diário de classe - março de 2013

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CONJUNTURA DAS NEGOCIAÇÕES O que se espera da Prefeitura, calendário de negociação e ações do magistério Pág. 3 Pág. 7 LUTA PELA EDUCAÇÃO Professores do ensino fundamental, médio e superior se colocam em movimento pelo Brasil TRANSIÇÃO Veja o que já andou até agora em relação a pauta emergencial Pág. 6 # 189 | março 2013 | Gestão "Novos Rumos - A Alternativa de Luta¨ | Informativo do Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Curitiba Campanha de Lutas começa com mobilização e panfletagem nas escolas Magistério luta por valorização da carreira e melhores condições de trabalho já Pág. 4 e 5

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Jornal mensal do Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Curitiba (SISMMAC)

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Page 1: Diário de Classe - Março de 2013

Conjuntura das negoCiaçõeso que se espera da Prefeitura, calendário de negociação e ações do magistério

Pág. 3

Pág. 7

Luta PeLa eduCaçãoProfessores do ensino fundamental, médio e superior se colocam em movimento pelo Brasil

transiçãoVeja o que já andou até agora em relação a pauta emergencial

Pág. 6

# 189 | março 2013 | gestão "novos rumos - a alternativa de Luta¨ |

informativo do sindicato dos servidores do Magistério Municipal de Curitiba

Campanha de Lutas começa com mobilização e panfletagem nas escolasMagistério luta por valorização da carreira e melhores condições de trabalho já Pág. 4 e 5

Page 2: Diário de Classe - Março de 2013

2 | informativo do sismmac | # 189 | março 2013

expedienteSindicato doS ServidoreS do MagiStério Municipal de curitiba

Rua Nunes Machado, 1577, Rebouças – Curitiba/PR, CEP. 80.220-070 Fone/Fax.: (41) 3225-6729 | Gestão “Novos Rumos - A Alternativa de Luta” (2011-2014)

direção liberada: Andressa Fochesatto, Gabriela Dallago, Gabriel Conte, João Antonio Rufato, Patrícia Giovana Rezende, Rafael Alencar Furtado, Siomara Kulicheski e Suzana Pivato

direção que permanece nas escolas: Anella Bueno, Carolina Cunha, Claudiane Pugsley, Cristiane Bianchini, Eliete França, Eumar André Köhler, Geny Maria Dallago, Graça dos Santos, Izabel de Oliveira, Milaine Alves Barszcz, Mylena Garcia Deutscher, Nanci Cordova Yasdeck, Natalia Gaudeda, Pedro de Alcântara Pereira Neto, Rodrigo de França, Rosana Pilch Carlesso, Silmara Carvalho e Wagner Argenton

equipe de comunicação: Thaíse Mendonça (DRT 8696/PR) e Dalane Santos

Projeto gráfico, ilustração e diagramação: Ctrl S Comunicação | Simon Taylor (www.ctrlscomunicacao.com.br)

Magistério inicia Campanha de Lutas 2013

Nova administração, velhos problemas e uma só saída: a mobilização da categoria

É dada a largada para mais uma Campanha de Lutas do magistério. Em 2013, nós, professoras e profes-sores da rede, vamos lutar pela valorização da car-

reira e por melhores condições de trabalho.Este ano, o município de Curitiba conta com uma

nova administração. O apoio que a Prefeitura tem na Câmara dos Vereadores também mudou e, agora, Fruet possui um cenário mais favorável para apro-var seus projetos do que o seu antecessor. Inclusive antigos opositores de sua candidatura agora, como num passe de mágica, são aliados, e apenas uma ve-readora se diz oposição à atual gestão. Ou seja, é possível aplicar a mudança tão falada ao longo da campanha eleitoral do novo Prefeito para valorizar os trabalhadores do município.

Na educação, já aconteceram algumas mudanças. Hoje temos gestores que possuem uma trajetória de carreira vinculada a nossa área, o que era uma reivindicação an-tiga da categoria. Reconhecemos também que existe um espaço maior, comparado com a gestão anterior, para o diálogo com as secretarias de Recursos Humanos e de Educação.

Mas, mais importante do que o diálogo são as ações concretas que devem ser encaminhadas. Entretanto, até o momento, as respostas para as principais questões têm sido muito semelhantes à gestão anterior: uma repe-tição de intenções e promessas.

Precisamos nos manter atentos e pressionar a Prefei-tura a cumprir com os acordos firmados até o momen-to. Vamos lutar pela nossa Pauta de Reivindicações e pelos nossos direitos que já deveriam estar sendo cumpridos!

Nessa edição você também pode conferir todas as nossas reivindicações em relação às condições de tra-balho no chão da escola e também sobre a valorização que queremos para a nossa carreira. Também contamos o histórico do que já foi debatido em negociação com a administração durante a transição e a nossa expectativa em relação à atual gestão. Veja ainda o cronograma de negociação e o calendário de ações do magistério para essa Campanha de Lutas.

Vamos nos manter firmes e mobilizados para que sejam possíveis novas vitórias em 2013!

editorial

PRESTAÇÃO DE CONTAS Novembro/2012

tabela de Vencimentos do Magistérioabril/2012 (com 19,56% de reajuste)

a b c d e F g H i

100 946,46 972,92 1.000,16 1.028,17 1.056,95 1.086,57 1.117,00 1.148,26 1.180,41

101 1.213,50 1.247,45 1.282,42 1.318,31 1.355,24 1.393,15 1.432,16 1.472,29 1.513,52

102 1.555,86 1.599,48 1.644,22 1.690,24 1.737,62 1.786,28 1.836,27 1.887,66 1.940,59

103 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

104 0,00 1.434,59 1.474,80 1.516,06 1.558,52 1.602,14 1.647,02 1.693,16 1.740,57

105 1.789,28 1.839,39 1.890,91 1.943,81 1.998,25 2.054,21 2.111,73 2.170,89 2.231,68

106 2.294,15 2.358,37 2.424,46 2.492,32 2.562,09 2.633,79 2.707,60 2.783,40 2.861,34

107-PMI 2.941,46 3.023,83 3.108,50 3.195,52 3.285,01 3.376,99 3.471,53 3.568,74 3.668,68

108-PMI 3.771,40 3.877,00 3.985,55 4.097,14 4.211,86 4.329,79 4.451,04 4.575,68 4.703,78

107 1.251,68 1.286,71 1.322,77 1.359,80 1.397,86 1.437,01 1.477,24 1.518,64 1.561,13

108 1.604,85 1.649,77 1.695,98 1.743,46 1.792,28 1.842,48 1.894,11 1.947,11 2.001,63

109 2.057,70 2.115,35 2.174,53 2.235,42 2.298,06 2.362,37 2.428,53 2.496,53 2.566,41

110 2.638,30 2.712,16 2.788,14 2.866,15 2.946,45 3.028,94 3.113,75 3.200,92 3.290,55

111-PMII 3.382,69 3.477,40 3.574,78 3.674,86 3.777,76 3.883,53 3.992,29 4.104,06 4.218,99

112-PMII 4.337,13 4.458,56 4.583,39 4.711,73 4.843,66 4.979,28 5.118,71 5.262,03 5.409,38

111 1.439,43 1.479,73 1.521,17 1.563,76 1.607,59 1.652,59 1.698,82 1.746,44 1.795,35

112 1.845,61 1.897,28 1.950,42 2.005,01 2.061,15 2.118,86 2.178,20 2.239,19 2.301,90

113 2.366,35 2.432,64 2.500,73 2.570,77 2.642,75 2.716,75 2.792,78 2.871,03 2.951,40

114 3.034,07 3.118,96 3.206,35 3.296,12 3.388,46 3.483,26 3.580,82 3.681,10 3.784,17

115-PMIII 3.890,12 3.999,04 4.111,01 4.226,11 4.344,45 4.466,10 4.591,16 4.719,71 4.851,87

116-PMIII 4.987,71 5.127,37 5.270,94 5.418,53 5.570,25 5.726,22 5.886,54 6.051,38 6.220,80

500 1.655,34 1.701,70 1.749,34 1.798,33 1.848,67 1.900,44 1.953,65 2.008,36 2.064,59

501 2.122,41 2.181,83 2.242,92 2.305,73 2.370,27 2.436,65 2.504,89 2.575,02 2.647,12

502 2.721,22 2.797,41 2.875,76 2.956,29 3.039,04 3.124,15 3.211,62 3.301,55 3.393,98

503 3.489,04 3.586,72 3.687,15 3.790,40 3.896,54 4.005,63 4.117,78 4.233,10 4.351,63

504 4.473,46 4.598,72 4.727,49 4.859,86 4.995,93 5.135,81 5.279,61 5.427,45 5.579,42

505 5.735,64 5.896,23 6.061,34 6.231,06 6.405,53 6.584,88 6.769,26 6.958,79 7.153,64

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prestacao de contas

Saldo do MêS de outubro:Bancário 18.141,01Poupança 132.561,26Fundo de Greve 1.855,50Caixa Interno 373,40TOTAL 152.931,17

deMonStrativo de receitaS de noveMbro:Mensalidades Associados 117.472,88Outras receitas eventuais 320,00TOTAL RECEITA 117.792,88

deMonStrativo de deSpeSaS de noveMbro:informáticaHospedagem/site 275,00Internet/Onda 19,82Manutenção 600,00Programa banco de dados 1.200,00assessorias e ServiçosDieese 680,91Honorários Advocatícios 4.122,40Contabilidade 1.859,00Fotocópias e autenticações 11,10Locação copiadora 576,00Motoboy/serviços de entrega 243,00Assinaturas 48,77auxíliosDiretoria/alimentação 247,00Bolsa/Estagiárias 821,06Diretoria/Transporte 686,40Transporte/serviços 59,80Transporte/assessoria 128,60Transporte/estagiária 109,20correios 1.677,30energia elétrica/copel 318,25encargos 12.904,37contribuição estatutária / cnte 4.464,00Sanepar 131,39eventosSeminários/palestras 545,50Reuniões específicas 726,79Coletivo dos aposentados 717,20X Congresso do SISMMAC 1.606,50Paralisações/atos 183,87Cursos internos de formação 57,10Eventos CNTE 130,00Conselho de representantes 942,30

Cursos externos de formação 543,96trabalhadoresSalários e auxílio transporte 22.418,93Assistência médica 3.783,8413º salário 10.443,74Plano odontológico 325,45Seguro de vida 167,20JurídicoGastos processuais 1.627,66SedeMaterial de consumo/limpeza 258,20Manutenção e reparos 1.829,02Aluguel/IPTU 6.824,85Reformas 318,80Empresa de Segurança 90,00comunicaçãoImpressão de Jornal/cartazes/folders 3.650,00Revista Chão da Escola 8.211,00Diagramação/arte final 1.920,00telefoneBrasil Telecom/OI 445,58TIM 1.860,43transporteTransporte atividade sindical 1.291,78veículosCombustível 846,30Desgaste /combustível 1.000,90Estacionamento 183,25Manutenção 216,00Seguro Gol 629,31tarifas bancárias 90,40apoio a outros movimentos*Mov. Despertar - Magistério de Itaperuçu 289,99Centro Acadêmico de História - UFPR 300,00Resistência com a Base – Oposição Sintcom-PR 2.000,00Sindicato dos Sapateiros de Franca 300,00Sindágua - DF 1.500,00Oposição ao CAEF - UFPR 300,00Projeto Promotoras Legais 468,00TOTAL DESPESAS 110.227,22

Saldo atualcaiXa interno 1.920,59Saldo bancÁrio 18.150,51Saldo poupanÇa 133.186,66Fundo de greve 7.872,18SALDO TOTAL 161.129,94

* O apoio a outros movimentos faz parte da política aprovada no último Congresso do SISMMAC. A contribuição mensal de 6,2%, que antes era destinada à CUT, passou a ser utilizada como apoio financeiro para movimentos que atuam de acordo com os princípios de organização por local

de trabalho, formação política, autonomia em relação a partidos políticos e independência a patrões e governos.

SISMMAC

Page 3: Diário de Classe - Março de 2013

Campanha de Lutas 2013: é tudo novo de novo

conjuntura das negociacoes

Ano novo. Administração nova. Ve-lhos problemas. Assim começa o ano para os cerca de 11 mil professores

na ativa e perto de 4,5 mil aposentados da rede pública de Curitiba.

Na campanha eleitoral, o agora prefeito Gustavo Fruet afirmou que a educação seria a “menina dos olhos” de sua gestão, que era a área prioritária que motivava sua candida-tura. Afirmou também que Curitiba e a edu-cação da cidade necessitavam de mudanças.

Porém, não podemos avaliar os gover-nantes apenas por aquilo que prometem. Devemos julgá-los, essencialmente, por aquilo que fazem. E por enquanto, por mais que digam que estão fazendo o que podem, o que se afirma na realidade dos locais de trabalho é justamente o contrário.

No chão da escola, velhos problemas permanecem e se reafirmam. A tentativa de retirar direitos e conquistas para imple-mentação dos 33% continua. Segue também a “marcha lenta” para resolver problemas que na época da campanha eleitoral eram apontados como de fácil resolução.

E assim iniciamos o ano com um cená-rio forte de mais do mesmo.

Não ignoramos o fato de que a equipe atual assumiu há pouco tempo. Sabemos também

que a administração que saiu deixou vários problemas. Reconhecemos que foram toma-das medidas favoráveis em alguns pontos es-pecíficos, como no calendário dos CMAEs e reorganização da jornada de trabalho do 6º ao 9º ano. Mas, é sempre bom lembrar que es-sas ações foram tomadas após pressão com-binada de professores e Sindicato.

Apesar desses avanços, entretanto, a educação ainda está longe de se tornar área prioritária, como foi prometido na campanha eleitoral. Na verba de emer-gência de R$ 63,7 milhões, solicitada pelo Prefeito e aprovada na Câmara de Vere-adores no dia 22 de fevereiro, a educa-ção e seus problemas ficaram novamente atrás do asfalto na lista de prioridades.

Outro exemplo que sinaliza essa mu-dança é a ausência do prefeito nas reu-niões com o SISMMAC. Se a educação de Curitiba é prioridade e justificava sua candidatura, como ele não apareceu para debater os problemas da área e suas so-luções nas seis reuniões realizadas entre o Sindicato que representa o magistério municipal e sua administração?

Diante disso tudo, afirmamos a todos os profissionais do magistério: é tudo novo de novo nessa Campanha de Lutas 2013.

Implantação da hora-atividade ainda é incerta

As negociações da Campanha de Lutas de 2013 começaram

no dia 27 de fevereiro. Antes dis-so, foram realizas cinco reuniões com a Prefeitura para tratar das reivindicações que exigiam uma resposta já nos primeiros meses de mandato. Tivemos alguns avan-ços, porém os compromissos ain-da são vagos quando o tema exige investimento em educação.

Com relação à hora-atividade, a Prefeitura ainda não tem certeza de quando o direito será assegurado a todos os profissionais da rede. A Se-cretaria Municipal de Educação pro-meteu que os 33,33% seriam alcan-çados até o mês de maio em todas as escolas. Depois, a Secretaria de Re-cursos Humanos voltou atrás e afir-mou que poderia ser necessário mais um mês ou dois para atingir a meta.

O que temos de novo realmente para a construção dessa campanha é uma nova administração, que para se eleger, apresentou pro-messas e intenções de mudanças e agora, infelizmente, demostra ou-tras prioridades e dificuldades de manter seus compromissos.

Frente a isso, devemos repetir a or-ganização que tivemos na Campanha de Lutas de 2012 e mostrar nossa for-ça através de ações construídas a par-tir dos locais de trabalho. Temos que pressionar a Prefeitura no primeiro ano de sua gestão, quando ela ainda está definindo seus rumos, para fa-zer valer nossa necessidade e von-tade de mudar as coisas.

Sigamos juntos e firmes, cada vez mais, pois assim so-mos mais fortes!

Calendário de ações do magistério

Graças a nossa pressão, conseguimos modificar o calendário de negociações com a Prefeitura. Até o dia 13 de março, teremos feito uma primeira rodada de discussão sobre os cinco itens prioritários da nossa Pauta. É hora de esquentar também o ritmo de mobilização nas escolas e demais locais de trabalho!11 a 14 de março Semana de panfletagem com a comunidade nos locais de trabalho

Esse é o momento de voltarmos a debater a situação da educação de Curitiba com os pais e mães de nossos alunos.

14 de março primeira assembleia geral da Campanha de Lutas 2013, às 18h30, no SISMMAC

Vamos nos reunir em assembleia para que, juntos, possamos decidir os rumos da nossa Campanha de Lutas!

Calendário de negociação27 de fevereiro Condições de

trabalho e financiamento da educação05 de março Instituto

Curitiba de Saúde06 de março Debater metodologia

para o redimensionamento, atividades classistas e saúde do trabalhador

13 de março Plano de Carreira, Cargos e Salários

20 de março Questões Educacionais21 de março Ampliação

da hora-atividade 27 de março Gestão Democrática,

Seguridade e Aposentados03 de abril Demais

Questões Funcionais

3março 2013 | # 189 | informativo do sismmac |

SISMMAC

Douglas Rezende

Page 4: Diário de Classe - Março de 2013

4 | Informativo do Sismmac | # 189 | março 2013 5março 2013 | # 189 | Informativo do Sismmac |

CAMPANHA DE LUTAS 2013

Melhores condições de trabalho e crescimentos na carreira já!Magistério inicia Campanha de Lutas disposto a transformar a canseira em luta por educação de qualidade

Dentro da sala de aula, os professores enfrentam péssimas condições de trabalho, turmas superlotadas e casos cada vez mais comuns de indisciplina e violência. O tempo reduzido

dentro da jornada para estudo e planejamento nos força a sacrificar as noites livres e finais de semana para corrigir trabalhos e provas. Também sofremos com a pressão para apresentar bons resultados a qualquer custo, mesmo que para isso seja necessário aumentar a sobrecarga dos professores ou “maquiar” a realidade da escola.

Toda essa sobrecarga faz com que o nosso trabalho, além de exaustivo e estressante, seja também causa de adoecimentos físicos e psicológicos.

O cansaço, entretanto, não é gerado apenas dentro da escola. Fora da sala de aula, é a lentidão da carreira que cansa os professores. A política de planos de carreira adotada pela Prefeitura até agora desvaloriza o nosso tempo de serviço.

Essa é a realidade da nossa categoria hoje.É preciso dar um basta a essa situação! Vamos lutar

por melhores condições de trabalho e pela aceleração dos crescimentos na carreira! Chegou a hora de transformar todo o nosso cansaço em disposição para reivindicar avanços que resultem na melhoria da educação de Curitiba!

Mais reivindicações prioritárias:Valorização salarial

Novo piso salarial: de R$ 1.434,59 para R$ 1.905,00. Pagamento do auxílio-refeição para todos os

profissionais do magistério que possuem dois padrões ou Regime Integral de Trabalho.

Custear o auxílio-alimentação a todos os profissionais do magistério, proporcional à jornada de trabalho, em valor não inferior a R$ 12 reais por dia.

instituto Curitiba de saúdeNo mesmo mês em que a Prefeitura divulgou que deve R$ 12 milhões para o ICS, tivemos também uma impor-tante conquista: o valor repassado a rede credenciada passou de R$ 27,80 para R$ 42,00 por consulta. Mas ain-da temos muito pelo que lutar:

transformação do iCs em órgão público, com contratação de profissionais via concurso público, licitação para compra de materiais, gestão democrática e paridade nos Conselhos.

aumentar o investimento que a Prefeitura faz no

iCs: de 3,65% para 5,65% por servidor. Esse aumento deve ser feito sem qualquer ônus para os servidores.

Garantir mais qualidade para os serviços prestados pelo iCs, com a contratação de mais médicos e ampliação do atendimento dentro do Instituto. Tornar mais rápido o prazo para agendamento de consultas.

FinanCiamento da eduCação: Investir até 2014, no mínimo, 30% dos recursos

provenientes de impostos de Curitiba em educação e manter ou elevar este nível de investimento enquanto não forem superados os déficits educacionais.

Condições de trabalho

Não podemos mais aceitar que a Prefeitura continue impondo uma jorna-da de trabalho que nos faz adoecer e que desrespeita até nossos direi-

tos mais básicos, como a garantia da hora-atividade prevista na Lei do Piso.É hora de fazer com que a nova administração se comprometa a

resolver os problemas que há anos prejudicam não só a saúde dos professores, como também a qualidade da educação que ofertamos às crianças da nossa cidade. Vamos lutar para que a Prefeitura apresen-te já nesse primeiro ano de gestão, respostas concretas, com datas de implementação, para melhorar nossas condições de trabalho.

Aceleração dos crescimentos na carreira já!

Há mais de 10 anos, a lentidão do nosso Plano de Carreira desani-ma e força os professores a buscarem outras redes de ensino. En-

quanto nós avançamos apenas uma mísera letrinha (2,8%) no crescimen-to horizontal, na rede estadual de ensino essa progressão é de até 15%.

Nós também ficamos para trás quando o assunto é crescimento verti-cal. Avançamos apenas 15%, se houver vaga, quando o mínimo indicado nacionalmente é 30%.

Durante as eleições, o novo prefeito prometeu que iria “valorizar os profissionais da educação com a análise e revisão dos Planos de Cargos e Salários”. Agora, temos que cobrar que a Prefeitura apre-sente calendário para construção dessa proposta e que as mudanças atendam às reivindicações da categoria. Contratação de mais Pro-

Fessores, via concurso público, para atender as reivindicações

Hora-atiVidadeGarantir 33,33% de hora-atividade imediatamente para todos os profis-sionais do magistério, sem diminui-ção da corregência ou de qualquer outra carga horária pedagógica.Esse é o percentual mínimo previsto em Lei desde 2008. Depois de alcan-çado os 33,33%, devemos lutar para atingir 40% (oito horas) em 2014 e 50% (10 horas) até o final de 2015.

redução do número de alunos em sala de aulaNo final de 2011, a Conferência Municipal de Educação aprovou a redução do número de alunos em sala de aula, seguindo indicação da CONAE 2010. Entretanto, nada foi feito até agora para cumprir essa meta. Em reunião com o SISMMAC, a Prefeitura afirmou que não irá ne-gociar essa questão, mas cumprirá as resoluções do Conselho Munici-pal de Educação. Lutamos por: a) Educação Infantil: 3 a 5 anos –

até 15 crianças por turma; b) Ensino Fundamental: 1º ao 5º ano

- até 20 estudantes por turma; c) Ensino Fundamental: 6º ao 9º ano

- até 25 estudantes por turma.

Também é preciso considerar o es-paço físico das salas de aula, ga-rantindo, ao menos, 4,5 m² para o professor e 1,5 m² para cada aluno.

reVisão da Portaria de dimensionamentoA administração se comprometeu a apresentar uma metodologia de es-tudo para o redimensionamento no dia 6 de março. Vamos lutar para que esse estudo contemple as reivin-dicações da categoria e garanta a in-clusão de um professor auxiliar para as turmas de 1º ano e um professor de apoio para as substituições.

jornada de trabalHo nas esColas de 6ª a 9ª anoGraças à pressão da categoria, a Prefeitura aceitou manter o dia sem vínculo quinzenal. Também formou um grupo de trabalho para estudar a substituição da hora-re-lógio pela hora-aula no cálculo da jornada. A primeira reunião do GT acontece no dia 22 de março. Par-ticipe do processo e eleja o repre-sentante na sua escola!

A jornada deve ser composta por 20 horas-aula semanais, com duração de 50 minutos. Dessas, 13 devem ser dedicadas às atividades de docência, em sala de aula, e sete para permanência concentrada.

CresCimento HorizontalNo ritmo em que a progressão é fei-ta hoje, o professor passa mais de 25 anos em sala de aula e se apo-senta sem sequer chegar à metade da tabela. Além do número limita-do de vagas ofertado pela Prefei-tura, o crescimento horizontal é de apenas uma referência (2,8%) a cada dois anos.

É preciso mudar essa situação! O avanço horizontal deve ser de até três referências, anual e sem qualquer limite de vagas. A primei-ra referência deve ser concedida nos moldes atuais e as demais a cada 80h de curso de formação, a serem validados na própria escola.

CresCimento VertiCalPara incentivar o magistério a continuar estudando, a Prefeitura deve garantir que o Crescimento Vertical atenda às reivindicações da categoria:» Deve ser automático e sem limite

de vaga, necessitando apenas da apresentação da documentação;

» A validação dos cursos externos deve ser feita na própria escola.

» Os efeitos financeiros do cres-cimento devem aparecer no

mês seguinte à apresentação do Certificado.

» Aumento do percentual de dife-rença entre níveis de 15% para 50%

» Avanço diferenciado para quem tem duas ou mais pós-gradu-ações, com acréscimo de três referências ou mais para cada especialização

Valorização Por temPo de serViço: Correção dos enquadramentos do Plano de Carreira de 2001Ficou só no discurso o compromis-so, assumido pela Prefeitura em 2011, de analisar a situação dos professores que foram prejudica-dos durante o enquadramento no atual Plano de Carreira. Vamos lu-tar para que essas distorções se-jam corrigidas o quanto antes!

» Revisão dos processos de enqua-dramento realizados em 2001

» Rever o reenquadramento dos profissionais da Docência II que realizaram o procedimento de mudança de área antes de 2001.

» Rever equiparação de Docência I e II para reajustar as distorções ocorridas nesse processo.

*Confira a Pauta de Reivindicações 2013 na íntegra no site do SISMMAC

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6 | informativo do sismmac | # 189 | março 2013

Fotos: SISMMAC

pedagogas de cMaes

conquistam revisão do calendárioA Campanha de Lutas do magistério já come-

ça quente. Em menos de três meses de nova administração, o magistério já apresentou a

Pauta Emergencial e entregou a Pauta de Reivindi-cações 2013 da categoria. Até o momento, já foram realizadas seis reuniões com a nova administração do município.

Sem dar descanso para a Prefeitura, esse é só o começo do que será a Campanha de Lutas do ma-gistério que, em 2013, vai reivindicar valorização da carreira e melhores condições de trabalho.

Negociação começa a esquentarNesse início de ano, magistério já obteve conquistas e respostas em relação à pauta emergencial e já deu início às negociações da Campanha de Lutas 2013

Pauta emergencial

Nos últimos meses de 2012, as professoras e professores da rede empenharam esforços na construção da Pauta de Reivindicações 2013. E já em dezembro do ano passado, a direção do SISMMAC se reuniu com a equipe de transição para expor as demandas emergenciais da categoria:

30% do orçamento para educação em 2013; Cumprimento da implementação dos 33,33% de hora atividade assegurado por lei;

Ressarcimento dos valores descontados nos dias parados da greve de 2012 e retirada das faltas presentes na ficha funcional dos professores referente às paralisações de 2009 e 2012;

Revisão do calendário imposto pela PMC aos CMAEs;

Manutenção do dia sem vínculo, quinzenalmente, até que uma nova proposta, que rume para a hora-aula, seja discutida com a categoria.

transicaoconquistas do magistério O ano de 2013 já começou com conquistas para o magistério. De-pois da mobilização feita pelas pedagogas que atuam nos CMAEs, no dia 28 de janeiro, a administração aceitou rever o calendário imposto a essas unidades.

A revisão do calendário foi uma vitória do conjunto do magistério municipal, pois reafirma o direito ao recesso de 35 dias e à isonomia entre os diferentes segmentos da categoria. A imposição de um calen-dário com 11 dias a mais para os CMAEs feria o direito que os profis-sionais do magistério têm de usufruírem do recesso assegurado na Lei Municipal nº 8785, de 2005.

A manutenção da jornada dos profissionais do 6º ao 9º anos tam-bém foi uma conquista da categoria. Após os profissionais das séries finais manifestarem indignação em relação à imposição do cumprimen-to da Instrução Normativa, nº001/2012 da SGED/SME, que retira o dia sem vínculo quinzenal, a administração municipal se viu pressionada a orientar as direções a retomarem a composição da jornada de trabalho praticada no ano passado, mantendo um dia sem vínculo a cada 15 dias.

A categoria conseguiu que a administração municipal firmasse o com-promisso de criar um Grupo de Trabalho para discutir o assunto. O GT será formado a partir da segunda quinzena de março, composto por repre-sentantes deste segmento da categoria, eleitos pelos professores da rede, para estudar a melhor alternativa, do ponto de vista legal e pedagógico, para as escolas. O Grupo também contará com a representação do SISMMAC.

Hora-atividade e reposiçãoA direção do SISMMAC também cobrou a im-plementação dos 33,33% de hora-ativida-de em todas as reuniões com a administra-ção. As secretarias municipais de Educação e Recursos Humanos nos deram respostas e datas diferentes. Entretanto, o calendário oficial sai no dia 21 de março, quando a ad-ministração também apresentará sua posi-ção sobre a situação dos profissionais que atuam nos CMEIs e CMAEs e dos pedagogos.

O SISMMAC também cobrou o paga-mento da reposição dos dias parados de 2012. A Prefeitura informou que a inten-ção é pagar os dias repostos o mais breve possível. Entretanto, enfrentaremos mais uma briga pela frente, já que a administra-ção afirmou que não irá pagar para quem não repôs. Vamos lutar para que todos os profissionais que estavam em licença du-rante a reposição, usufruindo de um direi-to, também recebam o pagamento!

Profissionais das escolas do 6º ao 9º ano garantem manutenção da jornada e formação de gt

Na segunda quinzena de

fevereiro, o SiSMMac conseguiu consolidar

as liberações dos diretores para

atividades sindicais. As liberações,

recorrentemente ameaçadas pela

administração, são uma importante

ferramenta para que os locais de trabalho possam ser visitados com mais frequência e também para que

a relação entre quem está no sindicato e quem está no chão da escola seja mais

dinâmica e frutífera.

No final de fevereiro, a Prefeitura divulgou a nomeação de 76 profissionais do concurso de Docência II, que venceu no início do mês de março. A administração também se comprometeu com a abertura de um novo concurso em 2013.

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7março 2013 | # 189 | informativo do sismmac |

Os trabalhadores da educação da rede municipal de Várzea Grande, segunda maior cidade do estado do Mato Grosso, paralisaram suas ativi-

dades por 14 dias devido à falta de pagamento dos salários. As professoras e professores do município deflagraram greve no dia 14 de fevereiro, à revelia do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT), filiado à Central Única dos Trabalhadores. Mesmo com os trabalhadores sem receber os salários há meses, o Sintep-MT não havia puxado nenhuma assembleia e nem ao menos havia discutido o assunto com a categoria.

Os profissionais da educação de Várzea Grande estão sem receber os salários referentes aos meses de dezem-bro de 2012 e janeiro de 2013 e também não receberam 1/3 de férias, gratificações e benefícios.

A greve dos professores fez com que a adminis-tração municipal da cidade assumisse o compromis-so de quitar suas dívidas com os trabalhadores até o dia 15 de março. Caso a Prefeitura de Várzea Grande

Greve na educação de Várzea Grande

greve de professores em várzea grande conquista pagamento de salários atrasados

Professores paralisam por atraso no pagamento de salários

Categoria docente reivindica reajuste salarial, plano de cargos e salários e melhores condições de trabalho

Enquanto os professores da Universidade Estadual do Amapá (UEAP) estão em greve

até que o governo do estado crie o Plano de Cargos, Carreiras e Sa-lários (PCCR) da categoria, os do-centes da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) paralisaram suas atividades por 72 horas no final de fevereiro como forma de mobiliza-ção em defesa da campanha sala-rial. Além disso, também aprova-ram indicativo de greve.

Os professores da UEPB reivindi-cam reajuste de 17,7% e regulamen-tação imediata dos reajustes salariais concedidos aos ativos por resolução do Conselho Universitário, assegu-rando paridade aos aposentados.

Já os professores da UEAP lu-tam pelo PCCR, reivindicado desde agosto de 2012 e que vem sendo postergado pelo governo estadual, e também por melhores condições

não honre com o acordo, os pro-fessores já garantiram que defla-gram greve no dia seguinte.

Cidades diferentes, problemas iguaisPara além da falta do pagamento de salários, os professores de Várzea Grande sofrem problemas parecidos com os profissionais do magistério de Curitiba. São salas superlotadas, sobrecarga de trabalho, péssimas

condições de trabalho no chão da escola e uma carreira que não valori-za o trabalhador.

Entretanto, tanto em Curitiba quanto em Várzea Grande, o ma-gistério já provou que com união e mobilização é possível conquis-tar vitórias para a categoria. Na Campanha de Lutas 2013, vamos mostrar a força da nossa luta mais uma vez! Não vamos admitir nenhum direito a menos!

Professores estaduais do ParanáIndicativo de greve para 13 de março

No âmbito estadual, os professores têm indi-cativo de greve mar-

cado para o dia 13 de março. A categoria irá decidir os ru-mos da mobilização em as-sembleia no dia 9.

Os professores do estado reivindicam 33,3% de hora--atividade, aumento salarial de 7,12% para se alcançar o novo valor do Piso Nacional dos professores, aprovação de adequações na carreira e reajuste de 8,59% para os funcionários de escolas.

Além disso, também lutam pela instituição de um novo modelo de atendimento à saú-de dos servidores e pela revi-são e debate da matriz curri-cular do ensino fundamental, adotada no final do ano passa-do pelo governo sem a devida consulta aos educadores.

Docentes das universidades estaduais da Paraíba e do Amapá paralisam

de trabalho. A Universidade não possui infraestru-tura necessária para todas as aulas, não há sala dos professores e falta material constantemente.

Situação da educação no brasilTemos visto problemas em todos os níveis da edu-cação brasileira. São problemas semelhantes que to-mam conta de todos os níveis de ensino e que são reflexo de um mesmo fator: a falta de investimento municipal, estadual e federal na educação pública.

O governo federal tem atendido a necessidade de outra classe que não a dos trabalhadores e, cada vez mais, vemos os nossos salários encurtarem, a sobrecarga e o adoecimento aumentarem, e a falta de valorização persistir.

É preciso mobilização para que esse cenário seja revertido! Vamos lutar por educação de qualidade com salários, carreira e condições de trabalho dignas!

Professores das universidades também vão à luta por melhores condições de trabalho e mudanças na carreira

SINTEP

UEAP

giro pela educacao

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8 | informativo do sismmac | # 189 | março 2013

informe-se!

No dia 27 de março, os professores de Educação Física estão convidados a participar do debate sobre o papel do Conselho

Regional de Educação Física (CREF), que será realizado na sede do SISMMAC. Serão duas reuniões, uma no período da manhã, às 9h, e uma durante à tarde, às 14h, com a participação Movimento Na-cional Contra a Regulamentação do Profissional de Educação Física (MNCR). Após o término das reuniões, os professores irão até a sede do CREF para protocolar o pedido de desfiliação.

O debate tratará das ações arbitrárias do sistema formado pelos Conselhos regionais e Federal de Educação Física frente aos profes-sores das redes estaduais e municipais de ensino.

É a terceira vez que o SISMMAC realiza essa campanha de desfilia-ção. A primeira e segunda edições aconteceram em 2010 e 2012. A atuação docente é regulamentada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), que não prevê filiação aos conselhos profissionais.

documentos necessários: Para a desfiliação, é necessário reunir carteira de identidade, carteirinha do CREF e um requerimento preenchido e assinado, com firma reconhecida.

Um grupo de pedagogas que atuam nos CMAEs ga-nhou uma ação, movida através da assessoria jurí-

dica do SISMMAC, que condenou a Prefeitura a pagar a mesma gratificação de 50% que é concedida aos profes-sores que trabalham nas Escolas de Educação Especial. A ação, aberta em 2006, já transitou em todas as instân-cias e agora está em fase de execução.

O objetivo do SISMMAC é tentar garantir o pagamento da gratificação de 50% para todos os profissionais do ma-gistério que atuam na educação especial através da mo-bilização da categoria e da negociação junto à Prefeitura.

11ª edição da Revista Chão da EscolaEstão abertas as inscrições de artigos para a 11ª edição da Revista

O SISMMAC recebe artigos para a 11ª edição da revista Chão da Escola até o dia 26 de junho de 2013. Podem ser inscritos ar-

tigos que abordem questões pedagógicas e políticas, que relatem experiências desenvolvidas no chão da escola ou qualquer outro tema relacionado à educação.

Os artigos devem ter a seguinte estrutura: título, nome completo do(s) autor(es), seguidos de titulação, local de atividade, email e te-

lefone para contato, resumo informativo em português, com até 100 palavras, palavras--chave, texto e referências bibliográficas.

Os interessados podem enviar seus arti-gos para o email [email protected], mas também deverão entregar uma co-pia em CD, na sede do Sindicato. O artigo deverá ter, no máximo, seis mil palavras, incluindo, título, resumo e referências.

Os textos recebidos serão encaminha-mentos ao Conselho Editorial, que anali-sará o conteúdo e poderá apresentar su-gestões de alteração ou recomendar que o artigo não seja publicado.

atualização CadastralProfessora e professor, confira e atualize os seus dados no site do sisMMaC

O SISMMAC agora conta com um banco de dados onli-ne dos seus sindicalizados. Essa era uma demanda antiga da categoria e a partir do início de 2013 conseguimos reu-nir as informações em um sistema online, que poderá ser alterado pelo professor toda vez que houver a mudança de endereço ou de escola.

O objetivo desse banco de dados é manter as informa-ções sobre os sindicalizados sempre atualizadas. Por isso, é preciso que cada filiado faça a sua atualização cadastral pelo site do SISMMAC.

As professoras e professores que atualizarem seus da-dos junto ao SISMMAC receberão carteirinhas que asse-guram o direito à meia-entrada em espetáculos culturais.

Gratificação da Educação EspecialGrupo de pedagogas de CMAEs conquista ação

Desfiliação do CREFTerceira edição da campanha acontece no dia 27 no período da manhã e à tarde

Participe da construção da Campanha de Lutas 2013

As negociações com a nova Prefeitura já co-meçaram. É hora de esquentar o ritmo de mobi-lização nos locais de trabalho para exigir nossos direitos e mostrar a força que o magistério tem quando está unido e organizado!A educação está cansada de esperar. Melho-res condições de trabalho e cres-cimentos na carreira já!

11 a 14 de março Semana de panfletagem com a comunidade nos locais de trabalho

14 de março Primeira Assembleia Geral da Campanha de Lutas 2013, às 18h30, no SISMMAC

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