dia a dia pedra azul — edição 67 — janeiro 2012

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Dia a Dia Pedra Azul Digital Janeiro 2012 www.pedraazul.jor.br 1 Ano X — Número 67 Jornal digital da Região de Montanhas do Estado do Espírito Santo Janeiro 2012 Abuso de estrangeirismos mostra apenas que somos de uma jequice sem tamanho Andando pelas ruas do Brasil, deparo com todo tipo de coisas, cores, sabores, temperos, gente... Mas, de repente, um imenso “Adidas Outlet” atrai minha atenção. E, olhando para dentro da loja, percebo que ela estava apinhada de gente com caixas, sacolas e outras coisas mais. Pelo movimento intenso, deduzi que os preços estavam baixos. Resolvi entrar. E já vejo que as divisões do estabelecimento são marcadas com “Men Training”, “Woman Training”, “Running”, “Outdoor”, “Shoes” etc. Caminhando entre as seções, ouvi alguém falando “Craro, minha fia.” Outra exclamava: “Aaaiii... Qui chic!” Perto do Caixa: “Tô cum poblema nu cartão.” Próximo às Entregas: “Sigura a sacola.” Já saindo, gente entrando e soltando essa pérola: “Vô cumprá menas coisa hoje.” Não há dúvidas: demonstrações inequívocas de imensa familiaridade com a língua portuguesa. Assistindo estarrecido a tudo aquilo me veio à mente o pensamento de que o brasileiro é um povo prostituído e prostituível. Náo temos qualquer estima pelas coisas verdadeiramente preciosas do nosso País, como a língua pátria. Instalar uma loja de roupas e calçados esportivos em uma rua qualquer de nossa Nação e tacar lá uma porção de placas com termos em inglês deveria causar, pelo menos, um incômodo às pessoas. Afinal de contas, independentemente, da nacionalidade de uma marca, é demonstração de respeito para com o país na qual se instala que anuncie todos os seus produtos apenas no idioma local. Que nada! Os novos ricos — e os velhos, também — gostam de vitrines que exibem “50% Off”. Acham que é “chic” comprar “shoes” e praticar atividades “outdoor”, mesmo não conseguindo escrever um texto de três linhas ou manter um mínimo diálogo usando o inglês. Na Web, então, é uma febre: português sofrível, errado, repetindo chavões ridículos, entremeado de frases feitas contrabandeadas só para tentar passar aos outros o quanto são “refinadas” e “elegantes”. Isso sem contar a mania de, no meio de frases da última flor do Lácio, enfiar nojeiras como “hello”, “yes”, “I think that” e outras breguices típicas de um povo com autoestima zero e sem respeito próprio. Sei que esse tipo de gente não aprecia muito receber conselhos, mas, de qualquer maneira, os darei. É ridículo, cafona, caricato, campônio (no sentido ruim que ela exprime, jeca, enodoado, filaucioso, iludente etc. usar estrangeirismos para se comunicar com seus iguais. A boa etiqueta recomenda que, em terra alheia, se fale, diante dos nativos, como eles, mesmo nos dirigindo a alguém que sabe nosso vernáculo natal. Quando estrangeiros radicados aqui se comunicam entre si, diante de nós, no dialeto deles, é uma estrondosa demonstração de falta de educação e de respeito. Da mesma forma, brasileiros nos Estados Unidos ou Inglaterra, com norte- americanos ou ingleses presentes à conversa, tentem falar como eles, mesmo com dificuldade. Brasileiros aqui dentro, via celular ou computador, trocando mensagens em inglês, espanhol, chinês, japonês ou qualquer outra língua é caipira demais. Não demonstra cultura, mas extrema falta de intimidade com as regras básicas da etiqueta e da cordialidade, além de ser uma forma de depreciar a própria cultura. Para mim, marca que estampa “outlet” em lojas nas nossas cidades começa mal. O que deveria ser usado é “saldão”, “queima de estoque”, “liquidação” ou coisa equivalente. Também não tem essa de “off”. É “desconto” mesmo. E não uso “shoes”, e sim tênis; não uso “costume”, e sim “roupa”; não pratico esporte “outdoor”, e sim “esportes ao ar livre”. Ah! Estava esquecendo: os preços do tal “outlet” eram mesmo uma “drug”. Propaganda enganosa. Um assalto de tão caro. Não comprei nada. Para concluir, sugiro que, se há sinônimo local para o importado, que tal aportuguesar. Foi assim que surgiram futebol, vôlei, biquini, garçom, coquetel, drinque... Opinião de Jefferson Severino Jornalista especializado em turismo baseado no Estado de Santa Catariona

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Resumo dos conteúdos presentes na edição 67, de janeiro 2012, do Informativo Dia a Dia Pedra Azul: abuso no uso de estrangeirismo mostra apenas que somos de uma jequice sem tamanho; Miss Turismo Rio Grande do Sul, Miss Turismo do Conesul e Miss Turismo Mercosul são eventos integrados com bastante promoção; miniatura de árvore como imagem do amadurecimento humano em sociedade: este é o conceito da arte bonzai; brasileiro demoram um século para criar o primeiro Conventiou Bureau no País; e capixabas inovam e criam um Convention que engloba todo o Estado do Espírito Santo.

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Page 1: Dia a Dia Pedra Azul — Edição 67 — Janeiro 2012

Dia a Dia Pedra Azul Digital Janeiro 2012

www.pedraazul.jor.br 1 Ano X — Número 67

Jornal digital da Região de Montanhas do Estado do Espírito Santo Janeiro 2012

Abuso de estrangeirismos mostra apenas que somos de uma jequice sem tamanho

Andando pelas ruas do Brasil, deparo com todo tipo de coisas, cores, sabores, temperos, gente... Mas, de repente, um imenso “Adidas Outlet” atrai minha atenção. E, olhando para dentro da loja, percebo que ela estava apinhada de gente com caixas, sacolas e outras coisas mais. Pelo movimento intenso, deduzi que os preços estavam baixos. Resolvi entrar. E já vejo que as divisões do estabelecimento são marcadas com “Men Training”, “Woman Training”, “Running”, “Outdoor”, “Shoes” etc.

Caminhando entre as seções, ouvi alguém falando “Craro, minha fia.” Outra exclamava: “Aaaiii... Qui chic!” Perto do Caixa: “Tô cum poblema nu cartão.” Próximo às Entregas: “Sigura a sacola.” Já saindo, gente entrando e soltando essa pérola: “Vô cumprá menas coisa hoje.” Não há dúvidas: demonstrações inequívocas de imensa familiaridade com a língua portuguesa. Assistindo estarrecido a tudo aquilo me veio à mente o pensamento de que o brasileiro é um povo prostituído e prostituível.

Náo temos qualquer estima pelas coisas verdadeiramente preciosas do nosso País, como a língua pátria. Instalar uma loja de roupas e calçados esportivos em uma rua qualquer de nossa Nação e tacar lá uma porção de placas com termos em inglês deveria causar, pelo menos, um incômodo às pessoas. Afinal de contas, independentemente, da nacionalidade de uma marca, é demonstração de respeito para com o país na qual se instala que anuncie todos os seus produtos apenas no idioma local.

Que nada! Os novos ricos — e os velhos, também — gostam de vitrines que exibem “50% Off”. Acham que é “chic” comprar “shoes” e praticar atividades “outdoor”, mesmo não conseguindo escrever um texto de três linhas ou manter um mínimo diálogo usando o inglês. Na Web, então, é uma febre: português sofrível, errado, repetindo chavões ridículos, entremeado de frases feitas contrabandeadas só para tentar passar aos outros o quanto são “refinadas” e “elegantes”.

Isso sem contar a mania de, no meio de frases da última flor do Lácio, enfiar nojeiras como “hello”, “yes”, “I think that” e outras breguices típicas de um povo com autoestima zero e sem respeito próprio. Sei que esse tipo de gente não aprecia muito receber conselhos, mas, de qualquer maneira, os darei. É ridículo, cafona, caricato, campônio (no sentido ruim que ela exprime, jeca, enodoado, filaucioso, iludente etc. usar estrangeirismos para se comunicar com seus iguais.

A boa etiqueta recomenda que, em terra alheia, se fale, diante dos nativos, como eles, mesmo nos dirigindo a alguém que sabe nosso vernáculo natal. Quando estrangeiros radicados aqui se comunicam entre si, diante de nós, no dialeto deles, é uma estrondosa demonstração de falta de educação e de respeito. Da mesma forma, brasileiros nos Estados Unidos ou Inglaterra, com norte-americanos ou ingleses presentes à conversa, tentem falar como eles, mesmo com dificuldade.

Brasileiros aqui dentro, via celular ou computador, trocando mensagens em inglês, espanhol, chinês, japonês ou qualquer outra língua é caipira demais. Não demonstra cultura, mas extrema falta de intimidade com as regras básicas da etiqueta e da cordialidade, além de ser uma forma de depreciar a própria cultura. Para mim, marca que estampa “outlet” em lojas nas nossas cidades começa mal. O que deveria ser usado é “saldão”, “queima de estoque”, “liquidação” ou coisa equivalente.

Também não tem essa de “off”. É “desconto” mesmo. E não uso “shoes”, e sim tênis; não uso “costume”, e sim “roupa”; não pratico esporte “outdoor”, e sim “esportes ao ar livre”. Ah! Estava esquecendo: os preços do tal “outlet” eram mesmo uma “drug”. Propaganda enganosa. Um assalto de tão caro. Não comprei nada. Para concluir, sugiro que, se há sinônimo local para o importado, que tal aportuguesar. Foi assim que surgiram futebol, vôlei, biquini, garçom, coquetel, drinque...

Opinião de Jefferson Severino Jornalista especializado em turismo baseado

no Estado de Santa Catariona

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Dia a Dia Pedra Azul Digital Janeiro 2012

www.pedraazul.jor.br 2 Ano X — Número 67

Diretor Álvaro Gustavo Aroso

DDD 27 — Cel 9972-9980 Editor

João Zuccaratto DDD 27 — Cel 8112-6920

• • • Redação

Caixa Postal 48Rod BR 262 km 90

Pedra Azul — Distrito de Aracê 29278-000 — Domingos Martins — ES

[email protected]

Conselho Editorial

Alcenir RochaEmpresária — Avitures Turismo

Arione Stanislau dos PassosNotário de Registro Civil

Robson de JesusWeb DesignerJorge Uliana

Comercial — Villágio d’ItáliaJovan Augusto DemonerEspecialista em Marketing

Marco GrilloProtético e vereador em Venda Nova do Imigrante

Maria da Conceição de Pinho UlianaCriadora do site www.pedraazuldoarace.com.br

Marielza PassosProfessora, bacharel em Direito e escrevente em Pedra Azul

Sidney PiltzDiretor de Four Towers Hotels

Valdeir Nunes dos SantosEmpresário — Parque do China

Valdir Antônio UlianaSubsecretário de Logística do Estado do Espírito Santo

Weber RochaEmpresário — Avitures Turismo

Parabéns pela excelência e qualidade da matéria sobre a criação do primeiro Convetion Bureau no mundo. Ficamos gratos por nos ter cedido o conteúdo da mesma, para inclusão no site da nossa entidade.

Maely CoelhoPresidente do Espírito Santo Convention & Visitors Bureau

n

Gostei de toda a edição de dezembro, mas especialmente de duas matérias: a da primeira página, sobre a confusão que pessoas fazem entre Vitória, capital do Estado do Espírito Santo, e Vitória da Conquista, cidade do interior do Estado da Bahia; e o artigo do Ives Gandra Martins, sobre ser branco, respeitador das Leis e pagador de impostos. Ambos, muito oportunos.

Franco MeneghattiEngenheiro e empresário agroflorestal, com propriedades no entorno da região da Pedra Azul

n

Parabéns pela grande contribuição que o Dia a Dia Pedra Azul vem dando para a nossa região.

Marco GrilloVereador do Município de Venda Nova do Imigrante

n

Gostei muito do texto sobre a origem dos Conventions Bureaux. E fico grata por terem enviado o conteúdo original. Como trabalho nessa área aqui no Sul, vou utilizar este material em futuras ações.

Zeni RatesJornalista especializada na divulgação do turismo no Estado de Santa Catarina

n

Uso esta publicação para externar minha admiração pelo excelente trabalho que o Leonardo Tristão, correspondente da Região de Montanhas do Estado do Espírito Santo junto à Rádio CBN, vem fazendo no espaço que tem naquela emissora.

Marcelo AlvarengaAdvogado em Vitória, capital do Estado do Espírito Santo

As páginas do Dia a Dia Pedra Azul estão abertas para exporem colaborações de todas as pessoas

interessadas, desde que devidamente identificadas.Os conteúdos, mesmo críticos, não podem trazer ofensas, acusações, termos de baixo calão, gírias,

insinuações de racismo ou intolerência religiosa etc.Os originais serão sempre revisados e, se necessário,

adaptados ao estilo da publicação, sem que isso comprometa a intenção dos seus autores.

Ideias e opiniões em artigos assinados podem não representar o pensamento dos editores, e as mesmas

são de responsabilidade exclusiva dos autores.Aquele que se sentir atingido por matéria ou artigo

tem garantido pelo menos espaço de tamanho semelhante para se defender, na edição seguinte.

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Dia a Dia Pedra Azul Digital Janeiro 2012

www.pedraazul.jor.br 3 Ano X — Número 67

Sociedadenasmontanhas

Colaboração deMazinho Schwambach

Domingos Martins — ES

Sérgio Lemos e Luzia Toledo em recente evento na Assembleia Legislativa

do Estado do Espírito Santo

Ilza Schinaider, este colunista e Ângela Sias, prefeita de Viana, no Espaço Sociedade, no Reveillon 2011, nossa promoção de virada

Na foto abaixo, Lúcia Wernersbach, Poliana Campos, Ludimila Wernersbach e Maria José

Campos no Espaço Sociedade, do Reveillon 2012

Na Igreja de Santa Úrsula, em Soído, Adenilde Stein Silva, secretária de Educação de Domingos Martins, os noivos Paulo

Roberto Lázaro e Greice Cristine Stein, Jean Carlos Gomes Silva e os pequenos Eduarda e Carlos Eduardo Stein Silva

Felicidades ao novo casal

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Eventos de beleza integrados à promoção do turismo com repercussão importante

Miss Turismo Rio Grande do Sul — Miss Conesul — Miss Mercosul

Na bela foto de Paulo Moura, todas as candidatas posam na frente da Casa da Ovelha, um dos pontos mais procurados pelos turistas que

fazem o passeio dos Caminhos de Pedra, em Bento Gonçalves

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Miss Turismo Rio Grande do Sul, Miss Cone Sul e Miss Mercosul são três eventos de beleza muito simpá-ticos, realizados simultaneamente a cada ano, com uma organização ím-par. E eles, realmente, envolvem toda a comunidade do Estado gaúcho. Só para dar um exemplo, em diver-sos Municípios cujas representantes vençam alguma das categorias, elas são recebidas com uma enorme fes-ta. Têm direito até a desfilar de carro aberto pelas ruas das cidades, sendo aplaudidas e ovacionadas pelos mo-radores.

A edição de 2012 aconteceu no iní-cio de dezembro, em Bento Gonçal-ves, quando, durante três dias, cerca de 70 candidatas se revezaram em apresentações em que destacavam a cultura e os costumes das suas terras de origens. Depois de uma maratona de entrevistas, fotos, passeios, visitas e um sem número de preparativos, na última noite, após desfile com tom impecável, um júri especialmente convidado para isso definiu as ven-cedoras. Resultado que veio coroar o esforço de um ano, tanto das concor-rentes quanto dos seus familiares.

Tudo isto acontece sob a super-visão e o controle de Geny Rayo — experiente promotora nesta área, uma vez que já caminha para 25 anos à frente de diversas modalidades de concursos de beleza — e de sua competente equipe de auxiliares. E, é claro, com o apoio de uma miríade de patrocinadores que, a cada edição, não se furtam de associar seus produ-tos e serviços ao que já é considerada uma marca de sucesso na promoção e divulgação das belezas turísticas tanto do Sul do País quanto do resto do Brasil.

Este conjunto de eventos tem acompanhamento constante da mídia local, antes, durante e após os aconte-cimentos. Tudo o que acontece é se-guido momento a momento pelos si-tes Amigos do Turismo e Bastidores da Fama. O desfile de encerramento foi transmitido ao vivo pelo canal de televisão da Câmara de Vereadores do Município de Passo Fundo. Além disso, a presença de vários colunistas sociais na comissão de jurados am-plia bastante a repercussão dos mes-mos, uma vez que são titulares de es-paços em diversos jornais do Estado.

Envolvimento das comunidades é um dos pontos fortes nas três promoções

Miss Turismo Rio Grande do Sul — Miss Conesul — Miss Mercosul

Miss Turismo Rio Grande do Sul

• BabySarah Betina da CostaMunicípio de Santa Cruz do Sul

• MiniMaribel Santos SilveiraMunicípio de Taquari

• MirimNycole Carmile OrtizMunicípio de Santa Cruz do Sul

• InfantilNadine Gomes ArendMunicípio de Santa Cruz do Sul

• Infanto-juvenilCatiúscia Danieli PageMunicípio de Santa Cruz do Sul

• JuvenilMariana Souque SoaresMunicípio de Santa Maria

• AdultoBárbara Michel MuraroMunicípio de Gramado

Miss Conesul

• MiniEduarda Junqueira RosaMunicípio de Taquari

• MirimJúlia BrairMunicípio de Passo Fundo

• InfantilRayanne Marcelle Araújo SilvaMunicípio de João PessoaEstado da Paraíba

• Infanto-juvenilRafaela MariniMunicípio de Caxias do Sul

• JuvenilBruna Luíza MoraMunicípio de Santa Cruz do Sul

• AdultaIone Sousa da SilvaMunicípio de JataíEstado de Goiás

Miss Mercosul

• MirimAna Carolina Nalin MachadoMunicípio de Passo Fundo

• InfantilCaroline MignottiMunicípio de São Borja

• AdultaEvellin VilellaMunicípio de Guaporé

Relações das vencedoras

Vale destacar que a Miss Turismo Rio Grande do Sul na categoria Sênior, Maura Teobald, não pode passar o cetro adiante porque a nova escolhida não pode comparecer, devido a problemas familiares. Assim, seu “mandato” foi estendido para o ano de 2012.

A realização contou com os seguintes patrocinadores e apoiadores

Andreaz TricotArt InformáticaBento Gonçalves Convention BureauCalçados PiccadillyCaminhos de PedraCasa Bucco DestilariaCasa das PedrasCurso UniversitárioDall’Onder Grande HotelDardo Produções e FilmagensDream Land Museu de CeraEverest Porto Alegre HotelFlight Escola de AviaçãoFlorybal de Gramado

Giordani TurismoHotel Pousada KasterInstituto Eckart Educação TecnológicaMK AssistPiá CooperativaPrefeitura de Bento GonçalvesSabor do Vale RestauranteSabor Orgânico ProdutosSecretaria Turismo Rio Grande do SulSindicato Hotéis Região Uva e VinhoSite Amigos do TurismoVersant Água MineralVila VenturaVinotage Cosméticos

A viagem a Bento Gonçalves para conhecer e acompanhar a edição 2012 do Miss Turismo Rio Grande do Sul, Miss Conesul e Miss Mercosul aconteceu a convite do site Amigos do Turismo, de Porto Alegre, com apoio do Sindicato

dos Hotéis da Região da Uva e do Vinho — em especial, o Dall’Onder Hotel.

Uma novidade interessante é que todo o desenrolar dos eventos foi também transmitido em tempo real via ambiente

Web, a partir de uma sala virtual montado pelo Instituto Eckart de Educação Tecnológica.

Texto de João Zuccaratto

A promotora Geni Raio e Íris Zimpel, do site Amigos do

Turismo

Foto www.amigosdoturismo.com.br

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Dia a Dia Pedra Azul Digital Janeiro 2012

www.pedraazul.jor.br 6 Ano X — Número 67

Imagens importada do site http://www.mundogump.com.br/bonsai-a-arte-de-criar-arvores-em-miniatura

Miniatura de árvore como imagem do amadurecimento humano em sociedade

Arte do Bonsai

Tese de João Zuccaratto

Bonsai é uma palavra japonesa: “bom” significa “vaso”; “sai”,

“árvore”. Assim, é traduzida por “árvore numa bandeja”. É uma arte que se expressa por plantas

em miniatura que possuem todas as marcas de crescimento e envelhecimento de um vegetal normal. Durante anos e anos, raízes e galhos são podados e

tronco e copa são moldados em um ser adulto com proporções

reduzidas.

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n Primeiro, o fundamental conceito “bonsai-do”. Em japonês, as palavra “do” — pronuncia-se “dô” — tem, em suas primeiras acepções, sentidos de “direção, caminho, trajeto”. A interpretação mais profunda nos remete a um “caminho para o interior do eu”.

n Depois, dela ser a única arte dominada pelos homens que está atrelada a quatro dimensões: altura, comprimento, largura e a própria vida — ou “tempo” como querem outros, uma vez que os bonsais variam com o passar dos anos.

n No Japão, diz-se que um bonsai é iniciado por alguém cujo filho continuará o treinamento, para ser apreciado pelo neto. E concluem expressando: seremos imortais à medida que nossos bonsais sejam apreciados e cuidados por terceiros.

n Primeiras referências a esta arte são anotados na China, três séculos antes de Cristo: uma mulher que carrega um bonsai com as duas mãos e um homem que sabia criar em uma bandeja uma impressão de imensidade num pequeno espaço.

Não faz muito, enquanto dava minha caminhada matinal pelas areias da Praia de Camburi, em Vitória, conversando comigo mesmo, me perguntei o que os orientais quiseram expressar quando criaram o que é hoje conhecido como a “arte do bonsai”. Por que pegar a muda de uma árvore e, ao longo dos anos, com técnicas especiais, impedir que atinja o tamanho normal, transformando-a numa linda miniatura.

Não sei se por, há alguns anos, ter entrado em um processo em que, a cada dia, me conheço mais, um insight iluminou minha mente tal qual o Sol clareava o dia. Aquilo nada mais é do que a representação da trajetória do homem na sua vida em sociedade. Tal qual uma árvore, ao nascermos, estamos prontos para crescer sem barreiras. Os limites impostos pela convivência com os outros vão bloqueando isto dia a dia.

Fazendo uma pesquisa na Internet em busca do significado de “bonsai”, não encontrei nada similar a esta minha síntese. As explicações se atêm apenas ao aspecto que se vê. Fala-se que, quem o pratica, tem aumentada a percepção dos seus pensamentos e o autoconhecimento. E, é claro, não faltam as conotações filosóficas e religiosas. Bom, mesmo diante de pouco o que li, continuo a confiar na elaboração que alcancei.

Ainda mais diante do que encontrei, aqui e ali, sobre este curioso legado que hindus, chineses e japoneses deram ao mundo há milênios. Deixando de lado os aspectos técnicos da, digamos, “construção” de um bonsai, e ficando apenas com os significados abstratos a eles associados, fica clara a semelhança entre criar uma planta limitada a um vaso com o amadurecimento humano no contato com seus semelhantes.

Abaixo, um resumo de ideias e conceitos associados àArte do Bonsai que, me parecem, justificam esta minha tese

n No Japão, do século XVII ao XIX, houve grande interesse tanto pelos bonkei — paisagens sobre bandejas —, quanto pelos bonsai. Os primeiros, resumem a natureza: água, montanha, areia, vegetação. Os segundos, o ser, a criatura.

n Paul Claudel, embaixador francês no Japão, admirado diante de um bosque de Acer — árvore de folhas caducas, comum naquele país —, trabalhados em bonsai, explicou que não podia deixar de imaginar-se a si mesmo em daqueles Acer.

n Apesar de estar no mundo todo, é difícil para nós, ocidentais, percebermos as dimensões contidas na prática da arte do bonsai. Já os orientais ali encontram valores e aspectos de espírito onde a existência é capaz de estender-se além do eu.

n Ao lado dos arranjos florais, os japoneses usam bonsais para adornar o que chamam de “tokonoma” — altares presentes nas casas de família. Ali colocados, expressam um ato de culto ao mais profundo sentido espiritual da vida.

n Qualidades tais como humildade, observação, perseverança, determinação e disciplina são tão preponderantes em nossas vidas como o são para se ter sucesso no aprimoramento de um bonsai — o que exige longos anos para ser alcançado.

n Todo bonsai está integrado à forma de um triângulo, com uma das pontas representando a terra, outra o homem e a terceira, Deus. Ele faz a união dos três, concretizando a alegoria de conduzir o homem pela rota do espiritual.

n Bonsais têm o “wabi” do taoismo — com sentido literal de pobreza mas, em termos intelectuais e artísticos, encontra-se em pessoas que não caem em complexidades de expressões adornadas em excesso, ou de pomposidade na autoestima.

n Ainda dentro do taoismo, trazem também o “sabi” — que denota solidão, graça pessoal. Mas, em termos estéticos, é mais amplo, trazendo elementos vinculados a tempo. Pode-se dizer que sabi é a graça combinada com a antiguidade.

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Brasileiros demoram um século para criar o seu primeiro conventiou bureau

Pesquisa e texto final de João Zuccaratto

Memória do Desenvolvimento e Profissionalização do Turismo

Apesar do primeiro Conven-tion Bureau do mundo ter sido criado na cidade de Detroit, nos Estados Unidos, em 1896, no Bra-sil este tipo de entidade voltado a profissionalizar o processo de captação de eventos é bem recen-te. E isso ocorreu quase um século depois, pois foi apenas em 1983 que surgiu uma iniciativa concre-ta neste sentido, quando do nasci-mento do São Paulo Convention & Visitors Bureau.

Os empresários paulistas aca-baram sobressaindo-se aos seus colegas do Rio de Janeiro, pois as conversas iniciais sobre o tema aconteceram na capital flumi-nense. Aristides de la Plata Cury, pioneiro do setor e executivo da entidade paulista, diz que aquelas discussões, apesar de infrutíferas no momento, foram influenciadas por dois fatores. Um deles era que a sede da Empresa Brasileira de Turismo, a Embratur, estava lá.

O outro, talvez até mais im-portante que o primeiro, foi o empenho da Viação Aérea Rio--grandense — Varig, interessada no aumento do fluxo de visitantes estrangeiros. Ele ressalta que, na-quele período, aquela voadora de-tinha a exclusividade na explora-ção das rotas internacionais entre as empresas de capital nacional. Mas, se perderam a primazia, os cariocas deram a volta por cima e criaram o seu no ano seguinte.

Ficou claro para os empreen-dedores da Cidade Maravilhosa que aquela era uma ferramen-ta decisiva para potencializar os atrativos de um destino já bas-tante conhecido, tanto nacional quanto internacionalmente. Daí em diante, mas vagarosamente, outros pontos da Nação ganharam seus Convention Bureax, como Brasília e as capitais Florianópo-lis, Fortaleza e Belo Horizonte, além de Blumenau e Petrópolis.

Para dar ideia deste tortuoso processo, em 1997 —101 anos após a criação dos norte-america-nos e 14 depois da iniciativa pau-lista —, eram apenas oito em todo o País. Mas os ventos mudaram e, nos oito anos seguintes, o total foi multiplicado várias vezes. Em 2005, superamos 60 entidades e, em 2010, ultrapassamos 120. E a partir daí, o Brasil assumiu folga-da liderança no ranking dos países que têm mais conventions.

Este boom de criação acon-tece após a instalação do Fórum Brasileiro de Convention Bure-aux — depois transformado em Federação e, atualmente, Con-federação — em 1998. Focando em planejamento estratégico e na importância dos centros de con-venções, o setor foi ganhando es-paço, tanto aqui dentro quando no cenário internacional. E passou a integrar os centros de decisão re-lacionados com o turismo.

Eventos como a Feira das Américas, promovida pela Associação Brasileira das Agências de Viagem — Abav, como nesta edição

de 2011, no Rio de Janeiro, são promoções que atraem um quantidade significativa de expositores, profissionais, visitantes. E são decisivas para os resultados apresentados pela cadeia de

negócios relacionados com o turismo ao final de cada ano. E elas têm tudo a ver com a atividade de um convention bureau

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Dia a Dia Pedra Azul Digital Janeiro 2012

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Em 1997, um grupo de empre-sários começou a se reunir com a intenção de instalar um conven-tion & visitors bureau no Espírito Santo. Durante um ano, debate-ram e planejaram, persistindo no ideal. Para auxiliar na empreitada, o então executivo do São Paulo Convention, Eduardo Sanovicz, veio ao Estado e forneceu todas as informações necessárias para o pontapé inicial da fundação. Sete empresas e entidades pegaram a causa e foram instituidoras: Gru-po Itapemirim, Cesan, Escelsa, Grupo Buaiz, Aderes, Baneses Club e Bandes.

Pesquisa e texto final de João Zuccaratto

Memória do Desenvolvimento e Profissionalização do Turismo

Capixabas inovam e criam um convention que representa o Estado como um todo

O Sebrae — tanto o nacional quanto o local — teve também participação fundamental na or-ganização e estruturação da enti-dade, assim como o Governo do Estado e a Prefeitura de Vitória. E aí veio uma novidade, talvez de âmbito mundial. Em vez de estar limitado a uma cidade — como a capital —, como seus congêneres até aquele momento, surge o Espí-rito Santo Convention & Visitors Bureau. Ele, como seu próprio nome demonstra, foi criado com a função de estimular e incrementar o fluxo turístico em todo o territó-rio capixaba

Órgão de apoio e dinamização junto ao mercado e aos setores li-gados a esta indústria — atraindo congressos, encontros, seminários e promoções similares, locais, na-cionais ou internacionais —, ga-nhou espaço e mostrou força e trabalho. Em pouco mais de uma década de atuação, é tão respei-tado quanto instituições de traje-tórias centenárias. E sua atuação lhe rendeu o reconhecimento do setor. A par das captações, conduz seminários, encontros e projetos que ajudam no fortalecimento do segmento e na profissionalização dos trabalhos realizados.

O envolvimento em projetos como os dos produtos turísticos do Estado, a regionalização dos investimentos, as pesquisas de fluxo e a participação em feiras, além de apoio a iniciativas de seus mantenedores, foram fatores decisivos para alcançar a visibi-lidade que a entidade exibe. Seu profissionalismo o tornou grande concorrente de entidades simi-lares quando busca eventos até no exterior. Para isso, conta com show case, vídeo de apresentação, folheteria customizável, bidding book e, é claro, uma equipe técni-ca altamente especializada.

Apesar da enorme desvanta-gem do Espírito Santo ainda não contar com aeroporto de primeiro nível, a infraestrutura já existen-te e os atrativos turísticos que os capixabas têm para mostrar são decisivos na tomada de decisão. Outra grande conquista do Es-pírito Santo Convention & Visi-tors Bureau é a realização anual da Qualieventos, a primeira e a maior feira de produtos, serviços e equipamentos para o turismo de negócios, o desenvolvimento de marketing promocional e a produ-ção e organização de eventos em terras capixabas.

Se, em 1998, os capixabas inovaram ao criar um

convention bureau com abrangência para todo o

Estado, oito anos depois voltam a serem criativos, dando luz a

uma entidade com abrangência para a Região de Montanhas do Estado do Espírito Santo. E assim surgiu o Montanhas

Capixabas Convention e Visitors Bureau, cuja fundação

contou com a participação de empresários locais,

administrações municipais beneficiadas, o congênere

estadual, Federação Nacional, Sebrae-ES e Governo estadual.

As cidades do entorno de Vitória, da capital do Estado do Espírito Santo — Serra, ao Norte; Vila Velha, ao Sul; e, Cariacica e Viana, a Oeste — têm se beneficado da atuação do Espírito Santo Convention & Visitors Bureau, com a atração de cada vez mais eventos para toda esta região

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Dia a Dia Pedra Azul Digital Janeiro 2012

www.pedraazul.jor.br 10 Ano X — Número 67

Sociedadecapixaba

Colaboração em textos e fotos deBruno de Menezes

Vitória — ES

Foi com muita nostalgia e alegria

que Vitória recebeu, em dezembro

agora, a banda que revolucionou o

rock nacional nos anos 80: a RPM . Comandada por

Paulo Ricardo e com formação original, levantou e agitou o público no ginásio do Álvares Cabral

Katiúrsia e Marcos Antônio da Silva, casal inseparável, foram presenças marcantes no show do RPM. Marcos é diretor geral da Porto Seguro Seguros e patrocinador oficial do evento. Além de empreender

e incentivar a cultura, Marcos Antônio curtiu muito o show

Um clique especial da bela e simpática Hélia Dórea Lima, em encontro entre amigas, na ilha de Vitória, para troca de presentes de Natal. Hélia é casada com Marcelo Lima e tem três filhos lindos. O casal vai comemorar o aniversário dela

junto com os herdeiros e todo o resto da família em alto estilo, no famoso balneário de Búzios, litoral Norte do Estado do Rio de Janeiro, ainda neste mês. Parabéns, Hélia! Sucesso, amor,

paz, saúde e tudo de melhor para você e sua linda família, pois são merecedores, por serem simpáticos, simples, bondosos e, é

claro, elegantes! As famílias Dórea e Lima merecem.

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Município de Itarana ganha novo espaço esportivoO governador Renato Casagrande, em mais uma empreitada

em favor do esporte no Estado, inaugurou em Itarana o espaço “Bom de Bola”, que fará parte de um complexo esportivo com investimentos na casa de R$ 3 milhões e beneficiará não só a

comunidade local, mas também os Municípios próximos. Mais um gol de placa do governador! O esporte é um dos caminhos

para o complemento da educação das crianças de nosso País, sem esquecermos da nossa preparação para Copa do Mundo de 14,

Olimpíadas de 16 e outras competições internacionais.

O craque do futebol de areia Buru — convidado especial —, Renato Casagrande, Nego Meneguel — prefeito de Itarana —, Vandinho Leite,

Luzia Toledo e Braz Arrivabene — vice-prefeito de Itarana

Ana Paula e o avô, Sérgio Toniato, com o governador Renato Casagrande, no evento em que Itarana inaugurou investimentos

na praça de esportes. Sérgio Toniato faz parte da história de construção e desenvolvimento do Município e ficou muito feliz com a iniciativa do Executivo estadual e do prefeito da cidade,

Nego Meneguel. Itarana viu algo parecido pela última vez quando Hilário Toniato, pai de Sérgio, em meados dos anos 60, em iniciativa privada, construiu o maior frigorífico do País exatamente naquela

cidade, gerando emprego, renda e progresso local

O casal Eduardo e Letícia Simões em animada festa de virada de ano! 2012 será de grandes realizações pessoais e profissionais para

eles. Boa sorte e que Deus ilumine seus passos!

O empresário Bruno Toniato de Souza

e sua Laureana estão com sorrisos

estampados para todos os lados. É

que Bruno vai ser papai. Não tem

como perceber ainda porque Laureana

conserva uma boa forma e também pouco tempo de

gravidez. Sucesso ao casal nesta nova empreitada da vida.

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O jornalista Antônio Claret de Rezende foi agraciado por mérito, com “Raios de Ouro e Prata”, dentro da “Ordem do Sol Nascente”, condecoração do Governo japonês, em solenidade realizada no Consulado daquele país na cidade de Curitiba, capital do Estado do Paraná. Trata-se de importante reconhecimento pelo trabalho que o profissional brasileiro desenvolve na divulgação do dia a dia diplomático do Sul do País, através da sua newsletter mensal “Diplomacia & Turismo”, mas também fruto de uma trajetória ímpar que ele vem escrevendo ao longo de uma vida por feitos de grande relevância.

Governo japonês faz justa homenagem a jornalista brasileiro sedidado em Curitiba

Antônio Claret de Rezende atuou no gabinete do ex-vice-governador Hosken de Novaes, foi consultor na Assembleia Legislativa — Casa em que também chefiou o Cerimonial —, diretor geral da Casa Civil do Poder Executivo estadual e assessor de Imprensa do Tribunal de Justiça. Todas posições que lhe proporcionaram formar vasta e valiosa rede de contatos, colocando-se à disposição dos cônsules para atuar como facilitador na aproximação com personalidades da política e da sociedade. Uma atuação que muito auxilia no fortalecimento da relação entre o japoneses e os brasileiros, por exemplo.

Além disso, Antônio Claret de Rezendo é membro da Associação de Ex-Bolsistas Brasil-Japão, cujos associados são pessoas que visitaram o Japão através de programas oferecidos por aquele país do Oriente, a convite ou através de bolsas de estudo ou de estágio. Tem sido o responsável pela edição do Boletim Informativo da entidade ao longo de 27 anos. Comparece ativa e regularmente aos mais diversos eventos promovidos pelo Consulado Geral do Japão em Curitiba, postando matérias sobre os mesmos nos órgãos de imprensa em que trabalhou e no indefectível newsletter “Diplomacia & Turismo” de sua autoria.

Antônio Claret de Rezende recebe a condecoração na sede do Consultado

do Japão em Curitiba