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1 Demonstrativos Financeiro Contábil DEMONSTRATIVOS FINANCEIRO CONTÁBIL

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    Demonstrativos Financeiro Contábil

    DEMONSTRATIVOS FINANCEIRO CONTÁBIL

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    RIO DE JANEIRO | SÃO PAULO | BELO HORIZONTE | BELÉM

    UNIMED VALE DO AÇO

    COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO

    Demonstrações Contábeis em

    31 de dezembro de 2016 e 2015 CONTEÚDO: - Relatório da Administração - Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis - Balanço Patrimonial - Demonstração do Resultado - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) - Notas Explicativas - Pareceres Atuariais. - Parecer Conselho Fiscal

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    Unimed Vale do Aço Cooperativa de Trabalho Médico

    CNPJ 16.991.945/0001-52

    ANS nº 35.928-9

    Relatório de Administração

    Nos termos das disposições legais e estatutárias, a Administração da Cooperativa de Trabalho

    Médico Unimed Vale do Aço submete à apreciação o Relatório da Administração e as

    demonstrações financeiras da Cooperativa, acompanhadas do relatório dos auditores

    independentes e Conselho Fiscal, referentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de

    2016.

    Cenários da Saúde Suplementar no Brasil

    O número de beneficiários decresceu em 2016, depois de dez anos de alta do setor de saúde

    suplementar, sendo que parte do baixo desempenho apresentado pelo setor é reflexo do

    péssimo momento econômico pelo qual o país passa. O Produto Interno Bruto (PIB) – soma de

    todos os bens e serviços produzidos no país – teve queda de 3,8% em 2016, a maior desde o

    início da série histórica, iniciada em 1996, sem ajuste sazonal.

    Os dados relativos ao fechamento da economia brasileira no último exercício foram divulgados

    pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), juntamente com o resultado do PIB

    do 4º trimestre, que fechou com redução de 1,4% na série com ajuste sazonal na comparação

    com o trimestre anterior, sendo que em valores correntes, o PIB fechou em R$ 5,904 trilhões.

    Este cenário atingiu, principalmente, os cidadãos da chamada classe C, massa de indivíduos

    que, nos últimos anos, tem sido o motor do país graças a elevação do seu poder de compra

    lastreado pelo então pleno emprego e acesso ao crédito. Porém, tal emersão teve sua ascensão

    baseada no consumo e não na obtenção de um crescimento sustentável, logo, provocando uma

    volatilidade, que em conjunto com os desdobramentos da economia em estagnação geraram

    impactos negativos nas conquistas recentes dessa parte da população, consequentemente,

    afetando o acesso aos planos de saúde.

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    Em função da crise econômica atual, mais de um milhão de brasileiros deixou de contar com

    assistência médica suplementar neste ano. Conforme informações da ANS, os 49,4 milhões de

    usuários registrados em dezembro de 2015 caíram para 48,3 milhões em outubro de 2016, a

    grande maioria de beneficiários de planos empresariais.

    Não obstante, ao cenário de crise, inclusive da região do Vale do Aço relacionada ao Setor de

    Siderurgia, a Cooperativa manteve sua carteira estável com redução próxima 0,5%, porém, o

    ticket médio da Operadora foi majorado.

    Estabelecimento de Diretrizes Institucionais

    Considerando os interesses da Cooperativa, traduzidos pela Diretoria da Unimed Vale do Aço,

    e a análise realizada do ambiente, foram definidos os instrumentos norteadores da organização

    que engloba a finalidade da instituição, onde se quer chegar e quais valores serão cultivados

    para alcançar seus objetivos.

    Diante dos desafios e da necessidade de construção de tal direcionamento de médio prazo para

    a Cooperativa foi realizada a revisão do Planejamento Estratégico. A sua fundamentação foi a

    construção de uma análise de cenários em que foram avaliados os diversos fatores e variáveis

    conjunturais que poderiam impactar positiva ou negativamente na atuação da Unimed Vale do

    Aço por meio do grupo de reuniões entre a Diretoria, Superintendências e as lideranças das

    áreas.

    Para a concepção da estratégia foram apontados, de forma macro, objetivos a serem

    perseguidos a cada ano, chegando a um conjunto de ações que posteriormente culminaram na

    constituição do referido mapeamento estratégico, que foi constituído com as diretrizes de

    oferecer produtos de alta qualidade que complementem o Sistema Unimed, aprimorar os

    processos de Gestão e Governança Corporativa em conformidade com as melhores práticas de

    mercado, potencializar a utilização dos Recursos Próprios da Unimed Vale do Aço, fortalecer o

    desenvolvimento e investimento nos parceiros estratégicos e em novos negócios, adequar

    estruturas e equipamentos para a continuidade competitiva do negócio, garantir a saúde

    financeira da instituição, promover o desenvolvimento, a satisfação e o comprometimento das

    pessoas com a Organização e seus valores.

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    Principais investimentos realizados

    Foram concluídas as obras de construção da nova unidade – Hospital Metropolitano - com

    investimento na ordem de R$ 4 milhões em 2016. Além da finalização do projeto do HMU, foram

    investidos em torno de R$ 554 mil nas demais unidades de Recursos Próprios e investimentos

    na Operadora na ordem de R$ 743 mil, inclusive a revitalização do software de gestão de

    pessoas, um déficit ao caixa necessário para sustentabilidade da operação.

    A Unimed Vale do Aço passou a ter uma gestão de pessoas mais ampla, pois tem a participação

    direta em todos os níveis de gestão, bem como foi estruturado um canal de comunicação direta

    com todos os funcionários pelo Portal do Colaborador. Noutra vertente, tem-se o E-social que

    é um projeto do governo federal que vai unificar o envio de informações pelo empregador em

    relação aos seus empregados. Neste quesito, mesmo com a prorrogação do início de tal

    obrigação acessória, a Unimed Vale do Aço já está preparada.

    Outro projeto de grande porte foi a estruturação da Gestão Patrimonial com o foco de

    padronização dos processos visando a supervisão da movimentação física, monitoramento e

    gestão dos impactos nos custos, atendimento aos aspectos legais, e, por fim, o processo de

    compliance relacionado a manutenção, este último requisito indispensável para os processos

    de qualidade que envolvem a Acreditação e as normas da ISO.

    Política de Destinação de Sobras

    A política de destinação de sobras/perdas da Unimed Vale do Aço está definida pela Lei 5.764,

    segundo a qual o resultado do período é submetido à apreciação da Assembleia Geral Ordinária,

    que define a destinação. Foi apresentado mais um exercício com solidez econômica de suas

    operações, evoluindo no valor distribuído ao cooperado com aumento no valor da consulta

    durante o exercício.

    É importante registrar que ocorreu a aplicação em massa de recursos financeiros nos últimos

    anos com a estruturação dos Recursos Próprios, alterando um cenário em que a Cooperativa

    mantinha altos volumes de aplicações financeiras, consequentemente, os rendimentos eram

    representativos no fechamento anual.

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    Perspectivas para 2017

    No âmbito legal, as novas diretrizes do Ministério da Saúde e as constantes intervenções

    regulamentadoras da ANS pesam sobre o cenário atual da saúde suplementar, em virtude do

    esforço despendido para adequação e atendimento as exigências do órgão, impulsionam o

    aprimoramento da Gestão de Relacionamento com o Cliente e o investimento em programas de

    Promoção da Saúde.

    Para manter a solidez econômica financeira da cooperativa foram direcionados esforços na

    padronização de procedimentos operacionais e profissionalização da gestão, bem como,

    ocorreu revitalização do processo orçamentário, que além de revisar as premissas e o formato

    de apresentação para uma visão mais didática ao negócio, permitiu a implantação do Fluxo de

    Caixa Projetado para exercício 2017, para visualização do possível impacto financeiro da

    instituição para manter a operação e os diversos projetos homologados no Planejamento

    Estratégico 2016-2019.

    Nas unidades de Recursos Próprios permanece o foco na melhoria constante do atendimento

    aos nossos beneficiários, com a padronização de procedimentos operacionais e protocolos

    clínicos, sem perder de vista o crescimento sustentável das receitas, evidentemente buscando

    um equilíbrio dos custos para mitigar o custo assistencial da Operadora, que atualmente, já

    tem grande parte sendo absorvido pelos Recursos Próprios.

    Todo o planejamento e esforço buscam a promoção da saúde e qualidade, visando a satisfação

    dos Cooperados, Clientes, Colaboradores e Parceiros, de forma sustentável, bem como, ser a

    Unimed Vale do Aço reconhecida como a melhor Cooperativa de Trabalho Médico do Leste de

    Minas Gerais até 2019, investindo em pessoas e no desenvolvimento de processos, para garantir

    a segurança assistencial, a sustentabilidade da organização e a satisfação de todas as partes

    interessadas.

    Ipatinga, 01 de março de 2017.

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    RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Senhores Administradores da UNIMED VALO DO AÇO COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da UNIMED VALO DO AÇO COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais politicas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da UNIMED VALO DO AÇO COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação a Entidade de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência da auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

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    Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor A administração da Entidade é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS e pelos controles internos que ela determinou necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Entidade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis a não ser que a administração pretenda liquidar a Entidade ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Entidade são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis.

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    Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:

    Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.

    Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Entidade.

    Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.

    Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza significativa em relação a eventos ou circunstancias que possam causar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Entidade. Se concluirmos que existe incerteza significativa devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências da auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Entidade a não mais se manter em continuidade operacional.

    Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.

    Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

    Belo Horizonte, 10 de março de 2017.

    WALTER HEUER AUDITORES INDEPENDENTES CRC - SP 334/O F 6 MG

    MAURI PASSIG MARTINS CRISTIANA S.C. COSTA LAGE CONTADOR CRC - RJ 31.381/O T 2 MG CONTADOR CRC - MG 47.629/O

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    NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

    DE 31 DE DEZEMBRO DE 2016 e 2015

    (Em R$ 1) NOTA 01 – CONTEXTO OPERACIONAL A UNIMED VALE DO AÇO COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO tem por objetivo a congregação dos integrantes da profissão médica para a sua defesa econômico-social, proporcionando-lhes condições para o exercício de suas atividades e o aprimoramento dos serviços de assistência médica e hospitalar. Tem como missão oferecer soluções em saúde por meio de atendimento humanizado, contribuindo para o desenvolvimento da sociedade. A Cooperativa está subordinada às diretrizes e normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, à qual compete regulamentar, acompanhar e fiscalizar as atividades das operadoras de planos privados de assistência à saúde, inclusive políticas de comercialização de planos de saúde e de reajustes de preços e normas financeiras e contábeis. No cumprimento de suas atividades, a Cooperativa assina, em nome dos seus cooperados, contratos para prestação de serviços inerentes a atividade médica com pessoas físicas e/ou jurídicas de direito público ou privado, a serem atendidos pelos médicos associados e rede credenciada. A entidade possui registro provisório na ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar, sob nº 35928-9. NOTA 02 – PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Contando com 299 médicos cooperados (2015-288), no cumprimento de suas atividades a Cooperativa assina, em nome dos seus cooperados, contratos para prestação de serviços inerentes a atividade médica com pessoas físicas e/ou jurídicas de direito público ou privado, sendo que o necessário suporte às iniciativas operacionais, empreendidas no sentido de preservar a continuidade da entidade e à expansão de suas atividades. NOTA 03 – FORMA DE APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de conformidade com a legislação comercial e fiscal em vigor, com observância da Lei das Sociedades Cooperativas - Lei 5.764/71 e das Normas Brasileiras de Contabilidade, e obedecem ainda aos padrões da Agência Nacional de Saúde, conforme novo plano de contas estabelecido pela RN 290 de 27 de Fevereiro de 2012, atualizado pelas RN 314/2012, RN 322/2013, RN 344/2013 e RN 390/2015 como também parcialmente os aspectos relacionados à lei 11.638/2007 e 11.941/2009, e as Regulamentações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis. A cooperativa também atendeu os quesitos da NBCT 10.21, na formatação das demonstrações contábeis.

    As demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de 2016 estão sendo apresentadas em conjunto com as correspondentes de 2015, de forma a permitir a comparabilidade.

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    A exigência da Demonstração dos Fluxos de Caixa foi atendida, mediante sua montagem pelo método direto, conforme RN 290 de 27 de Fevereiro de 2012, e alterações posteriores de acordo com o pronunciamento técnico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis número 03 (R2) e CFC NBC TG 03(R3) – 22/12/2016. NOTA 04 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS As principais práticas adotadas pela cooperativa são:

    a) Regime de Escrituração: A cooperativa adota o regime de competência para registro

    de suas operações. A aplicação desse regime implica no reconhecimento das receitas, custos e despesas quando ganhas ou incorridas, independentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento.

    b) Estimativas Contábeis: As demonstrações contábeis incluem estimativas e premissas, como a mensuração de provisões para perdas sobre créditos, provisões técnicas, estimativas de valor justo de determinados ativos e passivos, provisões para passivos contingentes, estimativas da vida útil de terminados ativos e outras similares. Os resultados efetivos podem ser diferentes dessas estimativas e premissas.

    c) Aplicações Financeiras: Estão demonstradas ao custo de aplicação acrescido dos

    rendimentos auferidos até 31 de dezembro de 2016. d) Créditos de operações com plano de assistência à saúde: são registrados e mantidos

    no balanço pelo valor nominal dos títulos, pois não possuem caráter de financiamento em contrapartida à: (i) conta de resultado de contraprestações efetivas de operações de assistência à saúde para os Planos Médico-hospitalares e (ii) conta de resultado “receitas operacionais de assistência à saúde não relacionadas com planos de saúde da operadora” no que se refere aos serviços médicos e hospitalares prestados a particulares e as outras Operadoras de Planos Médico-Hospitalares. A Cooperativa constitui a provisão para créditos de liquidação duvidosa de acordo com o item 10.2.3 do Capítulo I- Normas Gerais do Anexo da RN 390 da Agência Nacional de Saúde, considerando de difícil realização os créditos:

    Nos planos individuais com preço pré-determinado, em havendo pelo menos uma parcela vencida do contrato há mais de 60 (sessenta) dias, a totalidade do crédito desse contrato foi provisionada;

    Para todos os demais planos, em havendo pelo menos uma parcela vencida do

    contrato há mais de 90 (noventa) dias, a totalidade do crédito desse contrato foi provisionada;

    Para os demais créditos de operações não relacionadas com planos de saúde

    de assistência própria da operadora, em havendo pelo menos uma parcela vencida do contrato há mais de (90) dias, a totalidade do crédito foi provisionada.

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    e) Investimentos: Os Investimentos nas empresas ligadas são avaliados pelo método da equivalência patrimonial. Os demais investimentos estão apresentados pelo valor de custo de aquisição.

    f) Ativo Imobilizado: As contas do Ativo Imobilizado estão apresentadas ao custo de aquisição, corrigido monetariamente até 31/12/1995. A lei 9.249/95 extinguiu a correção monetária do balanço a partir de 01/01/96. As depreciações foram calculadas pelo método linear a taxas julgadas adequadas à vida útil dos bens, as quais estão demonstradas em Nota Explicativa específica do Imobilizado.

    g) Ativo Intangível: No ativo intangível estão classificados os gastos utilizados para

    implantação de sistemas corporativos e aplicativos, bem como licenças para usos dos mesmos, os quais são amortizados usando-se o método linear ao longo da vida útil dos itens que compõem pelas taxas descritas em nota especifica e de acordo com às premissas previstas no CPC nº 04 (R1) e CFC NBC TG 04 (R3) – 06/11/2015.

    Os gastos diretamente associados a softwares identificáveis e únicos, controlados pela cooperativa e que, provavelmente, gerarão benefícios econômicos maiores que os custos por mais de um ano, são reconhecidos como ativos intangíveis. Os gastos associados ao desenvolvimento ou à manutenção de softwares são reconhecidos como despesas na medida em que são incorridos.

    Os gastos com o desenvolvimento de softwares reconhecidos como ativos são amortizados usando-se o método linear ao longo da vida útil dos itens que o compõem, pelas taxas descritas em nota explicativa. Provisões Técnicas de operações de assistência à saúde: As provisões técnicas foram calculadas de acordo com as determinações da Resolução Normativa RN nº 209/2009 e alterações, com exceção da provisão de eventos a liquidar que é calculada com base nas faturas de prestadores de serviços de assistência à saúde efetivamente recebidas pelas operadoras e na identificação da ocorrência da despesa médica pela comunicação do prestador de serviço, independente da existência de qualquer mecanismo, processo ou sistema de intermediação da transmissão, direta ou indiretamente por meio de terceiros, ou da análise preliminar das despesas médicas conforme estabelecido pela ANS RN nº 393 de dezembro de 2015.

    ii) Provisão de Eventos a Liquidar, para as obrigações que envolvem os custos com assistência à saúde médica hospitalar dos usuários de planos de saúde da operadora;

    iii) Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados-PEONA, destinada para fazer frente ao pagamento dos eventos que já tenham ocorrido e que não tenham sido avisados à Operadora. Constituída com base nos parâmetros previstos na Resolução Normativa – RN nº 393 de 09/12/2015, expedida pela ANS.

    h) Imposto de renda e contribuição social: são calculados com base nos critérios estabelecidos pela legislação vigente, levando-se em conta a tributação dos valores provenientes de atos não cooperativos.

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    i) Outros Ativos e Passivos: um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Cooperativa e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido quando a Cooperativa possui uma obrigação legal ou é constituído como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

    Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes.

    j) Ativos e Passivos contingentes: Ativos contingentes são reconhecidos somente

    quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Passivos contingentes são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis como suficiente segurança, distinguindo-se de passivos originados de obrigações legais. Os passivos contingentes avaliados como perdas possíveis são apenas divulgadas em nota explicativa e os passivos contingentes avaliados como perdas remotas não são provisionados nem divulgados.

    Os depósitos judiciais são mantidos no ativo sem a dedução das correspondentes provisões para contingências, em razão do plano contábil da ANS não contemplar essa reclassificação. Obrigações legais são registradas como exigíveis independentes da avaliação sobre as probabilidades de êxito, de processos em que a Cooperativa questionou a inconstitucionalidade e a legalidade de tributos e obrigações definidas em contrato.

    k) Apuração do resultado e reconhecimento da receita: O resultado é apurado pelo

    regime contábil de competência e inclui os rendimentos, encargos e variações monetárias a índices ou taxas oficiais incidentes sobre os ativos circulantes e não circulantes e os passivos circulantes e não circulantes. Do resultado são deduzidas/acrescidas as parcelas atribuíveis ao imposto de renda e contribuição social.

    As contraprestações efetivas/prêmios ganhos são apropriadas à receita considerando-se o período de cobertura do risco, quando se tratarem de contratos com preços pré-estabelecidos. Nos contratos com preço pós-estabelecidos e nas operações de prestação de serviços de assistência a saúde, a apropriação da receita é registrada na data em que se fizerem presentes os fatos geradores da receita, de acordo com as disposições contratuais, ou seja, a data em ocorrer o efetivo direito ao valor a ser faturado.

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    l) Reconhecimento dos eventos indenizáveis: Os eventos indenizáveis são constituídos

    com base no valor das faturas apresentadas pela rede credenciada, cooperados e na identificação da ocorrência da despesa médica pela comunicação do prestador de serviço, independente da existência de qualquer mecanismo, processo ou sistema de intermediação da transmissão, direta ou indiretamente por meio de terceiros, ou da análise preliminar das despesas médicas. Como parte dessas faturas não são apresentadas dentro do período da sua competência, ou seja, há eventos realizados nestes prestadores e cooperados que não são cobrados/avisados na totalidade a Operadora ao final de cada mês, os eventos ocorridos e não avisados são registrados mediante constituição de PEONA – Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados.

    m) Uso de estimativas: A elaboração de demonstrações contábeis de acordo com as

    práticas contábeis aplicadas no Brasil requer que a Administração use de julgamento na determinação e no registro de estimativas contábeis. Tais estimativas podem diferir dos seus valores reais. As principais contas onde essas estimativas são utilizadas são as contas de Provisões para Contingências, definidas na nota 19.

    n) Normas Internacionais de Contabilidade: A cooperativa vem adotando as Normas

    Internacionais de Contabilidade aprovadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, com exceção da CPC 11 de seguros e da ICPC-10 do Imobilizado do qual não foram aprovadas pela Agência Nacional de Saúde, portanto não adotadas pelas operadoras de planos de saúde.

    As demais Normas Internacionais de Contabilidade aprovadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis são aplicáveis às demonstrações contábeis da cooperativa no que não contrariarem a Resolução Normativa nº 290/2012, e suas alterações posteriores, no qual em alguns casos não aplica integralmente as situações destacadas nestes pronunciamentos, adotando regras específicas a serem aplicadas ao setor de saúde.

    o) Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social: Os gastos com assistência

    técnica, educacional e social para cooperados, no valor de R$ 455.917 (2015 – R$ 291.949), registrados em contas de resultados, foram absorvidos pelo Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES.

    p) Moeda Funcional e de Apresentação: A moeda funcional da Cooperativa e a moeda

    de apresentação das demonstrações contábeis é o Real. As informações contábeis são apresentadas em milhares de reais, exceto onde indicado de outra forma.

    NOTA 05 – DISPONÍVEL

    Descrição 2016 2015 Caixa 79.457 59.664 Numerários em Trânsito 69 - Banco conta movimento 560.305 1.664.515

    TOTAL 639.831 1.724.179

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    NOTA 06 – APLICAÇÕES FINANCEIRAS Referem-se a aplicações em títulos de renda fixa, registrados ao custo de aquisição acrescido dos rendimentos auferidos, os quais estão registrados no resultado do exercício, conforme demonstrado:

    Descrição 2016 2015 Aplicações Garantidoras de Provisões Técnicas 19.928.033 13.693.972 Aplicações Livres 15.759.007 26.208.536

    TOTAL 35.687.040 39.902.508

    Em cumprimento a RN 392/2015 da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar, a operadora mantém R$ 13.693.972 na CAIXA FI Saúde Suplementar - ANS RF, exclusivamente para vinculação à ANS, dos respectivos títulos e valores mobiliários registrados como ativos garantidores de provisões técnicas.

    NOTA 07 - CRÉDITOS DE OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Nesta conta figura valores que a Unimed Vale do Aço tem a receber dos clientes de planos de saúde. O valor composto nesta conta são contratos com cobertura assistencial pré-estabelecido para pessoa física e jurídica. A provisão de devedores duvidosos foi realizada de acordo com a RN 390/2015.

    Descrição 2016 2015 Contraprestação Pecuniária a Receber 3.549.641 2.901.143 Participação de Beneficiários em Eventos 608.026 1.131.110

    TOTAL 4.157.667 4.032.253 NOTA 08 - CRÉDITOS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE NÃO RELACIONADOS COM PLANOS DE SAÚDE DAOPERADORA.

    O valor composto nesta conta é de intercambio a receber em atendimento eventual entre as Unimed´s. A provisão de devedores duvidosos foi realizada de acordo com a RN 390/2015.

    Descrição 2016 2015 Créditos a Receber de Prestação de Serviços 1.860.871 2.395.456

    TOTAL 1.860.871 2.395.456

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    NOTA 09 – BENS E TITULOS A RECEBER Os títulos e créditos a receber correspondem, substancialmente,

    a) Títulos a Receber referem-se a valores de cheques sob custódia e valores de cartões de

    crédito; b) Outros Títulos a receber contempla valores correspondente a Adiantamento de férias a

    colaboradores e a adiantamentos à fornecedores. NOTA 10 - ATIVO NÃO CIRCULANTE - REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Foram registrados os direitos realizáveis após o término do exercício seguinte, conforme demonstrado:

    Descrição 2016 2015

    Depósitos Judiciais - Eventos / Sinistros (a) 2.333.454 403.749 Depósitos Judiciais - Fiscais / Tributos (b) 53.852 92.799 Depósitos Judiciais - Fiscais / Cíveis (c) 273.352 0 Depósitos Judiciais - Fiscais / Trabalhistas (d) 109.357 105.458

    TOTAL 2.770.015 602.006 a) Depósitos Judiciais e Fiscais – Ressarcimento ao SUS: Refere-se a valores pagos

    judicialmente pela Cooperativa relativo as cobranças recebidas da ANS pela utilização dos beneficiários da Operada na rede pública de atendimento - SUS.

    b) Depósitos Judiciais e Fiscais - Tributos: Referem-se a depósitos judiciais realizados nos autos dos processos questionando cobranças da Taxa de Saúde Suplementar.

    c) Depósitos Judiciais - Fiscais / Cíveis:

    d) Referem-se a Depósitos Judiciais e Fiscais – Trabalhistas: Processos do recurso próprio anteriormente hospitalar e atualmente Núcleo de Especialidade de Cel. Fabriciano.

    Descrição 2016 2015 Estoque 1.926.719 1.804.455 Títulos a Receber (a) 1.785.204 155.536 Outros Títulos a Receber (b) 1.398.284 1.976.642 TOTAL 5.110.207 3.936.632

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    NOTA 11 - INVESTIMENTOS

    A Unimed Vale do Aço tem participações societárias como apresentamos:

    Descrição 2016 2015 Unimed Participações 115.921 95.328 Unimed Seguradora 1.000 1.000 Intra Federativa Leste Nordeste 10.788 10.788 Ações de Companhia Telefônica 7.139 7.139 Unicred 299.284 214.962 Central Nacional Unimed 287.926 238.133 Intra Federativa MG 427.776 363.586 UNIMAG (a) 3.000 3.000

    TOTAL 1.152.834 933.936 Os investimentos compreendem as participações em outras empresas avaliados pelo método do custo corrigido. a) Em 07/08/2015 foi certificado pela Junta Comercial do Estado de Minas Gerais a

    constituição de uma sociedade empresária limitada, de nome empresarial UNIMAG Diagnóstico por Imagem Ltda., e com nome fantasia CLIMAG. O objeto social da UNIMAG será a prestação de serviços de diagnóstico por imagem com e sem uso de radiação ionizante, serviços de tomografia, e serviços de ressonância magnética. A participação societária da Unimed Vale do Aço no capital social da UNIMAG é representado pelo percentual de 50%.

    NOTA 12 – IMOBILIZADO Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção. Deduzidos da depreciação acumulada, calculada pelo método linear e da provisão para perdas por imparidade, quando aplicável.

    Descrição 2016 2015

    Terrenos 1.891.977 1.891.977 Edificações 75.273.773 7.046.220 Móveis e Utensílios 5.637.861 2.431.841 Instalações 6.552.842 518.326 Máquinas e Equipamentos 13.074.410 7.401.180 Computadores e Periféricos 3.357.232 2.102.665 Veículos 600.069 564.069 Outras Imobilizações 1.251.631 81.864.246

    TOTAL 107.639.795 103.820.524 ( - ) Depreciação Acumulada (17.300.815) (11.549.353)

    TOTAL DO IMOBILIZADO LÍQUIDO 90.338.980 92.271.171

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    Conforme previsto no pronunciamento CPC-27, a Cooperativa procedeu a revisão do prazo de vida útil-econômica e o valor recuperável dos ativos não financeiros (“impairment”) definido na norma CPC 01, que é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 não existem indícios de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros e foi verificado que não haveria efeitos significativos em suas demonstrações financeiras das taxas de depreciação utilizadas nos exercícios. NOTA 13 – INTANGÍVEL

    Descrição 2016 2015

    Sistemas de Informática – Softwares 2.236.131 1.718.076 TOTAL 2.236.132 1.718.076

    (-) Amortização Acumulada (1.832.656) (1.436.850) TOTAL DO INTANGÍVEL LÍQUIDO 403.475 281.226

    Os valores constantes nesse grupo não sofreram alterações por imparidade ou custo atribuído, considerando que o valor atual é o valor justo. NOTA 14 – PROVISÕES TÉCNICAS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE

    Descrição 2016 2015 Provisão de Prêmio Não Ganha – PPCNG (a) 3.457.697 3.397.939 Provisão para Remissão (b) 82.579 64.184 Provisão de Eventos / Sinistros a Liquidar SUS (c) 5.379.626 4.270.166 Provisão de Eventos / Sinistros a Liquidar para Outros Prestadores (d) 3.160.036 2.641.368 Provisão para Eventos Ocorridos Não Avisados (e) 9.459.447 9.036.139 Total de Provisões Técnicas 21.539.385 19.409.796 Curto Prazo 19.943.519 19.368.049 Longo Prazo 1.595.866 41.747 Total de Provisões Técnicas 21.539.385 19.409.796

    a) Provisão de Prêmio / Contraprestação Não Ganha Caracteriza-se pelo registro contábil do valor mensal cobrado pela operadora para cobertura de risco contratual da vigência que se inicia naquele mês, devendo ser baixada a crédito de Receita de Prêmios ou Contraprestação, no último dia do mês de competência, pelo risco já decorrido no mês.

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    b) Provisão de Remissão Obedecendo a critérios e cálculo definido em nota atuarial aprovada pela ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar foi constituído provisão de remissão para garantir cobertura de riscos contratuais em favor de beneficiários, após o falecimento do titular de planos de assistência à saúde, totalizando o montante de R$ 82.579, sendo a mesma classificada em R$ 33.506 no Passivo Circulante e R$ 49.073 no Passivo Não Circulante. c) Provisão de Eventos a Liquidar para o SUS Refere-se ao valor cobrado pela ANS referente ao ressarcimento ao SUS, sendo o valor contabilizado pelo valor cobrado no momento do recebimento da conta médica e ajustado mensalmente pelo valor informado no site da ANS. A partir de 2016, com a adequação do Plano de Contas Padrão pela RN 390/2015, os débitos pendentes garantidos por depósito judicial oriundos de ação judicial estão sendo contabilizados no Passivo Não Circulante, totalizando R$ 5.379.626 classificados no Passivo Circulante R$ 3.832.833 e R$ 1.546.793 no Passivo Não Circulante. d) Provisão de Eventos a Liquidar para Outros Prestadores Provisão para garantia de eventos já ocorridos, registrados contabilmente e ainda não pagos. Conforme estabelecido pela RN 393 de dezembro de 2015 o registro contábil deve ser realizado no momento da apresentação da cobrança às operadoras e na identificação da ocorrência da despesa médica pela comunicação do prestador de serviço, independente da existência de qualquer mecanismo, processo ou sistema de intermediação da transmissão, direta ou indiretamente por meio de terceiros, ou da análise preliminar das despesas médicas.

    Foi publicada a RN 209/2009 com alterações pela RN 227/2010, RN 274/2011, RN 313/2012 e RN 393/2015, que determinou que a provisão para eventos a liquidar deve ser lastreada por ativos garantidores que atendam os critérios da RN 392/2015 alterada pela RN 419/2016, sendo opcional a vinculação para eventos que tenham sido avisados nos últimos 60 dias para Operadora de Médio e Pequeno Porte.

    e) Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados (PEONA) Regulamentado pelo art. 11 da RN 393 da ANS representa os eventos ocorridos, porém não avisados à Operadora, cujo valor deve ser baseado em (i) cálculo atuarial de acordo com nota técnica aprova pela ANS, ou (ii) na ausência de nota técnica aprovada pela ANS com base em 8,5% das contraprestações líquidas dos últimos 12 meses ou 10% dos eventos indenizáveis conhecidos, dos dois o maior. f) Ativos Garantidores das Provisões Técnicas Por determinação da RN 392/2015 alterada pela RN 419/2016 que dispõe sobre aceitação, registro, vinculação, custódia, movimentação e limites de alocação e de concentração na aplicação dos ativos garantidores das operadoras no âmbito do sistema de saúde suplementar.

    As provisões técnicas estão garantidas conforme demonstrado a seguir:

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    PROVISÕES TÉCNICAS 2016 2015

    Provisão Financeiro Provisão Financeiro REMISSÃO – Curto Prazo 33.506

    17.648.163

    22.437

    14.097.721 REMISSÃO – Longo Prazo 49.073 41.747 PEONA 9.459.447 9.036.139

    PEAL mais 60 dias 5.460.837 4.375.290 TOTAL 15.002.863 17.648.163 13.475.613 14.097.721

    Os valores financeiros apresentados no quadro ano 2016 referem-se à aplicação vinculada de R$ 15.314.709 e depósito judicial de eventos de R$ 2.333.454. A singular, portanto, encontra-se suficiente em relação aos ativos vinculados as provisões garantidoras.

    NOTA 15 – PMA E MARGEM DE SOLVÊNCIA

    As operadoras de planos de saúde do grupo ainda estão sujeitas às seguintes exigências estabelecidas pela ANS RN 392/2015 alterada pela RN 419/2016 e RN 209/2009 com alterações pela RN 227/2010, RN 274/2011, RN 313/2012 e RN 393/2015:

    a) Patrimônio Mínimo Ajustado

    A RN 209/2009 da ANS, além de definir as regras para as provisões técnicas, passou a exigir o Patrimônio Mínimo Ajustado – PMA, o qual representa o valor mínimo do Patrimônio Líquido, tomando como capital base o valor de R$ 7.908.388 (ajustado anualmente pelo IPCA) e multiplicado por 4,76%, correspondendo para a Cooperativa R$ 376.439.

    b) Margem de solvência

    Regulamentada pelo art. 6 da RN 209 da ANS corresponde à suficiência do Patrimônio Líquido ou Patrimônio Social ajustado por efeitos econômicos, sendo regulamentado pelo patrimônio líquido superior a 20% das contraprestações líquidas dos últimos doze meses, ou 33% da média anual dos eventos indenizáveis líquidos dos últimos 36 meses dos dois o maior. Os prazos permitidos para adequação da Margem de Solvência foram redefinidos em 22 de dezembro de 2012 pela RN no 313 resumindo-se da seguinte forma os limites mínimos de percentuais e os respectivos prazos:

    Em 31 de dezembro de 2012 - 35%; Entre janeiro de 2013 á novembro de 2.013, 35% adicionado a proporção cumulativo

    mensal de 0,25%; Em 31 de dezembro de 2014 - 41%; Entre janeiro de 2015 á novembro de 2022, 41% adicionados a proporção

    cumulativa mensal de 0,615%; E em dezembro de 2022 - 100% da Margem de Solvência.

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    NOTA 16 – TRIBUTOS E ENCARGOS SOCIAIS A RECOLHER Refere-se a impostos e contribuições a recolher sobre as operações da Cooperativa, retenções de impostos e contribuições na fonte e parcelamentos de débitos de tributos e contribuições, conforme a seguir demonstrados:

    Descrição 2016 2015 Passivo Circulante - Imposto de Renda s/ Lucro 1.114.945 2.421.565 - Contribuição Social s/ Lucro 404.764 443.489 - INSS 578.967 542.004 - ISS 108.621 93.615 - FGTS 539.440 155.974 - PIS/COFINS 687.525 1.366.200 - Outros Impostos e Contribuições 28 28 - Impostos e Cont. retidos na fonte 431.449 334.492 - Contribuições Previdenciárias Retidas 239.491 202.939 - Outras Contribuições 181.114 193.472 - Parcelamentos de Tributos e Contribuições 1.104.954 1.860.375 TOTAL PASSIVO CIRCULANTE 5.391.298 7.614.153 Passivo Não Circulante - Parcelamentos de Tributos e Contribuições (a) 2.025.749 4.605.612 TOTAL PASSIVO NÃO CIRCULANTE 2.025.749 4.605.612 TOTAL 7.417.047 12.219.765

    a) Corresponde ao parcelamento especial de Contribuições para o Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, parcelados em 180 meses, conforme parâmetros definidos pela lei 11.941 de 2009 da Secretaria da Receita Federal.

    NOTA 17 – EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Referem-se a financiamentos obtidos junto a instituições financeiras para a construção e ampliação da rede própria (hospital), aquisição de equipamentos hospitalares. Passivo Circulante 2016 2015 Banco SICOOB – CREDICON 1.864.284 2.264.284 FINAME 1.192.259 1.413.633 Aymore Crédito 1.999.371 - Subtotal – A 5.055.914 3.677.917 Passivo não Circulante Banco SICOOB - CREDICON 6.142.851 8.007.156 FINAME 1.161.317 2.294.773 Outros Empréstimos 20.573 20.101 Subtotal – B 7.324.741 10.322.030 TOTAL GERAL (A + B) 12.380.655 13.999.947

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    NOTA 18 – DÉBITOS DIVERSOS São demonstrados os valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicáveis, dos encargos financeiros incorridos, assim dispostos:

    Descrição 2016 2015 Obrigações com Pessoal 3.732.498 3.532.429 Fornecedores 3.421.560 2.306.614 Depósitos de beneficiários e de terceiros 259.962 238.103 Outros Débitos a pagar 121.672 108.792

    TOTAL 7.535.692 6.185.938 NOTA 19 – PASSIVO NÃO CIRCULANTE – CONTINGÊNCIAS, TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES

    Descrição 2016 2015 Contingência Tributária (a) 49.301.661 47.874.028 Contingência Cível 2.321.000 2.321.000 Contingência Trabalhista 713.828 3.791.960 Outras Provisões - 3.056.501

    TOTAL 52.336.489 57.043.489

    a) As Provisões para Contingências Tributárias correspondem aos processos administrativos e/ou judiciais contra a Cooperativa, questionando a legalidade e/ou constitucionalidade da cobrança de tributos pelo fisco e foram calculadas e contabilizadas com base na metodologia de cálculo de cada tributo, em conformidade com a legislação vigente e os pareceres dos Assessores Jurídicos da Cooperativa.

    NOTA 20 – PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social

    Descrição 2016 2015 Capital Subscrito e Integralizado 29.922.759 26.499.286 Número de Cooperados 299 288 Valor da Cota Parte R$ 1,00 R$ 1,00 O Capital social é de R$ 29.922.759, sendo dividido em quotas-partes de valor unitário igual de R$1,00 (um real), não sendo permitida a subscrição no valor inferior a R$ 1 mil (hum mil reais). A quota-parte é indivisível, intransferível mesmo entre os associados, não podendo ser negociada de modo algum, nem dada em garantia, e todo o seu movimento de subscrição, realização e restituição será sempre escriturado no Livro de Matrícula.

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    No exercício de 2016 foi capitalizado em contra partida ao capital social a Sobra Líquida apurada em 2015 conforme aprovado em Assembleia Geral Ordinária b) Discriminação das Reservas

    Descrição 2016 2015

    Fundo de Reservas 2.442.995 1.707.528

    Fundo de Assistência Técnica Educ. e Social 5.864.350 5.727.054

    Reserva de Reavaliação 1.745.966 2.263.131

    TOTAL 10.053.311 9.697.714 O Fundo de Reserva Legal é constituído através da destinação de 10% das sobras líquidas verificadas no encerramento de cada exercício e destina-se a suprir eventuais perdas e atender o desenvolvimento das atividades sociais, sendo indivisível entre os cooperados.

    O Fundo de Assistência técnica Educacional e Social – FATES é constituído através da destinação de 5% das sobras líquidas do exercício e pelo resultado apurado nos atos cooperativos auxiliares e não cooperativos. Destina-se à prestação de assistência aos cooperados, seus dependentes legais e aos empregados da Cooperativa.

    As demais modificações e a composição do Patrimônio Líquido encontram-se consignadas e evidenciadas na “Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido”. NOTA 21 – RESULTADO DO PERÍODO

    DEMONSTRATIVO DO RESULTADO R$ Receitas 155.561.221 Despesas (152.892.058)

    RESULTADO 2.669.163 DESTINAÇÃO DO RESULTADO FATES Ato Não Cooperativo (483.694) FATES Ato Cooperativo (109.273) Fundo de Reserva (218.547)

    SOBRA À DISPOSIÇÃO DA AGO 1.857.649

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    NOTA 22 – EVENTOS MÉDICOS-HOSPITALARES – INFORMAÇÃO REGULAMENTADA PELA ANS

    A distribuição dos saldos do quadro auxiliar de EVENTOS MÉDICO HOSPITALARES ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR do Documento de Informações Periódicas – DIOPS do 4º trimestre de 2016 está em conformidade com Ofício Circular DIOPE nº 01, de 01/11/2013, referente aos planos individuais firmados posteriormente à Lei nº 9.656/1998, com cobertura médico-hospitalar e modalidade de preço pré-estabelecido.

    NOTA 23 – DESPESAS ADMINISTRATIVAS

    Descrição 2016 2015 Despesas com pessoal próprio (i) 10.344.404 9.501.682 Despesas com serviços de terceiros (ii) 2.319.828 1.899.220 Despesas com localização e funcionamento (iii) 3.199.625 4.257.145 Despesas com publicidade e propaganda 288.761 289.838 Despesas com tributos 208.206 896.382 Despesas administrativas diversas (iv) 2.218.840 5.355.492 Total 18.579.664 22.199.759

    (i) Honorários dos conselhos administração, diretoria executiva, conselho fiscal, salários e benefícios para colaboradores e encargos sociais sobre folhas de pagamentos;

    (ii) Serviços de terceiros relativo a trabalhos advocatícios, auditorias, consultoria, entre outros;

    (iii) Utilização e manutenção das instalações da UNIMED, tais como: energia, água, segurança, alugueis, limpeza, manutenção, telefone e demais despesas de expediente;

    (iv) Despesas com contribuições institucionais ao sistema Unimed e despesas com ações judiciais.

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    NOTA 24 - RELAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPREENDIDAS COMO ATOS COOPERATIVOS E NÃO COOPERATIVOS Atos Cooperativos (Principais e Auxiliares) Serviços realizados por médicos cooperados e singulares que prestam serviço de Intercâmbio, bem como os complementares necessários ao desempenho de suas funções (Hospitais, Laboratórios e Clínicas de Diagnostico). Atos não Cooperativos Serviços realizados por médicos não cooperados e atividade fora do objetivo social. NOTA 25 – COBERTURA DE SEGUROS A Cooperativa possui cobertura de seguros contra incêndio e riscos diversos para parte dos bens do ativo imobilizado, por valores considerados suficientes pela administração para cobrir eventuais perdas. NOTA 26 – EVENTOS SUBSEQUENTES Não ocorreram eventos entre a data de encerramento do exercício social e de elaboração das demonstrações contábeis de 31.12.2016, que pudessem afetar as informações divulgadas, bem como a análise econômica e financeira.

    Ipatinga - MG, 31 de dezembro de 2016.

    _____________________________ ____________________________ Dr. José Maurício Nolasco Nascimento Dr. Cássio Schettino Campos

    Diretor Presidente Diretor Financeiro

    ___________________________ _______________________________ Dr. Jeferson Almeida Miranda Dr. Érico Raimundo Guimarães Fantini

    Diretor Administrativo Diretor de Recursos Próprios

    __________________________ Cristiane Lúcia Bastos

    Contadora – CRC –MG 082725/O

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  • Os membros do Conselho Fiscal da Unimed Vale do Aço Cooperativa de Trabalho Médico, tendo examinado o Balanço Patrimonial do exercicio de 2016, julgaram adequadas as

    demonstrações contabeis apresentadas e ercomendam sua aprovação a Assembleia Geral Ordinária, a realizar-se no dia 27 de março de 20017.

    Conselho Fiscal

    Dr. Alfredo Antônio Cardoso

    Dr. Christian Leme Magalhães Simam

    Dr. Jaider Batista Alves Silva

    Dr.Eduardo Pereira Lopes

    Dr. Geraldo Dutra Garcia Filho Dr. Wesley Miranda Silveira

  • 24

    Demonstrativos Financeiro Contábil