desenho técnico mecânico - aula 02 - tolerância geométrica

Download Desenho Técnico Mecânico - Aula 02 - Tolerância Geométrica

If you can't read please download the document

Upload: jose-junio

Post on 09-Dec-2015

21 views

Category:

Documents


6 download

TRANSCRIPT

  • Perodo Letivo: 1o. Semestre/2015

    Aula: 02

    TOLERNCIA GEOMTRICA

    Nome:

    Professor: Lus Henrique Fagundes

    Desenho Tcnico Mecnico

  • SUMRIO

    Tolerncia geomtrica

    Introduo

    Aplicaes

    Exerccios

  • Peas produzidas dentro das tolerncias especificadas podem no ser idnticas entre si, mas funcionam perfeitamente quando montadas em conjunto. Porm, se estiver fora das tolerncias especificadas, devero ser retrabalhadas ou refugadas, o que representa desperdcio de tempo e dinheiro .

    As tolerncias dimensionais (Sistema Cartesiano) referem-se aos desvios aceitveis, da dimenso do produto, para mais ou para menos, nos desenhos tcnicos estes valores vem indicado ao lado da dimenso nominal da cota tolerada, como demonstrado na Figura .

    INTRODUO

  • As tolerncias geomtricas compreendem as variaes aceitveis das formas e das posies dos elementos na execuo da pea. Sendo de suma importncia junto s tolerncias dimensionais, para atender o objetivo final que o de conseguir montar os elementos com o menor nmero de tempo e de erros.

    INTRODUO

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAcQjRw&url=http%3A%2F%2Fhelp.solidworks.com%2F2011%2FEnglish%2FSolidWorks%2Fsldworks%2FLegacyHelp%2FSldworks%2FTolerancing%2FDimXpert_Geometric_Tolerance.htm&ei=pKcBVeq_E4KiNpiBgZgH&bvm=bv.87920726,d.eXY&psig=AFQjCNHZIpkL9VEI59OED_H2OEPra4oCDQ&ust=1426258182134809
  • O criador do GD&T foi Stanley Parker, engenheiro ingls da fbrica de torpedos da marinha britnica, localizada na cidade de Alexandria, Esccia. Nessa poca, 1940, acreditava-se que o erro era inevitvel. Tudo que era produzido, no importa o qu, continha um percentual de peas ruins. O modelo industrial da poca tinha obrigatoriamente duas etapas: fabricar e inspecionar, para retirar as peas ruins do lote produzido .

    INTRODUO

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAcQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.bricsys.com%2Fbricscad%2Fhelp%2Fpt_BR%2FV12%2FUsrGui%2Fsource%2F10_Drawing_Entities%2F06_Working_with_Dimensions%2F10_06_11_Adding_Geometric_Tolerances.htm&ei=GbQBVcPmM8iMNsj6guAG&bvm=bv.87920726,d.eXY&psig=AFQjCNFtuNohJKNI0tK1lT_nALP2GKUSvg&ust=1426261120316224
  • Stanley Parker, pressionado pelo esforo de guerra, provocou uma grande controvrsia ao realizar uma experincia indita. Montou produtos que funcionaram bem utilizando peas reprovadas na inspeo. Constatando-se que a caracterstica crtica na montagem dos produtos o afastamento em relao ao centro (true position), portanto o campo de tolerncia deve ser circular e no quadrado. Sendo que o Sistema Cartesiano utiliza campos de tolerncia quadrados e reprova as peas boas. Chegando a concluso que as peas reprovadas, na verdade, eram peas boas, o que estava errado era o conceito de pea ruim, nascendo assim o GD&T, que utiliza campos de tolerncias cilndricos. Vindo a ser uma grande transformao, pois, foi primeira alterao sofrida pelo sistema cartesiano, 300 anos aps a sua criao .

    INTRODUO

  • TABELA CONFORME

    ABNT

  • ou Retitude

    ELEMENTOS ISOLADOS

  • ELEMENTOS ISOLADOS

  • ELEMENTOS ISOLADOS

  • ELEMENTOS ISOLADOS

  • ELEMENTOS ISOLADOS OU ASSOCIADOS

  • ELEMENTOS ISOLADOS OU ASSOCIADOS

  • ELEMENTOS ASSOCIADOS

  • ELEMENTOS ASSOCIADOS

  • ELEMENTOS ASSOCIADOS

  • ELEMENTOS ASSOCIADOS

  • ELEMENTOS ASSOCIADOS

  • ELEMENTOS ASSOCIADOS