departamento de direito internacional · tratamento da pessoa e dos bens na ordem ... e leis que...

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209 DEPARTAMENTO DE DIREITO INTERNACIONAL CORPO DOCENTE PROFESSORES CATEDRÁTICOS E TITULARES 1. Luiz Olavo Baptista 2. João Grandino Rodas 3. Guido Fernando Silva Soares PROFESSORES ASSOCIADOS 1. José Carlos de Magalhães 2. Paulo Borba Casella 3. Maristela Basso 4. Alberto do Amaral Júnior PROFESSORES DOUTORES 1. Masato Ninomiya 2. Cláudia Perrone Moisés 3. Umberto Celli Júnior 4. Pedro Bohomoletz de Abreu Dallari ASSISTENTE 1. Elizabeth de Almeida Meirelles DISCIPLINAS: Ciclo Institucional - disciplinas obrigatórias e optativas Direito Internacional Público I DIN 412 - 5º semestre Direito Internacional Público II DIN 413 - 6º semestre Direito Internacional Privado DIN 417 - 7ºsemestre Organização Internacional DIN 418 - 7º semestre Direito do Comércio Internacional I DIN 419 - 8º semestre Direito das Relações Internacionais DIN 420 - 7º semestre Tratamento da Pessoa e dos Bens na Ordem Internacional DIN 424 - 8º semestre Solução de Disputas – Princípios Gerais DIN 425 - 8º semestre Ciclo Complementar - disciplinas obrigatórias e optativas: Direito do Comércio Internacional II (Contratos internacionais e Arbitragem Privada) DIN 530 - 9º semestre Direito da Integração DIN 532 - 9º semestre Direito Internacional Processual DIN 533 - 9º semestre Direito Internacional do Trabalho DIN 534 - 10ºsemestre Direito Internacional Tributário DIN 535 - 10ºsemestre Direito Penal Internacional e Direito Internacional Penal DIN 536 - 10ºsemestre I - OBJETIVOS: a) Ministrar conhecimentos básicos sobre as normas e instituições jurídicas da sociedade internacio-

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209

DEPARTAMENTO DE DIREITO INTERNACIONAL

CORPO DOCENTE

PROFESSORES CATEDRÁTICOS E TITULARES 1. Luiz Olavo Baptista 2. João Grandino Rodas 3. Guido Fernando Silva Soares

PROFESSORES ASSOCIADOS 1. José Carlos de Magalhães 2. Paulo Borba Casella 3. Maristela Basso 4. Alberto do Amaral Júnior

PROFESSORES DOUTORES 1. Masato Ninomiya 2. Cláudia Perrone Moisés 3. Umberto Celli Júnior 4. Pedro Bohomoletz de Abreu Dallari

ASSISTENTE 1. Elizabeth de Almeida Meirelles

DISCIPLINAS:

Ciclo Institucional - disciplinas obrigatórias e optativas Direito Internacional Público I DIN 412 - 5º semestre Direito Internacional Público II DIN 413 - 6º semestre Direito Internacional Privado DIN 417 - 7ºsemestre Organização Internacional DIN 418 - 7º semestre Direito do Comércio Internacional I DIN 419 - 8º semestre Direito das Relações Internacionais DIN 420 - 7º semestre Tratamento da Pessoa e dos Bens na Ordem Internacional DIN 424 - 8º semestre Solução de Disputas – Princípios Gerais DIN 425 - 8º semestre

Ciclo Complementar - disciplinas obrigatórias e optativas: Direito do Comércio Internacional II (Contratos internacionais e Arbitragem Privada) DIN 530 - 9º semestre Direito da Integração DIN 532 - 9º semestre Direito Internacional Processual DIN 533 - 9º semestre Direito Internacional do Trabalho DIN 534 - 10ºsemestre Direito Internacional Tributário DIN 535 - 10ºsemestre Direito Penal Internacional e Direito Internacional Penal DIN 536 - 10ºsemestre

I - OBJETIVOS: a) Ministrar conhecimentos básicos sobre as normas e instituições jurídicas da sociedade internacio-

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nal, assim como sobre os princípios e leis que solucionam os conflitos de normas no espaço; b) Fornecer diretrizes sobre utilização das fontes de direito internacional e de direito interno em rela-

ção a problemas que transcendem o interesse exclusivo de uma única ordem jurídica estatal; c) Dar informações sobre as funções e competência de nosso país na ordem jurídica internacional; d) Fornecer os elementos de análise e compreensão que possibilitem ao aluno resolver problemas de

repercussão internacional, de acordo com o direito positivo pátrio e tratados internacionais perti-nentes;

e) Dar diretrizes sobre a utilização das fontes de direito estrangeiro;

II - CONTEÚDO:

Direito Internacional Público I - DIN 412 - 5º semestre

Parte I: Introdução: 1.Preliminares; 1.1. Iniciação bibliográfica; 1.2. Prolegômenos: Sociedade e Comunidade Internacional; 1.3. Especificidade; 1.4. Denominação e Definição; 2. Perspectiva Histó-rica; 2.1. Observações prévias; 2.2. A idade Antiga; 2.3. O surgimento da Disciplina Autônoma; 2.4. Do Congresso de Wesphalia aos Tratados de Viena (1648-1815); 2.5. Do Congresso de Viena à Pri-meira Guerra Mundial (1815-1918); 2.6. O período entre as duas Guerras Mundiais (1919-1939); 2.7. Durante a Segunda Guerra Mundial; 2.8. Depois da Segunda Guerra Mundial; 3. Sujeitos, Clas-sificação e Fundamento; 3.1. Classificação de Direito Internacional Público; 3.2. Sujeitos de Direito Internacional Público; 3.3. Fundamento de Direito Internacional Público. Parte II: Elaboração do Di-reito Internacional Público: 4. Atos Jurídicos e Fontes: 4.1. O comportamento dos Estados; 4.2. Atos Jurídicos Internacionais; 4.3. Fontes do Direito Internacional Público; 4.4. Atos Jurídicos Estatais Unilaterais; 5. Tratados Internacionais; 5.1. Preliminares; 5.2. Classificação; 5.3. Processo de conclu-são; 5.4. Condições de validade; 5.5. Entrada e, vigor, efeitos, revisão e término; 5.6. Reserva; 5.7. Interpretação; 6. Demais Fontes; 6.1. Costume Internacional; 6.2. Princípios gerais de Direito; 6.3. Fontes subsidiárias: decisões judiciais e doutrinas; 6.4. Fonte complementar: equidade; 6.5. Fonte de-rivada: atos emanados de organizações internacionais; 7. Codificação; 7.1. Codificação do Direito In-ternacional; 8. Direito Interno e Direito Internacional; 8.1. Relações entre Direito Interno e Direito Internacional; 8.2. Conflitos entre Tratados Internacionais e Leis Ordinárias; 8.3. Conflitos entre Tra-tados Internacionais e Leis Constitucionais; 8.4. Sanções sobre Conflito.

Direito Internacional Público II - DIN 413 - 6º semestre

1. O Estado como Pessoa Internacional; 1.1. Elementos constitutivos, seu surgimento, o reconheci-mento do Estado e de Governo e o desaparecimento dos Estados; 1.2. Sucessão de Estados; 2. Ór-gãos das relações internacionais dos Estados; 2.1. Relações diplomáticas, consulares e frente a orga-nizações intergovernamentais; 2.2. Privilégios e imunidades dos Estados e das organizações intergo-vernamentais; 3. A competência espacial dos Estados; 3.1. O território e suas espécies; 3.2. Os espa-ços globais comuns; 3.3. Os fenômenos transfronteiriços e o conceito de patrimônio comum da hu-manidade; 4. A competência pessoal e política dos Estados; 4.1. A nacionalidade, o estrangeiro, a a-patrídia e a proteção diplomática; 4.2. O asilo e a proteção dos refugiados, Direitos e Deveres dos Es-tados; 5. Os fenômenos da globalidade; 5.1. Conceitos de globalização e a cooperação internacional; 5.2. Estudo tópico de quatro áreas; 5.3. Desarmamento, direitos humanos, meio ambiente e regula-mentação das relações econômicas internacionais; 6. O desarmamento geral e o nuclear; 6.1. A Co-missão de Desarmamento da ONU e os grandes tratados da atualidade; 6.2. A ONU, histórico e sua regulamentação atual: órgãos, competências, atuação; 6.3. Relacionamentos com agências especiali-zadas; 6.4. A segurança coletiva na atualidade; 6.5. O desarmamento geral e o nuclear: a Comissão de Desarmamento da ONU e os grandes tratados da atualidade; 6.6. A OEA, histórico e sua regula-mentação atual: órgãos, competências e atuação; 6.7. A segurança regional e os tratados pertinentes: TIAR e Toetelolco; 7. A proteção dos direitos humanos; 7.1. histórico, normas a nível global: a De-claração Universal, os Pactos e a Comissão dos Direitos Humanos da ONU e a nível regional (trata-dos, organismos e tribunais, na Europa e América; a proteção outorgada na África); 7.2. Categorias

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particulares dos direitos protegidos; 8. A globalização e a proteção internacional do meio ambiente; 8.1. As Declarações de Estocolmo e do Rio e o conceito de desenvolvimento sustentável; 8.2. Os grandes temas do Direito Internacional do Meio Ambiente e os tratados mais significativos; 9. A re-gulamentação das relações econômicas internacionais; 9.1. O FMI, o Grupo do Banco Mundial e a OMC; 9.2. Os fenômenos de integração econômica regional: tipologias e principais áreas comerciais; 9.3. União Européia, MERCOSUL e NAFTA; 9.4. Relacionamentos interinstitucionais; 9.5. A cria-ção da ALCA.

Direito Internacional Privado - DIN 417 - 7º semestre

Ementa: O Direito Internacional Privado deve ser entendido como um conjunto sistemático de prin-cípios legais e jurisprudências, cuja função precípua é a de indicar lei adequada à apreciação de relações em contato com mais de uma ordem jurídica ao mesmo tempo, chamadas de fatos mistos ou multinacionais, geradoras dos “Conflitos de Leis nos Espaços”.

Parte Geral: 1. Direito internacional privado: noção e fundamento. Ordens jurídicas em contato: a) com uma só ordem jurídica; b) com duas ou mais ordens jurídicas. Análise do fenômeno conflito de leis no espaço; 2. Conceito de direito internacional privado. Análise da denominação. Natureza das normas jusprivativas internacionais. Pressuposto e conseqüência da aplicação das mesmas; 3. O obje-to do direito internacional privado. Delimitação. Principais orientações acerca da matéria: a) Escola francesa; b) Escola anglo-saxônica; c) Escola alemã; 4. Sistemas doutrinários: a) Personalidade e ter-ritoriedade das leis; b) Doutrinas Estatutárias; c) Doutrina do século XIX: Story, Savigny e Mancini; d) Doutrinas contemporâneas; e) Codificações nacionais e internacionais; 5. Taxinomia. Sentido atu-al da divisão do direito em público e privado. A natureza das normas de direito internacional privado. A relação jusprivatista internacional. O direito internacional privado e o direito internacional público: relações entre ambos; 6. O fundamento do direito internacional privado. A “Comitas Gentium”. A “Comunidade Jurídica Internacional” (Savigny). O “Respeito a Soberania Estrangeira” (Pillet). A “Utilidade e Conveniência” (Armijon). A Repartição Internacional das Competências Legislativas” (Zitelmann). O “Respeito ao Elemento Estrangeiro” (Goldschimidt); 7. As fontes do direito interna-cional privado. Conceito e classificação: internas, internacionais, convencionais e jurisprudenciais. Conflitos, especialmente entre as fontes internas e internacionais; 8. As normas jusprivatistas inter-nacionais: estrutura, função e classificação; 9. Os elementos de conexão. Conceito. Enumeração. A-nálise dos principais elementos de conexão do sistema de Direito Internacional Privado Brasileiro; 10. Qualificação. Conceito. Método usado para qualificar. Diversidade de qualificação; 11. Aplica-ção do direito estrangeiro. Prova do teor, vigência e sentido do direito, dos usos e costumes estran-geiros. Regras para a aplicação. Defeitos da aplicação. Limites à aplicação: o princípio da ordem pú-blica (exegese do art. 17 da Lei de Introdução ao Código Civil brasileiro). Recursos cabíveis; 12. Re-torno ou devolução; 13. Fraude à lei. Parte Especial: 14. Atos e negócios jurídicos; análise do prin-cípio “Locus Regit Actum”; 15. Conflito de leis em matéria de direito das obrigações: classificação e efeitos; análise do art. 9 da LICC; o princípio da autonomia da vontade; obrigações decorrentes da lei e dos atos ilícitos; 16. Conflito de leis em matéria de direito das sucessões: regime geral; sucessão le-gítima e testamentária; as normas excepcionais: a lei mais favorável ao cônjuge e aos filhos brasilei-ros; heranças vagas abertas no Brasil; competência e abertura do processo de inventário e partilha: unidade e pluralidade de juízos sucessórios; 17. As pessoas jurídicas: sociedades e fundações.

Organização Internacional - DIN 418 - 7º semestre

Ementa: A proliferação de organizações internacionais é o resultado na consciência , por parte dos Estados, da sua não auto-suficiência, e da necessidade de cooperação e integração econômica. As organizações internacionais possuem personalidade internacional independente da de seus mem-bros, e tem importância fundamental no direito internacional público moderno.

Parte Geral: 1. Definição, história e características; 2. Classificação; 3. Responsabilidade internacio-

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nal; 4. Financiamentos; 5. Direito de retirada; 6. Privilégios e Imunidades; 7. Contratos entre organi-zações internacionais; 8. Revisão: Liga das Nações; ONU; OEA; 9. As organizações regionais; 9.1. Na Europa: a) Conselho da Europa; b) Conselho Nórdico; c) Associação Européia de Livre Comér-cio; d) BENELUX; e) Comunidade Européia do Carvão e do Aço; f) Comunidade Econômica Euro-péia; g) Comunidade Européia de Energia Atômica; h) União Européia; i) União da Europa Ociden-tal; 9.2. Conselho de Ajuda Mútua Econômica; 9.3. Organizações Asiáticas; 9.4. Organizações A-fricanas; 9.5. Organizações Americanas: a) Associação Latino-Americana de Livre Comércio; b) As-sociação Latino-Americana de Integração; c) CARIFTA; d) Mercado Comum Centro Americano; e) Grupo Andino; f) Sistema Econômico Latino-Americano; g) MERCOSUL.

Direito do Comércio Internacional I – DIN 419 – 8º semestre

Parte I: Introdução. 1. O Sistema Econômico Internacional; 1.1. Estrutura Sociológica; 1.1.1. Os ato-res, as inter-relações, os antecedentes e as normas; 1.1.2. O comércio mundial; 1.1.2.1. A estrutura geográfica; 1.1.2.2. A evolução: A década de 80; A década de 90; 1.1.2.3. Os mercados: Produtos básicos e matérias primas; Produtos manufaturados; 1.1.3. O Sistema Monetário e Financeiro depois da 2ª Guerra Mundial; 1.1.3.1. Os acordos de Bretton Woods: Seus princípios básicos; Sua aplicação entre 1944 e 1970; 1.1.3.2. A década de 70: A crise do petróleo; Os petrodolares e os eurodólares; 1.1.3.3. A década de 80: A crise da dívida; As inovações financeiras; 1.1.3.4. A década de 90: Os mercados financeiros internacionais; Características do sistema; 2. O Direito Internacional e o Direito Internacional Econômico; 2.1. Definição do Direito Internacional Econômico; 2.1.1. Uma definição ampla; 2.1.2. Os problemas de uma definição ampla; 2.1.3. As vantagens de limitar a definição; 2.2. Originalidades do Direito Internacional Econômico; 2.2.1. Os fundamentos; 2.2.2. As fontes; 2.2.3. As sanções; 3. A Sociedade Internacional Econômica e a Ordem Econômica Internacional; 3.1. A Sociedade Internacional Econômica; 3.1.1. Os países: Desenvolvidos; Em via de desenvolvimento; 3.1.2. As organizações internacionais econômicas; 3.1.2.1. Classificação: Organizações mundiais; Organizações regionais; 3.1.2.2. Aspectos jurídicos: Estrutura; Mecanismos de decisão; Poder nor-mativo; 3.1.3. As Organizações Internacionais não-governamentais com vocação econômica: Defini-ção; Importância para o Direito Internacional Econômico; 3.1.4. As empresas multinacionais: o pro-jeto do Código de Conduta da ONU para as sociedades transnacionais; as decisões da OCDE sobre investimentos internacionais e empresas multinacionais; 3.2. A ordem econômica internacional con-temporânea; 3.2.1. Uma ordem econômica internacional neoliberal; 3.2.2. A nova ordem econômica internacional. Primeira Parte: O Marco Jurídico das Relações Comerciais Internacionais: 4. O siste-ma Comercial Internacional; 4.1. O GATT; 4.1.1. Histórico; 4.1.2. As rodadas do GATT: Rodadas de Genebra, Annecy, Torquay, Genebra e Dillon; Rodada Kennedy; Rodada de Tóquio; Rodada do Uruguai; 4.1.2. A solução de litígios no âmbito do GATT; 4.2.1. Procedimentos Gerais; 4.2.2. Proce-dimentos Especiais; 4.2.3. Arbitragem; 4.3. A regulamentação do GATT sobre dumping e subven-ções; 4..3.1. O Dumping: o conceito de dano, de prejuízo e a relação causal; o procedimento anti-dumping; 4.3.2. Os Subsídios: a noção de subvenção; os procedimentos de defesa contra as subven-ções; 4..3.3. As regulamentações anti-dumping da Comunidade Européia; 5. A Conferência das Na-ções Unidas sobre Comércio e do Desenvolvimento (UNCTAD); 5.1. Acordos por produto; 5.2. O Sistema Geral de Preferências (SGP); 6. Princípios Básicos e Cláusulas Padrão nos Acordos Comer-ciais Internacionais; 6.1. O princípio da reciprocidade; 6.2. A cláusula da Nação mais favorecida; 6.3. O sistema de exceções, cláusula de salvaguarda e derrogações; 7. O Desenvolvimento de uma Con-cepção Regionalista na Economia Mundial; 7.1. Os acordos de integração regional; 7.1.1. Formas ju-rídicas de integração; 7.1.2. Objetivos econômicos.; 7.2. Os Acordos de Integração Latino-americanos; 7.2.1. ALALC; 7.2.2. ALADI; 7.2.3. MERCOSUL; 7.3. Os Acordos de Integração e as Zonas de Livre-comércio: A Comunidade Européia, o NAFTA, o CARICON. Parte II: o Marco Ju-rídico nas Relações Financeiras Internacionais: 8. O Sistema Financeiro Internacional; 8.1. O FMI; 8.1.1. Organização dos Recursos; 8.1.1.1. As Quotas; 8.1.1.2. Os Empréstimos; 8.1.2. Estrutura Jurí-dica; 8.1.2.1. O Código de Boa Conduta; 8.1.2.2. A Assistência aos países em dificuldades; 8.2. O Banco Mundial; 8.2.1. Estrutura Jurídica; 8.2.2. A solução de conflitos entre Estados e Entidades Privadas; 8.3. O BID; 8.3.1. Organização; 8.3.2. Recursos; 8.3.3. Objetivos; 9. Os Mecanismos Fi-

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nanceiros Internacionais de Assistência Monetária; 9.1. As Operações do FMI; 9.1.1. A utilização dos fundos do FMI; 9.1.1.1. A utilização estatutária dos fundos: as modalidades de utilização; as condições; os limites; 9.1.1.2. As novas finalidades financeiras do FMI: os mecanismos permanentes; os mecanismos provisórios; 9.1.2. O FMI como instituição de assistência financeira; 9.1.2.1. Um po-der financeiro enfraquecido; 9.1.2.2. A ajuda ao Terceiro Mundo; 9.2. A Assistência do Banco Mun-dial; 9.2.1. Os acordos com o Banco Mundial; 9.2.2. A arbitragem; 9.3. As operações do BID; 9.3.1. Tipos de assistência; 9.3.2. Critérios e trâmites das operações; 10. O Sistema Financeiro Internacio-nal Privado; 10.1. O Euro-depósito; 10.1.1. O contrato de depósito em divisa estrangeira; 10. 1.1.1. Definição; 10.1.1.2. Características; 10.1.2. O regime jurídico do contrato de depósito em divisa es-trangeira; 10.1.2.1. O Direito Internacional Monetário; 10.1.2.2. A lei do banco depositário; 10.1.2.3. A lei da moeda depositada; 10.2. O Euro-crédito; 10.2.1. A sindicação bancária; 10.2.1.1. Conceito: o banco chef de file ou arranger; o agente; a gestão dos riscos pelos membros do consórcio; 10.2.2. A relação contratual entre o sindicato de bancos e o tomador de empréstimo; 10.2.2.1. Cláusulas fi-nanceiras; 10.2.2.2. Cláusulas jurídicas; 10.2.3. O re-escalonamento da dívida; 10.2.3.1. A negocia-ção; 10.2.3.2. As particularidades do contrato de re-escalonamento; 10.3. As Euro-obrigações; 10.3.1. O procedimento de emissão; 10.3.2. O contrato de emissão; 11. Os Novos Instrumentos Fi-nanceiros Internacionais; 11.1. SWAP; 11.1.1. Operações de SWAP; 11.1.1.1. Descrições; 11.1.1.2. Vantagens e inconvenientes; 11.1.2. Contratos de SWAP. Parte III: As Sanções e a Resolução de Li-tígios no âmbito do Direito Internacional Econômico: 12. Às Sanções e aos Esquemas Coercitivos; 12.1. O sistema coercitivo do GATT; 12.1.1. As sanções; 12.1.1.1. Sanções institucionais; 12.1.1.2. Sanções econômicas; 12.1.1.3. Sanções de origem política; 12.1.2. As contra-medidas; 12.2. As pres-sões internacionais; 13. A Solução de Controvérsias e de Litígios; 13.1. A jurisdição nacional; 13.2. A arbitragem; 13.3. A conciliação e outros mecanismos informais.

Direito das Relações Internacionais – DIN 420 – 7º semestre

1. Introdução: Política e Direito, na esfera interna dos Estados e na realidade das relações internacio-nais: suporte doutrinário; 2. O Século XX. Os atores: os Estados, as organizações intergovernamen-tais, as não governamentais (ONGs), os indivíduos e as empresas; respectivas legitimidades e seus controles; 3. O cenário: espaços sob a jurisdição dos Estados e os espaços internacionais comuns; os fenômenos transfronteiriços e sua regulamentação internacional; 4. Os relacionamentos; 4.1. Pacífi-cos: relações diplomáticas ou consulares, relações entre membros de um tratado ou convenção inter-nacional (participação em organizações internacionais); início, suspensões e rompimentos e soluções pacíficas de controvérsias (o “jus ad bellum”); 4.2. político militares: alianças, blocos e a segurança coletivas das Nações Unidas; o desarmamento; 4.3. bélicos: declarações de guerra, conduta da guerra e término das hostilidades; o Direito Humanitário; os tratados de paz.

Tratamento da Pessoa e dos Bens na Ordem Internacional - DIN 424 - 8º semestre

1. As pessoas privadas no âmbito do direito internacional renovado; 1.1. As teorias afirmativas da personalidade internacional dos indivíduos; 1.1.1. A subjetividade mediata; 1.1.2. A subjetividade di-reta do direito consuetudinário; 1.1.3. A subjetividade direta do direito convencional; 1.2. A ilustra-ção do tema e no direito comunitário; 2. O Direito Internacional Privado da Pessoa: Capacidade de Fato e de Exercício, Comoriencia, Proteção Social dos Incapazes; 3. O Direito Internacional Privado da Família: Proteção dos filhos; 4. O Direito Internacional Penal do Indivíduo; 4.1. A responsabili-dade penal do indivíduo; 4.1.1. A responsabilidade do indivíduo que atua exclusividade em nome próprio; 4.1.2. A responsabilidade do indivíduo enquanto agente público; 4.2. A proteção interna-cional dos direitos do homem; 4.2.1. No quadro universal; 4.2.2. No quadro das organizações inter-nacionais regionais e sub-regionais; 4.2.3. Nas hipóteses de conflitos armados; 4.3. A proteção inter-nacional de certas categorias de indivíduos; 4.3.1. Os casos dos trabalhadores internacionais e das minorias; 4.3.2. A condição dos estrangeiros; 4.3.3. A condição dos investidores estrangeiros; 5. As pessoas privadas frente aos procedimentos internacionais de aplicação do direito – o poder de ação;

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5.1. Os procedimentos não jurisdicionais; 5.2. Os procedimentos jurisdicionais e arbitrais; 6. As sociedades transnacionais e organismos não governamentais.

Solução de Disputas: Princípios Gerais – DIN 425 – 8º semestre

1. Introdução: conflitos políticos e jurídicos, nas suas relações bilaterais e multilaterais (da diploma-cia multilateral geral e da diplomacia parlamentar). Fontes das normas relativas às soluções pacíficas de conflitos entre Estados. Formas extrajudiciárias e judiciárias; 2. A negociação diplomática, nas re-lações bilaterais e multilaterais: procedimentos, condução, intervenção de terceiros, formação de grupos (institucionalizados ou não), soluções negociadas; 3. Bons Ofícios e Mediação. Diferenças. Procedimentos. Soluções e sua execução. O papel do Secretário Geral da ONU e da OEA; 4. A Con-ciliação Internacional: regras, procedimentos, tipicidades. Cláusulas nos tratados internacionais sobre conciliação; 5. A arbitragem internacional entre Estados: “Ad Hoc” e institucionalizada (a corte per-manente de arbitragem da Haia). Fases dos procedimentos. Natureza do laudo arbitral (sentença ou tratado). A fase pós-arbitral: a questão da executoriedade do laudo arbitral. Um estudo de caso: a formação das fronteiras do Brasil; 6. A solução judiciária de controvérsias entre Estados (1ª parte): os tribunais permanentes de competência geral e jurisdição mundial: a Corte Permanente de Justiça Internacional e a Corte Internacional de Justiça. Composição, competência, jurisdição, relaciona-mentos com a ONU, procedimentos quanto a julgamentos de preliminares e quanto a julgamentos de “meritis”. Valor dos precedentes do Direito Internacional. Análise de alguns casos da jurisprudência da CPJI e da CIJ; 7. A solução judiciária de controvérsias entre Estados (2ª parte): os tribunais per-manentes, de competência especializada em Direitos Humanos. Competência condicionada a outros procedimentos, ou não, jurisdição “ratione materiae et personae”, os Estados como réus. Análise de alguns casos das respectivas jurisprudências. A questão da exeqüibilidade das sentenças, no interior dos ordenamentos jurídicos dos Estados; 8. A solução judiciária de controvérsias entre Estados (3ª parte): os tribunais permanentes, de competência especializada em Direito da Integração Regional e de jurisdição regional: a Corte da Comunidade Européia e a Corte do Pacto Andino. Competência (ordenamento jurídico supra nacional), jurisdição, procedimentos, relacionamento com outros órgãos de integração econômica regional e casos julgados pela Corte de Luxemburgo; 9. A solução judiciá-ria de controvérsias entre Estados (4ª parte): o tribunal permanente de competência especializada em Direito do Mar e de jurisdição mundial: o Tribunal de Hamburgo (Convenção da Montego Bay). Composição, competência, procedimentos, natureza de suas decisões; 10. Soluções mistas: O Centro de Soluções de Controvérsias entre Estados sobre Investimentos Internacionais (CIRDI) do Banco Mundial e as Soluções de controvérsias comerciais entre Estados, no GATT/OMC. Estudo de caso: uma questão resolvida no GATT/OMC em que o Brasil tenha estado envolvido (como parte na con-trovérsia).

Direito Internacional Público – DIN 426 – 4º semestre

A. Introdução. I – Preliminares: 1. Iniciação bibliográfica; 2. Prolegômenos: Sociedade e Comunida-de Internacional; 3. Especificidade; 4. Denominação e Definição. II – Perspectiva Histórica: 5. Ob-servações prévias; 6. A Idade Antiga; 7. O surgimento da Disciplina Autônoma; 8. Do Congresso de Wesphalia aos Tratados de Viena (1648-1815); 9. Do Congresso de Viena à Primeira Guerra Mundi-al (1815-1918); 10. O Período entre as Duas Guerra Mundiais (1919-1939); 11. Durante a Segunda Guerra Mundial; 12. Depois da Segunda Guerra Mundial. III – Sujeitos, Classificação e Fundamento: 13. Classificação de Direito Internacional Público; 14. Sujeitos de Direito Internacional Público; 15. Fundamento de Direito Internacional Público.

B. Elaboração do Direito Internacional Público I - Atos Jurídicos e Fontes: 16. O Comportamento dos Estados; 17. Atos Jurídicos Internacionais; 18. Fontes do Direito Internacional Público; 19. Atos Jurídicos Estatais Unilaterais. II – Tratados Internacionais: 20. Preliminares; 21. Classificação; 22. Processo de Conclusão; 23. Condições de Validade; 24. Entrada em Vigor, Efeitos, Revisão e Tér-mino; 25. Reserva; 26. Interpretação. III – Demais Fontes: 27. Costume Internacional; 28. Princípios

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Gerais de Direito; 29. Fontes Subsidiárias: Decisões Judiciais e Doutrinas; 30. Fonte Complementar: Equidade; 31. Fonte Derivada: Atos Emanados de Organizações Internacionais. IV – Codificação: 32. Codificação do Direito Internacional. V – Direito Interno e Direito Internacional: 33. Relações entre Direito Interno e Direito Internacional; 34. Conflitos entre Tratados Internacionais e Leis Ordi-nárias; 35. Conflitos entre Tratados Internacionais e Leis Constitucionais; 36. Sanções sobre Confli-to).

Direito do Comércio Internacional II - DIN 530 - 9º semestre

Ementa: Os negócios relacionados com o comércio internacional dizem respeito geralmente à expor-tação de bens e serviços de um país para outro, que pode se apresentar sob múltiplas formas e modalidades contratuais. Seja qual for a modalidade em questão da transação de exportação, esta-remos sempre adiante de um contrato internacional. Dois critérios são importantes na definição de um contrato internacional: a) critério econômico; b) critério jurídico, o que eqüivale dizer que os contratos internacionais produzem um movimento de fluxo e refluxo monetário em dois países, e está submetido à normas jurídicas emanadas de Estados diversos, ou seja, é o contrato que pelos atos concernentes à sua conclusão, ou sua execução, ou a situação das partes quanto às suas na-cionalidades, seus domicílios, ou a localização de seu objeto, possui ligações com mais de um sis-tema jurídico.

1. A nova Lex Mercatoria; 2. Fontes do Direito do Comércio Internacional; 3. Os Contratos Interna-cionais do Comércio; 3.1. Definição: aspectos econômicos e jurídicos; 3.2. O Estado nos Contratos Internacionais; 3.3. Classificação dos Contratos Internacionais do Comércio; 3.4. A uniformização das Práticas Negociais e Contratuais; 3.5. A Participação do Trader e do Advogado; 3.6. A Possibili-dade de uma Teoria Geral e os Problemas dos Ordenamentos Internos (nacionais); 4. A formação e negociação dos Contratos Internacionais do Comércio; 4.1. A importância das diversas fases de ela-boração de um contrato internacional; 4.2. As partes e as negociações; 4.3. Noções de oferta e de a-ceitação; 4.4. Do momento e lugar da formação do contrato internacional: 4.4.1. Contratos de forma-ção instantânea (verbal e através da telecomunicação); 4.4.2. Contratos de formação Ex Intervallo (verbal, por correspondência epistolar, através das telecomunicações); 4.4.3. Contratos de formação Ex Intervallo Temporis; 4.5. A importância da Fase das Negociações: 4.5.1. Oferta X negociação; 4.5.2. Oferta X convite para negociar; 4.5.3. Das negociações e oferta Ultimatum; 4.5.4. As técnicas de negociação e seus problemas emergentes; 4.6. A autonomia da vontade; 4.7. A ruptura das nego-ciações; 4.8. Os novos instrumentos criados pela prática comercial internacional: 4.8.1. As Cartas de intenção; 4.8.2. As confort letters; 4.8.3. Os secrecy agreements; 4.8.4. As garantias bancárias, etc; 5. Apreciação prática de certas cláusulas: 5.1. Obrigações e responsabilidade das partes; 5.2. Aspectos fiscais e implicações financeiras; 5.3. Força Maior e Hardship; 5.4. Jurisdição e Lei Aplicável; 5.5. Rescisão e outras formas de extinção; 5.6. Cláusula arbitral: 5.6.1. Arbitragem ad hoc ou institucio-nalizada; 5.6.2. Instituições e regras de Arbitragem; 5.6.3. International Chamber of Commerce – ICC; 6. Execução dos Contratos Internacionais: 6.1. A força das relações negociais; 6.2. Os prazos e suas conseqüências; 6.3. Garantias; 6.4. O pagamento: modalidades e moedas; 6.5. Conseqüências da inexecução; 7. Exame teórico e prático de alguns tipos de contratos; 7.1. Contrato de compra e venda internacional; 7.2. Contrato da Agência; 7.3. Contrato de associação e Joint Venture; 7.4. Con-trato de prestação de serviço; 7.5. Contrato de licenciamento; 7.6. Contrato de know How; 7.7. Con-trato de transporte marítimo; 7.8. Contrato de locação de equipamentos; 7.9. Contrato de Leasing; 7.10. Contrato de Franchising; 7.11. Contratos inominados.

Direito da Integração - DIN 532 - 9º semestre

Parte I: Introdução. A Europa Comunitária: 1. Contexto internacional e especificidades européias; 2.

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Estruturas européias; 3. Formação e evolução das comunidades. Parte II: Natureza Jurídica da Co-munidade e de seu Ordenamento; 4. Natureza jurídica da comunidade; 5. Ordenamento jurídico co-munitário; 6. Princípios constitucionais comunitários. Parte III: 7. Estrutura orgânica das Organiza-ções de Integração; 8. As Organizações de Integração e a Personalidade Jurídica Internacional; 9. Princípios essenciais de um ordenamento jurídico comunitário; 10. Controle de legalidade; 11. A in-terpretação uniforme e a solução de controvérsias nos processos de integração; 12. A importância de um Tribunal supranacional para o processo de integração; 13. A ausência de um tribunal supranacio-nal - o caso MERCOSUL; 14. O mecanismo de solução de controvérsias do Protocolo de Brasília; 15. A primeira das liberdades fundamentais de um mercado comum: A livre circulação de mercado-rias; 16. A livre circulação de mercadorias na União Européia e no MERCOSUL; 17. O Programa de Liberação Comercial e o Regime Comum de Origem; 18. A implantação da TEC no sistema do MERCOSUL.

Direito Internacional Processual – DIN 533 – 9º semestre

Ementa: O Direito Internacional Processual se ocupa dos conflitos de leis processuais no espaço, ca-racterizando-se por ser uma das seções mais importantes da Parte Especial do DIP.

1. Direito Processual Internacional: Classificação, fontes, terminologia; 2. Direito Processual Inter-nacional e Direito Uniforme; 3. O Princípio “Lex Fori”: conceito, evolução histórica, doutrina e con-venções; 4. O Direito Processual Civil Internacional do Brasil: qualificação da matéria processual e substantiva; 5. Conflitos de Leis Processuais: solução; 6. As Tentativas de Uniformização; 7. O Foro de Eleição e a Prorrogação de Jurisdição; 8. Regras Especiais da Justiça do Trabalho; 9. A Jurispru-dência do STF.

Direito Internacional do Trabalho – DIN 534 – 10º semestre

Parte I: Direito Internacional Privado do Trabalho: 1. O contrato internacional de transferência de mão-de-obra: leis de regência e exceções; 2. Jurisdição e cooperação internacional. Parte II: Direito Internacional Público do Trabalho: 3. OIT: origens, evolução, órgãos e natureza de suas normas; 4. Imunidades de jurisdição dos seus funcionários; 5. Direito Humanos; Direito Ambiental e os Pactos e Convenções Internacionais; 6. Relações de Emprego em áreas de integração e a questão do migrante internacional; 7. A problemática dentro da União Européia na atual conformação geopolítica; 8. O MERCOSUL – a tendência à eventual harmonização de normas laborais; 9. As convenções coletivas de trabalho nos países participantes do mercado sul americano.

Direito Internacional Tributário - DIN 535 – 10º semestre

Ementa: Identificação das situações internacionais objeto do direito tributário internacional. Distin-ção entre as situações puramente internas daquelas internacionais. Distinção entre âmbito de inci-dência e âmbito de eficácia das leis tributárias no espaço.

1. Objeto do Direito Tributário Internacional: limites das leis tributárias no espaço e no tempo; dis-tinção entre âmbito de incidência e âmbito de eficácia das leis no espaço; limites do âmbito de inci-dência das leis, limites ao âmbito de eficácia das leis; elementos de conexão com os ordenamentos jurídicos; 2. Dupla tributação e evasão fiscal; 3. Espécie e natureza das normas de Direito Tributário Internacional; 4. Fontes: os tratados e sua incorporação no direito interno; 5. Imposto de Renda: resi-dentes no país, residentes no exterior, base de cálculo, alíquotas, isenções e benefícios; regimes espe-ciais.

Direito Penal Internacional e Direito Internacional Penal - DIN 536 – 10º semestre

Ementa: O Direito Penal Internacional estuda os conflitos de leis penais, que ocorrem quando o cri-me praticado gera efeito em dois (2) ou mais Países submetidos à leis penais divergentes. O Direito Internacional Penal regula os crimes cometidos pelos Estados, as penas que podem ser

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reito Internacional Penal regula os crimes cometidos pelos Estados, as penas que podem ser apli-cadas, inclusive a própria guerra.

Parte I: Direito Penal Internacional: 1. Conflito de leis penais no espaço (conflito de Direito Material e de Direito Internacional Privado); 2. Histórico: das teorias estatutárias ao século XIX e atualidade; 3. Direito Comparado; 4. O tríplice objeto do direito penal internacional: 4.1. A condição penal do estrangeiro; 4.2. O conflito de leis penais; 4.3. O reconhecimento de atos e sentenças penais estran-geiros; 5. Diversidade das leis penais e movimento unificador: 5.1. O direito penal uniforme; 5.2. O direito penal internacional uniforme; 6. Fontes do direito penal internacional: 6.1. Fontes positivas internas; 6.2. Fontes comparadas; 6.3. Fontes positivas internacionais; 7. A condição penal do es-trangeiro: 7.1. Igualdade básica com o nacional; 7.2. A Convenção Pan Americana e o direito brasi-leiro; 8. A lei geral do crime: 8.1. “Lex territorium”; 8.2. Lex loci delicti; 8.3. As exceções para a ex-traterritorialidade parcial, real e universal; 9. O direito penal internacional brasileiro; 10. Crime a dis-tância: unidade, indivisibilidade, conexão, tentativa, absolvição no estrangeiro; 11. Elementos consti-tutivos do crime: responsabilidade, capacidade, idade, relações de família; 12. Definição de território brasileiro. Parte II: Direito Internacional Penal: 13. Crimes de direito das gentes; 14. Pirataria aérea; 15. Crimes contra a segurança nacional e a ordem política e social: terrorismo e extraterritorialidade; 16. Contravenções penais e territoriais; 17. Aplicação da lei penal estrangeira; 18. Repressão interna-cional dos crimes de pirataria, terrorismo, assassinato de reféns; 19. Acordos de cooperação judicial penal internacional.

III - CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS:

DIN 424 e DIN 533 – 1 aula e 1 crédito. DIN 417, DIN 418, DIN 419, DIN 530, DIN 532, DIN 534, DIN 535 e DIN 536 - 2 aulas e 2 crédi-tos. DIN 412, DIN 413, DIN 420 e DIN 425 - 3 aulas e 3 créditos.

IV - CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Segundo Deliberação do Conselho Departamental: A avaliação do aproveitamento curricular dos alunos será feita mediante provas escritas e de participação. Semestralmente, serão realizadas 2 (duas) provas escritas, atendendo-se a calendário previamente divulgado para cada uma das disciplinas não se admitindo qualquer alteração de dia e horário, após a publicação do mencionado calendário. Cada prova constará, obrigatoriamente, de questões teóricas e práticas, de igual valor. A nota de participação resultará da verifi-cação do nível de aplicação do aluno, durante o semestre curricular, através de argüições em classe, a qualquer tempo, pesquisas ou trabalhos escritos. A média mínima para aprovação é 5 (cinco), computadas as notas das provas escritas e a nota de participação efetiva. Para obtenção da média final usa-se o divisor 3 (três). Haverá em cada semestre uma única prova substitutiva, a realizar-se após a última prova de apro-veitamento, em substituição a uma das provas anteriores. O aluno dependente, em caso de coincidência total (dia e hora) de exames, deverá prestar a prova do semestre que estiver cursando, ficando autorizado a prestar a prova de dependência fora da turma. Os requerimentos de revisão de prova serão dirigidos ao respectivo professor. O prazo para a apresentação de tais requerimentos é de 5 (cinco) dias letivos a contar da data da publicação das notas. Os alunos sujeitos à reavaliação, deverão submeter-se a 2 (duas) provas escritas, não ficando dispensados da 3a. (terceira) nota de aproveitamento, cuja fórmula será determinada pelo Professor da disciplina.

V - BIBLIOGRAFIA:

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