demonstraÇÕes financeiras em 31 de dezembro de …

cprcrçaDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017

SIC ESPERANÇA — ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE• NPC 506 711 706.

ESTRADA DA OUTURELA, 119 • 2794-052 CARNAXIDETELEF.: 214 179 550 • FAX: 214 174 061

SC$ê- / 55Ç.

esperança kf

Relatório de Gestão 2017

A SIC Esperança é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) de utilidade pública,

transversal ao Grupo IMPRESA, cujo fim é sensibilizar a sociedade civil para os problemas sociais

existentes em Portugal. Com esse objetivo, trabalha em parceria com empresas para o

financiamento de projetos e com instituições que os levam a cabo sob a sua supervisão, de modo

a contribuir para a minimização desses problemas e para a construção de um país mais justo e

menos desigual.

Proletos

No verão de 2016, o pais foi atingido por violentos incêndios. A SIC Esperança, em parceria com

o BPI, lançou uma campanha de angariação de fundos de apoio às vítimas.

Após o levantamento global das necessidades e em coordenação com todas as entidades

públicas e privadas envolvidas no processo, a verba foi aplicada na aquisição de mobiliário e

eletrodomésticos para 33 agregados familiares, através da Instituição Particular de

Solidariedade Social, ASA—Associação de Desenvolvimento de Santo António. Ainda foi possível

adquirir uma viatura de emergência social e um desfibrilhador para a Associação de ajuda

humanitária, Paramédicos de Catástrofes Internacionais.

Em 2015, a Google e a associação espanhola Ayuda en Acción desenvolveram o projeto GEN1OS,

que pretende ensinar programação a crianças, promovendo a igualdade de oportunidades na

área digital, reduzindo barreiras socioeconómicas e de género. Comprovados os bons resultados

obtidos em Espanha, a Google desafiou a SlC Esperança a desenvolver o projeto em Portugal.

O projeto GEN1OS Portugal visa a formação em programação Scratch de 5.000 alunos do 2 ciclo

do ensino básico, contribuindo para que as crianças tenham uma nova perceção da tecnologia,

demonstrando que podem não só consumi-la, mas também criá-la, através deste software. O

projeto contempla ainda a formação de 500 professores, dotando-os das ferramentas

necessárias para a adoção de formas inovadoras de ensino. Após um período de candidaturas

aberto ao 22 ciclo de todas as escolas públicas do país, foram selecionadas cerca de 60 onde o

projeto arrancou no início do ano letivo de2017/18.

Em junho de 2017 a zona centro de Portugal foi fustigada por incêndios que provocaram

inúmeras vítimas mortais e milhares de hectares de floresta ardida. A SIC não ficou indiferente

a esta tragédia e lançou uma campanha de angariação de fundos para apoiar as populações

afetadas. A iniciativa, chamada Um Abraço a Portugal conseguiu um total de 855.140,78€, dos

quais 800.255,91€, resultaram das chamadas para a linha solidária SIC, 12.286,87€ de doações

diretas para a conta da SIC Esperança, e 42.598 € de 10 % das receitas provenientes da venda

das publicações semanais do grupo Impresa na terceira semana de junho.

Este montante está a ser aplicado na reconstrução de 26 casas e 2 instituições nos três concelhosmais afetados, Pedrógão Grande, Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos.

Das 28 casas, 3 pertencem a bombeiros que ficaram gravemente feridos no combate às chamas,

havendo necessidade de adaptar as casas à sua situação atual. Para a reabilitação de 4 casas, aSIC Esperança associou-se à iust a Change, uma Associação sem fins lucrativos que mobiliza

recursos humanos e materiais para recuperar habitações de pessoas com carências

socioeconómicas.

A SIC Esperança foi, uma vez mais, o parceiro social da edição de 2017 do Expresso/BPI Golf Cup,tendo atribuído a verba angariada ao projeto A Segurança Começa em Casa, da APSI - AssociaçãoPortuguesa para a Promoção da Segurança Infantil. Este projeto consistirá em 7 sessões deformação a 140 técnicos da área social, que acompanham famílias em situação devulnerabilidade social e económica, com o objetivo de muni-las de ferramentas que as auxiliemno desenvolvimento de competências parentais na temática da segurança infantil e prevençãode acidentes com crianças dos O aos 12 anos.

No âmbito das comemorações do 25g aniversário da SlC, a 6 de outubro foi lançado o PrémioSolidário 25 anos SlC Esperança destinado a financiar um projeto inovador que contribua para amelhoria de vida de pessoas socialmente desfavorecidas. A verba do prémio provém da venda

de eletricidade produzida por painéis solares instalados em escolas de todo o país, aquando doconcurso Escola Solar na edição de 2008 do Rock in Rio Lisboa. Foram recebidas cerca de 300candidaturas, tendo o prémio sido atribuído à Associação Salvador pelo projeto Portugal Mais

Acessível.

Este projeto contempla a criação de acessibilidades em espaços e serviços, públicos e privados.

Para tal, prevê a criação de um Provedor das Acessibilidades, responsável pela implementação

de campanhas, por influenciar políticas sociais, denunciar situações de incumprimento edistinguir boas práticas. Para envolver e responsabilizar toda a sociedade, será criada uma APP

que classificará, de forma rápida e fácil, os locais quanto às condições de acessibilidade. A APP

permitirá ainda o envio imediato de reclamação para o organismo responsável.

Dada a qualidade dos projetos apresentado5, a SIC Esperança atribuiu também uma menção

honrosa à Associação 29 de Abril, que irá pôr em ação o projeto Embalando Afetos. Conciliando

a preservação do meio ambiente com uma vertente social, este projeto visa a mudança de

comportamento dos consumidores, e consiste na substituição de sacos de plástico por sacos dealgodão reciclável no concelho de Montemor-o-Novo. A confeção dos sacos está a cargo de 10

utentes com deficiência da Associação, que irá colocá-los à venda na sua loja, reforçando deste

modo a sustentabilidade do projeto.

2

epinnçaPelo 52 ano consecutivo, a SIC Esperança e a Porto Editora lançaram um projeto de Natal. Nodecorrer dos meses de novembro e dezembro, por cada livro infantil vendido com o autocolanteCampanha de Natal Alfa & SIC Esperança, 1 € reverteu para apoiar o projeto Vamos Cuidar —

Cuidados Paliativos Pediátricos, da Associação Por Uma Attitude. Este projeto visa a capacitação

de 200 famílias de crianças que carecem de cuidados paliativos pediátricos, de modo a assegurarmelhores cuidados de saúde e promover o bem-estar da criança no domicilio. O projeto contoucom a apresentadora Andreia Rodrigues como madrinha.

Em 2009, a SIC Esperança, em parceria com a Fiat, criou bolsas de estudo para jovens que

cresceram em Instituições Particulares de Solidariedade Social e que desejavam frequentar a

universidade. O projeto terminou em 2017, e permitiu a 8 lovens o apoio financeiro para a suaformação superior.

Com o intuito de diversificar as suas fontes de financiamento, no decorrer deste ano a SIC

Esperança desenvolveu parcerias com duas consultoras externas, a AKA e a Treint.

No âmbito da parceria com a consultora Treint, a SIC Esperança submeteu uma candidatura auma linha de financiamento do POISE - Programa Operacional Inclusão Social e Emprego, doPortugal 2020.

Esta candidatura surge da necessidade das P55 diminuírem a sua dependência do fundo deSegurança Social do Estado, e obterem financiamento alternativo, o que exige capacitação dosdirigentes e técnicos das instituições.

Neste sentido, a SIC Esperança propõe-se promover um programa de formação para dotar osdirigentes e técnicos das instituições, com que trabalha frequentemente na área do Alentejo,

de competências e conhecimentos nas práticas de gestão, marketing e comunicação, por forma

a tornar estas IPSS mais sustentáveis.

Ações Tnternas

• Pelo quarto ano consecutivo, teve lugar a ação de voluntariado Impresa Norte, emparceria com a Porto Business School, nos dias 25 e 26 de março, no Jardim de InfânciaSanta Cecilia do Centro Paroquial de Matosinhos. Cerca de uma centena de voluntárioscontribuiu para a transformação de uma sala ampla com mais de 230 m2 em três novosespaços: receção da instituição, uma sala de aula para crianças com necessidadeseducativas especiais e uma sala de dança, proporcionando desta forma mais conforto acerca de 150 crianças.

• A SIC Esperança organizou a 1 Colónia de Férias Impresa, destinada aos filhos dostrabalhadores do Grupo. Durante a semana, de lOa 14 de julho, 29 crianças e jovens

dos 6 aos 14 anos usufruíram de diversas atividades, planeadas em parceria com a

Associação Crescer com Sentido, responsável pela dinamização da colónia.

3

etptançaOutras iniciativas r £-(

Com o apoio do5 meio5 do grupo Impresa, a SIC Esperança, enquanto Instituição

Particular de Solidariedade Social, promoveu uma campanha de apelo à doação daconsignação dos 0.5% do 185, tendo angariado 17.186,24 €. O jornalista joão Moleira

deu a cara a esta campanha.

• A SIC Esperança estabeleceu pelo segundo ano consecutivo uma parceria com a Book In

]çp, uma plataforma digital de compra e venda de manuai5 escolares que proporciona

uma poupança de 80%.

• No âmbito da digressão por todo o país das comemorações dos 25 anos SIC, a SIC

Esperança selecionou, em cada distrito, uma Instituição que já tivesse beneficiados doseu apoio, para participar num direto no programa Juntos à Tarde.

• A SIC Esperança beneficiou de 50% da bilheteira da sessão de estreia da peça de teatro

Olivia & Eugénio no Cineteatro Capitólio, que contou, no seu elenco, com um jovem ator

portador de Trissomia 21. A verba angariada, de três mil euros, será aplicada na criação

de bolsas artísticas para jovens com Trissomia 21.

Distinções

Na edição de 2017 da Gala de Moura, a SIC Esperança foi distinguida com o Prémio Mérito e

Excelência Cidade de Moura na categoria de Solidariedade, pelo trabalho realizado nos seus 14

anos de existência e, particularmente, pela iniciativa de apoiar as populações atingidas pelos

incêndios.

Agradecimentos

A SIC Esperança agradece a todos os que se empenham neste projeto social, parceiros evoluntários. A sua boa vontade e apoio financeiro, tornam possível a concretização de iniciativas,

que promovem a melhoria da qualidade de vida das pessoas mais carenciadas do nosso país.

Gostaríamos de registar a colaboração da Ayuda en Acción, em especial de Jorge Cattaneo e

José Estevez, da decoradora Dina Souto Rosa, na ação de voluntariado da Impresa norte, e das

Câmaras Municipais de Pedrógão Grande, Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos, no âmbito

da reconstrução das casas após os incêndios de junho de 2017.Também queremos destacara disponibilidade e dedicação da apresentadora Andreia Rodrigues,

no seu envolvimento em diversos projetos da SIC Esperança.Uma palavra ainda para o trabalho excecional das Instituições com quem tivemos o privilégio de

trabalhar ao longo deste ano. São elas que estão diariamente no terreno ao serviço de quem

mais necessita e é com elas que fazemos o nosso trabalho.

4

etpemnça

Não podemos deixar de destacar a dedicação dos trabalhadores do Grupo lmpresa que ao longo

dos anos, têm voluntariamente, disponibilizado o seu tempo para participar nas diversas açõesdesenvolvidas pela SIC Esperança. Em particular os membros do Conselho de Representantesque, com a sua criatividade, contribuem para o sucesso desta empreitada, bem como dosAssociados e membros dos órgãos sociais da Instituição.Um agradecimento especial à pequena mas talentosa equipa da SIC Esperança, que acreditaneste projeto, e que, através da sua enorme dedicação e tenacidade mostra que se cada umfizer a sua parte, é possível con5truir um pais mais justo e menos desigual. Em particular,reconhecemos o contributo de Sofia Carvalho que deixou a equipa no decorrer deste ano, e queacompanhou a SIC Esperança desde a sua criação, sendo um elemento fundamental para o seusucesso.

Carnaxide, 11 de maio de 2018

A Direção,

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5

SIC ESPERANÇA - ASSOCIACÃO DE SOLIDARIEDADE

BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016

(Montantes expressos em Euros)

ATIVO Notas 2017 2016

FUNDOS PATRIMONIAIS:

PASSIVO CORRENTE:

FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO

O anexo faz parte integrante do balanço em 31 de dezembro de 2017.

229,164229,164

257,636257,636

12,841(7,142)

5,699

A DIREÇÃO

ATIVO NÃO CORRENTE:Ativos fixos tangiveis

Total do ativo não corrente

ATIVO CORRENTE:Outros créditos a receberDiferimentosCaixa e depósitos bancários

Total do ativo correnteTotal do ativo

Outras reservasResultado liquido do exercicio

Total dos fundos patrimoniais

30,025115

284,509314,649572,285

6

7124

li912

47139

1,1941811,194, 3671,423531

5,69929,54735,246

92,1271,063,429

3,565229, 164

1,388,2851423531

FornecedoresOutras dividas a pagarEstado e outros entes públicosDiferimentos

Total do passivoTotal dos fundos patrimoniais e do passivo

O CONTABILISTA CERTIFICADO

2,379300,753

5,818257.636566,586572,285

SIC ESPERANCA - ASSOCIACÃO DE SOLIDARIEDADE

DEMONSTRACÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZAS

DOS EXERCIdOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016


RENDIMENTOSEGASTOS Notas 2017 2016

Fornecimentos e serviços externos 13 (3,113) (13,289)

Gastos como pessoal 14 (57,657) (55,104)

Outros rendimentos 15 119,262 90,301

Outros gastos (IS) (15)Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 58,476 21,893

Gastos de depreciação 6 (28,472) (28,472)Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 30,004 (6,579)

Juros e rendimentos similares obtidos -Juros e gastos similares suportados 16 (457) (563)

Resultado liquido do exercício 29,547 (7.142)

O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados por naturezas

do exercício flndo em 31 de dezembro de 2017.

O CONTABILISTA CERTIFICADO A DIRECÃO

si.

SIC ESPERANÇA - ASSOCIACÃO DE SOLIDARIEDADE

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA

DOS EXERCICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016


ATIVIDADES OPERACIONAISRecebimentos de donaivosPagamentos a entidades beneficiáriasPagamento ao pessoal

Fluxos gerados pelas operaçõesOutros pagamentos

Fluxos das atividades operacionais (1)

l,56QO93 1,237,177(605,582) (1,151,867)

(62,987) (46,158)911,524 29,152(1.395) (25,288)

910.129 3,864

ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO:Pagamentos respeitantes a:

Juros e gastos similaresFluxos das atividades de financiamento (2)

O anexo Faz parte integrante da demonstração dos fluxos de caixado exercido findo em 31 de dezembro de 2017.

O CONTABILISTA CERTIFICADO A DIREÇÃO

Notas 2017 2016

4

Variação de caixa e seus equivalentes (3) = (1)+ (2)Caixa e seus equivalentes no inicio do exercidoCaixa e seus equivalentes no fim da exercicio

17 (457) (563)(457) (563)

909,6724 284,5094 1,194,181

3.301261,208284,509

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SIC ESPERANÇA - ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE

ANEXO As DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017


NOTA INTRODUTÓRIA

A SIC Esperança — Associação de Solidariedade (‘Associação’), tem sede em Camaxide, foi constituida em26 de março de 2004 e tem como atividade principal: i) proporcionar a outras instituições e associações desolidariedade sem fins lucrativos o acesso a campanhas promodonais nos ecrãs da SociedadeIndependente de Comunicação, S.A. ÇSIC”) e nos titulos da área de imprensa do Grupo Impresa, medianteo cumprimento de determinadas condições; (ii) desenvolver campanhas de sensibilização e angariação defundos e meios, associando-se a causas de solidariedade ou de interesse social; e üi) distribuir os fundos emeios angariados junto de instituições e associações sem fins lucrativos carendadas. A Associação atuaessencialmente, como intermediária na captação de donativos entre as instituições a que os mesmos sedestinam e são entregues.

No exercício findo em 31 de dezembro de 2004, a Associação requereu junto das entidades competentes oestatuto de Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), o qual foi concedido durante o exercíciofindo em 31 de dezembro de 2007. Durante o exercido findo em 31 de dezembro de 2008, a Associaçãoobteve isenção de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (“IRC”) e o reconhecimento daAssociação para efeitos da aplicação do regime constante no Estatuto do Mecenato.

As demonstrações financeiras anexas são apresentadas em Euros, dado que esta é a divisa utilizadapreferencialmente no ambiente económico em que a Associação opera.

2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARACÃO DAS DEMONSTRACÕES FINANCEIRAS

As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no quadro das disposições em vigor em Portugal,em conformidade com o Decreto-Lei n°98/2015 de 2 de junho, que alterou o Decreto-Lei n° 36-N20I 1, de9 de março de 2011, que aprovou o regime de normalização contabilistica para as entidades do setor nãolucrativo (ESNL”), e de acordo com a estrutura concetual, Normas Contabilisticas e de Relato Financeiro(“NCRF”) e Normas Interpretativas (“NI”) consignadas, respetivamente, nos avisos 8254/2015, 8256/2015 e8258/2015, de 29 de julho de 2015, as quais no seu conjunto constituem o Sistema de NormalizaçãoContabilistica (‘SNC”).

Acresce referir que o modelo das demonstrações financeiras e quadro de contas também foram alterados,respetivamente, pela Portaria n°220/2015 de 24 de julho de 2015 e Declaração de Retificação n°41-8/2015 de 21 de setembro de 2015 e pela da Portaria n°218/2015 de 23 de julho de 2015 e Declaração deRetificação n° 41-A/2015 de 21 de setembro de 2015. De ora em diante, o conjunto daquelas normas einterpretações será designado genericarnente por “NCRF - ESNL”.

Estas alterações entraram em vigor em 1 de janeiro de 2016, sendo de aplicação obrigatória paraexercicios iniciados em ou após aquela data.

3. PRINCIPAIS POLITICAS CONTABILÍSTICAS

As principais politïcas contabilisticas adotadas na preparação das demonstrações financeiras anexas sãoas seguintes:

3.1. Bases de anresentacão

As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, apartir dos livros e registos contabilísticos da Associação, mantidos de acordo com as NCRF-ESNL em vigorá data da elaboração das demonstrações financeiras.

A Direção procedeu à avaliação da capacidade da Associação operar em continuidade, tendo por base todaa informação relevante, factos e circunstãncias, de natureza financeira, comercial ou outra, incluindoacontecimentos subsequentes à data de referência das demonstrações financeiras, disponivel sobre ofuturo. Em resultado da avaliação efetuada, a Direção concluiu que a Associação dispõe de recursosadequados para manter as atividades, não havendo intenção de cessar a sua atividade no curto prazo, peloque considerou adequado o uso do pressuposto da continuidade das operações na preparação dasdemonstrações financeiras.

1

SIC ESPERANÇA - ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE jfANEXO Às DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017


32. Ativos fixos tangiveis

Os ativos fixos langiveis respeitam a painéis solares no âmbito do projeto “Rock in Rio - Escola Solar”,doados à Associação em exercícios anteriores sob a forma de donativos em espécie, encontrando-seregistados ao custo de aquisição, determinado de acordo com o seu justo valor no momento da referidadoação.

Vidas úteis e depreciação:

As depreciações são calculadas pelo método das quotas constantes, de acordo com o contrato demanutenção e exploração celebrado entre a Associação, as escolas e a Empresa de manutenção, sendoestimada uma vida útil de 15 anos para cada equipamento.

As depreciações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de serutilizado, de acordo com o método das quotas constantes, em conformidade com o periodo de vida útilestimado para cada grupo de bens.

As vidas úteis e método de depreciação dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de algumaalteração a estas estimativas é reconhecido prospectivamente na demonstração dos resultados.

As despesas de manutenção e reparação (dispêndios subsequentes) que não são suscetiveis de gerarbeneficios econômicos futuros adicionais são registadas como gastos no periodo em que são incorridas.

O ganho (ou a perda) resultante da alienação ou abate de um ativo fixo tangivel é determinado como adiferença entre o montante recebido na transacção e o valor tiquido contabilistico do ativo e é reconhecidoem resultados no período em que ocorre o abate ou a alienação.

3,3. Imnaridade de ativos fixos tangiveis

Sempre que exista algum indicador que os ativos fixos tangiveis da Associação possam estar emimpahdade, é efetuada uma estimativa do seu valor recuperável a fim de determinar a extensão da perdapor imparidade (se for o caso). Quando não é possivel determinar o valor recuperável de um ativoindividual, é estimada o valor recuperável da unidade geradora de caixa a que esse ativo pertence.

O valor recuperável do ativo consiste no maior de entre: Ci) o justo valor deduzido de custos para vender; e(ii) o valor de uso. Na determinação do valor de uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontadosusando uma taxa de desconto que reflita as expetativas do mercado quanto ao valor temporal do dinheiro equanto aos riscos especificos do ativo ou da unidade geradora de caixa relativamente aos quais asestimativas de fluxos de caixa futuros não tenham sido ajustadas.

Sempre que o valor liquido contabilistico do ativo for superior ao seu valor recuperâvel, é reconhecida umaperda por imparidade. A perda por imparidade é registada de imediato na demonstração dos resultados.

A reversão de perdas por imparidade reconhecidas em exercicios anteriores é registada quando existemevidências de que as perdas por imparidade reconhecidas anteriormente já não existem ou diminuiram. Areversão das perdas por imparidade é reconhecida na demonstração dos resultados. A reversão da perdapor imparidade é efetuada até ao limite do montante que estaria reconhecido (liquido de depreciações)caso a perda não tivesse sido registada.

3.4. Especialização dos exercícios

Os gastos e rendimentos são reconhecidos no periodo a que dizem respeito, de acordo com o principio daespecialização dos exercícios, independentemente da data/momento da sua faturação. Os gastos erendimentos cujo valor reat não seja conhecido são estimados.

Os gastos e rendimentos imputáveis ao periodo corrente e cujas despesas e receitas apenas ocorrerão emperiodos futuros, bem como as despesas e receitas que já ocorreram, mas que respeitam a periodosfuturos e que serão imputados aos resultados de cada um desses periodos, pelo valor que lhescorresponde, são registados nas rubricas de diferimentos.

2

SIC ESPERANÇA - ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADEL /

ANEXO AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017


3.5. Donativos

A Associação regista os montantes recebidos de terceiros consoante a sua natureza, como segue:

- Os donativos recebidos de terceiros, por conta das entidades beneficiárias dos mesmos, com o objetivoda sua entrega posterior a instituições e associações sem fins lucrativos são registados na rubricaOutras dividas a pagar”, deduzidos dos valores entregues àquelas entidades;

- Os donativos atribuidos por terceiros a favor da Associação são reconhecidos como rendimento nademonstração dos resultados do exercicio em que é acordada a concessão do donativo;

- Os donativos em espécie recebidos de terceiros são reconhecidos linearmente pelo periodo em que sãosuscetiveis de gerar benefícios económicos futuros.

3.6. Imposto sobre o rendimento

A Associação, mediante requerimento ao Mïnistro das Finanças e por Despacho da Direcção-Geral dasContribuições e Impostos, beneficia da isenção do IRC.

3.7. Provisões, passivos continqentes e ativos continqentes

Provisões:

São reconhecidas provisões apenas quando a Associação tem uma obrigação presente (legal ou implicita)resultante de um acontecimento passado, é provável que para a liquidação dessa obrigação ocorra umasaida de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado.

O montante reconhecido das provisões consiste no valor presente da melhor estimativa na data de relatodos recursos necessários para liquidar a obrigação. Tal estimativa é determinada tendo em consideração osriscos e incertezas associados á obrigação.

As provisões são revistas na data de relato e são ajustadas de modo a refletirem a melhor estimativa a essadata.

Passivos contingentes:

Os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados sempreque a possibilidade de existir uma saida de recursos englobando beneficios económicos não seja remota.

Ativos continQentes:

Os ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados quando forprovável a existência de um influxo econômico futuro de recursos.

3.8. Acontecimentos após a data do balanço

Os acontecimentos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições queexistiam à data do balanço são refletidos nas demonstrações financeiras. Os acontecimentos após a datado balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram após a data do balanço sãodivulgados nas demonstrações financeiras, se forem considerados materiais.

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ANEXO AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017


3.9. Ativos e passivos financeiros

Os ativos e os passivos financeiros são reconhecidos no balanço quando a Associação se torna parte dascorrespondentes disposições contratuais.

Os ativos financeiros e os passivos financeiros são mensurados ao custo ou ao custo amortizado deduzidode eventuais perdas de imparidade acumuladas, quando:

- Sejam á vista ou tenham maturidade definida; e- Tenham associado um retorno fixo ou determinável; e- Não sejam ou não incorporem um instrumento financeiro derivado.

O custo amortizado corresponde ao valor de atualização do ativo financeiro ou passivo financeiro, usando ométodo da taxa de juro efetiva. A taxa de juro efetiva é a taxa que desconta os pagamentos ourecebimentos futuros estimados no valor liquido contabilistico do ativo ou passivo financeiro.

Os ativos e passivos financeiros ao custo ou ao custo amortizado incluem:

- Fornecedores; e- Outras dividas a pagar.

Caixa e equivalentes a caixa e depósitos a prazo

A rubrica de caixa e seus equivalentes inclui caixa, depósitos bancários com vencimento inferior a trêsmeses que possam ser imediatamente mobilizáveis e com risco insignificante de alteração de valor.

Imparidade de ativos financeiros

Os ativos financeiros são sujeitos a testes de imparidade em cada data de relato. Tais ativos financeirosencontram-se em imparidade quando existe uma evidência objetiva de que, em resultado de um ou maisacontecimentos ocorridos após o seu reconhecimento inicial, os seus fluxos de caixa futuros estimados sãoafetados negativamente.

Para os ativos financeiros mensurados ao custo amortizado, a perda por impahdade a reconhecercorresponde á diferença entre o valor liquido contabilistico do ativo e o valor presente dos novos fluxos decaixa futuros estimados descontados à respetiva taxa de juro efetiva original.

Para os ativos financeiros mensurados ao custo, a perda por imparidade a reconhecer corresponde àdiferença entre o valor liquido contabilistico do ativo e a melhor estimativa do justo valor do ativo.

As perdas por imparidade são registadas em resultados no período em que são determinadas.

Subsequentemente, se o montante da perda por imparidade diminui e tal diminuição pode serobjetivamente relacionada com um acontecimento que teve lugar apás o reconhecimento da perda, estadeve ser revertida por resultados. A reversão deve ser efetuada até ao limite do montante que estariareconhecido (custo amortizado) caso a perda não tivesse sido inicialmente registada.

Desreconhecimento de ativos e passivos financeiros

A Associação desreconhece ativos financeiros apenas quando os direitos contratuais aos seus fluxos decaixa expiram, ou quando transfere para outra entidade os ativos financeiros e todos os riscos e beneficiossignificativos associados à posse dos mesmos. São desreconhecidos os ativos financeiros transferidosrelativamente aos quais a Associação reteve alguns riscos e beneficios significativos, desde que o controlosobre os mesmos tenha sido cedido.

A Associação desreconhece passivos financeiros apenas quando a correspondente obrigação sejaliquidada, cancelada ou expire.

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3.10 Juizos de valor críticos e prindpais fontes de incerteza associada a estimativas

Na preparação das demonstrações financeiras anexas foram efetuados juizos de valor e estimativas eutilizados diversos pressupostos que afetam o valor contabilístico dos ativos e passivos, assim como osrendimentos e gastos do periodo.

As estimativas e os pressupostos subjacentes foram determinados com base no melhor conhecimentoexistente à data de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transacções em curso! assimcomo na experiência de eventos passados e/ou correntes. Contudo, poderão ocorrer situações em periodossubsequentes que, não sendo previsiveis à data de aprovação das demonstrações financeiras! não foramconsideradas nessas estimativas. As alterações ás mesmas que ocorram posteriormente à data dasdemonstrações financeiras serão corrigidas de forma prospetiva. Par este motivo e dado o grau deincerteza associado! os resultados reais das transacções em questão poderão diferir das correspondentesestimativas.

4. CAIXA E DEPÓSITOS BANCÁRIOS

Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, a rubrica caixa e depósitos bancários corresponde a depósitosbancários.

O movimento de fluxos de caixa ocorrido nos exercicios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 foi oseguinte:

2017 2016

Saldo inicial de disponibilidades 284.509 281.208Donativos recebidos 1.580.093 1.237.177Donativos distribuidos e pagos (605.582) (1.161.867)Pagamentos ao pessoal (62.987) (46.158)Despesas bancárias (174) (265)Outros (1.678) (25.586)Saldo final de disponibilidades 1.194.181 284.509

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ANEXO Às DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017


Durante os exercidos findos emforam os seguintes:

31 de dezembro de 2017:

31 de dezembro de 2017 e 2016, os projetos apoiados pela Associação

Banco De Pudas Tecntas-golfe RotÁrBanco De Pudas Tecncas.gofe RctãrBanco De Pudas Tecntas-golfe RotártoBanco De Ajudas Tecnicas-golfe Rotárto

VáriasVáriasVáriasVárias

5 0005 0005 0004.000

Empowerrr.ent - Braite Várias Santa Casa Da Msehc&dia 25 000

Empowerment - Aprender Mais Vánas

Mavimento Mais Para Todos 2016Mavimento Mais Para Todos 2016

Acessibilidades

Genias - 000gleGenios - GoogleGenios - Google

Um Afraço A Portugal

Várias

VáriasVáriasVárias

Várias

Outros 0

6.000

83.7506.150

14331

239 017

605.582

ProjectoEdp E Escola Solar 2006 2010Edp E Escola Solar 2005 2010Edp E Escola Solar 20GB 2010Edp E Escola Solar 2000 2010Edp E Escola Solar 2008 2010Edp E Escola Solar 2008 2010Edp E Escola Solar 2006 2010Edp E Escola Solar 2006 2010

BeneficiárioEntidade financiadoraEDPEDPEDPEDPEDPEDPEDPEDP

Avi - Norte 2017Avi - Norte J. TeixeiraAvi - Norte ExpoformaFundação Comendador Admeida Roquecentro Padre Alves CorreiaAvi - Colónia De Férias - Associação Crescer Com SentidoAvi - Colónia De Fénas - OutrosOutros

Pdëdicos Do PAindD - Reçresentação MarteC-moq Social Recreativo Cuftw Desportivo De FavaiosCentro Social 5 Tiago De LobãoCentro Social Paroquial De Santa Catarina

Manta nte4.9095.0031.2857.DBo7.9313.765

7064 957

Campanha Verde EsperançaCampanha Verde Esperança

Várias Casa Dos Pobres De Coimbra 5 509Várias Conselho Portugués Para Os Refugiados 3 057

Várias Asa — Associação De Desenvolvimento De Santo Mtónio 100.000Várias Paramédicos De Catástrofe Internacional 66 024

Appacdm De Soure

lnst. Polit SetubalSociedade Portuguesa de Ortopedia e TraumatotogiaOutros

Reconstrução de várias htaçães destruCas pelos fogos

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ANEXO Às DEMDNSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017


EDP e Escola Solar EDP Asesclaçao Dresi For Sucesa

Empowermenl BPI Madragoir ii Varias Banco do Bebé

Empowermenl - Mssão com Pinta FASDASE - Aasociaçao de Famitares e Asfigos do Cidadao com Dificuldades de Adaptação da Safra da Eslrets 1.701Empowermerl - Mssao com Pirda PPADI - Associação de Pais e Pmiigos do Dimnudo fiteleclual 6 338Empacerment - Masao com Pala Associação Caminho do Sem Fazer Manhi1o 5 653Empowermenl - Pilosas Com Pela Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola BasLca da Estação de Tadim 4 643Empowermenl - Pilosas com Pala Associação de Paia e Encarregados de Educaçao da Escola EBI de Vale de Estacas 1 375Empowermsrm - Pilosas com Pala Associação de Prcoeçao á hfáncla Bispo D Mrdrio Barroso 4 U5Empowermerm - Pilosas Com Pala Associação Ponagues a de Pais e Amigos do CdadOO Delolede MarreI de Éuora 2.116Empowermerm - Pieosao com Pala Associação Una Poda Msigr 328Empowermera - Pitssao com Pala Cddas Diocesana de lasei 2 326Emposermenl - kussao com Pinta Cedro Comandaria da Quota do Conte 2 114Emrtarned - têssio cmli Pinta Certo de Sciiaasadaae Socrasde Capoto 2 455

oaeasem-Lesoao com Pinta Cenam Socaau ParoquaadeVsa C.tz 924Ençaermed. saisSe com Pla Cedro Só ai Paroquial Pan ¶1 a 722Empaemnera. saisSe Com Pia CorsaroPoatigias calara Refagados 1506Empawermen. I.Piss5o Com Pia Lar de Saros Es:&ãoa 5375Emparermem I.issso com P saa D Cor.ptsreto - Ass ctalo se Fraternidade CimoS 7158Empowemrerd-PtiugalMasrmo Varias Corpodeltae 13207

hslddo Macaelror Asosa 1500

CeetoSoc.MdeSaa.t 2OCato de Pwasua Cw.bra 08 Bcs 49 igá

WACCM- Moocfl Aena de Pas efrer.goa de Crianças Derraloas Manta ri 27 ¶58PCREDIT%PSS 20000ADEREM

- Associação de Desensolurmenlo de Pitarão 7000- Assocraças Nacional de Pais e Asilgas REli IS 2=

APEM - Associação de Apoio à Pessoal Excepcorsl do Agarre 3086A-FPACDM- Asoociaçso Po daguesa de Pais e Migas do Cdadao Dericie Mental de Pmlahgre 2 504A-?paCDM de ulana do Castelo 5 550Associação ‘ATerra dos Homerr 2000Assoceção Bagos Douro AtO) 22 980Associação das P4deias de Crianças 505 de Portugal 3.308Associação da Asaigos da Reverendo Pate Josë das Sardos Ferecs de litura {AOJOM) 20.000Associação de Apoia a Idosos e Jovens da FreguesIa de Pileca II 614Associação de Desenvolamerro de Nogueira da Regedoars 16.100Associação de Pirabsia Cerebral de Lisboa- mCL 49 165Associação de Solidaredade adamcia de saidaAssociação Educar. Reabiloar. broluir Diferenças tEPID) 603Associação Hamandafa de Bombeiros Vdanrdrios da Acordam 34638Associação ladra Arara ra Reabldaçso e Reidegraçaa Palcosaccut - MO5RP 5 750Associação pas o Pnanser.o da Famia - Cato de Adoraremos Proteção a twas de Trata de Seres etrisar a 525Associação Poligeussa se Para e MiMos do Ciaáo cmli Dafcéa Piloda de Sartaebrs 27032Associação Piaisgueos 34 P52 e Migos do Cdadáo coas DtrteX:a Pibriar de V*aços 4143Assoce;âa Ditas oss Poisa a 522Assooaáo Sar’.o Maneza 2517Associação Saúde em Ponugués - Deiegaçso Regional do Cerors 10279CasA_Ceia ae Apoio ao Sem Atig: 8011Casa doa Poarres se Coirbra t2 76dCASC1_Cearodepc*Socot soCorcerio de rita 21584Cedro os Bem Estar Socri 34 k-oocrres 13062CedrooaE&acaçãossoecbéR D Letra 30174Cedro WaMa da Saira Casada sasactirsede Peso aaRéaa 65l0Cedia braslil Nossa Sensora do Carmo 6 061Cedio Paroquial as Bem Estar Social de Arenlela - Cedro Comandado Pdo llvda Emprega 20000Cedia Social de Atareus 25211Cedio Social e Jardim hiantá de 5. Crlstóvao ¶3003Cedro Social E Paroqual de Ferrera 30.000Cedro Social Paroquial de Neosa 550Cedro Social Paroquial de eda IS 007CERCKk Cooperaria de Bromo e Reabiiaaçao de Crianças hadapradas da Nazaré, CRL 20 053Cooqregsção das Servas Franciscas de Nossa Senhora das Graças 17.606Cansara Podasses para os Refugiados 11.242Cruz Varmesie Portaguesa.De iegsçao da Guarda 38.133Cruz Vermena Porrágiese. Deiegsçao de Barcelos 7.953Cruz Vermeba Portuguesa. Deiegsçâo de Esposende e Eens5o de Apúlra 50003Crua Vermesa Portagaeae- Delegaçao Local de Selara 3 820Cru Vermesa Podaçoesa- Detegaçao Local de PiUiosrrFioa 43 447Cruz Vermema Padagseaa- Detegaçao de Arcos de Valderez 20 026Doversaa CCRD 1 431Do-.encsRD 3000Ea 34 fleiMção Socit Eagse-le. V&rce aa P55 Fataçs2 PibseSacrnerro 6088Ploecras ão Vaaga 13 405Pundaçam AJJ 13007Potação Passa Sarges P55 6 122Seda Casada eilsercôra,a DE MRMOELA 17.000Ltwrflodeapoo a YotemaZa da SOJA 26524Aassciação Pes-em-Reca- 5fico de Fotão 4034Retoo 4 Good - &cIeo de Faro 2 547Sala Casa os lilserua-ca se Aras IS 77fSatCaaa 08 e.isei.cc-tj JtCont,a 9215Sarda Casa da l.9swtoroa se Evmammle 5713SEACODP. Social Enrreprenaers Agency. CRL 45 077sociesaaa Racreelva e ePasical da Pedreira 34 500SuAo . Associação ae Desenvolrimenro Comunlária 6 500

1.161.557

31 de dezembro de 2016:

Prorecro Eimeisae mandadora

l00%bsboa Varias Re-raod4000d

20-te

Rereeciárlo Pitnlente

21 500

6263

6000

VariasVariasVàrrssVáriasVáriasVariasVáriasVarrasVaoaaVariaVasaVariaVaiasVaiasVai-asVaias

Par Lar, Barro láMorPar Barro lata

no Pita aem Tadas 2016etuimenio Muro para Todas 2016e.tumenro Mais para Todas 2016ehiumento Mate para Todo, 2016etumento Mais para Todos 2016litomenro Maia para Todos 2016etomenro Mais para Todos 2016etamenio Mais para Todos 2016Pilodmento Mais pars Todos 2016Pitumenlo Mais para Todos 2016Pitumenro Mais para Todos 2016Pitumenro Mais para Todos 2016Pitumenro Mais para Todos 2016Maumenro Mais para Todos 2016Pituments Mais para Todos 2016Maumenro Mais pars Todos 2016Maumenro Mais para Todos 2016Maumenro Mais para Todos 2016tsb.ntamo Loas para Ts 2016Lb.reoo — para Todos 2016f.b.rerzo Mas para Todos 2016Pi%wne:o Mas para Todos 20r6Pit.tr.o Mais pdra Todos 20r6Pit%remo Mais para Todos OorhPitwoorto Maia para Todos 2crbPitssreio Mas para Todos 2015Pitsrero Mas para Todos 2015Pitw,eoo Mas paa Todos 2016Pit’n&rro Mas para Todos 2015Pitw-sa,s Mas pa-a Troes 0-liSMavrmeda Mais para Todos 2015Ltvrmerto Mais para Todos 20r5Mavrmsnro Maia para Todos 2015litameda Mais para Todos 20r5Maamedo Mais para Todos 2015Maameora Mais para Todos 2016Maamenlo Mars para Todos 2016Madmenso Mais para Todos 2016Maormenso Mais para Todas 2016Maumenro Mais para Todas 2016Maumedo Mais para Todos 2016Maamnnro Mais para Todos 2016etamento Mais para Todas 2016Maulmenfo Mais para Todos 20r6edurmdnso Mais pars Todos 2016etuimenro Mais para Todos 2016etamenro Mais rara Todos zoroMavwefo Mas para T06oe 2016ekvwento Mas rara Todos 2010Mavererco I para Todos 2010ekvsnen:o Pi para Todos 2016ekwreo:o Mas para Todos 2016e.twnerto Mais pera Todos 2016Masrerro Mas para Todos 2016Pitrenerra Mas para Todos XISetaronrio l para Todos XISPitwrie’ro l para Todos XISPitsame,’ro lilas pera Todos XISPitrameruo tn5sa para Todos 3016Pitvrmedo Mars para Todos 2015Ma-amenio Mars para Todos 2016Pitrurmenio Mais para Todos 2016

VariasVaies

VasVáriasVáriasVáriasVáriasVariasVariasVariasVariesVariesVariesVariesVariesVariesVariesVasasVarasVariasVariaVasasVariaValiasVariasVarasVáriasVarasVarasVarasVarasVkJsVarasVarasVarasVarasVarasVàrdsVariasVariasVarasVarasVarasVáriasVariasVariasVariasVariesVasasVasasVasasVá’ iasVaiasVariasVasasVarasVarasVarasVflsValas‘RiasVarasVariasVárias

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5. ALTERAÇÕES DE POLITICAS CONTABILÍSTICAS. ESTIMATIVAS CONTABILSTICAS E CORREÇÃO DEERROS

Durante os exercidos findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016, não ocorreram quaisquer alterações depoliticas contabilisticas ou alterações significativas de estimativas, nem foram identificados erros materiaisque devessem ser corrigidos nas demonstrações financeiras.

6. ATIVOS FIXOS TANGIVEIS

Durante os exercidos findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016, o movimento ocorrido nos ativos fixostangiveis, bem como nas respetivas depreciações acumuladas, foi o seguinte:

2017Equipamento

básicoAtivo bruto:

Saldo inicial 427087Saldo final 427.087

Depreciações e perdas por impahdade acumuladas:Saldo inicial 169.451Depreciações do exercicio 28472Saldo final 197923

Ativo liquido 229.164

2016Equipamento

básicoAtivo bruto:

Saldo inicial 427.067Saldo final 427.067

Depreciações e perdas por imparidade acumuladas:Saldo inicial 140.979Depreciações do exercicio 28.472Saldo final 169.451

Ativo liquido 257.636

Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, os ativos fixos tangiveis, respeitam a painéis solares instalados noinicio de 2012 em diversas escolas ao abrigo do projeto Rock in Rio - Escola Solar recebidos comodonativo em espécie.

Após a instalação destes equipamentos, a Associação recebe a receita de eletricidade gerada por estes,deduzida da energia consumida pelas escolas.

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7. OUTROS CRÉDITOS A RECEBERN

Em 31 de dezembro de 2017e 2016, a rubrica “Outros créditos a receber” tinha a seguinte composição:

2017 2016Outros créditos a receber:

Donativos a receber (a) - 30.000Outros 47 25

47 30.025

a) Este montante corresponde a um donativo a receber da Deita, no âmbito do projeto “Movimento maispara todos 2016”, que foi recebido subsequentemente.

8. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO

A Associação é uma entidade sem fins lucrativos, que não exerce a titulo principal a atividade comercial,industrial ou agricola, encontrando-se sujeita a tributação em sede de IRC, a uma taxa de 20% incidentesobre o rendimento global correspondendo à soma algébrica dos rendimentos liquidas das váriascategorias determinadas nos termos do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (“IRS”).Adicionalmente, as quotas dos seus associados, os subsídios e incrementos patrimoniais obtidos a titulogratuito, todos quando destinados à direta e imediata realização dos seus fins estatutários, não estãosujeitos a IRC.

A Associação durante o exercicio findo em 31 de dezembro de 2008, mediante requerimento solicitado aoMinistro das Finanças, obteve a isenção do IRC. A isenção não abrange os rendimentos empresariaisderivados do exercicio das atividades comerciais ou industriais desenvolvidas fora do âmbito dos finsestatuários, bem como rendimentos de titulos ao portador, não registados nem depositados, nos termos dalegislação em vigor. A isenção está condicionada à observância continuada dos seguintes pressupostos:

- Exercicio efetivo, a titulo exclusivo ou predominante, de atividades dirigidas à prossecução dos fins quejustificam o respetivo reconhecimento da qualidade de utilidade pública;

- Afetação de 50% do rendimento global liquido (referido na alinea anterior) que seria sujeito a tributaçãonos termos gerais, até ao fim do quarto exercicio posterior àquele em que tenha sido obtido, salvo, casoimpedimento no cumprimento do prazo de afetação;

- Inexistència de qualquer interesse direto ou indireto dos membros dos órgãos estatuários, por simesmos ou por interposta pessoa, nos resultados da exploração das atividades económicasprosseguidas pela entidade.

De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção por partedas autoridades fiscais durante um periodo de quatro anos (cinco para a Segurança Social), exceto quandotenha havido prejuizos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções,reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstãncias, os prazos sãoalongados ou suspensos. Deste modo as declaração fiscais da Associação dos anos de 2014 a 2017poderão vir ainda ser sujeitas a revisão.

No exercicio findo em 31 de dezembro de 2017, a Associação gerou resultado liquido positivo que que iráintegrar os fundos patdmoniais. No exercício findo em 31 de dezembro de 2016, a Associação gerouresultado liquido negativo que integrou os fundos patrimoniais. No âmbito da legislação fiscal em vigor,estes resultados não são tributáveis, á luz do n°3 do art.10° do código de IRC, tal como exposto acima.

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9. ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS

Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, a rubrica Estado e outros entes público& tinha a seguintecomposição:

2017 2016Passivo Passivo

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares:

Retenções de impostos sobre o rendimento 1.408 4.195Contribuições para a Segurança Social 2.131 1.603Outros 26 20

3.565 5818

10. FUNDOS PATRIMONIAIS

A Associação foi constituida em 26 de Março de 2004 com três Associados. Como forma de concorrer parao património social, os associados poderão contribuir com donativos financeiros, prestação de voluntariado,entrega de bens e, eventualmente, com uma quota que venha a ser estabelecida em Assembleia Geral. Osassociados podem ser pessoas singulares ou coletivas, podendo ser efetivos ou benfeitores. SãoAssociados Efetivos as pessoas singulares que participam voluntária e regularmente com os seus serviçosna Associação, integrando qualquer dos seus departamentos. São Associados Benfeitores, os não efetivosque participam com a doação de bens materiais e/ou quotas para a manutenção da Associação. A Direcçãopoderá conceder aos Associados Benfeitores, considerando o quantitativo avultado e a regularidade da suacontribuição, a sua equiparação a Associado Efetiva.

II. OUTRAS DIVIDAS A PAGAR

Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, a rubrica “Outras dividas a pagar” tinham a seguinte composição:

2017 2016Outras dívidas a pagar:

Donativos a atribuir (a) 1.039,939 247.304Acréscimos de gastos:

Fornecimentos e serviços externos 15.000 42.086Remunerações a liquidar 7.827 8.531Outros 663 2.832

1.063.429 300.753

a) Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, as outras dividas a pagar correspondem, essencialmente, àsverbas recebidas e ainda não entregues a instituições e associações sem fins lucrativos, cujadistribuição ocorrerá em periodos subsequentes a 31 de dezembro de 2017 e 2016, respetivamente.

12. DIFERIMENTOS

Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, as rubricas “Diferimentos” tinham a seguinte composição:

2017 2016Diferimentos actïvos:

Seguros 139 115

Diferimentos passivos:

Donativos em espécie (a) 229.164 257.636

a) Este montante respeita ao diferimento do donativo em espécie (sistemas foto voltaicos), obtidos nacampanha “Rock in Rio — Escola Solar” (Nota 6).

10


ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017


13. FORNECIMENTOS E SERVICOS EXTERNOS

Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, a rubrica “Fornecimentos e serviços externos”, respeitavamaioritariamente, aos gastos de manutenção dos painéis solares, ao abrigo do projeto “Rock in Rio -

- Escola Solar’.

A diminuição da rubrica é explicada, essencialmente, pelo facto da associação ter renegociado com orespetivo fornecedor o serviço de manutenção dos painéis solares e ser entendimento da Direção que omontante de responsabilidades registado no balanço em 31 de dezembro de 2017 é suficiente para fazerface aos serviços de manutenção prestados até esta data.

14. GASTOS COMO PESSOAL

t2s-’ ¶LL

Em 2016, a Associação contratou a segunda colaboradoraesse número em 2017. Durante os exercícios findos em 31seguinte detalhe:

Remunerações do pessoalEncargos sobre as remuneraçõesPrémios ao pessoal

Outros gastos com o pessoal

15. OUTROS RENDIMENTOS

para os seus quadros de pessoal, mantendode dezembro de 2017 e 2016 esta rubrica tem o

2017 2016

47.239

9.98638.822

8.557

7.336432 389

57.657 55.104

A rubrica “Outros rendimentos”, nos exercicios findos em 31 de dezembro decomposição:

Venda de energia

Donativos em espécie (Nota 12)

Donativos diretos à Associação (a)

Outros

2017 e 2016, tinha a seguinte

2017 2016

52.117

28.472

11.586

46.529

28.472

15.300

27.087 -

119.262 90.301

a) Os donativos diretos à Associação reconhecidos no exercicio findo em 31 de dezembro de 2017, sãoreferentes ao projeto GenlOs, onde 10% da totalidade dos donativos são afetos à Associação, e sãoreconhecidos em função da execução do projeto. Os donativos diretos à Associação reconhecidos noexercício findo em 31 de dezembro de 2016, enquadram-se no ãmbito do protocolo assinado pela SICEsperança com o LIDL, que foi concluido no exercicio findo em 31 de dezembro de 2016, referente aoProjeto ‘Movimento Mais para Todos”, estavam contemplados donativos afetos à Associação, paracobertura dos seus custos de estrutura, numa proporção de 1,5% da totalidade de donativos angariadospor esta entidade.

16. JUROS E GASTOS SIMILARES SUPORTADOS

Os juros e gastos similares suportados reconhecidos, no decurso dos exercicios findosde 2017 e 2016 respeitam, essencialmente, a despesas bancárias.

em 31 de dezembro

O CONTABILISTA CERTIFICADO

11

A

—-

e

RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL

SIC ESPERANÇA ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL

À Direção

O Conselho Fiscal, no cumprimento das disposições estatutárias e no exercício das suascompetências, vem dar conhecimento do seu Parecer sobre os documentos de prestação decontas da Associação de Solidariedade Social SIC Esperança, para o exercício de dois mil edezassete, tendo obtido da Direção os documentos complementares e os esclarecimentossolicitados.

1. Procedemos nos termos dos estatutos:

- À fiscalização dos atos da Direção, através dos elementos de contabilidade e dasinformações e esclarecimentos obtidos da Direção;

- À verificação da observância da lei e do cumprimento dos Estatutos, no que concerneàs contas;

- À verificação do balanço, das demonstrações dos resultados por naturezas e dosfluxos de caixa do exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e o correspondenteanexo, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites emPortugal para as Instituições Particulares de Solidariedade Social;

- À verificação do Relatório de Gestão do exercício de 2017 preparado pela Direção.

2. A ação fiscalizadora desenvolvida permite-nos concluir que:

- A contabilidade, as demonstrações financeiras supra referidas e o Relatório deGestão satisfazem as disposições legais e estatutárias e refletem a atividadedesenvolvida e a situação da Associação;

- Os atos da Direção, do nosso conhecimento, salvaguardam o cumprimento da lei;

- As contas merecem a nossa concordância.

3. Nesta conformidade somos de parecer que a Assembleia-Geral:

- Aprove as contas do exercício de 2017, apresentadas pela Direção;

Carnaxide, 14 de maio de 2018

Presidente

Vogal

Vogal 7

demonstraÇÕes financeiras em 31 de dezembro de …

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