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CURSO INTERNACIONAL PARA GERENTESCURSO INTERNACIONAL PARA GERENTESSOBRE SAÚDE, DESASTRES E DESENVOLVIMENTO

DIAGNÓSTICO DE ÁREAS DE RISCOS DIAGNÓSTICO DE ÁREAS DE RISCOS GEOLÓGICOSGEOLÓGICOS

UMA METODOLOGIA PARA SALVADORUMA METODOLOGIA PARA SALVADOR

DEFESA CIVIL DE SALVADORDEFESA CIVIL DE SALVADORSALVADOR, SETEMBRO DE 2003

Apresentação

• Justificativa

• Objetivos

• Classificação das Áreas

• Metodologia

- Caracterização física

- Perfil socioeconomico

- Identificação e formação de colaboradores

• Resultados

POPULAÇÃO: 2.500.000hab

ÁREA: 360km2

PLUVIOSIDADE ANUAL: 1.900mm

JUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVA

• Geomorfologia - Planalto, Orla Atlântica e Orla da Baía de Todos os Santos

• Clima - Úmido (81%), 25.º, chuvas de 1900mm/a

• Ocupações irregulares - 442 assentamentos espontâneos

• Histórico de acidentes - 176 mortes nos últimos 10 anos

• Redução das vulnerabilidades físicas e socio-culturais;

• Caracterização das áreas de risco geológico;

• Identificação e formação de colaboradores;

• Elaboração de relatórios para subsidiar programas e

projetos;

• Implantação de sistemas de Alerta e Alarme;

• Preparação das comunidades para redução e controle dos

riscos e atuação em emergências.

OBJETIVOSOBJETIVOS

ÁREA DE RISCO

São grandes áreas, que pelas suas características geomorfológicas, geológico-geotécnicas e de ocupação, são consideradas instáveis, com risco de ocorrência de escorregamentos, que podem afetar uma comunidade inteira.

CONCEITOCONCEITO

• Bordas de Pedreiras Desativadas - Calafate, São Gonçalo do Retiro, Santa Mônica, Sertanejo, e outras.

CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE RISCOCLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO

• Escarpa da Linha de Falha - Jequitaia, Pilar, Baixa do Fiscal, Fiais, Santa Luzia e outras.


Ladeira da Montanha

• Remanescentes de Conjuntos Habitacionais - Cajazeiras VI e VII, Profilurb, Narandiba, Castelo Branco e outras.


• Áreas de Solos Expansivos - Fazenda Coutos II, Alto do Tororó, Mirante do Bonfim e outros.


• Áreas de Ocupação Desordenadas Diversas - Dique Pequeno, São Marcos e outras.


• Caracterização Física - identificação, priorização e levantamento de campo;

• Perfil sócio-econômico - definição da amostra para o levantamento de dados por entrevistas;

• Identificação de colaboradores - contato com lideranças existentes, seleção do grupo, apresentação dos dados levantados, treinamento e certificação;

• Defesa Civil nas Escolas - identificação das escolas; apresentação do “kit”, acompanhamento;

• Permanecia na Área - divulgação rotineira de mensagens.

METODOLOGIAMETODOLOGIA

BAIXA DE SANTA RITA VILA NATAL

Pau da Lima Engomadeira

RESULTADOSRESULTADOS

TIPOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESTIPOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES


RESULTADOS

ACESSOSACESSOS



ABASTECIMENTO DE ÁGUAABASTECIMENTO DE ÁGUA



CONSCIÊNCIA DO RISCOCONSCIÊNCIA DO RISCO



Abs. % Abs. %

0 a 5 anos 47 32,9 40 26,9

06 a 10 anos 31 21,6 27 18,1

11 a 15 anos 17 11,9 10 6,7

Acima de 16 anos 48 33,6 72 48,3

TOTAL 143 100,0 149 100,0

Tempo de Moradia SIM NÃO

Consciência de Risco

Abs. % Abs. %

0 a 5 anos 53 21,4 33 26,8

06 a 10 anos 55 22,2 23 18,7

11 a 15 anos 33 13,3 20 16,3

Acima de 16 anos 107 43,1 47 38,2

TOTAL 248 100,0 123 100,0Fonte: SESO / CODESALPeríodo: Out. / Nov/01

Tempo de Moradia

Consciência de Risco

SIM NÃO

TREINAMENTO TREINAMENTO

PRIMEIROS SOCORROS DEFESA CIVIL


DEFESA CIVIL NAS ESCOLASDEFESA CIVIL NAS ESCOLAS

PAIS DE ALUNOS ATIVIDADE COMUNITÁRIA


COLABORADORES COLABORADORES



“ Se não houver frutos,

Valeu a beleza das flores,

Se não houver flores,

Valeu a sombra das folhas,

Se não houver folhas,

Valeu a intenção da semente”

HENFIL

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