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Escola Básica Escola Básica Escola Básica Escola Básica e Secundária e Secundária e Secundária e Secundária de Velas de Velas de Velas de Velas PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE: Físico Química (3º CICLO) ANO LECTIVO 2012-2013 FÍSICO QUÍMICA PANIFICAÇÃO 3º CEB (CNEB/CREB/METAS DE APRENDIZAGEM) DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

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PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE: Físico Química (3º C ICLO)

ANO LECTIVO 2012-2013

FÍSICO QUÍMICA

PANIFICAÇÃO 3º CEB (CNEB/CREB/METAS DE APRENDIZAGEM)

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

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CONTRIBUTOS DA FÍSICO - QUÍMICA PARA O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS - CHAVE

COMPETÊNCIAS-

CHAVE DEFINIÇÃO (1) CONTRIBUTOS DA ÁREA (2)

Competência em Línguas

Capacidade de, quer na língua portuguesa, quer nas línguas estrangeiras, expressar e interpretar conceitos, pensamentos, sentimentos, factos e opiniões, tanto oralmente como por escrito (ouvir/ver, falar, ler e escrever), e de interagir linguisticamente de forma apropriada e criativa em situações de natureza diversa e em diferentes tipos de contextos. No que diz particularmente respeito às línguas estrangeiras, esta competência integra a competência plurilinguística e a compreensão intercultural.

Recorrendo a situações-problema e/ou atividades de pesquisa, promover a mobilização de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação, tendo em vista a produção, apresentação e/ou discussão de textos em linguagem cientificamente correta.

Competência Matemática

Capacidade de reconhecer e interpretar problemas que surgem em diferentes âmbitos (familiares, sociais ou académicos), de os traduzir em linguagem e contextos matemáticos e de os resolver, adotando procedimentos adequados. Esta competência implica, também, a capacidade de interpretar, formular e comunicar os resultados, bem como uma atitude positiva, baseada no respeito pela verdade, na vontade de encontrar argumentos e na avaliação da respetiva validade.

Com base em dados de natureza diversa ou na resolução de problemas, recorrer a estratégias matemáticas, nomeadamente, identificação de formas, interpretação de gráficos, execução de medições rigorosas e resolução de equações, permitindo a compreensão de fenómenos físicos, químicos, biológicos e geológicos.

Competência Científica e Tecnológica

Capacidade de mobilizar conhecimentos, processos e ferramentas para explicar o mundo físico e social, a fim de colocar questões e de lhes dar respostas fundamentadas. A competência em ciências e tecnologia implica a compreensão das mudanças causadas pela atividade humana e a responsabilização de cada indivíduo no exercício da cidadania. No que se refere especificamente à vertente tecnológica, esta competência implica, ainda, a capacidade de aplicar criticamente esses conhecimentos e metodologias para dar resposta às necessidades e aspirações da sociedade contemporânea.

Com base em vivências do quotidiano ou na simulação de situações-problema, promover a exploração conceptual e processual de aspetos físicos, químicos, biológicos e geológicos para favorecer a compreensão da realidade e a ação responsável sobre ela.

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COMPETÊNCIAS-CHAVE

DEFINIÇÃO (1) CONTRIBUTOS DA ÁREA (2)

Competência Cultural e Artística

Capacidade de compreender a sua própria cultura e as demais, desenvolvendo quer um sentimento de identidade quer o respeito pela diversidade cultural. No que diz particularmente respeito à vertente artística, esta competência implica a capacidade de comunicar e interpretar significados veiculados pelas linguagens das artes, promovendo a sensibilidade estética e o desenvolvimento emocional, valorizando a expressão individual e coletiva e a criação enquanto processo.

Através da análise de textos e/ou documentos históricos, utilizar a história da ciência e da humanidade a fim de reconhecer a ciência como um empreendimento humano.

Competência Digital Capacidade de procurar, processar, avaliar e comunicar informação em diferentes linguagens (verbal, numérica, icónica, visual, gráfica e sonora), suportes (oral, impresso, audiovisual, digital e multimédia) e contextos (familiar, académico e sociocultural), de forma crítica, responsável e eficiente. Esta competência implica o reconhecimento do papel e oportunidades proporcionadas pelas Tecnologias de Informação e Comunicação na vivência quotidiana, bem como o respeito pelas normas de conduta consensualizadas socialmente para regular a sua criação e utilização.

Através da elaboração de trabalhos escritos, de situações que envolvam a utilização de sensores e software educativo, promover o uso das TIC para que o aluno seja capaz de recolher, analisar, produzir e divulgar informação científica.

Competência Físico -Motora

Capacidade de relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço numa perspetiva pessoal e interpessoal, adotando estilos de vida saudável e ambientalmente responsáveis. Esta competência implica a apropriação de conhecimentos, habilidades técnicas e atitudes relacionados com a atividade física, com a promoção da qualidade de vida.

Com base em atividades práticas e/ou laboratoriais e, quando oportuno, experimentais, promover a manipulação de instrumentos/materiais laboratoriais de modo a que o aluno desenvolva a sua destreza motora.

Competência de Autonomia e Gestão da Aprendizagem

Conjunto de capacidades e atitudes que permite o desenvolvimento equilibrado do autoconceito, a tomada de decisões e a ação responsável. Esta competência implica, também, a análise, a gestão e a avaliação da ação individual e coletiva em vários domínios, incluindo a própria aprendizagem. Permite, ainda, a definição de projetos adequados aos contextos. No que se refere especificamente à gestão da aprendizagem, esta competência está associada à capacidade de auto-organização do

Através da conceção de projetos, mesmo que de forma orientada, responsabilizar o aluno pela realização de atividades de forma a contribuir para o desenvolvimento da sua autonomia, organização e autorregulação das aprendizagens.

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COMPETÊNCIAS-CHAVE

DEFINIÇÃO (1) CONTRIBUTOS DA ÁREA (2)

estudo e à mobilização de estratégias cognitivas e metacognitivas e de atitudes sócio afetivas nos processos de autorregulação - planificação, monitorização e avaliação - da aprendizagem, isto é, “aprender a aprender”.

Competência Social e de Cidadania

Capacidade de conhecer, valorizar e respeitar os outros e o mundo, procurando uma harmonização entre direitos, interesses, necessidades e identidades individuais e coletivas. O desenvolvimento desta competência implica, ainda, a capacidade de participar de forma eficaz e construtiva em diferentes contextos relacionais, cooperando com os outros, exercendo direitos e deveres de forma crítica, responsável e solidária e resolvendo conflitos quando necessário, num quadro de defesa dos valores democráticos que garantem a vida em comum.

Através do trabalho cooperativo e/ou debates sobre temas polémicos e atuais, estimular a capacidade de argumentação e respeito pela diferença, de modo a que o aluno possa intervir socialmente de forma cientificamente fundamentada, responsável e tolerante.

(1) Adaptado da Recomendação do Parlamento Europeu e do Conselho, de Dezembro de 2006, sobre as competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida (JO L 394 de 30.12.2006) e do Relatório Intercalar Conjunto de 2010 do Conselho da Europa e da Comissão Europeia sobre a aplicação do programa de trabalho “Educação e Formação para 2010

(2) A especif icar em cada turma no âmbito do PCT.

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Terra no espaço / Terra em transformação

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3) CONTEÚDOS (4)

METAS DE APRENDIZAGEM (5)

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

- Compreensão global da constituição e caracterização do Universo e do sistema Solar e da posição que a Terra ocupa no Universo. - Compreensão que o conhecimento sobre o Universo se deve a sucessivas teorias científicas, muitas vezes contraditórias e polémicas. - Reconhecimento da importância de se interrogar sobre as características do Universo e sobre as explicações da Ciência e da Tecnologia

UNIVERSO - O que existe no Universo

Meta Final 1 O aluno constrói uma interpretação sobre a origem e composição do Universo, situando o Planeta Terra em outras estruturas mais complexas e explica as inter-relações Ciência-Tecnologia no desenvolvimento das Ciências do Espaço. O aluno explica a origem do Universo, com base na teoria atualmente aceite pela grande maioria dos cientistas – O Big Bang. O aluno sistematiza, através de pesquisa de informação, episódios da História da Ciência que tornaram possível o conhecimento do Universo. O aluno descreve o que existe no Universo e estabelece relações entre astros, elaborando diagrama/mapa/teia conceptual, através da recolha e sistematização de informação em fontes diversas. O aluno explica, através da pesquisa e seleção de informação, como a evolução da tecnologia foi tornando possível o conhecimento do Universo (exemplos: telescópios, radiotelescópios, sondas, satélites artificiais …).

- Atendendo a que os alunos, de uma forma geral, possuem algum conhecimento e demonstram curiosidade sobre o assunto, o professor pode introduzir a questão ‘O que conhecemos hoje acerca do Universo?’ e recorrer às ideias expressas para abordar conceitos como galáxia, estrela, planeta, sistema planetário, buraco negro, constelação, espaço ‘vazio’ e quasar. - Visualização de documentário - Atividades de consolidação de conhecimentos - Considerando trabalhos desenvolvidos pelos cientistas ao

CC1, CC3, CC4, CC7 CC1, CC3, CC4 CC1, CC2, CC3, CC7 CC1, CC3, CC7,

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3) CONTEÚDOS (4)

METAS DE APRENDIZAGEM (5)

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

relativamente aos fenómenos que lhes estão associados. - Reconhecimento da necessidade de trabalhar com unidades específicas, tendo em conta as distâncias do Universo. - Utilização de escalas adequadas para a representação do Sistema Solar. - Compreensão global da constituição e caracterização do Sistema Solar. - Reconhecimento do interesse da construção de modelos, usando escalas adequadas, para a melhor compreensão da constituição e características do

- Distâncias no Universo SISTEMA SOLAR - Astros do Sistema Solar

O aluno explica diferentes processos para encontrar os pontos cardeais a partir do Sol e de estrelas, no hemisfério norte e no hemisfério sul. O aluno associa as unidades adequadas às dimensões do objeto/sistema a medir na Terra, no Sistema Solar e no Universo. O aluno estabelece comparações entre as dimensões relativas dos astros em relação à Terra e compara a distância, em unidades astronómicas, a que cada um se encontra do Sol a partir de valores de diâmetros médios e distâncias fornecidas, respetivamente. O aluno usa o conceito de ano-luz para calcular distâncias astronómicas. Meta Final 2 O aluno interpreta o Sistema Solar com base na teoria heliocêntrica, distinguindo-a do geocentrismo, e compreendendo-o como um sistema de partes interligadas mas distintas umas das outras; identifica e caracteriza tipos de astros que o constituem. O aluno sistematiza o trabalho e principais ideias dos defensores de cada teoria (Ptolomeu,

longo dos tempos, o professor pode promover um debate sobre ‘Como se tornou possível o conhecimento do Universo?’, ilustrando episódios da História da Ciência. - Visualização de diapositivos - Uma atividade inicial para ter em atenção as ideias dos alunos consiste em solicitar-lhes a realização de mapas de conceitos partindo de termos como Sol, satélites naturais, planetas, estrelas, Lua, atmosfera, meteoros, cometas, órbita, Vénus, etc. A seguir, estes podem comparar o seu mapa com o dos colegas.

CC8 CC1, CC3, CC4 CC3, CC4, CC7

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3) CONTEÚDOS (4)

METAS DE APRENDIZAGEM (5)

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

Sistema Solar. - Compreensão das características da Terra, comparando-as com as dos outros planetas do Sistema Solar, que a tornam um planeta com vida. - Identificação das causas e de consequências dos corpos celestes. - Apresentação das principais características dos planetas do Sistema Solar.

-Características dos planetas

Copérnico e Galileu). O aluno identifica, através de figuras, tipos de astros que constituem o sistema solar. O aluno apresenta vantagens e limitações da utilização de modelos do Sistema Solar. O aluno sistematiza as principais características dos planetas do sistema solar, recolhendo informação em fontes diversas. O aluno compara as características da Terra com as de outros planetas do sistema solar, justificando o que faz da Terra um planeta com vida. O aluno classifica os planetas do sistema solar utilizando vários critérios (interior/exterior; rochoso/telúrico e gasoso; primário/secundário e anão).

Solicitar aos alunos desenhos sobre o sistema solar, e distribuí-los pela turma para cada um interpretar o desenho de um colega, é outra atividade possível. - A construção de modelos, nomeadamente, do sistema Sol-Terra-Lua, usando escalas adequadas – uma para distâncias e outra para diâmetros – seguida da discussão sobre as vantagens e limitações da utilização destes modelos. - Utilização, sempre que possível, de todos os recursos disponibilizados pelo manual virtual. - Sugere-se a realização de pesquisas que resultem das questões e curiosidades dos alunos. A recolha e organização de dados sobre as dimensões, o tipo de atmosfera, a distância ao Sol, a duração de uma volta completa (quer em torno do eixo, quer em relação ao Sol), os satélites naturais, a massa, ou a temperatura média dos planetas, são

CC2, CC3, CC7 CC1, CC3, CC5 CC2, CC3, CC4, CC7

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3) CONTEÚDOS (4)

METAS DE APRENDIZAGEM (5)

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

- Reconhecimento dos fenómenos que ocorrem na Terra e que resultam da interação no sistema Sol, Terra e Lua. - Reconhecimento da importância da explicação da Ciência e da Tecnologia relativamente aos fenómenos relacionados com o sistema Sol, Terra e Lua.

PLANETA TERRA - Terra e Sistema Solar

Meta Final 3 O aluno constrói uma interpretação sobre o que acontece num dado local do Planeta ao longo de um dia e ao longo de um ano; estabelece comparações entre locais distanciados segundo a latitude e/ou longitude e explica o movimento de planetas e outros fenómenos (marés e variação de peso de um corpo) em termos de forças de interação gravítica. O aluno interpreta os movimentos de rotação e de translação da Terra, conhece os períodos de duração associados a cada tipo de movimento e é capaz de os simular. O aluno justifica a necessidade de convencionar a existência de anos bissextos, com base no período de translação da Terra. O aluno explica, recorrendo também a simulações (por exemplo: usando uma fonte de luz, globo terrestre e outros objetos simples que se adequem), a sucessão do dia e noite; os fusos horários e a variação da temperatura ao longo do dia.

exemplos a considerar. Para a comunicação dos resultados é fundamental incentivar o uso de diferentes suportes (apresentação em computador, cartaz, jornal). - Para estudar a Terra e o sistema solar, o recurso à simulação com material experimental e com programas de computador é uma sugestão que se apresenta para explorar os movimentos da Terra de modo a explicar a sucessão dos dias e das noites, as estações do ano, as fases da Lua e os eclipses da Lua e do Sol. Outras simulações possibilitam visualizar o movimento simultâneo dos planetas e satélites, o que é fundamental para os alunos o descreverem. - Atividades de consolidação de conhecimentos

CC3, CC5 CC1, CC2, CC3, CC7

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3) CONTEÚDOS (4)

METAS DE APRENDIZAGEM (5)

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

- Compreensão de que os planetas descrevem trajetórias elípticas à volta do Sol e a diferentes velocidades. - Compreensão, a partir da noção de força gravitacional, da razão pela qual os planetas giram em volta do Sol e

- Movimentos e Forças

O aluno explica, recorrendo também a simulações, as estações do ano; a existência de Verão no hemisfério norte quando a Terra está mais afastada; a desigualdade na duração dos dias e das noites, conforme localização geográfica; a variação da inclinação dos raios solares no mesmo local e à mesma hora solar, ao longo do ano, consequências do movimento de translação da Terra e da inclinação do seu eixo. O aluno explica, recorrendo também a simulações, as fases da Lua; a sequência destas fases observáveis no hemisfério norte e no hemisfério sul, e para observadores dentro e fora da Terra, e a observação da mesma face da Lua para um observador na Terra. O aluno explica, recorrendo também a simulações, os eclipses da Lua e do Sol, a não ocorrência destes em todas as situações de lua nova e lua cheia e a observação dos eclipses do Sol só numa parte da Terra, e faz representações esquemáticas dos mesmos. O aluno calcula a rapidez média de um planeta, ou de outro móvel, sabendo o espaço percorrido e o intervalo de tempo em que esse movimento decorre e exprime a rapidez média em km/h e/ou na unidade SI. O aluno relaciona o aumento da distância dos planetas ao Sol com a menor rapidez média com que se movem à volta deste.

- Debate com os alunos - Visualização de diapositivos - Trabalho de pesquisa - Atividades de consolidação de conhecimentos - Utilização, sempre que possível, de todos os recursos disponibilizados pelo manual virtual. - O estudo do movimento pode ser introduzido com exemplos de situações familiares aos alunos. Partindo de um exemplo simples (percurso para a escola), conhecendo a distância percorrida e

CC1, CC3, CC7, CC8 CC1, CC3, CC4 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC2, CC3, CC7 CC1, CC3, CC5 CC2, CC3, CC6

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3) CONTEÚDOS (4)

METAS DE APRENDIZAGEM (5)

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

a Lua “não cai” para a Terra. - Reconhecimento da diversidade de materiais, seres vivos e fenómenos existentes na Terra é essencial

MATERIAIS - Constituição do mundo material

O aluno distingue as grandezas massa e peso (conservação da primeira – grandeza escalar, e variação da segunda – grandeza vetorial, com a latitude, altitude (na Terra) e mudança de planeta). O aluno compara, qualitativamente, a variação do peso de um objeto a diferentes distâncias do centro da Terra e em diferentes planetas do sistema solar (por exemplo: Lua e Júpiter); mede o seu valor e representa-o em casos particulares. O aluno caracteriza a força gravítica como uma interação atrativa à distância, responsável pelo movimento dos planetas em torno do Sol e pela ocorrência de marés. Meta Final 4 O aluno observa materiais, organiza-os segundo diferentes critérios e explica implicações da utilização excessiva e

o tempo que leva a percorrer essa distância, os alunos determinam a velocidade média; exploram ainda o conceito de trajetória. A seguir podem, por exemplo, comparar a trajetória da Terra com a de outros planetas. - Debate com os alunos - Visualização de diapositivos - Trabalho de pesquisa - Atividades de consolidação de conhecimentos - Simulação com material experimental e / ou com programas de computador - Utilização, sempre que possível, de todos os recursos disponibilizados pelo manual virtual. - Partindo de exemplos de materiais utilizados no dia-a-dia e indicados pelos alunos sugere-se a realização de atividades de classificação onde

CC1, CC3, CC7, CC8 CC1, CC3, CC4 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC2, CC3, CC7 CC3, CC5, CC7 CC1, CC3, CC5 CC1, CC3

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3) CONTEÚDOS (4)

METAS DE APRENDIZAGEM (5)

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

para a vida no planeta. - Reconhecimento da existência de unidades estruturais comuns, apesar da diversidade de características e propriedades existentes no mundo material. - Compreensão da importância das medições, classificações e das representações como forma de olhar para o mundo perante a sua diversidade e complexidade. - Classificação dos materiais existentes na Terra utilizando critérios diversificados.

- Separação dos componentes de uma mistura - Substâncias e misturas - Propriedades físicas e químicas dos materiais - Transformações físicas e químicas

desregrada de recursos naturais; diferencia o significado de material “puro” no dia-a-dia e em Química; prepara laboratorialmente soluções de concentração mássica definida com rigor técnico e em condições de segurança; distingue transformações físicas de químicas; compreende transformações que ocorrem na Terra, reconhecendo o contributo da Ciência para o conhecimento da diversidade de materiais, seres vivos e fenómenos essenciais à vida no Planeta. O aluno classifica materiais segundo critérios diversos (exemplos: naturais ou manufaturados; origem mineral, vegetal ou animal; solúveis/insolúveis em água,...). O aluno identifica materiais existentes na Natureza, a nível regional e nacional, que são matérias-primas, algumas de uso industrial e explica por que muitas dessas fontes são limitadas. O aluno classifica, por observação macroscópica, materiais em homogéneos e heterogéneos; identifica alguns materiais (por observação microscópica direta ou de fotografias), que aparentam ser homogéneos, como coloidais. O aluno explica implicações da utilização excessiva e desregrada de recursos naturais (exemplo: consequências para desequilíbrios no

os alunos definem e utilizam diferentes critérios. Por exemplo, a classificação em materiais naturais e em manufaturados (aço, vidro, cerâmica, madeira, plásticos) pode ser abordada em termos de necessidade de utilização. - Debate com os alunos - Atividades de consolidação de conhecimentos - Atividades experimentais que possibilitem uma classificação de materiais - Utilização, sempre que possível, de todos os recursos disponibilizados pelo manual virtual. - Visualização de diapositivos - Análise de rótulos de diferentes materiais - Observação de diferentes materiais

CC1, CC3, CC7, CC8 CC1, CC2, CC3, CC7 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC3, CC5 CC1, CC3, CC4 CC1, CC3

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3) CONTEÚDOS (4)

METAS DE APRENDIZAGEM (5)

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

Planeta) e vantagens da reciclagem, da redução e da reutilização de materiais. O aluno explica que a maior parte dos materiais são misturas de substâncias, recorrendo a exemplos diversos. O aluno interpreta informação, contida em rótulos de embalagens de produtos comerciais (exemplos: reagentes laboratoriais e materiais do dia-a-dia), quanto à composição e normas de manipulação em segurança desses materiais. O aluno diferencia o significado de material “puro” no dia-a-dia (exemplo: material não contaminado) e em Química (material formado por uma substância). O aluno caracteriza uma solução como mistura homogénea (exemplo: homogéneas sólidas – ligas metálicas; homogéneas líquidas – soluções aquosas; homogénea gasosa – ar isento de poeiras), constituída por um solvente e por um ou mais solutos neles dissolvidos. O aluno interpreta o conceito de concentração mássica como uma grandeza intensiva que relaciona a massa de soluto por unidade de volume de solução, expressa vulgarmente em g dm-3, e aplica-o à preparação laboratorial de soluções. O aluno distingue transformações físicas de transformações químicas, em casos concretos do dia-a-dia, apresentando, para estas últimas,

e classificação em misturas homogéneas e heterogéneas. Posterior análise de rótulos de diferentes materiais, misturas homogéneas e heterogéneas. - Recorrer situações do dia-a-dia, tais como enferrujamento do ferro, queima de materiais num incêndio, quebra de vidro, para identificar as diferenças entre os dois tipos de transformações.

CC1, CC3 CC3

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3) CONTEÚDOS (4)

METAS DE APRENDIZAGEM (5)

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

evidências macroscópicas da formação de novas substâncias. O aluno identifica, laboratorialmente e/ou em contextos do quotidiano, fatores que levam à ocorrência de transformações químicas por ação do calor (termólise), da luz (fotólise), da eletricidade (eletrólise), por ação mecânica e, de forma espontânea, por junção de substâncias à temperatura ambiente. O aluno explica os estados físicos da matéria, em termos de agregação de partículas, através da exploração de modelos ilustrativos dos diferentes estados; interpreta a mudança de estado físico de uma substância sem alteração da natureza dessa substância. O aluno interpreta gráficos que traduzem a variação da temperatura, no tempo, de amostras aquecidas ou arrefecidas, quando a energia fornecida por unidade de tempo é a mesma, de substâncias e de misturas (exemplos: água destilada e água salgada); identifica os estados físicos correspondentes nos diversos “troços” do gráfico, assim como o ponto de fusão e o ponto de ebulição, no caso de substâncias. O aluno explica o significado físico de densidade (também, por vezes, designada massa volúmica) de uma substância; explica e executa processo (s) prático (s) para determinar, experimentalmente, a densidade de uma

- Realização de uma atividade experimental com o objetivo de identificar substâncias. - Atividades de consolidação de conhecimentos.

CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC2, CC3, CC7

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3) CONTEÚDOS (4)

METAS DE APRENDIZAGEM (5)

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

- Compreensão das transformações que contribuem para a

ENERGIA - Fontes e formas de

substância. O aluno identifica amostras desconhecidas recorrendo a valores tabelados de temperatura de fusão, temperatura de ebulição (a uma dada pressão) e densidade de uma substância (a uma dada temperatura), os quais, em conjunto, caracterizam a substância. O aluno explica o ciclo da água, identificando as mudanças de estado que ocorrem, e reconhece, através de exemplos concretos, o comportamento excecional da água e importância para a vida. O aluno explica a utilização de processos físicos na separação dos componentes de misturas; planifica experiências onde se apliquem esses processos (usando as técnicas laboratoriais adequadas inerentes, na sequência correta e em segurança) na separação dos componentes de misturas homogéneas e de misturas heterogéneas, do quotidiano ou simuladas. O aluno indica, após pesquisa, aplicações do uso de técnicas de separação dos componentes de uma mistura na indústria e em outras atividades. Meta Final 5 O aluno elabora justificações sobre a importância de questões energéticas para a sustentabilidade do Planeta no que respeita a

- Realização de atividades experimentais de separação de misturas de substâncias, recorrendo para isso a processos físicos previamente selecionados. - Recolha de informação relativa a fontes de energia renováveis/ não renováveis que se usam atualmente na sua região

CC1, CC3, CC4, CC5, CC7

CC3, CC4, CC5

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3) CONTEÚDOS (4)

METAS DE APRENDIZAGEM (5)

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

dinâmica da Terra e das suas consequências a nível ambiental e social. - Reconhecimento da contribuição da Ciência para a compreensão da diversidade e das transformações que ocorrem na Terra.

energia - Transferências de energia

fontes de energia e eficiência energética. O aluno classifica fontes de energia em primárias e secundárias, renováveis e não-renováveis, utilizando como critérios a origem da energia e a renovação de tais fontes. O aluno identifica problemas económicos e sociais associados à atual dependência mundial dos combustíveis fósseis (exemplos: consumo e esgotamento das reservas existentes) e apresenta, fundamentando, alternativas para minorar a dependência. O aluno sistematiza critérios de escolha de fonte(s) de energia para uma dada região, tendo em consideração recursos aí existentes, localização, impactes ambientais, fatores económicos, sociais, éticos e outros. O aluno descreve e usa informação organizada em texto e/ou tabelas e/ou gráficos relativamente a recursos e à situação energética mundial/nacional/local, apresentada em unidades de energia SI (ou outras). O aluno identifica e interpreta, em situações do dia-a-dia e/ou criadas em contexto laboratorial, transferências e transformações de energia envolvidas e usa diagramas esquemáticos de fluxo que salientem a conservação total da energia, assim como a energia útil e dissipada. O aluno classifica manifestações de energia nas

- Realização de atividades de resolução de problemas e tomadas de decisão. Por exemplo decidir que fonte de energia selecionar para construir uma central de produção de energia, numa determinada região. - Debate com os alunos - Utilização, sempre que possível, de todos os recursos disponibilizados pelo manual virtual. - Visualização de diapositivos - Atividades de consolidação de conhecimentos - Leitura e interpretação de textos - Trabalho de pesquisa

CC1, CC3, CC7, CC8 CC1, CC3, CC7, CC8 CC1, CC3, CC5 CC1, CC3, CC4 CC1, CC2, CC3, CC7 CC1, CC3 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3) CONTEÚDOS (4)

METAS DE APRENDIZAGEM (5)

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

duas formas fundamentais: cinética e potencial. O aluno identifica e caracteriza processos de transferência de calor (condução e convecção) e por radiação, em situações do dia-a-dia e/ou em contexto laboratorial. O aluno descreve medidas práticas eficazes e justifica a sua adoção na construção de casas ecológicas, com preocupações ao nível da eficiência energética (aproveitamento da luz solar para iluminação natural e aquecimento passivo; redução das transferências de energia térmica entre o interior e o exterior por condução).

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Sustentabilidade na Terra

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

Conhecimento das aplicações da tecnologia na música, nas telecomunicações, na pesquisa de novos materiais. Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra, ao nível da exploração, transformação e gestão sustentável dos recursos, exige conhecimento científico e tecnológico em diferentes áreas. Discussão sobre as implicações do progresso científico e tecnológico na rentabilização dos recursos. Divulgação de medidas que contribuam para a

SOM E LUZ - Produção e transmissão do som - Produção, propagação e receção do som. - Ondas sonoras - Características das ondas - Propriedades do som - Espectro sonoro - Propagação do som

Meta Final 8 O aluno interpreta fenómenos sonoros, relaciona-os com características do som e identifica algumas aplicações tecnológicas dos mesmos. O aluno explica as condições necessárias à comunicação sonora pelo ser humano: produção propagação e perceção. O aluno explica a formação de zonas de compressão e rarefação produzidas pela membrana de um altifalante quando emite um som puro e relaciona-as com o modelo de onda sinusoidal representada no espaço e no tempo; prevê alterações num som audível quando se varia a frequência/período (alteração da altura: sons graves e agudos) ou a amplitude (alteração da intensidade: sons fortes e sons fracos). O aluno explica diferenças (por exemplo: o timbre) e semelhanças (exemplo: a frequência fundamental e a vibração de meio) que permitem distinguir sons

- Utilizar instrumentos musicais (tambor, xilofone, flauta, guitarra, viola) para classificá-los (percussão, sopro ou cordas), atendendo ao modo como os sons são produzidos. - Pesquisar sobre os instrumentos musicais usados em diferentes regiões do país e ao longo dos séculos, reconhecendo a influência da tecnologia. - Utilização de uma mola para produzir ondas longitudinais e transversais. - Determinação da velocidade do som a partir da distância da fonte

CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC3, CC8 CC1, CC2, CC3,

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

Sustentabilidade na Terra. Compreensão da importância do conhecimento científico e tecnológico na explicação e resolução de situações que contribuam para a sustentabilidade da vida na Terra. Reconhecimento da intervenção humana na Terra afeta os indivíduos, a sociedade e o ambiente e que coloca questões de natureza social e ética.

-Reflexão, absorção e refração do som

complexos produzidos por diferentes tipos de pessoas ou de instrumentos (de cordas, percussão e/ou sopro), quando afinados na mesma nota musical. O aluno situa no espetro sonoro infrassons, sons audíveis e ultrassons produzidos e percecionados por diferentes animais, a partir da gama de frequências atribuídas a cada um. O aluno revela pensamento científico (planificando, prevendo, experimentado, concluindo) na determinação da velocidade do som no ar e interpreta informação tabelada sobre a variação da velocidade da frente de onda sonora quando se propaga em meios elásticos sólidos, líquidos e gasosos (a diferentes temperaturas); usa o conceito na resolução de situações problema: (exemplo: determinar a que distância ocorreu um trovão). O aluno explica fenómenos associados à propagação de uma onda sonora quando é refletida (eco e reverberação), refratada e difratada, e conhece tenologias que têm por base do seu funcionamento a reflexão de sons (exemplos: a ecografia e o sonar). O aluno planifica e executa um miniprojecto prático para avaliar níveis sonoros em ambientes particulares, recorrendo ao uso

sonora ao receptor e do tempo que se demora a ouvir o estrondo. -Analisar a propagação do som em diferentes meios (sólido, liquido e gasoso). -Realização de experiências no vácuo de forma a permitir mostrar que o som precisa de um meio material para se propagar. - Determinação da distância a que se encontra a trovoada. - Debate com os alunos sobre a importância dos materiais para a acústica. -Realização de uma ficha de trabalho ou exploração de um pequeno filme sobre aplicações das propriedades do som e da luz no quotidiano: sonar dos barcos de pesca, radar da polícia, utilização de ultrassons pelos cachalotes (poluição sonora e efeito na orientação dos cetáceos), sinal de televisão ou

CC5, CC7 CC1, CC2, CC3, CC5, CC7 CC1, CC2, CC3, CC5, CC7 CC1, CC2, CC3, CC8 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC3, CC8

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

do sonómetro, e trata dados recolhidos usando ferramentas TIC; compara os valores obtidos com os recomendados na legislação em vigor e infere consequências a nível fisiológico e psicológico com base em pesquisa sobre o tema.

internet por cabo. -Realização de uma atividade de pesquisa acerca da importância da posição dos Açores e do Faial, em particular, na comunicação a longas distâncias através do uso de cabos submarinos. -Realização de um trabalho de projeto sobre o ruído na escola: construção de um Mapa de Ruído da escola e identificação de medidas a adotar de forma a diminuir o problema. - Atividades de consolidação de conhecimentos - Utilização do Manual Virtual associado ao manual adoptado - Trabalho de pesquisa quando os temas abordados assim o possibilitam

CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC8 CC1, CC2, CC3, CC7 CC1, CC3, CC5 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

Conhecimento das aplicações da tecnologia na música, nas telecomunicações, na pesquisa de novos materiais. Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra, ao nível da exploração, transformação e gestão sustentável dos recursos, exige conhecimento cientifico e tecnológico em diferentes áreas. Discussão sobre as implicações do progresso cientifico e tecnológico na rentabilização dos recursos. Divulgação de medidas que contribuam para a Sustentabilidade na Terra.

Caraterísticas, comportamento e aplicações da luz - Triângulo da visão - Ondas luminosas - Luz e cor - Raios luminosos - Reflexão da luz - Imagem de um espelho - Refração da luz - As lentes e suas aplicações

Meta Final 9 O aluno interpreta fenómenos óticos recorrendo à propagação da luz no mesmo meio ou em meios distintos, explica o mecanismo da visão e limitações que podem ocorrer e perceciona a cor como propriedade não intrínseca do objeto. O aluno explica as condições essenciais à visão de um objeto pelo ser humano e representa esquematicamente o fenómeno ótico e termos do trajeto dos raios luminosos. O aluno classifica materiais, a partir de evidências experimentais, segundo a diferente capacidade de os mesmos absorverem, refletirem, transmitirem e difundirem a luz visível que neles incide. O aluno diferencia as radiações do espetro eletromagnético segundo diferentes critérios e apresenta exemplos de aplicações tecnológicas para algumas delas. O aluno compara e distingue luz e som quanto ao meio de propagação e ao tipo de onda.

-Debate com os alunos para que identifiquem sinais luminosos e que pesquisem como são produzidos, como também o tipo de informação que transmitem, quem os controla e a quem se dirigem (por ex. semáforos, farol, anúncios luminosos). - Planear e realizar actividades experimentais, de modo a estudar a reflexão (usando diferentes tipos de espelhos) e a refração da luz (usando diferentes tipos de lentes e lâmina de faces paralelas). - Pesquisar sobre a constituição do

CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC2, CC3, CC5, CC7

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

Reconhecimento da intervenção humana na Terra afeta os indivíduos, a sociedade e o ambiente e que coloca questões de natureza social e ética. Compreensão da importância do conhecimento científico e tecnológico na explicação e resolução de situações que contribuam para a sustentabilidade da vida na Terra.

O aluno explica, com base na planificação e realização de experiencias, as leis de reflexão e as características das imagens obtidas com espelhos planos e esféricos; usa a ótica geométrica para explicar as imagens formadas em espelhos planos e curvos. O aluno distingue reflexão especular de reflexão difusa para explicar por que motivo se obtêm imagens num espelho e não, por exemplo, numa folha de papel. O aluno explicita o que acontece na propagação de luz de um para outro meio transparente, com diferentes ângulos de incidência e interpreta a reflexão interna total da luz nas fibras óticas, usadas, por exemplo, nas telecomunicações. O aluno distingue lentes divergentes de convergentes, caracterizando o percurso de um feixe de luz paralelo que nelas incide, e apresenta aplicações de cada tipo de lentes. O aluno revela pensamento científico (planificando, prevendo, experimentando, …) na determinação experimental da vergência de uma lente. O aluno caracteriza principais funções da pupila, íris, córnea, cristalino, retina, nervo ótico e humor vítreo no processo da visão e

olho humano, as doenças de visão e o modo de as prevenir, assim como a evolução da tecnologia associada a este campo da saúde. - Pesquisar a utilização das fibras ópticas (por ex., em medicina e nas telecomunicações) de forma a proporcionar a realização de experiências. - Utilização de um prisma real para se visualizar a dispersão da luz, identificar as cores do espetro e relacionar com arco-íris. - Utilização de lanternas e papel celofane de diversas cores para se perceber a formação da cor. - Construção de um espectro utilizando uma tina com água, lanterna, espelho e cartolina branca. - Representação de raios incidentes e reflectidos. - Atividades de consolidação de

CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC3, CC5 CC1, CC3, CC5 CC1, CC3, CC5 CC1, CC3, CC5 CC1, CC2, CC3,

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

explica em que consiste a miopia e a hipermetropia, bem como formas de corrigir estes defeitos de visão; pesquisa sobre a evolução da tecnologia associada a este campo da saúde. O aluno interpreta a luz branca como sendo composta por radiações de diferentes comprimentos de onda, podendo-se decompor, por exemplo, por dispersão. O aluno evidencia que a cor percecionada de um objeto depende do material de que é feito e da luz que nele incide, recorrendo a atividades laboratoriais (exemplo: usando filtros de diversas cores e diferentes tipos de luz); explica a cor de objetos usando os modelos subtrativo a aditivo de luz, em casos simples. O aluno distingue o preto, o branco e o cinzento em termos da radiação refletida e da estimulação simultânea, e na mesma proporção, dos três tipos de cones na retina. O aluno associa as cores secundárias (magenta, ciano e amarelo) ao resultado da adição (modelo aditivo de luz), na mesma proporção, de duas cores primárias e as outras cores ao resultado da sobreposição de cores primárias em diferentes proporções.

conhecimentos - Leitura e interpretação de textos - Debate com os alunos sempre que seja oportuno - Trabalho de pesquisa quando os temas abordados assim o possibilitarem - Utilização, sempre que possível, de todos os recursos disponibilizados pelo manual virtual.

CC7 CC1, CC3 CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC3, CC5

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

Reconhecimento da necessidade humana de apropriação dos recursos existentes na Terra para os transformar e, posteriormente, os utilizar. Reconhecimento do papel da Ciência e da Tecnologia na transformação e utilização dos recursos existentes na Terra. Compreensão das consequências que a utilização dos recursos existentes na Terra tem para os indivíduos, a sociedade e o ambiente. Compreensão da importância do conhecimento científico e tecnológico na explicação e resolução de situações que contribuam para a sustentabilidade da vida na Terra.

REACÇÕES QUÍMICAS Tipos de reações químicas - Soluções aquosas e o seu carácter ácido, básico ou neutro - O pH das soluções aquosas - Reações entre soluções ácidas e básicas - Reações de precipitação

Meta Final 6 O aluno interpreta a diversidade de materiais existentes, naturais e não naturais, através das unidades estruturais das substâncias constituintes e reconhece que ocorrem reações químicas entre substâncias em determinadas condições, as quais podem ser controladas, verificando-se sempre a conservação da massa. Compreende o significado da simbologia química e reconhece a importância da sua aplicação na representação de substâncias e de reações químicas . O aluno associa a diferentes substâncias, diferentes unidades estruturais eletricamente neutras – átomos e moléculas, e com carga elétrica – iões; identifica o tipo de unidades estruturais em rótulos, tabelas ou gráficos de produtos do quotidiano (exemplo: diferentes tipos de água). O aluno associa átomos do mesmo tipo, a um mesmo elemento químico, que se representa por um símbolo químico universal, e fórmula química de uma

-Realização de atividades laboratoriais sobre reações de oxidação-redução com o intuito de sensibilizar os alunos para o desgaste dos materiais, devido à localização geográfica dos Açores e para a forma de minimizar esses efeitos. -Realização de atividades laboratoriais sobre reações ácido-base e estabelecer uma relação com

CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC8

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

substância, aos diferentes elementos químicos que a constituem (significado qualitativo) e à relação em que átomos/iões se ligam entre si para formar a unidade estrutural (significado quantitativo), classificando-as como simples ou compostas. O aluno explicita procedimentos de escrita e de leitura de fórmulas químicas e aplica-os em situações particulares.

o pH dos solos e a cor das hortênsias. -Realização de atividades laboratoriais sobre reações de precipitação e verificar a formação de sais pouco solúveis, com o intuito de sensibilizar os alunos para o facto de em diferentes regiões a composição da água poder ser ligeiramente diferente (ex: águas ferrosas). - Utilização do indicador universal para identificar o pH de soluções do dia-a-dia (por ex., sumo de limão, vinagre, limpa-vidros amoniacal). - Atividades de consolidação de conhecimentos. - Leitura e interpretação de textos - Debate com os alunos sempre que seja oportuno. - Trabalho de pesquisa quando os temas abordados assim o possibilitarem

CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC5 CC1, CC2, CC3, CC7 CC1, CC3 CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

Velocidade das reações químicas - Investigando sobre a massa e a velocidade das reações químicas - Conservação de massa - Velocidade das reações químicas

O aluno descreve principais etapas do trabalho desenvolvido experimentalmente por Lavoisier, há mais de dois séculos, e identifica a Lei da Conservação da Massa com a lei por ele formulada – Lei de Lavoisier. O aluno explica as reações químicas em termos de rearranjo de átomos dos reagentes, conduzindo à formação de novas substâncias (constituídas por unidades estruturais diferentes), conservando-se o número total dos átomos de cada elemento. O aluno revela pensamento científico (prevendo, planificando, executando, …) para verificar experimentalmente a Lei da Conservação da Massa em situações diversas e aplica-a à escrita de equações químicas simples. O aluno identifica reações químicas que ocorrem à sua volta por explicitação de evidências macroscópicas da formação de novas substâncias (exemplos: formação de substância (s) de cor e/ou estado físico diferente).

- Utilização, sempre que possível, de todos os recursos disponibilizados pelo manual virtual. - Atividade experimental: verificação da Lei de Lavoisier - Realização de experiências de modo a identificar factores que influenciam a velocidade das reacções químicas. - Debate com os alunos sobre o que se faz no dia-a-dia para diminuir a velocidade das reacções químicas (por ex. o uso do frigorífico ou a utilização de conservantes para a conservação dos alimentos). - Actividade experimental: influência da temperatura, influência do estado de divisão dos reagentes e influência da concentração. - Exploração de situações do quotidiano. - Atividades de consolidação de

CC1, CC3, CC5 CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC8 CC1, CC2, CC3,

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

Explicação e representação das reações químicas - Natureza corpuscular da matéria - Átomos e moléculas dois tipos de corpúsculos das substâncias - Estado gasoso - Substâncias

O aluno identifica, em reações de combustão em contextos do quotidiano e/ou laboratoriais, as substâncias que se transformam (reagentes) e as substâncias que se formam (produtos da reação) e representa-as por equações químicas; identifica, após pesquisa, consequências para o ambiente de óxidos e partículas provenientes de queimas. O aluno classifica soluções aquosas em ácidas, básicas ou neutras, utilizando indicadores colorimétricos e medidores de pH; distingue umas das outras utilizando a escala Sorensen e prevê a variação de pH de uma mistura de soluções de pH diferente. O aluno associa águas duras a soluções aquosas com elevada concentração, essencialmente, em iões cálcio e magnésio e indica métodos de tratamento de água para diminuir a sua dureza. O aluno explica consequências da utilização, na indústria e a nível doméstico, de águas naturais de diferente dureza e relaciona a dureza da água com a região do subsolo de onde brota ou percorre. O aluno caracteriza reações de precipitação como reações em que se formam sais

conhecimentos - Leitura e interpretação de textos - Debate com os alunos sempre que seja oportuno - Trabalho de pesquisa quando os temas abordados assim o possibilitarem - Utilização, sempre que possível, de todos os recursos disponibilizados pelo manual virtual. - Realização de uma pesquisa sobre as propriedades da água da freguesia/ Região, recorrendo, por exemplo, aos dados disponibilizados pelas Câmaras Municipais, e identificação de parâmetros como o pH e a dureza da água. -Estudo dos recursos naturais como a água: identificação de diferentes tipos de água (águas ferrosas, azedas, gaseificadas, ou outras);

CC7 CC1, CC3 CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC3, CC5 CC1, CC3, CC8

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

elementares, substâncias compostas e misturas - A linguagem dos químicos (fórmulas químicas de substâncias iónicas) - Iões- Outros corpúsculos constituintes das substâncias - As reações químicas como rearranjos de átomos

pouco solúveis em água (precipitados) e identifica-as, em demonstrações laboratoriais e em contextos reais (formação de estalactites e de estalagmites, de conchas e de corais). O aluno indica, após pesquisa e sistematização de informação, tratamentos físico-químicos simples usados no tratamento de águas de abastecimento público. O aluno classifica reações químicas de acordo com a rapidez com que se processam e exemplifica. O aluno interpreta, em situações concretas, laboratoriais e/ou do quotidiano, fatores que influenciam a rapidez das reações químicas: concentração dos reagentes, temperatura do sistema, estado de divisão do(s) reagente(s) sólido(s) e presença de um catalisador apropriado; apresenta formas de controlar a rapidez da reação em casos concretos.

comparação da composição química dessas águas; utilização da informação de tabelas, gráficos e identificação de semelhanças e diferenças entre a água da torneira e outras; abordagem de problemáticas como a escassez da água, em particular na Terceira e Santa Maria. -Análise de dados disponibilizados pelas Câmaras Municipais, relativos ao modo como se processa o tratamento de resíduos a nível local e eventual comparação de dados de diferentes ilhas. - Realização de trabalhos de pesquisa sobre a utilização de produtos químicos como os fertilizantes e os pesticidas, avaliando os riscos e benefícios envolvidos e o seu impacto nos solos e na água (eutrofização das lagoas). -Pesquisar como a estrutura da matéria tem sido entendida ao longo do tempo e a procura de evidências que suportam a teoria corpuscular da matéria. De forma a concluir o

CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC3, CC4,

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

pequeníssimo tamanho dos corpúsculos constituintes da matéria e alertar para a impossibilidade dos nossos sentidos permitirem a sua observação. - Debate sobre os estados físicos da matéria em termos da agregação corpuscular. - Debate com os alunos sobre a existência de substâncias constituídas por átomos iguais (substâncias elementares) e substâncias constituídas por átomos diferentes (substâncias compostas). - Utilização de modelos moleculares - Leitura do texto: “ Constituição do átomo”. - Jogo de cartas: “fórmulas iónicas” - Atividades de consolidação de conhecimentos - Leitura e interpretação de textos

CC5, CC7 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC1, CC3, CC8 CC1, CC2, CC3, CC7 CC1, CC3

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

Reconhecimento da necessidade de tratamento de materiais residuais, para evitar a sua acumulação, considerando as dimensões económicas, ambientais, politicas e éticas. Pesquisa sobre custos, benefícios e riscos das inovações cientificas e tecnológicas para os indivíduos, para a sociedade e para o ambiente.

MUDANÇA GLOBAL - Influência da atividade humana na atmosfera terrestre e no clima - Gestão sustentável de recursos - Recursos naturais – utilização e consequências

Meta Final 7 O aluno descreve elementos do clima que determinam o estado do tempo e interpreta fenómenos atmosféricos e previsões do tempo apresentados em diferentes formas; relaciona a emissão de poluentes atmosféricos com problemas ambientais. O aluno interpreta informação meteorológica, recolhida em fontes diversas, sobre o estado do tempo (exemplos: humidade do ar, pressão atmosférica, centro barométrico, massa de ar, superfície frontal e frentes quente, fria e oclusa). O aluno revela pensamento científico

- Debate com os alunos sempre que seja oportuno - Trabalho de pesquisa quando os temas abordados assim o possibilitarem - Utilização, sempre que possível, de todos os recursos disponibilizados pelo manual virtual. -Recurso a jornais na secção correspondente ao estado do tempo para identificar termos relacionados com meteorologia. - Construção de um glossário de meteorologia. - Planeamento e a construção de instrumentos simples que permitam estudar a variação da pressão atmosférica, tais como anemómetros, pluviómetros ou

CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC3, CC5 CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7, CC8 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

Divulgação de medidas que contribuem para a sustentabilidade na Terra.

(prevendo, planificando, construindo e testando equipamento simples) na construção de uma estação meteorológica. O aluno identifica poluentes atmosféricos, possíveis origens, algumas consequências e formas de os minimizar. O aluno identifica e interpreta situações do quotidiano, nacionais e/ou mundiais, em que a poluição atmosférica pode comprometer a vida na Terra; recorre às TIC e a diferentes fontes de informação para pesquisar, sistematizar e apresentar informação sobre possíveis causas, consequências e medidas de proteção nas situações selecionadas.

higrómetros e utilizá-los na escola. Comparar os valores obtidos com os valores publicados e calcular a percentagem de erro, discutindo fontes de erro. - Pesquisar sobre as formas de recolha de dados em meteorologia e sobre o papel dos satélites meteorológicos. - Observação de termómetros variados. - Atividades de consolidação de conhecimentos - Leitura e interpretação de textos - Debate com os alunos sempre que seja oportuno - Trabalho de pesquisa quando os temas abordados assim o possibilitarem - Utilização, sempre que possível, de todos os recursos disponibilizados pelo manual virtual.

CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC2, CC3, CC7 CC1, CC3 CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC3, CC5

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Viver melhor na Terra

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

Reconhecimento da necessidade de desenvolver hábitos de vida saudáveis e de segurança, numa perspetiva biológica, psicológica e social. Conhecimento das normas de segurança e de higiene e equipamentos de laboratório e de uso comum, bem como o respeito pelo seu comprimento. Reconhecimento da necessidade de uma análise crítica face às questões éticas de alguma das aplicações científicas e tecnológicas. Reconhecimento de que a tomada de decisão relativa

EM TRÂNSITO Segurança e prevenção

Meta Final 10 O aluno interpreta e classifica movimentos reais ou simulados, de veículos e de outros móveis e justifica medidas de segurança e prevenção de acidentes rodoviários, com base em leis de movimento. O aluno calcula distâncias de reação, travagem e segurança a partir de representações gráficas de velocidade em função do tempo, que traduzam situações reais de trânsito; esboça, no mesmo gráfico outras situações: mesmo condutor sob o efeito de álcool, de certos medicamentos e/ou a falar ao telemóvel; mesmo condutor e veículo movendo-se a maior velocidade e em pisos de diferente estado (seco, molhado, com gelo). O aluno justifica a utilização do capacete e do cinto de segurança na proteção do condutor, em caso de acidente ou de travagem brusca, usando conceitos de

- Recurso a notícias sobre acidentes rodoviários, queda de pontes e edifícios, entre outros, para sensibilizar os alunos para a necessidade do cumprimento de regras de prevenção e segurança. - Análise de notícias sobre acidentes rodoviários nos Açores como forma de sensibilização para a necessidade do cumprimento de regras de prevenção e segurança. - Utilização de dados estatísticos da PSP de modo a identificar comportamentos de risco (excesso

CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC8 CC1, CC2, CC3, CC8

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

a comportamentos associados à saúde e segurança global é influenciada por aspetos sociais, culturais e económicos. Compreensão de como a Ciência e a Tecnologia têm contribuído para a melhoria da qualidade de vida. Compreensão do modo como a sociedade pode condicionar, e tem condicionado, o rumo dos avanços científicos e tecnológicos na área da saúde e segurança global. Valorização de atitudes de segurança e de prevenção como condição essencial em diversos aspetos relacionados com a qualidade de vida. Discussão sobre a importância de aquisição

- Equilíbrios dos corpos apoiados e segurança dos veículos

pressão, de inércia e outros. O aluno interpreta o efeito da altura da carga na diminuição de estabilidade do veículo e sua possível implicação em acidentes rodoviários.

de velocidade, consumo de álcool ou substâncias estupefacientes) associados a acidentes rodoviários. - Debate centrado nas normas de segurança rodoviária e a necessidade de as respeitar. - Visualização de vídeos sobre condução em condições de segurança, considerando o tempo de reação do condutor, as condições das estradas, dos pneus e as condições atmosféricas. - Debate centrado no papel dos cintos de segurança e capacetes. - Visualização de vídeos sobre campanhas de sensibilização com o objetivo de combater a sinistralidade rodoviária e a necessidade de eliminação do erro humano nos acidentes. - Elaboração de slogans de sensibilização para evitar a prática de erros humanos responsáveis por acidentes de trânsito.

CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

de hábitos individuais que contribuam para a qualidade de vida. Discussão de assuntos polémicos nas sociedades atuais sobre os quais os cidadãos devem ter uma opinião fundamentada. Avaliação de aspetos de segurança associados, quer à utilização de aparelhos e equipamentos, quer a infraestruturas e trânsito.

Movimentos e forças - Grandezas características dos movimentos - Os valores da velocidade e os tipos de movimento

- A velocidade dos veículos e a distância de

O aluno distingue, em situações simples: trajetória de espaço percorrido; repouso de movimento (em relação a um dado referencial); espaço percorrido de deslocamento; rapidez média de velocidade média. Associa a cada grandeza a respetiva unidade SI. O aluno associa a grandeza física vetorial aceleração média à variação da velocidade

- Análise e interpretação de gráficos sobre a distância de segurança rodoviária. - Atividades de consolidação de conhecimentos - Leitura e interpretação de textos - Trabalho de pesquisa quando os temas abordados assim o possibilitarem - Utilização, sempre que possível, de todos os recursos disponibilizados pelo manual virtual. - Proporcionar uma aula ao ar livre para os alunos correrem entre várias posições, previamente marcadas, registar os tempos que levam a percorrer as distâncias, sentir os efeitos da aceleração e desaceleração e construir gráficos de posição e de velocidade em função do tempo. Analisar os dados recolhidos e o que significa acelerar

CC2, CC3, CC7 CC1, CC2, CC3, CC7 CC1, CC3 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC3, CC5 CC2, CC3, CC5, CC6

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

segurança rodoviária - A aceleração dos movimentos

no respetivo intervalo de tempo e calcula o seu valor em movimentos simples do quotidiano. O aluno caracteriza os movimentos retilíneo uniforme e retilíneo uniformemente variado, de movimentos do quotidiano e/ou simulados em contexto laboratorial; interpreta (valores de) e calcula, em casos particulares, grandezas cinemáticas associadas a esses movimentos e identifica condições em que se verificam, por análise da resultante das forças. O aluno relaciona as grandezas cinemáticas para caracterizar os movimentos, a partir de gráficos y=f(x), x=f(t), v=f(t), a=f(t) e F=f(t) e/ou a partir de valores numérico; interpreta corretamente informação de movimentos simples de corpos, descrita e/ou traduzida em gráficos.

e retardar. - Os horários de comboios, barcos ou de outros transportes podem ser usados para calcular e comparar velocidades médias para as mesmas distâncias percorridas. - Planear e realizar experiências de forma a determinar a velocidade média de objetos em movimento. Calcular, posteriormente, a percentagem de erro relativamente ao valor estimado. - Atividade prático laboratorial – Estudar os movimentos retilíneos com o auxilio de carrinhos (modelos laboratoriais ou brinquedos), utilizando, por exemplo, sensores de movimento, sensores de luz ou marcadores eletromagnéticos. Análise dos dados obtidos deve permitir classificar o tipo de movimento em diversos intervalos de tempo, determinar velocidades instantâneas e calcular a aceleração média num dado intervalo de tempo.

CC2, CC3, CC7 CC1, CC2, CC3, CC5, CC7 CC1, CC2, CC3, CC5, CC7

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

- Forças: causas do movimento - Resultante de forças - A resultante das forças e o estado de repouso ou de movimento de um corpo

O aluno associa força a uma grandeza vetorial que resulta da interação entre corpos, por contacto macroscópico ou à distância, e que é percecionada por efeitos que provoca (deformação e/ou alteração do estado de repouso ou de movimento). O aluno identifica, em diversas interações, os pares ação-reação (Terceira Lei de Newton) e representa-os tendo em

- Análise e interpretação de gráficos sobre movimentos - Atividades de consolidação de conhecimentos - Leitura e interpretação de textos - Debate com os alunos sempre que seja oportuno - Trabalho de pesquisa quando os temas abordados assim o possibilitarem - Utilização, sempre que possível, de todos os recursos disponibilizados pelo manual virtual. - Debate, com o objetivo de compreender as ideias dos alunos relativamente ao movimento, centrado nas seguintes questões: Por que razão os autocarros e camiões têm volantes muito maiores que os carros?, Por que razão se utilizam alicates para abrir mais facilmente as tampas dos frascos de doce? e Por que se colocam os

CC2, CC3, CC7 CC1, CC2, CC3, CC7 CC1, CC2 CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC3, CC5 CC1, CC3, CC8

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

- Forças de atrito - Quantidade de movimento - Impulsão

consideração as suas características. O aluno interpreta a Lei Fundamental da Dinâmica ou Segunda Lei de Newton e aplica-a em contextos reais e/ou laboratoriais de corpos em repouso ou em movimento. O aluno determina o peso de corpos a partir da massa e do valor da aceleração da gravidade, na proximidade das superfícies de diferentes planetas (exemplos: Terra, Lua e Júpiter); representa o peso, usando escalas adequadas, em situações de corpos apoiados em superfícies horizontais e oblíquas. O aluno revela pensamento científico (prevendo, planificando e experimentando, …) na determinação do valor da força de impulsão exercida em corpos que flutuem ou se afundem em líquidos de diferentes densidades, a partir de atividades práticas laboratoriais que apliquem a Lei de Arquimedes; representa a força de impulsão e o peso nessas situações e explica-as. O aluno revela pensamento científico (prevendo, planificando, experimentando,

puxadores das portas na posição oposta ao eixo vertical da porta?. - Planear e realizar actividades experimentais, relacionando a existência de repouso ou movimento retilíneo e uniforme com o valor das forças que atuam num corpo. - Atividade prático laboratorial: Determinação da resultante de forças. - Explorar forças de acção e de reacção analisando situações como deslocar de um avião, andar de barco a remos e/ou empurrar um carro que avariou. - Relacionar a aceleração adquirida por um corpo com a resultante das forças que actuam, utilizando contextos como a observação da descida em pára-quedas e da flutuação dos planadores. Explorar as forças presentes, prevendo o tipo de movimento (tem sentido descrever o movimento em queda livre). Utilizar os conceitos de

CC1, CC2, CC3, CC7 CC1, CC2, CC3, CC7 CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC8

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

…) explicitando fatores que influenciam a força de atrito; identifica situações do dia-a-dia em que é vantajoso minimizar o efeito do atrito e outras em que este efeito é desejável.

densidade e impulsão para explicar a flutuação. - Atividade prático laboratorial: Determinação da impulsão - Planear e realizar investigações que permitam estudar fatores que influenciam as forças de atrito, fazendo variar a área de contacto, a rugosidade das superfícies de contato, a massa do corpo. Um caso particular de interesse para os alunos consiste em comparar a aderência dos sapatos de desporto - Atividades de consolidação de conhecimentos - Leitura e interpretação de textos - Debate com os alunos sempre que seja oportuno - Trabalho de pesquisa quando os temas abordados assim o possibilitarem - Utilização, sempre que possível, de

CC1, CC2, CC3, CC5, CC7 CC1, CC3, CC5, CC7 CC1, CC2, CC3, CC7 CC1, CC3 CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC3, CC5

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

Reconhecimento da necessidade de desenvolver hábitos de vida saudáveis e de segurança, numa perspetiva biológica, psicológica e social. Reconhecimento da necessidade de uma análise crítica face às questões éticas de alguma das aplicações científicas e tecnológicas. Conhecimento das normas de segurança e de higiene e equipamentos de laboratório e de uso comum, bem como o respeito pelo seu comprimento. Reconhecimento de que a tomada de decisão relativa

SISTEMAS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS Circuitos elétricos - Utilização da eletricidade - Corrente elétrica - Diferença de potencial e intensidade de corrente - Resistência elétrica

Meta Final 11 O aluno analisa informação técnica e de segurança relativamente a eletrodomésticos e/ou a componentes elétricos e eletrónicos e explica funções específicas de cada um para o funcionamento global de circuitos simples; procede a montagens práticas e em segurança e mede corretamente grandezas elétricas em circuitos; elabora resposta a questões/situações problema, através de experimentação adequada. O aluno interpreta o significado de informação existente em chapas/etiquetas/ fichas técnicas de eletrodomésticos (tipo e valor da tensão, potência e classe energética). O aluno interpreta significados de normas gerais e específicas de segurança, para a utilização de aparelhos elétricos, de modo a minimizar efeitos fisiológicos no corpo humano quando atravessado por correntes

todos os recursos disponibilizados pelo manual virtual. - Debate centrado nas regras de segurança necessárias no manuseamento de equipamento eléctrico. - Actividade prático laboratorial: Construção de circuitos eléctricos simples (identificar os componentes do circuito, representar o circuito eléctrico através de um esquema, medir a intensidade da corrente, a

CC1, CC3, CC8 CC1, CC2, CC3, CC5, CC7

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

a comportamentos associados à saúde e segurança global é influenciada por aspetos sociais, culturais e económicos. Compreensão de como a Ciência e a Tecnologia têm contribuído para a melhoria da qualidade de vida. Compreensão do modo como a sociedade pode condicionar, e tem condicionado, o rumo dos avanços científicos e tecnológicos na área da saúde e segurança global. Valorização de atitudes de segurança e de prevenção como condição essencial em diversos aspetos relacionados com a qualidade de vida. Discussão sobre a importância de aquisição

- Energia elétrica e potência elétrica - Eletricidade em casa

elétricas. O aluno identifica componentes em sistemas elétricos, e caracteriza principais funções dos mesmos nomeadamente a(s) transferência(s) e ou transformação(iões) de energia que neles ocorrem. O aluno interpreta circuitos elétricos, identificando elementos constituintes, modo de ligação e representação esquemática e procede a montagens práticas em casos simples. O aluno apresenta e trata dados de medições diretas de tenção/d.d.p., intensidade de corrente elétrica e resistência utilizando instrumentos de medida digitais e/ou analógico. O aluno identifica o tipo de associação de geradores eletroquímicos em pequenos aparelhos elétricos e em pilhas de 4,5V e relaciona a diferença de potencial de cada gerador com a que resulta da sua associação em série. O aluno apresenta vantagens e desvantagens em associar dois recetores

diferença de potencial entre dois pontos de um circuito e analisar as transferências de energia que ocorrem) - Actividade prático laboratorial: Construção de pilhas - Determinar experimentalmente a resistência elétrica de vários condutores de forma a comprovar a lei de Ohm e sua aplicabilidade. - Planear e realizar experiências que permitam distinguir condutores de isoladores. - Actividade prático-laboratorial: A corrente eléctrica nas associações de lâmpadas em série e em paralelo (se possível introduzir no circuito eléctrico um motor eléctrico e estudar as suas características, nomeadamente potência eléctrica e resistência interna, identificando o significado destas grandezas). - Analisar a electrificação das suas casas: identificar as características

CC1, CC2, CC3, CC5, CC7 CC1, CC2, CC3, CC5, CC7 CC1, CC2, CC3, CC5, CC7 CC1, CC2, CC3, CC5, CC7 CC1, CC2, CC3

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

de hábitos individuais que contribuam para a qualidade de vida. Avaliação de aspetos de segurança associados, quer à utilização de aparelhos e equipamentos, quer a infraestruturas.

em série e em paralelo e prevê implicações ao nível da intensidade da corrente elétrica e da tensão/d.d.p. em diversos pontos de circuito simples. O aluno revela pensamento científico (prevendo, planificando, executando, …) na determinação da relação que existe entre tensão e intensidade de corrente elétrica que atravessa um condutor óhmico (Lei de Ohm) e na identificação de fatores (comprimento, secção e tipo de material) de que depende a resistência de um fio condutor; prevê aplicações tecnológicas destes efeitos (por exemplo: reóstatos e cabos elétricos). O aluno calcula “consumos” energéticos, em unidades SI e em kWh, de eletrodoméstico(s) a partir da potência, ou da tensão e intensidade de corrente elétrica que o percorre, durante o intervalo de tempo de funcionamento, e apresenta soluções práticas para reduzir os “gastos” de energia elétrica numa habitação.

dos aparelhos electrodomésticos, analisar recibos de electricidade e apresentar possíveis explicações para os gastos nos diferentes meses. Relacionar a energia com potência e introduzir a unidade prática de energia, kWh. - Pesquisar sobre quais são os efeitos da corrente eléctrica (químico, magnético e térmico) - Pesquisa acerca do modo de produção de energia nos séculos XIX e XX, compreendendo a sua evolução. - Atividades de consolidação de conhecimentos - Leitura e interpretação de textos - Debate com os alunos sempre que seja oportuno - Trabalho de pesquisa quando os temas abordados assim o possibilitarem

CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC2, CC3, CC7 CC1, CC3 CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC3, CC5

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

Eletromagnetismo - Efeito magnético da corrente elétrica - Correntes de indução - Como se produz, transporta e distribui a eletricidade em larga escala

O aluno apresenta exemplos da aplicação dos efeitos da corrente elétrica: térmico, por exemplo, em resistências de aquecimento e fusíveis (útil) em curto-circuitos ou sobrecargas (prejudicial, por risco de incêndio); químico, por exemplo, na eletrólise. O aluno explica o perigo de incêndio aquando da ligação de vários eletrodomésticos com elevada potência à mesma tomada. O aluno descreve, operacionalmente, a existência de campos magnéticos atrativos e repulsivos criados por ímanes permanentes através da orientação de limalha, ou pequenos fios de aço, relacionando a sua intensidade com a maior ou menor proximidade das linhas de campo. O aluno explica o funcionamento de uma bússola. O aluno sistematiza trabalhos importantes

- Utilização, sempre que possível, de todos os recursos disponibilizados pelo manual virtual. - Fornecer aos alunos diferentes materiais para que estes verifiquem quais são os que são atraídos por ímans. - Realização de actividades experimentais com ímans e limalha de ferro para introduzir o conceito de campo magnético. - Identificar objetos que usem eletroímans. - Proporcionar aos alunos oportunidades de produção de correntes eléctricas induzidas, estudando os fatores que afetam a intensidade e sentido dessas correntes. - Realização de experiências para os alunos reconhecerem a existência de correntes alternadas, distinguirem corrente contínua de alternada e

CC1, CC2, CC3, CC5, CC7 CC1, CC2, CC3, CC5, CC7 CC3, CC5, CC8 CC1, CC2, CC3, CC5, CC7 CC1, CC2, CC3, CC5, CC7

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

de alguns cientistas, nomeadamente Volta (bateria eletroquímica), Hans Orested (efeito magnético da corrente elétrica) e Michael Faraday (correntes elétricas induzidas) assim como algumas aplicações tecnológicas destas e de outras descobertas (exemplos: eletroíman, amperímetro, voltímetros, campainha, alternador e dínamo). O aluno descreve formas de gerar tensão elétrica contínua e alternada (eletroquímica e/ou por indução), pesquisando fontes diversas, e traduz algumas dessas propostas em formato prático-laboratorial. O aluno justifica a necessidade de elevar a tensão (alta tensão) e de baixar a intensidade da corrente elétrica (através de transformadores) e de usar cabos grossos durante a transferência da energia elétrica das centrais elétricas para os consumidores.

identificarem as vantagens associadas à utilização desta última na produção e na distribuição de electricidade. - Uma aplicação possível dos conteúdos anteriores consiste no estudo dos sistemas eléctricos dos automóveis, especificados nos respectivos manuais ou noutras fontes de informação técnica adequada. Os alunos podem analisá-los e distinguir entre turbina, gerador, dínamo e alternador. - Atividades de consolidação de conhecimentos - Leitura e interpretação de textos - Debate com os alunos sempre que seja oportuno - Trabalho de pesquisa quando os temas abordados assim o possibilitarem - Utilização, sempre que possível, de todos os recursos disponibilizados

CC1, CC2, CC3, CC5, CC7, CC8 CC1, CC2, CC3, CC7 CC1, CC3 CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC3, CC5 CC1, CC2, CC3, CC5, CC7

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

Circuitos eletrónicos e aplicações da eletrónica - Componentes eletrónicos - Circuitos eletrónicos simples

O aluno interpreta circuitos eletrónicos, identificando elementos constituintes, modo de ligação e representação esquemática, e procede a montagens práticas. O aluno identifica componentes (LED, díodo de silício, LDR, termístor, potenciómetro, transístor, condensador …), e caracteriza principais funções dos mesmos. O aluno distingue circuitos eletrónicos de elétricos pelos componentes e pelas ordens de grandeza da tensão e da intensidade de corrente elétrica envolvidas.

pelo manual virtual. - Atividades prático-laboratoriais: circuitos eletrónicos (montar circuito eletrónicos simples com díodo, transístor, potenciómetro, condensador e termístor de modo a estudar as características e a função de cada um destes componentes. - Pesquisar sobre diferentes sistemas de comunicação baseados na eletrónica e sobre o modo como a informação é enviada e a que distâncias (por ex., comunicação através de satélite ou comunicação espacial, entre as estações orbitais e a Terra). - Utilização de componentes electrónicos para construir brinquedos, alarmes contra incêndios, alarmes contra roubos, termóstatos, (… ). - Atividades de consolidação de conhecimentos

CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC2, CC3, CC5, CC7 CC1, CC2, CC3, CC7 CC1, CC3 CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC4,

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

Reconhecimento da necessidade de uma análise critica face às questões éticas de algumas das aplicações científicas e tecnológicas. Compreensão de como a Ciência e a Tecnologia têm contribuído para a melhoria da qualidade de vida. Valorização de atitudes de segurança e de prevenção como condição essencial em diversos aspetos

CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS Propriedades dos materiais e Tabela Periódica - Tabela periódica dos

Meta Final 12 O aluno explica a organização atual da Tabela Periódica e usa informação sobre os elementos representativos e respetivas substâncias elementares para explicar a diversidade de substâncias e algumas propriedades físicas e químicas de algumas delas. O aluno sistematiza contributos de vários cientistas para a organização dos elementos químicos até à Tabela Periódica atual, recorrendo a fontes de informação

- Leitura e interpretação de textos - Debate com os alunos sempre que seja oportuno - Trabalho de pesquisa quando os temas abordados assim o possibilitarem - Utilização, sempre que possível, de todos os recursos disponibilizados pelo manual virtual. - Construção de uma tabela periódica simples (os alunos podem elaborar cartões (tipo cartas de jogar) cada um referente a um

CC5, CC7 CC1, CC3, CC5 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7, CC8

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

relacionados com a qualidade de vida. Reconhecimento da contribuição da Química para a qualidade de vida, quer nas explicações das propriedades dos materiais que nos rodeiam, quer na produção de novos materiais. Conhecimento das normas de segurança e de higiene e equipamentos de laboratório e de uso comum, bem como o respeito pelo seu comprimento.

elementos - Das propriedades das substâncias à posição dos elementos na tabela periódica

diversas. O aluno interpreta informação da Tabela Periódica sobre elementos químicos representativos (símbolo químico, número atómico, massa atómica relativa); localiza na Tabela Periódica (grupo e período) elementos químicos, conhecendo o seu número atómico ou número de eletrões de valência e o nível de energia em que se encontram no átomo respetivo. O aluno interpreta o significado de isótopo e explica o contributo da existência de vários isótopos para o valor da massa atómica relativa do elemento químico correspondente.

elemento químico, em que num lado colocam, por ex., a data da descoberta, ocorrência (natural ou artificial), aplicações usuais e no outro, o nome do elemento, símbolo químico, massa atómica e número atómico. - Análise de tabelas relativas às propriedades físicas e químicas de diferentes substâncias (elementares e compostas) de forma a distinguir duas grandes categorias de substâncias elementares, metais e não metais. - Investigar, por intermédio de atividades experimentais, o comportamento químico de metais e não metais (por ex. reação com o oxigénio e com a água) de forma a classificar as substâncias com base nas semelhanças e diferenças desse mesmo comportamento. - Utilizar a Tabela periódica para identificar os elementos que existam na natureza e aqueles que são sintetizados em laboratório e não

CC1, CC3 CC1, CC2, CC3, CC5, CC7 CC1, CC3 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

Estrutura atómica - Como são os átomos - Átomos, iões e suas

O aluno descreve o modelo simplificado para o átomo de um elemento químico, como aquele que é constituído por um núcleo (com protões e neutrões) e eletrões,

existem entre os constituintes dos materiais terrestres. - Pesquisa acerca do modo como os seres vivos foram utilizando diferentes elementos químicos ao longo de milhões de anos de evolução de vida na Terra. - Atividades de consolidação de conhecimentos - Leitura e interpretação de textos - Debate com os alunos sempre que seja oportuno - Trabalho de pesquisa quando os temas abordados assim o possibilitarem - Utilização, sempre que possível, de todos os recursos disponibilizados pelo manual virtual. - Questionar os alunos sobre as unidades constituintes de toda a matéria pedindo-lhes para efetuar representações pictóricas, com

CC1, CC2, CC3, CC7 CC1, CC3 CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC3, CC5 CC1, CC3

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

nuvens eletrónicas - Os átomos de cada elemento

girando à sua volta; reconhece que, no conjunto, o átomo é eletricamente neutro. O aluno identifica um ião como uma partícula mono ou poliatómica, com carga elétrica positiva (catião) ou negativa (anião).

previsão das dimensões e da sua constituição. Com base na análise das respostas dadas pelos alunos e partindo das suas ideias caracterizar as unidades estruturais, atendendo às suas dimensões, constituição e representação. Alertar para as dificuldades que se colocam aos químicos quando se pretende conhecê-la em profundidade. - Análise de tabelas de forma a explicar a semelhança de propriedades físicas e químicas das substâncias elementares estudadas atendendo à estrutura atómica e relacionar esta com a tabela periódica. - Atividades de consolidação de conhecimentos - Leitura e interpretação de textos - Debate com os alunos sempre que seja oportuno - Trabalho de pesquisa quando os temas abordados assim o

CC2, CC3, CC7 CC1, CC2, CC3, CC7 CC1, CC3 CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7 CC1, CC3, CC5 CC1, CC3, CC7

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

Ligação química - A ligação entre os átomos que formam as moléculas - Ligação covalente, iónica e metálica - Propriedades das substâncias moleculares, iónicas e metálicas. - Compostos de carbono.

O aluno explica a diversidade de substâncias a partir da ligação que se pode estabelecer através da compartilha de eletrões (ligação covalente), da atração elétrica entre iões de cargas de sinal contrário (ligação iónica) e nos metais (ligação metálica). O aluno justifica, recorrendo à localização na Tabela Periódica, a tendência de formar iões estáveis dos elementos químicos do grupo 1 (exemplos: lítio, sódio e potássio), do grupo 2 (exemplos: magnésio e cálcio), do grupo 16 (exemplos: oxigénio e enxofre) e do grupo 17 (exemplos: flúor e cloro) e a formação de compostos iónicos entre elementos metálicos e não metálicos (exemplos: NaCl , MgCl2, Na2O). O aluno interpreta as ligações covalentes simples, dupla e tripla entre átomos de elementos químicos não metálicos, usando a notação de Lewis, em substâncias

possibilitarem - Utilização, sempre que possível, de todos os recursos disponibilizados pelo manual virtual. - Utilizar a tabela periódica para -agrupar as substâncias elementares e identificar o tipo de ligação química – metálica, covalente e iónica. Com base em propriedades observadas para as substâncias compostas, distinguir ligação iónica de ligação covalente. - Realizar atividades experimentais de modo a identificar o tipo de ligação química existente em amostras de substâncias selecionadas. - Debate com os alunos realçando a importância da Química dos compostos de carbono, nomeadamente no que diz respeito aos alimentos, assunto estudado em Ciências Naturais. Indicar a estrutura de compostos orgânicos simples que, na sua constituição, além de

CC1, CC2, CC3, CC5, CC7 CC1, CC3, CC7, CC8 CC3, CC7, CC8

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

elementares (Cl2, O2 e N2) e em substâncias compostas (HCl, H2O, CH4, NH3 e CO2). O aluno identifica famílias de compostos orgânicos e o tipo de ligação que os átomos estabelecem entre si, a partir de tabelas com informação (nome, grupo funcional e fórmulas de estrutura); ilustra a estrutura 3D de algumas moléculas através de modelos simplificados (exemplos: butano, etanol, propanona, ácido etanóico); associa alguns destes compostos a contextos de utilização (exemplos: alimentos, combustíveis). O aluno sistematiza, através de pesquisa de informação, exemplos de matérias-primas que resultam direta ou indiretamente da extração do petróleo e que melhoraram a qualidade de vida das pessoas. O aluno identifica na Tabela Periódica características do elemento químico (exemplos: número atómico e massa atómica relativa) e propriedades da(s) substância(s) elementar(es) respetivas (exemplos: ponto de fusão, ponto de ebulição e densidade).

hidrogénio e carbono, têm oxigénio e/ou azoto. -Utilização de modelos moleculares de forma a que os alunos tomem contacto com a representação do tipo de estrutura de materiais como grafite, diamante, fullerenos, polímeros, sílica, prata, cloreto de sódio, ozono e amoníaco, de modo a aperceberem-se que além de fórmula química, existe uma fórmula estrutural correspondente. - Debate centrado no tipo de ligação que se estabelece entre átomos afeta as propriedades e os usos dos diferentes materiais. - Atividade prático - laboratorial: Preparação de uma corda de nylon - Utilização de modelos moleculares sempre que seja propício. - Atividades de consolidação de conhecimentos. - Leitura e interpretação de textos

CC1, CC3, CC7, CC8 CC1, CC2, CC3, CC5, CC7 CC3, CC7, CC8 CC1, CC2, CC3, CC7 CC1, CC3 CC1, CC3, CC8 CC1, CC3, CC4, CC5, CC7

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO (4) METAS DE APRENDIZAGEM (5) ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS (6) COMPETÊNCIAS

CHAVE

O aluno distingue metais de não metais, através de ensaios práticos de condutibilidade elétrica e de reações químicas apropriadas (oxigénio e não metais; oxigénio e metais alcalinos e/ou alcalino-terrosos); interpreta o comportamento alcalino ou ácido da reação entre os óxidos formados e a água e escreve as equações químicas correspondentes.

- Debate com os alunos sempre que seja oportuno - Trabalho de pesquisa quando os temas abordados assim o possibilitarem - Utilização, sempre que possível, de todos os recursos disponibilizados pelo manual virtual.

CC1, CC3, CC5

(3) Competências específicas prevista no CNEB as quais deverão ser interligadas com as sugestões do CREB. (4) Incluir os conteúdos a serem trabalhados numa perspetiva da EDS e Valorização da Açorianidade. (5) Desempenho esperado pelo aluno em cada tema, podendo em cada um destes ser privilegiado um enfoque relativo a algumas metas, de acordo com as características dos conteúdos. (6) Seleção de estratégias que permitam a operacionalização das metas, o desenvolvimento das competências específicas e competências chave, dos conteúdos/áreas de exploração, incluindo a valorização da Açorianidade e a EDS. Avaliação: Nos termos definidos nos critérios de avaliação aprovados pelo CP e a reajustar no âmbito do PCT.