diagnóstico de riscos

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Percepção de Risco : Como vemos o mundo Percepção de Risco : Como vemos o mundo que nos rodeia? que nos rodeia?

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apostila de defesa Civil CBMSC

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Page 1: Diagnóstico de Riscos

Percepção de Risco : Como vemos o mundo Percepção de Risco : Como vemos o mundo que nos rodeia?que nos rodeia?

Page 2: Diagnóstico de Riscos

Diagnóstico de RiscoBairro de Santo Aleixo – Jaboatão dos Guararapes

Page 3: Diagnóstico de Riscos

Teoria PiagetianaTeoria Piagetiana

• Postula uma explicação cognitiva.• A percepção é encarada como parte

integrante da vida cognitiva do sujeito,sendo uma atividade, um processo.sendo uma atividade, um processo.

Quando se trata de percepção ambiental Quando se trata de percepção ambiental o que mais interessa, é a visão.o que mais interessa, é a visão.

Page 4: Diagnóstico de Riscos

O diagnóstico das áreas de risco O diagnóstico das áreas de risco nos municípiosnos municípios

É um trabalho de extrema relevância na constituição deinstrumentos para elaboração de Planos Municipais deDefesa Civil.

� Analisar contexto local,� Engajar e sensibilizar as equipes técnicas de Defesa Civil� Instrumentalizar alternativas� Congregar grupos multidisciplinares,� Realizar interfaces na construção de meios que favoreçama participação social,� Incluir o cidadão na construção social e possibilitar odireito à cidade.

Page 5: Diagnóstico de Riscos

Que ferramentas podem ser Que ferramentas podem ser utilizadas no diagnóstico de risco?utilizadas no diagnóstico de risco?

• Trabalhos em grupos, reuniões na comunidade;• Reconhecimento do bairro através de caminhadas;• Entrevistas (identificação de percepções da comunidade• Entrevistas (identificação de percepções da comunidade

a respeito dos riscos ambientais).• Estatísticas: ocorrências de desastres, pluviometria,

intervenções estruturadoras, etc.• Registro fotográfico;• Identificação de espaços recuperáveis para

transformação em área de lazer.

Page 6: Diagnóstico de Riscos

Sensibilização das equipes técnicasSensibilização das equipes técnicas

• É preciso alertar que a finalidade dodiagnóstico é suscitar um debate, atravésda observação onde os aspectoslevantados irão contribuir para alevantados irão contribuir para arealização de um plano preventivo,enfatizando os aspectos geradores derisco.

Page 7: Diagnóstico de Riscos

Sensibilização da ComunidadeSensibilização da Comunidade

• Importante estabelecer regras deconvivência, respeito mútuo, aceitar asdiferenças, entre outras.

Page 8: Diagnóstico de Riscos

•• Mapeamento de RiscoMapeamento de Risco

Page 9: Diagnóstico de Riscos

Identificando os RiscosIdentificando os Riscos

1. Quais são os principais problemas identificados pela comunidade?

• É importante • É importante delimitar o eixo norteador;

• Garantir que todas as opiniões sejam ouvidas atentamente.

• Juntar os pontos convergentes.

Page 10: Diagnóstico de Riscos

Análises dos problemas Análises dos problemas IdentificadosIdentificados

• Algumas questões que podem facilitar o debate:

1. Como o problema se manifesta na comunidade? Por que?

2. Como percebemos este problema?problema?

3. Que parte da comunidade é afetada?

4. Quais são os efeitos do problema? Em que período os problemas são evidenciados?

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Page 11: Diagnóstico de Riscos

Para se planejar as ações doformação de NUDEC’s, éimportante fazer uma leitura darealidade que se pretendetrabalhar. Onde, os fatores derisco que influenciam os desastres

4. Em que consiste o trabalho?4. Em que consiste o trabalho?

risco que influenciam os desastrese o comportamento dacomunidade são dois elementosbastante representativos para seplanejar objetivamente o comofazer, analisando-se e avaliando-se os objetivos que deverão serpriorizados.

Page 12: Diagnóstico de Riscos

• Fazendo um breve histórico do problema:

� Como iniciou?� Como a comunidade se

5. Quais as causas do problema?5. Quais as causas do problema?A que são atribuídos?A que são atribuídos?

� Como a comunidade se organizou para resouvê-lo?

� Se não tentou, por que?� Que soluções foram

encontradas pela comunidade?

� Teve apoio dos órgãos governamentais ou não-governamentais?

Page 13: Diagnóstico de Riscos

6. Hierarquizar os problemas 6. Hierarquizar os problemas Identificados:Identificados:

• Após analisar os problemas identificados,é importante que o grupo estabeleçacritérios para hierarquizar o grau derelevância do problema.

• É importante resolver os impasses atravésdo consenso:

�Gravidade�Magnitude�Possibilidade de ocorrer o desastre.

Page 14: Diagnóstico de Riscos

7. Algumas Soluções 7. Algumas Soluções Propostas pelo grupoPropostas pelo grupo

Após a hierarquização dos problemas, por grau deimportância (gravidade), constroe-se um quadroidentificando o tipo de problema, as causas, os agentescausadores, as conseqüências, a proposta decausadores, as conseqüências, a proposta deminimização e as formas de viabilização das propostas.

Page 15: Diagnóstico de Riscos

participativo,

Diagnóstico deve ser...Diagnóstico deve ser...

participativo,Interativo e retroalimentado

Page 16: Diagnóstico de Riscos

• Oficina: elaborando um diagnóstico de risco.

• Objetivo: Fortalecer a coesão do grupo, possibilitando a construção do

VivênciaVivência

possibilitando a construção do diagnóstico participativo de risco.

• Material: Flip Charts, papel 40 kg, papel ofício, lápis pilot.

• Dividir a turma em 5 grupos de 6 pessoas.

Page 17: Diagnóstico de Riscos

ConstruçãoConstrução1. Apresentação dos

participantes no painel;2. Escolher um facilitador

no grupo (terá o papel de nortear as de nortear as discussões, delimitando o tempo para a finalização do trabalho;

3. Escolha de um redator para sistematizar a apresentação do grupo.

Page 18: Diagnóstico de Riscos

Quadro de RiscosQuadro de Riscos

TIPO ORIGEM AGENTES CONSEQUÊNCIAS PROPOSTA PARA

MINIMIZAÇÃO

FORMAS DE VIABILIZAÇÃO DAS PROPOSTAS