desporto saúde segurança - congresso do desporto · culturismo ø† esqui (alpino) ... os passos...

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Fernando Pereira 2005 © "Congresso do Desporto", iniciativa que pretende "Congresso do Desporto", iniciativa que pretende juntar governo e movimento associativo numa s juntar governo e movimento associativo numa série de rie de debates para definir a futura pol debates para definir a futura polí tica da tica da área em rea em Portugal. Portugal. Desporto Desporto , , sa sa ú ú de de e seguran seguran ç ç a a Fernando Duarte Pereira, Prof. Doutor

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Fernando Pereira 2005 ©

"Congresso do Desporto", iniciativa que pretende "Congresso do Desporto", iniciativa que pretende juntar governo e movimento associativo numa sjuntar governo e movimento associativo numa séérie de rie de debates para definir a futura poldebates para definir a futura políítica da tica da áárea em rea em Portugal. Portugal.

DesportoDesporto,, sasaúúdedeee seguranseguranççaa

Fernando Duarte Pereira, Prof. Doutor

2

Conceito integrado de SeguranConceito integrado de Segurançça a aplicado ao âmbito do Desportoaplicado ao âmbito do Desporto

Fernando Pereira 2005 ©

SEGURANSEGURANÇÇAA

QUALIDADEQUALIDADETQM

Engenharia

Aplicaçãolegal

PRÁTICAPromoçãoDivulgação

EducaEducaççãoão

Desporto, saDesporto, saúúde e segurande e seguranççaa

DESPORTODESPORTOSASAÚÚDEDE

SEGURANSEGURANÇÇAA

Fernando Pereira 2005 ©

3

Desporto, saDesporto, saúúde e segurande e seguranççaaDESPORTODESPORTO

1-1

SASAÚÚDEDE

O que O que éé a SEGURANa SEGURANÇÇA?A?Liberdade do Liberdade do riscorisco inaceitinaceitáávelvel

ISO/IEC 2002 ISO/IEC 2002 -- GUIDE 50 GUIDE 50 SafetySafety aspectsaspects –– GuidelinesGuidelines for for childchild safetysafety. . SecondSecond editionedition 20022002

ISO/IEC 1999 ISO/IEC 1999 GUIDE 51 GUIDE 51 SafetySafety aspectsaspects –– guidelinesguidelines for for theirtheir inclusioninclusion inin standards. standards. SecondSecond editionedition 1999 1999

Fernando Pereira 2005 ©

Fernando Pereira 2005 ©

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RISCORISCO

RISCO =RISCO = FREQUÊNCIAFREQUÊNCIAX

GRAVIDADE GRAVIDADE --Impacto +Impacto +

IMPACTOIMPACTOSOCIALSOCIALX

Expressão matemática do risco

Cardella, B. (1999). Segurança no trabalho e prevenção de acidentes -Uma abordagem holística. Segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento das pessoas. São Paulo, Editora Atlas. FERNANDO PEREIRA ©

DESPORTODESPORTO

SASAÚÚDEDE

SEGURANSEGURANÇÇAA

SeguranSegurançça não a não éé um conceito universalum conceito universal..

Cada sistema sCada sistema sóóciocio--desportivo desportivo éé que que define o que considera seguro, define o que considera seguro, regulamentando prregulamentando prááticas e ticas e procedimentos, definindo a procedimentos, definindo a QQualidade, ualidade, satisfazendo os seus satisfazendo os seus ““CClienteslientes””

Fernando Pereira 2005 ©

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Perigo Perigo –– Qualidade Qualidade ––Necessidade Necessidade -- ClienteCliente

Um mesmo objecto visto como PRODUTO (P) pelo Um mesmo objecto visto como PRODUTO (P) pelo produtor (X) e como INPUT pelo cliente (Y).produtor (X) e como INPUT pelo cliente (Y).

X YPi

Fernando Pereira 2005 ©

Elementos da relaElementos da relaçção entre objectosão entre objectosPerigo Perigo –– Qualidade Qualidade –– Necessidade Necessidade -- ClienteCliente

Necessidades CCLIENTELIENTE

QUALIDADEQUALIDADE

PERIGO

FORNECEDORFORNECEDOR

VulnerabilidadeSusceptibilidade ALVOALVOFunção agressiva Tolerância

Função útil Especificação

SATISFAÇÃO

DANOAdapt. Cardella, B. (1999). Fernando Pereira 2005 ©

6

Elementos da relaElementos da relaçção entre objectosão entre objectosPerigo Perigo –– Qualidade Qualidade –– Necessidade Necessidade -- ClienteCliente

SATISFASATISFAÇÇÃO =ÃO =INPUT FORNECIDOINPUT FORNECIDO

INPUT REQUERIDOINPUT REQUERIDO

Satisfação do cliente como função da relação input fornecido/input requerido

(( ))

Adapt. Cardella, B. (1999). Fernando Pereira 2005 ©

Elementos da relaElementos da relaçção entre objectosão entre objectosPerigo Perigo –– QualidadeQualidade –– Necessidade Necessidade -- ClienteCliente

QUALIDADE =QUALIDADE = PRODUTO, TEMPO, LOCALPRODUTO, TEMPO, LOCAL

A Qualidade A Qualidade éé funfunçção do PRODUTO, TEMPO e LOCALão do PRODUTO, TEMPO e LOCAL

(( ))

Adapt. Cardella, B. (1999). Fernando Pereira 2005 ©

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QualidadeQualidade

a)a) Ir consistentemente ao encontro das necessidades Ir consistentemente ao encontro das necessidades dos praticantes (Clientes)dos praticantes (Clientes)

b)b) Conseguir uma melhoria contConseguir uma melhoria contíínua em todos os nua em todos os aspectos das actividades das organizaaspectos das actividades das organizaçções do ões do DesportoDesporto

A Qualidade, determinada e especificada pelo A Qualidade, determinada e especificada pelo CCliente liente ééum aspecto estratum aspecto estratéégico de enorme importância.gico de enorme importância.

Fernando Pereira 2005 ©

Jeffries, D., Evans,B., & Reynolds,P. (1992)Training for Total Quality Management. Koogan.

ou usamoou usamo--lo a nosso favor ou lo a nosso favor ou ignoramoignoramo--lo com todos os lo com todos os perigos que daperigos que daíí advêm!advêm!

Fernando Pereira 2005 ©

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LEGISLALEGISLAÇÇÃOÃO

Programa Nacional de Turismo de NaturezaPrograma Nacional de Turismo de NaturezaRCM nRCM nºº112/98 de 25 Agosto.112/98 de 25 Agosto.

Turismo de natureza Turismo de natureza DecretoDecreto--LeiLei 47/99 de 16 de Fevereiro47/99 de 16 de Fevereiro

Decreto Regulamentar nDecreto Regulamentar nºº 18/99 de 27 de Agosto de 199918/99 de 27 de Agosto de 1999

Desporto de NaturezaDesporto de Natureza

«« Desporto de naturezaDesporto de natureza»»--aquele cuja praquele cuja práática tica aproxima o homem da natureza de uma forma aproxima o homem da natureza de uma forma saudsaudáável e seja enquadrada na gestão das vel e seja enquadrada na gestão das ááreas reas protegidas e numa polprotegidas e numa políítica de desenvolvimentotica de desenvolvimento

AnimaAnimaçção ambiental:ão ambiental:AnimaAnimaççãoãoInterpretaInterpretaçção ambientalão ambientalDesporto de NaturezaDesporto de Natureza

Fernando Pereira 2005 ©

Aplicaçãolegal

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META ResoluResoluçção de ão de ProblemasProblemas

Tomada de decisõesTomada de decisões JuJuíízo baseado na zo baseado na experiênciaexperiência

“SOFT” Habilidades FacilitadorasHabilidades Facilitadoras

Habilidades e competências de

ENSINO e INSTRUÇÃO

Habilidades e competências deORGANIZAÇÃO

NúcleoDuro

HABILIDADESTÉCNICAS

HABILIDADESSEGURANÇA

HABILIDADESHABILIDADESAMBIENTAISAMBIENTAIS

Comunicação efectiva

Estilo flexível de liderança

Ética profissional

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Formar para a mudanFormar para a mudanççaa

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MecânicaMecânica–– Tipo de contracTipo de contracççãoão–– Potência (capacidade)Potência (capacidade)–– ImpactoImpacto

MetabMetabóólicalica–– pred.Aerpred.Aeróóbiabia–– predpred. Anaer. Anaeróóbiabia

lláácticacticaalaláácticactica

Necessidade Necessidade dedecaracterizar caracterizar asas

solicitasolicitaççõesões

Fernando Pereira 2005 ©

ClassificaClassificaçção das ão das ActAct. Desportivas. Desportivas segundo as componentes segundo as componentes dinâmicasdinâmicas e e estestááticasticas mmááximas durante a competiximas durante a competiççãoão

Boxe Boxe øøCiclismo Ciclismo øø††

DecatloDecatloKayakKayak/canoagem/canoagem

RemoRemo

Culturismo Culturismo øø††

Esqui (Alpino)Esqui (Alpino) øø††Luta Luta øø

Atletismo (lanAtletismo (lanççamentos)amentos)Corrida orientaCorrida orientaçção ão

EscaladaEscaladaFutebolFutebolSquashSquash

TTéénis (nis (singsing.).)VelaVela

HalterofilismoHalterofilismo

III. EstIII. Estáático tico elevadoelevado

Andebol Andebol øøBasquetebol Basquetebol øø

Corrida (Corrida (mmééd.distd.dist.).)FutebolFutebol

NataNataççãoãoHHóóquei geloquei gelo

EsgrimaEsgrimaAtletismo (saltos)Atletismo (saltos)

NataNataçção sincronizadaão sincronizadaPatinagem artPatinagem artíísticastica

Rugby Rugby øøSurf Surf øø††

TTéénis (nis (singsing.).)

Automobilismo Automobilismo øø††EquitaEquitaçção ão ø†ø†MergulhoMergulho

Motociclismo Motociclismo øø††Tiro com arcoTiro com arco

II. EstII. Estáático tico moderadomoderado

BadmintonBadmintonCorrida (Corrida (Long.distLong.dist.).)HHóóquei campo quei campo øø

Corrida orientaCorrida orientaççãoãoMarcha atlMarcha atlééticatica

Futebol Futebol øøSquashSquash

TTéénis (nis (singsing

TTéénis mesanis mesaTTéénis (pares)nis (pares)

VoleibolVoleibol

Bilhar Bilhar øøBowlingBowlingGolfeGolfe

Tiro espingardaTiro espingarda

I. EstI. Estáático tico baixobaixo

C. Dinâmico altoC. Dinâmico altoB. Dinâmico B. Dinâmico moderadomoderadoA. Dinâmico baixoA. Dinâmico baixo

AC

SM`s

Han

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(199

6) W

.Ben

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.)Willi

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orpo

rais

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sco

aum

enta

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em c

aso

de

sínc

ope

F.Pereira

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ATLETAATLETAPREDISPOSTOPREDISPOSTO

ATLETAATLETAEM RISCOEM RISCO LESÃOLESÃO

Adapt. Meeuwisse, 1994 “Assessing causation in Sport Injury: A multifactorial model”.Clinical Journal of Sport Medicine, 4: 166-170.

Força muscular

Lesões anteriores

Amplitudemovimento

Idade

ExposiçãoFactores de risco

EXTERNOSEXTERNOS

EVENTOdesencadeador

Expo

s içã

o fa

c tor

e s d

eRi

sco

Risc

oIN

TER N

OS

INTE

R NO

S

Factores risco LESÃO Mecanismo LESÃO

Modelo Modelo multifactorialmultifactorial

Fernando Pereira 2005 ©

OO PERIGOPERIGO NÃO EXISTE NÃO EXISTE AUSENTE DA AUSENTE DA RELARELAÇÇÃOÃO

AGENTE AGRESSIVO

ALVO

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Elementos da relaElementos da relaçção entre objectosão entre objectosPerigoPerigo –– Qualidade Qualidade –– Necessidade Necessidade -- ClienteCliente

PERIGO =PERIGO = AGRESSIVIDADE, CAPACIDADE AGRESSIVA, MOBILIDADEAGRESSIVIDADE, CAPACIDADE AGRESSIVA, MOBILIDADEEXPANSIVIDADE, NOCIVIDADE, ALARMEEXPANSIVIDADE, NOCIVIDADE, ALARME

O Perigo como função das propriedades do agente agressivo

(( ))

FERNANDO

PEREIRA ©

Elementos da relaElementos da relaçção entre objectosão entre objectosPerigo Perigo –– Qualidade Qualidade –– Necessidade Necessidade -- ClienteCliente

DANO =DANO =INPUT NOCIVO FORNECIDOINPUT NOCIVO FORNECIDO

INPUT NOCIVO TOLERADOINPUT NOCIVO TOLERADO

A agressão é função dos inputs nocivos

(( ))

Adapt. Cardella, B. (1999). FERNANDO

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Fernando Pereira 2005 ©

Modelo DominModelo Dominóó tambtambéém na m na FisiopatologiaFisiopatologia

HipoperfusãoHipoperfusão

HipHipóóxiaxia celularcelular

Metabolismo anaerMetabolismo anaeróóbiobio

Morte celularMorte celular

Falência orgânicaFalência orgânica

Morte da vMorte da víítimatimaFERNANDO PEREIRA ©

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DesportoDesportoInvestigaInvestigaççãoãoInteresse pelo Interesse pelo ambienteambiente

Danos Danos ffíísicos e sicos e ambientaisambientais

Fernando Pereira 2005 ©

Modelo DominModelo Dominóó dasdas

Causas Causas dasdas perdasperdas

A A perdaperda éé a a úúltima ltima pepeçça a cair:a a cair:

–– Medidas de DirecMedidas de Direcççãoão–– Causa subjacenteCausa subjacente–– Causa imediataCausa imediata–– Acidente (Evento)Acidente (Evento)–– Dano ou perdaDano ou perda

FERNANDO PEREIRA ©

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Matriz de Matriz de HaddonHaddonSaúde públicaSegurança rodoviária

FACTORES: 4 Colunas Factores que interagem para produzir dano

–– HOSPEDEIROHOSPEDEIRO – pessoa em risco de lesão–– AGENTEAGENTE – energia (e.g. Mecânica, térmica, etc.)

Transmitida ao hospedeiro por um veículo (objecto inanimado) ou vector (pessoa ou outro animal).

–– AMBIENTEAMBIENTEAmbiente físicoAmbiente social (normativo social e legal)

William Haddon Jr (1970). On theescape of tigers: an ecological note. Am J Public Health; 60: 2229-34

FERNANDO PEREIRA ©

Matriz de Matriz de HaddonHaddon

FASES: 3 Linhas (fases temporais)Fases durante as quais se dão as alterações

– PRÉ-COLISÃO | COLISÃO | PÓS-COLISÃO– PRÉ-EVENTO | EVENTO | PÓS-EVENTO

Identificando intervenções que se ajustam a cada uma das células da matriz podemos gerar uma lista de estratégias destinadas a uma variedade de lesões (danos) ou outros problemas de saúde pública

William Haddon Jr (1970). On theescape of tigers: an ecological note. Am J Public Health; 60: 2229-34

FERNANDO PEREIRA ©

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Adapt. Runyan, C. (1998) Using theHaddon matrix: introducing the thirddimension. Inj. Prev.; 4; 302-307

HHOSPEDEIROOSPEDEIRO

AAGENTEGENTE(VE(VEÍÍCULO)CULO)

AAMBIENTEMBIENTEFFÍÍSICOSICO AAMBIENTE

MBIENTESOCIALSOCIAL

PRPRÉÉ--EVENTOEVENTO

EVENTOEVENTO

PPÓÓSS--EVENTOEVENTO

PRÉ-EVENTO

OUTROSOUTROSCRITCRITÉÉRIOSRIOSIDENTIFICADOS

IDENTIFICADOS

EFECTIVIDADE

EFECTIVIDADE

CUSTOCUSTO

LIBERDADELIBERDADE

EQUIDADEEQUIDADE

ESTIGMATIZA

ESTIGMATIZAÇÇÃOÃO

PREFERÊNCIAS

PREFERÊNCIAS

EXECUABILIDADE

EXECUABILIDADE

CRITÉRIOS D

E ANÁLIS

E SÓCIO-POLÍT

ICA

FERNANDO

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FERNANDO PEREIRA ©

““EngenhariaEngenharia””Engenharia

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PROCESSO INTERACTIVO PARA DETERMINAPROCESSO INTERACTIVO PARA DETERMINAÇÇÃO E REDUÃO E REDUÇÇÃO DO RISCOÃO DO RISCO

Risco tolerRisco toleráávelvel éé atingido atravatingido atravéés do processo interactivo da s do processo interactivo da DETERMINADETERMINAÇÇÃO DO RISCOÃO DO RISCO -- riskrisk assessmentassessment ((riskrisk analysisanalysis andand riskrisk evaluationevaluation)) e e REDUREDUÇÇÃO DO RISCOÃO DO RISCO ((riskrisk reductionreduction) ) ISO/IEC 1999ISO/IEC 1999

Atingiu-se um risco tolerável ?

Análise do riscoR

iskanalysis

Determ

inação do riscoR

iskassessm

ent

fim

sim

início

Definição do uso pretendidoe previsão razoável do uso

incorrecto

Identificação do perigo (Hazard)

Estimação do risco

Avaliação do risco

Redução do risco

não

Fernando Pereira ©FERNANDO PEREIRA ©

Os passos dos procedimentos de DESIGN são apresentados em ordem Os passos dos procedimentos de DESIGN são apresentados em ordem de prioridade. Os passos de prioridade. Os passos do utilizador não estão por ordem, pois dependem da aplicado utilizador não estão por ordem, pois dependem da aplicaçção. Reforão. Reforççaa--se que os meios de se que os meios de protecprotecçção adicionais, equipamento de protecão adicionais, equipamento de protecçção individual e fornecimento de informaão individual e fornecimento de informaçção aos ão aos utilizadores não substituem as melhorias no design (conceputilizadores não substituem as melhorias no design (concepçção) ão) ISO/IEC 1999ISO/IEC 1999

Design intrinsecamente seguro

Meios de protecção

Informação de segurança

Fernando Pereira©

DESIGN

Risco inicial

Risco remanescente após design

Meios de protecção adicionais

Treino

Equipamento protecção individual

USO

Risco residual

Organização

REDUREDUÇÇÃO DO RISCOÃO DO RISCO

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EDUCAEDUCAÇÇÃOÃO

FormaFormaçção especão especíífica (modalidades)fica (modalidades)

FormaFormaçção na ão na áárea da rea da PrevenPrevenççãoão..

FormaFormaçção em ão em SeguranSeguranççaa ..

FormaFormaçção em ão em EmergênciaEmergência

FormaFormaçção Biolão Biolóógica e Ambientalgica e Ambiental

e.g. Licenças de voo, caderneta de mergulho, etc.

Fernando Pereira 2005 ©

Prevenção Segurança EmergênciaCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:

• REANIMAÇÃO, SISTEMA CÁRDIO-RESPIRATÓRIO ESUPORTE BÁSICO DE VIDA:

• LESÕES DO SISTEMA LOCOMOTOR E PREVENÇÃO.

• PREPARAÇÃO E GESTÃO DE SITUAÇÕES DE ACIDENTE E EMERGÊNCIA

• PREVENÇÃO, ANÁLISE DE FACTORES DE RISCO ASSOCIADOS ÀS ACTIVIDADES FÍSICAS.

Novo plano de estudos aprovado em Senado(n.º7/UTL/ 2002).

Publicado em D.R. II Série. N.º 128 – 4 de Junho. 10 588.

Fernando Pereira 2005 ©

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Perfil de FormaPerfil de Formaçção ão –– sobre sobre formaformaçção de baseão de base

PrevenPrevençção, Seguranão, Segurançça, ana, anáálise elise eredureduçção do risco.ão do risco.

Suporte bSuporte báásico de vida sico de vida ((GuidelinesGuidelines 2005).2005).

Trauma prTrauma préé--hospitalar (bhospitalar (báásico e avansico e avanççado)ado)

Primeiros Primeiros -- socorrossocorrosFormaFormaçção ambientalão ambiental

Resgate em modalidades especResgate em modalidades especííficasficas

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Planos de actuaPlanos de actuaçção, emergência ão, emergência (evacua(evacuaçção, SAR)ão, SAR)

PrevenPrevençção de Factores de Risco e Doenão de Factores de Risco e Doençça Sa Súúbita bita

EducaEducaççãoão

O O ACSMACSMnos seus programas de formanos seus programas de formaçção certificados inclui para os três ão certificados inclui para os três nnííveis de formaveis de formaçção:ão:

1._ACSM 1._ACSM GroupGroup ExerciseExercise LeaderLeader““KnowledgeKnowledge ofof andand skillskill inin obtainingobtaining basicbasic lifelife supportsupport andand

cardiopulmonarycardiopulmonary resuscitationresuscitation certificationcertification”” (p.341)(p.341)

2._ACSM 2._ACSM HealthHealth//FitnessFitness InstructorInstructor““SSkillkill inin demonstratingdemonstrating appropriateappropriate emergencyemergency proceduresprocedures

duringduring exerciseexercise testingtesting andand//oror trainingtraining”” (p.341)(p.341)

3._3._ACSM ACSM HealthHealth//FitnessFitness DirectorDirector““AbilityAbility to to identifyidentify thethe processprocess to to traintrain staff staff inin cprcpr”” (p.342)(p.342)

A.C.S.M.(2000). ACSM`S Guidelines for Exercise Testing and Prescription,

(6 ed.). Lippincott Williams & Wilkins.Fernando Pereira 2005 ©

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Fernando Pereira 2005 ©Fernando Pereira 2005 ©

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FIMFIM

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Fernando Pereira 2005 ©Fernando Pereira 2005 ©

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Urge criar creditação em Habilidades de Segurança para o Desporto

Se Se éé que que éé posspossíível concluirvel concluir

Perigoso Perigoso éé: : não mudar, ou não mudar, ou arriscararriscar

FormaFormaçção na ão na áárea da rea da PrevenPrevençção ão SeguranSeguranççaa EmergênciaEmergência. .

Gestão da Qualidade Total (sobretudo na formação) conduz ao Desenvolvimento sustentado e forçosamente

à Segurança, à Satisfação e à SaSaúúdedeFernando Pereira 2005 ©

QualidadeQualidade

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