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OS DESAFIOS DO DESENVOLVIMENTO ECONOMICO REGIONAL

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OS DESAFIOS DO DESENVOLVIMENTO ECONOMICO

REGIONAL

MADSON VAGNERMADSON VAGNERMadson Vagner Conegundes da CostaMadson Vagner Conegundes da Costa

APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO

Formado em Comunicação Social e Formado em Comunicação Social e Artes pela Universidade Estadual da Artes pela Universidade Estadual da Paraíba.Paraíba.Atua como assessor de imprensa e Atua como assessor de imprensa e marketing, além de prestar marketing, além de prestar consultoria a entidades e empresas.consultoria a entidades e empresas.

Após a segunda grande guerra o termo ganha Após a segunda grande guerra o termo ganha forma e força.forma e força.

A causa foi o medo da desestabilização A causa foi o medo da desestabilização econômica e a necessidade de encontrar novas econômica e a necessidade de encontrar novas saídas para combater as desigualdades e a fome.saídas para combater as desigualdades e a fome.

FATOR HISTÓRICO:

O CONCEITO:

DES – ENVOLVER 

Retroceder ao envolvimento e desagregar, repartir, apartar...

 Pode também ser entendido como expandir,

alargar, criar mais possibilidades...

Criar um vínculo entre a distribuição da atividade Criar um vínculo entre a distribuição da atividade econômica e o desenvolvimento social.econômica e o desenvolvimento social.

O DESAFIO:

As economias modernas têm se baseado numa intensa divisão do trabalho e dos lucros de forma segmentada aos meios de

produção.

Agricultura, indústria e serviços representam uma divisão convencional dessas atividades econômicas...

A EXPERIÊNCIA:

O BRASIL:

A ausência da atividade industrial pode representar um obstáculo ao desenvolvimento.

Notadamente no caso da economia brasileira, desde o final dos anos 1990, apesar do comentado aumento da participação do setor de serviços, a atividade industrial ainda representa o elemento-chave do dinamismo econômico nacional e regional.

METROPOLIZAÇÃO:

O fenômeno da metropolização de algumas cidades, como Juazeiro do Norte, é parte do processo de dispersão seletiva da indústria, que foi denominada de "descentralização polarizada" devido à sua, ainda, limitada e restrita dispersão no território.

A distribuição da indústria brasileira é concentrada, pela força hegemônica de São Paulo e seu entorno regional.

No Brasil, um trabalho recente identificou a organização territorial da indústria brasileira:

Temos 15 grandes aglomerações industriais formadas por apenas 254 municípios (4,61% do total) e sua distribuição geográfica é restrita a áreas metropolitanas e pólos industriais quase todos concentrados no Sul e Sudeste. Essas 15 aglomerações concentram 75% do produto industrial do país e a quase totalidade do produto das firmas inovadoras, exportadoras e intensivas em escala. As outras aglomerações industriais, de menor escala e com alguma conexão econômica com municípios vizinhos, possuem apenas 6% da participação no produto industrial.

A REALIDADE:

A educação é a maior geradora de capacidades técnicas que qualificam a produção, distribuição e o setor de serviços. Temos que gerar conhecimento.

INOVAÇÃO

POLÍTICA INDUSTRIAL E REGIONAL

O processo de desenvolvimento regional deve ter nas firmas nacionais os agentes mais sensíveis à ocupação territorial. Valeriam, então, propostas de "industrialização progressiva" lideradas, inicialmente, por empresas nacionais. A política industrial foca a firma e/ou setor produtivo, enquanto que a unidade de planejamento da política regional deve ser o território. Assim, surge o conflito.

POTENCIALIDADES:

Estudos urbano-regionais devem detectar as potencialidades industriais, agrícolas e de serviços, consolidadas e dinâmicas onde ocorrerem os mais fortes efeitos de transbordamento através da interação entre firmas. A ausência de coordenação entre políticas pública e desenvolvimento regional pode criar conflitos políticos e econômicos, assim ambas podem ter suas eficiências reduzidas e as sinergias positivas podem não ser exploradas.