desafios e sustentabilidade no manejo de plantas...

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Resumos do XXXI Congresso Brasileiro da Cincia das Plantas Daninhas

DESAFIOS E SUSTENTABILIDADE NO MANEJO DE

PLANTAS DANINHAS

Prof. Jos Barbosa dos Santos

Prof. Camila Ferreira de Pinho

1

Com o tema DESAFIOS E SUSTENTABILIDADE NO MANEJO DE PLANTAS

DANINHAS a SBCPD conclui com sucesso mais uma edio do congresso que se consolidou

como maior evento da rea na Amrica Latina. Orgulhosamente disponibilizamos o acesso

online aos trabalhos apresentados no XXXI Congresso Brasileiro da Cincia das Plantas

Daninhas (XXXI CBCPD), realizado na cidade do Rio de Janeiro-RJ, entre os dias no perodo

de 27 e 30 de agosto de 2018. Foram quatro dias muito produtivos e que deixaram claros os

avanos na Cincia das Plantas Daninhas alcanado nos ltimos anos e os desafios para

nosso prximo encontro. A programao tcnico-cientfica do XXXI CBCPD contemplou

palestras e painis e apresentao de trabalhos cientficos, sendo 72 na forma oral e 548 na

forma de e-pster. Agradecemos a todos que se empenharam para que tivssemos xito

nessa importante empreitada. Aos participantes, nosso desejo de que tenham aproveitado ao

mximo nossas palestras, minicursos, mesas redondas, espaos de discusso e

entretenimento. A Comisso Organizadora expressa especial agradecimento aos

palestrantes, moderadores, apresentadores de trabalhos e coordenadores de sesses,

revisores ad hoc, avaliadores de e-psteres e apresentaes orais, instituies promotoras e

patrocinadores. Enfim, um muito obrigado a todos que colaboraram no medindo esforos

para que o evento fosse um sucesso.

Todos os direitos reservados.

A reproduo no autorizada desta publicao, no todo ou em parte, constitui violao dos direitos autorais (Lei n 9.610).

Resumos do XXXI Congresso brasileiro da cincia.

Resumos do XXXI Congresso brasileiro da cincia das

plantas daninhas: desafios e sustentabilidade no manejo de

plantas daninhas / SANTOS, Jos Barbosa dos; PINHO, Camila

Ferreira. Londrina, PR: Editora da SBCPD, 2018.

665 p.

E-book

ISBN: 978-85-98410-10-4 (Editora da SBCPD)

1. Plantas daninhas. 2. Manejo plantas daninhas.

I. Autor. II. Ttulo.

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COMISSO ORGANIZADORA XXXI CONGRESSO BRASILEIRO DA CINCIA DAS PLANTAS DANINHAS

COMISSO GERAL

Presidente

Camila Ferreira de Pinho (UFRRJ)

Demais membros

Ana Claudia Langaro (UFRRJ)

Aroldo Ferreira Lopes Machado (UFRRJ)

Caio Antonio Carbonari (UNESP/CAMPUS BOTUCATU)

Jos Barbosa dos Santos (UFVJM)

Junior Borella (UFRRJ)

Patrcia Andrea Monquero (UFSCAR)

FINANCEIRO:

Aroldo Ferreira Lopes Machado (UFRRJ) - Coordenador

Marcelo Nicolai (AGROCON)

CAPTAO DE RECURSOS:

Camila Ferreira de Pinho (UFRRJ) - Coordenadora

Pedro Jacob Christoffoleti (ESALQ/USP)


LOGSTICA E INFRAESTRUTURA:

Camila Ferreira de Pinho (UFRRJ) - Coordenadora

Rogrio da Silva Rubin (Corteva)



Cristina Moll Huther (UFF)

CIENTFICO:

Caio Antonio Carbonari (UNESP/CAMPUS BOTUCATU) - Coordenador


Camila Ferreira de Pinho (UFRRJ)

3


Luis Antonio Avila (UFPEL)

EDITORIAL:

Jos Barbosa dos Santos (UFVJM) - Coordenador


Daniel Valado Silva (UFERSA)

Edson Aparecido dos Santos (UFU)

Leandro Galon (UFFS)


Patrcia Andrea Monquero (UFSCAR)

Pedro Luiz da Costa Alves (UNESP/Jaboticabal)

Saul Jorge Pinto de Carvalho (IFSULDEMINAS/CAMPUS MACHADO)

APOIO DA COMISSO EDITORIAL (REVISORES):

Accio Gonalves Netto - ESALQ/USP

Ademilson de Oliveira Alecrim - UFLA

Aldo Merotto Junior - UFRGS

Alexandre Gemelli - MONSANTO

Alfredo Junior Paiola Albrecht - UFPR

Alisson Jos Eufrasio de Carvalho - IFMG

Amanda dos Santos Souza - UFRRJ

Ana Carolina Dias Guimares - UNEMAT

Ana Claudia Langaro - UFV

Ana Ligia Giraldeli - USP/ESALQ

Ana Paula Rockenbach - UPF

Ananda Scherner - UFPEL

Anderson Luis Nunes - IFRS

Andr da Rosa Ulguim - UFSM

Andr Felipe Moreira Silva - USP/ESALQ

Andria Cristina Silva Hirata - APTA

Andresa Flores Braga - UNESP/FCAV

Andrisa Balbinot - UFPEL

Anglica Maria De Campos Machado Pitelli Merenda - EcoSafe Agricultura

Ansio Da Silva Nunes - UNEMAT

4

Antnio Dos Santos Jnior - UEMG

Antonio Luiz Cerdeira - Embrapa Meio Ambien

Antonio Mendes De Oliveira Neto - IFC

Arthur Arrobas Martins Barroso - UFPR

Breno Fernandes Campos - SYNGENTA

Caio Antonio Carbonari - UNESP

Carlos Eduardo Schaedler - UNIPAMPA

Cssia Michelle Cabral - UFVJM

Christiane Augusta Diniz Melo - UFTM

Christiano da Conceio de Matos - Sem vnculo

Claubert Wagner Guimares de Menezes - IFNMG

Claudinei Da Cruz - UNIFEB

Cludio Pagotto Ronchi - UFV

Cleber Daniel de Goes Maciel - Unicentro

Danie Martini Sanchotene - URI(Santiago)/Biomon

Donizeti Aparecido Fornarolli - Unifil

Edinalvo Rabaioli Camargo - UFPEL

Edson Aparecido dos Santos - UFU

Eduardo Sixto Leguizamn - Consultor / Editor

Eliane Regina Archangelo - UNITINS E UNITPAC

Elifas Nunes de Alcntara - EPAMIG - SUL

Elizzandra Marta Martins Gandini - UFVJM

Fbio Ribeiro Pires - UFES

Fellipe Goulart Machado - UEM

Ferdinando Marcos Lima Silva - UPL do Brasil

Fernanda Cassiane Caratti - UFPEL

Fernanda Satie Ikeda - Embrapa Agrossilvip

Fillipe Vieira de Arajo - UFVJM

Flvio Martins Garcia Blanco - Instituto Biolgico

Fortunato De Bortoli Pagnoncelli Junior - UTFPR

Franciele Mariani - IFSC

Gepatrik Rodrigues Lima - UFRRJ

Gismael Francisco Perin - UFFS

Gustavo Rabelo Botrel Miranda - IFSULDEMINAS

5

Gustavo Soares da Silva - USP/ESALQ

Hudson Kagueyama Takano - Colorado State Unive

Jssica Ferreira Loureno Leal - UFRRJ

Jhonatan Diego Cavalieri - Arysta LifeScience d

Joanei Cechin - UFPEL

Joaquim Gonalves Machado Neto - UNESP

Jos Barbosa dos Santos - UFVJM

Jos de Anchieta Alves de Albuquerque - UFRR

Juliana Campana Pereira - UFAL

Juliana Heloisa Pin Amrico Pinheiro - Universidade Brasil

Julio Cesar Freitas Santos - Embrapa Caf

Kassio Ferreira Mendes - USP

Keila Cristina Vieira - UFVJM

Keli Souza da Silva - UFSM

Leandro Galon - UFFS

Leandro Oliveira da Costa - IFFar

Leandro Paiola Albrecht - UFPR

Leandro Vargas - Embrapa Trigo

Luciana Monteiro Aguiar - UFVJM

Luciano Soares de Souza - Fatec Lins/ UNIMAR

Luis Antonio de Avila - UFPEL

Luis Pedro de Melo Plesr - IFAC

Marcelo Nicolai - AGROCON

Mrcio Marques da Silva - UFVJM

Marlon Ouriques Bastiani - UFPEL

Michelangelo Muzell Trezzi - UTFPR

Miriam Hiroko Inoue - UNEMAT

Naiara Guerra - UFSC

Neumarcio Vilanova Da Costa - Unioeste

Nbia Maria Correia - Embrapa

Oscar Mitsuo Yamashita - UNEMAT

Pedro Jacob Christoffoleti - USP/ESALQ

Pedro Luis Da Costa Aguiar Alves - UNESP

Pedro Valrio Dutra Moraes - UTFPR

6

Plinio Saulo Simes - UNESP

Queli Ruchel - UFPEL

Rafael Gomes Viana - UFRA

Rafael Munhoz Pedroso - Instituto Phytus

Renan Ricardo Zandon - UFPEL

Rodrigo Cabral Adriano - UFV

Saul Carvalho - IFMG

Silvrio de Paiva Freitas - UENF

Theodoro Schneider - UPF

Tiago Teruel Rezende - UNIFENAS

COMUNICAO:

Patrcia Andrea Monquero (UFSCAR) - Coordenadora

Claudia de Oliveira (UFRRJ)

PREMIAO:

Anderson Luis Nunes (IFRS) - Coordenador


7

Sumrio

BIOLOGIA DE PLANTAS DANINHAS ............................................................... 31

A COMPETIO AT O ESTDIO V6 DA SOJA AFETA A MORFOLOGIA DAS RAZES ............................. 32

ALELOPATIA DAS FLORES DE CUNH (CLITORIA TERNATEA L.) FABACEAE ..................................... 33

ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DOS EXTRATOS ETANLICOS DE SEMENTES DO MELO-DE-SO-CAETANO (MORMODICA CHARANTIA L.) CURCUBITACEAE ................................................................. 34

AVALIAO DO EFEITO ALELOPATICO DA ESPECIE PHYTOLACCA thyrsiflora PLANTA FREQUENTE DA REGIO AMAZONICA ............................................................................................................................. 35

AVALIAO DO POTENCIAL ALELOPTICO DE ESPCIES DA AMAZNIA OCIDENTAL ....................... 36

CAPACIDADE DE EMERGNCIA DE CAPIM-AMARGOSO EM DIFERENTES PROFUNDIDADES DE SEMEADURA ................................................................................................................................................. 37

CAPACIDADE DE EMERGNCIA DE CORDA-DE-VIOLA EM DIFERENTES PROFUNDIDADES DE SEMEADURA ................................................................................................................................................. 38

CARACTERIZAO DA REGIO PROMOTORA DE GENE OSXTH8 ENVOLVIDO COM O DEGRANE EM ARROZ DANINHO ......................................................................................................................................... 39

CARACTERIZAO DE ESPCIES DE CICLO ANUAL DE CAPIM ARROZ OCORRENTES EM LAVOURAS DE SOJA E ARROZ NO RS ....................................................................................................... 40

COMPETITIVIDADE RELATIVA DE CULTIVARES DE FEIJO EM CONVIVNCIA COM MILHO VOLUNTRIO EM SRIE DE SUBSTITUIO ............................................................................................. 41

COMPETITIVIDADE RELATIVA ENTRE ARROZ E JUNQUINHO RESISTENTE E SUSCETVEL AOS HERBICIDAS ALS .......................................................................................................................................... 42

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE LNGUA-DE-VACA ................................................................ 43

DIFERENTES TEMPERATURAS AFETAM A GERMINAO DE CAPIM-AMARGOSO ............................... 44

DINMICA DE PLANTAS DANINHAS EM RCULA ORGNICA CULTIVADA SOB DIFERENTES CONDIES DE LUMINOSIDADE ............................................................................................................... 45

DINMICA E PERODO DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ALFACE CULTIVADAS NO SISTEMA ORGNICO ................................................................................................................................... 46

DISTRIBUIO ESPACIAL DAS RAZES DE MILHO E BRAQUIRIA NO INCIO DA COMPETIO ........ 47

EFEITO ALELOPTICO DE EICCHORNIA CRASSIPES SOBRE A COMUNIDADE FITOPLANCTNICA .. 48

EFEITO ALELOPTICO DE EXTRATO BRUTO DE CAPIM XARAS NO VIGOR E GERMINAO DE SEMENTES DE PICO-PRETO E CORDA-DE-VIOLA ................................................................................. 49

EFEITO ALELOPTICO DE PLANTAS DE COBERTURA SOBRE PLANTAS DANINHAS ........................... 50

EFEITO DA DISPONIBILIDADE HDRICA NO DESENVOLVIMENTO DO CAPIM-NAVALHO .................... 51

EFEITO DA FRAGMENTAO, POSICIONAMENTO E PROFUNDIDADE NO PERFIL DO SOLO DE ESTOLES DE GRAMA-SEDA .................................................................................................................... 52

EFEITO DA PROFUNDIDADE DA SEMENTE NA EMERGNCIA DE ESPCIES DE PLANTAS DANINHAS ....................................................................................................................................................................... 53

EFEITO DAS PLANTAS DANINHAS SOBRE OS COMPONENTES DE CRESCIMENTO DE DOIS CULTIVARES DE FEIJO-CAUPI .................................................................................................................. 54

EFEITO DE DIFERENTES TEMPERATURAS NA GERMINAO DE CORDA-DE-VIOLA .......................... 55

EFEITO INIBITRIO DE EXTRATO DE BRAQUIRIA CV. XARAS NO VIGOR E GERMINAO DE CAPIM AMARGOSO ...................................................................................................................................... 56

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS DANINHAS EM REA DE SISTEMA DE PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL ........................................................................................................................................... 57

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FITOTOXICIDADE DE FRAES DE CAPIM-ANNONI SOBRE A GERMINAO E CRESCIMENTO INICIAL DE PLANTAS DANINHAS ................................................................................................................ 58

FLORSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS DANINHAS EM REA DE CULTIVO DE MANDIOCA NO AMAZONAS ................................................................................................................................................... 59

FLUXO DE EMERGNCIA DE MILHO VOLUNTRIO NO SISTEMA DE SUCESSO DE CULTIVO SOJA/MILHO SAFRINHA............................................................................................................................... 60

GERMINAO DE LEITEIRA E BELDROEGA-GRANDE EM DIFERENTES PROFUNDIDADES DE SEMEADURA ................................................................................................................................................. 61

GERMINAO DE SEMENTES DISPERSAS ENDOZOOCORIMENTE POR BOVINOS DE ARROZ DANINHO (ORYZA SATIVA L.) E CAPIM-ARROZ (ECHINOCHLOA CRUSGALLI L.) COM SUSPEITA DE RESISTNCIA AOS HERBICIDAS INIBIDORES DA ALS.............................................................................. 62

INFLUNCIA DA PLUMA NA DINMICA DO BANCO DE SEMENTES NA AMAZNIA OCIDENTAL........... 63

INFLUNCIA DA TEMPERATURA, LUMINOSIDADE E PROFUNDIDADE SOBRE A GERMINAO DE SEMENTES DE BIDENS SUBALTERNANS DC. ........................................................................................... 64

INTENSIDADE DO ESTRESSE HDRICO SOBRE OS PARMETROS FISIOLGICOS E DE CRESCIMENTO DE BIDENS PILOSA E BIDENS SUBALTERNANS ........................................................... 65

INTERAO ENTRE MILHO E PLANTAS DANINHAS SOB DFICIT HDRICO TEMPORRIO NO SOLO 66

INTERFERNCIA DE PLANTAS DANINHAS DE MILHO VOLUNTRIO NO CRESCIMENTO E RENDIMENTO DE GROS DE FEIJO SAFRINHA ..................................................................................... 67

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLGICO DE PLANTAS DANINHAS EM MILHO CULTIVADO SOB SISTEMA AGROSSILVIPASTORIL ................................................................................................................ 68

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLGICO DE PLANTAS DANINHAS EM PASTAGENS ............................... 69

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLGICO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA NO VALE DO GURGUIA ................................................................................................................................................... 70

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLGICO DE PLANTAS DANINHAS NO CULTIVO DE FEIJO-CAUPI EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL ............................................................................ 71

MATRIA SECA DE FEIJO EM COMPETIO COM TRAPOERABA EM DIFERENTES PERODOS ...... 72

MTODOS DE SUPERAO DA DORMNCIA DE SEMENTES DE CAPIM-CAPETA ............................... 73

MILHO VOLUNTRIO QUE SE DESENVOLVE APS O ESTDIO V4 DA SOJA NO ALTERA NEGATIVAMENTE O RENDIMENTO DA SOJA .............................................................................. 74

MODELING GERMINATION OF CYPERUS DIFFORMIS L. SEEDS FROM RICE FIELDS IN CALIFORNIA ACROSS SUB-OPTIMAL TEMPERATURES ................................................................................................. 75

MORPHOLOGICAL AND PHENOLOGICAL VARIABILITY OF COLOMBIAN WEEDY RICE (ORYZA SATIVA) ACCESSIONS ................................................................................................................................................ 76

NOVOS DITERPENOIDES FITOTXICOS DO CAPIM-ANNONI ................................................................. 77

PHYTOSOCIOLOGY OF WEEDS ASSOCIATED WITH BANANA CULTIVATION IN THE MAGDALENA DEPARTMENT, COLOMBIA........................................................................................................................... 78

PROSPECO FITOQUMICA DO PASPALUM VIRGATUM CULTIVADO SOB DIFERENTES DISPONIBILIDADES HDRICAS .................................................................................................................... 79

QUANTIDADE DE PALHA DE MILHO PARA CONTROLE DA EMERGNCIA DE PLANTAS DANINHAS E SUA RELAO COM O PESO DAS SEMENTES ......................................................................................... 80

REGULAO DA TOLERNCIA SUBMERSO DURANTE A GERMINAO E CRESCIMENTO INICIAL DE ARROZ DANINHO.................................................................................................................................... 81

RESPOSTA BIFSICAS DE BITIPOS DE DIGITARIA INSULARIS RESISTENTE E SUSCETVEL AO HERBICIDA GLYPHOSATE, EXPOSTOS AO HERBICIDA GLYPHOSATE. .................................................. 82

RESPOSTA DE TALINUM PANICULATUM EM FUNO DE DOSES DE COMPOSTO ORGNICO .......... 83

RESPOSTA DE TALINUM TRIANGULARE EM FUNO DE DOSES DE COMPOSTO ORGNICO .......... 84

9

SENSIBILIDAD A GLIFOSATO Y BIOLOGA DE MALEZAS DEL GENERO ECHINOCHLOA EN ARGENTINA .................................................................................................................................................. 85

TRABALHO DE TESTE PARA ENVIAR O E-POSTER .................................................................................. 86

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLGICO DE PLANTAS DANINHAS EM REA DE PRODUO DE MILHO, FEIJO E MILHO-FEIJO EM CONSRCIO ................................................................................... 87

CEREAIS E FIBROSAS (MILHO, TRIGO, ARROZ, SORGO, AVEIA,

ALGODO, ETC.) ............................................................................................... 88

A ADIO DE 2,4-D NO ALTERA A EFICINCIA DOS HERBICIDAS INIBIDORES DE ACCASE NO CONTROLE DE CEVADILHA ........................................................................................................................ 89

A IMPORTNCIA DA DESSECAO PARA A EFICINCIA DO CONTROLE DE AZEVM NA PS-EMERGNCIA DO TRIGO ............................................................................................................................. 90

ACMULO E PARTIO DE MATRIA SECA DE GENTIPOS DE MILHO TRANSGNICO EM COMPETIO COM PLANTAS DANINHAS ................................................................................................. 91

ALTERNATIVAS DE CONTROLE PARA CEVADILHA ................................................................................... 92

ALTERNATIVAS PARA O MANEJO DE ALGODO VOLUNTRIO TOLERANTE AO DICAMBA E GLUFOSINATO DE AMNIO ......................................................................................................................... 93

APLICAO DE HERBICIDAS EM PR-EMERGNCIA EM SISTEMA CLEARFIELD PARA O CONTROLE DE ARROZ-DANINHO E CAPIM-ARROZ EM ARROZ IRRIGADO ........................................... 94

ASSOCIAO DO REGULADOR TRINEXAPAQUE-ETLICO E DO HERBICIDA 2,4-D NA CULTURA DO TRIGO. ........................................................................................................................................................... 95

AVALIAO DA EFICINCIA E PRATICABILIDADE AGRONMICA DO HERBICIDA DICAMBA EM APLICAES NA PS-EMERGNCIA DO ALGODO TOLERANTE AOS HERBICIDAS DICAMBA E GLUFOSINATO .............................................................................................................................................. 96

CONTROLE DE BUVA NA CULTURA DO MILHO COM O USO DE HERBICIDAS PR E PS-EMERGENTES .............................................................................................................................................. 97

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS COM NICA APLICAO DE HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO ............................................................................................................................................................ 98

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO MILHO UTILIZANDO O ATIVO PYROXASULFONE........................................................................................................................................ 99

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO ................................. 100

CONTROLE QUMICO DE MILHO VOLUNTRIO RESISTENTE AO GLYPHOSATE PROVENIENTES DE DIFERENTES HBRIDOS ............................................................................................................................ 101

DOSE-RESPOSTA E DEPOSIO DO HERBICIDA DIURON APLICADO EM PS-EMERGNCIA EM PLANTAS DE ARROZ .................................................................................................................................. 102

EFEITO DA APLICAO DOS HERBICIDAS 2,4-D E IODOSULFURON-METIL EM DIFERENTES POCAS NA CULTURA DO TRIGO, DURANTE DUAS SAFRAS. .............................................................................. 103

EFEITO DE COMBINAES E DOSES DE HERBICIDAS SOBRE MILHO RR2/LL................................ 104

EFEITO DE HERBICIDAS NO SORGO SACARINO ................................................................................... 105

EFFECTS OF AMMONIUM-GLUFOSINATE APPLICATION AT TWO PHENOLOGICAL STAGES ON THE RICE CULTIVAR COCODRIE ...................................................................................................................... 106

EFICCIA E PRATICABILIDADE DO HERBICIDA FLUMIOXAZIN+PYROXASULFONE (200+300 G L-1) NO CONTROLE PR EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO MILHO ............................. 107

EFICCIA NO CONTROLE CARURU-GIGANTE COM 2,4-D COLINA E 2,4-D COLINA + GLIFOSATO EM MILHO SAFRINHA NO MATO GROSSO, BRASIL ...................................................................................... 108

EFICINCIA DO INGREDIENTE ATIVO RINSKORTM PARA CONTROLE DE CIPERCEAS E LATIFOLIADAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO ............................................................................... 109

10

EFICINCIA DO INGREDIENTE ATIVO RINSKORTM PARA CONTROLE DE GRAMNEAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO ................................................................................................................................ 110

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS DANINHAS E PRODUO DE MILHO VERDE EM PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL NO PERODO DE SAFRINHA NA MESORREGIO DE BELM-PA ...............................111

HABILIDADE COMPETITIVA DE ARROZ-VERMELHO DE INTERESSE AGRONMICO COM ARROZ BRANCO INFESTANTE ............................................................................................................................... 112

HABILIDADE COMPETITIVA DO MILHO EM CONVIVNCIA COM A LEITEIRA ........................................ 113

INFLUNCIA DO ESTDIO DO MILHO PIPOCA NA TOLERNCIA HERBICIDAS APLICADOS EM PS-EMERGNCIA. ............................................................................................................................................ 114

INTERAO DOS HERBICIDAS QUIZALOFOPE-P-ETLICO E HALOXIFOPE-P-METLICO APLICADOS EM ASSOCIAO COM HERBICIDAS PS-EMERGENTES EM ARROZ RESISTENTE A INIBIDORES DA ACCASE....................................................................................................................................................... 115

INTERFERNCIA DE ATRAZINE APLICADO NA CULTURA DE MILHO NA DURAO DO QUARTO INSTAR DE DORU LUTEIPES ..................................................................................................................... 116

INTERVENO FISIOLGICA DE ATRAZINE NA DURAO DO SEGUNDO INSTAR DE DORU LUTEIPES .................................................................................................................................................... 117

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLGICO DE PLANTAS DANINHAS EM TRIGO IRRIGADO NO TRINGULO MINEIRO ................................................................................................................................ 118

NVEL DE DANO ECONMICO DE POPULAES DE AZEVM EM CULTIVARES DE TRIGO .............. 119

POSTEMERGENCE HERBICIDES FOR CONTROL OF MORPHOTYPES AND GENOTYPES OF COLOMBIAN WEEDY RICE ........................................................................................................................ 120

SELETIVIDADE DE ASSOCIAES HERBICIDAS APLICADAS EM PS-EMERGNCIA DO MILHO PIPOCA ........................................................................................................................................................ 121

SELETIVIDADE DE HERBICIDAS APLICADOS EM PS-EMERGNCIA DO SORGO SACARINO.......... 122

SELETIVIDADE DE HERBICIDAS APLICADOS EM PR-EMERGNCIA DO SORGO SACARINO .......... 123

SELETIVIDADE DE HERBICIDAS SOBRE MILHO RR2/LL .................................................................... 124

SELETIVIDADE DO METSULFUROM, ACEFATO E CLORPIRIFS EM PS-EMERGNCIA DO TRIGO. ..................................................................................................................................................................... 125

SELETIVIDADE FISIOLGICA DE ATRAZINE NINFAS DE 2 INSTAR................................................... 126

SENSIBILIDADE DE HBRIDOS DE MILHO AO HERBICIDA NICOSULFURON ........................................ 127

TRS HERBICIDAS APLICADOS EM PS EMERGNCIA NA CULTURA DO TRIGO PARA CONTROLE DO AZEVM. ............................................................................................................................................... 128

USE OF RINSKOR ACTIVE IN LATIN AMERICA: A NEW ARYLPICOLINATE HERBICIDE WITH UTILITY IN RICE AND OTHER CROPS ..................................................................................................................... 129

VALIDAO DE MTODO DE DETECO E IDENTIFICAO DE 10 ESPCIES DE POACEAE EM AMOSTRAS DE SEMENTES DE 24 PLANTAS CULTIVADAS .................................................................... 130

COMPORTAMENTO DE HERBICIDAS NO AMBIENTE ................................ 131

ANLISE MULTIVARIADA NA DETERMINAO DO POTENCIAL DE CONTAMINAO AMBIENTAL DO DIURON POR MEIO DE ESTIMATIVAS DA SORO E DESSORO EM SOLOS ................................. 132

ATIVIDADE RESIDUAL DE METSULFURON-METHYL PARA O MILHO CULTIVADO EM REGIO DE CLIMA TEMPERADO ................................................................................................................................... 133

AVALIAO DO EFEITO DE SOLO DO HERBICIDA DICAMBA APLICADO ISOLADO OU COM HERBICIDAS RESIDUAIS EM CARURU..................................................................................................... 134

COMPORTAMENTO DO DIURON EM DIFERENTES SOLOS SOB A APLICAO DE CALCRIO AGRCOLA E COMPORTAMENTO DO DIURON EM SOLUES CATINICAS. ..................................... 135

COMPORTAMENTO DOS HERBICIDAS DIURON, HEXAZINONE E SULFOMETURON-METHYL EM DIFERENTES TIPOS DE SOLO .................................................................................................................. 136

11

CONTROLE DE EUPHORBIA HETEROPHYLLA ATRAVS DO HERBICIDA FLUMIZIM QUANDO APLICADO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DE PALHA E QUANTIDADES DE CHUVA ......... 137

CRESCIMENTO DE MUDAS DE CEDRO AUSTRALIANO EM SUBSTRATO TRATADO COM SULFENTRAZONE E ATRAZINE VIA SUBIRRIGAO .............................................................................. 138

CRESCIMENTO DE MUDAS DE GUAPURUVU EM SUBSTRATO TRATADO COM SULFENTRAZONE E ATRAZINE VIA SUBIRRIGAO ................................................................................................................. 139

CRESCIMENTO DE MUDAS DE INGA EDULIS EM SUBSTRATO TRATADO COM HERBICIDAS VIA SUBIRRIGAO .......................................................................................................................................... 140

CRESCIMENTO DE MUDAS DE RAPANEA GARDNERIANA EM SUBSTRATO TRATADO COM HERBICIDAS VIA SUBIRRIGAO ............................................................................................................ 141

CRESCIMENTO E FISIOLOGIA DE ESPCIES ARBREAS COM POTENCIAL PARA FITORREMEDIAO DE REAS COM SULFENTRAZONE ...................................................................... 142

DETECO DE ARSNIO EM SOLOS APS APLICAO DE MSMA NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ................................................................................................................................................... 143

DETECO DE MICRORGANISMOS DEGRADADORES DE ATRAZINE E IDENTIFICAO DE GENES POR ANLISE DE METAGENOMA ............................................................................................................. 144

DETERMINAO DA SORO E DESSORO DO HEXAZINONE EM DIFERENTES SOLOS UTILIZANDO ANLISE MULTIVARIADA E REGRESSO LINEAR MLTIPLA .......................................... 145

DICLOSULAM APLICADO NA SOJA PODE AFETAR O MILHO E O SORGO CULTIVADOS EM SUCUCESSO? .......................................................................................................................................... 146

DINMICA DE CLOMAZONE EN DISTINTOS COMPARTIMENTOS AMBIENTALES Y SU RELACIN CON CONTROL .................................................................................................................................................... 147

DINMICA E EFICCIA DOS HERBICIDAS SULFENTRAZONE, FLUMIOXAZIM, ISOXAFLUTOLE E CLOMAZONE APLICADOS SOBRE RESDUOS DA COLHEITA DE EUCALIPTO ..................................... 148

EFEITO DA MISTURA IMAZAPIC+IMAZAPIR NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM SOLO ARGILOSO ................................................................................................................................................... 149

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA CALDA DO HERBICIDA NICOSULFURON NO CONTROLE DE CAPIM-MARANDU ............................................................................................................ 150

EFEITO DO PH DO SOLO NA SELETIVIDADE DA MISTURA IMAZAPIR+IMAZAPIC EM SOJA ............. 151

EFEITO RESIDUAL DE FLUMIOXAZIM E METRIBUZIM EM MELANCIA CULTIVADA EM SUCESSO A SOJA ............................................................................................................................................................ 152

EFEITO RESIDUAL DE HERBICIDAS PR-EMERGENTES EM MILHO CULTIVADO EM SUCESSO A SOJA ............................................................................................................................................................ 153

EFICCIA DO HERBICIDA INDAZIFLAM NO CONTROLE DE ROTTBOELIA EXALTATA E DIGITARIA HORIZONTALIS EM DIFERENTES SITUAES DE APLICAO NA CULTURA DA CANA-DE-ACAR ..................................................................................................................................................................... 154

ESTIMATIVA DA SORO DO SAFLUFENACIL EM SOLOS ARGILOSOS E ARENOSOS ....................... 155

FITORREMEDIAO E ESTRUTURA DA COMUNIDADE MICROBIANA EM SOLOS CONTAMINADOS COM ATRAZINE E CLOMAZONE ................................................................................................................ 156

HERBICIDAS SAFLUFENACIL E INDAZIFLAM E SEUS EFEITOS EM MICRO-ORGANISMOS ............... 157

INFLUNCIA DA TEMPERATURA DE PIRLISE PARA A PRODUO DE BIOCHAR DE EUCALIPTO NA RETENO DE HEXAZINONE NO SOLO .................................................................................................. 158

INFLUNCIA DA UMIDADE E COBERTURA VEGETAL NO DESEMPENHO DOS HERBICIDAS S-METOLACHLOR E CLOMAZONE ............................................................................................................... 159

INFLUNCIA DE HERBICIDAS HORMONAIS SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPCIES FLORESTAIS NATIVAS DA MATA ATLNTICA ........................................................................................... 160

INFLUNCIA DO PERODO DE SECA E DA PALHADA DE CANA-DE-ACAR NO CONTROLE DE CAPIM-COLONIO PELOS HERBICIDAS INDAZIFLAM E ISOXAFLUTOLE ............................................. 161

12

INFLUNCIA DO PERODO DE SECA E DA PALHADA DE CANA-DE-ACAR NO CONTROLE DE CAPIM-MARMELADA PELOS HERBICIDAS INDAZIFLAM E ISOXAFLUTOLE ......................................... 162

INTERCEPTAO, ADSORO E DESSORO DE HERBICIDAS RESIDUAIS EM PALHA DE CANA-DE-ACAR ...................................................................................................................................................... 163

LEVANTAMENTO DO USO DE HERBICIDAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS ...................................... 164

LIXIVIAO DO AMINOCYCLOPYRACHLOR EM SOLO COM ADIO DE MATERIAIS ORGNICOS DERIVADOS DA CANA-DE-ACAR ......................................................................................................... 165

LIXIVIAO DO SAFLUFENACIL EM SOLOS COM DIFERENTES ATRIBUTOS FSICOS E QUMICOS 166

MILHO CRIOULO E SEU POTENCIAL FITORREMEDIADOR EM SOLO CONTAMINADO COM 2,4-D+PICLORAM .............................................................................................................................................. 167

MONITORAMENTO DE RESDUOS DE AGROTXICOS NAS GUAS SUPERFICIAIS DAS REGIES PRODUTORAS DE ARROZ IRRIGADO EM SANTA CATARINA, SAFRA 2015/16 ..................................... 168

NVEL DE RADIAO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA NA FISIOLOGIA DE ESPCIES ARBREAS POTENCIAIS PARA REMEDIAO DE REAS COM RESDUOS DE DIURON ....................................... 169

LEO MINERAL ASSOCIADO A HERBICIDAS PR-EMERGENTES INFLUENCIA NO PERODO DE CONTROLE? ............................................................................................................................................... 170

PERSISTNCIA DE HERBICIDAS PR-EMERGENTES NA SOJA EM SISTEMAS COM E SEM PALHA NA SUPERFCIE DO SOLO............................................................................................................................... 171

POTENCIAL CARRYOVER DE HERBICIDAS EM MILHO SEGUNDA SAFRA (SAFRINHA) ...................... 172

POTENCIAL FITORREMEDIADOR DE ESPCIES ARBREAS PIONEIRAS E SECUNDRIAS EM DIFERENTES NVEIS LUMINOSOS............................................................................................................ 173

POTENCIAL USO DA MELANCIA COMO BIOINDICADORA DE RESDUO DE HERBICIDAS PR-EMERGENTES ............................................................................................................................................ 174

POTENCIALIDADE DE ATRAZINE CONTRA FREQUNCIA DE POSTURAS ........................................... 175

RESIDUAL DA APLICAO DE IMAZAPIC+IMAZAPIR EM SOLO ARENOSO APS CULTIVO DA SOJA ..................................................................................................................................................................... 176

RESIDUAL DA MISTURA IMAZAPIR+IMAZAPIC EM FUNO DO PH DO SOLO .................................... 177

RESIDUAL DA MISTURA IMAZAPIR+IMAZAPIC NA CULTURA DO MILHO EM FUNO DO PH DO SOLO. ..................................................................................................................................................................... 178

RESIDUAL DE HERBICIDAS INIBIDORES DA ALS COMUMENTE UTILIZADOS NA CULTURA DA SOJA .................................................................................................................................................................. ...179

RESIDUAL DE HERBICIDAS NO SOLO UTILIZANDO SORGO COMO BIOINDICADORA ....................... 180

RESIDUAL DE IMAZAPIR+IMAZAPIC NA CULTURA DO ALGODO EM SUCESSO A SOJA ................ 181

RESIDUAL DE METRIBUZIN E FLUMIOXAZIN NA CULTURA DO ALGODO EM SUCESSO A SOJA .. 182

RESPIRAO BASAL DE SOLO RIZOSFRICO DE ESPCIES ARBREAS CULTIVADAS EM SUBSTRATO TRATADO COM HERBICIDAS VIA SUBIRRIGAO. .......................................................... 183

SELEO DE RESDUOS VEGETAIS E TEMPERATURAS PARA SNTESE DE BIOCHARS CAPAZES DE ELEVAR A SORO DO INDAZIFLAM ....................................................................................................... 184

SELETIVIDADE DE HERBICIDAS INIBIDORES DA ALS EM ALGODO CULTIVADO EM SUCESSO A SOJA ............................................................................................................................................................ 185

SELETIVIDADE DE HERBICIDAS INIBIDORES DA ALS EM MILHO CULTIVADO EM SUCESSO A SOJA ..................................................................................................................................................................... 186

SORO DE HERBICIDAS RESIDUAIS EM SOLOS COM DIFERENTES CARACTERSTICAS FSICO-QUMICAS .................................................................................................................................................... 187

SORO DIFERENCIAL DO HERBICIDA PENDIMETALINA EM SOLO E EM PALHA DE CANA-DE-ACCAR ............................................................................................................................................... 188

SORO DOS HERBICIDAS INDAZIFLAM, METRIBUZIN E ISOXAFLUTOLE EM SOLOS COM CARACTERSTICAS DISTINTAS ................................................................................................................ 189

13

TOLERNCIA DE BACTRIAS SIMBIONTES DE ESPCIES FLORESTAIS A HERBICIDAS ................... 190

PERSISTNCIA DE 2,4-D+PICLORAM UTILIZANDO BIOENSAIOS EM SOLO CULTIVADO COM VARIEDADES DE MILHO CRIOULO COMO AGENTES FITORREMEDIADORES .................................... 191

MINERALIZAO DO 14C-QUINCLORAC PARA 14CO2 EM CINCO SOLOS DE TEXTURAS CONTRASTANTES ...................................................................................................................................... 192

HERBICIDAS: EFEITO NO METABOLISMO OU FISIOLOGIA DAS PLANTAS

........................................................................................................................... .193

2,4-D AND DICAMBA DRIFT REDUCE SEED PHYSIOLOGICAL QUALITY ON SOYBEAN .................... 194

A IMPORTNCIA DA ASSOCIAO DE GLYPHOSATE A MISTURA FORMULADA DE CLETHODIM + ADJUVANTE NO CONTROLE DE AZEVM E CAPIM-AMARGOSO .......................................................... 195

A RESISTNCIA AO GLUFOSINATE PROPORCIONAL A EXPRESSO DO GENE FOSFINOTRICINA ACETILTRANSFERASE EM TECNOLOGIAS DE MILHO ........................................................................... 196

ABSORO DE FORMULAES DO HERBICIDA GLYPHOSATE EM PLANTAS DE CAPIM-BRAQUIRIA SOB DFICIT HDRICO ............................................................................................................................... 197

ABSORO E TRANSLOCAO DE 14C-ATRAZINE APLICADA ISOLADAMENTE E EM MISTURA COM MESOTRIONE EM ESPCIE DE CORDA-DE-VIOLA ................................................................................. 198

ADAPTAO DAS ESPCIES CROTALARIA SPECTABILIS, MUCUNA PRURIENS E AVENA STRIGOSA A RESDUOS DE HERBICIDA PICLORAM ..................................................................................................... 199

ADAPTAO DE ADUBOS VERDES A RESDUOS DO HERBICIDA PICLORAM ..................................... 200

ADAPTAO DOS ADUBOS VERDES CALOPOGONIUM MUCONOIDES, CANAVALIA ENSIFORMIS E DOLICHOS LABLAB A RESDUOS DE HERBICIDA PICLORAM. ............................................................... 201

ADAPTAO DOS ADUBOS VERDES CALOPOGONIUM MUCONOIDES, CANAVALIA ENSIFORMIS E DOLICHOS LABLAB A RESDUOS DE HERBICIDA SULFENTRAZONE. .................................................. 202

ADAPTAO DOS ADUBOS VERDES CROTALARIA SPECTABILIS, MUCUNA PRURIENS E AVENA STRIGOSA A RESDUOS DE HERBICIDA SULFENTRAZONE .................................................................. 203

ANLISE DOS MICROSSINTOMAS DE HANDROANTHUS SERRATIFOLIUS (VAHL) S.O.GROSE (BIGNONIACEAE) SUBMETIDO AOS HERBICIDAS 2,4D E ATRAZINE .................................................... 204

ANLISES FISIOLGICAS DE ESPCIES FLORESTAIS SUBMETIDAS AOS HERBICIDAS 2,4-D E ATRAZINE .................................................................................................................................................... 205

APLICAO DE PIRACLOSTROBINA COMO ALTERNATIVA PARA REDUZIR INJRIAS DE FOMESAFEN NO FEIJOEIRO COMUM ............................................................................................................................. 206

ASSOCIAES ENTRE HERBICIDAS COM AMNIO GLUFOSINATO NA SOJA LL ................................ 207

ATIVAO DO SISTEMA ANTIOXIDANTE COMO INDICATIVO DO RESIDUAL DE HERBICIDAS PR-EMERGENTES ............................................................................................................................................ 208

ATIVIDADE DE ENZIMAS ANTIOXIDANTES DE PLANTAS DE MILHO GM TRATADAS COM HERBICIDAS. ..................................................................................................................................................................... 209

AVALIAO DA EFICCIA E PRATICABILIDADE AGRONMICA DO HERBICIDA DICAMBA EM APLICAES EM PS-EMERGNCIA DO MILHO TOLERANTE AO DICAMBA. ..................................... 210

AVALIAO DA FITORREMEDIAO DE AMICARBAZONE PELO MTODO DE ANLISE MULTIVARIADAS. ........................................................................................................................................ 211

AVALIAO DE EFICCIA DE DIFERENTES HERBICIDAS NO CONTROLE DE APAGA-FOGO NA CULTURA DO MILHO .................................................................................................................................. 212

AVALIAO DE EFICCIA DE DIFERENTES HERBICIDAS NO CONTROLE DE CAPIM-AMARGOSO NA CULTURA DA SOJA ..................................................................................................................................... 213

AVALIAO DE EFICCIA DE DIFERENTES HERBICIDAS NO CONTROLE DE CAPIM-AMARGOSO NA CULTURA DA SOJA ..................................................................................................................................... 214

14

AVALIAO DE EFICCIA DE DIFERENTES HERBICIDAS NO CONTROLE DE CAPIM-CARRAPICHO E NABIA NA CULTURA DO MILHO .............................................................................................................. 215

AVALIAO DE EFICCIA DE DIFERENTES HERBICIDAS NO CONTROLE DE CAPIM-CARRAPICHO NA CULTURA DO MILHO .................................................................................................................................. 216

AVALIAO DE EFICCIA DE DIFERENTES HERBICIDAS NO CONTROLE DE CAPIM-P-DE-GALINHA NA CULTURA DO MILHO ............................................................................................................................ 217

AVALIAO DE EFICCIA DE DIFERENTES HERBICIDAS NO CONTROLE DE CARURU DE MANCHA NA CULTURA DO MILHO ............................................................................................................................ 218

AVALIAO DE EFICCIA DE DIFERENTES HERBICIDAS NO CONTROLE DE CARURU-GIGANTE E CAPIM-COLCHO NA CULTURA DO MILHO ............................................................................................. 219

AVALIAO DE EFICCIA DE DIFERENTES HERBICIDAS NO CONTROLE DE CORDA-DE-VIOLA NA CULTURA DO MILHO .................................................................................................................................. 220

AVALIAO DE EFICCIA DE DIFERENTES HERBICIDAS NO CONTROLE DE LOSNA BRANCA E PICO-PRETO NA CULTURA DO MILHO ................................................................................................... 221

AVALIAO DE EFICCIA DE DIFERENTES HERBICIDAS NO CONTROLE DE SOJA VOLUNTRIA NA CULTURA DO MILHO .................................................................................................................................. 222

AVALIAO DE EFICCIA DE DIFERENTES HERBICIDAS NO CONTROLE DE SOJA VOLUNTRIA NA CULTURA DO MILHO .................................................................................................................................. 223

AVALIAO MICORRZICA EM MUDAS DE CEDRO APS CRESCIMENTO EM SUBSTRATO CONTENDO HERBICIDAS VIA SUBIRRIGAO. ...................................................................................... 224

AVALIAO MICORRZICA EM MUDAS DE INGA EDULIS E RAPANEA GARDNERIANA CRESCIDAS EM SUBSTRATO CONTENDO HERBICIDAS VIA SUBIRRIGAO ................................................................. 225

AVALIAO MICORRZICA EM MUDAS DE TRIPLARIS AMERICANA E TRICHILIA HIRTA CRESCIDAS EM SUBSTRATO CONTENDO HERBICIDAS VIA SUBIRRIGAO .......................................................... 226

AVALIAES FITOTCNICAS DE SOJA RR SUBMETIDAS A DOSES DE BIORREGULADOR ASSOCIADO AOS HERBICIDAS GLYPHOSATE E LACTOFEN ................................................................. 227

CARACTERIZAO DE GROS DE MILHO GM APS TRATAMENTO COM HERBICIDAS PS-EMERGENTES ............................................................................................................................................ 228

COMPORTAMENTO DO 14C-MESOTRIONE APLICADO ISOLADAMENTE E EM MISTURA COM ATRAZINE EM ESPCIE DE CORDA-DE-VIOLA ....................................................................................... 229

CONTROLE DE LOSNA COM DIFERENTES HERBICIDAS ....................................................................... 230

CRESCIMENTO DE HANDROANTHUS IMPETIGINOSA EM SOLO CONTAMINADO POR RESDUOS DO HERBICIDA DIURON. .................................................................................................................................. 231

CRESCIMENTO DE INGA EDULIS EM SOLO CONTAMINADO POR RESDUOS DO HERBICIDA DIURON. ..................................................................................................................................................................... 232

CRESCIMENTO DE SENNA PENDULAR EM SOLO CONTAMINADO POR RESDUOS DO HERBICIDA DIURON ....................................................................................................................................................... 233

CRESCIMENTO DE SENNA PENDULAR EM SOLO CONTAMINADO POR RESDUOS DO HERBICIDA SULFENTRAZONE ...................................................................................................................................... 234

CRESCIMENTO DE TIBOUCHINA GRANULOSA EM SOLO CONTAMINADO POR RESDUOS DO HERBICIDA DIURON ................................................................................................................................... 235

CRESCIMENTO DE TIBOUCHINA GRANULOSA EM SOLO CONTAMINADO POR RESDUOS DO HERBICIDA SULFENTRAZONE ................................................................................................................ 236

CRESCIMENTO INICIAL DE ESPCIES FLORESTAIS EM SOLO CONTAMINADO COM HERBICIDAS AUXNICOS. ............................................................................................................................................... 237

CURVA DOSE-RESPOSTA DE 2,4-D APLICADO EM PS-EMERGNCIA EM PLANTAS DE MILHO ...... 238

CURVA DOSE-RESPOSTA DO HERBICIDA SETHOXYDIM EM SOJA ...................................................... 239

DESEMPENHO AGRONMICO E CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA SOJA LL. ......................... 240

15

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPCIES FLORESTAIS EM SOLO CONTAMINADO COM 2,4-D E PICLORAM. ................................................................................................................................................ 241

EFEITO DA APLICAO DE DOSES DE 2,4-D SOBRE MILHO ENLISTTM .............................................. 242

EFEITO DE DOSES DE GLYPHOSATE NO FLORESCIMENTO DE DIGITARIA INSULARIS. ................... 243

EFEITO DE SUBDOSES DO HERBICIDA NICOSULFURON NO CONTROLE DE CAPIM-MARANDU PARA SOBRESSEMEADURA DO SORGO EM SISTEMA AGROSSILVIPASTORIL ............................................. 244

EFEITO HORMESE DE GLYPHOSATE NO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DO MULUNGU (ERYTHRINA VELUTINA) NO SUDOESTE DA AMAZNIA. ....................................................................... 245

EFEITO HORMTICO DE SUBDOSES DE GLYPHOSATE NA FENOLOGIA DO FEIJO CAUPI, VARIEDADE MANTEGUINA. ....................................................................................................................... 246

EFEITO HORMTICO DO GLYPHOSATE NO CRESCIMENTO DE MUDAS DE COPABA SUBMETIDAS DESFOLHA ARTIFICIAL .............................................................................................................................. 247

EFEITOS DA APLICAO DE SUBDOSES DE GLYPHOSATE EM CAPIM-BRAQUIRIA ........................ 248

EFEITOS DE SUBDOSES DE GLYPHOSATE NA PRODUTIVIDADE DE ARROZ DE TERRAS ALTAS .... 249

EFEITOS DE SUBDOSES DE GLYPHOSATE SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE ARROZ APS A SIMULAO DE CHUVA EM DIFERENTES PERODOS APS A APLICAO........................... 250

EFETIVIDADE E SELETIVIDADE DE HERBICIDAS PR-EMERGENTES NA CULTURA DO GERGELIM.. ..................................................................................................................................................................... 251

FITOINTOXICAO DO HERBICIDA CLETODIM ASSOCIADO A DIFERENTES CONCENTRAES DE LEO MINERAL EM SOJA .......................................................................................................................... 252

FITORREMEDIAO DE SOLO CONTAMINADO COM PICLORAM UTILIZANDO ADUBOS VERDES ... 253

FITORREMEDIAO DE SOLO CONTAMINADO COM PICLORAM UTILIZANDO CALOPOGONIUM MUCONOIDES, CANAVALIA ENSIFORMIS E DOLICHOS LABLAB ........................................................... 254

FITORREMEDIAO DE SOLO CONTAMINADO COM PICLORAM UTILIZANDO CROTALARIA SPECTABILIS, MUCUNA PRURIENS E AVENA STRIGOSA. ..................................................................... 255

FITORREMEDIAO DE SOLO CONTAMINADO COM SULFENTRAZONE UTILIZANDO CALOPOGONIUM MUCONOIDES, CANAVALIA ENSIFORMIS E DOLICHOS LABLAB ............................ 256

FITORREMEDIAO DE SOLO CONTAMINADO COM SULFENTRAZONE UTILIZANDO CROTALARIA SPECTABILIS, MUCUNA PRURIENS E AVENA STRIGOSA ...................................................................... 257

FITORREMEDIAO DE SOLO CONTAMINADO COM SULFENTRAZONE UTILIZANDO MUCUNA ATERRIMA, CROTALARIA JUNCEA E DOLICHOS LABLAB. ..................................................................... 258

FITOTOXICIDADE DE CINAMALDEDO E CURCUMINA EM ALFACE E EM PLANTAS DANINHAS ........ 259

FITOTOXICIDADE DE METOXICHALCONAS EM ALFACE E PLANTAS DANINHAS ................................ 260

FLUORESCNCIA DA CLOROFILA A EM CINCO ESPCIES FLORESTAIS CULTIVADAS EM SOLO CONTAMINADO POR 2,4D E ATRAZINE. ................................................................................................... 261

FORMULAES DE TRIFLURALIN ASSOCIADOS IMAZETHAPYR E DICLOSULAM NO CONTROLE EM PR-EMERGNCIA DE DIGITARIA INSULARIS EM SOJA .................................................................. 262

FORMULAES DE TRIFLURALIN VISANDO AO CONTROLE DE DIGITARIA INSULARIS EM PR-EMERGNCIA NA CULTURA DA SOJA ...................................................................................................... 263

GLYPHOSATE E 2,4-D NO CONTROLE DE VASSOURINHA-DE-BOTO SUBMETIDA A ESTRESSE HDRICO ...................................................................................................................................................... 264

HERBICIDAS GRAMINICIDAS APLICADOS EM PS-EMERGNCIA EM CULTIVARES DE TRIGO ........ 265

HORMESIS DE LACTOFEN EM SOJA: A INFLUNCIA DA APLICAO DE HERBICIDAS EM DIFERENTES POCAS DE DESENVOLVIMENTO DA CULTURA ............................................................. 266

INFLUENCE OF GROWTH STAGE ON EFFICACY, ABSORPTION AND TRANSLOCATION OF GLYPHOSATE IN ERAGROSTIS PLANA .................................................................................................... 267

INFLUNCIA DO HERBICIDA QUINCLORAC SOBRE O CRESCIMENTO DE ESTIRPES DE BACTRIAS PROMOTORAS DE CRESCIMENTO VEGETAL ......................................................................................... 268

16

INTERAO ENTRE INIBIDORES DA ACCASE E 2,4-D NO CONTROLE DE CAPIM-AMARGOSO E BUVA ..................................................................................................................................................................... 269

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLGICO DE PLANTAS DANINHAS EM PR-SEMEADURA DE FEIJOEIRO ..................................................................................................................................................................... 270

MESOTRIONE IS AN INTERESTING OPTION FOR SELECTIVE, POST-EMERGENCE CONTROL OF CONYZA SPP. AND GAMOCHAETA COARCTATA IN BLACK OATS (AVENA STRIGOSA SCHREB) CROPS IN SOUTHERN BRAZIL ............................................................................................................................... 271

METODOLOGIA RPIDA PARA DIFERENCIAO DE VARIEDADES DE SOJA SENSVEIS E TOLERANTES AO CHLORIMURON............................................................................................................ 272

MICROMORFOLOGIA FOLIAR DE EICHHORNIA CRASSIPES E PISTIA STRATIOTES EM SOLUO CONTAMINADA COM RESDUOS DE HEXAZINONE ................................................................................ 273

MORFOLOGIA DE CAFEEIROS INTOXICADOS COM GLYPHOSATE APS APLICAO DE SACAROSE E BIOESTIMULANTES .............................................................................................................................. 274

NVEIS DE CLOROFILA EM RESPOSTA A DOSES DE BIORREGULADOR ASSOCIADO AOS HERBICIDAS GLYPHOSATE E LACTOFEN EM SOJA RR ......................................................................... 275

PERFILHAMENTO DE CANA-DE-ACAR APS APLICAO DE GLYPHOSATE ................................. 276

PR-CONDICIONAMENTO COM GLYPHOSATE ESTIMULA O EFEITO HORMTICO DO HERBICIDA EM CAPIM BRAQUIRIA ................................................................................................................................... 277

PRODUO DE ACARES FERMENTVEIS EM ESPCIES POTENCIALMENTE FITORREMEDIADORAS PARA PRODUO DE BIOETANAOL NA PRESENA DE RESDUOS DO HERBICIDA DICLOSULAM. ......................................................................................................................... 278

RESIDUAL DE HERBICIDAS PR-EMERGENTES INDUZ ATIVAO DO SISTEMA ANTIOXIDANTE ENZIMTICO EM MILHO ............................................................................................................................. 279

RESIDUAL DO HERBICIDA IMAZAPYR+IMAZAPIC NA CULTURA DA AVEIA EM SUCESSO COM ARROZ IRRIGADO NO SISTEMA CLEARFIELD ................................................................................................... 280

RESPOSTAS ANTIOXIDANTES DE ENZIMAS APLICAO DE HERBICIDAS EM SOJA CONKESTA ENLIST E3 ................................................................................................................................................ 281

RESPOSTAS DE SOJA CONKESTA ENLIST E3 APLICAO DE DIFERENTES HERBICIDAS ........ 282

SCREENING DA ATIVIDADE HERBICIDA DE COMPOSTOS EXISTENTES NA FRAO ACETATO DE ETILA DA PLANTA DE COBERTURA GMP29 SOBRE A PLANTA DANINHA IPOMOEA GRANDIFOLIA. OBS: DEVIDO S CLAUSULAS DE UM CONVNIO FIRMADO ENTRE A UEM E UMA EMPRESA PRIVADA OS DADOS SO .......................................................................................................................... 283

SELEO DE ESPCIES PARA FITORREMEDIAO DE SOLOS CONTAMINADOS COM AMICARBAZONE. ........................................................................................................................................ 284

SELECTIVITY OF METSULFURON APPLIED ON FALLOW-LAND FOLLOWED BY SEEDING CLEARFIELD RICE ............................................................................................................................................................. 285

SELETIVIDADE DE HERBICIDAS APLICADOS EM PS EMERGNCIA DO MILHO ENLISTTM ............. 286

SELETIVIDADE DE HERBICIDAS PS-EMERGENTES EM PHYSALIS ................................................... 287

SELETIVIDADE DO HERBICIDA DICLOSULAM APLICADO EM PR EMERGNCIA EM TRS CULTIVARES DE AMENDOIM ..................................................................................................................... 288

SENSIBILIDADE DE PAU-JACAR AO HERBICIDA TRIFLURALIN ........................................................... 289

SUBDOSES DE GLYPHOSATE NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DO EUCALIPTO ............................... 290

SUSCEPTIBILIDADE DE ADUBOS VERDES A RESDUOS DE HERBICIDA SULFENTRAZONE NO SOLO. ..................................................................................................................................................................... 291

THE MECHANISM OF ACTION OF GLUFOSINATE: WHY IS INHIBITION OF GLUTAMINE SYNTHETASE TOXIC TO PLANTS? .................................................................................................................................... 292

TIME OF DAY DOES NOT INFLUENCE THE EFFICACY OF AUXIN HERBICIDES AND PARAQUAT ON REGROWTH OF CONYZA BONARIENSIS ................................................................................................. 293

17

USO DE HERBICIDAS SOBRE O CRESCIMENTO DE ESTIRPES DE BACTRIAS PROMOTORAS DE CRESCIMENTO VEGETAL ASSOCIADAS CULTURA DO ARROZ VERMELHO .................................... 294

UTILIZAO DE 2,4-D NO CONTROLE PS-EMERGENTE DE EUPHORBIA HETEROPHYLLA ............ 295

HORTICULTURA (OLERCOLAS, FRUTICULTURA E ORNAMENTAIS) E AMILCEAS (MANDIOCA, BATATA, ETC.) ................................................... 296

ANLISE DE CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE MANDIOCA EM COMPETIO COM PLANTAS DANINHAS NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO ....................................................................................... 297

APLICAO INICIAL DE PENDIMETHALIN COMO ESTRATGIA PARA MELHORAR A EFICINCIA DE TRATAMENTOS COM IOXYNIL NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM CEBOLA DE SEMEADURA DIRETA ........................................................................................................................................................ 298

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS E SELETIVIDADE DE HERBICIDAS PR-EMERGENTES PARA A CULTURA DO ALHO CV. CHONAN ............................................................................................................. 299

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS E SELETIVIDADE DE HERBICIDAS PR-EMERGENTES PARA A CULTURA DO ALHO, CV ITO ...................................................................................................................... 300

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS, COM HERBICIDA PR-EMERGENTE, NA CULTURA DO ALHO 301

EFEITO DA INTEGRAO ENTRE A APLICAO INICIAL DE DIURON COM OUTROS HERBICIDAS APLICADOS EM PS-EMERGNCIA DA CEBOLA EM SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA .................. 302

EFEITO DE HERBICIDAS APLICADOS EM PR-EMERGNCIA DA CULTURA DA MANDIOCA NO NORDESTE PARAENSE ............................................................................................................................. 303

EFEITO DO PARCELAMENTO DA DOSE SOBRE A SELETIVIDADE DE HERBICIDAS APLICADOS EM PS-EMERGNCIA DA CEBOLA ............................................................................................................... 304

EFEITO DO USO DE COBERTURA TELADA SOBRE A INTERFERNCIA DE PLANTAS DANINHAS NO CULTIVO ORGNICO DE RCULA ............................................................................................................ 305

EFICINCIA AGRONMICA DO HERBICIDA ALION (INDAZIFLAM 500 G.L-1), APLICADO EM DIFERENTES POCAS EM PR-EMERGNCIA PARA O CONTROLE DAS PLANTAS DANINHAS CAPIM-MARMELADA, LEITEIRO E CAPIM-P-DE-GALINHA NA CULTURA DA MA ........................................ 306

POCA DE APLICAO DE HERBICIDAS NA CULTURA DA CEBOLA EM SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA ........................................................................................................................................................ 307

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS DANINHAS EM FUNO DE DIFERENTES NVEIS TECNOLGICOS NA CULTURA DA MANDIOCA ..................................................................................................................... 308

HABILIDADE COMPETITIVA DE QUIABO COM PLANTAS DANINHAS ..................................................... 309

INTENSIDADE DE CAPINAS EM DIFERENTES SISTEMAS DE PLANTIO DA CULTURA DA BATATA-DOCE ..................................................................................................................................................................... 310

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLGICO DE PLANTAS DANINHAS EM CULTIVO DE BANANA MARMELO NA REGIO DO TRINGULO MINEIRO ..................................................................................................... 311

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM USO DE AVEIA PRETA E HERBICIDAS NA CULTURA DA CEBOLA ....................................................................................................................................................... 312

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO TOMATE RASTEIRO SOB PLANTIO DIRETO COM PALHADA DE MILHO ................................................................................................................................... 313

OCORRNCIA DE PLANTAS DANINHAS EM JAMB COMERCIALIZADO NA REGIO METROPOLITANA DE BELM ................................................................................................................................................... 314

PERODO ANTERIOR INTERFERNCIA DAS PLANTAS DANINHAS EM DIFERENTES VARIEDADES DE MANDIOCA NO PLANTIO DIRETO ....................................................................................................... 315

PERODO CRTICO PARA CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ALFACE ORGNICO CULTIVADO COM E SEM COBERTURA TELADA. .......................................................................................................... 316

PERSPECTIVA DE USO DO HERBICIDA METRIBUZIN EM PHYSALIS .................................................... 317

18

POTENCIAL DE USO DE HERBICIDAS NO CONTROLE DE BRILHANTINA (PILEA MICROPHYLLA) E AGRIOZINHO (CARDAMINE BONARIENSIS) EM ORQUDEAS ............................................................. 318

PRODUTIVIDADE DE MANDIOCA CULTIVADA EM DIFERENTES SISTEMAS DE PLANTIO E INTERVALOS ENTRE CAPINAS ................................................................................................................. 319

SELETIVIDADE DE HERBICIDAS APLICADOS EM PR-EMERGNCIA DE FORMA ISOLADA E ASSOCIADA NA CULTURA DA MANDIOCA ............................................................................................... 320

SELETIVIDADE DE HERBICIDAS COM ATIVIDADE EM PR-EMERGNCIA APLICADOS NA CULTURA DA CEBOLA EM SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA ............................................................................. 321

SELETIVIDADE DE HERBICIDAS, ISOLADOS OU ASSOCIADOS, EM PS-PLANTIO DE ABACAXI PROLA ....................................................................................................................................................... 322

TOLERNCIA HERBICIDAS PS-EMERGENTES A CULTURA DO TOMATEIRO ................................. 323

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM REAS NO-AGRCOLAS .......... 324

ANLISE DE CLOROFILA A E EFICCIA BIOLGICA DO IMAZAMOX PARA CONTROLE DE PLANTAS SUBMERSAS EM MICROCOSMOS ............................................................................................................ 325

APLICAO SEQUENCIAL DE HERBICIDA PARA CONTROLE DE PLANTAS AQUATICAS EM CONDIO DE VRZEA ............................................................................................................................ 326

CONTROLE QUMICO DE CAPIM COLCHO EM GRAMA BATATAIS ...................................................... 327

CONTROLE QUMICO DE MACRFITA AQUTICA COMO AGENTE DE REDUO DE PERDAS DE GUA POR EVAPOTRANSPIRAO ......................................................................................................... 328

DESEMPENHO DO HERBICIDA IMAZAMOX NO CONTROLE DE SALVINIA MOLESTA EM MICROCOSMOS ......................................................................................................................................... 329

DESENVOLVIMENTO DE MTODO DE AVALIAO DE HERBICIDAS PARA O CONTROLE DE PLANTAS AQUTICAS SUBMERSAS EM CONDIO DE MESOCOSMOS ............................................................. 330

EFICCIA BIOLGICA DE HERBICIDAS E ANALISE DE CLOROFILA EM PLANTAS AQUTICAS SUMERSAS ................................................................................................................................................. 331

EFICCIA DE HERBICIDAS APLICADOS EM PR-EMERGNCIA EM INTERAO COM RESDUOS DE CANA-DE-ACAR ..................................................................................................................................... 332

EFICCIA DO IMAZAMOX NO CONTROLE DE BRAQUIRIA DGUA (UROCHLOA SUBQUADRIPARA) ..................................................................................................................................................................... 333

EFICCIA DO IMAZAMOX NO CONTROLE DE MACRFITAS AQUTICAS FLUTUANTES E ENRAIZADAS .............................................................................................................................................. 334

EFICCIA DO IMAZAMOX NO CONTROLE DE SALVINIAS, PLANTAS AQUTICAS DE DIFCIL CONTROLE ................................................................................................................................................. 335

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLGICO EM LINHA FERROVIRIA EM REA DE PRESERVAO PERMANENTE ............................................................................................................................................ 336

PROSPECO DE DE HERBICIDAS PARA CONTROLE DA PLANTA AQUTICA (EICHORNIA CRASSIPES) ................................................................................................................................................ 337

USO DE ADJUVANTES E APLICAO ELETROSTTICA NO CONTROLE DAS PLANTAS AQUTICAS EICHHORNIA CRASSIPES, SALVINIA MOLESTA E MYRIOPHYLLUM AQUATICUM................................ 338

USO DE FLUAZIFOP-P-BUTLICO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO DE GRAMA BATATAIS .... 339

USO DE HERBICIDA E ADJUVANTE NO CONTROLE DE SALVINIA MOLESTA EM CONDIO DE MICROCOSMOS ......................................................................................................................................... 340

UTILIZAO DO IMAZAMOX NO CONTROLE DE PLANTAS AQUTICAS SUBMERSAS ....................... 341

MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS ........................................ 342

19

AO DE GRAMINICIDAS NO CONTROLE DE MILHO TIGUERA TOLERANTE AO GLIFOSATO SOB CONDIES DE DFICIT HDRICO. .......................................................................................................... 343

ADIO DO CARFENTRAZONE-ETYL AO GLYPHOSATE SOBRE O CONTROLE DE TRAPOERABA E BRAQUIRIA ............................................................................................................................................... 344

APLICAO DE HERBICIDAS INIBIDORES DA ENZIMA ACCASE, EM DIFERENTES DOSES, ASSOCIADOS A GLYPHOSATE OU AMNIO-GLUFOSINATO, EM PLANTAS DE CAPIM-BRANCO E CAPIM-AMARGOSO ROADAS ................................................................................................................. 345

ASSOCIAO DE HERBICIDAS COM PROPANIL NO CONTROLE DE CAPIM ARROZ .......................... 346

COBERTURAS DE SOLO DO INVERNO E SEUS EFEITOS NAS PLANTAS DANINHAS E NO RENDIMENTO DE GROS DA SOJA ......................................................................................................... 347

COMO ASSOCIAR CONTROLE MECNICO E QUMICO PARA O MANEJO DE CAPIM-AMARGOSO RESISTENTE AO GLYPHOSATE? .............................................................................................................. 348

CONTROL OF VOLUNTEER ENLISTTM CORN USING HERBICIDES APPLIED PREEMERGENCE ....... 349

CONTROLE DAS ESPCIES IPOMOEA NIL, IPOMOEA HEDERIFOLIA, MERREMIA AEGYPTIA E DIGITARIA NUDA, DOSES DE DICLOSULAM APLICADAS EM PR-EMERGNCIA EM CANA-DE-ACAR. ..................................................................................................................................................... 350

CONTROLE DE ALGODO ROUNDUP READY REMANESCENTE NA CULTURA DA SOJA ................. 351

CONTROLE DE ALGODO VOLUNTRIO RESISTENTE A GLIFOSATO E GLUFOSINATO DE AMNIO E CAPIM-P-DE-GALINHA EM PR-SEMEADURA DA CULTURA DA SOJA ................................................ 352

CONTROLE DE CAPIM AMARGOSO COM USO DE HERBICIDAS APLICADOS EM PRE-EMERGENCIA ..................................................................................................................................................................... 353

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS E SELETIVIDADE DE FLUMIOXAZIN PARA A CULTURA DO TRIGO .......................................................................................................................................................... 354

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAFS) UTILIZADOS NA RESTAURAO DE REAS DEGRADADAS ............................................................................................. 355

CONTROLE EM PR-EMERGNCIA DA ERVA-DE-SANTA-LUZIA COM HERBICIDAS INIBIDORES DA ALS .............................................................................................................................................................. 356

CONTROLE QUMICO DE ANGIQUINHO EM APLICAES TARDIAS ..................................................... 357

CONVIVNCIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS COM SOJA INFLUENCIADAS POR SUBDOSES DE GLIFOSATO ................................................................................................................................................. 358

CRESCIMENTO DE ERVA-CIDREIRA EM RESPOSTA A DIFERENTES INTENSIDADES LUMINOSAS E COMPETIO COM PLANTAS DANINHAS. .............................................................................................. 359

CURVA DE DOSE-REPOSTA DE GLYPHOSATE E CLETHODIM EM CAPIM-AMARGOSO RESISTENTE E SUSCETVEL AO GLYPHOSATE................................................................................................................. 360

DESEMPENHO AGRONMICO E SUPRESSO DE PLANTAS DANINHAS NO SORGO EM SEMEADURA ADENSADA .................................................................................................................................................. 361

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE UROCHLOA BRIZANTHA CV. PAIAGUS SUBMETIDA APLICAO DE IMAZAPYR+IMAZAPIC EM PR-EMERGNCIA .................................................................................. 362

DICAMBA NO MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA SOJA MON87708 X MON89788 ........................... 363

DICAMBA NO MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA SOJA TOLERANTE A DICAMBA .......................... 364

EFEITO DE DIFERENTES VOLUMES DE CALDA DE UM POTENCIAL MICO-HERBICIDA PARA O CONTROLE DE PICO PRETO. ................................................................................................................. 365

EFEITO DE HERBICIDAS NO CONTROLE DE CAPIM-AMARGOSO EM ESTDIO DE FLORESCIMENTO PLENO ......................................................................................................................................................... 366

EFEITO DE PALHADAS DE CULTURAS DE INVERNO NA SUPRESSO DE PLANTAS DANINHAS ...... 367

EFEITO DO INTERVALO ENTRE APLICAES DE 2,4-D E HALOXYFOP NO CONTROLE DE CAPIM-AMARGOSO ENTOUCEIRADO................................................................................................................... 368

EFEITO RESIDUAL DO HERBICIDA ZETHAMAXX APLICADO NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA PR-SEMEADURA DA SOJA ................................................................................................................ 369

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EFICCIA DE MISTURAS DE FORMULAES DE GLIFOSATO + 2,4-D NO CONTROLE DE CONYZA SPP. .............................................................................................................................................................. 370

EFICCIA DE SULFOMETURON, CHLORIMURON, ETHOXYSULFURON E HALOSULFURON, ISOLADOS E EM ASSOCIAES NO CONTROLE DE IPOMEA PURPUREA .......................................... 371

EFICCIA NO CONTROLE DE AMENDOIM BRAVO ATRAVS DE DIFERENTES FORMULAES DO HERBICIDA 2,4-D EM DIFERENTES VOLUMES DE CALDA E PONTAS DE PULVERIZAO ................ 372

EFICINCIA DO HERBICIDA DIURON ASSOCIADO A DIFERENTES COBERTURAS VEGETAIS NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO TOMATE .......................................................... 373

EFICINCIA DO HERBICIDA METRIBUZIN ASSOCIADO A DIFERENTES COBERTURAS VEGETAIS NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO TOMATE .......................................................... 374

EFICINCIA NO CONTROLE E MENOR REBROTA DE BUVA (CONYZA SPP.) EM APLICAO ASSOCIADA DE HEAT, ATECTRA E GLIFOSATO................................................................................. 375

ESPCIES COM POTENCIAL DE FORMAO DE COBERTURA MORTA PARA O CULTIVO DE QUIABEIRO ................................................................................................................................................. 376

ESTRTEGIAS DE CONTROLE DO CAPIM AMARGOSO ATRAVS DE DIFERENTES MANEJOS NA PS-EMERGNCIA .................................................................................................................................. 377

ESTUDO FITOSSOCIOLGICO DE PLANTAS DANINHAS EM SORGO GRANFERO COMO FORMA DE MANEJO CULTURAL ................................................................................................................................... 378

EXTRATO DE CULTURAS DE INVERNO SOBRE GERMINAO E CRESCIMENTO DE PLNTULAS DE CORDA-DE-VIOLA E LEITEIRO .................................................................................................................. 379

EXTRATOS AQUOSOS DE GERVO-ROXO ALTERAM ESTRUTURAS ANATMICAS DE PLNTULAS DE PEPINEIRO ............................................................................................................................................ 380

FATORES ASSOCIADOS OCORRNCIA DE PLANTAS DANINHAS DE DIFCIL CONTROLE NA REGIO SUDOESTE DE GOIAS ................................................................................................................ 382

HORSEWEED (CONYZA SUMATRENSIS) CONTROL USING GLYPHOSATE ASSOCIATED WITH HALAUXIFEN-METHYL FORMULATIONS .................................................................................................. 383

HOURSEWEED CONTROL USING DIFFERENT HERBICIDE PROGRAMS ............................................. 384

INDICADORES PARA O PROCESSO DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM CANAVIAIS AO LONGO DE 3 SAFRAS ................................................................................................................................ 385

INDICADORES PARA O PROCESSO DE PLANTAS DANINHAS EM DIFERENTES CORTES DO CANAVIAL .................................................................................................................................................... 386

INTERAO DA ADUBAO NITROGENADA E HERBICIDAS NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS E SELETIVIDADE NA CULTURA DO MILHO. ............................................................................................. 387

INTERAO ENTRE GLYPHOSATE E CLETHODIM EM CAPIM-AMARGOSO RESISTENTE AO GLYPHOSATE.............................................................................................................................................. 388

INTERAO ENTRE MTODO MECNICO E QUMICO NO MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO FEIJOEIRO-COMUM, CV. IPR TANGAR ................................................................................................... 389

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLGICO DE PLANTAS DANINHAS EM DIFERENTES REAS COM PLANTIOS DE CAF CONILON NO MUNICPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ ........................ 390

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLGICO DE PLANTAS DANINHAS EM DIFERENTES CULTURAS NO NORTE FLUMINENSE ................................................................................................................................. 391

MANEJO ANTECIPADO DE PLANTAS DANINHAS NO CERRADO GOIANO DURANTE O PERODO DA ENTRESSAFRA ........................................................................................................................................... 392

MANEJO QUMICO DE CAPIM-CAMALOTE COM HERBICIDAS EM PR-EMERGNCIA....................... 393

METRIBUZIN EM PR-EMERGNCIA NA CULTURA DA CENOURA ........................................................ 394

NEW HERBICIDE FORMULATION FOR WEED CONTROL IN CORN ....................................................... 395

NICOSULFURON E ATRAZINE NO AFETAM A QUALIDADE DE PLANTAS DE MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO PARA SILAGEM ................................................................................................................... 396

PLANTAS DE COBERTURA NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS................................................... 397

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PLANTAS DE COBERTURA: EFEITO NOS ATRIBUTOS FSICOS DO SOLO E NA INCIDNCIA DE PLANTAS DANINHAS .................................................................................................................................. 398

PROSPECO DE RIZOBACTRIAS PARA O CONTROLE EM PR-EMERGNCIA DE BUVA. ............ 399

RENDIMENTO DE MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO SOB EFEITO DA APLICAO DE NICOSULFURON E ATRAZINE ................................................................................................................... 400

RESPOSTA DE DE PLANTAS DE SOJA RR EM CONVIVNCIA COM UROCHLOA BRIZANTHA CV. MARANDU TRATADAS OU NO COM GLIFOSATO E SOB DFICIT HDRICO ....................................... 401

RESPOSTA FISIOLGIA DE PLANTAS DE SOJA RR EM CONVIVNCIA COM UROCHLOA BRIZANTHA CV. MARANDU. TRATADA OU NO COM GLIFOSATO SOB DFICIT HDRICO ...................................... 402

RESPOSTA FISIOLGIA DE PLANTAS DE SOJA RR EM CONVIVNCIA COM UROCHLOA RUZIZIENSIS. TRATADA OU NO COM GLIFOSATO SOB DFICIT HDRICO ................................................................ 403

RESPOSTA NO CONTROLE DE DIGITARIA INSULARIS A MISTURA DE TANQUE DE GLIFOSATO E HALOXIFOP COM AUXINAS SNTETICAS ................................................................................................ 404

SELETIVIDADE DE HERBICIDAS APLICADOS EM PS-EMERGNCIA DE CROTALARIA OCHROLEUCA PARA O CONSRCIO COM MILHO ............................................................................................................ 405

SELETIVIDADE DE HERBICIDAS APLICADOS EM PS-EMERGNCIA DE CROTALARIA SPECTABILIS PARA CONSRCIO COM MILHO ............................................................................................................... 406

SISTEMA DE IRRIGAO INFLUENCIA A INTENSIDADE DA COMPETIO ENTRE PLANTAS DANINHAS E CULTURA DA CEBOLA ......................................................................................................... 407

SISTEMAS DE MANEJO NA SUCESSO SOJA-MILHO PARA O CONTROLE DE DIGITARIA INSULARIS ..................................................................................................................................................................... 408

SISTEMAS DE SEMEADURA E DE ADUBAO DE BASE E SUA RELAO COM A OCORRNCIA DE PLANTAS DANINHAS E A PRODUTIVIDADE DE SOJA ............................................................................. 409

TOLERNCIA DO MILHO ENLIST AO HERBICIDA ENLISTDUO COLEX-D E ASSOCIAES AOS INSETICIDAS SPINETORAM, CLOROPIRIFS, CLORANTRANILIPROLE E LAMBDA-CIALOTRINA + THIAMETHOXAM. ....................................................................................................................................... 410

TOLERNCIA DO REPOLHO AO FLUMIOXAZIN EM DIFERENTES POCAS DE TRANSPLANTE SOB EFEITO DA APLICAO DE LMINA DE GUA ........................................................................................ 411

USO AMPLEXUS NO MANEJO DA DIGITARIA INSULARIS (L.) EM PR-PLANTIO DA CULTURA DA SOJA ............................................................................................................................................................ 412

UTILIZAO DE DICAMBA EM PROGRAMAS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM MILHO TOLERANTE AO DICAMBA ......................................................................................................................... 413

UTILIZAO DE HERBICIDAS E CULTURAS DE COBERTURA NO CONTROLE DE TIRIRICA .............. 414

VIABILIDADE DE TUBRCULOS DE TIRIRICA APS A APLICAO DE HERBICIDAS E PLANTIO DE CULTURAS DE COBERTURA ..................................................................................................................... 415

WEED CONTROL PROGRAMS FOR GLYPHOSATE RESISTANT SUMATRAN FLEABANE IN GLYPHOSATE, GLUFOSINATE AND 2,4-D TOLERANT SOYBEANS IN ARGENTINA .............................. 416

WHAT ARE THE HERBICIDE OPTIONS TO EMERGED PLANTS OF VOLUNTEER ENLISTTM CORN? . 417

OLEAGINOSAS (SOJA, FEIJO, CANOLA, GIRASSOL, AMENDOIM, ETC.) ............................................................................................................................ 418

A IMPORTNCIA DA APLICAO SEQUENCIAL NO CONTROLE DA PLANTA DANINHA PATA DE ELEFANTE. .................................................................................................................................................. 419

ANLISE DA ASSOCIAO DE FLUMIOXAZINA 200 G I.A. L-1 + PYROXASULFONE, 300 G I.A L-1 NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA. ............................................................... 420

ANLISE DO ATIVO PYROXASULFONE, 500 G.I.A. L-1 NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM PR-EMERGNCI NA CULTURA DA SOJA ................................................................................................ 421

APLICAO FOLIAR DE MANGANS E GLYPHOSATE NA SOJA RR2 ................................................... 422

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ARYLEX + DICLOSULAM APLICADO ANTES DO PLANTIO CONTROLA BUVA RESISTENTE AO GLIFOSATO EM SOJA ................................................................................................................................ 423

ASSOCIAES DE HERBICIDAS COM FERTILIZANTE FOLIAR E REGULADOR VEGETAL NA OCORRNCIA DE ODIO E CARACTERSTICAS AGRONMICAS DA CULTURA DA SOJA ................... 424

AVALIAO DO DESEMPENHO DE ASSOCIAO DE HERBICIDAS NO CONTROLE DE BUVA EM PS-EMERGNCIA, QUANDO APLICADO NA DESSECAO PARA PLANTIO DA CULTURA DA SOJA ....... 425

AVALIAO DO EFEITO DE HERBICIDAS AUXNICOS EM SOJA ATRAVS DE IMAGENS DIGITAIS OBTIDAS POR DRONE ............................................................................................................................... 426

BIORREGULADOR E MANGANS NA REVERSO DE FITOINTOXICAO DO GLYPHOSATE EM SOJA RR ................................................................................................................................................................ 427

CONTEDO DE PROTENA SOLVEL FOLIAR E REA FOLIAR DE FEIJO-CAUPI (BRS GUARIBA) SUBMETIDO A HERBICIDAS APLICADOS EM PS-EMERGNCIA ......................................................... 428

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS DO GNERO IPOMOEA COM O HERBICIDA DICAMBA ............ 429

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA EM TERRAS BAIXAS SOB SISTEMA DE CULTIVO EM SULCO-CAMALHO ............................................................................................................. 430

CONTROLE DE POACEAS COM A MISTURA FORMULADA CLETHODIM/ADJUVANTE EM PS-EMERGNCIA DA SOJA ............................................................................................................................. 431

CRESCIMENTO DE PLANTAS DE SOJA SOB A INFLUNCIA DA QUALIDADE DA LUZ REFLETIDA ABAIXO DAS PLANTAS ............................................................................................................................... 432

DETERMINAO DOS PERODOS DE INTERFERNCIA DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO GERGELIM (SESAMUM INDICUM L.) ........................................................................................................ 433

EFEITO DO USO DE HERBICIDAS PR-EMERGENTES NA CULTURA DA SOJA EM TERRAS BAIXAS 434

EFEITO RESIDUAL DE HERBICIDAS PR-EMERGENTES NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO FEIJOEIRO ........................................................................................................................... 435

EFICCIA DO CLETHODIM NO CONTROLE DO CAPIM-RABO-DE-BURRO E FALSO-CAPIM-DE-RHODES ...................................................................................................................................................... 436

EFICCIA E SELETIVIDADE DE PROPISOCHLOR APLICADO EM PR-EMERGNCIA PARA O CONTROLE DAS PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA ......................................................... 437

EFICINCIA AGRONMICA DO HERBICIDA MIL FH 0600/13 (DICLORETO DE PARAQUAT 200 G.L-1 + DIUROM 100 G.L-1), APLICADO EM PR-SEMEADURA DA CULTURA DA SOJA, PARA O CONTROLE DA PLANTA DANINHA CAPIM-AMARGOSO .................................................................................................... 438

EFICINCIA DE DIFERENTES HERBICIDAS NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM PS EMERGNCIA NA CULTURA DA SOJA ...................................................................................................... 439

EFICINCIA DE HERBICIDAS NO CONTROLE DE BUVA EM PS-EMERGNCIA NA CULTURA DA SOJA ..................................................................................................................................................................... 440

ESTIMATIVA DE PERDAS DE RENDIMENTO EM SOJA PELA COMPETIO COM DIGITARIA INSULARIS ..................................................................................................................................................................... 442

ESTRATGIA DE DESSECAO PARA REAS MISTAS DE GRAMNEAS E FOLHAS LARGAS RESISTENTES AO GLYPHOSATE UTILIZANDO O HERBICIDA VERDICT MAX ................................... 443

ESTUDO DA ASSOCIAO DOS ATIVOS FLUMIOXAZINA 200 G I.A. L-1 + PYROXASULFONE, 300 G I.A. L-1 NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA. .................................................. 444

FERRAMENTAS PARA O MANEJO DE SOJA VOLUNTRIA TOLERANTE AO DICAMBA E GLIFOSATO 445

HABILIDADE COMPETITIVA DE FEIJO-CAUPI COM PLANTAS DANINHAS .......................................

desafios e sustentabilidade no manejo de plantas...

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