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1 DEUS NOS REÚNE N.º 2544 ANO B ROXO 3.º DOMINGO DA QUARESMA – 4/3/2018 1. ACOLHIDA 2. INTRODUÇÃO Anim.: A liturgia deste 3.º Domingo da Quaresma, caminhando para a páscoa do Senhor, nos convida a subir com Jesus ao templo de Jerusalém, testemunhando sua profecia sobre uma prática religiosa ligada à justiça e recebendo dele o anúncio de sua ressurreição. Celebramos a páscoa de Jesus Cristo que acontece em todas as pessoas e grupos que realizam ações concretas para a supe- ração da violência e desejam a realização plena do seu Reino de Deus. Entoemos o canto de abertura. 3. CANTO DE ABERTURA: 119 (CD 1), 123 4. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 5. ATO PENITENCIAL: 164 (CD 23), 163 (CD 3) Dir.: Neste tempo quaresmal, somos con- vidados a olhar o nosso comportamento de cristãos leigos e leigas, rever nossas práticas, nosso jeito de ser Igreja. Colo- quemo-nos de joelhos diante da santa cruz e, em nossa pequenez, peçamos a Deus que tenha piedade de nós. (Após breve contemplação da cruz de joelhos, todos se levantam e entoa-se o canto de perdão.) Dir.: Deus de ternura e misericórdia tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pe- cados, nos dê a graça da vida plena e nos faça chegar renovados à festa da páscoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém. 6. ORAÇÃO Oremos (pausa): Ó Deus, sois bondade infinita e misericórdia sem fim. Por isso, todo pecador consegue o vosso perdão pela oração, pela esmola e também pelo jejum. Concedei que o vosso povo, curvado pela consciência do pecado, possa erguer-se com ajuda da vossa misericórdia. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo! Amém! 7. PRIMEIRA LEITURA: Ex 20,1-17 DEUS NOS FALA

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1DEUS NOS REÚNE

N.º 2544 – ANO B – ROXO3.º DOMINGO DA QUARESMA – 4/3/2018

1. ACOLHIDA

2. INTRODUÇÃO

Anim.: A liturgia deste 3.º Domingo da Quaresma, caminhando para a páscoa do Senhor, nos convida a subir com Jesus ao templo de Jerusalém, testemunhando sua profecia sobre uma prática religiosa ligada à justiça e recebendo dele o anúncio de sua ressurreição.Celebramos a páscoa de Jesus Cristo que acontece em todas as pessoas e grupos que realizam ações concretas para a supe-ração da violência e desejam a realização plena do seu Reino de Deus. Entoemos o canto de abertura.

3. CANTO DE ABERTURA: 119 (CD 1), 123

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. ATO PENITENCIAL: 164 (CD 23), 163 (CD 3)

Dir.: Neste tempo quaresmal, somos con-vidados a olhar o nosso comportamento de cristãos leigos e leigas, rever nossas práticas, nosso jeito de ser Igreja. Colo-quemo-nos de joelhos diante da santa cruz e, em nossa pequenez, peçamos a Deus que tenha piedade de nós.

(Após breve contemplação da cruz de joelhos, todos se levantam e entoa-se o canto de perdão.)

Dir.: Deus de ternura e misericórdia tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pe-cados, nos dê a graça da vida plena e nos faça chegar renovados à festa da páscoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.

6. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, sois bondade infinita e misericórdia sem fim. Por isso, todo pecador consegue o vosso perdão pela oração, pela esmola e também pelo jejum. Concedei que o vosso povo, curvado pela consciência do pecado, possa erguer-se com ajuda da vossa misericórdia. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo! Amém!

7. PRIMEIRA LEITURA: Ex 20,1-17

DEUS NOS FALA

02

DEUS FAZ COMUNHÃO

8. SALMO RESPONSORIAL: Sl 18 (19b)

Senhor, tens palavras de vida eterna.

A lei do Senhor Deus é perfeita,conforto para a alma!O testemunho do Senhor é fiel,sabedoria dos humildes.

Os preceitos do Senhor são precisos,alegria ao coração.O mandamento do Senhor é brilhante,para os olhos é uma luz.

É puro o temor do Senhor,imutável para sempre.Os julgamentos do Senhor são corretose justos igualmente.

Mais desejáveis do que o ouro são eles,do que o ouro refinado.Suas palavras são mais doces que o mel,que o mel que sai dos favos.

9. SEGUNDA LEITURA: 1Cor 1,22-25

10. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Glória e louvor a vós, ó Cristo!Tanto Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único; todo aquele que crer nele há de ter a vida eterna.

11. EVANGELHO: Jo 2,13-25

12. PARTILHA DA PALAVRA

13. PROFISSÃO DE FÉ

14. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Confiantes apresentemos ao Senhor nosso louvor e as necessidades de nossa comunidade.

Acolhei nossa prece, Senhor, sobre nós derramai vosso amor!

Senhor, fortalecei a fé do Papa Francisco, Dom Luiz, Dom Sevilha, presbíteros, diá-conos, religiosos e religiosas e todos os cristãos leigos e leigas, para que, ilumina-dos pelo Evangelho, busquem a superação da violência. Nós vos pedimos.

Senhor, guiai nossos governantes, para que sejam promotores da justiça em busca do bem comum. Nós vos pedimos.

Senhor, iluminai as famílias para repensar suas responsabilidades em relação à so-ciedade em temas como sustentabilidade, respeito aos direitos dos outros, educação para a solidariedade, cuidados com os bens públicos. Nós vos pedimos.

ORAÇÃO DA CF-2018Deus e Pai, nós vos louvamos pelo vosso infinito amor e vos agradecemos por ter enviado Jesus, o Filho amado, nosso irmão. Ele veio trazer paz e fraternidade à terra e, cheio de ternura e compaixão, sempre viveu relações repletas de perdão e misericórdia. Derrama sobre nós o Espírito Santo, para que, com o coração convertido, acolhamos o projeto de Jesus e sejamos construtores de uma socie-dade justa e sem violência, para que, no mundo inteiro, cresça o vosso Reino de liberdade, verdade e de paz. Amém.

Dir.: Deus, nossa força e proteção, atende nossas preces e guia-nos em teus cami-nhos. Por Cristo, Nosso Senhor! Amém.

15. PARTILHA DOS DONS: 428, 431

Dir.: Queremos apresentar a Deus as reali-zações da nossa comunidade e os gestos de partilha em sinal de nossa solidariedade fraterna.

RITO DA COMUNHÃO

16. PAI-NOSSO

Dir.: Guiados pelo Espírito de Jesus e ilu-minados pela sabedoria de sua Palavra, rezemos juntos. Pai nosso...

17. SAUDAÇÃO DA PAZ: 782 (CD 26), 788 (CD 5)

Dir.: Por sua morte e ressurreição, o Cristo nos reconciliou. Saudemo-nos uns aos outros com o abraço da paz.

DEUS NOS ENVIA

03

24. LEITURAS DA SEMANA2.ª-feira: 2Rs 5,1-15ª, Sl 41 (42),2.3; Sl 42 (43),3.4 (R/. 41 [42], 3),

Lc 4,24-303.ª-feira: Dn 3, 25.34-43, Sl 24 (25),

4bc-5ab. 6-7bc. 8-9 (R/. 6a), Mt 18, 21-35

4.ª-feira: Dt 4, 1.5-9, Sl 147 (147B), 12-13. 15-16. 19-20 (R/. 12a),

Mt 5, 17-195.ª-feira: Jr 7,23-28, Sl 94 (95),1-2.6-

7.8-9 (R/. 8), Lc 11,14-236.ª-feira: Os 14,2-10, Sl 80 (81), 6c-8a.8bc-9.10-11ab.14e17 (R/. cf. 11.9a), Mc 12,28b-34Sábado: Os 6,1-6, Sl 50 (51),3-4.18-19.

20-21ab (R/. cf. Os 6,6), Lc 18,9-14

(Após o abraço da paz, em silêncio, o Ministro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige--se à capela onde a Reserva Eucarística está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva Eucarística, leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

18. COMUNHÃO: 601, 595 (CD 14)

19. RITO DE LOUVOR: 831 (CD 18), 844

(O dirigente motiva a comunidade a expres-sar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)

20. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, celebrando este encontro com os irmãos e irmãs, recebemos já na terra a Palavra e o Pão da alegria que se reparte no céu. Fazei, agora, que todos nos vejam no dia a dia como gente que vos ama, servindo sempre aos irmãos. Por Cristo, Nosso Senhor! Amém.

21. NOTÍCIAS E AVISOS• Fique atento: a Arquidiocese de Vitória realizará, em 17 de março, uma Via Sacra Arquidiocesana.

22. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: O Deus da paz nos santifique, guarde--nos em seus caminhos até a páscoa da ressurreição. Amém.

Dir.: Abençoe-nos Deus, o Pai, e o Filho e o Espírito Santo! Amém.

ORIENTAÇÕES• Após a profissão de fé (onde houver ba-tismo na noite pascal), RITO DO FORTALE-CIMENTO DOS CATECÚMENOS – primeiro Escrutínio – Orientações no RICA ou guia de celebrações DIA DO SENHOR).• Criar o ambiente celebrativo ensaiando os refrãos e cantos da celebração.• Incentivar a recordação da vida: fatos, acontecimentos vividos durante a semana em casa, no trabalho, no bairro, etc.• Lembrar que, neste tempo, não se canta o Glória nem o Aleluia, e também não se usam flores para enfeitar o local da celebração.• Ritos iniciais: entrada solene da cruz, que deverá ser colocada em lugar de destaque.• Nos avisos, apresentar à assembleia pistas para a ação concreta da CF-2018, por exemplo: solidarizar-se com as vítimas da violência; lutar pela conversão pessoal; promover uma cultura que respeite as dife-renças; renunciar a qualquer forma de vio-lência, etc. (fonte: texto base da CF-2018).

Dir.: Vamos em paz, buscando a superação da violência.

TODOS: Graças a Deus!

23. CANTO DE ENVIO: Hino da CF-2018

EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

E-mail: [email protected] - www.aves.org.brProjeto gráfico e editoração: Comunicação Impressa - Telefones: (27) 3319-9062 - 3229-0299

Impressão: ABBA Gráfica e Editora - Telefax: (27) 3229-4927 - Vila Velha - ES

Campanha da Fraternidade 2018tema: Fraternidade e superação da violênCia

lema: vós sois todos irmãos (mt 23,8)

A IGREJA CONVIDA A PROMOVER A CULTURA DO DIáLOGO

Fiel à mensagem de paz e reconciliação de Jesus Cristo, além de denunciar a violência e a guerra e de opor-se a elas com firme de-cisão, a Igreja oferece sua colaboração para a superação da violência, dando orientação, como partilha de sua experiência e de sua fé. São João XXIII publicou uma encíclica sobre a paz: Pacem in Terris (11 de abril de 1963). Nela denuncia: “A violência só e sempre destrói, nada constrói; só excita paixões, nunca as aplaca; só acumula ódio e ruínas e não a fraternidade e a reconciliação”. E ensina: “A todos os homens de boa vontade incumbe a imensa tarefa de restaurar as relações de convivência humana na base da verdade, justiça, amor e liberdade: as relações das pessoas entre si, as relações das pessoas com as suas respectivas comunidades políticas, e as dessas comunidades entre si, bem como o relacionamento de pessoas, famílias, orga-nismos intermédios e comunidades políticas com a comunidade mundial”. Também o Concílio Vaticano II constata: “Para edificar a paz, é preciso, antes de mais, eliminar as causas das discórdias entre os homens, que são as que alimentam as guerras, sobretudo as injustiças. (...) Como o homem

não pode suportar tantas desordens, delas provém que, mesmo sem haver guerra, o mundo está continuamente envenenado com as contendas e violências entre os homens”. No mesmo documento, o Concílio destaca a importância da educação, da co-municação e do caminho do diálogo para a superação da violência: “Aqueles que se consagram à obra da educação, sobretudo da juventude, ou que formam a opinião pública, considerem como gravíssimo dever o procurar formar as mentalidades de todos para novos sentimentos pacíficos”. (...) Como Deus Pai é o princípio e o fim de todos, todos somos chamados a ser irmãos. Por isso, chamados pela mesma vocação humana e divina, po-demos e devemos cooperar pacificamente, sem violência nem engano, na edificação do mundo na verdadeira paz”. (...) Um “espírito novo”, um “novo modo de pensar o homem e seus deveres e o seu destino” são fundamentais para a superação da violência, pois remetem para a necessidade de construir laços de fraternidade. A violência será superada mediante ações que construam novas relações: somos todos irmãos e irmãs.

Fonte: Texto-base Campanha da Fraternidade 2018 – p. 60-66.