desenvolvimento de um modelo computacional … · o prae consiste em um problema de roteirização...

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL PARA A AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO DO PROGRAMA DE ACESSIBILIDADE ESPECIAL PORTA A PORTA - PRAE SAULO DE TARSO ALVES DANTAS NATAL 2012

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Page 1: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE TECNOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL PARA A

AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO DO PROGRAMA DE ACESSIBILIDADE

ESPECIAL PORTA A PORTA - PRAE

SAULO DE TARSO ALVES DANTAS

NATAL

2012

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SAULO DE TARSO ALVES DANTAS

DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL PARA A

AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO DO PROGRAMA DE ACESSIBILIDADE

ESPECIAL PORTA A PORTA - PRAE

Dissertação de mestrado apresentada ao programa

de pós-graduação em Engenharia de Produção da

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

(PEP-UFRN), como requisito parcial para

obtenção do título de mestre em Engenharia de

Produção

Orientadores: Daniel Aloise, Ph. D., e Caroline

Rocha, Ph. D.

NATAL

2012

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UFRN / Biblioteca Central Zila Mamede.

Catalogação da Publicação na Fonte.

Dantas, Saulo de Tarso Alves.

Desenvolvimento de um modelo computacional para a ampliação

do atendimento do programa de acessibilidade especial porta a porta –

PRAE. / Saulo de Tarso Alves Dantas. – Natal, RN, 2012.

148 f. : il.

Orientador: Prof. Dr. Daniel Aloise.

Co-orientadora: Prof. Dra. Caroline Rocha.

Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do

Norte. Centro de Tecnologia. Programa de Pós-Graduação em

Engenharia da Produção.

1. Engenharia da produção - Dissertação. 2. PRAE - Dissertação.

3. Mobilidade reduzida - Dissertação. 4. Modelo computacional -

Dissertação. 5. Heurística - Dissertação. 6. DARP - Dissertação. 7.

Dial-a-ride – Dissertação. I. Aloise, Daniel. II. Rocha, Caroline. III.

Universidade Federal do Rio Grande do Norte. IV. Título.

RN/UF/BCZM CDU

658.5

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SAULO DE TARSO ALVES DANTAS

DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL PARA A

AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO DO PROGRAMA DE ACESSIBILIDADE

ESPECIAL PORTA A PORTA - PRAE

Dissertação de mestrado apresentada ao programa

de pós-graduação em Engenharia de Produção da

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

(PEP-UFRN), como requisito parcial para

obtenção do título de mestre em Engenharia de

Produção

Orientadores: Daniel Aloise, Ph. D., e Caroline

Rocha, Ph. D.

Dissertação de Mestrado apresentada e aprovada em 04 de Julho de 2012 pela seguinte banca

examinadora:

________________________________________________________________

Prof. Dr. Daniel Aloise

Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN

Presidente da banca (Orientador)

________________________________________________________________

Prof. Dr. Caroline Thennecy de Medeiros Rocha

Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN

Membro Interno (Orientadora)

________________________________________________________________

Prof. Dr. Lucídio dos Anjos Formiga Cabral

Universidade Federal da Paraíba– UFPB

Membro Externo

________________________________________________________________

Prof. Dr. Mariana Rodrigues Almeida

Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN

Membro Interno

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Dedico este trabalho aos meus pais, pelo

apoio, pela dedicação, pelo sacrifício e pelos

sábios ensinamentos em todos os momentos da

minha vida.

À minha futura esposa, Agne Costa, que

sempre teve um papel positivo em todos os

aspectos da minha vida compartilhando de

todas as angústias e felicidades.

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AGRADECIMENTOS

Toda gratidão pela vida a quem quer que tenha planejado e criado todo esse mundo

maravilhoso.

Aos meus pais, que me deram força para que esse sonho se tornasse realidade, sempre me

apoiando nos momentos mais difíceis.

A minha futura esposa Agne Costa, que sempre esteve ao meu lado me incentivando. Sem

você não teria tido forças suficiente diante dos obstáculos.

Aos meus orientadores, meus maiores exemplos de dedicação, professor Daniel Aloise e

professora Caroline Rocha, pelos empurrões, e por acreditarem em mim ao longo dessa jornada.

Aos integrantes e ex-integrantes do grupo de pesquisa POLO, pela dedicação, pela amizade,

pelo bom trabalho desempenhado, e por terem sido essenciais para a realização da pesquisa

desta dissertação.

Aos demais professores do PEP da UFRN, pelo conhecimento compartilhado fundamental

para a realização desta dissertação e pelos incontáveis momentos de inspiração, incentivo e

disponibilidade sempre que solicitados.

A Miriam Rocha, pela amizade, por compartilhar a maioria dos momentos de estudo durante

o mestrado, pelos incontáveis momentos de descontração e reflexão, pelo incentivo e ajuda

mútua.

A Mariana Almeida, pela paciência, pelas contribuições para esta dissertação, e por acreditar

nesses pesquisadores que demoram pra defender.

Aos colegas do PEP Rafael Rodrigues, Mirian Rocha, Diogo Robson, Rafael Sales, Lisa

Cristina, Sérgio Lins, Elba Elaine, Victor Marques, Tereza Virginia, Larissa Nascimento,

Júlio Fernandes, Marco Cabral e Bruna Carvalho, pelas lembranças divertidas e pelas

reflexões que colaboraram para o desenvolvimento desta pesquisa.

Aos integrantes do Programa de Acessibilidade Especial porta a porta do município de Natal-RN,

que abriram as portas para que essa pesquisa pudesse ser realizada.

A todos que contribuíram, direta ou indiretamente, para a elaboração deste trabalho.

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A mente que se abre a uma nova

ideia jamais voltará ao seu

tamanho original.

(Albert Einstein)

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RESUMO

Em todo o mundo, a demanda por serviços de transporte para pessoas portadoras de necessidades

especiais, idosos, e pessoas com mobilidade reduzida vêm crescendo nos últimos anos. A população

está envelhecendo, os governos precisam se adaptar a esta realidade, e este fato pode significar

oportunidade de negócios para as companhias. Dentro deste contexto está inserido o Programa de

Acessibilidade Especial porta a porta – PRAE do município de Natal-RN. A pesquisa presente neste

trabalho procura desenvolver um modelo de programação capaz de auxiliar o processo de tomada de

decisão dos gestores deste serviço de transporte. Para tanto, foi criado um algoritmo baseado em

métodos de geração de soluções aproximativas conhecidas como heurísticas. O objetivo do modelo é

incrementar o número de pessoas atendidas pelo PRAE, dada a frota disponível, gerando

programações de roteiros otimizadas. O PRAE consiste em um problema de roteirização e

programação de veículos do tipo dial-a-ride – DARP, o tipo mais complexo dentre os problemas de

roteirização. A validação do método de resolução será feita mediante comparação entre os resultados

auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja capaz de elevar a capacidade

de solicitações atual deste serviço de transporte.

Palavras-Chaves: PRAE. Mobilidade reduzida. Modelo computacional. Heurística. DARP. Dial-a-

ride.

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ABSTRACT

Worldwide, the demand for transportation services for persons with disabilities, the elderly, and

persons with reduced mobility have increased in recent years. The population is aging, governments

need to adapt to this reality, and this fact could mean business opportunities for companies. Within this

context is inserted the Programa de Acessibilidade Especial porta a porta – PRAE, a door to door

public transportation service from the city of Natal-RN in Brazil. The research presented in this

dissertation seeks to develop a programming model which can assist the process of decision making of

managers of the shuttle. To that end, it was created an algorithm based on methods of generating

approximate solutions known as heuristics. The purpose of the model is to increase the number of

people served by the PRAE, given the available fleet, generating optimized schedules routes. The

PRAE is a problem of vehicle routing and scheduling of dial-a-ride - DARP, the most complex type

among the routing problems. The validation of the method of resolution was made by comparing the

results derived by the model and the currently programming method. It is expected that the model is

able to increase the current capacity of the service requests of transport.

Key Words: PRAE. Reduced mobility. Computational Model. Heuristic. DARP. Dial-a-ride.

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LISTA DE FIGURAS, TABELAS E GRÁFICOS.

Figura 1 – Exemplo da programação atual de uma rota ........................................................................... 5 Figura 2 – Exemplo da programação do futuro de uma rota .................................................................... 6 Figura 3 – DARP situado no contexto dos problemas de roteirização de veículos. ...............................19 Figura 4 – Movimento de swap intra-rotas. ...........................................................................................28 Figura 5 – Funcionamento do zero split .................................................................................................31 Figura 6 - Esquema do banco de dados criado .......................................................................................42 Figura 7 – Funcionamento da estratégia de inserção .............................................................................48 Figura 8 – Pseudocódigo do algoritmo ..................................................................................................53 Figura 9 – Pedidos encaixados na solução do algoritmo .......................................................................60 Figura 10 – Pedidos encaixados na solução do PRAE ...........................................................................60 Figura 11 – Resumo dos resultados .......................................................................................................61

Quadro 1 – Parâmetros usados para classificar um PRV .......................................................................13 Quadro 2 – Principais características dos PRPVS .................................................................................15 Quadro 3 – Outras pesquisas com foco na solução do DARP. ..............................................................18 Quadro 4 - Resumo da notação das variáveis mais comuns...................................................................23

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

AG: Algoritmo Genético

BT: Busca Tabu

BL: Busca Local

CF: Colônia de Formigas

DARP: Dial-a-Ride Problem

GRASP: Greedy Randomized Adaptive Search Procedures

HC: Heurística Construtiva

IP: Inserção Paralela

PRAE: Programa de Acessibilidade Especial – porta a porta

PO: Pesquisa Operacional

POC: Problema de Otimização Combinatória

POLO: Pesquisa Operacional e Logística

PRPV: Problema de Roteirização e Programação de Veículos

PRV: Problema de Roteirização de Veículos

SA: Simulated Anneling

SEMOB: Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana

VNS: Variable Neighborhood Search

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SUMÁRIO

LISTA DE FIGURAS, TABELAS E GRÁFICOS. ................................................................................. 1

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS .............................................................................................. 2

1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 1

1.1. Visão geral do Problema ........................................................................................................ 2

1.2. Processo da gestão atual e processo futuro .......................................................................... 4

1.3. Objetivos e Justificativas ....................................................................................................... 7

1.3.1. Hipóteses ......................................................................................................................... 7

1.3.2. Justificativa ..................................................................................................................... 8

1.4. Estrutura da dissertação ........................................................................................................ 9

2. REVISÃO DE LITERATURA ...................................................................................................11

2.1. Problemas de roteirização de veículos ....................................................................................11

2.2. Problemas de roteirização e programação de veículos .........................................................13

2.3. Problemas do tipo Dial-a-Ride ................................................................................................16

2.3.1. Principais características. ...............................................................................................18

2.3.2. Métodos de resolução .....................................................................................................21

2.3.2.1. Modelo Clássico do DARP ........................................................................................22

2.3.2.2. Métodos Exatos ..........................................................................................................23

2.3.2.3. Métodos Heurísticos ...................................................................................................25

3. MÉTODO DA PESQUISA ..........................................................................................................32

4. DARP CLÁSSICO X DARP PRAE ...........................................................................................35

5. CARACTERÍSTICAS DO PROBLEMA E ALGORITMO ....................................................41

5.1. Função de avaliação .............................................................................................................46

5.2. Estratégia de Inserção ..........................................................................................................48

5.3. Heurística Construtiva e Inserção ......................................................................................48

5.4. Busca Local ...........................................................................................................................51

5.5. Pseudocódigo ........................................................................................................................52

6. RESULTADOS ALCANÇADOS................................................................................................54

6.1. Processo de criação da instância de teste ...........................................................................57

6.2. Validação e Resultados ........................................................................................................58

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................................63

7.1. Consideração sobre as hipóteses .........................................................................................63

7.2. Limitações do trabalho e direções de pesquisa ..................................................................64

REFERÊNCIAS .....................................................................................................................................66

APÊNDICE A – Rotas da Simulação 1 .................................................................................................71

APÊNDICE B – Dados dos Pedidos da Simulação 1 ............................................................................75

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APÊNDICE C – Solução 1 do PRAE ....................................................................................................77

APÊNDICE D – Solução 1 do Modelo Computacional ........................................................................82

APÊNDICE E – Rotas da Simulação 2 ..................................................................................................95

APÊNDICE F – Dados dos Pedidos da Simulação 2 .............................................................................99

APÊNDICE G – Solução 2 do PRAE ..................................................................................................101

APÊNDICE H – Solução 1 do Modelo Computacional ......................................................................104

APÊNDICE I – Rotas da Simulação 3 .................................................................................................117

APÊNDICE J – Dados dos Pedidos da Simulação 3 ...........................................................................121

APÊNDICE K – Solução 3 do PRAE ..................................................................................................123

APÊNDICE L – Solução 3 do Modelo Computacional .......................................................................126

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1. INTRODUÇÃO

Nota-se cada vez mais a preocupação da sociedade moderna com assuntos

concernentes com a igualdade de oportunidades e o bem-estar geral. Dentro deste contexto,

destaca-se uma fração da população que devido a alguma restrição física de mobilidade acaba

sofrendo com barreiras ambientais e atitudinais que bloqueiam sua plena e efetiva

participação na sociedade em igualdade de oportunidades com as demais pessoas. Esta parcela

da sociedade é geralmente representada pelas pessoas usuárias de cadeiras de rodas, os

indivíduos com deficiência visual, os idosos, os obesos, as mulheres grávidas, entre outros.

No último levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE,

6,5% da população brasileira possuia algum tipo de deficiência visual, auditiva, motora e

mental (CENSO, 2012)

A definição de “pessoa com mobilidade reduzida” está prevista na Lei n.° 10.098/00,

com normas gerais e critérios básicos para assegurar a acessibilidade das pessoas portadoras

de deficiência ou com mobilidade reduzida, como sendo aquela a que temporariamente tem

limitada sua capacidade de se relacionar com o meio e de utilizá-lo (art. 2°, III).

Um dos problemas que o indivíduo com mobilidade reduzida precisa enfrentar todos

os dias é o de acesso rápido ao transporte público adaptado a sua condição. Não é difícil

encontrar uma situação de frustração em que um portador de necessidades especiais precisa

esperar, às vezes mais de uma hora, por um transporte adaptado. É notável que o indivíduo

com mobilidade reduzida ainda possui desvantagens quando comparado a um indivíduo que

não precisa se programar com tamanha antecedência para conseguir cumprir algum horário

agendado, ou mesmo chegar ao trabalho. Esta realidade vem mudando gradativamente de

forma positiva em todo o mundo e cada vez mais atenção é direcionada para esta fração da

sociedade.

Seguindo esta tendência mundial de combate à desigualdade de oportunidades, pode-

se citar como exemplo destes esforços que vêm ocorrendo com mais frequência visando o

pleno atendimento das necessidades dessas pessoas com mobilidade reduzida. Este exemplo é

o caso do Programa de Acessibilidade Especial porta a porta – PRAE, do município de Natal-

RN. Este programa, que começou no ano de 2008, vem permitindo a inclusão social e o

acesso ao transporte gratuito e adaptado facilitando a vida dos moradores desta cidade.

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Esta dissertação almeja justamente melhorar os serviços prestados por esse programa

de transporte contribuindo para uma sociedade mais justa e igualitária. A seguir, é apresentada

a visão geral do caso estudado.

1.1. Visão geral do Problema

O Programa de Acessibilidade Especial porta a porta – PRAE, do município de Natal-

RN consiste em um dos poucos programas de transporte a pessoas com algum tipo de

mobilidade reduzida que existem no Brasil. Suas atividades se iniciaram no ano de 2008

mediante contrato da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana – SEMOB com empresas

concessionárias firmando o compromisso de disponibilizar veículos adaptados para pessoas

com deficiências sem cobrança de tarifas (PRAE, 2011). A população alvo do programa se

limita a região das pessoas residentes no município do Natal. Atualmente, a maioria dos

novos pedidos não são imediatamente atendidos devido a capacidade da frota limitada. Os

usuários, assim, permanecem cadastrados em uma fila de espera até que sejam contemplados

e passem a usufruir do serviço. No momento do cadastro os interessados precisam apresentar

um comprovante da sua condição de mobilidade reduzida, onde são avaliados pelos

Assistentes Sociais do programa para poder validar a inscrição.

O programa do PRAE já conta com mais de quinhentas solicitações de transporte em

atendimento, e a demanda por este tipo de serviço vem crescendo desde o início das

operações. O serviço possui uma programação semanal com horários para coletar os usuários

em suas residências e entrega-los nos locais requisitados, assim como realizar os trajetos de

volta.

A configuração do serviço de transporte do PRAE é classificada na literatura como um

problema de roteirização e programação de veículos do tipo dial-a-ride – DARP

(CORDEAU; LAPORTE, 2007a). O DARP é um problema de otimização combinatória

(POC), onde o objetivo consiste em encontrar valores para um conjunto de variáveis de

decisão relacionadas por uma função objetivo que precisa ser otimizada (minimizada ou

maximizada) atendendo a um conjunto de restrições. Para resolver um POC em um tempo

apreciável é preciso se utilizar de técnicas computacionais mais sofisticadas do que

simplesmente listar todas as soluções possíveis e procurar, dentre elas, a melhor. O DARP é

entendido pela literatura como um problema de classe NP-Difícil, o que significa dizer que

possivelmente não serão encontrados algoritmos que consiga resolvê-lo em tempo polinomial.

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Diversos modelos com algoritmos para soluções exatas foram desenvolvidos com o

passar do tempo, como por exemplo: Branch-and-Bound por Balas e Toth (1985), Branch-

and-cut por Padberg e Rinaldi (1991), e Programação Dinâmica (SAXE, 1980). Contudo, a

grande quantidade de variáveis encontrada nos problemas reais torna o tempo, despendido na

busca da solução ótima pelos métodos exatos, inviável para o processo de tomada de decisão.

Para os casos com grandes quantidades de variáveis, recorre-se ao uso de algoritmos

heurísticos que apesar de não garantirem que a melhor solução possível para o problema

(solução ótima) seja encontrada, conseguem-se encontrar uma solução em um tempo

compatível com as necessidades de seu uso.

O estudo de problemas de roteirização e programação de veículos do tipo dial-a-ride

tem se justificado pela crescente demanda por esta modalidade de serviço. Em países da

Europa e América do Norte, os estudos nesta área vêm contribuindo para o bem estar das

pessoas portadoras de necessidades especiais e para a crescente população de idosos, um dos

maiores utilizadores do serviço. No Brasil, o número de serviços de transporte a pessoas com

mobilidade reduzida vem crescendo. Algumas cidades como São Paulo–SP, Sorocaba–SP,

Campinas–SP, São José dos Campos–SP, Niterói-RJ, Vitória e Vila Velha–ES, e mais

recentemente Natal – RN, já possuem o serviço funcionando e o número de requisições ao

serviço vem aumentando. É notável que, ao optar por um sistema de transporte diferenciado

permitindo a acessibilidade aos cidadãos que precisam deste serviço, o governo cumpre seu

papel de promover o bem estar social.

Serviços de transporte semelhantes ao PRAE podem ser encontrados em diversas

cidades ao redor do mundo, como por exemplo, Londres – Inglaterra, Los Angeles – EUA,

Phoenix – EUA, Yuba – EUA, Boston - EUA, Kingston – Canada, Berlin – Alemanha,

Brussels – Bélgica, Lisboa – Portugal, entre muitas outras.

Segundo Cordeau e Laporte (2003a), o crescimento da procura por estes serviços pode

ser motivado por dois fatores. A primeira razão é o crescimento da população de idosos no

mundo, e a segunda é a preocupação das entidades governamentais com a criação de serviços

de apoio a saúde doméstica e assistência às pessoas em processo de desintoxicação.

Além disso, os serviços de transporte especial ainda se encontram muito ineficientes,

como mostram Melachrinoudis et al. (2007). Os custos de transporte são altos devido a

viagens inoportunas, longos tempos de espera, viagens não programadas, ociosidade e

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subutilização da capacidade dos veículos. Isso repele o interesse por investidores em um

serviço que pode ser lucrativo.

O algoritmo desenvolvido nesta pesquisa resolve a programação de um roteiro de

transporte do tipo dial-a-ride para uma semana inteira, este aspecto do modelo é sem

precedentes na literatura, em todos os casos anteriores estudados o problema foi modelado

para resolver a programação de apenas um dia de viagem.

1.2. Processo da gestão atual e processo futuro

O bom funcionamento do algoritmo desenvolvido nesta dissertação dependerá de

diversos fatores inerentes às atividades do processo da programação das solicitações

existentes nas rotas dos veículos. Esta seção mostra como se dar o funcionamento da gestão

do PRAE atualmente e como se espera que seja no futuro com o auxílio computacional.

Atualmente o funcionamento do PRAE é composto das etapas a seguir.

A primeira etapa do processo é o cadastramento dos futuros usuários. O interessado ou

seu responsável preenche uma ficha cadastral fornecida pela entidade devendo apresentar

atestado médico que comprove a mobilidade reduzida. As informações são, então, avaliadas

pelos Assistentes Sociais do programa antes da aprovação do cadastro.

Com o cadastro aprovado o interessado poderá realizar seus agendamentos enviando a

informação dos horários e os dias em que precisará utilizar o serviço de transporte. O

agendamento do serviço pode se dar em duas modalidades:

(i) Agendamento prévio via telefone para uso do serviço de forma frequente,

rotineira ou periódica, por exemplo, para sessões de quimioterapia,

hemodiálise, ou mesmo frequência escolar.

(ii) Agendamento eventual. Usuários com agendamento do tipo (i) são

prioritários do serviço. Os usuários que não consigam agendar suas viagens

por falta de espaço ou discordância de horário ficam em uma lista de espera

aguardando uma vaga para serem atendidos em caso de desistência de

outras solicitações que já foram contempladas ou em caso de mudança de

horários, e veículos das solicitações já contempladas de maneira que seja

possível criar mais vagas.

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Os gestores da programação das rotas dos veículos se reúnem semanalmente para

decidir sobre as mudanças que precisam ser feitas nessas programações, além disso, pequenas

adaptações podem ser feitas diariamente para atender a solicitações eventuais ou de maior

urgência. Tudo isso feito com a lista de espera em mãos. Essa tarefa é a que dispende a maior

quantidade de tempo de todo o processo, e é exatamente o foco de melhoria desta dissertação.

Normalmente, quem realiza as decisões desta etapa são os Assistentes Sociais.

A última etapa é a execução da programação semanal fornecida pelos gestores aos

motoristas dos veículos. Assim, cada motorista recebe um documento que informa às pessoas

que precisam ser transportadas e os lugares de atendimento, juntamente com os horários de

busca e entrega nestes locais. A Figura 1 ilustra um exemplo da programação feita

atualmente.

Figura 1 – Exemplo da programação atual de uma rota

No futuro, espera-se que o processo da tomada de decisão da programação das rotas

dos veículos seja auxiliado por computador por meio do uso do algoritmo desenvolvido nesta

dissertação. Com isso, o tempo deste processo será reduzido e os gestores poderão enxergar

suas metas sendo alcançadas mais brevemente. Além disso, os gestores terão mais tempo para

a conformação de outras pendências.

É preciso ainda destacar o fato de que a cultura organizacional atual precisa mudar,

pois como em qualquer organização, as mudanças que trazem melhorias geralmente requer

um esforço dos envolvidos para mudar junto com elas.

Espera-se que no futuro o formato da programação dos veículos seja mudado para um

novo padrão desenvolvido nesta dissertação. Isso se faz necessário devido aos horários do

formato atual não apresentarem a informação do horário de atendimento no local de

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atendimento. O que existe na programação atual são os horários de se buscar o passageiro em

certo local e de entregá-lo em outro local. Essa informação pode distorcer a ordem da rota, ou

seja, a ordem com que as pessoas serão atendidas. Por exemplo, se um usuário solicita ser

buscado uma hora antes do horário de início de um atendimento, isso pode prejudicar outro

passageiro que precisa ser entregue mais cedo em outra localização, e logo, precisa ser

buscado mais cedo.

A programação precisa informar os tempos de início e fim do atendimento no local

solicitado pelo usuário, pois dessa forma é possível criar uma ordem de transporte otimizada.

Além disso, o formato atual não informa quem deve ser atendido primeiro, ou seja, não existe

uma rota estabelecida de fato. A rota final fica a cargo do motorista e a mesma programação

poderá ser executada de forma diferente por diferentes motoristas.

O algoritmo, ao contrário do formato atual, gera rotas bem definidas que deverão ser

seguidas pelos motoristas e se utiliza do tempo de atendimento dos usuários no local

solicitado. Ou seja, quem definirá os horários de busca e entrega será o algoritmo em função

dos tempos de atendimento e de deslocamento, e não mais o solicitante. A Figura 2 ilustra a

programação no formato do futuro.

Figura 2 – Exemplo da programação do futuro de uma rota

Os locais destacados na Figura 2 representam os locais onde o veículo deve estar no

horário informado na primeira coluna.

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1.3. Objetivos e Justificativas

O principal objetivo desta pesquisa é desenvolver uma ferramenta computacional

baseada em técnicas de otimização para auxiliar no processo de planejamento logístico. O

algoritmo desenvolvido deve ser capaz de maximizar o número de pessoas atendidas pelo

serviço de transporte especial para pessoas com mobilidade reduzida se utilizando de métodos

heurísticos de resolução e, além disso, ele precisa resolver as combinações em tempo

adequado às necessidades dos gestores. Para alcançar este objetivo é preciso que o modelo

consiga gerar soluções que aloquem uma quantidade maior de solicitações na programação

das rotas do que conseguem fazer os gestores que planejam o agendamento semanal,

atendendo a todas as restrições impostas ao problema.

Os objetivos específicos que conduzirão a pesquisa a realizar seu propósito são:

Estudar o problema analiticamente e selecionar um modelo que mais se aproxime da

realidade do PRAE.

Criar e resolver situações simuladas da programação semanal do PRAE para realizar

comparações dos resultados obtidos com e sem o auxílio do computador.

Formular um novo método de resolução do DARP.

Proporcionar maior agilidade no processo de planejamento logístico

Melhorar a satisfação dos usuários do serviço de transporte

Melhorar a utilização a capacidade

1.3.1. Hipóteses

Tendo sido exposto os objetivos desta pesquisa, torna-se oportuno apresentar a

hipótese deste estudo a ser comprovada ao final da pesquisa:

- O modelo computacional desenvolvido influenciará positivamente no número

de solicitações atendidas pelo programa de mobilidade reduzida do PRAE

podendo, assim, ser utilizado como uma ferramenta efetiva no auxílio ao

processo de tomada de decisão e na eficiência da gestão do mesmo. Vale

ressaltar que a verificação desta hipótese se fará mediante a resolução de

situações simuladas tanto pelo algoritmo como pela equipe do PRAE.

- O processo de Busca Local utilizado no algoritmo melhorará a solução

fornecida.

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- Os resultados permitirão verificar se a capacidade dos veículos está adequada à

demanda.

1.3.2. Justificativa

Problemas de roteirização e programação de veículos possuem um número enorme de

variáveis de decisão resultando em inúmeras possibilidades de resultados diferentes para cada

nova combinação de decisões. Na prática, testar todas as combinações para encontrar qual a

melhor combinação de fatores requer esforço e tempo incompatíveis com a capacidade e os

prazos de uma organização. Devido a isto, é cada vez mais comum o uso da Pesquisa

Operacional – PO como ferramenta de apoio a tomada de decisões para problemas reais. Com

o uso da PO é possível modelar problemas matematicamente e resolvê-los com o auxílio da

computação em tempo hábil.

O funcionamento do PRAE possui as características de um problema bastante

estudado na área da pesquisa operacional, o DARP, com diversos modelos e métodos de

resolução já desenvolvidos. A seguir são listados alguns exemplos de países onde a PO foi

utilizada com sucesso para resolver o DARP:

Alemanha na cidade de Berlin (BORNDÖRFER et al., 1997)

Bélgica na cidade de Brussels (REKIEK et al., 2006)

Brasil na cidade de São José dos Campos (FARIA et al., 2010)

Dinamarca na cidade de Copenhagen (MADSEN et al., 1995)

Estados Unidos da América no condado de Los Angeles (DIANA;

DESSOUKY, 2004)

Estados Unidos da América na região metropolitana de Boston

(MELACHRINOUDIS et al., 2007)

Itália na cidade de Bologna (TOTH; VIGO, 1997)

O desenvolvimento e melhoria destes serviços de transporte auxiliar que atendem a

uma parcela da população que não é plenamente coberta pelo sistema de transporte público

convencional certamente contribuirá para o aumento dos índices de desenvolvimento humano

em meio urbano.

Os benefícios trazidos do uso de ferramentas como a desenvolvida nesta dissertação

são os mais diversos. No que diz respeito à sociedade, mecanismos mais automatizados de

suporte à decisão resultarão em:

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9

Maior agilidade do ponto de vista logístico, economizando tempo e esforço de

todos os profissionais envolvidos na concepção e planejamento diário de rotas.

Uma garantia de serviço de maior qualidade aos usuários, que terão mais

agendamentos aceitos, tempos de viagem reduzidos e menos ocorrência de

atrasos. Isto resultará em maiores índices de satisfação com o programa.

Maior abrangência de serviço, pois um uso mais eficiente da capacidade

disponível permitirá que uma maior parcela da população seja atendida visando

à sua reabilitação e inclusão na sociedade.

Vale salientar que os resultados que serão obtidos para o PRAE no município de Natal

podem auxiliar tanto na implantação de novos programas como na melhoria de programas

similares existentes em outras cidades brasileiras.

1.4. Estrutura da dissertação

Esta pesquisa está organizada do seguinte modo:

A Seção 1 é composta de uma breve introdução sobre o problema abordado nesta

pesquisa, do principal objetivo deste trabalho e seus objetivos de apoio, e das justificativas

que dá razão ao método empregado.

A Seção 2 contém a revisão das pesquisas mais relevantes na busca por modos de se

resolver os problemas de roteirização e programação de veículos do tipo dial-a-ride. Nos

esforços despendidos durante a construção deste conhecimento foi possível explorar métodos

valiosos de classificação e modelagem do problema, assim como entender a posição do estado

da arte sobre o assunto.

A Seção 3 apresenta o método de pesquisa desta dissertação.

A Seção 4 fornece as principais diferenças entre o DARP Clássico e DARP do PRAE,

assim como suas formulações matemáticas.

A Seção 5 apresenta o algoritmo desenvolvido e esboça a problemática do caso

estudado, o PRAE, junto com o modelo de resolução desenvolvido nesta pesquisa para se

alcançar o objetivo proposto. Esta seção está divida em 5 tópicos, função de avaliação,

estratégia de inserção, heurística construtiva, busca local, e pseudocódigo.

A Seção 6 esboça o método utilizado para validar o algoritmo e os resultados da

pesquisa.

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A Seção 7 apresenta as conclusões desta dissertação, as limitações e dificuldades

encontradas e uma breve discussão sobre as direções de pesquisa.

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2. REVISÃO DE LITERATURA

Esta seção é resultado de pesquisas em busca dos trabalhos mais referenciados e de

elevado destaque sobre o DARP incluindo seus estudos mais recentes. Os conceitos

apresentados nesta aqui consistem na base de conhecimentos necessários para entender todos

os aspectos e dificuldades que o problema estudado oferece para que se possa alcançar os

objetivos propostos. Busca-se, mediante o estudo desta seção, compreender com clareza todas

as características do DARP e as variações nas formas de resolução. Ao fim da pesquisa da

literatura foi possível chegar ao estado da arte e conhecer os modelos de resolução propostos e

os métodos de adaptação destes modelos genéricos à realidade do problema estudado.

O DARP possui diversos modos de ser resolvido e todos eles foram concebidos

partindo de técnicas de otimização combinatória desenvolvidas para a solução de um conjunto

de problemas classificados na literatura como de roteirização ou roteamento de veículos

(PRVs), o nome varia dentre as traduções feitas para o português. Assim, faz-se necessário

revisar os conceitos que englobam os PRVs para entender os aspectos que caracterizam o

DARP como inserido neste tipo de problema.

2.1. Problemas de roteirização de veículos

O Problema de Roteirização de Veículos descreve de maneira geral uma classe de

problemas em que uma determinada frota de veículos precisa alcançar várias localizações

espalhadas no espaço físico através de um conjunto de rotas disponíveis, ou seja, caminhos

que ligam os pontos por onde os veículos precisam passar. O PRV teve sua apresentação na

literatura com o estudo de Dantzig e Ramser (1959) e seu problema de distribuição de

combustível de vários pontos de abastecimento para os pontos de destino.

O modelo geral do PRV, em grande parte das vezes, não consegue refletir a realidade

do transporte das organizações com suas restrições específicas, que na prática devem ser

levadas em consideração ao construir um método de auxílio à tomada de decisão. Dadas as

especificidades de cada caso, os problemas de roteirização de veículos tem sido largamente

estudado com aplicação nas mais diferentes áreas de pesquisa em diferentes setores da

indústria e serviços, por exemplo:

Abastecimento de pontos comerciais com mercadorias

Serviços de entrega de produtos e encomendas em domicílio

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Captação de doações para vítimas de catástrofes

Transporte de pacientes entre unidades médicas

Transporte interno de insumos

Coleta de lixo e material reciclável

Entrega expressa

Transporte de pessoas portadoras de necessidades especiais

Transporte público com pontos de parada, entre outros

As restrições e as especificidades de cada caso só aumentaram nos últimos anos

aumentando também o nível de complexidade do problema fazendo com que decisões

baseadas na intuição fiquem cada vez mais difíceis e com menos chances de obter resultados

positivos. O problema de roteirização de veículos já vem sendo estudado por mais de meio

século e em muitos casos ainda não se conseguiu desenvolver modelos com soluções ótimas,

o qual o fez ser classificado como um problema de classe NP-Difícil, significando que o

tempo necessário para encontrar a solução aumenta exponencialmente à medida que aumenta

o número de variáveis do problema.

Os PRVs são geralmente modelados em um grafo onde arestas ligam os vértices

formando uma malha ou teia. Os modelos são geralmente criados atendendo as

especificidades de cada caso, contudo o processo de concepção da modelagem segue algumas

etapas em comum desenvolvidas dentro de uma pré-classificação do problema.

Bodin et al. (1983), classificam os problemas de roteirização de veículos em

roteirização pura e problemas de roteirização e programação combinados. Segundo Cunha

(2000), dentre outras classificações esta é considerada uma das mais importantes por analisar

os principais tipos de PRVs.

A roteirização pura tem o objetivo de minimizar a distância total percorrida pelo

veículo sem considerar outros fatores que não sejam espaciais, tais como restrições de

precedência de serviços ou de tempo. Os problemas de roteirização e programação

combinados, por outro lado, incluem as restrições de precedência e de tempo e seu objetivo é

minimizar os custos totais sem violar as restrições de cada caso. Os objetivos mais

frequentemente buscados nos problemas de roteirização de veículos são:

Minimização dos custos fixos

Minimização dos custos variáveis

Minimização dos custos totais

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Minimização da duração das rotas

Minimização do número de veículos

Minimização da utilização da frota

Maximização do número de clientes atendidos quando existe fila de espera

Maximização do nível de serviço

Balanceamento de frota

Ainda podem ser citadas outras formas de se classificar os PRVs. Uma dessas formas

é por meio da hierarquização dos parâmetros em consenso com a função objetivo proposta no

modelo. Alguns desses parâmetros são apresentados no quadro 1.

Parâmetro Característica

Clientes

Demanda: determinística ou estocástica.

Localização: em um ponto ou uma aresta.

Outras restrições temporais e de preferência.

Frota Tipo de veículo ou vaga: homogênea ou heterogênea.

Tamanho da frota.

Veículos Capacidade dos veículos

Horário de tripulação, intervalos, horas extras, etc.

Tipo de operação Coleta ou entrega ou ambas.

Tipo de carga De um tipo ou mista.

Quadro 1 – Parâmetros usados para classificar um PRV

Cada parâmetro destes possui um efeito restritivo na função objetivo tornando a

modelagem muito mais difícil. Por isso, é preciso conhecer cada aspecto do problema para

que se possa conceber um modelo que reflita a realidade do modo mais simples possível.

2.2. Problemas de roteirização e programação de veículos

Como exposto na seção anterior, os problemas de roteirização e programação de

veículos – PRPVs distinguem-se dos PRVs principalmente pela quantidade de restrições.

Também foi exposto que os problemas de roteirização e programação possuem restrições

adicionais de tempo, como carga horária, e restrições de precedência de tarefas, ou seja, um

sequenciamento bem definido.

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É importante notar que estas restrições de precedência elevam a complexidade do

problema de tal forma que dificultam ou até anulam a aplicação de métodos de solução

conhecidos na literatura, como por exemplo, o método de economias, também conhecido

como algoritmo de Clarke e Wright (BODIN et al., 1983).

Durantes as etapas de levantamento do problema a ser modelado, a classificação

apresentada por Goldbarg e Luna (2000) pode ser usada para auxiliar na identificação dos

aspectos inerentes aos problemas de roteirização em geral. Esta classificação quando

mesclada com a proposta por Bodin e Golden (1981) resulta em um poderoso instrumento de

descrição para o entendimento das particularidades do problema de roteirização e

programação permitindo, assim, identificar os métodos de resolução mais adequados. O

quadro 2 resume as principais particularidades dos problemas de roteirização e programação.

Aspecto Particularidade

Tempo para atender um nó ou aresta - Tempo especificado ou prefixado.

- Janela de tempo.

Número de domicílios - Um domicílio.

- Mais de um domicílio.

Tamanho da frota - Um veículo.

- Mais de um veículo.

Tipo da frota - Homogênea.

- Heterogênea.

Natureza da demanda e parâmetros - Determinística.

- Estocástica,

Localização da demanda - Nos Vértices.

- Nas arestas.

Grafo de substrato - Direcionado.

- Não direcionado.

- Misto.

Restrições de capacidade do veículo - Todos sujeitos ás mesmas restrições.

- Restrições específicas.

Tempo de roteamento - Fixo para todos os veículos.

- Tempos diferenciados.

- Sem restrição.

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Custos - Variáveis (associados a rota).

- Fixos.

Operação - De entrega.

- De recolhimento.

- Ambas.

Objetivo - Minimizar custos fixos.

- Minimizar custos de operação na rota.

- Minimizar o número de veículos.

- Outros.

Restrições na capacidade das arestas - Imposta a todas as arestas.

- Imposta a um subconjunto de arestas.

- Sem restrição

Outras

Quadro 2 – Principais características dos PRPVS

Ronen (1988) sugere uma outra classificação pertinente a este estudo e frequentemente

presente na literatura que pode ser utilizada em conjunto com a classificação exposta

anteriormente. Nesta, são analisadas algumas características funcionais ou de operação

identificando o objetivo a ser alcançado atendendo ás limitações de cada caso. Algumas

destas características são apresentadas a seguir:

Transporte de passageiros: programação de linhas de ônibus; serviços de

pessoas com necessidades especiais, serviço de transporte emergencial,

transporte escolar entre outros

Prestação de serviços: serviços de delivery; coleta de lixo; entrega postal;

programação de equipes de reparo do patrimônio público; chamadas

domiciliares para manutenções entre outros

Transporte de carga: abastecimento em geral, distribuição de mercadorias, e

etc.

O maior desafio da modelagem dos problemas de roteirização ocorre quando o serviço

consiste em transportar pessoas portadoras de necessidades especiais, idosos ou indivíduos

com mobilidade reduzida. Este serviço exige muita flexibilidade pois geralmente o veículo

coleta o usuário na porta de casa e o entrega no lugar desejado nos horários especificados pelo

usuário. O condutor precisa decidir a sequencia de coletas e entregas de maneira a não

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demorar demais para não provocar atrasos de chegada ao desembarque de usuários com

horário marcado, precisa mensurar quantas pessoas pode levar e não ultrapassa sua carga

horária de trabalho, os usuários devido a condições físicas não podem dispender mais que um

limite tolerável de tempo dentro do veículo, entre outras muitas restrições que o estilo de

serviço possui. Este tipo de problema ficou definido na literatura como o problema de

roteirização e programação do tipo dial-a-ride – DARP. A primeira vista o DARP pode

parecer um problema de roteirização e programação, pois consiste de um transporte de coleta

e entrega com restrições temporais e de precedência de operações. Entretanto, a carga que está

sendo transportada são pessoas que demandam qualidade do serviço prestado, e isto cria um

novo conjunto de restrições conhecidas na literatura como inconveniências do serviço. O

DARP é o foco desta pesquisa e, portanto será apresentado com maior nível de detalhamento

na próxima seção.

2.3. Problemas do tipo Dial-a-Ride

A expressão de origem inglesa, Dial-a-ride Problem (DARP), caracteriza, na

literatura, os problemas de roteirização e programação de veículos do tipo dial-a-ride que

significa um serviço de transporte porta-a-porta, geralmente permitindo janelas de tempo nos

momentos de coleta ou entrega de um passageiro, ou mesmo em ambas as ocasiões, podendo

ser entendido como um serviço pelo qual o usuário solicita o serviço de viagem para que o

transporte o busque em um determinado horário.

Muitos estudos têm sido feitos sobre o DARP nos últimos quarenta anos, como se

pode notar no quadro 3, e desde então ocorreram divergências entre autores sobre a definição

do DARP concernente com as características do problema que o classifica como tal. Neste

trabalho, serão considerados apenas os casos em que existem janelas de tempo, seguindo o

pensamento de Cordeau e Laporte (2003), o qual comenta que sem as janelas de tempo, a

única relação de precedência existente no problema será a de busca e entrega a qual não

captura a verdadeira natureza do DARP.

Esta revisão de literatura procura abranger com mais detalhes os trabalhos onde o

DARP possui características similares ao do presente estudo aplicados ao caso do Programa

de Acessibilidade Especial do município de Natal, e apresentar de forma mais sucinta os

principais estudos realizados nos casos com características mais distintas ou de menor relação

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com o problema abordado nesta pesquisa com o intento de mostrar a diversidade e a

amplitude dos estudos realizados sobre este assunto.

O problema consiste basicamente em procurar desenvolver rotas e a programação de n

passageiros os quais determinam quando devem ser coletados (embarque) e entregues

(desembarque). Na literatura se utiliza as expressões pick-up e delivery / drop-off com

frequência para designar estes momentos de embarque e desembarque respectivamente. No

problema padrão do DARP, o transporte destes usuários é composto de uma frota de m

veículos idênticos e todos com a origem (depot) de seus itinerários em um mesmo ponto.

Normalmente cada usuário realiza dois pedidos de agendamento, um pedido de outbound de

sua residência até um determinado destino, e um pedido de inbound justamente para o retorno

ao seu ponto de origem com relação ao pedido anterior.

O objetivo do problema clássico do DARP é construir um conjunto de rotas de custos

mínimos capazes de encaixar a maior quantidade de pedidos possíveis atendendo á um

conjunto de restrições.

Este problema é geralmente visto nas situações reais de serviços de transporte de porta

a porta para idosos, portadores de necessidades especiais, ou pessoas com algum problema de

saúde as quais não podem se locomover através das opções de transporte usuais devido aos

vários inconvenientes que podem surgir sem adequação às necessidades específicas destes

usuários. Vale ainda esclarecer que muitos outros serviços de transporte com as características

de agendamento onde um veículo busca e entrega em localizações preestabelecidas pelo

usuário também se caracteriza um problema do tipo dial-a-ride, como, por exemplo, alguns

tipos de transportes escolares. O quadro 3 apresenta alguns trabalhos publicados nos últimos

anos com o intento de resolver problemas especificamente na setor de serviços de transporte

para pessoas com mobilidade reduzida.

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Ano Referências Trabalho

1987 Kikuchi Desenvolvimento de um processo de roteirização

1995 Madsen et al. Método heurístico.

1995 Ioachim et al. Algoritmo com clustering.

1996 Toth e Vigo Método de busca local.

1997 Toth e Vigo Heurística de inserção e busca Tabu.

1997 Borndörfer et al. Uso de Branch-and-Cut em conjuntos particionados

(Clustering).

1999 Znamensky e Cunha Método exato de programação inteira e heurística de inserção

paralela.

2001 Colorni e Righini Uso do programa de otimização DARIA.

2004 Baba et al. Meta-heurística colônia de formigas.

2004 Diana e Dessouky Heurística de inserção.

2006 Rekiek et al. Algoritmos Genéticos.

2007 Melachrinoudis et al. Branch-and-Bound e Busca Tabu.

2010 Faria et al. Algoritmo com heurística de inserção paralela.

Quadro 3 – Outras pesquisas com foco na solução do DARP.

O que faz do DARP diferente da maioria dos outros problemas de roteirização é a sua

perspectiva humana (CORDEAU; LAPORTE, 2007a). Quando se transporta passageiros, a

redução de seus inconvenientes precisa ser balanceada com a minimização dos custos. Os

inconvenientes normalmente se referem a restrições do modelo que definem a qualidade ou o

nível do serviço de transporte, como o tempo máximo que um passageiro pode permanecer no

veículo, o tempo de espera pelo usuário no seu ponto de embarque e também desembarque,

neste último caso o usuário não pode ser entregue no seu local de destino mais cedo que um

valor tolerável para evitar do paciente esperar demais para ser atendido no hospital ou para

iniciar qualquer outra atividade como no caso dos que se deslocam para a escola. Na próxima

seção as principais características do DARP serão detalhadas assim como estas restrições

quem envolvem a qualidade do serviço prestado.

2.3.1. Principais características.

Quanto às classificações preliminares, os serviços do tipo dial-a-ride podem ser

divididos em dois tipos: estático (subscriber ou static dial-a-ride problem) ou dinâmico

(dynamics ou real time dial-a-ride problem). No caso estático (caso do PRAE), os clientes

realizam um cadastro prévio para gerar uma solicitação de transporte permitindo que a

demanda dos usuários seja conhecida com antecedência, enquanto que no caso dinâmico, a

demanda pelo serviço é imediata e vai ocorrendo gradualmente ao longo do dia onde as rotas

e a programação dos veículos são construídas em tempo real sofrendo adaptações constantes.

Na prática, os problemas dinâmicos puros raramente ocorrem porque parte das solicitações

feitas já são previamente conhecidas.

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Seguindo o roteiro dos demais problemas de roteirização de veículos, a resolução do

DARP também procura uma aproximação com a realidade da modelagem computacional. As

restrições que caracterizam o DARP são as janelas de tempo, cuja representa uma faixa de

tempo em que o serviço deve ser realizado.

Baseado em Bodin et al. (1983) a Figura 3 a seguir mostra o posicionamento do

DARP no contexto dos problemas de roteirização de veículos.

Figura 3 – DARP situado no contexto dos problemas de roteirização de veículos.

Fonte: adaptado de Bodin et al. (1983)

Uma tendência comum nos modelos DARP é permitir que os usuários determinem

uma janela de tempo tanto para o momento de busca quanto para o momento de entrega (two-

sided time window). Isso pode tornar o problema muito restritivo, reduzindo as possíveis

combinações na programação dos veículos, principalmente para janelas de tempo estreitas

(LAPORTE et al. 2007a).

Jaw et al. (1986) consideram que os usuários deveriam determinar a janela de tempo

somente no ponto de destino para uma solicitação do tipo outbound (ex. de sua residência á o

hospital), e no ponto de origem para uma solicitação do tipo inbound (ex. do hospital para

sua residência) caracterizando a forma one-sided time window do problema. O transportador

ou o sistema de apoio à decisão se encarregaria de planejar os tempos de partida nos pedidos

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de outbound e de chegada, nos pedidos de inbound obviamente respeitando as restrições de

tempo máximo de viagem de cada usuário.

Os DARPs ainda podem variar segundo a forma da coleta e entrega que é executada

relacionada com a capacidade do transporte, as variações são: single ou mixed loads. No

problema single load, o veículo é esvaziado no ponto de destino para só então proceder com a

coleta do próximo usuário. No problema mixed load, os passageiros são coletados e entregues

de forma continuada respeitando a capacidade máxima que o veículo comporta, este último

consiste no caso do PRAE.

Os serviços do tipo dial-a-ride possuem uma forte relação entre os momentos de busca

e entrega o que evidencia a restrição que determina as relações de precedência muito normal

neste tipo de serviços, basicamente significa dizer que a rota consiste em uma sequência de

operações. Essas relações fazem com que o usuário seja primeiramente coletado para que só

então ele possa ser entregue. A princípio este fato pode parecer irrelevante, contudo esta é

uma regra fundamental para modelos construídos para este tipo de problema e em comparação

com outros problemas de roteirização, dependendo do caso, essa relação sequer ocorre como

foi visto na seção sobre PRVs.

A maioria dos estudos feitos concernentes com o DARP assume a disponibilidade de

uma frota de m veículos idênticos e todos com origem em uma mesma garagem. Segundo

Laporte et al. (2007a), esta hipótese preliminar normalmente reflete a realidade e ajuda a

desenvolver os modelos e algoritmos, no entanto é importante notar que diversas situações

podem ocorrer na prática, como vários pontos de partida ou garagens (multi-depot), assim

como vários tipos de veículos onde alguns são feitos para acomodar apenas passageiros em

cadeira de rodas, outros possuem apenas uma vaga para acamados e acompanhantes, e ainda

os que possuem vagas mistas para diferentes tipos de necessidades, ou seja, veículos

heterogêneos. O problema do PRAE é exatamente o do tipo mais complexo dentre as

variações existentes do DARP, ele possui uma frota limitada de veículos heterogêneos com

capacidades distintas partindo de diversos pontos ou garagens.

Ainda segundo Laporte et al. (2007a), uma das principais considerações deste

problema na busca por uma solução é, em alguns casos, determinar o tamanho e a composição

da frota capaz de satisfazer toda a demanda, por exemplo, os serviços que consistem em

acomodar parte da demanda em veículos próprios e eventuais restantes em veículos extras,

como táxis. Contudo, existem situações onde o objetivo se torna maximizar o número de

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pedidos atendidos com um tamanho fixo da frota que é o caso de alguns sistemas que

rotineiramente rejeitam pedidos.

Surgem assim, diversos possíveis tipos de objetivo geral:

minimizar os custos para satisfação de toda a demanda considerando todas as

restrições

maximizar a demanda satisfeita dada a disponibilidade limitada da frota e as

restrições usuais do DARP

minimizar o tamanho da frota

minimizar as inconveniências dos usuários

As restrições intrínsecas ao problema dial-a-ride também possui relação com a

qualidade do serviço, são elas:

a duração total da rota

o tamanho da rota

o tempo de espera do usuário

a diferença entre o tempo atual e o tempo desejado para entrega

o tempo de viagem do usuário, ou seja, o tempo em que o passageiro passa dentro

do veículo

Para a modelagem alguns desses critérios também podem fazer parte da função

objetivo em vez de estarem inseridos no campo das restrições do problema.

2.3.2. Métodos de resolução

Este tópico apresenta os métodos mais relevantes encontrados na literatura os quais

objetivam encontrar soluções para o DARP buscando representar a realidade ou a maioria dos

aspectos do problema.

Na literatura é comum encontrar os métodos de resolução para o DARP classificados

em métodos exatos e métodos heurísticos, alguns trabalhos ainda separam os métodos

heurísticos dos meta-heurísticos criando três classes de modelagem. No presente estudo os

métodos estão divididos em dois tópicos, métodos exatos e métodos heurísticos. Os estudos

das meta-heurísticas estão inclusos neste último.

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Primeiramente será apresentado um modelo geral, depois uma revisão dos principais

modelos de resolução exata encontrados na literatura para o DARP e, por conseguinte,

métodos heurísticos.

2.3.2.1. Modelo Clássico do DARP

O DARP é geralmente modelado em um grafo completo 𝐺 = (𝑉, 𝐴), onde V

representa o conjunto de todos os vértices e A o conjunto de todas as arestas. Para cada aresta

(i, j) é atribuído um peso cij ou mais de um que normalmente corresponde ao custo, tempo,

ou distância da viagem. Um total de n pedidos é feito e cada pedido representa um par de

vértices, sendo sempre um de busca e outro de entrega {i, n+i}. O tempo total de viagem da

rota não pode ser maior que o tempo máximo da rota estabelecido T. Da mesma forma, o

tempo máximo de viagem de cada usuário L não pode ser ultrapassado. Os pedidos são

atendidos por uma frota de m veículos onde cada veículo k possui uma capacidade máxima

𝑄𝑘 de assentos. Os veículos iniciam a jornada da garagem no ponto denotado por 0 e

encerram no mesmo ponto, mas agora denotado por 2n+1. Em cada vértice de busca i existe

uma quantidade de usuários (qi > 0) para ser transportados, sendo qi a carga ou a quantidade

de vagas que o(s) usuário(s) ocupa no veículo. Em contrapartida, para cada vértice de entrega

(n+i) é atribuído uma carga qn+i = -qi representando a saída do(s) usuário(s) do veículo e a

efetivação do(s) pedido(s).

Os vértices são associados a uma janela de tempo [𝑒𝑖; 𝑙𝑖], onde ei é o instante de início

da janela de tempo e li o do término, podendo variar de acordo com o tipo do pedido,

outbound ou inbound. Quando se faz essa diferenciação, o vértice com a janela de tempo mais

estreita é também chamado de vértice crítico do pedido (CORDEAU; LAPORTE, 2003).

Define-se por di o tempo de serviço decorrido no processo de embarque e desembarque do

usuário em cada vértice. Detona-se por Di o instante de saída do vértice i, e Aj o instante de

chegada ao vértice j, dado por Aj = Di + tij, onde tij é o tempo decorrido no deslocamento de i

para j. Ao alcançar j, o serviço de embarque só se inicia caso o tempo de chegada seja maior

ou igual ao início da janela de tempo do vértice j, sendo o instante do início do serviço dado

por Bi = max{Ai, ei}. Caso a chegada ocorra antes do início da janela de tempo o veículo

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espera um tempo Wi = Bi – Ai. O instante da partida do veículo do vértice i corresponde a Di

= Bi + di e o tempo que um usuário permanece no veículo é Li = Bn+i - Di.

Além disso, é preciso calcular a carga do veículo atual yi ou o número de assentos

ocupados sempre que o veículo parte de um vértice i para saber se em algum momento da rota

a capacidade do veículo é violada. A duração da rota k é dada pela diferença entre o instante

do início do serviço no último vértice da rota e o vértice 0, 𝐵2𝑛+1𝑘 − 𝐵0

𝑘. A função objetivo

é frequentemente a minimização do custo total da rota. A tabela 4 resume a notação utilizada

neste trabalho. As variáveis possuem a mesma notação utilizada por Cordeau e Laporte

(2007a).

Variável Descrição

N Número de pedidos

m Número de veículos

V = {0,...,2n+1} Conjunto de vértices

{i,n+i} O par de vértices de cada pedido

cij Custo, valor atribuído a cada pedido (distância, custo, tempo,...)

Qk Capacidade máxima do veículo k

T Duração máxima da rota

L Tempo de viagem máximo do usuário

qi Número de usuários buscadso ou entregue no vértice i

ei Início do tempo da janela de tempo no vértice i

li Fim do tempo da janela de tempo no vértice i

di Tempo de serviço de embarque no vértice i

Ai Tempo de chegada ao vértice i

Bi Tempo de início do serviço de embarque no vértice i

Di Tempo de partida do vértice i

Li Tempo de viagem de cada usuário

Wi Tempo de espera do veículo no vértice i

yi Quantidade de vagas ocupadas quando partindo do vértice i

S Uma solução

c(s) Custo da solução

Quadro 4 - Resumo da notação das variáveis mais comuns

2.3.2.2. Métodos Exatos

Os métodos exatos têm apresentado grandes dificuldades em termos de tempo

necessário para resolver problemas de ordem média com cinquenta requisições, como se pode

notar em Cordeu e Laporte (2003b) e, Mauri e Lorena (2009), prejudicando sua aplicabilidade

em problemas reais os quais possuem um número muitos maior de requisições. A seguir serão

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apresentados os principais métodos exatos, desenvolvidos para solucionar o DARP,

encontrados na literatura.

Desrosiers et al. (1986) desenvolveram um algoritmo baseado em programação

dinâmica de tempo polinomial para resolver um problema no qual as requisições possuíam

janelas de tempo e, deveriam ser atendidas por um único veículo. O método proposto consiste

em eliminar estados incompatíveis que violam restrições de capacidade do veículo, tempo e

precedência. O algoritmo se mostrou computacionalmente eficiente para resolver problemas

relativamente pequenos, ou seja, capaz de resolver instâncias do DARP com até 40

requisições.

Dumas et al. (1991) propuseram um método exato com a utilização do algoritmo de

Geração de Colunas na busca por uma solução ótima do DARP que conseguisse trabalhar

com um número maior de variáveis. Algumas características do problema estudado consistem

de uma frota homogênea e restrições de janela de tempo. O método proposto neste trabalho

mostrou ser eficiente para resolver problemas com no máximo 55 solicitações de atendimento.

Cordeau (2006) desenvolveu um método exato de resolução da versão estática do

DARP com a aplicação do algoritmo Branch-and-Cut, conseguindo uma redução no tempo de

processamento. Algumas características do problema incluem múltiplos veículos, frota

homogênea e garagem única. As variáveis da função objetivo são binárias de 3 índices, 2

representando o par de vértices do caminho e uma outra representando o veículo. Os

resultados foram obtidos a partir de instâncias geradas aleatoriamente com no máximo 32

clientes. Mais tarde, Ropke et al. (2007) propuseram um modelo mais compacto com

variáveis de 2 índices e um algoritmo de Branch-and-Cut para resolver o DARP com frota

homogênea.

Melachrinoudis et al. (2007) apresentam seu estudo aplicado a uma entidade

americana de serviço de saúde. Neste estudo, foi implementado o algoritmo Branch-and-

Bound, que consiste de um método usado em programação inteira mista. O modelo possui

função multiobjetivo e sua principal finalidade é buscar centralizar as operações de

programação das rotas que são feitas por várias unidades espalhadas pela cidade. Uma função

busca melhorar o nível do serviço reduzindo as inconveniências do paciente por meio da

minimização do tempo de espera por atendimento, do tempo de permanência no veículo, entre

outros. A outra função procura reduzir os custos totais incorridos no transporte. Vale destacar

que algumas suposições foram feitas para o modelo, tais como, tempos de embarque e

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desembarque desconsiderados, o motorista não descansa, não existe a possibilidade do veículo

ter defeitos e parar, entre outros. Na medida em que os teste foram sendo realizado para

instâncias maiores o método exato Branch-and-Bound foi incapaz de resolver o problema em

tempo adequado para as necessidades do planejamento logístico. Ainda no mesmo trabalho,

diante das dificuldades encontradas, tornou-se evidente que a aplicação de um método

heurístico precisava ser feita e, a Busca Tabu foi, então, desenvolvida. A heurística é

apresentada no próximo tópico.

Mauri e Lorena (2009) tentaram conceber um modelo matemático exato para obter

uma solução ótima para o DARP mediante adaptações do modelo de Cordeau (2006),

contudo, o modelo não conseguiu resolver, em 60 minutos, instâncias que variaram de 24 a

144 pedidos de transporte com um número de veículos variando de 3 a 13. O programa de

otimização utilizado nos testes foi o CPLEX o qual é uma ferramenta muito difundida no

meio acadêmico para testes com modelos de otimização. Uma metaheurística também foi

aplicada ás mesmas instâncias, e desta vez foi encontrada uma solução considerada boa com

tempo inferior a 3 minutos que é apresentada no próximo tópico.

Como se pode perceber, as pesquisas realizadas no intuito de conceber modelos

matemáticos de resolução exata que representem o DARP não têm conseguido bons

resultados para instancias que representam problemas reais.

Sabendo-se que os problemas reais geralmente compõem um numero de solicitações

bem superiores às utilizadas nos experimentos de modelagem exata, apresenta-se prudente

buscar o desenvolvimento e testes de novos modelos e métodos capazes de resolver esses

problemas em tempos computacionais menores.

2.3.2.3. Métodos Heurísticos

Métodos heurísticos são técnicas aproximativas de resolução de problemas, sem

garantia de que a melhor solução possível seja encontrada, contudo, ela consegue gerar uma

boa solução dentro de um tempo aceitável.

Geralmente um problema de otimização combinatória real é classificado como um

problema NP-Difícil devido ao grande número de variáveis. Estes são exatamente os

problemas para os quais não existe um algoritmo que seja capaz de resolvê-lo em tempo

polinomial. Os métodos de resolução exatos existentes conseguem resolver problemas NP-

Difícil em tempo exponencial. Devido a este fato, o tempo de resolução é ineficiente para

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propósitos práticos. Por isso, o uso de métodos aproximativos para resolver problemas de

otimização combinatória têm recebido maior atenção nos últimos anos (BLUM; ROLI, 2003).

Neste tópico foram destacados os métodos desenvolvidos para resolver DARPs com

programação estática, ou também denominada de versão estática do DARP sem descartar

importantes estudos da versão dinâmica.

Acredita-se que os modelos feitos para os casos dinâmicos se distancia muito da

realidade que o objeto de estudo desta pesquisa, o PRAE, possui. Além disso, estudos sobre

os casos dinâmicos vêm sendo feitos desde os anos 80, porém em sua maioria não são

aplicáveis para problemas reais. Este trabalho busca ser objetivo na medida em que é

constituído das referências que mais se ajustam ao problema para o qual se desenvolve uma

solução.

Métodos heurísticos são mais rápidos que os métodos exatos, porém não há garantia

de que a solução ótima, ou seja, a melhor solução possível para o problema seja alcançada. Os

métodos heurísticos podem ser enquadrados em três categorias:

Procedimentos para construção de rotas: geram rotas viáveis quase ótimas, sem

requerer a intercessão de outro procedimento

Procedimentos para melhoria de rotas: têm como ponto de partida, rotas

viáveis geradas pelos procedimentos de construção, a partir daí se executam

algoritmos que buscam melhorar a solução inicial e também as que advêm do

processo de melhoria

Procedimentos compostos: utilizam um algoritmo para construção de uma rota

inicial, de modo que possa ser obtida tão rápido quanto possível; em seguida

são aplicadas as técnicas para melhoria partindo da solução obtida pelo

procedimento construtor, retornando uma solução final refinada

Dentre os métodos heurísticos utilizados na literatura para resolver os DARPs,

destacam-se os seguintes:

Algoritmo Genético (AG) (JIH et al..2002)

Simulated Annealing (SA) (BAUGH et al., 1998)

Greedy Randomized Adaptive Search Procedures (GRASP)

(KONTORAVDIS; BARD, 1995)

Colônia de Formigas (CF) (BABA et al., 2004)

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Busca Tabu (BT) (CORDEAU; LAPORTE, 2003b)

Inserção Paralela (IP) (JAW et al., 1980).

O uso mais recente da Variable Neighborhood Search (VNS) (PARRAGH et

al., 2010)

Uma das primeiras heurísticas criadas para o caso de múltiplos veículos foi proposta

por Jaw et al. (1986) que desenvolveram uma heurística de inserção paralela com uma função

objetivo não linear que combina vários tipos de parâmetros para avaliar a qualidade da função

objetivo. Este modelo cria restrições de janela de tempo no momento de entrega nos pedidos

de outbound e no momento de busca para os pedidos de inbound. A restrição de tempo

máximo de viagem é dada como uma função linear para cada usuário. Os veículos são

proibidos de ficarem ociosos quando estão transportando alguém. A heurística seleciona os

usuários na ordem do tempo de busca mais sedo possível dentro da viabilidade e

gradualmente insere-os dentro das rotas dos veículos de maneira que produza o menor

acréscimo na função objetivo possível. O algoritmo foi testado com instâncias artificiais

envolvendo 250 usuários e com instâncias reais contendo 2617 usuários e 28 veículos. Vale

salientar que essas instâncias possuíam requisições para dias diferentes de operação e nem

todas as requisições eram no mesmo, o que fez deste trabalho um representante muito

próximo da realidade.

Uma abordagem normalmente usada nos casos de grandes quantidades de usuários é

procurar fazer uma clusterização, termo empregado no procedimento de particionamento dos

usuários em conjuntos, para serem servidos por um mesmo veículo, antes da fase de criação

das rotas. Esta ideia é explorada por Bodin e Sexton (1986), os quais construíram clusteres

para depois usá-los em um algoritmo criado para o caso do DARP de veículo único feito pelos

próprios, Sexton e Bodin (1985a, 1985b) que se utilizaram do procedimento de decomposição

de Benders, e aplicaram movimentos de Swap, ou seja, a permuta na posição de dois

elementos, entre estes conjuntos.

Mais tarde Madsen et al. (1995) utilizaram o método de Jaw et al. (1986) e fizeram

algumas alterações nele. Uma delas foi criar critérios para ponderar a dificuldade das

requisições com a finalidade de assegurar prioridade a estas solicitações com restrições mais

fortes, fazendo com que o procedimento de inserção dos pedidos nas rotas se tornasse mais

eficientes, pois nas etapas iniciais do algoritmo, os veículos alocados estão mais vazios

permitindo um número maior de possibilidades de inserções.

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Toth e Vigo (1996) criaram uma heurística de inserção paralela com um método de

melhoria para o caso do DARP com múltiplos veículos e restrições de janela de tempo. Neste

modelo, foram criadas dois tipos operações de melhoria na busca local. O primeiro tipo

chamado de intra-rotas, procura melhorar a solução realizando movimentos de trocas de pares

das solicitações, procedimento este denominado movimento de swap, dentro da própria rota a

fim de melhorar alguma função objetivo. O segundo tipo de operação é denominado inter-

rotas, e neste caso o algoritmo considera a possibilidade de realizar um swap de requisições

entre duas rotas distintas. A Figura 4 mostra a representação de um swap intra-rotas, onde

(Vn, Vn+1) representa o par de vértices que consiste de uma solicitação e Vn+1 fica

obrigatoriamente após Vn. Assim no primeiro quadro (a) V1 só poder realizar swap com V2 da

mesma forma ocorre no quadro (b). Este método foi testado com sucesso em instâncias com

cerca de 1500 pedidos de um caso real, na cidade de Bologna – Itália.

Dando sequência, Toth e Vigo (1997) melhoraram seu método anterior ao incluir um

mecanismo de busca local baseado no método de Busca Tabu conseguindo resultados ainda

mais atraentes.

Baugh et al. (1998) se utilizaram da metaheurística Simulated Anneling para tentar

resolver o DARP com solução multiobjetivo. Os autores procuraram usar técnicas de

clusterização onde o princípio básico consiste em primeiramente analisar as variáveis e

agrupá-las de acordo com algum padrão de comportamento ou característica, só depois é feito

o processo de roteirização em si. A etapa de agrupamento é feita com o uso da metaheurística

Simulated Anneling e, a fase posterior com a aplicação da heurística do vizinho mais próximo.

O problema consiste de solicitações reais com 300 usuários. Os autores concluíram que os

resultados foram muito próximos do ótimo global.

Figura 4 – Movimento de swap intra-rotas.

Fonte: Mauri (2008)

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Znamensky e Cunha (1999) apresentaram um algoritmo para o caso real do serviço de

transporte de pessoas portadoras de necessidades e idosos da empresa São Paulo Transporte

S/A, o nome do serviço é ATENDE. O serviço oferece veículos de pequeno porte, com sua

frota composta principalmente de vans e peruas, para o transporte de pessoas com mobilidade

reduzida. Os autores introduziram modificações na Heurística de Inserção Paralela proposta

por Madsen et al. (1995) seguida de uma etapa de melhoria das rotas mediante um

procedimento similar ao apresentado por Toth e Vigo (1996). O conjunto de solicitações

correspondem a 1 dia composto de 349 pedidos de transporte e uma frota de 84 veículos

disponíveis espalhados por 47 garagens no município de São Paulo.

Jih et al. (2002) apresentaram uma solução para um problema de coleta e entrega com

restrições de janelas de tempo para um único veículo por meio de Algoritmos Genéticos. A

função objetivo é composta dos custos de viagem e das violações nas restrições. O algoritmo

se permite explorar soluções inválidas na tentativa de fugir de ótimos locais, onde uma rota é

representada por um cromossomo que é composto pelos sequenciamentos do locais que vão

ser visitados pelo veículo. As instâncias foram geradas aleatoriamente com no máximo 100

clientes e um tempo de resolução aproximado de 38 minutos.

Cordeau e Laporte (2003b) aplicaram a metaheurística Busca Tabu em seu trabalho

para resolver o DARP. Os autores usaram janelas de tempo mais apertadas em um tipo de

vértice e janelas mais largas em outro tipo concordando com o proposto por Jaw et al. (1986),

e chamaram os vértices com janelas mais estreitas de vértices críticos. As características do

problema incluem programação estática, múltiplos veículos, janelas de tempo, garagem única

e frota homogênea. Os autores estabeleceram três métodos heurísticos nomeados por P1, P2 e

P3 que são comparados e aplicados em conjunto com a Busca Tabu na resolução do

problema. A heurística chamada de P1 simplesmente minimiza as violações nas janelas de

tempo. Já P2 realiza a função de P1 e ainda possui a função adicional de tentar minimizar a

duração total das rotas. Por conseguinte, P3 realiza as funções anteriores e adicionalmente a

função de tentar reduzir o tempo de permanência dos usuários dentro do veículo. Os

resultados apontaram para P1 e P2 como sendo procedimentos mais rápidos que P3,

entretanto geraram soluções piores que P3. As instâncias foram obtidas de duas fontes

distintas. A primeira instância foi composta de 24 a 144 clientes da base de dados da Montreal

Transit Commision da cidade de Montreal no Canadá. A segunda foi formada por problemas

reais com, instâncias de 200 a 285 usuários de uma empresa de transportes da Dinamarca.

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Diana e Dessouky (2004) criaram um novo algoritmo heurístico para resolver a versão

estática do DARP. Os autores procuraram reduzir o número total de veículos necessário para

atender a todas as solicitações. Na primeira etapa do algoritmo foi criada uma rota inicial

através da alocação de um pedido à cada veículo e cada pedido foi escolhido mediante um

critério de seleção ou priorização, depois aplica-se uma heurística de inserção paralela

ponderada para o restante das requisições. Uma matriz de custos incrementais vai acumulando

as informações das inserções para cada pedido alocado ou não de maneira similar as

heurísticas de inserção convencionais. Este custo representa o fator de potencial dificuldade.

Para inserir um pedido foi calculado o peso de todas as solicitações e o de maior peso foi

inserido na rota atual. O processo foi repetido até que todas as requisições sejam inseridas.

Para a instância de testes foi um caso real com 1.000 solicitações de transporte. O algoritmo

conseguiu uma redução de 8% da frota para a instância completa quando comparado ao

modelo clássico de inserção proposto por Solomon (1987), mas não obteve diferença

estatisticamente significativa quando o algoritmo rodou com apenas 100 pedidos.

Attanasio et al. (2004) abordaram a resolução da versão estática do DARP com o uso

de procedimentos adotados no método da Busca Tabu motivado pelos bons resultados

encontrados no trabalho de Cordeau e Laporte (2003b) para a mesma verão estática do

problema. Os autores buscaram resolver o DARP utilizando-se da computação paralela

mediante heurísticas paralelas. Ao fim da pesquisa concluiu-se que o uso da computação

paralela contribui positivamente para a resolução em tempo real do DARP.

Jorgensen et al. (2007) propuseram um modelo de resolução do DARP com a

aplicação de Algoritmos Genéticos. As características do problema em questão incluem

programação estática, frota heterogênea, múltiplos veículos, e múltiplas garagens. O método

de resolução empregado é parecido com o utilizado por Baugh et al. (1998), onde o

procedimento de 2 etapas da clusterização é executado, primeiro as variáveis são

particionadas e agrupadas em clusters de acordo com algum critério de seleção,

posteriormente, é realizado o processo de roteirização e programação. No segundo passo, os

veículos são alocados às rotas e as solicitações aos veículos por meio do método heurístico

dos vizinhos mais próximos. O conjunto de requisições foi obtido das instâncias geradas

aleatoriamente por Cordeau e Laporte (2003b).

No estudo de Mauri e Lorena (2009), foram desenvolvidos dois métodos de resolução

do DARP. O primeiro foi um método exato que foi descrito no tópico sobre métodos exatos

(2.3.2.1). O segundo modelo consiste de um algoritmo composto de várias heurísticas

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mescladas com a metaheurística Simulated Anneling. A instância adotada foi a mesma para os

dois modelos, combinações de 24 a 144 pedidos e de 3 a 13 veículos, a mesma utilizada por

Cordeau e Laporte (2003b). Neste estudo, foi aplicada uma “relaxação“ nas restrições fortes,

significando q parte das restrições foram adaptadas para fazerem parte da função objetivo do

problema sem perda da representação do modelo com a realidade. Este é procedimento

bastante difundido na literatura, e ajuda a reduzir o número de iterações durante a resolução.

Como mostrado no tópico 2.3.2.1, os resultados com este algoritmo chegaram a boas soluções

em menos de 3 minutos.

Parragh et al. (2010) apresentaram um método de resolução do DARP baseado na

metaheuristica Variable Neighborhood Search - VNS. O diferencial da metaheurística VNS é

o uso alternado de vizinhanças, ou seja, neste modelo a vizinhança é representada de várias

maneiras, onde a cada iteração se trabalha com uma vizinhança diferente da iteração anterior.

O objetivo do modelo é minimizar o custo total da rota respeitando as restrições de limite de

duração da viagem, janelas de tempo e o tempo máximo de duração da rota. Os autores

utilizaram 3 classes de vizinhanças. A primeira classe realiza um movimento de swap entre

pedidos de 2 rotas, a quantidade de pedidos e as rotas são selecionadas aleatoriamente para

todas as 3 classes. A segunda classe move pedidos de uma rota para outra. A terceira classe

seleciona uma sequência de atendimentos dentro de uma rota na condição de que, nos

momentos antes e depois desta sequência, o veículo esteja vazio, depois disso, todos os

pedidos selecionados nesse intervalo são distribuídos entre as outras rotas. Os autores também

adotaram o conceito de vértice crítico visto em Cordeau e Laporte (2003b). A Figura 5 ilustra

o comportamento da classe 3, chamada pelos autores de zero Split. Dentre as 20 instâncias de

testes obtidas de Cordeau e Laporte (2003b) para comparação, 16 obtiveram resultados

melhores.

A seção 5 apresenta o método de resolução do DARP desenvolvido no presente

trabalho para resolver o caso do PRAE.

Figura 5 – Funcionamento do zero split

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3. MÉTODO DA PESQUISA

Assim como em outros estudos feitos para resolver problemas por meio do auxílio de

técnicas de computação, o presente trabalho adota o método de pesquisa abordado por

Wazlawick (2008). Este autor classifica a pesquisa considerando o que pode ser chamado de

grau de inovação. As classificações são as seguintes:

Apresentação de algo novo: a pesquisa possui um aspecto exploratório e raramente é

comparada a outro estudo

Apresentação de algo presumivelmente melhor: nesta pesquisa, o autor compara seus

resultados contra os estudos do estado da arte

Apresentação de algo reconhecidamente melhor: a pesquisa se utiliza de ferramentais

comuns com outras pesquisas reconhecidas sem a necessidade de testar outras

abordagens

Apresentação de uma prova: é a pesquisa que desenvolve um novo conceito,

precisando ser matematicamente fundamentada, e com evidências que provam sua

veracidade

Apresentação de algo diferente: nesta pesquisa são feitas comparações de resultados

com outras pesquisas sem a necessidade de provas ou melhores resultados, mostrando

apenas um novo jeito de se resolver o problema

De acordo com a classificação anterior, a presente pesquisa é classificada como sendo

a apresentação de algo diferente, visto que este estudo tenciona apresentar um algoritmo

capaz de auxiliar na tomada de decisão de serviços de transporte para pessoas com mobilidade

reduzida sem se ater a comparações com pesquisas do estado da arte. O intuito é apresentar

um novo modo de se resolver o problema. Entretanto, vale ressaltar que devido ao modelo,

desenvolvido no presente estudo, resolver uma semana inteira da programação de roteiros,

este trabalho poderia ser classificado como apresentação de algo novo para este aspecto em

particular, pois não há precedentes na literatura.

Esta pesquisa tem caráter experimental, pois foram feitas simulações da programação

dos roteiros com os dados reais, e estas simulações foram resolvidas tanto pelos gestores do

serviço de transporte quanto pelo algoritmo desenvolvido, onde ao fim das rodadas os

resultados foram comparados para validar o modelo.

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O processo de pesquisa, modelagem e validação de um algoritmo precisa seguir

algumas etapas fundamentais para que o produto final possa verdadeiramente contribuir como

uma ferramenta eficaz e eficiente de auxílio ao processo de tomada de decisão. Assim,

adotou-se as seguintes ações na construção do modelo deste estudo:

Levantamento e análise do caso real: procura-se levantar informações de

campo, e também com os colaboradores que tratam do problema real

diariamente com posterior análise dos métodos de resoluções já concebidos

para um problema similar. Estas ações permitem que o pesquisador conheça os

fundamentos do funcionamento do problema e suas particularidades,

contribuindo na visualização dos possíveis métodos de resolução que podem

ser empregados.

Definição do modelo: as informações coletadas na etapa anterior são agora

analisadas e um modelo de programação é finalmente escolhido para tratar do

problema. No caso desta pesquisa, o modelo se baseia em outros concebidos

para a resolução do DARP da maneira mais realista possível, ou seja, o modelo

considera uma frota finita de vários veículos com capacidades diferentes

partindo de garagens em locais espalhados pela cidade atendendo a todas as

restrições de qualidade do serviço.

Implementação do modelo: com o problema bem fundamentado e seu método

de resolução escolhido é chegada a hora de realizar a programação do código

propriamente dita. Nesta pesquisa, foram realizadas reuniões com metas

semanais para a geração de novas ideias, mostrar em que etapa o código se

encontrava, discutir as dificuldades, e decidir as adaptações necessárias. O

algoritmo principal está composto de dois procedimentos principais: um

método construtivo e uma Busca Local.

Avaliações e Comparações: a última etapa consiste em validar o modelo

através de testes e comparações de seus resultados com os resultados reais. A

comparação com os resultados reais é um procedimento muito difundido entre

as pesquisas realizadas para tratar o DARP.

A validação do algoritmo será feita por meio de comparações entre as programações

de rotas geradas pelo algoritmo e as geradas manualmente pela equipe responsável por isto do

PRAE. A proposta é gerar situações simuladas em acordo com a equipe do PRAE usando

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dados reais e a partir destas instâncias, tenta-se encaixar a maior quantidade possível de novos

usuários. Espera-se que o algoritmo seja capaz de produzir melhores resultados.

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4. DARP CLÁSSICO X DARP PRAE

Esta seção procura apresentar as principais diferenças entre a formulação genérica de

um caso clássico de DARP e o problema existente no PRAE.

Diversos modelos têm sido desenvolvidos na tentativa de resolver o DARP de forma

exata como visto na seção 2.3.2.2. O que será apresentado aqui é a formulação de 3 índices de

Cordeau (2006), que é a que mais se aproxima do formato do funcionamento do PRAE. As

variáveis das formulações seguem a mesma notação do modelo clássico apresentado na seção

2.3.2.1.

Ambas as formulações são baseadas em um grafo direcionado G = (V, A), ou seja, o

caminho de ida de um ponto ao outro não é o mesmo de volta. O conjunto dos vértices V é

dividido em {{0, 2𝑛 + 1}, 𝑃, 𝐷} em que 0 e 2𝑛 + 1 representam a garagem, sendo

respectivamente um vértice de partida e um vértice de chegada. 𝑃 = {1, … , 𝑛} é o conjunto

dos vértices de embarque e 𝐷 = {𝑛 + 1, … ,2𝑛} é o conjunto dos vértices de desembarque.

Uma solicitação é representada pelo par (𝑖, 𝑛 + 𝑖), onde 𝑖 ∈ 𝑃 e 𝑛 + 𝑖 ∈ 𝐷. Para cada vértice

𝑣𝑖 ∈ 𝑉 é associado uma carga 𝑞𝑖, sendo 𝑞0 = 𝑞2𝑛+1 = 0, 𝑞𝑖 ≥ 0 para todo 𝑖 = 1, … , 𝑛, e 𝑞𝑖 =

−𝑞𝑖−𝑛 para todo 𝑖 = 𝑛 + 1, … ,2𝑛, além disso, a duração do serviço de embarque e

desembarque para cada solicitação é 𝑑𝑖 ≥ 0 com 𝑑0 = 𝑑2𝑛+1 = 0. O conjunto das arestas é

definido como 𝐴 = {(𝑖, 𝑗): 𝑖 = 0, 𝑗 ∈ 𝑃, 𝑜𝑢, 𝑖, 𝑗 ∈ 𝑃 ∪ 𝐷, 𝑖 ≠ 𝑗 𝑒 𝑖 ≠ 𝑛 + 𝑗, 𝑜𝑢, 𝑖 ∈ 𝐷, 𝑗 = 2𝑛 +

1}. A capacidade do veículo é 𝑄𝑘. O tempo máximo em que um passageiro pode permanecer

no veículo é denotado por 𝐿 e a janela de tempo do vértice 𝑖 é [𝑒𝑖, 𝑙𝑖].

No DARP clássico, cada rota é representada por um veículo 𝑘, pois a formulação

resolve apenas um dia de programação de viagens. Já o DARP do PRAE, precisa ser

resolvido considerando a programação de viagens para uma semana inteira, dessa forma, as

rotas são diferenciadas para o mesmo veículo pela variação dos turnos de trabalho (Manhã,

Tarde, Noite) e pela variação do dia da semana (segunda-feira, terça-feira,...), assim, precisa-

se de mais dois índices para representar as rotas que são o turno 𝑠 ∈ 𝑆, e o dia da semana 𝑧 ∈

𝑍 com s = 1, 2, 3, e z =1,...,6. Assim, a duração máxima da rota do caso clássico 𝑘 ∈ 𝐾 é

definida por 𝑇𝑘, enquanto que a duração máxima da rota do caso do PRAE é definida por

𝑇𝑘 𝑠 𝑧 com 𝑘 ∈ 𝐾, 𝑠 ∈ 𝑆, 𝑒 𝑧 ∈ 𝑍.

No caso clássico, o objetivo é minimizar os custos de transporte e todas as solicitações

são atendidas, onde o custo de atravessar a aresta (𝑖, 𝑗) com o veículo 𝑘 é 𝑐𝑖𝑗𝑘 . No caso do

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PRAE não se contabiliza os custos porque a intenção do modelo é maximizar o número de

solicitações, dada uma frota limitada, ou seja, nem todas as solicitações serão atendidas caso o

número de pedidos não comporte a limitação da capacidade da frota.

As variáveis de decisão são binárias para ambos os modelos, sendo 1 caso a aresta seja

escolhida para fazer parte da rota e, 0 para uma aresta descartada. A variável do modelo

clássico é 𝑥𝑖𝑗𝑘 , e a do caso do PRAE é 𝑥𝑖𝑗

𝑘𝑠𝑧. Outros tempos também precisam ser

contabilizados, são eles:

O tempo no qual o veículo inicia o serviço de embarque ou desembarque no vértice 𝑖 é

denotado como 𝑢𝑖𝑘 para o caso clássico, e 𝑢𝑖

𝑘𝑠𝑧 para o caso do PRAE.

A carga do veículo quando partindo do vértice 𝑖 é 𝑤𝑖𝑘 para o caso clássico, e 𝑤𝑖

𝑘𝑠𝑧

para o caso do PRAE.

O tempo de viagem de cada usuário, ou seja, de cada solicitação 𝑖 correspondente ao

par da solicitação (𝑖, 𝑛 + 𝑖) é 𝑟𝑖𝑘 para o caso clássico, e 𝑟𝑖

𝑘𝑠𝑧 para o caso do PRAE.

As formulações são, assim, apresentadas:

(DARP Clássico)

Minimizar ∑ ∑ ∑ 𝑐𝑖𝑗𝑘 𝑥𝑖𝑗

𝑘

𝑗∈𝑉𝑖∈𝑉𝑘∈𝐾

(1)

Sob as restrições:

∑ ∑ 𝑥𝑖𝑗𝑘

𝑗∈𝑉

= 1

𝑘∈𝐾

(𝑖 ∈ 𝑃) (2)

∑ 𝑥𝑖𝑗𝑘 − ∑ 𝑥𝑛+𝑖,𝑗

𝑘

𝑗∈𝑉

= 0

𝑗∈𝑉

(𝑖 ∈ 𝑃, 𝑘 ∈ 𝐾) (3)

∑ 𝑥0𝑖𝑘 = ∑ 𝑥𝑖,2𝑛+1

𝑘

𝑖∈𝑉

= 1

𝑖∈𝑉

(𝑘 ∈ 𝐾, ) (4)

∑ 𝑥𝑗𝑖𝑘 − ∑ 𝑥𝑖𝑗

𝑘

𝑗∈𝑉

= 0

𝑗∈𝑉

(𝑖 ∈ 𝑃 ∪ 𝐷, 𝑘 ∈ 𝐾) (5)

𝑢𝑗𝑘 ≥ (𝑢𝑖

𝑘 + 𝑑𝑖 + 𝑡𝑖𝑗)𝑥𝑖𝑗𝑘 (𝑖, 𝑗 ∈ 𝑉, 𝑘 ∈ 𝐾, ) (6)

𝑤𝑗𝑘 ≥ (𝑤𝑖

𝑘 + 𝑞𝑖)𝑥𝑖𝑗𝑘 (𝑖, 𝑗 ∈ 𝑉, 𝑘 ∈ 𝐾) (7)

𝑟𝑖𝑘 ≥ (𝑢𝑛+𝑖

𝑘 − (𝑢𝑖𝑘 + 𝑑𝑖) (𝑖 ∈ 𝑃, 𝑘 ∈ 𝐾) (8)

𝑢2𝑛+1𝑘 − 𝑢0

𝑘 ≤ 𝑇𝑘 (𝑘 ∈ 𝐾) (9)

𝑒𝑖 ≤ 𝑢𝑖𝑘 ≤ 𝑙𝑖 (𝑖 ∈ 𝑉, 𝑘 ∈ 𝐾) (10)

𝑡𝑖,𝑛+𝑖 ≤ 𝑟𝑖𝑘 ≤ 𝐿 (𝑖 ∈ 𝑃, 𝑘 ∈ 𝐾) (11)

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max {𝑜, 𝑞𝑖} ≤ 𝑤𝑖𝑘 ≤ min {𝑄𝑘, 𝑄𝑘 + 𝑞𝑖} (𝑖 ∈ 𝑉, 𝑘 ∈ 𝐾) (12)

𝑥𝑖𝑗𝑘 = 0 𝑜𝑢 1 (𝑖, 𝑗 ∈ 𝑉, 𝑘 ∈ 𝐾) (13)

(DARP do PRAE)

Maximizar ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ 𝑥𝑖𝑗𝑘𝑠𝑧

𝑗∈𝑉𝑖∈𝑃𝑧∈𝑍𝑠∈𝑆𝑘∈𝐾

(14)

Sob as restrições:

∑ ∑ ∑ ∑ 𝑥𝑖𝑗𝑘𝑠𝑧

𝑖∈𝑉𝑧∈𝑍𝑠∈𝑆

≤ 1

𝑘∈𝐾

(𝑖 ∈ 𝑃) (15)

∑ 𝑥𝑖𝑗𝑘𝑠𝑧 − ∑ 𝑥𝑛+𝑖,𝑗

𝑘𝑠𝑧

𝑗∈𝑉

= 0

𝑗∈𝑉

(𝑖 ∈ 𝑃, 𝑘 ∈ 𝐾, 𝑠 ∈ 𝑆, 𝑧 ∈ 𝑍) (16)

∑ 𝑥0𝑖𝑘𝑠𝑧 = ∑ 𝑥𝑖,2𝑛+1

𝑘𝑠𝑧

𝑖∈𝑉

= 1

𝑖∈𝑉

(𝑘 ∈ 𝐾, 𝑠 ∈ 𝑆, 𝑧 ∈ 𝑍) (17)

∑ 𝑥𝑗𝑖𝑘𝑠𝑧 − ∑ 𝑥𝑖𝑗

𝑘𝑠𝑧

𝑗∈𝑉

= 0

𝑗∈𝑉

(𝑖 ∈ 𝑃 ∪ 𝐷, 𝑘 ∈ 𝐾, 𝑠 ∈ 𝑆, 𝑧 ∈ 𝑍) (18)

𝑢𝑗𝑘𝑠𝑧 ≥ (𝑢𝑖

𝑘𝑠𝑧 + 𝑑𝑖 + 𝑡𝑖𝑗)𝑥𝑖𝑗𝑘𝑠𝑧 (𝑖, 𝑗 ∈ 𝑉, 𝑘 ∈ 𝐾, 𝑠 ∈ 𝑆, 𝑧 ∈ 𝑍) (19)

𝑤𝑗𝑘𝑠𝑧 ≥ (𝑤𝑖

𝑘𝑠𝑧 + 𝑞𝑖)𝑥𝑖𝑗𝑘𝑠𝑧 (𝑖, 𝑗 ∈ 𝑉, 𝑘 ∈ 𝐾, 𝑠 ∈ 𝑆, 𝑧 ∈ 𝑍) (20)

𝑟𝑖𝑘𝑠𝑧 ≥ (𝑢𝑛+𝑖

𝑘𝑠𝑧 − (𝑢𝑖𝑘𝑠𝑧 + 𝑑𝑖) (𝑖 ∈ 𝑃, 𝑘 ∈ 𝐾, 𝑠 ∈ 𝑆, 𝑧 ∈ 𝑍) (21)

𝑢2𝑛+1𝑘𝑠𝑧 − 𝑢0

𝑘𝑠𝑧 ≤ 𝑇𝑠 (𝑘 ∈ 𝐾, 𝑠 ∈ 𝑆, 𝑧 ∈ 𝑍) (22)

𝑒𝑖 ≤ 𝑢𝑖𝑘𝑠𝑧 ≤ 𝑙𝑖 (𝑖 ∈ 𝑉, 𝑘 ∈ 𝐾, 𝑠 ∈ 𝑆, 𝑧 ∈ 𝑍) (23)

𝑡𝑖,𝑛+𝑖 ≤ 𝑟𝑖𝑘𝑠𝑧 ≤ 𝐿 (𝑖 ∈ 𝑃, 𝑘 ∈ 𝐾, 𝑠 ∈ 𝑆, 𝑧 ∈ 𝑍) (24)

max {𝑜, 𝑞𝑖} ≤ 𝑤𝑖𝑘𝑠𝑧 ≤ min {𝑄𝑘, 𝑄𝑘 + 𝑞𝑖} (𝑖 ∈ 𝑉, 𝑘 ∈ 𝐾, 𝑠 ∈ 𝑆, 𝑧 ∈ 𝑍) (25)

𝑥𝑖𝑗𝑘𝑠𝑧 = 0 𝑜𝑢 1 (𝑖, 𝑗 ∈ 𝑉, 𝑘 ∈ 𝐾, 𝑠 ∈ 𝑆, 𝑧 ∈ 𝑍) (26)

Na formulação, as restrições 2, 3, 15 e 16 asseguram que cada solicitação é encaixada

em apenas uma única rota, ou seja, evita replicação de solicitações alocadas em mais de uma

rota e obriga que o número de arestas chegando em um vértice seja a mesma quantidade de

saída.

As restrições 4, 5, 17 e 18 garantem que cada veículo começa e termina sua rota na

garagem, e que o número de embarques de todos os vértices seja igual ao número de

desembarques.

As restrições de 6 a 8 e de 19 a 21 definem o tempo do início do serviço de embarque

e desembarque, a carga no veículo e o tempo de viagem do usuário, enquanto que as

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restrições de 9 a 12 e de 22 a 25 asseguram que a jornada do motorista, o tempo máximo do

usuário dentro do veículo, a capacidade do veículo e as janelas de tempo sejam respeitadas.

Cada equação precisou de algumas adaptações para que o modelo se tornasse coerente

com a realidade do problema do PRAE.

Como a função objetivo do caso do PRAE é maximizar o número de solicitações,

torna-se desnecessária a informação sobre o custo da rota. Além disso, apenas as arestas com

vértices de embarque, na origem da aresta direcional, precisam ser consideradas porque todas

as solicitações atendidas necessariamente embarcam no veículo, ou seja, resultaria na mesma

solução substituindo 𝑥𝑖𝑗𝑘𝑠𝑧 por 𝑥𝑗𝑖

𝑘𝑠𝑧. Se todas as arestas da rota fossem contabilizadas o

resultado da função objetivo seria maior ou igual ao dobro das solicitações e o modelo

tenderia a aumentar o tamanho da rota, ou seja, o número de arestas. Por isso, são

consideradas apenas as arestas onde a origem 𝑖 é um vértice de embarque (𝑖 ∈ 𝑃).

A seguir é apresentada cada adaptação realizada em melhor nível de detalhe.

A equação 2 e 15 fazem com que cada solicitação seja encaixada em apenas uma rota

evitando, assim, que a solicitação seja encaixada em mais de uma rota (seja suplicada). No

caso do PRAE a equação fica com o sinal de menor ou igual em vez de igual porque nem

todas as solicitações serão encaixadas dada a capacidade limitada da frota, ao contrário do

DARP clássico onde todas as solicitações são encaixadas em alguma rota procurando apenas

reduzir os custos. Sabendo-se que os valores de cada solicitação são binários, a adaptação

dessa inequação permite relaxar o problema sem prejudicar o objetivo da restrição que é

evitar que uma solicitação seja alocada em mais de uma rota.

A equação 3 e 16 associam à cada solicitação um vértice de embarque e outro de

desembarque. O número de arestas de saída ligadas ao vértice de embarque da solicitação

precisa ser igual ao número de arestas de saída que partem do vértice de desembarque

correspondente ao par da solicitação (𝑖, 𝑛 + 𝑖).

A equação 4 e 17 forçam os modelos a iniciar e terminar a rota na garagem. Uma

aresta de saída e uma aresta de entrada precisam ser escolhidas obrigatoriamente no vértice

garagem (0 𝑒 2𝑛 + 1).

A equação 5 e 18 fazem com que a quantidade de partidas seja igual a quantidade de

chegadas para todos os vértices não garagens.

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A equação 6 e 19 fazem com que o tempo do início do serviço de

embarque/desembarque do próximo vértice seja maior ou igual ao tempo do início do serviço

do vértice anterior somado com o tempo de serviço de embarque/desembarque e com duração

da viagem.

A equação 7 e 20 definem que a carga atual do veículo quando partindo deste vértice

deve ser a carga do veículo quando partindo do vértice anterior somado a carga do vértice

mais recente, sendo que a carga do vértice pode ser positiva ou negativa.

A equação 8 e 21 calculam o tempo de viagem do usuário que é a diferença entre o

tempo do início do serviço do vértice atual menos a soma do tempo do início do serviço do

vértice anterior com o tempo do serviço de embarque/desembarque.

A equação 9 e 22 definem que a diferença entre o tempo da saída da garagem e o

tempo de chegada nela não pode ultrapassar o limite 𝑇 que representa o tempo de jornada do

veículo. No caso do PRAE o tempo da jornada do motorista só muda para as variações de

turnos o valor limitador não precisa ter os índices de veículo e dia da semana. Apenas o turno

de trabalho varia a restrição de jornada do motorista ficando 𝑇𝑠.

A equação 10 e 23 definem que o tempo do início do serviço de

embarque/desembarque precisa estar dentro da janela de tempo.

A equação 11 e 24 definem que o tempo de viagem do usuário dentro do veículo deve

estar entre a duração da rota e o limite L. Esse limite pode ser definido para cada solicitação

individualmente caso haja esta necessidade de diferenciação entre os casos de saúde dos

passageiros.

A equação 12 e 25 definem que a carga do veículo quando partindo de um

determinado vértice não pode ultrapassar a capacidade do veículo. No caso do problema do

PRAE a capacidade só varia com o tipo do veículo, assim, na restrição só foi considerado o

índice 𝑘. A carga da solicitação 𝑤𝑖 deve ser maior ou igual ao máximo entre 0 e a carga do

vértice mais recente, e menor ou igual ao mínimo entre a capacidade do veículo e a

capacidade somada a carga do vértice mais recente. Exemplo: se o vértice 𝑖 for de

desembarque, então 𝑞 < 0, logo o 𝑚𝑎𝑥{0, 𝑞} = 0 e 𝑚𝑖𝑛{𝑄, 𝑄 − 𝑞} = 𝑄 − 𝑞. Se o vértice é

de embarque, então 𝑞 > 0, logo 𝑚𝑎𝑥{0, 𝑞} = 𝑞 e 𝑚𝑖𝑛{𝑄, 𝑄 + 𝑞} = 𝑄.

A equação13 e 26 definem as variáveis de decisão como sendo 1 ou 0.

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O modelo matemático do PRAE fica precisando de uma segunda etapa após os

resultados obtido. Esta segunda etapa é feita por algum algoritmo a parte com o objetivo de

agrupar as solicitações em pedidos e descartar os pedidos incompletos, ou seja, aqueles que

faltou encaixar alguma solicitação.

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5. CARACTERÍSTICAS DO PROBLEMA E ALGORITMO

O desenvolvimento de um algoritmo para auxiliar o Programa de Acessibilidade

Especial porta a porta – PRAE do município de Natal/RN faz parte de um dos dois núcleos de

um projeto de pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte criado para melhorar

o desempenho do programa. Este projeto é composto por sete graduandos, três professores e

um mestrando, todos integrantes de um grupo de pesquisa chamado POLO – Pesquisa

Operacional e Logística. O projeto é dividido em dois núcleos de pesquisa, o primeiro busca

levantar informações a respeito da qualidade do serviço prestado em diversos aspectos

mediante entrevistas realizadas em uma amostra dos usuários do Prae. O segundo núcleo da

pesquisa, o qual o presente trabalho trata, aborda o problema de roteirização buscando

desenvolver um algoritmo capaz de auxiliar o processo da tomada de decisão dos gestores e,

ao mesmo tempo, aumentar o número de pessoas sendo atendidas, dada a limitação da frota de

veículos disponíveis.

O algoritmo desenvolvido é composto de dois procedimentos principais: a heurística

construtiva, e a busca local. A princípio, foi tomada como base de referência o método

utilizado por Parragh et al. (2010), entretanto durante a concepção do modelo foi possível

perceber que o problema do Prae exigia muitas adaptações de tal maneira que não haveria

tempo suficiente para finalizar e validar o modelo dentro do prazo de vida do projeto de

pesquisa. Assim, decidiu-se realizar algumas seções de Brainstorming, uma técnica usada

para favorecer a geração de novas ideias, onde todos os colaboradores se reúnem para

apresentar e discutir todas as possibilidades pensadas para decidir o rumo do modelo. A

seguir, encontra-se exposto os detalhes do problema estudado e o algoritmo desenvolvido.

O modelo desenvolvido nesta pesquisa se baseia também em hipóteses consideradas

por outros autores como pressupostos. Assim, a presente pesquisa considera que:

- A modalidade de transporte do PRAE possui as características de um problema

classificado na literatura como sendo de roteirização e programação de

veículos do tipo dial-a-ride, ou simplesmente DARP (CORDEAU; LAPORTE,

2007a).

Para armazenar as informações das instâncias foi criado um banco de dados com a

base SQLite e um sistema de interface com o usuário via Browser, o qual foi programado em

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linguagem de programação Ruby on Rails. A Figura 6.a e 6.b apresentam o esquema dos

campos e relacionamentos do banco de dados.

Figura 6.b - Esquema do banco de dados criado

A principal função deste sistema é coletar informações sobre a distância entre todos os

usuários, hospitais e escolas. Para isso, o sistema se utiliza da versão gratuita da aplicação

online Google Map. O Google Maps é um aplicativo que combina sofisticados recursos de

pesquisa da empresa Google com imagens de satélite fornecidas pelo telescópio espacial

Figura 6.a – Esquema do banco de dados criado

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Hubble, como mapas e terrenos. Informações geográficas do mundo todo estão à disposição

dos usuários.

O sistema fornece ao Google Maps informações como endereço, Código Postal, e

posição geográfica aos pares e coleta as informações sobre a distância entre eles. Em seguida

esta informação é armazenada numa matriz m x m chamada de Matriz das Distâncias. Esta

matriz é a representação computacional do grafo do problema, onde m são todos os lugares

envolvidos na programação, inclusive as garagens. A matriz precisa ser quadrada porque o

grafo é direcional, ou seja, ocorre de, entre duas localidades, o caminho de ida ter uma

distância diferente do caminho de volta devido o sentido obrigatório de algumas estradas. Em

termos matemáticos, 𝑀𝑖𝑗 ≠ 𝑀𝑗𝑖. Vale ressaltar que as distâncias coletadas pelo Google Maps

podem ser consideradas como o caminho mais curto entre os dois pontos, entretanto este

processo não considera fatores como trânsito, e mudanças recentes na direção das estradas.

Isto implica em uma limitação do método que se encontra fora do alcance desta pesquisa. Na

tentativa de amenizar este efeito foi acordado que sempre que o problema fosse detectado

seria aplicado um fator de correção na informação defasada. Outra limitação do método é a

quantidade de informações que precisam ser coletadas. Visto que o Prae já compõe uma

carteira com mais de 500 solicitações, a quantidade de distâncias entre todos os ponto é da

ordem de 𝑛2 − 𝑛. E para mais de 500 solicitações esse valor é muito alto. Durante os

primeiros testes se observou que o sistema da Google limita a quantidade de requisições

possíveis impedindo que todas as informações fossem coletadas em tempo apreciável. Na

tentativa de amenizar esta limitação, foram feitas pequenas requisições periódicas.

A programação do serviço de transporte do Prae é feita para uma semana inteira, e

quaisquer modificações são implementadas para a programação da semana seguinte,

caracterizando a versão estática do DARP. Quando há a inclusão de um usuário no

agendamento semanal, são os Assistentes Sociais que decidem quem será contemplado, ou

seja, quem passará a ser atendido pelo serviço, a partir de uma lista de espera que fica na sede

em pastas distribuídas por regiões do município de Natal. A lista de espera funciona como

uma fila, entretanto a posição das pessoas que se cadastram diariamente nesta lista pode variar

a critério de decisão dos Assistentes Sociais dependendo do grau de necessidade do indivíduo.

Os motoristas recebem do escritório uma tabela com a programação, chamada de roteiro, para

trabalhar e seguir com ela. Estas tabelas são atualizadas semanalmente ou quando há a

necessidade.

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O modelo desenvolvido nesta pesquisa procura trabalhar a programação dos roteiros

da mesma forma que é feita no problema real. Assim, uma solução gerada pelo algoritmo

também resultara em uma programação para toda a semana. Isto abre uma tentativa sem

precedentes na literatura. A complexidade envolvida no próprio processo de programação é

desafiadora, e logo nos primeiros testes com o algoritmo ainda em desenvolvimento foi

possível perceber a grande quantidade de iterações necessárias.

Um usuário pode ter mais de uma solicitação, por exemplo, a mesma pessoa pode ter

uma requisição de transporte para o turno da manhã nas segundas e quartas-feiras para um

local A, e ter outra solicitação de transporte às sextas-feiras para um local B. Além disso, os

pedidos podem ser para o transporte só de ida (Outbound), ou só de volta (Inbound), ou

ambos.

Quando um usuário possui uma solicitação de ida e volta, o local de origem é sempre

o mesmo do de retorno, porém é possível que a solicitação de ida esteja alocada em um

veículo diferente da solicitação de volta, logo, como cada veículo é alocado a uma rota que

por sua vez representa uma programação semanal, as solicitações do usuário podem ser

alocadas em rotas diferentes.

O Prae atualmente já possui mais de 500 requisições e sua frota heterogênea é

composta dos seguintes veículos:

10 Micro-ônibus com vagas para 3 cadeirantes, e 10 não-cadeirantes;

5 tipo Doblôs com vagas para 5 não-cadeirantes;

2 VANs com vagas para 16 não-cadeirantes.

A função objetivo do algoritmo é maximizar o número de pessoas atendidas pelo

Prae. A premissa básica do algoritmo é manter agendados todos os usuários que já se utilizam

do serviço, e ajustar as sequencias de viagens das rotas procurando por brechas para encaixar

mais solicitações atendendo às restrições. Uma Função de Avaliação foi criada para calcular

o número de pessoas atendidas pela solução corrente e penalizar as violações nas restrições do

problema, assim como fez Cordeau e Laporte (2003b). Esta função se encontra detalhada no

tópico 5.1.

Neste modelo, utiliza-se o conceito de vértice crítico adotado por Cordeau e Laporte

(2003b), onde são atribuídas janelas de tempo estreitas para os vértices de desembarque em

um pedido de Outbound, como também para os vértices de embarque em um pedido de

Inbound, ou seja, a janela de tempo é estreita para os locais de atendimento como hospitais e

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45

escolas. Entende-se que fora de sua residência, os usuários se sentem menos confortáveis para

ficar esperando ser atendido ou para embarcar no veículo. As janelas de tempo dos demais

vértices são mais “relaxadas”.

Os principais parâmetros do modelo são:

O tamanho da Janela de tempo [𝑒𝑖, 𝑙𝑖];

O tempo total da rota, ou seja, a jornada do motorista 𝑇;

A capacidade máxima de cada veículo 𝑄𝑘;

O tempo de viagem do paciente, ou seja, o tempo em que o usuário permanece

dentro do veículo 𝐿; e

O tempo de serviço para embarque e desembarque de passageiros 𝑑𝑖 .

Quatro dos 5 parâmetros anteriores compõem as restrições do problema. São elas:

O veículo precisa iniciar o serviço de embarque e desembarque dentro da

janela de tempo dos vértices;

O tempo total da rota não pode ultrapassar a jornada do motorista;

A capacidade do veículo não pode ser superada, ou seja, é proibido ser

transportado em pé; e

Para conforto e necessidade dos passageiros, os mesmos não podem

permanecer dentro do veículo por mais que um limite de tempo estabelecido.

A restrição de tempo de permanência do usuário dentro do veículo é considerada pelo

modelo como uma restrição fraca, podendo ser violada quando necessário.

Os dados de entrada são compostos de três principais informações:

Programação da semana anterior;

Lista de espera; e

Matriz das Distâncias.

Neste problema, os momentos de coleta e entregar do passageiro possuem uma relação

de precedência porque um passageiro só pode ser entregue depois que o serviço de busca já

foi feito, esta relação pode parecer óbvia, contudo é essencial para o desenvolvimento do

modelo computacional.

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Para que se possa entender o código desenvolvido com mais clareza é preciso que

algumas funções principais sejam detalhadas. Os próximos tópicos abordam estas funções e

logo após é apresentado o pseudocódigo.

5.1. Função de avaliação

A função de avaliação é o termômetro do modelo e sempre que for chamada pelo

algoritmo serão computados todos os tempos e violações.

A função de avaliação é dada por:

𝑓(𝑠) = 𝑛º 𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑛𝑠 − 𝛼𝑞(𝑠) − 𝛽𝑑(𝑠) − 𝛾𝑤(𝑠) − 𝜏𝑡(𝑠) (27)

Os parâmetros, 𝛼, 𝛽, 𝛾, e 𝜏, são fatores de ponderação que penalizam, em diferentes

graus, as quatros violações da equação 27, podendo conter valores maiores que 0 e menores

que 1. Diferentemente de outros estudos onde os fatores mudam a medida que o modelo vai

resolvendo o problema, os fatores possuem valores fixados como parâmetros de entrada do

modelo representando o grau de importância da restrição, assim quanto maior o valor mais

rígida será esta restrição afetando com mais intensidade a função de avaliação.

Para calcular cada uma das violações é preciso armazenar diferentes medidas de tempo

atribuídas a cada um dos vértices da programação gerada pela solução. Estes tempos são

calculados do seguinte modo:

𝐵𝑖 ≥ max{𝑒𝑖 , 𝐴𝑖}, o tempo do início do serviço de embarque, 𝐵𝑖, no vértice 𝑖 é o

maior valor entre o tempo mais cedo da janela de tempo deste vértice, 𝑒𝑖, e o tempo de

chegada do veículo neste vértice, 𝐴𝑖. Se o veículo chegar ao vértice antes do início da janela

de tempo, este espera para iniciar o serviço no tempo 𝑒𝑖;

𝑊𝑖 = 𝐵𝑖 − 𝐴𝑖, o tempo de espera do veículo até iniciar o serviço, 𝑊𝑖, é dado pela

diferença entre o tempo do início do serviço e o tempo de chegada;

𝐷𝑖 = 𝐵𝑖 + 𝑑𝑖, o tempo da partida do veículo do vértice 𝑖, 𝐷𝑖, é dado pela soma do

tempo do início do serviço com a duração do serviço 𝑑𝑖;

𝐿𝑖 = 𝐵𝑖+𝑛 − 𝐷𝑖, a duração de deslocamento do vértice 𝑖 até o próximo vértice, 𝐿𝑖 , é

dada pela diferença entre o tempo do início do serviço no próximo vértice e o tempo de

partida do veículo do vértice 𝑖.

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O tempo de chegada em cada vértice é o tempo da aresta, ou seja, o fornecido pela

Matriz das Distâncias somado ao tempo de saída do vértice anterior.

Além dos tempos apresentados acima, o modelo também armazena a informação sobre

o número de pessoas que estão dentro do veículo na partida do veículo de todos os vértices. O

número de pessoas dentro do veículo na saída de cada vértice é representado por 𝑦𝑖 .

O conjunto de todos os vértices é representado por {0, 2𝑛+1}, onde os intervalos; [1,

𝑛] representa os vértices de embarque com carga positiva +𝑞, e [𝑛, 2𝑛] representa os

vértices de desembarque com carga negativa −𝑞. Uma solicitação é representada pelo par

(𝑖, 𝑛 + 1), e as garagens são representadas pelos vértices 0 e 2𝑛 + 1. Neste problema, o

número de rotas é representado por 𝑚. Assim, a carga no vértice 𝑖 é calculada como sendo,

𝑦𝑖 = 𝑦𝑖−1 ± 𝑞𝑖 para cada rota.

As violações são, assim, calculadas:

Violação da capacidade do veículo é a soma dos valores em todos os

momentos onde a carga máxima do veículo foi superada:

𝑞(𝑠) = ∑ (𝑦𝑖 − 𝑄)+2𝑛

𝑖=1 (28)

Violação de janela de tempo é a soma dos valores em todos os momentos em

que o início do serviço foi superior ao tempo mais tarde da janela de tempo:

𝑤(𝑠) = ∑ (𝐵𝑖 − 𝑙𝑖)+2𝑛

𝑖=1 (29)

Violação do tempo em que o paciente permanece dentro do veículo é a soma

do tempo de todos os usuários que ultrapassaram o limite estabelecido:

𝑡(𝑠) = ∑ (𝐿𝑖 − 𝐿)+𝑛

𝑖=1 (30)

Violação do tempo de viagem total da rota é a soma dos tempos das rotas que

ultrapassaram a carga horária do motorista:

𝑑(𝑠) = ∑ (𝐵2𝑛+1𝑘 − 𝐵0

𝑘 − 𝑇)+𝑚

𝑘=1 (31)

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5.2. Estratégia de Inserção

A estratégia de inserção é um procedimento usado tanto na Heurística Construtiva

quanto na Busca Local e, sua finalidade é procurar, dentro da rota, todas as possíveis posições

nas quais a capacidade máxima do veículo não é ultrapassada. Esta função recebe como

parâmetro de entrada um par de vértices que compõe uma solicitação (𝑖, 𝑛 + 1), com um

vértice crítico e seu correspondente não crítico.

As solicitações novas sempre serão fornecidas por uma lista de espera que representa

os usuários que ainda não foram contemplados pelo serviço do Prae. A organização desta lista

é tratada no tópico 5.3.

O procedimento de inserção se utiliza das informações armazenadas sobre a carga

atual do veículo 𝑦𝑖 apresentada no tópico 5.1.

O algoritmo identifica as posições para as quais o par de vértices pode ser inserido

sem violar a restrição de carga procurando pelos momentos em que o veículo se encontra

lotado, ou que ao adicionar a nova carga esses pontos ultrapassem a carga máxima permitida.

Após isto, a função retorna as informações para os procedimentos que requisitaram este

procedimento.

Por exemplo, na Figura 7, têm-se uma a rota com a sequência da programação do

roteiro e seus vértices de embarque e desembarque para um veículo com capacidade para 4

pessoas. Os valores de 𝑦𝑖 mostram a quantidade de pessoas dentro do veículo, e em dois

momentos o veículo se encontra lotado. Se o novo pedido a ser inserido adiciona 1 a carga do

veículo, o par de vértices desta requisição só poderá ser inserido dentro de um dos espaços

destacados em colchetes.

5.3. Heurística Construtiva e Inserção

Este procedimento procura alocar solicitações que se encontram em uma lista de

espera mediante a estratégia de inserção descrita no tópico anterior.

Figura 7 – Funcionamento da estratégia de inserção

+1 +2 +1 -2 +2 -1 -1 -2

1 3 4 2 4 3 2 0 𝑦𝑖:

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A organização da fila de espera é feita considerando quatro critérios de ordenação:

1º. Gravidade – grau da gravidade ou da urgência de atendimento de algum

paciente, com valores entre 1 e 5;

2º. Status – é explicado mais abaixo, a prioridade é 1 < 0 < -1;

3º. Ganha prioridade maior a solicitação com maior valor no cálculo: Quantidade

de dias que conseguiu encaixar / Quantidade de dias requisitados;

4º. A data de solicitação mais distante da data atual.

Um dos critérios de ordenação, que foi chamado de Status, foi criado no intuito de

priorizar solicitações que já foram alocadas em algum dia da semana. O critério é composto

de 3 campos: Status; Quantidade de Solicitações; e Dias.

O campo status possui três estados:

0 : a solicitação ainda não foi tentada e aguarda na lista;

1: a solicitação já foi tentada e até o presente dia da semana conseguiu ser encaixada

nos dias requisitados; e

-1: a solicitação já foi tentada e não foi capaz de encaixar em algum horário

requisitado.

O campo Quantidade de solicitações indica se o pedido é somente de ida, ou de ida e

volta. O campo Dias armazena a informação de quantos dias da semana a solicitação

conseguiu encaixar. Este critério funciona da seguinte maneira:

Todas as solicitações da fila iniciam com status 0;

Quando uma solicitação é selecionada e conseguiu ser encaixada, ela muda

para status 1;

Se em qualquer uma das tentativas de alocar a solicitação na rota falhou ela

recebe status -1;

Se na seleção de uma requisição ela tiver status -1, ela é imediatamente

descartada, e o algoritmo passa para a próxima na fila.

Na medida em que os valores do status vão sendo alterados, a lista de espera vai se

reordenando, priorizando as com status 1.

A inserção de novos pedidos é feita em dois momentos distintos dentro do modelo. A

inserção chamada neste trabalho de HC procura alocar novas requisições dentro das rotas

respeitando todas as restrições impostas ao problema. Já o procedimento nomeado de

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INSERÇÂO permite que os tempos de permanência dos usuários dentro do veículo sejam

violados, para em seguida ser tentado um processo de viabilização por meio da Busca Local.

É de conhecimento comum entre os pesquisadores que trabalham com heurísticas que permitir

violações durante o processo de resolução contribui para que o modelo possa “escapar” de

soluções ótimas locais.

O que a HC e a INSERÇÂO fazem em comum é justamente o processo de inserção de

novas solicitações nas rotas para cada dia da semana. A HC recebe como dados de entrada

uma rota já preenchida com a programação do roteiro da semana anterior. Já a INSERÇÂO

recebe a solução gerada pela HC. O procedimento sistemático da HC consiste em visitar, para

cada dia da semana, todas as rotas, uma por vez, e em cada rota:

1: Elege uma solicitação da lista de espera;

2: Lista as possíveis posições em que a requisição pode ser inserida por meio da

estratégia de inserção;

3: Insere o vértice crítico na primeira posição possível e seu respectivo não

crítico;

4: Verifica o valor da função de avaliação;

5: Se a função não for viável as próximas posições são tentadas;

6: Se as tentativas se esgotaram e não foi encontrada solução viável, esta

solicitação é descartada e, repetem-se os passos de 1 a 5;

7: Quando uma solução viável é encontrada o pedido é mantido na posição, e

repetem-se os passos de 1 a 6;

8: Quando todas as possibilidades da lista se esgotam, o algoritmo salta para a

próxima rota e repete os passos anteriores.

A função INSERÇÂO é mais enxuta que a HC com as seguintes etapas:

1: Recebe uma solicitação;

2: Lista as possíveis posições em que a requisição pode ser inserida por meio da

estratégia de inserção;

3: Insere o vértice crítico na primeira posição possível e seu respectivo não

crítico;

4: Armazena o valor da função de avaliação desconsiderando violações no tempo

de viagem;

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5: Remove o par de vértices e tenta a próxima combinação possível repetindo os

passos 3 e 4 até que não haja mais combinações possíveis;

6: Encaixa a solicitação na posição com o melhor valor da função de avaliação

armazenada.

Na INSERÇÂO as violações no tempo de viagem do passageiro não são consideradas

violações no cálculo da função de avaliação. Além disso, ela permite que uma solução

inviável seja gerada. É importante destacar esta diferença para entender o código principal no

próximo tópico. Além disso, vale relembrar que a heurística trabalha por dia em todas as rotas

e depois passa para o próximo dia da semana repetindo os processos.

5.4. Busca Local

Heurísticas de busca local realizam basicamente alterações na solução trabalhada

dentro de sua vizinhança 𝑁(𝑥𝐿). Toda nova solução gerada 𝑥′ a partir de algum procedimento

de alteração da solução de referência da busca local 𝑥𝐿 é uma solução vizinha. Assim, a

vizinhança se constitui de todas as possíveis novas soluções resultantes das modificações

possíveis na solução que a busca local está apontando como referência. Uma solução ótima

local é a melhor solução dentro do conjunto da vizinhança. A solução só poderá ser dita

ótima global se esta for a melhor solução dentro do conjunto de todas as possíveis soluções

do problema e não somente da vizinhança. No caso deste trabalho, uma solução ótima local

será a de maior resultado dentro da vizinhança, visto que o problema busca maximizar.

𝑓(𝑥𝐿) ≥ 𝑓(𝑥), ∀𝑥 ∈ 𝑁(𝑥𝐿) (32)

A função da busca local, neste modelo, é principalmente melhorar o valor da função

de avaliação ao ponto de viabilizar a solução, caso a Busca Local receba uma solução inviável

para trabalhar.

Esta função passa por todas as rotas, uma por vez. Além disso, uma rota possui 7

programações diferentes, uma para cada dia da semana. Assim são vistos todas as rotas da

segunda-feira, depois todas da terça-feira e assim por diante:

1: O primeiro vértice crítico encontrado é removido e seu respectivo não critico (o

par que forma uma solicitação), esse vértice ganha status de visitado;

2: São listadas todas as possíveis posições que o vértice crítico pode ser reinserido

sem provocar violação de carga máxima do veículo de acordo com a estratégia de

inserção detalhada no tópico 3.2;

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3: Em cada posição possível, o vértice crítico é inserido, o vértice não crítico

correspondente é, então, encaixado na posição mais próxima possível do vértice

crítico, e o valor da função de avaliação é calculado. As posições possíveis sem

violar carga também são vistas no procedimento de inserção para o vértice não

crítico;

4: Se em algum momento a função de avaliação apresentou melhora, o melhor

posicionamento encontrado é armazenado. Então, o próximo vértice crítico é

selecionado e seu respectivo não critico;

5: O processo se repete até que todos os vértices críticos da rota tenham sido

visitados, e finalmente é feito o mesmo processo para as rotas seguintes.

Vale ressaltar que a estratégia de tentar trazer os vértices não críticos para próximo de

seu par primeiro para só depois tentar as posições mais distantes, promove principalmente

reduções no tempo em que o usuário permanece dentro do veículo.

5.5. Pseudocódigo

A solução inicial será primeiramente uma programação de roteiro oficial do Prae e as

seguintes serão as programações anteriores geradas pelo modelo. Isso garante que a solução

inicial seja sempre factível. As solicitações desta solução inicial são chamadas de pedidos

prioritários. Vale ressaltar que a função de avaliação também é chamada dentro das funções

HC, INSERÇÂO, e BL.

Os passos do algoritmo principal estão descritos a seguir:

A solução inicial recebe a solução gerada da semana anterior;

Aplica-se a função HC nesta solução no intuito de inserir novas solicitações, o

resultado desta função é uma solução viável;

Para todos os pedidos na lista de espera:

- Aplica-se a função INSERÇÂO na solução fornecida pela HC, o

resultado desta solução pode ser inviável;

- Aplica-se a Busca Local na solução recebida pela INSERÇÂO na

tentativa de viabilizá-la;

- Se a função de avaliação está viável, esta passa a ser a nova solução;

- O processo se repete até que todas as solicitações da lista de espera

tenham sido visitadas.

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A Figura 8 apresenta o pseudocódigo do algoritmo.

1. 𝑆 ← 𝑆𝑝𝑟𝑖𝑜𝑟𝑖𝑡á𝑟𝑖𝑜𝑠;

2. 𝑆 ← 𝐻𝐶(𝑆); {solução factível} 3. PARA ∀ 𝑖 ∈ 𝑁𝑓𝑖𝑙𝑎 FAÇA;

4. 𝑆′ ← 𝑆; 5. 𝑆′ ← 𝐼𝑁𝑆𝐸𝑅ÇÃ𝑂(𝑆′); {permite violação} 6. 𝑆′ ← 𝐵𝐿(𝑆′); {tenta viabilizar} 7. SE (𝐹𝑎𝑣𝑎𝑙𝑖𝑎çã𝑜 (S’) é viável) ENTÃO

8. 𝑆 ← 𝑆′; 9. FIMSE 10. FIMPARA 11. Remove pedidos incompletos; 12. RETORNA(𝑆);

Figura 8 – Pseudocódigo do algoritmo

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6. RESULTADOS ALCANÇADOS

Esta seção contém a descrição do método de validação utilizado para obter os

resultados do modelo computacional desenvolvido.

Para validar o algoritmo foram arquitetadas situações simuladas empregando os dados

reais do PRAE representando os casos de solicitações mais variados possíveis que ocorrem no

agendamento do programa de transporte atualmente. A criação dessas situações simuladas foi

necessária porque não foi possível trabalhar diretamente com os dados utilizados pelo PRAE

em seu banco de dados atualmente. A razão disso é devida a falta de informações vitais para o

pleno funcionamento do algoritmo. Ou seja, o algoritmo precisa de alguns dados de entradas,

os quais não existem nos bancos de dados da instituição. Esta discordância de informação

consiste principalmente do tempo ou horário de atendido de cada passageiro no local

requisitado por ele.

Atualmente, o PRAE trabalha com um cadastrado que possui apenas os horários de

buscar um indivíduo em um local, e entrega-lo em outro. Essa informação é geralmente

fornecida pelo próprio solicitante. Já o algoritmo, como explicado na seção 5, precisa da

informação do referido horário de atendimento, pois é o algoritmo quem decidirá qual o

melhor momento para se buscar e entregar cada usuário e não mais o solicitante. Isso dá ao

algoritmo maior liberdade e possibilidades de combinações, permitindo maior eficiência no

processo de otimização. Para entender melhor o funcionamento do PRAE atualmente e o

funcionamento pretendido por esta pesquisa, recomenda-se consultar a seção 1.2 desta

dissertação.

As situações criadas para a simulação foram desenvolvidas em consonância com a

realidade do PRAE. Todas as informações consideradas relevantes pelos gestores do PRAE

para o desenvolvimento da situação hipotética (simulação) foram consideradas durante sua

criação, por exemplo, as prioridades de atendimento dos passageiros, a composição da frota,

os horários diversificados com possibilidade de agendamentos em veículos diferentes e turnos

diferentes, entre outros.

Assim, estabeleceram-se situações, consideradas pelos gestores do PRAE, de difícil

programação para tornar a simulação a mais realista possível. Os responsáveis pelos

agendamentos dos pedidos do PRAE foram exaustivamente consultados.

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Para o desenvolvimento da instância simulada, foram criadas rotas semanais com

alguns pedidos já alocados em suas respectivas rotas. Estes pedidos previamente alocados nas

rotas foram denominados de pedidos fixos. Os pedidos fixos não podem ser movidos de suas

rotas. A razão disto é a seguinte, os usuários antigos recebem preferência por já estarem sendo

atendidos pelo serviço de transporte. Os gestores do PRAE decidiram por evitar alterar os

agendamentos atuais ou mesmo mudar o usuário da rota de um veículo para outro no mesmo

sendo no mesmo horário, pois os passageiros criam laços afetivos com os motoristas

designados para suas rotas, e isto é considerado pelos gestores como um indicador da

qualidade do serviço de transporte. Assim, o algoritmo não pode otimizar de maneira efetiva

esta classe de pedidos (fixos). A liberdade que o algoritmo tem com os pedidos fixos é a de

decidir a melhor forma de sequenciá-los, ou seja, ordenar os momentos de buscar e entregar

cada um dos usuários.

Criou-se também uma lista de pedidos que ainda não foram alocados em nenhuma

rota, e foram denominados de pedidos novos. A lista de todos os pedidos novos é chamada de

lista de pendência ou lista de pedidos pendentes. Nem todos os pedidos novos eram

possíveis de ser alocado, isso foi feito propositalmente, obrigando os gestores em decidir

sobre quais pedidos poderiam ser alocados sabendo que o objetivo é maximizar o número de

solicitações atendidas.

Vale lembrar aqui que, pedidos e solicitações são coisas diferentes, como foi explicado

na seção 5. Um pedido pode gerar mais que uma solicitação. Uma solicitação se caracteriza

pela parte do pedido que é efetivamente alocada a uma rota. Por exemplo, um pedido para

uma escola X solicita um transporte de ida para segunda-feira e sexta-feira criando, assim, 2

solicitações a serem alocadas, e o pedido só poderá ser considerado atendido se todas as suas

solicitações foram possíveis de serem alocadas.

O formato do agendamento das rotas fixas pode ser consultado no APÊNDICE A, E, e

I. Assim como os dados dos pedidos fixos e pendentes no APÊNDICE B, F, e J. É importante

frisar que todos os dados utilizados são de pedidos reais. Os nomes dos usuários foram

mascarados de maneira a preservar suas identidades. Todos os pedido com prefixo F

representa um pedido fixo, e todo pedido com prefixo N representa um pedido novo.

O objetivo da simulação é verificar quem consegue encaixar mais pedidos novos nas

rotas designadas no APÊNDICE A, E, e I, os gestores do PRAE ou o algoritmo.

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Esta situação criada foi, então, entregue aos gestores do PRAE, e eles precisaram

decidir sobre quais pedidos novos poderiam ser alocados a cada uma das rotas criadas sem

remover os pedidos fixos, e sem violar nenhuma restrição imposta em um conjunto de regras

as quais também foi entregue. As restrições da simulação são as seguintes:

1. Novas solicitações devem ser inseridas a partir da lista de pedidos pendentes. Nesta

simulação, o objetivo é maximizar o número de solicitações atendidas, considerando

as seguintes restrições:

1. O tempo de jornada do motorista não pode ser ultrapassado (de acordo

com o item 2 abaixo)

2. O usuário não pode chegar mais do que 15 minutos atrasado ou

adiantado em seu local de atendimento (ex.: escola, hospital)

3. O usuário não pode esperar mais do que 15 minutos pelo veículo após o

término de seu atendimento (conforme o horário cadastrado)

4. A capacidade do veículo para passageiros cadeirantes e não-cadeirantes

não pode ser excedida

5. Os pedidos dos usuários com acompanhante devem ocupar 2 vagas no

veículo

6. O tempo de embarque/desembarque é de 3 minutos para não cadeirantes

e de 5 minutos para cadeirantes

7. Todos os veículos são micro-ônibus com capacidade para 3 cadeirantes

e 10 não cadeirantes.

2. Nesta simulação, 10 rotas artificiais serão consideradas de acordo com as seguintes

especificações de horário:

8. Rotas de número ímpar: jornada de 06:00 as 12:00;

9. Rotas de número par: jornada de 12:00 as 18:00.

O resultado das decisões dos gestores do PRAE foi, então, confrontado com o

resultado conseguido pelo algoritmo o qual resolveu as mesmas situações simuladas sob as

mesmas regras.

Antes da apresentação dos resultados, é interessante que se faça uma descrição dos

processos envolvidos para a realização desta simulação.

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6.1. Processo de criação da instância de teste

O desenvolvimento da instância de teste, ou seja, as rotas simuladas seguiu a seguinte

dinâmica:

1) Etapa de coleta de dados: em comunicação com os gestores do PRAE, foi feita

uma seleção criteriosa sobre quais os pedidos de maior interesse para a simulação

de maneira que a instância final pudesse representar todas as situações e

problemáticas do caso real. Optou-se em desenvolver rotas com pedidos para

regiões diversificadas e distantes umas das outras dificultando, assim, a

possibilidade de novos pedidos serem encaixados nestas rotas.

2) Etapa de transformação dos dados: como já foram mencionadas anteriormente,

algumas informações contidas nos bancos de dados do PRAE não são úteis da

maneira em que se encontra atualmente. Foi preciso tratar os dados para adaptá-los

ás conformidades do algoritmo antes de fazer qualquer teste, em outras palavras,

foi preciso trabalhar as informações que se encontravam no seu estado bruto. A

principal delas foi a informação sobre o horário em que o usuário precisa de fato

cumprir, ou seja, o horário do local de seu destino desejado. A seção 1.2 explica

com mais detalhes. Assim, foi preciso ainda descobrir estes valores.

3) Etapa de viabilização: esta foi a etapa mais morosa, tomando muito mais tempo do

que o previsto no cronograma da pesquisa. Com a informação tratada aos moldes

do algoritmo, iniciou-se a fase de viabilização. A viabilização foi o processo de

adaptação dos pedidos fixos de maneira a não violar nenhuma das restrições

impostas pela regra da simulação, as regras do jogo. Esse procedimento foi

necessário porque se identificou pedidos que não poderiam estar contidos na

mesma rota devido à ocorrência de violações das restrições do problema. A mais

comum delas foram as violações de janela de tempo, onde, devido as distâncias

entre os pontos de destino que o veículo tinha que percorrer, alguns usuários

acabavam atrasando mais que quinze minutos, que é o limite estabelecido. Na

prática isso é tolerado, mas para se realizar um teste submetido a regras restritivas

fortes isso não pode acontecer. Por fim, todos os pedidos fixos foram viabilizados

sem que os horários de atendimento fossem alterados.

4) Etapa de testes preliminares: a última e mais rápida das etapas de criação da

instância. O algoritmo foi rodado diversas vezes com a instância criada para

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averiguar quaisquer outras inconformidades. Depois disto a instância foi entregue

aos gestores do PRAE.

6.2. Validação e Resultados

Assim como estabelecido no método desta pesquisa na seção 3, a validação do modelo

computacional desenvolvido se deu mediante a comparação entre os resultados obtidos pela

resolução da situação simulada tanto pelos responsáveis do PRAE como pelo modelo

computacional.

A resolução de cada simulação pelos responsáveis do PRAE levou aproximadamente

três meses em para ser concluída devido à necessidade dos gestores de priorizar o próprio

trabalho e seus afazeres. Os gestores, no entanto, comentaram que seria possível resolver a

simulação em aproximadamente uma semana no caso de dedicação exclusiva. De fato, o

tempo médio acumulado dos esforços em resolver apenas as instâncias somam cinco dias

aproximadamente. Em momentos planejados em dias intermitentes, os gestores direcionaram

seus esforços realizando diversas combinações de possibilidades de se encaixar os pedidos

novos nas rotas, sempre atendendo as restrições impostas ao problema. Para saber se os

pedidos escolhidos eram viáveis e não violava nenhuma restrição os mesmos foram

submetidos à função de avaliação do algoritmo desenvolvido, isso garantiu que a decisão dos

gestores fosse avaliada sempre que desejado antes da consolidação de suas decisões. Seus

esforços resultaram em um total de doze pedidos atendidos dos vinte e quatro pedidos novos

disponíveis. O formato final da decisão do PRAE pode ser consultado no APÊNDICE C.

O modelo computacional resolveu a situação simulada em Notebook com Sistema

Operacional Windows 7 Starter, 32bits, Processador Intel® Atom™ CPU D425 @ 1,80GHz

1,79GHz com 2 GB de memória RAM. O tempo decorrido para a solução da primeira

instância foi de 33,165 segundos, da segunda instância foi de 81,559 segundos e, a terceira

instância levou 41,892 segundos. Como o modelo desenvolvido consiste de uma heurística,

este resulta sempre na mesma solução para a mesma instância e a variação do tempo de

processamento é mínima. Nesse caso, as variações do tempo de processamento normalmente

são influenciadas por fatores externos aos procedimentos do próprio modelo. O modelo

computacional conseguiu encaixar um total de dezoito pedidos novos atendidos. O resultado

pode ser consultado no APÊNDICE D, H, e L. Vale destacar que o formato do resultado do

modelo computacional também já se encontra na forma sequencial permitindo um roteiro bem

definido. Neste novo formato as informações são dispostas de maneira que o motorista possa

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saber sempre a direção de deslocamento do usuário e qual o próximo local a ser visitado. A

primeira coluna indica o horário em que o veículo deve estar. A coluna seguinte indica o local

em que o veículo deve estar, assim, na mesma linha o local destacado em cada coluna é

sempre o local que deve ser visitado. A informação dos locais fica resumida porque

normalmente os motoristas já conhecem seus passageiros e já sabem onde todos os pontos se

localizam, mas qualquer detalhe pode ser consultado na lista de pedidos, APÊNDICE B, F, e

J.

Comparando-se os resultados da primeira simulação, nota-se que o modelo

computacional conseguiu encaixar seis pedidos a mais que a solução feita por tentativas e

erros dos gestores. Convertendo-se os resultados para a representação destes pedidos em

número de solicitações, tem-se que:

Os gestores do PRAE conseguiram atender 40 solicitações

O modelo computacional conseguiu atender 70 solicitações

A comparação das solicitações torna mais clara a vantagem que o modelo

computacional obteve e também transparece melhor o número de solicitações que foram

manipuladas até se alcançar o resultado desejado.

Aprofundando a análise dos resultados obtidos pelo modelo computacional, foi

possível concluir que a função da Busca Local do algoritmo foi decisiva para o melhoramento

da solução do modelo computacional. A Figura 9 apresenta a solução que o algoritmo

conseguiu com apenas a função HC e a INSERÇÃO, explicada na seção 5 desta dissertação.

A heurística construtiva conseguiu encaixar 12 pedidos, e todos os outros pedidos violaram

alguma das restrições do problema, igualando-se ao número de pedidos conseguidos pela

solução do PRAE. A etapa da função da Busca Local do modelo computacional conseguiu

viabilizar mais seis pedidos adicionando coincidentemente os seis pedidos a mais na solução

final do algoritmo.

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Figura 9 – Pedidos encaixados na solução do algoritmo

A solução do PRAE conseguiu atender aos pedidos mostrados na Figura 10.

Figura 10 – Pedidos encaixados na solução do PRAE

O formato resultante das rotas já com os pedidos novos encaixado, “APÊNDICE C, G,

e K” da solução do PRAE, não difere muito das rotas que continham apenas os pedidos fixos

pelo fato da realidade diária do PRAE ocorrer da mesma forma, ou seja, não há grande

variação no agendamento semanal atual do agendamento da semana anterior, as mudanças

ocorrem gradualmente.

Antes da BL Após a BL

N2 N2

N5 N4

N6 N5

N10 N6

N11 N7

N12 N8

N13 N9

N14 N10

N15 N11

N20 N12

N21 N13

N23 N14

N15

N17

N20

N21

N23

N24

Pedidos atendidos

Pedidos atendidos

N5

N6

N8

N10

N11

N12

N13

N14

N15

N20

N21

N24

Contribuição da Busca

Local na solução

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A Figura 11 resume os resultados para todas as três instâncias.

Em todas as instâncias o algoritmo conseguiu melhores resultados do que o método

convencional. A diferença maior pode ser notada no número de solicitações atendidas, por

exemplo, na instância 2, tem-se apenas 1 pedido a mais atendido pelo algoritmo em

comparação com os gestores, no entanto, para essa mesma instância, os pedidos que foram

alocados pelo algoritmo são muitos mais “pesados”, ou seja, possuíam muito mais

solicitações e isso se refletiu no resultado do quadro da direita com uma diferença de 26

solicitações.

O algoritmo consegui atender, dos pedidos novos disponíveis, 75% na instância 1,

71% na instância 2, e 62% na instância 3. Enquanto que o método tradicional atendeu 50% na

instância 1, 69% na instância 2, e 50% na instância 3. Das 104 solicitações da instância 1, o

algoritmo atendeu 67% e os gestores 38%. Na instância 2, o algoritmo atendeu 70% e os

gestores 51% das 135 solicitações disponíveis. Na 3ª instância, das 207 solicitações, 62%

foram atendidas pelo algoritmo, e 52% pelo método manual.

Concernente à análise da contribuição das funções do algoritmo, foram feitas

comparações sobre a quantidade de novos pedidos alocados em dois momentos do modelo

computacional para todas as instâncias: após a função HC e após a função da Busca Local. Os

resultados estão expostos na figura 12.

Após HC Após BL Contribuição Pedidos Fixos Pedidos Novos

Instância 1 12 18 50% 46 24

Instância 2 13 25 92% 35 35

Instância 3 13 27 108% 27 43

Composição da instânciaPedidos atendidos

Figura 12 – Contribuição das funções no aloritmo

Método Instância 1 Instância 2 Instância 3 Método Instância 1 Instância 2 Instância 3

Algoritmo 18 25 26 Algoritmo 70 95 128

Manual 12 24 21 Manual 40 69 107

Total 24 35 42 Total 104 135 207

Número de Pedidos Novos Atendidos Número de Solicitações Atendidas

Figura 11 – Resumo dos resultados

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É fácil notar que a Busca Local foi vital na construção da solução final do algoritmo.

Apesar do número de novos pedidos ter crescido, a função HC não melhorou a solução da

instância 2 para a 3. Já a Busca Local se tornou cada vez mais importante à medida que mais

pedidos ficaram a disposição para serem manipulados chegando a mais que dobrar a

quantidade de pedidos atendidos.

Em ambos os casos a restrição da capacidade máxima do veículo não foi violada em

nenhum momento. Os pedidos que não foram possíveis de ser alocados violaram as restrições

de janela de tempo, ou tempo de jornada, ou ambas.

Com o uso continuado do modelo computacional se prevê que na medida em que os

usuários antigos vão saindo dos agendamentos, por quaisquer motivos, as rotas vão se

tornando gradativamente mais otimizadas, pois a otimização do modelo computacional

trabalha em sua plenitude apenas com os pedidos novos, tendo como resultado a criação de

novas vagas.

Assim, o processo de otimização vai gradativamente melhorando os agendamentos e

consequentemente alocando pedidos com locais de destino cada vez mais próximos um dos

outros na medida em que os antigos usuários vão saindo do agendamento.

Analisando-se ainda a informação sobre a carga atual do veículo quando saindo de

uma localidade, notou-se que ocorreram apenas dois momentos em que a capacidade máxima

para usuários de cadeiras de rodas foi atingida, já a quantidade de passageiros não cadeirantes

sendo transportados ao mesmo tempo não superou a quantidade de três. A maior quantidade

de pessoas dentro de um veículo ao mesmo tempo foi seis. Considerando que a capacidade do

veículo é de três vagas para cadeirantes e de dez vagas para não cadeirantes, surge o

questionamento concernente a uma possível existência de superdimensionamento da

capacidade para os não-cadeirantes.

A próxima seção retoma o objetivo desta dissertação e suas hipóteses procurando

responde-las se baseando nos resultados apresentados nesta seção.

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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nesta seção serão apresentadas as conclusões de uma pesquisa classificada

metodologicamente como de caráter experimental baseada em um estudo de caso. Optou-se

por dividir esta seção em dois tópicos, o primeiro apresenta as respostas às hipóteses

levantadas no início da pesquisa e o segundo tece algumas linhas sobre as principais lacunas

deste trabalho.

7.1. Consideração sobre as hipóteses

Esta pesquisa procurou desenvolver um modelo computacional capaz de incrementar o

número de pessoas atendidas pelo serviço de transporte do Programa de Acessibilidade

Especial porta a porta da cidade do Natal. Para tanto, seguiu-se um método de pesquisa no

qual a comparação dos resultados obtidos pelo modelo computacional desenvolvido e os

resultados de um caso real serviram de instrumento para a medição das possíveis vantagens

deste modelo. Este método é explicado na seção 3 deste trabalho. O algoritmo desenvolvido

neste trabalho se baseou, principalmente, nos estudos de Parragh et al. (2010), e Cordeau e

Laporte (2003b), e seu funcionamento está detalhado na seção 5.

De acordo com os resultados apresentados na seção seis, e considerando que a

instância utilizada para se realizar a comparação no processo de validação representa a

realidade do funcionamento dos agendamentos do PRAE, conclui-se que o modelo

computacional desenvolvido cumpre seu objetivo de contribuir positivamente para o número

de pessoas que podem ser atendidas pelo serviço de transporte do PRAE, visto que o

algoritmo conseguiu melhores resultados do que o processo manual de agendamento das rotas

dos veículos.

Vale destacar que o processo de otimização deste modelo computacional promove

uma otimização gradativa, pois apenas os pedidos novos podem ser manipulados livremente

pelo algoritmo na busca pelos melhores resultados. Isso significa dizer que o uso continuado

deste modelo computacional como ferramenta de auxílio ao processo de tomada de decisão

pode contribuir para que agendamentos cada vez mais otimizados possam ser alcançados pelo

serviço de transporte do PRAE.

Também foi possível analisar o efeito que a função da Busca Local dentro do

algoritmo tem sobre a solução gerada pelo algoritmo. Na simulação resolvida pelo modelo

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computacional, o procedimento da Busca Local conseguiu viabilizar mais seis pedidos que se

encontravam inviáveis até o processo imediatamente posterior a Heurística Construtiva. Além

disso, os seis pedidos adicionais viabilizados pela Busca Local se mostraram como o principal

diferencial na composição da solução final do modelo concernente ao número de pedidos

atendidos quando comparado com a solução do PRAE feita sem o auxílio da computação.

Outra consideração importante a respeito dos resultados obtidos é a análise da

ocorrência nula de violações da restrição de capacidade máxima dos veículos. Nenhuma rota

violou capacidade dos veículos, e o número de vagas disponíveis para não cadeirantes se

apresentou muito superior à demanda. A maior ocorrência de pessoas ao mesmo tempo dentro

do veículo foi um trecho percorrido com seis passageiros, o que representa apenas 46,15% da

capacidade total do veículo. Observa-se, com isso, que os veículos estão possivelmente

circulando com capacidade ociosa e uma recomposição da frota atual poderia ser pensada

como uma alternativa de redução de custos em longo prazo. A presente pesquisa não se

aprofundou nesta análise de capacidade excedente, contudo, esta observação se apresenta

como uma sugestão de análise gerencial positiva na busca por oportunidades mais eficientes

de transporte. Vale destacar que, tendo, a situação simulada, sido construída com o intuito de

representar a realidade do funcionamento do PRAE, a observação deste parágrafo pode

também representar a realidade do PRAE.

7.2. Limitações do trabalho e direções de pesquisa

Esta seção destaca as principais limitações do método de pesquisa empregado, e do

modelo desenvolvido, assim como, apresenta sugestões para trabalhos futuros.

Uma pesquisa de dissertação não deixa de ser um projeto em execução no qual se

estabelece um cronograma que precisa ser seguido. Tendo, a pesquisa, este caráter de projeto,

a mesma está sujeita a eventos aleatórios que podem surgir ao longo da trajetória de sua

execução. Uma das limitações desta pesquisa surgiu do atraso no cronograma previamente

planejado. Diante do ocorrido, destacou-se o entrave que surgiu durante a aplicação do

método de pesquisa utilizado neste trabalho afetando o tempo despendido na última fase do

mesmo, o qual consistiu do processo de criação da situação simulada e da validação do

modelo computacional. A princípio, esperava-se que estes dois processos requeresse um

tempo inferior a um mês para serem executados. A quantidade de dados que precisou ser

adaptada para que o algoritmo fosse capaz de realizar suas funções plenamente foi um dos

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65

principais fatores da morosidade. Outro fator que contribuiu de maneira sobressaída para o

atraso imprevisto foi o tempo que os gestores do PRAE levaram para entregar sua solução

concernente com a simulação.

Pode-se ainda destacar uma lacuna na informação utilizada pelo algoritmo para

calcular as distâncias entre todas as residências, locais de atendimento, e garagens. O modelo

computacional utiliza uma matriz com o valor da distância entre todos os pontos para calcular

os tempos de deslocamento dos veículos. Esta matriz é gerada pelo aplicativo online Google

Maps. A limitação existente se dá pelo fato do algoritmo confiar cegamente na informação

fornecida pelo Google e não conseguir prever alterações nas rotas devido a informações

desatualizadas, ou obstáculos temporários. O algoritmo é dependente desta informação e pode

ocorrer dele acusar na função de avaliação sobre algum pedido que esteja violando uma

restrição de janela de tempo, ou de jornada do motorista, quando na prática o motorista

consegue realizar o trajeto. Por isso, é importante destacar que o modelo computacional deve

ser utilizado como uma ferramenta de apoio à decisão dos gestores e não substituir

completamente a decisão final deles. A matriz, no entanto, pode ser atualizada sempre que

ocorrerem divergência sobre os tempos praticados na prática e os tempos contidos na matriz.

Outra importante limitação do modelo computacional desenvolvido neste trabalho é a

ausência do uso de algum método de otimização meta-heurístico. Isso significa que o

algoritmo não possui uma estratégia de aleatoriedade com a finalidade de tentar fugir de uma

solução ótima local. Ou seja, para a mesma instância sempre haverá o mesmo resultado.

Assim, uma proposta interessante para trabalhos futuros, seria pesquisar e adaptar algum

método meta-heurístico para aplica-lo ao problema do PRAE, e comparar com os resultados

aqui apresentados. Espera-se que os resultados sejam ainda melhores. Sugere-se, ainda, como

direção inicial desta referida futura pesquisa, que se procure adaptar o método de shakings da

meta-heurística VNS apresentada por Parragh et al. (2010) em problemas DARP, pois esta

meta-heurística apresentou os melhores resultados quando comparada com outras para se

resolver problemas do tipo dial-a-ride.

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66

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APÊNDICE A – Rotas da Simulação 1

Pedidos Fixos

Rota 1 Manhã

07:30 07:00 07:50 07:00 07:00

C/A só ida só ida só ida só ida

10:30 APAE C/A ADOTE C/A CRI C/A ADOTE C/A ADOTE

07:00 07:00 07:00 07:00 07:00

C/A C/A só ida C/A C/A

11:30 APAE 11:30 APAE C/A ADOTE 11:30 APAE 11:30 APAE

07:00

só ida

C/A ADOTE

F5F5

F30 F30F30

Quinta Sexta

F6

F30

F1

Segunda Terça Quarta

F5F5

F4

Rota 2 Tarde

13:00 13:00 13:00 13:00 13:00

C C C C C

16:00 E. M. Prof. Walson J. P. 16:00 E. M. Prof. Walson J. P. 16:00 E. M. Prof. Walson J. P. 16:00 E. M. Prof. Walson J. P. 16:00 E. M. Prof. Walson J. P.

13:00 13:00 13:00 13:00 13:00

C/A C/A C/A C/A C/A

16:40 E. M. Laércio Fernandes M. 16:40 E. M. Laércio Fernandes M. 16:40 E. M. Laércio Fernandes M. 16:40 E. M. Laércio Fernandes M. 16:40 E. M. Laércio Fernandes M.

14:00 14:00 14:00 14:00 14:00

só ida só ida só ida só ida só ida

C Insti tuto do Rim C/A Insti tuto do Rim C Insti tuto do Rim C/A Insti tuto do Rim C Insti tuto do Rim

Ret. Ret. Ret.

15:30 Insti tuto do Rim 15:30 Insti tuto do Rim 15:30 Insti tuto do Rim

C C C

Ret. Ret. Ret.

15:30 Insti tuto do Rim 15:30 Insti tuto do Rim 15:30 Insti tuto do Rim

C

Ret.

16:00 CLINORTE

F11

F13

F9 F9 F10 F9

F12F12

F10

F12

F13 F13

F8 F8 F8 F8 F8

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF7 F7 F7 F7 F7

Rota 3 Manhã

07:40 07:40 07:30 07:00

C/A

10:00 HUOL 10:00 HUOL 10:30 CRA 10:00 Cl ínica Articular

08:30 08:00 08:00

A só ida só ida

11:50 HUOL FARN FARN

08:30

A

11:50 HUOL

F24 F24F23

F23

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF22 F22 F27 F28

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Rota 4 Tarde

13:30 13:30 13:30 13:30 13:00

A C/A

16:30 CRR 16:30 CRR 16:30 CRR 16:30 CCR 16:00 CRA

13:30 13:30 13:40 A

A A Ret. Ret.

16:30 CCR 16:30 CCR 16:00 CRA 15:30 PHYSICLIN 16:00 CRA

C/A 13:40 C/A

Ret. Ret.

15:30 NEFRON 15:30 PHYSICLIN 15:30 NEFRON

F15 F15 F18 F19 F20

F17 F19 F17

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF14 F14 F14 F15 F21

Rota 5 Manhã

06:40 07:00 07:00 07:00 07:00

C/A C/A C/A C/A

11:15 E. M. Malvina Cosme 11:00 ADOTE 11:00 ADOTE 11:00 ADOTE 11:00 ADOTE

06:40 06:40

Ret. Ret. Ret.

11:45 FARN 11:15 E. M. Malvina Cosme 11:15 E. M. Malvina Cosme 10:20 Hospita l PAPI 11:45 FARN

06:40 08:00

Ret. Ret. só ida

11:45 FARN 11:45 FARN 11:15 E. M. Malvina Cosme A E. M. José de Andrade F.

F33 F45

F45 F45 F35 F46

F45 F35 F35

F2 F2 F2 F2

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF35

Rota 6 Tarde

14:00 13:30 14:00 13:30 14:00

C/A C/A C/A C/A C/A

16:50 Insti tuto do Rim 16:30 CRA 16:50 Insti tuto do Rim 16:30 CRA 16:50 Insti tuto do Rim

13:30 13:30 13:30

C/A C/A C/A

16:30 CCR 16:30 CCR 16:30 CRA

F39 N1 F39 N' F40

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF31 F40 F31 F40 F31

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Rota 7 Manhã

07:00 09:00 07:00 09:00 06:25

C/A só ida só ida só ida

11:40 ADOTE C/A NEFRON 11:30 E. M. Prof. Waldson J. P. C/A NEFRON A CRI

07:30 07:00 07:30 06:50

C/A Ret. só ida C

10:00 CCR 11:30 E. M. Prof. Waldson J. P. 11:30 ADOTE C/A APAE 09:30 CRI

07:30

Ret. Ret. C/A

11:30 ADOTE 11:30 ADOTE 10:00 CCR

07:00 A

Ret.

11:30 E. M. Prof. Waldson J. P. 11:20 E. M. José de Andrade F.

F37 F46

F26

F26

F26 F42

F42 F37 F29 F41

F3 F25 F25 F36

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF37

Rota 8 Tarde

C

Ret. Ret. Ret. Ret. Ret.

16:50 CCR 17:30 E. M. José de Andrade F. 16:50 CCR 17:15 E. M. Prof. Waldson J. P. 16:50 CCR

C 13:50 12:45 13:50 12:45

Ret. só ida só ida só ida só ida

17:30 E. M. José de Andrade F. CLINORTE E. M. Malvina Cosme CLINORTE E. M. Malvina Cosme

14:30 C

só ida Ret. Ret.

A CRI 17:30 E. M. José de Andrade F. 17:15 E. M. Prof. Waldson J. P.

F38 F43 F32 F43 F32

F44 F38 F34

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF16 F38 F16 F34 F16

Rota 9 Manhã

06:50 06:20 06:50 07:20 06:20

só ida só ida só ida só ida só ida

FARN FARN FARN Hospita l PAPI FARN

A

Ret.

10:00 CRI

F36

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF45 F45 F45 F33 F45

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Rota 10 Tarde

12:50 12:50 12:50 12:50

só ida só ida só ida só ida Ret.

C E. M. José de Andrade F. C E. M. José de Andrade F. C E. M. José de Andrade F. E. M. Prof. Waldson J. P. 16:50 E. M. Malvina Cosme

A 12:50

Ret. Ret. Ret. Ret. só ida

17:00 CRI 16:45 CLINORTE 16:50 E. M. Malvina Cosme 16:45 CLINORTE E. M. Prof. Waldson J. P.

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF38 F38

F32

F34 F32

F44 F43

F38

F43 F34

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APÊNDICE B – Dados dos Pedidos da Simulação 1

1. Lista dos pedidos fixos para as rotas de 1 a 10 (a rota esta denominada como micro):

Solicitação Endereços (Rua, numero, bairro, cep) Destino PacienteTipo (ida,

volta ou

ambos)Dias

Hora

busca/hora

retorno

Hora

chegada/saídaUsuario

Acomp

anhant

e

Carro ida /carro

volta (rotas)

F1 Rua Açude Gavião, 46, Pajuçara, 59133-260 APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais Ambos Seg 07:30-10:30 08:00-10:00 Cadeirante Sim micro(1)/micro(1)

F2 Rua Rosimar Ferreira, 56, Nossa Senhora da Apresentação, ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Ambos Ter Qua Qui Sex 07:00-11:20 07:30-11:00 Cadeirante Sim micro(5)/micro(5)

F3 Rua Hidrolandia, 2746, Potengi, 59112-250 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Ambos Seg 07:00-11:40 07:30-11:20 Cadeirante Sim micro(7)/micro(7)

F4 Rua Açude Gavião, 46, Pajuçara, 59133-260 CRI - Centro de Reabilitação Infantil Ida Qua 07:50-0 08:30-0 Cadeirante Sim micro(1)/

F5 Rua Urbano, 21, Igapó, 59106-240 APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais Ambos Seg Ter Qui Sex 07:00-11:30 07:30-11:00 Cadeirante Sim micro(1)/micro(1)

F6 Rua Urbano, 21, Igapó, 59106-240 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Ida Qua 07:00-0 07:30-0 Cadeirante Sim micro(1)

F7 Avenida Desembargador Francisco de A Martins, 608, Nossa Senhora da Apresentação, 59115-700Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro Ambos Seg Ter Qua Qui Sex 12:00-16:30 13:00-16:00 Cadeirante Não micro(2)/micro(2)

F8 Rua Antonio Jorge, 36, Nossa Senhora da Apresentação, 59114-112 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Ambos Seg Ter Qua Qui Sex 12:30-17:10 13:00-16:40 Cadeirante Sim micro(2)/micro(2)

F9 Rua Barra do Pirai, 2285, Potengi, 59112-210 Instituto do Rim Ida Seg Qua Sex 14:00-0 14:30-0 Cadeirante Não micro(2)/

F10 Avenida Poeta Renato Caldas, 3, Lagoa Azul, 59139-450 Instituto do Rim Ida Ter Qui 14:00-0 14:30-0 Cadeirante Sim micro(2)/

F11 RUA PORTO TUBARÃO, 1231, Potengi, 59127-360 CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte Volta Sex 0-16:00 0-15:30 Cadeirante Não /micro(2)

F12 Rua Açude Japi, 38, Pajuçara, 59133-160 Instituto do Rim Volta Seg Qua Sex 0-15:30 0-15:00 Nao Cadeirante Não /micro(2)

F13 AVENIDA PAULISTANA, 1690, Potengi, 59108-120 Instituto do Rim Volta Seg Qua Sex 0-15:30 0-14:30 Cadeirante Não /micro(2)

F14 RUA PASTOR CLIMACO BUENO AZZA, 68, Rocas, 59010-290 CCR - Centro Clínico da Ribeira Ambos Seg Ter Qua 13:30-16:30 14:00-16:00 Nao Cadeirante Não micro(4)/micro(4)

F15 Rua do Motor, 473, Praia do Meio, 59010-090 CCR - Centro Clínico da Ribeira Ambos Seg Ter Qui 13:30-16:30 14:00-16:00 Nao Cadeirante Sim micro(4)/micro(4)

F16 RUA RITINHA COELHO, 54, Lagoa Seca, 59032-220 CCR - Centro Clínico da Ribeira Volta Seg Qua Sex 0-16:50 0-16:00 Nao Cadeirante Não /micro(8)

F17 RUA JOÃO XXIII, 1272, Mãe Luiza, 59014-000 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Volta Ter Qui 0-15:30 0-14:30 Cadeirante Sim /micro(4)

F18 Rua Presidente José Bento, 643, Alecrim, 59037-060 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Volta Qua 0-16:00 0-15:30 Nao Cadeirante Não /micro(4)

F19 RUA PRESIDENTE CAFÉ FILHO, 92, Rocas, 59010-810 PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros Ambos Qua Qui 13:40-15:30 14:10-15:00 Nao Cadeirante Não micro(4)/micro(4)

F20 Rua Edvar Reis, 137, Praia do Meio, 59010-400 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Volta Sex 0-16:00 0-15:30 Nao Cadeirante Sim /micro(4)

F21 Rua Bom Jesus, 8, Santos Reis, 59010-420 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Ambos Sex 13:00-16:00 14:00-15:30 Cadeirante Sim micro(4)/micro(4)

F22 Rua do Motor, 5550, Praia do Meio, 59010-090 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Ambos Seg Ter 07:40-10:00 08:00-09:30 Nao Cadeirante Não micro(3)/micro(3)

F23 Rua Edvar Reis, 137, Praia do Meio, 59010-400 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Ambos Seg Ter 08:30-11:50 09:00-11:30 Nao Cadeirante Sim micro(3)/micro(3)

F24 Rua da Liberdade, 31, Santos Reis, 59010-460 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteIda Ter Qui 08:00-0 09:00-0 Nao Cadeirante Não micro(3)/

F25 RUA JOÃO XXIII, 1272, Mãe Luiza, 59014-000 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Ida Ter Qui 09:00-0 09:30-0 Cadeirante Sim micro(7)/

F26 Rua da Esperança, 272, Santos Reis, 59010-390 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Volta Ter Qua Qui 0-11:30 0-11:00 Nao Cadeirante Não /micro(7)

F27 Rua da Liberdade, 5, Santos Reis, 59010-460 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Ambos Qua 07:30-10:30 08:00-10:00 Cadeirante Sim micro(3)/micro(3)

F28 Rua do Motor, 5550, Praia do Meio, 59010-090 Clínica Articular Ambos Qui 07:00-10:00 08:00-09:40 Nao Cadeirante Não micro(3)/micro(3)

F29 Rua Açude Gavião, 46, Pajuçara, 59133-260 APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais Ida Qui 07:30-0 08:00-0 Cadeirante Sim micro(7)/

F30 Rua Hidrolandia, 2746, Potengi, 59112-250 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Ida Ter Qua Qui Sex 07:00-0 07:30-00 Cadeirante Sim micro(1)/

F31 Rua Açude Gavião, 46, Pajuçara, 59133-260 Instituto do Rim Ambos Seg Qua Sex 14:00-16:50 15:00-16:00 Cadeirante Sim micro(6)/micro(6)

F32 Rua dos Pioneiros, 25, Pajuçara, 59125-340 Escola M. Malvina Cosme Ambos Qua Sex 12:45-16:50 13:15-16:20 Nao Cadeirante Não micro(8)/micro(10)

F33 Rua dos Pioneiros, 25, Pajuçara, 59125-340 Hospital PAPI Ambos Qui 07:20-10:20 07:50-09:50 Nao Cadeirante Não micro(9)/micro(5)

F34 RUA PASTOR CLIMACO BUENO AZZA, 68, Rocas, 59010-290 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro Ambos Qui Sex 12:25-17:15 12:50-16:45 Nao Cadeirante Não micro(10)/micro(8)

F35 Rua do Motor, 473, Praia do Meio, 59010-090 Escola M. Malvina Cosme Ambos Seg Ter Qua Qui 06:40-11:15 07:15-10:45 Nao Cadeirante Não micro(5)/micro(5)

F36 Rua do Motor, 473, Praia do Meio, 59010-090 CRI - Centro de Reabilitação Infantil Ambos Sex 06:25-10:00 06:50-09:30 Nao Cadeirante Sim micro(7)/micro(9)

F37 RUA RITINHA COELHO, 54, Lagoa Seca, 59032-220 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro Ambos Ter Qua Qui 07:00-11:30 07:30-10:00 Nao Cadeirante Não micro(7)/micro(7)

F38 Rua Hidrolandia, 2746, Potengi, 59112-250 Escola M. José de Andrade Frazão Ambos Seg Ter Qua 12:50-17:30 13:20-17:00 Cadeirante Não micro(10)/micro(8)

F39 Rua Urbano, 21, Igapó, 59106-240 CCR - Centro Clínico da Ribeira Ambos Seg Qua 13:30-16:30 14:00-16:00 Cadeirante Sim micro(6)/micro(6)

F40 Rua Urbano, 21, Igapó, 59106-240 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Ambos Ter Qui Sex 13:00-16:45 13:30-16:15 Cadeirante Sim micro(6)/micro(6)

F41 Rua Antonio Jorge, 36, Nossa Senhora da Apresentação, 59114-112 CRI - Centro de Reabilitação Infantil Ambos Sex 06:20-10:00 06:50-09:30 Cadeirante Não micro(7)/micro(7)

F42 Avenida Poeta Renato Caldas, 3, Lagoa Azul, 59139-450 CCR - Centro Clínico da Ribeira Ambos Seg Sex 07:30-10:00 08:00-09:30 Cadeirante Sim micro(7)/micro(7)

F43 Rua do Motor, 5550, Praia do Meio, 59010-090 CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte Ambos Ter Qui 13:50-16:45 14:20-16:15 Nao Cadeirante Não micro(8)/micro(10)

F44 Rua Porto Seguro, 1165, Alecrim, 59120-640 CRI - Centro de Reabilitação Infantil Ambos Seg 14:30-17:00 15:00-16:00 Nao Cadeirante Sim micro(8)/micro(10)

F45 Rua Porto Seguro, 1165, Alecrim, 59120-640 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteAmbos Seg Ter Qua Sex 06:20-11:45 06:50-11:20 Nao Cadeirante Não micro(9/micro(5)

F46 Rua Açude Japi, 38, Pajuçara, 59133-160 Escola M. José de Andrade Frazão Ambos Sex 08:00-11:50 08:30-11:20 Nao Cadeirante Sim micro(5)/micro(7)

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2. Lista dos pedidos pendentes para as rotas de 1 a 10:

Solicitação Residencia Destino Paciente

Tipo (ida,

volta ou

ambos)

DiasHorario de

atendimentoUsuario

Acompanha

nteTipo Carro Gravidade

N1 Rua Açude Gavião, 46, Bairro Pajuçara, CEP 59133-260 CNN Ambos Ter Qui 12:30 - 14 Cadeirante Sim Todos 4

N2 Rua Açude Gavião, 46, Bairro Pajuçara, CEP 59133-260 NEFRON Ambos Qua Sex 15 - 17 Cadeirante Não Todos 3

N3 Rua Açude Gavião, 46, Bairro Pajuçara, CEP 59133-260 Escola M. Nossa Senhora da apresentação Ambos Qua Qui Sex 6:30 - 8 Cadeirante Não Todos 1

N4 Rua Rosimar Ferreira, 56, Bairro Nossa Senhora da Apresentação ADOTE Ambos Seg Ter 15 - 17:15 Cadeirante Sim Todos 3

N5 Rua Rosimar Ferreira, 56, Bairro Nossa Senhora da Apresentação Instituto dos Rins Ambos Qua Qui 12:50 - 14:15 Cadeirante Sim Todos 5

N6 Rua Rosimar Ferreira, 56, Bairro Nossa Senhora da Apresentação FARN Ambos Sex 12:50 - 17:30 Cadeirante Não Todos 0

N7 Rua Açude Japi, 38, Bairro Pajuçara, CEP 59133-160 Escola M. Malvina Cosme Ambos Ter Qui 7:15 - 17 Não-Cadeirante Não Todos 0

N8 Rua Açude Japi, 38, Bairro Pajuçara, CEP 59133-160 PHYSICLIN Ambos Seg Qua 9 - 10:40 Não-Cadeirante Sim Todos 2

N9 Rua Açude Japi, 38, Bairro Pajuçara, CEP 59133-160 Escola M. José de Andrade Frazão Ambos Sex 8:30 - 11:20 Não-Cadeirante Sim Todos 1

N10 Rua dos Pioneiros, 25, Bairro Pajuçara, CEP 59125-340 Escola M. Malvina Cosme Ambos Qua Sex 13:15 - 16:20 Não-Cadeirante Não Todos 2

N11 Rua dos Pioneiros, 25, Bairro Pajuçara, CEP 59125-340 Escola M. Prof Waldson José Bastos Ambos Seg 15:20 - 16:45 Não-Cadeirante Não Todos 0

N12 Rua dos Pioneiros, 25, Bairro Pajuçara, CEP 59125-340 CCR Ambos Seg Ter Sex 8 - 9:30 Não-Cadeirante Sim Todos 3

N13 Rua dos Pioneiros, 25, Bairro Pajuçara, CEP 59125-340 NEFRON Ambos Qua 8:30 - 11 Não-Cadeirante Sim Todos 5

N14 Rua dos Pioneiros, 25, Bairro Pajuçara, CEP 59125-340 PAPI Ambos Qui 7:50 - 9:50 Não-Cadeirante Não Todos 2

N15 RUA MAESTRO VALDEMAR DE OLIVEIRA, 34, Bairro Alecrim, CEP 59032-410 ADOTE Volta Seg a Sex X - 10 Cadeirante Sim Todos 2

N16 R.ACARI, LOT ALIANÇA, 79, Bairro Nossa Senhora da Apresentação, CEP 59063-280 Escola M. Nossa Senhora da Apresentação Ambos Seg a Sex 7:00 - 11 Cadeirante Sim Todos 0

N17 TRAVESSA JOÃO PAULO II, 7, Bairro Nossa Senhora da Apresentação , CEP 59114-151 CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza Ambos Seg a Sex 7:30 - 11 Cadeirante Sim Todos 4

N18 Rua Maria José Lira, 957, Bairro Potengi, CEP 59108-300 APAE Ambos Seg Sex 14 - 16:00 Não-Cadeirante Não Todos 1

N19 R. dos Imigrantes, 3, Bairro Pajuçara, CEP 59132-690 CRA Ambos Qua Qui 14 - 16:00 Cadeirante Não Todos 3

N20 RUA MIRAI , 14, Bairro Felipe Camarão, CEP 59074-140 CNN Ida Seg Qua Sex 9 - X Cadeirante Sim Todos 4

N21 RUA DOS CAICÓS, 1967, Bairro Dix-Sept Rosado, CEP 59052-700 NEFRON Ida Seg Qua Sex 7:45 - X Cadeirante Sim Todos 5

N22 RUA BOA VENTURA, 49, Bairro Cidade da Esperança, CEP 59070-180 CNN Ambos Seg Qua Sex 5:30 - 10 Não-Cadeirante Não Todos 3

N23 RUA LUIZ SOLTO, 983, Bairro Quintas, CEP 59035-660 FARN Volta Ter Qua Sex 10:50 - 11:30 Cadeirante Sim Todos 2

N24 RUA LUCAS BICALHO, 68, Bairro Rocas, CEP 59010-340 NEFRON Ida Seg Qua Sex 15:30 - X Não-Cadeirante Não Todos 3

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77

APÊNDICE C – Solução 1 do PRAE

Rota 1 Manhã

07:30 07:00 07:50 07:00 07:00

C/A só ida só ida só ida só ida

10:30 APAE C/A ADOTE C/A CRI C/A ADOTE C/A ADOTE

07:00 07:00 07:00 07:00 07:00

C/A C/A só ida C/A C/A

11:30 APAE 11:30 APAE C/A ADOTE 11:30 APAE 11:30 APAE

10:00 10:00 07:00 10:00 10:00

RET. RET. só ida RET. RET.

C/A ADOTE C/A ADOTE C/A ADOTE C/A ADOTE C/A ADOTE

09:00 09:00

A A

10:40 PHYSICLIN 10:40 PHYSICLIN

Segunda Terça Quarta

F5F5

F4F30

Quinta Sexta

F6

F30

F30

N15

F1

N15

N8 N8

N15N15

F5F5

F30

Rota 2 Tarde

13:00 13:00 13:00 13:00 13:00

C C C C C

16:00 E. M. Prof. Walson J. P. 16:00 E. M. Prof. Walson J. P. 16:00 E. M. Prof. Walson J. P. 16:00 E. M. Prof. Walson J. P. 16:00 E. M. Prof. Walson J. P.

13:00 13:00 13:00 13:00 13:00

C/A C/A C/A C/A C/A

16:40 E. M. Laércio Fernandes M. 16:40 E. M. Laércio Fernandes M. 16:40 E. M. Laércio Fernandes M. 16:40 E. M. Laércio Fernandes M. 16:40 E. M. Laércio Fernandes M.

14:00 14:00 14:00 14:00 14:00

só ida só ida só ida só ida só ida

C Insti tuto do Rim C/A Insti tuto do Rim C Insti tuto do Rim C/A Insti tuto do Rim C Insti tuto do Rim

12:50

Ret. Ret. C/A Ret.

15:30 Insti tuto do Rim 15:30 Insti tuto do Rim 14:15 Insti tuto do Rim 15:30 Insti tuto do Rim

C C C

Ret. Ret. Ret.

15:30 Insti tuto do Rim 15:30 Insti tuto do Rim 15:30 Insti tuto do Rim

12:50 C

C/A Ret.

14:15 Insti tuto do Rim 16:00 CLINORTE

F7 F7 F7 F7 F7

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

F8 F8 F8 F8 F8

F13

F9 F9 F10 F9

F12F12

F10

F12 N5

F13 F13

F11N5

Page 91: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

78

Rota 3 Manhã

07:40 07:40 07:30 07:00 12:50

C/A ida

10:00 HUOL 10:00 HUOL 10:30 CRA 10:00 Cl ínica Articular C FARN

08:30 08:00 08:30 08:00 08:00

A só ida A só ida A

11:50 HUOL FARN 11:00 NEFRON FARN 09:30 CCR

08:00 08:30

A A

09:30 CCR 11:50 HUOL

08:00

A

09:30 CCR

F22 F22 F27 F28 N6

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

F23N12

F24 N13 F24 N12F23

N12

Rota 4 Tarde

13:30 13:30 13:30 13:30 13:00

A C/A

16:30 CRR 16:30 CRR 16:30 CRR 16:30 CCR 16:00 CRA

13:30 13:30 13:40 A

A A Ret. Ret.

16:30 CCR 16:30 CCR 16:00 CRA 15:30 PHYSICLIN 16:00 CRA

15:30 C/A 13:40 C/A 15:30

só ida Ret. Ret. só ida

NEFRON 15:30 NEFRON 15:30 PHYSICLIN 15:30 NEFRON NEFRON

15:30

só ida

NEFRON

F14 F14 F14 F15 F21

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

N24 F17 F19 F17 N24

F15 F15 F18 F19 F20

N24

Page 92: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

79

Rota 5 Manhã

06:40 07:00 07:00 07:00 07:00

C/A C/A C/A C/A

11:15 E. M. Malvina Cosme 11:00 ADOTE 11:00 ADOTE 11:00 ADOTE 11:00 ADOTE

06:40 06:40

Ret. Ret. Ret.

11:45 FARN 11:15 E. M. Malvina Cosme 11:15 E. M. Malvina Cosme 10:20 Hospita l PAPI 11:45 FARN

06:40 08:00

Ret. Ret. só ida

11:45 FARN 11:45 FARN 11:15 E. M. Malvina Cosme A E. M. José de Andrade F.

F2 F2

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF35

F45 F35 F35

F2 F2

F45 F45 F35 F46

F33 F45

Rota 6 Tarde

14:00 13:30 14:00 13:30 14:00

C/A C/A C/A C/A C/A

16:50 Insti tuto do Rim 16:30 CRA 16:50 Insti tuto do Rim 16:30 CRA 16:50 Insti tuto do Rim

13:30 13:30 13:30

C/A C/A C/A

16:30 CCR 16:30 CCR 16:30 CRA

F31 F40 F31 F40 F31

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

F40F39 F39

Page 93: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

80

Rota 7 Manhã

07:00 09:00 07:00 09:00 06:25

C/A só ida só ida só ida

11:40 ADOTE C/A NEFRON 11:30 E. M. Prof. Waldson J. P. C/A NEFRON A CRI

07:30 07:00 07:30 06:50

C/A Ret. só ida C

10:00 CCR 11:30 E. M. Prof. Waldson J. P. 11:30 ADOTE C/A APAE 09:30 CRI

10:00 07:30

Ret. RET. Ret. C/A

11:30 ADOTE C/A ADOTE 11:30 ADOTE 10:00 CCR

07:00 A

Ret.

11:30 E. M. Prof. Waldson J. P. 11:20 E. M. José de Andrade F.

F3 F25 F25 F36

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF37

F26

F26

F26 F42

F42 F37 F29 F41

N15

F37 F46

Rota 8 Tarde

C

Ret. Ret. Ret. Ret. Ret.

16:50 CCR 17:30 E. M. José de Andrade F. 16:50 CCR 17:15 E. M. Prof. Waldson J. P. 16:50 CCR

C 13:50 12:45 13:50 12:45

Ret. só ida só ida só ida só ida

17:30 E. M. José de Andrade F. CLINORTE E. M. Malvina Cosme CLINORTE E. M. Malvina Cosme

14:30 C

só ida Ret. Ret.

A CRI 17:30 E. M. José de Andrade F. 17:15 E. M. Prof. Waldson J. P.

C

ret.

17:30 FARN

F16 F38 F16 F34 F16

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

F44 F38 F34

F38 F43 F32 F43 F32

N6

Page 94: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

81

Rota 9 Manhã

06:50 06:20 06:50 07:20 06:20

só ida só ida só ida só ida só ida

FARN FARN FARN Hospita l PAPI FARN

07:45 07:45 7:50 A

C/A C/A Ret.

NEFRON NEFRON 09:50 10:00 CRI

09:00 09:00 07:45

C/A C/A C/A

CNN CNN NEFRON

09:00

C/A

CNN

N21

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF45 F45 F45 F33 F45

N21 N21 N14 F36

N20

N20 N20

Rota 10 Tarde

12:50 12:50 12:50 12:50

só ida só ida só ida só ida Ret.

C E. M. José de Andrade F. C E. M. José de Andrade F. C E. M. José de Andrade F. E. M. Prof. Waldson J. P. 16:50 E. M. Malvina Cosme

A 12:50

Ret. Ret. Ret. Ret. só ida

17:00 CRI 16:45 CLINORTE 16:50 E. M. Malvina Cosme 16:45 CLINORTE E. M. Prof. Waldson J. P.

15:20 13:15 13:15

16:45 E. M. Prof. Waldson José Bastos 16:20 E. M. Malvina Cosme 16:20 E. M. Malvina Cosme

F38 F38

F32

F34 F32

F44 F43

F38

F43 F34

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

N11 N10 N10

Page 95: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

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APÊNDICE D – Solução 1 do Modelo Computacional

Rota 1:

Segunda Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:27 F5 Igapó APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

06:42 N21 Dix-Sept Rosado NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

06:57 F1 Pajuçara APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:30 F5 Igapó APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:42 F1 Pajuçara APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:57 N21 Dix-Sept Rosado NEFRO N - Clínica de Nefrologia de Natal

10:00 F1 APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais Pajuçara

10:26 F1 APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais Pajuçara

11:00 F5 APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais Igapó

11:21 F5 APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais Igapó

12:00 - - Garagem

Terca Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:27 F5 Igapó APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

06:35 F30 Potengi ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:12 F5 Igapó APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:22 F30 Potengi ADO TE - Associação de O rientação ao Deficiente

11:00 F5 APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais Igapó

11:21 F5 APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais Igapó

12:00 - - Garagem

Q uarta Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:27 F6 Igapó ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

06:35 F30 Potengi ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:12 F6 Igapó ADO TE - Associação de O rientação ao Deficiente

07:15 F30 Potengi ADO TE - Associação de O rientação ao Deficiente

07:46 F4 Pajuçara CRI - Centro de Reabilitação Infantil

07:55 N13 Pajuçara NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

08:10 N13 Pajuçara NEFRO N - Clínica de Nefrologia de Natal

08:23 F4 Pajuçara CRI - Centro de Reabilitação Infantil

11:00 N13 NEFRO N - Clínica de Nefrologia de Natal Pajuçara

11:29 N13 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Pajuçara

12:00 - - Garagem

Q uinta Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:10 N7 Pajuçara Escola M. Malvina Cosme

06:27 F5 Igapó APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

06:35 F30 Potengi ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

06:57 N7 Pajuçara Escola M. Malvina Cosme

07:17 F30 Potengi ADO TE - Associação de O rientação ao Deficiente

07:28 F5 Igapó APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

11:00 F5 APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais Igapó

11:21 F5 APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais Igapó

12:00 - - Garagem

Sexta Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:27 F5 Igapó APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

06:35 F30 Potengi ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:12 F5 Igapó APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:22 F30 Potengi ADO TE - Associação de O rientação ao Deficiente

10:40 F5 APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais Igapó

11:01 F5 APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais Igapó

11:20 N9 Escola M. José de Andrade Frazão Pajuçara

11:37 N9 Escola M. José de Andrade Frazão Pajuçara

12:00 - - Garagem

Page 96: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

83

Rota 2:

Segunda Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

12:11 F7 Nossa Senhora da Apresentação Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

12:16 F8 Nossa Senhora da Apresentação E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

12:42 F7 Nossa Senhora da Apresentação Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

12:56 F8 Nossa Senhora da Apresentação E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

13:27 F9 Potengi Instituto do Rim

14:12 F9 Potengi Instituto do Rim

14:30 F13 Instituto do Rim Potengi

14:46 N11 Pajuçara Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

15:00 N11 Pajuçara Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

15:12 F12 Instituto do Rim Pajuçara

15:27 F13 Instituto do Rim Potengi

15:37 F12 Instituto do Rim Pajuçara

16:00 F7 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro Nossa Senhora da Apresentação

16:20 F7 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro Nossa Senhora da Apresentação

16:40 F8 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Nossa Senhora da Apresentação

16:51 F8 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Nossa Senhora da Apresentação

18:00 - - Garagem

Terca Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

12:11 F7 Nossa Senhora da Apresentação Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

12:16 F8 Nossa Senhora da Apresentação E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

12:42 F7 Nossa Senhora da Apresentação Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

12:56 F8 Nossa Senhora da Apresentação E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

13:27 F10 Lagoa Azul Instituto do Rim

14:12 F10 Lagoa Azul Instituto do Rim

17:00 F7 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro Nossa Senhora da Apresentação

17:14 F8 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Nossa Senhora da Apresentação

17:42 F7 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro Nossa Senhora da Apresentação

17:47 F8 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Nossa Senhora da Apresentação

18:00 - - Garagem

Q uarta Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

12:18 F8 Nossa Senhora da Apresentação E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

12:29 F7 Nossa Senhora da Apresentação Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

12:35 N5 Nossa Senhora da Apresentação Instituto do Rim

12:48 N5 Nossa Senhora da Apresentação Instituto do Rim

12:58 F7 Nossa Senhora da Apresentação Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

13:12 F8 Nossa Senhora da Apresentação E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

13:36 F9 Potengi Instituto do Rim

14:12 F9 Potengi Instituto do Rim

14:15 N5 Instituto do Rim Nossa Senhora da Apresentação

14:28 N5 Instituto do Rim Nossa Senhora da Apresentação

14:41 F13 Instituto do Rim Potengi

15:00 F12 Instituto do Rim Pajuçara

15:13 F12 Instituto do Rim Pajuçara

15:27 F13 Instituto do Rim Potengi

16:10 F7 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro Nossa Senhora da Apresentação

16:30 F7 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro Nossa Senhora da Apresentação

16:45 F8 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Nossa Senhora da Apresentação

16:56 F8 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Nossa Senhora da Apresentação

17:14 N2 NEFRO N - Clínica de Nefrologia de Natal Pajuçara

17:45 N2 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Pajuçara

18:00 - - Garagem

Page 97: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

84

Q uinta Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

12:18 F8 Nossa Senhora da Apresentação E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

12:29 F7 Nossa Senhora da Apresentação Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

12:35 N5 Nossa Senhora da Apresentação Instituto do Rim

12:48 N5 Nossa Senhora da Apresentação Instituto do Rim

12:58 F7 Nossa Senhora da Apresentação Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

13:12 F8 Nossa Senhora da Apresentação E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

13:29 F10 Lagoa Azul Instituto do Rim

14:12 F10 Lagoa Azul Instituto do Rim

14:15 N5 Instituto do Rim Nossa Senhora da Apresentação

14:28 N5 Instituto do Rim Nossa Senhora da Apresentação

17:00 F7 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro Nossa Senhora da Apresentação

17:14 F8 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Nossa Senhora da Apresentação

17:42 F7 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro Nossa Senhora da Apresentação

17:47 F8 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Nossa Senhora da Apresentação

18:00 - - Garagem

Sexta Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

12:11 F7 Nossa Senhora da Apresentação Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

12:16 F8 Nossa Senhora da Apresentação E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

12:42 F7 Nossa Senhora da Apresentação Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

12:56 F8 Nossa Senhora da Apresentação E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

13:27 F9 Potengi Instituto do Rim

14:12 F9 Potengi Instituto do Rim

14:30 F13 Instituto do Rim Potengi

15:00 F12 Instituto do Rim Pajuçara

15:13 F12 Instituto do Rim Pajuçara

15:36 F11 CLINO RTE - Clinica O rtopédica Zona Norte Potengi

15:47 F13 Instituto do Rim Potengi

16:03 F11 CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte Potengi

16:35 F7 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro Nossa Senhora da Apresentação

16:49 F8 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Nossa Senhora da Apresentação

17:17 F7 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro Nossa Senhora da Apresentação

17:22 F8 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Nossa Senhora da Apresentação

18:00 - - Garagem

Page 98: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

85

Rota3:

Segunda Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:27 N17 Nossa Senhora da Apresentação CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

06:55 F22 Praia do Meio HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

07:12 N17 Nossa Senhora da Apresentação CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

07:29 N12 Pajuçara CCR - Centro Clínico da Ribeira

07:46 F22 Praia do Meio HUO L- Hospital Universitário O nofre Lopes

08:00 N12 Pajuçara CCR - Centro Clínico da Ribeira

08:21 F23 Praia do Meio HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

08:41 N20 Felipe Camarão CNN - Centro de Nefrologia de Natal

08:52 N20 Felipe Camarão CNN - Centro de Nefrologia de Natal

09:10 F23 Praia do Meio HUO L- Hospital Universitário O nofre Lopes

09:30 F22 HUO L- Hospital Universitário O nofre Lopes Praia do Meio

10:04 F22 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Praia do Meio

11:30 F23 HUO L- Hospital Universitário O nofre Lopes Praia do Meio

11:49 F23 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Praia do Meio

12:00 - - Garagem

Terca Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:27 N17 Nossa Senhora da Apresentação CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

07:12 N17 Nossa Senhora da Apresentação CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

07:17 F22 Praia do Meio HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

07:35 N12 Pajuçara CCR - Centro Clínico da Ribeira

07:52 F22 Praia do Meio HUO L- Hospital Universitário O nofre Lopes

08:06 N12 Pajuçara CCR - Centro Clínico da Ribeira

08:26 F24 Santos Reis FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

08:43 F23 Praia do Meio HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

08:57 F23 Praia do Meio HUO L- Hospital Universitário O nofre Lopes

09:07 F24 Santos Reis FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

09:30 F22 HUO L- Hospital Universitário O nofre Lopes Praia do Meio

10:04 F22 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Praia do Meio

11:30 F23 HUO L- Hospital Universitário O nofre Lopes Praia do Meio

11:49 F23 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Praia do Meio

12:00 - - Garagem

Q uarta Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:27 N17 Nossa Senhora da Apresentação CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

06:57 F27 Santos Reis CRA- Centro de Reabilitação Adulto

07:11 N21 Dix-Sept Rosado NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

07:20 N17 Nossa Senhora da Apresentação CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

07:44 N21 Dix-Sept Rosado NEFRO N - Clínica de Nefrologia de Natal

07:56 F27 Santos Reis CRA- Centro de Reabilitação Adulto

08:32 N8 Pajuçara PHYSICLIN

09:00 N8 Pajuçara PHYSICLIN

10:00 F27 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Santos Reis

10:17 F27 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Santos Reis

10:40 N8 PHYSICLIN Pajuçara

11:18 N8 PHYSICLIN Pajuçara

12:00 - - Garagem

Q uinta Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:55 F28 Praia do Meio Clínica Articular

07:40 F28 Praia do Meio Clínica Articular

07:58 F24 Santos Reis FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

08:40 F24 Santos Reis FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

09:40 F28 Clínica Articular Praia do Meio

09:54 F28 Clínica Articular Praia do Meio

12:00 - - Garagem

Sexta Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:42 N21 Dix-Sept Rosado NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

07:27 N21 Dix-Sept Rosado NEFRO N - Clínica de Nefrologia de Natal

08:57 N20 Felipe Camarão CNN - Centro de Nefrologia de Natal

09:30 N12 CCR - Centro Clínico da Ribeira Pajuçara

09:39 N12 CCR - Centro Clínico da Ribeira Pajuçara

09:54 N20 Felipe Camarão CNN - Centro de Nefrologia de Natal

12:00 - - Garagem

Page 99: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

86

Rota 4:

Segunda Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

12:55 F14 Rocas CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:13 F15 Praia do Meio CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:40 F14 Rocas CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:45 F15 Praia do Meio CCR - Centro Clínico da Ribeira

16:00 F15 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

16:05 F14 CCR - Centro Clínico da Ribeira Rocas

16:22 F15 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

16:43 F14 CCR - Centro Clínico da Ribeira Rocas

16:58 N11 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos PinheiroPajuçara

17:11 N11 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro Pajuçara

18:00 - - Garagem

Terca Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

12:55 F14 Rocas CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:13 F15 Praia do Meio CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:40 F14 Rocas CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:45 F15 Praia do Meio CCR - Centro Clínico da Ribeira

14:30 F17 NEFRO N - Clínica de Nefrologia de Natal Mãe Luiza

14:44 F17 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Mãe Luiza

16:00 F14 CCR - Centro Clínico da Ribeira Rocas

16:05 F15 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

16:33 F14 CCR - Centro Clínico da Ribeira Rocas

16:51 F15 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

17:14 N7 Escola M. Malvina Cosme Pajuçara

17:41 N7 Escola M. Malvina Cosme Pajuçara

18:00 - - Garagem

Q uarta Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

12:16 N10 Pajuçara Escola M. Malvina Cosme

12:55 N10 Pajuçara Escola M. Malvina Cosme

13:13 F14 Rocas CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:26 F19 Rocas PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

13:40 F14 Rocas CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:58 F19 Rocas PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

14:30 N2 Pajuçara NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

15:01 N2 Pajuçara NEFRO N - Clínica de Nefrologia de Natal

15:14 F19 PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros Rocas

15:30 F18 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Alecrim

15:45 F19 PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros Rocas

16:00 F14 CCR - Centro Clínico da Ribeira Rocas

16:19 F18 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Alecrim

16:35 F14 CCR - Centro Clínico da Ribeira Rocas

18:00 - - Garagem

Q uinta Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

12:55 F15 Praia do Meio CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:15 F19 Rocas PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

13:40 F15 Praia do Meio CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:58 F19 Rocas PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

14:30 F17 NEFRO N - Clínica de Nefrologia de Natal Mãe Luiza

15:00 F19 PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros Rocas

15:21 F17 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Mãe Luiza

15:37 F19 PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros Rocas

16:00 F15 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

16:17 F15 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

17:00 N7 Escola M. Malvina Cosme Pajuçara

17:27 N7 Escola M. Malvina Cosme Pajuçara

18:00 - - Garagem

Page 100: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

87

Sexta Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

12:16 N10 Pajuçara Escola M. Malvina Cosme

12:27 N6 Nossa Senhora da Apresentação FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

12:59 N6 Nossa Senhora da Apresentação FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

13:08 N10 Pajuçara Escola M. Malvina Cosme

13:18 F21 Santos Reis CRA- Centro de Reabilitação Adulto

13:42 F21 Santos Reis CRA- Centro de Reabilitação Adulto

15:30 F20 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Praia do Meio

15:35 F21 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Santos Reis

15:49 F20 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Praia do Meio

16:00 F21 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Santos Reis

16:20 N10 Escola M. Malvina Cosme Pajuçara

16:49 N10 Escola M. Malvina Cosme Pajuçara

17:30 N6 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteNossa Senhora da Apresentação

17:59 N6 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteNossa Senhora da Apresentação

18:00 - - Garagem

Page 101: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

88

Rota 5:

Segunda Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:23 F35 Praia do Meio Escola M. Malvina Cosme

06:55 F35 Praia do Meio Escola M. Malvina Cosme

08:32 N8 Pajuçara PHYSICLIN

09:00 N8 Pajuçara PHYSICLIN

10:40 N8 PHYSICLIN Pajuçara

10:53 N8 PHYSICLIN Pajuçara

11:15 F35 Escola M. Malvina Cosme Praia do Meio

11:21 F35 Escola M. Malvina Cosme Praia do Meio

11:41 F45 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteAlecrim

11:54 F45 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteAlecrim

12:00 - - Garagem

Terca Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:23 F35 Praia do Meio Escola M. Malvina Cosme

06:34 F2 Nossa Senhora da Apresentação ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:02 F35 Praia do Meio Escola M. Malvina Cosme

07:22 F2 Nossa Senhora da Apresentação ADO TE - Associação de O rientação ao Deficiente

10:45 F35 Escola M. Malvina Cosme Praia do Meio

11:05 F2 ADO TE - Associação de O rientação ao DeficienteNossa Senhora da Apresentação

11:12 F35 Escola M. Malvina Cosme Praia do Meio

11:51 F45 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteAlecrim

12:22 F2 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Nossa Senhora da Apresentação

12:32 F45 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteAlecrim

12:00 - - Garagem

Q uarta Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:23 F35 Praia do Meio Escola M. Malvina Cosme

06:34 F2 Nossa Senhora da Apresentação ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:02 F35 Praia do Meio Escola M. Malvina Cosme

07:22 F2 Nossa Senhora da Apresentação ADO TE - Associação de O rientação ao Deficiente

10:45 F35 Escola M. Malvina Cosme Praia do Meio

11:05 F2 ADO TE - Associação de O rientação ao DeficienteNossa Senhora da Apresentação

11:12 F35 Escola M. Malvina Cosme Praia do Meio

11:51 F45 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteAlecrim

12:22 F2 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Nossa Senhora da Apresentação

12:32 F45 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteAlecrim

12:00 - - Garagem

Q uinta Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:23 F35 Praia do Meio Escola M. Malvina Cosme

06:34 F2 Nossa Senhora da Apresentação ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:02 F35 Praia do Meio Escola M. Malvina Cosme

07:22 F2 Nossa Senhora da Apresentação ADO TE - Associação de O rientação ao Deficiente

09:50 F33 Hospital PAPI Pajuçara

10:01 F33 Hospital PAPI Pajuçara

10:45 F35 Escola M. Malvina Cosme Praia do Meio

11:05 F2 ADO TE - Associação de O rientação ao DeficienteNossa Senhora da Apresentação

11:12 F35 Escola M. Malvina Cosme Praia do Meio

11:31 F2 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Nossa Senhora da Apresentação

12:00 - - Garagem

Sexta Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:37 F2 Nossa Senhora da Apresentação ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:12 F2 Nossa Senhora da Apresentação ADO TE - Associação de O rientação ao Deficiente

07:30 F46 Pajuçara Escola M. José de Andrade Frazão

08:15 F46 Pajuçara Escola M. José de Andrade Frazão

11:00 F2 ADO TE - Associação de O rientação ao DeficienteNossa Senhora da Apresentação

11:20 F45 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteAlecrim

11:33 F45 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteAlecrim

11:52 F2 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Nossa Senhora da Apresentação

12:00 - - Garagem

Page 102: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

89

Rota 6:

Segunda Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

12:23 N24 Rocas NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

12:57 F39 Igapó CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:42 F39 Igapó CCR - Centro Clínico da Ribeira

14:11 F31 Pajuçara Instituto do Rim

14:42 F31 Pajuçara Instituto do Rim

15:36 N24 Rocas NEFRO N - Clínica de Nefrologia de Natal

16:00 F31 Instituto do Rim Pajuçara

16:20 F39 CCR - Centro Clínico da Ribeira Igapó

16:39 F39 CCR - Centro Clínico da Ribeira Igapó

16:50 F31 Instituto do Rim Pajuçara

18:00 - - Garagem

Terca Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

12:27 F40 Igapó CRA- Centro de Reabilitação Adulto

13:12 F40 Igapó CRA- Centro de Reabilitação Adulto

16:15 F40 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Igapó

16:37 F40 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Igapó

18:00 - - Garagem

Q uarta Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

12:23 N24 Rocas NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

12:57 F39 Igapó CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:42 F39 Igapó CCR - Centro Clínico da Ribeira

14:11 F31 Pajuçara Instituto do Rim

14:42 F31 Pajuçara Instituto do Rim

15:30 N24 Rocas NEFRO N - Clínica de Nefrologia de Natal

16:00 F31 Instituto do Rim Pajuçara

16:20 F39 CCR - Centro Clínico da Ribeira Igapó

16:39 F39 CCR - Centro Clínico da Ribeira Igapó

16:50 F31 Instituto do Rim Pajuçara

18:00 - - Garagem

Q uinta Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

12:27 F40 Igapó CRA- Centro de Reabilitação Adulto

13:12 F40 Igapó CRA- Centro de Reabilitação Adulto

16:15 F40 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Igapó

16:37 F40 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Igapó

18:00 - - Garagem

Sexta Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

12:27 F40 Igapó CRA- Centro de Reabilitação Adulto

13:12 F40 Igapó CRA- Centro de Reabilitação Adulto

13:57 F31 Pajuçara Instituto do Rim

14:00 N2 Pajuçara NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

14:21 N24 Rocas NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

14:42 F31 Pajuçara Instituto do Rim

15:02 N2 Pajuçara NEFRO N - Clínica de Nefrologia de Natal

15:30 N24 Rocas NEFRO N - Clínica de Nefrologia de Natal

16:00 F31 Instituto do Rim Pajuçara

16:23 F40 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Igapó

16:45 F40 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Igapó

16:56 F31 Instituto do Rim Pajuçara

18:00 - - Garagem

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Rota 7:

Segunda Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:30 F3 Potengi ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:12 F3 Potengi ADO TE - Associação de O rientação ao Deficiente

07:45 F42 Lagoa Azul CCR - Centro Clínico da Ribeira

07:52 F42 Lagoa Azul CCR - Centro Clínico da Ribeira

09:30 F42 CCR - Centro Clínico da Ribeira Lagoa Azul

09:50 F42 CCR - Centro Clínico da Ribeira Lagoa Azul

11:20 F3 ADO TE - Associação de O rientação ao DeficientePotengi

11:44 F3 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficientePotengi

12:00 - - Garagem

Terca Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:12 N7 Pajuçara Escola M. Malvina Cosme

06:42 F37 Lagoa Seca Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

07:02 N7 Pajuçara Escola M. Malvina Cosme

07:24 F37 Lagoa Seca Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

08:27 F25 Mãe Luiza NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

09:12 F25 Mãe Luiza NEFRO N - Clínica de Nefrologia de Natal

10:00 F37 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos PinheiroLagoa Seca

11:00 F26 ADO TE - Associação de O rientação ao DeficienteSantos Reis

11:13 F26 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficienteSantos Reis

11:28 F37 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos PinheiroLagoa Seca

11:45 N23 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteQuintas

12:04 N23 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteQ uintas

12:00 - - Garagem

Q uarta Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:25 F37 Lagoa Seca Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

07:10 F37 Lagoa Seca Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

10:00 F37 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos PinheiroLagoa Seca

11:00 F26 ADO TE - Associação de O rientação ao DeficienteSantos Reis

11:13 F26 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficienteSantos Reis

11:28 F37 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos PinheiroLagoa Seca

11:45 N23 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteQuintas

12:04 N23 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteQ uintas

12:00 - - Garagem

Q uinta Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:25 F37 Lagoa Seca Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

06:57 F29 Pajuçara APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:18 F37 Lagoa Seca Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

07:42 F29 Pajuçara APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

08:27 F25 Mãe Luiza NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

09:12 F25 Mãe Luiza NEFRO N - Clínica de Nefrologia de Natal

10:00 F37 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos PinheiroLagoa Seca

10:20 F37 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos PinheiroLagoa Seca

11:00 F26 ADO TE - Associação de O rientação ao DeficienteSantos Reis

11:13 F26 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficienteSantos Reis

12:00 - - Garagem

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91

Sexta Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:13 F41 Nossa Senhora da Apresentação CRI - Centro de Reabilitação Infantil

06:21 F36 Praia do Meio CRI - Centro de Reabilitação Infantil

06:35 F36 Praia do Meio CRI - Centro de Reabilitação Infantil

06:40 F41 Nossa Senhora da Apresentação CRI - Centro de Reabilitação Infantil

07:00 F42 Lagoa Azul CCR - Centro Clínico da Ribeira

07:20 N12 Pajuçara CCR - Centro Clínico da Ribeira

07:44 N12 Pajuçara CCR - Centro Clínico da Ribeira

07:49 F42 Lagoa Azul CCR - Centro Clínico da Ribeira

09:30 F41 CRI - Centro de Reabilitação Infantil Nossa Senhora da Apresentação

09:43 F42 CCR - Centro Clínico da Ribeira Lagoa Azul

09:54 F41 CRI - Centro de Reabilitação Infantil Nossa Senhora da Apresentação

10:08 N15 ADO TE - Associação de O rientação ao DeficienteAlecrim

10:22 N15 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficienteAlecrim

10:31 F42 CCR - Centro Clínico da Ribeira Lagoa Azul

11:20 F46 Escola M. José de Andrade Frazão Pajuçara

11:37 F46 Escola M. José de Andrade Frazão Pajuçara

12:00 - - Garagem

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92

Rota 8:

Segunda Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

13:55 F44 Alecrim CRI - Centro de Reabilitação Infantil

14:46 F44 Alecrim CRI - Centro de Reabilitação Infantil

16:00 F16 CCR - Centro Clínico da Ribeira Lagoa Seca

16:21 F16 CCR - Centro Clínico da Ribeira Lagoa Seca

17:00 F38 Escola M. José de Andrade Frazão Potengi

17:08 F38 Escola M. José de Andrade Frazão Potengi

18:00 - - Garagem

Terca Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

13:15 F43 Praia do Meio CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte

14:00 F43 Praia do Meio CLINO RTE - Clinica O rtopédica Zona Norte

17:00 F38 Escola M. José de Andrade Frazão Potengi

17:08 F38 Escola M. José de Andrade Frazão Potengi

18:00 - - Garagem

Q uarta Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

12:18 F32 Pajuçara Escola M. Malvina Cosme

12:55 F32 Pajuçara Escola M. Malvina Cosme

16:00 F16 CCR - Centro Clínico da Ribeira Lagoa Seca

16:20 F32 Escola M. Malvina Cosme Pajuçara

16:49 F32 Escola M. Malvina Cosme Pajuçara

17:01 F16 CCR - Centro Clínico da Ribeira Lagoa Seca

17:15 F38 Escola M. José de Andrade Frazão Potengi

17:23 F38 Escola M. José de Andrade Frazão Potengi

18:00 - - Garagem

Q uinta Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

13:15 F43 Praia do Meio CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte

14:00 F43 Praia do Meio CLINO RTE - Clinica O rtopédica Zona Norte

16:45 F34 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos PinheiroRocas

17:06 F34 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro Rocas

18:00 - - Garagem

Sexta Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

12:18 F32 Pajuçara Escola M. Malvina Cosme

12:55 F32 Pajuçara Escola M. Malvina Cosme

16:00 F16 CCR - Centro Clínico da Ribeira Lagoa Seca

16:45 F34 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos PinheiroRocas

17:05 F16 CCR - Centro Clínico da Ribeira Lagoa Seca

17:21 F34 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro Rocas

18:00 - - Garagem

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Rota 9:

Segunda Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:07 F45 Alecrim FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

06:30 F45 Alecrim FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

09:30 N12 CCR - Centro Clínico da Ribeira Pajuçara

09:39 N12 CCR - Centro Clínico da Ribeira Pajuçara

10:00 N15 ADO TE - Associação de O rientação ao DeficienteAlecrim

10:14 N15 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficienteAlecrim

12:00 - - Garagem

Terca Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:07 F45 Alecrim FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

06:30 F45 Alecrim FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

09:30 N12 CCR - Centro Clínico da Ribeira Pajuçara

09:39 N12 CCR - Centro Clínico da Ribeira Pajuçara

10:00 N15 ADO TE - Associação de O rientação ao DeficienteAlecrim

10:14 N15 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficienteAlecrim

12:00 - - Garagem

Q uarta Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:07 F45 Alecrim FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

06:30 F45 Alecrim FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

07:57 N20 Felipe Camarão CNN - Centro de Nefrologia de Natal

08:42 N20 Felipe Camarão CNN - Centro de Nefrologia de Natal

10:00 N15 ADO TE - Associação de O rientação ao DeficienteAlecrim

10:14 N15 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficienteAlecrim

12:00 - - Garagem

Q uinta Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:45 F33 Pajuçara Hospital PAPI

06:50 N14 Pajuçara Hospital PAPI

07:30 F33 Pajuçara Hospital PAPI

07:35 N14 Pajuçara Hospital PAPI

09:50 N14 Hospital PAPI Pajuçara

10:01 N14 Hospital PAPI Pajuçara

10:10 N15 ADO TE - Associação de O rientação ao DeficienteAlecrim

10:24 N15 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficienteAlecrim

12:00 - - Garagem

Sexta Usuario O rigem Destino

06:00 - - Garagem

06:07 F45 Alecrim FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

06:30 F45 Alecrim FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

09:30 F36 CRI - Centro de Reabilitação Infantil Praia do Meio

09:48 F36 CRI - Centro de Reabilitação Infantil Praia do Meio

11:30 N23 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteQuintas

11:49 N23 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteQ uintas

12:00 - - Garagem

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Rota 10:

Segunda Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

12:30 F38 Potengi Escola M. José de Andrade Frazão

13:02 F38 Potengi Escola M. José de Andrade Frazão

14:33 N4 Nossa Senhora da Apresentação ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

15:00 N4 Nossa Senhora da Apresentação ADO TE - Associação de O rientação ao Deficiente

16:30 F44 CRI - Centro de Reabilitação Infantil Alecrim

16:53 F44 CRI - Centro de Reabilitação Infantil Alecrim

17:15 N4 ADO TE - Associação de O rientação ao DeficienteNossa Senhora da Apresentação

17:42 N4 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Nossa Senhora da Apresentação

18:00 - - Garagem

Terca Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

12:30 F38 Potengi Escola M. José de Andrade Frazão

13:02 F38 Potengi Escola M. José de Andrade Frazão

14:33 N4 Nossa Senhora da Apresentação ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

15:00 N4 Nossa Senhora da Apresentação ADO TE - Associação de O rientação ao Deficiente

16:15 F43 CLINO RTE - Clinica O rtopédica Zona Norte Praia do Meio

16:24 F43 CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte Praia do Meio

17:15 N4 ADO TE - Associação de O rientação ao DeficienteNossa Senhora da Apresentação

17:42 N4 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Nossa Senhora da Apresentação

18:00 - - Garagem

Q uarta Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

12:30 F38 Potengi Escola M. José de Andrade Frazão

13:02 F38 Potengi Escola M. José de Andrade Frazão

16:20 F32 Escola M. Malvina Cosme Pajuçara

16:49 F32 Escola M. Malvina Cosme Pajuçara

18:00 - - Garagem

Q uinta Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

12:28 F34 Rocas Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

12:43 F34 Rocas Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

16:15 F43 CLINO RTE - Clinica O rtopédica Zona Norte Praia do Meio

16:24 F43 CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte Praia do Meio

18:00 - - Garagem

Sexta Usuario O rigem Destino

12:00 - - Garagem

12:28 F34 Rocas Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

12:43 F34 Rocas Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

16:20 F32 Escola M. Malvina Cosme Pajuçara

16:49 F32 Escola M. Malvina Cosme Pajuçara

17:03 N2 NEFRO N - Clínica de Nefrologia de Natal Pajuçara

17:34 N2 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Pajuçara

18:00 - - Garagem

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APÊNDICE E – Rotas da Simulação 2

Rota 1 Manhã

07:30 07:00 07:00 F34 07:00 07:00 F34

C/A só ida só ida só ida só ida

10:30 ADOTE C/A ADOTE C/A ADOTE C/A ADOTE C/A ADOTE

Segunda Terça QuartaF21

Quinta SextaF1 F21

Rota 2 Tarde

14:00 14:00 14:00 14:00

só ida C/A só ida C/A Ret.

C NEFRON 16:00 CLINORTE C NEFRON 16:00 CLINORTE 16:30 Insti tuto do Rim

C

Ret. Ret. Ret.

16:30 Insti tuto do Rim 16:30 Insti tuto do Rim 16:00 Insti tuto do Rim

SextaSegunda Terça Quarta QuintaF35 F35 F2 F4

F4

F2

F4 F3

Rota 3 Manhã

07:40 07:40 07:30 07:00 07:30

C/A só ida C/A

10:00 HUOL 10:00 HUOL 10:30 PAPI Cl ínica Articular 10:30 PAPI

08:30 08:00 08:00

A só ida só ida

11:50 HUOL FARN FARN

08:30

A

11:50 HUOL

F12 F12 F17 F18 F17

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

F13

F14 F14F13

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Rota 4 Tarde

13:30 13:30 13:30 13:30 C/A

A Ret.

16:30 CRR 16:30 CRR 16:30 CRR 16:30 CCR 16:00 CRA

13:30 13:30 14:30 13:40 A

A A Ida Ret.

16:30 CCR 16:30 CCR CRA 15:30 PHYSICLIN 16:00 CRA

13:40

15:30 PHYSICLIN

F5 F5 F5 F6 F11

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

F8

F6 F6 F7 F8 F10

Rota 5 Manhã

06:40 07:00 07:00 07:00 07:00

C/A C/A C/A C/A

11:15 E. M. Malvina Cosme 11:20 ADOTE 11:20 ADOTE 11:20 ADOTE 11:20 ADOTE

06:40 06:40 06:40

11:15 E. M. Malvina Cosme 11:15 E. M. Malvina Cosme 11:15 E. M. Malvina Cosme

F9 F9 F9 F9

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF26

F26F26 F26

Rota 6 Tarde

14:00 13:00 14:00 13:00 14:00

C/A C/A C/A C/A C/A

16:50 Insti tuto do Rim 16:45 CRA 16:50 Insti tuto do Rim 16:45 CRA 16:50 Insti tuto do Rim

13:30 13:30 13:00

C/A C/A C/A

16:30 CCR 16:30 CCR 16:45 CRA

F22 F30 F22 F30 F22

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

F29 F29 F30

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Rota 7 Manhã

07:00 09:00 09:00 07:30

C/A só ida Ret. só ida C/A

11:40 APAE C/A NEFRON 11:30 APAE C/A NEFRON 10:00 CCR

07:30 07:30

C/A Ret. só ida

10:00 CCR 11:30 APAE C/A ADOTE

Ret.

11:30 ADOTE

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

F16

F16

F16

F31

F31 F19

F20 F15 F15

Rota 8 Tarde

C C 12:45 12:45

Ret. Ret. só ida Ret. só ida

17:30 Cl ínica Articular 17:30 Cl ínica Articular E. M. José de Andrade F. 17:15 E. M. Prof. Waldson J. P. E. M. Prof. Waldson J. P.

14:30 13:50 C 13:50

só ida só ida Ret. só ida Ret.

A HUOL Cl ínica Articular 17:30 Cl ínica Articular Cl ínica Articular 17:15 E. M. Prof. Waldson J. P.

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

F28 F25

F28

F32

F23

F32

F23

F33

F28 F25

Rota 9 Manhã

07:20 06:25 07:20 06:25

A A

10:20 Hospita l PAPI 10:00 CMEI 10:20 Hospita l PAPI 10:00 CMEI

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF27F24 F27 F24

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Rota 10 Tarde

12:50 12:50 12:50 12:50

só ida só ida só ida só ida Ret.

C Cl ínica Articular C Cl ínica Articular C Cl ínica Articular E. M. Prof. Waldson J. P. 16:50 E. M. José de Andrade F.

A 12:50

Ret. Ret. Ret. Ret. só ida

17:00 HUOL 16:45 Cl ínica Articular 16:50 E. M. José de Andrade F. 16:45 Cl ínica Articular E. M. Prof. Waldson J. P.

F28 F28

F23

F25 F23

F33 F32

F28

F32 F25

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

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APÊNDICE F – Dados dos Pedidos da Simulação 2

1. Lista dos pedidos fixos para as rotas de 1 a 10 (a rota esta denominada como micro):

Nome Paciente Solicitação Endereços (Rua, numero, bairro, cep) Destino PacienteTipo (ida,

volta ou

ambos)Dias

Hora

busca/hora

retorno

Hora

chegada/saídaUsuario

Acomp

anhant

e

Carro ida /carro

volta (rotas)

MARIA FRANCILENE DA SILVA F1 Rua Açude Gavião, 46, Pajuçara, 59133-260 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Ambos Seg 07:30-10:30 08:00-10:00 Cadeirante Sim micro(1)/micro(1)

FRANCISCA ROSA DE ASSIS MELO F2 Rua Boa Ventura, 49, Cidade da Esperança, 59070-180 CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte Ambos Ter Qui 14:00-16:00 14:30-15:30 Cadeirante Sim micro(2)/

SEVERINA CARVALHO DE ARAÚJO F3 RUA PORTO TUBARÃO, 1231, Potengi, 59127-360 Instituto do Rim Volta Sex 0-16:00 0-15:30 Cadeirante Não /micro(2)

ALMIR TEIXEIRA DE MELO F4 Rua Açude Japi, 38, Pajuçara, 59133-160 Instituto do Rim Volta Seg Qua Sex 0-16:30 0-16:00 Nao Cadeirante Não /micro(2)

LOURIVAL ALVELINO DA SILVA F5 RUA PASTOR CLIMACO BUENO AZZA, 68, Rocas, 59010-290 CCR - Centro Clínico da Ribeira Ambos Seg Ter Qua 13:30-16:30 14:00-16:00 Nao Cadeirante Não micro(4)/micro(4)

MARIA MARGARIDA CAMPELO DE LIMA F6 Rua do Motor, 473, Praia do Meio, 59010-090 CCR - Centro Clínico da Ribeira Ambos Seg Ter Qui 13:30-16:30 14:00-16:00 Nao Cadeirante Sim micro(4)/micro(4)

EDILZA EMÍLIA DE OLIVEIRA F7 Rua Presidente José Bento, 643, Alecrim, 59037-060 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Ida Qua 0-14:30 0-15:00 Nao Cadeirante Não micro(4)/

MARIA SILVA DE LIMA F8 RUA PRESIDENTE CAFÉ FILHO, 92, Rocas, 59010-810 PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros Ambos Qua Qui 13:40-15:30 14:10-15:00 Nao Cadeirante Não micro(4)/micro(4)

KAREN LOUISE PATRICIO SILVA F9 Rua Rosimar Ferreira, 56, Nossa Senhora da Apresentação, ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Ambos Ter Qua Qui Sex 07:00-11:20 07:30-11:00 Cadeirante Sim micro(5)/micro(5)

RAIMUNDO SEBASTIÃO DIAS F10 RUA JOÃO XXIII, 1272, Mãe Luiza, 59014-000 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Volta Sex 0-16:00 0-15:30 Nao Cadeirante Sim /micro(4)

LENIRA BELO DA SILVA F11 Rua Bom Jesus, 8, Santos Reis, 59010-420 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Volta Sex 0-16:00 0-15:30 Cadeirante Sim /micro(4)

MARIA REJANE DA SILVA F12 Rua do Motor, 5550, Praia do Meio, 59010-090 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Ambos Seg Ter 07:40-10:00 08:00-09:30 Nao Cadeirante Não micro(3)/micro(3)

MARIA AUGUSTA DE SOUZA SILVA F13 Rua Edvar Reis, 137, Praia do Meio, 59010-400 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Ambos Seg Ter 08:30-11:50 09:00-11:30 Nao Cadeirante Sim micro(3)/micro(3)

PAULO ROBERTO OLIVEIRA SILVA F14 Rua Santa Clara, 180, Potengi, 59110-590 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteIda Ter Qui 08:00-0 09:00-0 Nao Cadeirante Não micro(3)/

RAIMUNDO SEBASTIÃO DIAS F15 RUA JOÃO XXIII, 1272, Mãe Luiza, 59014-000 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Ida Ter Qui 09:00-0 09:30-0 Cadeirante Sim micro(7)/

JOHNATHAN RODRIGUES BEZERRA DA CRUZ F16 Rua da Esperança, 272, Santos Reis, 59010-390 APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais Volta Ter Qua Qui 0-11:30 0-11:00 Nao Cadeirante Não /micro(7)

MARIA DIAS SANTOS DA SILVA F17 Rua da Liberdade, 5, Santos Reis, 59010-460 Hospital PAPI Ambos Qua Sex 07:30-10:30 08:00-10:00 Cadeirante Sim micro(3)/micro(3)

FLÁVIO AUGUSTO DE ARAÚJO F18 Av. Desembargador Francisco de A Martins, 608, 59115-700 Clínica Articular Ida Qui 07:00-0 08:00-0 Nao Cadeirante Não micro(3)/

MARIA FRANCILENE DA SILVA F19 Rua Açude Gavião, 46, Pajuçara, 59133-260 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Ida Qui 07:30-0 08:00-0 Cadeirante Sim micro(7)/

INGRID DA SILVA XAVIER F20 Rua Hidrolandia, 2746, Potengi, 59112-250 APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais Ambos Seg 07:00-11:40 07:30-11:20 Cadeirante Sim micro(7)/micro(7)

INGRID DA SILVA XAVIER F21 Rua Hidrolandia, 2746, Potengi, 59112-250 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Ida Ter Qui 07:00-0 07:30-00 Cadeirante Sim micro(1)/

MARIA FRANCILENE DA SILVA F22 Rua Açude Gavião, 46, Pajuçara, 59133-260 Instituto do Rim Ambos Seg Qua Sex 14:00-16:50 15:00-16:00 Cadeirante Sim micro(6)/micro(6)

JOSEFA ANDRADE DA FONSECA F23 Rua dos Pioneiros, 25, Pajuçara, 59125-340 Escola M. José de Andrade Frazão Ambos Qua Sex 12:45-16:50 13:15-16:20 Nao Cadeirante Não micro(8)/micro(10)

JOSEFA ANDRADE DA FONSECA F24 Rua dos Pioneiros, 25, Pajuçara, 59125-340 Hospital PAPI Ambos Seg Qui 07:20-10:20 07:50-09:50 Nao Cadeirante Não micro(9)/micro(9)

ZILSON AUGUSTO DE LIMA F25 Av. Paulistana, 1690, Potengi, 59108-120 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro Ambos Qui Sex 12:25-17:15 12:50-16:45 Nao Cadeirante Não micro(10)/micro(8)

MARIA MARGARIDA CAMPELO DE LIMA F26 Rua do Motor, 473, Praia do Meio, 59010-090 Escola M. Malvina Cosme Ambos Seg Ter Qua Qui 06:40-11:15 07:15-10:45 Nao Cadeirante Não micro(5)/micro(5)

ALLEJANDRO SILVA DOS SANTOS F27 Rua Antonio Jorge, 36, N. Sra da Apresentação, 59114-112 CMEI Profª Francisca Cália Martins de Souza Ambos Ter Sex 06:25-10:00 06:50-09:30 Nao Cadeirante Sim micro(9)/micro(9)

IVONE SIQUEIRA DA ROCHA F28 Rua Porto Seguro, 1165, Alecrim, 59120-640 Clínica Articular Ambos Seg Ter Qua 12:50-17:30 13:20-17:00 Cadeirante Não micro(10)/micro(8)

RILLARY MARIA PEREIRA BARBOSA F29 Rua Urbano, 21, Igapó, 59106-240 CCR - Centro Clínico da Ribeira Ambos Seg Qua 13:30-16:30 14:00-16:00 Cadeirante Sim micro(6)/micro(6)

RILLARY MARIA PEREIRA BARBOSA F30 Rua Urbano, 21, Igapó, 59106-240 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Ambos Ter Qui Sex 13:00-16:45 13:30-16:15 Cadeirante Sim micro(6)/micro(6)

HERMANO ROSA F31 Avenida Poeta Renato Caldas, 3, Lagoa Azul, 59139-450 CCR - Centro Clínico da Ribeira Ambos Seg Sex 07:30-10:00 08:00-09:30 Cadeirante Sim micro(7)/micro(7)

MARIA REJANE DA SILVA F32 Rua do Motor, 5550, Praia do Meio, 59010-090 Clínica Articular Ambos Ter Qui 13:50-16:45 14:20-16:15 Nao Cadeirante Não micro(8)/micro(10)

EDILZA EMÍLIA DE OLIVEIRA F33 Rua Presidente José Bento, 643, Alecrim, 59037-060 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Ambos Seg 14:30-17:00 15:00-16:00 Nao Cadeirante Sim micro(8)/micro(10)

RILLARY MARIA PEREIRA BARBOSA F34 Rua Urbano, 21, Igapó, 59106-240 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Ida Qua Sex 07:00-0 07:30-0 Cadeirante Sim micro(1)

ANTONIO OLIVEIRA DA SILVA F35 Rua Barra do Pirai, 2285, Potengi, 59112-210 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Ida Seg Qua 14:00-0 14:30-0 Cadeirante Não micro(2)/

Page 113: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

100

2. Lista dos pedidos pendentes para as rotas de 1 a 10:

Nome Paciente Solicitação Residencia Destino Paciente

Tipo (ida,

volta ou

ambos)

DiasHorario de

atendimentoUsuario

Acompanha

nteTipo Carro Gravidade

INGRID DA SILVA XAVIER N1 Rua Hidrolandia, 2746,Potengi, CEP 59112-250 CNN Ambos Ter Qui 12:30 - 14:00 Cadeirante Sim Todos 4

RILLARY MARIA PEREIRA BARBOSA N2 Rua Urano, 21, Igapó, CEP 59106-240 Escola M. José de Andrade Frazão Ambos Qua Sex 15:00 - 17:00 Cadeirante Não Todos 3

MARIA FRANCILENE DA SILVA N3 Rua Açude Gavião, 46, Bairro Pajuçara, CEP 59133-260 Escola M. Nossa Senhora da apresentação Ambos Qua Qui Sex 6:30 - 8:00 Cadeirante Não Todos 1

ALLEJANDRO SILVA DOS SANTOS N4 Rua Antonio Jorge, 36, Nossa Sra da Apresentação, CEP 59114-112 Clínica Articular Ambos Seg Ter 15:00 - 17:15 Cadeirante Sim Todos 3

ANTONIO OLIVEIRA DA SILVA N5 Rua Barra so Pirai, 2285, Potengi, CEP 59112-210 Instituto dos Rins Ambos Qua Qui 12:50 - 14:15 Cadeirante Sim Todos 5

KAREN LOUISE PATRICIO SILVA N6 Rua Rosimar Ferreira, 56, Bairro Nossa Senhora da Apresentação FARN Ambos Qua Sex 12:50 - 17:30 Cadeirante Não Todos 0

ALMIR TEIXEIRA DE MELO N7 Rua Açude Japi, 38, Bairro Pajuçara, CEP 59133-160 Escola M. Malvina Cosme Ambos Ter Qui 7:15 - 17:00 Não-Cadeirante Não Todos 0

HERMANO ROSA N8 Avenida Poeta Renato Caldas, 3, Lagoa Azul, CEP 59139-450 PHYSICLIN Ambos Seg Qua 9:00 - 10:40 Não-Cadeirante Sim Todos 2

ALMIR TEIXEIRA DE MELO N9 Rua Açude Japi, 38, Bairro Pajuçara, CEP 59133-160 FARN Ambos Qui Sex 8:30 - 11:20 Não-Cadeirante Sim Todos 1

JOSEFA ANDRADE DA FONSECA N10 Rua dos Pioneiros, 25, Bairro Pajuçara, CEP 59125-340 Escola M. Malvina Cosme Ambos Qua Sex 13:15 - 16:20 Não-Cadeirante Não Todos 2

JOSEFA ANDRADE DA FONSECA N11 Rua dos Pioneiros, 25, Bairro Pajuçara, CEP 59125-340 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos PinheiroAmbos Seg 15:20 - 16:45 Não-Cadeirante Não Todos 0

SEVERINA CARVALHO DE ARAÚJO N12 Rua Porto Tubarão, 1291, Potengi, CEP 59127-360 CCR Ambos Seg Ter Sex 8:00 - 9:30 Não-Cadeirante Sim Todos 3

JOSEFA ANDRADE DA FONSECA N13 Rua dos Pioneiros, 25, Bairro Pajuçara, CEP 59125-340 NEFRON Ambos Qua Qui 8:30 - 11:00 Não-Cadeirante Sim Todos 5

JOSEFA ANDRADE DA FONSECA N14 Rua dos Pioneiros, 25, Bairro Pajuçara, CEP 59125-340 PAPI Ambos Ter Qua Qui 7:50 - 9:50 Não-Cadeirante Não Todos 2

PEDRO WESLEY ARARIPE DO NASCIMENTO N15 RUA MAESTRO VALDEMAR DE OLIVEIRA, 34, Bairro Alecrim, CEP 59032-410 APAE Volta Seg Ter X - 10:00 Cadeirante Sim Todos 2

BRUNO PEREIRA N16 R.ACARI, LOT ALIANÇA, 79, Bairro Nossa Senhora da Apresentação, CEP 59063-280 Escola M. Nossa Senhora da Apresentação Volta Seg Sex X - 11:00 Cadeirante Sim Todos 0

WISLANNY JADE FLORENTINO DE SOUZA N17 TRAVESSA JOÃO PAULO II, 7, Bairro Nossa Senhora da Apresentação , CEP 59114-151 CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza Ida Seg Sex 7:30 - X Cadeirante Sim Todos 4

STEFANI GOMES COSTA DE OLIVEIRA N18 Rua Maria José Lira, 957, Bairro Potengi, CEP 59108-300 APAE Ambos Sex 14:00 - 16:00 Não-Cadeirante Não Todos 1

GILBERTO FRANCISCO N19 R. dos Imigrantes, 3, Bairro Pajuçara, CEP 59132-690 FARN Ambos Qua Qui 14:00 - 16:00 Cadeirante Não Todos 3

AMANDA ALEXANDRA PAULO N20 RUA MIRAI , 14, Bairro Felipe Camarão, CEP 59074-140 NEFRON Ida Seg Qua Sex 9:00 - X Cadeirante Sim Todos 4

ELIZA FAUSTINO DA SILVA N21 RUA DOS CAICÓS, 1967, Bairro Dix-Sept Rosado, CEP 59052-700 Escola M. José de Andrade Frazão Ida Ter Qua 7:45 - X Cadeirante Sim Todos 5

FRANCISCA ROSA DE ASSIS MELO N22 RUA BOA VENTURA, 49, Bairro Cidade da Esperança, CEP 59070-180 Instituto dos Rins Ambos Seg Ter 6:20 - 10:00 Não-Cadeirante Não Todos 3

KLEYDISON COSTA N23 RUA LUIZ SOLTO, 983, Bairro Quintas, CEP 59035-660 FARN Volta Ter Sex X - 11:30 Cadeirante Sim Todos 2

ELIANE BATISTA DA SILVA N24 RUA LUCAS BICALHO, 68, Bairro Rocas, CEP 59010-340 CNN Ida Ter Qui 15:30 - X Não-Cadeirante Não Todos 3

RILLARY MARIA PEREIRA BARBOSA N25 Rua Urbano, 21, Igapó, 59106-240 APAE Ambos Seg Ter Qui Sex 07:30-11:00 Cadeirante Sim Todos 1

ADAILSON SILVA OLIVEIRA N26 SEGUNDA TRAVESSA BARAO DE MAUA, 33, Bom Pastor, 59060-220 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Ambos Seg Ter Qua Qui Sex 13:00-16:40 Cadeirante Sim Todos 1

MARIA FRANCILENE DA SILVA N27 Rua Açude Gavião, 46, Pajuçara, 59133-260 CRI Ida Qua 08:30-X Cadeirante Sim Todos 3

ZILSON AUGUSTO DE LIMA N28 AVENIDA PAULISTANA, 1690, Potengi, 59108-120 Instituto do Rim Volta Seg Qua Sex X-14:30 Cadeirante Não Todos 3

FRANCISCA CANINDÉ DIAS DE LIMA N29 Escola M. Malvina Cosme Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos PinheiroAmbos Ter Qua Qui 07:30-10:00 Nao Cadeirante Não Todos 1

FRANCISCA CANINDÉ DIAS DE LIMA N30 RUA RITINHA COELHO, 54, Lagoa Seca, 59032-220 HUOL - Hospital Universitário Onofre Lopes Volta Qua Sex X -16:00 Nao Cadeirante Não Todos 2

ADAILSON SILVA OLIVEIRA N31 SEGUNDA TRAVESSA BARAO DE MAUA, 33, Bom Pastor, 59060-220 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos PinheiroAmbos Seg Ter Qua Qui Sex 13:00-16:00 Cadeirante Não Todos 1

IVONE SIQUEIRA DA ROCHA N32 Rua Porto Seguro, 1165, Alecrim, 59120-640 FARN Ambos Seg Ter Qua Qui Sex 06:50-11:20 Nao Cadeirante Não Todos 1

ALMIR TEIXEIRA DE MELO N33 Rua Açude Japi, 38, Pajuçara, 59133-160 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Ambos Sex 08:30-11:20 Nao Cadeirante Sim Todos 0

RAIMUNDO SEBASTIÃO DIAS N34 RUA JOÃO XXIII, 1272, Mãe Luiza, 59014-000 CNN Volta Ter Qui X -14:30 Cadeirante Sim Todos 5

ALLEJANDRO SILVA DOS SANTOS N35 Rua Antonio Jorge, 36, Nossa Senhora da Apresentação, 59114-112 CRI Ambos Qui Sex 06:50-09:30 Cadeirante Não Todos 2

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101

APÊNDICE G – Solução 2 do PRAE

Rota 1 Manhã

07:30 07:00 07:00 F34 07:00 07:00 F34

C/A só ida só ida só ida só ida

10:30 ADOTE C/A ADOTE C/A ADOTE C/A ADOTE C/A ADOTE

07:00 07:00 08:50 07:00 07:00

C/A C/A só ida C/A C/A

11:30 APAE 11:30 APAE C/A CRI 11:30 APAE 11:30 APAE

6:20

Ret. C/A Ret.

11:00 FARN 10:00 CRI 11:00 FARN

6:20

C/A

10:00 CRI

Segunda Terça Quarta

N25N25

F21

Quinta Sexta

N27 N25

F1

N23 N23N35

N25

F21

N35

Rota 2 Tarde

14:00 14:00 14:00 14:00

só ida C/A só ida C/A Ret.

C NEFRON 16:00 CLINORTE C NEFRON 16:00 CLINORTE 16:30 Insti tuto do Rim

15:00 15:00 C

Ret. só ida Ret. só ida Ret.

16:30 Insti tuto do Rim CNN 16:30 Insti tuto do Rim CNN 16:00 Insti tuto do Rim

C C 12:25 C

Ret. Ret. C/A Ret.

14:30 Insti tuto do Rim 14:30 Insti tuto do Rim 13:50 Insti tuto do Rim 14:30 Insti tuto do Rim

12:25 12:20

C/A C

13:50 Insti tuto do Rim 17:45 FARN

SextaSegunda Terça Quarta QuintaF35 F35 F2

N28

N24

F4

F4

F2

F4 N24 F3

N6N5

N5N28 N28

Rota 3 Manhã

07:40 07:40 07:30 07:00 07:30

C/A só ida C/A

10:00 HUOL 10:00 HUOL 10:30 PAPI Cl ínica Articular 10:30 PAPI

08:30 08:00 6:15 08:00 6:15

A só ida C só ida C

11:50 HUOL FARN 08:30 NEFRON FARN 08:30 NEFRON

08:30 6:15 8:00

A C A

11:50 HUOL 08:30 NEFRON 11:40 E. M. Prof L. F. Monteiro

F12 F12 F17 F18 F17

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

F13 N3 N33

F14 N3 F14 N3F13

Rota 4 Tarde

13:30 13:30 13:30 13:30 C/A

A Ret.

16:30 CRR 16:30 CRR 16:30 CRR 16:30 CCR 16:00 CRA

13:30 13:30 14:30 13:40 A

A A Ida Ret.

16:30 CCR 16:30 CCR CRA 15:30 PHYSICLIN 16:00 CRA

13:40

Ret.

15:30 PHYSICLIN 16:30 HUOL

12:20

C

17:45 FARN

F5 F5 F5 F6 F11

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

F8 N30

F6 F6 F7 F8 F10

N6

Page 115: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

102

Rota 5 Manhã

06:40 07:00 07:00 07:00 07:00

C/A C/A C/A C/A

11:15 E. M. Malvina Cosme 11:20 ADOTE 11:20 ADOTE 11:20 ADOTE 11:20 ADOTE

7:15 06:40 06:40 06:40 7:15

só ida só ida

C/A CMEI 11:15 E. M. Malvina Cosme 11:15 E. M. Malvina Cosme 11:15 E. M. Malvina Cosme C/A CMEI

8:00 8:00

11:40 FARN 11:40 FARN

F9 F9 F9 F9

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF26

N17F26

N9

N17 F26 F26

N9

Rota 6 Tarde

14:00 13:00 14:00 13:00 14:00

C/A C/A C/A C/A C/A

16:50 Insti tuto do Rim 16:45 CRA 16:50 Insti tuto do Rim 16:45 CRA 16:50 Insti tuto do Rim

13:30 C/A 13:30 C/A 13:00

C/A Ret. C/A Ret. C/A

16:30 CCR 15:00 CNN 16:30 CCR 15:00 CNN 16:45 CRA

15:00

17:15 E. M. Prof Waldson

F22 F30 F22 F30 F22

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

N11

F29 N34 F29 N34 F30

Rota 7 Manhã

07:00 09:00 09:00 07:30

C/A só ida Ret. só ida C/A

11:40 APAE C/A NEFRON 11:30 APAE C/A NEFRON 10:00 CCR

07:30 8:30 07:30 C/A

C/A Ret. só ida Ret.

10:00 CCR 11:30 APAE 11:00 PHYSICLIN C/A ADOTE 11:30 E. M. Nsa Sra Apresentação

C/A C/A 7:15

Ret. Ret. só ida Ret.

10:30 APAE 10:30 APAE E. M. J. A. Frazão 11:30 ADOTE

8:30 7:15

só ida

11:00 PHYSICLIN E. M. J. A. Frazão

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

N15

F16

F16

F16

F31

N21

F31 F19 N16

N15

N8

F20 F15 F15

N8 N21

Rota 8 Tarde

C C 12:45 12:45

Ret. Ret. só ida Ret. só ida

17:30 Cl ínica Articular 17:30 Cl ínica Articular E. M. José de Andrade F. 17:15 E. M. Prof. Waldson J. P. E. M. Prof. Waldson J. P.

14:30 13:50 C 13:50

só ida só ida Ret. só ida Ret.

A HUOL Cl ínica Articular 17:30 Cl ínica Articular Cl ínica Articular 17:15 E. M. Prof. Waldson J. P.

14:45 14:45 14:40 14:40

só ida só ida

17:45 Cl ínica Articular 17:45 Cl ínica Articular C E. M. José de Andrade F. C E. M. José de Andrade F.

13:30

Ret.

16:30 HUOL 16:30 APAE

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

N4

F28 F25

N4 N2 N2

F28

F32

F23

F32

F23

F33

F28 F25

N30 N18

Rota 9 Manhã

07:20 06:25 7:30 07:20 06:25

A A

10:20 Hospita l PAPI 10:00 CMEI 10:10 PAPI 10:20 Hospita l PAPI 10:00 CMEI

8:30 8:30 8:00 8:30

só ida só ida A só ida

C/A NEFRON C/A NEFRON 11:30 NEFRON C/A NEFRON

C/A 8:00

Ret. A

11:30 E. M. Nsa Sra Apresentação 11:30 NEFRON

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

N16 N13

N13N20 N20

F27

N20

F24 F27 N14 F24

Page 116: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

103

Rota 10 Tarde

12:50 12:50 12:50 12:50

só ida só ida só ida só ida Ret.

C Cl ínica Articular C Cl ínica Articular C Cl ínica Articular E. M. Prof. Waldson J. P. 16:50 E. M. José de Andrade F.

A 12:50

Ret. Ret. Ret. Ret. só ida

17:00 HUOL 16:45 Cl ínica Articular 16:50 E. M. José de Andrade F. 16:45 Cl ínica Articular E. M. Prof. Waldson J. P.

C C

Ret. Ret.

17:20 E. M. José de Andrade F. 17:20 E. M. José de Andrade F.

F28 F28

F23

F25 F23

F33 F32

F28

F32 F25

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

N2 N2

Page 117: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

104

APÊNDICE H – Solução 2 do Modelo Computacional

Rota 1:

Segunda Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:57 F1 Pajuçara ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:24 N25 Igapó APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:41 N25 Igapó APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:51 F1 Pajuçara ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

10:00 F1 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficientePajuçara

10:31 F1 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Pajuçara

11:00 N25 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisIgapó

11:21 N25 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisIgapó

12:00 - - Garagem

Terca Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:31 F21 Potengi ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:12 F21 Potengi ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:26 N14 Pajuçara Hospital PAPI

07:34 N14 Pajuçara Hospital PAPI

07:44 N21 Dix-Sept Rosado Escola M. José de Andrade Frazão

07:57 N21 Dix-Sept Rosado Escola M. José de Andrade Frazão

10:00 N15 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisAlecrim

10:12 N15 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisAlecrim

11:30 N23 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteQuintas

11:49 N23 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteQuintas

12:00 - - Garagem

Quarta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:27 F34 Igapó ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:12 F34 Igapó ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:26 N14 Pajuçara Hospital PAPI

07:34 N14 Pajuçara Hospital PAPI

07:44 N21 Dix-Sept Rosado Escola M. José de Andrade Frazão

07:57 N21 Dix-Sept Rosado Escola M. José de Andrade Frazão

08:11 N13 Pajuçara NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

08:25 N13 Pajuçara NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

11:00 N13 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Pajuçara

11:20 N32 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteAlecrim

11:33 N32 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteAlecrim

11:52 N13 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Pajuçara

12:00 - - Garagem

Quinta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:31 F21 Potengi ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

06:59 N25 Igapó APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:16 N25 Igapó APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:26 F21 Potengi ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:40 N14 Pajuçara Hospital PAPI

07:48 N14 Pajuçara Hospital PAPI

07:59 N13 Pajuçara NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

08:08 N9 Pajuçara FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

08:31 N9 Pajuçara FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

08:40 N13 Pajuçara NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

11:00 N13 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Pajuçara

11:20 N32 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteAlecrim

11:33 N32 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteAlecrim

11:52 N13 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Pajuçara

12:00 - - Garagem

Page 118: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

105

Sexta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:27 N17 Nossa Senhora da Apresentação CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

07:12 N17 Nossa Senhora da Apresentação CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

07:21 F34 Igapó ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:31 F34 Igapó ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:41 N9 Pajuçara FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

07:46 N33 Pajuçara E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

08:10 N33 Pajuçara E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

08:40 N9 Pajuçara FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

11:20 N9 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NortePajuçara

11:41 N9 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NortePajuçara

12:00 - - Garagem

Page 119: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

106

Rota 2:

Segunda Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

13:27 F35 Potengi NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

14:12 F35 Potengi NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

16:00 N31 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos PinheiroBom Pastor

16:10 F4 Instituto do Rim Pajuçara

16:38 N31 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos PinheiroBom Pastor

16:54 F4 Instituto do Rim Pajuçara

18:00 - - Garagem

Terca Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

13:27 F2 Cidade da Esperança CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte

14:12 F2 Cidade da Esperança CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte

14:32 N34 CNN - Centro de Nefrologia de Natal Mãe Luiza

14:46 N24 Rocas CNN - Centro de Nefrologia de Natal

14:59 N34 CNN - Centro de Nefrologia de Natal Mãe Luiza

15:10 N24 Rocas CNN - Centro de Nefrologia de Natal

15:31 F2 CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte Cidade da Esperança

15:53 F2 CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte Cidade da Esperança

18:00 - - Garagem

Quarta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:16 N10 Pajuçara Escola M. Malvina Cosme

12:27 N6 Nossa Senhora da Apresentação FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

12:59 N6 Nossa Senhora da Apresentação FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

13:08 N10 Pajuçara Escola M. Malvina Cosme

14:15 N5 Instituto do Rim Potengi

14:26 F35 Potengi NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

14:41 F35 Potengi NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

14:52 N5 Instituto do Rim Potengi

16:00 F4 Instituto do Rim Pajuçara

16:13 F4 Instituto do Rim Pajuçara

18:00 - - Garagem

Quinta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

13:27 F2 Cidade da Esperança CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte

14:12 F2 Cidade da Esperança CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte

14:18 N5 Instituto do Rim Potengi

14:29 N5 Instituto do Rim Potengi

14:40 N24 Rocas CNN - Centro de Nefrologia de Natal

15:10 N24 Rocas CNN - Centro de Nefrologia de Natal

15:31 F2 CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte Cidade da Esperança

15:53 F2 CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte Cidade da Esperança

18:00 - - Garagem

Sexta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

15:30 F3 Instituto do Rim Potengi

15:41 F3 Instituto do Rim Potengi

16:00 F4 Instituto do Rim Pajuçara

16:13 F4 Instituto do Rim Pajuçara

17:30 N6 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteNossa Senhora da Apresentação

17:59 N6 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteNossa Senhora da Apresentação

18:00 - - Garagem

Page 120: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

107

Rota 3:

Segunda Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:21 N32 Alecrim FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

06:42 N32 Alecrim FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

06:54 N17 Nossa Senhora da Apresentação CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

07:12 N17 Nossa Senhora da Apresentação CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

07:17 F12 Praia do Meio HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

07:25 N12 Potengi CCR - Centro Clínico da Ribeira

07:40 F12 Praia do Meio HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

07:54 N12 Potengi CCR - Centro Clínico da Ribeira

08:15 F13 Praia do Meio HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

08:35 N20 Felipe Camarão NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

08:55 N20 Felipe Camarão NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

09:02 F13 Praia do Meio HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

09:30 F12 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Praia do Meio

10:00 N15 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisAlecrim

10:12 N15 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisAlecrim

10:26 F12 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Praia do Meio

11:30 F13 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Praia do Meio

11:49 F13 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Praia do Meio

12:00 - - Garagem

Terca Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:21 N32 Alecrim FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

06:42 N32 Alecrim FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

07:04 F12 Praia do Meio HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

07:21 N25 Igapó APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:38 N25 Igapó APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:54 F12 Praia do Meio HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

08:09 F14 Potengi FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

08:22 F13 Praia do Meio HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

08:40 F13 Praia do Meio HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

08:50 F14 Potengi FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

09:30 F12 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Praia do Meio

10:04 F12 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Praia do Meio

11:30 F13 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Praia do Meio

11:49 F13 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Praia do Meio

12:00 - - Garagem

Quarta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:21 N32 Alecrim FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

06:42 N32 Alecrim FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

06:57 F17 Santos Reis Hospital PAPI

07:42 F17 Santos Reis Hospital PAPI

09:50 N14 Hospital PAPI Pajuçara

10:01 N14 Hospital PAPI Pajuçara

10:09 F17 Hospital PAPI Santos Reis

10:16 F17 Hospital PAPI Santos Reis

12:00 - - Garagem

Quinta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:18 N35 Nossa Senhora da Apresentação CRI - Centro de Reabilitação Infantil

06:32 N35 Nossa Senhora da Apresentação CRI - Centro de Reabilitação Infantil

06:55 F18 Nossa Senhora da Apresentação Clínica Articular

07:40 F18 Nossa Senhora da Apresentação Clínica Articular

07:55 F14 Potengi FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

08:40 F14 Potengi FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

09:30 N35 CRI - Centro de Reabilitação Infantil Nossa Senhora da Apresentação

09:48 N35 CRI - Centro de Reabilitação Infantil Nossa Senhora da Apresentação

12:00 - - Garagem

Page 121: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

108

Sexta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:21 N32 Alecrim FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

06:42 N32 Alecrim FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

06:57 F17 Santos Reis Hospital PAPI

07:21 N25 Igapó APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:38 N25 Igapó APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:52 F17 Santos Reis Hospital PAPI

08:57 N20 Felipe Camarão NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

09:42 N20 Felipe Camarão NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

10:00 F17 Hospital PAPI Santos Reis

10:07 F17 Hospital PAPI Santos Reis

11:00 N16 Escola M. Nossa Senhora da Apresentação Nossa Senhora da Apresentação

11:14 N16 Escola M. Nossa Senhora da Apresentação Nossa Senhora da Apresentação

11:26 N33 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Pajuçara

11:55 N33 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Pajuçara

12:00 - - Garagem

Page 122: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

109

Rota 4:

Segunda Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:16 N31 Bom Pastor Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

12:19 N26 Bom Pastor E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

12:42 N26 Bom Pastor E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

12:49 N31 Bom Pastor Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

13:08 F5 Rocas CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:26 F6 Praia do Meio CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:40 F5 Rocas CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:45 F6 Praia do Meio CCR - Centro Clínico da Ribeira

16:00 F6 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

16:05 F5 CCR - Centro Clínico da Ribeira Rocas

16:22 F6 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

16:40 N26 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Bom Pastor

16:47 N11 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos PinheiroPajuçara

17:08 F5 CCR - Centro Clínico da Ribeira Rocas

17:24 N11 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos PinheiroPajuçara

17:41 N26 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Bom Pastor

18:00 - - Garagem

Terca Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:55 F5 Rocas CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:13 F6 Praia do Meio CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:40 F5 Rocas CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:45 F6 Praia do Meio CCR - Centro Clínico da Ribeira

16:00 F5 CCR - Centro Clínico da Ribeira Rocas

16:05 F6 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

16:33 F5 CCR - Centro Clínico da Ribeira Rocas

16:51 F6 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

18:00 - - Garagem

Quarta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:14 N5 Potengi Instituto do Rim

12:32 N5 Potengi Instituto do Rim

12:55 F5 Rocas CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:08 F8 Rocas PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

13:40 F5 Rocas CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:58 F8 Rocas PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

14:05 F7 Alecrim CRA- Centro de Reabilitação Adulto

14:40 F7 Alecrim CRA- Centro de Reabilitação Adulto

15:00 F8 PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros Rocas

15:22 F8 PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros Rocas

16:00 F5 CCR - Centro Clínico da Ribeira Rocas

16:14 N19 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NortePajuçara

16:23 N10 Escola M. Malvina Cosme Pajuçara

16:41 F5 CCR - Centro Clínico da Ribeira Rocas

16:57 N10 Escola M. Malvina Cosme Pajuçara

17:12 N19 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NortePajuçara

17:31 N6 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteNossa Senhora da Apresentação

18:00 N6 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteNossa Senhora da Apresentação

18:00 - - Garagem

Quinta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:14 N5 Potengi Instituto do Rim

12:32 N5 Potengi Instituto do Rim

12:55 F6 Praia do Meio CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:15 F8 Rocas PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

13:40 F6 Praia do Meio CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:58 F8 Rocas PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

15:00 F8 PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros Rocas

15:22 F8 PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros Rocas

16:00 F6 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

16:17 F6 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

18:00 - - Garagem

Page 123: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

110

Sexta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

15:30 F10 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Mãe Luiza

15:35 F11 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Santos Reis

15:49 F10 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Mãe Luiza

15:59 F11 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Santos Reis

16:20 N10 Escola M. Malvina Cosme Pajuçara

16:49 N10 Escola M. Malvina Cosme Pajuçara

18:00 - - Garagem

Page 124: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

111

Rota 5:

Segunda Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:23 F26 Praia do Meio Escola M. Malvina Cosme

06:55 F26 Praia do Meio Escola M. Malvina Cosme

10:45 F26 Escola M. Malvina Cosme Praia do Meio

11:07 N16 Escola M. Nossa Senhora da Apresentação Nossa Senhora da Apresentação

11:21 N16 Escola M. Nossa Senhora da Apresentação Nossa Senhora da Apresentação

11:35 F26 Escola M. Malvina Cosme Praia do Meio

12:00 - - Garagem

Terca Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:23 F26 Praia do Meio Escola M. Malvina Cosme

06:34 F9 Nossa Senhora da Apresentação ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:02 F26 Praia do Meio Escola M. Malvina Cosme

07:22 F9 Nossa Senhora da Apresentação ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

10:45 F26 Escola M. Malvina Cosme Praia do Meio

11:05 F9 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficienteNossa Senhora da Apresentação

11:12 F26 Escola M. Malvina Cosme Praia do Meio

11:31 F9 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Nossa Senhora da Apresentação

12:00 - - Garagem

Quarta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:23 F26 Praia do Meio Escola M. Malvina Cosme

06:34 F9 Nossa Senhora da Apresentação ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:02 F26 Praia do Meio Escola M. Malvina Cosme

07:22 F9 Nossa Senhora da Apresentação ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

10:45 F26 Escola M. Malvina Cosme Praia do Meio

11:05 F9 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficienteNossa Senhora da Apresentação

11:12 F26 Escola M. Malvina Cosme Praia do Meio

11:31 F9 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Nossa Senhora da Apresentação

12:00 - - Garagem

Quinta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:23 F26 Praia do Meio Escola M. Malvina Cosme

06:34 F9 Nossa Senhora da Apresentação ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:02 F26 Praia do Meio Escola M. Malvina Cosme

07:22 F9 Nossa Senhora da Apresentação ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

10:45 F26 Escola M. Malvina Cosme Praia do Meio

11:05 F9 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficienteNossa Senhora da Apresentação

11:12 F26 Escola M. Malvina Cosme Praia do Meio

11:31 F9 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Nossa Senhora da Apresentação

12:00 - - Garagem

Sexta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:37 F9 Nossa Senhora da Apresentação ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:12 F9 Nossa Senhora da Apresentação ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

11:00 F9 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficienteNossa Senhora da Apresentação

11:30 N23 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteQuintas

11:49 N23 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteQuintas

12:00 F9 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Nossa Senhora da Apresentação

12:00 - - Garagem

Page 125: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

112

Rota 6:

Segunda Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:57 F29 Igapó CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:42 F29 Igapó CCR - Centro Clínico da Ribeira

14:11 F22 Pajuçara Instituto do Rim

14:42 F22 Pajuçara Instituto do Rim

16:00 F22 Instituto do Rim Pajuçara

16:20 F29 CCR - Centro Clínico da Ribeira Igapó

16:39 F29 CCR - Centro Clínico da Ribeira Igapó

16:50 F22 Instituto do Rim Pajuçara

18:00 - - Garagem

Terca Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:27 F30 Igapó CRA- Centro de Reabilitação Adulto

13:12 F30 Igapó CRA- Centro de Reabilitação Adulto

16:15 F30 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Igapó

16:37 F30 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Igapó

18:00 - - Garagem

Quarta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:57 F29 Igapó CCR - Centro Clínico da Ribeira

13:42 F29 Igapó CCR - Centro Clínico da Ribeira

14:11 F22 Pajuçara Instituto do Rim

14:42 F22 Pajuçara Instituto do Rim

16:00 F22 Instituto do Rim Pajuçara

16:20 F29 CCR - Centro Clínico da Ribeira Igapó

16:39 F29 CCR - Centro Clínico da Ribeira Igapó

16:50 F22 Instituto do Rim Pajuçara

18:00 - - Garagem

Quinta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:27 F30 Igapó CRA- Centro de Reabilitação Adulto

13:12 F30 Igapó CRA- Centro de Reabilitação Adulto

16:15 F30 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Igapó

16:37 F30 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Igapó

18:00 - - Garagem

Sexta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:16 N10 Pajuçara Escola M. Malvina Cosme

12:27 N6 Nossa Senhora da Apresentação FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

12:33 F30 Igapó CRA- Centro de Reabilitação Adulto

12:42 N6 Nossa Senhora da Apresentação FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

12:55 N10 Pajuçara Escola M. Malvina Cosme

13:12 F30 Igapó CRA- Centro de Reabilitação Adulto

13:57 F22 Pajuçara Instituto do Rim

14:42 F22 Pajuçara Instituto do Rim

16:00 F22 Instituto do Rim Pajuçara

16:23 F30 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Igapó

16:45 F30 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Igapó

16:56 F22 Instituto do Rim Pajuçara

18:00 - - Garagem

Page 126: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

113

Rota 7:

Segunda Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:37 F20 Potengi APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:12 F20 Potengi APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:27 F31 Lagoa Azul CCR - Centro Clínico da Ribeira

07:42 F31 Lagoa Azul CCR - Centro Clínico da Ribeira

09:30 N12 CCR - Centro Clínico da Ribeira Potengi

09:35 F31 CCR - Centro Clínico da Ribeira Lagoa Azul

09:48 N12 CCR - Centro Clínico da Ribeira Potengi

10:06 F31 CCR - Centro Clínico da Ribeira Lagoa Azul

11:20 F20 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisPotengi

11:40 F20 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisPotengi

12:00 - - Garagem

Terca Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

08:27 F15 Mãe Luiza NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

09:12 F15 Mãe Luiza NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

11:00 F16 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisSantos Reis

11:20 N32 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteAlecrim

11:33 N32 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteAlecrim

11:51 F16 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisSantos Reis

12:00 - - Garagem

Quarta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

11:00 F16 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisSantos Reis

11:17 F16 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisSantos Reis

12:00 - - Garagem

Quinta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:07 N32 Alecrim FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

06:30 N32 Alecrim FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

07:01 F19 Pajuçara ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:42 F19 Pajuçara ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

08:27 F15 Mãe Luiza NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

09:12 F15 Mãe Luiza NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

11:00 F16 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisSantos Reis

11:20 N9 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NortePajuçara

11:41 N9 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NortePajuçara

11:56 F16 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisSantos Reis

12:00 - - Garagem

Sexta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:57 F31 Lagoa Azul CCR - Centro Clínico da Ribeira

07:42 F31 Lagoa Azul CCR - Centro Clínico da Ribeira

09:30 F31 CCR - Centro Clínico da Ribeira Lagoa Azul

09:50 F31 CCR - Centro Clínico da Ribeira Lagoa Azul

10:40 N25 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisIgapó

11:01 N25 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisIgapó

11:20 N32 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteAlecrim

11:33 N32 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteAlecrim

12:00 - - Garagem

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114

Rota 8:

Segunda Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

13:55 F33 Alecrim HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

14:30 N28 Instituto do Rim Potengi

14:43 N28 Instituto do Rim Potengi

14:55 F33 Alecrim HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

15:18 N11 Pajuçara Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

15:27 N11 Pajuçara Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

17:00 F28 Clínica Articular Alecrim

17:19 F28 Clínica Articular Alecrim

18:00 - - Garagem

Terca Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

13:15 F32 Praia do Meio Clínica Articular

14:00 F32 Praia do Meio Clínica Articular

17:00 F28 Clínica Articular Alecrim

17:19 F28 Clínica Articular Alecrim

18:00 - - Garagem

Quarta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:18 F23 Pajuçara Escola M. José de Andrade Frazão

12:55 F23 Pajuçara Escola M. José de Andrade Frazão

17:00 F28 Clínica Articular Alecrim

17:19 F28 Clínica Articular Alecrim

18:00 - - Garagem

Quinta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

13:15 F32 Praia do Meio Clínica Articular

14:00 F32 Praia do Meio Clínica Articular

16:45 N28 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos PinheiroPotengi

16:58 N28 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos PinheiroPotengi

18:00 - - Garagem

Sexta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:18 F23 Pajuçara Escola M. José de Andrade Frazão

12:55 F23 Pajuçara Escola M. José de Andrade Frazão

16:45 N28 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos PinheiroPotengi

16:58 N28 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos PinheiroPotengi

18:00 - - Garagem

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115

Rota 9:

Segunda Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:45 F24 Pajuçara Hospital PAPI

07:30 F24 Pajuçara Hospital PAPI

09:50 F24 Hospital PAPI Pajuçara

10:45 F24 Hospital PAPI Pajuçara

11:20 N32 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteAlecrim

11:33 N32 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteAlecrim

12:00 - - Garagem

Terca Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:13 F27 Nossa Senhora da Apresentação CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

06:30 F27 Nossa Senhora da Apresentação CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

09:30 F27 CMEI Profª Francisca Célia Martins de SouzaNossa Senhora da Apresentação

09:53 F24 Hospital PAPI Pajuçara

10:04 F24 Hospital PAPI Pajuçara

10:17 F27 CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza Nossa Senhora da Apresentação

11:00 N25 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisIgapó

11:21 N25 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisIgapó

12:00 - - Garagem

Quarta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

07:57 N20 Felipe Camarão NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

08:07 N27 Pajuçara CRI - Centro de Reabilitação Infantil

08:39 N27 Pajuçara CRI - Centro de Reabilitação Infantil

08:50 N20 Felipe Camarão NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

12:00 - - Garagem

Quinta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:45 F24 Pajuçara Hospital PAPI

07:30 F24 Pajuçara Hospital PAPI

09:50 N24 Hospital PAPI Pajuçara

09:55 F24 Hospital PAPI Pajuçara

10:06 N24 Hospital PAPI Pajuçara

10:11 F24 Hospital PAPI Pajuçara

11:00 N25 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisIgapó

11:21 N25 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisIgapó

12:00 - - Garagem

Sexta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:13 F27 Nossa Senhora da Apresentação CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

06:30 F27 Nossa Senhora da Apresentação CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

09:30 F27 CMEI Profª Francisca Célia Martins de SouzaNossa Senhora da Apresentação

09:50 F27 CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza Nossa Senhora da Apresentação

12:00 - - Garagem

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116

Rota 10:

Segunda Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:17 F28 Alecrim Clínica Articular

13:02 F28 Alecrim Clínica Articular

16:30 F33 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Alecrim

16:56 F33 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Alecrim

18:00 - - Garagem

Terca Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:17 F28 Alecrim Clínica Articular

13:02 F28 Alecrim Clínica Articular

16:15 F32 Clínica Articular Praia do Meio

16:29 F32 Clínica Articular Praia do Meio

18:00 - - Garagem

Quarta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:17 F28 Alecrim Clínica Articular

13:02 F28 Alecrim Clínica Articular

16:20 F23 Escola M. José de Andrade Frazão Pajuçara

16:36 F23 Escola M. José de Andrade Frazão Pajuçara

18:00 - - Garagem

Quinta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:12 F25 Potengi Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

12:33 F25 Potengi Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

16:15 F32 Clínica Articular Praia do Meio

16:29 F32 Clínica Articular Praia do Meio

18:00 - - Garagem

Sexta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:12 F25 Potengi Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

12:33 F25 Potengi Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

16:20 F23 Escola M. José de Andrade Frazão Pajuçara

16:36 F23 Escola M. José de Andrade Frazão Pajuçara

18:00 - - Garagem

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APÊNDICE I – Rotas da Simulação 3

Rota 1 Manhã

C/A 07:00 07:00 F27 07:00 07:00 F27

Ret. só ida só ida só ida só ida

10:30 ADOTE C/A PAPI C/A ADOTE C/A PAPI C/A ADOTE

07:00 F27 C/A C/A C/A C/A

só ida Ret. Ret. Ret. Ret.

C/A ADOTE 10:30 ADOTE 10:30 ADOTE 10:30 ADOTE 10:30 ADOTE

Segunda Terça Quarta

F26

F8

Quinta Sexta

F26 F26

F26

F26

F8

Rota 2 Tarde

14:00 14:00 14:00 14:00

só ida C/A só ida C/A Ret.

C CNN 16:30 CNN C CNN 16:30 CNN 16:30 CLINORTE

14:00

Ret. Ret. só ida

16:30 CLINORTE 16:30 CLINORTE C CNN

SextaSegunda Terça Quarta QuintaF18 F18 F19 F21

F21

F19

F21 F18

Rota 3 Manhã

08:30 08:00 07:30 09:00 07:30

A só ida C/A só ida C/A

11:50 PHYSICLIN E. M. Prof. L. F. Monteiro 10:30 NEFRON PHYSICLIN 10:30 NEFRON

08:30 09:00 08:00 09:00

A só ida só ida só ida

11:50 PHYSICLIN PHYSICLIN E. M. Prof. L. F. Monteiro PHYSICLIN

F4 F2 F4

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF13F1

F1 F2 F13 F2

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Rota 4 Tarde

A A 14:30 A 14:30

Ret. Ret. Ida Ret. Ida

16:30 CCR 16:30 CCR E. M. Malvina Cosme 16:30 CCR C/A CRI

14:30 14:30 A 14:30

Ida Ida Ret. Ida

E. M. Malvina Cosme E. M. Malvina Cosme 16:30 CCR E. M. Malvina Cosme

F22 F22 F16

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF22 F12

F12F12 F12 F22

Rota 5 Manhã

07:00 07:00 07:00 07:00 07:00

C/A C/A C/A C/A C/A

11:20 FARN 11:20 FARN 11:20 FARN 11:20 FARN 11:20 FARN

F10 F10 F10 F10

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF10

Rota 6 Tarde

14:00 13:00 14:00 13:00 14:00

C/A C/A C/A C/A C/A

16:50 Insti tuto do Rim 17:30 FARN 16:50 Insti tuto do Rim 17:30 FARN 16:50 Insti tuto do Rim

A A 13:00

Ret. Ret. C/A

16:00 CRA 16:00 CRA 17:30 FARN

F14 F11 F14 F11 F14

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

F17 F17 F11

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Rota 7 Manhã

06:50 09:00 09:00 06:50

C/A só ida Ret. só ida C/A

10:00 NEFRON C/A Insti tuto do Rim 11:30 APAE C/A Insti tuto do Rim 10:00 NEFRON

09:00

Ret. Ret. só ida Ret. Ret.

11:30 ADOTE 11:30 APAE C/A Insti tuto do Rim 11:30 ADOTE 11:30 ADOTE

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

F24

F24

F24

F3F3

F24F5

F5 F5

F24

Rota 8 Tarde

C C 12:45 12:45

Ret. Ret. só ida Ret. só ida

17:30 CMEI 17:30 CMEI Insti tuto do Rim 17:15 E. Nsa Sra Apresentação Insti tuto do Rim

14:30 12:30 C 12:30

A só ida Ret. só ida Ret.

16:30 PAPI CCR 17:30 CMEI CCR 17:15 E. Nsa Sra Apresentação

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

F20 F15

F20

F23

F6

F23

F6

F9

F20 F15

Rota 9 Manhã

07:10 06:20 07:10 07:10 06:20

A A

11:00 APAE 09:30 HUOL 11:00 APAE 11:00 APAE 09:30 HUOL

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF7F25 F7 F25 F25

Page 133: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

120

Rota 10 Tarde

12:25 12:25 12:25 12:50

só ida só ida só ida só ida Ret.

C CMEI C CMEI C CMEI E. Nsa Sra Apresentação 16:50 Insti tuto do Rim

12:50

Ret. Ret. Ret. só ida

16:45 Cl ínica Articular 16:50 Insti tuto do Rim 16:45 Cl ínica Articular E. Nsa Sra Apresentação

F20 F20

F6

F15 F6

F23

F20

F23 F15

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

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APÊNDICE J – Dados dos Pedidos da Simulação 3

1. Lista dos pedidos fixos para as rotas de 1 a 10 (a rota esta denominada como micro):

Nome Paciente Solicitação Endereços (Rua, numero, bairro, cep) Destino PacienteTipo (ida,

volta ou

ambos)Dias

Hora

busca/hora

retorno

Hora

chegada/saídaUsuario

Acomp

anhant

e

Carro ida /carro

volta (rotas)

MARIA AUGUSTA DE SOUZA SILVA F1 Rua Edvar Reis, 137, Praia do Meio, 59010-400 PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros Ambos Seg Ter 08:30-11:50 09:00-11:30 Nao Cadeirante Sim micro(3)/micro(3)

FLÁVIO AUGUSTO DE ARAÚJO F2 Av. Desembargador Francisco de A Martins, 608, 59115-700 PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros Ida Qua Qui Sex 09:00-0 09:30-0 Nao Cadeirante Não micro(3)/

HERMANO ROSA F3 Avenida Poeta Renato Caldas, 3, Lagoa Azul, 59139-450 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Ambos Seg Sex 06:50-10:00 07:20-09:30 Cadeirante Sim micro(7)/micro(7)

MARIA DIAS SANTOS DA SILVA F4 Rua da Liberdade, 5, Santos Reis, 59010-460 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Ambos Qua Sex 07:30-10:30 08:00-10:00 Cadeirante Sim micro(3)/micro(3)

RAIMUNDO SEBASTIÃO DIAS F5 RUA JOÃO XXIII, 1272, Mãe Luiza, 59014-000 Instituto do Rim Ida Ter Qua Qui 09:00-0 09:30-0 Cadeirante Sim micro(7)/

LOURIVAL ALVELINO DA SILVA F6 RUA PASTOR CLIMACO BUENO AZZA, 68, Rocas, 59010-290 Instituto do Rim Ambos Qua Sex 12:45-16:50 13:15-16:20 Nao Cadeirante Não micro(8)/micro(10)

ALLEJANDRO SILVA DOS SANTOS F7 Rua Antonio Jorge, 36, N. Sra da Apresentação, 59114-112 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Ambos Ter Sex 06:20-09:30 06:50-09:00 Nao Cadeirante Sim micro(9)/micro(9)

INGRID DA SILVA XAVIER F8 Rua Hidrolandia, 2746, Potengi, 59112-250 Hospital PAPI Ida Ter Qui 07:00-0 07:30-00 Cadeirante Sim micro(1)/

EDILZA EMÍLIA DE OLIVEIRA F9 Rua Presidente José Bento, 643, Alecrim, 59037-060 Hospital PAPI Ambos Seg 14:30-16:30 15:00-16:00 Nao Cadeirante Sim micro(8)/micro(8)

KAREN LOUISE PATRICIO SILVA F10 Rua Rosimar Ferreira, 56, Nossa Senhora da Apresentação, FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteAmbos Seg Ter Qua Qui Sex 07:00-11:20 07:30-11:00 Cadeirante Sim micro(5)/micro(5)

RILLARY MARIA PEREIRA BARBOSA F11 Rua Urbano, 21, Igapó, 59106-240 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteAmbos Ter Qui Sex 13:00-17:30 13:30-17:00 Cadeirante Sim micro(6)/micro(6)

EDILZA EMÍLIA DE OLIVEIRA F12 Rua Presidente José Bento, 643, Alecrim, 59037-060 Escola M. Malvina Cosme Ida Seg Ter Qua Qui 0-14:30 0-15:00 Nao Cadeirante Não micro(4)/

PAULO ROBERTO OLIVEIRA SILVA F13 Rua Santa Clara, 180, Potengi, 59110-590 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Ida Ter Qui 08:00-0 09:00-0 Nao Cadeirante Não micro(3)/

SEVERINA CARVALHO DE ARAÚJO F14 RUA PORTO TUBARÃO, 1231, Potengi, 59127-360 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Ambos Seg Qua Sex 14:00-16:50 15:00-16:00 Cadeirante Sim micro(6)/micro(6)

ZILSON AUGUSTO DE LIMA F15 Av. Paulistana, 1690, Potengi, 59108-120 E. M. Nossa Senhora da Apresentação Ambos Qui Sex 12:25-17:15 12:50-16:45 Nao Cadeirante Não micro(10)/micro(8)

LENIRA BELO DA SILVA F16 Rua Bom Jesus, 8, Santos Reis, 59010-420 CRI - Centro de Reabilitação Infantil Ida Sex 14:00-0 14:30-0 Cadeirante Sim micro(4)/

RAIMUNDO SEBASTIÃO DIAS F17 RUA JOÃO XXIII, 1272, Mãe Luiza, 59014-000 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Volta Ter Qui 0-16:00 0-15:30 Nao Cadeirante Sim /micro(6)

ANTONIO OLIVEIRA DA SILVA F18 Rua Barra do Pirai, 2285, Potengi, 59112-210 CNN - Centro de Nefrologia de Natal Ida Seg Qua Sex 14:00-0 14:30-0 Cadeirante Não micro(2)/

FRANCISCA ROSA DE ASSIS MELO F19 Rua Boa Ventura, 49, Cidade da Esperança, 59070-180 CNN - Centro de Nefrologia de Natal Ambos Ter Qui 14:00-16:30 14:30-16:00 Cadeirante Sim micro(2)/

IVONE SIQUEIRA DA ROCHA F20 Rua Porto Seguro, 1165, Alecrim, 59120-640 CMEI Profª Francisca Célia Martins de SouzaAmbos Seg Ter Qua 12:25-17:30 13:20-17:00 Cadeirante Não micro(10)/micro(8)

ALMIR TEIXEIRA DE MELO F21 Rua Açude Japi, 38, Pajuçara, 59133-160 CLINORTE - Clínica Ortopédica Zona Norte Volta Seg Qua Sex 0-16:30 0-16:00 Nao Cadeirante Não /micro(2)

MARIA MARGARIDA CAMPELO DE LIMA F22 Rua do Motor, 473, Praia do Meio, 59010-090 CCR - Centro Clínico da Ribeira Volta Seg Ter Qua Qui 0-16:30 0-16:00 Nao Cadeirante Sim micro(4)/micro(4)

MARIA REJANE DA SILVA F23 Rua do Motor, 5550, Praia do Meio, 59010-090 CCR - Centro Clínico da Ribeira Ambos Ter Qui 12:30-16:45 13:00-16:15 Nao Cadeirante Não micro(8)/micro(10)

JOHNATHAN RODRIGUES BEZERRA DA CRUZ F24 Rua da Esperança, 272, Santos Reis, 59010-390 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisVolta Seg Ter Qua Qui Sex 0-11:30 0-11:00 Nao Cadeirante Não /micro(7)

JOSEFA ANDRADE DA FONSECA F25 Rua dos Pioneiros, 25, Pajuçara, 59125-340 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisAmbos Seg Qua Qui 07:10-11:00 07:40-10:20 Nao Cadeirante Não micro(9)/micro(9)

MARIA FRANCILENE DA SILVA F26 Rua Açude Gavião, 46, Pajuçara, 59133-260 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficienteVolta Seg Ter Qua Qui Sex 0-10:30 0-10:00 Cadeirante Sim micro(1)/micro(1)

RILLARY MARIA PEREIRA BARBOSA F27 Rua Urbano, 21, Igapó, 59106-240 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficienteIda Seg Qua Sex 07:00-0 07:30-0 Cadeirante Sim micro(1)

Page 135: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

122

2. Lista dos pedidos pendentes para as rotas de 1 a 10:

Nome Paciente Solicitação Destino Paciente

Tipo (ida,

volta ou

ambos)

DiasHorario de

atendimentoUsuario

Acompanha

nteTipo Carro Gravidade

ADAILSON SILVA OLIVEIRA N1 CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza Ambos Seg Ter Qua Qui Sex 13:00-16:40 Cadeirante Sim Todos 1

ADAILSON SILVA OLIVEIRA N2 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Ambos Seg Sex 08:40-09:40 Nao Cadeirante Sim Todos 0

ALLEJANDRO SILVA DOS SANTOS N3 CNN Ambos Seg Ter Qua 15:00 - 17:15 Cadeirante Sim Todos 3

ALLEJANDRO SILVA DOS SANTOS N4 E. M. Nossa Senhora da Apresentação Ambos Qui Sex 06:50-09:35 Cadeirante Não Todos 2

ALMIR TEIXEIRA DE MELO N5 E. M. Prof. Waldson J. P. B. Pinheiro Ambos Qui Sex 8:30 - 15:10 Não-Cadeirante Sim Todos 1

AMANDA ALEXANDRA PAULO N6 CRA Ida Seg Ter Qua Qui Sex 9:00 - X Cadeirante Sim Todos 4

ANTONIO OLIVEIRA DA SILVA N7 CNN Ambos Qua Qui 13:00 - 14:15 Cadeirante Sim Todos 5

BRUNO PEREIRA N8 CLINORTE Ambos Seg Sex 7:00 - 11:00 Cadeirante Sim Todos 0

ELIANE BATISTA DA SILVA N9 Clínica Articular Ida Ter Qui 15:30 - X Não-Cadeirante Não Todos 3

ELIZA FAUSTINO DA SILVA N10 HUOL - Hospital Universitário Onofre Lopes Ida Ter Qua Sex 8:45 - X Cadeirante Sim Todos 5

FLÁVIO AUGUSTO DE ARAÚJO N11 E. M. José de Andrade Frazão Ambos Ter Qui 7:15 - 17:10 Não-Cadeirante Não Todos 0

FRANCISCA CANINDÉ DIAS DE LIMA N12 HUOL - Hospital Universitário Onofre Lopes Volta Ter Sex X -15:40 Nao Cadeirante Não Todos 3

FRANCISCA CANINDÉ DIAS DE LIMA N13 NEFRON Ambos Ter Qua Qui 07:35-10:00 Nao Cadeirante Não Todos 1

FRANCISCA ROSA DE ASSIS MELO N14 NEFRON Ambos Seg Ter 6:20 - 15:10 Não-Cadeirante Não Todos 3

GILBERTO FRANCISCO N15 CRA Ambos Qua Qui 14:00 - 16:00 Cadeirante Não Todos 3

HERMANO ROSA N16 E. M. José de Andrade Frazão Ambos Seg Qua 9:00 - 10:45 Não-Cadeirante Sim Todos 2

INGRID DA SILVA XAVIER N17 APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais Ambos Seg Ter Qui Sex 07:30-11:20 Cadeirante Sim Todos 2

INGRID DA SILVA XAVIER N18 CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza Ambos Ter Qui 12:35 - 14:00 Cadeirante Sim Todos 4

IVONE SIQUEIRA DA ROCHA N19 CRI Ambos Seg Ter Qua Qui Sex 08:50-9:20 Nao Cadeirante Não Todos 1

KLEYDISON COSTA N20 Escola M. Malvina Cosme Ambos Qua Sex 13:15 - 16:20 Não-Cadeirante Não Todos 2

WISLANNY JADE FLORENTINO DE SOUZA N21 PAPI Ambos Ter Qua Qui 7:50 - 9:50 Não-Cadeirante Não Todos 2

KAREN LOUISE PATRICIO SILVA N22 FARN Ambos Seg Ter Qua Qui Sex 13:00-16:00 Cadeirante Não Todos 1

KAREN LOUISE PATRICIO SILVA N23 Instituto do Rim Ambos Qua Sex 12:25 - 17:30 Cadeirante Não Todos 0

KLEYDISON COSTA N24 CRI Volta Ter Sex 10:50 - 15:40 Cadeirante Sim Todos 2

LOURIVAL ALVELINO DA SILVA N25 CCR - Centro Clínico da Ribeira Ambos Seg Ter Qua 14:00-16:00 Nao Cadeirante Não Todos 2

LOURIVAL ALVELINO DA SILVA N26 PHYSICLIN Ambos Qua Qui 8:30 - 11:10 Não-Cadeirante Sim Todos 5

MARIA FRANCILENE DA SILVA N27 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Ida Ter Qua Qui 08:00-X Cadeirante Sim Todos 1

MARIA FRANCILENE DA SILVA N28 CLINORTE Ambos Qua Qui Sex 6:30 - 8:00 Cadeirante Não Todos 1

MARIA FRANCILENE DA SILVA N29 PHYSICLIN Ida Seg Qua 08:30-X Cadeirante Sim Todos 3

MARIA MARGARIDA CAMPELO DE LIMA N30 Escola M. Malvina Cosme Ambos Seg Ter Qua Qui 07:15-10:45 Nao Cadeirante Não Todos 1

MARIA REJANE DA SILVA N31 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Ambos Seg Ter Qua Qui Sex 13:00-15:30 Nao Cadeirante Não Todos 2

MARIA SILVA DE LIMA N32 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Ambos Qui Sex 14:10-15:00 Nao Cadeirante Não Todos 3

PEDRO WESLEY ARARIPE DO NASCIMENTO N33 APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais Ambos Seg Ter 8:45 - 10:00 Cadeirante Sim Todos 2

PEDRO WESLEY ARARIPE DO NASCIMENTO N34 Clínica Articular Ambos Seg Sex 15:00 - 16:45 Não-Cadeirante Não Todos 0

RAIMUNDO SEBASTIÃO DIAS N35 PAPI Volta Ter Qua Qui 0-14:30 Cadeirante Sim Todos 5

RILLARY MARIA PEREIRA BARBOSA N36 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Ambos Seg Ter Qui Sex 07:30-11:00 Cadeirante Sim Todos 1

RILLARY MARIA PEREIRA BARBOSA N37 CLINORTE Ambos Qua Sex 15:00 - 16:30 Cadeirante Não Todos 3

SEVERINA CARVALHO DE ARAÚJO N38 E. M. Nossa Senhora da Apresentação Ambos Seg Ter Sex 8:30 - 9:30 Não-Cadeirante Sim Todos 3

SEVERINA CARVALHO DE ARAÚJO N39 Instituto do Rim Ambos Ter Qui Sex 14:30-15:30 Cadeirante Não Todos 5

STEFANI GOMES COSTA DE OLIVEIRA N40 E. M. Prof. Waldson J. P. B. Pinheiro Ambos Qua Sex 14:00 - 16:00 Não-Cadeirante Não Todos 1

WISLANNY JADE FLORENTINO DE SOUZA N41 APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais Ambos Ter Qui 7:30 - 15:20 Cadeirante Sim Todos 4

ZILSON AUGUSTO DE LIMA N42 CCR - Centro Clínico da Ribeira Ambos Seg Qua 14:00-16:00 Cadeirante Sim Todos 3

ZILSON AUGUSTO DE LIMA N43 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Volta Seg Qua Sex X-14:30 Cadeirante Não Todos 3

Page 136: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

123

APÊNDICE K – Solução 3 do PRAE

Rota 1 Manhã

C/A 07:00 07:00 F27 07:00 07:00 F27

Ret. só ida só ida só ida só ida

10:30 ADOTE C/A PAPI C/A ADOTE C/A PAPI C/A ADOTE

07:00 F27 C/A C/A C/A C/A

só ida Ret. Ret. Ret. Ret.

C/A ADOTE 10:30 ADOTE 10:30 ADOTE 10:30 ADOTE 10:30 ADOTE

07:10 07:40 07:40 07:40 07:10

C/A só ida só ida só ida C/A

11:20 ADOTE C/A ADOTE C/A ADOTE C/A ADOTE 11:20 ADOTE

07:10 07:10

C/A C/A

11:20 ADOTE 11:20 ADOTE

N36N27

N36

F26

F8

N27N36

F26

N27

N36

Quinta Sexta

F26 F26

Segunda Terça Quarta

F26

F8

Rota 2 Tarde

14:00 14:00 14:00 14:00

só ida C/A só ida C/A Ret.

C CNN 16:30 CNN C CNN 16:30 CNN 16:30 CLINORTE

14:40 12:40 14:00

Ret. C/A Ret. C/A só ida

16:30 CLINORTE 17:35 CNN 16:30 CLINORTE 14:35 CNN C CNN

14:40 14:20 14:40 14:20 14:20

C/A C/A

17:35 CNN 15:50 Insti tuto do Rim 17:35 CNN 15:50 Insti tuto do Rim 15:50 Insti tuto do Rim

12:40

C/A

14:35 CNN

N7

N3 N39 N3 N39

N7 F18

SextaSegunda Terça Quarta QuintaF18 F18 F19

N39

N3

F21

F21

F19

F21

Rota 3 Manhã

08:30 08:00 07:30 09:00 07:30

A só ida C/A só ida C/A

11:50 PHYSICLIN E. M. Prof. L. F. Monteiro 10:30 NEFRON PHYSICLIN 10:30 NEFRON

7:50 08:30 09:00 08:00 09:00

só ida A só ida só ida só ida

C/A PHYSICLIN 11:50 PHYSICLIN PHYSICLIN E. M. Prof. L. F. Monteiro PHYSICLIN

8:15 8:15 8:10 8:10 8:15

A A A A A

09:50 E. M. Nsa Sra Apresentação 09:50 E. M. Nsa Sra Apresentação11:30 PHYSICLIN 11:30 PHYSICLIN 09:50 E. M. Nsa Sra Apresentação

7:50

só ida

C/A PHYSICLIN

N29

F1

N26 N26 N38N38

N29

N38

F2 F13 F2

F4 F2 F4

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF13F1

Rota 4 Tarde

A A 14:30 A 14:30

Ret. Ret. Ida Ret. Ida

16:30 CCR 16:30 CCR E. M. Malvina Cosme 16:30 CCR C/A CRI

14:30 14:30 A 14:30 13:40

Ida Ida Ret. Ida

E. M. Malvina Cosme E. M. Malvina Cosme 16:30 CCR E. M. Malvina Cosme 15:20 HUOL

13:40 13:40 13:40 13:40 13:30

16:20 CRR 16:20 CRR 16:20 CRR 15:20 HUOL 16:20 E. M. Prof. Waldson

F12 N32F12 F12 F22

N25 N25 N25 N32 N40

F22 F22 F16

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF22 F12

Page 137: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

124

Rota 5 Manhã

07:00 07:00 07:00 07:00 07:00

C/A C/A C/A C/A C/A

11:20 FARN 11:20 FARN 11:20 FARN 11:20 FARN 11:20 FARN

06:50 06:50 06:50 06:50 8:10

só ida

11:00 E. M. Malvina Cosme 11:00 E. M. Malvina Cosme 11:00 E. M. Malvina Cosme 11:00 E. M. Malvina Cosme A E. M. Prof Waldson

8:10

só ida

A E. M. Prof Waldson

N5N30N30 N30 N30

N5

F10 F10 F10 F10

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF10

Rota 6 Tarde

14:00 13:00 14:00 13:00 14:00

C/A C/A C/A C/A C/A

16:50 Insti tuto do Rim 17:30 FARN 16:50 Insti tuto do Rim 17:30 FARN 16:50 Insti tuto do Rim

A 12:15 A 13:00

Ret. Ret. C/A

16:00 CRA 17:45 Insti tuto do Rim 16:00 CRA 17:30 FARN

13:30 12:15

16:20 E. M. Prof. Waldson 17:45 Insti tuto do Rim

F17 N23 F17 F11

N40 N23

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF14 F11 F14 F11 F14

Rota 7 Manhã

06:50 09:00 09:00 06:50

C/A só ida Ret. só ida C/A

10:00 NEFRON C/A Insti tuto do Rim 11:30 APAE C/A Insti tuto do Rim 10:00 NEFRON

09:00

Ret. Ret. só ida Ret. Ret.

11:30 ADOTE 11:30 APAE C/A Insti tuto do Rim 11:30 ADOTE 11:30 ADOTE

08:20 08:20 08:20 08:20 08:20

09:40 CRI 09:40 CRI 09:40 CRI 09:40 CRI 09:40 CRI

N19

F24

F24

F24

F3

N19

F3

F24

N19

F5

F5 F5

N19

F24

N19

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

Rota 8 Tarde

C C 12:45 12:45

Ret. Ret. só ida Ret. só ida

17:30 CMEI 17:30 CMEI Insti tuto do Rim 17:15 E. Nsa Sra Apresentação Insti tuto do Rim

14:30 12:30 C 12:30

A só ida Ret. só ida Ret.

16:30 PAPI CCR 17:30 CMEI CCR 17:15 E. Nsa Sra Apresentação

12:30 12:30 12:30 12:30 12:30

17:00 CMEI 17:00 CMEI 17:00 CMEI 17:00 CMEI 17:00 CMEI

13:10 13:10

C C

15:30 CRA 15:30 CRA

N15 N15

F20

F23

F6

F23

F6

F9

F20 F15

N1

F20

N1

F15

N1 N1 N1

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

Rota 9 Manhã

07:10 06:20 07:10 07:10 06:20

A A

11:00 APAE 09:30 HUOL 11:00 APAE 11:00 APAE 09:30 HUOL

07:00 07:00 07:00 07:00

C/A C/A C/A C/A

11:20 APAE 11:20 APAE 11:20 APAE 11:20 APAE

9:05 9:05

C/A C/A

10:20 APAE 10:20 APAE

N17 N17 N17

F7

N17

F25 F7 F25 F25

N33 N33

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

Page 138: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

125

Rota 10 Tarde

12:25 12:25 12:25 12:50

só ida só ida só ida só ida Ret.

C CMEI C CMEI C CMEI E. Nsa Sra Apresentação 16:50 Insti tuto do Rim

13:40 12:50

Ret. Ret. Ret. só ida

16:20 CCR 16:45 Cl ínica Articular 16:50 Insti tuto do Rim 16:45 Cl ínica Articular E. Nsa Sra Apresentação

15:10 13:40 15:10 A

só ida só ida Ret.

Cl ínica Articular 16:20 CCR Cl ínica Articular 14:40 E. M. Prof Waldson

A

Ret.

14:40 E. M. Prof Waldson

N5

N9 N42 N9 N5

Segunda Terça Quarta Quinta SextaF20 F20

F6

F15 F6

N42 F23

F20

F23 F15

Page 139: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

126

APÊNDICE L – Solução 3 do Modelo Computacional

Rota 1:

Segunda Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:17 N8 Nossa Senhora da Apresentação CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte

06:42 N8 Nossa Senhora da Apresentação CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte

06:51 F27 Igapó ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

06:54 N36 Igapó ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:02 N17 Potengi APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:22 N17 Potengi APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:32 F27 Igapó ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:35 N36 Igapó ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

10:00 N33 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisAlecrim

10:10 F26 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficientePajuçara

10:24 N33 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisAlecrim

10:32 F26 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Pajuçara

11:00 N8 CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte Nossa Senhora da Apresentação

11:16 N8 CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte Nossa Senhora da Apresentação

11:25 N17 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisPotengi

11:45 N17 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisPotengi

12:00 - - Garagem

Terca Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:31 F8 Potengi Hospital PAPI

06:34 N17 Potengi APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:12 N17 Potengi APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:26 F8 Potengi Hospital PAPI

10:00 F26 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficientePajuçara

10:31 F26 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Pajuçara

11:20 N17 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisPotengi

11:40 N17 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisPotengi

12:00 - - Garagem

Quarta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:27 F27 Igapó ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:12 F27 Igapó ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

10:00 F26 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficientePajuçara

10:31 F26 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Pajuçara

11:10 N26 PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros Rocas

11:19 N26 PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros Rocas

12:00 - - Garagem

Quinta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:31 F8 Potengi Hospital PAPI

06:34 N17 Potengi APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:12 N17 Potengi APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:26 F8 Potengi Hospital PAPI

10:00 F26 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficientePajuçara

10:31 F26 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Pajuçara

11:10 N26 PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros Rocas

11:19 N26 PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros Rocas

12:00 - - Garagem

Sexta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:27 F27 Igapó ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

06:30 N36 Igapó ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:12 F27 Igapó ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:15 N36 Igapó ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

10:00 F26 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficientePajuçara

10:31 F26 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Pajuçara

12:00 - - Garagem

Page 140: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

127

Rota 2:

Segunda Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

13:27 F18 Potengi CNN - Centro de Nefrologia de Natal

14:22 F18 Potengi CNN - Centro de Nefrologia de Natal

16:00 F21 CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte Pajuçara

16:18 F21 CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte Pajuçara

17:15 N3 CNN - Centro de Nefrologia de Natal Nossa Senhora da Apresentação

17:26 N3 CNN - Centro de Nefrologia de Natal Nossa Senhora da Apresentação

18:00 - - Garagem

Terca Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

13:27 F19 Cidade da Esperança CNN - Centro de Nefrologia de Natal

14:12 F19 Cidade da Esperança CNN - Centro de Nefrologia de Natal

15:30 N39 Instituto do Rim Potengi

15:41 N39 Instituto do Rim Potengi

16:00 F19 CNN - Centro de Nefrologia de Natal Cidade da Esperança

16:13 F19 CNN - Centro de Nefrologia de Natal Cidade da Esperança

18:00 - - Garagem

Quarta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:18 N20 Quintas Escola M. Malvina Cosme

12:55 N20 Quintas Escola M. Malvina Cosme

13:27 F18 Potengi CNN - Centro de Nefrologia de Natal

14:12 F18 Potengi CNN - Centro de Nefrologia de Natal

14:15 N7 CNN - Centro de Nefrologia de Natal Potengi

14:24 N7 CNN - Centro de Nefrologia de Natal Potengi

16:00 F21 CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte Pajuçara

16:20 N20 Escola M. Malvina Cosme Quintas

16:45 N1 CMEI Profª Francisca Célia Martins de SouzaBom Pastor

16:59 N20 Escola M. Malvina Cosme Quintas

17:18 F21 CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte Pajuçara

17:25 N1 CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza Bom Pastor

18:00 - - Garagem

Quinta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

13:27 F19 Cidade da Esperança CNN - Centro de Nefrologia de Natal

14:12 F19 Cidade da Esperança CNN - Centro de Nefrologia de Natal

14:15 N7 CNN - Centro de Nefrologia de Natal Potengi

14:24 N7 CNN - Centro de Nefrologia de Natal Potengi

16:00 F19 CNN - Centro de Nefrologia de Natal Cidade da Esperança

16:13 F19 CNN - Centro de Nefrologia de Natal Cidade da Esperança

17:00 N1 CMEI Profª Francisca Célia Martins de SouzaBom Pastor

17:12 N1 CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza Bom Pastor

18:00 - - Garagem

Sexta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:18 N20 Quintas Escola M. Malvina Cosme

12:32 N1 Bom Pastor CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

12:42 N1 Bom Pastor CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

13:07 N20 Quintas Escola M. Malvina Cosme

13:27 F18 Potengi CNN - Centro de Nefrologia de Natal

13:43 N32 Rocas HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

14:02 N32 Rocas HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

14:24 F18 Potengi CNN - Centro de Nefrologia de Natal

16:00 F21 CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte Pajuçara

16:18 F21 CLINORTE - Clinica Ortopédica Zona Norte Pajuçara

16:43 F21 CMEI Profª Francisca Célia Martins de SouzaBom Pastor

16:55 F21 CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza Bom Pastor

18:00 - - Garagem

Page 141: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

128

Rota 3:

Segunda Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:23 N30 Praia do Meio Escola M. Malvina Cosme

06:55 N30 Praia do Meio Escola M. Malvina Cosme

07:25 N38 Potengi Escola M. Nossa Senhora da Apresentação

07:42 N29 Pajuçara PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

07:55 F1 Praia do Meio PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

08:05 N33 Alecrim APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

08:18 N38 Potengi Escola M. Nossa Senhora da Apresentação

08:31 N6 Felipe Camarão CRA- Centro de Reabilitação Adulto

08:42 N29 Pajuçara PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

08:49 N33 Alecrim APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

08:55 F1 Praia do Meio PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

09:08 N6 Felipe Camarão CRA- Centro de Reabilitação Adulto

09:32 N38 Escola M. Nossa Senhora da Apresentação Potengi

09:42 N38 Escola M. Nossa Senhora da Apresentação Potengi

11:30 F1 PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros Praia do Meio

11:53 F1 PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros Praia do Meio

12:00 - - Garagem

Terca Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:45 N21 Nossa Senhora da Apresentação Hospital PAPI

07:03 N36 Igapó ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:13 N36 Igapó ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:21 N13 Lagoa Seca NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

07:41 N13 Lagoa Seca NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

07:49 N21 Nossa Senhora da Apresentação Hospital PAPI

08:06 F13 Potengi E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

08:19 F1 Praia do Meio PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

08:40 F13 Potengi E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

09:08 F1 Praia do Meio PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

11:30 F1 PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros Praia do Meio

11:53 F1 PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros Praia do Meio

12:00 - - Garagem

Quarta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:57 F4 Santos Reis NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

07:12 N21 Nossa Senhora da Apresentação Hospital PAPI

07:30 N21 Nossa Senhora da Apresentação Hospital PAPI

07:42 F4 Santos Reis NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

07:51 N10 Dix-Sept Rosado HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

07:57 N26 Rocas PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

08:10 N26 Rocas PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

08:27 N10 Dix-Sept Rosado HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

08:38 F2 Nossa Senhora da Apresentação PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

08:54 N6 Felipe Camarão CRA- Centro de Reabilitação Adulto

09:09 N6 Felipe Camarão CRA- Centro de Reabilitação Adulto

09:21 F2 Nossa Senhora da Apresentação PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

09:50 N21 Hospital PAPI Nossa Senhora da Apresentação

10:00 F4 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Santos Reis

10:13 N21 Hospital PAPI Nossa Senhora da Apresentação

10:23 F4 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Santos Reis

12:00 - - Garagem

Quinta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

07:55 F13 Potengi E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

08:17 N26 Rocas PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

08:27 N26 Rocas PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

08:54 F13 Potengi E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

09:24 F2 Nossa Senhora da Apresentação PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

09:36 F2 Nossa Senhora da Apresentação PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

11:00 N36 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficienteIgapó

11:31 N36 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Igapó

12:00 - - Garagem

Page 142: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

129

Sexta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:57 F4 Santos Reis NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

07:42 F4 Santos Reis NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

07:51 N10 Dix-Sept Rosado HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

08:27 N10 Dix-Sept Rosado HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

08:38 F2 Nossa Senhora da Apresentação PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

08:54 N6 Felipe Camarão CRA- Centro de Reabilitação Adulto

09:09 N6 Felipe Camarão CRA- Centro de Reabilitação Adulto

09:21 F2 Nossa Senhora da Apresentação PHYSICLIN - Clínica Drª Tânia Medeiros

10:00 F4 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Santos Reis

10:07 F4 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Santos Reis

10:40 N36 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficienteIgapó

11:11 N36 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Igapó

12:00 - - Garagem

Page 143: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

130

Rota 4:

Segunda Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

13:55 F12 Alecrim Escola M. Malvina Cosme

14:07 N3 Nossa Senhora da Apresentação CNN - Centro de Nefrologia de Natal

14:42 N3 Nossa Senhora da Apresentação CNN - Centro de Nefrologia de Natal

14:59 F12 Alecrim Escola M. Malvina Cosme

16:00 F22 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

16:17 F22 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

18:00 - - Garagem

Terca Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

13:59 F12 Alecrim Escola M. Malvina Cosme

14:30 N35 Hospital PAPI Mãe Luiza

14:44 N35 Hospital PAPI Mãe Luiza

15:03 F12 Alecrim Escola M. Malvina Cosme

16:00 F22 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

16:17 F22 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

17:00 N1 CMEI Profª Francisca Célia Martins de SouzaBom Pastor

17:12 N1 CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza Bom Pastor

17:23 N11 Escola M. José de Andrade Frazão Nossa Senhora da Apresentação

17:47 N11 Escola M. José de Andrade Frazão Nossa Senhora da Apresentação

18:00 - - Garagem

Quarta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

14:30 N35 Hospital PAPI Mãe Luiza

14:37 F12 Alecrim Escola M. Malvina Cosme

14:57 F12 Alecrim Escola M. Malvina Cosme

15:10 N35 Hospital PAPI Mãe Luiza

16:00 F22 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

16:17 F22 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

18:00 - - Garagem

Quinta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:16 N1 Bom Pastor CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

12:42 N1 Bom Pastor CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

12:55 N32 Rocas HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

13:40 N32 Rocas HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

14:06 F12 Alecrim Escola M. Malvina Cosme

14:30 N35 Hospital PAPI Mãe Luiza

14:44 N35 Hospital PAPI Mãe Luiza

15:03 F12 Alecrim Escola M. Malvina Cosme

16:00 F22 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

16:17 F22 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

17:10 N11 Escola M. José de Andrade Frazão Nossa Senhora da Apresentação

17:34 N11 Escola M. José de Andrade Frazão Nossa Senhora da Apresentação

18:00 - - Garagem

Sexta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

13:27 F16 Santos Reis CRI - Centro de Reabilitação Infantil

14:12 F16 Santos Reis CRI - Centro de Reabilitação Infantil

15:40 N12 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Lagoa Seca

16:06 N12 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Lagoa Seca

16:26 N20 Escola M. Malvina Cosme Quintas

16:52 N20 Escola M. Malvina Cosme Quintas

18:00 - - Garagem

Page 144: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

131

Rota 5:

Segunda Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:37 F10 Nossa Senhora da Apresentação FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

07:12 F10 Nossa Senhora da Apresentação FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

10:45 N30 Escola M. Malvina Cosme Praia do Meio

11:00 F10 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteNossa Senhora da Apresentação

11:15 N30 Escola M. Malvina Cosme Praia do Meio

11:29 F10 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteNossa Senhora da Apresentação

12:00 - - Garagem

Terca Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:37 F10 Nossa Senhora da Apresentação FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

07:12 F10 Nossa Senhora da Apresentação FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

11:00 F10 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteNossa Senhora da Apresentação

11:29 F10 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteNossa Senhora da Apresentação

12:00 - - Garagem

Quarta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:37 F10 Nossa Senhora da Apresentação FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

07:12 F10 Nossa Senhora da Apresentação FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

11:00 F10 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteNossa Senhora da Apresentação

11:29 F10 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteNossa Senhora da Apresentação

12:00 - - Garagem

Quinta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:37 F10 Nossa Senhora da Apresentação FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

06:43 N36 Igapó ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:12 N36 Igapó ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente

07:29 F10 Nossa Senhora da Apresentação FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

11:00 F10 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteNossa Senhora da Apresentação

11:20 N17 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisPotengi

11:40 N17 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisPotengi

11:52 F10 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteNossa Senhora da Apresentação

12:00 - - Garagem

Sexta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:37 F10 Nossa Senhora da Apresentação FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

07:12 F10 Nossa Senhora da Apresentação FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

11:00 F10 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteNossa Senhora da Apresentação

11:29 F10 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteNossa Senhora da Apresentação

12:00 - - Garagem

Page 145: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

132

Rota 6:

Segunda Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

13:57 F14 Potengi E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

14:42 F14 Potengi E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

16:00 F14 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Potengi

16:25 F14 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Potengi

16:42 N1 CMEI Profª Francisca Célia Martins de SouzaBom Pastor

16:54 N1 CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza Bom Pastor

18:00 - - Garagem

Terca Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:27 F11 Igapó FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

12:48 N1 Bom Pastor CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

12:56 N1 Bom Pastor CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

13:16 F11 Igapó FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

13:34 N39 Potengi Instituto do Rim

14:12 N39 Potengi Instituto do Rim

14:27 N3 Nossa Senhora da Apresentação CNN - Centro de Nefrologia de Natal

14:42 N3 Nossa Senhora da Apresentação CNN - Centro de Nefrologia de Natal

14:56 N9 Rocas Clínica Articular

15:14 N9 Rocas Clínica Articular

15:30 F17 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Mãe Luiza

15:44 N24 CRI - Centro de Reabilitação Infantil Quintas

15:54 N12 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Lagoa Seca

16:17 N24 CRI - Centro de Reabilitação Infantil Quintas

16:28 F17 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Mãe Luiza

16:49 N12 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Lagoa Seca

17:06 F11 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteIgapó

17:21 N3 CNN - Centro de Nefrologia de Natal Nossa Senhora da Apresentação

17:32 N3 CNN - Centro de Nefrologia de Natal Nossa Senhora da Apresentação

17:47 F11 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteIgapó

18:00 - - Garagem

Quarta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

14:30 N43 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Potengi

14:55 F14 Potengi E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

15:11 F14 Potengi E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

15:30 N43 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Potengi

16:00 F14 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Potengi

16:25 F14 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Potengi

18:00 - - Garagem

Quinta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:27 F11 Igapó FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

12:37 N7 Potengi CNN - Centro de Nefrologia de Natal

12:53 N7 Potengi CNN - Centro de Nefrologia de Natal

13:12 F11 Igapó FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

14:25 N9 Rocas Clínica Articular

15:00 N32 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Rocas

15:12 N9 Rocas Clínica Articular

15:30 F17 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Mãe Luiza

15:45 N32 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Rocas

16:03 F17 CRA- Centro de Reabilitação Adulto Mãe Luiza

17:00 F11 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteIgapó

17:14 F11 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteIgapó

18:00 - - Garagem

Sexta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:27 F11 Igapó FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

13:12 F11 Igapó FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

13:57 F14 Potengi E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

14:30 N43 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Potengi

14:42 F14 Potengi E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro

15:11 N32 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Rocas

15:20 N32 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Rocas

15:33 N43 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Potengi

16:00 F14 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Potengi

16:25 F14 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Potengi

17:00 F11 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteIgapó

17:14 F11 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteIgapó

18:00 - - Garagem

Page 146: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

133

Rota 7:

Segunda Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:53 F3 Lagoa Azul NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

07:06 F3 Lagoa Azul NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

09:30 F3 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Lagoa Azul

09:52 F3 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Lagoa Azul

11:00 F24 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisSantos Reis

11:17 F24 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisSantos Reis

12:00 - - Garagem

Terca Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:16 N11 Nossa Senhora da Apresentação Escola M. José de Andrade Frazão

06:55 N11 Nossa Senhora da Apresentação Escola M. José de Andrade Frazão

08:12 N10 Dix-Sept Rosado HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

08:27 N10 Dix-Sept Rosado HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

08:38 N6 Felipe Camarão CRA- Centro de Reabilitação Adulto

08:53 N6 Felipe Camarão CRA- Centro de Reabilitação Adulto

09:07 F5 Mãe Luiza Instituto do Rim

09:14 F5 Mãe Luiza Instituto do Rim

10:00 N13 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Lagoa Seca

10:21 N13 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Lagoa Seca

11:00 F24 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisSantos Reis

11:17 F24 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisSantos Reis

12:00 - - Garagem

Quarta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

08:27 F5 Mãe Luiza Instituto do Rim

09:12 F5 Mãe Luiza Instituto do Rim

11:00 F24 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisSantos Reis

11:17 F24 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisSantos Reis

12:00 - - Garagem

Quinta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

07:25 N5 Pajuçara Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

08:10 N5 Pajuçara Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos Pinheiro

08:30 F5 Mãe Luiza Instituto do Rim

08:40 N6 Felipe Camarão CRA- Centro de Reabilitação Adulto

08:55 N6 Felipe Camarão CRA- Centro de Reabilitação Adulto

09:17 F5 Mãe Luiza Instituto do Rim

11:00 F24 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisSantos Reis

11:17 F24 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisSantos Reis

12:00 - - Garagem

Sexta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:17 F3 Lagoa Azul NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

07:02 F3 Lagoa Azul NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal

09:30 F3 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Lagoa Azul

09:52 F3 NEFRON - Clínica de Nefrologia de Natal Lagoa Azul

11:00 F24 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisSantos Reis

11:17 F24 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisSantos Reis

12:00 - - Garagem

Page 147: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

134

Rota 8:

Segunda Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:36 N22 Nossa Senhora da Apresentação FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

13:08 N22 Nossa Senhora da Apresentação FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do Norte

14:30 N43 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Potengi

14:38 F9 Alecrim Hospital PAPI

14:45 F9 Alecrim Hospital PAPI

15:04 N43 E. M. Prof. Laércio Fernandes Monteiro Potengi

16:00 F9 Hospital PAPI Alecrim

16:35 F9 Hospital PAPI Alecrim

17:02 F20 CMEI Profª Francisca Célia Martins de SouzaAlecrim

17:13 F20 CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza Alecrim

18:00 - - Garagem

Terca Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:09 F23 Praia do Meio CCR - Centro Clínico da Ribeira

12:40 F23 Praia do Meio CCR - Centro Clínico da Ribeira

17:00 F20 CMEI Profª Francisca Célia Martins de SouzaAlecrim

17:11 F20 CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza Alecrim

18:00 - - Garagem

Quarta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:28 F6 Rocas Instituto do Rim

12:43 N7 Potengi CNN - Centro de Nefrologia de Natal

12:59 N7 Potengi CNN - Centro de Nefrologia de Natal

13:21 F6 Rocas Instituto do Rim

17:00 F20 CMEI Profª Francisca Célia Martins de SouzaAlecrim

17:11 F20 CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza Alecrim

18:00 - - Garagem

Quinta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:09 F23 Praia do Meio CCR - Centro Clínico da Ribeira

12:40 F23 Praia do Meio CCR - Centro Clínico da Ribeira

16:45 F15 Escola M. Nossa Senhora da Apresentação Potengi

16:57 F15 Escola M. Nossa Senhora da Apresentação Potengi

18:00 - - Garagem

Sexta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:28 F6 Rocas Instituto do Rim

12:55 F6 Rocas Instituto do Rim

16:45 F15 Escola M. Nossa Senhora da Apresentação Potengi

16:57 F15 Escola M. Nossa Senhora da Apresentação Potengi

18:00 - - Garagem

Page 148: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

135

Rota 9:

Segunda Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:35 F25 Pajuçara APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:20 F25 Pajuçara APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

10:20 F25 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisPajuçara

10:48 F25 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisPajuçara

11:00 N36 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficienteIgapó

11:31 N36 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Igapó

12:00 - - Garagem

Terca Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:13 F7 Nossa Senhora da Apresentação HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

06:30 F7 Nossa Senhora da Apresentação HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

09:00 F7 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Nossa Senhora da Apresentação

09:17 F7 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Nossa Senhora da Apresentação

09:50 N21 Hospital PAPI Nossa Senhora da Apresentação

10:13 N21 Hospital PAPI Nossa Senhora da Apresentação

11:00 N36 ADOTE - Associação de Orientação ao DeficienteIgapó

11:31 N36 ADOTE - Associação de Orientação ao Deficiente Igapó

12:00 - - Garagem

Quarta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:35 F25 Pajuçara APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

07:20 F25 Pajuçara APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

10:20 F25 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisPajuçara

10:48 F25 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisPajuçara

12:00 - - Garagem

Quinta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:35 F25 Pajuçara APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

06:54 N11 Nossa Senhora da Apresentação Escola M. José de Andrade Frazão

07:09 N11 Nossa Senhora da Apresentação Escola M. José de Andrade Frazão

07:34 F25 Pajuçara APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepionais

10:20 F25 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisPajuçara

10:48 F25 APAE - Associação de Pais e Amigos dos ExcepionaisPajuçara

12:00 - - Garagem

Sexta Usuario Origem Destino

06:00 - - Garagem

06:13 F7 Nossa Senhora da Apresentação HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

06:30 F7 Nossa Senhora da Apresentação HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes

09:00 F7 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Nossa Senhora da Apresentação

09:17 F7 HUOL- Hospital Universitário Onofre Lopes Nossa Senhora da Apresentação

12:00 - - Garagem

Page 149: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL … · O PRAE consiste em um problema de roteirização e ... auferidos pelo modelo e a programação real. Espera-se que o modelo seja

136

Rota 10:

Segunda Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:17 F20 Alecrim CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

12:34 N1 Bom Pastor CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

12:42 N1 Bom Pastor CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

13:02 F20 Alecrim CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

16:00 N22 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteNossa Senhora da Apresentação

16:40 N22 FARN - Faculdade Natalense para Desenvolvimento do Rio Grande do NorteNossa Senhora da Apresentação

18:00 - - Garagem

Terca Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:17 F20 Alecrim CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

13:02 F20 Alecrim CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

16:15 F23 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

16:26 F23 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

18:00 - - Garagem

Quarta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:17 F20 Alecrim CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

12:34 N1 Bom Pastor CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

12:42 N1 Bom Pastor CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

13:02 F20 Alecrim CMEI Profª Francisca Célia Martins de Souza

16:20 F6 Instituto do Rim Rocas

16:33 F6 Instituto do Rim Rocas

18:00 - - Garagem

Quinta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:12 F15 Potengi Escola M. Nossa Senhora da Apresentação

12:35 F15 Potengi Escola M. Nossa Senhora da Apresentação

15:10 N5 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos PinheiroPajuçara

15:31 N5 Escola M. Prof. Waldson José Pinheiro Bastos PinheiroPajuçara

16:15 F23 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

16:26 F23 CCR - Centro Clínico da Ribeira Praia do Meio

18:00 - - Garagem

Sexta Usuario Origem Destino

12:00 - - Garagem

12:12 F15 Potengi Escola M. Nossa Senhora da Apresentação

12:35 F15 Potengi Escola M. Nossa Senhora da Apresentação

16:20 F6 Instituto do Rim Rocas

16:33 F6 Instituto do Rim Rocas

18:00 - - Garagem