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Índice
Diário de Campo de Formação Trabalho Individual
Instituto Politécnico de Santarém
Escola Superior de Educação
1º Ano – 2º Semestre
Unidade Curricular: Sociologia da Educação não Formal
Licenciatura em Educação Social (Diurno)
Docente:
Leonor Teixeira
Discente:
Ana Sofia Vau, n.º 120230043
Instituto Politécnico de Santarém
Escola Superior de Educação
1º Ano – 2º Semestre
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Índice
Introdução .............................................................................................................................................. 3
1. Perspetiva inicial acerca do conceito “O que é a Educação Social” ......................................... 4
2. Síntese de atividades realizadas em contexto letivo e de trabalho autónomo na Unidade
Curricular .............................................................................................................................................. 5
3. Principais conclusões da avaliação de acompanhamento do trabalho realizado ..................... 5
4. Bibliografia .................................................................................................................................... 6
Anexos ................................................................................................................................................... 7
Anexo I – Relatório de progresso de formação (2ª Sessão) ................................................................ 8
Anexo II – Entrevista em pares ........................................................................................................ 10
........................................................................................................................................................... 10
Anexo III – Definição do conceito de Sociologia da Educação Não Formal ................................... 14
........................................................................................................................................................... 14
Anexo IV – Sociologia da Educação vs. Sociologia da Educação Não Formal ............................... 16
........................................................................................................................................................... 16
Anexo V – Apresentação das conclusões e palavras-chave de cada conceito à turma ..................... 17
........................................................................................................................................................... 17
Anexo VI – Análises Bibliográficas ................................................................................................. 19
........................................................................................................................................................... 19
Anexo VII – PowerPoint da do trabalho em grupo de “O que é” a Educação Não Formal ............. 23
........................................................................................................................................................... 23
Anexo VIII – Tabela para o trabalho de grupo no âmbito dos Idosos .............................................. 26
Anexo IX – Tabela para a Ficha de Leitura ...................................................................................... 29
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Introdução
O documento intitulado de “Diário de Campo de Formação” foi-nos solicitado pela
docente Leonor Teixeira, no âmbito da Unidade Curricular de Sociologia da Educação Não
Formal. Nesta irão constar propostas de trabalho e conteúdos considerados essenciais para a
realização de trabalhos realizados individualmente e em grupo.
No ponto que foca quais as perspetivas iniciais acerca do curso de Educação Social irá ser
abordada a razão pela qual se deu a escolha deste curso, quais os motivos, se já existia algum
conhecimento prévio acerca do mesmo, entre outros.
De seguida, ao focar o ponto que sintetiza algumas das atividades realizadas em contexto
letivo e em trabalho autónomo na Unidade Curricular pretende-se abordar temáticas
pertinentes em tratadas em contexto letivo.
Com a realização deste trabalho individual pretende-se sobretudo sintetizar trabalhos
realizados e contributos dados ao longo deste semestre e desta Unidade Curricular.
Pretende-se também e sobretudo refletir acerca de várias temáticas, contextualizar
situações reais com os mais variados públicos-alvo e acima de tudo valorizar a importância de
ter esta Unidade Curricular ao longo de um percurso académico ainda tão curto e com tanto
para aprender.
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1. Perspetiva inicial acerca do conceito “O que é a Educação Social”
Inicialmente devo afirmar que já tinha algum conhecimento acerca da profissão, ou
melhor, do que é ser Educador Social, visto que foi através de uma professora e mais tarde, de
uma pessoa mais próxima que comecei a compreender a emergência social da existência desta
mesma profissão.
Antes de iniciar esta licenciatura, frequentei o curso profissional de Animador
Sociocultural, o qual me despertou a atenção devido aos meios e recursos de atuação perante
os inúmeros públicos-alvo com quem os animadores socioculturais lidam e trabalham, foi sem
dúvida uma ótima experiência no que respeita ao lado mais pragmático do “trabalho de
campo”.
Retomando o meu raciocínio inicial, os conhecimentos que tinha acerca de “o que é a
Educação Social” é que seria uma profissão que tinha por objetivo ajudar as pessoas, não no
sentido de lhes dar o que necessitavam no imediato, mas sim, no sentido de fazer com que
essas pessoas “lutassem” pelo que necessitavam e desta forma, dessem o devido a valor a
coisas que ao cidadão comum é através do trabalho que se conseguem. Na altura, uma pessoa
próxima falou-me que conhecia uma Educadora Social que desenvolveu um projeto
multidisciplinar (com vários técnicos) num bairro considerado problemático, que consistia em
atuar em casas de famílias disfuncionais, ensinando os pais a arrumar e limpar a casa, a gerir o
dinheiro para as contas mensais, ensinando as crianças a estudar adequadamente, entre outros.
A partir desse momento fiquei muito entusiasmada com a forma com que o Educador Social
pode mudar hábitos menos bons e transformar a comunidade com que trabalha em conjunto
com vários técnicos.
Desta forma, os meus objetivos iniciais quanto à licenciatura eram ajudar pessoas numa
visão de empowerment.
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2. Síntese de atividades realizadas em contexto letivo e de trabalho
autónomo na Unidade Curricular
A Unidade Curricular Sociologia da Educação Não Formal é de carater teórico-prático,
quer isto dizer que pretende uma atuação grupal em que os discentes participam de forma
dinâmica, tendo de pesquisar, procurar definições, esclarecer as suas dúvidas junto da
docente, mas sobretudo aprofundar conhecimentos.
No decorrer desta Unidade Curricular temos realizado vários trabalhos autónomos que
visam estimular o empenho dos discentes.
O primeiro trabalho autónomo consistia na distribuição de conceitos por grupos de 4/5
elementos de forma a definir cada um deles, explorando-os de maneira aprofundada, o segundo
trabalho autónomo consistia na realização de uma entrevista em pares que tinha como principal
objetivo o conhecimento aprofundado entre pares, o terceiro trabalho autónomo baseou-se na
discussão em grupos de trabalho dos vários conceitos anteriormente abordados e analisados, o
quarto trabalho autónomo foi então a apresentação desses mesmos conceitos ao “grande
grupo” (turma), entre outros.
3. Principais conclusões da avaliação de acompanhamento do trabalho
realizado
Tendo em conta que já decorreu uma grande parte do semestre, considero que os
conhecimentos que tenho estão mais consolidados, contudo, sei que ainda me falta aprender
muito mais e considero isso, algo empolgante e entusiasmante pois
“(…) o ato de aprender é tão necessário, natural e inevitável como respirar” (Rui
Canário: pp. 159).
No decorrer desta Unidade Curricular consegui adquirir conhecimentos que considero
como bases ao longo da vida académica, assim como na vida quotidiana e num futuro
profissional.
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Em contexto de sala de aula o ambiente foi equilibrado, respeitador e de trabalho (algo
que prezo muito), em todos os trabalhos autónomos houve cooperação, entreajuda e
participação do “grande grupo” e também a nível individual.
Após esta experiência, a minha perspetiva sobre o campo da Educação Social é que será
uma profissão de muito trabalho e será acima de tudo, uma experiência enriquecedora.
4. Bibliografia
LIMA, Licínio C.; PACHECO, José Augusto; ESTEVES, Manuela;
CANÁRIO, Rui; A Educação em Portugal (1989-2006) – Alguns Contributos de
Investigação; Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação; Dezembro de 2006; Capítulo
IV cit in pp. 159
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Anexo I – Relatório de progresso de formação (2ª Sessão)
RELATÓRIO DE PROGRESSO DE FORMAÇÃO: PROPOSTA DE ESTRUTURA
2ª Sessão (dia 19 de Fevereiro)
I. SUMÀRIO: Principais atividades e conteúdos
- Breve abordagem da sessão anterior.
- Formação de pares para execução de entrevistas com o objetivo de conhecer melhor o grupo,
apresentando-as assim ao mesmo (apresentação dia 22 de Fevereiro).
- Distribuição de conceitos por grupos de 4/5 elementos de forma a definir cada um deles, explorando-
os de forma aprofundada (apresentação dia 26 de Fevereiro).
II. SUPORTES TÉCNICOS: Recursos didáticos utilizados
- Computador.
III. ORGANIZAÇÃO DE TRABALHO AUTÓNOMO: Planificação de tarefas
Trabalho autónomo: Definição de conceitos
Data prevista de apresentação: Dia 26 de Fevereiro, terça-feira
Definir:
Sociologia (Ana Recatia/ Ângela Lameira/ Ana Rita André/ Helena Félix)
Sociologia da Educação (Bruno Branco/ Cátia Tacha/ Tânia Sousa/ Inês Rodrigues)
Sociologia da Educação Não-Formal (Daniela Pedro/ Cátia Vaz/ Ana Rita Gaspar/ Ana Sofia
Vau/ Luísa Machado)
Educação (Tatiana Singeis/ Helena Oliveira/ Ana Carolina Costa/ Joana Carreira)
(Andreia Neves/ Sara Gralheira/ Flávia Sousa/ Patrícia Matos)
Educação Formal (Rita Andrade/ Cristiana Lopes/ Joana Salomé/ Rita Silva/ Neide
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Rodrigues)
Educação Não-Formal (Lúcia Sousa/ Joana Patrício/ Sofia Alves/ André)
Educação Social (Ana Esperança/ Daniela Almeida/ Patrícia Henriques/ Rita Lopes/ Oksana)
IV. AVALIAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO: Principais conclusões: O que se fez?
Para que se fez? Aspetos a melhorar? Sugestões?
Nesta sessão, inicialmente fizemos uma breve contextualização acerca da sessão anterior. De seguida,
conversámos acerca das próximas atividades a desenvolver. Posteriormente abordámos a questão da
assiduidade como fator importante para a conclusão desta unidade curricular com sucesso.
Esta breve contextualização tem como objetivo que consigamos seguir cada sessão sem interrupções e
de forma coordenada.
V. PRÓXIMAS ACTIVIDADES: Agenda de formação
Dia 26 de Fevereiro, terça-feira: Definição de conceitos e explicação dos mesmos ao grupo.
Discentes:
Ana Sofia Louro Vau, 120230043
Daniela Maria Mendonça Pedro, 120230031
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Anexo II – Entrevista em pares
PROPOSTA DE ATIVIDADE: ENTREVISTA EM PARES
Entrevista
Entrevistadora: Ana Sofia Louro Vau
Entrevistada: Daniela Maria Mendonça Pedro
Guião de entrevista
1) Identificação (idade, área de residência, situação face ao emprego).
R.: Idade: 18 anos
Nome: Daniela Maria Mendonça Pedro
Área de residência: Santarém
Situação face ao emprego: Estudante
2) Como teve conhecimento do curso e se foi a 1ª opção.
R.: Inicialmente teve conhecimento do curso de Educação Social, no entanto, não sabia no
que consistia, consequentemente, a sua primeira escolha foi Serviço Social em Lisboa, no
qual entrou na 1ª fase. Entretanto, teve conhecimento do contexto do curso através de uma
colega e gostou das suas componentes e público-alvo semelhante ao curso de Serviço
Social. Decidiu portanto, inscrever-se na 2ª fase por forma a entrar no curso em que se
encontra atualmente, o que se revelou muito benéfico, visto que o Instituto Politécnico se
encontra perto da sua área de residência.
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3) O que motivou a escolha do curso.
R.: O que a motivou a escolher o curso foi essencialmente a educação que lhe foi
transmitida em casa, em que a proximidade e preocupação com o outro foi algo desde
cedo muito valorizado. Pelo que, o público-alvo se torna bastante atrativo devido à
proximidade e à necessidade de intervenção com o próprio público.
4) Que conhecimento tem acerca da Educação Social.
R.: A Daniela teve conhecimento do curso através da Internet, amigos, entre outros. O
Educador tem a função de mediador, de impulsionador, etc. Não se trata apenas de ajudar
mas também de agir de forma a que cada pessoa seja capaz de resolver os seus problemas
de forma autónoma.
5) Experiências que tem (teve) fora do curso que tenham a ver com Educação Social.
R.: As experiências que teve do curso foram sobretudo a nível de observação.
6) Quais são as espectativas em relação a Sociologia da Educação Não-Formal.
R.: A sua perspetiva em relação à sociologia da educação não formal é a aplicação de
medidas e aprendizagem de intervenção em diferentes contextos que ultrapassam a escola.
7) Qual a ideia sobre o futuro profissional.
R.: Futuramente gostaria de unir dois públicos-alvo fundamentais: a terceira idade e os
jovens pois acha que ao longo do tempo houve uma perda significativa e desvalorização
de uma aprendizagem mútua que poderia existir entre estas duas faixas etárias! Acredita
que os jovens que convivem desde cedo bem perto junto de pessoas mas velhas se
revelam mais sensibilizados com os outros e se preocupam com valores que aqueles que
não convivem de perto com este público-alvo não sentem. Acredita também que ambas as
gerações têm muito para partilhar e era engraçado uni-las num espaço de convívio que
englobasse inúmeras atividades.
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Entrevista
Entrevistadora: Daniela Maria Mendonça Pedro
Entrevistada: Ana Sofia Louro Vau
Guião de entrevista
1) Identificação (Idade, Área de residência, Situação face ao emprego)
R.: Ana Sofia Louro Vau reside em Marinhais e é estudante.
2) Como teve conhecimento do curso e se foi a sua 1ª opção.
R.: Teve conhecimento do curso através de uma prima que frequentou o mesmo acerca de
3 anos atrás. Isto precisamente, quando se encontrava a frequentar o curso Técnico de
Animador Sociocultural em Coruche. Mais tarde, inscreveu-se para o curso de Animação
nesta escola que, por não ter aderência suficiente encerrou, pelo que escolheu como opção
o curso em que se encontra, que, por acaso, era a sua 2ª opção.
3) O que motivou a escolha do curso?
R.: O que a motivou foi o conhecimento prévio que tinha sobre o curso, as áreas de
intervenção e a dinâmica e a interação com o público-alvo. Para além disso a variedade do
Público-alvo foi um fator entusiasmante.
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4) Que conhecimento tem sobre Educação Social?
R.: Teve conhecimento do curso de animação que se assemelha em algumas componentes
com a educação social. Para ela, um educador é um agente que pretende sobretudo
colmatar algumas lacunas existentes na sociedade de hoje em dia.
5) Experiência que, teve ou tem, fora do curso que tenham a ver com educação social.
R.: As experiências que teve foram a nível de metodologias e dinâmicas com o público-
alvo específico de instituições como creches e jardins-de-infância.
6) Quais são as expectativas em relação à sociologia da Educação não formal?
R.: As suas expectativas em relação a esta unidade curricular estão centradas sobretudo
em definir metodologias de educação em diferentes ambientes que não são unicamente
escola.
7) Qual a deia sobre o futuro profissional?
R.: A sua ideia acerca do futuro profissional é sobretudo trabalhar numa instituição com
um público-alvo como os jovens.
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Anexo III – Definição do conceito de Sociologia da Educação Não Formal
PROPOSTA DE ATIVIDADE: DEFINIR O CONCEITO DE
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL
“ A educação não-formal capacita os indivíduos a se tornarem
cidadãos do mundo, no mundo. A sua finalidade é abrir janelas de
conhecimento sobre o mundo que circunda os indivíduos e as suas
relações sociais. Seus objectivos não são dados à priori eles se
constroem no processo interativo, gerando um processo educativo.”
(pág.30)
Maria da Glória Gohn - Educação não-formal, participação da Sociedade civil e estruturas
colegiadas nas escolas.
“ A educação não formal resgata o sentimento de valorização de si
próprio (..) dá condições aos indivíduos para desenvolverem
sentimentos de autovalorizarão, de rejeição de preconceitos que lhes
são dirigidos, o desejo de ser reconhecidos como iguais.”
Maria da Glória Gohn - Educação não-formal, participação da Sociedade civil e estruturas
colegiadas nas escolas.
“A investigação parte do pressuposto de que a cidade deve contribuir
para a formação da cidadania nas crianças, enquanto atores sociais e,
como tal, necessita da sua opinião e participação. É preciso dar voz às
crianças.
Nesse sentido a dissertação constrói-se a partir da conjugação
de vários pontos de referência: utiliza como base teórica os
contributos da Sociologia da Infância, área de conhecimento que
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busca conhecer as crianças e a infância a partir do seu próprio campo,
das suas próprias culturas e ainda, a Sociologia Urbana que estuda as
transformações que ocorrem nos espaços urbanos e as consequências
que daí advêm nas interações sociais produzidas na sociedade; recorre
ao método qualitativo pois é aquele que vai permitir alcançar os
objetivos traçados, isto é, conhecer, analisar, esquematizar e
generalizar alguns aspetos do processo de construção de novos
conhecimentos e de práticas de cidadania das crianças no espaço
urbano.”
Fonte: http://info.ie.uminho.pt/teses/teses/files/1219po.pdf
Discentes:
Ana Sofia Vau, 120230043
Ana Rita Gaspar, 120230040
Cátia Vaz, 120230030
Daniela Pedro, 120230031
Luísa Machado, 120230035
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Anexo IV – Sociologia da Educação vs. Sociologia da Educação Não Formal
PROPOSTA DE ATIVIDADE: DISCUSSÃO EM GRUPOS DE TRABALHO
“SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO VS. SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO NÃO-
FORMAL”
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Anexo V – Apresentação das conclusões e palavras-chave de cada conceito à turma
APRESENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE DEFINIÇÃO EM GRUPO
(TURMA)
Conclusões Palavras-chave
Sociologia
É uma ciência social pois tem
como objeto de estudo o facto
social (tem a ver com os aspetos
sociais dos indivíduos) e o
fenómeno social total (procura
contemplar diferentes pontos de
vista, considerando que os
indivíduos estão em constante
mutação).
Fenómenos Sociais
totais;
Relação Social;
Realidade Social;
Comportamento.
Educação
É um processo de socialização.
Tem a ver com processos
institucionalizados do
comportamento. A Educação
forma pessoas e pretende o
desenvolvimento pleno dos
indivíduos (isto passará pela sua
unificação). A Educação pretende
preparar os indivíduos para a vida.
Comportamento;
Formar;
Promover;
Desenvolver.
Sociologia da Educação O objeto de estudo da Sociologia
da Educação são os processos de
ensino-aprendizagem, processos
esses formais ou informais. Função
social da escola.
Sociologia;
Ensino-
aprendizagem
formal e informal;
Método
Sociológico;
Escola.
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Sociologia da Educação
Não Formal
Educação Formal
A Educação Formal pressupõe
sempre um conjunto de etapas,
certificação, graduação. Numa
visão tradicional, a Educação
Formal está sempre ligada à escola.
Tendencialmente, está ligada a
uma avaliação mais qualitativa.
Sistema;
Escolarização;
Hierarquia;
Relação professor-
aluno.
Educação Não Formal
A Educação Não Formal não é
uma ciência. Ao pegarmos na
definição da UNESCO, falamos a
nível da Educação. Terá a ver com
atividades de aprendizagem fora do
sistema educativo formal.
Alfabetização de adultos e
Educação Básica de crianças e
jovens. Habilidades para a vida e
para a vida profissional.
Experiência;
Proximidade.
Educação Social
Não é uma ciência. Pretende o
desenvolvimento social dos
indivíduos. Poderá agir sobre o
individuo em diferentes contextos.
Desenvolvimento pessoal do
individuo.
Desenvolvimento;
Intervenção;
Comunidade.
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Anexo VI – Análises Bibliográficas
ANÁLISES BIBLIOGRÁFICAS PARA RESPONDER À QUESTÃO “O
QUE É?” A EDUCAÇÃO NÃO FORMAL
Questão
Base
Subquestões
Objetivos
Dimensão da
Análise
A Educação em Portugal
(1986-2006) – Alguns
Contributos de
investigação
Capítulo IV
Educação não formal: a
face não visível da Lua
[cit in pp. 159 – 166])
O que é a
Educaçã
o Não
Formal?
Em que consiste
a Educação Não
Formal?
Quais os
aspetos mais
importantes
para a
caracterização
deste conceito?
Definir o
conceito
de
Educação
Não
Formal;
Determin
ar os
aspetos
mais
significat
ivos para
a
caracteriz
ação
deste
conceito.
Definição do
conceito de
Educação
Não Formal
O autor Rui Canário,
começa este excerto com
a citação “O Homem só
se pode tornar Homem
através da educação”
(Kant, 2004). Desde logo,
ao analisar este excerto
verificou-se a
importância dada à
aprendizagem ao longo
da vida, algo emergente e
que é essencial ao
individuo, tal que “(…) o
ato de aprender é tão
necessário, natural e
inevitável como respirar”
(Rui Canário: pp. 159).
O autor dá relevância à
necessidade da Educação
Não Formal em adultos a
partir da segunda metade
do século XX, que
anteriormente era
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comparada à face oculta
da Lua, devido à visão
errada que a sociedade
tinha de que a
aprendizagem apenas
acontecia em contexto
escolar.
Segundo Canário, A
Educação Não Formal é
então caracterizada pela
aprendizagem permanente
desde o nascimento do
individuo até à sua morte,
em qualquer local.
Questão Base
Subquestões
Objetivos
Dimensão
da Análise
A Educação em
Portugal (1986-
2006) – Alguns
Contributos de
investigação
Capítulo IV
Educação não
formal: os
antecedentes da
Lei de Bases [cit in
pp. 171])
O que é a
Educação
Não Formal?
Em que
consiste a
Educação
Não Formal?
Quais os
aspetos mais
importantes
para a
Definir o
conceito de
Educação Não
Formal;
Determinar os
aspetos mais
significativos
para a
caracterização
Definição
do conceito
de
Educação
Não Formal
Rui Canário refere
ao longo deste
excerto a afirmação
da Educação de
Adultos e Educação
Não Formal, no
período da Ditadura
que teve a sua
“Idade de Ouro”
durante esta época,
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caracterizaçã
o deste
conceito?
deste conceito. terminando na
década de 70.
Questão Base
Subquestões
Objetivos
Dimensão
da Análise
A Educação em
Portugal (1986-2006)
– Alguns Contributos
de investigação
Capítulo IV
Educação não formal
e mundo escolar
[excerto situado na
pp. 195 - 198])
O que é a
Educação Não
Formal?
Em que
consiste a
Educação
Não Formal?
Quais os
aspetos mais
importantes
para a
caracterizaçã
o deste
conceito?
Definir o
conceito de
Educação Não
Formal;
Determinar os
aspetos mais
significativos
para a
caracterização
deste conceito.
Definição
do conceito
de
Educação
Não Formal
O autor refere que “
a «descoberta» e
visibilidade da
Educação Não Formal
são contemporâneas
da designada «crise da
escola», diagnosticada
a partir dos anos 70.
Posteriormente, Rui
Canário refere a
perspetiva de que
“(…) educação formal
e não-formal não são
mutuamente
exclusivas, nem estão
separadas por
fronteiras estanques”
(Rui Canário: pp.
196). É através desta
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citação que se
compreende a
importância da escola
na vida do individuo,
quer seja em
atividades letivas ou
não letivas. A
educação não formal
poderá caracterizar-se
então por “aprender
sem «ser ensinado» ”
(Rui Canário: pp. 196)
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Anexo VII – PowerPoint da do trabalho em grupo de “O que é” a Educação Não Formal
Apresentação do trabalho da definição do conceito “O que é” a Educação
Não Formal
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Anexo VIII – Tabela para o trabalho de grupo no âmbito dos Idosos
Trabalho de Grupo: “Educação Social e âmbitos de intervenção socioeducativa”
Subtema: Idosos
Estrutura Questões Subquestões Objetivos Subobjetivos Proposta de Índice
Referências bibliográficas
1- Introdução Introdução (Apresentação do documento)
2- Enquadramento sócio histórico do surgimento do campo da Educação Social
2 - Em que contexto sócio histórico surge o campo da Educação social?
a) Quais os principais autores?
b) Quais os principais contributos teóricos?
2- Identificar
a génese
(inicio) e
desenvolvi
mento da
Educação
Social
a) Identificar
os
principais
autores
que a
definem
b) Analisar os
principais
contributo
s teóricos
dos
autores
1.
Enquadramento
sócio histórico
1.1. Génese e
desenvolviment
o da Educação
Social
1.2. Principais autores e contributos teóricos
DÍAZ, Soriano Andrés, Uma aproximação à Pedagogia-Educação Social; Revista Lusófona de Educação, 2006;
ROMANS, Mercè; PETRUS, Antoni; TRILLA, Jaume. Profissão Educador Social, Cit in ZUCCHETTI Dinora Tereza, Porto Alegre: Artmed, 2003.
SERAPICOS, Ana Maria; LEITÃO, Ana Paula; SAMAGAIO, Florbela; TREVISAN, Gabriela; BAPTISTA, Isabel; TIMÓTEO, Isabel; DIAS, Jorge Humberto; PEIXOTO, Soraia; (2013) A Evolução da Educação Social: Perspetivas e Desafios Contemporâneos; Revista da Associação dos Profissionais Técnicos Superiores de Educação Social, n.º 1, cit in pp. 12-18
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3 - Definir a Educação Social: entre a educação não formal e a intervenção socioeducativa
3 - O que é a Educação Social?
a) Qual a sua relação com a Educação Não Formal?
b) Qual a sua vertente a nível de uma intervenção socioeducativa?
3 - Definir
educação
social
a) Relacionar
a Educação
social com
a educação
não formal
b) Como
funciona a
Educação
social no
contexto
da
intervençã
o
socioeduca
tiva
2. A Educação
Social
2.1. Relação da
Educação Social
com a Educação
Não Formal
2.2. A Educação Social no contexto da Intervenção Socioeducativa
DÍAZ, Soriano Andrés, Uma aproximação à Pedagogia-Educação Social; Revista Lusófona de Educação, 2006;
CORTESÃO Irene; TREVISAN Gabriela, O trabalho sócio-educativo em contextos não formais – análise de uma realidade, Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti, cit in pág.61-65
ROMANS, Mercè; PETRUS, Antoni; TRILLA, Jaume. Profissão Educador Social, Cit in ZUCCHETTI Dinora Tereza, Porto Alegre: Artmed, 2003.
4 - A prática do Educador Social
4 - Em que consiste a prática do Educador Social?
a) Em que áreas de atuação intervém o Educador Social?
b) Quais os objetivos do Educador Social?
4 - Definir a
prática do
Educador
Social
a) Identificar
possíveis
áreas de
atuação e
intervençã
o do
Educador
Social.
b) Delinear os
objetivos
do
Educador
Social
3. O Educador
Social: funções,
objetivos e
possíveis áreas
de atuação
ROMANS, Mercè; PETRUS, Antoni; TRILLA, Jaume. Profissão Educador Social, Cit in ZUCCHETTI Dinora Tereza, Porto Alegre: Artmed, 2003.
SERAPICOS, Ana Maria; LEITÃO, Ana Paula; SAMAGAIO, Florbela; TREVISAN, Gabriela; BAPTISTA, Isabel; TIMÓTEO, Isabel; DIAS, Jorge Humberto; PEIXOTO, Soraia; (2013) A Evolução da Educação Social: Perspetivas e Desafios Contemporâneos;
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Revista da Associação dos Profissionais Técnicos Superiores de Educação Social, n.º 1, cit in pág.10 e 11
Isabel batista (http://www.apagina.pt/?aba=7&cat=105&doc=8497&mid=2)
5 - Caracterização da intervenção do Educador Social num âmbito específico de intervenção
5 - Como se caracteriza a intervenção do Educador Social no âmbito dos idosos?
a) De que forma o idoso funciona no contexto de grupo social?
b) Como poderá o Educador Social vir a intervir com idosos?
5 - Caracterizar
a intervenção
do Educador
Social no
âmbito dos
idosos
a) Caracteriza
r o idoso
em
contexto
de
funcionam
ento em
grupo
b) Definir ou
analisar a
intervençã
o do
Educador
Social com
idosos
4. O Idoso
4.1
Funcionamento
do Idoso em
grupo
4.2 A intervenção com o Idoso
LIMA, Margarida Pedroso (2004), Posso Participar? – Actividades de desenvolvimento para idosos, Colecção Idade do Saber, Porto: Ambar.
CARVALHO, Adalberto Dias et BATISTA, Isabel, Educação Social - Fundamentos e Estratégias, Porto Editora 2004, 1ºVolume; A fragilidade da velhice.
6 – Conclusão (Individual)
5. Conclusão
5.1 – Ana Rita
Gaspar
5.2 – Ana Sofia
Vau
5.3 – Cátia
Marmelo
5.4 – Daniela Pedro
Instituto Politécnico de Santarém
Escola Superior de Educação
1º Ano – 2º Semestre
29
Anexo IX – Tabela para a Ficha de Leitura
Ficha de Leitura Referências Bibliográficas
Ana Rita Gaspar, 120230040 CORTESÃO, Irene. e TREVISAN, Gabriela. O trabalho socioeducativo em contextos não-
formais- análise de uma realidade, Escola Superior de Educação de Educação de Paula
Frassinetti
Ana Sofia Vau, 120230043 SERAPICOS, Ana Maria; LEITÃO, Ana Paula; SAMAGAIO, Florbela; TREVISAN, Gabriela;
BAPTISTA, Isabel; TIMÓTEO, Isabel; DIAS, Jorge Humberto; PEIXOTO, Soraia; (2013) A
Evolução da Educação Social: Perspetivas e Desafios Contemporâneos; Revista da Associação
dos Profissionais Técnicos Superiores de Educação Social, n.º 1, pp. 12-18
Cátia Vaz, 120230030 LIMA, Margarida Pedroso (2004), Posso Participar? – Actividades de desenvolvimento para
idosos, Colecção Idade do Saber, Porto: Ambar.
Daniela Pedro, 120230031 DÍAZ, Soriano Andrés, Uma aproximação à Pedagogia-Educação Social; Revista Lusófona de
Educação, 2006;