diferença entre emoções e sentimentos

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Diferença entre Emoções e Sentimentos Na categoria Curiosidades Publicado a 25 de Janeiro de 2013 Emoções e Sentimentos, muitas vezes confundidos e tratados como sinónimos, porém possuem grandes diferenças. Emoções e Sentimentos, ainda atualmente são confundidos e consequentemente tratados como sinónimos, porém existem diferenças evidentes irrefutáveis que os distinguem, separando- os de uma forma quase radical. Vamos então por descrever o que são emoções: As Emoções são fundamentais para o desenvolvimento saudável e até mesmo para a sobrevivência, como é possível VER Emoções: Inúteis ou Fundamentais? . Como é evidente e obvio, os animais também possuem emoções, embora não tão elaboradas, especificas e variadas como os seres humanos. O neurologista António Damásio, autor do famoso livro “O Erro de Descartes” apresenta uma proposta baseada em pressupostos neurológicos. Ele distingue vários tipos de emoções: Emoções Primárias: são consideradas inatas ou “reflexas”, estas são comuns a todos os seres humanos, independentemente de fatores sociais ou socioculturais. Deste grupo fazem parte as emoções básicas ou elementares, como: a alegria, tristeza, medo, nojo, raiva e surpresa. Emoções Secundárias ou sociais: são mais complexas que as primárias, estas dependem de fatores e variáveis socio- culturais. Estas podem variar amplamente e radicalmente entre culturas e/ou sociedades. Exemplos dessas emoções, é possível enumerar: a culpa, a vergonha, a gratidão, a simpatia, a compaixão, o orgulho, a inveja, o desprezo, o espanto, etc.

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Page 1: Diferença Entre Emoções e Sentimentos

Diferença entre Emoções e Sentimentos

Na categoria Curiosidades

Publicado a 25 de Janeiro de 2013

Emoções e Sentimentos, muitas vezes confundidos e tratados como sinónimos, porém possuem grandes diferenças.

Emoções e Sentimentos, ainda atualmente são confundidos e consequentemente tratados como sinónimos, porém existem diferenças evidentes irrefutáveis que os distinguem, separando-os de uma forma quase radical.

Vamos então por descrever o que são emoções:

As Emoções são fundamentais para o desenvolvimento saudável e até mesmo para a sobrevivência, como é possível VER Emoções: Inúteis ou Fundamentais? . Como é evidente e obvio, os animais também possuem emoções, embora não tão elaboradas, especificas e variadas como os seres humanos.

O neurologista António Damásio, autor do famoso livro “O Erro de Descartes” apresenta uma proposta baseada em pressupostos neurológicos. Ele distingue vários tipos de emoções:

Emoções Primárias: são consideradas inatas ou “reflexas”, estas são comuns a todos os seres humanos, independentemente de fatores sociais ou socioculturais. Deste grupo fazem parte as emoções básicas ou elementares, como: a alegria, tristeza, medo, nojo, raiva e surpresa.

Emoções Secundárias ou sociais: são mais complexas que as primárias, estas dependem de fatores e variáveis socio-culturais. Estas podem variar amplamente e radicalmente entre culturas e/ou sociedades. Exemplos dessas emoções, é possível enumerar: a culpa, a vergonha, a gratidão, a simpatia, a compaixão, o orgulho, a inveja, o desprezo, o espanto, etc.

Emoções de Fundo: estas estão relacionadas com o bem-estar ou com o mal-estar interno. Estas são induzidas por estímulos internos, com origem em processos físicos ou mentais, levando o organismo a um estado de tensão ou relaxamento, fadiga ou energia. Estas emoções expressam-se em alterações musculoesqueléticas, refletindo-se em variações na postura e nos movimentos.

Uma emoção propriamente dita é um conjunto de respostas químicas e neurais que formam um padrão diferente do habitual. Estas respostas são produzidas quando o cérebro normal, recebe um estímulo que “quebra” esse “equilíbrio”, desencadeando a emoção.

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Os sentimentos são únicos aos seres humanos, podemos considera-los uma evolução das emoções. O sentimento é uma auto perceção do próprio corpo, acompanhada pela perceção de pensamentos com determinados temas e pela perceção de um modo de pensar.

O sentimento pressupõe necessariamente um juízo sobre um conjunto de auto perceções e neste sentido sentimento assemelha-se a um tipo de metacognição, porém na sua essência, os sentimentos são ideias. Resumindo, os sentimentos são uma ideia sobre o corpo e/ou organismo, quando este é perturbado de alguma forma pelos processos emocionais.

Os sentimentos são mais conscientes que a emoção, pois enquanto as emoções muitas vezes chegam ao ser humano e aos animais de forma inconsciente, o sentimento é uma espécie de juízo sobre essas emoções, que devido às emoções serem inconscientes, nem sempre corresponde à verdade.

É importante referir que emoções e sentimentos interagem entre si, emoções dão origem a sentimentos, contudo, um sentimento negativo gera mais emoções negativas.

Quando aparece perante nós um perigo, antes de qualquer outra coisa, mesmo da consciência, existe a emoção, o medo, embora nos primeiros segundos nem o próprio individuo perceba o que está a ocorrer. Posteriormente surge o juízo “ tenho medo”, ”estou assustado” e isso é que são sentimentos.

E você, percebeu a diferença ente emoções e sentimentos?

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Afinal, o que é a Auto-Estima? Na categoria Psicologia Clínica

Publicado a 31 de Julho de 2012

Autoestima é atualmente um tema de crescente investigação e popularidade. Visto que esta é fundamental para o bem-estar do ser humano. Assim sendo, é pertinente perguntar-nos o que é a autoestima?

A Autoestima é um conceito central no bem-estar do ser humano. Esta é um construto psicológico essencial nas nossas decisões futuras, contribuindo na forma como olhamos o passado e vivemos o presente.

Autoestima pode ser considerada uma auto-avaliação do seu próprio valor, podendo este ser intrinsecamente positivo ou negativo. Esta envolve crenças autos-significantes de competência

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vs incompetência, de sucesso vs insucesso, bem como emoções associadas a essas mesmas crenças. A Autoestima constitui parte da personalidade, porém também pode constituir uma condição temporária. Esta pode ser atribuída a uma parte de nós ou atribuída a um nível global.

Desta forma, a autoestima tem consequências diretas e indiretas, em todas as áreas e níveis de vida do ser humano. Influenciando também como este vai “viver” as relações ou mesmo perceber a realidade, bem como os obstáculos e o possível sucesso.

A Autoestima é construída em relação e na interação com outros seres humanos, desde que nascemos. Aliás, existem investigadores que afirmam que esta começa a ser construída mesmo antes de nascer, afirmando começa a ser construída com o desejo (ou não) sobre o nascimento do feto. Embora o feto não perceba intenções e emoções, possivelmente perceberá “hostilidades inconscientes” pelas das substâncias partilhadas. Visto que qualquer emoção tem influência a nível físico e biológico, logo, terá influencia necessariamente sobre o feto.

A Autoestima é a nossa observação, sobre o nosso reflexo nos outros. Isto é, este é construído através da nossa interpretação sobre o feedback dos outros sobre nós mesmos. Se crescemos, num meio de pessoas que nos acham inteligente, competente, com valor. Independentemente da veracidade dessas mesmas opiniões e observações, essas irão ser fundamentais na construção da nossa autoestima. O contrário também ocorre, quando uma criança cresce a ouvir que é incapaz, que não presta, que só atrapalha, possivelmente tudo isto irá ter consequências diretas e indiretas para a sua vida adulta.

Porém como já disse, a autoestima é construída através da nossa interpretação sobre o feedback dos outros, logo, não importa unicamente o feedback, mas também é importante a nossa interpretação sobre o mesmo, a importância que lhe atribuímos, na perspetiva como olharmos, etc. E é nessa pequena diferença que pode dar origem à resiliência (Ver 5 Princípios Funtamentais na Educação para a Resiliência). Visto que tem mais importância a forma como interpretamos a realidade do que a realidade em si mesma.

O constructo de Autoestima, está associado a outros constructos semelhantes como o de Autoconceito, Autoconfiança, Autoaceitação, Autoeficácia, entre outros, igualmente importantes no bem estar e na formação da personalidade do ser humano.

Sendo tão importante a auto estima na formação da nossa personalidade e no nosso bem-estar, é importante estarmos rodeados pelas pessoas certas. O amor ou a amizade, faz de nós uma pessoa melhor, caso isso não aconteça, Desconfie! É importante também tentar ver o lado positivo de tudo o que nos acontece, já que não há forma melhor para nos preparar para um novo caminho, que contornar obstáculos e superar dificuldades.

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E você, como está a sua auto-estima?

Posts Relacionados: A importância da Psicologia ; 6 Dicas para Educar com Limites ; Aprendizagem: 3 Regras para uma Estratégia Eficaz ; BIRRAS: 6 Conselhos Úteis ; Bullying: 5 Medidas Essenciais para a sua Prevenção e Controle; Psicologia Educacional ; 5 Princípios Funtamentais na Educação para a Resiliência

Autor: Jorge Eló

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A Fórmula do Medo

Na categoria Curiosidades

Publicado a 10 de Setembro de 2013

Toda a gente sabe o poder dos medos no ser humano, não apenas ao nível racional e emocional, mas também ao nível físico. É inegável que os medos alteram toda a nossa fisiologia. Alterando a forma como reagimos perante determinadas situações, muitas vezes alterando o nosso discernimento e a nossa perspetiva, dificultando-nos de avançar, progredir ou evoluir.

Os medos existem em cada um de nós, não existe nenhum ser humano que não tenha medos. Contudo existe uma grande variedade de medos, uns mais racionais e outros menos racionais (fobias). Uns que conseguimos controlar, outros que não conseguimos controlar (fobias). Existem uns que nos permitem fazer a nossa vida quotidiana enquanto outros não. Existem também medos situacionais e medos “físicos” (medo de coisas que vê-mos, ou que existem, ou pelo menos que pensamos que existem).

Os medos situacionais são por exemplo: falar em público, estar em espaços fechados, andar de elevador, etc. Este sempre relacionados com ações que executamos. Já os medos físicos são mais objetivos, como o medo de cobras, de bactérias, de pessoas com determinada característica, de espíritos, de objetos, etc.

Como é evidente alguns dos medos podemos considera-los normais, pois podem resultar do contexto sociocultural e ao mesmo tempo não influenciam qualquer dimensão da vida das pessoas. Como um individuo viver numa grande metrópole e ter medo de cobras ou leões. O fato de não ter contato com cobras e leões vai contribuir para que este sinta medo, porém, visto que em qualquer dimensão da sua vida ele provavelmente nunca se irá cruzar com estes animais, o medo é irrelevante. Provavelmente nem o próprio individuo vai tomar consciência que possui estes medos, visto que nunca será confrontado com tais animais.

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O medo na maioria das vezes, é falta de controlo. O sentimento de não possuir controlo face a algo ou a alguma situação, pode traduzir-se em medo. Se estivemos dentro de uma jaula com um leão solto é óbvio que tenhamos medo, mas esse medo vai diminuindo consoante o controle que “pensamos ter” sobre a situação. Isto é se tivermos conhecimento de como ser domador e tivermos um chicote, iremos ter menos medo. E se o leão tiver preso ida teremos menos medo.

Numa perspetiva matemática, tentando de traduzir este fenómeno numa formula matemática simplificada: poderíamos ter: (perceção de perigo) / (controle percecionado) = MEDO.

Matematicamente falando, independentemente da perceção do perigo se o controle percecionado for nulo (0), o medo será infinito. Como é óbvio a perceção do perigo, como o controle percecionado resultam da combinação de inúmeros fatores, tais como experiencias passadas, inteligência, confiança, competência, etc.

E você, de que tem medo? Gostaria de vencer esse medo?

Temas relacionados: 12 Crenças Irracionais de Ellis ; Psicopata: 7 Características Centrais ; Psicosomáticas: Doenças e Sintomas ; 5 Princípios Fundamentais na Educação para a Resiliência ; Amizade: Importância Psicológica e Características ; Esquemas Mal Adaptativos de Young: Introdução ; Medo e Fobia: Diferenças e Semelhanças ; Efeito Nocebo: Cuidado com as Palavras!

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8 Dicas para Gerir Melhor o Seu Tempo

Na categoria Conselhos Práticos

Publicado a 27 de Agosto de 2012

No mundo atual, cada vez mais é-nos exigido mais a nível profissional e pessoal, porém o dia continua a ter 24 horas, logo a capacidade de gerir o tempo vai marcar a diferença entre conseguimos ou não fazer as tarefas, projetos e atividades que nos são exigidos. A capacidade de gerir de tempo pode fazer a diferença entre o sucesso e o insucesso. Numa perspetiva da psicologia comunitária e psicologia organizacional, iremos deixar aqui algumas dicas para gerir melhor o seu tempo.

8 Estratégias para Gestão do Tempo

Page 6: Diferença Entre Emoções e Sentimentos

Não acumule assuntos pendentes – É importante organizar o seu trabalho o mais rápido possível. Tente fazer o que poder diariamente. Faça todos os dias uma lista de tarefas, ordenando-as por prioridade. Siga-as com disciplina. Não adie tarefas.

Organize o espaço físico – Com o espaço organizado é mais fácil ser disciplinado e não adiar tarefas. A desorganização influencia negativamente a capacidade de tomar decisões. Diariamente examine os papéis e faça uma seleção.

Discipline as interrupções – As interrupções, quebram o ritmo do trabalho, tornando o nosso desempenho menos eficiente. Dedique um tempo, uma hora do dia (por exemplo), para responder a interrupções como emails e telefonemas.

Crie rotinas de tarefas – As rotinas, diminuem o esforço e tempo de concretização das tarefas. Monitorize o tempo gasto em cada tarefa e verá passado algum tempo a existência de automatismos e diminuição de esforço. Estabeleça tarefas rotineiras no seu horário diário.

Faça um planeamento de tarefas – Planeie antecipadamente as tarefas diárias. Pode faze-lo de forma geral mensal ou semanalmente e especificar diariamente. Deixe algum espaço no horário para assuntos inesperados. Não se esqueça de definir as prioridades. Descrimine as urgentes e importantes.

Reveja a lista de material de apoio – Um questão relacionada também com a organização do espaço. Dificilmente saberá o que falta se o espaço não está organizado. Mas não há duvidas que a falta de material, provoca atrasos irreversíveis. Quando abandona o espaço certifique-se que deixa o material preparado para o dia seguinte.

Divida o trabalho em etapas – No seu horário, junte tarefas de natureza semelhante, isso vai maximizar e eficiência não apenas na diminuição do tempo despendido, mas também ao nível cognitivo. Estabeleça as tarefas menos complexas para períodos em que está mais cansando cognitivamente.

Organize, sites, contactos, clientes – Em quase todos os trabalhos atualmente utiliza-se computador e frequentemente Internet, nesse sentido é importante organizar os sites fundamentais, os contactos das pessoas e clientes. Muitas vezes construa uma base de dados e Access ou Excel, de forma a maximizar a sua acessibilidade.

O fundamental na gestão do tempo é principalmente a disciplina e determinação, pois sem estas características, nada vale fazermos listas da tarefas ou tentarmos organizar-nos. A gestão do tempo cada vez é mais importante, para fazer a diferença a nível profissional. A gestão do

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tempo, muitas vezes é sinonimo de inteligência, competência e profissionalismo. Visto que a produtividade é diretamente proporcional à capacidade de gerir tempo. Embora na produtividade intervenham muitas variáveis a gestão do tempo é sem dúvida importante.

E você, gere bem 8 Dicas para Gerir Melhor o Seu Tempo

Na categoria Conselhos Práticos

Publicado a 27 de Agosto de 2012

No mundo atual, cada vez mais é-nos exigido mais a nível profissional e pessoal, porém o dia continua a ter 24 horas, logo a capacidade de gerir o tempo vai marcar a diferença entre conseguimos ou não fazer as tarefas, projetos e atividades que nos são exigidos. A capacidade de gerir de tempo pode fazer a diferença entre o sucesso e o insucesso. Numa perspetiva da psicologia comunitária e psicologia organizacional, iremos deixar aqui algumas dicas para gerir melhor o seu tempo.

8 Estratégias para Gestão do Tempo

Não acumule assuntos pendentes – É importante organizar o seu trabalho o mais rápido possível. Tente fazer o que poder diariamente. Faça todos os dias uma lista de tarefas, ordenando-as por prioridade. Siga-as com disciplina. Não adie tarefas.

Organize o espaço físico – Com o espaço organizado é mais fácil ser disciplinado e não adiar tarefas. A desorganização influencia negativamente a capacidade de tomar decisões. Diariamente examine os papéis e faça uma seleção.

Discipline as interrupções – As interrupções, quebram o ritmo do trabalho, tornando o nosso desempenho menos eficiente. Dedique um tempo, uma hora do dia (por exemplo), para responder a interrupções como emails e telefonemas.

Crie rotinas de tarefas – As rotinas, diminuem o esforço e tempo de concretização das tarefas. Monitorize o tempo gasto em cada tarefa e verá passado algum tempo a existência de automatismos e diminuição de esforço. Estabeleça tarefas rotineiras no seu horário diário.

Faça um planeamento de tarefas – Planeie antecipadamente as tarefas diárias. Pode faze-lo de forma geral mensal ou semanalmente e especificar diariamente. Deixe algum espaço no horário para assuntos inesperados. Não se esqueça de definir as prioridades. Descrimine as urgentes e importantes.

Reveja a lista de material de apoio – Um questão relacionada também com a organização do espaço. Dificilmente saberá o que falta se o espaço não está organizado. Mas não há duvidas

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que a falta de material, provoca atrasos irreversíveis. Quando abandona o espaço certifique-se que deixa o material preparado para o dia seguinte.

Divida o trabalho em etapas – No seu horário, junte tarefas de natureza semelhante, isso vai maximizar e eficiência não apenas na diminuição do tempo despendido, mas também ao nível cognitivo. Estabeleça as tarefas menos complexas para períodos em que está mais cansando cognitivamente.

Organize, sites, contactos, clientes – Em quase todos os trabalhos atualmente utiliza-se computador e frequentemente Internet, nesse sentido é importante organizar os sites fundamentais, os contactos das pessoas e clientes. Muitas vezes construa uma base de dados e Access ou Excel, de forma a maximizar a sua acessibilidade.

O fundamental na gestão do tempo é principalmente a disciplina e determinação, pois sem estas características, nada vale fazermos listas da tarefas ou tentarmos organizar-nos. A gestão do tempo cada vez é mais importante, para fazer a diferença a nível profissional. A gestão do tempo, muitas vezes é sinonimo de inteligência, competência e profissionalismo. Visto que a produtividade é diretamente proporcional à capacidade de gerir tempo. Embora na produtividade intervenham muitas variáveis a gestão do tempo é sem dúvida importante.

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GLOSSÁRIO:Arcabouço: estrutura que sustenta a forma de um corpo.

Baço: glândula vascular sanguínea situada no hipocôndrio esquerdo (parte lateral do abdome), que tem por função armazenar o excesso de glóbulos vermelhos produzidos pela medula óssea (tutano), desintegrar os glóbulos vermelhos velhos e liberar hemoglobina (substância proteica dos glóbulos vermelhos, a qual contém ferro, e é o elemento que leva o oxigênio aos tecidos, deles trazendo o gás carbônico).

Binário: o que é constituído de dois elementos, de duas unidades.

Célula: a menor unidade de função e de organização, nos seres vivos, que apresenta todas as características de vida.

Centro Esplênico: centro de força vital, no perispírito, relacionado com o plexo mesentérico e o baço, no corpo físico, que regula a distribuição e a circulação dos recursos vitais, e a formação e reposição das defesas orgânicas através do sangue. O plexo mesentérico é o entrelaçamento de ramificações nervosas localizadas na região do baço.

Centro Vital: designação comum de cada um dos centros de força existentes no perispírito, cuja função é a de assimilar energias cósmicas e espirituais.

Circuito: sucessão de fenômenos periódicos.

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Condição Inversiva: inversão psicológica de um indivíduo, em relação às suas características sexuais físicas.

Corpo Espiritual: o perispírito, psicossoma.

Córtex Encefálico: camada externa do encéfalo (parte do sistema nervoso central contida na cavidade do crânio, onde estão centralizados os nervos que percorrem o corpo).

Espaço das Nações: zona do plano espiritual que se relaciona a cada nação no plano físico.

Expedir: transmitir.

Hematopoético: relativo a hematopoese, processo orgânico de formação dos glóbulos sanguíneos.

Histogênese: formação e desenvolvimento dos tecidos orgânicos.

Histólise: destruição ou dissolução de tecidos orgânicos.

Ideograma: símbolo que representa diretamente uma ideia.

Injuriar: ferir, causar dano.

Jugular: subjugar, oprimir, manter sob o jugo.

Librar: sustentar-se no ar.

Linguagem Articulada: linguagem mediante articulações dos órgãos fonadores, resultando na pronunciação das palavras.

Metamorfose: mudança de forma ou de estrutura, como o que ocorre durante fases da vida de alguns animais, como os insetos e anfíbios.

Morfológico: referente às características da forma.

Ontogenético: referente à ontogênese, que é o desenvolvimento do indivíduo desde a fecundação até a maturidade para reprodução.

Organogenético: relativo a organogênese, estudo do aparecimento e do desenvolvimento dos órgãos no ser vivo.

Ovoide: em morfologia, ovoide é a qualificação de órgão ou parte maciça em forma de ovo, a que se assemelha o “ovoide” resultante da deformação perispiritual causada por uma ideia fixa (monoideísmo).

Ovoidização: transformar-se em “ovoide”.

Pensamento Contínuo: pensamento constante, ininterrupto, que caracteriza a capacidade mental do homem, em oposição ao pensamento fragmentário (descontínuo), próprio dos animais irracionais.

Plasmar: dar forma a algo.

Plasmocinese: movimento do protoplasma (massa) da célula, que contribui para dar a esta as características de vida.

Plástico: relativo à modelagem de um corpo.

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Psicosfera: halo formado em torno do corpo pela atmosfera psíquica individual.

Psicossomático: relativo ao psicossoma (corpo espiritual ou perispírito).

Reflexão: ação de retratar, espalhar; de reproduzir, traduzir; de exprimir, transmitir.

Regressão de Memória: processo de provocar em um paciente, através da hipnose, um retorno às condições ou estados por ele vivenciados no passado, de modo a fazê-lo reproduzir com certa fidelidade tais condições ou estados, que de outra forma seriam impossíveis de ser reproduzidos pelo paciente.

Segmentação: divisão celular do óvulo fecundado, primeira fase do desenvolvimento ontogenético dos metazoários (animais pluricelulares), que costuma verificar-se simetricamente.

Senectude: decrepitude, senilidade, velhice.

Sintonia: reciprocidade de influência determinando uma ação perfeitamente coordenada entre duas partes. O termo está relacionado com frequência vibratória, em que a sintonia é definida como a igualdade de frequência entre duas fontes de vibração; frequência é o número de vibrações por unidade de tempo, e vibração é o movimento periódico de um corpo que passa pelas mesmas posições em iguais intervalos de tempo (períodos).

Sistema Nervoso: sistema que constitui o mecanismo que permite ao animal um contato permanente com o meio onde se situa, determinando mudanças e atitudes úteis ao seu organismo. No homem,, como nos animais vertebrados, compreende o sistema central e o sistema periférico.

Somático: relativo ao corpo físico.