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DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO Criado pela Lei Municipal nº 1.524/2013, Publicada no DOE nº 01, Ano 01, de 01/04/2013.
MUNICÍPIO DE SANTA RITA – PARAÍBA
Nº 771 ANO 06 Sexta-feira, 19 de janeiro de 2018 PÁGINA 1
Prefeitura Municipal de Santa Rita – Av. Juarez Távora – nº 93 – Centro – Santa Rita – Paraíba – 58.300-410 – www.santarita.pb.gov.br
PODER EXECUTIVO
GABINETE DO PREFEITO
LEI MUNICIPAL Nº 1.865/2018
DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES
PARA A ELABORAÇÃO DA LEI
ORÇAMENTÁRIA PARA O
EXERCICIO FINANCEIRO DE
2018, E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.
O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO
MUNICÍPIO DE SANTA RITA, ESTADO DA
PARAIBA, no uso das atribuições que lhe são conferidas
pelo § 2°, do Artigo 165, da Constituição Federal, em
consonância com o disposto no inciso II, § 2° do Art. 97°
da Lei Orgânica do Município de Santa Rita e do § 2°,do
Artigo 166 da Constituição do Estado da Paraíba, e em
cumprimento as normas estabelecidas na Lei
Complementar n° 101, de 04 de maio de 2000( Lei de
Responsabilidade Fiscal) FAÇO SABER, que a Câmara
Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES:
Art.1°- Ficam estabelecidas, as diretrizes gerais para a
elaboração dos orçamentos do Município para o exercício
de 2018, compreendendo:
I- As prioridades e as metas da administração
pública municipal;
II- A estrutura e organização do orçamento
anual para 2018;
III- As diretrizes, orientações e critérios para a
elaboração e a execução dos orçamentos do
Município e suas alterações para o exercício
de 2018;
IV- As disposições relativas à divida pública
municipal;
V- As disposições relativas às despesas do
Município com pessoal e encargo sociais;
VI- As disposições sobre alterações na
legislação tributária do Município para o
exercício correspondente;
VII- As disposições finais.
CAPITULO I
DAS PRIORIDADES E METAS DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL:
Art. 2º - As ações prioritárias e as metas da Administração
Pública Municipal para o exercício de 2018, bem como os
critérios para a alocação de recursos a programas e ações,
serão as constantes no Plano Plurianual PPA – 2018-2021
e suas revisões, cujo projeto será enviado ao Poder
Legislativo no prazo previsto no Art. 35, II da ADCT
da Constituição Federal de 1988.
§ 1°- Terão precedência na alocação de recursos os
programas de governos relativos À garantia de direitos
fundamentais de saúde, habitação, assistência social,
criança e adolescente, educação, desenvolvimento
econômico, agrícola e urbano, esportes, cultura e meio
ambiente, não constituindo tal precedência limite a
programação das despesas.
§ 2°- Aprimoramento dos investimentos na área da Saúde,
especialmente na rede ambulatorial e hospitalar, nos
centros de saúde e unidades de pronto atendimento, com
humanização dos serviços, promovendo a melhoria do
atendimento da atenção básica e especializada,
intensificação da integração com as políticas de segurança
alimentar e esportes, promovendo o acesso da população
de maior vulnerabilidade sócios sanitária à atividade física
supervisionada, orientação nutricional e desenvolvimento
de ações estruturantes de políticas de tratamento,
prevenção e reinserção social de dependentes químicos de
álcool e drogas e a prevenção de zoonoses endêmicas,
como a leishmaniose, por meio de campanhas educativas,
conforme orientações da Organização Mundial da Saúde;
§ 3°- Promoção do acesso à educação básica, melhoria da
qualidade do ensino e da aprendizagem, manutenção do
conjunto de ações de programas que favoreçam a
requalificação da rede física, atualização, aperfeiçoamento
e qualificação de professores e diretores de escolas
municipais, incentivo à participação da comunidade e das
famílias no processo educativo e na melhoria do IDEB-
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, e a
intensificação das ações conjuntas entre as outras políticas
sociais do Município;
§ 4°- Garantia da mobilidade e da acessibilidade no espaço
urbano, incentivo à pesquisa e estudo da mobilidade
urbana, melhoria da qualidade dos serviços de transporte
público coletivo e integrado, melhoria do sistema de
transito com intervenções em vias urbanas qualificada,
elaborar e implantar o plano de recuperação de vias
publicas, introduzir sinalizações verticais- horizontais e
semafórica com garantia de circulação a pedestres e
ciclistas e promoção de campanhas educativas para a
mobilidade urbana por bicicletas, cadeirantes e outros;
§ 5°- Melhoria das condições de segurança publica no
Município, sobretudo em seus próprios públicos, com a
integração do sistema de vigilância eletrônica nas escolas,
nas unidades de saúde, nas unidades de assistência social
e nas vias publicas e a qualificação da iluminação publica
criação de estrutura e sistema de segurança municipal;
§ 6°- Estimulo ao desenvolvimento econômico do
Município, com projetos de infraestrutura, otimização dos
processos de licenciamento e regularização, possibilitando
ambiente acolhedor ao empreendedor, fomento à
economia solidaria e aos programas de qualificação de
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jovens e adultos, promoção das atividades de turismo de
lazer, cultura e negócios no Município;
§ 7º - Melhoria do acesso aos serviços públicos e a
informação, elevando a qualidade do atendimento ao
cidadão e aperfeiçoando o relacionamento com a
população, valorização e aprimoramento do desempenho
profissional dos servidores e empregados públicos
municipais pro meio da melhoria nas condições de
trabalho, da capacitação e qualificação;
§ 8°- Fortalecimento da política habitacional de interesse
social por meio da elaboração e implantação do Plano
Municipal de habitação, estimulo a projetos que
viabilizem a construção de moradias populares e que
privilegiem famílias de áreas de risco, viabilização de
novas moradias, reassentamentos, melhorias urbanísticas
e ambientais, eliminação de áreas de risco geológico muito
alto e alto, regularização urbanística e titulação das
unidades habitacionais de vilas e favelas;
§ 9°- Aprimoramento do processo da gestão democrática,
transparente e participativa para definição das prioridades
de investimento, ampliação e aperfeiçoamento da
participação da sociedade civil na gestão da cidade,
melhoria da articulação das instancias participativas e
aumento da integração com instrumentos de planejamento
e gestão, garantindo a transparência, a justiça social e a
excelência da gestão pública democrática, participativa e
eficiente;
§ 10°- Promoção da recuperação e da preservação
ambiental, notadamente por meio de ações voltadas para
o saneamento básico e a oferta de água potável a toda
população, favorecer o desenvolvimento urbano ordenado
e melhoria das condições urbanísticas, ambientais e
econômicas da cidade por meio da revitalização de
espaços urbanos, garantia do serviço de limpeza urbana e
de coleta dos resíduos sólidos de forma continuada e
abrangente, elaboração do Plano Municipal de Gestão
Integrada de Resíduos Sólidos, garantia do ordenamento e
a correta utilização do espaço urbano, revitalização dos
principais corredores viários e garantia dos serviços de
manutenção necessários aos espaços públicos da cidade,
revitalização dos imóveis públicos e do paisagismo da
cidade;
§ 11º- Integração e promoção das políticas de inclusão
social e defesa dos direitos humanos com o fortalecimento
das ações de cidadania, atualizar o Plano Municipal da
Assistência Social, promoção dos direitos e das garantias
fundamentais, acesso as praticas esportivas e de lazer com
espaços apropriados, aprimoramento das políticas de
prevenção, prótese e promoção voltadas para crianças,
jovens idosos, famílias em situação de risco social,
população em situação de rua, pessoas com deficiência e
a promoção de políticas de prevenção, acolhimento e
reinserção de dependentes químicos de álcool e drogas;
§ 12°- Promoção, apoio e incentivo à formação cultural e
ao acesso da população aos bens e atividades culturais de
forma integrada às outras políticas sociais do Município,
promoção, apoio e financiamento das iniciativas de
criação e produção artístico- culturais da sociedade com
ênfase na cultura popular, promoção de medidas de
preservação dos marcos e espaços de referencia simbólica
e da historia da cidade e recuperação e valorização do
patrimônio cultural;
§ 13º- Fomento À articulação entre o Município de Santa
Rita e os Municípios da Região vizinha, por meio de
instrumentos diversos de parcerias, de forma a canalizar
esforços e compartilhar recursos técnicos, políticos e
financeiros para discussão da integração do transporte
metropolitano, da promoção do saneamento ambiental, do
desenvolvimento econômico e da promoção da
governança inter-metropolitana inovadora e ancorada em
institucionalidades que privilegiem a integração e a
associação entre as cidades, promovendo o
desenvolvimento integrado da região e a melhoria das
condições de vida da população metropolitana.
Art. 3°- Na lei orçamentária, a destinação dos recursos
relativos a programas sociais terá prioridade as áreas de
menor Índice de Desenvolvimento Humano.
Parágrafo único- Para o disposto no “caput” consideram-
se programas sociais aqueles destinados a melhoria
qualitativa e quantitativa nas áreas de educação, saúde,
saneamento básico, assistência social, habitação, geração
de emprego e renda e suplementação alimentar.
Art. 4°- As metas fiscais pretendidas pela administração,
para o exercício de 2018, são as constantes nos anexos
integrantes da presente lei, em atendimento ao disposto no
Art. 4°, §1°, da Lei Complementar n°101, de 04 de maio
de 2000, em consonância com a Portaria n° 577, de 15 de
outubro de 2008, catalogados da forma seguinte:
ANEXO DAS METAS FISCAIS
DEMONSTRATIVO I - Metas anuais;
DEMONSTRATIVO II - Avaliação do
Cumprimento das Metas
Fiscais do Exercício
Anterior;
DEMONSTRATIVO
III
- Metas Fiscais Atuais
Comparadas com as
fixadas nos três Exercícios
Anteriores;
DEMONSTRATIVO
IV
- Evolução do Patrimônio
Liquido;
DEMONSTRATIVO V - Origem e Aplicação dos
Recursos Obtidos com a
Alienação de Ativos ;
DEMONSTRATIVO
VI
- Avaliação da Situação
Financeira e Atuarial do
Regime Próprio de
Previdência dos Servidores
Municipais- RPPS
DEMONSTRATIVO
VII
- Estimativa e
Compensação da Renúncia
da Receita;
DEMONSTRATIVO
VIIi
- Margem de Expansão das
Despesas Obrigatórias de
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Caráter Continuado;
DEMONSTRATIVO
IX
Demonstrativo da Despesa
de Capital
DEMONSTRATIVO X Demonstrativo da Despesa
por Ações Governamentais
CAPITULO II
DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO
ORÇAMENTO ANUAL PARA 2018
Art. 5°- Para efeito desta lei, considera-se:
I – Unidade Orçamentária, cada um dos órgãos aos
quais serão consignadas dotações para execução de seus
respectivos programas.
II- Programa , o instrumento de organização da ação
governamental visando à concretização dos objetivos
pretendidos, sendo mensurado por indicadores
estabelecidos no plano plurianual;
III- Ação, o conjunto de atividades, projetos e/ou
operações especiais mensurado em termos financeiros e,
sempre que possível, por unidades de medidas físicas, que
retratam a oferta de bens e /ou serviços;
IV- Atividade, um instrumento de programação para
alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um
conjunto de operações que se realizam de modo continuo
e permanente, das quais resulta um produto necessário a
manutenção da ação de governo;
V- Projeto- um instrumento de programação para
alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um
conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais
resulta um produto que concorre para a expansão ou
aperfeiçoamento da ação de governo;
VI- Operação Especial, as despesas que não contribuem
para a manutenção das ações de governo, das quais não
resulta um produto e não geram contraprestação direta sob
a forma de bens ou serviços.
§ 1°- Cada programa identificara as ações necessárias para
atingir os seus objetivos, sob a forma de atividades,
projetos e operações especiais, especificando os
respectivos valores e metas, bem como as unidades
orçamentárias responsáveis pela realização da ação.
§ 2°- Cada atividade, projeto e operação especial
identificará a função e a subfunção as quais se vinculam,
na forma do anexo que integra a Portaria n°42, de 14 de
abril de 1999, do Ministério do Orçamento e Gestão.
§ 3°- As categorias de programação de que trata esta lei
serão identificados no projeto de lei orçamentária por
programas, atividades, projetos ou operações especiais.
§ 4°- A categoria econômica tem por finalidade identificar
se a despesa é corrente ou de capital.
§ 5°- A esfera orçamentária tem por finalidade identificar
se o orçamento é fiscal(F) ou seguridade social ( S).
§ 6°- Os grupos de natureza de despesa constituem
agregação de despesas de mesmas características quanto
ao objeto de gasto, conforme a seguir discriminados:
a) Pessoal e encargos sociais-1
b) Juros e encargos de dividas-2
c) Outras despesas correntes-3
d) Investimentos-4
e) Inversões financeiras-5
f) Amortização da divida-6
g) Reserva de contigencia-9
§ 7°- A modalidade de aplicação destina-se a indicar se os
recursos serão aplicados:
a) Mediante transferência financeira a outras esferas de
Governo, seus órgãos, fundos ou entidades, ou
diretamente a entidades privadas sem fins lucrativos
e outras instituições;
b) Diretamente pela unidade detentora do credito
orçamentário, ou por outro órgão ou entidade no
âmbito da mesma esfera de Governo.
§8°- A especificação da modalidade de aplicação, de
acordo com as Portarias n°s 163 e 684, da Secretaria do
Tesouro Nacional- STN, observara o seguinte
desdobramento:
a) Transferência à União-20
b) Transferência a Municípios e ao Distrito Federal-30
c) Transferências a Municípios-40
d) Transferências a Entidades Privadas sem fins
lucrativos- 50
e) Transferências a Entidades Privadas com fins
lucrativos-60
f) Transferências a Instituições Multigovernamentais
Nacionais-70
g) Transferências a Consórcios Públicos -71
h) Transferências ao Exterior-80
i) Aplicação direta-90
j) Aplicação direta decorrente de operação entre
órgãos, fundo e entidades integrantes dos
orçamentos fiscal e da seguridade social-91
§ 9°- É vedada a execução orçamentária com modalidade
de aplicação indefinida;
§ 10°- Todas as fontes de recursos de que tratar esta Lei,
serão consolidadas;
a) Recursos do Tesouro, compreendendo os recurso de
arrecadação própria do Tesouro Nacional e as
receitas de transferências estaduais e federais
constitucionais e legais;
b) Recursos de outras fontes compreendendo as receitas
diretamente arrecadadas pela entidades da
administração e demais fontes não previstas na
aliena anterior.
Art.6°- O orçamento discriminará a despesa por unidade
orçamentária, detalhada por categoria de programação em
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seu menor nível, com suas respectivas dotações,
especificando a esfera orçamentária, a modalidade de
aplicação, a fonte de recursos expressa por categoria
econômica, indicando-se para cada uma, o seguinte
detalhamento dos grupos por Natureza de Despesa:
I – DESPESAS CORRENTES
1.1- Pessoal e Encargos Sociais;
1.2- Renegociação, juros e Encargos da Divida;
1.3- Pagamentos de Precatórios Judiciários e de outras
obrigações legais;
1.4- Outras despesas Correntes;
II- DESPESA DE CAPITAL
2.1 Investimentos;
2.2- Inversões Financeiras;
2.3- Amortização da Divida;
2.4- Outras Despesas de Capital.
III- RESERVA DE CONTINGÊNCIA
Art.7° - Os Orçamentos fiscal e da seguridade social
compreenderão a programação dos órgãos do Município,
para o exercício financeiro de 2018 e abrangera os Poderes
Legislativos e Executivo, Fundações, Autarquias, e
Fundos Municipais, que recebam recursos do Tesouro e
outras fontes e será elaborado em conformidade com a
estrutura organizacional estabelecida em cada entidade da
Administração Municipal.
Art.8°- O projeto de lei Orçamentário Anual será
encaminhado ao Poder Legislativo, conforme
estabelecido na Lei Orgânica do Município e no artigo 22,
seus incisos e parágrafos único, da Lei nº 4.320, de 17 de
março de 1964 e será composto de:
I- Mensagem;
II- Texto do projeto de Lei Orçamentária Anual;
III- Consolidação dos quadros orçamentários;
IV- Anexos dos orçamentos fiscal e da seguridade
social, discriminando a receita e a despesa na
forma definida nesta Lei;
V- Informações complementares.
PARAGRAFO ÚNICO – Integrarão a consolidação dos
quadros orçamentários a que se refere o inciso III, do caput
deste Art, incluindo os complementos referenciados no
Art.22, da Lei Federal n°4.320, de 17 de março de 1964 e
em consonância com o que estabelece o Art.50 da Lei
Complementar n°101 de 04 de maio de 2000, com os
seguintes demonstrativos:
I- A evolução da receita e da despesa segundo as
categorias econômicas;
II- A despesa dos orçamentos fiscal e da
seguridade social, segundo o Poder e Órgão e
por elemento de despesa;
III- O resumo geral da receita e da despesa por
categorias econômicas e origem dos recursos
quaisquer que sejam as suas destinações;
IV- A despesa dos orçamentos fiscal e da
seguridade social por funções, sub- funções e
programas;
V- Consolidação das despesas por funções, sub-
funções, programas, projetos, atividades e ou
operações especiais;
VI- A programação, no orçamento fiscal destinada
a manutenção e ao desenvolvimento do ensino,
nos termos do art.212, da Constituição Federal.
VII- Demonstrativo da aplicação dos recursos na
manutenção e desenvolvimento do ensino nos
termos dos artigos 70 e 71 da Lei Federal
n°9.394/96 (Lei de diretrizes e bases da
Educação) por órgão, detalhando fontes e
valores por programas de trabalho e grupos de
despesa;
VIII- Da aplicação dos recursos destinados ao fundo
de manutenção e desenvolvimento da
Educação – FUNED, instituído pela Emenda
Constitucional n°53, de 19 de dezembro de
2007 e regulamentado pela medida provisória
339, de 29 de dezembro de 2007;
IX- Da aplicação dos recursos de que trata a
Emenda Constitucional nº 25;
X- Da aplicação dos recursos reservados a saúde
de que trata a Emenda Constitucional n°29;
XI- Da aplicação de recursos destinados a
manutenção do Conselho Municipal dos
Direitos da Criança e do Adolescente e do
Conselho Tutelar.
XII- Da receita corrente liquida com base no art.1°,
parágrafo 1°, inciso IV da Lei Complementar
n.°101/2000;
XIII- Da aplicação de recursos destinados a
assistência social geral, através de doações
diversas, auxílios financeiros e outros
necessários exclusivamente as famílias
comprovadamente carentes do Município,
ficando sujeitos a lei especifica.
Art. 9º - Para efeito do disposto no Artigo anterior, a
Câmara Municipal e os órgãos integrantes da
administração direta e descentralizada do Poder Executivo
encaminhando as respectivas propostas orçamentárias a
Secretaria de Planejamento, para fins de ajustamento e
consolidação.
§ 1º - Visando garantir a autonomia orçamentaria
administrativa e financeira ao Poder Legislativo, ficam
estipulados os seguintes limites para elaboração de sua
proposta orçamentaria:
I- As despesas com pessoal e encargos sociais
observarão ao disposto no Art.32 desta lei,
bem como na Emenda Constitucional nº 25,
de 14 de fevereiro de 2000;
II- As despesas com custeio administrativo e
operacional e as despesas com ações de
expansão serão realizadas de acordo com a
disponibilidade de recursos, dentro do
limite estabelecido pela Emenda
Constitucional referida no inciso anterior.
III- Na elaboração de sua proposta, a Câmara
Municipal obedecera, também, aos
princípios constitucionais da
economicidades e razoabilidade.
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Art. 10º - As emendas ao projeto de Lei Orçamentaria
Anual- LOA ou os projetos que modifiquem, somente
poderão ser aprovados caso:
I- Indiquem os recursos necessários,
admitidos apenas os provenientes da
anulação de despesa, excluídas as que
incidem sobre:
a) Dotação para pessoal e encargos
sociais;
b) Serviços da dívida;
c) Recursos oriundos de convênios;
d) Recursos provenientes de operações de
credito;
e) Remanejamento de recursos da
Funções Educação e Saúde;
f) Dotações para pagamento de
Precatórios Judiciais.
II- Sejam Relacionados:
a) Com a correção de erros ou comissões;
b) Com os dispositivos do texto da lei do
plano plurianual e do projeto de lei
orçamentaria anual.
Art. 11º - Não serão admitidas emendas ao projeto de Lei
Orçamentaria Anual- LOA que impliquem em
transferências de dotações orçamentarias custeadas com
receitas diretamente arrecadadas por órgãos, fundos,
autarquias, órgãos de regime especial e fundações, para
atender programação a ser desenvolvida por outra
entidade que não aquela geradora dos recursos.
Art. 12°- Constarão obrigatoriamente, das emendas ao
projeto de Lei Orçamentária Anual – LOA:
I- Exposição de motivos que justifiquem a
proposição da emenda;
II- Indicação expressa dos órgãos, unidades
orçamentárias, funções, sub- funções,
programas, projetos, atividades, operações
especiais e o montante das despesas que
serão acrescidas em decorrência da
anulação de que trata o inciso III do presente
artigo;
III- Indicação expressa dos órgãos, unidades
orçamentárias, funções, sub- funções,
programas, projetos, atividades, operações
especiais e o montante das despesas que
serão anuladas.
Art.13°- Na Lei Orçamentária Anual – LOA, que
apresentara conjuntamente a programação dos
orçamentos fiscal e da seguridade social, em consonância
com dispositivos da Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999,
do Ministério do Orçamento e Gestão e da Portaria
Interministerial n° 163, de 04 de maio de 2001, da
Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda
e lei n.4.320, de 17 de março de 1964, a discriminação da
despesa será apresentada por unidade orçamentária,
expressa por categoria de programação, indicando-se, para
cada uma, no seu menor nível de detalhamento ao
orçamento a que pertença.
Art.14° - O Poder Executivo poderá incorporar na
elaboração dos orçamentos as eventuais modificações na
estrutura organizacional do Município, ocorridas após o
encaminhamento da LDO-2018 à Câmara Municipal.
CAPITULO III
DAS DIRETRIZES GERAIS PARA A
ELABORAÇÃO E A EXECUÇÃO DOS
ORÇAMENTOS DO MUNICIPIO E SUAS
ALTERAÇÕES
Art.° 15- O projeto da Lei Orçamentária Anual- LOA
devera ser elaborado conforme os cenários
macroeconômicos projetados para 2018, as metas de
resultado primário previstas no Anexo de Metas Fiscais, o
qual integra esta lei de modo a evidenciar a eficiência, a
eficácia e a transparência da gestão fiscal.
PARÁGRAFO ÚNICO – As metas Fiscais, constantes
no Anexo a que se refere o caput deste artigo, poderão ser
ajustadas no Projeto de Lei Orçamentária, se verificado,
quando da sua elaboração, alterações das despesas e
alterações na legislação que venham afetar esses
componentes.
Art.º 15-A- Os repasses de recursos à Câmara de
Vereadores ocorrerão mensalmente até o dia 20 (vinte) de
cada mês, nos termos dos artigos 29-A e 168 da
Constituição Federal.
PARÁGRAFO ÚNICO – Na hipótese de previsão
orçamentária insuficiente, em relação ao somatório da
receita, efetivamente realizada no exercício anterior, o
poder executivo encaminhará à Câmara Municipal Projeto
de Lei para abertura de crédito suplementar para a devida
adequação
Art.º 16- No projeto orçamentário anual, as receitas e as
despesas serão orçadas a preço de julho de 2017, com base
nos parâmetros discriminados no anexo de metas fiscais
desta lei.
Art.º 17 – O projeto de Lei Orçamentária do Município,
relativo ao exercício 2018, deve assegurar o controle
social e a transparência na execução do orçamento:
I – O principio de controle social implica assegurar a todo
cidadão a participação na elaboração e no
acompanhamento do orçamento;
II- o principio de transparência implica, alem da
observação do principio constitucional da publicidade, a
utilização dos meios disponíveis para garantir o efetivo
acesso dos munícipes às informações relativas ao
orçamento.
Art.º 18- Durante a tramitação do projeto de Lei
Orçamentária Anual- LOA, será assegurada a
transparência e o incentivo a participação popular,
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mediante a realização de audiências publicas convocados
pela Comissão de Orçamento e Finanças da Câmara
Municipal de Santa Rita, nos termos estabelecidos pelo
art. 48, da Lei Complementar n°101/2000.
Art.º 19- A estimativa da receita e a fixação da despesa,
constantes do projeto de lei orçamentária, serão
elaboradas a preços correntes do exercício a que se refere.
PARÁGRAFO ÚNICO- O poder executivo colocara a
disposição da Câmara Municipal, ate o dia 31 de Julho, os
estudos e as estimativas das receitas para o exercício de
2018.
Art.º 20- A elaboração do projeto, a aprovação e a
execução da lei orçamentária serão orientadas no sentido
de alcançar superávit primário necessário a garantir uma
trajetória de solidez financeira da administração
municipal.
Art.º 21º -Na hipótese de ocorrência das circunstancias
estabelecidas no caput do artigo 9º, e no inciso II do § 1º
do artigo 31, todos da Lei Complementar nº 101/2000, o
Poder Executivo procederá à respectiva limitação de
empenho e de movimentação financeira, podendo definir
percentuais específicos, para o conjunto de projetos,
atividades e operações especiais.
§1° - Excluem do caput deste artigo às despesas que
constituem obrigações constitucionais e legais do
município e as despesas destinadas ao pagamento dos
serviços da dívida.
§2° - No caso de limitação de empenhos e de
movimentação financeira de que trata o caput deste artigo,
buscar-se-á preservar as despesas abaixo hierarquizadas:
I- Com pessoal e encargos patronais;
II- Com a conservação do patrimônio público,
conforme prevê o disposto no artigo 45 da
lei Complementar n°101/2000
§3° - Na hipótese de ocorrência do disposto no caput deste
artigo o Poder Executivo comunicara ao Poder Legislativo
o montante que lhe caberá tornar indisponível para
empenho e movimentação financeira.
§4°- No caso de restabelecimento da Receita prevista,
ainda que parcial, a recomposição das dotações cujos
empenhos foram limitados, dar-se-á de forma
proporcional as reduções efetivadas.
Art.22° - Fica o Poder Executivo autorizado a promover
as alterações e adequações de sua estrutura administrativa,
desde que com o objetivo de modernizar e conferir maior
eficiência e eficácia ao poder público municipal.
Art.23° - A abertura de créditos suplementares e especiais
dependerá da existência de recursos disponíveis, nos
termos do Art.167, Inciso V, da Constituição Federal e
autorizara expressamente, a abertura de créditos
adicionais Suplementares até o limite de 20% (vinte por
cento) do valor fixado na Lei do Orçamento.
Art. 24- Na programação da despesa, não poderão ser
ficadas despesas, sem que estejam definidas as fontes de
recursos, observadas as determinações do Art.167, Inciso
IV da Carta Magna.
Art. 25- Observadas as prioridades a que se refere o artigo
2° desta lei, a Lei Orçamentária ou as de créditos
adicionais, somente incluirão novos projetos e despesas
obrigatórias de duração continuada, a cargo da
Administração direta, das autarquias e dos fundos
municipais se:
I – houverem sido adequadamente atendidos todos os que
estiverem em andamento;
II-estiverem preservados os recursos necessários a
conservação do patrimônio publico;
III-Os recursos alocados destinarem-se a contrapartidas de
recursos federais, estaduais ou de operações de credito,
com objetivo de concluir etapas de uma ação municipal.
IV- Os recursos alocados destinarem-se a contrapartidas
de recursos federais, estaduais ou de operações de credito,
com objetivo de concluir etapas de uma ação municipal.
Art. 26- É vedada a destinação de recursos a titulo de
subvenções sociais ressalvadas aquelas destinadas a
entidades privadas sem fins lucrativos, de natureza
continuada que preencham as seguintes condições:
I- Sejam de atendimento ao publico, de forma
gratuita, nas áreas de assistência social,
saúde, esporte, ou educação, e que sejam
vinculadas a organismos de natureza
filantrópica, institucional ou assistencial.
§1°- Para habilitar-se ao recebimento de recursos
referidos no caput, a entidade privada sem fins lucrativos
devera apresentar declaração de funcionamento regular
nos últimos dois anos emitida no exercício de 2018 e
comprovante de regularidade do mandato de sua diretoria.
§2°- As entidades privadas beneficiadas com recursos
públicos municipais a qualquer titulo, submeter-se-ão a
fiscalização do poder publico coma finalidade de verificar
o cumprimento de metas e objetivos para os quais
receberam os recursos.
§3°- Sem prejuízo da observância das condições
estabelecidas neste artigo, a inclusão de dotações na Lei
Orçamentária e sua execução dependerão, ainda de:
I- Publicação, pelo Poder Executivo, de
normas a serem observadas na concessão de
auxílios, prevendo-se clausula de reversão
no caso de desvio de finalidade;
II- Identificação do beneficiário e do valor
transferido no respectivo convênio.
§4° -A concessão de benefício de que trata o caput deste
artigo devera estar definida em lei especifica.
§5°- Ficam mantidas as atuais subvenções sociais
concedidas por lei municipal, mas o acesso das entidades
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beneficiadas aos créditos delas decorrentes, depende de
prestação de contas dos recursos recebidos anteriormente
e de parecer favorável a liberação por parte do Conselho
Municipal de Assistência Social.
Art.27- A inclusão na lei Orçamentária Anual- LOA, de
transferência de recursos para o custeio de despesa de
outros entes da Federação somente poderá ocorrer em
situações que envolvam claramente o atendimento de
interesses locais, atendidos os dispositivos constantes do
Art. 62 da Lei Complementar n°101, de 04 de maio de
2000
Art.28- As receitas próprias das entidades serão
programadas para atender, preferencialmente os gastos
com pessoal e encargos sociais, juros, encargos e
amortização da divida, contrapartida de financiamentos e
outras despesas de manutenção.
Art. 29- A lei Orçamentária somente contemplara dotação
para investimentos com duração superior a um exercício
financeiro se o mesmo estiver contido no Plano Plurianual
ou em lei que autorize sua inclusão.
Art. 30- A Lei Orçamentária conterá dotação para reserva
de contingência, constituída exclusivamente com recursos
do orçamento fiscal, no valor até 2% (dois por cento) da
receita corrente liquida prevista para o exercício de 2018,
destinada ao atendimento de passivos contingentes e
outros riscos e eventos fiscais imprevistos.
Art.31- Os restos a pagar deverão ficar limitados as
disponibilidades financeiras como forma de não transferir
despesa de um exercício para o outro sem a
correspondente fonte de cobertura.
Art. 32- Quadrimestralmente, o Poder Executivo e
Legislativo, emitirão os Relatórios de Gestão Fiscal
exigidos pelo caput do art. 54 da Lei Complementar
nº101/2000.
Art.33 - Até trinta dias após o encerramento de cada
bimestre o poder executivo elaborará o relatório resumido
de execução orçamentária nele abrangido a movimentação
do poder legislativo e administração descentralizada do
município, atendendo ao que se refere o parágrafo 3° do
Art.165 da constituição federal, bem como o Art. 52 da
Lei complementar 101/2000
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS À DÍVIDA
PÚBLICA MUNICIPAL
Art.34- A lei orçamentária garantirá recursos para
pagamento da despesa decorrente de débitos
refinanciados, inclusive com a previdência social de
sujeitos passivos da obrigação tributária.
Art.35- A lei orçamentária poderá incluir, na composição
da receita total do Município recursos, provenientes de
operações de crédito, para atendimento a despesas de
capital, respeitados os limites estabelecidos no artigo 167,
inciso III da constituição federal.
Parágrafo único - A lei Orçamentária anual - LOA
deverá conter demonstrativos especificando, por operação
de crédito, as dotações a nível de projetos e atividades
financiadas por estes recursos.
Art. 36 - A lei orçamentária poderá autorizar a realização
de operações de crédito por antecipação de receita, desde
que observado o disposto no Art. 38, da Lei complementar
n° 101/2000.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS ÀS DESPESAS
DO MUNICÍPIO COM PESSOAL E ENCARGOS
SOCIAS
Art.37 – Ficam os poderes do município autorizados a
consignarem recursos necessários para atender as
despesas que decorrem da concessão de qualquer
vantagem ou aumento de remuneração em razão de ajuste
salarial, da criação de cargos, e contratações temporárias,
inclusive para atender aos programas da área de educação,
saúde e assistência social, ou alterações de estrutura de
carreiras e realização de concurso público, bem como da
admissão de pessoal, a qualquer título, nos termos da
legislação em vigor, observado o § 1º, inciso I, do Art.169,
da Constituição Federal, podendo reajustar vencimentos e
proventos em até 20% ( Vinte por cento) dos pagamentos
realizados no ano anterior.
Parágrafo único- Fica o Município de Santa Rita
incumbido de cumprir as obrigações salariais no que
tanger os percentuais determinados pelo MEC/FNDE
relacionados ao Magistério, Fundo Municipal de Saúde e
também aos ACS/ACE, e para demais, o que dispuser o
aumento relacionado ao salário mínimo.
Art. 38- No exercício financeiro de 2018, as despesas
com pessoal dos poderes executivo e legislativo
observarão as disposições contidas nos artigos 18,19 e 20
da lei complementar n° 101/2000
Art.39 - Se a despesa total com pessoal ultrapassar os
limites estabelecidos no Art. 19 da lei complementar n°
101, de 04 de maio de 2000, a adoção das medidas de que
tratam os parágrafos 3° e 4° do Art.169 da constituição
Federal preservará servidores das áreas de saúde,
educação e assistência social.
Art.40- Se a despesa de pessoal atingir o nível de que trata
o parágrafo único do Art.22 da Lei Complementar nº 101,
de 04 de maio de 2000, a contratação de hora extra, fica
restrita a necessidades emergenciais da Administração.
CAPÍTULO VI
AS DISPOSIÇÕES SOBRE A RECEITA E
ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
Art. 41- A estimativa da receita que constará do projeto,
de lei orçamentária para o exercício de 2018 contemplará
medidas de aperfeiçoamento da administração dos
tributos municipais, com vistas à expansão de base de
tributação e consequente, aumento das receitas próprias.
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Art. 42- A estimativa da receita citada no artigo anterior
levará em consideração, adicionalmente, o impacto de
alteração na legislação tributária, observadas a capacidade
econômica do contribuinte e a justa distribuição de renda,
com destaque para:
I - Atualização da planta genérica de valores do
município;
II - Revisão, atualização ou adequação da
legislação sobre imposto predial e territorial urbano, suas
alíquotas, forma de cálculo, condições de pagamento,
descontos e isenções, inclusive com relação à
progressividade deste imposto;
III - Revisão da legislação sobre o uso do solo,
com redefinição dos limites da zona urbana municipal;
IV- revisão da legislação referente ao imposto
sobre serviços de qualquer natureza;
V- revisão da legislação aplicável ao imposto
sobre transmissão inter vivos e de bens imóveis e de
direitos reais sobre imóveis;
VI - Instituição de taxas pela utilização efetiva ou
potencial de serviços públicos específicos e divisíveis,
prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição, tais
como a TCR- taxa de coleta de resíduos e TIP- taxa de
iluminação pública;
VII - Revisão da legislação sobre as taxas pelo
exercício do poder de polícia;
VIII - Revisão das isenções dos tributos
municipais, para manter o interesse público e a justiça
fiscal.
§ 1° - Com o objetivo de estimular o desenvolvimento
econômico e cultural do município, o poder executivo
encaminhará projetos de lei de incentivos ou benefícios de
natureza tributária, cuja renúncia de receita observará ao
inciso V do -2° do Art. 4° da lei complementar n° 101 de
04 de maio de 2000.
§ 2° - A parcela de receita orçamentária prevista no caput
deste artigo, que decorrer de propostas de alterações na
legislação tributária, ainda em tramitação, quando do
envio do projeto de lei orçamentária anual à câmara de
vereadores poderá ser identificada, discriminando-se as
despesas cuja execução ficará condicionada à aprovação
das respectivas alterações legislativas.
CAPÍTULO VII
AS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 43- É vedado consignar na lei orçamentária crédito
com finalidade imprecisa ou com dotação ilimitada.
Art.44- O poder Executivo realizará estudos visando à
definição de sistema de controle de custos e avaliação de
resultados das ações de governo.
Parágrafo único- A alocação de recursos na lei
orçamentária anual- LOA será feita diretamente á unidade
orçamentária responsável pela sua execução, de modo a
evidenciar o custo das ações e propiciar a correta avaliação
dos resultados.
Art. 45- Serão alocados recursos para atender as despesas
com precatórios que serão incluídos na proposta
orçamentária de 2018, não podendo ser cancelados para a
abertura de créditos adicionais com outra finalidade.
Art. 46- A mesa da câmara deverá encaminhar ao prefeito
municipal até 31 de agosto do corrente exercício, a
proposta orçamentária relativa às dotações do legislativo
municipal para o exercício de 2018, observadas as
disposições do Art. 29 da constituição federal, com
redação que foi dada pela emenda constitucional n° 58 de
23 de setembro de 2009.
Art. 47- Para os efeitos do Art. 16, caput 3°, da lei
complementar n° 101/2000, entende-se como despesas
irrelevantes, aquelas cujo valor não ultrapasse, para bens e
serviços, os limites dos incisos I e II do Art. 24 da lei
8.66/1993.
Art.48- Até trinta dias após a publicação dos orçamentos,
o poder executivo estabelecerá, através de decreto, a
programação financeira e o cronograma de execução
mensal de desembolso, nos termos do disposto no artigo
8° da lei complementar n° 101/2000.
Art. 49. O Poder Executivo poderá encaminhar
mensagem ao Poder Legislativa para propor modificação
nos projetos de lei relativos ao Plano Plurianual, as
Diretrizes orçamentarias, ao Orçamento Anual e aos
Créditos Adicionais enquanto não iniciada a votação, no
tocante as partes cuja alteração é proposta.
Art. 50. As emendas apresentadas a proposta de
orçamento deverão ser acompanhadas de exposição
justificativa e de demonstrativo com indicação detalhada
dos programas de trabalho inseridos e dos que deverão
servir de fonte compensatória.
PARAGRAFO ÚNICO- Nenhuma alteração que
implique em aumento da despesa poderá ser feita na
proposta Orçamentária sem indicação da fonte de recursos
correspondente.
Art. 51. Fica o Poder Executivo Autorizado a efetuar o
parcelamento das dívidas junto ao INSS, através da
Secretaria da Receita Federal do Brasil –RFB, da
responsabilidade da Câmara Municipal de Vereadores,
objeto do TERMO DE CONFISSÃO DE DÍVIDA E
PARCELAMENTO DE DÉBITO (LDC) para liquidação
em 60(sessentas) parcelas mensais, referente
exclusivamente as Contribuições Patronais, ficando
autorizado o débito em conta originado das transferências
do FPM, junto ao Banco do Brasil S/A, que serão
descontadas mensalmente do duodécimo do Poder
Legislativo.
Art. 52º - A proposta orçamentária para o exercício de
2018, será enviado ao Poder Legislativo no prazo previsto
no Art. 35, II da ADCT da Constituição Federal de 1988.
Art. 53º - Se o projeto de Lei Orçamentária Anual – LOA
não for aprovado ate 31 de dezembro de 2017, fica
autorizada, até a sua sanção, a execução de 1/12 (um doze
avos) do orçamento estimado para o ano de 2018.
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Art. 54. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação,
revogando-se as disposições em contrário.
Gabinete do Prefeito Municipal de Santa Rita, Estado da
Paraíba, em 19 de janeiro de 2018.
Emerson Fernandes A. Panta
Prefeito Constitucional
DECRETO MUNICIPAL Nº. 05, DE 09 DE
JANEIRO DE 2018.
Dispõe sobre o recadastramento anual
obrigatório dos servidores públicos
municipais inativos e pensionistas
vinculados ao Instituto de Previdência
do Município de Santa Rita – IPREV-
SR.
O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO
MUNICÍPIO DE SANTA RITA, PARAÍBA, nos usos
das atribuições previstas no art. 56, V, da Lei Orgânica do
Município e demais Legislações Municipais pertinentes:
CONSIDERANDO a necessidade de se realizar a prova
de vida do titular do direito e de averiguar a manutenção
das condições previstas em Lei para o recebimento do
benefício pago pelo IPREV-SR;
CONSIDERANDO a necessidade de disciplinar o
recadastramento dos pensionistas e dos servidores
públicos inativos do IPREV-SR;
DECRETA:
Art. 1º - Fica criado o recadastramento anual obrigatório
destinados aos servidores públicos municipais
inativos/aposentados e pensionistas vinculados ao
Instituto de Previdência do Município de Santa Rita –
IPREV-SR, a ser realizado no mês de aniversário,
observados os critérios definidos neste Decreto.
Art. 2º - No IPREV-SR, o recadastramento será realizado
por meio de formulário de recadastramento específico,
sem emendas ou rasuras, onde servidores inativos e
pensionistas deverão atestar veracidade das informações
declaradas e cientificar-se das sanções previstas em Lei
em caso de seu descumprimento.
Art. 3º - Os servidores inativos/aposentados e
pensionistas vinculados ao IPREV-SR com idade inferior
a 75 (setenta e cinco) anos e residentes na cidade de Santa
Rita ou na região metropolitana da capital (Alhandra,
Bayeux, Caaporã, Cabedelo, Conde, Cruz do Espírito
Santo, João Pessoa, Lucena, Pedras de Fogo, Pitimbu, Rio
Tinto), deverão efetuar o recadastramento de forma
presencial na sede do Instituto de Previdência do
Município de Santa Rita – IPREV-SR, localizada na Rua
São Pedro, 480, Bairro Popular, Santa Rita - PB, com a
apresentação dos documentos que comprovem as
informações constantes da base cadastral, sendo eles:
I. Original e cópia do documento de identificação com
foto, válido em todo o território nacional, emitido nos
últimos 10 (dez) anos;
II. Formulário de recadastramento específico devidamente
preenchido e assinado na presença do atendente;
III. Original e Cópia do comprovante de endereço em
nome do aposentado ou pensionista, emitido nos últimos
90 (noventa) dias (conta de luz, água, telefone, gás,
condomínio, extrato bancário).
§ 1° No caso de não haver comprovante de endereço em
nome do aposentado ou pensionista, poderá ser aceito
declaração do titular do comprovante, sob as penas da Lei,
atestando ser o recadastrando morador do local, conforme
modelo disponibilizado no sítio eletrônico do IPREV-SR;
§ 2º Os aposentados e pensionistas residentes nas cidades
relacionadas no caput deste artigo que tiverem
comprovada mobilidade reduzida que impeça a sua
locomoção, atestada por documento médico, poderão
realizar o recadastramento na forma prevista no Artigo 4º
deste Decreto.
§ 3º A critério do IPREV-SR, a validação do
recadastramento prevista no parágrafo anterior poderá ser
efetivada por meio de visita social.
§ 4º Havendo necessidade de alteração de informação
constante da base cadastral do IPREV-SR, o pensionista
deverá comprovar por meio de documento original e
cópia.
Art. 4º - Somente os aposentados e pensionistas com
idade igual ou superior a 75 anos e/ou residentes fora das
áreas que compreendem os municípios citados no caput
do artigo 3º, poderão efetuar o recadastramento por
correspondência enviada para o Instituto de Previdência
do Município de Santa Rita – IPREV-SR, localizada na
Rua São Pedro, 480, Bairro Popular, Santa Rita - PB, CEP:
58301-250, com Aviso de Recebimento - AR, que
valerá como comprovante de entrega, desde que
acompanhado dos seguintes documentos:
I. Cópia de cédula de identidade ou documento
equivalente com foto, válido em todo território nacional,
emitido nos últimos 10 (dez) anos, sendo tal cópia com
autenticação emitida nos últimos 90 (noventa) dias;
II. Formulário de recadastramento devidamente
preenchido e assinado com firma reconhecida por
autenticidade em cartório, embaixada ou consulado do
Brasil, com data de autenticação emitida nos últimos 30
(trinta) dias;
III. Cópia autenticada do comprovante de endereço em
nome do aposentado ou pensionista, emitido nos últimos
90 (noventa) dias (conta de luz, água, telefone, gás,
condomínio, extrato bancário);
§ 1° No caso de não haver comprovante de endereço em
nome do aposentado ou pensionista, poderá ser aceito
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declaração do titular do comprovante, sob as penas da Lei,
atestando ser o recadastrando morador do local, conforme
modelo disponibilizado no sítio eletrônico do IPREV-SR;
§ 2º O formulário de recadastramento e os respectivos
documentos deverão ser enviados ao IPREV-SR somente
no mês de aniversário do aposentado ou pensionista.
§ 3º Havendo necessidade de alteração de informação
constante da base cadastral do IPREV-SR, o pensionista
deverá comprovar por meio de documento original e
cópia.
Art. 5º - Os servidores inativos e pensionistas do IPREV-
SR não alfabetizados deverão realizar o recadastramento
de forma presencial acompanhado por pessoa, maior de 18
(dezoito) anos, capaz e alfabetizado, munido de
documento de identificação original, com foto, válido no
território nacional, firmando a assinatura a rogo do
beneficiário.
Art. 6º - O Pensionista maior de idade e que recebe pensão
em nome do pensionista menor de 18 (dezoito) anos
deverá informar o nome completo, CPF, data de
nascimento e declarar o estado civil do dependente no
mesmo formulário de recadastramento.
Art. 7º - Não serão aceitos, em nenhuma hipótese:
I. Formulário de recadastramento com reconhecimento de
firma por semelhança;
II. Cópias simples de documentos sem a apresentação do
original para conferência.
Art. 9º - O formulário de recadastramento estará
disponível para impressão no endereço eletrônico do
IPREV-SR: http://www.iprevsr.pb.gov.br/, como também
poderá ser retirado na sede do IPREV-SR.
Art. 10 - Não será considerado válido, o formulário de
recadastramento com preenchimento incorreto, rasurado
ou que não esteja instruído com os documentos exigidos
no presente Decreto.
Parágrafo único. Constatada incorreções ou divergências,
o IPREV-SR comunicará ao servidor inativo ou
pensionista ou seu representante legal, para efetuar as
devidas correções mediante apresentação de novos
documentos em conformidade com o presente Decreto.
Art. 11 - Os aposentados e pensionistas tutelados,
curatelados ou menores sob guarda, residentes nos
municípios compreendidos na redação do caput do artigo
3º, efetuarão o recadastramento presencial, por intermédio
de seu representante legal cadastrado no IPREV-SR.
Parágrafo único. Para os aposentados e pensionistas
tutelados, curatelados ou menores sob guarda, não
residentes nos municípios compreendidos na redação do
caput do artigo 3º, o recadastramento poderá ser realizado
através de correspondência endereçada ao Instituto de
Previdência do Município de Santa Rita – IPREV-SR,
localizada na Rua São Pedro, 480, Bairro Popular, Santa
Rita - PB, CEP: 58301-250, com Aviso de Recebimento –
AR, que valerá como comprovante de entrega.
Art. 12 - Em caráter excepcional, para o servidor inativo
ou pensionista com comprovada mobilidade reduzida que
impeça a sua locomoção, atestada por documento médico,
poderá ser aceito o recadastramento por procuração,
mediante instrumento público lavrado em cartório, com
poderes específicos para representação junto ao Instituto
de Previdência Municipal de Santa Rita – IPREV-SR,
com prazo de validade de no máximo 12 (doze) meses,
anteriores à data de sua apresentação.
§1º Serão exigidos para o recadastramento por procuração
a observância das regras e documentos relativos a cada
situação disciplinada por este Decreto.
§2º No ato do recadastramento, o procurador deverá
apresentar também os seguintes documentos:
I. Original e cópia autenticada da procuração lavrada em
cartório;
II. Documento de identificação com foto, válido em todo
o território nacional, emitido nos últimos 10 (dez) anos;
III. Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral no
CPF – Cadastro de Pessoas Físicas.
§ 3º A critério do IPREV-SR, a validação do
recadastramento disciplinada neste artigo poderá ser
efetivada por meio de visita social.
Art. 13 - Em caráter excepcional, o servidor inativo e o
pensionista em situação de internação hospitalar ou que
não tenha discernimento para praticar atos da vida civil,
poderá realizar o recadastramento provisório com
validade de 90 (noventa) dias, por intermédio de
responsável ou declarante, com observância das regras e
documentos relativos a cada situação disciplinada por este
Decreto, acrescidos dos seguintes documentos:
I. Atestado Médico, emitido no mês do recadastramento,
constando a patologia do paciente, poder de
autodeterminação, nº do CID, assinatura e carimbo do
médico credenciado no CRM (Conselho Regional de
Medicina);
II. Último holerite do Servidor Inativo ou Pensionista;
III. Original e cópia de documento de identificação do
representante com foto, válido em todo o território
nacional, emitido nos últimos 10 (dez) anos.
§ 1º O declarante ou responsável deverá assinar o
formulário em nome do servidor inativo ou pensionista,
justificar o não comparecimento do beneficiário, efetuar o
recadastramento provisório atestando a veracidade das
informações prestadas sob as penas da Lei e esclarecer
eventuais dúvidas formuladas pela equipe responsável
pelo recadastramento.
§2º Após 90 (noventa) dias, será suspenso o pagamento do
benefício, até a apresentação de medida judicial cabível
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com a indicação do responsável pelo aposentado ou
pensionista.
§3º O servidor inativo ou pensionista, após alta hospitalar
deverá ratificar o recadastramento provisório,
pessoalmente ou por correspondências, conforme o caso,
observados os termos deste Decreto.
Art. 14 - Os inativos e pensionistas que cumpram sentença
de reclusão deverão realizar o recadastramento, por
intermédio de responsável ou declarante, com observância
das regras e documentos relativos a cada situação
disciplinada por este Decreto, acrescidos dos seguintes
documentos:
I. Declaração de permanência da respectiva Unidade
Prisional emitida no ano do recadastramento devidamente
assinada e com carimbo de identificação do órgão
emissor;
II. Original e cópia de documento de identificação do
representante com foto, válido em todo o território
nacional, emitido nos últimos 10 (dez) anos.
Parágrafo Único. O responsável ou declarante deverá
assinar o formulário e justificar o motivo do não
comparecimento do beneficiário para realização do
recadastramento. A pessoa deve estar ciente da veracidade
das informações ali prestadas, podendo responder a
qualquer momento a eventuais dúvidas e questionamentos
suscitados pela equipe responsável pelo recadastramento.
Art. 15 - Compete ao Departamento de Previdência do
IPREV-SR validar, comprovar e emitir o protocolo de
entrega do recadastramento, observando:
I. O regular preenchimento das informações no
formulário de recadastramento em conformidade com as
exigências deste decreto.
II. A comprovação das alterações nas informações
constantes do formulário de recadastramento mediante
apresentação de documentos;
Art. 16 - Departamento de Previdência do IPREV-SR:
I. Zelar pelo fiel cumprimento das normas constantes desta
Portaria;
II. Verificar a documentação apresentada e sua
regularidade;
III. Exigir a comprovação documental a quem de direito,
quando houver divergência entre novas informações
prestadas com aquelas constantes do cadastro do IPREV-
SR.
IV. Utilizar sistema informatizado apropriado para
proceder às atualizações dos dados informados.
V. Realizar as diligências necessárias para a validação do
recadastramento.
Art. 17 - Constatada irregularidade ou desatendimento
dos objetivos previstos no presente Decreto, compete ao
Departamento de Previdência suspender o pagamento do
benefício ou remuneração.
Art. 18 - O Departamento de Previdência, com o apoio da
Divisão de Tecnologia, organizará base de dados
contendo informações consolidadas dos recadastramentos
realizados, propiciando a conciliação das informações e a
criação de indicadores para gerenciamento e diminuição
de fraudes e eventuais pagamentos indevidos.
Parágrafo único. Observado o disposto no artigo anterior
e no caput deste artigo, o IPREV-SR poderá a qualquer
tempo, realizar visita domiciliar, outras diligências e
conforme o caso, solicitar:
I. Certidão de nascimento ou de casamento atualizadas;
II. Certidão de objeto e pé atualizada de ações judiciais,
nos casos de pensionistas tutelados, curatelados ou
menores sob guarda;
III. Outros documentos necessários ao saneamento da
inconsistência ou da divergência de informação.
Art. 19 - O servidor inativo e pensionista que não realizar
o recadastramento, dentro do prazo estipulado, em
observância às normas estabelecidas neste Decreto e em
cumprimento das demais disposições legais vigentes, terá
a imediata suspensão do pagamento dos proventos ou
pensões, até que seja regularizada a situação.
Art. 20 - Eventuais taxas, custas e despesas cartoriais e
postagens decorrentes das disposições deste Decreto,
ocorrerão por conta do servidor inativo e pensionista.
Art. 21 - Este Decreto entrará em vigor na data de sua
publicação com revogação das disposições em contrário.
Publique-se,
Dê-se ciência.
Santa Rita - PB, 09 de Janeiro de 2018.
Emerson Fernandes A Panta
Prefeito
* Republicado por incorreção
PORTARIA Nº. 025/2018
Dispõe sobre nomeação para cargo de
provimento em comissão e adota outras
providências.
O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO
MUNICÍPIO DE SANTA RITA, Estado da Paraíba, no
uso das atribuições previstas na Lei Orgânica do
Município e com base na Lei Municipal 1.529 de 26 de
abril de 2013, art. 33,
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RESOLVE:
Art. 1º NOMEAR o Senhor José Thyago Fernandes
Firmino da Silva, para exercer o cargo de Diretor de
Divisão de Controle e Acompanhamento da Dívida
Fundada do Município de Santa Rita – PB, símbolo
CCM-V, de provimento em comissão, com lotação fixada
na Secretaria de Finanças do Município de Santa Rita –
PB.
Art. 2ºEsta portaria tem seus efeitos retroativos a data de
dois de janeiro de dois mil e dezoito.
Santa Rita – PB, 05 de janeiro de 2018.
Emerson Fernandes Alvino Panta
Prefeito
PORTARIA Nº. 027/2018
Dispõe sobre nomeação para cargo de
provimento em comissão e adota outras
providências.
O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO
MUNICÍPIO DE SANTA RITA, Estado da Paraíba, no
uso das atribuições previstas na Lei Orgânica do
Município e com base na Lei Municipal 1.529 de 26 de
abril de 2013, art. 33,
RESOLVE:
Art. 1º NOMEAR o Senhor Valter Wagner da Silva
Dutra, para exercer o cargo de Diretor de Divisão de
Seleção de Pessoal, símbolo CCM-V, de provimento em
comissão, com lotação fixada na Secretaria de
Administração e Gestão do Município de Santa Rita – PB.
Art. 2ºEsta portaria tem seus efeitos retroativos a data de
dois de janeiro de dois mil e dezoito.
Santa Rita – PB, 05 de janeiro de 2018.
Emerson Fernandes A. Panta
Prefeito
PORTARIA Nº. 054/2018
Dispõe sobre nomeação para cargo de
provimento em comissão e adota outras
providências.
O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO
MUNICÍPIO DE SANTA RITA, Estado da Paraíba, no
uso das atribuições previstas na Lei Orgânica do
Município e com base na Lei Municipal 1.529 de 26 de
abril de 2013, art. 33,
RESOLVE:
Art. 1º NOMEAR a Senhora Hirna Lima de Oliveira,
para exercer o cargo de Diretora de Divisão de
Patrimônio e Almoxarifado, símbolo CCM-V, de
provimento em comissão, com lotação fixada na
Secretaria de Educação do Município de Santa Rita – PB.
Art. 2º Esta Portaria tem seus efeitos retroativos a data de
dois de janeiro de dois mil e dezoito.
Santa Rita – PB, 09 de janeiro de 2018.
Emerson Fernandes A. Panta
Prefeito
PORTARIA Nº. 055/2018
Dispõe sobre nomeação para cargo de
provimento em comissão e adota outras
providências.
O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO
MUNICÍPIO DE SANTA RITA, Estado da Paraíba, no
uso das atribuições previstas na Lei Orgânica do
Município e com base na Lei Municipal 1.529 de 26 de
abril de 2013, art. 33,
RESOLVE:
Art. 1º Nomear a Senhora, Laudicea de Fátima Lima
Melo , para exercer o cargo de Coordenadora Jurídica
do Município de Santa Rita – PB, símbolo CCM-III, de
provimento em comissão, com lotação fixada na
Secretaria da Educação do Município de Santa Rita – PB.
Art. 2º Esta Portaria tem seus efeitos retroativos a data de
dois de janeiro de dois mil e dezoito.
Santa Rita – PB, 09 de janeiro de 2018.
Emerson Fernandes A. Panta
Prefeito
PORTARIA Nº. 056/2018
Dispõe sobre nomeação para cargo de
provimento em comissão e adota outras
providências.
O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO
MUNICÍPIO DE SANTA RITA, Estado da Paraíba, no
uso das atribuições previstas na Lei Orgânica do
Município e com base na Lei Municipal 1.529 de 26 de
abril de 2013, art. 33,
RESOLVE:
Art. 1º NOMEAR a Senhora, Janiely Almeida da Silva
, para exercer o cargo de Diretora de Divisão de
Avaliação Especial de Desempenho do Município de
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Prefeitura Municipal de Santa Rita – Av. Juarez Távora – nº 93 – Centro – Santa Rita – Paraíba – 58.300-410 – www.santarita.pb.gov.br
Santa Rita – PB, símbolo CCM-V, de provimento em
comissão, com lotação fixada na Secretaria da Educação
do Município de Santa Rita – PB.
Art. 2º Esta Portaria tem seus efeitos retroativos a data de
dois de janeiro de dois mil e dezoito.
Santa Rita – PB, 09 de janeiro de 2018.
Emerson Fernandes A. Panta
Prefeito
PORTARIA Nº. 057/2018
Dispõe sobre nomeação para cargo de
provimento em comissão e adota outras
providências.
O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO
MUNICÍPIO DE SANTA RITA, Estado da Paraíba, no
uso das atribuições previstas na Lei Orgânica do
Município e com base na Lei Municipal 1.529 de 26 de
abril de 2013, art. 33,
RESOLVE:
Art. 1º NOMEAR o Senhor, Felipe Costa Amorim ,
para exercer o cargo de Diretor do Departamento de
Gestão de Pessoas do Município de Santa Rita – PB,
símbolo CCM-IV, de provimento em comissão, com
lotação fixada na Secretaria da Educação do Município
de Santa Rita – PB.
Art. 2º Esta Portaria tem seus efeitos retroativos a data de
dois de janeiro de dois mil e dezoito.
Santa Rita – PB, 09 de janeiro de 2018.
Emerson Fernandes A. Panta
Prefeito
PORTARIA Nº. 058/2018
Dispõe sobre nomeação para cargo de
provimento em comissão e adota outras
providências.
O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO
MUNICÍPIO DE SANTA RITA, Estado da Paraíba, no
uso das atribuições previstas na Lei Orgânica do
Município e com base na Lei Municipal 1.529 de 26 de
abril de 2013, art. 33,
RESOLVE:
Art. 1º NOMEAR a Senhora, Maria do Socorro de
Oliveira Lima , para exercer o cargo de Diretora de
Divisão do Programa Brasil Alfabetizado do Município
de Santa Rita – PB, símbolo CCM-V, de provimento em
comissão, com lotação fixada na Secretaria da Educação
do Município de Santa Rita – PB.
Art. 2º Esta Portaria tem seus efeitos retroativos a data de
dois de janeiro de dois mil e dezoito.
Santa Rita – PB, 09 de janeiro de 2018.
Emerson Fernandes A. Panta
Prefeito
PORTARIA Nº. 059/2018
Dispõe sobre nomeação para cargo de
provimento em comissão e adota outras
providências.
O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO
MUNICÍPIO DE SANTA RITA, Estado da Paraíba, no
uso das atribuições previstas na Lei Orgânica do
Município e com base na Lei Municipal 1.529 de 26 de
abril de 2013, art. 33,
RESOLVE:
Art. 1º NOMEAR a Senhora, Jeksandra Pereira de
Souza , para exercer o cargo de Diretora do
Departamento de Educação e Profissionalização do
Município de Santa Rita – PB, símbolo CCM-IV, de
provimento em comissão, com lotação fixada na
Secretaria da Educação do Município de Santa Rita – PB.
Art. 2º Esta Portaria tem seus efeitos retroativos a data de
dois de janeiro de dois mil e dezoito.
Santa Rita – PB, 09 de janeiro de 2018.
Emerson Fernandes A. Panta
Prefeito
PORTARIA Nº. 060/2018
Dispõe sobre nomeação para cargo de
provimento em comissão e adota outras
providências.
O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO
MUNICÍPIO DE SANTA RITA, Estado da Paraíba, no
uso das atribuições previstas na Lei Orgânica do
Município e com base na Lei Municipal 1.529 de 26 de
abril de 2013, art. 33,
RESOLVE:
Art. 1º NOMEAR o Senhor, Ricardo Luiz Pedrosa
Maroja Junior , para exercer o cargo de Diretor de
Divisão de Informática do Município de Santa Rita – PB,
símbolo CCM-V, de provimento em comissão, com
lotação fixada na Secretaria da Educação do Município
de Santa Rita – PB.
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Art. 2º Esta Portaria tem seus efeitos retroativos a data de
dois de janeiro de dois mil e dezoito.
Santa Rita – PB, 09 de janeiro de 2018.
Emerson Fernandes A. Panta
Prefeito
PORTARIA Nº. 061/2018
Dispõe sobre nomeação para cargo de
provimento em comissão e adota outras
providências.
O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO
MUNICÍPIO DE SANTA RITA, Estado da Paraíba, no
uso das atribuições previstas na Lei Orgânica do
Município e com base na Lei Municipal 1.529 de 26 de
abril de 2013, art. 33,
RESOLVE:
Art. 1º NOMEAR a Senhora, Taciely de Figueiredo
Guedes , para exercer o cargo de Diretora de Divisão de
Controle de Frequência de Alunos do Município de
Santa Rita – PB, símbolo CCM-V, de provimento em
comissão, com lotação fixada na Secretaria da Educação
do Município de Santa Rita – PB.
Art. 2º Esta Portaria tem seus efeitos retroativos a data de
dois de janeiro de dois mil e dezoito.
Santa Rita – PB, 09 de janeiro de 2018.
Emerson Fernandes A. Panta
Prefeito
PORTARIA Nº. 062/2018
Dispõe sobre nomeação para cargo de
provimento em comissão e adota outras
providências.
O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO
MUNICÍPIO DE SANTA RITA, Estado da Paraíba, no
uso das atribuições previstas na Lei Orgânica do
Município e com base na Lei Municipal 1.529 de 26 de
abril de 2013, art. 33,
RESOLVE:
Art. 1º NOMEAR a Senhora Joelma Maria Félix
Cabral, para exercer o cargo de Diretora do
Departamento de Articulação Financeira e
Pedagógica, símbolo CCM-IV, de provimento em
comissão, com lotação fixada na Secretaria Educação do
Município de Santa Rita – PB.
Art. 2º Esta Portaria tem seus efeitos retroativos a data de
dois de janeiro de dois mil e dezoito.
Santa Rita – PB, 09 de janeiro de 2018.
Emerson Fernandes A. Panta
Prefeito
PORTARIA Nº. 063/2018
Dispõe sobre nomeação para cargo de
provimento em comissão e adota outras
providências.
O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO
MUNICÍPIO DE SANTA RITA, Estado da Paraíba, no
uso das atribuições previstas na Lei Orgânica do
Município e com base na Lei Municipal 1.529 de 26 de
abril de 2013, art. 33,
RESOLVE:
Art. 1º NOMEAR o Senhor Fagner Santos de Oliveira,
para exercer o cargo de Diretor de Divisão de Educação
de Jovens e Adultos do Município de Santa Rita – PB,
símbolo CCM-V, de provimento em comissão, com
lotação fixada na Secretaria da Educação de Santa Rita –
PB.
Art. 2º Esta Portaria tem seus efeitos retroativos a data de
dois de janeiro de dois mil e dezoito.
Santa Rita – PB, 09 de janeiro de 2018.
Emerson Fernandes A. Panta
Prefeito
Secretaria de Finanças
Comissão Permanente de Licitação
RESPOSTA A IMPUGNAÇÃO
PREGÃO PRESENCIAL PARA REGISTRO DE
PREÇO N.º 044/2017
PROCESSO ADMINISTRATIVO N.º 185/2017
Pousa nessa Diretoria de Pregão Eletrônico e
Presencial, impugnação ao edital apresentado pela
Empresa PBCLIMA Comércio e Serviços de
Refrigeração LTDA, subscrita pelo representante desta o
Sr. Carlos Roberto Meira Filgueira Filho, alegando em
apertada síntese que, o referido edital encontra-se em
desconformidade com a legislação vigente, que no
referido não menciona a obrigatoriedade na apresentação
a CAT, conforme exigência do CRE/CONFEA, e por final
o edital não solicita Licença de Operação Ambiental,
assim, passemos a elucidar e esclarecer o licitante. Antes
de adentrarmos ao centro jurígena, alertamos que o
recurso de impugnação fora apresentado de forma
tempestiva, pois, foi protocolado no dia 17/01/2018,
dentro do prazo estipulado na Lei nº 10.520/2002 e no
Edital convocatório. Primeiramente, temos que advertir e
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alertar os licitantes que essa Comissão Permanente de
Licitação prima pela legalidade, eficiência, defesa pétrea
do interesse público e transparência total de todos os atos
administrativos praticados. Os itens combalidos pelo ato
impugnante do edital convocatório descreve de forma
categórica, clara e cristalina a obrigatoriedade da
apresentação de Atestado Técnico exarado pelo Conselho
Regional de Engenharia – CREA. Essa Diretoria de
Pregão esta devidamente casada na Legislação e
Jurisprudência dos Tribunais Superiores, onde conforme a
Resolução nº 817/2005, bem como na Decisão Normativa
º 42/1992, ambas do Conselho Federal de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia – CONFEA, que caracterizam
os serviços de manutenção de ar condicionado como
serviço de engenharia, sujeito a fiscalização do respectivos
CREA e impondo a necessidade de registro das empresas
no Conselho Regional, bem como a Anotação de
Responsabilidade Técnica. Assim, justifica-se de forma
técnica e devidamente plausível as exigência formuladas
no Edital, em conformidade com a Resolução 1.010, de
22/08/2005, do Conselho Federal de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia – CONFEA, onde dispõe sobre
a regulamentação da atribuição de títulos, atividades,
competências da atuação dos profissionais inseridos no
Sistema CONFEA/CREA. Ex positis, acolho a
impugnação da Empresa PBCLIMA Comercio e Serviços
Ltda, e no mérito JULGO TOTALMENTE
IMPROCEDENTE o pedido formulado, por esta
totalmente divorciada dos ditames legais e
jurisprudenciais.
Santa Rita, 19 de janeiro de 2018.
MIGUEL CARLOS LOPES FILHO
PREGOEIRO OFICIAL DE SANTA RITA
PODER EXECUTIVO
Prefeito: Emerson Fernandes A. Panta
GESTÃO DO DIÁRIO OFICIAL
ELETRÔNICO:
Luciano Alvino da Costa.
Secretário
Secretaria de Administração e Gestão
Endereço:
Av. Juarez Távora -s/n- Centro - Santa Rita - Paraíba
- 58.300-410
Correio eletrônico: