / 2006) Nos crimes contra a ordem tributria. (A) No cabe a chamada delao premiada. (B) O sujeito ativo no pode ser funcionrio pblico. (C) A pena pecuniria deve ser fixada em dias-multa. (D) A ao penal pblica ou privada. (E) A pena de multa pode ser elevada at o triplo. (PROMOTOR DE JUSTIA - BAHIA / 2004) 01 - Tocante Lei de Improbidade Administrativa (Lei n 8.429/92), assinale a alternativa correta: (A) A aplicao das sanes penais e civis depende da rejeio das contas pelo rgo de Controle Interno ou pelo Tribunal ou Conselho de Contas. (B) Durante a instruo processual, a autoridade administrativa pode determinar o afastamento de agente pblico do exerccio do cargo. (C) A perda da funo pblica exige a efetiva ocorrncia de dano ao patrimnio pblico e s se concretizar aps o trnsito em julgado da sentena condenatria, segundo disposio expressa do artigo 20, da lei supra referida. (D) O afastamento do agente pblico do exerccio do cargo poder ser efetuado pela autoridade judiciria apenas com o trnsito em julgado da sentena condenatria. (E) As alternativas C e D esto corretas. (TRF 5 (A) (B) (C) (D) REGIO - JUIZ / 2001) A relao de causalidade imprescindvel nos crimes formais. dispensvel nos crimes materiais. normativa no crimes omissivos imprprios ou comissivos por omisso. no est regulada, em nosso sistema, pela teoria da equivalncia dos antecedentes causais. (E) no fica excluda pela supervenincia de causa relativamente independente.