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INFORMATIVO DA COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA
ANO II • juLHO/2005
Delegações chinesas mantém cronograma do projeto da Fase C de Candiota
O sucesso de nossa presença na XIII FenadoceFoi um sucesso a presença do estande da
CGTEE/Eletrobrás na XIII Fenadoce, em Pelotas.págIna 6
A construção da Fase C da Usina de Candiota segue o cronograma de trabalho acertado com os parceiros do conglomerado chinês CITIC. Em junho chegou ao Rio Grande do Sul a terceira delegação, seguindo a segunda que veio em maio e a primeira que veio em janeiro.
Junto com técnicos da CGTEE/Eletrobrás, as delegações chinesas avaliaram as
págIna 2
projeto Canoagem na Escoladestaca atletas e educa a juventudeO projeto Canoagem na Escola, começa a apresentar resultados altamente positivos, tanto destacando atletas como ajudando a formar socialmente a juventude. Em Candiota, o projeto foi renovado.págIna 7
O programa Luz para Todosavança em todo o Estado
O programa Luz para Todos, do governo federal,que pretende acabar com a escuridão nas localidades
mais distantes do país, se espalha no estado e recupera aesperança de melhorar a qualidade de vida de milhares de gaúchos.
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possibilidades técnicas de construção da obra. Na foto, da esquerda para a direi ta, o diretor Financeiro, Sereno Chaise, o chefe da terceira delegação, Wang Wei jun, e o presidente da CGTEE, Júlio Quadros.
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O cronograma para a construção da Fase C da usina Termelétrica de Candiota acertado com o conglomera do chinês CITIC e a ACGTE/Eletrobrás foi cumprido com mais duas delegações que vieram ao Rio Grande do Sul nos meses de maio e junho. A primei ra delegação veio em janeiro.
As duas delegações chinesas trabalharam intensamente com técnicos da CGTEE e da Eletrobrás, manti veram contatos com representantes comerciais e autoridades financeiras para compor o projeto. A proposta co mercial deve ser apresentada à CGTEE pelo CITIC, na segunda quinzena de julho deste ano.
A segunda delegação, chefiada por Dai Baomin, constituída de técnicos e gerentes comerciais do grupo chinês CITIC, em número de 11, chegou dia 19 de maio a 3 de junho. E a terceira delegação, composta por 12 integrantes, trabalhou no Estado de 23 a 25 de junho. Antes de vir ao Bra sil, esteve em Paris e convidou técni cos da Alstom, a vir ao Rio Grande do Sul para participar dos debates sobre o projeto.
Os trabalhos desenvolvidos contemplaram: a definição do padrão tec nológico a ser utilizado em processos industriais; coleta de informações complementares referentes ao local de instalação do empreendimento e das instalações a serem compartilhadas, infraestrutura disponível, exigên cias de controle ambiental, logística de transportes rodoviário especial e portuário; abordagem da legislação brasileira referente a tributos, impostos e legislação trabalhista; coleta de informações sobre força de trabalho, disponibilidade e respectivos preços de equipamentos e materiais de cons
Segue cronograma de construção da Fase C de Candiota
trução a serem utilizados no empreen dimento.
A terceira delegação chinesa, com 12 integrantes, veio tratar do financia mento dos recursos necessários à construção da Fase C. A delegação foi composta de funcionários da área financeira do CITIC e do China Development Bank – CDB. A delegação, no dia 23, visitou o governador Germano Rigotto, acompanhada do presidente da CGTEE, júlio Quadros, e dos dire tores da empresa: Financeiro – Sereno Chaise, Técnico – Marcelo Cecin e Administrativo – Eduardo Peters.
O objetivo desta delegação era elaborar a estrutura financeira do financiamento e a forma de repasse através de um banco brasileiro, no caso o Banco do Brasil. No dia 27 e 28 de junho a delegação chinesa man teve contato com representante do Banco do Brasil. E no dia 29, a delega ção foi recebida pela direção da Eletrobrás, no Rio de janeiro, quando dis cutiu a participação da estatal como garantidora na estrutura de financiamento.
O cronograma de trabalho que vem sendo desenvolvido é conseqüên cia do protocolo assinado em novembro de 2004, pelo então presidente
da Eletrobrás, Silas Rondeau Cavalcante Silva, e o da CGTEE, júlio Qua dros, e por representantes do Citic Group (conglomerado chinês) e do China Development Bank (banco de desenvolvimento chinês), na presença dos presidentes das repúblicas do Brasil e da China, Luiz Inácio Lula da Silva e Hu jintao; e da então ministra das Minas e Energia, Dilma Rousseff.
Dai Baomin, gerente do projeto Fase C, disse que o projeto de construção da Fase C da usina de Candio ta, foi um dos 13 projetos assinados na visita que fez ao Brasil o presidente da China, Hu jintao, e o primeiro a ser escolhido, por isso, sua importância para as relações comerciais entre o Brasil e a China.
O presidente da CGTEE, júlio Qua dros, ressaltou a seriedade com que o trabalho vem sendo desenvolvido en tre os parceiros do Brasil e da China, e a importância que o projeto tem para o setor elétrico nacional. Ele não deixa de citar que “tudo começou em maio do ano passado, quando o presidente Lula se encontrou com as autoridades chinesas na China, e teve continui dade com a visita da ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, à Expo China, em junho de 2004”.
Técnicos e direção da CGTEE com a segunda delegação chinesa, na Usina Presidente Médici
A direção da CGTEE, o secretário estadual das Minas e Energia e a terceira delegação chinesa, no Palácio Piratini
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CgTEE bate recorde de produção de energiaA revisão especial dos equipamentos reali
zada nos principais equipamentos da usina Ter melétrica Presidente Médici, de Candiota, permitiu que a CGTEE atendesse as demandas de energia elétrica solicitada pelo Operador Nacional do Sistema (ONS).
A geração termelétrica à carvão produzida no Rio Grande do Sul, especialmente a de Can diota, tem sido utilizada para sanar as dificuldades no abastecimento causada pelas baixas chuvas verificadas na bacia do Rio Iguaçu, no Paraná.
Em março passado a usina registrou a produção de 173.899,93 MW. Em abril, foram gera dos 180 mil MW/h, a maior em um único mês, durante o período de cinco anos, suficientes pa ra atender cerca de um milhão de pessoas. Es te resultado foi possível graças ao esforço de recuperação de suas unidades geradoras, efetuado em 2004, onde foram investidos cerca de R$ 50 milhões.
Os números são resultado direto da Revisão Histórica realizada no período de 1º de julho a 7 de outubro de 2004, na unidade 3, e de 1º de setembro de 2004 a 20 de janeiro de 2005, na unidade 4. Com ela a CGTEE conseguiu aumen tar a capacidade de geração, que era de 130 MW, recuperou a continuidade das caldeiras (respon sáveis por 80% das indisponibilidades das unidades geradoras), a segurança operacional dos geradores, através das capas de contenção dos rotores executada na fábrica da AlstomBrasil, na cidade de Taubaté, em São Paulo.
Outros dois pontos de grande êxito foram a manutenção preventiva de sistemas comuns às duas unidades, envolvendo silo de cinza, es teiras transportadoras de cinza pesada, torre de resfriamento e chaminé e a manutenção preven tiva geral, nos sistemas de ventilação, pulveriza ção, movimentação de cinzas, queimadores, bombas e válvulas. Segundo o operador de usina, Marcos Robaina, a disponibilidade das máquinas influenciou bastante. “Tendo disponibili dade das máquinas e carvão para queimar, con
seguese uma produção muito boa”, explicou Robaina.
A revisão dos equipamentos da usina permitiu que Candiota atendesse a demanda do ONS, operando no seu potencial máximo, em função dos reservatórios de águas que abastecem as hidrelétricas da Região Sul do Brasil, que estiveram com níveis muito baixos devido à estiagem. “Isso mostra os bons resultados dos investimentos feitos pela empresa, com a Revisão Histórica e legitima os R$ 50 milhões de reais investidos”, ressaltou Cézaraugusto Gomes Scalcon, chefe do Departamento de Produção de Candiota(DTC).
Para atender as necessidades de geração de energia terméletrica nestes níveis a CGTEE realizou duas encomendas extras de carvão mi neral, nos meses de março e abril, sendo de 50 mil toneladas cada encomenda, somandose assim à cota mensal de 133.333,33 toneladas mês de carvão, possibilitando que a Companhia Riograndense de Mineração (CRM), aumentas se o ritmo de fornecimento de carvão à usina, elevando assim a contratação de serviços, criando mais postos de trabalho e aumentando o movimento da economia local.
O aumento da disponibilidade das unidades da CGTEE contribui com exportações de energia para a Argentina e uruguai, além do atendimento aos contratos firmados com a CEEE, RGE e AESSuL.
A CGTEE e a Prefeitura de Candiota chegaram a acor do para o pagamento de tributos relativos aos anos de 1999 e 2000. O compromisso foi assinado pelo presidente da empresa, Júlio Quadros, o diretor Financeiro, Sereno Chaise, e o prefeito municipal de Candiota, Marcelo Me nezes Gregório, na presença da diretoria da CGTEE e da vereadora Beatris Meneguzzi, no dia 5 de maio (foto). O acordo passou a valer após ser homologado pela Justiça Federal.
Júlio Quadros falou da satisfação de estar acertando as contas da empresa junto ao Município. “Desde que assumimos a gestão estamos pagando em dia os tributos e agora saldamos as dívidas herdadas de gestões anter iores” . O prefei to Marcelo destacou que “a Prefeitura foi muito bem recebida pela direção da CGTEE e este acordo encerra uma novela de muitos anos”. O valor corrigido da dívida do processo de execução fiscal é de R$ 1.004.879,65. A dívida será paga pela empresa em imóveis situados na Vila Operária – R$ 260 mil; R$ 300 mil em até três dias úteis após a homologação judicial : e os restantes R$ 444.630,59, serão pagos em 12 parcelas mensais fixas de R$ 37.052,54.
Acertando as contas com a Prefeitura de
Candiota
Foi lançado em junho, no Teatro Renascença, em Porto Alegre, o CD Etnomusical “Kanhgág Ag Vĩ Ỹmã Mág Ki” (Vozes Kaingang na Aldeia Grande), obra inserida na política de responsabilidade social do governo federal, com patrocínio da CGTEE e do FUMPROARTE, da Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre, e apoio da VT Propaganda – Gráfica e Mídia.
O CD é uma combinação de cantos tradicionais e sons instrumentais registrados por velhos kaingang oriundos das terras indígenas do Alto Uruguai e residentes em Porto Alegre. Kasú (João Carlos Kanheró), Jagtyg (Zílio Salvador) e Rẽtón (Felipe da Silva), protagonistas deste trabalho, vivem na Lomba do Pinheiro, periferia de Porto Alegre (chamada por eles de Ỹmã Mág; lê-se amombãg, literalmente, aldeia gran-de).
O CD Kanhgá’g Ag Vĩ Ỹmã Mág Ki priorizou o universo cultural dos kófa (velhos kaingang) através de três eixos temáticos: GUFÃ - Cantos do tempo mitológico, o tem-po em que todos os seres da flo-resta falavam; CICLOS DE VIDA - Cantos relacionados aos ritos, ao cotidiano e à memória dos an- tepassados, transmitidos oral-mente por muitas gerações; e LUTA - Cantos de guerra referentes às an-tigas disputas com os índios kanhgág jữ, literalmente “índios brabos” (termo associado ao povo Xokleng), uma metáfora da luta atual dos kaingang pelos seus direitos.
KANHGÁG AG VĨ ỸMÃ MÁG KI VOZES KAINGANG NA ALDEIA GRANDE
Foram investidos R$ 50 milhões em revisão histórica
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CgTEE renova seguro com sucessoA CGTEE acaba de renovar sua
apólice de seguro, mantendo a cobertura protetora dos riscos. No pre gão presencial, realizado em 12 de maio, compareceram duas empresas: Seguradora Bradesco S.A. e a Mapfre Vera Cruz Seguradora S.A.. Venceu a proposta da Bradesco, no valor de R$ 5,415 milhões representando a redução de 30% em re lação a apólice de 2004, o que demonstra o acerto do Grupo de Seguros e da Gestão na busca do me nor risco para a CGTEE.
A luta para elevar as condições de segurança da CGTEE iniciou em janeiro de 2003. O valor da apólice de seguro das instalações era de R$ 9,4 milhões, cobrindo as três unidades geradoras: Candiota, Nutepa e São jerônimo. Em julho de 2003, a Diretoria Executiva criou o Grupo de Trabalho sobre Seguros e sua sugestão de que a renovação do seguro seria por unidade, incluindo a oficina Mecânica de São Leopoldo como unidade a ser segurada, foi aprovada.
O valor do seguro operacional de Candiota no ano passado foi defi nido em R$ 8,1 milhões de reais no pregão presencial realizado em mar ço de 2004, em que foi vencedora a Itaú Seguros S.A. Somandose às outras unidades (Nutepa, São jerô
nimo, Oficina Mecânica de São Leopoldo), as apólices das quatro unidades totalizaram valor aproxima do de R$ 8,3 milhões reais, uma re dução de R$ 1,2 milhões em relação à apólice de 2002. Na oportuni dade, foi mantido o seguro operacio nal e de máquinas para a unidade de Candiota, sendo que para as demais unidades foi feito seguro básico e de incêndio, explosões e danos elétricos.
Em 2005, o Grupo de Trabalho do Seguro abriu negociação com o Instituto de Resseguros do Brasil (IRB). A fundação COGE (Comitê de Gestão Empresarial), assessorou o grupo e apresentou um Relatório de Inspeção e Análise de Riscos. Após reunião com a área técni ca do IRB, foram enviadas informações ao mercado sinalizando positi vamente para a redução do prêmio que diminuiu em R$ 2.575 milhões.
Pesou a favor da CGTEE os investimentos realizados e projetados para a usina de Candiota no período de 2003 a 2006. A gestão já investiu mais de R$ 50 milhões, compro vados através dos relatórios publicados no diário oficial e outros demonstrativos. Este ganho no custo da apólice é resultado dos esforços do Grupo de Trabalho de Seguro e da gestão da CGTEE.
A comissão formada por representantes do Setor de Segurança e Medicina do Trabalho de Candiota (DASSC), Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), Assessoria da Presidência da CGTEE, Brigada Militar, Senergisul, Associação dos Moradores da Vila Operária, Escola Estadual Seival, Consepro, Com panhia Riograndense de Mineração (CRM) e empresas como USIMEC, Yergata, Empresa de Ônibus KOPERECK, Supermercados Peruzzo, Rádio Interativa FM, CIMBAGÉ, Rádio Sintonia FM e Jornal A 1ª Folha, está em intensa mobilização visando reduzir os acidentes na Rodovia Miguel Arlindo Câmara.
Colocando em prática seu plano de ação, a comissão conseguiu com promissos do DAER, por meio do engenheiro Nelson Cázar Carvalho Mar tins, de elaborar projeto para implantar a colocação de calotas redu toras de velocidade, placas de sinalização e de indicadores com o número de acidentes, de vítimas, dias sem acidentes e sem mortes. O coor denador da Faculdade de Comunicação Social da URCAMP, Orlando Car los Brasil, e os alunos do curso assumiram o compromisso de até o final do mês apresentarem proposta de campanha publicitária de conscientização para redução dos acidentes. E, no contato com o gerente da RBSTV – Bagé, João Paulo Célia, ficou acertado que a emissora vai fazer uma avaliação técnica e colocar algumas inserções na programação.
O objetivo da comissão é realizar uma campanha de conscientização com toda a comunidade, colocar calotas redutoras de velocidade nos perímetros urbanos da rodovia; colocar placas de velocidade e placas educativas na rodovia, fazer a Brigada Militar fazer efetiva fiscalização e uma real ação da prefeitura Municipal de Candiota, com relação aos animais soltos na rodovia.
CGTEE auxilia comunidade para reduzir acidentes
na Rodovia Miguel Arlindo Câmara
A CGTEE acaba de publicar emum caderno especial o seu
relatório financeiro anual.A obra, pela primeira vez, é
entregue a todos os funcionários que podem assim, avaliar nateoria aquilo que ajudaram aconstruir no período de 2004.
O balanço anualnas mãos dos
funcionários
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O Departamento de Segurança e Medicina do Trabalho (DAS) da CGTEE, através de seus téc nicos e engenheiros de segurança, está realizando a avaliação de todas as áreas da empresa, a partir dos primeiros dias de junho de 2005, dentro do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) nas unidades da empresa.
O programa está voltado para melhorar a qualidade de vida nos locais de trabalho. Para tanto, serão realizadas medições no ambiente de trabalho através de aparelhos a serem carregados por alguns funcionários durante a jornada de trabalho a fim de se identificar os níveis de poeira e ruído, para propor meios de minimização e até eliminação dos mesmos, preservando desta forma a saúde e a integridade dos trabalhadores.
A ação vai subsidiar o desenvolvimento do Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) e o PPP, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e recursos naturais e saúde do trabalhador. O DaS lembra: você faz parte deste processo, contribua para sua realização e bom desenvolvimento.
Para melhorar a qualidade do ambiente de trabalho
O Mapa deRisco da CgTEE
Pela primeira vez na história a CGTEE Candiota e Sede – vai dispor de um Mapa de Riscos, ajudando a CIPA e a Segurança do Trabalho a prevenir as possibilidades de acidentes, melhorando o nível de segurança no trabalho. São jerônimo e Nutepa já tinham estas orientações.
O mapa de risco é uma atribuição da CIPA, prevista na NR5 da portaria 3214 de 08/06/78, com a participação dos trabalhadores e acompanhamento do Departamento de Segurança e Medicina do Trabalho. O Mapa de Risco da sede foi inaugurado no dia 16 de maio e o de Candiota, será inaugurado em junho.
O Mapa de Risco é uma avaliação qua litativa observada pelo ponto de vista dos trabalhadores e apresentado à CIPA para identificar as possíveis riscos no ambiente de trabalho, permitindo a tomada de medidas preventivas, encaminhando informações para o PPRA.
Os riscos podem ser Grande, Médio ou Pequeno e são identificados por cores:
Este trabalho de identificação foi iniciado no ano passado pelas CIPAS com a distribuição dos questionários e entrevistas no local de trabalho. Este trabalho tem que ser reavaliado anualmente, onde os trabalhadores podem mudar ou não a identificação dos riscos no Mapa, dependendo das ações que foram realizadas.
A CGTEE está implantando o proje
to Sox. Este projeto tem como objetivo
dotar as empresas do Grupo Eletrobrás
de condições para participar da venda
de ações na Bolsa dos Estados Unidos
da América. As exigências referemse
à adequação ao novo Sistema de
Controle Interno daquele país. Para
cumprir esse objetivo, a Eletrobrás re
alizou treinamento de seu quadro (a
CGTEE participou com 14 empregados)
e disponibilizou a consultoria con
tratada para montar o projeto nas em
presas da holding.
O Projeto Sox será constituído de
26 processos, detalhados em todas as
suas fases e posteriormente submeti
dos a testes, com certificação anual
pela presidência e diretoria Financeira.
A CGTEE receberá ainda a consultoria
para apresentação do programa para
todos os empregados da sede e para
início da implementação do Programa
na CGTEE. A previsão do trabalho da
consultoria é de seis semanas. O prazo
para implementação do Projeto é 31 de
dezembro de 2005. Os benefícios re
feremse ao fortalecimento e qualifica
ção dos sistemas de controle e maior
transparência da administração da
empresa.
O projeto de implantação envolve
a Eletrobrás e suas empresas e consul
tores da Ernest & Young para os cola
boradores diretamente envolvidos no
projeto.
Eletrobrás qualifica empresas do grupo com Programa Sox
Grupo apresenta projetoao presidente Julio Quadros O risco Físico é
identificado pela cor Verde
O risco Químico pela cor vermelha
O risco Ergonômico éidentificado pela cor Amarela
O risco de Acidente, cor Azul
O risco Biológico pela cor Marrom
Lançamento do Mapa foi realizado em maio
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A CGTEE participou do Dia do Desafio, que está em sua 8ª edição no Rio Grande do Sul, proporcionando aos funcionários interessados que participassem de uma ginástica laboral, conduzida por dois alunos do curso de Educação Física da URCAMP e monitores do Serviço Social do Comércio (SESC), juntamente com a equipe de eventos da empresa.
A ginástica laboral aconteceu em dois períodos, 8 horas e 13 horas, no saguão da portaria da Usina Termelétrica Presidente Médici. A Auxiliar Administrativa, Celoir Fraga, disse ter achado muito interessante a ginástica laboral, feita por ela e outros funcionários, nesta edição do Dia do Desafio. “A ginástica laboral, tendo uma seqüência, ajuda muito no desenvolvimento dos funcionários de qualquer empresa, pois desestressa as pessoas, que além do exercício, descontraemse”, comentou Celoir. A CGTEE, além de atividades físicas para seus funcionários, está participando com arrecadação de agasalho junto à seus funcionários, para a Campanha do Agasalho deste ano.
O Dia do Desafio é um evento internacional, originário no Canadá. Tratase de uma competição de cidades de países diferentes, em que seus moradores são desafiados a saírem de suas rotinas, realizando atividades individuais ou coletivas, físicas ou sociais, durante 15 minutos. O objetivo principal do evento é despertar a consciência da população para a importância da atividade física e da participação social, na melhoria da qualidade de vida do ser humano. Candiota está competindo com a cidade boliviana de Arbieto.
CGTEE no Dia do Desafio
Fenadoce com muito aFetoO estande da CGTEE/Eletrobrás na XIII
Fenadoce se transformou num dos pontos de maior efervescência com as atrações que divertiram e informaram o público a respeito da produção da energia termo e hidrelétrica do Grupo ligado ao Ministério de Minas e Energia, do governo federal.
As informações foram passadas de forma humorada tanto pelo nosso CGTchê, quanto pelo quarteto da empresa KN Produções que, de forma caricata, fizeram apresentação de artistas famosos como Nei Matogrosso, Felipe Dilon, Sidnei Magal e Lenny Kravitz.
A rainha Bruna Ferreira Peter, e as princesas, Carolina Schellin Tavares e Franciele Pinto da Rocha, da Feira, não deixaram de pas sar por ali e reconheceram que os artistas da KN mereceram os aplausos e elogios dos visitantes durante os 11 dias em que estiveram na Fenadoce.
Seminário mostra o potencial do biodieselA CGTEE, Ministério de Minas e
Energia, Ministério da Agricultura, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Refap/Petrobrás e o Governo do Esta do do Rio Grande do Sul (através do Programa Gaúcho de Biodiesel) realizaram no início de maio o Seminário Biodiesel no RS. A atividade ocorreu nas dependências da refinaria, em Canoas e faz parte do projeto do Bio disel, que compõe o Proinfa (Programa a de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica) do Governo Federal. O objetivo do seminário foi esclarecer a cadeia do Biodisel.
Este projeto na CGTEE está vinculado à área de Responsabilidade Social e estímulo ao desenvolvimento da Metade Sul do Estado. Está em andamento, na empresa, o estudo de viabilidade técnica, econômica e ambiental da implementação do Biodisel na usina Presidente Médici. A mesa de abertura da atividade contou com a presença do diretor presidente da Refap, Hildo Francisco Henz, do coordenador do ProbiodieselRS, Davi Chazan, representando a Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia, do diretor Técnico da
CGTEE, Carlos Marcelo Cecin, e do deputado estadual Adão Villaverde, líder do governo federal na Assembléia Legislativa.
Na abertura, o diretor Técnico e de Meio Ambiente da CGTEE, Carlos Cecin, disse que a CGTEE esta se somando aos esforços do governo federal neste projeto devido a importância e o potencial do combustível natural para o desenvolvimento do País com geração de trabalho e renda, constituindose o projeto do biodisel como um possível combustível social.
De acordo com o coordenador do projeto na CGTEE, Carlos Hebeche, iniciativas vêm sendo implantadas
no setor pelo governo federal, que está viabilizando recursos para pesquisa do projeto através da criação do Programa Brasileiro de Biodiesel (ProBiodiesel), integrado por 11 ministérios e coordenado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia.
O deputado Adão Villaverde ressaltou que o Programa Nacional de Produção de Biodiesel é o novo marco regulatório que permite a mistura de 2% de biodiesel ao óleo diesel pro duzido do petróleo e poderá significar uma economia anual de 160 milhões de dólares com a redução da importação. “Além disso, poderá gerar 150 mil empregos, especialmente na agricultura familiar”.
Encontro foi realizado nas dependências da Refap/Petrobrás
Rainha e princesas visitaramo estante da CGTEE
Funcionários participaram de ginástica laboral
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A equipe de pinguepongue da CGTEE conquistou o vicecampeonato da segunda etapa da fase municipal das Olimpíadas do SESI. A atividade foi realizada no Ginásio do Serviço Social da Indústria (SESI). Participaram da competição, além da CGTEE, as equipes do Frigorífico Pampeano A e Frigorífico Pampeano B.
A equipe da empresa foi representada pelos funcionários Nilton Passos, Fulvio Ferreira, Antonio Votto e Daniel Caldeira, tendo como técnico Otto Carlos. A representação do Frigorífico Pam peano A sagrouse campeã do torneio, ao vencer pelo mesmo placar das partidas anteriores, a equipe do Frigorífico Pampeano B.
São diversas as modalidades em que estarão envolvidos os atletas. Serão disputados torneios de futsal, pela terceira etapa da fase municipal, onde a equipe da CGTEE estará buscando o título, dominó, xadrez, bolão masculino e feminino, natação, bocha, sinuca e tênis. O operador da Sala de Comando da Fase A e coordenador das Olimpíadas do SESI, Otto Carlos, comentou que “os funcionários que quiserem par ticipar das olimpíadas do SESI, podem me procurar, pois esta é aberta à to dos funcionários da empresa”, explicou Carlos.
A fase regional da competição, que contará com os classificados de cada modalidade das fases municipais, será disputada em Rio Grande, no mês de agosto, e a fase final, será em setem bro, na cidade de Porto Alegre.
Êxito da equipe de pinguepongue
da CGTEE nas Olimpíadas do SESI
Foi assinada, na “Prainha” de Candiota, a renovação do projeto social CGTEE – Ca noagem na Escola, que beneficia crianças de cinco escolas do município, com a prática da modalidade de Canoagem Velocidade, durante três dias na semana. O pro jeto, coordenado pela Responsabilidade So cial da CGTEE, teve seu início nas cidades de Candiota e Santa Maria, no ano de 2004 e além de retirar crianças da vulnerabilidade social, começa a destacar atletas.
Na comemoração dos 50 anos da Asso ciação de Canoagem de Gravataí, festejada com uma maratona de canoagem, reali zada no Clube Caça e Pesca, três atletas do Santa Maria Kayak Clube, patrocinado pela CGTEE através do programa alcançaram o pódium. Na categoria sênior o vencedor foi Tiago Soares, na terceira, Tiago Silva, e na quarta colocação Claiton Campos, todos do Kayak Clube de Santa Maria.
Outro acontecimento foi a realização da 1ª etapa do Campeonato Gaúcho de Ca noagem Velocidade, na Prainha de Candio ta, promovido pelo Clube Candiotense de Canoagem (CCC), com a supervisão da Fe deração de Canoagem do Estado do Rio Grande do Sul (Fecergs) e patrocínio da CGTEE, no Dia do Trabalhador. Participaram da prova, que é aberta a todos os canoístas do Estado, 36 atletas de 8 entidades.
projeto Canoagem na Escola é renovadoCom a renovação do convênio, crian
ças das escolas: E. E. Franscisco Assis Ro sa de Oliveira (FARO), E. E. Seival, E. M. Nely Betemps, E. E. Dario Lassance e E. E. jerônimo Mércio da Silveira de Candiota serão beneficiadas. A Coordenadora do Projeto, Margareth Fontoura, comentou que é muito gratificante poder seguir propiciando a crianças e adolescentes da comunidade de Candiota, a prática de um esporte olímpico como a canoagem, além do contato e o cuidado com a natureza.
O presidente da CGTEE, júlio Quadros, explicou que o projeto foi idealizado em 2003 e em 2004 concretizado nos municípios de Candiota e Santa Maria. “Agora o Projeto Canoagem na Escola está sendo re novado nas duas cidades já existentes, e será implantado em Porto Alegre, São Leo poldo e São Jerônimo. As crianças tem que ter sociabilidade, sair da área de risco, ter contato com a natureza, com a prática esportiva e não estar em contato com drogas e outros malefícios”, completou júlio.
“Para mim praticar canoagem é muito legal e antes deste projeto Candiota não oferecia muito a crianças e adolescentes. Com a canoagem, eu tenho um maior con tato com a natureza e aprendo a preservar a natureza”, comentou a aluna Kátia Caroline Palácio, 13 anos, da E. E. Dario Lassance.
O presidente Júlio Quadros esteve
representando a CgTEE na 15ª Festa Melhores
do Esporte que este ano homenageou os
grandes zagueiros do futebol brasileiro.
Estiveram presentes ídolos como airton
e Figueroa, Wilson piazza, Beto Fuscão
e Beto Bacamarte, os irmãos ponte.
Foram homenageados também os técnicos
Felipão e Rubens Minelli, além da ginasta
Daiane dos Santos.
CGTEE na festa dos grandes zagueiros do futebol
Os zagueiros Ramos Delgado e Oscar e o presidente da CGTEE
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O Programa LuZ PARA TODOS inaugurou em maio e junho obras de eletrificação rural em diversas localidades do Rio Grande do Sul, beneficiando cerca de 1.837 famílias. As obras foram entregues no assentamento rural Paraíso do Rosário, em Rosário do Sul, às comunidades quilombolas formadas por Corredor dos Valérios, Pedreiras e Coxilha das Flores, em Bagé, e na comunidade de pequenos agricultores Meia Lua, em Lavras do Sul. Nestes locais, foram eletrificadas 105 residências, beneficiando cerca de 525 pessoas. Outra obras foram entregues em Restinga Seca, Santa Maria, Faxinal do Soturno, Nova Palma, Ivorá, Dona Francisca, Liberato Salzano, Encruzilhada do Sul e Tupancieretã.
Em Tupancieretã foram entregues obras no Assentamento São Domingos, na Região Central do Estado, beneficiando 195 domicílios, atendendo cerca de 970 pessoas. Com a chegada de energia elétrica e a compra de ordenhadeiras mecânicas, a produção de leite no assentamento aumentou de 300 mil litros/dia para 580 mil litros. A produção de leite chega a gerar uma renda mensal entre R$ 300 a R$ 1 mil por família.
O Ministério de Minas e Energia, que coordena o Programa, foi representado em algumas solenidades pelo presidente da Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE), júlio Quadros, estando presente também o coordenador regional do programa, joão Ramis, do Ministério. Foram entregues obras a 43 domicílios das comunidades remanescentes de quilombos de Varginha, São Miguel e Martiniano e de pequenos agricultores de Colônia Borges, localizadas nos municípios de Restinga Seca, Santa Maria, Faxinal do Soturno, Nova Palma, Ivorá e Dona Francisca, na região Central do Estado. A solenidade ocorreu Centro de Tradições Gaúchas (CTG) da comunidade Colônia Arroio do Só, em Colônia Borges, no município de Restinga Seca, atendendo a 200 pessoas.
As famílias atendidas desenvolvem, basicamente, a agricultura de subsistência, com o cultivo de batata, feijão e hortigranjei ros. A principal fonte de renda é a cultura do fumo. Com a chegada de energia elétrica, uma reivindicação que era feita há 15 anos, as comunidades de pequenos agricultores e de remanescentes de quilombos projetam o incremento da produção dos produtos tradicionais e o plantio de outras culturas.
Os projetos, realizados em Liberato Salzano e Encruzilhada do Sul, levaram energia elétrica a 142 domicílios, beneficiando cerca de 700 pessoas. Os investimentos foram de R$ 440,3 mil. Em Liberato Salzno, na região do MédioAlto uruguai, a inauguração foi realizada na sede do Posto Indígena de Rio da Várzea. Com um investimento de R$ 180,2 mil, foram atendidos 52 domicílios (cerca de 250 pessoas) das comunidades de Rio da Várzea, jacutinga e Veiga. Esta é o primeiro projeto do LuZ PARA TODOS no Rio Grande do Sul que atende a uma comunidade indígena kaingang.
A comunidade kaingang de Liberato Salzano está distribuída na maior área de preservação de mata nativa do Estado. A área, que se estende ao município de Rodeio Bonito, ocupa 16.415 hec tares, dos quais 200 são utilizados para o plantio de hortaliças. Com a chegada da energia elétrica, a comunidade planeja ampliar a produção de alimentos e de artesanato.
Em Encruzilhada do Sul, as obras levaram energia elétrica a 90 famílias (cerca de 450 pessoas) de Marmeleiro/Santa Maria, no Vale do Rio Pardo, com um investimento de R$ 260,1 mil. Os agricultores beneficiados planejam, com a chegada da energia elétrica, implementar a produção de leite e derivados, além de intensificar o cultivo de fumo, mandioca e milho. O ato de inaugu ração ocorreu no dia 11 de junho, na sede da comunidade Marmeleiro/Maria Santa.
Luz para Todos se expande para todo o Estado
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Em Encruzilhada do Sul 90 famíliasreceberam a energia elétrica
Meninas Kaingang apresentaram aDança da Peneira, em Liberato Salzano