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DECRETO Nº 1.152/15, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2015 ANTONIO JOSÉ BEFFA, Prefeito do Município de Arapongas, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, R E S O L V E: Art. 1º- Reajustar para R$ 215,41 (duzentos e quinze reais e quarenta e um centavos) a Unidade Fiscal de Arapongas – UFA, em face de variação acumulada de 9,66% (nove vírgula sessenta e seis por cento) apresentada no período de novembro/2014 a outubro de 2015 no IPCA-E (Índice de Preço ao Consumidor Amplo-Especial). Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir de 01 de janeiro de 2016, revogados as disposições em contrário. Arapongas, 03 de dezembro de 2015. ANTONIO JOSÉ BEFFA Prefeito EVANDRO POCHWATKA Secretário Municipal de Finanças DECRETO Nº 1.153/15, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2015 Regulamenta a Lei nº 4.215 de 21 de março de 2014, que dispõe sobre o serviço de táxi no Município de Arapongas. ANTONIO JOSÉ BEFFA, Prefeito Municipal de Arapongas, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, D E C R E T A: Art. 1º Fica regulamentada a Lei nº 4.215, de 21 de março de 2014, que dispõe sobre o serviço de táxi, atividade de interesse público que consiste no transporte de passageiros e de bens em veículo de aluguel à taxímetro – Táxi no município de Arapongas. Art. 2º Para efeitos de interpretação deste regulamento e da Lei nº 4.215/2014, as expressões e os termos referidos abaixo tem o seguinte significado: De Acordo com a Lei 3.465 de 19 de Dezembro de 2007 www.arapongas.pr.gov.br/diario.php ATOS DO PODER EXECUTIVO EDIÇÃO DE HOJE: 35 PÁGINAS DIÁRIO OFICIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPONGAS ANO: VII Nº: 1573 PÁG: 01 QUARTA-FEIRA - 09/12/2015 I – permissionário titular: o mesmo que taxista titular – motorista profissional autônomo inscrito no Cadastro de Condutores do Departamento de Trânsito da Secretaria Municipal de Segurança Pública e Trânsito de Arapongas, a quem, em conformidade com a Lei nº 4.215/2014 e com este regulamento, é outorgada permissão de taxista titular para exploração do serviço de táxi, mediante processo de licitação; II – cadastro: registro sistemático elaborado e mantido pelo Poder Público Municipal, através do Diretoria de Trânsito da Secretaria Municipal de Segurança Pública e Trânsito de Arapongas, contendo informações referentes ao taxista e ao veículo utilizado para a prestação do serviço de táxi; III – contrato de adesão: documento expedido pelo Poder Público Municipal que materializa a outorga de permissão para taxista titular ou taxista suplente, contendo dados capazes de identificar o taxista e o veículo utilizado para o serviço de táxi; IV – táxi: veículo automotor leve, registrado junto ao Detran na categoria aluguel, o qual será utilizado para a prestação do serviço de transporte de passageiros e de bens, nos termos da Lei nº 4.215/14, e deste regulamento; V – tarifa: importância a ser cobrada dos usuários do serviço, a título de remuneração pelo serviço de táxi prestado; VI – licença de tráfego: documento expedido pelo Departamento de Trânsito de Arapongas que autoriza determinado veículo, aprovado em vistoria, a servir de instrumento de transporte de passageiros e de bens no serviço de táxi, e que deverá ser fixado no interior do veículo de forma visível ao passageiro e que permita a identificação do permissionário e do veículo utilizado; VII – serviço de táxi: serviço público de transporte de passageiros e de bens em veículo automotor leve de aluguel a taxímetro, mediante pagamento de tarifa, a ser outorgado pelo Poder Público Municipal através de permissão; VIII – ponto de táxi fixo: local designado, sinalizado e oficializado pelo Poder Público Municipal para o estacionamento exclusivo de veículos de táxi em serviço; IX – ponto provisório: ponto de táxi criado para atender necessidades ocasionais, cuja existência terá duração limitada temporariamente; X – permissionário suplente: o mesmo que taxista suplente – motorista profissional autônomo inscrito no Cadastro de Condutores do Departamento de Trânsito de Arapongas, e indicado pelo permissionário titular, a quem, em conformidade com a Lei nº 4.215/14, e com este regulamento, é outorgada permissão para exploração do serviço de táxi como suplente do permissionário titular, e que atuará na falta deste, em sua substituição, sem, no entanto, deter a Licença para Trafegar relativa a um veículo. Art. 3º O serviço de táxi será prestado exclusivamente por profissionais autônomos habilitados, mediante a outorga de permissão precedida de licitação, a qual será efetivada através de contrato de adesão firmado com o Município de Arapongas. Parágrafo único. O profissional será considerado habilitado para o serviço de táxi desde que atenda às condições mínimas e demais exigências necessárias à prestação do serviço de táxi dispostas na Lei nº 4.215/ 14, e neste regulamento. Art. 4º Compete à unidade gestora do serviço planejar, organizar, gerir e fiscalizar o serviço de táxi, bem como aplicar as penalidades e definir a política tarifária. Parágrafo único. A unidade gestora do serviço é o Departamento de Trânsito da Secretaria Municipal de Segurança e Trânsito do Município de Arapongas. Art. 5º As pessoas portadoras de deficiência física interessadas em prestar o serviço de táxi deverão apresentar a Carteira Nacional de Habilitação no mínimo na categoria B, constando na mesma a ressalva de que é portador de deficiência física e necessita de veículo adaptado. Art. 6º O permissionário titular poderá indicar permissionário suplente para prestar o serviço de táxi, temporariamente, em sua substituição, nas seguintes situações: I – quando se encontrar impossibilitado fisicamente de trabalhar em decorrência de enfermidade, devidamente comprovada por laudo médico; II – ao permissionário titular, eleito para o exercício de cargo de representação sindical, é permitido indicar permissionário suplente para prestar os serviços em tempo integral, e para o eleito para o exercício do cargo em entidade associativa é permitido indicar

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DECRETO Nº 1.152/15, DE 03 DE DEZEMBRO DE2015

ANTONIO JOSÉ BEFFA, Prefeito do Município deArapongas, Estado do Paraná, no uso de suasatribuições legais,

R E S O L V E:Art. 1º- Reajustar para R$ 215,41 (duzentos e quinze reaise quarenta e um centavos) a Unidade Fiscal deArapongas – UFA, em face de variação acumulada de9,66% (nove vírgula sessenta e seis por cento)apresentada no período de novembro/2014 a outubrode 2015 no IPCA-E (Índice de Preço ao ConsumidorAmplo-Especial).

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de suapublicação, com efeitos a partir de 01 de janeiro de 2016,revogados as disposições em contrário.

Arapongas, 03 de dezembro de 2015.

ANTONIO JOSÉ BEFFAPrefeito

EVANDRO POCHWATKASecretário Municipal de Finanças

DECRETO Nº 1.153/15, DE04 DE DEZEMBRO DE 2015

Regulamenta a Lei nº 4.215 de 21 de março de 2014, quedispõe sobre o serviço de táxi no Município deArapongas.

ANTONIO JOSÉ BEFFA, Prefeito Municipal deArapongas, Estado do Paraná, usando de suasatribuições legais,

D E C R E T A:Art. 1º Fica regulamentada a Lei nº 4.215, de 21 de marçode 2014, que dispõe sobre o serviço de táxi, atividade deinteresse público que consiste no transporte depassageiros e de bens em veículo de aluguel à taxímetro– Táxi no município de Arapongas.

Art. 2º Para efeitos de interpretação deste regulamentoe da Lei nº 4.215/2014, as expressões e os termos referidosabaixo tem o seguinte significado:

De Acordo com a Lei 3.465 de 19 de Dezembro de 2007

www.arapongas.pr.gov.br/diario.php

ATOS DO PODER EXECUTIVO

EDIÇÃO DE HOJE: 35 PÁGINAS

DIÁRIO OFICIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPONGAS

ANO: VII Nº: 1573 PÁG: 01QUARTA-FEIRA - 09/12/2015

I – permissionário titular: o mesmo que taxista titular –motorista profissional autônomo inscrito no Cadastrode Condutores do Departamento de Trânsito daSecretaria Municipal de Segurança Pública e Trânsitode Arapongas, a quem, em conformidade com a Lei nº4.215/2014 e com este regulamento, é outorgadapermissão de taxista titular para exploração do serviçode táxi, mediante processo de licitação;

II – cadastro: registro sistemático elaborado e mantidopelo Poder Público Municipal, através do Diretoria deTrânsito da Secretaria Municipal de Segurança Públicae Trânsito de Arapongas, contendo informaçõesreferentes ao taxista e ao veículo utilizado para aprestação do serviço de táxi;

III – contrato de adesão: documento expedido pelo PoderPúblico Municipal que materializa a outorga depermissão para taxista titular ou taxista suplente,contendo dados capazes de identificar o taxista e oveículo utilizado para o serviço de táxi;

IV – táxi: veículo automotor leve, registrado junto aoDetran na categoria aluguel, o qual será utilizado para aprestação do serviço de transporte de passageiros e debens, nos termos da Lei nº 4.215/14, e deste regulamento;V – tarifa: importância a ser cobrada dos usuários doserviço, a título de remuneração pelo serviço de táxiprestado;

VI – licença de tráfego: documento expedido peloDepartamento de Trânsito de Arapongas que autorizadeterminado veículo, aprovado em vistoria, a servir deinstrumento de transporte de passageiros e de bens noserviço de táxi, e que deverá ser fixado no interior doveículo de forma visível ao passageiro e que permita aidentificação do permissionário e do veículo utilizado;

VII – serviço de táxi: serviço público de transporte depassageiros e de bens em veículo automotor leve dealuguel a taxímetro, mediante pagamento de tarifa, a seroutorgado pelo Poder Público Municipal através depermissão;

VIII – ponto de táxi fixo: local designado, sinalizado eoficializado pelo Poder Público Municipal para oestacionamento exclusivo de veículos de táxi em serviço;

IX – ponto provisório: ponto de táxi criado para atendernecessidades ocasionais, cuja existência terá duraçãolimitada temporariamente;

X – permissionário suplente: o mesmo que taxistasuplente – motorista profissional autônomo inscrito noCadastro de Condutores do Departamento de Trânsitode Arapongas, e indicado pelo permissionário titular, aquem, em conformidade com a Lei nº 4.215/14, e comeste regulamento, é outorgada permissão para exploraçãodo serviço de táxi como suplente do permissionáriotitular, e que atuará na falta deste, em sua substituição,sem, no entanto, deter a Licença para Trafegar relativa aum veículo.

Art. 3º O serviço de táxi será prestado exclusivamentepor profissionais autônomos habilitados, mediante aoutorga de permissão precedida de licitação, a qual seráefetivada através de contrato de adesão firmado com oMunicípio de Arapongas.

Parágrafo único. O profissional será consideradohabilitado para o serviço de táxi desde que atenda àscondições mínimas e demais exigências necessárias àprestação do serviço de táxi dispostas na Lei nº 4.215/14, e neste regulamento.

Art. 4º Compete à unidade gestora do serviço planejar,organizar, gerir e fiscalizar o serviço de táxi, bem comoaplicar as penalidades e definir a política tarifária.Parágrafo único. A unidade gestora do serviço é oDepartamento de Trânsito da Secretaria Municipal deSegurança e Trânsito do Município de Arapongas.

Art. 5º As pessoas portadoras de deficiência físicainteressadas em prestar o serviço de táxi deverãoapresentar a Carteira Nacional de Habilitação no mínimona categoria B, constando na mesma a ressalva de que éportador de deficiência física e necessita de veículoadaptado.

Art. 6º O permissionário titular poderá indicarpermissionário suplente para prestar o serviço de táxi,temporariamente, em sua substituição, nas seguintessituações:

I – quando se encontrar impossibilitado fisicamente detrabalhar em decorrência de enfermidade, devidamentecomprovada por laudo médico;

II – ao permissionário titular, eleito para o exercício decargo de representação sindical, é permitido indicarpermissionário suplente para prestar os serviços emtempo integral, e para o eleito para o exercício do cargoem entidade associativa é permitido indicar

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DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS ANO: VII Nº: 1573 - PÁG:02QUARTA-FEIRA - 09/12/2015

permissionário suplente para prestar serviço de táxi até,no máximo, 70% (setenta por cento) do horário daoperação, comunicando por escrito tal horário à unidadegestora para registro e fiscalização, e obrigatoriamenteprestar o serviço pessoalmente pelo menos 30% (trintapor cento) do horário da operação.

Parágrafo único. O permissionário suplente poderáprestar o serviço em conjunto com o permissionáriotitular, conduzindo o veículo no período de operaçãoem que o titular não estiver prestando o serviço, sendoque a carga horária total diária de operação de cadaveículo será de no máximo 14 (quatorze) horas.

Art. 7º O veículo táxi deverá possuir pintura ou plotagempadronizada de acordo com programação visual definidapela Secretaria Municipal de Segurança Pública eTrânsito.

§1º A padronização do veículo adaptado será a mesmada frota de táxi convencional, acrescida de padronizaçãocromática externa, e, identificação, mediante afixação deadesivo com o símbolo internacional de acesso conformeNBR 9050 da Associação Brasileira de Normas Técnicas,na traseira e na tampa frontal.

Art. 8º Além da padronização definida no artigo anterioros veículos táxi deverão, em conformidade com a Lei nº4.15/14, conter:

I – caixa luminosa com a palavra “TÁXI”, dotada dedispositivo que apague sua luz interna automaticamentequando do acionamento do taxímetro, que deverá serinstalada nos veículos táxis convencionais e nosadaptados, sobre o teto, na parte frontal, com umtamanho máximo de 10cmx20cm;

II – identificação do permissionário, titular ou suplente,a ser fornecida pela unidade gestora, constando o nome,a condição do taxista e o veículo a que está vinculado,a qual deverá ser mantida no interior do veículo em localde fácil acesso visual, e cuja validade será definida pelaunidade gestora;

III – dístico “Proibido Fumar”, medindo 15cmx5cm,posicionando no interior do veículo em local visível atodos os passageiros.

§1º O serviço de táxi executivo não exige a instalação noveículo da caixa luminosa com a palavra “TÁXI” sobreo teto e da identificação externa da Central deComunicação a qual o veículo está vinculado.

§2º Todas as demais especificações e equipamentospara o veículo convencional serão exigidos dos táxisexecutivos.

Art. 9º Os veículos táxi, independentemente da suacategoria, deverão estar equipados com taxímetro eaparelhos registradores, devidamente aferidos elacrados pelo órgão competente, e instalados em localindicado pela unidade gestora, bem como comimpressora para taxímetro, com as seguintesespecificações:

I – taxímetro multinformacional que registre a Bandeirada,as tarifas correspondentes às Bandeiras I, II, III e IVdescritas na Lei nº 4.215/14, e que possibilite a leitura daquantidade de bandeiradas, frações, quilometragem totale ocupada bem como o cálculo correspondente a tarifada hora parada, em modelo aprovado, devidamenteaferido e lacrado pela autoridade competente;

II – impressora acoplada ao taxímetro que forneça o valorda quilometragem percorrida, da hora parada e valor finalda corrida, bem como identificação do condutor econtato da Divisão de Transportes para sugestões ereclamações.

Art. 10. Os táxis licenciados pelo Município deArapongas, atenderão a comunidade local.

Art. 11. Os valores das tarifas serão fixados incluindo:

I – custo da bandeirada;

II – custo do quilômetro rodado com Bandeira I;

III – custo do quilômetro rodado com Bandeira II;

IV – custo do quilômetro rodado com Bandeira III;

V – custo do quilômetro rodado com Bandeira IV;

VI – custo da hora parada, à disposição do usuário.

Art. 12. Para fins de aplicação deste regulamento e daLei nº 4.215/14, as tarifas mencionadas no artigo anteriorsão definidas como:

I - a utilização da Bandeira II, correspondente ao valordo quilômetro rodado na Bandeira I, acrescido de 15%(quinze por cento), fica restrita aos dias úteis no períodocompreendido entre as 20:01 horas e 6:00 horas; aossábados a partir das 13 horas, e durante 24 horas aosdomingos e feriados, em corridas que não ultrapassemo limite do Município de Arapongas;

II - a utilização da Bandeira III, correspondente ao valordo quilômetro rodado na Bandeira I, acrescido de 43%(quarenta e três por cento), fica restrita aos dias úteisno período compreendido entre as 6:01 horas e 20:00horas, em corridas que ultrapassem os limites deArapongas;

III - A utilização da Bandeira IV, correspondente ao valordo quilômetro rodado na Bandeira I, acrescido de 58,5%(cinquenta e oito e meio por cento), fica restrita aos diasúteis no período compreendido entre as 20:01 horas e6:00 horas; aos sábados a partir das 13 horas, e durante24 horas aos domingos e feriados, em corridas queultrapassem os limites de Arapongas.

§ 1º Salvo os horários estabelecidos nos incisos desteartigo, fica obrigatória a utilização de Bandeira I, excetoquando houver expressa e escrita autorização daUnidade Gestora.

Art. 13. O permissionário deverá expedir, quandosolicitado, recibo comprovante da cobrança,independentemente do ticket emitido pela impressora.

Art. 14. Além das obrigações estabelecidas em lei, ospermissionários do serviço de táxi deverão trajar-seadequadamente, de forma asseada, e dentro dos padrõesestabelecidos pela Secretaria Municipal de SegurançaPública e Trânsito.

Art. 15 Ficam criados os seguintes pontos de táxi noMunicípio de Arapongas, PR, cuja utilização serápermitida mediante processo licitatório: I – ponto fixo nº 01, com 08 (oito) vagas, na estaçãorodoviária de Arapongas, PR; II – ponto fixo nº 02, com 03 (três) vagas, no HospitalSanta Casa de Arapongas, PR, na Rua Calú.III – ponto fixo nº03, com 03 (três) vagas, no HospitalJoão de Freitas, na Avenida Gaturamo, ConjuntoAeroporto;IV – ponto fixo nº 04, com 03 (três) vagas, no HospitalSanta Rita, na Rua Flamingos; V – ponto fixo nº 05, com 03 (três) vagas, na Praça Dr.Júlio Junqueira, na Rua Avestruz;VI – ponto fixo nº 06, com 03 (três) vagas, na IgrejaMatriz Nossa Senhora Aparecida, na Rua Drongo;VII - ponto fixo nº 07, com 03 (três) vagas, no FórumCriminal, na Rua Pica Pau;VIII - ponto fixo nº 08, com 03 (três) vagas, no ConjuntoFlamingos, na Rua Albatroz Real, defronte ao Posto deSaúde;IX - ponto fixo nº 09, com 03 (três) vagas, na Zona Sul,defronte à Creche Pequenos Brilhantes, na Rua Rouxinol;X - ponto fixo nº 10, com 03 (três) vagas, na Rua Garças,próximo ao cruzamento com a Avenida Arapongas;XI - ponto fixo nº 11, com 03 (três) vagas, no JardimPetrópolis, na Rua Cisne Negro próximo ao cruzamentocom a Rua Tico Tico do Campo;XII - ponto fixo nº 12, com 03 (três) vagas, no HospitalJaime de Lima, na Rua Juriti.

Art. 16 As tarifas do transporte prestado em automóveisde aluguel, denominados “táxis”, na cidade deArapongas, PR, ficam definidas, a partir do dia 01 deJulho de 2015, nos seguintes valores:I – tarifa inicial (“Bandeiras 1” e “2”): R$ 5,00 (cincoreais);II – quilômetro rodado em “Bandeira 1”: R$ 3,20 (trêsreais e vinte centavos);III – quilômetro rodado em “Bandeira 2”: R$ 3,80 (trêsreais e oitenta centavos);IV – hora parada (“Bandeiras 1” e “2”): R$ 20,00 (vintereais).

Art. 17. Este Decreto entra em vigor na data de suapublicação, ficando revogadas as disposições emcontrário.

Arapongas, 07 de dezembro de 2015.

ANTONIO JOSÉ BEFFAPrefeito Municipal

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DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS ANO: VII Nº: 1573 - PÁG:03QUARTA-FEIRA - 09/12/2015

ANTONIO APARECIDO DE OLIVEIRASecretário Municipal de Segurança Pública e Trânsito

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPONGASSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

RESOLUÇÃO N.º 001/2015

Regulamenta a distribuição de aulas nosEstabelecimentos Municipais de Ensino e dá outrasprovidências.Elizabete Humai de Toledo, Secretária de Educação, doMunicípio de Arapongas, Estado do Paraná, no uso dasatribuições legais que lhe confere a Lei 3.172 de 14/12/2004:

R E S O L V E:Art. 1º. Regulamentar o Processo de Distribuição deAulas nos Estabelecimentos de Ensino da RedeMunicipal de Educação Básica (Educação Infantil,Ensino Fundamental), Educação de Jovens e Adultos eEducação Especial.Art. 2º. A distribuição de aulas nos Estabelecimentos deEnsino da Rede Municipal, far-se-á com a observânciadas normas e diretrizes contidas nesta Resolução.§ 1.º As aulas serão atribuídas aos Profissionais doMagistério, na seguinte ordem:a) ocupantes de cargo efetivo, obedecendo aclassificação no estabelecimento de ensino;b) ocupantes de cargo efetivo, na forma de JornadaSuplementar;§ 2.º Para a distribuição de aulas será considerada aCarga Horária disponível no estabelecimento de ensino,gerada para o ano letivo, de acordo com os níveis emodalidades de ensino.§ 3.º É competência da Direção juntamente com aSecretaria Municipal de Educação organizar o quadrode turmas para a distribuição de aulas nosEstabelecimentos de Ensino aos profissionais domagistério, de acordo com as turmas efetivadas e onúmero de profissionais lotados no estabelecimento.Art. 3º. É responsabilidade da Secretaria Municipal deEducação disponibilizar a classificação dosprofissionais efetivos do Quadro Próprio do Magistériopara os Estabelecimentos de Ensino.Art. 4º. A distribuição de aulas nos Estabelecimentos deEnsino, aos ocupantes de cargos efetivos do QuadroPróprio do Magistério, deverá obedecer à seguinteordem de prioridade:1.º Profissional efetivo lotado no estabelecimento,considerando o maior tempo de serviço no mesmo, emcaráter efetivo, contado do último Termo de Exercíciono estabelecimento.2.º Profissional efetivo excedente no estabelecimentode ensino de lotação, considerando sua classificação.§ 1.º Os profissionais que se encontram sem lotação,ficarão disponíveis na Secretaria Municipal de Educaçãopara encaminhá-los aos Estabelecimentos de Ensino,onde houver vaga.§ 2.º A competência para distribuição de aulas aosprofissionais efetivos e não excedentes lotados noestabelecimento é da Direção do mesmo e, para osprofissionais nas demais situações, cabe à Secretaria

Municipal de Educação.§ 3.º Existindo aulas no estabelecimento de lotação, oprofissional efetivo deverá, obrigatoriamente, assumiressas aulas, de modo que, dentro da possibilidade, sejasuprido na Carga Horária Total do cargo efetivo.§ 4.º Não sendo suficiente as aulas disponíveis noestabelecimento de ensino de lotação, o profissionalefetivo deverá completar sua Carga Horária, em outroestabelecimento de ensino do município ou em outrasfunções pedagógicas na mesma instituição, de acordocom a designação da Secretaria Municipal de Educação.§ 5.º Os profissionais que irão atuar nas salas de aula deEducação Infantil - Pré II nas Escolas Municipais, devempertencer prioritariamente ao quadro próprio dosprofissionais da Educação Infantil.§ 6.º Os profissionais que irão atuar nas salas de aula deEducação Infantil - Pré III nas Escolas Municipais,poderão ser os professores ou educadores pertencenteao quadro próprio dos profissionais do magistériolotados no estabelecimento, ou com jornada suplementar,de acordo com a realidade de cada estabelecimento.§ 7.º Nas Escolas que possuem Educação Infantil eEnsino Fundamental, deverá ser preenchidoprioritariamente o quadro de turmas do EnsinoFundamental pelos professores.§ 8.º Caberá ao Diretor o gerenciamento dos turnosconforme a oferta de ensino do estabelecimento, de formaa garantir o funcionamento do mesmo.Art. 5º. As Aulas de Jornada Suplementar são de cunhoeventual, atribuídas aos integrantes do Quadro Própriodo Magistério completada a Carga Horária do cargoefetivo.§ único. É de responsabilidade da Secretaria Municipalde Educação a designação de profissionais para atendera necessidade dos Estabelecimentos de Ensino,assegurando que o professor detentor de cargo efetivoativo, de acordo com sua classificação pelo tempo deserviço e observado a compatibilidade de horário, tenhaacesso às aulas disponíveis.Art. 6º. A concessão de Jornada Suplementar seráconsiderada para o ano ou período letivo, exceto asdesignações por período determinado.§ 1.º Será cancelada a concessão de JornadaSuplementar, no decorrer do ano ou período letivo,quando:a) constatada a existência de profissional do magistérioem condições de assumir aulas pelo cargo efetivo;b) profissional do magistério designado apresente, nummês, 10% (dez por cento) de faltas injustificadas às aulasno (s) estabelecimento (s);c) ocorrer Licença Remuneratória ou aposentadoria doprofissional do magistério no único cargo que detinha;d) houver penalidade de suspensão do profissional domagistério em virtude de Processo AdministrativoDisciplinar;e) o profissional do magistério que estiver cumprindopena de privação de liberdade decorrente de ProcessoCriminal;f) houver junção, redução ou fechamento de turmas.g) descumprir normas de acordo com o RegimentoEscolar as quais estejam registradas em Atas.§ 2.º Compete a Secretaria Municipal de Educaçãoacompanhar a situação constante da alínea “a”, devendo

o Recursos Humanos estabelecer os procedimentosnecessários para verificar e, em caso de descumprimentodessa determinação, adotar as medidas necessárias.Art. 7º. Caso ocorra junção, redução ou fechamento deturmas nos Estabelecimentos de Ensino da RedeMunicipal, far-se-á observando-se a ordem inversa dasprioridades estabelecidas nesta Resolução.§ único: Ocorrendo o contido no caput, sendo por umprofissional do magistério em cargo efetivo, deverácompletar a Carga Horária, assumindo aulasanteriormente atribuídas ao profissional com JornadaSuplementar, preferencialmente no mesmoestabelecimento de ensino.Art. 8º. O profissional do magistério somente terá direitoao pagamento das aulas de Jornada Suplementar, apóster completado a Carga Horária do cargo efetivo, emRegência de Classe ou em função para a qual foidesignado mediante Resolução, Portaria ou autorizaçãoprévia do Poder Executivo.Art. 9º. Não poderão ser designados para ministrar aulascom Jornada Suplementar:a) os profissionais do magistério efetivos que estiveremà disposição de outros órgãos alheios a educação.b) os que apresentarem mais de 3% (três por cento), defaltas injustificadas, no cômputo geral de suas aulas noano letivo anterior;c) os profissionais do magistério detentores de doiscargos efetivos de 20 (vinte) horas semanais cada um,ou detentores de 1 (um) cargo efetivo de 40 (quarenta)horas semanais;d) os profissionais do magistério efetivos em Licençasem Vencimentos e Licença Remuneratória no cargo quedetêm.Art. 10. Para atuação em Atendimento EducacionalEspecializado, os profissionais deverão serespecializados, de acordo com a Deliberação n.º 02/2003– CEE.§ 1.º É de responsabilidade do CEMEAR - CentroMunicipal Especializado de Arapongas, emconcordância com a Secretária Municipal da Educação,a distribuição de aulas efetivas e de Jornada Suplementar,para o Atendimento Educacional Especializado.§ 2.º Para atribuição ao Atendimento EducacionalEspecializado em Regência de Classe para as salas deRecurso Multifuncional, Classe Especial, deverá serobservada a área de Especialização (habilitação ouespecialização em Educação Especial) e será nomeadopela Secretária Municipal de Educação para o exercícioda função, diante do exposto as turmas citadas não farãoparte da distribuição geral de aulas da escola.Art. 11. Para a atribuição de aulas em sala de apoiopedagógico (reforço escolar em contra turno), o professorserá designado pela Secretaria Municipal de Educação,juntamente com a equipe pedagógica do estabelecimentode ensino e de acordo com a necessidade de cada escola.Art. 12. As turmas disponíveis na modalidade daEducação de Jovens e Adultos (EJA), não farão parteda distribuição geral de aulas da escola e o profissionalque atuar na EJA será nomeado pela SecretariaMunicipal de Educação, juntamente com a coordenaçãoresponsável.§ único. Havendo a necessidade da substituição doprofessor de uma determinada turma, a Secretaria

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DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS ANO: VII Nº: 1573 - PÁG:04QUARTA-FEIRA - 09/12/2015

Municipal de Educação fará uma entrevista com oprofessor da Rede Municipal de Ensino, a fim de analisare identificar se o mesmo se enquadra no perfil doprofessor da EJA e fará a devida substituição.Art. 13. A atribuição de aulas em estabelecimentodiferente da lotação do professor só será permitidaquando não houver aulas disponíveis noestabelecimento de lotação.Art. 14. Somente serão aceitos os recursos contra adistribuição de aulas que tenham sido protocolados naSecretaria de Educação no prazo máximo de 03 (três)dias úteis contados da data em que se realizou adistribuição.§ único. Todos os procedimentos da distribuição deaulas deverão ser registrados em Ata.Art. 15. A Secretaria Municipal de Educação, a qualquermomento e sem prévio aviso, poderá designar Equipesde Orientação Técnica e de Auditoria, para verificar oexato cumprimento das normas estabelecidas nestaResolução.Art. 16. O profissional Readaptado que não assumirturmas no estabelecimento de ensino, observando oLaudo Pericial, poderá assumir funções compatíveis comsuas limitações, não devendo ultrapassar a quantidadede 2 (dois) readaptados, um por período, noestabelecimento de ensino, ocupantes da mesma função,caso não houver função ou excedência de readaptadosno estabelecimento de ensino, o mesmo ficará adisposição da Secretaria Municipal de Educação paraassumir funções compatíveis com suas limitações emoutro estabelecimento de ensino.Art. 17. Os casos omissos serão apreciados e julgadospela Secretaria Municipal de Educação.Art. 18. Esta Resolução entrará em vigor na data da suapublicação, ficando revogadas as resoluções nº 001/2011 e nº 009/2013 e disposições em contrário.

Arapongas, 08 de dezembro de 2015.

ELIZABETE HUMAI DE TOLEDOSec. Mun. de Educação

ERRATA DO DECRETO Nº 1.122/15, DE 20 DENOVEMBRO DE 2015

Onde se lê:Art. 1º.

.........................................................................................................................7. Marcio Roberto Nogueira De Niz

Leia-se:Art. 1º.

.........................................................................................................................7. Marcio Roberto Nogueira Diniz

Arapongas, 08 de dezembro de 2015.

ELIZABETE HUMAI DE TOLEDOSec. Mun. de Educação

Extrato de Ato de RevogaçãoPrefeitura Municipal de Arapongas

Secretaria de Administração

Processo Administrativo: nº 197/2015Modalidade: Pregão nº 148/2015.Objeto: Registro de preços para futuras e eventuaisaquisições de medicamentos, em atendimento aSecretaria Municipal de Saúde.Pelo presente instrumento o Exmo. Sr. Prefeito doMunicípio de Arapongas, no uso de suas atribuiçõeslegais, e com fulcro na legislação pertinente, julgaREVOGADO o procedimento em razão da conveniênciaadministrativa e inoportunidade do prosseguimento dopresente com fundamento no artigo 49 da lei n.° 8.666/93.

Arapongas, 09 de dezembro de 2015.

ANTONIO JOSÉ BEFFAPrefeito Municipal

Extrato de Termo AditivoPrefeitura Municipal de Arapongas

Secretaria Municipal de Administração

Processo Administrativo: nº 089/2015.Contrato nº 217/2015 – 2º Termo Aditivo.Partes: Município de Arapongas e CONSTRUTORA LFTLTDA EPP, CNPJ/MF nº 05.200.790/0001-72 representadapor LUIS FERNANDO FAGUNDES DE TOLEDO, CPF/MF n°024.641.009-43.Objeto: Contratação de empresa especializada parareestruturação do Parque das Nações localizado na RuaPeriquito Estrela esquina com prolongamento da RuaPapagaio, em atendimento a Secretaria Municipal deObras, Transportes e Desenvolvimento Urbano –SEODUR.Objeto do Termo Aditivo: Com fundamento no ProcessoAdministrativo n°. 20588/2015, de 27/11/2015, acordamas partes, em aditar o contrato para restabelecer o prazode execução do objeto. A obra deverá retomar ao patamarnormal de execução contratual a partir de 30/11/2015.As demais condições estipuladas no contrato originalpermanecem inalteradas.Modalidade: Tomada de Preços nº 003/2015.Data e assinaturas.

Extrato de Termo AditivoPrefeitura Municipal de Arapongas

Secretaria Municipal de Administração

Processo Administrativo: nº 134/2015.Ata de Registro de Preços nº 296/2015 – 1º Termo Aditivo.Partes: Município de Arapongas e SYMA PRINT LTDAEPP, CNPJ/MF n° 07.300.151/0001-04, representado porAIRTON OLANDINI JUNIOR, CPF/MF n° 088.086.569-50.

Objeto: Registro de preços para futura e eventualaquisição de impressoras e bandejas, em atendimento aDiretoria de Tecnologia da Informação – DTI - SEMAD.Objeto do Termo Aditivo: Com fundamento no ProcessoAdministrativo n° 19688/2015, de 13/11/2015, devido aimpossibilidade de fornecimento da impressora HPMultifuncional M602N, acordam as partes, em substituiro modelo do produto registrado no item 01 pelaimpressora Multifuncional M605N também da marca HP,mantendo-se as mesmas especificações e preçoregistrados.As demais condições estipuladas no contrato originalpermanecem inalteradas.Modalidade: PREGÃO Nº 106/2015.Data e assinaturas.

PORTARIA 357/14, de 23 de novembro de 2015

ANTONIO JOSÉ BEFFA, Prefeito do Município deArapongas, Estado do Paraná, no uso de suasatribuições legais;E considerando;- Suspensão das férias concedidas pela Portaria 287/2015 de 14 de setembro de 2015, conforme justificativacontida no comunicado interno nº 657/15, de 19/10/2015da PROJU;

R E S O L V E:Art. 1º - AUTORIZAR, FERNANDO AUGUSTOSARTORI, matrícula 6710-5/2, ocupante do cargo deProcurador Geral do Município, a usufruir 24 (vinte equatro) dias de férias regulamentares, referentes aoperíodo aquisitivo 01/01 a 31/12/2014, a partir de 07 deDezembro de 2015.Art. 2º - DESIGNAR, FRANCISCO CARLOS C.SANCHES, matrícula n°. 8003-9/1, ocupante do cargode Advogado, para responder pela Procuradoria Jurídica,no período de 07 a 30/12/2015, de férias do titular.

Arapongas, 23 de novembro de 2015

ANTONIO JOSÉ BEFFAPrefeito

SANDRO JOSÉ ANDREASSI CÍCEROSecretário Municipal de Administração

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PPRREEFFEEIITTUURRAA DDOO MMUUNNIICCÍÍPPIIOO DDEE AARRAAPPOONNGGAASSEstado do Paraná

DECRETO Nº 1.151/15, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2015

ANTONIO JOSÉ BEFFA, Prefeito do Município de Arapongas, Estado do

Paraná, no uso de suas atribuições legais, e à vista da Lei nº 2.854, de 19 de dezembro de

2001 (Código Tributário Municipal), bem como dos Processos Administrativos ns. 143/13 e

070/14 de Concorrência Pública para contratação dos serviços de coleta e transporte de lixo

domiciliar, capina e varrição para o exercício de 2016,

Decreta:

Art. 1º - Fica estabelecida a Planta Genérica de Valores Imobiliários, na

forma do artigo 15 da Lei nº 2.854, de 19 de dezembro de 2001 (Código Tributário

Municipal), que passam a vigorar na seguinte forma:

Parágrafo 1º - O valor do metro quadrado de edificação será obtido

aplicando-se a fórmula:

VM2E = VM

2TI x CAT x C x ST

Onde:

VM2E = valor do metro quadrado da edificação

VM2TI = valor do metro quadrado do tipo de edificação

CAT = coeficiente corretivo da Categoria

C = coeficiente corretivo de Conservação

ST = coeficiente corretivo de Sub-tipo de edificação

Parágrafo 2º - O valor do metro quadrado do tipo de edificação (VM2���será

obtido através da seguinte tabela:

TIPO DE EDIFICAÇÃO VALOR M2 DA EDIFICAÇÃOCasa/sobrado R$ 181,04 Apartamento R$ 175,52 Telheiro/Galpão R$ 100,59 Indústria R$ 117,17 Loja R$ 130,26 Especial R$ 208,21

Parágrafo 3º - Categoria da edificação (fator padrão) terá considerado a

aplicação de um percentual do valor máximo de metro quadrado de edificação, conforme a

seguinte tabela:

CATEGORIA DA EDIFICAÇÃO COEF. DE CATEGORIA

Superior 1,00

Médio 0,80

Regular 0,60

Inferior 0,50

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS ANO: VII Nº: 1573 - PÁG:05QUARTA-FEIRA - 09/12/2015

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PPRREEFFEEIITTUURRAA DDOO MMUUNNIICCÍÍPPIIOO DDEE AARRAAPPOONNGGAASSEstado do Paraná

Parágrafo 4º - Coeficiente corretivo de Conservação, referido pela sigla C,

consiste em um grau variado de 0,50 (zero vírgula cinqüenta) a 2,5 (dois vírgula cinco),

atribuído ao imóvel constituído, conforme seu estado de conservação.

I � O coeficiente de conservação será obtido através da seguinte tabela:

Conservação da Edificação Coeficiente da Conservação

Apartamento: Padrão alto 2,50 Padrão médio 2,00 Padrão regular\baixo 1,50 Outras Edificações: Nova/ótimo 1,00 Bom 0,90 Regular 0,70 Mau 0,50

Parágrafo 5º - Coeficiente Corretivo de Sub-tipo (ST) de edificação, consiste

em um grau variando de 0,60 (zero vírgula sessenta) a 1,00 (hum), atribuído ao imóvel de

acordo com o tipo de construção (estrutura), conforme a seguinte tabela:

SUB-TIPO DA EDIFICAÇÃO COEFICIENTE DE SUB-TIPO

Alvenaria\Concreto 1,00

Madeira 0,80

Metálica 0,70

Outras 0,60

Art. 2º - Fica fixado em R$ 8,30 (oito reais e trinta centavos) o Valor Base de

metro quadrado de terreno, na forma do inciso II do art. 14 da Lei nº 2.854, de 19 de

dezembro de 2001 (Código Tributário Municipal) e de conformidade da respectiva zona

fiscal onde estiver situado, os valores ficam assim estipulados:

Zonas Fiscais Valor por m2 do terreno � R$

30 2,48 48 3,98 60 4,97 90 7,46 114 9,45 120 9,95 159 13,19 214 17,75 220 18,25 269 22,32 319 26,47 330 27,39 340 28,21 360 29,88 390 32,37 440 36,51

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PPRREEFFEEIITTUURRAA DDOO MMUUNNIICCÍÍPPIIOO DDEE AARRAAPPOONNGGAASSEstado do Paraná

485 40,25 535 44,40 549 45,56 592 49,13 639 53,04 686 56,94 705 58,51 726 60,25 770 63,90 814 67,56 858 71,22 880 73,04 936 77,69 960 79,68

Art. 3º - O custo total anual despendido com o serviço de Conservação de

Vias e Logradouros Públicos, previsto no inciso I do art. 111 e art. 115 da Lei nº 2.854, de 19

de dezembro de 2001 (Código Tributário Municipal), é de R$ 7.530.800,00 (sete milhões,

quinhentos e trinta mil e oitocentos reais) e será rateado proporcionalmente entre as

unidades imobiliárias edificadas ou não na forma definida no anexo VI.3 do Código

Tributário Municipal.

Art. 4º - O custo total anual despendido com o serviço de coleta de lixo,

previsto no inciso II do art. 111 e art. 117 da Lei nº 2.854, de 19 de dezembro de 2001

(Código Tributário Municipal), é de R$ 8.435.042,93 (oito milhões, quatrocentos e trinta e

cinco mil, quarenta e dois reais e noventa e três centavos) e será rateado proporcionalmente

entre as unidades imobiliárias edificadas, na forma definida no anexo VI.1 do Código

Tributário Municipal.

Art. 5º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos

a partir de 1º de janeiro de 2016, revogadas as disposições em contrário.

Arapongas, 03 de dezembro de 2015.

ANTONIO JOSÉ BEFFA Prefeito

EVANDRO POCHWATKA Secretário Municipal de Finanças

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DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS ANO: VII Nº: 1573 - PÁG:12QUARTA-FEIRA - 09/12/2015

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DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS ANO: VII Nº: 1573 - PÁG:15QUARTA-FEIRA - 09/12/2015

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PPRREEFFEEIITTUURRAA DDOO MMUUNNIICCÍÍPPIIOO DDEE AARRAAPPOONNGGAASS���������������

DECRETO Nº 1.160/15, DE 08 DE DEZEMBRO DE 2015

Dispõe sobre Abertura de Crédito Adicional Suplementar, no orçamento do Município de Arapongas, para o exercício de 2015 e a ajustar as programações estabelecidas no Plano Plurianual 2014 a 2017 no Anexo I da Lei nº. 4.329, de 18/12/2014 e no Anexo V da Lei 4.330, de 18/12/2014 - Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2015.

ANTONIO JOSÉ BEFFA, PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS, usando de suas atribuições legais,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a abrir no orçamento-programa do Município de Arapongas, da Lei Municipal nº. 4.340, de 18 de dezembro de 2014 para o exercício de 2015, Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 113.000,00 (cento e treze mil reais).

04.00 � SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO 04.01 � Manutenção dos Serviços da Secretaria de Administração

041220003.2.008/3.3.90.32.00-Material, Bem ou Serviço para Distribuição Gratuita...................................................... R$ 80.000,00 Fonte de Recurso 000 06.00 � SECRETARIA MUNICIPAL DE SEG.PÚBLICA E TRÂNSITO 06.01 � Manutenção dos Serviços da Secr. de Seg. Públ. e Trânsito

061220029.2.011/3.3.71.70.00 � Rateio pela Participação em Consórcio Público.. ...................................................... R$ 23.000,00 Fonte de Recurso 000

14.00 - SECRETARIA M.OBRAS, TRANSP.E DESENV.URBANO 14.01 � Manutenção dos Serv. Obras, Transp. e Desenvolvimento Urbano 261220003.2.057/3.3.90.36.00 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física.. ......................................................... R$ 10.000,00

Fonte de Recurso 000 Art. 2º - Para dar cobertura ao crédito autorizado no artigo anterior, serão utilizados como recursos, na forma do

disposto no artigo 43, parágrafo 1°, inciso I, da Lei Federal nº. 4.320, de 17/03/1964, o superávit financeiro do exercício de 2014 da fonte de recurso abaixo especificado:

FONTE DE RECURSO ESPECIFICAÇÃO VALOR 000 Recursos Ordinários (livres) � Exercícios Anteriores 113.000,00

Art. 3º - Em decorrência da abertura de Crédito Adicional Suplementar constante do artigo 1º, com recursos

provenientes de superávit financeiro constante do artigo 2º da presente Lei, o montante das despesas e parte das metas físicas programadas para o exercício de 2015 nas ações orçamentárias estabelecida no Anexo I da Lei nº. 4.329, de 18/12/2014 do Plano Plurianual 2014 a 2017, ficam re-programadas na forma abaixo descrita:

ORGÃO: 04.00 � SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE 2014 2015 2016 201701 UNIDADE: MANUTENÇÃO DOS

SERVIÇOS DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

04 FUNÇÃO: ADMINISTRAÇÃO 122 SUBFUNÇÃO: ADMINISTRAÇÃO

GERAL

0003 PROGRAMA: PROGRAMA DE APOIO ADMINISTRATIVO

2.008 Atividade: Manutenção dos Serviços da Secretaria de Administração

Fonte de Recurso 000 - Valor Suplem. 3.3.90.32.00 � Mat. Bem ou Ser.Dis.Grat. R$ 1,00 - 80.000Principais serviços e ou produtos

0001 Manutenção dos serviços da secretaria Apoio Administrativo - 01 - -

Houve aumento meta física

ORGÃO: 06.00 � SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA PUBLICA E TRANSITO CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE 2014 2015 2016 201701 UNIDADE: MANUTENÇÃO DOS

SERVIÇOS DA SECRETARIA DE SEGURANÇA PUBLICA E TRANSITO

06 FUNÇÃO: SEGURANÇA PUBLICA 122 SUBFUNÇÃO: ADMINISTRAÇÃO

GERAL

0029 PROGRAMA: SEGURANÇA PUBLICA 2.011 Atividade: Manutenção dos Serviços da

Secretaria de Segurança Pública e Trânsito

Fonte de Recurso 000- Valor Suplem.3.3.71.70.00 �Rat.Parc.Cons.Público R$ 1,00 - 23.000 - -Principais serviços e ou produtos

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS ANO: VII Nº: 1573 - PÁG:16QUARTA-FEIRA - 09/12/2015

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0001 Manter os serviços da secretaria Apoio Administrativo

- 01 - -

Houve aumento da meta física

ÓRGÃO: 14.00 - SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS, TRANSP. DESENV.URBANO CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE 2014 2015 2016 201701 UNIDADE: MANUTENÇÃO DOS

SERVIÇOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS, TRANSPORTES E DESENVOLVIMENTO URBANO

26 FUNÇÃO: TRANSPORTE 122 SUBFUNÇÃO: ADMINISTRAÇÃO

GERAL

0003 PROGRAMA: PROGRAMA DE APOIO ADMINISTRATIVO

2.057 Atividade: Manutenção dos Serviços da Secretaria de Obras, Transporte e Desenvolvimento Urbano

Fonte de Recurso 000 - Valor Suplem. 3.3.90.36.00-Outros Ser.Ter.P.Física R$ 1,00 - 10.000 - -Principais serviços e ou produtos

0001 Manter os serviços da secretaria Apoio Administrativo - 01 - -

Houve aumento da meta física

Art. 4º - Face abertura de Crédito Adicional Suplementar a que se refere o art. 1º, com recursos provenientes de superávit financeiro constante do artigo 2º e em razão dos ajustes efetuados através do artigo 3º da presente Lei, o montante das despesas e parte das metas físicas programadas para o exercício de 2015 nas atividades orçamentárias estabelecida no Anexos V da Lei nº. 4.330, de 18/12/2014, da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2015, ficam re-programadas na forma abaixo descrita:

ORGÃO: 04.00 � SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE 201501 UNIDADE: MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DA SECRETARIA

DE ADMINISTRAÇÃO

04 FUNÇÃO: ADMINISTRAÇÃO 122 SUBFUNÇÃO: ADMINISTRAÇÃO GERAL 0003 PROGRAMA: PROGRAMA DE APOIO ADMINISTRATIVO 2.008 Atividade: Manutenção dos Serviços da Secretaria de

Administração

Fonte de Recurso 000 - Valor Suplem.3.3.90.32.00 � Mat. Bem ou Ser.Dis.Grat. R$ 1,00 80.000Principais serviços e ou produtos

0001 Manutenção dos serviços da secretaria Apoio Administrativo 01 Houve aumento meta física

ORGÃO: 06.00 � SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA PUBLICA E TRANSITO CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE 201501 UNIDADE: MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DA

SECRETARIA DE SEGURANÇA PUBLICA E TRANSITO

06 FUNÇÃO: SEGURANÇA PUBLICA 122 SUBFUNÇÃO: ADMINISTRAÇÃO GERAL 0029 PROGRAMA: SEGURANÇA PUBLICA 2.011 Atividade: Manutenção dos Serviços da Secretaria de

Segurança Pública e Trânsito

Fonte de Recurso 000- Valor Suplem.3.3.71.70.00 �Rat.Parc.Cons.Público R$ 1,00 23.000Principais serviços e ou produtos

0001 Manter os serviços da secretaria Apoio Administrativo 01 Houve aumento da meta física

ORGÃO: 14.00 - SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS, TRANSP. DESENV.URBANO CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE 201501 UNIDADE: MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DA SECRETARIA

MUNICIPAL DE OBRAS, TRANSPORTES E DESENVOLVIMENTO URBANO

26 FUNÇÃO: TRANSPORTE 122 SUBFUNÇÃO: ADMINISTRAÇÃO GERAL 0003 PROGRAMA: PROGRAMA DE APOIO ADMINISTRATIVO 2.057 Atividade: Manutenção dos Serviços da Secretaria de

Obras, Transporte e Desenvolvimento Urbano

Fonte de Recurso 000 - Valor Suplem. 3.3.90.36.00-Outros Ser.Ter.P.Física R$ 1,00 20.000Principais serviços e ou produtos

0001 Manter os serviços da secretaria Apoio Administrativo 01

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS ANO: VII Nº: 1573 - PÁG:17QUARTA-FEIRA - 09/12/2015

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Houve aumento da meta física

Art. 5º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Arapongas, 08 de dezembro de 2015.

EVANDRO POCHWATKA Secretário Municipal de Finanças

ANTONIO JOSE BEFFA Prefeito

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Processo Administrativo nº. 200/2015 � Inexigibilidade nº. 022/2015 CHAMAMENTO PÚBLICO Nº. 006/2015

A Comissão Especial de Licitação, da Prefeitura Municipal de Arapongas, instituída através da Portaria n°. 196/2015 de 19 de junho de 2015, no uso das atribuições legais resolve tornar público aos interessados no Chamamento Público N.° 006/2015: I � Resultado referente à análise da documentação de habilitação;

I - RESULTADO REFERENTE À ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO;

INTERESSADOS CNPJ ENDEREÇO SITUAÇÃO SÃO FRANCISCO ANÁLISES CLÍNICAS LTDA � ME

07.877.217/0001-23 R. FLAMINGOS, 435, CENTRO, ARAPONGAS � PR HABILITADO

Arapongas, 09 de dezembro de 2015.

Ana Paula Paulatti Nonis Presidente

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CNPJ: 07.890.935/0001-30 - Lei Municipal n.º 3225 de 03/08/2005 Rua Arataiaçu, 331 - Vila São Vicente - CEP: 86.707-005 anexo ao Parque dos Pássaros

Tel.: (43) 3902-1210 - e-mail: [email protected]

IINNSSTTIITTUUTTOO DDEE PPRREEVVIIDDÊÊNNCCIIAAPENSÕES E APOSENTADORIAS DOS SERVIDORES DE ARAPONGAS

ÓRGÃO INTEGRANTE DA PREFEITURA DO MUNICIPIO DE ARAPONGAS

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA, PENSÕES E APOSENTADORIAS DO MUNICÍPIO DE

ARAPONGAS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2016

Novembro de 2015

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IPPASA

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CNPJ: 07.890.935/0001-30 - Lei Municipal n.º 3225 de 03/08/2005 Rua Arataiaçu, 331 - Vila São Vicente - CEP: 86.707-005 anexo ao Parque dos Pássaros

Tel.: (43) 3902-1210 - e-mail: [email protected]

IINNSSTTIITTUUTTOO DDEE PPRREEVVIIDDÊÊNNCCIIAAPENSÕES E APOSENTADORIAS DOS SERVIDORES DE ARAPONGAS

ÓRGÃO INTEGRANTE DA PREFEITURA DO MUNICIPIO DE ARAPONGAS

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DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS ANO: VII Nº: 1573 - PÁG:21QUARTA-FEIRA - 09/12/2015

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CNPJ: 07.890.935/0001-30 - Lei Municipal n.º 3225 de 03/08/2005 Rua Arataiaçu, 331 - Vila São Vicente - CEP: 86.707-005 anexo ao Parque dos Pássaros

Tel.: (43) 3902-1210 - e-mail: [email protected]

IINNSSTTIITTUUTTOO DDEE PPRREEVVIIDDÊÊNNCCIIAAPENSÕES E APOSENTADORIAS DOS SERVIDORES DE ARAPONGAS

ÓRGÃO INTEGRANTE DA PREFEITURA DO MUNICIPIO DE ARAPONGAS

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Atendendo à Resolução do Conselho Monetário Nacional - CMN nº 3.922, de 25 de novembro de 2010, alterada pela Resolução

CMN n° 4.392, de 19 de dezembro de 2014, doravante denominada simplesmente �Resolução CMN nº 3.922/2010�, o comitê de

investimentos do INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA, PENSÕES E APOSENTADORIAS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS,

apresenta sua Política de Investimentos para o exercício de 2016, aprovada por seu órgão superior competente.

A elaboração da Política de Investimentos representa uma formalidade legal que fundamenta e norteia todo o processo de tomada de

decisão relativo aos investimentos dos Regimes Próprios de Previdência Social � RPPS�s, empregada como instrumento necessário

para garantir a consistência da gestão dos recursos em busca do equilíbrio econômico-financeiro.

Os fundamentos para a elaboração da presente Política de Investimentos estão centrados em critérios técnicos de grande relevância.

Ressalta-se que o principal a ser observado, para que se trabalhe com parâmetros sólidos, é aquele referente à análise do fluxo de

caixa atuarial da entidade, ou seja, o equilíbrio entre ativo e passivo, levando-se em consideração as reservas técnicas atuariais

(ativos) e as reservas matemáticas (passivo) projetadas pelo cálculo atuarial.

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A Política de Investimentos do INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA, PENSÕES E APOSENTADORIAS DO MUNICÍPIO DE

ARAPONGAS tem como objetivo estabelecer as diretrizes das aplicações dos recursos garantidores dos pagamentos dos segurados e

beneficiários do regime, visando atingir a meta atuarial definida para garantir a manutenção do seu equilíbrio econômico-financeiro e

atuarial, tendo sempre presentes os princípios da boa governança, da segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência.

A Política de Investimentos tem ainda, como objetivo específico, zelar pela eficiência na condução das operações relativas às

aplicações dos recursos, buscando alocar os investimentos em instituições que possuam as seguintes características: solidez

patrimonial, experiência positiva no exercício da atividade de administração de grandes volumes de recursos e em ativos com

adequada relação risco X retorno.

Para cumprimento do objetivo específico e considerando as perspectivas do cenário econômico, a política estabelecerá a modalidade e

os limites legais e operacionais, buscando a mais adequada alocação dos ativos, à vista do perfil do passivo no curto, médio e longo

prazo, atendendo aos requisitos da Resolução CMN nº 3.922/2010.

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Tel.: (43) 3902-1210 - e-mail: [email protected]

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3. �����������������������������������������

Internacional

Em seu recente relatório sobre as perspectivas econômicas mundiais, divulgado no último mês de outubro, o Fundo Monetário

Internacional � FMI estima que o crescimento do Produto Interno Bruto � PIB global, em 2016, será de 3,6%. Uma taxa maior do que

a que será alcançada em 2015 e muito próxima da média de 3,5% verificada entre 1980 e 2014. Apesar da continuada recuperação de

países desenvolvidos, como os EUA e o Reino Unido, a situação será incerta na zona do euro, no Japão e principalmente na China e

na maioria das demais economias emergentes. Os baixos preços das commodities e as pressões sobre as moedas desses países

aumentaram significativamente os riscos para a evolução da atividade econômica. Os riscos geopolíticos deverão continuar elevados,

sobretudo na Ucrânia e no Oriente Médio. A chamada crise dos refugiados terá sérios impactos, sobretudo na Europa e os custos

econômicos e sociais poderão ser enormes.

Para a economia dos EUA, a maior do planeta, o FMI estima uma expansão de 2,6% em 2015 e de 2,8% em 2016. Depois de ter

crescido 3,9% em taxa anualizada, no segundo trimestre deste ano, o PIB norte-americano evoluiu 1,5% no terceiro trimestre, também

em taxa anualizada. Embora a taxa de crescimento tenha caído, devido a uma queda das exportações e da menor reposição dos

estoques das empresas, a despesa dos consumidores, principal motor da economia, cresceu 3,2% no período, acima do ocorrido no

segundo trimestre. Também a produtividade teve alta significativa. Evoluiu 1,6% no terceiro trimestre, enquanto os analistas

estimavam uma queda de 0,2%. Para efeito de comparação, o crescimento da economia dos EUA esperado para 2015, seria o

equivalente ao PIB do Brasil evoluir mais de 20% no mesmo período.

Já em outubro, o avanço do setor de serviços, o maior da economia americana, atingiu o maior ritmo em mais de uma década e o

mercado de trabalho apresentou invejável solidez. Foram criadas 271 mil vagas de emprego, a maior desde dezembro de 2014. A taxa

de desemprego recuou para 5%, o menor nível desde abril de 2008, portanto antes da crise. Nesse contexto, aumentou

significativamente a possibilidade de que, em sua última reunião deste ano, o banco central americano, o FED, eleve a taxa básica de

juros, que está entre 0% e 0,25% ao ano desde dezembro de 2008. Tal evento acarretará em valorização mais acentuada ainda do dólar

no mercado internacional e deverá contribuir para uma maior atração do capital internacional para o país, em detrimento, sobretudo,

dos países emergentes. Restam dúvidas em relação ao ritmo de elevação das taxas, que será adotado e do comportamento dos

mercados financeiros em relação a quanto desse evento já teria sido efetivamente precificado.

Em relação à zona do euro, o FMI estima um crescimento de 1,5% em 2015 e de 1,6% em 2016. Continua em curso o programa de

estímulos monetários implementado pelo Banco Central Europeu � BCE, com o intuito de incentivar a atividade econômica e evitar

um processo de deflação dos preços, que acarretaria uma nova crise econômica. Embora os líderes europeus acreditem que o

crescimento ganhará velocidade, o BCE, cujo programa de estímulos prevê a compra de ativos de 1,4 trilhões de euros de março de

2015 até setembro de 2016, poderá estender o mesmo até medos de 2018. A compra de ativos poderia ascender a até 2,4 trilhões de

euros, segundo analistas do continente.

Para a economia chinesa, a segunda maior do mundo e o maior mercado emergente, o FMI estima um crescimento de 6,8% em 2015 e

de 6,3% em 2016. Com o comércio internacional enfraquecido, o atual modelo de crescimento da China privilegia o consumo interno

e não mais a produção industrial manufaturada, para exportação, o motor do modelo anterior. Em 2016 será divulgado um novo plano

econômico quinquenal e são esperados avanços nas reformas necessárias para sustentar o alto ritmo de crescimento econômico. Sob o

aspecto global, uma maior desaceleração do país, dada a sua presença nos mercados, causaria danos não só para as economias

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emergentes, como a do Brasil, mas também para as desenvolvidas. Em 2016, além dos EUA, sem dúvida o mundo estará atento ao

que acontecer na China.

Nacional

O FMI estima que a economia brasileira irá decrescer 3% em 2015 e 1% em 2016. Em valores correntes o PIB cairá de US$ 2,3

trilhões, em 2014 para cerca de US$ 1,3 trilhão neste ano. Para que o país volte a crescer, recomenda a implementação de reformas

estruturais, maior investimento na educação e melhoria no ambiente de negócios. O fato é que sem recurso para investir e sem ter

sucesso na aprovação das medidas do chamado �ajuste fiscal�, que lhe permitiria o reequilíbrio orçamentário, o governo tem reduzida

margem de manobra para incentivar a economia e para recuperar a confiança do empresariado em investir. Com a indústria e o

comércio acumulando forte crescimento negativo, o único setor de atividade que enseja melhor expectativa é o do agronegócio,

também graças à atual taxa de câmbio, que compensou com folga a queda nos preços das commodities agrícolas. Nesse cenário

sombrio, além da importante queda na arrecadação de impostos, que amplia ainda mais o desajuste fiscal, o mercado de trabalho

deverá ter dias ainda piores. A taxa de desemprego, que atingiu 8,7% no trimestre encerrado em agosto, conforme revelou a Pnad

Contínua do IBGE, poderá superar os 12% em 2016, de acordo com especialistas do setor.

Dominado pela agenda política, o governo tem se deparado com uma situação fiscal alarmante. O próprio secretário do Tesouro

Nacional admitiu que o déficit primário pode ultrapassar os R$ 100 bilhões em 2105, incluído nesse montante os R$ 50 bilhões das

chamadas �pedaladas fiscais�. O fato é que a meta fiscal para o ano já foi revisada para um déficit de R$ 51,8 bilhões. Para 2106,

embora não tenha aprovado ainda a meta de 2015, a Comissão Mista de Orçamento, do Congresso Nacional, aprovou o projeto de Lei

de Diretrizes Orçamentárias � LDO, a ser submetido ao plenário da casa, em que a meta fiscal é de um superávit primário de 0,7% do

PIB ou de R$ 43,8 bilhões. Diante das enormes dificuldades em aumentar a arrecadação e diminuir os gastos, o governo assiste o

crescente peso da sua dívida e é alta a possibilidade de que o país perca o seu grau de investimento de outras agências de classificação

de risco. O que tornaria ainda mais caro para que o país obtivesse recursos no exterior e pior ainda, implicaria na necessidade da saída

de importantes recursos de investidores estrangeiros no Brasil, pressionando ainda mais as taxas de juros e a taxa de câmbio.

Com a situação fiscal deteriorada, o combate à inflação continua e poderá continuar dependendo apenas da insuficiente política

monetária adotada pelo Banco Central. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo � IPCA atingiu a maior marca para um

mês de outubro, desde 2002, levando a inflação acumulada no ano a subir 8,52% e a acumulada em 12 meses a 9,93%. Para 2016 o

cenário é mais ameno, porém nada animador. Depois de haver mantido a taxa Selic em 14,25% ao ano em suas duas últimas reuniões,

o Comitê de Política Monetária � Copom tem pela frente a dura missão de combate à inflação em uma economia cuja atividade e o

nível de emprego estão em processo de deterioração. Recentemente, o diretor de Política Monetária do Banco Central afirmou que

será feito o que for necessário para que a inflação vá ao encontro da meta de 4,5% em 2017. Inclusive subir ainda mais a taxa Selic.

Já em relação às contas externas, a situação apresentou alguma melhora. Com a cotação do dólar atual, a Balança Comercial reagiu e

sinaliza um superávit superior a US$ 13 bilhões em 2015 e de cerca de US$ 25 bilhões em 2016. Embora o resultado seja atingido

mais por conta da queda das importações do que o avanço das exportações, realmente houve melhora. O déficit em transações

correntes de 2015 deverá de situar ao redor de US$ 65 bilhões e será financiado não só pelo Investimento Estrangeiro Direto, como

também pelo investimento estrangeiro em ações e títulos de renda fixa brasileiros. Para 2016 está previsto um déficit de cerca de US$

48 bilhões. Quanto à cotação do dólar, o cenário permanece de alta.

Em resumo, as perspectivas para 2016 apontam outro ano de enormes desafios. Enquanto persistir o impasse político, cujo desfecho é

imprevisível, a economia real terá quase nenhuma chance de reativação. Para o mercado financeiro os riscos serão crescentes e os

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retornos ainda mais duvidosos. Para os gestores de recursos previdenciários aconselha-se redobrada cautela. Na carteira de renda fixa

evitar perdas ganha maior importância do que a superação da meta atuarial. O rendimento de capital não ganho será rendimento

perdido para sempre. Já na carteira de renda variável, cujo objetivo é o do ganho de capital ao longo do tempo, embora o fator maior

risco seja inerente, uma alocação criteriosa poderá ser conduzida, aí sim visando à aproximação da meta atuarial. Principalmente para

as ações, é que as épocas de crise trazem ótimas oportunidades de ganho.

Apresentamos abaixo as expectativas do mercado financeiro em relação aos principais indicadores econômicos, reveladas através do

Relatório de Mercado � Focus, de 6 de novembro de 2015.

Indicador 2015 2016

Crescimento Real do PIB (% aa.) -3,10 -1,90

Produção Industrial (%) -7,40 -2,00

Taxa de desemprego (% - média) 6,90 9,10

IPCA (IBGE) - % aa. 9,99 6,47

IGP-M (FGV) - % aa. 9,96 6,01

Taxa Selic Meta � Fim do Ano (% aa.) 14,25 13,25

Câmbio - Fim do Ano (R$/US$) 4,00 4,20

Balança Comercial � Saldo (em US$ Bilhões) 14,60 29,00

Investimento Estrangeiro Direto � IED (em US$ Bilhões)

62,30 60,00

Fonte: BACEN - Sistema de Expectativas de Mercado

4. !�������"����#$������"�%����"�"

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O cenário aponta para outro ano desafiador na condução dos investimentos. Enquanto persistir o impasse político, cujo desfecho é

imprevisível, a economia real terá quase nenhuma chance de reativação. Para o mercado financeiro os riscos serão crescentes e os

retornos ainda mais duvidosos. Para os gestores de recursos previdenciários aconselha-se redobrada cautela. Na carteira de renda fixa,

embora o fator risco seja inerente, uma alocação de recursos mais defensiva ganha maior importância do que a superação da meta

atuarial. Na renda variável, o quadro recessivo atinge a economia real, afetando o resultado das empresas e inibindo melhores

retornos. A iminente alta do juro americano agrava o quadro, visto que promoverá uma inversão do fluxo de capitais que trará efeitos

desastrosos para a nossa economia. Adiciona-se a este quadro um provável corte na nota de rating do Brasil para �junk�, e o estrago

estará completo.

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Neste contexto, o quadro abaixo sintetiza a proposta de macroalocação de recursos para o ano de 2016:

Estratégia % MÍNIMO % MÁXIMO % ALVO

IMA-B 5+ / IDKA IPCA 20 A 0,00 5,00 0,00

IMA-B 5 / IDKA IPCA 2 A 10,00 30,00 20,00

IMA-B / IDKA IPCA 10 A 5,00 20,00 10,00

IRF-M 1+ / IDKA Pré 3 A 0,00 0,00 0,00

IRF-M 1 / IDKA Pré 1 A 15,00 50,00 15,00

IRF-M / IDKA Pré 2 A 0,00 5,00 5,00

CDI/SELIC 20,00 40,00 40,00

AÇÕES - IBOVESPA/IBR-X/OUTROS

0,00 8,00 5,00

FII/FIP 0,00 7,00 5,00

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Na aplicação dos recursos, os responsáveis pela gestão dos recursos do RPPS observarão os limites estabelecidos por esta política de

investimentos e pela Resolução CMN nº 3.922/2010, conforme descrito abaixo:

OBJETIVO DE ALOCAÇÃO DOS RECURSOS POR SEGMENTO DE APLICAÇÃO E CARTEIRA

Alocação dos Recursos / Diversificação Alocação dos Recursos

Limite Resolução %

Limite Alocação %

Renda Fixa - Art. 7º 100 -

Títulos Tesouro Nacional � SELIC - Art. 7º, I, �a�. 100 0

FI 100% títulos TN - Art. 7º, I, "b" 100 85

Operações Compromissadas - Art. 7º, II 15 0

FI Renda Fixa/Referenciados RF - Art. 7º, III, Alínea �a� 80 15

FI de Índices Renda Fixa - Art. 7º, III, Alínea �b� 80 0

FI de Renda Fixa - Art. 7º, IV, Alínea �a� 30 20

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As alocações estratégicas dos recursos foram definidas considerando o cenário macroeconômico e as expectativas de mercado

vigentes quando da elaboração desta política de investimentos, conforme descrito no item 3 acima.

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Obedecendo-se os limites permitidos pela Resolução CMN n° 3922/2010, propõe-se adotar o limite de no mínimo 80% (oitenta por

cento) e no máximo 100% (cem por cento) dos investimentos financeiros do RPPS, no segmento de renda fixa.

A negociação de títulos e valores mobiliários no mercado secundário (compra/venda de títulos públicos) obedecerá ao disposto, Art.

7º, inciso �a� da Resolução CMN n° 3.922/2010, e deverão ser comercializados através de plataforma eletrônica e registrados no

Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC), não sendo permitidas compras de títulos com pagamento de Cupom com taxa

inferior à Meta Atuarial.

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Em relação ao segmento de renda variável, cuja limitação legal estabelece que os recursos alocados nos investimentos,

cumulativamente, não deverão exceder a 30% (trinta por cento) da totalidade dos recursos em moeda corrente do RPPS, limitar-se-ão

a 20% (vinte por cento) da totalidade dos investimentos financeiros do RPPS.

FI de Índices Renda Fixa - Art. 7º, IV, Alínea �b� 30 2

Poupança - Art. 7º, V, Alínea �a� 20 0

Letras Imobiliárias Garantidas- Art. 7º, V, Alínea �b� 20 0

FI em Direitos Creditórios - aberto - Art. 7º, VI. 15 0

FI em Direitos Creditórios - fechado - Art. 7º, VII, "a" 5 0

FI Renda Fixa "Crédito Privado"- Art. 7º, VII, "b" 5 3

Total do segmento 100 125

Renda Variável - Art. 8º 30 -

FI Ações Referenciados - Art. 8º, I 30 0

FI de Índices Referenciados em Ações - Art. 8º, II 20 0

FI em Ações - Art. 8º, III 15 5

FI Multimercado - aberto - Art. 8º, IV 5 0

FI em Participações - fechado - Art. 8º, V 5 3

FI Imobiliário - cotas negociadas em bolsa - Art. 8º, VI 5 2

Total do segmento 30 10

Total Geral 100 135

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Conforme o artigo 9º da Resolução CMN nº 3.922/2010, as alocações no segmento de imóveis serão efetuadas, exclusivamente, com

os terrenos ou outros imóveis vinculados por lei ao RPPS.

Os imóveis repassados pelo Município deverão estar devidamente registrados em Cartório de Registro de Imóveis, livres de quaisquer

ônus ou gravame, e possuir as certidões negativas de tributos, em especial o Imposto Predial e Territorial Urbano � IPTU ou o

Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural � ITR.

Os imóveis poderão ser utilizados para a aquisição e/ou integralização de Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário, cujas cotas

sejam negociadas em ambiente de bolsa de valores, com exceção dos mercados de balcão organizados e não organizados. Deverá ser

observado também critérios de Rentabilidade, Liquidez e Segurança.

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O comitê de investimento do INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA, PENSÕES E APOSENTADORIAS DO MUNICÍPIO DE

ARAPONGAS deverá seguir as vedações estabelecidas pela Resolução CMN n° 3.922/2010, ficando adicionalmente vedada a

aquisição de:

1. Cotas de Fundos Multimercados cujos regulamentos não determinem que os ativos de créditos que compõem suas carteiras

sejam considerados como de baixo risco de crédito por, no mínimo, uma das agências classificadoras de risco citadas no item

7.2 - Controle do Risco de Crédito da presente Politica de Investimentos;

2. Cotas de Fundos de Investimentos Imobiliários (FII) que não estejam listados em mercado de bolsa (Pregão);

3. Cotas de Fundos de Investimentos que apresente, em seu regulamento, a possibilidade de aquisição de ativos que guardem

relação com ativos classificados como no exterior (Ex.: Divida Externa e BDR�s).

5. &���� ������!

Os recursos financeiros administrados pelo RPPS deverão ser aplicados de forma a buscar no longo prazo um retorno superior ao

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA, PENSÕES E APOSENTADORIAS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS - IPCA, acrescido

de uma taxa de juros de 6% a.a., observando-se sempre a adequação do perfil de risco dos segmentos de investimento. Além disso,

devem ser respeitadas as necessidades de mobilidade de investimentos e de liquidez adequadas ao atendimento dos compromissos

atuariais.

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De acordo com as hipóteses previstas na Resolução CMN nº 3.922/2010, a aplicação dos ativos será realizada por gestão, própria,

terceirizada ou mista.

Para a vigência desta Política de Investimentos, a gestão das aplicações dos recursos do INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA, PENSÕES

E APOSENTADORIAS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS será própria.

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A adoção deste modelo de gestão significa que o total dos recursos ficará sob a responsabilidade do RPPS, com profissionais

qualificados e certificados por entidade de certificação reconhecida pelo Ministério da Previdência Social, conforme exigência da

Portaria MPS nº 519, de 24 de agosto de 2011, e contará com Comitê de Investimentos como órgão participativo do processo

decisório, com o objetivo de gerenciar a aplicação de recursos, escolhendo os ativos, delimitando os níveis de riscos, estabelecendo os

prazos para as aplicações, sendo obrigatório o Credenciamento de administradores e gestores de fundos de investimentos junto ao

RPPS.

O RPPS tem ainda a prerrogativa da contratação de empresa de consultoria, de acordo com os critérios estabelecidos na Resolução

CMN nº 3.922/2010, para prestar assessoramento às aplicações de recursos.

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Compete ao Comitê de Investimentos a elaboração da política de investimento, que deve submetê-la para aprovação ao Conselho,

órgão superior competente para definições estratégicas do RPPS. Essa estrutura garante a demonstração da segregação de funções

adotadas pelos órgãos de execução, estando em linha com as práticas de mercado para uma boa governança corporativa.

Esta política de investimentos estabelece as diretrizes a serem tomadas pelo comitê de investimentos na gestão dos recursos, visando

atingir e obter o equilíbrio financeiro e atuarial com a solvabilidade do plano.

7. ������!�����%�"��

É relevante mencionar que qualquer aplicação financeira estará sujeita à incidência de fatores de risco que podem afetar adversamente

o seu retorno, entre eles:

• Risco de Mercado � é o risco inerente a todas as modalidades de aplicações financeiras disponíveis no mercado financeiro;

corresponde à incerteza em relação ao resultado de um investimento financeiro ou de uma carteira de investimento, em

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decorrência de mudanças futuras nas condições de mercado. É o risco de variações, oscilações nas taxas e preços de

mercado, tais como taxa de juros, preços de ações e outros índices. É ligado às oscilações do mercado financeiro.

• Risco de Crédito - também conhecido como risco institucional ou de contraparte, é aquele em que há a possibilidade de o

retorno de investimento não ser honrado pela instituição que emitiu determinado título, na data e nas condições negociadas e

contratadas;

• Risco de Liquidez - surge da dificuldade em se conseguir encontrar compradores potenciais de um determinado ativo no

momento e no preço desejado. Ocorre quando um ativo está com baixo volume de negócios e apresenta grandes diferenças

entre o preço que o comprador está disposto a pagar (oferta de compra) e aquele que o vendedor gostaria de vender (oferta de

venda). Quando é necessário vender algum ativo num mercado ilíquido, tende a ser difícil conseguir realizar a venda sem

sacrificar o preço do ativo negociado.

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O RPPS adota o VaR - Value-at-Risk para controle do risco de mercado, utilizando os seguintes parâmetros para o cálculo do

mesmo:

• Modelo não paramétrico;

• Intervalo de confiança de 95% (noventa e cinco por cento);

• Horizonte temporal de 21 dias úteis.

Como parâmetro de monitoramento para controle do risco de mercado dos ativos que compõe a carteira, os membros do comitê de

investimentos deverão observar as referências abaixo estabelecidas e realizar reavaliação destes ativos sempre que as referências pré-

estabelecidas forem ultrapassadas.

• Segmento de Renda Fixa: 3,5% (três e meio por cento) do valor alocado neste segmento.

• Segmento de Renda Variável: 15% (quinze por cento) do valor alocado neste segmento.

Como instrumento adicional de controle, o RPPS monitora a rentabilidade do fundo em janelas temporais (mês, ano, três meses, seis

meses, doze meses e vinte e quatro meses), verificando o alinhamento com o �benchmark� estabelecido na política de investimentos

do fundo. Desvios significativos deverão ser avaliados pelos membros do comitê de investimentos do RPPS, que decidirá pela

manutenção, ou não, do investimento.

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Na hipótese de aplicação de recursos financeiros do RPPS, em Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) e Fundos de

Investimentos em Cotas de Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FICFIDC) serão considerados como de baixo risco os

que estiverem de acordo com a tabela abaixo:

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS ANO: VII Nº: 1573 - PÁG:30QUARTA-FEIRA - 09/12/2015

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CNPJ: 07.890.935/0001-30 - Lei Municipal n.º 3225 de 03/08/2005 Rua Arataiaçu, 331 - Vila São Vicente - CEP: 86.707-005 anexo ao Parque dos Pássaros

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Agência Classificadora de Risco

Rating Mínimo

Standard & Poors BBB+ (perspectiva estável)

Moody�s Baa1 (perspectiva estável)

Fitch Rating BBB+ (perspectiva estável)

Austin Rating A (perspectiva estável)

SR Rating A (perspectiva estável)

LF Rating A (perspectiva estável)

Liberum Rating A (perspectiva estável)

As agências classificadoras de risco supracitadas estão devidamente autorizadas a operar no Brasil e utilizam o sistema de �rating�

para classificar o nível de risco de uma instituição, fundo de investimentos e dos ativos integrantes de sua carteira.

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Nas aplicações em fundos de investimentos constituídos sob a forma de condomínio fechado, e nas aplicações cuja soma do prazo de

carência (se houver) acrescido ao prazo de conversão de cotas ultrapassarem em 180 dias, a aprovação do investimento deverá ser

precedida de uma análise que evidencie a capacidade do RPPS em arcar com o fluxo de despesas necessárias ao cumprimento de suas

obrigações atuariais, até a data da disponibilização dos recursos investidos.

8. (�!���������)���"���*����

As informações contidas na Política de Investimentos e em suas revisões deverão ser disponibilizadas aos interessados, no prazo de

trinta dias, contados de sua aprovação, observados os critérios estabelecidos pelo Ministério da Previdência Social. À vista da

exigência contida no art. 4º, incisos I, II, III e IV, parágrafo primeiro e segundo e ainda, art. 5º da Resolução CMN nº 3.922/2010, a

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS ANO: VII Nº: 1573 - PÁG:31QUARTA-FEIRA - 09/12/2015

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CNPJ: 07.890.935/0001-30 - Lei Municipal n.º 3225 de 03/08/2005 Rua Arataiaçu, 331 - Vila São Vicente - CEP: 86.707-005 anexo ao Parque dos Pássaros

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Política de Investimentos deverá ser disponibilizada no site do RPPS, Diário Oficial do Município ou em local de fácil acesso e

visualização, sem prejuízo de outros canais oficiais de comunicação.

9. ����#���"���������������������+�'�"������ �����"������

Seguindo a Portaria MPS nº 519, de 24 de agosto de 2011, na gestão própria, antes da realização de qualquer operação, o RPPS, na

figura de seu Comitê de Investimentos, deverá assegurar que as instituições escolhidas para receber as aplicações tenham sido objeto

de prévio credenciamento.

Para tal credenciamento, deverão ser observados, e formalmente atestados pelo representante legal do RPPS e submetido à aprovação

do Comitê de Investimentos, no mínimo, quesitos como:

a) atos de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo Banco Central do Brasil ou Comissão de Valores Mobiliários ou

órgão competente;

b) observação de elevado padrão ético de conduta nas operações realizadas no mercado financeiro e ausência de restrições que, a

critério do Banco Central do Brasil, da Comissão de Valores Mobiliários ou de outros órgãos competentes desaconselhem um

relacionamento seguro;

c) regularidade fiscal e previdenciária.

Quando se tratar de fundos de investimento, o credenciamento previsto recairá sobre a figura do gestor e do administrador do fundo.

3�� -������������������������������,�������4���� �����������

Nos processos de seleção dos Gestores/Administradores, devem ser considerados os aspectos qualitativos e quantitativos, tendo como

parâmetro de análise no mínimo:

a) Histórico e experiência de atuação da gestora e/ou da administradora e de seus controladores;

b) Volume de recursos sob gestão e/ou administração;

c) Ambiente de controles, boas práticas operacionais, qualidade da equipe de gestão e/ou administração e gestão de riscos.

Entende-se que os fundos possuem uma gestão discricionária, na qual o gestor decide pelos investimentos que vai realizar, desde que

respeitando o regulamento do fundo e as normas aplicáveis aos RPPS.

Encontra-se qualificado para participar do processo seletivo qualquer empresa gestora de recursos financeiros autorizada a funcionar

pelo órgão regulador (Banco Central do Brasil ou Comissão de Valores Mobiliários), sendo considerada como elegível a

gestora/administradora que atender ao critério de avaliação de Qualidade de Gestão dos Investimentos.

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Para o processo de credenciamento das instituições financeiras, o RPPS deverá se remeter a Portaria MPAS nº 519, de 24 de agosto de

2011, em norma a ser definida pelo Comitê de Investimentos e divulgada publicamente.

10. �����������!�"��������"

Antes das aplicações, a gestão do RPPS deverá verificar, no mínimo, aspectos como: enquadramento do produto quanto às exigências

legais, seu histórico de rentabilidade, riscos e perspectiva de rentabilidade satisfatória no horizonte de tempo.

Todos os ativos e valores mobiliários adquiridos pelo RPPS deverão ser registrados nos Sistemas de Liquidação e Custódia: SELIC,

CETIP ou Câmaras de Compensação autorizadas pela CVM.

A gestão do RPPS sempre fará a comparação dos investimentos com a sua meta atuarial para identificar aqueles com rentabilidade

insatisfatória, ou inadequação ao cenário econômico, visando possíveis indicações de solicitação de resgate.

Com base nas determinações da Portaria MPS nº 170, de 26 de abril de 2012, alterada pela Portaria MPS nº 440, de 09 de outubro de

2013, foi instituído o Comitê de Investimentos no âmbito do RPPS, com a finalidade de participar no processo decisório quanto à

formulação e execução da política de investimentos, resgates e aplicações dos recursos financeiros resultantes de repasses de

contribuições previdenciárias dos órgãos patrocinadores, de servidores ativos, inativos e pensionistas, bem como de outras receitas do

RPPS.

Compete ao Comitê de Investimentos, orientar a aplicação dos recursos financeiros e a operacionalização da Política de Investimentos

do RPPS. Ainda dentro de suas atribuições, é de sua competência:

I - garantir o cumprimento da legislação e da política de investimentos;

II - avaliar a conveniência e adequação dos investimentos;

III - monitorar o grau de risco dos investimentos;

IV - observar que a rentabilidade dos recursos esteja de acordo com o nível de risco assumido pela entidade;

V - garantir a gestão ética e transparente dos recursos.

Sua atuação será pautada na avaliação das alternativas de investimentos com base nas expectativas quanto ao comportamento das

variáveis econômicas e ficará limitada às determinações desta Política.

São avaliados pelos responsáveis pela gestão dos recursos do INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA, PENSÕES E APOSENTADORIAS

DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS, relatórios de acompanhamento das aplicações e operações de aquisição e venda de títulos,

valores mobiliários e demais ativos alocados nos diversos segmentos de aplicação. Esse relatório será elaborado trimestralmente e terá

como objetivo documentar e acompanhar a aplicação de seus recursos.

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS ANO: VII Nº: 1573 - PÁG:33QUARTA-FEIRA - 09/12/2015

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Os relatórios supracitados serão mantidos e colocados à disposição do Ministério da Previdência Social, Tribunal de Contas do

Estado, Conselho Fiscal e de Administração e demais órgãos fiscalizadores.

Caberá ao comitê de investimentos do RPPS acompanhar a Política de Investimentos e sua aderência legal analisando a efetiva

aplicação dos seus dispositivos.

As operações realizadas no mercado secundário (compra/venda de títulos públicos) deverão ser realizadas através de plataforma

eletrônica autorizada, Sisbex da BM&F e CetipNet da Cetip que já atendem aos pré-requisitos para oferecer as rodas de negociação

nos moldes exigidos pelo Tesouro Nacional e pelo Banco Central. O RPPS deverá ainda, realizar o acompanhamento de preços e

taxas praticados em tais operações e compará-los aos preços e taxas utilizados como referência de mercado (ANBIMA).

Dentro da vigência do contrato que o RPPS mantém com a Crédito & Mercado Gestão de Valores Mobiliários Ltda., está

contemplada a consulta às oportunidades de investimentos a serem realizados no âmbito desta política de investimentos.

É importante ressaltar que, seja qual for à alocação de ativos, o mercado poderá apresentar períodos adversos, que poderão afetar ao

menos parte da carteira. Portanto, é imperativo observar um horizonte de tempo que possa ajustar essas flutuações e permitir a

recuperação da ocorrência de ocasionais perdas. Desta forma, o RPPS deve manter-se fiel à política de investimentos definida

originalmente a partir do seu perfil de risco.

E, de forma organizada, remanejar a alocação inicial em momentos de alta (vendendo) ou baixa (comprando) com o objetivo de

rebalancear sua carteira de investimentos. Três virtudes básicas de um bom investidor são fundamentais: disciplina, paciência e

diversificação.

As aplicações realizadas pelo RPPS passarão por um processo de análise, para o qual serão utilizadas algumas ferramentas disponíveis

no mercado, como o histórico de cotas de fundos de investimentos, abertura de carteira de investimentos, informações de mercado on-

line, pesquisa em sites institucionais e outras.

Além de estudar o regulamento e o prospecto dos fundos de investimentos, será feita uma análise do gestor/emissor e da taxa de

administração cobrada, dentre outros critérios. Os investimentos serão constantemente avaliados através de acompanhamento de

desempenho, da abertura da composição das carteiras e avaliações de ativos.

As avaliações são feitas para orientar as definições de estratégias e as tomadas de decisões, de forma a aperfeiçoar o retorno da

carteira e minimizar riscos.

11. ���,�"��"��-�"�'����"

A presente Política de Investimentos poderá ser revista no curso de sua execução e monitorada no curto prazo, a contar da data de sua

aprovação pelo órgão superior competente do RPPS, sendo que o prazo de validade compreenderá o ano de 2015.

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Reuniões extraordinárias junto ao Conselho do RPPS serão realizadas sempre que houver necessidade de ajustes nesta política de

investimentos perante o comportamento/conjuntura do mercado, quando se apresentar o interesse da preservação dos ativos

financeiros e/ou com vistas à adequação à nova legislação.

Deverão estar certificados os responsáveis pelo acompanhamento e operacionalização dos investimentos do RPPS, através de exame

de certificação organizado por entidade autônoma de reconhecida capacidade técnica e difusão no mercado brasileiro de capitais, cujo

conteúdo abrangerá, no mínimo, o contido no anexo a Portaria MPAS nº 519, de 24 de agosto de 2011.

A comprovação da habilitação ocorrerá mediante o preenchimento dos campos específicos constantes do Demonstrativo da Política de

Investimentos - DPIN e do Demonstrativo de Aplicações e Investimentos dos Recursos - DAIR.

As Instituições Financeiras que operem e que venham a operar com o RPPS poderão, a título institucional, oferecer apoio técnico

através de cursos, seminários e workshops ministrados por profissionais de mercado e/ou funcionários das Instituições para

capacitação de servidores e membros dos órgãos colegiados do RPPS; bem como, contraprestação de serviços e projetos de iniciativa

do RPPS, sem que haja ônus ou compromisso vinculados aos produtos de investimentos.

Ressalvadas situações especiais a serem avaliadas pelo Comitê de Investimentos do RPPS (tais como fundos fechados, fundos abertos

com prazos de captação limitados), os fundos elegíveis para alocação deverão apresentar série histórica de, no mínimo, 6 (seis) meses,

contados da data de início de funcionamento do fundo.

Casos omissos nesta Política de Investimentos remetem-se à Resolução CMN n° 3.922/2010, e à Portaria MPS nº 519, de 24 de

agosto de 1011.

É parte integrante desta Política de Investimentos, cópia da Ata do órgão superior competente que aprova o presente instrumento,

devidamente assinada por seus membros.

Lucia Helena Gomes Golon João Mariano Filho Antonio Jose Beffa

Presidente do CMP Diretora Presidente IPPASA Prefeito

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