desafios para a internacionalização das universidades federais · declaração da unesco - 1998...
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Desafios para a Internacionalização das Universidades Federais
Seminário ANDIFESInternacionalização das Universidades
Federais
Prof. Isac Almeida de MedeirosPRPG / UFPB
COPROPI
Declaração da UNESCO - 1998
• Os líderes das instituições de ensino superior, com o apoio de todos os membros da comunidade acadêmica, devem desenvolver políticas e programas institucionais de internacionalização claros.
• Os programas deverão estar integrados à vida da instituição e gozar de financiamentos adequados provenientes de fontes internas (? Pb atualmente...) e externas agências de fomento).
A internacionalização:É um processo dinâmico e não o
conjunto de ações ou atividades isoladas;
Se refere, portanto, as três funções universais de Universidades: ensino, pesquisa e extensão.
Quem são os atores da internacionalização?
ü Equipe acadêmica (professores, alunos, pesquisadores, colaboradores)
ü Equipe administrativa (gestores)ü Agências de fomento (Capes, CNPq, Faps) (DAAD,
Edufrance, British Council, Comissão Fulbright, AECI) ü Organismos internacionais (ONU, OEA, BID, OCDE)ü Governos nacionais e estrangeiros (MEC, MRE, MCTI)ü Instituições de Educação Superiorü Organismos de investigação e desenvolvimento
Os Pressupostos
• Definição de internacionalização?
• Por que internacionalizar?
• Para que internacionalizar?
•Quando ocorre a internacionalização?
Algumas Reflexões:
●Discussões do FOPROP
● PAPG – IFES
Limitações da Internacionalização ...
èA internacionalização do ensino no Brasil ainda está limitada, por diversos motivos:
• Problemas linguísticos: poucas universidades oferecem programas em língua inglesa;
• Estruturas e programas pedagógicos relativamente rígidos;
• Baixa experiência internacional dos docentes;• Disponibilidade de recursos específicos;• Poucas universidades com destaque (Ranking
Webometrics) internacional em pesquisa;
Mas, há pontos positivos ...• Aumento crescente de interesse entre os alunos para
participar de programas de intercâmbio na pós graduação e graduação;
• Fortalecimento de redes de cooperação entre pesquisadores/instituições;
• Experiências positivas de dupla diplomação (ainda restritas...) => necessidade de institucionalização deste processo.
• Programas nacionais de financiamento da cooperação internacional (Capes e CNPQ)• CsF, PDSE, PVE, ....
Questão 5.
Qual a importância da Cooperação
Internacional para a IFES?
PAPG-IFES
üA Cooperação Internacional foi evidenciada em todos os questionários das IFES da Região, como fortalecimento da internacionalização da PG brasileira buscando, por um lado consolidar a liderança cientifica no 3º mundo e por outro, a experiência e amadurecimento nos países consolidados;
ü Em virtude da proximidade da região com países do MERCOSUL as cooperações internacionais nesse âmbito foram enfatizadas, via programas já existentes na CAPES e CNPq ou novas modalidades;
Questão 5Qual a importância da Cooperação
Internacional para a IFES?
ü Para as IFES consolidadas é citada a importância de apoio do SNPG a oferta e implantação de cursos de Pós-graduação nos países em desenvolvimento (América e África);
üA cooperação Internacional através de estágios de pós-doutoramento, estágios PDEE, mobilidade docente e discente com instituições de ponta do primeiro mundo deve ser fortalecida;
Questão 5Qual a importância da Cooperação
Internacional para a IFES?
ü É de fundamental importância que as IFES atualizem suas legislações para acomodar as diferentes formas de mobilidade acadêmica e associações, até mesmo a formação de programas conjuntos com instituições no exterior e a oferta de DINTER e MINTER internacionais;
üA implantação de espaços multiusuários se constituem mecanismos facilitadores da interação entre grupos consolidados e em consolidação;
Questão 5Qual a importância da Cooperação
Internacional para a IFES?
ü Os Pró-reitores foram unânimes em afirmar que a Cooperação Internacional é imprescindível para o estabelecimento de Intercâmbios e complementação da formação de Recursos Humanos. Obedece a dois eixos principais:
o Solidariedade para Países menos desenvolvidos e possibilidade de internacionalização no caso de Países desenvolvidos e de referência científica.
ü Neste caso apontam Pós-Doutorado, Visitas de Curta Duração, possibilidade de Incremento de Publicação em Periódicos Internacionais, Ampliação do Programa de Doutorado com Estágio no Exterior (PDSE).
Questão 5Qual a importância da Cooperação
Internacional para a IFES?
• Os Pró-Reitores foram unânimes em afirmar que a Cooperação Internacional é imprescindível para o estabelecimento de Intercâmbios e complementação da formação de Recursos Humanos. Obedece a dois eixos principais:
§ Solidariedade para Países menos desenvolvidos;§ Possibilidade de internacionalização no caso de países
desenvolvidos e de referência científica.
• Neste caso apontam Pós-Doutorado, Visitas de Curta Duração, possibilidade de Incremento de Publicação em Periódicos Internacionais, Ampliação do Programa de Doutorado com Estágio no Exterior (Sanduíche).
Questão 5Qual a importância da Cooperação
Internacional para a IFES?
% P&D / PIB Em US$ Bilhões
Estados Unidos (2008) 2,79 398,2
Japão (2008) 3,44 148,7
China (2008) 1,54 120,6
Alemanha (2009) 2,82 84,0
BRASIL (2009) 1,19 24,2
Fontes: Main Science and Technology Indicators (MSTI), 2010-2, da Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD); para o Brasil: www.mct.gov.br/indicadores.
Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)
Desafios / Propostas• Criação e Institucionalização de Programa de Internacionalização da Pós-
Graduação do Sistema Federal de Ensino Superior
– Programa internacional de atração de alunos de mestrado, doutorado e pós-doutorado para os PPGs consolidados de suas afiliadas (conceitos 5, 6 e 7)
– Inclusão do ítem na matriz orçamentária das IFES ...
• Ampliação e expansão dos Programas de Mobilidade docente e discente da PG existentes no sistema:
• Pós-doutorado no exterior, Visitas de curta duração de pesquisador de instituição estrangeira (institucionais... ?),
• Expansão dos Programas PEC-PG e PEC-G, PDSE
• Criação de Programas lingüísticos de ajuda aos estudantes brasileiros / estudantes estrangeiros no Brasil
• Alteração do Marco Regulatório mecanismos de gestão acadêmico/científico
agilidade de processos de importação (itens capital e custeio)
• Oferta de programas conjuntos (duplo diplomas, co-tutela) e oferta de MINTER e DINTER internacionais;
• Ampliação de Programas interinstitucionais (colégio doutoral franco-brasileiro, escola de altos estudos)
• Incentivo à presença (captação) de Professores estrangeiros nos cursos de PG oferecidos no país
• Incentivo à participação institucional em Programas Internacionais de cooperação :
ü Erasmus Mundus; Fulbright; etc ...
Desafios / Propostas
•Incentivo à realização de eventos científicos ...
• Em dupla via => brasileiros no exterior;
•Ampliação à formação de centros/cátedras de pesquisa;
•Melhoria da infra-estrutura, equipamentos para pesquisa;
•Incentivo à participação em redes de investigação internacionais;
•Ampliação das atividades de difusão e de transferência de tecnologia em nível internacional.;
•Parametrizar a cooperação internacional para fins de
Desafios / Propostas
Isac Almeida de MedeirosUniversidade Federal da Paraíba
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e PesquisaCOPROPI / ANDIFES
[email protected]@uol.com.br
Muito Obrigado