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DESCOBERTAS DE RON WYATT RUN WYATT Organizado por Clelia e Azenilto Brito. Eu recomendo que você compre o DVD. Escreva para: Jerry Bowen [email protected] (Clique para ir para a página seguinte) 1

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  • DESCOBERTAS DE RON WYATT RUN WYATT Organizado por Clelia e Azenilto Brito. Eu recomendo que voc compre o DVD. Escreva para: Jerry Bowen [email protected]@anchorstone.com (Clique para ir para a pgina seguinte) 1
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  • ...............E A ROTA DO XODO... 2
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  • Havia muita terra em torno de Goshen para seguir rumo a leste para o Monte Sinai, sem a necessidade de ir para o sul para atravessar o Golfo de Suez. 3 A terra de Goshen
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  • Veja no mapa como eles viajaram de Goshen para Sucote, e ento no rumo leste para Et. Hagar representa o monte Sinai, na Arbia, e corresponde atual cidade de Jerusalm, que est escravizada com os seus filhos. Glatas 4:25 4 Et Jerusalem IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII Golfo de Aqaba Mt. Sinai ou Jebel el Lawz Em linha Direta de Jerusalem Mar Morto
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  • Em seguida, partiram de Et foram a Pi-Hairote, tambm chamada Praia de Nuweiba, no Golfo de qaba "Diga aos israelitas que mudem o rumo e acampem perto de Pi- Hairote, entre Migdol e o mar. Acampem beira-mar, defronte de Baal-Zefom. xodo 14:2 _____________________________________________________________ 5
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  • Observe no mapa a rota assinalada por verde que eles seguiram. 6
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  • Ento falou o SENHOR a Moiss, dizendo: Fala aos filhos de Israel que voltem, e que se acampem diante de Pi- Hairote, entre Migdol e o mar, diante de Baal- Zefom; em frente dele assentareis o campo junto ao mar. Ento Fara dir dos filhos de Israel: Esto embaraados na terra, o deserto os encerrou. E eu endurecerei o corao de Fara, para que os persiga, e serei glorificado em Fara e em todo o seu exrcito, e sabero os egpcios que eu sou o SENHOR. E eles fizeram assim xodo 14:1-4 Observe a estreiteza do caminho entre montanhas por onde eles vieram 7
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  • E a partir desse ponto eles podiam ver a Praia de Nuweiba. 8
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  • Nuweiba Beach ou Pi-hahiroth Eles ficaram to felizes de encontrar esse lugar, mas no durou muito, pois logo viram os egpcios os seguindo. Ento disse o SENHOR a Moiss: Por que clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marchem. E tu, levanta a tua vara, e estende a tua mo sobre o mar, e fende-o, para que os filhos de Israel passem pelo meio do mar em seco. xodo 14:15-16 9
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  • "Ento falou o SENHOR a Moiss, dizendo: Fala aos filhos de Israel que voltem, e que se acampem diante de Pi-Hairote, entre Migdol e o mar, diante de Baal-Zefom; em frente dele assentareis o campo junto ao mar. Ento Fara dir dos filhos de Israel: Esto embaraados na terra, o deserto os encerrou. E eu endurecerei o corao de Fara, para que os persiga, e serei glorificado em Fara e em todo o seu exrcito, e sabero os egpcios que eu sou o SENHOR. E eles fizeram assim. xodo 14:1-4 E disseram a Moiss: No havia sepulcros no Egito, para nos tirar de l, para que morramos neste deserto? Por que nos fizeste isto, fazendo-nos sair do Egito? xodo 14:11 Agora, se eles estavam fora do Egito no podiam estar na Pennsula do Sinai, porque ela est no Egito. Ento disse o SENHOR a Moiss: Por que clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marchem. E tu, levanta a tua vara, e estende a tua mo sobre o mar, e fende-o, para que os filhos de Israel passem pelo meio do mar em seco. xodo 14:15-16 10
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  • Mas Deus disse a Moiss para separar as guas, e foram at Elim, aqui na Arbia. Aqui est Elim, na Arbia, a leste do Golfo de qaba. Leia toda a histria em: xodo 14 a 18. 11
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  • Em seguida, a partir de Elim, para o Monte Sinai aqui na Arbia, como dito em Glatas 4:25 12 Golf Of Aqaba
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  • Goshen Este mapa mostra todo o percurso que fizeram, de Goshen at o Monte Sinai 13 Et
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  • Esta pedra foi encontrada em 1890 por Charles Wilbour. Ele descobriu esta pedra na ilha de Sehel no Nilo, Egito, contando uma histria de Jos, tambm chamado de Imhotep. Aqui a inscrio da Pedra Sehel. Esta foto de domnio pblico pelo seu autor. 14
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  • A partir da foto acima dito: Curiosamente, aqui Jos, tambm chamado Imhotep. Imhotep significa "a voz de IM" (ou boca de IM), em egpcio antigo. No h registro de um deus no Egito chamado "Im". Mas nos registros bblicos, sabemos que existe um Deus cujo nome "Eu sou". Moiss disse a Deus: "Suponhamos que eu v para os israelitas e lhes digo: 'O Deus de vossos pais me enviou a vs', e eles me perguntem: 'Qual seu nome?' Ento o que devo dizer-lhes? Deus disse a Moiss: "EU SOU O QUE SOU. Isto o que dirs aos israelitas: EU SOU me enviou a vs" -- xodo 3:13-14. Escavaes feitas na pirmide de degraus de Djoser (ou Tumbas dos Degraus) em Sakkara, desenterrou fragmentos de uma esttua do fara Djoser. Na parte inferior de uma esttua--os ps e base apenas--estavam inscritos os nomes de Djoser e "Imhotep, chanceler do rei do Baixo Egito, Chefe sob o rei, Administrador do Grande Palcio, Senhor hereditrio, Sumo Sacerdote de Helipolis, Imhotep, o Construtor, o escultor, que fez os vasos de pedra... " 15
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  • "Ento vieram a Elim, e havia ali doze fontes de gua e setenta palmeiras; e ali se acamparam junto das guas". xodo 15:27 As 70 palmeiras mencionados na Bblia so agora muito mais do que 70. Mas elas ainda esto l hoje, depois de 3.000 anos. 16
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  • O VERDADEIRO MONTE SINAI O pico preto no topo da montanha mostra onde o fogo de Deus estava. E Moiss levou o povo fora do arraial ao encontro de Deus; e puseram-se ao p do monte. E todo o monte Sinai fumegava, porque o SENHOR descera sobre ele em fogo; e a sua fumaa subiu como fumaa de uma fornalha, e todo o monte tremia randemente. xodo 19:17-18. Ento devemos encontrar uma montanha com um topo preto em algum lugar em Midi. Este o monte que encontramos com um pico preto, como descrito na Bblia. 19
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  • "Ora, esta Agar Sinai, um monte da Arbia, que corresponde Jerusalm que agora existe, pois escrava com seus filhos. Glatas 4:25 (NIV) Neste texto, encontramos uma declarao surpreendente: o Monte Sinai fica na Arbia! No isso o que tradicionalmente se ensina, uma vez que o sul da Pennsula do Sinai sempre foi tido como o local real. O que acontece que este local foi escolhido por meio de sonhos que o imperador romano Constantino teve, e sua me, Helena, promoveu o lugar errado como o genuno local do Monte Sinai, o que foi aceito pelo povo durante sculos. Ron Wyatt decidiu, em vez disso, seguir o que diz a Bblia, e realizou uma pesquisa necessria que confirma a declarao da Bblia, e no as idias tradicionais originadas por Constantino/Helena. Os dados deste PPS confirmam o que a Escrituras dizem--que o Monte Sinai genuinamente localizado no territrio do que hoje a Arbia Saudita sob o nome de Jabel El Lawz. A travessia do Mar Vermelho ocorreu no Golfo de qaba, a leste da atual Pennsula do Sinai,e no onde a tradio diz. 20
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  • Uma Declarao de um Estudante de Arqueologia Tirado de um frum na Internet. Sendo um estudante de arqueologia tenho ouvido muitos afirmaes sobre Mt. Sinai. Sobre a montanha de pico preto de Jebel al-Lawz que algumas pessoas dizem que no teve qualquer resultado quanto a pesquisas de laboratrio est errado. Se eles tivessem feito uma investigao aprofundada como eu fiz, saberiam que os resultados foram divulgados cinco anos atrs. A rocha metamrfica. apenas rocha derretida com granito dentro, e no vulcnica. Sigam o meu conselho: leiam livros que cobrem todos os lados de um argumento antes de comearem a criticar um lado. Eu acredito que esse local onde se acha o verdadeiro Mt. Sinai, tanto que organizei uma equipe de investigao para provar aos teimosos como vocs que ele o real Monte Sinai. 29 de junho de 2009 21
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  • Ron Wyatt e filhos apareceram nas notcias do dia 22 na TV CBS em 18 de abril de 1984
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  • Ron estava na CBS News, em 1984, contando sobre sua viagem para ver a montanha e o que ele encontrou l. Ele tinha entrado no pas sem visto e suspeitaram ser ele um espio. Ele e seus filhos passaram 76 dias na priso e poderiam ter sido executados, mas Deus os salvou. A Revista Vanity Fair publicou um artigo grande sobre a descoberta desta montanha (Sinai) na edio de fevereiro de 1998, e ilustrou-a com muitas fotos. Infelizmente, o artigo era sobre dois cavalheiros que apareceram depois de Ron Wyatt, mas esto reivindicando ter encontrado a montanha. Mr. Wyatt primeiro seguiu para a montanha em 1984, e contou a David Fasold sobre a descoberta, e esse ento disse a dois homens, Cornuke e Williams, que afirmam que partiram em 1988 para ver a montanha, mas no h nenhuma prova documentada de que ealmente viram. 23
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  • A Bblia nos diz que, depois que Moiss levou os israelitas atravs do Mar Vermelho, o anjo de Deus os levou a uma montanha chamada Monte Sinai, na terra de Midi, onde Deus desceu sobre a montanha "em fogo". Ela diz: "E todo o monte Sinai fumegava, porque o SENHOR descera sobre ele em fogo; e a sua fumaa subiu como fumaa de uma fornalha, e todo o monte tremia grandemente". xodo 19:18 O Sr. Wyatt o descobridor verdadeiro do Monte Sinai nos tempos modernos. 70 metros da parte superior de Jebel el Lawz uma rea enegrecida por queima, como vemos nas fotos acima. O governo saudita confiscar quaisquer fotografias da montanha e no permitir nenhum turistas na rea, mas fotos de satlite e algumas fotos privadas contrabandeadas do pas revelam o segredo da montanha pelo seu pico nico enegrecido. Ao contrrio do que se d no local tradicional, existem milhares de hectares que permitem acampar na base da montanha, o que claramente visvel a partir do seu topo. Aps o Sr. Wyatt encontrar este site em 1984, ele visitou-a novamente um ano depois. O governo saudita ergueu uma cerca e uma guarita impedindo o acesso rea do monte santo, no sop da montanha no lado oriental. O sinal acima afirma, "rea Arqueolgica. Ilegal a entrada; violao sujeita a penalidade". Quando Ron e seus dois filhos fizeram a sua primeira viagem para a Arbia Saudita foram acusados de serem espies e mantidos prisioneiros por dois meses aguardando a execuo. Depois que Ron ajudou a curar muitos presos doentes, as autoridades deram ouvidos a sua histria e o acompanharam at a coluna na praia da Arbia Saudita, depois at o Monte Sinai. Foi ento que passaram a acreditar nele, mas tiveram que confiscar suas fotografias antes de deix-los ir. 24
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  • O Sr. Wyatt o descobridor dos tempos modernos original do verdadeiro Monte Sinai. A parte superior de 70 m de Jebel el Lawz negro por queima, como vemos nas fotos acima. O Governo saudita vai confiscar quaisquer fotografias da montanha e no permitir os turistas na rea, mas fotos de satlite e algumas fotos privadas contrabandeadas para fora do pas revelam a montanha secreta pelo seu singular pico enegrecido. Ao contrrio do local tradicional, existem milhares de hectares em que acampar base da montanha, sendo claramente visveis a partir do seu topo. 26
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  • Infelizmente hoje muitas pessoas esto dizendo que Ron Wyatt nunca foi Arbia Saudita, e que no h tal coisa como uma montanha com um pico preto. Mas, meus amigos, as fotos no podem mentir. Aqui est esta foto mostrando um homem rabe, e uma cerca em torno da montanha. De maneira nenhuma o Sr. Wyatt poderia colocar uma cerca mum territrio da Arbia. O Sr. Wyatt foi um homem muito digno, e no um mentiroso. 27
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  • Depois de realizar pesquisas nas reas da rota do xodo a partir de 1984, foi ento encontrado na Arbia Saudita, que agora chamado de o verdadeiro Monte Sinai. Neste local existem evidncias muito amplas mostradas nos livros de Moiss como se pode ver nas foto acima tiradas em 1984. Em Glatas 4:25 confirma-se que o Monte Sinai est na Arbia! Em rabe, o morro chamado de "Jebel el Lawz" e os rabes bedunos da regio o chamam de "Jebel Musa" (Montanha de Moiss) 8
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  • O Sr. Wyatt encontrou este site em 1984. Ele visitou novamente um ano depois. O governo saudita construiu uma cerca e uma casa de guarda que impedem o acesso rea do recinto sagrado ao p da montanha, no lado oriental. A placa diz: "rea de Arqueologia... Acesso eilegal a sujeita a multa." Quando Ron e os dois filhos fizeram a sua primeira viagem Arbia Saudita foram acusados de espionagem e presos por dois meses, aguardando a execuo. Depois que o Sr. Wyatt ajudou a curar muitas pessoas doentes na priso, as autoridades decidiram dar ouvidos a sua histria e os acompanharam a coluna na praia da Arbia Saudita, depois at para o Monte Sinai. Foi ento, que acreditaram nele, mas confiscaram suas fotografias antes de deix-los ir. A Bblia nos diz que depois Moiss conduziu os israelitas do Mar Vermelho. O anjo de Deus os levou para uma montanha chamada Sinai. Na terra de Midi, onde Deus desceu sobre a montanha "pegando fogo", dito que "a fumaa subindo a montanha como a fumaa de uma fornalha x.19: 18. Vimos uma montanha com um topo preto em foto anterior. Sr. Wyatt o verdadeiro descobridor do Monte Sinai. O limite superior do 70m de Jebel el Lawz (nome rabe para o que seria o verdadeiro Monte Sinai) negro, como uma queimadura. Ver foto do quadro anterior.. 29
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  • O altar do Bezerro de Ouro 31
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  • "Moiss fugiu da presena de Fara, e habitou na terra de Midi, e ele sentou-se junto a um poo": x. 2:15 NVI. Mapas indicam que Midi fica perto da fronteira do Golfo de qaba no noroeste da Arbia Saudita, na rea indicada no mapa acima. "E ela [Zpora] lhe deu um filho, e ele chamou Grson, porque disse: 'Eu tenho sido um estranho numa terra estranha. x 2:22. Moiss estava em um pas diferente, longe da qualquer egpcio na Arbia Saudita. Ele no poderia ter ido Pennsula do Sinai, que era uma rea dentro do territrio egpcio, controlado, cheio de torres egpcias de comunicao. Moiss teria sido facilmente capturado nessa rea. "Ora, Moiss estava apascentando o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote de Midi e levou o rebanho para trs do deserto, e chegou a Horebe, o monte de Deus": x. 3:1. Jetro vivia nos arredores do Monte Sinai, (na Arbia Saudita). Ele era o lder dos midianitas que foram encontrados nessa rea, "A leste do Golfo de qaba, nas regies noroeste do deserto da Arbia" (Enc. Britannica). Ao pesquisar a localizao do Monte Sinai na Arbia Saudita, o Sr. Wyatt, declarou: "Fui bibioteca do Tennessee State University e encontrei dois mapas extremamente detalhados da Arbia Saudita. Em ambos os mapas encontrei o nome Jetro prximo da cidade de Al Bad, que est perto de Jebel el Lawz, o correto Mt. Sinai! Ele era da cidade de Al Bad, de acordo com a populao local que ali vive hoje, e que fica a apenas cerca de 15 km de Jebel el Lawz. A populao local l hoje disse a Ron Wyatt que, segundo a tradio, Jetro procedia desse rea. 32
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  • Este altar localizado a leste do Precinto Santo. Na verdade, a partir do topo da montanha, olhando para baixo em direo rea sagrada, este altar fica quase que diretamente frente. Fica talvez a um quilmetro ou mais a partir da base da montanha. Como lemos no relato bblico do evento, podemos ver que este stio se encaixa perfeitamente na descrio dada. O Altar do Bezerro de Ouro 33
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  • Muitos desenhos (pinturas rupestres) de vacas e touros no estilo egpcio foram encontrados no altar. Os rabes ficaram surpresos com a descoberta pelo fato de que este estilo nunca foi achado em nenhum outro lugar na Arbia Saudita 34
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  • Muitos desenhos (pinturas rupestres) de vacas e touros no estilo egpcio foram encontrados no altar. Os rabes ficaram surpresos com a descoberta pelo fato de que este estilo nunca foi achado em nenhum outro lugar na Arbia Saudita. 35
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  • Esta uma pedra muito grande de 7x7 m. Tem desenhos de touros. Todo esse tesouro arqueolgico foi encontrado e mantido praticamente intacto devido ao fato de que a regio est no deserto. 36
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  • As partes restantes das doze colunas e do altar (xodo 24:4). Os rabes tomaram parte das pedras para construo de uma mesquita na cidade de Hagl, ento as autoridades estavam cientes das descobertas de Ronald Wyatt. Moiss reconhecido pelos rabes at agora como um profeta 37
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  • Eis que eu estarei ali diante de ti sobre a rocha, em Horebe, e tu ferirs a rocha, e dela sairo guas e o povo beber. E Moiss assim o fez, diante dos olhos dos ancios de Israel". xodo 17:6. A rocha em Horebe da qual gua fluiu 38
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  • A rocha em Horebe da qual gua fluiu 39
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  • Busto de Jos, achado no Egito. Busto de Moss, tambm achado no Egito.. 40
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  • Estas cavernas em Midi so chamadas pelos habitantes da regio, Cavernas de Moiss 41
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  • No ltimo sculo arquelogos redescobriram evidncias sobre a escravido dos hebreus, e de seu escape das pragas do Egito. A imagem abaixo, encontrada num tmulo, mostra inscries que comprovam que os hebreus (com barbas e arcos e flechas, armas de caa e guerra) foram, por um perodo, submissos aos egpcios (mulatos). 42
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  • A PASSAGEM PELO MAR VERMELHO NA PRAIA DE NUWEIBA 43
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  • Nuweiba al Muzayyinah, traduzida = guas partidas por Moiss 44
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  • Naquele tempo o SENHOR ter um altar no meio da terra do Egito, e uma coluna se erigir ao SENHOR, junto da sua fronteira. E servir de sinal e de testemunho ao SENHOR dos Exrcitos na terra do Egito, porque ao SENHOR clamaro por causa dos opressores, e ele lhes enviar um salvador e um protetor, que os livrar. Isaas 19:19-20 Ron Wyatt encontrou esta coluna colocada nas guas da praia de Nuweiba. Ento ele informou as autoridades israelenses e mostrou-lhes a coluna. As autoridades israelenses,em seguida, colocaram-na a 42 metros do mar, marcando a localizao de onde as guas se separaram. Ron e seus filhos foram presos sob as autoridades da Arbia, pois achavam que ele era um espio. Mas depois de Ron mostrar-lhes as colunas, acreditaram na sua histria e deram-lhes liberdade de ir para casa. Ron disse que as colunas salvaram suas vidas. 45
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  • Outra coluna, igual a esta, foi encontrada no lado da Arbia Saudita. Estas colunas foram colocadas l pelo rei Salomo para assinalar o local onde Moiss separou as guas. Esta coluna tem a mesma inscrio como a do lado rabe, e foram feitas de granito vermelho. Acredito que elas tm cerca de trs metros de dimetro por 8 metros de altura. Estas no so as medidas dadas, mas s o meu clculo pelas fotos. 46
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  • Ron Wyatt encontrou esta coluna no lado rabe, e idntica coluna que ele tinha encontrado na praia de Nuweiba,no Egito. Estas colunas foram colocadas ali por Salomo, para demarcar o local onde as guas foram abertas por Deus. Ento, ele informou as autoridades e mostrou-lhes a coluna. Na coluna estava inscrito o seguinte: FARAOLI, Mizraim = EGITO, MOISS, GUA, MORTE, YAHWEH, SALOMO, EDOM. O homem que est no meio Ron Wyatt e nas laterais so seus filhos. 47
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  • Esta foto no est focalizada, mas por ela se pode ver melhor as suas inscries. 48
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  • "Naquele tempo o SENHOR ter um altar no meio da terra do Egito, e uma coluna se erigir ao SENHOR, junto da sua fronteira. Isaas 19:19. 49
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  • Ento Wyatt decidiu mergulhar para verificar o local. Adivinhem o que ele descobriu ! 50
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  • Uma roda da carruagem de ouro encontrada no Mar Vermelho, nas guas da praia de Nuweiba, a uma profundidade de 70 m. Ser que faz parte do xodo? 51
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  • Outra roda de carruagem encontrada na praia de Nuweiba 52
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  • Este eixo pertencia a uma roda de carruagem egpcia. 53
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  • Esta roda tipicamente coberta com detritos do fundo do mar como as outras rodas. 31 54 Outro eixo que pertencia a uma roda de carruagem egpcia.
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  • Esta roda foi encontrada no fundo do mar do lado da Arbia. "E tirou-lhes as rodas dos seus carros, e dificultosamente os governavam. Ento disseram os Egpcios: Fujamos da face de Israel, porque o Senhor por eles peleja contra os egpcios". xodo 14:25 55
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  • Esta uma outra roda encontrada no lado saudita.. 56
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  • Algumas pessoas esto dizendo que as rodas da carruagem da poca do xodo no tinham raios. Mas fiz uma pesquisa na web e descobri que as tinham sim. Estas so fotos copiadas da Internet. E como se pode ver, elas contam com raios. Depois que Ron Wyatt descobriu as rodas das carruagems nas guas da praia de Nuweiba, muitas escolas de mergulho foram construdas l, e as pessoas de todos os cantos do mundo tm vindo ali para praticar mergulho. Quatro homens de um grupo de mergulhadores na praia de Nuweiba encontraram mais rodas de carros semelhantes aos que Ron encontrou. A lista enorme, veja por si mesmo. 57
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  • Propaganda de hotis em Nuweiba: Flexibilidade o nome do jogo aqui. Situado numa atmosfera pacfica e intocada no Coral Hilton Resort, o Imperador Nuweiba um timo lugar para as famlias, pois pode-se ter escolha para mergulhos de manh ou tarde em nossa casa recife, Abou Lou Lou. Esta casa recife tem reputao de ser uma das melhores no Mar Vermelho tornando esta uma tima escolha para fotgrafos subaquticos tambm. Nossa base para mergulho ideal para mergulhadores e alunos com fascinante vida marinha em condies quase de uma piscina de natao. H tambm um centro de instruo de mergulho. 58
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  • Esta roda foi achada por outro mergulhador depois de Ron Wyatt. Esta roda foi achada por outro mergulhador depois de Ron Wyatt. Algumas rodas dos carros egpcios do tempo do xodo, com desenhos semelhantes. 59
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  • Foto de um carro da era egpcia. Foi da 18 dinastia dos faras e tem uma notvel semelhana com as rodas encontradas no Mar Vernelho 60
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  • Tambm foram encontrados alguns ossos humanos e de cavalos 61
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  • Um casco de cavalo encontrados no mar 62
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  • A DESCOBERTA DA Arca de No Ron Wyatt comeou a examinar a formao do barco em 1978 39 63
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  • Esta foto foi tirada por um fotgrafo Turco em 1960. Eles pensaram que era apenas um detalhe da natureza e o assunto foi esquecido. Exceto por Ron Wyatt, que manteve esta foto em mente, acreditando que esta era a arca de No. O governo turco definiu a rea como Parque Nacional da Arca de No e como um tesouro nacional. O anncio oficial da sua descoberta apareceu no maior jornal turco em 1987. 64
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  • Ostracon, ou talha em cacos de cermica, retrata homem enviando aves para fora, talvez No. Encontrado por um arquelogo a 20 metros da arca. 65
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  • Ostracon ou talha em cacos de cermica, retrata homem construindo alguma coisa, talvez No. Encontrado por um arquelogo a 20 metros da arca. 66
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  • Arca Escavada por Deus Foto tirada antes do terremoto Esta foto mostra a arca profundamente enraizada dentro do terreno. Em 1978, quando o Sr. Wyatt voltou para Nashville, ele orou para que Deus enviasse um terremoto para "escavar o terreno. Ao chegar em Nashville, manchetes da imprensa diziam: "Terremoto na Turquia oriental." A terra caiu dos lados da arca, definindo a formao de modo mais claro e tornando-a mais acessvel para as pesquisas. 67
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  • Acima: Podemos ver como a terra caiu em torno dos lados da arca 68
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  • Vigas verticais de madeira petrificada dos lados da Arca.. 69
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  • Detalhe das vigas verticais de madeira petrificada dos lados da Arca. 70
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  • Vigas verticais de madeira petrificada dos lados da arca. 71
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  • ARCA DE NO 72
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  • ARCA DE NO 73
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  • rea reconhecida pelo governo turco como o Parque Nacional da Arca de No e Tesouro Nacional. O anncio oficial de sua descoberta apareceu no maior jornal turco em 1987, como se v nos proximos quadros. 74
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  • Cientistas dos EUA tm confirmado que esta a Arca de No. O Sr. Ronald Eldon Wyatt e sua equipe dos EUA pesquisaram o stio. Os resultados dos testes revelaram estruturas de ferro e fsseis. Jornal Hurriyet, 21 de junho, 1987 75 ANNCIO OFICIAL
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  • 76 Em 20 de junho de 1987 o governo turco estabeleceu o novo Parque Nacional da Arca de No. Isso se seguiu a uma comisso do governo que confirmou o trabalho de 10 anos de pesquisa por um americano, Ron Wyatt, e seus colegas. Traduo do pargrafo em destaque, do jornal turco:
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  • 77 Governo Confirma, Esta a Arca de No.
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  • O governo turco constatou os testes de Sr. Wyatt, e foi-lhe dado crdito pela descoberta. O governo construiu um centro de visitantes com vista para o site. O anncio apareceu no maior jornal da Turquia em 21 de junho de 1987 79
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  • 80 Essa pedra-ncora que o Sr. Wyatt econtrou na rea foi utilizada para manter a arca estvel.
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  • No construiu um altar depois do Dilvio. Poderia ser este? 81
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  • Placa do governo orienta o seu caminho para a Arca Kevin Fisher em p no "Vale dos Oito" ao longo da estrada principal. Esta placa do governo mostra o local onde se acha a forma de um enorme barco. Seria o "barco de No? Atrs de mim est o famoso Monte Ararat. Observe a placa indica para adiante da montanha ps-diluviana. A Arca descansa na direo do sinal, no Monte Doomsday, "Montanha do dia fatdico, a 5 km de distncia. 82
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  • Ron Wyatt, 1933-1999, no museu Gatlinburg de Tennessee, por volta de 1995. Quem foi Ron Wyatt ? 83
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  • Conheci Ron Wyatt em 1984, quando o ouvi falar em uma igreja em Nashville. Ele era um homem humilde em todas as apresentaes que fazia, sempre desejando levar as pessoas ao Senhor. Naquela tarde, ele tinha alguns espcimes da Travessia do Mar Vermelho e da Arca de No para examinarmos depois do programa. -- Kevin Fisher 84
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  • Ao sair do programa ele apertou minha mo porta. Eu me senti verdadeiramente tocado pela sua sinceridade, honestidade e santo exemplo. Senti que gostaria de fazer algo para ajud-lo algum dia, mas no momento no tinha os recursos para faz-lo. Mais tarde, em 1989, ouvi-o falar numa igreja em Hendersonville, Carolina do Norte. O pastor havia sido colega de quarto de Ron na Highland Academy quando eram adolescentes, e havia feito arranjos para Ron falar na sexta noite, na igreja e na parte da tarde de sbado para perguntas. Kevin Fisher. 85
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  • Kevin Fisher, com Ron Wyatt, em Nashville, Tennessee, 1997. 86
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  • A sala de jantar de Ron consistia em estantes cheias de livros de pesquisa, mquina de cpia e vrias ferramentas de escritrio. Gente, ele no tinha armrio de artigos de porcelana fina aqui. (Foto cedida por Jim e Sandra Pinkoski, que estavam visitando a casa de Ron.) 87
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  • Ron foi o homem mais humilde e temente a Deus que conheci. Ele no estava interessado em fama ou fortuna. S estava interessado em fazer a vontade do Senhor. Ele ganhou muito dinheiro como enfermeiro anestesista, mas deu a maior parte ao trabalho, incluindo viagens ao exterior 130 vezes. Quando ficava sem dinheiro no exterior, voltava ao seu trabalho e ganhava mais dinheiro para financiar o seu trabalho para o Senhor. Ele morava num duplex em Nashville durante a maior parte de seu trabalho, desejando aplicar seu dinheiro no trabalho do Senhor, em vez de investir numa bela casa. Em 1977, quando o Senhor estava mostrando a Ron que Ele tinha um trabalho para ele fazer, Ron vendeu sua fazenda e aplicou o dinheiro nesse trabalho. Ele no tinha seguro de vida, assim daria o dinheiro que gastaria em prmios de seguro para a obra do Senhor. Arquelogos bblicos so raros nos dias de hoje e a maioria dos arquelogos no mundo rejeita uma boa parte da Bblia. Hershel Shanks, editor da Biblical Archaeology Review, afirmou que na sua maioria os arquelogos no acreditam no xodo de Moiss. Como podemos ento buscar com estes homens as respostas que estamos procurando em arqueologia bblica? Quando o irmo Ron estava conosco, ele sempre enfatizava a necessidade de se tornar um seguidor de Jesus e obedecer os Seus mandamentos. Ele era um estudante dedicado da Bblia, mantendo uma atitude extremamente humilde. Infelizmente, Ron morreu em 1999. Sua morte foi noticiada no jornal Tennessean em 5 de agosto de 1999. O jornal World Net Daily o entrevistou quando ele estava no seu leito de morte, e ele confirmou que tinha de fato encontrado a Arca da Aliana, como foi observado neste artigo: http://www.arkdiscovery.com/ron's_death.htm -- http://www.arkdiscovery.com/ron's_death.htm 88
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  • Isto Sodoma, perto do Mar Morto. Essas paredes so feitas de cinzas. Deus preservou essas formaes para o nosso testemunho do Seu poder. Estas tambm so descobertas de Ronald Wyatt. 89. Descobertas de Sodoma e Gomorra
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  • Esta forma ondulada deveu-se a ionizao trmica do intenso calor de at 3.300 graus C. Esta uma seo das paredes de Gomorra. 90
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  • Estas formaes com ngulos de 90 graus sem dvida mostram que esta rea feita por homens. Isto foi encontrado em Sodoma.. 91
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  • Esta formao de cinzas o remanescente de uma esfinge em Gomorra. 92
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  • Estas fomaes com ngulos de 90 graus, sem dvida, mostram que esta rea feita por homems. Isto foi encontrado em Sodoma. 93
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  • Este desenho de aparncia de uma rosca um ponto de enxofre queimado. A bola branca no meio o enxofre no queimado, encontrados em Sodoma e Gomorra. 94
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  • Isto deveria estar na segunda pgina, mas por causa do trabalho de inumerar tudo novamente eu puz isto aqui no final. Vejam como Deus nos mostra direitinho a rota que eles tomaram. 16-E ser isso por sinal sobre tua mo, e por frontais entre os teus olhos; porque o SENHOR, com mo forte, nos tirou do Egito. 17-E aconteceu que, quando Fara deixou ir o povo, Deus no os levou pelo caminho da terra dos filisteus, que estava mais perto; porque Deus disse: Para que porventura o povo no se arrependa, vendo a guerra, e volte ao Egito. 18-Mas Deus fez o povo rodear pelo caminho do deserto do Mar Vermelho; e armados, os filhos de Israel subiram da terra do Egito. 19-E Moiss levou consigo os ossos de Jos, porquanto havia este solenemente ajuramentado os filhos de Israel, dizendo: Certamente Deus vos visitar; fazei, pois, subir daqui os meus ossos convosco. 20-Assim partiram de Sucote, e acamparam-se em Et, entrada do deserto. 21-E o SENHOR ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para os iluminar, para que caminhassem de dia e de noite. 22-Nunca tirou de diante do povo a coluna de nuvem, de dia, nem a coluna de fogo, de noite. xodo 13:16-22 95
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  • Veja agora a descoberta da Arca do Concerto
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  • ARQUELOGO ADVENTISTA ARQUELOGO ADVENTISTA ENCONTRA A ARCA DA ALIANA
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  • Muito se discute sobre a Arca. Alguns dizem que foi destruda no incndio do Templo, outros afirmam estar numa igreja localizada numa ilha em um lago na Etipia e alguns acreditam estar escondida em algum monte em Israel, possivelmente o Nebo. No entanto, uma outra histria ocorreu em Jerusalm s 14:15 hs do dia 6 de Janeiro de 1982, numa caverna a 7 metros abaixo do local da crucificao, no Calvrio, e esta realmente com base Bblica e fundamento histrico. Passados cerca de 17 anos, foi revelado a nvel internacional um fato mantido em segredo a pedido das autoridades judaicas em 1982, sendo divulgado naquela poca apenas nos E.U.A.
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  • COMO A ARCA COMO A ARCA Desejada por estadistas da antigidade como smbolo de poder, a Arca foi tema de Os Caadores da Arca Perdida, o primeiro filme da srie Indiana Jones, filmado apenas alguns meses antes da real descoberta. Porm, a Arca da aliana completamente diferente daquela apresentada no filme. Descrio da Arca: uma caixa de madeira de accia coberta com ouro com aproximadamente 130 cm de comprimento e 80 cm de largura e altura, aberta apenas na parte superior. Para transport-la, foram colocadas 4 argolas, uma em cada canto e 2 varais de madeira de accia cobertos com ouro passados por dentro das argolas. A tampa chamada de propiciatrio, totalmente feita em ouro puro e do mesmo tamanho da abertu- ra da Arca. Em cada lado, nas extremidades, h um querubim feito de ouro batido de forma que ambos e o propiciatrio for- mam um s objeto. As asas de cada querubim passam por ci- ma do propiciatrio e as suas faces, em cada extremidade, es- to de frente olhando para o propiciatrio. Descrio da Arca no livro de xodo 25:10-22 e 37:01-09.
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  • A ARCA DE OS CAADORES DA ARCA PERDIDA Nota-se que na arca do filme, as posies das argolas e dos querubins ajoelhados so bem diferentes da descrio Bblica!
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  • A ARCA NO TEMPLO E O SEU A ARCA NO TEMPLO E O SEU DESAPARECIMENTO DESAPARECIMENTO No Antigo Testamento, no captulo 35 de II Crnicas, a Arca da Aliana mencionada pela ltima vez. Era por volta do ano 621 AC, 35 anos antes da invaso e destruio de Jerusalm em 586 AC pelos babilnios sob o comando do rei Nabucodono- sor. Como o Templo foi completamente destrudo, no havia razo para crer que a Arca havia sido retirada antes. No entanto, em II Reis 24:13, 25:13-18 e Jeremias 52:17-23 est descrito em detalhes os artigos que os babilnios levaram da casa do rei Zedequias e do Templo. As listas incluam panelas e outros objetos menores que eram usados no Templo, mas o mais valioso e mais significante de toda a moblia, a Arca da Aliana no foi mencionado! Anos mais tarde, milhares de objetos foram devolvidos para serem colocados no novo Templo (Esdras 1:07-11 e 6:05) e a Arca tambm no estava na lista. Tudo isto sugere que ela no foi levada para a Babilnia, tendo que ter sido retirada do Templo entre os anos 621 e 586 AC.
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  • A INVASO DA CIDADE A INVASO DA CIDADE E sucedeu que, ao nono ano do seu reinado, no dcimo dia do dcimo ms, Nabucodonosor, rei de Babilnia, veio contra Jerusalm com todo o seu exrcito, e se acampou contra ela; levantaram contra ela tranqueiras em redor. E a cidade ficou sitiada at o dcimo primeiro ano do rei Zedequias. Aos nove do quarto ms, a cidade se via to apertada pela fome que no havia mais po para o povo da terra. Ento a cidade foi arrom- bada, e todos os homens de guerra fugiram de noite pelo cami- nho da porta entre os dois muros, a qual estava junto ao jardim do rei (porque os caldeus estavam contra a cidade em redor), e o rei se foi pelo caminho da Campina. II Reis 25:01-04. O cerco durou aproximadamente um ano antes da cidade ser finalmente invadida. Zedequias (rei de Jud) e os soldados ju- deus fugiram por um caminho que passava entre os muros sem- do que o rei foi perseguido e alcanado nas campinas de Jeric mas os soldados escaparam. Isto foi no dia 9 de Aviv no calen- drio judeu.
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  • A HISTRIA DA DESCOBERTA DA ARCA A HISTRIA DA DESCOBERTA DA ARCA Em 1978, aps descobrir rodas dos carros egpcios no Mar Ver- melho, o arquelogo Ron Wyatt retornou a Jerusalm em deco- rrncia das fortes queimaduras de Sol que adquiriu na praia de Nuweiba, no Egito. Hospedado em um hotel e desapontado com o cancelamento da expedio, Ron foi caminhar pela vizinhana do muro norte da cidade velha. Enquanto conversava com um profissional em antigidade ro- manas, pararam em uma pedreira antiga conhecida como Es- carpa do Calvrio, e Ron apontou para um local que usado para entulhar lixo. Repentinamente disse: Esta a Gruta de Jeremias e a Arca da Aliana est l. Ron, que nunca se inte- ressou pela procura da Arca, espantou-se com as suas prprias palavras! O homem que o acompanhava ficou entusiasmado prometendo-lhe obter permisso por escrito para escavar e, alm disso, receber hospedagem e comida. Mas ele recusou temporariamente a oferta retornando para sua casa no Tenne- ssee, E.U.A., iniciando um srio estudo sobre o maior tesouro da antigidade.
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  • ESTUDO SOBRE O DESTINO DA ARCA ESTUDO SOBRE O DESTINO DA ARCA Ron tirou vrias concluses: A Arca no poderia ter sido leva- da para a Babilnia, de acordo com as referncias Bblicas. Deveria ter sido escondida algum dia entre o ano 621 (18 ano do reinado de Josias) e 586 AC, quando os babilnios invadi- ram a cidade e o Templo foi destrudo. Finalmente, a Arca de- veria ter sido escondida entre as tranqueiras babilnias e o muro da cidade pois ningum em Jerusalm pde sair, consi- derando que a cidade havia sido totalmente destruda e que era altamente improvvel que a Arca estivesse escondida nela. Todos estes pontos emparelharam perfeitamente com a rea que Ron havia apontado e identificado como sendo a Gruta de Jeremias. O lugar estava exatamente entre o muro e as tran- queiras. Isto era o suficiente para ele voltar a Jerusalm e ini- ciar a escavao.
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  • LOCALIZAO DA ARCA DURANTE O CERCO BABILNIO
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  • NOVA PERMISSO PARA ESCAVAR NOVA PERMISSO PARA ESCAVAR Em Jerusalm, Ron logo descobriu que no era to fcil obter uma licena para escavar. Ron tinha trabalhado por muitos anos em vrios locais arqueolgicos mas tudo feito reservada- mente pois ele no era um arquelogo profissional e isto difi- cultou a situao. Ele pediu uma licena e esperou trs longas semanas. Enquanto isso, ele e sua pequena equipe viajaram para Ashkelon na costa oeste de Israel. Enquanto nadavam no Mar Mediterrneo, Ron esbarrou com os ps em algo na gua. Ao verificar o que era, achou uma antiga e grande panela de pedra e continuando a observar na rea descobriu vrios destes jarros. Cada um estava cuidadosamen- te lacrado mantendo o seu interior intacto. Quebrando um dos jarros, achou restos de ossos humanos. Ficou evidente que eram panelas ossurias antigas. Ron as entregou imediatamen- te ao Departamento de Antigidade que ficou grandemente en- tusiasmado ao identific-las como panelas ossurias Canani- tas! Com o resultado deste achado foi-lhe concedido imediata- mente uma licena para escavar em Jerusalm. Sem dvida, foi uma providncia divina!
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  • O LOCAL DA ESCAVAO O LOCAL DA ESCAVAO Os 3 dos mais famosos montes na rea de Jerusalm so Sio, Mori e o monte das Oliveiras. Embora seja construda sobre o Sio e o Mori, a cidade velha normalmente referida na Bblia como Sio. O Mori foi o local onde Davi ergueu um altar depois de ver o anjo que se levantava pronto para destruir a cidade e onde Salomo construiu o Templo. De acordo com o livro de Gne- sis havia outro evento significante e histrico que acontecera ali: o sacrifcio de Isaque, que foi substitudo por um carneiro. Hoje o grande Domo da Rocha est neste local onde o primeiro e o segundo Templo estavam anteriormente, onde Abrao ti- nha erguido um altar para sacrificar Isaque. Com grande alvio ele descobriu que no era o seu filho o escolhido para morrer pela humanidade e alm disso, neste mesmo monte, Deus pro- veria o verdadeiro sacrifcio (Gnesis 22:14).
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  • OS MONTES ONDE A VELHA JERUSALM FOI EDIFICADA OS MONTES ONDE A VELHA JERUSALM FOI EDIFICADA
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  • No lado leste, sul e oeste de Jerusalm h vales fundos que proporcionaram excelente proteo para a cidade contra ata- ques inimigos. A parte norte era muito vulnervel. Uma parte do Mori foi cortada para que os inimigos no atacassem pelo muro norte ao nvel do solo. Esta parte tambm foi usada como pedreira e o primeiro livro de Reis relata que Salomo usou pedras de uma pedreira para construir o primeiro Templo. A parte norte do Mori est separado da cidade e ficou conhe- cida como Monte da Caveira (Monte Calvrio) por causa da face do precipcio chamada de Escarpa do Calvrio que fica de frente para o muro norte. A rea na frente da escarpa a que Ron identificou como a Gruta de Jeremias. Durante anos Jerusalm foi destruda e reconstruda. Era nor- mal construir a cidade nova sobre os restos da velha. Por isso hoje h restos de vrias cidades, um em cima da outra, na mesma rea. Assim, para localizar o nvel do solo original nes- ta regio do Mori, Ron teve que cavar diretamente para baixo pelo lado da face do precipcio.
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  • LOCALIZAO DA ESCARPA DO CALVRIO EM FRENTE AO MURO NORTE
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  • O PRIMEIRO PROBLEMA O PRIMEIRO PROBLEMA Era janeiro de 1979 e havia nevado um pouco na rea reviran- do a lama. Alm disto, o local estava cheio de lixo e emanava um odor terrvel que incomodou-lhes muito no incio da esca- vao. Em pouco tempo descobriu que o local tinha uma enor- me pedra subterrnea com um pedao que saa do monte difi- cultando a escavao para baixo. A equipe era composta por apenas 3 pessoas na poca, Ron e seus dois filhos, Danny e Ronny que j tinham-no acompanhado anteriormente em vri- as viagens arqueolgicas. Por causa da grande pedra eles decidiram comear cavando alguns metros direita.
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  • ENTRADA DA ESCAVAO
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  • O LOCAL DA CRUCIFICAO NO GLGOTA A forma de crnio na escarpa levou muitos a crerem que esta parte separada do monte Mori seria o lugar onde Jesus foi crucificado. O local de crucificao era fora dos muros da ci- dade e era chamado O Lugar da Caveira ou Glgota (Mateus 27:33; Marcos 15:22; Lucas 23:33 e Joo 19:17). A Bblia no menciona um Monte Calvrio mas Lugar da Caveira. At hoje a forma enorme de um crnio pode ser vista na face sul da escarpa, embora a face do precipcio tenha ganho pouco interesse antes do 18 sculo. Atualmente h um terminal rodovirio no local da escavao. A seguir, fotos de 1870 at 2003 da face do precipcio: Glgota (em aramaico), Caveira (em grego) ou Calvrio (em latim).
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  • OS OLHOS, O NARIZ E A BOCA DA CAVEIRA
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  • NA DCADA DE 80
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  • EM MEADOS DOS ANOS 90
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  • EM 2003 DURANTE A CONSTRUO DO TERMINAL RODOVIRIO
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  • O LUGAR DA CAVEIRA VISTO DO MURO NORTE DE ONDE A CRUCIFICAO PODIA SER OBSERVADA
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  • Otto Thenius, um alemo, chegou concluso em 1842, que o local da caveira era o da crucificao. Tambm houve vrias visitas dos americanos que tiveram a mesma concluso. Esta escarpa est prxima ao Porto de Damasco que era o principal para entrar e sair da cidade onde havia uma estrada movimentada no tempo de Jesus. Marcos Fbio Quintiliano, professor de Latim e escritor romano, registrou que crucifica- vam criminosos prximo das estradas para que muitos, por causa daquele castigo, temessem a prtica do crime. Segundo os judeus de Sefardic este precipcio tambm foi um local de apedrejamento, tambm conhecido como Mishnah. Em Gnesis 22:14, tambm afirma que no monte Mori Deus proveria o sacrifcio do verdadeiro cordeiro, o Messias. Este precipcio est na parte norte do monte.
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  • A TUMBA DE JESUS No lugar onde Jesus foi crucificado havia um jardim, e nesse jardim um sepulcro novo, em que ningum ainda havia sido posto. Joo 19:41. Realmente h uma tumba, descoberta em 1857, no lado oci- dental da escarpa, aproximadamente 200 metros da face do precipcio e exatamente como est definida em Lucas 23:53. A Inglaterra comprou a rea que hoje pertence a uma associa- o inglesa. Tambm no local foram descobertas vrias cister- nas de gua onde a maior tem aproximadamente 900 mil litros. Em 1942 foi descoberto um lugar antigo, evidenciando que j houve uma vinha ali. Ron iniciou as escavaes na regio en- tre a face do precipcio e a tumba.
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  • VISTA AREA DO LOCAL
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  • OS NICHOS OS NICHOS Ron e seus dois filhos comearam cavando diretamente para baixo da face do precipcio, paralela a esta. Ao mesmo tempo que removiam vrios baldes de pedra e terra eles tiveram que seguir as exigncias do Departamento de Antigidade penei- rando tudo para no perder qualquer tipo de artefato. Como eles cavaram para baixo, encontraram 3 nichos cortados como estantes na parede do precipcio. Alguns arquelogos j haviam descoberto nichos romanos semelhantes, assim Ron reconheceu imediatamente para que serviam. Nos tempos romanos era comum usar nichos para apoiar pla- cas sinalizadoras. As placas eram feitas de tbuas de madei- ra cobertas com gesso e eram usadas para notificaes. Como estes nichos estavam na parede do precipcio e Jesus havia sido executado no estilo romano, era extremamente provvel que os 3 nichos foram usados para apoiar cada uma das 3 pla- cas da acusao escritas em trs idiomas diferentes (Joo 19:19-20). Ron suspeitou que os 3 nichos descobertos eram seguramente das placas romanas que identificavam o crimi- noso.
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  • OS NICHOS FICAM ABAIXO DA BOCA DA CAVEIRA
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  • USO DOS 3 NICHOS PARA FIXAR AS PLACAS
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  • A PLACA MAIS ALTA FOI FIXADA ABAIXO DA BOCA DA CAVEIRA
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  • A CISTERNA A CISTERNA As paredes do local onde estavam escavando comearam a parecer instveis assim passaram a escavar no local onde Ron havia apontado primeiramente. Ele achou que havia bas- tante espao para cavar atrs da pedra subterrnea que ante- riormente foi um obstculo, assim comeou a escavar entre a pedra e a parede do precipcio. Agora a pedra formava um teto semelhante a uma marquise. A uns 11,5 metros abaixo do nvel do solo encontraram o antigo cho do local, o ponto mais baixo. Depois de remover cuidadosamente os escom- bros, eles acharam uma cmara com um dimetro de aproxi- madamente 4,5 metros. Havia degraus em espiral na parede e mais acima um buraco. Era a evidncia que a cmara deve ter sido transformada em uma cisterna. No buraco teria uma corda que desceria um balde para coletar gua ou talvez gros.
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  • O LOCAL DE APEDREJAMENTO O LOCAL DE APEDREJAMENTO Ron encontrou fragmentos de cermicas e moedas dentro da cisterna, que datavam do tempo dos Jebusitas. A partir desse momento eles comearam a cavar horizontalmente um tnel ao longo da parede do precipcio, at o local onde eles tinham ini- ciado as escavaes. O propsito era achar uma entrada de uma caverna ou escavar at a parte subterrnea da face do precipcio. Mas o que eles encontraram foi a evidncia da vio- lncia que era cometida ali. Um metro acima da extremidade da cisterna terminava a fundao. Cavando diretamente um metro abaixo, Ron achou vrias pedras do tamanho de um pu- nho, e entre elas achou tambm ossos humanos, particular- mente ossos de dedo. As muitas pedras incomuns e ossos es- palhados mostraram claramente que o local no foi uma sepul- tura, e concluiu que poderia ter sido o local de apedrejamento descrito no livro de Atos 7:57-58, onde descreve o apedreja- mento de Estevo.
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  • O BURACO DA CRUZ O BURACO DA CRUZ Ron continuou escavando em direo ao local inicial da esca- vao quando encontrou a fundao de uma edificao antiga, presa face do precipcio. Era uma pedra lisa prolongada de uma das paredes parecendo um altar. Algum poderia t-la usado como um memorial, mas para qu? Havia pouco espa- o na frente da pedra horizontal e Ron notara que estava co- berta com calcrio. Era to incomum e to simtrica que cer- tamente fora cortada pelo homem e Ron a inspecionou mais intimamente. Erguendo-a ficou surpreso ao descobrir que es- tava cobrindo um buraco quadrado cinzelado na base da pedra. O lugar parecia ter estado intacto por vrios anos e havia mui- ta sujeira e escombros ao redor que escondiam o buraco. Ao remover tudo isso, viu uma rachadura no cho saindo daquele buraco. Era uma plataforma, como uma borda, estendida dois metros e meio na frente da face do precipcio e era nesta bor- da que o buraco quadrado fora cinzelado. Na rea da frente da borda ele achou outros trs furos quadrados cinzelados no cho de pedra da mesma maneira como o primeiro. Os lados dos buracos tinham aproximadamente 30 a 33 centmetros.
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  • As medidas de Ron mostraram que o primeiro buraco com a ra- chadura localizava-se 4,2 metros diretamente abaixo dos trs nichos. A sua teoria de que estes nichos poderiam ter sido usa- do para sustentar placas que descreviam a natureza do crime era agora confirmado pela localizao dos buracos. Eram ni- tidamente buracos de cruz. As circunstncias que levaram Ron a comear cavando ali e a sua confiana de que Deus esta- va lhe dando uma direo, o fez crer que o primeiro buraco com a rachadura poderia muito bem ter fixado a cruz de Cristo. Mas no foi s isso que o levou a esta concluso. A fundao da estrutura indicava que a rea inteira havia sido coberta em um certo tempo. Poderiam cristos terem erguido uma edifica- o ali em memria do que havia acontecido? O modo com que a estrutura foi construda ao redor do buraco e algum ter colo- cado uma pedra em cima do buraco quadrado, fortalecia a sua convico de que aquele era o buraco que de fato fixou a cruz de Jesus. A rachadura do buraco da cruz era tpica de um terre- moto. No haviam marcas que caracterizasse o uso de martelo ou cinzela, ento tinha que ter sido natural. Mateus afirmou que houve um terremoto quando Jesus estava na cruz: ...a terra tremeu, fenderam-se as rochas; (Mateus 27:51). O buraco tinha uma profundidade de 59 cm. A rachadura do buraco era ainda
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  • mais profunda, mas naquele momento Ron ainda no havia medido a sua profundidade. Aps um ano ele descobriu que a fenda tinha aproximadamente 6 metros abaixo do cho, ou seja, 6 metros de descida.
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  • H DIVERSAS FENDAS DE TERREMOTO NO CALVRIO
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  • DATANDO A EDIFICAO DATANDO A EDIFICAO Ron e sua equipe acharam moedas que possibilitavam datar a edificao. Uma das moedas tinha a inscrio de Tibrio, impe- rador que governou Roma entre os anos 14 e 37 DC. Nenhuma moeda de datas anteriores foi achada, mas haviam outras que datavam do ano 135 DC. A partir destas evidncias, Ron calcu- lou que a edificao foi erguida entre o tempo da crucificao e o ano 135 DC. O lugar foi construdo provavelmente depois que o General Tito destruiu Jerusalm em 70 DC.
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  • A LPIDE A LPIDE A construo era muito simples. Por trs da parede traseira estavam duas paredes externas perpendiculares. Como eles continuaram cavando na procura da outra parede, acharam uma pedra cortada de quase 60 cm de espessura. A maior par- te estava coberta por terra e escombros, mas uma seo ex- posta apresentou-se arredondada, como um tampo de mesa redonda. Como era enorme no tentaram descobri-la. Ron pen- sou se esta seria a pedra que Jos de Arimatia rolou para fe- char a tumba de Jesus (Mateus 27:59-60). A maior lpide en- contrada por ele tinha 1,7 metros de dimetro, mas esta arre- dondada era muito maior. Depois de alguns anos que ele des- cobriu, pela ajuda de um radar, que a pedra tinha um dimetro de um pouco mais de 4 metros. Como a pedra redonda foi pos- ta dentro da antiga estrutura, era provvel que os cristos que fizeram este memorial, tinham incorporado outros objetos re- lativo a Jesus, como parte da construo. Isto explicaria por que a pedra havia sido levada para longe da tumba sendo co- locada prxima dos buracos das cruzes.
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  • PORTA DA TUMBA E O CHO ONDE ROLAVA A PEDRA
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  • A PEDRA CIRCULAR ROLAVA AT TAMPAR A PORTA DA TUMBA
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  • SIMULAO DE COMO A PEDRA SERIA USADA NA POCA
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  • UM GRANDE SISTEMA DE CAVERNAS UM GRANDE SISTEMA DE CAVERNAS Quase dois anos haviam se passado desde que Ron e seus dois filhos comearam a escavar, e ainda no tinham achado qual- quer sistema de caverna ou tneis escondidos. Embora Ron ti- vesse achado vrios artefatos de grande significncia, no era exatamente o que estava procurando: a Arca da Aliana. O trabalho estava parado, havia gastos e tinha que continuar com a escavao. Ron relata: Sabia que havia cavernas porque mel de abelhas estava sain- do das rachaduras, e elas voando para dentro. Assim seus ni- nhos estariam l. De qualquer modo, meu filho mais jovem disse: Papai, voc orou por isto?, respondi, Sim. Eu deveria ter orado com meus filhos. Ns olhamos para trs e vimos erros que cometemos, mas ele questionou: Oramos noite e pela manh, mas deveria ter pedido direito. De qualquer manei- ra, ele disse: Voc orou por isto?, e respondi, Sim. Ele disse: Voc indicaria o que melhor se fazer? Disse-lhe, Sim, eu su- ponho ter que penetrar direto naquele precipcio. E ele disse: Bem, faamos isto. E eu disse, De modo algum! Isso estu- pidez! Eu no vou fazer isso. Assim trabalhamos durante trs
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  • ou quatro dias a mais e estvamos para partir no dia seguinte. Meu filho mais velho estava triste comigo e estvamos passan- do as ferramentas para meu filho mais novo guard-las, e o mais velho, que uma pessoa bastante calada, disse-me: Papai, voc orou sobre isto?, respondi Certamente, eu orei. Ele disse: Bem? eu disse, Fui orientado para quebrar naquele precipcio mesmo. E ele disse, Bem, faamos! E eu disse, No! Isso estupidez! Eu no bateria minha cabea contra um precipcio! Ele disse, Bem, papai, perdoe-me por falar assim, mas eu o vi fazer coisas mais estpidas! Eu disse, Ok.. Diga para Ronny devolver as ferramentas....
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  • Agora se voc olhar cuidadosamente ver uma rachadura aqui mesmo. No muito mas uma linha de falha daquela rocha. Assim nos movemos uns 46 cm para este lado, levamos nossos martelos e cinzis e comeamos marcando a rocha para cima e para baixo, e para cima e para baixo. Finalmente um grande pedao grosso estourou para fora. Ns o empurramos para o lado e olhamos o fundo. Havia um pequeno buraco escuro so- bre aquele pedao retirado. No vi nada prometedor. Pedi ao meu filho a lanterna, e sentamos onde eles poderiam ver. Dava em um tnel. Assim coloquei a lanterna naquele buraco e havia uma grande cmara de caverna. No nos levou muito tempo para aumentar o buraco o bastante para poder entrar. Pensei que a Arca da Aliana estivesse ali mesma. No estava... Assim como tivemos que partir na manh seguinte, tampamos aquele buraco. Voltando para o nvel do solo, fechamos o buraco. Com tudo estando arrumado ningum poderia saber onde havamos estado. Eu tive que ir para casa, trabalhar e economizar mais um pouco e retornar... (Ron Wyatt, Zedekiahs Cave, Dezembro de 1997).
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  • A CHOCANTE DESCOBERTA A CHOCANTE DESCOBERTA Na viagem seguinte, descobriram que esta caverna conduzia a um outro sistema de cavernas e tneis muito maior. Nem todos os tneis eram conectados um ao outro, e gastaram vrias ho- ras cinzelando paredes de pedra encontrando mais tneis e ca- vernas. Este sistema de caverna parecia completamente inta- cto de mos humanas. Era dezembro de 1981, o inverno estava frio em Jerusalm, e Ron e seus dois filhos ficaram doentes. Ele estava profundamente confiante que Deus o permitiria achar a Arca naquela viagem. Ele havia recebido vrias respos- tas para a orao que o levava a esta concluso, mas agora por causa da doena, comearam a desanimar. Ron relata: Meu dois filhos tinham ficado muito doentes em 1982. Eu en- viei um deles para casa na vspera de Natal, e o outro na vs- pera do ano novo. Eu devia 300 dlares ao hotel, e no tinha dinheiro para nada. Havia um rabe que nos deixou comer em seu restaurante. Aquela gente humilhante para mim. Havia coisas com as quais no me sentia confortvel, e estava expe- rimentando vrias delas naquela viagem.
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  • Eu decidi que iria achar a Arca da Aliana ou morrer no buraco. Isso podia parecer um pouco melodramtico, mas estava humi- lhado. No podia pagar a conta do hotel, estando bastante morto numa situao como aquela... De qualquer maneira, o pequeno rabe que estava nos deixando comer no restaurante, era um homem adulto mas tinha aproxi- madamente esta altura (disse apontando altura do seu trax). Ento, para ns, ele passaria pelo sistema de caverna, rasteja- ria nas cmaras e lhe daramos uma lanterna, e ele iluminaria ao redor e espiaria para ver se parecia haver alguma coisa l. E assim ns o fizemos repetidas vezes e chegamos a um outro buraco. Eu lhes digo que no acreditariam por onde havamos entrado naquela caverna. Quantos de vocs alguma vez estive- ram dentro de uma caverna grande com tneis e cmaras e tu- do o mais? Ok, vocs sabem o que eu estou dizendo. Ns h pouco tnhamos passado por toda parte daquele lugar, para ci- ma, abaixo, nveis diferentes, e neste momento ns tnhamos abaixado aproximadamente 14 metros, e ento voltamos para cima, e este buraco estava na parede, sobre aquele grande ao redor (ele faz um crculo de aproximadamente 20 cm com as mos), e havia uma estalactite pendurada no meio disto. Era a nica estalactite que tinha visto na caverna que no era
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  • esta pequena (ele mostra com o dedos o tamanho de cerca de 10 cm). A outra era grande e eu a tenho em minha coleo de objetos. Assim eu a rompi, fiz um buraco grande o bastante para ele en- trar, e assim foi rastejando para dentro, e lhe dei a lanterna para que ele pudesse fazer o mesmo que estvamos fazendo h vrios dias. Ele retornou apressadamente, os olhos dele estavam to arregalados quando olhos humanos podem ficar e disse, O que tem l? O que tem l? Eu no voltarei l! E disse-lhe, Bem, o que viu? Ele disse, No vi nada. Ento pen- sei, Bem, ok. Agora entrou em lugares mais apertados e por isso havia respondido daquele jeito. Assim, eu peguei este pequeno feixe de luz, e vocs sabem que um lugar muito es- curo aqui, e pensei, Isso um terror Divino, vocs sabem que isso um terror sobrenatural. Assim calculei que era aonde a Arca da Aliana est, ou o caminho para chegar at ela, um ou o outro. E Deus no quer que este colega saiba onde est. De qualquer maneira, ele h pouco disse, Tenho que sair daqui!, e saiu. Aumentei o buraco o bastante para poder entrar, entrei l e, gente, estava cheio de pedras. Maior que estas aqui. At a altura de cerca de 45 cm do teto. Se este moo no tivesse ficado aterrorizado e sado apressadamente como fez, eu no
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  • teria entrado naquele lugar...
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  • De qualquer maneira, com a lanterna rastejei at l, ao redor e por cima das pedras, e iluminei para baixo entre as rachaduras da pedra, e nessa superfcie plana uma coisa dourada refletiu atrs de mim. Assim movi por cima das pedras e iluminei para baixo por outra rachadura. Havia duas reflexes, uma aqui, uma l e uma em cima daqui. Assim percebi que era uma su- perfcie plana, parte superior dourada, e pensei: A Arca da Ali- ana!. Me esqueci dos querubins assentados na parte de cima. Eles teriam sido empurrados para cima atravs das pedras e das coisas, em cima do propiciatrio.
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  • Mas de qualquer maneira, eu comecei a mover essas pedras, e as coloquei em qualquer lugar que pudesse. Me abaixei at a superfcie dourada que estava atrs dos meus ombros, inclina- da atrs deles. Era a Mesa dos Pes (Nmeros 4:07)... Mas de qualquer maneira, estava olhando para a Arca da Aliana. S a partir de ento tive tempo para examinar cuidadosamente o resto da cmara. Visto que apenas tinha rastejado at ali, dei uma olhada e comecei a verificar debaixo das pedras. Ento movi a lanterna ao longo da parede, vi uma caixa de pedra
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  • colocada contra a parede, com muito espao entre ela e o teto. A tampa estava quebrada, deslocada para o lado e diretamente acima dela havia uma rachadura com um substncia marrom escura parecida com a do fundo desta rachadura. E pude v-la da parte superior da tampa da caixa. Em ambos os lados dos pedaos quebrados havia mais desta substncia marrom escu- ra (silncio, Ron chora). De repente percebi que estava senta- do em frente da Arca da Aliana e o sangue de Cristo estava derramado sobre ela (silncio). Nunca tinha ouvido algum orar qualquer coisa sobre aquele tipo de possibilidade, nunca. Era muito para mim. Quando recuperei a conscincia e olhei nova- mente para meu relgio, 45 minutos tinham se passado desde que rastejei na cmara. (Ron Wyatt, Zedekiahs Cave, Dezem- bro de 1997).
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  • AS AUTORIDADES AS AUTORIDADES A promessa que Ron acharia a Arca nesta viagem foi cumprida, mas contudo no lhe foi permitido v-la totalmente, nem lhe foi possvel retirar a Arca da caverna. Frustrado com isso, ele ou- viu a voz de Deus: S lhe disse que a acharia. Sair daqui no seu devido tempo. Ron informou a descoberta s autoridades israelitas, e depois entregou um minsculo artefato que encontrou na caverna. Era uma rom de marfim com uma inscrio que o identifica perten- cer ao Templo de Salomo. Este o nico objeto do primeiro Templo j visto e exibido no Museu Israelita em Jerusalm. Esta descoberta os convenceu que Ron pudesse estar dizendo a verdade sobre a descoberta da Arca da Aliana. Ele foi o ni- co que encontrou um objeto do primeiro Templo onde a Arca esteve. Ron sabia que vrios crticos ao redor do mundo no acreditariam que ele encontrara este rom, ento quebrou-lhe um pedao pequeno e o deixou na cmara com a Arca da Alian- a
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  • ROM DE MARFIM
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  • As autoridades lhe disseram que mantivesse a descoberta da Arca em segredo. O motivo que esta descoberta poderia criar grandes problemas religiosos e polticos para Israel por ser uma sociedade frgil e explosiva. Eles temiam uma poss- vel reao violenta de alguns judeus radicais se eles toma- ssem conhecimento de que a Arca da Aliana foi encontrada. Em outras pocas a disputa pelo Monte do Templo gerou alguns conflitos sangrentos.
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  • OS OBJETOS NA CMARA OS OBJETOS NA CMARA No era possvel tirar quaisquer dos objetos da cmara. Pri- meiramente estava cheio de pedras empilhadas ao redor das moblias do Templo e secundariamente, Ron no pde retirar os artefatos pelo pequeno buraco por onde entrou. Ele teria primeiro que localizar a entrada original usada pelos homens (Jeremias e Baruque?) para esconder os objetos. Ron voltou vrias vezes na cmara. Em uma delas levou uma furadeira usada em cirurgia ortopdica e um colonoscpio, um instrumento ptico com uma forte fonte luminosa que mdicos usam para examinar dentro do corpo humano. A caixa de pedra era to alta, que a tampa estava prxima ao teto e tinha de olhar pela abertura da tampa quebrada para ver a Arca. Com a broca Ron tentou fazer um buraco pequeno na caixa de pedra para poder identificar a Arca. O efeito desejado falhou ento ele fez um buraco na caixa de pedra com abertura suficiente para introduzir o colonoscpio. Neste instrumento s se pode ver uma pequena rea de cada vez, mas movendo-o ao redor poderia ver o famoso objeto dourado. A primeira coisa que ele viu foi a bordadura ao redor do topo do propiciatrio. Ento viu a superfcie lisa com os lados dourados. Isto era suficiente
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  • para que tivesse certeza de que a Arca realmente estava ali. Em seguida Ron identificou os seguintes objetos na cmara: A Arca da Aliana que estava na caixa de pedra, a Mesa dos Pes, o Altar do Incenso de ouro, um candelabro de 7 ramifica- es, uma espada grande de 1,57 metros, um fode (espcie de manto sacerdotal), uma moeda de bronze, vrios abajures de leo, e um anel de bronze. Tambm havia outros objetos mas Ron no tinha certeza para qu tinham sido usados. Estes artefatos estavam cobertos com peles de animais. Nas peles foram colocados troncos de madeira, e em cima deles uma ca- mada de pedras. As Tbuas de Pedra com os 10 Mandamentos estavam ainda na Arca da Aliana, e do lado da Arca estava um cubculo pequeno aberto que continha o Livro da Lei que Moiss escreveu sob ordenana de Deus: Ora, tendo Moiss acabado de escrever num livro todas as palavras desta lei, deu ordem aos levitas que levavam a arca do pacto do Senhor, dizendo: Tomai este livro da lei, e ponde-o ao lado da arca do pacto do Senhor vosso Deus, para que ali esteja por testemu- nha contra vs. (Deuteronmio 31:24-26; 17:18 e 29:21 - tam- bm em xodo 24:07). Do que ele pde ver, estava l a maioria dos livros de Moiss. Todos aqueles rolos, feitos de pele de animais e envelhecidos por mais de 3 mil anos, estavam em
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  • condies surpreendentemente excelente! Ron tambm achou sete abajures de leo que ele sups haverem sido usados pelos que trouxeram os objetos para a cmara. Um dos abajures es- tava enfeitado com um desgnio tpico assrio; uma cabra ou um carneiro, com suas pernas traseiras levantadas e se alimentan- do numa videira. Isto mostrou a influncia cultural que o povo assrio teve na Judia durante um longo tempo antes do cativei- ro babilnio. A ENTRADA ORIGINAL A ENTRADA ORIGINAL O sistema de caverna pelo qual Ron havia entrado na cmara parecia estar intocvel por mos humanas. O buraco pelo qual ele tinha entrado era muito pequeno e mal localizado para ter sido a entrada que Jeremias e seus homens usaram para levar os objetos grandes para a caverna. A pergunta agora era: Qual tnel eles haviam usados? Ron comeou a inspecionar a cmara pela outra entrada. Em um lugar ele viu algo que estava coberto com pedras, e parecia conduzir para outra cmara. Ao remover algumas das pedras, descobriu um longo tnel natural com marcas de cinzel, o que
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  • garantia que algum o havia alargado. O problema que Ron encontrara agora era que o resto do tnel era completamente bloqueado por fora com grandes pedras. Desbloquear o tnel seria muito difcil e depois de sair e marcar a sua pequena en- trada, ele decidiu procurar do outro lado, no incio daquele t- nel. Desde que as moblias tinham sido trazidas do Templo, ob- viamente este era o ponto de partida e a cmara era o destino deles. Ron no estava informado sobre algum tnel que a na direo do Templo, mas ele ainda tinha alguma idia sobre on- de poderia comear a procurar. A caverna de Zedequias com uma extenso de 230 metros sob o Monte Mori foi durante um certo tempo usada como mina de pedra (pedreira subterrnea). Esta caverna fica situada entre o Monte do Templo e a Escarpa do Calvrio (imagem a seguir), assim poderia ter uma possvel ligao.
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  • A CAVERNA DE ZEDEQUIAS A CAVERNA DE ZEDEQUIAS Dr. James Turner Barclay era um americano que trabalhava co- mo mdico e missionrio em Jerusalm de 1851 a 1857. Ele ainda conhecido (entre outras coisas) por ter redescoberto um porto de entrada para o local do Templo, assim recebeu o nome de Porto de Barclay. Dr. Barclay freqentemente andava com o seu co nas reas ao redor da cidade velha. Num Domingo do inverno de 1854, ele foi caminhar ao longo do muro norte da cidade velha de Jerus- lm. De repente, seu co desapareceu, e Dr. Barclay assobiou para ele. O co no veio, e o filho de Dr. Barclay que o acom- panhara comeou a procurar o animal. Ao olhar ao longo a par- te da pedreira onde o muro norte foi construdo, achou um bura- co fundo por onde eles ouviram o cachorro latir dentro da ca- verna. Assim esta enorme caverna foi redescoberta. Durante sculos acreditava-se que a entrada da Caverna de Zedequias havia sido bloqueada pelas construes de pedra.
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  • ENTRADA DA CAVERNA DE ZEDEQUIAS (MURO NORTE)
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  • UMA MANEIRA DE ESCAPAR UMA MANEIRA DE ESCAPAR Muitos acreditam que Salomo usou pedras da Caverna de Ze- dequias para construir o magnfico Templo. A Bblia relata co- mo elas foram lavradas dentro da pedreira, evitando barulho na cidade durante a construo do Templo (I Reis 6:07). A caverna recebeu o nome de Caverna de Zedequias porque muitos achavam que esta foi a que o rei Zedequias usou para fugir de Jerusalm durante o cerco babilnio (Ezequiel 12:12; II Reis 25:04-05). Enquanto caminhava ao redor e examinava esta caverna, Ron tentou se familiarizar com os lapidrios. Como a pedreira est debaixo da cidade, seria muito mais fcil retirar as pedras di- retamente da pedreira. Um simples buraco no teto da caverna poderia iluminar consideravelmente a carga dos trabalhadores. Ron comeou a examinar os pilares de pedra que os trabalha- dores tinham deixado para apoiar o teto da caverna. Um dos pilares se parecia um grande monte de terra, e isto o fez pen- sar que talvez existira uma abertura no teto da pedreira. Assim a Arca poderia ter sido transportada para baixo por este buraco e ento passada por um tnel at a cmara onde agora est.
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  • UM DOS TNEIS DA CAVERNA DE ZEDEQUIAS
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  • UM QUERUBIM DA GUARDA UM QUERUBIM DA GUARDA Ron comeou a procurar tneis, e logo achou um. Estava esco- dido por trs de pedregulhos e rochas suspensas e fechado por pedras que haviam sido cortadas e lavradas com este propsi- to. O tnel ia para a direita, mas ainda era um longo caminho para a cmara. Se este fosse o tnel certo, teria muito trabalho para limp-lo. Quando o francs Charles Clermont-Ganneau em finais do scu- lo XIX desenhou a caverna de Zedequias, fez esboos, mapas e diagramas de quase cada detalhe da enorme pedreira. Uma de suas descobertas foi um querubim gravado em um pilar. Tinha corpo de leo, um par de asas e cabea de homem com um vu antigo. Charles removeu o querubim e enviou ao Fundo da Ex- plorao Palestina em Londres. parecido com um querubim do Palcio Israelita em Samaria. O estilo aproximadamente do 7 sculo AC, quando Israel estava sob influncia da cultura assria. Isto ocorreu antes dos babilnios tomarem Jerusalm, e coincidiu com o tempo em que foi escondida a moblia do Templo.
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  • DESENHO DO QUERUBIM REMOVIDO DA CAVERNA DE ZEDEQUIAS
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  • Com esta conexo interessante verificar a citao do livro apcrifo II Macabeus, onde relata sobre Jeremias e os homens que esconderam a moblia do Templo na caverna: Em seguida, bloqueou a entrada. Mais tarde, alguns dos que tinham acom- panhado Jeremias, vieram para marcar o lugar, mas no con- seguiram encontr-lo. Quando soube, Jeremias repreende-os dizendo: O lugar ficar desconhecido, at que Deus finalmente se mostre misericordioso e reuna novamente seu povo. possvel que o querubim gravado prximo da entrada bloquea- da seja uma marca feita pelos homens (levitas?) de Jeremias, j que no conseguiram achar a gruta. Em seguida, Ron usou um radar para esquadrinhar e garantir que realmente havia um tnel da pedreira at a cmara onde achou a Arca da Aliana e os outros objetos. Aproximadamen- te 6,5 metros abaixo do nvel do solo ele descobriu um tnel vazio que ia na direo dos buracos que atravessou e da cma- ra, mas por causa das edificaes que obstruem o caminho,ele no pde seguir todo o tnel. Ao invs disso ele levou o radar para a caverna de Zedequias e esquadrinhou a entrada que h- via achado. Quando parecia existir um vazio atrs dos blocos de pedra, na verdade abria uma passagem. Mas escombros bloqueavam o tnel mais adiante, parecendo que algum tinha
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  • tentado faz-lo parecer natural, tentando esconder o fato de que eles tinham fechado o tnel propositadamente. A passagem foi bem bloqueada e, novamente, o trabalho de limp-la seria extremamente laborioso. UMA EXPERINCIA ESPECIAL UMA EXPERINCIA ESPECIAL Ron decidiu que a nica opo era fazer uma entrada maior pa- ra a cmara, cavando um poo diretamente acima dela, direta- mente abaixo da rocha. Havia um risco do poo se desmoronar podendo destruir os objetos na caverna. Tambm seria um gran- de projeto que requereria muito trabalho. Aps vrias escava- es ele iria escavar aproximadamente 3 metros de rocha cal- cria, mas o fim estava longe. Quase dez anos tinham se passa- do desde que ele achou a Arca, e a sua frustrao cresceu por causa dos enormes esforos que tinha passado, tudo parecen- do infrutfero at o momento. Um ou dois meses antes de voltar a Jerusalm para trabalhar no poo, Ron realizou uma reunio na Igreja Adventista do 7 Dia na Carolina do Norte (E.U.A.). Ele apresentou vdeos e os espec- tadores fizeram-lhe perguntas. Durante esse perodo de
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  • questionamento, um indivduo perguntou-lhe quando planejava estar em Israel. Quando Ron e seu assistente chegaram depois de alguns dias a Jerusalm, aquele mesmo homem estava esperando por ele. Aparentemente acreditou que era algum tipo de profeta, e lhe ofereceu ajuda no projeto. Mas Ron esteve ali h tanto tempo que era impossvel continuar com seu trabalho. Ele perdeu toda a esperana e sentiu todo o proje- to abandonado. Ele acreditava que a sua viagem em vo signi- ficava que era a hora de sair do emprego. Ele sabia que Deus no precisava particularmente dele para completar o trabalho. Foi ento que Ron teve uma experincia que marcou a sua vida. Ele estava se sentando prximo aos nichos e dos buracos das cruzes que havia encontrado no princpio das escavaes. O tal homem (profeta) tinha terminado a difcil tarefa que Ron havia lhe dado e estava sentado h alguns poucos metros,almo- ando debaixo da sombra de um grande arbusto. O nvel de cho onde eles estavam sentados era muitos metros abaixo do que a rea ao redor. De repente Ron ouviu uma voz atrs dele dizendo, Deus o abenoe no que est fazendo aqui. Ron virou- se. No topo de uma escadaria, estava um homem alto de p, esbelto de cabelo escuro. Ele estava usando um longo roupo branco e um turbante (ou mitra) na cabea semelhante ao
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  • usado em tempos bblicos. Ron no tinha contado para nin- gum o que estava fazendo e desejou saber quem era aquela pessoa. Achou-lhe estranho por saber tudo sobre ele e o que estava fazendo. Ron tentou descobrir quem era aquele estra- nho e tentou conversar educadamente: Voc desta regio? perguntou. No, era a simples resposta seguida de um siln- cio. Voc um turista?, perguntou-lhe Ron. No, silencian- do-se novamente. Ron no sabia mais o que poderia dizer, en- to apenas sentou-se e observou-lhe sua amvel face. Ento o homem lhe disse: Estou no caminho da frica do Sul para a Nova Jerusalm e repetiu as suas primeiras palavras: Deus o abenoe no que est fazendo aqui. Ento se virou e foi em- bora. Por estar sentado debaixo do arbusto, o ajudante no convidado de Ron no tinha visto o homem vestido de branco, mas tinha escutado toda a conversa. Ele perguntou: Voc acha que falamos com um anjo? (Hebreus 13:02). Talvez respondeu Ron, porque deixou-lhe a impresso que pudesse ter sido at o prprio Jesus Cristo... S h uma entrada no Jardim da Tumba, e todo mundo tem que passar por ela para entrar no complexo. Ron perguntou ao pessoal do local se tinham visto o tal homem de branco e eles responderam que ningum vestido daquele jeito havia entrado
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  • ou deixado o Jardim da Tumba. Ningum o tinha visto. Esta experincia o fortaleceu e o encorajou para que continuasse, no importando a difcil situao em que se encontrava. A QUARTA VISITA A CMARA A QUARTA VISITA A CMARA Ron tinha tentado vrias vezes tirar fotos ntidas da Arca com mquinas fotogrficas e uma cmera de vdeo, mas em todas as imagens ficaram desfocadas, lhe causando muita frustrao. Em sua quarta visita na cmara Ron levou consigo uma cmera de vdeo e um trip, esperando finalmente gravar um filme da Arca. Depois de passar pela mesma entrada que sempre usou para ir at a cmara,notou imediatamente que algo estava dife- rente. As pedras que tampavam a caverna no estavam mais l. Uma luz brilhou na cmara, mas no podia entender como. Ele ento viu que a cmara havia sido completamente limpa e todas as pedras retiradas. Uma tarefa que ele sabia que teria de ser feita mas levaria muito tempo, e agora o trabalho estava feito! A cmara estava totalmente limpa, e a Arca da Aliana tinha sido retirada da caixa de pedra. Ele ficou subjugado pelo que viu.
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  • A Arca estava contra uma parede da cmara,debaixo da racha- dura do teto causada por um terremoto, por onde o sangue de Jesus tinha fludo at cair sobre o propiciatrio. As outras mo- blias do Templo estavam em suas posies corretas em rela- o Arca. O restante dos objetos foi posto ao longo de uma das paredes. As imagens mostram como a Arca e o local do propiciatrio onde foi derramado o sangue. VISTA FRONTAL DA ARCA DA ALIANA
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  • VISTA SUPERIOR DA ARCA DA ALINA
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  • DIMENSES, DETALHES E O MODO DE RETIRAR O PROPICIATRIO
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  • Embora Ron no conseguia descrever exatamente assim mas a parede atrs da Arca parecia cristal e radiava as cores do arco- ris. Enquanto estava olhando para aquilo, ele percebeu de re- pente que no estava s. Ele pode perceber a presena de an- jos. Havia quatro homens jovens na caverna, que no se asse- melhavam a forma popular de se representar anjos (com vesti- do branco e asas). Estavam vestidos normalmente. Ron ficou parado durante vrios minutos, no se movendo ou falando. Ele queria saber o que estavam fazendo l e por que estavam l, mas se achou incapaz de falar. Um dos anjos deu um passo para a frente e comeou a falar com ele. Disse-lhe que so os 4 anjos designados para vigiar a Arca desde a sua construo, no Sinai. Ele se aproximou da Arca e as Tbuas de Pedra foram retiradas dela, e o anjo as co- locou em um nicho na parede, e comeou a lhe informar sobre vrios assuntos importantes. As Tbuas de Pedra s iriam ser postas em exibio ao pblico depois que uma lei fosse aprova- da em todo o mundo. Uma lei que foraria o mundo a receber a marca da besta. Ron montou a cmera de vdeo e comeou a filmar antes que ele retirasse as Tbuas de Pedra da Arca da Aliana. Ele pegou a mquina fotogrfica e a fita de vdeo e saiu da caverna pela
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  • sua entrada original. Seguindo o tnel, descobriu a sada do sistema de caverna para a rua. Ele foi para o quarto do hotel e conferiu a filmagem. A Arca, os anjos e as Tbuas de Pedra estavam perfeitamente visveis e ficou muito satisfeito por tudo estar to ntido. Mas a sua alegria mudou de repente ao lem- brar do que o anjo havia-lhe dito. Isso no ia ser mostrado an- tes que a lei da marca da besta fosse aprovada. Ele sabia a natureza da lei que estava se referindo, e sabia o significado das palavras do anjo. O que ele iria fazer com a fita at aquele tempo? Onde estaria segura? Ron, no sabendo o que fazer, decidiu voltar cmara e perguntar ao anjo o que ele deveria fazer com a fita de vdeo. Ao entrar na cmara o anjo com quem havia falado lhe perguntou o que queria. Ron lhe falou que no tinha um lugar suficientemente seguro para guardar a fita. O anjo pegou a fita da sua mo e colocou-a prxima das Tbuas de Pedra que estavam no nicho. Nos fins da dcada de 90, Ron estava se aproximando dos 70 anos. Ele estava cansado devido as presses de trabalho e tam- bm lutava contra um certo tipo de cncer. Ainda assim persis- tiu, trabalhando pesado, fazendo tudo o que pde para ajudar as pessoas a espalhar a mensagem que estas descobertas tinha para o mundo, e a mensagem do Cristo vivo. No dia 4 de
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  • Agosto de 1999, Ron Wyatt morreu de cncer em Tennessee, E.U.A. PASSAGEM PARA A CAVERNA
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  • O EXAME DE SANGUE O EXAME DE SANGUE Ron conta a histria novamente para um pequeno pblico den- tro da Caverna de Zedequias: Depois de ter estado l (a caverna com a Arca da Aliana)trs vezes, na quarta vez em que entrei, havia quatro homens jo- vens que se levantaram, que se os tivesse visto na rua no te- ria notado nenhuma diferena entre eles e qualquer outra pe- ssoa. Um deles disse, Ns somos os anjos que foram designa- dos Arca da Aliana, e lhe contaremos o que Deus quer que seja feito com isto, e lhe ajudaremos a fazer o que Ele quer que seja feito com isto. Eles queriam que levasse uma amostra do sangue para ser analisado. Tudo que tinha comigo eram um cartucho de filme (recipiente de filme de mquina fotogrfica) e uma aba de puxar (tampa superior) de uma lata de Coca-Cola. Ento peguei aquela aba, deformei-a para fazer uma pequena concha e coloquei o sangue seco sobre 3/4 dela. Ns o levamos par ser analisado. Colocamos uma quantia do sangue seco em uma soluo normal de sal na temperatura do corpo (36C), e a misturamos suavemente durante 72 horas. E esta foi parte das instrues que recebi do anjo. Quando guardamos a cultura
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  • durante outras 72 horas e a visualizamos em um microscpio, as clulas brancas estavam se dividindo. Ns obtivemos uma contagem de cromossomos. Havia 24 cro- mossomos, 23 Cristo recebeu de Maria. Ele recebeu um que era o determinante de sexo, ou o Y do Seu Pai divino para um total de 24. Todos ns temos 46. Ns recebemos 23 de nossa me e 23 de nosso pai. Estes cromossomos ainda esto vivos aps quase 2000 anos. As pessoas que fizeram o teste pensaram que eu tinha passado a perna neles. Nunca em suas vidas haviam visto um sangue seco que ainda estava vivo. H um texto na Bblia que fala sobre Cristo. Est em Salmos 16:10, que diz: Pois no deixars a minha alma no inferno, nem permitirs que o teu Santo veja corrupo. Ento aps quase 2000 anos, o sangue de Cristo estava muito vivo, e ainda est. Assim o Esprito, o sangue e a gua esto testemunhando na Terra. (I Joo 5:08) (Ron Wyatt, Zedekiahs Cave, novembro de 1996).
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  • CONTAGEM DOS CROMOSSOMOS: 24 DE JESUS E 46 DO HOMEM NORMAL
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  • A MENSAGEM QUE NINGUM TINHA OUVIDO A histria de Ron Wyatt chamou muita a ateno como tambm uma violenta discusso. Um homem simples estava contando ao mundo uma histria incrvel que ningum havia ouvido antes. Para alguns era uma histria fantstica onde o mundo espiritual descrito como acreditvel e real. Ron estava afirmando que a Bblia, o livro mais lido no mundo, era a verdade histrica, mas afirma tambm que o Homem que nasceu neste mundo aproxi- madamente h 2000 anos atrs, realmente era o Messias que os judeus haviam esperado, mas rejeitaram. No s isso, mas est afirmando que Ele foi o nico por quem Deus criou este mundo. A descoberta de Ron at hoje incita incredulidade, at mesmo no mundo cristo, e cria mal-estar dentro da comunida- de judaica. At o momento esta mensagem no reservada pa- ra as comunidades religiosas. De fato faz um efeito enorme em todo o mundo, por isso fazem a pergunta, A Bblia real- mente verdadeira?. A histria de Ron Wyatt no falta credibilidade pois vrias pe- ssoas estavam com ele quando estava cavando, e podem teste- munh-la. Em um certo momento havia aproximadamente 15
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  • pessoas diferentes que ajudaram limpando tneis. Havia o pe- queno rabe que entrou primeiro na caverna e foi tomado por um medo indescritvel, simplesmente saindo da cmara. O rom, o primeiro artefato descoberto do primeiro Templo, que hoje encontra-se seguro em um pequeno gabinete de vidro no Museu Israelita, como uma testemunha visvel. O exame do sangue da cmara tem chocado os investigadores profissionais ao redor do mundo, e ningum pode negar muitas das coisas que testemunham para o fato da histria de Ron Wyatt ser ver- dade. Porm, para alguns a histria continua to inacreditvel porque eles no viram a Arca ou o sangue. Assim eles preferem duvidar. Ron disse, um dia o mundo ver a evidncia com seus prprios olhos, mas se no quiserem acreditar ento h pouco o que fazer para os convencer. O mundo est pronto para acre- ditar que fora de fato criado e que ns no evolumos de maca- cos ou rpteis? A seguir, Ron na Caverna de Zedequias ensi- nando sobre a descoberta da Arca da Aliana.
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  • O sangue de Jesus derramado no propiciatrio contm a men- sagem que jamais algum ouviu ou at mesmo pensou. Nem mesmo Ron Wyatt, antes de ter descoberto a Arca e ter conta- do a histria. Ainda restam perguntas nas mentes de muitas pessoas, Por que aconteceu? e O que tudo isso significa? O ESTATUTO PERPTUO O ESTATUTO PERPTUO E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com san- gue; e sem derramamento de sangue no h remisso. Hebreus 9:22. A necessidade do sangue ter cado no propiciatrio est no Estatuto Perptuo do Dia da Expiao determinado por Deus (Levtico 16). No 10 dia do 7 ms (ms de Etanim, correspon- dente ao perodo atual de setembro-outubro), o sacerdote atra- vessava o vu do santurio usando roupa e tnica de linho. En- to aspergia no propiciatrio sobre a Arca, o sangue de um no- vilho por seus pecados e pelos da sua famlia, e o sangue de um bode pelos pecados do povo de Israel. Os estrangeiros (gentios) e o povo no podiam trabalhar nesse dia. No dia da crucificao, Jesus usava a sua prpria roupa e uma
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  • tnica (Mateus 27:31-35, Marcos 15:20, Joo 19:23) que foi trocada pela coroa de espinhos. Para morrer pelos pecados dos Gentios, bastava o derramamento de sangue na cruz, mas era necessrio tambm que morresse pelos pecados do sacer- dote e do povo de Israel, assim anularia a antiga aliana. Isso s poderia ser feito atravessando o vu, que era a sua prpria carne (Mateus27:51, Marcos 15:38, Lucas 23:45 e Hebreus 10:20) e aspergido o seu prprio sangue no propiciatrio. Por isso afirmou que destruiria o santurio e o reedificaria em trs dias (Mateus 26:61, Marcos 14:58 e Joo 2:19-21), anulando os estatutos antigos. O Dia da Expiao no era respeitado desde a invaso dos babilnios. Isso porque a Arca foi removida do Templo antes deste ser incendiado, e os sacerdotes foram levados para a Babilnia. No a vendo mais, naturalmente creram na sua destruio no incndio. Quando retornaram do exlio, os sacerdotes voltaram a respei- tar as festas, fazendo sacrifcios e holocaustos no 7 ms (Esdras 3:01-07 e Neemias 8). Porm, j no havia mais a Arca.
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  • O sangue derramado confirma dois Estatutos Perptuos - do Dia da Pscoa e do Dia da Expiao: - O sacrifcio do cordeiro - Na Pscoa (1 dia do ano), tinha que ser no final da tarde (xodo 12:06 e Levtico 16:05-06). Podia ser tambm para os Gentios (Nmeros 9:14), confirmado em Glatas 3:13-14, Isaas 53:04-07, Joo 1:29 e I Pedro 1:19. - O sacrifcio do novilho - Somente pelos pecados do sacerdote e da sua famlia (Levtico 16:14), ou seja, o prprio Jesus como maldio na cruz. - O sacrifcio do bode - Somente pelos pecados do povo de Israel (Levtico 16:15).
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  • O SANGUE DA NOVA ALIANA DERRAMADO SOBRE A ANTIGA ALIANA