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Nº 3429, quarta-feira, 02 de junho de 2010 Diário Oficial do Município 1 Ano XXII Nº 3429 Uberlândia - MG, quarta-feira, 02 de junho de 2010. DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO ATOS DO PODER EXECUTIVO ADMINISTRAÇÃO DIRETA DECRETOS DECRETO Nº 12.269, DE 31 DE MAIO DE 2010. APROVA O REGIMENTO DO CON- SELHO MUNICIPAL DE CONTRIBU- INTES O Prefeito de Uberlândia, no uso das atri- buições legais previstas no art. 45, VII da Lei Orgânica Municipal, com fundamen- to nos arts. 50 e seguintes do Capítulo VI da Lei Complementar n° 508, de 17 de dezembro de 2009; DECRETA: Art. 1° Fica aprovado o Regimento do Conselho Municipal de Contribuintes, constante do Anexo que a este se integra. Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Uberlândia, 31 de maio de 2010. Odelmo Leão Prefeito Aldorando Dias de Sousa Secretário Municipal de Finanças EPR/MMAP/PGM Nº 3537/2010. ANEXO REGIMENTO INTERNO DO CONSE- LHO MUNICIPAL DE CONTRIBUIN- TES CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Conselho Municipal de Contri- buintes é órgão administrativo colegiado e paritário, com autonomia administrati- va e decisória, instituído pela Lei Com- plementar n.º 508 de 17 de dezembro de 2009, cuja principal atribuição é a função de julgar, em segunda instância, os recur- sos ordinários, de revisão e de ofício de decisões proferidas pela primeira instân- cia administrativa, referentes a processos administrativo-tributários, objetivando a justiça fiscal na esfera administrativa. Parágrafo único. O Conselho Municipal de Contribuintes reger-se-á pelo disposto neste Regimento Interno e nas demais disposições legais e regulamentares. Art. 2º O Conselho Municipal de Contri- buintes tem sede na cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, e jurisdição em todo o território deste Município. CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE CONTRIBUINTES Art.3º O Conselho Municipal de Contri- buintes é constituído pelas Câmaras Julgadoras e Câmaras Reunidas. Art.4° Os Conselheiros titulares e seus respectivos suplentes serão nomeados pelo Prefeito, mediante decreto, dentre pessoas com notório conhecimento em matéria tributária, sendo: I - 03 (três) representantes indicados pelo Secretário Municipal de Finanças entre os servidores lotados naquele órgão e res- pectivos suplentes; II 03 (três) representantes da classe de contribuintes e respectivos suplentes. Parágrafo único. Os representantes de que trata o inciso II deste artigo, serão esco- lhidos pelo Chefe do Poder Executivo Municipal mediante listas tríplices envi- adas pela Associação Comercial e Indus- trial de Uberlândia ACIUB, pelo Con- selho Regional de Contabilidade CRC/ MG, pelo Sindicato da Indústria de Cons- trução Civil SINDUSCON ou por ou- tras entidades de classe indicadas pelo Prefeito. Art.5° Os Conselheiros titulares e suplen- tes, terão mandato de 2 (dois) anos, a con- tar do dia da publicação do ato de nome- ação, admitida a recondução. §1° O Secretário Municipal de Finanças empossará todos os membros titulares e suplentes do Conselho Municipal de Con- tribuintes após a nomeação. §2° Na recondução, serão mantidos, obri- gatoriamente, no exercício da função 2/3 dos membros do Conselho que tenham atuado no mandato anterior, respeitada a paridade. §3° Caberá ao Prefeito Municipal deter- minar quais os membros serão mantidos no exercício de sua função nos termos do §2° deste artigo. §4° É vedada a recondução dos conse- lheiros por mais de 03 (três) mandatos consecutivos, observado o §2°. Art.6° O processo de indicação e seleção dos conselheiros terá início, por ato do Secretário Municipal de Finanças, solici- tando listas tríplices às entidades do art. 4°, Parágrafo único, 60 (sessenta) dias antes do final de seus mandatos. Parágrafo único. As indicações dos Con- selheiros serão concluídas antes dos 30 (trinta) dias que antecederem o final do mandato anterior. CAPÍTULO III DA COMPETÊNCIA DO CONSELHO DE CONTRIBUINTES Art. 7º Compete ao Conselho Municipal de Contribuintes: I. - conhecer e julgar os recursos ordiná- rios interpostos em face de questões de natureza tributária, suscitadas entre a Se- cretaria Municipal de Finanças e os con- tribuintes, já decididas em primeira ins- tância administrativa; II. - conhecer e julgar os recursos de ofí- cio; III. - processar, conhecer e julgar os re- cursos de revisão de suas decisões, for- mulados pelos contribuintes ou pela Fa- zenda Pública Municipal; IV. - fazer o juízo de admissibilidade dos recursos interposto para o Conselho; V. - julgar o pedido de reconsideração nos termos do art. 28 deste Regimento; VI. - declarar nulos os atos administrati- vos vinculados ao lançamento tributário, no todo ou em parte, determinando-lhes a repetição, desde que cabível; VII. - fazer baixar em diligência os pro- cessos, ordenando perícias, vistorias ou prestação de esclarecimentos, bem como determinar o saneamento de falhas, irre- gularidades, incorreções e omissões, indispensáveis à apreciação dos recursos; VIII. - comunicar, às autoridades compe- tentes, a ocorrência de indícios da prática de ilícito criminal, bem como eventuais irregularidades insanáveis verificadas nos processos; IX. - decidir sobre a adoção das medidas que julgar necessárias à melhor organi- zação dos processos, para encaminhamen- to às autoridades competentes; X. - sugerir providências sobre assuntos relacionados com suas atribuições e ati- vidades; XI. - resolver as dúvidas suscitadas pelo Presidente ou pelos Conselheiros sobre a ordem dos serviços, a interpretação e exe- cução de leis, regulamentos e sobre este Regimento; XII. - elaborar proposta de alteração de seu Regimento Interno, submetendo-a a apreciação do Secretário Municipal de Finanças mediante decreto do Chefe do Poder Executivo; XIII. - sugerir, ao Secretário Municipal de Finanças, alteração na legislação tri- butária municipal, objetivando a justiça fiscal mediante o aprimoramento de todo Sistema Tributário do Município; XIV. - sumular decisões reiteradas das Câmaras de Julgamento e Reunidas, a qual poderá ser atribuída eficácia normativa pelo Secretário Municipal de Finanças, mediante proposta do Conse- lho e do Procurador Geral do Município. Parágrafo único. As propostas de que tra- tam os incisos XII e XIII deverão ser fun- damentadas e ratificadas por maioria sim- ples, em sessão da Câmara Julgadora, es- pecialmente convocada pelo Presidente do Conselho e, se acolhidas, serão encami- nhadas ao Secretário Municipal de Finan- ças. CAPÍTULO IV DA ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO E ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO Art. 8º O Conselho Municipal de Contri- buintes terá a seguinte estrutura: I Presidência e Vice-Presidência; II Câmaras Julgadoras; III Câmaras Reunidas. §1° A Presidência e Vice- Presidência do Conselho Municipal de Contribuintes, bem como os Presidentes e Vice-Presi- dentes das Câmaras Julgadoras, serão designados dentre os Conselheiros repre- sentantes da Secretaria Municipal de Fi- nanças, nos termos do art.4°, inciso I deste Regimento. §2° As Câmaras Reunidas se constituem pelo agrupamento de todas as Câmaras Julgadoras. §3° As Câmaras Julgadoras são compos- tas, cada uma, por 3 (três) Conselheiros representantes da Prefeitura do Municí- pio de Uberlândia, sendo um Presidente e um Vice-Presidente da Câmara, e 3 (três) Conselheiros representantes dos contribuintes. Seção I Da Presidência e Vice presidência do Conselho Art. 9º Ao Presidente do Conselho, além das atribuições normais de Conselheiro, compete: I conduzir os trabalhos do Conselho Municipal de contribuintes; II presidir as sessões das Câmaras Reu- nidas; III proferir, nas sessões das Câmaras Reunidas, quando for o caso, além do seu voto como julgador, o voto de desempa- te; IV determinar o número de sessões or- dinárias das Câmaras Julgadoras, de acor- do com a conveniência dos serviços; V fixar dia e hora para realização das sessões das Câmaras Julgadoras; VI convocar sessões extraordinárias das Câmaras Julgadoras, assim como das Câmaras Reunidas; VII despachar o expediente do Conse- lho; VIII decidir sobre a admissibilidade dos Recursos; IX despachar os pedidos que correspondam à matéria estranha à com- petência do Conselho e os recursos não admitidos pela lei, determinando a devo- lução dos respectivos processos às repar- tições competentes; X fixar o número mínimo de processos e pauta de julgamento para sessão e fun- cionamento das Câmaras; XI zelar pela distribuição aleatória e igualitária de processos para julgamento em segunda instância administrativa; XII promover a interação de atividades com as unidades de Julgamento de 1ª Ins- tância; XIII convocar os suplentes para substi- tuir Conselheiros em suas ausências ou impedimentos, com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência; XIV apreciar os pedidos dos Conselhei- ros relativos à justificação de ausência às sessões ou o pedido do Conselheiro Relator para prorrogação do prazo de re- tenção dos processos; XV encaminhar, ao Secretário Munici-

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Nº 3429, quarta-feira, 02 de junho de 2010Diário Oficial do Município1

Ano XXII Nº 3429

Uberlândia - MG, quarta-feira, 02 de junho de 2010.

DIÁRIO O FICIAL DO MU N ICÍPIO

ATOS DO PODEREXECUTIVO

ADMINISTRAÇÃODIRETA

DECRETOS

DECRETO Nº 12.269, DE 31 DE MAIODE 2010.

APROVA O REGIMENTO DO CON-SELHO MUNICIPAL DE CONTRIBU-INTES

O Prefeito de Uberlândia, no uso das atri-buições legais previstas no art. 45, VII daLei Orgânica Municipal, com fundamen-to nos arts. 50 e seguintes do Capítulo VIda Lei Complementar n° 508, de 17 dedezembro de 2009;

DECRETA:

Art. 1° Fica aprovado o Regimento doConselho Municipal de Contribuintes,constante do Anexo que a este se integra.

Art. 2° Este Decreto entra em vigor nadata de sua publicação.

Uberlândia, 31 de maio de 2010.

Odelmo LeãoPrefeito

Aldorando Dias de SousaSecretário Municipal de Finanças

EPR/MMAP/PGM Nº 3537/2010.

ANEXO

REGIMENTO INTERNO DO CONSE-LHO MUNICIPAL DE CONTRIBUIN-TES

CAPÍTULO IDA NATUREZA E FINALIDADE

Art. 1º O Conselho Municipal de Contri-buintes é órgão administrativo colegiadoe paritário, com autonomia administrati-va e decisória, instituído pela Lei Com-plementar n.º 508 de 17 de dezembro de2009, cuja principal atribuição é a funçãode julgar, em segunda instância, os recur-sos ordinários, de revisão e de ofício dedecisões proferidas pela primeira instân-cia administrativa, referentes a processosadministrativo-tributários, objetivando ajustiça fiscal na esfera administrativa.

Parágrafo único. O Conselho Municipalde Contribuintes reger-se-á pelo dispostoneste Regimento Interno e nas demaisdisposições legais e regulamentares.

Art. 2º O Conselho Municipal de Contri-buintes tem sede na cidade de Uberlândia,Estado de Minas Gerais, e jurisdição em

todo o território deste Município.

CAPÍTULO IIDA COMPOSIÇÃO DO CONSELHOMUNICIPAL DE CONTRIBUINTES

Art.3º O Conselho Municipal de Contri-buintes é constituído pelas CâmarasJulgadoras e Câmaras Reunidas.

Art.4° Os Conselheiros titulares e seusrespectivos suplentes serão nomeadospelo Prefeito, mediante decreto, dentrepessoas com notório conhecimento emmatéria tributária, sendo:

I - 03 (três) representantes indicados peloSecretário Municipal de Finanças entre osservidores lotados naquele órgão e res-pectivos suplentes;II � 03 (três) representantes da classe decontribuintes e respectivos suplentes.

Parágrafo único. Os representantes de quetrata o inciso II deste artigo, serão esco-lhidos pelo Chefe do Poder ExecutivoMunicipal mediante listas tríplices envi-adas pela Associação Comercial e Indus-trial de Uberlândia � ACIUB, pelo Con-selho Regional de Contabilidade � CRC/MG, pelo Sindicato da Indústria de Cons-trução Civil � SINDUSCON ou por ou-tras entidades de classe indicadas peloPrefeito.

Art.5° Os Conselheiros titulares e suplen-tes, terão mandato de 2 (dois) anos, a con-tar do dia da publicação do ato de nome-ação, admitida a recondução.

§1° O Secretário Municipal de Finançasempossará todos os membros titulares esuplentes do Conselho Municipal de Con-tribuintes após a nomeação.

§2° Na recondução, serão mantidos, obri-gatoriamente, no exercício da função 2/3dos membros do Conselho que tenhamatuado no mandato anterior, respeitada aparidade.

§3° Caberá ao Prefeito Municipal deter-minar quais os membros serão mantidosno exercício de sua função nos termos do§2° deste artigo.

§4° É vedada a recondução dos conse-lheiros por mais de 03 (três) mandatosconsecutivos, observado o §2°.

Art.6° O processo de indicação e seleçãodos conselheiros terá início, por ato doSecretário Municipal de Finanças, solici-tando listas tríplices às entidades do art.4°, Parágrafo único, 60 (sessenta) diasantes do final de seus mandatos.

Parágrafo único. As indicações dos Con-selheiros serão concluídas antes dos 30(trinta) dias que antecederem o final domandato anterior.

CAPÍTULO IIIDA COMPETÊNCIA DO CONSELHODE CONTRIBUINTES

Art. 7º Compete ao Conselho Municipal

de Contribuintes:

I. - conhecer e julgar os recursos ordiná-rios interpostos em face de questões denatureza tributária, suscitadas entre a Se-cretaria Municipal de Finanças e os con-tribuintes, já decididas em primeira ins-tância administrativa;II. - conhecer e julgar os recursos de ofí-cio;III. - processar, conhecer e julgar os re-cursos de revisão de suas decisões, for-mulados pelos contribuintes ou pela Fa-zenda Pública Municipal;IV. - fazer o juízo de admissibilidade dosrecursos interposto para o Conselho;V. - julgar o pedido de reconsideraçãonos termos do art. 28 deste Regimento;VI. - declarar nulos os atos administrati-vos vinculados ao lançamento tributário,no todo ou em parte, determinando-lhesa repetição, desde que cabível;VII. - fazer baixar em diligência os pro-cessos, ordenando perícias, vistorias ouprestação de esclarecimentos, bem comodeterminar o saneamento de falhas, irre-gularidades, incorreções e omissões,indispensáveis à apreciação dos recursos;VIII. - comunicar, às autoridades compe-tentes, a ocorrência de indícios da práticade ilícito criminal, bem como eventuaisirregularidades insanáveis verificadas nosprocessos;IX. - decidir sobre a adoção das medidasque julgar necessárias à melhor organi-zação dos processos, para encaminhamen-to às autoridades competentes;X. - sugerir providências sobre assuntosrelacionados com suas atribuições e ati-vidades;XI. - resolver as dúvidas suscitadas peloPresidente ou pelos Conselheiros sobre aordem dos serviços, a interpretação e exe-cução de leis, regulamentos e sobre esteRegimento;XII. - elaborar proposta de alteração deseu Regimento Interno, submetendo-a aapreciação do Secretário Municipal deFinanças mediante decreto do Chefe doPoder Executivo;XIII. - sugerir, ao Secretário Municipalde Finanças, alteração na legislação tri-butária municipal, objetivando a justiçafiscal mediante o aprimoramento de todoSistema Tributário do Município;XIV. - sumular decisões reiteradas dasCâmaras de Julgamento e Reunidas, aqual poderá ser atribuída eficácianormativa pelo Secretário Municipal deFinanças, mediante proposta do Conse-lho e do Procurador Geral do Município.

Parágrafo único. As propostas de que tra-tam os incisos XII e XIII deverão ser fun-damentadas e ratificadas por maioria sim-ples, em sessão da Câmara Julgadora, es-pecialmente convocada pelo Presidente doConselho e, se acolhidas, serão encami-nhadas ao Secretário Municipal de Finan-ças.

CAPÍTULO IVDA ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO EATRIBUIÇÕES DO CONSELHO

Art. 8º O Conselho Municipal de Contri-buintes terá a seguinte estrutura:

I � Presidência e Vice-Presidência;II � Câmaras Julgadoras;III � Câmaras Reunidas.

§1° A Presidência e Vice- Presidência doConselho Municipal de Contribuintes,bem como os Presidentes e Vice-Presi-dentes das Câmaras Julgadoras, serãodesignados dentre os Conselheiros repre-sentantes da Secretaria Municipal de Fi-nanças, nos termos do art.4°, inciso I desteRegimento.

§2° As Câmaras Reunidas se constituempelo agrupamento de todas as CâmarasJulgadoras.

§3° As Câmaras Julgadoras são compos-tas, cada uma, por 3 (três) Conselheirosrepresentantes da Prefeitura do Municí-pio de Uberlândia, sendo um Presidentee um Vice-Presidente da Câmara, e 3(três) Conselheiros representantes doscontribuintes.

Seção IDa Presidência e Vice presidência doConselho

Art. 9º Ao Presidente do Conselho, alémdas atribuições normais de Conselheiro,compete:

I � conduzir os trabalhos do ConselhoMunicipal de contribuintes;II � presidir as sessões das Câmaras Reu-nidas;III � proferir, nas sessões das CâmarasReunidas, quando for o caso, além do seuvoto como julgador, o voto de desempa-te;IV � determinar o número de sessões or-dinárias das Câmaras Julgadoras, de acor-do com a conveniência dos serviços;V � fixar dia e hora para realização dassessões das Câmaras Julgadoras;VI � convocar sessões extraordinárias dasCâmaras Julgadoras, assim como dasCâmaras Reunidas;VII � despachar o expediente do Conse-lho;VIII � decidir sobre a admissibilidade dosRecursos;IX � despachar os pedidos quecorrespondam à matéria estranha à com-petência do Conselho e os recursos nãoadmitidos pela lei, determinando a devo-lução dos respectivos processos às repar-tições competentes;X � fixar o número mínimo de processose pauta de julgamento para sessão e fun-cionamento das Câmaras;XI � zelar pela distribuição aleatória eigualitária de processos para julgamentoem segunda instância administrativa;XII � promover a interação de atividadescom as unidades de Julgamento de 1ª Ins-tância;XIII � convocar os suplentes para substi-tuir Conselheiros em suas ausências ouimpedimentos, com 48 (quarenta e oito)horas de antecedência;XIV � apreciar os pedidos dos Conselhei-ros relativos à justificação de ausência àssessões ou o pedido do ConselheiroRelator para prorrogação do prazo de re-tenção dos processos;XV � encaminhar, ao Secretário Munici-

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Nº 3429, quarta-feira, 02 de junho de 2010Diário Oficial do Município2

Órgão Oficial do Municípiode Uberlândia/MG, criado pela LeiMunicipal nº 8485 de 24/11/2003.

Edição, impressão e disponibilização:Procuradoria Geral do Município

Distribuição: Secretaria Municipal deComunicação Social

Av. Anselmo Alves dos Santos nº 600- Bairro Santa Mônica

Telefone: 0 xx 34 3239-2684Fax: 0 xx 34 3235-8553

Paginação:Sônia Mª Rosa Fagundes

Cópias do Diário Oficial do Município

podem ser obtidas na

Home page: www.uberlandia.mg.gov.br

EXPEDIENTE

DIÁRIO O FICIAL DO MU N ICÍPIOEXPEDIENTE

pal de Finanças, as propostas previstas nosincisos XII, XIII e XIV do art.7° desteRegimento.XVI � comunicar, ao Secretário Munici-pal de Finanças, o termo final do manda-to dos membros do Conselho e de seussuplentes, com antecedência mínima de90 (noventa) dias;XVII � delegar, havendo necessidadesoperacionais, as competências administra-tivas que lhe foram outorgadas neste Re-gimento;XVIII� representar o Conselho Munici-pal de Contribuintes nas solenidades eatos oficiais, podendo delegar essa fun-ção a um ou mais Conselheiros;XIX � prestar as informações requeridaspelos órgãos públicos a respeito de deci-são de recurso interposto;XX � prorrogar, de ofício, ou medianterequerimento do Relator, devidamentefundamentado, o prazo para apresentaçãodo relatório e voto;XXI- encaminhar ao Secretário Munici-pal de Finanças pedido justificado, deampliação do Conselho, a fim de que se-jam indicados e nomeados novos Conse-lheiros e criadas novas CâmarasJulgadoras;XXII � determinar a autenticação das có-pias das decisões do Conselho, a requeri-mento do interessado;XXIII � analisar solicitações feitas emprocessos ainda não distribuídos aorelator.

Seção IIDa Presidência e Vice-presidência dasCâmaras Julgadoras

Art. 10. Ao Presidente da CâmaraJulgadora, além das atribuições normaisde Conselheiro compete:

I � presidir as sessões da Câmara;II � proferir, nas sessões da Câmara, quan-do for o caso, além do seu voto comojulgador, o voto de desempate.

Art. 11. São atribuições do Vice-Presi-dente do Conselho:

I � substituir o Presidente do Conselhoem sua ausência ou impedimentos;II� auxiliar o Presidente do Conselho nodesempenho de suas funções;III � desempenhar outras competênciasque lhe forem delegadas pelo Presidentedo Conselho.

Art. 12. Ao Vice-presidente da CâmaraJulgadora compete:

I � substituir o Presidente em sua ausên-cia ou impedimentos;II � auxiliar o Presidente no desempenhode suas funções.

Seção IIIDos Conselheiros

Art. 13. São atribuições dos Conselhei-ros:

I � relatar, revisar e devolver o ProcessoAdministrativo Tributário (PAT) que lhefor distribuído, na forma e prazo estabe-lecidos neste Regimento.II - permanecer na sessão até o encerra-mento, salvo por motivo relevante, justi-ficado perante o Presidente da Câmara;III - comunicar ao Presidente do Conse-lho de Contribuintes, por escrito e comantecedência mínima de 05 (cinco) dias,salvo motivo relevante, plenamente jus-tificável, a sua impossibilidade de com-parecimento à sessão de julgamento, bemcomo ao respectivo suplente;IV - declarar-se impedido nos casos doart. 18 da Lei Complementar n° 508, de2009 ou suspeito nos casos do art. 20 daLei n° 8.814, de 2004;V � obedecer os prazos previstos nesteRegimento;VI - discutir e votar nos processos em jul-gamento, justificando e fundamentandoseu voto, podendo modificá-lo sempreque julgar necessário desde que antes deproclamado o resultado;VII - solicitar, com a devida fundamenta-ção, esclarecimentos, vista, diligências e,prioridade para julgamento de PAT cons-tante da pauta;VIII - proferir o voto na ordemestabelecida;IX - assinar as atas das sessões, na formae prazos estabelecidos neste Regimento;X - redigir e assinar os acórdãos sob suaresponsabilidade;XI - fundamentar o voto vencedor, quan-do designado redator do acórdão, tendosido vencido o Relator;XII - redigir e apresentar o voto vencido,com a devida fundamentação, quando foro caso;XIII - formular e apresentar o voto diver-gente, se manifestada a opção na sessãode julgamento;XIV � requerer, ao Presidente do Conse-lho de Contribuintes, sua licença ou afas-tamento;XV - zelar pelo bom nome e decoro doConselho de Contribuintes;XVI � manter sigilo de qualquer infor-mação, obtida em razão do ofício, sobrea situação econômica ou financeira dossujeitos passivos ou de terceiros e sobrea natureza e o estado dos seus negóciosou atividades, na forma do art. 198 doCódigo Tributário Nacional, Lei nº 5.172,de 25 de outubro de 1966.

Parágrafo único. Ao suplente em exercí-cio serão atribuídas as mesmas compe-tências e obrigações previstas para o Con-selheiro efetivo.

Art. 14. O Conselheiro não poderá parti-cipar do julgamento do recurso em quetenha:I - sido autuante, autor da manifestaçãofiscal ou responsável pelo controle dequalidade da autuação, ou quando qual-quer dessas atividades tenha sido exercidapelo seu cônjuge, companheiro ou paren-te consanguíneo ou afim, em linha reta;II - participado de diligência ou exercidoa função de perito;III - emitido parecer no processo;IV - subscrito, nos termos do Capítulo Xda Lei Complementar 508, de 17 de de-zembro 2010, resposta à consulta formu-lada pelo sujeito passivo relativa a maté-ria versada no Processo AdministrativoTributário.V - interesse econômico ou financeiro, porsi, por seu cônjuge ou por parente

consanguíneo ou afim, em linha reta oucolateral até o terceiro grau;VI - sido ou ainda seja contabilista, ad-vogado, consultor ou empregado do su-jeito passivo;VII - vínculo, como sócio ou como em-pregado, com a sociedade de advogados,de contabilistas, administradores ou eco-nomistas, ou com empresa de assessoriafiscal ou tributária, a que esteja vincula-do o mandatário constituído por quem fi-gure como parte no processo;VIII - incorrido, no que for aplicável, nashipóteses do art. 135 do Código de Pro-cesso Civil instituído pela Lei n.º 5.869,de 11 de janeiro de 1973.

Parágrafo único. Para os efeitos deste ar-tigo, considera-se existir interesse econô-mico ou financeiro, direto ou indireto,dentre outros, os casos em que o Conse-lheiro percebe ou percebeu remuneraçãodo recorrente ou de escritório de advoca-cia, consultoria ou de assessoria que lhepreste assistência jurídica e/ou contábil,em caráter eventual ou permanente, qual-quer que seja a razão ou o título da per-cepção, no período que medeia o inícioda ação fiscal e a data da sessão em quefor concluído o julgamento do recurso.

Art. 15. O Secretário Municipal de Finan-ças designará servidor para secretariar oConselho Municipal de Contribuintes, queestará diretamente subordinado à Presi-dência, para a execução dos serviços ad-ministrativos, dos trabalhos de expedien-te e das atividades relacionadas com:

I � a elaboração de relatórios sobre o de-sempenho das Câmaras Julgadoras, pro-pondo ao Presidente do Conselho as re-visões necessárias;II � a entrega, nas sessões de julgamento,mediante recibo, de processos distribuí-dos para serem relatados pelos Conselhei-ros;III � a elaboração das pautas de julgamen-to;IV � a intimação do Recorrido para apre-sentar contrarrazões;V � o recebimento, registro, distribuiçãoe expedição de papéis e processos;VI � o fornecimento de informações so-bre o andamento dos processos;VII � a atualização do sistema de infor-mações do contencioso em razão das de-cisões das Câmaras Julgadoras;VIII � encaminhar, às unidades da Secre-taria Municipal de Finanças, para provi-dências cabíveis, os autos dos recursosdefinitivamente julgados pelo Conselho.IX � a publicação, no Diário Oficial doMunicípio, de extratos das decisões dasCâmaras Julgadoras;X � a disponibilização das decisões, e dassúmulas em meio eletrônico.XI � a intimação do interessado ou seuprocurador da decisão proferida pela Câ-mara Julgadora ou pelas Câmaras Reuni-das;XII � a intimação pessoal a Representa-ção Fiscal das decisões dos julgados;XIII � o fornecimento mensal, ao Presi-dente do Conselho, de informações sobreo número de sessões realizadas, o núme-ro de processos colocados em pauta e afrequência dos Conselheiros;XIV � a distribuição, aos Conselheiros,da legislação tributária do Município, as-sim como suas atualizações;XV � o arquivamento das cópias das de-cisões das Câmaras Julgadoras;XVI � o fornecimento, a requerimento dointeressado, de cópias autenticadas dasdecisões;XVII � a disponibilização do processo aocontribuinte interessado ou a seu repre-sentante legalmente habilitado, mandatá-rio ou preposto, munido do respectivoinstrumento comprobatório de legitimida-de e ao representante fiscal, nos termosda lei;XVIII � o zelo pelos equipamentos do

Conselho Municipal de Contribuintes;XIX � a identificação e a análise de in-formações e a produção de informaçõesem atendimento às demandas dos usuári-os dos sistemas do contencioso adminis-trativo;XX � a garantia do controle e da segu-rança das informações geradas efornecidas nos sistemas do contenciosoadministrativo;XXI - autenticar as cópias das decisõesdo Conselho, a requerimento do interes-sado;XXII - o encaminhamento ao órgãolançador para adequação à decisão pro-ferida, havendo reforma no lançamentoefetuado.XXIII � outras atividades correlatasconferidas pelo Presidente do Conselho.

Seção IVRepresentação do Município em segun-da instância

Art.16. O Município, na segunda instân-cia administrativa, será representado peloRepresentante Fiscal da ProcuradoriaGeral do Município, sendo suas atribui-ções:

I � contrarrazoar o recurso interposto pelosujeito passivo, zelando pela fiel aplica-ção da lei;II � defender os interesses do Municípiono processo administrativo fiscal;III � solicitar diligências para aperfeiçoa-mento da instrução do processo;IV � interpor Recurso de Revisão;V � interpor recurso de ofício;VI � comparecer, quando for o caso, àssessões das Câmaras Julgadoras e Reuni-das;VII � prestar as informações solicitadaspelo órgão julgador.

Seção VDas Câmaras Julgadoras

Art. 17. As sessões das CâmarasJulgadoras serão realizadas com a presen-ça mínima de 2/3 (dois terços) dos Con-selheiros que as constituem e suas deci-sões tomadas por maioria de votos, ca-bendo ao seu Presidente proferir, quandofor o caso, além do voto de conselheiro,o voto de desempate.

§ 1º Na sessão de julgamento, qualquerConselheiro poderá solicitar vista dosautos, uma única vez, pelo prazo máxi-mo de 5 (cinco) dias ou a realização dediligências que entenda necessária.

§ 2º Na hipótese de mais de um Conse-lheiro solicitar vista, a todos serãofornecidas cópias dos autos ou dos docu-mentos solicitados, cujo original serámantido no Conselho, correndo para to-dos o prazo previsto no § 1º deste artigo.

§ 3º O pedido de vista será admitido so-mente na primeira sessão de julgamento.

Art. 18. Compete às Câmaras Julgadorasjulgar Recurso Ordinário interposto pelosujeito passivo contra decisão final pro-ferida em primeira instância.

Seção VIDas Câmaras Reunidas

Art. 19. As Câmaras Reunidas, realiza-rão sessões com a presença mínima de 2/3 (dois terços) dos Conselheiros e delibe-rarão por maioria de votos.

§ 1º Na primeira sessão de julgamento,qualquer Conselheiro poderá solicitar vis-ta dos autos, uma única vez, pelo prazomáximo de 5 (cinco) dias.

§ 2º Na hipótese de mais de um Conse-

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Nº 3429, quarta-feira, 02 de junho de 2010Diário Oficial do Município3

lheiro solicitar vista, a todos serãofornecidas cópias dos autos ou dos docu-mentos solicitados, cujo original serámantido no Conselho, correndo para to-dos o prazo previsto no § 1º deste artigo.

Art. 20. As sessões das Câmaras Reuni-das serão presididas pelo Presidente doConselho, que proferirá, além do votocomum, o voto de desempate.

Parágrafo único. Na ausência do Presi-dente do Conselho, as funções serãoexercidas pelo Vice Presidente.

Art. 21. Compete às Câmaras Reunidas,constituídas pelo agrupamento das Câma-ras Julgadoras:

I � apreciar Recurso de Revisão de deci-são proferida por Câmara Julgadora queder à legislação tributária interpretaçãodivergente da que lhe haja dado pela pró-pria câmara julgadora, por outra, ou pelaprópria Câmara Reunida;II � propor alteração deste RegimentoInterno observando-se o quorum do art.19, caput, deste decreto.

Parágrafo único. Constatado, pelos Con-selheiros, o afastamento da legislação tri-butária por inconstitucionalidade ou ile-galidade, a Câmara Reunida acolherá opedido de reforma para:

I � anular a decisão, e devolver os autos àCâmara Julgadora de origem para novojulgamento, caso o Recurso Ordinário ti-ver suscitado outras razões que não ainconstitucionalidade ou ilegalidade dalegislação tributária;II � reformar a decisão da CâmaraJulgadora, encerrando a instância admi-nistrativa, se o Recurso Ordinário tiverpor fundamento somente ainconstitucionalidade ou ilegalidade dalegislação tributária.

CAPÍTULO VDAS EXONERAÇÕES, SUBSTITUI-ÇÕES, E AFASTAMENTOS DOSMEMBROS DO CONSELHO

Art.22. Perderá a vaga no Conselho, oConselheiro que deixar de tomar posse noprazo de 30 (trinta) dias, contados da pu-blicação da respectiva nomeação no Diá-rio Oficial do Município.

Art.23. Perderá o mandato o Conselheiroque:

I � no exercício de suas funções, proce-der com dolo ou fraude, praticar qualquerato de favorecimento, deixar de cumpriras disposições legais e regimentais a elecometidas;II � receber quaisquer benefícios em fun-ção de seu mandato;III � recusar, omitir ou retardar, sem jus-to motivo, o exame e o julgamento de pro-cessos;IV � faltar a mais de 3 (três) sessões con-secutivas ou 10 (dez) alternadas, no mes-mo mandato, salvo por motivo de doen-ça, afastamento, férias ou licença;

§1° O Conselheiro que deixar de cumprirpor três vezes, consecutivas ou não, osprazos estipulados neste regimento, incor-rerá na hipótese prevista no inciso III desteartigo.

§2° Na hipótese do inciso IV, o Conse-lheiro titular poderá conservar o manda-to, se for substituído regularmente peloseu respectivo suplente.

§3° Caberá ao Presidente do Conselho deContribuintes a designação de Conselhei-ro suplente para substituir o titular em seusimpedimentos ou ausência.

Art. 24. Verificada qualquer das hipóte-

ses previstas no artigo 23, bem como re-núncia de Conselheiro, o Prefeito preen-cherá a vaga, designando novo membro,que exercerá o mandato pelo tempo res-tante ao do Conselheiro substituído.

Art.25. O Conselho Municipal de Con-tribuintes entrará em recesso no períodode 20 de dezembro de cada ano a 31 dejaneiro do ano seguinte.

CAPÍTULO VIDO FUNCIONAMENTO DO CONSE-LHO DE CONTRIBUINTES

Art. 26. O Conselho Municipal de Con-tribuintes funcionará periodicamente, emdia, hora e local previamente definidospelo seu Presidente, mediante a realiza-ção de sessões ordinárias e extraordinári-as.

§1° As sessões ordinárias acontecerãomediante convocação dos Conselheiros edas partes, se for o caso, com antecedên-cia mínima de 05 (cinco) dias úteis, naforma do art.47 deste Regimento.

§2° As sessões extraordinárias serãoconvocadas com antecedência mínima de48 (quarenta e oito) horas.

Seção IDos Recursos ao Conselho Municipal deContribuintes

Art. 27. Ao Conselho Municipal de Con-tribuintes poderão ser interpostos os se-guintes recursos:

I � Ordinário;II � de Revisão;III � de Ofício.

Art. 28. Os recursos serão apresentadospor meio de petição escrita, acompanha-da da cópia da decisão recorrida, deven-do constar:

I � a autoridade julgadora a quem édirigida;II � o nome, qualificação do Recorrente enúmero do expediente no qual foi profe-rida a decisão recorrida;III � a identificação das notificações delançamento e dos autos de infração;IV � a perfeita identificação do imóvel aque se refere o lançamento impugnado,se for o caso;V � os motivos de fato e de direito emque se fundamentam os pontos dediscordância e as razões e provas que pre-tenda produzir;VI � as diligências que o Recorrente pre-tenda sejam efetuadas, quando for o caso;VII � o objetivo visado, formulado demodo claro e preciso.

§1° O Recorrente deverá ainda mencio-nar em sua petição o endereço eletrônico,no qual ele pretende receber as informa-ções relativas ao processo.

§2º A interposição dos recursos é regidapela legislação então vigente.

Art. 29. Não serão conhecidos os recur-sos interpostos fora dos prazos estabele-cidos em lei e sem recolhimento da taxade expediente, devendo a autoridadejulgadora denegar o seu seguimento.

Parágrafo único. Do despachodenegatório cabe apenas um pedido dereconsideração, no prazo de 15 (quinze)dias, contados da data da intimação dadecisão, dirigido à autoridade julgadoraque o denegou, versando, exclusivamen-te, sobre ausência ou inexistência deintimação, contagem de prazo ou compro-vação do recolhimento da taxa de expe-diente.

Art. 30. Os Recursos considerados

indissociáveis para fins de análise e jul-gamento serão agrupados, a critério daPresidência do Conselho, em função deprevenção e conexão.

§1º Consideram-se conexos os recursosque se refiram aos autos de infração ouàs notificações de lançamento que digamrespeito:

I � ao mesmo tributo, à mesma operaçãofiscal e ao mesmo sujeito passivo;II � ao mesmo número de inscrição doimóvel no cadastro imobiliário fiscal;III � a unidades condominiais integrantesdo mesmo condomínio edilício.

§2º Considera-se prevento o ConselheiroRelator para o qual já tenha sido distribu-ído Recurso em que se verifique algumadas hipóteses previstas no § 1º deste arti-go.

Art. 31. Os processos poderão ser agru-pados as Unidades de Julgamento em lo-tes de distribuição, formados segundo cri-térios objetivos estabelecidos por ato doPresidente do Conselho, que visem aotimizar produtividade no julgamento dosrecursos.

Art. 32. Os lotes serão distribuídos aosConselheiros Relatores à medida em queforem os recursos recebidos no Conse-lho, mediante sorteio realizado preferen-cialmente por processo informatizado,observando-se a ordem cronológica e ar-tigo 33 deste Regimento.

Parágrafo único. A distribuição feita naforma do caput, atribui competência aoConselheiro para elaborar o relatório evoto das câmaras de julgamento sorteadas.

Art. 33. Os processos remetidos para apre-ciação da autoridade julgadora deverãorespeitar as seguintes prioridades:

I � pessoa com idade igual ou superior a60 (sessenta) anos;II � pessoa portadora de deficiência físi-ca ou mental;III � pessoa portadora de tuberculose ati-va, esclerose múltipla, neoplasia malig-na, hanseníase, paralisia irreversível eincapacitante, cardiopatia grave, doençade Parkinson, espondiloartrose,anquilosante, nefropatia grave,hepatopatia grave, estados avançados dadoença de Pager (osteíte deformante),contaminação por radiação, síndrome deimunodeficiência adquirida, ou outra do-ença grave, com base em conclusão damedicina especializada, mesmo que adoença tenha sido contraída após o iníciodo processo;IV � aqueles em que estiverem presentesindícios de crime contra a ordem tributá-ria.

Parágrafo único. A presidência do Con-selho, em função do volume de proces-sos a serem julgados por cada Câmara eda quantidade de recursos protocolizados,estabelecerá metas de julgamento para asCâmaras, o número de sessões a seremrealizadas, e a quantidade mínima de pro-cessos a ser encaminhada para os Conse-lheiros Relatores.

Art. 34. O Conselheiro Relator poderá,no prazo de 10 (dez) dias do recebimentodos autos, solicitar aos órgãos da Admi-nistração Municipal e às partes, as provi-dências, diligências e informações neces-sárias ao esclarecimento da questão.

Parágrafo único. A tramitação do proces-so ou de qualquer outro expediente paraa Secretaria Municipal de Finanças ourepartição municipal, assim como as so-licitações mencionadas no caput desteartigo, sempre se farão por intermédio do

Conselho.

Art. 35. Instruído o processo, o Conse-lheiro Relator apresentará relatório e votono prazo de 15 (quinze) dias.

§ 1º Presume-se instruído o processo quenão comportar pedido de diligências ouprovidências adicionais, ou que não te-nham sido solicitadas nos prazos do § 1ºdo art.17 e do art. 34 deste regimento.

§ 2º O Presidente da Câmara poderá de-terminar ao Relator a devolução de pro-cessos para redistribuição, quando nãoobservado o disposto neste artigo.

Art. 36. Elaborado o relatório, o Conse-lheiro Relator remeterá os autos para in-clusão em pauta de julgamento pela Câ-mara Julgadora.

§ 1º. O relatório deverá serdisponibilizado pelo Conselheiro Relatorem meio eletrônico à Secretaria, para en-vio aos demais Conselheiros da Câmara.

§ 2º A sessão não deverá ser marcadaantes de 5 (cinco) dias úteis da data dadisponibilização a que se refere o § 1º.

Seção IIDo Recurso Ordinário

Art. 37. Cabe Recurso Ordinário interpos-to pelo sujeito passivo contra decisão fi-nal proferida em primeira instância, noprazo de 30 (trinta) dias contados daintimação.

§ 1º O Recurso Ordinário implicará apre-ciação e julgamento de todas as questõessuscitadas, ainda que a decisão de primei-ra instância não as tenha julgado por in-teiro.

§ 2º As questões de fato, não alegadasem primeira instância, poderão ser susci-tadas no Recurso Ordinário, se o Recor-rente provar que deixou de fazê-lo emrazão das seguintes hipóteses:

I � impossibilidade de sua apresentaçãooportuna por motivo de força maior;II � refira-se a fato ou a direitosuperveniente;III � destine-se a contrapor fatos ou ra-zões posteriormente trazidas aos autos.

§ 3º A juntada de documentos após aimpugnação deverá ser requerida aoRelator, mediante petição em que se de-monstre, fundamentadamente, a ocorrên-cia de uma das hipóteses tratadas nos itensI, II e III do § 2º, abrindo-se vista a outraparte, no prazo de 10 (dez) dias.

Art. 38. Interposto o recurso, os documen-tos que o compõem serão juntados aosautos pela Secretaria Municipal de Finan-ças e o processo será encaminhado aoConselho para remessa à representaçãofiscal.

Art. 39. Recebido os autos, a Represen-tação Fiscal apresentará contrarrazões noprazo de 30 (trinta) dias, contados daintimação, após o que serão remetidos aoConselho para distribuição.

Seção IIIDo Recurso de Revisão

Art. 40. Da decisão proferida pela Câma-ra Julgadora que der à legislação tributá-ria interpretação divergente da que lhehaja dado em outras decisões proferidaspelo Conselho, cabe Recurso de Revisãointerposto uma única vez pelo sujeito pas-sivo ou pela Representação Fiscal, no pra-zo de 30 (trinta) dias contados daintimação.

Parágrafo único. As razões do recurso

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conterão a indicação da decisão divergen-te, e a demonstração precisa do conflitosuscitado e serão dirigidas ao Presidentedo Conselho, para exame daadmissibilidade.

Art. 41. Admitido o recurso, o processoserá distribuído, pelo Conselho, por sor-teio, ao relator.

§ 1º O Conselheiro sorteado não pode terparticipado de julgamento do qual ema-naram a decisão recorrida ou as decisõesparadigmáticas.

§ 2º Não sendo possível observar-se aregra do parágrafo anterior, a distribui-ção dar-se-á, por sorteio, a qualquer Con-selheiro, com exceção apenas daquele quetenha sido o relator da decisão anterior.

Art. 42. O Conselho intimará o sujeitopassivo ou o Representante Fiscal, con-forme o caso, para a apresentação decontrarrazões no prazo de 30 (trinta) diascontados da intimação.

Seção IVDo Recurso de Ofício

Art. 43. Cabe Recurso de Ofício da deci-são desfavorável, no todo ou em parte, àFazenda Pública Municipal proferida emrecurso ordinário, que:

I � afastar a aplicação da legislação tribu-tária por inconstitucionalidade ou ilegali-dade;II � adotar interpretação da legislação tri-butária divergente da adotada pela juris-prudência firmada nos tribunais superio-res;III � reduzir ou cancelar o débito fiscal,em montante igual ou superior ao estabe-lecido por ato do Secretário Municipal deFinanças.

§ 1º O Recurso de Ofício deverá ser for-mulado pelo Representante Fiscal, no pra-zo de 30 (trinta) dias, contados daintimação da decisão que se pretende re-formar e será dirigido ao Presidente doConselho.

§ 2º Admitido o Recurso, o Presidente doConselho determinará a intimação do re-corrido para apresentação decontrarrazões, no prazo de 30 (trinta) dias.

§ 3º Findo esse prazo, com ou sem mani-festação do sujeito passivo, o processoserá distribuído e julgado pelas CâmarasReunidas.

Seção VDa Distribuição dos Recursos

Art. 44. O Recurso será apresentado noNúcleo de Protocolo da Prefeitura Muni-cipal de Uberlândia e conduzido, nos ter-mos deste Regimento.

Art. 45. A distribuição do recurso ao Con-selheiro relator será feita de forma alter-nada e igualitária, observados os impedi-mentos e regras previstas neste Regimen-to.

Art. 46. Será feita nova distribuição nahipótese de:

I - não renovação do mandato de Conse-lheiro, antes de julgado o Recurso para oqual foi designado Relator;II - substituição definitiva de Conselhei-ro nos termos do art. 56 da Lei Comple-mentar n° 508, de 2009.

Parágrafo único. Quando houver transfe-rência de conselheiro de uma câmara paraoutra, continuará o mesmo como relatordo Recurso que lhe foi distribuído, caben-

do à nova Câmara o julgamento da ques-tão.

Seção VIDo Julgamento dos Recursos

Art. 47. A pauta de julgamento, elabora-da pela Presidência do Conselho, indica-rá dia, hora e local da sessão, o nome doConselheiro Relator e do Recorrente, osnúmeros dos processos e do recurso, onome do Recorrido, e será publicada noDiário Oficial do Município, com no mí-nimo,05 (cinco) dias úteis de antecedên-cia à realização da sessão.

§ 1º A pauta de julgamento deverá serdisponibilizada com antecedência míni-ma de 05 (cinco) dias úteis no endereçoeletrônico do Conselho de Contribuintesdo Município de Uberlândia, bem como,ser encaminhada para o endereço eletrô-nico das partes, desde que fornecido porelas.

§ 2º O Presidente da Câmara ou do Con-selho, conforme o caso, poderá, de ofí-cio, ou por solicitação de Conselheiro, doRepresentante Fiscal ou do sujeito passi-vo, por motivo fundamentado e justifica-do, determinar o adiamento do julgamentoou a retirada do recurso de pauta.

§ 3º Adiado o julgamento do recurso, oprocesso será incluído em pauta da ses-são subsequente.

§ 4º A sessão que não se realizar pelasuperveniente ausência de expediente doConselho será remarcada pelo Presidenteda Câmara como sessão extraordinária.

Art. 48. As Câmaras realizarão sessõescom a presença mínima de 2/3 (dois ter-ços) dos Conselheiros e deliberarão pormaioria simples de votos, cabendo ao Pre-sidente da Câmara, além de seu voto comoConselheiro, o voto de desempate.

Art. 49. A sessão de julgamento será pú-blica, salvo solicitação fundamentada emcontrário de Conselheiro, do Represen-tante Fiscal ou do sujeito passivo, con-forme disposto no art. 198 do Código Tri-butário Nacional, Lei nº 5.172, de 25 deoutubro de 1966.

§ 1º O Presidente poderá advertir ou de-terminar que se retire do recinto quem,de qualquer modo, perturbar a ordem,bem como poderá advertir o Conselheiroorador ou cassar-lhe a palavra, quandousada de forma inconveniente.

§ 2º Desde que requerida pela parte inte-ressada, no prazo de 48 (quarenta e oito)horas a contar da intimação para sessãode julgamento, será admitida a realizaçãode sustentação oral por 15 (quinze) mi-nutos.

§ 3º O não comparecimento da parte àsessão na data e horário estipulado empauta de julgamento publicada no DiárioOficial do Município implica renúncia dafaculdade prevista no parágrafo anterior.

§4° Havendo requerimento de sustenta-ção oral pelo recorrente e pelo recorrido,sustentará primeiro aquele e depois este.

Art. 50. É vedado o exercício da funçãode julgamento, relativamente ao proces-so em que tenha ocorrido uma das situa-ções previstas no artigo 12 deste Regi-mento devendo a autoridade julgadoradeclarar-se impedida de ofício ou a re-querimento,.

§ 1º O Conselheiro poderá declarar-seimpedido por motivo de foro íntimo.

§ 2º Qualquer Conselheiro, o recorrentee o recorrido, poderá arguir o impedimen-

to, em petição dirigida à Câmara, devida-mente fundamentada e instruída, na pri-meira oportunidade em que lhe couberfalar nos autos, ou oralmente, durante asessão respectiva, antes de iniciado o jul-gamento do processo.

§ 3º O incidente será decidido prelimi-narmente, pelo Presidente do Conselho ouda Câmara, ouvindo-se o arguido, se ne-cessário.

§ 4º Sendo reconhecido o impedimento,o processo será incluído para julgamentoem pauta de sessão em que esteja presen-te o Conselheiro Relator do processo eConselheiro suplente convocado pelo Pre-sidente do Conselho para substituir oConselheiro impedido.

§ 5º Quando for declarado impedimentode Conselheiro Relator, o processo serárelatado pelo seu respectivo suplente, eno impedimento de ambos o processo seráredistribuído por sorteio, para outro Con-selheiro Relator na forma do art. 46 desteregimento.

§ 6º Quando a declaração de impedimen-to for do Presidente da Câmara, passaráeste a presidência nos termos deste Regi-mento.

Art. 51. A ordem dos trabalhos na sessãoobservará o seguinte:

I � verificação do quorum e colheita dasassinaturas dos membros presentes;II � leitura, discussão e aprovação da atada sessão anterior e dos votos pendentesde conferência e assinatura;III � apresentação do processo na ordemdefinida em pauta;IV � leitura do relatório;V � sustentação oral, quando requerida;VI � discussão e votação do recurso.

§ 1º Terão preferência na ordem dos tra-balhos além dos constantes do art. 33 des-te Regimento Interno, os processos cujojulgamento já se tenha iniciado em outrasessão e que tenha sido requerida susten-tação oral.

§ 2º Nenhum julgamento far-se-á sem apresença do Conselheiro Relator e do Pre-sidente ou Vice Presidente da Câmara.

Art. 52. O julgamento de cada processoinicia-se com a exposição do relatóriopelo Conselheiro Relator, seguida dassustentações orais, quando devidamenteprotestadas e presentes os requerentes,sucedido da leitura do voto do Relator, edo debate de assuntos pertinentes às ques-tões com os demais Conselheiros.

Art. 53. Encerrado o debate, serão toma-dos os votos dos Conselheiros, votandopor último o Conselheiro que presidiu ojulgamento.

§1° As questões preliminares serãojulgadas antes do mérito, deste não seconhecendo quando incompatível com adecisão daquelas; rejeitada a preliminar,o Conselheiro vencido votará quanto aomérito.

§ 2º Não será admitida a abstenção navotação.

§ 3º No processo em que o Presidente daCâmara é Conselheiro Relator, vota eleem primeiro lugar e, em seguida, os de-mais Conselheiros que participaram dosdebates.

§ 4º O voto do Conselheiro Relator, jun-tado aos autos, subscrito pela maioria dosConselheiros presentes terá força de de-cisão.

§ 5º É atribuição do Conselheiro Relatora redação da ementa do julgamento, quan-do o seu voto for o vencedor.

§ 6º Todo voto divergente ao do Conse-lheiro Relator deverá ser fundamentado.

§ 7º Os Conselheiros vencidos nas vota-ções poderão assinar o julgado com essadeclaração, aduzindo os motivos da suadiscordância.

§ 8º Qualquer Conselheiro poderá, antesque a votação seja finalizada pelo Presi-dente da sessão, modificar o voto já pro-ferido.

§ 9º Vencido o Conselheiro Relator, de-signará o Presidente um dos Conselhei-ros, cujo voto tenha sido vencedor, pararedigir o julgado e a ementa, que serãoapresentados à Câmara, até a segundasessão imediata, para conferência e assi-natura.

Art. 54. O Presidente da sessão poderá,justificadamente, suspender o julgamen-to após a apresentação do voto do relator,antes do acolhimento dos votos dos de-mais Conselheiros.

Art. 55. Suspenso o julgamento ou con-cedida vista dos autos, o processo seráincluído na primeira pauta de sessão dejulgamento imediatamente posterior aodecurso do prazo de 05 (cinco) dias.

Art. 56. Quando, na retomada de votaçãointerrompida em sessão anterior, houvermudança na composição da Câmara, oConselheiro Relator fará exposição dorelatório e voto, e, encerrado o debate,serão tomados novamente os votos dosConselheiros, votando por último o Con-selheiro que presidiu o julgamento.

Art. 57. O Presidente da sessão registraráde imediato, em campos apropriados dapauta da sessão, o escrutínio da votaçãodo processo, rubricada por todos os Con-selheiros.

Art. 58. As inexatidões materiais devidasa lapso manifesto e aos erros de escritaou de cálculo existentes na decisão serãoretificadas de ofício pela Câmara ou a re-querimento, sem efeito suspensivo.

Art. 59. De cada sessão será lavrada ataassinada pelo Presidente da Câmara erubricada por todos os Conselheiros pre-sentes, que será arquivada no Conselho,destacando os números dos recursos sub-metidos a julgamento, os respectivos nú-meros dos processos, o nome dos inte-ressados, dos Conselheiros presentes e dorecorrente e do recorrido e, resumidamen-te, o resultado da votação dos processosjulgados e outros fatos relevantes.

Art. 60. O extrato da decisão deverá serpublicado no Diário Oficial do Municí-pio.

Parágrafo único. As decisões do Conse-lho poderão ser disponibilizadas na for-ma de ementário via internet.

Art.61. Havendo reforma no lançamentoefetuado, o mesmo será encaminhado aoórgão lançador para adequação à decisãoproferida.

§ 1º No retorno dos autos, após a adequa-ção da decisão proferida, será aberto vis-ta às partes para se manifestarem em 5(cinco) dias sobre a adequação feita, empetição dirigida ao Relator do processo.

§ 2º Em havendo discordância dos cálcu-los efetuados, para verificação do cum-primento dos exatos termos da decisão doConselho, a questão será examinada naprimeira sessão de julgamento

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subsequente.

Art.62. Após o trânsito em julgado, a de-cisão será encaminhada ao SecretárioMunicipal de Finanças para as providên-cias cabíveis.

Seção VIIDa Desistência dos Recursos

Art. 63. Em qualquer fase, o recorrentepoderá requerer a desistência do recursoem andamento no Conselho.

§ 1º O requerimento de desistência seráfeito por petição ou por termo no autos,ficando sujeito à homologação pelo Pre-sidente do Conselho.

§ 2º Importa renúncia ao poder de recor-rer ao Conselho Municipal de Contribu-intes ou desistência de recurso acaso in-terposto:

I � o pedido de parcelamento do débitocontestado;II � a propositura, pelo sujeito passivo,de ação ou medida judicial, cujo objetoda discussão seja o mesmo proposto naesfera administrativa.

Seção VIIIDas Intimações

Art. 64. Considera-se intimado o contri-buinte:

I - com o recebimento, por via postal, decópia da decisão, com aviso de recebi-mento, a ser datado, firmado e devolvidopelo destinatário ou pessoa de seu domi-cílio;II - pessoalmente, mediante entrega decópia da decisão ao sujeito passivo, aoseu representante legal, mandatário oupreposto, contra assinatura datada no ex-pediente em que foi prolatada a decisão;III - por meio eletrônico, conforme dis-puser no regulamento.

§1º Os meios de intimação previstos nosincisos do caput acima, não estão sujei-tos a ordem de preferência.

§ 2º Caso restem frustadas as hipótesesprevistas no caput deste artigo, conside-rar-se-á intimado o sujeito passivo com apublicação do extrato da decisão no Diá-rio Oficial do Município.

Art. 65. Considera-se intimada a Repre-sentação Fiscal na pessoa do ProcuradorGeral do Município ou do ProcuradorAdjunto Administrativo.

CAPÍTULO VIIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRAN-SITÓRIAS

Art. 66. O Conselho Municipal de Con-tribuintes não reexaminará os processosjá definitivamente decididos na sistemá-tica anterior à instituição deste Conselho.

Art.67. A partir do seu efetivo funciona-mento os recursos, ainda não definitiva-mente decididos deverão ser encaminha-dos ao Conselho Municipal de Contribu-intes, onde serão distribuídos e julgados.

Art.68. As dúvidas suscitadas na aplica-ção deste Regimento Interno serão diri-midas pela Presidência do Conselho.

Art.69. Aplicam-se supletivamente a esteRegimento Interno as normas relativas aoProcedimento Administrativo TributárioFederal.

Art.70 Enquanto não instituídas novasCâmaras Julgadoras, as Câmaras Reuni-das serão compostas pela única CâmaraJulgadora existente.

Uberlândia, 31 de maio de 2010.

Aldorando Dias de SousaSecretário Municipal de Finanças

EPR/CMC/MMAP/JACT/MBGP/PPMP/PGM N°3537/2010.

DECRETO Nº 12.270, DE 31 DE MAIODE 2010.

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR ECANCELA DOTAÇÃO ORÇAMEN-TÁRIA

O Prefeito do Município de Uberlândia,no uso de suas atribuições legais previs-tas no artigo 45, VII da Lei OrgânicaMunicipal e tendo em vista o disposto noart. 8° da Lei nº 10.381, de 17 de dezem-bro de 2009.

D E C R E T A:

Art.1º Fica aberto o Crédito Suplemen-tar de R$ 66.998,44 (sessenta e seis mil,novecentos e noventa e oito reais e qua-renta e quatro centavos), às seguintes do-tações do orçamento vigente:

Orgão: 02 SECRETARIA MUNICIPALDE GOVERNOUnidade: 02 05 SUPERINTENDÊNCIAOPERAÇÕES E MANUTENÇÃOFunção: 04 AdministraçãoSubfunção: 122 Administração GeralPrograma: 5003 Infraestrutura de Trans-porte e Serv. Complementares3.3.90.00 Aplicações Diretas

66.998,4466.998,44

TOTAL: 66.998,44

Art.2º Como fonte de recursos para aten-der a abertura do Crédito Suplementarprevisto no artigo anterior, ficam cance-ladas as seguintes parcelas da dotaçãoorçamentária:

Orgão: 14 SECRETARIA MUNICIPALDE SERVIÇOS URBANOSUnidade: 14 01 GABINETE DO SECRE-TÁRIO MUNICIPAL DE SERVIÇOSURBANOSFunção: 15 UrbanismoSubfunção: 452 Serviços UrbanosPrograma: 5001 Cidade Limpa e Bonita3.3.90.00 Aplicações Diretas

66.998,4466.998,44

TOTAL: 66.998,44

Art.3º Este decreto entra em vigor nadata de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Uberlândia, 31de maio de 2010.

Odelmo LeãoPrefeito

Aldorando Dias de SousaSecretário Municipal Finanças

LVA/slf

DECRETO N° 12.271, DE 31 DE MAIODE 2010.

DISPÕE SOBRE A COMISSÃO DECONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO FES-TIVAL DE DANÇA DO TRIÂNGULO� CCEFDT DO MUNICÍPIO DEUBERLÂNDIA, REVOGA OS DECRE-TOS NºS 11.615, DE 27 DE MARÇODE 2009 E 12.159, DE 26 DE MARÇODE 2010, E DÁ OUTRAS PROVIDÊN-CIAS.

O Prefeito de Uberlândia, no uso das atri-

buições legais conferidas pelo art. 45, VIIda Lei Orgânica Municipal, e com fun-damento no art. 2º, XIV da Lei Munici-pal nº 9.696, de 20 de dezembro de 2007,no art. 2º, XIV e arts. 28 e 29 do DecretoMunicipal nº 10.999, de 21 de dezembrode 2007,

Considerando a importância da realiza-ção do Festival de Dança do Triângulo,que tem como objetivo divulgar e incen-tivar o trabalho dos grupos e artistas dosegmento de dança e promover a forma-ção de público,

DECRETA:

Art. 1° Este Decreto dispõe sobre a Co-missão de Concepção e Execução do Fes-tival de Dança do Triângulo � CCEFDTdo Município de Uberlândia, instituídapelo Decreto Municipal nº 11.615, de 27de março de 2009.

Art. 2º A Comissão de Concepção e Exe-cução do Festival de Dança do Triângulo� CCEFDT é deliberativa, executiva econsultiva, diretamente vinculada à Se-cretaria Municipal de Cultura para fins deatuação e representação do segmento ar-tístico de dança nos processos de concep-ção, planejamento, formatação, execuçãoe avaliação do Festival de Dança do Tri-ângulo, evento de ocorrência anual esediado na cidade de Uberlândia/MG.Art. 3º A CCEFDT será composta por 06(seis) membros titulares e 01 (um) suplen-te, dentre servidores da Secretaria Muni-cipal de Cultura ligados diretamente àsatribuições e competências do Festival deDança do Triângulo e representantes dosegmento de dança com atuação artísticaativa na comunidade.

Art. 4º A Comissão de Concepção e Exe-cução do Festival de Dança do Triângulo� CCEFDT terá a seguinte constituição:

I � 01 (um) Presidente;

II � 01 (um) Coordenador Geral;

III � 01 (um) Coordenador Técnico, Exe-cutivo, Artístico e Pedagógico;

IV � 03 (três) membros titulares e 01 (um)suplente representantes da comunidadeartístico cultural do segmento de dança.

Art. 5º O Plenário instalar-se-á com a pre-sença de metade mais um de seus mem-bros e somente poderá deliberar pormaioria de votos dos membros presentesconstantes da lista de presença à reunião.

Art. 6º O Presidente da CCEFDT será oSecretário Municipal de Cultura, autori-dade superior em matéria administrativa,e terá as seguintes atribuições:

I � orientar e supervisionar as atividadesdo Festival de Dança do Triângulo;

II � convocar e presidir as reuniões, se-minários e encontros promovidos pelaCCEFDT;

III � aprovar a pauta das reuniões pro-postas pelo Coordenador Técnico, Exe-cutivo, Artístico e Pedagógico;

IV � resolver questões de ordem;

V � exercer, nas sessões plenárias, alémdo direito de voto, o voto de qualidadeem caso de desempate;

VI � baixar atos decorrentes das decisõesdo Plenário;

VII � designar membros da CCEFDT paraserem nomeados como coordenadores deque trata os incisos II e III do art. 4º desteDecreto;

VIII � determinar a realização de estudossolicitados pelo Plenário;

IX � baixar portarias e outros atos neces-sários à organização interna da CCEFDT;

X � zelar pelo cumprimento do dispostoneste Decreto.

Art. 7º Os coordenadores e membros daCCEFDT terão as seguintes atribuições:

I � Coordenador Geral:

a) substituir o Presidente da CCEFDT emseus impedimentos;

b) assumir as incumbências que lhe fo-rem delegadas pelo Presidente daCCEFDT observando e fazendo observaras normas legais vigentes e as determina-ções deste Decreto e do Regulamento doFestival de Dança do Triângulo;

c) dirigir, coordenar, orientar e supervi-sionar as atividades da CCEFDT;

d) distribuir aos membros da CCEFDTprocessos de competência específica;

e) adotar ou propor medidas que visem amelhoria das técnicas e métodos de tra-balhos;

f) propor medidas sobre matérias de ca-ráter geral ou específico para apreciaçãoe decisão do Plenário;

g) manter fluido o diálogo, a consultadeliberativa, o repasse de deferimentos eindeferimentos e demais informações aoPresidente;

II � Coordenador Técnico, Executivo,Artístico e Pedagógico:

a) dirigir e supervisionar os trabalhos desua área de competência;

b) elaborar a pauta das reuniões;

c) providenciar a comunicação de reuni-ões aos demais membros da CCEFDT;

d) secretariar as reuniões;

e) organizar e submeter à discussão e vo-tação as matérias das pautas;

f) relatar e designar relator para estudopreliminar de matérias a serem submeti-das à apreciação da CCEFDT; 

g) baixar instruções para a organização eo bom andamento dos serviços;

h) exarar despachos;

i) deliberar e emitir parecer sobre matériaque lhe seja submetida e que independemde parecer do Presidente, do Coordena-dor Geral ou de decisão do Plenário;

j) exercer outras funções afins;

III � representantes da comunidade artís-tico cultural do segmento de dança:

a) promover ações constantes de consul-ta às bases do segmento de dança;

b) participar de todas as atividades doFórum Permanente de Dança;

c) participar das reuniões da Comissão;

d) auxiliar na elaboração ou reformulaçãodo regulamento do Festival de Dança doTriângulo;

e) auxiliar na execução das ações propos-tas;

f) indicar profissionais e artistas, bem

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Nº 3429, quarta-feira, 02 de junho de 2010Diário Oficial do Município6

como grupos e companhias de dança eafins, para o Festival de Dança do Triân-gulo.

Art. 8º Os representantes da comunidadeartístico cultural do segmento de dançaserão eleitos pela comunidade de dançaem Assembléia do Fórum Permanente deDança previamente convocada e ampla-mente divulgada.

Art. 9º Todos os membros da CCEFDTterão igual direito à voz e voto nas reuni-ões da Comissão, cabendo nos casos deempates e impasses, a apresentação denovas argumentações e nova votação, e,caso persista a situação, a decisão caberáao Presidente da Comissão.

Art. 10. Os Coordenadores cumprirãomandato de 01 (um) ano, podendo serprorrogado a critério do Presidente.

Parágrafo único. Os Coordenadores po-derão ser substituídos a qualquer tempopelo Presidente da CCEFDT.

Art. 11. Os membros representantes dacomunidade artístico cultural do segmentode dança cumprirão mandato de 01 (um)ano, sendo que:

I � um dos membros titulares e seu res-pectivo suplente poderão serreconduzidos, subsequentemente, por umúnico período;

II � outro membro titular poderá serreeleito, subsequentemente, por um úni-co período;

III � o terceiro membro titular não pode-rá se recandidatar.

§ 1º A definição sobre quais membrosrepresentantes da comunidade artísticocultural do segmento de dança serãoreconduzidos e quais poderãorecandidatarem-se será feita medianteacordo entre eles e, caso não haja acordo,o Presidente da CCEFDT, ouvidas asCoordenações, definirá.

§ 2º O membro titular reconduzido oumembro titular reeleito, após cumprir 02(dois) mandatos consecutivos, deveráaguardar 01 (um) ano para candidatar-senovamente.

Art. 12. É vedado aos membros daCCEFDT:

I � manter qualquer tipo de envolvimentoou vínculo artístico e/ou profissional comtrabalhos enviados à seleção da MostraProfissional;

II � participar da Mostra Amadora doFestival de Dança do Triângulo como

bailarino e/ou dançarino;

III � figurar como bailarino e/ou dançari-no nas imagens do material enviado paraavaliação da Mostra Amadora do Festi-val de Dança do Triângulo;

IV � figurar como bailarino e/ou modelofoto/videográfico do material de comuni-cação do Festival, bem como de qualqueroutro meio que integre a campanha demarketing do evento.

Art. 13. Poderão se candidatar bailarinos,dançarinos, coreógrafos, estudiosos e/ouprofissionais da área de dança, ligados ounão a grupos, escolas, instituições públi-cas ou privadas, atuantes no contexto cul-tural da cidade, que deverão atender osseguintes requisitos:

I � ser pessoas de comprovada idoneida-de moral;

II � ser maior de 21 (vinte e um) anos deidade;

III � comprovar residência e domicílio emUberlândia, há no mínimo 02 (dois) anos;

IV � ter atuação artística, pedagógica,profissional ou amadora na área de dançade no mínimo 05 (cinco) anos comprova-dos até o dia da inscrição;

V � ter disponibilidade para compareceràs reuniões ordinárias, a serem realiza-das em horários vespertinos em dias úteis,às extraordinárias da Comissão, bemcomo para responder às suas solicitaçõessempre que solicitado;

VI � ter bom relacionamento artístico/pro-fissional e articulação com a classe dedança, participar das atividades desenvol-vidas pela Diretoria de Cultura da Secre-taria Municipal de Cultura, tais como oFórum Permanente de Dança � FPD.

Art. 14. A eleição dos membros repre-sentantes da comunidade artístico cultu-ral do segmento de dança será realizadaem Assembléia do Fórum Permanente deDança, em dia, horário e local previamen-te convocado e amplamente divulgado,independente do quorum do dia.

Art. 15. Os servidores lotados na Secre-taria Municipal de Cultura não poderãocandidatar-se e nem votar no processo deeleição dos representantes da comunida-de do segmento de dança.

Art. 16. Os candidatos poderão se inscre-ver até o início da Assembléia do FórumPermanente de Dança, apresentando aseguinte documentação:

I � ficha de inscrição devidamente preen-

chida e assinada;

II � comprovação de residência e domicílio em Uberlândia, há no mínimo 02 (dois)anos;

III � comprovação de atuação artística, pedagógica, profissional ou amadora na áreade dança de no mínimo 05 (cinco) anos até o dia da inscrição.

Art. 17. Terá direito a votar qualquer pessoa presente no Fórum Permanente de Dan-ça que seja maior de 16 (dezesseis) anos de idade e que exerça atividade na área dedança.

Art. 18. A eleição será por aclamação, sendo considerados eleitos os candidatos maisvotados.

Parágrafo único. O resultado da eleição será registrado em ata.

Art. 19. O Secretário Municipal de Cultura fará publicar no Diário Oficial do Muni-cípio, após eleição e indicação, o nome dos representantes da CCEFDT.

Art. 20. Os membros da Comissão representantes da comunidade artístico cultural dosegmento dança não estabelecerão vínculo empregatício com o Município deUberlândia, mas perceberão honorários referentes à participação nas reuniões de tra-balho, cujo valor será determinado pelo Secretário Municipal de Cultura.

Parágrafo único. Ao final do respectivo mandato, os membros da CCEFDT recebe-rão certificados pelos serviços prestados.

Art. 21. A CCEFDT se reunirá, ordinariamente, no primeiro semestre, uma vez porsemana, e no segundo semestre, quinzenalmente, conforme calendário previamentepor ela elaborado, e, extraordinariamente, em reunião convocada com antecedênciamínima de 02 (dois) dias úteis.

Art. 22. As reuniões poderão ser solicitadas pelos Coordenadores sempre que se fizernecessário ou por 1/3 (um terço) dos membros da CCEFDT.

Art. 23. Em primeira convocação, a CCEFDT somente funcionará e deliberará com apresença de mais da metade de seus membros.

Parágrafo único. Em segunda convocação, com qualquer número de presentes, excetonos casos em que se exige expressamente quorum mínimo.

Art. 24. As reuniões da CCEFDT são abertas à participação de qualquer cidadão,porém estes não terão direito a voto e voz.

Art. 25. Sempre que julgar necessário a CCEFDT poderá convidar para participardas reuniões pessoa ou grupo cujas opiniões se farão necessárias para deliberação dematéria constante da ordem do dia, porém estes não terão direito a voto.

Art. 26. A CCEFDT poderá decidir sobre alterações a este Decreto, aprovadas emPlenário por maioria simples dos votos.

Art. 27. Os casos omissos neste Decreto serão resolvidos em primeira instância peloPlenário da CCEFDT, em segunda instância pelo Coordenador Geral do Festival deDança do Triângulo, salvo competências específicas de outros órgãos.

Art. 28. Ficam revogados os Decretos nºs 11.615, de 27 de março de 2009 e 12.159,de 26 de março de 2010.

Art. 29. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 31 de maio de 2010.

Odelmo LeãoPrefeito

Mônica Debs DinizSecretária Municipal de Cultura

AVR/LLM/PGMNº2.433/09.

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PORTARIASDECRETOS S/Nº

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração

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MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração

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Nº 3429, quarta-feira, 02 de junho de 2010Diário Oficial do Município9

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração

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Nº 3429, quarta-feira, 02 de junho de 2010Diário Oficial do Município10

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração

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Nº 3429, quarta-feira, 02 de junho de 2010Diário Oficial do Município11

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração

.

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Nº 3429, quarta-feira, 02 de junho de 2010Diário Oficial do Município12

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração

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Nº 3429, quarta-feira, 02 de junho de 2010Diário Oficial do Município13

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração

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PORTARIAS

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração

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Avisos e Comunicados

LICITAÇÃO PÚBLICA

AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO PRESENCIAL Nº 248/2010TIPO �MENOR PREÇO POR ITEM�

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA � SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E TRABALHO,através da DIRETORIA DE COMPRAS - Fará realizar licitação supramencionada - Objeto: Seleção de empresa para aquisição de materiais(tinta para tecido, papel crepom, emborrachado EVA, lápis de cor grande, gesso em pó, caneta esferográfica, almofada para carimbo, clipspara papel, papel colorset e outros), para serem utilizados pelos Órgãos Assistenciais da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social eTrabalho. Deverão ser apresentadas amostras dos materiais até o dia 15/06/2010 atendendo as exigências do edital, com a identificação daempresa proponente, na DAD � Diretoria de Armazenagem e Distribuição, Av. José Andraus Gassani, 5055 � frente, Distrito Industrial,CEP: 38.402-324. O Edital encontra-se à disposição na Diretoria de Compras, na Av. Anselmo Alves dos Santos, nº. 600, prédio II, 2ºpavimento, telefone 0xx 34-3239-2488, das 12 às 17 horas e no site www.uberlandia.mg.gov.br, no Link Licitações � Prefeitura Municipalde Uberlândia. Valor do Edital R$ 10,00 (dez reais). Entrega dos Envelopes e Sessão Pública para abertura no dia 24/06/2010 às 08:30 horasna Diretoria de Compras.

Uberlândia, 01 de junho de 2010.

IRACEMA BARBOSA MARQUESSecretária Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho

MAA/maa

AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO PRESENCIAL Nº 306/2010

TIPO �MENOR PREÇO�

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA � SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA, através da DIRETORIA DE COM-PRAS � Fará realizar licitação supramencionada - Objeto: Seleção de empresa para prestação de serviços de hospedagem, sendo 123 (centoe vinte e três) diárias em apartamentos simples, 76 (setenta e seis) diárias em apartamentos duplos e 30 (trinta) diárias em apartamentostriplos, em atendimento Secretaria Municipal de Cultura. O edital encontra-se a disposição na Diretoria de Compras, na Av. Anselmo Alvesdos Santos, nº 600, prédio II, 2º pavimento, telefone 0xx 34-3239-2488 e no site www.uberlandia.mg.gov.br, link licitações - PrefeituraMunicipal de Uberlândia. Entrega dos Envelopes e Sessão Pública para abertura no dia: 23/06/2010, às 15:00 horas na Diretoria de Compras.

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração

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Uberlândia, 01 de junho de 2010.

Mônica Debs DinizSecretária Municipal de Cultura

FPP/fpp

Homologação e Adjudicação

ATO DE HOMOLOGAÇÃO

REF: Licitação Modalidade PregãoPresencial nº 119/2010

HOMOLOGO, para que produzam seusjurídicos e legais efeitos, os atos de jul-gamento e de classificação por parte daPregoeira, do objeto licitado, referente àLicitação Modalidade Pregão Presencialnº 119/2010, por considerar atendidas to-das as disposições legais e aplicáveis àespécie, em especial ao ato convocatórioregedor do certame, estando o processoperfeito e válido. E, ainda, desde já o ob-jeto licitado seleção e contratação de em-presa para aquisição de produtos de lim-peza (alvejante em pó, amaciante, deter-gente em pó, pasta umectante e acidulanteem pó), especificado no item 1.1 doEdital, à empresa, MPQ COMÉRCIO DEPRODUTOS DE LIMPEZA LTDA., ematendimento à Secretaria Municipal deEducação, onde o julgamento foi �menorpreço por item�, cujo preço ofertado foideclarado vencedor e adjudicado por servantajoso para o Município deUberlândia.

Uberlândia, 28 de maio de 2010.

AFRÂNIO DE FREITAS AZEVEDOSecretário Municipal de Educação

SLC/2010

ATO DE HOMOLOGAÇÃO

REF: Licitação Modalidade PregãoPresencial nº 216/2010

HOMOLOGO, para que produzam seusjurídicos e legais efeitos, os atos de jul-gamento e de classificação por parte doPregoeiro, do objeto licitado, referente àLicitação Modalidade Pregão Presencialnº 216/2010, por considerar atendidas to-das as disposições legais e aplicáveis àespécie, em especial ao ato convocatórioregedor do certame, estando o processoperfeito e válido. E, ainda, desde já o ob-jeto licitado (seleção e contratação deempresa para prestação de serviços nagravação de DVD �Congo Sainha�.), es-pecificado no item 1.1 do Edital, à em-presa ALEX PEREIRA, em atendimentoà Secretaria Municipal de Cultura, ondeo julgamento foi �menor preço global�,cujo preço ofertado foi declarado vence-dor e adjudicado por ser vantajoso para oMunicípio de Uberlândia.

Uberlândia, 31 de maio de 2010.

MONICA DEBS DINIZSecretária Municipal de Cultura

WI/2010

ATO DA PREGOEIRA

ASSUNTO: Habilitação e AdjudicaçãoLICITAÇÃO: Modalidade Pregão Presencial nº 242/2010ABERTURA: 26/05/2010

A Pregoeira no uso de suas atribuições conforme determina a Lei e o Decreto que regulamenta a matéria, decide HABILITAR asempresas: COMERCIAL MACKEY LTDA. e CASPERFER MÁQUINAS FERRAMENTAS EQUIPAMENTOS INDUSTRI-AIS LTDA., tendo em vista que as mesmas, apresentaram os documentos motivos de sua inabilitação, Certidão Negativa doMunicípio, devidamente atualizadas, dentro do prazo concedido e, portanto, estando aptas a participarem do presente procedi-mento licitatório. Assim sendo, a Pregoeira decide também lhes ADJUDICAR o obeto ora licitado, qual seja: itens 01, 05, 06, 09e 10 à COMERCIAL MACKEY LTDA. e o item 07 à empresa CASPERFER MÁQUINAS FERRAMENTAS E EQUIPA-MENTOS INDUSTRIAIS LTDA. ME., pois os valores ofertados estão dentro da realidade de mercado e são vantajosos aoMunicípio de Uberlândia.

Uberlândia, 28 de maio de 2010.

LUCIANA FERNANDES DE REZENDEPregoeira

LFR/2010

Justificativa

JUSTIFICATIVA

Para atender a instalação de vários departamentos da Administração Municipal, o Município vem locando vários imóveis, distri-

buídos em diversos locais estratégicos da cidade, visando uma objetiva e econômica prestação de serviços à comunidade.

Sendo a instalação dos Prontuários Médicos referente aos atendimentos realizados nas Unidades de Saúde, um equipamento

social indispensável ao desenvolvimento das ações de governo a cargo da Secretaria Municipal de Saúde, a contratação do

imóvel situado na Rua Bernardo Saião, 1393, esquina com a Avenida Cesário Alvim, nº 4.315 � Bairro Custódio Pereira, de

propriedade de Osvaldo Guimarães do Nascimento e Herondina Vilela Horbilon do Nascimento, se faz necessária.

Com fundamento no artigo 24, X, da lei nº 8.666/93 e suas alterações e no artigo 262 c/c 271 da Lei de 01/01/1916 e por analogia

com base no artigo 1.670 da Lei 10.406 de 10/01/2002. O prazo de vigência desta locação será da data de assinatura até 31/12/

2010, sendo a dotação orçamentária 09.10.301.1009.3.3.90.36-09-01, tendo um valor mensal de R$6.800,00 (seis mil e oitocen-

Extrato Diverso

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Extratos dos Convênios

tos reais) conforme avaliação imobiliária, sendo prevista, a referida despesa, na Lei Orçamentária Anual nº 10.381 de 17 de

dezembro de 2009.

Consoante o Estatuto Licitatório, a Administração Pública pode comprar ou locar diretamente, sem prévia licitação, imóvel

destinado ao atendimento das finalidades principais da administração, cujas necessidades de instalação e localização condicionem

a sua escolha, desde que o preço seja compatível com o valor do mercado, segundo avaliação prévia.

Diante do exposto, justificamos tal contratação direta, sendo o preço da locação compatível com os praticados pelo mercado,

pelo que submetemos à apreciação da Sra. Secretária Municipal de Administração.

Uberlândia, 26 de maio de 2010.

Gladstone Rodrigues da Cunha Filho

Secretário Municipal de Saúde

Ratifico nos termos do

Art. 26 da Lei nº 8.666/93

Em 28 / 05 / 2010

Marly Vieira da Silva Melazo

Secretária Municipal de Administração

mat/

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PORTARIASDECRETOSPORTARIASDECRETOSDIVERSOS

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PORTARIAS

LICITAÇÃO PÚBLICA

DECRETOS

LICITAÇÃO PÚBLICA

FUTEL

ADMINISTRAÇÃOINDIRETA E

FUNDACIONAL

DIVERSOS

PORTARIA N°415 DE 31 DE MAIO DE 2010.

EXONERA A SERVIDORA OCUPANTE DO CARGO DE COORDENADOR DONÚCLEO DE ATIVIDADES DO PARQUE CC-10 MARIA CELIA NEVES SIL-VA

O Diretor Geral da Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer- Futel, nouso de suas atribuições legais e com base no artigo 7º, inciso XVI do Estatuto daFutel, aprovado mediante Decreto nº 11.792, de 11/08/09 e na Lei Delegada nº 27 de16 de abril de 2009.

RESOLVE :

Art.1° Fica exonerada, MARIA CÉLIA NEVES SILVA, ocupante do Cargo de Pro-vimento em Comissão de Coordenador do Núcleo de Atividades do Parque CC-10.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer-Futel.

Uberlândia, 31 de maio de 2010.

ANTÔNIO CARLOS CARRIJODiretor Geral

CRCS/crcs

PORTARIA N°416 DE 31 DE MAIO DE 2010.

EXONERA O SERVIDOR OCUPANTE DO CARGO DE COORDENADOR DONÚCLEO DE PATRIMÔNIO E ALMOXARIFADO CC-10 RAIDVALDOSANTANA SILVA

O Diretor Geral da Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer- Futel, nouso de suas atribuições legais e base no artigo 7º, inciso XVI do Estatuto da Futel,aprovado mediante Decreto nº 11.792, de 11/08/09 e na Lei Delegada nº 27 de 16 deabril de 2009.

RESOLVE :

Art.1° Fica exonerado, RAIDVALDO SANTANA SILVA , ocupante do Cargo deProvimento em Comissão de Coordenador do Núcleo de Patrimônio e AlmoxarifadoCC-10.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer-Futel.

Uberlândia, 31 de maio de 2010.

ANTÔNIO CARLOS CARRIJODiretor Geral

CRCS/crcs

PORTARIA N° 417 DE 31 DE MAIO DE 2010.

NOMEIA PARA O CARGO DE PROVIMENTO EM COMISSÃO DE COORDE-NADOR DO NÚCLEO DE PATRIMÔNIO E ALMOXARIFADO CC-10 MARIACÉLIA NEVES SILVA

O Diretor Geral da Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer- Futel, nouso de suas atribuições legais e com base no artigo 7º, inciso XVI do Estatuto daFutel, aprovado mediante Decreto nº 11.792, de 11/08/09 e na Lei Delegada nº 27 de16 de abril de 2009.

RESOLVE :

Art. 1° Fica nomeada, MARIA CÉLIA NEVES SILVA, para o Cargo de Provimentoem Comissão de Coordenador do Núcleo de Patrimônio e Almoxarifado CC-10.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer-Futel

Uberlândia, 31 de maio de 2010.

ANTÔNIO CARLOS CARRIJODiretor Geral

CRCS/crcs

PORTARIA N° 418 DE 31 DE MAIO DE 2010.

NOMEIA PARA O CARGO DE PROVIMENTO EM COMISSÃO DE COORDE-NADOR DO NÚCLEO DE MANUTENÇÃO MECÂNICA CC-10 RAIDVALDOSANTANA SILVA

O Diretor Geral da Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer- Futel, nouso de suas atribuições legais e com base no artigo 7º, inciso XVI do Estatuto daFutel, aprovado mediante Decreto nº 11.792, de 11/08/09 e na Lei Delegada nº 27 de16 de abril de 2009.

RESOLVE :

Art. 1° Fica nomeado, RAIDVALDO SANTANA SILVA, para o Cargo de Provi-mento em Comissão de Coordenador do Núcleo de Manutenção Mecânica CC-10.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer-Futel.

Uberlândia, 31 de maio de 2010.

ANTÔNIO CARLOS CARRIJODiretor Geral

CRCS/crcs

PORTARIA N° 419 DE 31 DE MAIO DE 2010.

NOMEIA PARA O CARGO DE PROVIMENTO EM COMISSÃO DE COORDE-NADOR DO NÚCLEO DE ATIVIDADES DO PARQUE CC-10 ANIELLEFERREIRA BORGES

O Diretor Geral da Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer- Futel, nouso de suas atribuições legais e com base no artigo 7º, inciso XVI do Estatuto daFutel, aprovado mediante Decreto nº 11.792, de 11/08/09 e na Lei Delegada nº 27 de16 de abril de 2009.

RESOLVE :

Art. 1° Fica nomeada, ANIELLE FERREIRA BORGES, para o Cargo de Provimen-to em Comissão de Coordenador do Núcleo de Atividades do Parque CC-10.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer-Futel.

Uberlândia, 31 de maio de 2010.

ANTÔNIO CARLOS CARRIJODiretor Geral

CRCS/crcs

Page 20: DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Portal da Prefeitura de ... · §3° Caberá ao Prefeito Municipal deter-minar quais os membros serão mantidos ... apreciação do Secretário Municipal

Nº 3429, quarta-feira, 02 de junho de 2010Diário Oficial do Município20

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