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6 Tendo em vista a reutilização deste caderno, todas as atividades e exercícios devem ser realizados no caderno diário. Língua Portuguesa 6.º ano DITO E FEITO Pedro Silva Sofia Rente Elsa Cardoso GUIõES DE LEITURA Os Piratas, Manuel António Pina 2 Três Histórias do Futuro, Luísa Ducla Soares 8 A Árvore, Sophia de Mello Breyner Andresen 14 Ulisses, Maria Alberta Menéres 20 Pequeno Livro de Desmatemática, Manuel António Pina 27 Oo Revisão científica Maria Luísa Azevedo

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Piratas - Guião

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  • 6Tendo em vista a reutilizao deste caderno, todas as

    atividades e exerccios devem ser realizados no caderno dirio.

    Lngua Portuguesa 6. ano

    Dito e FeitoPedro SilvaSofia RenteElsa Cardoso

    Guies De Leitura Os Piratas, Manuel Antnio Pina 2

    Trs Histrias do Futuro, Lusa Ducla Soares 8

    A rvore, Sophia de Mello Breyner Andresen 14

    Ulisses, Maria Alberta Menres 20

    Pequeno Livro de Desmatemtica, Manuel Antnio Pina 27

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    Reviso cientfica

    Maria Lusa Azevedo

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    L Porto Editora

    1GUIO DE LEITURA

    Os PiratasManuel Antnio Pina

    (Edies Afrontamento, 1997)

    Introduo

    1. Atenta no ndice da obra.

    1.1. Analisa a sua estrutura externa.

    2. Observa a imagem abaixo reproduzida.

    2.1. L a informao relativa ao cenrio (p. 5) e assinala como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmaes seguintes.

    2.1.1. Corrige as afirmaes falsas.

    Cena um (pp. 7-14)

    1. Completa as frases, tendo em conta a informao da cena um at pgina 10.

    Manuel e Ana encontram-se no (a) da casa da me de Manuel, a meio da (b) de um dia de (c). Entre brincadeiras com o (d) que Ana tinha de (e), Manuel recorda-se de um (f) que aconteceu no dia em que tinha ido despedir-se do seu (g) que partia para a (h). Preocupava-o, como a sua me, o facto de ele no dar (i) havia trs (j), desde a ltima (k) em que dizia que iria trabalhar para outra (l).

    Esboo de Arminda Sousa Reis para o cenrio de Os Piratas

    Outras atividades sobre a primeira parte desta cena nas pginas 28 a 34 do manual.

    F V

    a. A cena apresenta diferentes nveis.

    b. No nvel inferior, representa-se um quarto de uma casa pobre e, simultaneamente, uma sala.

    c. O nvel superior corresponde ao sto.

    d. Acede-se ao nvel superior atravs de umas escadas que so apenas uma passagem, no simbolizam um espao autnomo.

    e. No existe qualquer elemento cnico de contacto com o espao exterior.

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    Os Piratas 1

    2. Depois de umas brincadeiras com tralha da arca que tinha centrado a ateno de Ana, Manuel volta s recordaes do dia do naufrgio.

    2.1. Apresenta sucintamente o que aconteceu.

    2.2. Descreve a atitude de Ana.

    3. Voltando arca, Ana encontra um objeto que deixa Manuel visivelmente perturbado.

    3.1. Identifica-o.

    3.2. Refere as razes da perturbao de Manuel.

    3.2.1. Identifica, nas falas de Manuel, marcas que comprovem o seu sentimento.

    4. Transcreve uma didasclia que demonstre o aumento da tenso no final desta cena.

    Cenas dois a quatro (pp. 15-25)

    1. Tendo em conta o final da cena um e o incio da cena dois, explica o efeito cnico que representa a mudana de cenrio.

    2. Identifica o que se representa nesta cena.

    3. Ordena as frases abaixo, tendo em conta a sequn-cia de acontecimentos apresentados na cena dois.

    a. Incrdulo, Manuel pensa que est a sonhar, mas a Voz insiste, referindo que o tempo escasseia.

    b. Na dvida, Manuel pergunta se estar acordado ou a dormir, ao que a Voz responde que est acordado.

    c. Arrastado para o escuro, torna-se mais audvel o mar, a ronca e a tempestade. Liberta-se da mo, tenta agarrar a sua capa e, muito assustado, sobe as escadas, inclinado com medo de ser descoberto, espreitando para cima.

    d. Uma Voz chama-o e procura tir-lo da cama.

    e. A Voz procura que ele se despache para poder salvar a me.

    f. A Voz fala-lhe, ento, de um barco pirata. Os piratas vm para assaltar a ilha e para levar as mulheres. Ele tem, por isso, de salvar a sua me. Os piratas esto a ancorar.

    g. Preocupado, Manuel pergunta se alguma coisa aconteceu sua me, ao que a Voz res-ponde negativamente, indiciando, porm, que algo poder acontecer se no se apressar.

    h. Uma mo invisvel pega, ento, na mo do Manuel e puxa-a, arrastando-o para o escuro, identificando-se, de seguida, como sendo a sua prpria Voz.

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    4. Identifica o espao em que se encontra Manuel na cena trs.

    5. Descreve as alteraes efetuadas no espao cnico e a forma como so representados os piratas, partindo das informaes da indicao cnica inicial desta cena.

    6. Descreve a atitude do Capito.

    6.1. Identifica o tipo de frase predominante nas suas falas.

    6.1.1. Transcreve trs exemplos.

    7. Retira do texto as expresses das didasclias que demons-tram os sentimentos de Manuel.

    8. Apresenta sucintamente as ordens que o Capito dava aos piratas e quais as suas intenes.

    9. Nesta cena, fica justificada a origem do leno encontrado na cena um.

    9.1. Comprova a afirmao.

    10. Na cena quatro, assistimos a uma nova evoluo na ocupao do espao cnico pelo Manuel.

    10.1. Caracteriza o ambiente representado e descreve o comportamento desta perso-nagem.

    11. Manuel debate-se entre o sonho e a realidade (p. 24) e a Me que traz a calma ao seu quarto.

    11.1. Transcreve a indicao cnica que comprova a afirmao.

    12. Apesar de, na aparncia, tudo ter sido um pesadelo, h aspetos apresentados no final desta cena que indiciam o contrrio.

    12.1. Seleciona-os nas alneas abaixo e justifica as tuas escolhas.

    a. Tiveste um pesadelo, no foi? (p. 24, l. 9)

    b. (Olhando em volta e escutando, ainda assustado) (p. 24, l. 11)

    c. Eu tambm tive pesadelos esta noite. [] Deve ter sido por causa do naufrgio, ficmos os dois muito impressionados... (p. 24, ll. 13-16)

    d. [] a porta estava aberta e o bengaleiro no cho [] O corredor est cheio de areia e tudo fora do stio (p. 24, ll. 19-21)

    e. Ests todo molhado (p. 24, l. 22)

    f. (D de repente conta do leno que Manuel tem ainda atado volta da cabea:) (p. 24, ll. 22-23)

    13. Sintetiza o final da cena.

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    1Os Piratas

    Cena cinco (pp. 27-28)

    1. Esta cena retoma a situao do final da cena um, quando Manuel comeou a contar Ana o que lhe tinha acontecido.

    1.1. Assinala a opo que sintetiza a perspetiva de Ana em relao ao que ouviu de Manuel:

    a. Apesar de acreditar globalmente no que Manuel contou, Ana no fica convencida com a histria do leno.

    b. Ainda que afirme acreditar na histria de Manuel, Ana permanece muito confusa com a estranheza dos acontecimentos.

    c. Embora diga ao Manuel que acredita nas suas palavras, Ana no cr minimamente naquela histria.

    2. Depois de um juramento de silncio e de segredo, a cena termina em ambiente de mistrio por parte de Ana.

    2.1. Transcreve as falas que o comprovam.

    Cena seis (pp. 29-32)

    1. Mais uma vez, a pea regressa ao passado, a alguns dias depois do naufrgio.

    1.1. Completa o crucigrama, utilizando expresses textuais.

    1. poca festiva em que decorre a ao da cena;2. Sinnimo de jantar;3. Nome comum coletivo, plural, que designa

    um conjunto de parentes;4. Sinnimo de navegadores;5. Nome do rapaz desaparecido que vinha no

    navio que naufragou;6. Quantificador que indica a idade do rapaz;

    7. Nacionalidade da me do rapaz; 8. Estatuto social da me do rapaz; 9. Nome da menina, noiva do rapaz; 10. Adjetivo com que a me de Manuel

    caracteriza a menina; 11. Quem disse me do rapaz que ele

    estava vivo; 12. Ilha pequena.

    1.2. Procura justificar o contedo desta cena na evoluo da pea.

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    Cenas sete e oito (pp. 33-38)

    1. A cena sete representa um avano temporal, relativamente cena anterior.

    1.1. Caracteriza a situao em que se encontra Manuel nesta cena.

    2. Tendo em conta a cena oito, assinala a opo que completa corretamente cada uma das expresses seguintes.

    2.1. Ao fim da tarde, Manuel est doente, no seu quarto, e conversa com a Me sobre

    a. a viagem do pai para a Amrica em tempo de neve e de muito frio.

    b. a situao do pai que se encontra na Amrica, a propsito de uma carta, desejando que ele voltasse.

    c. uma carta que o pai escrevera da Amrica, dizendo que voltaria quando a neve pas-sasse.

    2.2. Ana chega e mantm um breve dilogo com Manuel e com a Me,

    a. procurando esta saber o estado de sade de Lady Elisabeth, que Ana descreve como estando cada vez mais fraca.

    b. querendo esta saber se j tinha lanchado, porque lhe parecia cada vez mais fraca.

    c. procurando esta dar a conhecer a Ana que o seu filho estava, desde segunda-feira, sem ir escola e cada vez mais fraco.

    2.3. Quando se v sozinha com Manuel, Ana confidencia-lhe, pedindo-lhe segredo, que Lady Elisabeth

    a. est muito mal, porque no quer ir-se embora dali e nunca fecha as janelas, nem apaga a luz.

    b. est muito mal, porque nem sequer abre as cartas de Inglaterra e est sempre a olhar para o mar.

    c. no est nada bem, tendo atitudes que demonstram a sua fragilidade mental, acreditando, por exemplo, que, se chorar, o seu filho morre.

    2.4. Ana contou a Manuel o sonho de Lady Elisabeth: Robert

    a. tinha sido apanhado por piratas e levado e ela estava convencida de que eles regressariam ilha e ela voltaria a encontrar o seu filho.

    b. havia viajado com os piratas e planeava regressar ilha logo que possvel.

    c. tinha partido num navio pirata para muito longe e voltaria ilha quando se conse-guisse libertar deles.

    3. O assunto do sonho de Lady Elisabeth deixou Manuel visivelmente perturbado.

    3.1. Comprova a afirmao com elementos textuais.

    3.2. Procura justificar os seus sentimentos.

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    1Os Piratas

    Cena nove (pp. 39-44)

    1. Atenta na didasclia inicial e assinala a opo que completa corretamente a afirmao.

    1.1. Esta cena representa um momento temporal de

    a. recuo para o passado das personagens.

    b. retoma do presente da ao vivido pelas personagens.

    c. avano para um futuro distante.

    2. Na confuso que ainda persiste nas personagens, h um momento em que Ana associa os sonhos de Manuel e de Lady Elisabeth.

    2.1. Identifica-o.

    2.2. Explica o valor da interjeio.

    3. Apesar de no querer ouvir mais as concluses de Ana, Manuel tem ainda mais para contar.

    3.1. Sintetiza o que ele conta a Ana.

    3.2. Justifica a reao da amiga.

    Concluso

    1. Como pudeste verificar, a pea apresenta uma organizao temporal que no sequencial.

    1.1. Numera as cenas de modo a obteres uma organizao temporal sequencial, que represente a evoluo dos acontecimentos.

    2. Num texto de 80 a 100 palavras, apresenta a tua opinio sobre a pea, considerando alguns dos seus elementos essenciais:

    o dramatismo vivido pelas personagens principais;

    a gesto dos cenrios;

    os artifcios sonoros e luminosos;

    a riqueza de indicaes cnicas.

    3. A obra que acabas de trabalhar uma adaptao para teatro da novela Os Piratas, do mesmo autor. Se tiveres oportunidade, l a novela e procura verificar as principais dife-renas entre os dois textos.

    Cenas

    Numerao

    Ordenao

    Um Dois Trs Quatro Cinco Seis Sete Oito Nove

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    L Porto Editora

    Trs Histrias do FuturoLusa Ducla Soares

    (Civilizao Editora, 2010)

    2GUIO DE LEITURA

    1.1. Associa, no teu caderno, cada uma delas ao conto a que pertence.

    1 Que grande furo! 2 Sculo XXVII, cidade de Alcochete 3 Um filho por encomenda

    1.2. Agora, classifica-as, tendo em conta o papel que desempenham: protagonistas, secundrias ou figurantes.

    2. Atenta no ttulo do livro.

    2.1. Tendo em conta a leitura que fizeste da obra, explica por que razo a autora ter escolhido este ttulo.

    A

    D

    B

    E

    C

    F

    Introduo

    1. As ilustraes seguintes representam personagens dos contos que constituem a obra que leste.

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    2Trs Histrias do Futuro

    Que grande furo! (pp. 3-21)

    1. Completa as seguintes frases, escolhendo a opo correta.

    1.1. A histria tem lugar na cidade de

    a. Lisboa. b. Alcochete. c. Almada.

    1.2. Os acontecimentos decorrem no sculo

    a. XIX. b. XX. c. XXI

    1.3. A nova Estao de Metropolitano ser construda

    a. na Praa da Figueira. b. no Rossio. c. no Cais da Rocha.

    1.4. A portentosa escavadora chama-se

    a. Lagarta. b. Polvo. c. Minhoca.

    1.5. Com a construo da nova estao de metro, descobre-se a existncia de

    a. ouro. b. petrleo. c. gs natural.

    1.6. Esta descoberta leva destruio da cidade e faz com que Lisboa merea o epteto de

    a. cidade dos buracos. b. cidade das covas. c. cidade dos furos.

    1.7. Os rendimentos do Estado so to elevados que

    a. os impostos aumentam.

    b. os subsdios de desemprego diminuem.

    c. os portugueses deixam de trabalhar.

    1.8. A prosperidade vivida pelos portugueses acaba quando

    a. os pases que importam o petrleo encontram novas fontes de energia.

    b. morre o ltimo cidado que sabe ler.

    c. a populao comea a morrer a um ritmo acelerado.

    1.9. A soluo encontrada pelo Presidente da Repblica para resolver o problema que, entretanto, surge

    a. vender o pas, atravs de um leilo.

    b. fazer um pacto com o Brasil.

    c. subcontratar uma sociedade multinacional.

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    Dito e Feito, 6. ano Guies de Leitura

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    L Porto Editora

    2. Descobriu-se petrleo em territrio nacional.

    2.1. Enumera as consequncias da resultantes.

    2.2. Refere o acontecimento que ps fim a esta aparente Repblica da Felicidade.

    2.3. Parece-te que as consequncias deste achamento poderiam ter sido mais positi-vas? Justifica.

    3. Explica, por palavras tuas, as seguintes expresses retiradas do texto:

    a. Fizeram-se gua as lanchas da Marinha [] (p. 8, l. 5)

    b. A balana de pagamentos desequilibrou-se pesadamente em proveito de Portugal. (p. 11, ll. 7-8)

    c. Os ventos da Histria sopravam de novo a nosso favor. (p. 11, l. 9)

    d. [] em plena Lisboa pombalina, nascia o rio de ouro negro. (p. 11, ll. 12-13)

    e. A febre do petrleo alastrou aos mais recnditos rinces. (p. 13, l. 15)

    4. Atenta nas frases abaixo apresentadas.

    a. [] um repuxo enorme, de negrura viscosa e suja irrompeu [] (p. 5, ll. 16-17)

    b. Entretanto, formavam-se poas, charcos, rios. (p. 7, l. 1)

    c. Os reprteres afluam, as televises filmavam, os curiosos choviam [] (p. 8, ll. 15-16)

    d. Chamins de duzentas refinarias, cuspindo fogo, passaram a iluminar a noite. (p. 13, ll. 1-2)

    e. Atrs delas surgiram arranha-cus de escritrios, arranha-cus de habitaes, arranha--cus de escolas [] (p. 13, ll. 2-3)

    4.1. Identifica os recursos estilsticos presentes em cada uma das frases.

    4.1.1. Qual te parece ser o mais expressivo? Justifica.

    5. Refere qual ter sido a inteno crtica da autora ao escrever este conto.

    Outras atividades sobre este conto nas pginas 78 a 82 do manual.

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    2Trs Histrias do Futuro

    Sculo XXVII, cidade de Alcochete (pp. 23-28)

    1. Completa, no teu caderno, o texto seguinte que resume a ao deste conto.

    Boa parte deste conto passa-se na cidade de (a), no sculo

    (b). O protagonista desta histria o (c), que vende (d).

    Tem bastante sucesso na sua profisso, uma vez que a cidade onde

    vive (e) muito mal e os seus habitantes querem adquirir os produ-

    tos que vende, para conseguirem disfarar os aromas pouco agrad-

    veis que se fazem sentir.

    O Sr. Roquete acabou por enriquecer e comprou um (f), um

    (g) e um (h). Infelizmente, no era possvel fazer passeios

    agradveis de carro, porque havia demasiado (i) e o (j) onde

    habitava, por estar to prximo dos outros, no recebia luz solar.

    Um dia, o Sr. Roquete decidiu dar um passeio no seu (k), mas

    a experincia no foi muito agradvel, porque, com o fumo que havia

    no ar, no conseguiu apreciar as paisagens.

    Na cidade, com a construo de novas (l), o ar tornou-se irres-

    pirvel e todas as pessoas e animais tinham de usar (m). O Sr.

    Roquete tomou uma deciso no dia em que, sentado no seu (n),

    j no conseguia ver a (o): saltou para o seu fogueto e viajou at

    encontrar um (p) desabitado. Como esse lugar era to agradvel e to limpo, o Sr. Roquete decidiu ficar a a viver. No entanto, a tran-

    quilidade que tinha alcanado acabaria por desaparecer quando come-

    aram a chegar habitantes da (q), cada vez mais e mais

    semelhana do que tinha acontecido na Terra, tambm neste

    planeta a ao do ser humano acabar por se revelar nefasta, motivo

    pelo qual o vendedor de sabonetes decide fugir deste local. Quando

    avista um planeta lindo, aproxima-se e com espanto que se apercebe

    que est, novamente, na cidade de (r).

    2. Classifica o narrador deste conto quanto sua presena na ao. Justifica.

    3. Explica o sentido da expresso: [] os prdios eram gigantes silenciosos [] (p. 28, l. 15).

    3.1. Identifica o recurso estilstico a presente.

    4. Atravs da leitura deste conto, podemos concluir que a ao do ser humano no meio em que vive pouco positiva.

    4.1. Comenta esta afirmao.

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    Dito e Feito, 6. ano Guies de Leitura

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    L Porto Editora

    Um filho por encomenda (pp. 29-43)

    1. Atenta nas imagens apresentadas.

    1.1. Identifica o que existe em comum entre as fotografias apresentadas.

    1.2. Agora, estabelece uma possvel relao entre as imagens e o texto que leste.

    2. D. Malaquias, o Mecanista, era um grande senhor dos tempos modernos. (p. 30, ll. 1-2)

    2.1. Faz a caracterizao desta personagem.

    2.2. Refere a funo sinttica do segmento sublinhado acima.

    3. D. Malaquias tinha uma rotina muito especial.

    3.1. Considerando a descrio feita pelo narrador, todas as afirmaes que se seguem apresentam incorrees. Descobre os seus erros e reescreve corretamente as frases.

    a. De manh, um rob servia-lhe o pequeno-almoo: um copo de leite e vinte e cinco pastilhas.

    b. Assim que entrava na casa de banho uma mo automtica escovava-lhe os dentes.

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    2Trs Histrias do Futuro

    c. Quando o duche terminava, trezentos jatos de ar quente secavam-lhe o cabelo.

    d. O manto que o rei vestia depois do duche era leve como algodo-doce e brilhante como a lua.

    e. Para chegar sala do trono, o monarca usava a sua segway.

    4. No reino de D. Malaquias, havia tecnologias variadas e a agricultura e a indstria pros-peravam. No entanto, havia um problema que preocupava a monarquia.

    4.1. Explica, por palavras tuas, qual era o motivo dessa preocupao.

    4.2. Transcreve do texto a expresso que sintetiza a soluo encontrada para resolver este problema.

    4.2.1. Identifica a modalidade de reproduo de discurso a presente.

    a. Discurso direto.

    b. Discurso indireto.

    4.2.2. Reescreve o fragmento que transcreveste em 4.2. no modo de discurso inverso.

    5. Atenta na frase:

    At que, finalmente, no primeiro segundo do primeiro minuto do dia um de janeiro de 2321, na hora, minuto e segundo previstos, foi retirado da mquina-me. (p. 33, ll. 20-22)

    5.1. Identifica o sujeito da frase apresentada.

    5.2. Classifica-o.

    6. O filho do rei foi criado por uma mquina e desde pequeno comeou a revelar uma inteligncia sem igual.

    6.1. Transcreve do texto frases que comprovam a sua excecionalidade.

    7. Quando o prncipe completou quatro anos, um acontecimento inesperado teve lugar.

    7.1. Resume o que se passou em seguida.

    8. Que mensagem ter pretendido transmitir a autora com este conto?

    Concluso

    1. Aps a leitura e anlise das Trs Histrias do Futuro, ters, certamente, uma preferida

    1.1. Escreve um texto de opinio, de 140 a 200 palavras, que justifique a tua preferncia. Planifica a tua produo textual e, no final, procede sua reviso cuidada.

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    GUIO DE LEITURA

    A rvoreSophia de Mello Breyner Andresen

    (Figueirinhas, 2004)

    3

    Introduo

    1. Atenta na capa do livro.

    1.1. Descreve-a de forma objetiva.

    1.2. Apresenta as sensaes que te transmite.

    2. A Nota introdutria (pp. 5-6) apresenta alguns elementos importantes acerca dos contos que compem esta obra de Sophia de Mello Breyner Andresen.

    2.1. Procura, na sopa de letras, alguns dos vocbulos essenciais das ideias dessa Nota. As palavras podem estar dispostas na vertical, na horizontal e na diagonal.

    T E C U N P K I V B T I R T A C

    S F A S C I N I O X M E A M U F

    A E V O B Z A R I T M A S R I A

    R I T A T E Z H O R A P I U T R

    F O N D O S A V T U Q A R N K E

    R I O M C A D E R I R O A T A

    F O V L J A P O N E S E S P E I

    A V A T E T U N S E I N A X O F

    Q S R A P R Y S U T G T J M T U

    U F I K I O R O A X T E K E I H

    I Y A Y U T N T Y A U N A M A R

    N I T M R O T U D J E Z O M S

    F U O R Z A I D O S X T B R N W

    O K E B X I B A E W I O E I D I

    Q U S N A S Z D F E O T W A T O

    A R D I D I V A G A O E S L A

    1. Nacionalidade dos contos em que foram inspirados os contos que compem a obra;

    2. O que acrescenta quem conta um conto;

    3. Quem enviou autora uma coleo de livros que a fez contactar, pela primeira vez, com o Oriente;

    4. Nome que traduz o sentimento da autora por estes livros;

    5. O espelho ou o retrato vivo um conto, baseado num dos livros da coleo, escrito a partir delas;

    6. Apelido do escritor que contou uma verso de A rvore autora.

    7. O que foi acrescentado pela autora verso do escritor japons: pontos, (2 palavras).

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    A rvore

    Partes I e II1 (pp. 7-10)1 Com base nas divises estabelecidas pela autora.

    1. Completa o texto com as palavras seguintes, de forma a obteres um enunciado coe-rente, tendo em conta o sentido do conto lido.

    Coreia sombra remdio assustados discusso

    cerejeiras bosque viajantes geraes Natureza

    anteriormente orgulho rvore ilha problemas

    povo concluso incomparvel felicidade tempo

    propores arquiplago respeito China maravilhas

    H muito tempo, no (a) do Japo, havia uma (b) muito pequenina que tinha uma (c) muito

    grande.Os japoneses so um (d) que trata a (e) com

    muito (f), pelo que toda a gente daquela ilha sentia (g) e (h) por ter uma rvore to grande e to

    bela, (i) a qualquer outra rvore de qualquer outra ilha do arquiplago ou, segundo os (j), da (k) ou da (l).

    As (m) da rvore foram apreciadas durante (n). Porm, com o passar do (o), a rvore atin-

    giu (p) insuportveis e comeou a causar (q) numa parte da ilha, que ficava sempre (r).

    Os habitantes da ilha, depois de muita (s), chegaram triste (t) de que no havia outro (u) seno cortar a rvore. Era uma deciso que os deixava tristes mas tambm (v).

    Todavia, no lugar onde (w) se erguia a rvore, plantaram um pequeno (x) de (y), rvores que no crescem muito.

    2. No teu caderno, associa cada uma das partes do conto em estudo (coluna A) ao tipo de texto (coluna B) nela predominante e transcreve trs expresses comprovativas (coluna C).

    Outras atividades sobre as duas primeiras partes desta obra nas pginas 93 a 96 do manual.

    1. Texto narrativo2. Texto descritivo3. Texto expositivo4. Texto preditivo

    Aa. Parte Ib. Parte II

    C

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    Partes III e IV (pp. 10-14)

    1. Refere o problema gerado com o corte da rvore.

    2. Expe a soluo encontrada pelos habitantes da ilha.

    2.1. Procura explicar o que simboliza esta ao em relao rvore.

    3. A construo maior chegaria, entretanto, com o enorme tronco: uma barca.

    3.1. Transcreve, da pgina 11, as expresses que caracterizam o povo japons e a barca.

    4. Sintetiza a vida do povo da ilha a partir da existncia da barca.

    Partes V e VI (pp. 14-16)

    1. Com o crescimento das cerejeiras e com a sua florao, passou a celebrar-se anualmente, pela primavera, a festa da cerejeira em flor.

    1.1. Descreve, por palavras tuas, o cerimonial de primavera que preparava a celebrao.

    2. Apesar de toda a alegria e da prosperidade que se viveu na ilha durante muitos anos, a velha rvore era recordada com saudade.

    2.1. Das palavras sobre a rvore, reproduzidas em discurso direto, transcreve as expres-ses que correspondem a cada uma das sensaes apresentadas.

    2.1.1. Identifica o recurso estilstico predominante nessas expresses.

    Parte VII (pp. 18-20)

    1. Tambm a barca teve o seu fim

    1.1. Reconta o que aconteceu e qual foi a soluo encontrada para o problema.

    2. Relaciona os versos da pgina 20 com o ltimo pargrafo do conto.

    3. Atribui um ttulo expressivo a cada uma das partes.

    4. Apresenta a tua opinio acerca deste conto tradicional, considerando a ao e a forma como foi narrado.

    Sensaes visuais

    Sensaes olfativas

    Sensaes tcteis

    Sensaes auditivas

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    O espelho ou o retrato vivo

    Ao

    1. Ordena as sequncias apresentadas no quadro, de acordo com o exemplo, seguindo as fases indicadas:

    a. Identificaaparteaquepertence.

    b. Atribuiumnmerodeordenaodentrodecadaumadaspartes.

    Pelo exemplo, verifica-se que a sequncia 15 a primeira da Parte I.

    Narrador

    1. Classifica o narrador do conto quanto sua presena na ao.

    1.1. Justifica a tua resposta, fundamentando-a com expresses textuais (duas formas verbais, dois pronomes e/ou determinantes).

    ParteSequncias Ordem

    1 AnnciodaviagemdopaiaKioto.2 Passagemdotempoemfelicidadeeharmonia.3 Afliodameporcausadaviagemdopai.4 Ofertadoespelho.5 Retirodopaiparameditao.6 Despedidadopaiepartidaparaaviagem.7 Encantamentodamulherpeloespelho.8 Afilhaeoespelho.9 Apresentaodaspersonagensedasuavidafelizeharmoniosa.

    10 Explicaodafilha:umretratovivodame.11 Descriodacasaedojardim.12 Annciodachegada,porumvizinho.13 Mortedame.14 Compreensodaatitudeerradaemrelaoaoespelho.15 Localizaotemporaleespacialdoconto. I 116 Presentestrazidosdaviagem.17 Descobertadopai:afilhaafalareasorrirparaoespelho.18 Jantaremharmonia,comrisoseconversa.19 Preparativosparareceberomarido/paiemgrandefelicidade.20 Lembranadoespelhopelameepreocupaocomafilha.21 Ocultaodoespelho.22 Ausnciadequatromesesdomarido.23 Reaodopaiaocomportamentodafilhaperanteoespelhodame.24 Doenaincurveldame,quandoafilhatinha15anos.25 Reaodamulheraoespelho.26 Receoapsalongaviagem.27 Alegriadoreencontro.28 Revelaodoespelho:formadereverameesegredodeambas.

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    Personagens

    1. A partir das informaes da Parte I, caracteriza as personagens, fsica e psicologica-mente.

    Espao

    1. Localiza a ao do conto no espao.

    2. A casa da famlia o espao primordial dos prin-cipais acontecimentos.

    2.1. Transcreve as expresses que a caracterizam na Parte I.

    2.2. Refere o que te sugere a descrio do jardim.

    Tempo

    1. Localiza a ao do conto no tempo.

    2. Dividida a turma em quatro grupos, cada grupo transcreve as expresses que permi-tem verificar a evoluo temporal numa das partes do conto.

    2.1. Passa para o teu caderno o quadro seguinte e regista as concluses de todos os grupos.

    Outros aspetos

    Parte I (pp. 21-23)

    1. Delimita as sequncias narrativas e as sequncias descritivas desta primeira parte do conto.

    Parte II (pp. 23-24)

    1. Identifica a palavra que se repete vrias vezes no segundo pargrafo.

    1.1. Indica a sua classe e subclasse.

    1.2. Explica a inteno da sua repetio, tendo em conta o contexto em que surge.

    Parte III (pp. 24-27)

    1. Dos presentes que trouxe para a mulher, o marido destaca um especial um espelho , que lhe ofereceu depois de a filha se ter ido deitar.

    1.1. Por que razo era to especial?

    Parte II Parte IVParte I Parte III

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    1.2. Reconta a reao da mulher.

    1.3. Identifica o recurso estilstico presente na expresso [] o espelho, como a gua do lago [], reflete as coisas. (p. 26, ll. 17-18)

    1.3.1. Refere a inteno da sua utilizao pelo homem.

    1.4. Sintetiza os efeitos do espelho no comportamento da mulher.

    Parte IV (pp. 27-31)

    1. No teu caderno, assinala como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmaes seguintes, considerando o sentido do texto.

    1.1. Corrige as afirmaes falsas.

    2. A expresso retrato vivo repetida vrias vezes ao longo do conto.

    2.1. Explica em que contextos e qual a inteno da repetio.

    2.2. Identifica o recurso estilstico utilizado.

    3. Segundo a tradio japonesa, o espelho simbo-liza, entre outras coisas, a revelao da verdade.

    3.1. Explica este aspeto da sua simbologia.

    4. Observa atentamente as ilustraes utilizadas no conto (pp. 25 e 29).

    4.1. Procura explicar a sua simbologia, no contexto em que surgem.

    5. Apresenta a tua opinio acerca do conto.

    Concluso

    1. Acabaste de estudar dois contos tradicionais japoneses, recontados pelas extraordin-rias palavras de Sophia de Mello Breyner Andresen.

    1.1. Efetua uma pesquisa sobre contos tradicionais de um pas tua escolha, seleciona um e procede ao seu reconto.

    1.1.1. Apresenta turma o conto original e o teu reconto.

    F V

    a. Comopassardotempo,afilhaficoucadavezmaisparecidacomame.

    b. Quandopercebeuqueiamorrer,amedecidiumostraroespelhofilhaparaelavercomoerabela.

    c. Afilhacumpriuoquetinhaprometidomeemanteveoespelhoemsegredo.

    d. Quandoopaidescobriuafilhaaver-seaoespelho,ficouassustadocomasuareao.

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    4GUIO DE LEITURA

    UlissesMaria Alberta Menres

    (ASA, 2011)

    Introduo

    1. Nesta obra contam-se as aventuras fantsticas de Ulisses, um heri grego.

    1.1. Observa o mapa e identifica dois locais importantes da obra. Segue as instrues:

    a. ailhaondeviviaUlisses;

    b.olocalondeosgregosseenvolvemnumaviolentaguerra.

    Mapa da Grcia Antiga

    MonteOlimpo

    Delfos

    Atenas

    Troia

    Mileto

    Cnossos

    M A C E D N I A T R C I A

    B I Z N C I O

    B S F

    OR O

    J N I A

    E S P A R T A

    T I C A

    T A C A

    P E L O P O N E S O

    C R E T A

    R O D E S

    M a rE g e u

    M a rJ n i c o

    M a rM e d i t e r r n e o

    M a rN e g r o

    S I AM E N O R

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    4Ulisses

    Ulisses (pp. 7-8)

    1. Tendo em conta a descrio de Ulisses, assinala como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmaes a seguir apresentadas.

    1.1. Corrige as afirmaes falsas.

    2. Dos adjetivos apresentados, escolhe quatro que permitam caracterizar psicologica-mente o heri.

    2.1. Comprova as tuas opes com passagens textuais.

    2.2. Com base na leitura que fizeste da obra, escolhe outros adjetivos que permitam caracterizar esta personagem.

    Cerco de Troia (pp. 8-16)

    1. Os gregos decidiram declarar guerra a Troia.

    1.1. Explica, por palavras tuas, o motivo que desencadeou esta situao.

    2. Ulisses ficou muito aborrecido (p. 8, l. 20).

    2.1. Por que razo ficou Ulisses assim?

    2.2. De que modo tentou evitar o seu envolvimento nesta situao?

    2.2.1. O seu estratagema resultou? Justifica a tua resposta.

    3. Rel as pginas 12 a 16.

    3.1. Resume os acontecimentos a descritos num texto de oitenta a cem palavras.

    4. Transcreve, do final desta parte, a frase que indicia os acontecimentos que se seguiro na ao da obra.

    4.1. Explica o valor do sinal de pontuao utilizado.

    corajoso majestoso infeliz grave robusto apticocobarde aventureiro arrogante informal srio

    F V

    a. UlissesvivianumacidadedaGrciacontinental.

    b.UlisseserareidetodaaGrciaeviviacomaesposa,Penlope,eofilhoTelmaco.

    c.Ulisseseraumreimuitosoleneemuitovaidoso.

    d.ParaUlisses,tacaeraumaterranicaeespecial.

    e.Fisicamente,Ulisseseraumjovemfrgil.

    Outras atividades sobre a obra, at este momento da ao, nas pginas 127 a 131 do manual.

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    Dito e Feito, 6. ano Guies de Leitura

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    Ciclpia (pp. 18-35)

    1. Indica o que aconteceu a Ulisses e aos seus companheiros na Ciclpia, preenchendo corretamente o texto que se segue.

    2. Atenta na seguinte passagem deste episdio:

    2.1. Refere sucintamente como este dilogo entre Ulisses e Polifemo determinante para a salvao do heri e dos seus companheiros.

    Ento no sabes como te chamas? Como te chamas? COMO TE CHAMAS?

    COMO TE CHAMAS???

    Ulisses, de cabea perdida, s lhe soube responder:

    Como me chamo? Como me chamo? Sei l. Olha, espera, chamo-me Ningum.

    POLIFEMO Ningum?! Que diabo de nome te deram, pigmeu! Por isso tu no o

    querias dizer. E tinhas razo, l isso tinhas! Olha que ideia, Ningum (pp. 29, ll. 1-7)

    Levados pela corrente, Ulisses e os companheiros chegaram a uma das (a) da

    Ciclpia.AoavistaremPolifemo,esconderam-se, (b), numagruta. Terrveldestino:

    eraondeogigantevivia.

    Aodescobri-los, (c),furioso,agarraemalgunsdeleseengole-osinteiros.

    Ulissesoferece-lheo (d)quetraziamedeixaqueeleadormea.Comaajudados

    restantes (e), Ulisses espeta um tronco de rvore no nico (f) de Polifemo,

    cegando-o.

    Mascomosairdali? (g)temmaisumaideia:ataroscompanheirossbarrigasdas

    (h)dePolifemo.E,quandoogigantetiraorochedodaentradada (i)paraas

    ovelhassarem,tambmosmarinheirossaem,escondidos.

    E Ulisses? Tambm conseguiu salvar-se, agarrado l do (j) mais lanzudo do

    rebanho.

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    4Ulisses

    Elia (pp. 36-38)

    1. Depois das aventuras na Ciclpia, Ulisses e os companheiros encontraro ainda outras ilhas no seu caminho de regresso a casa.

    1.1. L o texto abaixo, deteta os erros a presentes e corrige-os de acordo com o conhe-cimento que tens da obra.

    Ilha de Circe (pp. 40-46)

    1. Reconstitui a sequncia dos acontecimentos vividos na ilha de Circe, numerando as frases:

    a. Aoexploraremailha,osmarinheirosencontrarammuitosanimais.

    b. UlissesencontrouMinervaquelhedeuaervadavida.

    c.Circeconvidouosnavegantesaentrar.

    d.Adeusaserviuumlicoraosmarinheiros.

    e.Circe procurou convencer Ulisses a casar com elamas, no o conseguindo, resolveulibert-loaeleeaosseuscompanheiros.

    f. Passadosquatrodiasdachegadailha,EurlocoregressouaobarcoparapedirajudaaUlisses.

    g. Juntodeumpalcio,avistaramumamulherlindssima.

    AochegarilhadaElia,Ulisseseoscompanheirosforamrece-

    bidosporEolo,o reidosmares,queosquisajudara regressara

    casa.Paraisso,ofereceu-lhesumba,leveecheio,feitocomapele

    deumdosseusmelhoresbois,quecontinhatodasastempestades

    violentasdomundo,exceodeZfiro,queeraumabrisasuave.

    O rei pediu aUlissesqueningumabrisseoba, caso contrrio,

    podiamesperaropior.

    Ulissespegounobacommuitocuidadoeseguiuviagem.Os

    seuscompanheirosestranharamtodoocuidadoqueUlissestinha

    comaqueleobjetoeficaramcheiosdecuriosidadeporsaberoque

    estavadentrodele.Certodia,apanhandoUlissesadormir,comos

    ps ao lado do ba, osmarinheiros decidiram abri-lo. Os ventos

    soltaram-seeoriginaramuma tempestade terrvel.Onavioquase

    naufragouemuitoscompanheirosdeUlissesmorreram.Ascorren-

    tesafastaram-nosedenovochegaramterradeElia,ondeorei

    ficoucontentssimoporlheteremdesobedecido.

    Apartirda,Ulisseseoscompanheirosquerestaramnoconse-

    guiramarranjarobarcoepermaneceramnailha.

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    Dito e Feito, 6. ano Guies de Leitura

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    h. UlissesfoiaopalciodeCirce,comeuoqueafeiticeiralheserviu,mas,aobeberoseulicor,agarrouaervadadaporMinervaenoseesqueceudoseunomenemdasuacondio.

    i. Procurandoocaminhoderegressoacasa,Ulisseseoscompanheiroschegaramaumanovailha.

    j. Comasuavarinhadecondo,Circetransformouoshomensemporcos.

    k. Afeiticeiraofereceuaosnavegadoresummaravilhosobanquete.

    l. Osmarinheirossaramdobarcoparaprocurarguafrescaefruta,masUlissesperma-neceuabordo.

    m.AfeiticeiraaconselhouUlissesairIlhadosInfernosparafalarcomoprofetaTirsiasetambmaacautelar-senomardassereias.

    n. Eurlocoescondeu-seatrsdeumcortinado,nopalcio,enobebeuolicoroferecidoporCirce.

    o. CircereconheceuUlisseseesteexigiu-lhealibertaodosseusmarinheiros.

    Ilha dos Infernos (pp. 46-54)

    1. Forma frases completas, ligando os elementos da coluna A aos da coluna B que lhes correspondem. Obters, assim, um resumo do que se passou neste episdio.

    a. b. c. d. e. f. g. h. i.

    A Ba.AochegarIlhadosInfernos,osmarinheirossentiam-seamedrontados

    b.portadagrutadaIlhadosInfernos,

    c.Ulissesconsegueentrarnagruta,seguindoumconselhodeCirce,

    d.Nagruta,Ulissesvassombrasdosmortos,

    e.Ulissesapenaspodiacomunicarcomassombras,

    f.Aofalarcomame,estainforma-odeque,desdeasuapartidadetaca,hdezoitoanos,

    g.Amecontou-lheainda

    h.OprofetaTirsiasconfirmouaUlissestudooqueasuamelhetinhadito

    i.NaIlhadosInfernos,Ulissescruzou-secomdoisseres,

    1. UlissesvCrbero,umcoferozcomtrscabeas.

    2.masestasnooveemaele.

    3.muitascoisassealteraramnasuaterra.

    4.sobreasituaodetacaedePenlope.

    5.e,porisso,Ulissesdesembarcousozinho.

    6.TntaloeSsifo,que,emvida,tinhamsidocruisparaasoutraspessoas.

    7.selhesoferecesseumpedaodecarnedeovelhanegra.

    8.quelhehaviaditoparaesperarqueocotivesseosolhosabertos,sinaldequeestariaadormir.

    9.queseexigiaaPenlopequecasassenovamente,paraqueailhavoltasseaterumrei.

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    4Ulisses

    O mar das sereias. Crcira, a terra dos Fecios (pp. 54-60)

    1. Observa as ilustraes das pginas 55 e 56-57 da obra e indica que momentos so a retratados.

    2. Identifica a personagem que advertira Ulisses dos perigos com que se depararia no mar das sereias.

    a.Circe b. Eolo c. ProfetaTirsias

    2.1. Transcreve da obra uma frase que comprove a tua resposta.

    3. No decorrer da sua viagem, o navio de Ulisses sofreu um violento naufrgio e ele foi o nico sobrevivente.

    3.1. Refere o nome da princesa que descobriu Ulisses na praia da ilha de Crcira.

    3.2. Quem ajudou Ulisses a regressar a taca?

    3.2.1. De que forma foi prestado esse auxlio?

    ltima viagem (pp. 60-68)

    1. Ulisses acorda em taca, mas no reconhece o local em que se encontra.

    1.1. Identifica a personagem que informa o heri de que est na sua terra.

    1.2. Descreve o estratagema sugerido por esta personagem para que Ulisses se mante-nha em segurana.

    2. Completa as seguintes frases, escolhendo a opo correta.

    2.1. Ulisses dirige-se a casa de Eumeu. Este

    a. nooreconhece,masacolhe-obem.

    b. nooreconheceepede-lhequeseretire.

    c. reconhece-oeconta-lhetudooquesepassounasuaausncia.

    2.2. Entretanto, chega Telmaco, que est

    a.muitofeliz,porquefinalmenteouviunotciasdeUlisses.

    b.muitodesanimado,porquenoencontrouoseupai.

    c. muitodesanimado,porqueoinformaramdequeUlissesmorrera.

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    Dito e Feito, 6. ano Guies de Leitura

    2.3. Finalmente, Ulisses revela a sua identidade a Telmaco que

    a. abraaopai,chorandodealegria.

    b. abraaopai,chorandodetristeza.

    c. seescondedopai,porquechoradealegria.

    2.4. De imediato, os dois combinam uma estratgia para

    a.UlissesconseguirfalarcomPenlope.

    b. fugiremdoreinoemsegurana.

    c. expulsaremospretendentesaotronodoseupalcio.

    2.5. Ulisses reconhecido imediatamente

    a. peloseuco,Argus.

    b.pelasuaesposa,Penlope.

    c. pelasuaama,Euricleia.

    2.6. Quando Penlope assiste luta de Ulisses e Telmaco com os prncipes rivais, ela

    a.desconheceaidentidadedaqueleestranhovalente.

    b. pressentequeaqueleestranhooseumarido.

    c. temacertezadequeaquelehomemUlisses.

    Outros textos

    1. Ulisses um heri mtico e lendrio e so inmeras as obras literrias e cinematogrfi-cas que imortalizaram esta personagem.

    1.1. L com ateno um excerto do conto A Perfeio, de Ea de Queirs.

    1.2. O excerto acima apresenta um episdio que no includo na obra que estudaste. Escreve um texto narrativo, de 140 a 200 palavras, que conte as aventuras vividas por Ulisses e a forma como conseguiu escapar de Oggia.

    Sentado numa rocha, na ilha de Oggia, com a barba enterrada entre as mos,

    donde desaparecera a aspereza calosa e tisnada das armas e dos remos, Ulisses, o

    mais subtil dos homens, considerava, numa escura e pesada tristeza, o mar muito

    azul que, mansa e harmoniosamente, rolava sobre a areia muito branca. []

    Sete anos, sete imensos anos, iam passando desde que o raio fulgente de Jpiter

    fendera a sua nave de alta proa vermelha, e ele, agarrado ao mastro partido, trambo-

    lhara na braveza mugidora das espumas sombrias, durante nove dias, durante nove

    noites, at que boiara em guas mais calmas, e tocara as areias daquela ilha onde

    Calipso, a deusa radiosa, o recolhera e o amara!

    Ea de QUEIRS, 2011. A Perfeio, in Contos. Porto: Porto Editora (com supresses)

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    GUIO DE LEITURA

    PequenoLivrodeDesmatemticaManuel Antnio Pina

    (Assrio & Alvim, 2007, 3. ed.)

    5

    Introduo

    1. Atenta no ttulo da obra.

    1.1. Apresenta brevemente a tua opinio sobre ele e justifica-a.

    2. L os pargrafos seguintes, que o autor escreveu sobre a sua prpria obra:

    2.1. Destaca o que, em teu entender, mais relevante nestas palavras.

    Pequeno livro dos problemas (pp. 7-14) e Pequeno livro das histrias (alguns textos)

    Um problema de somar (p. 9)

    1. Procura num dicionrio o significado da palavra quntico (v. 2).

    2. Identifica as palavras que esto na origem de equacinema (v. 4).

    3. Reescreve o texto, substituindo as palavras que fazem parte do jogo que o sujeito po-tico estabelece entre a matemtica, a poesia e a realidade.

    4. L o texto Soma (p. 33).

    4.1. Explica o sentido do ltimo verso.

    Este pequeno livro est cheio de jogos com palavras e com alguns conceitos simples de

    matemtica (por pouco ia escrever a palavra com letra maiscula!). Eu gosto de palavras.

    E de matemtica tambm. Por isso brinco com elas. Brincar uma coisa muito sria: quem

    quereria brincar com gente ou com coisas de que no gosta?

    Este livro um livro de desmatemtica porque, aqui, os personagens da matemtica,

    os nmeros, os sinais, as contas, so tratados como gente, tm sentimentos, sonhos, at

    fraquezas e defeitos. Como tu e como eu. um jogo que eu gosto muito de jogar: imaginar

    como as coisas seriam se fossem ao contrrio. Nem imaginas como o Reino do Des s

    vezes divertido! (p. 37)

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    Um problema de subtrair (p. 10)

    5. Seleciona o melhor sinnimo de cada uma das palavras da coluna A, de acordo com o seu sentido e o contexto em que surgem no poema.

    6. L o texto Subtrao (p. 33).

    6.1. Relaciona-o com Um problema de subtrair, considerando o seu contedo.

    Um problema de multiplicar (p. 12)

    7. Substitui a palavra destacada no poema por aquela que, de acordo com a linguagem matemtica, faria sentido numa operao de multiplicao.

    8. Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmaes seguintes, corrigindo devida-mente aquelas que considerares falsas.

    9. Classifica, quanto ao tipo, as frases que compem o poema.

    9.1. Transforma a ltima frase numa frase exclamativa.

    9.1.1. Explica a alterao de sentido produzida com esta transformao.

    10. L o texto Multiplicao (p. 34).

    10.1. Explica os conselhos do sujeito potico.

    10.2. Identifica as palavras que deram origem a multicomplicao (v. 4).

    Um problema de dividir (p. 13)

    11. Procura o significado da expresso Dividir para reinar (v. 2).

    11.1. Explica o seu sentido no texto, considerando os versos 3 e 4.

    Ba. castigo b.precauo c.pagamentoa. garantia b. declarao c.ajudaa.conta b.ajuda c.recompensaa.subtrao b.adio c. multiplicaoa.dinheiro b.trabalho c. atrasoa. apagar b.avender c. arecebera. prestaes b.pagamentos c. rendimentos

    A5.1. preveno5.2. cauo5.3. indemnizao5.4. diminuio5.5. mora5.6. vincendos5.7. emolumentos

    Outras atividades sobre este poema nas pginas 174 e 175 do manual.

    Dito e Feito, 6. ano Guies de Leitura

    F V

    a. Opoemacompostoapenasporumverso.

    b.Aestrofequeconstituiotextoumaquintilha.

    c. Arimaemparelhadaentreosterceiroequartoversos.

    d. Oprimeiroversosoltooubranco.

    e. Nosversos2e5existerimacruzada.

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    Pequeno Livro de Desmatemtica 5

    Uma histria de dividir (p. 17)

    1. Caracteriza psicologicamente as duas personagens da histria apresentada no poema.

    2. Substitui a ltima palavra do texto por por outra de sentido equivalente no contexto, de modo a manter a inteno das palavras do dividendo ao falar com o divisor.

    3. Identifica as funes sintticas dos constituintes da primeira frase do texto.

    4. Observa a ilustrao e refere se as palavras do balo de fala esto atribudas perso-nagem correta.

    A triste histria do zero poeta (pp. 18-20)

    5. Sintetiza o assunto deste texto potico e os sentimentos da personagem.

    6. L, agora, o texto O zero (pp. 40-43) e, no teu caderno, assinala como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmaes seguintes.

    12. L o texto Diviso (p. 34).

    12.1. Identifica o provrbio que est na origem da primeira parte do poema.

    Pequeno livro das histrias e Onde se fala de alguns seres extraordinrios (pp. 16-58)

    F V

    a.O zero nasceu na ndia.

    b. O seu nome demorou muito tempo a ser definido.

    c. Os rabes foram China buscar o smbolo do misterioso zero, que representava o vazio, e deram-lhe o nome de sifr.

    d. Os matemticos traduziram o nome para grego zefirum, apesar de o nome cifra ser tambm utilizado.

    e. A criao do zero est relacionada com a escrita dos nmeros.

    f. Com uma vida difcil ao longo dos tempos, o zero ainda um smbolo insignificante em matemtica.

    6.1. Corrige as afirmaes falsas.

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    Dito e Feito, 6. ano Guies de Leitura

    Histria de um 1 (pp. 21-23)

    7. L o texto Os nmeros negativos (p. 44) e assinala a opo que completa corretamente cada uma das expresses seguintes:

    7.1. Quando era mais novo, o narrador considerava

    a. queozerovivianumespelhoovalequedoladodecandavamosnmerosnegativose,doladodel,osnmerospositivos.

    b. queozeroeraumaespciedeespelhoquemantinhapelafrenteosnmerosposi-tivose,dooutrolado,numaimageminvertida,osnmerosnegativos.

    c. queozeroeracomoumespelhoovalquecomandavaosnmerospositivoseosnmerosnegativos.

    7.2. Apesar de, durante muito tempo, serem considerados absurdos,

    a. porqueosnmerosserviamparacontareexprimirmedidas,osnmerosnegativossohojeparteintegrantedosclculosmatemticosedonossoquotidiano.

    b. umavezqueeraminconcebveisnumacontagemoumedio,somuitonecess-riospararesolverosclculosdediviso.

    c. dadoquenoserviamparanada,soagoraimportantesparadificultarosclculosdosalunos.

    8. Concentra-te agora na Histria de um 1 (pp. 21-23).

    8.1. Identifica as personagens do poema e faz o levantamento das suas caractersticas.

    8.2. Refere o meio atravs do qual se contactavam.

    8.3. Explica o sentido das duas ltimas estrofes.

    A histria do i (pp. 24-25)

    9. L o texto Os nmeros imaginrios (pp. 47-50).

    9.1. No teu caderno, completa os espaos do texto abaixo com as palavras apresentadas.

    positivo i imaginaram multiplicado fundamentais negativosnmero unidade clculos imaginrio

    10. L agora A histria do i (pp. 24-25).

    10.1. Identifica, na primeira estrofe, o jogo de palavras que d origem ao poema.

    10.2. Menciona as duas reas associadas neste texto potico.

    Qualquer (a)(positivoounegativo), (b)porsiprpriodsempreumnmero (c)Masalgunsmatemticos (d)quehavianmerosque,mul-tiplicadosporsiprprios,davamnmeros (e),ederam (f)destesistemaonome___ (g),porserumnmero (h).Hoje,osnmeros imaginriosso

    (i)nos (j)deengenhariaefsica.

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    Pequeno Livro de Desmatemtica 5

    12. L agora A histria infinita do (pp. 26-27) que conta a aventura atrs dos algarismos que ficam direita da vrgula do 3, isto , as suas casas decimais (p. 54, ll. 10-12).

    12.1. No teu caderno, assinala as afirmaes completamente corretas:

    a. O,sentindochegaroseufim,decidiufazerumaviagemparaseconhecermelhorasiprprio.

    b. Regressoudessa viagembemmais esclarecido,pelas casasdecimaisqueficouaconhecer.

    c.Hoje,jmuitovelho,entretm-secomosseusnetos,contando-lheshistriassobreassuasviagensporlugaresdistantesesobreosseusamigos.

    12.1.1. Corrige as afirmaes que contm elementos incorretos.

    13. Considerando os aspetos formais do poema, transcreve para o teu caderno a frase seguinte, selecionando a informao correta nos pares destacados.

    Estetextopoticocompostoporquatropoemas/estrofesdeseisversos;osversosapresentam,nasuagrandemaioria,sete/oitoslabasmtricas;arima,geralmente,interpolada e cruzada/emparelhada e interpolada.

    A Ba. Qualonmeroque,se

    omultiplicarmosb.Estaindefiniofazc. Osnmerosirracionaissod. Umadasprincipais

    caractersticasdestesnmeros

    e. Ocorrespondef. Aorigemdoestg. DesdeaAntiguidade,

    ahistriadoestrelacionada

    1.nadivisodopermetrodequalquercircunfernciapeloseudimetro.

    2.incalculveisenopodemmedir-se.3.comadefiniodassuascasasdecimais

    (3,141592),numaprocurainfinita.4.ofactodeseremquaseexprimveis

    comoquocientedenmerosinteiros.5.porsiprpriod2?Ser1vrgula

    qualquercoisa6.comqueestesnmerossejamdesignados

    porirracionais.7.aumdosnmerosmaisirracionaisqueh.

    10.3. Reconta a histria imaginada pelo i por palavras tuas.

    10.4. Apesar do seu brilhantismo, a ideia do filme no avanou

    10.4.1. Apresenta as razes.

    A histria infinita do (pp. 26-27)

    11. L os textos Os nmeros irracionais (pp. 51-52) e O (pp. 53-57).

    11.1. No teu caderno, associa a informao das colunas A e B, de forma a obteres afir-maes verdadeiras.

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    Dito e Feito, 6. ano Guies de Leitura

    Histria de uma conta de somar (pp. 29-32)

    14. Transcreve, da primeira quadra, o adjetivo que caracteriza a conta de somar, prota-gonista da pequena narrativa relatada no poema.

    15. Copia as duas expresses que, no texto, referem quando decorreu a histria.

    16. Assinala todas as expresses em que surge a palavra conta(s), com diversos sentidos.

    17. Reconta, usando palavras tuas, a situao que levou a conta de somar a envolver-se num problema [] difcil de resolver.

    Dois anncios de jornal (p. 28)

    18. L atentamente os anncios.

    18.1. Escreve tambm tu um anncio sobre este livro, seguindo as orientaes seguintes:

    a.osujeitoqueanunciaumleitor;

    b.oannciodeverespeitaraestruturadosanncioslidostipodeestrofeemtricadosversos.

    Planifica a tua produo textual e, no final, procede sua reviso cuidada.

    18.2. Apresenta o teu anncio turma.

    Concluso

    1. L as seguintes palavras sobre a obra.

    1.1. Apresenta a tua opinio sobre o Pequeno Livro de Desmatemtica, fundamen-tando a tua posio com argumentos e com exemplos concretos.

    A ideia do autor brincar com a matemtica, desmistificando-a. uma boa ideia! []

    O autor quer desmontar a Matemtica (da o ttulo) para mostrar como ela tem a imaginao dentro dela. [] O livro contm poemas muito inspiradores, nos quais a imaginao matemtica se combina com a imaginao literria. H interessantes jogos de palavras. Gostei mais dos poemas mais curtos (a conciso uma virtude em matemtica!). No final, h algumas histrias em prosa que expem algumas das maiores criaes matemticas, como o nmero pi, os nmeros negativos, o nmero imaginrio i, etc. Estes poemas e prosas bem podem contribuir para aumentar o gosto pela matemtica nas nossas crianas.

    Carlos FIOLHAIS, in http://www.leitura.gulbenkian.pt/index.php?area=rol&task=view&id=30304 [Consult. 19-12-2011] (com supresses)

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