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Jornal Realidade | 1 DEZEMBRO | 2017 Edição 234 Ano XX Dezembro de 2017 Paróquia Sagrado Coração de Jesus PSCJ Formiga-MG Diocese de Luz Ano do Laicato vai estimular protagonismo dos Cristãos leigos Advento: preparação para o Natal deve ser caminho mistagógico de encontro com Cristo A Igreja no Brasil vai celebrar, no período de 26 de novembro de 2017 a 25 de novembro de 2018, na Solenidade de Cristo Rei, o “Ano do Laicato”. O tema escolhido para animar a mística do Ano do Laicato foi: “Cristãos leigos e leigas, sujeitos na ‘Igreja em saída’, a serviço do Reino” e o lema: “Sal da Terra e Luz do Mundo”, Mt 5,13-14. Segundo o bispo de Caçador (SC), dom Severino Clasen, presidente da Comissão Episcopal Especial para o Ano do Laicato, pretende-se trabalhar a mística do apaixonamento e se- guimento a Jesus Cristo. “Isto leva o cristão leigo a tornar-se, de fato, um missionário na família e no trabalho, onde estiver vivendo”, disse o bispo. O Ano do Laicato terá como objetivo geral: “Como Igreja, Povo de Deus, O Ano Litúrgico chegou ao fim e a Igreja já tem às portas um novo começo, o Tempo do Ad- vento. Este caminho de preparação para o Natal deve ser mistagógico de encontro com Jesus Cris- to, vivo entre nós, que nasceu num ambiente de pobreza, de simplici- dade, numa manjedoura. Diante da máxima midiática que aponta para o momento de festas, com- pras e trocas de presentes e encontros, a Igreja chama atenção para que os cristãos tenham a clareza de que o Natal é fruto de um caminho prepara- tivo, objetivado nos passos celebrativos do tempo do Advento: “São sema- nas que antecedem a grande Festa do nascimento de Jesus Cristo. Tempo litúrgico muito rico, porque a Igreja nos propõe textos bíblicos sugestivos, que nos introduzem dentro do verdadeiro espírito e do clima do Natal do Senhor”. À revista Bote Fé, da editora Edições CNBB, o arcebispo de Londrina (PR), Dom Geremias Steinmetz, escreveu que as leituras escolhidas para este período que abre o Ano Litúrgico querem “dar o tom exato para a sua correta compreensão”.“Os dois primeiros domingos tendem a mostrar a chegada de Cristo juiz aos acontecimentos da vida pessoal de cada homem, bem como à história da humanidade”, escreveu dom Geremias, lembrando que o Evangelho proclamado no terceiro domingo apresenta o convite de celebrar a presença e a organização dos cristãos leigos e leigas no Brasil; aprofundar a sua identidade, vocação, espiritualidade e missão; e testemun- har Jesus Cristo e seu Reino na sociedade”. Documento nº 105 Pretende ainda: “Dinamizar o estudo e a prática do documento 105: ‘Cristãos leigos e leigas na Igreja e na Sociedade’ e demais documentos do Magistério, em especial do Papa Francisco, sobre o Laicato; e estimular a presença e a atuação dos cristãos leigos e leigas, ‘verdadeiros sujeitos ecle- siais’ (DAp, n. 497a), como “sal, luz e fermento” na Igreja e na Sociedade. A Comissão Episcopal Especial para o Ano do Laicato organizou as ativi- dades em quatro eixos: 1) Eventos; 2) Comunicação, catequese e celebra- ção; 3) Seminários temáticos nos Regionais; e 4) Publicações. Segundo o presidente da comissão, Dom Severino, espera-se que este ano traga um legado para a Igreja missionária autêntica, com maior entusiasmo dos cristãos leigos e leigas na vida eclesial e também na busca da transfor- mação da sociedade. “Eu acredito que se conseguirmos estimular a partici- pação e presença efetiva dos cristãos leigos na sociedade, provocando que aconteça a justiça e a paz, será um grande legado”, disse o bispo. João Batista “a uma corajosa revisão interior em vista de uma progressiva conversão à mensagem de Cristo a fim de estarmos prontos para recebê-lo quando voltar”. O quarto domingo é tipicamente mariano, segundo dom Geremias: “a at- enção dos fiéis concentra-se no mistério daquela que está para gerar o Sal- vador. Concentra-se na virgem Maria que acolhe o projeto de Deus e gera Cristo”. E continua: “No tempo do advento, tempo mariano por excelência, a figura da virgem Maria é particularmente posta em evidência também pela solenidade da Imaculada Conceição. Valorizando os temas das leituras bíblicas, é importante situar essa celebração no específico do caminho do advento, e assim contribuir para viver a espera com Maria, ‘advogada de graça e modelo de santidade’”. Atitudes no tempo de espera Partindo da proposta bíblica, Dom Geremias destaca as atitudes de vigiar e orar. “A figura e a pregação de João proclamam que a atitude a ser tomada é a da conversão”, aponta. “João ainda proclama um convite à alegria que nasce do Espírito. É a primeira vinda de Cristo que se faz advento cotidi- ano no homem e na Igreja, sempre na perspectiva de um cumprimento, quando virá de novo no final dos tempos. Eis porque o Advento é tempo de esperança. Dom Paulo Mendes Peixoto exorta que, apesar do esvazia- mento do sentido do Natal, o cristão deve fazer este caminho mistagógico de encontro com Jesus Cristo: “Natal não só de encontro entre as pessoas, mas também com Aquele que é capaz de proporcionar vida plena para os que nele creem”.

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Page 1: Dezembro de 2017 - Sagrado Coração de Jesus · guimento a Jesus Cristo. “Isto leva o cristão leigo a tornar-se, de fato, um missionário na família e no trabalho, onde estiver

Jornal Realidade | 1DEZEMBRO | 2017

Edição 234 • Ano XX • Dezembro de 2017 • Paróquia Sagrado Coração de Jesus • PSCJ • Formiga-MG • Diocese de Luz

Ano do Laicato vai estimular protagonismodos Cristãos leigos

Advento: preparação para o Natal deve ser caminho mistagógico de encontro com Cristo

A Igreja no Brasil vai celebrar, no período de 26 de novembro de 2017 a 25 de novembro de 2018, na Solenidade de Cristo Rei, o “Ano do Laicato”. O tema escolhido para animar a mística do Ano do Laicato foi: “Cristãos leigos e leigas, sujeitos na ‘Igreja em saída’, a serviço do Reino” e o lema: “Sal da Terra e Luz do Mundo”, Mt 5,13-14. Segundo o bispo de Caçador (SC), dom Severino Clasen, presidente da Comissão Episcopal Especial para o Ano do Laicato, pretende-se trabalhar a mística do apaixonamento e se-guimento a Jesus Cristo. “Isto leva o cristão leigo a tornar-se, de fato, um missionário na família e no trabalho, onde estiver vivendo”, disse o bispo.

O Ano do Laicato terá como objetivo geral: “Como Igreja, Povo de Deus,

O Ano Litúrgico chegou ao fim e a Igreja já tem às portas um novo começo, o Tempo do Ad-vento. Este caminho de preparação para o Natal deve ser mistagógico de encontro com Jesus Cris-to, vivo entre nós, que nasceu num ambiente de pobreza, de simplici-

dade, numa manjedoura. Diante da máxima midiática que aponta para o momento de festas, com-

pras e trocas de presentes e encontros, a Igreja chama atenção para que os cristãos tenham a clareza de que o Natal é fruto de um caminho prepara-tivo, objetivado nos passos celebrativos do tempo do Advento: “São sema-nas que antecedem a grande Festa do nascimento de Jesus Cristo. Tempo litúrgico muito rico, porque a Igreja nos propõe textos bíblicos sugestivos, que nos introduzem dentro do verdadeiro espírito e do clima do Natal do Senhor”.

À revista Bote Fé, da editora Edições CNBB, o arcebispo de Londrina (PR), Dom Geremias Steinmetz, escreveu que as leituras escolhidas para este período que abre o Ano Litúrgico querem “dar o tom exato para a sua correta compreensão”.“Os dois primeiros domingos tendem a mostrar a chegada de Cristo juiz aos acontecimentos da vida pessoal de cada homem, bem como à história da humanidade”, escreveu dom Geremias, lembrando que o Evangelho proclamado no terceiro domingo apresenta o convite de

celebrar a presença e a organização dos cristãos leigos e leigas no Brasil; aprofundar a sua identidade, vocação, espiritualidade e missão; e testemun-har Jesus Cristo e seu Reino na sociedade”.

Documento nº 105Pretende ainda: “Dinamizar o estudo e a prática do documento 105:

‘Cristãos leigos e leigas na Igreja e na Sociedade’ e demais documentos do Magistério, em especial do Papa Francisco, sobre o Laicato; e estimular a presença e a atuação dos cristãos leigos e leigas, ‘verdadeiros sujeitos ecle-siais’ (DAp, n. 497a), como “sal, luz e fermento” na Igreja e na Sociedade.

A Comissão Episcopal Especial para o Ano do Laicato organizou as ativi-dades em quatro eixos: 1) Eventos; 2) Comunicação, catequese e celebra-ção; 3) Seminários temáticos nos Regionais; e 4) Publicações.

Segundo o presidente da comissão, Dom Severino, espera-se que este ano traga um legado para a Igreja missionária autêntica, com maior entusiasmo dos cristãos leigos e leigas na vida eclesial e também na busca da transfor-mação da sociedade. “Eu acredito que se conseguirmos estimular a partici-pação e presença efetiva dos cristãos leigos na sociedade, provocando que aconteça a justiça e a paz, será um grande legado”, disse o bispo.

João Batista “a uma corajosa revisão interior em vista de uma progressiva conversão à mensagem de Cristo a fim de estarmos prontos para recebê-lo quando voltar”.

O quarto domingo é tipicamente mariano, segundo dom Geremias: “a at-enção dos fiéis concentra-se no mistério daquela que está para gerar o Sal-vador. Concentra-se na virgem Maria que acolhe o projeto de Deus e gera Cristo”. E continua: “No tempo do advento, tempo mariano por excelência, a figura da virgem Maria é particularmente posta em evidência também pela solenidade da Imaculada Conceição. Valorizando os temas das leituras bíblicas, é importante situar essa celebração no específico do caminho do advento, e assim contribuir para viver a espera com Maria, ‘advogada de graça e modelo de santidade’”.

Atitudes no tempo de espera

Partindo da proposta bíblica, Dom Geremias destaca as atitudes de vigiar e orar. “A figura e a pregação de João proclamam que a atitude a ser tomada é a da conversão”, aponta. “João ainda proclama um convite à alegria que nasce do Espírito. É a primeira vinda de Cristo que se faz advento cotidi-ano no homem e na Igreja, sempre na perspectiva de um cumprimento, quando virá de novo no final dos tempos. Eis porque o Advento é tempo de esperança. Dom Paulo Mendes Peixoto exorta que, apesar do esvazia-mento do sentido do Natal, o cristão deve fazer este caminho mistagógico de encontro com Jesus Cristo: “Natal não só de encontro entre as pessoas, mas também com Aquele que é capaz de proporcionar vida plena para os que nele creem”.

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2 | Jornal Realidade DEZEMBRO | 2017

EXPEDIENTE: Publicação externa, produzida pela Paróquia Sagrado Coração de Jesus – Equipe de Redação Editorial Pe. Ígor Valadão e Sílvia Jussiara Pereira, Colabora-dores: Agentes das comunidades, Pastorais e Movimentos. E-mail: [email protected]. Telefone: (37) 3321-2955. Jornalista responsável: Bernadete Seixas – Reg. MT11.274/MG – [email protected]. Projeto Gráfico e Diagramação: Alexandre Martins (37) 99132-1141 – Fotografias: Bernadete Seixas, Arquivos da Paróquia SCJ. Correção Ortográfica: Aparecida Guerra - Impressão: Gráfic’s (37) 3351-2623. Tiragem: 2.000 exemplares.

Como escolher padrinhos de batismo para os meus filhos?

Queridas famílias, é de novo natal!

A mais bela festa da humanidade, uma festa da família. Foi a uma casa de família que Deus bateu à porta quando decidiu cumprir sua promessa de salvação. Nosso Bom Deus escolheu o misterioso camin-ho da Encarnação, batendo à porta da família de Joaquim e Ana, escol-hendo sua graciosa filha, moça prometida em casamento a José, para ser sua companheira na obra de enviar seu filho ao mundo como salva-dor, como pessoa humana, filho de mulher, filho da humanidade, filho de uma família.

Contemplamos extasiados o grandioso mistério deste pequenino que revela a riqueza e grandeza do amor de Deus. Contemplamos nele cada filho e filha de nossas famílias, rezando para que Jesus Menino os ajude a crescer em sabedoria e graça, longe das malditas drogas.

Olhando para José, contemplamos cada pai de família, pedindo para eles muita força e perseverança na bela e exigente missão de cuidar de sua família para Deus. Contemplando Maria em sua fé, humildade, prontidão e valentia, rezamos por cada mãe de família, para que per-maneçam nas mesmas atitudes da mãe Maria e que consigam manter suas famílias em pé e na fé.

No Brasil entendemos bem essa caminhada das famílias em prepara-ção do nascimento de Jesus. Como nossa Igreja é dinâmica, temos esta bela tradição do natal, um tempo de reflexão, de oração e partilha, para que a celebração do nascimento não vire algazarra de “comes e bebes”, uma festa social; que haja sim muita partilha e alegria, mas também renovação da graça de ser família na fé.

Celebrar o natal em família é saborear melhor o mistério do infinito amor de Deus que se revela na fragilidade, na pequenez, na humildade e na ternura de uma criancinha. Que este natal do ano centenário de Luz, seja um avançar, de fato, na fé, na esperança e no amor de Deus. Isso é: confiar, servir, viver com humildade, rezar, obedecer, amar, es-perar, dedicar-se, agradecer!

Feliz Natal e um próspero Ano Novo!

Dom José Aristeu - Bispo da Diocese de Luz

O padrinho deve acompanhar o seu afilha-do com a presença, com o bom testemunho de cristão

“O santo batismo é o fundamento de toda a vida cristã, o pórtico da vida no Espírito e a porta que abre o acesso aos demais sac-ramentos. Pelo batismo somos libertados do pecado e regenerados como filhos de Deus, tornamo-nos membros de Cristo, e somos

incorporados à Igreja e feitos participantes da sua missão: o batismo é o sacra-mento da regeneração pela água na Palavra” (CIC § 1213).

Veja o quanto é importante esse sacramento! O batismo torna a pessoa filha de Deus, e ela passa a fazer parte da família de Jesus, que é a Igreja. O batizado se torna um membro ativo, uma testemunha que vive a missão de anunciar Cristo aos povos. Por isso, aqueles que serão escolhidos para acompanharem os batiza-dos, precisam ter algumas características importantes. Não basta ser alguém con-hecido, amigo, parente, rico ou “uma pessoa boa, que faz parte da minha história”. Pode até trazer as caraterísticas citadas, entretanto, vejamos o que o Código de Direito Canônico diz:

Cân. 872 – Ao batizando, enquanto possível, seja dado um padrinho, a quem cabe acompanhar o batizando adulto na iniciação cristã e, junto com os pais, apre-sentar ao batismo o batizando criança. Cabe também a ele ajudar que o batizado leve uma vida de acordo com o batismo e cumpra as obrigações inerentes.

Cân. 873 – Admite-se apenas um padrinho ou uma madrinha, ou também um padrinho e uma madrinha.

Cân. 874 – Para que alguém seja admitido para assumir o encargo de padrinho, é necessário que:

1º seja designado pelo próprio batizando, por seus pais ou por quem lhes faz as vezes, ou, na falta deles, pelo próprio pároco ou ministro, e tenha aptidão e inten-ção de cumprir esse encargo;

2º tenha completado dezesseis anos de idade, a não ser que outra idade tenha sido determinada pelo bispo diocesano ou pareça ao pároco ou ministro que se deva admitir uma exceção por justa causa;

3º seja católico, confirmado (seja crismado), já tenha recebido o sacramento da Eucaristia e leve uma vida de acordo com a fé e o encargo que vai assumir;

4º não se encontre atingido por nenhuma pena canônica legitimamente irroga-da ou declarada;

5º não seja pai nem mãe do batizando;6º quem é batizado e pertence a uma comunidade eclesial não-católica só seja

admitido junto com o padrinho católico, e apenas como testemunha do batismo.

O cuidado na escolha dos padrinhosO sacramento do batismo é tão importante, por isso exige um cuidado com

aquele que vai apadrinhar o batizando. Costuma-se dizer que o padrinho ou a madrinha faz, muitas vezes, o “papel” do pai ou da mãe. O que esses fazem ou deveriam fazer? Educar o filho na fé católica, nos bons costumes, nos bons valores, deve educar para a responsabilidade e para a vida. Os padrinhos devem acompan-har o seu afilhado com a presença, com o bom testemunho de cristão, inúmeras vezes assumir a responsabilidade de pais ou auxiliar aos pais em suas faltas.

Como é sério ser padrinho ou madrinha, não é verdade? Conforme o ensina-mento da Igreja, a pessoa precisa viver o batismo, ou seja, ser católica, ser crismada e ter uma vida de Comunhão Eucarística. Uma pessoa assim está, provavelmente, inserida na vida da igreja paroquial, vai à Missa aos domingos, busca confissão periódica, é uma pessoa que busca, a todo custo, a santidade. Essa pessoa é santa? Não! Mas se percebe nela a sede de ser santa.

PARA REFLETIR

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Jornal Realidade | 3DEZEMBRO | 2017

Curso de Batismo para Pais e PadrinhosNeste mês, o curso de Batismo da paróquia SCJ será no dia 16 DE

DEZEMBRO, sábado. O encontro ocorrerá das 17h00 às 21h00, no Salão Paroquial. As inscrições deverão ser feitas apenas pessoalmente, na Secre-taria Paroquial, de segunda a sexta-feira, no horário das 08h00 às 18h00. O valor da inscrição é de R$ 8,00 por pessoa.

BatizadoO Batizado na Paróquia Sagrado Coração de Jesus será no domingo, 10

de DEZEMBRO, às 10h00, na Igreja Matriz.

Retiro MACNo dia 03 de dezembro, domingo, no período das 08h00 às 17h00, no

Salão Paroquial, os jovens do Movimento de Amizade Cristã estarão reuni-dos para mais um retiro espiritual.

Encontro Nova Vida KidsO encontro para as crianças será no dia 02 de dezembro, das 08h00 às

17h00, no Salão Paroquial. Podem participar crianças na idade de 09 a 12 anos. As inscrições serão feitas na secretaria paroquial.

Pe. Igor Valadão completará 06 anos de vida sacerdotalNo dia 10 de dezembro, o pároco padre Igor Valadão completará 06 anos

de vida sacerdotal. Padre Igor foi ordenado em 10/12/2011, pelo bispo Dom Félix, em Piumhi, cidade natal. Rezemos pela sua vida e sua camin-hada!

No domingo, 26 de novembro, na Paróquia Sagrado Coração de Jesus, em Formiga, os jovens do EAC – Encontro de Adolescentes com Cristo estiveram reunidos em oração. Durante o evento houve palestras, reflexões e músicas.

O encontro contou com a presença do pároco padre Igor Valadão e do seminarista Alexandre Caetano.

Os encontros semanais do EAC da Paróquia SCJ são realizados todas as terças-feiras, às 19h30 no salão paroquial.

O Grupo de Ora-ção Cristo Jovem, da Paróquia Sagrado Cora-ção de Jesus, em Formi-ga, completou 30 anos de existência.

Para celebrar a data, a coordenação promoveu uma noite de louvor e contou com a presença

do pregador Felipe Silva, da Comunidade Filhos de João Batista, da cidade de Sete Lagoas/MG e do pároco padre Igor Valadão.

Cerca de 200 pessoas estiveram presentes no encontro.

Na quinta-feira, 09 de no-vembro, na Paróquia Sa-grado Coração de Jesus, foi realizada primeira parte da Assembleia Paroquial, com as lideranças das comuni-dades, pastorais e movimen-tos.

A reunião foi conduzida pelo pároco padre Igor Va-

ladão e contou com a presença de 30 pessoas.De acordo com o padre, foi um momento de avaliar a caminhada e traçar

novos rumos para o próximo ano.O 2º encontro da Assembleia Paroquial será no dia 30 de novembro.

O trabalho da Pastoral Carcerária na Diocese de Luz será reativado. Uma nova equipe e membros se preparam para assumir os trabalhos. Para isso, a nova coordenadora diocesana Irmã Rosita Lobo e a Irmã Juli Joy dos Reis, ambas da Congregação das Irmãs

Missionárias do Imaculado Coração de Maria - atualmente em Abaeté, ini-ciaram com os agentes um encontro de formação.

O evento foi realizado em novembro, na Paróquia Nossa Senhora do Pa-trocínio, em Abaeté. Contou com a participação de 35 representantes das cidades de Bambuí, Lagoa da Prata, Bom Despacho e Abaeté – são cidades que possuem presídios e penitenciárias.

De acordo com irmã Rosita, houve ainda a participação da coordenadora do colegiado da Pastoral Carcerária da Arquidiocese de Belo Horizonte e também advogada Jacqueline Alves Pereira Ricci, e padres da diocese.

Irmã Rosita ainda ressaltou que este foi o primeiro encontro para retornar e intensificar os trabalhos da Pastoral, a pedido do bispo Dom José Aristeu.

Encontro do EAC reúne jovens naParóquia Sagrado Coração de Jesus

Formiga: lideranças se reúnem emAssembleia na Paróquia SCJ

Pastoral carcerária é reativada e membros se encontraram para formação

Grupo de Oração Cristo Jovemcompletou 30 anos

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4 | Jornal Realidade DEZEMBRO | 2017

Agenda do Mês de DezembroCom a chegada das férias, muitos pais ficam sem saber o que fazer com

os filhosDescansar, sair da rotina, divertir-se e ter menos responsabilidades. É

isso que as crianças mais esperam das férias escolares. Mas os pais sabem que não é tão fácil administrar a energia acumulada dos filhos e ainda con-seguir aproveitar esse período junto com eles, já que muitos pais não pro-gramam suas férias para a mesma época das férias de seus filhos.

É uma loucura administrar esse tempo, porque os filhos estão com pique total, querem papai e mamãe, mas esses continuam no ritmo de sempre, trabalhando. Então, quebra-se bastante a rotina da casa. As crianças que-rem atenção.

ORçAMENTO FAMILIAROs meus filhos são assim. Eles querem conversar olho no olho, querem

passear, e essa é uma questão com a qual temos de tomar um cuidado es-pecial. Qualquer passeio, hoje, como um cinema que fica num shopping, por exemplo, tem o gasto com o filme, com a pipoca e outras “coisinhas” que eles sempre pedem. Então, neste mês de férias, temos de estar atentos ao orçamento familiar; ver como ele está para não tomar um “choque” e, assim, preparar-se para isso. Eles também podem optar por um passeio de bicicleta. Eles adoram!

Os meus filhos adoram andar a cavalo. E como o meu marido também gosta muito, temos a oportunidade de fazer isso perto de onde moramos. No finalzinho da tarde ou no sábado de manhã, eles cavalgam. Meu marido sela a charrete – de uma fazenda perto da minha casa – e toda a criançada da vizinhança vai passear. Para eles, isso é tudo de bom! Sair um pouco no quintal, jogar futebol, é isso que eles querem.

SER FLEXíVEL COM AS REGRASNa minha casa, por exemplo, mesmo nas férias, nós temos regras, e meus

filhos sabem que elas são muito bem definidas. São coisas muito simples, como a questão dos limites. Se eu digo, por exemplo, que é meia hora de vídeo-game, é meia hora de vídeo-game e pronto. Mesmo que seja período de férias. Meus filhos têm horário para dormir, mas, nas férias, eu estendo um pouco mais essa hora. Existem, no entanto, outras regrinhas. Se eles querem ir à casa de um amiguinho, podem ir, mas quanto tempo ficarão lá? Na casa de qual amigo estão indo? Como estão os pais dele? Essas pergun-tas são feitas e precisam ser respondidas.

Outra opção de férias é ir à casa da vovó. Quando eles estão lá, a casa é da vovó e ela tem as regras dela.

Algumas escolas oferecem atividades durante as férias. Eu acho isso in-teressante, desde que seja apenas no período do dia, para que a criança não se canse e crie a impressão de que está indo para a escola estudar. Nós fizemos uma opção muito interessante, porque temos uma vizinhança com várias crianças na mesma faixa etária. Então, escolhemos uma pes-soa e a remuneramos para que, à tarde, ela passeie com os pequenos e in-vente brincadeiras para eles. Assim, não vamos ter um gasto muito grande, porque nos unimos, fazemos um “caixinha” (união para arrecadar dinhei-ro) e escolhemos alguém de nossa confiança.

É um desafio, mas eu nunca digo que meus filhos me dão trabalho, porque é muito prazeroso estar com eles. Eles tornam a minha vida muito melhor, a minha qualidade de vida é elevada “à décima potência” com

eles. É também um desafio, porque a mãe tem de equil-ibrar o cuidado com a casa, com os filhos e com o trab-alho. É uma ginástica, mas é possível. Se você só tem meia hora, mas está por completo com seus filhos, esse tempo é o suficiente.

Fonte: Portal Canção Nova

CANtiNhO dA FAmíLiAComo programar as férias dos seus filhos