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DA WEB 2.0 AO E-LEARNING 2.0: APRENDER NA REDE José Carlos Mota Orientação: Profª Doutora Alda Maria Pereira Junho 2009

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Slides usados na defesa da dissertação "Da Web 2.0 ao e-Learning 2.0: Aprender na Rede", Mestrado em Pedagogia do e-Learning, Universidade Aberta, 18-06-2009.

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Page 1: Defesa dissertação

DA WEB 2.0 AO E-LEARNING 2.0: APRENDER NA REDE

José Carlos MotaOrientação: Profª Doutora Alda Maria Pereira

Junho 2009

Page 2: Defesa dissertação

Impacto da Web 2.0 no ensino e aprendizagem online

Web 2.0

e-Learning

e-Learning 2.0

novas formas de sociabilidade, partilha e colaboração na rede perfil e características dos aprendentes

abordagens pedagógicas emergentes

desafios que se colocam às instituiçõesconhecimento

fiabilidade

validação

autenticidade

Page 3: Defesa dissertação

PARTE I – A Web 2.0

Capítulo 1 - O Conceito de Web 2.0

Capítulo 2 - O Conhecimento, o Individual e o Colectivo na Web 2.0

PARTE II – O e-Learning 2.0

Capítulo 3 - O e-Learning e a Aprendizagem Colaborativa

Capítulo 4 - O Conectivismo e a Aprendizagem na Rede

Capítulo 5 - Os Personal Learning Environments

Organização

Page 4: Defesa dissertação

(…) Who has that time and that energy and that passion?The answer is, you do. And for seizing the reins of the global media, for founding and framing the new digital democracy, for working for nothing and beating the pros at their own game, TIME's Person of the Year for 2006 is you. (…) Web 2.0 is a massive social experiment, and like any experiment worth trying, it could fail (...) This is an opportunity to build a new kind of international understanding, not politician to politician, great man to great man, but citizen to citizen, person to person.

Lev Grossman (13-12-2006). Time's Person of the Year: You. Time Magazine.

Page 5: Defesa dissertação

Web 2.0

Web 2.0 ou Read/Write Web, vai muito para além do mero domínio tecnológico

EconomiaMedia

Cultura Educação

Page 6: Defesa dissertação

Visões da Web 2.0

Citizen journalism

Plataforma de serviços

Blogs Wikipedia

Marketing

Conteúdos gerados pelos utilizadores

Tecnologias (Ajax, RSS)

Espaço de identidade e socialização

Youtube

Social bookmarking Redes sociais

Comunidades

Participação e partilha

Produção Colaboração

Digg

Page 7: Defesa dissertação

Web 2.0 e-Learning = e-Learning 2.0

comunicação

informação

media

twitch

speed feedback instantâneo

comunicação

constante

imagem, vídeo, texto fontes múltiplas

controlo

autonomia

ownership

produção

Page 8: Defesa dissertação

Abordagens Pedagógicas Emergentes

Conectivismo

Modelo da Educação Rizomática

diálogo

comunidade como currículoDave Cormier

conexões

interacção

ecologia de aprendizagem

uma teoria da aprendizagem paraa era digitalGeorge Siemens

teoria das redes

teoria do caos

diversidade

the learning is the network

currículo vivodestacável

conectável

reversível modificável

Page 9: Defesa dissertação

a collection of tools, brought together under the conceptual notion of openness, interoperability, and learner control (…) PLEs are a concept-entity.

George Siemens (15-04-2007)

However, a PLE is not a piece of software. It is an environment where people and tools and communities and resources interact in a very loose kind of way.

Scott Wilson (04-2008)

Personal Learning Environments offer both the framework and the

technologies to integrate personal learning and working.

Graham Attwell & Cristina Costa (11-2008)

A PLE is a web interface into the owners’ digital environment.

Terry Anderson (26-01-2007)

The PLE is an approach, not an application.

Stephen Downes (05-06-2006)

A Personal Learning Environment is a facility for an individual to access,

aggregate, configure and manipulate digital artefacts of their ongoing

learning experiences. Ron Lubensky (18-12-2006)

PLE - Definições

Page 10: Defesa dissertação

PLE - Características

abertura

interoperabilidade

connectedness

colaboração

partilha

autonomia

ao longo da vida

formal

Aprendizagem

informal

Controlo do utilizadorprodução

persistente

evolutivo

ownership

orgânico

Page 11: Defesa dissertação

Endereço: http://orfeu.org/weblearning20/

Versão Online

Page 12: Defesa dissertação

Exemplo de página online

Page 13: Defesa dissertação

Obrigado

Wordle desta apresentação

Apresentação disponível em http://www.slideshare.net/josemota

Page 14: Defesa dissertação

Tim O’Reilly, What Is Web 2.0? (30-09-2005).

Page 15: Defesa dissertação

6 ideias que suportam o conceito de web 2.0

1. A produção individual e os conteúdos produzidos pelos utilizadores

2. A mobilização do poder da multidão

3. Dados em grande escala

4. Arquitectura de participação

5. Efeitos da rede, leis de potência e a “Cauda Longa”

6. Abertura

Paul Anderson, What is Web 2.0? Ideas, technologies and implications for education (02-2007)

Page 16: Defesa dissertação

Los sistemas tecnológicos se producen socialmente y la producción social viene determinada por la cultura. Internet no constituye una excepción a esta regla. La cultura de los productores de Internet dio forma a este médio.

(Castells, La Galaxia Internet, 2001: 5)

Estratos culturais que moldaram a Internet

a cultura tecnomeritocrática a cultura hacker

as comunidades onlineo capitalismo empreendedor

A Cultura da Internet

Page 17: Defesa dissertação

O Individual e o Colectivo

Wisdom of Crowds – James Surowiecki Inteligência Colectiva – Pierre Lévy

The Hive Mind

The Wisdom of Crowds model focuses on isolated inputs: the Collective Intelligence model focuses on the process of knowledge production. The gradual refinement of the Wikipedia would be an example of collective intelligence at work.

(Henry Jenkins, 27-11-2006)

Grupos RedesColectivos

Page 18: Defesa dissertação

Hard Knowledge Soft Knowledge

George Siemens (2006)

We have spent our history with hard/codified knowledge as a product. We now need to learn to work with soft knowledge as a process

The Pipe is more important than the content within

Page 19: Defesa dissertação

A problematização do conhecimento

declínio da verdade e da objectividade são aspectos estruturantes da pós-modernidade, como o são o relativismo, a fragmentaridade, a indeterminação ou a ambiguidade.

“Pólo informático-mediático”

Não a verdade (crítica, objectividade, universalidade), mas eficácia, pertinência local e mudança.

A informação pode ser decomposta e recomposta, fragmentada, aglomerada em sínteses construídas a partir de diferentes linguagens (texto, gráficos, som, vídeo); a noção de autoria perde estabilidade; o receptor pode tornar-se também ele um produtor.

Pierre Lévy (1994)

Page 20: Defesa dissertação

convencionais

reflexões, diálogos, relatos, experiências em

blogues

wikis

comunidades comunicações

artigos onlinefóruns

livros artigos

formatos

textos podcasts

videocastsapresentações

Fontes

Page 21: Defesa dissertação

twitter

tumblr

communities

ning

blog

wikibloglines

elgg

delicious

facebook

diigogoogle reader

firefoxgmail

zotero

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