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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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DECRETO Nº 38.886, DE 1º DE JULHO DE 1997
SUMÁRIO
TÍTULOS ARTIGOS
TÍTULO ÚNICO DAS TAXAS
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1º a 4º
CAPÍTULO II DA TAXA DE EXPEDIENTE
Seção I Da Incidência e do Fato Gerador 5º e 6º
Seção II Das Isenções 7º a 8º-F
Seção III Do Valor da Taxa 9º a 11-E
Seção IV Dos Contribuintes 12
Seção V Dos Prazos de Recolhimento 13 a 16
Seção VI Das Informações a serem fornecidas pela Fundação Hospitalar do Estado
de Minas Gerais (Revogado) 16-A
CAPÍTULO III DA TAXA JUDICIÁRIA
Seção I Da Incidência e do Fato Gerador 17 e 18
Seção II Da Não-Incidência 19
Seção III Das Isenções 20
Seção IV Do Valor da Taxa 21
Seção V Dos Contribuintes 22
Seção VI Dos Prazos de Recolhimento 23
CAPÍTULO IV DA TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA
Seção I Da Incidência e do Fato Gerador 24 a 25-A
Seção II Da Não-Incidência 26
Seção III Das Isenções 27
Seção IV Do Valor da Taxa 28 e 28-A
Seção V Dos Contribuintes 29
Seção VI Dos Prazos de Recolhimento 30
Seção VII Das Informações a serem fornecidas pelo Corpo de Bombeiros Militar e
pela Polícia Militar de Minas Gerais 30-A a 30-D
Seção VIII Da Cobrança e do Recolhimento da Taxa Relativa à Comunicação de
Transferência de Propriedade de Veículos Automotores 30-E
Subseção I Do Sistema Eletrônico de Comunicação de Transferência de Propriedade
de Veículos Automotores 30-F a e 30-G
Subseção II Do Procedimento de Comunicação de Transferência de Propriedade de
Veículos Automotores 30-H e 30-I
Subseção III Do Recolhimento e da Apuração da Taxa Prevista no Subitem 5.13 da
Tabela D deste Regulamento 30-J a 30-M
Subseção IV Da Fiscalização 30-N e 30-O
CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES COMUNS
Seção I Da Forma de Recolhimento 31
Seção II Da Fiscalização 32 a 35
Seção III Das Penalidades 36 a 37-A
CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS 38 a 41
TABELA A LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE RELATIVA
A ATOS DE AUTORIDADES ADMINISTRATIVAS TABELA A
TABELA B
LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA
DECORRENTE DE SERVIÇOS PRESTADOS PELO CORPO DE
BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS OU POSTOS À
DISPOSIÇÃO
TABELA B
TABELA C
LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE RELATIVA
AOS SERVIÇOS RELACIONADOS COM O TRANSPORTE COLETIVO
INTERMUNICIPAL (Revogado)
TABELA C
TABELA D LANÇAMENTO E COBRANÇA DE TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA
DECORRENTE DE ATOS DE AUTORIDADES POLICIAIS TABELA D
TABELA E
LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE DEVIDA
PELO ONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE SORTEIO NA MODALIDADE
DENOMINADA BINGO, BINGO PERMANENTE, SORTEIO NUMÉRICO
OU SIMILAR (Revogado)
TABELA E
TABELA F LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA JUDICIÁRIA TABELA F
TABELA G
LANÇAMENTO E COBRANÇA DE TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA
DECORRENTE DE SERVIÇOS PRESTADOS PELA POLÍCIA MILITAR
DE MINAS GERAIS
TABELA G
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DECRETO Nº 38.886, DE 1º DE JULHO DE 1997 (MG de 02/07/1997)
Aprova o Regulamento das Taxas Estaduais
O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do
artigo 90 da Constituição do Estado e tendo em vista o disposto na Lei nº 6.763, de 26 de dezembro de 1975, com as
modificações introduzidas pela Lei nº 12.425, de 27 de dezembro de 1996, DECRETA:
Art. 1º Fica aprovado o Regulamento das Taxas Estaduais, que com este se publica.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário, especialmente o Decreto nº 17.792, de 15 de março de 1976.
Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, aos 1º de julho de 1997.
EDUARDO AZEREDO
Agostinho Patrús
João Heraldo Lima
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REGULAMENTO DAS TAXAS ESTADUAIS
TÍTULO ÚNICO?
DAS TAXAS
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º As taxas de competência do Estado incidem sobre o exercício regular do poder de polícia, ou na utilização,
efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.
§ 1º Considera-se poder de polícia a atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito,
interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou a abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança,
à higiene, à ordem, aos costumes, às disciplinas da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas
dependentes de concessão ou autorização do poder público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos
individuais ou coletivos.
§ 2º Os serviços públicos a que se refere este artigo consideram-se:
1) utilizados pelo contribuinte:
a - efetivamente, quando por ele usufruídos a qualquer título;
b - potencialmente, quando, sendo de utilização compulsória, sejam postos à sua disposição, mediante atividade
administrativa em efetivo funcionamento;
2) específicos, quando possam ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de utilidade ou de necessidade
pública;
3) divisíveis, quando suscetíveis de utilização, separadamente, por parte de cada usuário.
Art. 2º As taxas de competência do Estado não incidirão sobre os atos necessários ao exercício da cidadania,
conforme o disposto na Lei Federal nº 9.265, de 12 de fevereiro de 1996, bem como sobre o fornecimento de certidões, por
repartições públicas estaduais, para defesa de direitos e esclarecimentos de situações de interesse pessoal.
Art. 3º As taxas estaduais são as seguintes:
I - Taxa de Expediente;
II - Taxa Florestal;
III - Taxa Judiciária;
IV - Taxa de Segurança Pública;
(32) V - Taxa de Licenciamento para Uso ou Ocupação da Faixa de Domínio das Rodovias;
(32) VI - Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental do Estado de Minas Gerais;
(32) VII - Taxa de Fiscalização Judiciária;
(32) VIII - Custas judiciais;
(53) IX - Emolumentos Relativos aos Atos Notariais e de Registro;
(102) X -
Efeitos de 07/04/2006 a 04/12/2013 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do
Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:
“X - Taxa Relativa à Fiscalização da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos de Minas Gerais
(ARSEMG);”
(78) XI - Taxa de Controle, Monitoramento e Fiscalização das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e
Aproveitamento de Recursos Minerários (TFRM);
(101) XII - Taxa de Fiscalização sobre Serviços Públicos de Abastecimento de Água e Saneamento - TFAS.
(79) § 1º As taxas previstas nos incisos II e V a XI terão regulamento próprio.
Efeitos de 07/04/2006 a 27/03/2012 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos
do Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:
“§ 1º As taxas previstas nos incisos II, V e VI, VII, VIII, IX e X terão regulamento próprio.”
Efeitos de 1º/01/2004 a 06/04/2006 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“§ 1º As taxas previstas nos incisos II, V e VI, VII e VIII terão regulamento próprio.”
Efeitos de 02/07/97 a 31/12/2003 - Redação original:
"Parágrafo único - A Taxa Florestal terá regulamento próprio."
(27) § 2º A receita das taxas estaduais será contabilizada e discriminada pelo menor nível de especificação orçamentária,
devendo o demonstrativo informar o valor mensal e o acumulado.
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Art. 4º Nos casos em que a taxa deva ser recolhida antes da prática de ato ou da assinatura de documento, o
Documento de Arrecadação Estadual (DAE) quitado acompanhará o mesmo ou será anexado ao processo.
CAPÍTULO II
DA TAXA DE EXPEDIENTE
Seção I
Da Incidência e do Fato Gerador
Art. 5º A Taxa de Expediente incide sobre:
I - o exercício de atividades especiais dos organismos do Estado:
a) relativamente ao licenciamento e ao controle de ações que interessem à coletividade;
(133) b) as atividades praticadas por pessoas físicas ou jurídicas, controladas por repartições ou autoridades estaduais,
visando à preservação da saúde, higiene, ordem, costumes, tranquilidade pública e da garantia oferecida ao direito de
propriedade, bem como à proteção e à conservação do meio ambiente e dos recursos hídricos;
Efeitos de 02/07/1997 a 29/03/2018 - Redação original:
“b) sobre as atividades praticadas por pessoas físicas ou jurídicas, controladas por repartições ou autoridades
estaduais, visando à preservação da saúde, higiene, ordem, costumes, tranqüilidade pública e da garantia
oferecida ao direito de propriedade;”
II - a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível prestado ao contribuinte ou posto à
sua disposição.
(134) § 1º - Fica dispensado o pagamento da taxa prevista no subitem 2.37 da Tabela “A” deste regulamento na hipótese
de cassação de regime especial pelo não recolhimento da referida taxa no prazo de noventa dias contado a partir da data de
vencimento estabelecida em resolução do Secretário de Estado de Fazenda.
(134) § 2º - O ato de cassação de regime especial previsto no § 1º produzirá efeitos a partir de sua publicação no Diário
Eletrônico da Secretaria de Estado de Fazenda.
(134) § 3º - A taxa prevista no subitem 2.37 da Tabela “A” deste regulamento não será exigida no exercício em que o
regime especial for concedido, hipótese em que será devida a taxa prevista no subitem 2.1 da Tabela “A” deste regulamento.
(134) § 4º - Relativamente ao exercício em que ocorrer o término do regime especial concedido por prazo determinado,
será exigida somente uma dentre as taxas previstas no subitem 2.1 e no subitem 2.37, ambos da Tabela “A” deste regulamento,
devendo ser paga a que vencer primeiro.
(10) Art. 6º A Taxa de Expediente tem como fato gerador:
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:
“Art. 6º A Taxa de Expediente tem como fato gerador:"
(109) I - o exercício das atividades ou a utilização, efetiva ou potencial, dos serviços previstos na Tabela A deste
regulamento;
Efeitos de 1º/01/2002 a 14/10/2016 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do
Dec. nº 42.603, de 04/06/2002:
“I - o exercício das atividades ou a utilização, efetiva ou potencial, dos serviços previstos nas Tabelas “A” e
“C” deste Regulamento;”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do
Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:
“I - o exercício das atividades ou a utilização, efetiva ou potencial, dos serviços previstos nas Tabelas “A”,
“C” e “E” deste Regulamento;”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:
“I - o exercício das atividades ou a utilização, efetiva ou potencial, dos serviços previstos nas Tabelas “A”,
“C” e “E” deste Regulamento;”
(10) II - a inscrição em concurso público para cargos públicos ou prova de seleção, quando promovidos pela
administração pública;
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:
“II - a inscrição em concurso público para cargos públicos ou prova de seleção, quando promovidos pela
administração pública.”
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(24) III -
(24) IV -
Efeitos de 1º/01/2000 a 08/05/2003 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do
Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:
“III - a emissão de guias de arrecadação do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores
de Vias Terrestres (DPVAT);
IV - o fornecimento de dados cadastrais dos proprietários de veículos automotores para fins de cobrança do
DPVAT.”
(112) § 1º - As taxas previstas no subitem 2.18 da Tabela “A”, anexa a este regulamento, serão devolvidas ao contribuinte,
mediante requerimento deste e observadas as disposições previstas na legislação tributária administrativa do Estado, na
hipótese de a decisão final irrecorrível, na esfera administrativa, lhe ser totalmente favorável, vedada a cobrança de taxa
relativa a ato ou a documento vinculado à instrução do pedido de restituição.
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do
Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:
“§ 1º As taxas previstas no subitem 2.21 da Tabela “A”, anexa a este Regulamento, serão devolvidas ao
contribuinte, mediante requerimento deste e observadas as disposições previstas na legislação tributária
administrativa do Estado, na hipótese de a decisão final irrecorrível, na esfera administrativa, lhe ser
totalmente favorável, vedada a cobrança de taxa relativa a ato ou a documento vinculado à instrução do
pedido de restituição.”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:
“§ 1º As taxas previstas no subitem 2.21 da Tabela “A”, anexa a este Regulamento, serão devolvidas ao
contribuinte, mediante requerimento deste e observadas as disposições previstas na legislação tributária
administrativa do Estado, na hipótese de a decisão final irrecorrível, na esfera administrativa, lhe ser
totalmente favorável, vedada a cobrança de taxa relativa a ato ou a documento vinculado à instrução do
pedido de restituição.”
(10) § 2º As receitas provenientes da arrecadação das taxas previstas na Tabela “A”, anexa a este Regulamento,
vinculam-se:
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:
“§ 2º A receita proveniente da arrecadação das taxas previstas no item 2 da Tabela “A”, anexa a este
Regulamento, vincula-se à Secretaria de Estado da Fazenda, para investimento e modernização das áreas de
tributação, arrecadação, fiscalização e controle do crédito tributário.”
(10) 1) as do item 2, à Secretaria de Estado da Fazenda, para investimento e modernização das áreas de tributação,
arrecadação, fiscalização e controle do crédito tributário;
(112) 2) a do item 3, à Secretaria de Estado da Saúde;
Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“2) as dos itens 3 e 4, à Secretaria de Estado da Saúde”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
“2) as do item 3, à Secretaria de Estado da Saúde.”
(112) 3) a do item 4, à Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social, para custear as despesas do Conselho
Estadual de Assistência Social - Ceas - na atividade de análise e fiscalização do Plano de Assistência Social - PAS -,
apresentado por empreendedor público ou privado.
Efeitos de 1º/01/2005 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec.
nº 44.323, de 19/06/2006:
“3) a do item 5, à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes, para custear as despesas do
Conselho Estadual de Assistência Social (CEAS) na atividade de análise e fiscalização do Plano de Assistência
Social (PAS), apresentado por empreendedor público ou privado.”
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(25) § 3º Para fins do disposto no item 1 do § 2º, considera-se modernização todo gasto associado e vinculado aos
objetivos, metas e ações constantes de projetos relacionados às áreas indicadas no referido item.
Efeitos de 1º/01/2002 a 30/05/2003- Revogado pelo art. 11 e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.
nº 42.603, de 04/06/2002:
“§ 3º “
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do
Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:
“§ 3º A quinta parte da receita proveniente da arrecadação das taxas previstas nos itens 2 e 3 da Tabela “E”
deste Regulamento será destinada à contratação e à manutenção de serviços de segurança nas escolas
públicas estaduais, localizadas nos mesmos municípios onde ocorreu a sua arrecadação, observados os
critérios estabelecidos pela Secretaria de Estado da Educação.”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:
“§ 3º A quinta parte da receita proveniente da arrecadação das taxas previstas nos itens 2 e 3 da Tabela “E”
deste Regulamento será destinada à contratação e à manutenção de serviços de segurança nas escolas
públicas estaduais, localizadas nos mesmos municípios onde ocorreu a sua arrecadação, observados os
critérios estabelecidos pela Secretaria de Estado da Educação.”
(24) § 4º -
Efeitos de 1º/01/2000 a 08/05/2003 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do
Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:
“§ 4º As taxas previstas nos incisos III e IV serão cobradas das sociedades seguradoras beneficiadas, e seu
custo não poderá ser acrescido ao valor do DPVAT e nem repassado ao contribuinte do Imposto sobre a
Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), observado o seguinte:
1) na hipótese do inciso III, o valor da taxa será retido na conta do Tesouro Estadual em estabelecimento da
rede bancária credenciado para arrecadar o tributo;
2) na hipótese do inciso IV, é vedado o fornecimento de dados cadastrais às sociedades seguradoras
beneficiadas sem a comprovação do pagamento da Taxa de Expediente.”
(10) § 5º Relativamente às taxas previstas no subitem 3.1 da Tabela “A”, caso o estabelecimento exerça mais de uma
atividade, será considerada aquela de maior risco epidemiológico, observado o seguinte:
(10) 1) considera-se, como de maior risco epidemiológico, o produto ou serviço que tenha maior probabilidade de gerar
efeito adverso à saúde, definido conforme critérios técnicos de classificação adotados pela Secretaria de Estado da Saúde;
(10) 2) considera-se, de menor risco epidemiológico, o produto ou serviço que tenha menor probabilidade de gerar efeito
adverso à saúde, definido conforme critérios técnicos de classificação adotados pela Secretaria de Estado da Saúde.
Seção II
Das Isenções
Art. 7º São isentos da Taxa de Expediente os atos e os documentos relativos:
I - aos interesses de entidades de assistência social, de beneficência, de educação ou de cultura, devidamente
reconhecidas, desde que observem os requisitos seguintes:
a) não distribuam qualquer parcela de seu patrimônio ou de sua renda, a título de lucro ou participação no seu
resultado;
b) apliquem integralmente no país seus recursos na manutenção e no desenvolvimento dos objetivos institucionais;
c) mantenham escrituração de sua receita e despesa, em livros capazes de assegurar sua exatidão;
II - à inscrição de candidato em concurso público ou prova de seleção de pessoal para provimento de cargo público
ou contratação por órgão federal, estadual, municipal, da administração direta, quando o candidato comprovar insuficiência
de recursos;
(29) III - aos interesses da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das demais pessoas jurídicas de
direito público interno, desde que essas pessoas políticas não exijam do Estado de Minas Gerais, suas autarquias e fundações,
o pagamento de taxas;
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
"III - aos interesses da União, de Estados e de Municípios e das demais pessoas jurídicas de direito público
interno;"
IV - aos interesses de partido político e de templo de qualquer culto;
V - a aquisição de imóvel, quando vinculada a programa habitacional de promoção social ou desenvolvimento
comunitário, de âmbito federal, estadual ou municipal, destinado a pessoas de baixa renda, com a participação ou a assistência
de entidade ou de órgão criado pelo poder público;
VI - aos interesses da Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais (COHAB - MG);
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(135) VII - ao reconhecimento de isenção do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS - na aquisição de veículo por
pessoa portadora de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autista;
Efeitos de 02/07/1997 a 28/12/2017 - Redação original:
"VII - ao reconhecimento de isenção do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e
sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), na
aquisição de veículo por pessoa portadora de deficiência física;"
(88) VIII - à emissão, pela internet, de certidão de débitos tributários, de certidão de baixa de inscrição estadual e de
certidão de pagamento ou desoneração do ITCD.
Efeitos de 28/12/2007 a 13/11/2012 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, II, ambos do
Dec. nº 44.724, de 18/02/2008:
“VIII - à emissão, pela Rede Mundial de Computadores (internet), de certidão de débitos tributários e de
certidão de baixa de inscrição estadual.”
(54) § 1º O reconhecimento das isenções previstas nos incisos I e IV cabe à autoridade fazendária do domicílio do
interessado, à vista de requerimento instruído com cópias:
Efeitos de 02/07/1997 a 06/04/2006 - Redação original:
“§ 1º O reconhecimento das isenções previstas nos incisos I e IV cabe à autoridade fazendária do domicílio
do interessado, à vista de requerimento instruído com cópia dos estatutos ou documento comprobatório da
existência da entidade, do partido político ou do templo a ser beneficiado.”
(53) I - dos estatutos e dos documentos comprobatórios do cumprimento dos requisitos previstos nas alíneas do inciso II
do § 4º do art. 27 deste Decreto, na hipótese de entidade de assistência social;
II - dos estatutos ou documentos comprobatórios de sua existência, na hipótese de partido político ou templo.
§ 2º O reconhecimento das isenções previstas nos incisos II, III, V e VI cabe, independentemente de requerimento
do interessado, à própria autoridade incumbida de praticar o ato ou de fornecer o documento, constatada a finalidade a que
se destina.
§ 3º O reconhecimento da isenção prevista no inciso VII cabe, independentemente de requerimento do interessado,
à autoridade a quem competir o reconhecimento da isenção do ICMS e será feito em conjunto com este.
(2) Art. 8º São também isentas, relativamente à Tabela A anexa a este Regulamento:
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:
“Art. 8º São também isentas:"
(136) I - das taxas previstas nos subitens 2.1 e 2.37:
(67) a) as análises em regime especial relativo a imposto devido por substituição tributária;
(67) b) a cooperativa ou a associação que possuem inscrição coletiva no cadastro de contribuintes do ICMS;
Efeitos de 28/12/2007 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, II, ambos
do Dec. nº 44.724, de 18/02/2008:
“I - da taxa prevista no subitem 2.1:”
Efeitos de 07/04/2006 a 27/12/2007 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos
do Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:
“I - da taxa prevista no subitem 2.1, a análise em pedido de regime especial relativo a imposto devido por
substituição tributária;”
Efeitos de 1º/01/2002 a 06/04/2006 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do
Dec. nº 42.603, de 04/06/2002:
"I - da taxa prevista no subitem 2.1, a análise em pedido de regime especial relativo à atribuição, por
substituição tributária, de responsabilidade pelo pagamento do ICMS;"
Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos
do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:
“I - da taxa prevista no subitem 2.1, a análise em pedido de termo de acordo relativo à atribuição, por
substituição tributária, de responsabilidade pelo pagamento do ICMS;”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:
“I - da taxa prevista no subitem 2.7 da Tabela “A”, anexa a este Regulamento, a microempresa que for isenta
do recolhimento do ICMS;”
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(113) II - da taxa prevista no subitem 2.5, nas hipóteses de retificações de informações prestadas em documentos:
Efeitos de 1º/01/98 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do
Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:
“II - da taxa prevista no subitem 2.6, nas hipóteses de retificações de informações prestadas em documentos:”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:
“II - da taxa prevista no subitem 2.4 da Tabela “A”, anexa a este Regulamento, a microempresa que não tiver
optado pela emissão de documento fiscal, nos casos em que a emissão da nota fiscal avulsa for exigida pela
legislação tributária para o acobertamento da operação ou da prestação por ela realizada.”
(2) a) destinados a informar ao fisco o saldo da conta gráfica do ICMS, quando a correção se der em decorrência de
solicitação do fisco;
(2) b) reservados a fornecer dados para o cálculo de índices percentuais indicadores da participação dos municípios no
montante do ICMS que lhes é destinado, observado o disposto no § 2º;
(33) c) de arrecadação estadual;
(136) III - das taxas previstas nos subitens 2.1, 2.3, 2.6, 2.7, 2.8, 2.10, 2.11, 2.12, 2.13, 2.14, 2.17 e 2.37, o contribuinte
cuja receita bruta anual, verificada no exercício fechado anterior, seja igual ou inferior ao limite estabelecido para
enquadramento no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e
Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional -, de que trata a Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de
2006;
Não surtiu efeitos - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 47.411,
de 21/05/2018:
“III - das taxas previstas nos subitens 2.1, 2.3, 2.6, 2.7, 2.8, 2.10, 2.11, 2.12, 2.13, 2.14, 2.17 e 2.37, o
contribuinte cuja receita bruta anual seja igual ou inferior ao limite estabelecido para enquadramento no
Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e
Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional -, de que trata a Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de
dezembro de 2006;”
Efeitos de 1º/07/2007 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, I, ambos
do Dec. nº 44.724, de 18/02/2008:
“III - das taxas previstas nos subitens 2.1, 2.3, 2.7, 2.9, 2.10, 2.12, 2.13, 2.14, 2.15, 2.16 e 2.19, o contribuinte
cuja receita bruta anual seja igual ou inferior ao limite estabelecido para enquadramento no Regime Especial
Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno
Porte - Simples Nacional, de que trata a Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006;”
Efeitos de 30/12/2005 a 30/06/2007 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, I, ambos
do Dec. nº 44.464, de 15/02/2007:
“III - das taxas previstas nos subitens 2.1, 2.3, 2.7, 2.9, 2.10, 2.12, 2.13, 2.14, 2.15, 2.16 e 2.19, a microempresa
e, no que couber, o empreendedor autônomo de que trata o art. 19 da Lei nº 15.219, de 7 de julho de 2004;”
Efeitos de 07/04/2006 a 29/12/2005 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos
do Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:
“III - das taxas previstas nos subitens 2.1, 2.3, 2.7, 2.9, 2.10, 2.12, 2.13, 2.14, 2.15, 2.16 e 2.19 e no item 3, a
microempresa de que trata o art. 2º da Lei nº 15.219, de 7 de julho de 2004;”
Efeitos de 1º/01/2002 a 06/04/2006 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do
Dec. nº 42.603, de 04/06/2002:
"III - das taxas previstas nos subitens 2.1, 2.3, 2.7, 2.9, 2.10, 2.12, 2.13, 2.14, 2.15, 2.16 e 2.19 e no item 3, a
microempresa ;"
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do
Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:
“III - das taxas previstas nos subitens 2.7, 2.10 e 2.32 e no item 3, a microempresa;”
Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/1999 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos
do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:
“III - da taxa prevista no subitem 2.7, a microempresa;”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 9 de 105
(22) IV -
Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos
do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:
“IV - da taxa prevista no subitem 2.8, nas seguintes hipóteses
a - de alteração de dados cadastrais de contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, efetuada
exclusivamente em decorrência da criação de novo município;
b - de alteração que ocorrer em razão de fato para o qual o contribuinte não tenha concorrido;”
(118) V -
Efeitos de 02/07/1997 a 06/08/2003 - Redação original:
“V - da taxa prevista no subitem 2.20, a emissão de segunda via de cartão de inscrição de contribuinte inscrito
no Cadastro de Produtor Rural.”
(113) VI - das taxas previstas nos subitens 2.4, 2.5, 2.6 e 2.8 da Tabela A, o produtor rural;
Efeitos de 07/08/2003 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 13, I, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“VI - das taxas previstas nos subitens 2.4, 2.6, 2.7 e 2.10 da Tabela A, o produtor rural.”
Efeitos de 1º/01/2002 a 06/08/2003 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.
nº 42.603, de 04/06/2002:
"VI - das taxas previstas nos subitens 2.7 e 2.10 da Tabela “A”, o produtor rural."
(113) VII - da taxa prevista no subitem 2.19, a preparação e a emissão de documento de arrecadação no controle do trânsito
de mercadorias ou pela internet;
Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“VII - da taxa prevista no subitem 2.24, a preparação e a emissão de documento de arrecadação no controle
do trânsito de mercadorias ou pela internet.”
(113) VIII - da taxa prevista no subitem 2.7, a emissão de certidão para fins de contratação, inclusive por meio de licitação,
com a Administração Pública direta ou indireta do Estado;
Efeitos de 07/04/2006 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do
Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:
“VIII - da taxa prevista no subitem 2.9, a emissão de certidão para fins de contratação, inclusive por meio de
licitação, com a Administração Pública direta ou indireta do Estado.”
(113) IX - da taxa prevista no subitem 2.32, o fornecimento trimestral de um bloco de Nota Fiscal Avulsa a Consumidor
Final ao empreendedor autônomo sem estabelecimento fixo que tiver efetuado o recolhimento tempestivo da taxa prevista no
subitem 2.31;
Efeitos de 30/12/2005 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, I, ambos do
Dec. nº 44.464, de 15/02/2007:
“IX - da taxa prevista no subitem 2.43, o fornecimento trimestral de um bloco de Nota Fiscal Avulsa a
Consumidor Final ao empreendedor autônomo sem estabelecimento fixo que tiver efetuado o recolhimento
tempestivo da taxa prevista no subitem 2.42;”
(113) X - da taxa prevista no subitem 2.17, a implantação de parcelamento de débito relativo ao Imposto sobre a
Propriedade de Veículos Automotores - IPVA;
Efeitos de 15/07/2006 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, II, ambos do
Dec. nº 44.464, de 15/02/2007:
“X - da taxa prevista no subitem 2.19, a implantação de parcelamento de débito relativo ao Imposto sobre a
Propriedade de Veículos Automotores - IPVA:”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 10 de 105
(80) XI - da taxa prevista no subitem 2.4:
Efeitos de 22/12/2009 a 31/12/2011 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos
do Dec. nº 45.254, de 21/12/2009:
“XI - da taxa prevista no subitem 2.4, a emissão de:”
Efeitos de 27/08/2008 a 21/12/2009 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do
Dec. nº 44.878, de 26/08/2008:
“XI - da taxa prevista no subitem 2.4, a emissão de Nota Fiscal Eletrônica Avulsa (NF-e Avulsa).”
(80) a) a emissão de Nota Fiscal Eletrônica Avulsa (NF-e Avulsa);
(80) b) a emissão de Nota Fiscal Avulsa por meio do Sistema Integrado de Administração da Receita Estadual (SIARE);
Efeitos de 22/12/2009 a 31/12/2011 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do
Dec. nº 45.254, de 21/12/2009:
“a) Nota Fiscal Eletrônica Avulsa (NF-e Avulsa);
b) Nota Fiscal Avulsa por meio do Sistema Integrado de Administração da Receita Estadual (SIARE).”
(81) c) o microempreendedor individual de que trata o § 1° do art. 18-A da Lei Complementar Federal n° 123, de 14 de
dezembro de 2006;
(137) XII - da taxa prevista no subitem 6.3.23, a outorga de direitos para uso de recursos hídricos:
(137) a) nas travessias sobre corpos de água, como passarelas, dutos e pontes, que não possuam pilares dentro do leito do
rio e que não alterem o regime fluvial em período de cheia ordinária;
(137) b) nas travessias de cabos e dutos de qualquer tipo instaladas em estruturas de pontes e em aterros de bueiros, desde
que essas instalações não resultem em redução da capacidade máxima da seção de escoamento da travessia existente;
(137) c) nas travessias subterrâneas de cabos, dutos, túneis e outras semelhantes, existentes ou a serem construídas sob
cursos de água;
(137) d) nas travessias aéreas sobre corpos de água de linhas de energia elétrica, cabos para telefonia e outras semelhantes,
existentes ou a serem construídas, em altura ou desnível tal que não interfiram em quaisquer níveis máximos de cheia
previstos para a seção e sem que as estruturas de suporte dos cabos ou linhas interfiram no caudal de cheia;
(137) e) nos bueiros que sirvam de travessia ou sejam parte do sistema de drenagem de uma rodovia ou ferrovia, tendo
como finalidade a passagem livre das águas;
(137) XIII - da taxa prevista no subitem 6.10.1, o menor de até doze anos de idade, quando acompanhado de um dos pais
ou responsável, ou o aposentado e o maior de sessenta e cinco anos, se do sexo masculino, e de sessenta anos, se do sexo
feminino, que utilizem, para o exercício da pesca sem fins comerciais, linha de mão, caniço simples ou caniço com molinete,
empregados com anzol simples ou múltiplo, e que não sejam filiados a clube, associação ou colônia de pesca;
(137) XIV - da taxa prevista no subitem 6.10.2, as instituições públicas de pesquisa;
(137) XV - da taxa prevista no subitem 6.12, os centros de triagem de fauna silvestre e de reabilitação da fauna silvestre
nativa, os criadouros científicos para fins de conservação, os criadouros científicos para fins de pesquisa vinculados a
instituições públicas e os zoológicos públicos;
(137) XVI - da taxa prevista no subitem 6.13, os centros de triagem de fauna silvestre e de reabilitação da fauna silvestre
nativa, os criadouros científicos para fins de conservação, os criadouros científicos para fins de pesquisa vinculados a
instituições públicas, os mantenedores de fauna silvestre e os zoológicos públicos;
(137) XVII - da taxa prevista no subitem 6.16, as instituições públicas de pesquisa;
(137) XVIII - da taxa prevista no subitem 6.18, o pescador profissional;
(137) XIX - da taxa prevista no subitem 6.19, os empacotadores de briquete, carvão de coco e carvão de barro, desde que
suas embalagens tragam em destaque os dizeres “briquete” ou “carvão de coco” ou “carvão de barro”, conforme o caso;
(137) XX - da taxa prevista no subitem 6.20, mesmo nos casos de ampliação ou renovação, desde que fique demonstrada
a continuidade da condição geradora:
(137) a) as atividades ou empreendimentos que comprovarem a criação de Reserva Particular do Patrimônio Natural -
RPPN - na propriedade objeto do licenciamento ou da Autorização Ambiental de Funcionamento - AAF - ou Licenciamento
Ambiental Simplificado - LAS -, em percentual superior a 20% (vinte por cento) da área total, podendo incluir a área de
reserva legal nesse percentual;
(137) b) as microempresas e microempreendedores individuais - MEIs;
(137) c) o agricultor familiar e o empreendedor familiar rural, definidos nos termos do art. 3º da Lei Federal nº 11.326, de
24 de julho de 2006, bem como as unidades produtivas em regime de agricultura familiar definidas em lei;
(137) d) as associações ou cooperativas de catadores de materiais recicláveis, mediante apresentação de documento
comprobatório atualizado, emitido pelo órgão competente;
(137) XXI - da taxa prevista no subitem 6.24, o agricultor familiar e o empreendedor rural que atendam aos critérios
constantes nos incisos I a IV do caput do art. 3º da Lei Federal nº 11.326, de 2006, bem como as unidades produtivas em
regime de agricultura familiar;
(137) XXII - da taxa prevista no subitem 6.25:
(137) a) a pessoa física que utilize produto ou subproduto da flora para uso doméstico, salvo quando se tratar de espécie
ameaçada de extinção, inclusive em âmbito local;
(137) b) a pessoa física que utilize produto ou subproduto da flora para trabalhos artesanais, salvo quando se tratar de
espécie ameaçada de extinção, inclusive em âmbito local;
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 11 de 105
(137) c) a pessoa física que desenvolva atividades de extração de toras e toretes, mourões e palanques e lenha, em sua
propriedade, limitadas a 200 m³/ano (duzentos metros cúbicos por ano) de essências nativas e a 300 m³/ano (trezentos metros
cúbicos por ano) de essências exóticas;
(137) d) aquele que tenha por atividade a apicultura;
(137) e) o comércio varejista e a microempresa que utilizem produtos e subprodutos da flora já processados, química ou
mecanicamente, com limite anual de 5m³ (cinco metros cúbicos) de madeira beneficiada e de trinta dúzias de mourões, achas,
postes, palanques, dormentes e similares;
(137) f) o produtor rural que produza, em caráter eventual, carvão vegetal a partir do aproveitamento de material lenhoso
oriundo de uso alternativo do solo com autorização concedida por prazo não superior a cento e oitenta dias;
(137) g) as pessoas físicas e jurídicas que apresentarem cópia de documento de arrecadação quitado referente a idêntico
registro em órgão federal;
(137) h) as pessoas físicas e jurídicas que exerçam atividades com fins científicos, educativos ou filantrópicos que utilizem
produtos e subprodutos da flora ou comercializem os recebidos em doação;
(137) XXIII - da taxa prevista no subitem 6.26, quando se tratar de alteração de endereço de pessoa física.
(2) § 1º O reconhecimento das isenções previstas neste artigo deve ser conferido de imediato e independentemente de
requerimento do interessado à autoridade fazendária.
(2) § 2º A isenção prevista na alínea “b” do inciso II deste artigo não se aplica quando a retificação se destinar a
corrigir informação, anteriormente prestada, mencionando ausência de movimentação econômica do contribuinte.
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:
“Parágrafo único - O reconhecimento das isenções previstas neste artigo cabe, de pronto, independentemente
de requerimento do interessado, à própria autoridade incumbida de conceder a inscrição no Cadastro de
Contribuintes do ICMS ou de fornecer a nota fiscal avulsa.”
(128) Art. 8º-A - O contribuinte optante poderá usufruir de desconto nas taxas previstas nos subitens 1.9.1.1.1, 1.9.2, 1.9.3
e 1.10 da Tabela “A” deste regulamento, desde que recolha o valor correspondente ao desconto concedido a fundo público
ou privado, com sede no Estado e com fins indenizatórios e suplementares às ações de defesa sanitária animal, na forma do
art. 11-E.
(128) § 1° - A opção de que trata o caput veda o abatimento de quaisquer outros descontos, deduções ou reduções e será
feita mediante solicitação de registro diretamente no sistema de emissão de Guia de Trânsito Animal - GTA - do Sistema de
Defesa Agropecuária, na internet, ou em uma unidade de atendimento do Instituto Mineiro de Agropecuária - IMA.
(128) § 2º - Exercida a opção a que se refere o caput, o contribuinte será mantido no sistema até o final do exercício em
que tenha feito a opção, vedada a alteração antes do término do exercício financeiro.
(128) § 3º - Na hipótese do § 2º, o valor correspondente ao desconto concedido será recolhido, na forma do art. 11-E, por
meio de boleto bancário fornecido pelo gestor do respectivo fundo e disponibilizado pelo Instituto Mineiro de Agropecuária
- IMA, e o valor da taxa abatido o desconto será recolhido por meio de Documento de Arrecadação Estadual - DAE -
disponibilizado pelo IMA.
(128) § 4º - Caso o contribuinte não exerça a opção a que se refere o caput, a taxa deverá ser integralmente recolhida por
meio de DAE, nos prazos estabelecidos no art. 13.
(128) § 5º - O benefício a que se refere o caput fica condicionado à pontualidade no pagamento do valor correspondente
ao desconto concedido e do valor da taxa abatido o desconto, até a data prevista para o seu vencimento.
(128) § 6º - A impontualidade no recolhimento do valor correspondente ao desconto concedido para fundo público ou
privado descaracteriza o benefício, hipótese em que o contribuinte deverá recolher o valor integral da taxa sem qualquer
desconto, por meio de DAE, relativamente à operação inadimplida, com os acréscimos legais computados a partir da data
prevista para o vencimento da taxa.
(128) Art. 8º-B - Os recursos financeiros destinados ao fundo deverão ser creditados em contas bancárias individualizadas
para cada espécie animal prevista nos subitens 1.9.1.1.1, 1.9.2, 1.9.3 e 1.10 da Tabela “A” deste regulamento, abertas pelo
gestor do respectivo fundo, e utilizados exclusivamente para as finalidades do fundo público ou privado, vinculadas às ações
de caráter indenizatório ou suplementar à defesa sanitária animal.
(128) Art. 8º-C - Os recursos destinados ao fundo obedecerão ao cronograma financeiro de receita e despesa organizado
pelo agente executor do fundo, que será responsável pelo acompanhamento da sua execução e pela aplicação das
disponibilidades de caixa em proveito do fundo.
(128) § 1º - O gestor do fundo apresentará ao IMA e à Secretaria de Estado de Fazenda - SEF, o cronograma financeiro
de receita e despesa a que se refere o caput que deverá ser anual com apuração quadrimestral.
(128) § 2º - Avaliada a conveniência e a oportunidade, resolução do Secretário de Estado de Fazenda poderá suspender
temporariamente a aplicação do desconto, hipótese em que o contribuinte deverá recolher o valor integral da taxa sem
qualquer desconto, por meio de DAE, enquanto perdurar a suspensão.
(128) § 3º - Na hipótese de extinção do fundo:
(128) I - o contribuinte deverá recolher o valor integral da taxa sem qualquer desconto, por meio de DAE;
(128) II - o montante disponível em caixa deverá ser devolvido ao Estado por meio de DAE em até quinze dias contados
da data da extinção.
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 12 de 105
(128) Art. 8º-D - O gestor do respectivo fundo apresentará ao IMA, até o quinto dia útil de cada mês, relatório da prestação
de contas relativamente ao mês anterior, que deverá conter:
(128) I - a relação de boletos emitidos e recebidos, o respectivo valor e a GTA a que se referem;
(128) II - todas as despesas realizadas com recursos destinados ao fundo;
(128) III - as atividades executadas.
(128) § 1º - O gestor do respectivo fundo manterá pelo período de cinco anos para exibição ao Fisco e ao IMA:
(128) I - as notas fiscais e os extratos bancários relativos aos projetos indenizatórios ou suplementares à defesa sanitária
animal;
(128) II - os boletos bancários emitidos;
(128) III - outros documentos necessários à prestação de contas.
(128) § 2º - Nas notas fiscais de aquisição de bens e contratação de serviços necessários à execução do projeto indenizatório
ou suplementar à defesa sanitária animal deverão constar o nome do gestor do fundo como cliente e, no campo informações
complementares do documento, o número do projeto e a expressão “Pagamento realizado com os recursos previstos no art.
91 da Lei nº 6.763, de 26 de dezembro de 1975”.
(128) Art. 8º-E - O IMA fará o cotejo das GTAs emitidas com os respectivos boletos bancários.
(128) Art. 8º-F - Constatado o descumprimento na prestação de contas, seja na execução técnica ou na financeira, ainda
que parcialmente, o gestor do fundo será notificado formalmente para justificar ou sanar a irregularidade no prazo de trinta
dias corridos contados da notificação, sob pena de aplicação de sanções civis, penais e tributárias cabíveis.
Seção III
Do Valor da Taxa
(110) Art. 9º - A Taxa de Expediente tem por base de cálculo os valores constantes da Tabela A deste regulamento.
Efeitos de 07/04/2006 a 14/10/2016 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos
do Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:
“Art. 9º A Taxa de Expediente tem por base de cálculo os valores constantes das Tabelas A e C deste
Regulamento.”
Efeitos de 1º/01/2004 a 06/04/2006 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
"Art. 9º A Taxa de Expediente tem por base de cálculo os valores expressos em Unidade Fiscal do Estado de
Minas Gerais (UFEMG) constantes da Tabela A deste Regulamento, vigentes na data do efetivo pagamento,
observado o prazo legal."
Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do
Dec. nº 42.603, de 04/06/2002:
"Art. 9º As Taxas de Expediente devidas por atos de autoridades administrativas do Instituto Mineiro de
Agropecuária (IMA), da Secretaria de Estado da Fazenda e da Secretaria de Estado da Saúde têm por base o
valor da Unidade Fiscal do Estado de Minas Gerais (UFEMG), vigente na data do efetivo recolhimento, e
serão cobradas de acordo com a Tabela “A” deste Regulamento."
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do
Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:
“Art. 9º As Taxas de Expediente devidas por atos de autoridades administrativas do Instituto Mineiro de
Agropecuária (IMA), da Secretaria de Estado da Fazenda, da Secretaria de Estado da Saúde e pela
fiscalização de bingo, sorteio numérico ou similar têm por base o valor da Unidade Fiscal de Referência
(UFIR), ou outro índice que a substitua, vigente na data do efetivo recolhimento, e serão cobradas de acordo
com as Tabelas “A” e “E” deste Regulamento.”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:
“Art. 9º As Taxas de Expediente devidas por atos de autoridades administrativas do Instituto Mineiro de
Agropecuária (IMA) e da Secretaria de Estado da Fazenda e pela fiscalização de bingo, sorteio numérico ou
similar têm por base o valor da Unidade Fiscal de Referência (UFIR), ou outro índice que a substitua, vigente
na data do efetivo recolhimento, e serão cobradas de acordo com as Tabelas “A” e “E” deste Regulamento.”
(53) Parágrafo único - Os valores constantes da Tabela A são expressos em Unidade Fiscal do Estado de Minas Gerais
(UFEMG), devendo ser observado o valor vigente na data do vencimento.
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 13 de 105
(111) Art. 10.
(111) I -
(111) II -
(111) § 1º -
(42) § 2º
(111) § 3º -
(10) § 4º
(111) § 5º -
Efeitos de 07/04/2006 a 14/10/2016 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos
do Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:
“Art. 10. A Taxa de Expediente de que trata a Tabela C deste Regulamento, devida por atos de autoridade
administrativa do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais (DER-MG), será
cobrada tomando-se como base de cálculo:”
Efeitos de 1º/01/2002 a 06/04/2006 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do
Dec. nº 42.603, de 04/06/2002:
“Art. 10 - A Taxa de Expediente devida pela fiscalização, criação, permissão, mudança de horário e
transferência de linhas de transporte coletivo intermunicipal, sob concessão do Estado, será cobrada,
tomando-se como base de cálculo, além do valor da UFEMG, o valor da receita operacional ou o valor da
concessão da respectiva linha, de acordo com a Tabela “C” deste Regulamento.”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2001 - Redação original:
“Art. 10 - A Taxa de Expediente devida pela fiscalização, criação, permissão, mudança de horário e
transferência de linhas de transporte coletivo intermunicipal, sob concessão do Estado, será cobrada,
tomando-se como base de cálculo, além do valor da UFIR, o valor da receita operacional ou o valor da
concessão da respectiva linha, de acordo com a Tabela “C” deste Regulamento.”
Efeitos de 07/04/2006 a 14/10/2016 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do
Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:
“I - a receita operacional da linha, na hipótese da taxa de que trata o item 1 da Tabela C;
II - o valor da concessão da linha, na hipótese das taxas de que tratam os itens 2 a 6 da Tabela C.”
Efeitos de 02/07/1997 a 14/10/2016 - Redação original:
“§ 1º A taxa de fiscalização de que trata o item 1 da Tabela “C” corresponde à taxa de gerenciamento,
fiscalização e expediente do sistema de transporte coletivo metropolitano, prevista no § 1º do artigo 11 da Lei
nº 11.403, de 21 de janeiro de 1994, e se regerá pelo disposto no Decreto nº 36.003, de 05 de dezembro de
1994.”
Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do
Dec. nº 42.603, de 04/06/2002:
"§ 2º Quando a transferência da concessão se operar por incorporação ou por fusão de empresas
concessionárias de linhas, o valor da taxa terá por limite 4.898 (quatro mil oitocentos e noventa e oito)
UFEMG."
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2001 - Redação original:
“§ 2º Quando a transferência da concessão se operar por incorporação ou por fusão de empresas
concessionárias de linhas, o valor da taxa terá por limite 4.898 (quatro mil oitocentos e noventa e oito) UFIR.”
Efeitos de 1º/01/2000 a 14/10/2016 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do
Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:
“§ 3º O valor da concessão, a ser utilizado pelo Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais,
(DER/MG), sobre o qual incidem os percentuais da taxa devida pela criação, permissão, transferência de
linha e prorrogação de concessão, será calculado de acordo com a seguinte fórmula:
n
Vc = ∑ Li x Cti x N x CM x FDO x P
i = l
Sendo:
Vc = valor da concessão da linha de transporte coletivo intermunicipal de passageiros;
Li = extensão do trecho do itinerário por tipo de piso;
Cti = coeficiente tarifário por tipo de piso;
N = número de viagem, por ano;
CM = capacidade média da frota, adotada no cálculo tarifário do serviço de transporte coletivo intermunicipal
de passageiros;
FDO = fator de densidade ocupacional;
P = período de concessão”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 14 de 105
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:
“§ 3º O valor da concessão, sobre o qual incidem os percentuais da taxa devida pela criação, permissão,
transferência de linha e prorrogação de concessão, será determinado pelo Departamento de Estradas de
Rodagem do Estado de Minas Gerias (DER/MG), considerando-se os seguintes fatores:
1) valor total da frota de veículos;
2) até 15% (quinze por cento) do valor dos veículos, a título de instalação;
3) até 10% (dez por cento) do valor dos veículos, a título de almoxarifado;
4) até 10% (dez por cento) das receitas operacionais, a título de aviamento.”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:
“§ 4º Nos casos de prorrogação de concessão, a base de cálculo será o valor dos veículos exigidos para a
exploração da linha, considerado um tipo-padrão utilizado para cálculo de tarifa.”
Efeitos de 1º/01/2004 a 14/10/2016 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“§ 5º A receita proveniente da arrecadação das taxas previstas nos itens 2 a 6 da Tabela C deste Regulamento
fica vinculada ao Fundo Estadual de Desenvolvimento de Transportes (FUNTRANS).”
(10) Art. 11. Em relação às Taxas de Expediente previstas nos incisos II, III e IV do artigo 6º, será observado o seguinte:
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:
“Art. 11 - A Taxa de Expediente devida pela inscrição em concurso público para cargo público ou prova de
seleção tem a alíquota de 2% (dois por cento) e como base de cálculo a remuneração fixada para a referência
inicial do cargo ou emprego, desprezadas as frações correspondentes aos centavos.”
(10) I - a devida pela inscrição em concurso público para cargo público ou prova de seleção tem a alíquota de 2% (dois
por cento) e como base de cálculo a remuneração fixada para a referência inicial do cargo ou emprego, desprezadas as frações
correspondentes aos centavos;
(24) II -
Efeitos de 1º/01/2000 a 08/05/2003 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do
Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:
"II - as devidas pela emissão de guias de arrecadação do DPVAT ou pelo fornecimento de dados cadastrais
dos proprietários de veículos automotores para fins de cobrança do DPVAT é de R$10,00 (dez reais) por
veículo."
(114) Art. 11-A. Em relação à taxa prevista no item 5 da Tabela A, anexa a este Regulamento, deverá ser observado o
seguinte:
Efeitos de 15/03/2013 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 6º, I, ambos do
Dec. nº 46.184, de 15/03/2013:
"Art. 11-A. Em relação à taxa prevista no item 6 da Tabela A, anexa a este Regulamento, deverá ser observado
o seguinte:"
(92) I - os credores de precatórios alimentares e comuns poderão requerer à Advocacia-Geral do Estado - AGE - a
expedição de certidão contendo o cálculo atualizado do valor do crédito de precatório de sua titularidade;
(92) II - o pedido será dirigido ao Advogado-Geral do Estado, que o encaminhará à Superintendência de Cálculos e
Liquidações da AGE, a quem incumbirá a efetivação da conta que conterá a indicação dos tributos e encargos incidentes
sobre o crédito;
(92) III - realizado o cálculo, este será encaminhado para análise da Procuradoria do Tesouro, de Precatório e do Trabalho,
a quem incumbirá expedir certidão assinada pelo seu Procurador-Chefe;
(92) IV - tratando-se de precatório do DER-MG, o cálculo será realizado por sua contadoria própria, que o encaminhará
para análise de sua Procuradoria especializada;
(92) V - a Procuradoria do DER-MG emitirá um parecer a respeito da conformidade do cálculo do crédito do requerente,
que subsidiará a expedição da certidão de que trata o inciso I;
(92) VI - a critério exclusivo da Procuradoria do Tesouro, de Precatório e do Trabalho, os cálculos realizados em créditos
de precatórios cujas entidades devedoras sejam autarquias e fundações poderão ser encaminhados para análise prévia da
Procuradoria especializada respectiva para emissão de parecer, que servirá de subsídio na expedição da certidão do crédito.
(92) Art. 11-B. O pedido de que trata o inciso II do art. 11-A será formalizado pelo titular do crédito ou por seu
procurador com poderes especiais e específicos e deverá conter:
(92) I - o nome do credor, com a sua qualificação e cópia de seu documento de identidade;
(92) II - a indicação do ente devedor, o número, a natureza e o ano de vencimento do precatório;
(92) III - a indicação do tribunal de origem do precatório;
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 15 de 105
(92) IV - a procuração com poderes especiais e específicos, quando for o caso, acompanhada dos documentos
identificadores do procurador que subscrever o requerimento.
(92) Parágrafo único. Em caso de necessidade ou de impossibilidade de realização da conta, a AGE poderá baixar o feito
em diligência para solicitar do requerente dados ou documentos complementares.
(114) Art. 11-C. Para efeitos do cálculo da taxa prevista no item 5 da Tabela A, anexa a este regulamento, havendo mais
de um credor no precatório, haverá tantos fatos geradores quantos forem os credores que requererem a certidão, sendo vedado
o requerimento de um credor em nome do outro, salvo na condição de representante com poderes especiais e específicos.
Efeitos de 15/03/2013 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 6º, I, ambos do
Dec. nº 46.184, de 15/03/2013:
“Art. 11-C. Para efeitos do cálculo da taxa prevista no item 6 da Tabela A, anexa a este Regulamento, havendo
mais de um credor no precatório, haverá tantos fatos geradores quantos forem os credores que requererem a
certidão, sendo vedado o requerimento de um credor em nome do outro, salvo na condição de representante
com poderes especiais e específicos.”
(114) Art. 11-D. A AGE poderá editar normas procedimentais visando à descrição e à operacionalização necessárias ao
cumprimento dos dispositivos deste regulamento relativos à taxa prevista no item 5 da Tabela A, anexa.
Efeitos de 15/03/2013 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 6º, I, ambos do
Dec. nº 46.184, de 15/03/2013:
“Art. 11-D. A AGE poderá editar normas procedimentais visando à descrição e à operacionalização
necessárias ao cumprimento dos dispositivos deste Regulamento relativos à taxa prevista no item 6 da Tabela
A, anexa.”
(128) Art. 11-E - O contribuinte que optar pelo recolhimento a fundo público ou privado, com sede no Estado e com fins
indenizatórios e suplementares às ações de defesa sanitária animal, para fins de obtenção de desconto no valor das taxas
previstas nos subitens 1.9.1.1.1, 1.9.2, 1.9.3 e 1.10 da Tabela “A” deste regulamento, deverá efetuar o pagamento da seguinte
forma:
(128) I - relativamente à taxa prevista no subitem 1.9.1.1.1, 0,50 (zero vírgula cinquenta) Ufemg por animal destinado ao
abate para o Instituto Mineiro de Agropecuária - IMA - e 0,30 (zero vírgula trinta) Ufemg por animal destinado ao abate para
o fundo público ou privado;
(128) II - relativamente às taxas previstas nos subitens 1.9.2, 1.9.3 e 1.10, o valor integral para o fundo público ou privado.
(128) § 1º - Na hipótese das taxas previstas nos subitens 1.9.1.1.1, 1.9.2 e 1.9.3.1 da Tabela A deste regulamento, o
recolhimento será feito:
(128) I - nas operações internas, à razão de 50% (cinquenta por cento) pelo adquirente e 50% pelo vendedor;
(128) II - nas operações interestaduais, 100% (cem por cento) pelo vendedor.
(128) § 2º - Na hipótese das taxas previstas nos subitens 1.9.3.2, 1.9.3.3 e 1.10 da Tabela A deste regulamento, nas
operações internas e interestaduais, o recolhimento será feito:
(128) I - relativamente ao subitem 1.9.3.2, 100% (cem por cento) pelo vendedor;
(128) II - relativamente ao subitem 1.9.3.3, 100% (cem por cento) pela integradora;
(128) III - relativamente ao subitem 1.10, 100% (cem por cento) pela empresa promotora de evento agropecuário.
(128) § 3º - Na hipótese do inciso I do § 1º:
(128) I - caberá ao adquirente, estabelecimento industrial abatedor, o recolhimento integral ao fundo público ou privado,
devendo reter e recolher a parte do vendedor;
(128) II - relativamente ao subitem 1.9.2, considera-se adquirente o estabelecimento processador de leite.
(128) § 4º - Para os efeitos deste regulamento, considera-se:
(128) I - produtor integrado ou integrado: produtor agrossilvipastoril, pessoa física ou jurídica, que, individualmente ou
de forma associativa, com ou sem a cooperação laboral de empregados, se vincula ao integrador por meio de contrato de
integração vertical, recebendo bens ou serviços para a produção e para o fornecimento de matéria-prima, bens intermediários
ou bens de consumo final;
(128) II - integrador: pessoa física ou jurídica que se vincula ao produtor integrado por meio de contrato de integração
vertical, fornecendo bens, insumos e serviços e recebendo matéria-prima, bens intermediários ou bens de consumo final
utilizados no processo industrial ou comercial;
(128) III - estabelecimento processador de leite: estabelecimento que realiza operações compreendidas, de forma isolada
ou combinada, das etapas de filtração sob pressão, clarificação, bactofugação, microfiltração, padronização do teor de
gordura, termização (pré-aquecimento), homogeneização, tratamentos térmicos de pasteurização, ultra-alta temperatura -
UAT ou UHT ou esterilização e etapa de envase.
(128) § 5º - Na hipótese do inciso II do § 2º serão considerados como integrados, produtor e indústria, quando ocorrer
remessa do incubatório para a granja e deste para a indústria, bem como a remessa da indústria para o produtor.
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 16 de 105
Seção IV
Dos Contribuintes
Art. 12. São contribuintes da Taxa de Expediente:
I - o destinatário da atividade inerente ao exercício do poder de polícia sujeita à sua incidência;
II - o usuário, efetivo ou potencial, do serviço sujeito à sua cobrança;
(102) III -
Efeitos de 1º/01/2004 a 04/12/2013 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“III - as sociedades seguradoras beneficiadas pelo Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos
Automotores de Vias Terrestres (DPVAT), relativamente às taxas previstas nos subitens 4.1 e 4.2 da Tabela A
deste Regulamento.”
Seção V
Dos Prazos de Recolhimento
(129) Art. 13. A taxa de expediente será exigida, de ordinário, antes da prática do ato ou da assinatura do documento.
Efeitos de 1º/01/2004 a 29/05/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“Art. 13. A taxa de expediente será exigida, de ordinário, antes da prática do ato ou da assinatura do
documento, ressalvado o disposto no art. 14A”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
“Art. 13 - A Taxa de Expediente será exigida, de ordinário, antes da prática do ato ou da assinatura do
documento.”
(130) Art. 13-A - Exercida a opção a que se refere o caput do art. 8º-A, o valor correspondente ao desconto concedido
será recolhido por meio de boleto bancário:
(130) I - na hipótese do subitem 1.9.1.1.1, até o quinto dia útil do mês subsequente à operação;
(130) II - na hipótese dos subitens 1.9.2, 1.9.3.1 e 1.9.3.3, até o quinto dia útil do mês subsequente à operação;
(130) III - na hipótese do subitem 1.9.3.2, até a emissão da GTA; IV - na hipótese do subitem 1.10, até o registro do evento.
Art. 14. A Taxa de Expediente será exigida no momento da apresentação, pelo contribuinte, de documento,
requerimento ou petição, nas hipóteses em que a realização da atividade ou a prestação do serviço dependam de solicitação
do interessado.
(123) § 1º Na hipótese de protocolização de impugnação ou de recurso de revisão desacompanhados do documento de
arrecadação com o recolhimento da taxa prevista no subitem 2.18 da Tabela A deste regulamento, o impugnante ou o
recorrente deverá, no prazo de cinco dias, contados do protocolo, comprovar o seu recolhimento ou fazê-lo com os acréscimos
legais, independentemente de intimação.
Não surtiu efeitos - Redação dada pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 8º, II, ambos do Dec. nº
47.367, de 06/02/2018:
“§ 1º - Na hipótese de protocolização de impugnação, recurso de agravo, pedido de reconsideração, recurso
de revisão ou de recurso de revista desacompanhados do documento de arrecadação com o recolhimento da
taxa prevista no subitem 2.18 da Tabela A deste regulamento, o impugnante ou o recorrente deverá, no prazo
de cinco dias, contados do protocolo, comprovar o seu recolhimento ou fazê-lo com os acréscimos legais,
independentemente de intimação.”
Efeitos de 20/10/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos
do Dec. nº 42.443, de 1º/04/2002:
“§ 1º Na hipótese de protocolização de impugnação, recurso de agravo, pedido de reconsideração, recurso
de revisão ou de recurso de revista desacompanhados do documento de arrecadação com o recolhimento da
taxa prevista no subitem 2.21 da Tabela “A” deste Regulamento, o impugnante ou o recorrente deverá, no
prazo de 5 (cinco) dias, contados do protocolo, comprovar o seu recolhimento ou fazê-lo com os acréscimos
legais, independentemente de intimação.”
Efeitos de 02/07/1997 a 19/10/2000 - Redação original:
"§ 1º Na hipótese de protocolização de impugnação, pedido de reconsideração, recurso de revista ou de
recurso de revisão desacompanhados do documento de arrecadação com o recolhimento da taxa prevista no
subitem 2.21 da Tabela “A” deste Regulamento, o impugnante ou o recorrente deverão, no prazo de 5 (cinco)
dias, contados do protocolo, comprovar o seu recolhimento ou fazê-lo com os acréscimos legais."
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 17 de 105
§ 2º O disposto no parágrafo anterior aplica-se também quando o impugnante ou o recorrente, sendo de fora do
Estado, encaminhar a impugnação ou o recurso, por via postal, sem o documento comprobatório do recolhimento da taxa,
sendo que o prazo de 5 (cinco) dias será contado a partir da data de postagem.
(125) § 3º
Não surtiu efeitos - Redação dada pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 8º, II, ambos do Dec. nº
47.367, de 06/02/2018:
“§ 3º - Na hipótese de interposição simultânea de pedido de reconsideração e de recurso de revista, a taxa
prevista no subitem 2.18 da Tabela A deste regulamento, relativamente ao recurso de revista, será recolhida
no prazo de cinco dias, contados da publicação da ata da sessão em que foi prolatada a decisão daquele.”
Efeitos de 02/07/1997 a 29/02/2008 - Redação original:
“§ 3º Na hipótese de interposição simultânea de pedido de reconsideração e de recurso de revista, a taxa
prevista no subitem 2.21 da Tabela “A” deste Regulamento, relativamente ao recurso de revista, será
recolhida no prazo de 5 (cinco) dias, contados da publicação da ata da sessão em que foi prolatada a decisão
daquele.”
(115) § 4º A taxa devida pela realização de perícia, prevista no subitem 2.18 da Tabela A deste regulamento, será recolhida
no prazo de cinco dias, contados da intimação do despacho de designação do perito.
Efeitos de 02/07/1997 a 29/03/2018 - Redação original:
“§ 4º A taxa devida pela realização de perícia, prevista no subitem 2.21 da Tabela “A” deste Regulamento,
será recolhida no prazo de 5 (cinco) dias, contados da intimação do despacho de designação do perito.”
§ 5º Vencido o prazo previsto nos parágrafos anteriores sem que tenha sido comprovado o recolhimento da taxa ou
sem que o mesmo tenha sido efetuado, conforme o caso:
1) o impugnante será tido como desistente da impugnação, e o Processo Tributário Administrativo (PTA) será
encaminhado para inscrição do crédito tributário em dívida ativa;
2) o recurso será declarado deserto;
3) o julgamento do contencioso administrativo-fiscal seguirá seu curso sem a realização da perícia.
(115) § 6º A taxa a que se refere o subitem 2.31 da Tabela A deste regulamento será recolhida trimestralmente pelo
empreendedor autônomo, observado o disposto no art. 24 da Parte 1 do Anexo X do Regulamento do ICMS, aprovado pelo
Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002, e terá seu valor expresso em Ufemg vigente na data do vencimento.
Efeitos de 07/04/2006 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos
do Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:
“§ 6º A taxa a que se refere o subitem 2.42 da Tabela “A” deste Regulamento será recolhida trimestralmente
pelo empreendedor autônomo, observado o disposto no art. 24 da Parte 1 do Anexo X do Regulamento do
ICMS, aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002, e terá seu valor expresso em UFEMG
vigente na data do vencimento.”
Efeitos de 1º/01/2005 a 06/04/2006 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, II, ambos do
Dec. nº 43.988, de 21/03/2005:
"§ 6º A taxa a que se refere o subitem 2.42 da Tabela “A” deste Regulamento será recolhida trimestralmente
pelo empreendedor autônomo, observado o disposto no art. 24 da Parte 1 do Anexo X do Regulamento do
ICMS, aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002."
(115) § 7º O pagamento intempestivo da taxa a que se refere o subitem 2.31 da Tabela A deste regulamento não implicará
exigência de multa e juros de mora.
Efeitos de 07/04/2006 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos
do Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:
“§ 7º O pagamento intempestivo da taxa a que se refere o subitem 2.42 da Tabela “A” deste Regulamento
não implicará exigência de multa e juros de mora.”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 18 de 105
(119) Art. 14-A.
(119) I -
(119) II -
Efeitos de 1º/01/2004 a 04/12/2013 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“Art. 14-A. Na hipótese do item 4 da Tabela A deste Regulamento, a taxa será exigida quinzenalmente,
relativamente aos fatos geradores ocorridos entre:”
Efeitos de 1º/01/2004 a 04/12/2013 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, I, "a",
ambos do Dec. nº 43.988, de 21/03/2005:
“I - os dias 1º e 15 de cada mês, com vencimento no dia 10 do mês subseqüente;
II - os dias 16 e último de cada mês, com vencimento no dia 25 do mês subseqüente. “
Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,
de 12/04/2004:
“I - os dias 1º e 15, com vencimento no último dia do mesmo mês;
II - o dia 16 e o último dia do mesmo mês, com vencimento no dia 15 do mês subseqüente.”
(22) Art. 15.
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2001 - Redação original:
“Art. 15 - A taxa devida pela inscrição de débito em dívida ativa, prevista no subitem 2.22 da Tabela “A”
deste Regulamento, será incluída na Certidão de Dívida Ativa e recolhida:
I - no momento do recolhimento do crédito tributário inscrito, na hipótese de recolhimento integral do mesmo,
observado o disposto no parágrafo único deste artigo;
II - no momento do recolhimento da entrada prévia, na hipótese de recolhimento parcelado do crédito
tributário inscrito.
Parágrafo único - Na hipótese de recolhimento parcial do crédito tributário inscrito, a parcela relativa à taxa
prefere a das demais espécies tributárias.”
(22) Art. 16.
Efeitos de 02/0/1997 a 31/12/2001 - Redação original:
“Art. 16 - A taxa devida pela fiscalização de bingo permanente ou similar, prevista no item 3 da Tabela “E”
deste Regulamento, será exigida:
I - antes da autorização, relativamente ao primeiro mês de funcionamento;
II - no primeiro dia útil de cada mês, relativamente aos demais períodos de funcionamento.”
(119) Seção VI
(119) Das Informações a serem Fornecidas pela Fundação Hospitalar
(119) do Estado de Minas Gerais
(119) Art. 16-A.
(119) I
(119) II
(119) III
(119) IV
(119) V
(119) VI
(119) a)
(119) b)
(119) VII
(119) VIII
(119) § 1º
(119) I
(119) II
(119) § 2º
(119) § 3º
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Efeitos de 1º/01/2004 a 04/12/2013 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“Art. 16-A. Para fins de cobrança da taxa prevista no item 4 da Tabela A deste Regulamento, a Fundação
Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG) deverá informar à Secretaria de Estado de Fazenda:
I - data do atendimento;
II - número de controle do atendimento;”
Efeitos de 1º/01/2004 a 04/12/2013 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, I, "a",
ambos do Dec. nº 43.988, de 21/03/2005:
“III - nome da vítima;
IV - número do hospital no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES);
V - município de localização do hospital;
VI - tipo de atendimento:
a) ambulatorial; ou
b) internação;
VII - código do atendimento, conforme a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas
Relacionados à Saúde - 10ª Revisão (CID 10) ou sua atualização;”
Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,
de 12/04/2004:
“III - número do boletim de ocorrência;
IV - nome, endereço completo, número e tipo do documento oficial de identidade das vítimas;
V - nome e município de localização do hospital;
VI - código dos procedimentos médicos efetuados, por vítima;
VII - se o atendimento foi em regime ambulatorial ou de internação;”
Efeitos de 1º/01/2004 a 04/12/2013 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “VIII - totalização da quantidade de vítimas atendidas, separadamente por regime ambulatorial e de
internação.
§ 1º As informações a que se refere o caput deste artigo deverão ser remetidas em arquivo eletrônico, na
forma definida em resolução da Secretaria de Estado de Fazenda, relativamente aos atendimentos ocorridos
entre:”
Efeitos de 1º/01/2004 a 04/12/2013 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, I, "a",
ambos do Dec. nº 43.988, de 21/03/2005: “I - os dias 1º e 15 de cada mês, até o último dia do mesmo mês;
II - os dias 16 o último de cada mês, até o dia 15 do mês subseqüente.”
Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,
de 12/04/2004:
“I - os dias 1º e 15, até o dia 20 do mesmo mês;
II - o dia 16 e o último dia do mesmo mês, até o dia 5 do mês subseqüente;”
Efeitos de 1º/01/2004 a 04/12/2013 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “§ 2º Os documentos relativos às informações de que trata este artigo deverão ser conservados em poder da
FHEMIG pelo prazo de 5 (cinco) anos.”
Efeitos de 1º/01/2004 a 04/12/2013 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, I, "a", ambos
do Dec. nº 43.988, de 21/03/2005: “§ 3º A Secretaria de Estado de Fazenda e a FHEMIG poderão estabelecer outras informações que julgarem
necessárias à finalidade de cobrança da taxa a que se refere o caput deste artigo.”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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CAPÍTULO III
DA TAXA JUDICIÁRIA
Seção I
Da Incidência e do Fato Gerador
Art. 17. A Taxa Judiciária incide sobre a ação, a reconvenção ou processo judicial, contencioso ou voluntário,
ordinário, especial ou acessório, ajuizado perante qualquer juízo ou tribunal e inclui-se na conta de custas judiciais.
(2) Parágrafo único - A receita proveniente da arrecadação da Taxa Judiciária ingressará no caixa do Tesouro
Estadual, na forma de recursos ordinários livres.
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:
“Parágrafo único - Da receita proveniente da arrecadação da Taxa Judiciária, 50% (cinqüenta por cento)
serão repassados ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais, com a finalidade de modernização administrativa
e aperfeiçoamento profissional dos servidores da Justiça de Primeira e Segunda Instâncias.”
Art. 18. Ocorre o fato gerador da Taxa Judiciária no momento do ajuizamento, perante qualquer juízo ou tribunal,
de ação, reconvenção ou processo judicial, contencioso ou voluntário, ordinário, especial ou acessório.
Seção II
Da Não-Incidência
Art. 19. A Taxa Judiciária não incide:
I - nas execuções de sentença;
II - nas reclamações trabalhistas, propostas perante os juízes estaduais;
III - nas ações de habeas-data;
IV - nos pedidos de habeas-corpus;
V - nos processos de competência do Juízo da Infância e Juventude;
VI - nos feitos de competência dos Juizados Especiais, ficando, no entanto, prejudicada a não-incidência, caso haja
recurso para as Turmas Recursais.
Seção III
Das Isenções
Art. 20. São isentos da Taxa Judiciária:
I - o autor nas ações populares, nas ações civis públicas e nas ações coletivas de que trata a Lei Federal nº 8.078, de
11 de setembro de 1990, que dispõe sobre o Código de Defesa do Consumidor, ressalvada a hipótese de litigância de má-fé;
II - os conflitos de jurisdição;
III - as desapropriações;
IV - as habilitações para casamento;
(29) V - o inventário e o arrolamento de bens que não excedam o limite de 25.000 (vinte e cinco mil) UFEMG;
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
"V - os inventários e os arrolamentos, desde que o monte-mor, inclusive bens imóveis e meação, esteja na faixa
de isenção, caso exista, prevista para o Imposto sobre Transmissão de Propriedade Causa Mortis e Doação
(ITCD);"
(14) VI - os pedidos de alvará judicial, desde que o valor não exceda a 25.000 (vinte e cinco mil) UFEMG;
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2001 - Redação original:
“VI - os pedidos de alvará judicial, desde que o valor não exceda a 25.000 (vinte e cinco mil) UFIR;”
VII - as prestações de contas testamentárias, de tutela ou curatela;
(29) VIII - o processo em que for vencido o beneficiário da assistência judiciária ou a pessoa jurídica de direito público
interno;
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
"VIII - os processos em que forem vencidos os beneficiários da justiça gratuita ou a União, os Estados, os
Municípios e demais entidades de direito público interno;"
IX - os processos incidentes promovidos e julgados nos mesmos autos da ação principal, salvo os casos previstos
neste Regulamento;
X - os pedidos de concordata e falência;
XI - o Ministério Público;
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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XII - o réu que cumprir o mandado de pagamento ou de entrega da coisa na ação monitória;
XIII - o autor de ação relativa aos benefícios da previdência social, até o valor previsto no artigo 128 da Lei Federal
nº 8.213, de 24 de julho de 1991, considerado o valor em relação a cada autor, quando houver litisconsórcio ativo;
(32) XIV - a ação de interesse de partido político ou de templo de qualquer culto.
Seção IV
Do Valor da Taxa
(60) Art. 21. A Taxa Judiciária tem por base de cálculo o valor da causa combinado com a competência da vara e será
cobrada de acordo com a Tabela F anexa a este Regulamento.
Efeitos de 1º/01/1998 a 15/02/2007 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos
do Dec. nº 39.473, de 06/03/98:
“Art. 21 - A Taxa Judiciária tem por base o valor da causa e será cobrada de acordo com a Tabela F, anexa
a este Regulamento.”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:
“Art. 21 - A Taxa Judiciária terá valor único, equivalente a 17 (dezessete) UFIR, vigente na data do seu efetivo
recolhimento.”
(54) § 1º Os valores constantes na Tabela F são expressos em UFEMG, devendo ser observado o valor vigente na data
do vencimento.
Efeitos de 1º/01/2002 a 06/04/2006 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do
Dec. nº 42.603, de 04/06/2002:
"§ 1º Os valores constantes na tabela de que trata o caput serão atualizados anualmente, no dia 1º de janeiro,
pela variação da UFEMG."
Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos
do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:
“§ 1º Os valores constantes na tabela de que trata o caput serão atualizados anualmente, no dia 1º de janeiro,
pela variação da UFIR ou do índice que vier a substituí-la.”
(2) § 2º Em causas de valor inestimável, cartas rogatória, de ordem ou precatória, processos de competência de
juizado especial, mandado de segurança, ações criminais e agravos, será cobrado o menor valor estabelecido na Tabela F
anexa a este Regulamento.
(2) § 3º A aplicação de qualquer percentual nas faixas constantes na Tabela F, a que se refere o caput deste artigo,
não poderá resultar em valor inferior a R$ 30,00 (trinta reais).
(61) § 4º A Corregedoria-Geral de Justiça publicará suas tabelas em unidade monetária nacional.
Seção V
Dos Contribuintes
(2) Art. 22. O contribuinte da Taxa Judiciária é a pessoa natural ou jurídica que propuser, em qualquer juízo ou
tribunal, ação ou processo judicial, contencioso ou não, ordinário, especial ou acessório.
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:
“Art. 22 - Contribuinte da Taxa Judiciária é a pessoa física ou jurídica que propuser, em qualquer juízo ou
tribunal, a ação, reconvenção ou processo judicial, contencioso ou voluntário, ordinário, especial ou
acessório."
(2) Parágrafo único - Nas hipóteses previstas na alínea “b” do inciso II do artigo 23 e na ação monitória, o contribuinte
da Taxa Judiciária é a parte vencida, a quem cabe o pagamento das custas finais.
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:
"Parágrafo único - Nas hipóteses previstas nas alíneas “b” a “f” do inciso II do artigo seguinte, o contribuinte
da Taxa Judiciária é a parte vencida a quem couber o pagamento das custas finais.”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Seção VI
Dos Prazos de Recolhimento
Art. 23. A Taxa Judiciária será recolhida:
(29) I - de ordinário, antes da distribuição do feito na primeira e na segunda instâncias ou do despacho de pedido inicial
ou de reconvenção;
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
"I - de ordinário, antes da distribuição do feito ou despacho do pedido inicial ou da reconvenção;"
II - a final:
a) nos inventários e arrolamentos, juntamente com a conta de custas;
b) nas ações propostas por beneficiário da justiça gratuita ou naquelas propostas pela União, por Estados, Municípios
e demais entidades de direito público interno, pelo réu, se vencido, mesmo em parte;
c) na ação penal pública, se condenado o réu;
d) na ação de alimentos;
(2) e) no mandado de segurança, se este for denegado.
(5) f)
(5) g)
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:
“e - nos embargos à execução;
f - na ação monitória;
g - no mandado de segurança, se este for denegado;”
III - na hipótese de descaracterização da não-incidência prevista no inciso VI do artigo 19, no mesmo prazo para o
pagamento das custas judiciais.
(3) § 1º Nos embargos à execução e na ação monitória, o recolhimento da Taxa Judiciária será no ato da distribuição
do feito.
(3) § 2º É devido o pagamento da Taxa Judiciária referente à diferença entre o valor dado à causa e a importância a
final apurada ou resultante da condenação definitiva.
(3) § 3º Decidida a impugnação do valor da causa, a parte será intimada a pagar a diferença no prazo determinado
pelo juiz, que não excederá a 5 (cinco) dias.
(32) § 4º Redistribuído o feito a outra vara da Justiça Estadual, não haverá novo pagamento de Taxa Judiciária.
(32) § 5º Não haverá restituição da Taxa Judiciária quando se declinar da competência para outro órgão jurisdicional.
CAPÍTULO IV
DA TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA
Seção I
Da Incidência e do Fato Gerador
Art. 24. A Taxa de Segurança Pública incide:
I - na utilização de serviços específicos e divisíveis, prestados pelo Estado em órgãos de sua administração, ou
colocados à disposição de pessoas físicas ou jurídicas cujas atividades exijam do poder público estadual permanente
vigilância policial ou administrativa, visando à preservação da segurança, da tranqüilidade, da ordem, dos costumes e das
garantias oferecidas ao direito de propriedade;
(93) II -
Efeitos de 02/07/1997 a 14/12/2012 - Redação original:
“II - em razão de evento de qualquer natureza, realizado no âmbito do Estado, que envolva reunião ou
aglomeração de pessoas e demande a presença de força policial;”
(10) III - pela utilização de serviços prestados pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, quando o interesse
particular predominar sobre o interesse público;
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:
“III - na utilização de serviços prestados pelo Corpo de Bombeiros da Polícia Militar de Minas Gerais, quando
o interesse particular predominar sobre o interesse público."
(32) IV - na utilização potencial do serviço de extinção de incêndios.
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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(28) § 1º A receita proveniente da arrecadação da Taxa de Segurança Pública fica vinculada à Secretaria de Estado de
Defesa Social, observado o disposto no parágrafo seguinte.
(28) § 2º O produto da arrecadação da taxa a que se refere a Tabela B deste Regulamento será aplicado, no percentual
mínimo de 50% (cinqüenta por cento), no reequipamento da unidade operacional de execução do Corpo de Bombeiros Militar
de Minas Gerais (CBMMG) responsável pelo atendimento ao Município onde foi gerada a receita.
(28) § 3º A Superintendência Central de Contadoria Geral da Secretaria de Estado de Fazenda (SCCG/SEF) divulgará,
no endereço eletrônico da Secretaria de Estado de Fazenda na internet (www.sef.mg.gov.br), quadrimestralmente,
demonstrativo atualizado da execução orçamentária da Taxa de Segurança Pública, contendo:
(28) I - a receita mensal e a receita acumulada no ano, por órgão e por item de cada uma das tabelas;
(28) II - a despesa executada tendo como fonte os recursos da Taxa de Segurança Pública mensal e acumulada no ano,
discriminada por órgão, por natureza e por grupo de despesa.
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do
Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:
“Parágrafo único - As receitas provenientes da arrecadação da Taxa de Segurança Pública vinculam-se:
1) as do item 1 da Tabela “B”, à Polícia Militar de Minas Gerais;
2) as do item 2 da Tabela “B”, ao Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais;
3) as da Tabela “D”, à Secretaria de Estado da Segurança Pública.”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:
“Parágrafo único - A receita proveniente da arrecadação da Taxa de Segurança Pública prevista nas Tabelas
“B” e “D” vincula-se, respectivamente, à Polícia Militar de Minas Gerais e à Secretaria de Estado da
Segurança Pública.”
(29) Art. 25. A Taxa de Segurança Pública tem como fato gerador o exercício das atividades ou a utilização, efetiva ou
potencial, dos serviços previstos nas Tabelas B, D e G deste Regulamento.
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
“Art. 25 - A Taxa de Segurança Pública tem como fato gerador o exercício das atividades ou a utilização,
efetiva ou potencial, dos serviços previstos nas Tabelas “B” e “D” deste Regulamento.”
(94) Parágrafo único
Efeitos de 16/02/2007 a 14/12/2012 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do
Dec. nº 44.464, de 15/02/2007:
“Parágrafo único - Os serviços a que se referem os subitens 1.1, 1.3.1 e 1.3.2 da Tabela B e os subitens 1.1,
1.2.1 e 1.2.2 da Tabela G deste Regulamento, antes de serem prestados, dependem de requerimento formal do
interessado ou de seu representante legal, ocasião em que comprovará o pagamento da respectiva taxa.”
(81) Art. 25-A. Os serviços a que se referem os subitens 5.7 e 5.8 da Tabela D deste Regulamento, quando prestados
por particulares, mediante terceirização, não poderão ser cobrados em valores superiores aos previstos neste Regulamento.
(105) Art. 25-B. O fato gerador das taxas de que tratam o item 2 da Tabela B e o subitem 4.8 da Tabela D ocorre
anualmente em 1º de janeiro.
(105) Art. 25-C. As taxas de que tratam o item 2 da Tabela B e o subitem 4.8 da Tabela D serão lançadas e os sujeitos
passivos serão notificados mediante publicação no Diário Eletrônico da Secretaria de Estado de Fazenda, e disponibilização,
na página desta Secretaria na internet, de consulta individualizada contendo os respectivos valores e demais elementos
necessários.
Seção II
Da Não-Incidência
(60) Art. 26. A Taxa de Segurança Pública não incide sobre o fornecimento de cédula de identidade requerida para fins
eleitorais e para pessoas reconhecidamente pobres.
Efeitos de 02/07/1997 a 15/02/2007 - Redação original:
“Art. 26 - A Taxa de Segurança Pública não incide sobre o fornecimento de cédula de identidade requerida
para fins eleitorais.”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 24 de 105
Seção III
Das Isenções
(29) Art. 27. São isentos da Taxa de Segurança Pública, observado o disposto no § 4º deste artigo, os atos e documentos
relativos:
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
"Art. 27 - São isentos da Taxa de Segurança Pública os atos e documentos relativos:"
I - às finalidades militares ou eleitorais, bem como às referentes à situação de interessados que devam produzir prova
perante estabelecimentos escolares;
II - à vida funcional dos servidores do Estado;
III - aos interesses de entidade de assistência social, de beneficência, de educação ou de cultura, devidamente
reconhecidas, observados os requisitos seguintes:
(52) a) não distribuam qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título;
Efeitos de 02/07/1997 a 21/03/2005 - Redação original:
“a - não distribuam qualquer parcela de seu patrimônio ou de sua renda, a título de lucro ou participação no
seu resultado;”
b) apliquem integralmente no país seus recursos na manutenção e no desenvolvimento dos objetivos institucionais;
c) mantenham escrituração de sua receita e despesa, em livros capazes de assegurar sua exatidão;
IV - aos antecedentes criminais, para fins de emprego ou profissão, quando o interessado for comprovadamente
carente de recursos;
V - à situação e residência de viúvas e pensionistas da previdência social, que perante esta devam produzir tal prova;
VI - às promoções de caráter recreativo, desde que o total da renda seja destinado a instituições de caridade,
devidamente reconhecidas;
VII - aos estabelecimentos de interesse turístico, assim considerados pelos órgãos competentes do Estado, desde que
registrados na Empresa Brasileira de Turismo - EMBRATUR;
VIII - ao funcionamento de grêmios e diretórios estudantis de qualquer nível e às atividades por eles desenvolvidas;
IX - ao funcionamento de estabelecimento teatral ou de exibição de películas cinematográficas;
(29) X - aos interesses da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das demais pessoas jurídicas de
direito público interno, desde que:
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
“X - aos interesses da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das demais pessoas jurídicas
de direito público interno;”
(29) a) as referidas pessoas políticas não exijam do Estado de Minas Gerais, suas autarquias e fundações, o pagamento
de taxas;
(95) b)
(95) 1)
(95) 2)
Efeitos de 1º/01/2004 a 14/12/2012 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“b) relativamente às taxas previstas nos subitens 1.1, 1.3.1 e 1.3.2 da Tabela B e nos subitens 1.1, 1.2.1 e 1.2.2
da Tabela G deste Regulamento, além da observância do disposto na alínea anterior, os eventos a que se
refiram sejam:
1) de livre acesso público e sem cobrança de ingresso a qualquer título;
2) desonerados do pagamento de taxas em favor das pessoas políticas referidas neste inciso;”
XI - aos interesses dos partidos políticos e dos templos de qualquer culto;
XII - às viagens ao exterior destinadas a participação em congressos ou conferências internacionais, às realizadas
em virtude de concessão de bolsas de estudos por entidades educacionais ou representações de outros países e às realizadas
a serviço da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das demais pessoas de direito público interno;
XIII - ao registro da transferência de domicílio para município novo de veículo inscrito no município remanescente,
observado o disposto no § 2º deste artigo;
(42) XIV -
Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.
nº 42.603, de 04/06/2002:
“XIV - à emissão de segunda via de documento cujo original tenha sido furtado ou roubado, nas hipóteses
previstas nos subitens 3.5, 4.2, 5.4 e 8.1.2 da Tabela “D” deste Regulamento, observado o disposto no § 3º
deste artigo.”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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(53) XV - aos veículos pertencentes ou cedidos em comodato à Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do
Estado de Minas Gerais (EMATER) ou à Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), relativamente à
taxa prevista no subitem 4.8 da Tabela D;
(95) XVI -
(95) a)
(95) b)
Efeitos de 16/02/2007 a 14/12/2012 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do
Dec. nº 44.464, de 15/02/2007:
“XVI - aos eventos de qualquer natureza que envolvam reunião ou aglomeração de pessoas, tais como
congressos, seminários, convenções, encontros, feiras, exposições, promoções culturais, esportivas e de lazer
em geral, relativamente à taxa prevista:
a) nos subitens 1.2.1 e 1.2.2 da Tabela B anexa a este Regulamento, quando realizados em edificações que
não precisem ser adaptadas ou modificadas para cada evento e tenham projeto de prevenção e combate a
incêndio e pânico aprovado e liberado pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais;
b) nos subitens 1.2.3 e 1.2.4 da Tabela B anexa a este Regulamento.”
(80) XVII - aos eventos esportivos profissionais e amadores realizados no Estado.
Efeitos de 28/12/2007 a 31/12/2011 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos
do Dec. nº 45.297, de 26/01/2010:
“XVII - às partidas de futebol profissional e amador realizadas no Estado.”
Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, II, ambos do Dec. nº 44.724,
de 18/02/2008:
“XVII - às partidas de futebol profissional realizadas no Estádio Governador Magalhães Pinto ou no Estádio
Raimundo Sampaio.”
(54) § 1º Nas hipóteses deste artigo, o reconhecimento da isenção cabe à autoridade competente para fornecer o
documento ou praticar o ato, observado o disposto no § 6º e, no caso de entidade de assistência social, as exigências previstas
no inciso II do § 4º deste artigo.
Efeitos de 1º/01/2004 a 06/04/2006 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, I, "a",
ambos do Dec. nº 43.988, de 21/03/2005:
"§ 1º Nas hipóteses deste artigo, observado o disposto no § 6º, o reconhecimento da isenção cabe à autoridade
competente para fornecer o documento ou praticar o ato."
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
"§ 1º Nas hipóteses deste artigo, o reconhecimento da isenção cabe à autoridade incumbida de fornecer o
documento ou praticar o ato."
§ 2º A isenção prevista no inciso XIII deste artigo tem validade até 28 de dezembro de 1997 e engloba apenas os
procedimentos necessários ao registro da transferência de domicílio, determinados pela criação do novo município, na forma
em que dispuser Resolução da Secretaria de Estado da Segurança Pública.
(42) § 3º
Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.
nº 42.603, de 04/06/2002:
"§ 3º A isenção de que trata o inciso XIV deste artigo fica condicionada:
1) à apresentação de cópia da ocorrência policial, autenticada pela autoridade que a emitiu, contendo o
registro dos documentos roubados ou furtados;
2) à requisição da segunda via do documento no prazo de sessenta dias contados do registro policial do roubo
ou do furto."
(32) § 4º Relativamente ao item 2 da Tabela B deste Regulamento, a isenção somente se aplica quando se tratar de
edificação:
(32) I - utilizada por órgão público e demais pessoas jurídicas de direito público interno;
(54) II - utilizada por entidade de assistência social, sem fins lucrativos, desde que esta:
Efeitos de 1º/01/2004 a 06/04/2006 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“II - utilizada por entidade de assistência social sem fins lucrativos e reconhecida pelo poder público, desde
que esta:”
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(32) a) não distribua qualquer parcela de seu patrimônio ou de sua renda, a qualquer título;
(32) b) aplique integralmente no País os recursos destinados à manutenção de seus objetivos institucionais;
(32) c) mantenha escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua
exatidão;
(60) d) seja reconhecida pelo poder público mediante certificado de entidade de assistência social expedido pelo Conselho
Municipal de Assistência Social, legal e efetivamente instituído, ou, no caso de atuação em mais de um município ou na
ausência daquele Conselho, mediante certificado emitido pelo Conselho Estadual de Assistência Social;
Efeitos de 07/04/2006 a 15/02/2007 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do
Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:
“d) seja reconhecida pelo poder público mediante certificado de entidade de assistência social expedido pelo
Conselho Municipal de Assistência Social, legal e efetivamente instituído, ou, no caso de atuação em mais de
um município, mediante certificado emitido pelo Conselho Estadual de Assistência Social;”
(53) e) pratique ações concretas que visem ao cumprimento de pelo menos um dos objetivos da política estadual de
assistência social, previstos nos incisos I a IV do art. 3º da Lei nº. 12.262, de 23 de julho de 1996, excluídas as entidades
mantenedoras.
(49) III -
(49) IV -
Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,
de 12/04/2004:
“III - residencial, classificado na forma do inciso I do § 1º do art. 28A, que tenha Coeficiente de Risco de
Incêndio de até 11.250 MJ (onze mil, duzentos e cinqüenta megajoules);
IV - residencial, classificado na forma do inciso I do § 1º do art. 28A, que tenha Coeficiente de Risco de
Incêndio superior a 11.250 MJ (onze mil, duzentos e cinqüenta megajoules), desde que se situe em Município:
a - que não pertença a região metropolitana e que não possua unidade operacional de execução do Corpo de
Bombeiros Militar de Minas Gerais;
b - que pertença a região metropolitana e, cumulativamente:
1 - não possua unidade operacional de execução do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais;
2 - tenha o Produto Interno Bruto (PIB) por habitante igual ou inferior à metade da média do Estado,
observado o disposto no § 5º deste artigo;”
(32) V - não residencial, classificado na forma dos incisos II e III do § 1º do art. 28A, localizada em Município onde não
exista unidade operacional de execução do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, desde que, cumulativamente:
(32) a) não pertença a região metropolitana;
(32) b) tenha Coeficiente de Risco de Incêndio inferior a 2.000.000 MJ (dois milhões de megajoules);
(75) VI - utilizada por templo de qualquer culto;
(89) VII - utilizada por Microempreendedor Individual - MEI, a que se refere o art. 18-A da Lei Complementar federal
nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
(49) § 5º
Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,
de 12/04/2004:
“§ 5º Para os efeitos do disposto no item 2 da alínea "b" do inciso IV do § 4º deste artigo, considera-se PIB
por habitante o valor do PIB de cada Município dividido pela respectiva população, com base em informações
fornecidas pela Fundação João Pinheiro (FJP), referentes ao ano de 2000.”
(76) § 6º A isenção de que trata o inciso II e VI do § 4º deste artigo será reconhecida pelo titular da Superintendência
Regional da Fazenda a que estiver circunscrito o município de localização da edificação.
Efeitos de 07/04/2006 a 25/05/2011 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos
do Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:
“§ 6º A isenção de que trata o inciso II do § 4º deste artigo será reconhecida pelo titular da Delegacia Fiscal
a cuja área de abrangência pertencer o município de localização da edificação.”
Efeitos de 1º/01/2004 a 06/04/2006 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, I, "a", ambos
do Dec. nº 43.988, de 21/03/2005:
“§ 6º A isenção de que trata o § 4º deste artigo será reconhecida pelo titular da Delegacia Fiscal a cuja área
de abrangência pertencer o município de localização da edificação.”
(53) § 7º As isenções de que tratam os incisos I e V do § 4º deste artigo ficam dispensadas do reconhecimento formal a
que se referem os art. 42 e 44 da Consolidação da Legislação Tributária Administrativa do Estado de Minas Gerais
(CLTA/MG), aprovada pelo Decreto nº 23.780, de 10 de agosto de 1984.
(67) § 8º Fica isento da taxa de que trata o subitem 4.8 da Tabela D anexa a este Regulamento o veículo roubado, furtado
ou extorquido que se encontrava nessa situação na data de vencimento da taxa.
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(67) § 9º Relativamente à isenção prevista no § 8º, o Departamento de Trânsito de Minas Gerais - DETRAN/MG, antes
de emitir o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo - CRLV, verificará se, na data de vencimento da taxa, o
veículo encontrava-se numa das situações de roubo, furto ou extorsão.
(77) § 10. Os procedimentos para reconhecimento da isenção a que se refere o inciso VI do § 4º deste artigo serão
definidos em resolução da Secretaria de Estado de Fazenda.
(89) § 11. Fica isenta da taxa a que se refere o subitem 8.2 da Tabela D, anexa a esse Regulamento, a emissão da 2ª via
da Cédula de Identidade, quando do furto ou roubo do documento original, sendo exigida a apresentação do Registro de
Evento de Defesa Social - REDS.
Seção IV
Do Valor da Taxa
(54) Art. 28. A Taxa de Segurança Pública tem por base de cálculo os valores constantes nas Tabelas B, D e G deste
Regulamento expressos em UFEMG, vigentes na data do vencimento.
Efeitos de 1º/01/2004 a 06/04/2006 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“Art. 28 - A Taxa de Segurança Pública tem por base de cálculo os valores expressos em UFEMG constantes
nas Tabelas B, D e G deste Regulamento, vigentes na data do efetivo pagamento, observado o prazo legal.”
Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do
Dec. nº 42.603, de 04/06/2002:
“Art. 28 - A Taxa de Segurança Pública tem por base o valor da UFEMG vigente na data do efetivo
recolhimento e será cobrada de acordo com as Tabelas “B” e “D” deste Regulamento.”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2001 - Redação original:
“Art. 28 - A Taxa de Segurança Pública tem por base o valor da UFIR, ou outro índice que a substitua, vigente
na data do efetivo recolhimento, e será cobrada de acordo com as Tabelas “B” e “D” deste Regulamento.”
(29) § 1º Nas hipóteses abaixo relacionadas, os valores das taxas previstas na Tabela D serão reduzidos a 50% (cinqüenta
por cento) quando se tratar de veículo destinado exclusivamente à atividade de locação, de propriedade de pessoa jurídica
com atividade de locação de veículos ou na sua posse em virtude de contrato formal de arrendamento mercantil ou de
alienação fiduciária:
(29) I - do subitem 4.2, quando se tratar de transferência de propriedade de veículo automotor ou de 1º emplacamento;
(29) II - do subitem 4.4;
(29) III - do subitem 5.5, quando se tratar de expedição de “print” sobre pesquisa de Carteira Nacional de Habilitação;
(31) IV - do subitem 4.8.
Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 43.261, de
11/04/2003:
“Parágrafo único - O valor da taxa de que trata o item 5.18 da Tabela “D” deste Regulamento fica reduzido
a 50% (cinqüenta por cento), quando se tratar de licenciamento de veículo novo adquirido até 31 de dezembro
de 2003, destinado exclusivamente à locação, de propriedade de pessoa natural ou jurídica, com atividade de
locação de veículos devidamente comprovada nos termos da legislação aplicável, ou na sua posse em virtude
de contrato formal de arrendamento mercantil (leasing).”
(100) § 2º Nas hipóteses dos subitens 1.3.3 e 1.3.4 da Tabela B e dos subitens 1.2.3 a 1.2.5 da Tabela G, anexas a este
Regulamento, a taxa será exigida considerando, a critério do comandante da respectiva fração do Corpo de Bombeiros Militar
de Minas Gerais - CBMMG - ou da Polícia Militar de Minas Gerais - PMMG, o número de militares, os equipamentos, os
veículos operacionais e o tempo necessários à sua execução.
Efeitos de 1º/01/2004 a 14/12/2012 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“§ 2º Nas hipóteses dos subitens 1.1 e 1.3 da Tabela B e dos subitens 1.1 e 1.2.1 a 1.2.5 da Tabela G, a taxa
será exigida considerando, a critério do comandante da respectiva fração do CBMMG ou da Polícia Militar
de Minas Gerais (PMMG), o número de militares, os equipamentos, os veículos operacionais e o tempo
necessários à sua execução.”
(29) § 3º Para a cobrança das taxas a que se referem os subitens 1.2.1 a 1.2.4 da Tabela B, considerar-se-á a área do
imóvel sob risco de incêndio e pânico, edificada ou não, excluídas as áreas destinadas a jardinagem, reflorestamento, mata
nativa e as áreas consideradas impróprias por terem características geológicas ou topográficas que impossibilitem a sua
exploração.
(29) § 4º Relativamente à taxa prevista no subitem 1.2.1 da Tabela B, quando se tratar de modificação em projeto
aprovado:
(29) I - com redução ou sem alteração de área construída, será cobrada a taxa mínima de 15,00 UFEMG;
(29) II - com acréscimo de área construída, será cobrada a taxa apenas em relação à área acrescida.
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(29) § 5º A taxa prevista no subitem 1.2.4 da Tabela B terá o seu valor estabelecido pelo somatório das áreas dos
pavimentos onde for detectada a irregularidade, ressalvada a edificação de pavimento único, que terá o seu valor determinado
pela área de proteção do equipamento de prevenção em situação irregular.
(29) § 6º Portaria do CBMMG disciplinará o cadastramento a que se referem as taxas previstas nos subitens 1.2.5 a 1.2.7
da Tabela B.
(96) § 7º
(96) § 8º
(96) I -
Efeitos de 16/02/2007 a 14/12/2012 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do
Dec. nº 44.464, de 15/02/2007:
“§ 7º Em caso de eventos de qualquer natureza que envolvam reunião ou aglomeração de pessoas, tais como
congressos, seminários, convenções, encontros, feiras, exposições, promoções culturais, esportivas e de lazer
em geral, realizados em edificações que tenham projeto de prevenção e combate a incêndio e pânico aprovado
e liberado pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais e que precisem ser adaptadas ou modificadas
para cada evento, as taxas previstas nos subitens 1.2.1 e 1.2.2 da Tabela B anexa a este Regulamento serão
exigidas somente em relação à área especialmente adaptada ou modificada, desprezando-se as não utilizadas.
§ 8º Para o cálculo da taxa prevista no item 1.1 da Tabela G anexa a este Regulamento, além da área interna,
serão consideradas as seguintes áreas externas sob influência direta do evento, sujeitas à aglomeração de
pessoas:
I - locais de acesso para entrada ou saída do público;”
(96) II -
Efeitos de 28/12/2007 a 14/12/2012 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, II, ambos
do Dec. nº 44.724, de 18/02/2008:
“II - áreas contíguas ao entorno do local do evento, assim entendidas todos os logradouros públicos adjacentes
que sofram influência direta da aglomeração e ou movimentação de pessoas e veículos em razão do evento,
gerando necessidade da presença de efetivo extraordinário de policiais e ou viaturas num raio máximo de
1.000 (mil) metros;”
Efeitos de 16/02/2007 a 27/12/2007 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do
Dec. nº 44.464, de 15/02/2007:
“II - áreas contíguas ao entorno do local do evento; ”
(96) III -
Efeitos de 16/02/2007 a 14/12/2012 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do
Dec. nº 44.464, de 15/02/2007:
“III - áreas de estacionamento do evento.”
(32) Art. 28-A. A taxa prevista no item 2 da Tabela B deste Regulamento terá seu valor determinado pelo Coeficiente
de Risco de Incêndio, expresso em megajoules (MJ), que corresponde à quantificação do risco de incêndio na edificação,
obtido pelo produto dos seguintes fatores:
(32) I - Carga de Incêndio Específica, expressa em megajoules por metro quadrado (MJ/m²), em razão da natureza da
ocupação ou uso do imóvel, observada a seguinte classificação:
(50) a)
Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,
de 12/04/2004:
“a - residencial: 300 MJ/m²;”
(32) b) comercial ou industrial, conforme Tabela C-1 do Anexo C da NBR 14432 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT), observado o disposto nos §§ 1º a 4º deste artigo;
(54) II - área de construção do imóvel, assim entendida a somatória das áreas em metros quadrados cobertas com
edificação;
Efeitos de 1º/01/2004 a 06/04/2006 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“II - área de construção do imóvel, expressa em metros quadrados;”
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(32) III - Fator de Graduação de Risco, em razão do grau de risco de incêndio na edificação, conforme a seguinte escala:
(50) a)
Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,
de 12/04/2004:
“a - Carga de Incêndio Específica até 300 MJ/m²: 0,50 (cinqüenta centésimos) para a classe a que se refere o
inciso I do § 1º deste artigo;”
(32) b) Carga de Incêndio Específica até 2.000 MJ/m²: 1,0 (um inteiro) para as classes a que se referem os incisos II e III
do § 1º deste artigo;
(32) c) Carga de Incêndio Específica acima de 2.000 MJ/m²: 1,50 (um inteiro e cinqüenta centésimos) para as classes a
que se referem os incisos II e III do § 1º deste artigo.
(32) § 1º Para os efeitos deste Regulamento, observado o disposto na Tabela B-1 do Anexo B da NBR 14432 da ABNT,
classifica-se como:
(50) I -
Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,
de 12/04/2004:
“I - residencial a edificação com ocupação ou uso enquadrada no Grupo A;”
(32) II - comercial a edificação com ocupação ou uso enquadrada nos Grupos B, C, D, E, F, G e H, inclusive apart-hotel;
(32) III - industrial a edificação com ocupação ou uso enquadrada nos Grupos I e J.
(32) § 2º Caso haja mais de uma ocupação ou uso na mesma edificação, prevalecerá aquela de maior Carga de Incêndio
Específica.
(32) § 3º O contribuinte cujo imóvel se enquadra na classificação estabelecida na alínea "b" do inciso I do caput deste
artigo deverá cadastrar-se no prazo e na forma estabelecidos em resolução da Secretaria de Estado de Fazenda.
(32) § 4º Para determinação da Carga de Incêndio Específica, não tendo sido realizado o cadastramento a que se refere
o parágrafo anterior, considerar-se-á, para a edificação comercial, a quantidade de 400 (quatrocentos) MJ/m² e, para a
industrial, de 500 (quinhentos) MJ/m², ressalvado ao Fisco ou ao CBMMG, apurar a carga efetiva.
(32) § 5º A Secretaria de Estado de Fazenda, mediante resolução, divulgará, para efeito de cálculo do Coeficiente de
Risco de Incêndio, a Carga de Incêndio Específica, prevista na NBR 14432 da Associação Brasileira de Normas Técnicas -
ABNT por Classificação Nacional de Atividades Econômicas-Fiscal (CNAE-FISCAL), instituída pela Resolução n.º 001/98
da Comissão Nacional de Classificação (CONCLA), criada pelo Decreto Federal nº 1.264, de 11 de outubro de 1994.
(32) § 6º As menções à NBR 14432 da ABNT entendem-se feitas a norma técnica que a substituir, naquilo que não
forem incompatíveis.
(32) § 7º A Carga de Incêndio Específica a que se refere o § 5º deste artigo será atualizada pela Secretaria de Estado de
Fazenda em virtude de alteração nas classificações previstas na NBR 14432 da ABNT ou na CNAE-FISCAL.
(47) § 8º Para efeitos do disposto no inciso II do caput deste artigo será considerada a respectiva fração ideal, na hipótese
de unidade não residencial em condomínio.
Efeitos de 1º/01/2004 a 31/12/2004 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“§ 8º Na hipótese de unidade residencial plurifamiliar ou unidade não residencial em condomínio, será
considerada, para efeito do inciso II do caput deste artigo, a área de construção total, constituída pela soma
da área privativa, da área da vaga de garagem e da parcela da área comum atribuída proporcionalmente à
unidade autônoma.”
(54) § 9º Caso haja mais de uma edificação no mesmo terreno ou em terreno contíguo, o valor da taxa será determinado
para cada edificação, considerando-se individualmente os fatores indicados nos incisos do caput deste artigo.
Efeitos de 1º/01/2004 a 06/04/2006 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“§ 9º Nas hipóteses de criação de unidade operacional de execução do CBMMG no município ou da inclusão
deste em região metropolitana, a taxa será cobrada proporcionalmente ao respectivo período em relação ao
exercício civil.”
Seção V
Dos Contribuintes
Art. 29. São contribuintes da Taxa de Segurança Pública:
I - o destinatário de atividade inerente ao exercício do poder de polícia sujeita à sua incidência;
II - o usuário, efetivo ou potencial, de serviço sujeito à sua cobrança;
(32) III - prevista no item 2 da Tabela B deste Regulamento, o proprietário, o titular do domínio ou o possuidor, a qualquer
título, de bem imóvel por natureza ou por acessão física situado em zona urbana, assim definida na legislação do Município
de localização do imóvel;
(32) IV - prevista no subitem 3.1 da Tabela B deste Regulamento, as sociedades seguradoras beneficiadas pelo DPVAT.
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Seção VI
Dos Prazos de Recolhimento
Art. 30. A Taxa de Segurança Pública será exigida:
(29) I - de ordinário, antes da prática do ato ou do serviço solicitado ou da assinatura do documento;
(29) II - para renovação ou revalidação, quando a taxa for anual, até 31 de março do exercício em que ocorrer a renovação
ou a revalidação;
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
“I - de ordinário, antes da prática do ato ou da assinatura do documento;
II - para renovação, quando a taxa for anual, até 31 de março do exercício em que ocorrer a renovação;”
(42) III -
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do
Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:
“III - nas hipóteses dos subitens 1.1 e 2.6 da Tabela “B” deste Regulamento, considerando, a critério do
comandante da respectiva fração da Polícia Militar ou do Corpo de Bombeiros Militar, o número de policiais
e o tempo necessários à sua execução, antes da realização do serviço solicitado;”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:
“III - nas hipóteses dos subitens 1.1 e 2.3 da Tabela “B” deste Regulamento, considerando, a critério do
comandante da respectiva fração da Polícia Militar, o número de policiais e o tempo necessários à sua
execução, antes da realização do serviço solicitado.”
(32) IV - na hipótese do item 2 da Tabela B deste Regulamento, anualmente, a partir do primeiro dia útil do segundo
trimestre, observado o disposto no parágrafo único deste artigo;
(32) V - nas hipóteses do subitem 1.3.3.1 e do item 3 da Tabela B e dos subitens 1.2.4.1, 1.2.4.3 e 1.2.4.5 da Tabela G
deste Regulamento, a taxa será exigida quinzenalmente, relativamente aos fatos geradores ocorridos entre:
(45) a) os dias 1º e 15 de cada mês, com vencimento no dia 10 do mês subseqüente;
(45) b) os dias 16 e último de cada mês, com vencimento no dia 25 do mês subseqüente;
Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,
de 12/04/2004:
“a - os dias 1º e 15, com vencimento no último dia do mesmo mês;
b - o dia 16 e o último dia do mesmo mês, com vencimento no dia 15 do mês subseqüente;”
(32) VI - nas hipóteses do subitem 1.3.3.1 da Tabela B e dos subitens 1.2.4.1, 1.2.4.3 e 1.2.4.5 da Tabela G deste
Regulamento, o serviço somente será prestado mediante requerimento do interessado ou seu representante legal, no qual
declare assumir a responsabilidade pelo pagamento da taxa;
(82) VII - na hipótese do subitem 5.12 da Tabela D deste Regulamento, mensalmente, até o dia 15 do mês subsequente
ao da ocorrência do fato gerador.
(65) § 1º Relativamente à taxa prevista no item 2 da Tabela B deste Regulamento, resolução da Secretaria de Estado de
Fazenda disciplinará a forma e o prazo de pagamento, inclusive quanto ao escalonamento do vencimento em razão do
município, da classificação ou do número identificador da edificação.
Efeitos de 1º/01/2004 a 13/06/2007 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“Parágrafo único - Relativamente à taxa prevista no item 2 da Tabela B deste Regulamento, resolução da
Secretaria de Estado de Fazenda disciplinará a forma e o prazo de pagamento, inclusive quanto ao
escalonamento do vencimento em razão do município, da classificação ou do número identificador da
edificação.”
(66) § 2º Na hipótese de recolhimento da Taxa de Renovação do Licenciamento Anual de Veículo, prevista no subitem
4.8 da Tabela D deste Regulamento, com indicação indevida do exercício a que se refere, será observado o seguinte:
(66) I - o contribuinte deverá requerer à Secretaria de Estado de Fazenda a correção do erro;
(66) II - havendo diferença no valor da taxa ou acréscimos a recolher, a Secretaria de Estado de Fazenda emitirá o
respectivo Documento de Arrecadação Estadual;
(66) III - havendo diferença a restituir, serão observados os procedimentos relativos à restituição de importância paga
indevidamente a título de tributo ou penalidade.
(82) § 3° O Departamento de Trânsito de Minas Gerais - DETRAN/MG poderá suspender o acesso ao seu sistema
informatizado ou o direcionamento de serviços para as entidades que não recolherem a taxa prevista no subitem 5.12 da
Tabela D deste Regulamento em até 5 dias úteis após o prazo de recolhimento de que trata o inciso VII deste artigo.
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Seção VII
Das Informações a serem Fornecidas pelo Corpo de Bombeiros Militar
e pela Polícia Militar de Minas Gerais
(32) Art. 30-A. Para fins de cobrança da taxa prevista no item 3 da Tabela B deste Regulamento, o CBMMG deverá
informar à Secretaria de Estado de Fazenda:
(45) I - data da ocorrência;
(45) II - identificador da Unidade do CBMMG;
(45) III - número do Boletim de Ocorrência;
(45) IV - local da ocorrência;
(45) V - número de controle do atendimento;
Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,
de 12/04/2004:
“I - data e local da ocorrência;
II - número do boletim de ocorrência;
III - nome, endereço completo, número e tipo de documento oficial de identidade das vítimas;
IV - código dos procedimentos de resgate pré-hospitalar efetuados, por vítima;
V - totalização da quantidade de vítimas atendidas;”
(46) VI - nome da vítima;
(46) VII - código do atendimento, conforme a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas
Relacionados à Saúde - 10ª Revisão (CID 10) ou sua atualização.
(32) Art. 30-B. Para fins de cobrança das taxas previstas no subitem 1.3.3.1 da Tabela B e nos subitens 1.2.4.1, 1.2.4.3
e 1.2.4.5 da Tabela G deste Regulamento, o CBMMG ou a PMMG, conforme o caso, deverão informar à Secretaria de Estado
de Fazenda:
(32) I - nome, endereço completo e o número e o tipo de documento oficial de identidade do solicitante do serviço ou seu
representante legal;
(45) II - data, especificação do serviço e unidade operacional de execução do serviço;
(45) III - número de militares envolvidos e número de horas por militar;
Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,
de 12/04/2004:
“II - especificação do serviço prestado;
III - valor da taxa devida.”
(46) IV - veículos operacionais utilizados e número de horas por veículo.
(32) Art. 30-C. As informações a que se refere esta seção deverão ser remetidas em arquivo eletrônico, na forma definida
em resolução da Secretaria de Estado de Fazenda, relativamente aos fatos ocorridos entre:
(45) I - os dias 1º e 15 de cada mês, até o último dia do mesmo mês;
(45) II - os dias 16 e último de cada mês, até o dia 15 do mês subseqüente.
Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,
de 12/04/2004:
“I - os dias 1º e 15, até o dia 20 do mesmo mês;
II - o dia 16 e o último dia do mesmo mês, até o dia 5 do mês subseqüente;”
(46) Parágrafo único - A Secretaria de Estado de Fazenda, o CBMMG e a PMMG poderão estabelecer outras informações
que julgarem necessárias à finalidade de cobrança das taxas a que se refere essa seção.
(32) Art. 30-D. Os documentos relativos às informações de que trata esta seção deverão ser conservados em poder do
CBMMG ou da PMMG, conforme o caso, pelo prazo de 5 (cinco) anos.
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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(124) Seção VIII
(124) Da Cobrança e do Recolhimento da Taxa Relativa à Comunicação de
Transferência de Propriedade de Veículos Automotores
(124) Art. 30-E - Esta seção disciplina a cobrança e o recolhimento da taxa prevista no subitem 5.13 da Tabela D deste
regulamento, relativa à disponibilização de acesso a sistema informatizado, mantido ou controlado pelo Departamento de
Trânsito de Minas Gerais - Detran-MG -, com a finalidade de comunicação de transferência de propriedade de veículos
automotores.
(124) Subseção I
(124) Do Sistema Eletrônico de Comunicação de Transferência
de Propriedade de Veículos Automotores
(124) Art. 30-F - O Detran-MG e os tabelionatos de notas implementarão, em conjunto, sistema eletrônico de comunicação
de transferência de propriedade de veículos automotores, doravante denominado central eletrônica de comunicação.
(124) Art. 30-G - A central eletrônica de comunicação:
(124) I - funcionará por meio de aplicativo próprio, em plataforma da internet, em endereço eletrônico seguro,
desenvolvido, cedido e mantido por entidade representativa dos notários;
(124) II - deverá promover a integração com o sistema de controle do Detran-MG a que se refere o art. 30-E;
(124) III - observará os padrões e requisitos de documentos, de conexão e de funcionamento da Infraestrutura de Chaves
Públicas Brasileira - ICP-Brasil - e da arquitetura dos Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico - e-Ping;
(124) IV - será operada pelos notários devidamente credenciados perante o Detran-MG com uso de certificação digital que
atenda aos requisitos da ICP-Brasil e da arquitetura e-Ping;
(124) V - disponibilizará mecanismos para o intercâmbio de documentos eletrônicos entre o Detran-MG e a Secretaria de
Estado de Fazenda - SEF;
(124) VI - permitirá à SEF consulta de informações definidas em conjunto com a entidade representativa dos notários,
mediante credenciamento prévio de Auditor Fiscal da Receita Estadual;
(124) VII - prestará informações sob demanda ao Detran-MG e à SEF, em formato eletrônico;
(124) VIII - enviará relatórios mensais à SEF, até o décimo quinto dia útil subsequente ao das comunicações de
transferência de propriedade de veículos automotores realizadas pelos notários no mês anterior, em formato eletrônico;
(124) IX - executará qualquer outro ato operacional a ela inerente.
(124) Subseção II
(124) Do Procedimento de Comunicação de Transferência de
Propriedade de Veículos Automotores
(124) Art. 30-H - Por solicitação do usuário, os tabelionatos de notas previamente credenciados comunicarão ao Detran-
MG, por meio eletrônico, a transferência de propriedade de veículo automotor, observado o seguinte:
(124) I - o notário deverá:
(124) a) preencher os dados do veículo, do transmitente e do adquirente na Autorização para Transferência de Propriedade
de Veículo - ATPV;
(124) b) reconhecer por autenticidade a firma do transmitente e do adquirente na ATPV;
(124) c) digitalizar o Certificado de Registro de Veículo - CRV -, após o preenchimento e reconhecimento das firmas na
ATPV;
(124) d) encaminhar cópia digitalizada do CRV a que se refere a alínea “c” ao Detran-MG, promovendo o respectivo
arquivamento;
(124) e) restituir o CRV original ao usuário com a ATPV devidamente preenchida e com o reconhecimento das firmas por
autenticidade, para viabilizar a transferência administrativa perante o Detran-MG;
(124) II - a central eletrônica de comunicação emitirá o código de autenticidade;
(124) III - o notário informará o código de autenticidade na certidão a que se refere a alínea “b” do item 4 da Tabela 8,
constante da Lei nº 15.424, de 30 de dezembro de 2004, que será entregue ao usuário.
(124) Parágrafo único - Para fins do credenciamento do notário perante o Detran-MG, a que se refere o caput e o inciso
IV do art. 30-G, deverá ser recolhida a taxa prevista no subitem 5.1 da Tabela D deste regulamento.
(124) Art. 30-I - A comunicação a que se refere o art. 30-H será realizada em face do pagamento do valor correspondente
à taxa prevista no subitem 5.13 da Tabela D deste regulamento, bem como das despesas com a certidão a que se refere a
alínea “b” do item 4, e com o arquivamento a que se refere o item 1, ambos da Tabela 8, constante da Lei nº 15.424, de 2004,
e conforme dispuser a Corregedoria-Geral de Justiça do Estado de Minas Gerais - CGJ-MG.
(124) Parágrafo único - O notário fornecerá recibo circunstanciado ao usuário, constando o valor:
(124) I - correspondente à taxa prevista no subitem 5.13 da Tabela D deste regulamento, relativa à comunicação de
transferência de propriedade do veículo automotor;
(124) II - dos emolumentos e da Taxa de Fiscalização Judiciária, nos termos das tabelas publicadas por meio de Portaria
da CGJ-MG, e da legislação própria aplicável;
(124) III - total cobrado.
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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(124) Subseção III
(124) Do Recolhimento e da Apuração da Taxa Prevista no Subitem 5.13
da Tabela D deste Regulamento
(124) Art. 30-J - A taxa prevista no subitem 5.13 da Tabela D deste regulamento será recolhida pelo notário em
estabelecimento bancário, utilizando-se do Documento de Arrecadação Estadual - DAE - emitido por meio eletrônico.
(124) § 1º - Para a emissão do DAE, será informado o número de inscrição no Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas -
CNPJ -, o código de identificação da serventia e o código de serviço específico a que se refere o caput .
(124) § 2º - Para recolhimento da taxa prevista no subitem 5.13 da Tabela D deste regulamento, o notário gerará o DAE e
utilizará código de serviço específico para as comunicações de transferência de propriedade de veículos automotores ao
Detran-MG.
(124) Art. 30-K - A apuração e o recolhimento da taxa prevista no subitem 5.13 da Tabela D deste regulamento ao Estado
serão efetuados pelo notário de acordo com a data da efetiva comunicação de transferência de propriedade, observada a
seguinte escala:
(124) I - comunicações efetuadas do dia 1º ao dia 7 do mês, o recolhimento será até o dia 14 do mesmo mês;
(124) II - comunicações efetuadas do dia 8 ao dia 14 do mês, o recolhimento será até o dia 21 do mesmo mês;
(124) III - comunicações efetuadas do dia 15 ao dia 21 do mês, o recolhimento será até o dia 28 do mesmo mês;
(124) IV - comunicações efetuadas do dia 22 até o final do mês, o recolhimento será até o dia 7 do mês subsequente.
(124) Parágrafo único - O notário deverá emitir um único DAE para cada período a que se refere o caput, abrangendo
todas as comunicações realizadas nesse período, cuja quantidade deverá ser informada no próprio DAE.
(124) Art. 30-L - Os códigos das serventias a serem utilizados como número identificador na central eletrônica de
comunicação e na SEF serão os mesmos previstos nos anexos da Portaria Conjunta nº 03/2005/ TJMG/CGJ/SEF-MG.
(124) Art. 30-M - O titular da serventia localizada em município ou distrito desprovido de estabelecimento bancário
autorizado a receber tributos estaduais poderá recolher a taxa prevista no subitem 5.13 da Tabela D deste regulamento,
mensalmente, até o dia 7 do mês subsequente ao da efetiva comunicação.
(124) Subseção IV
(124) Da Fiscalização
(124) Art. 30-N - A inadimplência no recolhimento da taxa prevista no subitem 5.13 da Tabela D deste regulamento
implica mora e suspensão automática do serviço até a quitação integral do débito.
(124) Parágrafo único - O disposto neste artigo não prejudica a cobrança administrativa e a fiscalização da atividade
exercida pelo Detran-MG, nem a fiscalização tributária, inclusive a formalização do crédito tributário, exercida pela SEF.
(124) Art. 30-O - O notário deverá manter em arquivo, para exibição ao Auditor Fiscal da Receita Estadual, quando
solicitado, os documentos relativos às comunicações de transferência de propriedade de veículo automotor ao Detran-MG.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES COMUNS
Seção I
Da Forma de Recolhimento
(30) Art. 31. As taxas estaduais de que trata este Regulamento serão recolhidas em estabelecimento autorizado ou
repartição arrecadadora, observado o disposto em resolução da Secretaria de Estado de Fazenda.
(30) § 1º Excepcionalmente, o recolhimento de taxa devida por pessoa, física ou jurídica, domiciliada ou situada em
outro Estado, poderá ser efetuado mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE), observados os
códigos de receita próprios para o recolhimento das taxas estaduais.
Efeitos de 02/07/1997 a 06/08/2003 - Redação original:
“Art. 31 - As taxas estaduais de que trata este Regulamento serão recolhidas em estabelecimento bancário
autorizado ou repartição arrecadadora, a critério da Secretaria de Estado da Fazenda, mediante Documento
de Arrecadação Estadual (DAE), observados o modelo deste e os códigos de receita previstos em Resolução
da Secretaria de Estado da Fazenda.
§ 1º Excepcionalmente, o recolhimento de taxa devida por pessoa, física ou jurídica, domiciliada ou situada
em outro Estado, poderá ser efetuado mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNR),
observados os códigos de receita próprios para o recolhimento das taxas estaduais.”
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(43) § 2º
(43) § 3º
Efeitos de 02/07/1997 a 12/04/2004 - Redação original:
“§ 2º O recolhimento de taxa acrescida de juros moratórios ou de penalidade, aplicada conforme o disposto
nos artigos 36 e 37, será feito por meio de DAE, devidamente visado pela repartição fazendária a que estiver
subordinado o contribuinte ou o responsável.
§ 3º Na hipótese de crédito tributário impugnado, o visto a que se refere o parágrafo anterior poderá ser dado
pelo Conselho de Contribuintes do Estado de Minas Gerais (CC/MG), pela Diretoria de Crédito Tributário
da Superintendência da Receita Estadual (DCT/SRE) ou pela Divisão Regional de Controle do Crédito
Tributário da Superintendência Regional da Fazenda (DRCT/SRF) de circunscrição do contribuinte ou
responsável.”
Seção II
Da Fiscalização
Art. 32. Sob pena de responsabilidade, observados os prazos de recolhimento, nenhum servidor público poderá
praticar ato sujeito a taxa prevista neste Regulamento, sem exigir a prova do respectivo recolhimento.
Art. 33. Cabe aos servidores da Fazenda Estadual e, supletivamente, no âmbito de suas atribuições, às autoridades
administrativas, judiciais e policiais, zelar pelo recolhimento das taxas de que trata este Regulamento.
(29) § 1º A fiscalização da Taxa Judiciária compete:
Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos
do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:
"§ 1º Relativamente à Taxa Judiciária, a fiscalização em autos e papéis que tramitarem na esfera judicial,
compete, ordinariamente, aos escrivães, contadores, funcionários da Fazenda Estadual e, especialmente, aos
Juízes de Direito, Promotores de Justiça, Procuradores da Fazenda Pública Estadual e representante da
Fazenda Estadual, nas respectivas comarcas."
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:
“§ 1º Relativamente à Taxa Judiciária, a atribuição prevista neste artigo aos servidores da Fazenda Estadual
cabe, especialmente, aos Procuradores da Fazenda Estadual e aos representantes da Fazenda, nas respectivas
comarcas.”
(29) I - aos escrivães de primeira e segunda instâncias, aos contadores e funcionários da Fazenda Estadual;
(29) II - aos relatores nos processos de competência originária do Tribunal e em segunda instância;
(29) III - aos Juízes de Direito, Promotores de Justiça, Procuradores do Estado e representantes da Fazenda Estadual nas
respectivas comarcas.
§ 2º A fiscalização e a exigência das taxas estaduais, mediante lançamento direto, e a aplicação das penalidades
previstas nos inciso II e § 2º do artigo 36, bem como da penalidade prevista no artigo 37, quando objeto de autuação fiscal,
ressalvado o disposto no artigo seguinte, cabe exclusivamente aos funcionários fiscais da Secretaria de Estado da Fazenda.
(43) Art. 34.
Efeitos de 02/07/1997 a 12/04/2004 - Redação original:
“Art. 34 - A taxa devida pela fiscalização, criação, permissão, transferência, mudança de horário e
prorrogação de concessão de linhas de transporte coletivo intermunicipal, sob concessão do Estado, será
exigida e fiscalizada pelo DER/MG, que poderá aplicar, além da multa pelo não-recolhimento, as penalidades
do artigo 106 do Decreto nº 6.632, de 02 de agosto de 1962, ficando a solução dos casos omissos a cargo do
Diretor Geral, com audiência, quando necessária, do Conselho de Tráfego.
Parágrafo único - O disposto neste artigo não exclui a faculdade de a Secretaria de Estado da Fazenda, por
seus agentes, fiscalizar o recolhimento das taxas nele referidas.”
Art. 35. Relativamente à Taxa Judiciária:
I - nenhum juiz ou tribunal poderá despachar petições iniciais ou reconvenção, dar andamento ou proferir sentença
em autos a ela sujeitos, sem que deles conste o respectivo recolhimento;
II - nenhum servidor da Justiça poderá distribuir papéis, tirar mandados iniciais, dar andamento a reconvenções ou
fazer conclusões de autos para sentença definitiva ou interlocutória em autos a ela sujeitos, sem que a mesma esteja recolhida.
III - o relator do feito, em segunda instância, quando se lhe apresente algum processo em que a taxa devida não tenha
sido recolhida, providenciará, antes de qualquer outra diligência e da revisão para julgamento, no sentido de fazer efetivo o
recolhimento.
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Seção III
Das Penalidades
(29) Art. 36. A falta de pagamento da Taxa de Expediente, da Taxa Judiciária ou da Taxa de Segurança Pública, ou o
seu pagamento a menor ou intempestivo acarretará, sem prejuízo da incidência de juros moratórios, a aplicação de multa,
calculada sobre o valor da taxa, nos seguintes termos:
(29) I - havendo espontaneidade no pagamento do principal e acessórios, observado o disposto no § 1º deste artigo, será
cobrada multa de mora no valor de:
Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos
do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:
“Art. 36 - A falta de recolhimento da Taxa de Expediente ou da Taxa de Segurança Pública, assim como seu
recolhimento insuficiente ou intempestivo, acarretará, sem prejuízo da incidência dos juros moratórios, a
aplicação das seguintes penalidades:
I - havendo espontaneidade no recolhimento do principal e dos acessórios, observado o disposto no § 2º:
0,15% (quinze centésimos por cento) do valor da taxa, por dia de atraso, limitada ao percentual máximo de
12% (doze por cento);”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:
“Art. 36 - A falta de recolhimento da Taxa de Expediente ou da Taxa de Segurança Pública, assim como seu
recolhimento insuficiente ou intempestivo, acarretará, sem prejuízo da incidência dos juros moratórios, a
aplicação das seguintes penalidades, calculadas sobre o valor da taxa devida:
I - havendo espontaneidade no recolhimento do principal e acessórios:”
(29) a) 0,15% (quinze centésimos por cento) do valor da taxa por dia de atraso, até o trigésimo dia;
(29) b) 9% (nove por cento) do valor da taxa, do trigésimo primeiro ao sexagésimo dia de atraso;
(29) c) 12% (doze por cento) do valor da taxa, após o sexagésimo dia de atraso;
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:
“a - 3% (três por cento), se recolhido o débito integral, dentro de 15 (quinze) dias contados do término do
prazo previsto para o recolhimento tempestivo;
b - 7% (sete por cento), se recolhido depois de 15 (quinze) e até 30 (trinta) dias contados do término do prazo
previsto para o recolhimento tempestivo;
c - 15% (quinze por cento), se recolhido depois de 30 (trinta) e até 60 (sessenta) dias contados do término do
prazo previsto para recolhimento tempestivo;
d - 25% (vinte e cinco por cento), se recolhido depois de 60 (sessenta) e até 90 (noventa) dias contados do
término do prazo previsto para o recolhimento tempestivo;
e - 30% (trinta por cento), se recolhido depois de 90 (noventa) dias contados do término do prazo previsto
para o recolhimento tempestivo;”
(29) II - havendo ação fiscal, será cobrada multa de revalidação de 50% (cinqüenta por cento) do valor da taxa, observadas
as seguintes reduções:
(29) a) a 40% (quarenta por cento) do valor da multa, quando o pagamento ocorrer no prazo de dez dias contados do
recebimento do Auto de Infração;
(29) b) a 50% (cinqüenta por cento) do valor da multa, quando o pagamento ocorrer após o prazo previsto na alínea "a"
e até trinta dias contados do recebimento do Auto de Infração;
(29) c) a 60% (sessenta por cento) do valor da multa, quando o pagamento ocorrer após o prazo previsto na alínea "b" e
antes de sua inscrição em dívida ativa.
Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos
do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:
“II - havendo ação fiscal: 50% (cinqüenta por cento) do valor da taxa, observadas as seguintes reduções:
a - a 50% (cinqüenta por cento) do seu valor, quando o pagamento ocorrer antes do recebimento do auto de
infração;
b - a 60% (sessenta por cento) do seu valor, quando o pagamento ocorrer no prazo de 30 (trinta) dias contado
do recebimento do auto de infração;
c - a 80% (oitenta por cento) do seu valor, quando o pagamento ocorrer após o prazo previsto na alínea
anterior e antes de sua inscrição em dívida ativa.”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:
“II - havendo ação fiscal, 100% (cem por cento) sobre o valor da taxa, observadas as seguintes reduções:
a - a 30% (trinta por cento) de seu valor, quando o recolhimento ocorrer no prazo de 10 (dez) dias, contado
da data do recebimento do termo expedido pela Fazenda Pública Estadual;
b - a 40% (quarenta por cento) do seu valor, quando o recolhimento ocorrer depois de 10 (dez) e até 30 (trinta)
dias, contados da data do recebimento do termo expedido pela Fazenda Pública Estadual, ou até o momento
do recebimento do Auto de Infração, se este ocorrer em prazo menor;
c - a 50% (cinqüenta por cento) de seu valor, quando o recolhimento ocorrer no prazo de 30 (trinta) dias,
contados da data de recebimento do Auto de Infração, ou, na falta deste, após esgotado o prazo previsto na
alínea anterior;”
(29) d)
(29) e)
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
“d - a 70% (setenta por cento) de seu valor, quando o recolhimento ocorrer depois de 30 (trinta) dias do
recebimento do Auto de Infração e antes de vencido o prazo para interposição de recurso contra a primeira
decisão de mérito proferida na esfera administrativa;
e - a 70% (setenta por cento) de seu valor, quando o recolhimento ocorrer no prazo de 60 (sessenta) dias,
contados da data de recebimento do Auto de Infração, se revel o autuado.”
(29) § 1º Na hipótese do inciso I do caput deste artigo, ocorrendo o pagamento espontâneo somente da taxa, a multa será
exigida em dobro, quando houver ação fiscal.
(29) § 2º Em se tratando de pagamento parcelado, a multa será:
(29) I - de 18% (dezoito por cento), na hipótese do inciso I do caput deste artigo;
(29) II - reduzida em conformidade com o inciso II, com base na data de pagamento da entrada prévia, em caso de ação
fiscal.
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
“§ 1º As multas previstas neste artigo denominam-se:
1) de mora, nas hipóteses do inciso I;
2) de revalidação, nas hipóteses do inciso II.
§ 2º Na hipótese do inciso I, ocorrendo recolhimento espontâneo apenas do tributo, a respectiva multa, no
caso de ação fiscal, será exigida em dobro.”
(29) § 3º Ocorrendo a perda do parcelamento, as multas terão os valores restabelecidos aos seus percentuais máximos.
Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/2003 - Acrescido pelo art. 7º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do
Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:
"§ 3º O auto de infração poderá ser expedido sem a lavratura do Termo de Ocorrência ou do Termo de
Apreensão, Depósito e Ocorrência hipótese em que, nos 30 (trinta) primeiros dias, terá a natureza destes para
fins de aplicação das reduções previstas no inciso II.
§ 4º Na hipótese de pagamento parcelado, a multa será:
1) de 18% (dezoito por cento), quando se tratar do crédito previsto no inciso I;
2) reduzida, em conformidade com o inciso II deste artigo, com base na data do pagamento da entrada prévia,
em caso de ação fiscal.
§ 5º ocorrendo a perda do parcelamento, as multas terão os seus valores restabelecidos aos percentuais
máximos."
(44) § 4º O pagamento intempestivo da taxa a que se refere o § 6º do art. 14 não implicará a exigência de multa e juros
de mora.
(106) § 5º Em se tratando da Taxa de Expediente e da Taxa de Segurança Pública, a partir da inscrição em dívida ativa, a
multa de mora será de 25% (vinte e cinco por cento) do valor da taxa não recolhida, desde que não exigida mediante ação
fiscal.
(42) Art. 37.
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
"Art. 37 - Apurando-se falta de recolhimento, recolhimento insuficiente ou intempestivo da Taxa Judiciária, a
importância devida será cobrada com acréscimo da multa de 20% (vinte por cento), juntamente com a conta
de custas."
(53) Art. 37-A. Sujeita-se a multa de 100% (cem por cento) do valor da taxa devida quem utilizar ou propiciar a
utilização de documento relativo a recolhimento da Taxa de Expediente, da Taxa Judiciária ou da Taxa de Segurança Pública
com autenticação falsa.
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS
(132) Art. 38.
Não surtiu efeitos - Redação dada pelo art. 3º, II e vigência estabelecida pelo art. 4º, III, ambos do Dec. nº
47.429 de 21/03/2018:
“Art. 38 - Na hipótese de impugnação ou recurso de revisão desacompanhados do documento comprobatório
do recolhimento, se devido, da taxa prevista no subitem 2.18 da Tabela A, protocolizados ou postados até a
data de publicação deste Regulamento, o impugnante ou o recorrente deverão ser intimados para, no prazo
de cinco dias, contados da data do recebimento da intimação, comprovar o recolhimento ou efetuá-lo com
acréscimos legais.”
Não surtiu efeitos - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, I, ambos do Dec. nº 47.387,
de 16/03/2018:
“Art. 38. Na hipótese de impugnação ou recurso de revisão desacompanhados do documento comprobatório
do recolhimento, se devido, da taxa prevista no subitem 2.18 da Tabela A, protocolizados ou postados até a
data de publicação deste Regulamento, o impugnante ou o recorrente deverão ser intimados para, no prazo
de cinco dias, contados da data do recebimento da intimação, comprovar o recolhimento ou efetuá-lo com
acréscimos legais.”
Não surtiu efeitos - Redação dada pelo art. 5º e vigência estabelecida pelo art. 8º, II, ambos do Dec. nº
47.367, de 06/02/2018:
“Art. 38 - Na hipótese de impugnação, pedido de reconsideração, recurso de revista ou recurso de revisão
desacompanhados do documento comprobatório do recolhimento, se devido, da taxa prevista no subitem 2.18
da Tabela A, protocolizados ou postados até a data de publicação deste Regulamento, o impugnante ou o
recorrente deverão ser intimados para, no prazo de cinco dias, contados da data do recebimento da intimação,
comprovar o recolhimento ou efetuá-lo com acréscimos legais.”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2001 - Redação original:
“Art. 38. Na hipótese de impugnação, pedido de reconsideração, recurso de revista ou recurso de revisão
desacompanhados do documento comprobatório do recolhimento, se devido, da taxa prevista no subitem 2.21
da Tabela “A”, protocolizados ou postados até a data de publicação deste Regulamento, o impugnante ou o
recorrente deverão ser intimados para, no prazo de 5 (cinco) dias, contados da data do recebimento da
intimação, comprovar o recolhimento ou efetuá-lo com acréscimos legais.”
(132) Parágrafo único -
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2001 - Redação original:
“Parágrafo único - Vencido o prazo referido neste artigo sem que tenha sido comprovado o recolhimento ou
sem que o mesmo tenha sido efetuado, será aplicado, conforme o caso, o disposto no § 5º do artigo 14 deste
Regulamento, circunstância esta que deverá constar da intimação.”
(125) Art. 39.
Efeitos de 02/07/1997 a 29/02/2008 - Redação original:
“Art. 39. A taxa devida pela fiscalização de bingo permanente ou similar, relativa ao exercício de 1996,
deverá ser recolhida até o dia 30 de junho de 1997.
§ 1º Mediante requerimento do contribuinte e a critério da Comissão Permanente de Bingo da Secretaria de
Estado da Fazenda, o recolhimento da taxa devida nos meses do exercício de 1996 poderá ser efetuado em 24
(vinte e quatro) parcelas, iguais e consecutivas, vencível a primeira no dia previsto neste artigo, e as demais,
acrescidas de juros moratórios, no último dia útil de cada mês.
§ 2º O não-recolhimento, no prazo, de qualquer uma das parcelas implica a perda automática do
parcelamento e constitui em mora o contribuinte, desde a data prevista neste artigo.”
(22) Art. 40.
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2001 - Redação original:
“Art. 40 - Na hipótese de substituição ou extinção da UFIR, os valores das taxas estaduais serão
transformados para o novo índice ou convertidos em moeda, conforme o caso, tomando-se como parâmetro
os valores fixados neste Regulamento.”
Art. 41. O Secretário de Estado da Fazenda fica autorizado a disciplinar qualquer matéria de que trata este
Regulamento.
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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(107) TABELA A
(107) (a que se referem os arts. 6º e 9º do Regulamento das Taxas Estaduais,
aprovado pelo Decreto nº 38.886, de 1º de julho de 1997)
(107) LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE RELATIVA A ATOS DE
AUTORIDADES ADMINISTRATIVAS
(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 1 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DO
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
(107) 1.1 registro de estabelecimento
(107) 1.1.1 estabelecimento industrial ou de transformação 167,00
(107) 1.1.2 produtor de semente ou muda 60,00
(107) 1.1.3 empresa prestadora de serviço na área de agrotóxicos e
outras
60,00
(107) 1.1.4 estabelecimento comercial 150,00
(107) 1.1.5 usina de beneficiamento de semente 150,00
(107) 1.1.6 estabelecimento de beneficiamento de produtos de origem
vegetal
150,00
(107) 1.2 vistoria de estabelecimento, à exceção daquele do produtor
rural
84,00
(107) 1.3 registro de produto 33,61
(107) 1.4 Alteração de razão social 42,00
(107) 1.5 inspeção sanitária e industrial
(107) 1.5.1 abate de bovinos, bufalinos e eqüinos, por cabeça 1,05
(107) 1.5.2 abate de suínos, ovinos e caprinos, por cabeça 0,46
(107) 1.5.3 abate de aves, coelhos e outros, por centena de cabeça ou
fração
0,45
(107) 1.5.4 Produtos cárneos salgados ou dessecados, por tonelada ou
fração
5,80
(107) 1.5.5 produtos de salsicharia embutidos e não embutidos, por
tonelada ou fração
5,80
(107) 1.5.6 produtos cárneos em conservas, semiconservas e outros
produtos cárneos, por tonelada ou fração
5,80
(107) 1.5.7 toucinho, unto ou banha em rama, banha, gordura bovina,
gordura de ave em rama e outros produtos gordurosos
comestíveis, por tonelada ou fração
5,00
(107) 1.5.8 farinhas, sebo, óleos, graxa branca, peles e outros
subprodutos não comestíveis, por tonelada ou fração
1,70
(107) 1.5.9 peixes e outras espécies aquáticas, em qualquer processo de
conservação, por tonelada ou fração
5,80
(107) 1.5.10 subprodutos não comestíveis de pescados e derivados, por
tonelada ou fração
2,50
(107) 1.5.11 leite de consumo pasteurizado ou esterilizado, a cada 1.000
litros ou fração
1,05
(107) 1.5.12 Leite aromatizado, fermentado ou gelificado, a cada 1.000
litros ou fração
2,50
(107) 1.5.13 leite desidratado concentrado, evaporado, condensado e
doce de leite, por tonelada ou fração
16,70
(107) 1.5.14 leite desidratado em pó, de consumo direto, por tonelada ou
fração
8,40
(107) 1.5.15 leite desidratado em pó, industrial, por tonelada ou fração 12,50
(107) 1.5.16 queijo minas, prato e suas variedades, requeijão, ricota e
outros queijos, por tonelada ou fração
25,00
(107) 1.5.17 manteiga, por tonelada ou fração 16,70
(107) 1.5.18 creme de mesa, por tonelada ou fração 16,70
(107) 1.5.19 margarina, por tonelada ou fração 10,00
(107) 1.5.20 caseína, lactose e leitelho em pó, por tonelada ou fração 16,70
(107) 1.5.21 ovos de ave, a cada 30 (trinta) dúzias ou fração 0,10
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(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 1.5.22 mel e cera de abelha e produtos à base de mel de abelha, por
centena de quilograma ou fração
0,40
(107) 1.6 Emissão de certificado de vacinação ou documento sanitário
equivalente, por animal comercializado
0,50
(107) 1.7 emissão de documentos
(107) 1.7.1 permissão de trânsito para produto de origem vegetal 10,00
(107) 1.7.2 certificado de qualidade de produto agrícola
(107) 1.7.2.1 semente (classes básica e certificada), por tonelada ou fração 5,00
(107) 1.7.2.2 muda (classe certificada), por milheiro ou fração 5,00
(107) 1.7.2.3 atestado de garantia 1,00
(107) 1.7.3 certificado de origem de café, por saca 0,25
(107) 1.7.4 certificado de origem e qualidade de café, por saca 0,50
(107) 1.7.5 controle de produção
(107) 1.7.5.1 semente (classe fiscalizada), por tonelada ou fração 3,00
(107) 1.7.5.2 muda (classe fiscalizada) por milheiro ou fração 3,00
(107) 1.7.6 etiquetas, por milheiro 50,00
(107) 1.8 cadastramento ou recadastramento de produto
(107) 1.8.1 produto agrotóxico, por produto
(107) 1.8.2 insumos agropecuários, por produto(indústria) 150,00
(107) 1.9 Emissão de guia de trânsito e para registro quantitativo de
rebanho, equivalente:
(107) 1.9.1 Para bovino:
(107) 1.9.1.1 Para trânsito:
(107) 1.9.1.1.1 Por animal destinado ao abate 0,80
(107) 1.9.1.1.2 Nas demais hipóteses 0,50
(107) 1.9.2 Para controle de registro quantitativo de animais bovinos
destinados à produção de leite, por 1.000 (mil) litros ou
fração inferior, por mês
0,15
(107) 1.9.3 Para suíno ou ave, para trânsito, por guia emitida por médico
veterinário habilitado:
(107) 1.9.3.1 Destinado ao abate 6,48
(107) 1.9.3.2 Entre produtores 3,24
(107) 1.9.3.3 Entre produtores e indústria integrados 3,24
(107) 1.10 Registro de leilão de animais, por evento 92,26
(107) 2 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DA
SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA
(107) 2.1 Análise em pedido inicial, em pedido de alteração ou em
pedido de prorrogação de regime especial 607,00
(107) 2.2 análise em consulta formulada nos termos da legislação
tributária administrativa do Estado
226,00
(107) 2.3 análise em pedido de reconhecimento de isenção do ICMS 113,00
(107) 2.4 emissão de nota fiscal avulsa 6,00
(107) 2.5 retificação de documentos fiscais e de declarações 23,00
(107) 2.6 análise em pedido de inscrição no Cadastro de Contribuintes
do ICMS
90,00
(107) 2.7 emissão de certidões:
(107) - de débito fiscal 15,00
(107) - de recolhimento de tributos 15,00
(107) - de situação cadastral 15,00
(107) - outras. 15,00
(107) 2.8 análise em pedido de reativação de inscrição no Cadastro de
Contribuintes do ICMS
90,00
(107) 2.9 análise em pedido de autorização para impressão de
documentos fiscais:
(107) - na hipótese de impressão e emissão simultâneas por
processamento eletrônico de dados
21,00
(107) - nas demais hipóteses 6,00
(107) 2.10 análise em pedido de autorização para emissão de
documentos fiscais por processamento eletrônico de dados
15,00
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 2.11 análise em pedido de autorização para escrituração de livros
fiscais por processamento eletrônico de dados
15,00
(107) 2.12 análise em pedido de autorização para emissão de
documentos fiscais e escrituração de livros fiscais por
processamento eletrônico de dados
30,00
(117) 2.13
análise em pedido de alteração nas autorizações de que
tratam os subitens 2.10, 2.11 e 2.12 7,00
Não surtiu efeito - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 47.332, de
29/12/2017:
“2.13 análise em pedido de alteração nas autorizações de que
tratam os subitens 2.12, 2.13 e 2.14
7,00”
(107) 2.14 Utilização de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal
(ECF):
(107) - análise em pedido de autorização de uso de ECF ou
retificação em autorização eletrônica para uso ou cessação
de uso de ECF
71,00
(107) - retificação em autorização eletrônica para substituição de
dispositivo de Memória de Fita-Detalhe em ECF
71,00
(107) 2.15 análise em pedido de credenciamento para intervenção em
ECF
102,00
(107) 2.16 análise em pedido de registro, homologação ou revisão de
homologação de ECF
810,00
(107) 2.17 implantação de pedido de parcelamento de débitos fiscais 77,00
(117) 2.18 Julgamento do contencioso administrativo-fiscal; quando o
valor do crédito tributário for igual ou superior a 6.500
Ufemg:
Não surtiu efeito - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 47.332, de
29/12/2017: “2.18 Julgamento do contencioso administrativo-fiscal; quando o
valor do crédito tributário for igual ou superior a 6.500
Ufemg:”
(107) - impugnação ao Conselho de Contribuintes do Estado de
Minas Gerais (CC/MG)
113,00
(107) - recursos em geral ao CC/MG 79,00
(107) -realização de perícia 250,00
(107) 2.19 preparação e emissão de documento de arrecadação 3,00
(107) 2.20 aprovação de creditamento do ICMS na hipótese de falta da
1ª via do documento fiscal
15,00
(107) 2.21 reemissão ou fornecimento de 2ª via ou cópia autenticada de
documento fiscal
6,00
(107) 2.22 acompanhamento, incluída a emissão de documento fiscal,
de leilões ou feiras de produtos agropecuários decorrente de
procedimento especial, quando requerido pelos
organizadores ou participantes, por dia
300,00
(107) 2.23 acompanhamento de leilões ou feiras decorrente de
procedimento especial quando requerido espontaneamente
pelos organizadores ou participantes, por evento
600,00
(107) 2.24 reabilitação de estabelecimento gráfico 45,00
(107) 2.25 análise em pedido de registro, homologação ou revisão de
homologação de equipamento Unidade Autônoma de
Processamento (UAP)
486,00
(107) 2.26 análise em pedido de cadastramento de programa aplicativo
fiscal 61,00
(107) 2.27 análise em pedido de habilitação de estabelecimento
fabricante de lacre para ECF
41,00
(107) 2.28 análise em pedido de autorização para fabricação de lacre
para ECF
31,00
(107) 2.29 registro de cessão de precatório parcelado 15,00
(107) 2.30 certidão de informações completas sobre precatório 15,00
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(117) 2.31 Fiscalização e Renovação de Cadastro 20,00
Não surtiu efeito - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 47.332, de
29/12/2017: “2.31 Taxa de fiscalização e de renovação de cadastro 20,00”
(107) 2.32 Validação de bloco de Nota Fiscal Avulsa a Consumidor
Final
7,00
(107) 2.33 Fornecimento de cópia de arquivo digital referente a nota
fiscal eletrônica, conhecimento de transporte eletrônico ou
outro documento fiscal eletronicamente emitido pelo
contribuinte e de arquivo digital sujeito a validação pelo
sistema Sintegra ou relativo à Escrituração Fiscal Digital - a
cada 500 (quinhentos) kB de arquivos
3,00
(122) 2.34
(122) 2.35
Não surtiu efeito - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 47.332, de
29/12/2017: “2.34 Análise de pedido de importação, com diferimento do ICMS,
de mercadoria destinada a integrar o ativo permanente do
adquirente
400,00
2.35 Análise de pedido de alteração de despacho autorizativo de
importação com diferimento do ICMS 400,00”
(107) 2.36 Análise de pedido para desembaraço aduaneiro em outra
unidade da Federação na operação de importação de
mercadoria ou bem sujeita ao diferimento do ICMS
400,00
(107) 2.37 Controle e manutenção de regime especial, exceto no ano
em que for concedido
607,00
(107) 3 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DA
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
(107) 3.1 Concessão de alvará de licença de funcionamento ou sua
renovação
(107) 3.1.1 Indústria/distribuição de alimentos de maior risco
epidemiológico
(107) 3.1.1.1 Conservas de produtos de origem vegetal 265,00
(107) 3.1.1.2 Doces/produtos de confeitarias (c/creme) 265,00
(107) 3.1.1.3 Massas frescas 265,00
(107) 3.1.1.4 Panificação (fabricação distribuição) e similares 265,00
(107) 3.1.1.5 Produtos alimentícios infantis 265,00
(107) 3.1.1.6 Produtos congelados ou resfriados 265,00
(107) 3.1.1.7 Produtos dietéticos, enriquecidos ou modificados 265,00
(107) 3.1.1.8 Refeições industriais 265,00
(107) 3.1.1.9 Gelados comestíveis 265,00
(107) 3.1.1.10 Alimentos para dietas de nutrição enteral 265,00
(107) 3.1.2 indústria/distribuição de alimentos de menor risco
epidemiológico
(107) 3.1.2.1 Água mineral, gelo, bebidas não alcóolicas, sucos e outras 106,00
(107) 3.1.2.3 Aditivos e coadjuvantes 106,00
(107) 3.1.2.4 Amido e derivados 106,00
(107) 3.1.2.5 Biscoitos e similares 106,00
(107) 3.1.2.6 Cerealista, depósito e beneficiamento de grãos 106,00
(107) 3.1.2.7 Condimentos, molhos, especiarias e temperos 106,00
(107) 3.1.2.8 Confeitos, balas, bombons, condimentos e similares 106,00
(107) 3.1.2.9 Desidratação de frutas/verduras 106,00
(107) 3.1.2.10 Farinhas e similares 106,00
(107) 3.1.2.11 Pós para preparo de alimentos, sopas desidratadas, gelatinas,
pudins, sobremesas e sorvetes
106,00
(107) 3.1.2.12 Gorduras, óleos, azeites, cremes 106,00
(107) 3.1.2.13 Doces, conservas de frutas e xaropes 106,00
(107) 3.1.2.14 Produtos de sopa e de tomates 106,00
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 3.1.2.15 Sementes oleaginosas 106,00
(107) 3.1.2.16 Massas secas 106,00
(107) 3.1.2.17 Refinadoras e envasadoras de açúcar e sal 106,00
(107) 3.1.2.18 Torrefadores de café 106,00
(107) 3.1.3 indústria de produtos de interesse da área da saúde de maior
risco epidemiológico
(107) 3.1.3.1 Medicamentos 265,00
(107) 3.1.3.2 Cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal 265,00
(107) 3.1.3.3 Insumos farmacêuticos 212,00
(107) 3.1.3.4 Produtos biológicos 212,00
(107) 3.1.3.5 Produtos de uso laboratorial, médico/hospitalar e
odontológico
106,00
(107) 3.1.3.6. Próteses (ortopédica, estética, auditiva, etc) 159,00
(107) 3.1.3.7 saneantes domissanitários 300,00
(107) 3.1.4 indústria de produtos de interesse da área da saúde de menor
risco epidemiológico
(107) 3.1.4.1 embalagens (indústria) 200,00
(107) 3.1.4.2 equipamentos./instrumentos laboratoriais, médico-
hospitalares, odontológicos
200,00
(107) 3.1.5 comércio/distribuição de produtos de interesse da área da
saúde de maior risco epidemiológico
(107) 3.1.5.1 Medicamentos (distribuidora, farmácia alopática e
homeopática, drogaria, posto de medicamentos, ervanária)
106,00
(107) 3.1.5.2 Produtos laboratoriais, médico-hospitalares, odontológicos 106,00
(107) 3.1.5.3 Produtos e medicamentos veterinários 106,00
(107) 3.1.5.4 saneantes/domissanitários 300,00
(107) 3.1.5.5 Produtos químicos 106,00
(107) 3.1.6 comércio/distribuição de produtos de interesse da área da
saúde de menor risco epidemiológico
(107) 3.1.6.1 Cosméticos, perfumes e produtos de higiene 106,00
(107) 3.1.6.2 Embalagens (comércio/distribuição) 106,00
(107) 3.1.6.3 Equipamentos/instrumentos laboratoriais 106,00
(107) 3.1.6.4 Prótese (ortopédica, estética, auditiva, etc) 106,00
(107) 3.1.7 Prestação de serviços de saúde de maior risco
epidemiológico
(107) 3.1.7.1 Hospitalar- geral/especializado/infantil/maternidade 200,00
(107) 3.1.7.2 Ambulatório médico, odontológico, veterinário 200,00
(107) 3.1.7.3 Clínica médica, odontológica, veterinária 200,00
(107) 3.1.7.4 Hemodiálise 200,00
(107) 3.1.7.5 Policlínica e pronto-socorro 200,00
(107) 3.1.7.6 Serviço de nutrição e dietética 200,00
(107) 3.1.7.7 Medicina nuclear/radioimunoensaio 200,00
(107) 3.1.7.8 Radioterapia 200,00
(107) 3.1.7.9 Radiologia médica e odontológica 200,00
(107) 3.1.7.10 Laboratório de análises clínicas e bromatológicas 200,00
(107) 3.1.7.11 Laboratório de anatomia e patologia 200,00
(107) 3.1.7.12 Laboratório de controle de qualidade industrial farmacêutica 200,00
(107) 3.1.7.13 Laboratório químico-toxológico 200,00
(107) 3.1.7.14 Laboratório cito/genético 200,00
(107) 3.1.7.15 Posto de coleta de material de laboratório 200,00
(107) 3.1.7.16 Serviço de hemoterapia 200,00
(107) 3.1.7.17 Serviço industrial de derivados de sangue 200,00
(107) 3.1.7.18 Agência transfusional de sangue 200,00
(107) 3.1.7.19 Banco de sangue 200,00
(107) 3.1.8 prestação de serviços de saúde de menor risco
epidemiológico
(107) 3.1.8.1 Clínica de fisioterapia e ou reabilitação e de ortopedia 106,00
(107) 3.1.8.2 Clínica de psicoterapia, de desintoxicação e de psicanálise 106,00
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(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 3.1.8.3 Clínica de tratamento e repouso 106,00
(107) 3.1.8.4 Clínica de ultrassom 106,00
(107) 3.1.8.5 Clínica de fonoaudiologia 106,00
(107) 3.1.8.6 Consultório médico, nutricional, odontológico, de
psicanálise/psicologia, veterinário
106,00
(107) 3.1.8.7 Estabelecimento de massagem 106,00
(107) 3.1.8.8 Laboratório de prótese dentária, auditiva, ortopédica 106,00
(107) 3.1.8.9 Laboratório de ótica 106,00
(107) 3.1.8.10 Ótica 106,00
(107) 3.1.8.11 Serviços eventuais (pressão arterial, coleta e e tipo de
sangue)
106,00
(107) 3.1.9 prestação de outros serviços de interesse da área da saúde
(107) 3.1.9.1 Desinsetizadora 106,00
(107) 3.1.9.2 Desratizadora 106,00
(107) 3.1.9.3 Radiologia industrial 106,00
(107) 3.2 habilitação de produto ou renovação
(107) 3.2.1 Alimentos, bebidas, embalagens e aditivos 40,00
(107) 3.2.2 Cosméticos, produtos de higiene pessoal e perfumes . 40,00
(107) 3.2.3 saneantes destinados à higienização e à desinfestação em
ambientes domiciliares e hospitalares
70,00
(107) 3.2.4 Reconhecimento de isenção de habilitação 40,00
(107) 3.2.5 Acréscimo ou modificação de habilitação 20,00
(107) 3.3 registros
(107) 3.3.1 alteração contratual 5,00
(107) 3.3.2 baixa de alvará de licença de funcionamento 5,00
(107) 3.3.3 baixa ou transferência de responsabilidade técnica 5,00
(107) 3.3.4 abertura ou baixa de livros 10,00
(107) 3.4 desarquivamento ou emissão de segunda via de documentos 20,00
(107) 3.5 fornecimento de bloco de notificação de receita 5,00
(107) 3.6 emissão de guia de livre trânsito 10,00
(107) 3.7 expedição de certidões e declarações 5,00
(107) 3.8 análise de projeto de estabelecimento sujeito a controle
sanitário, por m² de área construída
0,50
(107) 3.9 vistoria para verificação de cumprimento de exigências
sanitárias (desinterdição e ampliação de linha de produção)
30,00
(117) 4 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DA
SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E
DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Não surtiu efeito - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 47.332, de
29/12/2017: “4 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DA
SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO
SOCIAL E ESPORTES SEDESE”
(107) 4.1 Análise e fiscalização do Plano de Assistência Social PAS,
previsto na Lei n.º 12.812/98
6.000,00
(107) 5 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DA
ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO
(107) 5.1 Análise e cálculo para fins de compensação de precatório
judicial com débitos inscritos em dívida ativa - por credor
incluído no precatório
43,00
(107) 6 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DA
SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - SEMAD -,
DO INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS - IEF -
, DO INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DE ÁGUAS
- IGAM - E DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO
AMBIENTE - FEAM
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(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 6.1 Reprografia de documentos do processo administrativo, por
folha 0,1
(107) 6.2 Expedição de declarações e certidões:
(107) 6.2.1 Emissão do Formulário de Orientação Básica Integrado -
Fobi 6
(107) 6.2.2 Retificação do Formulário de Orientação Básica Integrado -
Fobi 15
(107) 6.2.3 Declarações e certidões relativas a processo de
licenciamento e de regularização ambiental 12
(107) 6.3 Outorga de direitos para uso de recursos hídricos:
(107) 6.3.1 Aproveitamento de potencial hidrelétrico 2.701
(107) 6.3.2 Atividade de aquicultura 1.057
(107) 6.3.3 Autorização para perfuração de poço tubular 37
(107) 6.3.4 Barramento em curso de água, sem captação 455
(107) 6.3.5 Barramento em curso de água, sem captação para
regularização de vazão 455
(107) 6.3.6 Canalização ou retificação de curso de água 344
(107) 6.3.7 Captação de água em surgência (nascente) 344
(107) 6.3.8 Captação de água subterrânea para fins de pesquisa
hidrogeológica 2.701
(107) 6.3.9 Captação de água subterrânea para fins de rebaixamento de
nível de água em mineração 3.407
(107) 6.3.10 Captação de água subterrânea por meio de poço manual
(cisterna) 344
(107) 6.3.11 Captação de água subterrânea por meio de poço tubular
existente 344
(107) 6.3.12 Captação em barramento em curso de água, com
regularização de vazão (área máxima inundada maior que
5,00 hectares)
1.341
(107) 6.3.13 Captação em barramento em curso de água, com
regularização de vazão (área máxima inundada menor ou
igual a 5,00 hectares)
787
(107) 6.3.14 Captação em barramento em curso de água, sem
regularização de vazão 455
(107) 6.3.15 Captação em corpos de água (rios, lagoas naturais e
assemelhados) 344
(107) 6.3.16 Desvio parcial ou total de curso de água 344
(107) 6.3.17 Dragagem de curso de água para fins de extração mineral 344
(107) 6.3.18 Dragagem em cava aluvionar para fins de extração mineral 416
(107) 6.3.19 Dragagem, limpeza ou desassoreamento de curso de água 344
(107) 6.3.20 Estrutura de transposição de nível (eclusa) 344
(107) 6.3.21 Lançamento de efluente em corpo de água 1.057
(107) 6.3.22 Rebaixamento de nível de água subterrânea de obras civis 397
(107) 6.3.23 Travessia rodoferroviária (pontes e bueiros) 344
(107) 6.3.24 Uso coletivo - processo único de outorga (por número de
beneficiados):
(107) 6.3.24.1 de 3 a 5 1.726
(107) 6.3.24.2 de 6 a 10 1.981
(107) 6.3.24.3 de 11 a 15 3.453
(107) 6.3.24.4 de 16 a 20 3.707
(107) 6.3.24.5 de 21 a 25 5.179
(107) 6.3.24.6 de 26 a 30 5.434
(107) 6.3.24.7 de 31 a 35 6.906
(107) 6.3.24.8 de 36 a 40 7.160
(107) 6.3.24.9 de 41 a 45 8.632
(107) 6.3.24.10 de 46 a 50 8.887
(107) 6.3.24.11 de 51 a 55 9.219
(107) 6.3.24.12 de 56 a 60 9.445
(107) 6.3.24.13 de 61 a 65 12.085
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(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 6.3.24.14 de 66 a 70 12.339
(107) 6.3.24.15 de 71 a 75 13.811
(107) 6.3.24.16 de 76 a 80 14.066
(107) 6.3.24.17 de 81 a 85 15.538
(107) 6.3.24.18 de 86 a 90 15.792
(107) 6.3.24.19 de 91 a 95 17.264
(107) 6.3.24.20 Acima de 95 17.540
(107) 6.4 Vistoria técnica nos processos de outorga de direitos de uso
de recursos hídricos
0,5 Ufemg
por km
rodado + 32
Ufemg por
hora técnica
(107) 6.5 Processo de outorga de direitos de uso de recursos hídricos:
(107) 6.5.1 Retificação ou reanálise das informações 297
(107) 6.5.2 Análise de pedido de reconsideração 123
(107) 6.5.3 Análise de recurso interposto 123
(107) 6.6 Expedição de 2ª via de certificado de outorga de direitos de
uso de recursos hídricos 25
(107) 6.7 Registro de aquicultura em tanque escavado/viveiros
diversos (piscicultura convencional e/ou pesque e pague e
carcinicultura):
(107) 6.7.1 Empreendimento com área de até 0,1 hectare 20
(107) 6.7.2 Empreendimento com área maior que 0,1 e até 2 hectares 72
(107) 6.7.3 Empreendimento com área maior que 2 e até 5 hectares 144
(107) 6.7.4 Empreendimento com área maior que 5 hectares 184
(107) 6.8 Registro de aquicultura em tanque-rede
(107) 6.8.1 Empreendimento com área de até 50m² 53
(107) 6.8.2 Empreendimento com área maior que 50 e até 100m² 159
(107) 6.8.3 Empreendimento com área maior que 100 e até 200m² 265
(107) 6.8.4 Empreendimento com área maior que 200 e até 500m² 371
(107) 6.8.5 Empreendimento com área maior que 500m² 530
(107) 6.9 Registro de ranicultura:
(107) 6.9.1 Empreendimento com área de até 0,1 hectare 20
(107) 6.9.2 Empreendimento com área maior que 0,1 e até 2 hectares 72
(107) 6.9.3 Empreendimento com área maior que 2 e até 5 hectares 144
(107) 6.9.4 Empreendimento com área maior que 5 hectares 184
(107) 6.10 Licença de pesca
(107) 6.10.1 Licença de pesca amadora
(107) 6.10.1.1 Licença de pesca amadora subaquática 27
(107) 6.10.1.2 Licença de pesca amadora embarcada 27
(107) 6.10.1.3 Licença de pesca amadora desembarcada 12
(107) 6.10. 2 Licença de pesca científica
(107) 6.10.2.1 Autorização 138
(107) 6.10.2.2 Renovação 111
(107) 6.10.2.3 Alteração 111
(107) 6.10.3 Licença para pesca desportiva 52
(107) 6.11 Captura, coleta e transporte de fauna aquática em área de
influência de empreendimento:
(107) 6.11.1 Inventariação
(107) 6.11.1.1 Autorização 138
(107) 6.11.1.2 Renovação 111
(107) 6.11.1.3 Alteração 111
(107) 6.11.2 Monitoramento
(107) 6.11.2.1 Autorização 138
(107) 6.11.2.2 Renovação 111
(107) 6.11.2.3 Alteração 111
(107) 6.11.3 Resgate/manejo/peixamento
(107) 6.11.3.1 Autorização 138
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(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 6.11.3.2 Renovação 111
(107) 6.11.3.3 Alteração 111
(107) 6.12 Vistoria para autorização de coleta, captura e transporte de
fauna terrestre em área de influência de empreendimento:
(107) 6.12.1 Inventariação:
(107) 6.12.1.1 Autorização 138
(107) 6.12.1.2 Renovação 111
(107) 6.12.1.3 Alteração 111
(107) 6.12.2 Monitoramento:
(107) 6.12.2.1 Autorização 138
(107) 6.12.2.2 Renovação 111
(107) 7.12.2.3 Alteração 111
(107) 6.12.3 Resgate/salvamento:
(107) 6.12.3.1 Autorização 138
(107) 6.12.3.2 Renovação 111
(107) 6.12.3.3 Alteração 111
(107) 6.13 Manejo de fauna terrestre em cativeiro:
(107) 6.13.1 Vistoria para autorização de manejo ou ampliação das
instalações das estruturas:
(107) 6.13.1.1 Comerciante de animais vivos da fauna silvestre
(107) 6.13.1.1.1 Pessoa física 30
(107) 6.13.1.1.2 Microempresa 30
(107) 6.13.1.1.3 Demais empresas 40
(107) 6.13.1.2 Comerciante de partes, produtos e subprodutos da fauna
silvestre:
(107) 6.13.1.2.1 Pessoa física 30
(107) 6.13.1.2.2 Microempresa 30
(107) 6.13.1.2.3 Demais empresas 40
(107) 6.13.1.3 Criadouro científico para fins de pesquisa: 30
(107) 6.13.1.4 Criadouro comercial
(107) 6.13.1.4.1 Pessoa física 30
(107) 6.13.1.4.2 Microempresa 30
(107) 6.13.1.5 Mantenedor de fauna silvestre exótica:
(107) 6.13.1.5.1 Pessoa física 30
(107) 6.13.1.5.2 Microempresa 30
(107) 6.13.1.5.3 Demais empresas 40
(107) 6.13.1.6 Matadouro, abatedouro e frigorífico:
(107) 6.13.1.6.1 Pessoa física 30
(107) 6.13.1.6.2 Microempresa 30
(107) 6.13.1.6.3 Demais empresas 40
(107) 6.13.1.7 Jardim zoológico:
(107) 6.13.1.7.1 Categoria A 30
(107) 6.13.1.7.2 Categoria B 30
(107) 6.13.1.7.3 Categoria C 40
(107) 6.13.2 Autorização de manejo das categorias de uso e manejo de
fauna em cativeiro:
(107) 6.13.2.1 Comerciante de animais vivos da fauna silvestre:
(107) 6.13.2.1.1 Microempresa 721
(107) 6.13.2.1.2 Demais empresas 1.081
(107) 6.13.2.2 Criadouro científico para fins de pesquisa 90
(107) 6.13.2.3 Criadouro comercial:
(107) 6.13.2.3.1 Pessoa física 270
(107) 6.13.2.3.2 Pessoa jurídica 360
(107) 6.13.2.4 Mantenedor de fauna silvestre exótica:
(107) 6.13.2.4.1 Pessoa física 270
(107) 6.13.2.4.2 Microempresa 360
(107) 6.13.2.4.3 Demais empresas 451
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(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 6.13.2.5 Matadouro, abatedouro, frigorífico e indústria de
beneficiamento de peles, partes, produtos e derivados da
fauna silvestre:
(107) 6.13.2.5.1 Pessoa física 270
(107) 6.13.2.5.2 Microempresa 360
(107) 6.13.2.5.3 Demais empresas 451
(107) 6.13.2.6 Jardim zoológico:
(107) 6.13.2.6.1 Categoria A 270
(107) 6.13.2.6.2 Categoria B 315
(107) 6.13.2.6.3 Categoria C 360
(107) 6.14 Autorização para transporte estadual de fauna silvestre,
partes, produtos e derivados para as categorias de uso e
manejo de fauna em cativeiro:
(107) 6.14.1 Por formulário até 14 itens 33
(107) 6.14.2 Por formulário adicional 5
(107) 6.15 Cadastro e registro e renovação anual de atividades de
comercialização, transformação, utilização, consumo e
produção de produtos e subprodutos da fauna silvestre:
(107) 6.15.1 Restaurantes, bares, hotéis e demais estabelecimentos que
revendam carne ou produtos alimentares da fauna silvestre,
desde que mantidas as notas fiscais que comprovem sua
aquisição legal:
(107) 6.15.1.1 Microempresa 721
(107) 6.15.1.2 Demais empresas 1.081
(107) 6.15.2 Estabelecimentos que produzam, vendam ou revendam
artigos de vestuário, calçados e acessórios cujas peças
contenham, no todo ou em parte, couro ou penas de animais
silvestres criados ou manejados para fins de abate, desde que
mantidas as notas fiscais que comprovem sua aquisição
legal:
(107) 6.15.2.1 Microempresa 721
(107) 6.15.2.2 Demais empresas 1.081
(107) 6.16 Material botânico:
(107) 6.16.1 Coleta e transporte de material botânico:
(107) 6.16.1.1 Autorização 138
(107) 6.16.1.2 Renovação 111
(107) 6.16.1.3 Alteração 111
(107) 6.16.2 Coleta e transporte de material botânico em área de
influência de licenciamento:
(107) 6.16.2.1 Autorização 138
(107) 6.16.2.2 Renovação 111
(107) 6.16.2.3 Alteração 111
(107) 6.17 Emissão de certidão de débitos florestais 7
(107) 6.18 Registro para exploração, comercialização ou
industrialização produtos/petrechos de pesca:
(107) 6.18.1 Comerciante de petrechos de pesca:
(107) 6.18.1.1 Microempresa, microempreendedor individual (MEI) 46
(107) 6.18.1.2 Empresa de pequeno porte 94
(107) 6.18.1.3 Empresa de grande porte 174
(107) 6.18.2 Comerciante de produtos de pesca:
(107) 6.18.2.1 Microempresa, microempreendedor individual (MEI) 46
(107) 6.18.2.2 Empresa de pequeno porte 94
(107) 6.18.2.3 Empresa de grande porte 174
(107) 6.18.3 Comerciante de peixes ornamentais 30
(107) 6.18.4 Comerciante de iscas vivas 30
(107) 6.18.5 Fabricante de petrechos de pesca:
(107) 6.18.5.1 Microempresa, microempreendedor individual (MEI) 46
(107) 6.18.5.2 Empresa de pequeno porte 94
(107) 6.18.5.3 Empresa de grande porte 174
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 6.18.6 Industrial de produtos de pesca:
(107) 6.18.6.1 Microempresa, microempreendedor individual (MEI) 46
(107) 6.18.6.2 Empresa de pequeno porte 94
(107) 6.18.6.3 Empresa de grande porte 174
(107) 6.18.7 Ambulante ou feirante 18
(107) 6.18.8 Colônia de pescador 46
(107) 6.18.9 Associação de pescador e associação de aquicultor 46
(107) 6.18.10 Clube de pesca 94
(107) 6.18.11 Industrial naval:
(107) 6.18.11.1 Microempresa, microempreendedor individual (MEI) 46
(107) 6.18.11.2 Empresa de pequeno porte 94
(107) 6.18.11.3 Empresa de grande porte 174
(107) 6.18.12 Artesão de petrechos de pesca 30
(107) 6.19 Selo de origem florestal para carvão empacotado 0,1
(107) 6.20 Licenciamento ambiental
(107) 6.20.1 Licença ambiental - listagens "A" a "F":
(107) 6.20.1.1 Licenciamento ambiental simplificado - cadastro 50
(107) 6.20.1.2 Licenciamento ambiental simplificado - relatório ambiental
simplificado 1.019
(107) 6.20.1.3 Licença prévia - LP (classe 3) 2.759
(107) 6.20.1.4 Licença de instalação - LI (classe 3) 1.655
(107) 6.20.1.5 Licença de instalação corretiva - LP + LI = LIC (classe 3) 5.739
(107) 6.20.1.6 Licença de operação - LO (classe 3) 3.587
(107) 6.20.1.7 Licença de operação corretiva - LP + LI + LO = LOC (classe
3) 10.402
(107) 6.20.1.8 Licença concomitante LP+LI (Classe 3) 3.090
(107) 6.20.1.9 Licença concomitante LI+LO (Classe 3) 3.670
(107) 6.20.1.10 Licença concomitante fase única LP+LI+LO (Classe 2 ou 3) 5.601
(107) 6.20.1.11 Licença concomitante fase única LP+LI+LO corretiva
(Classe 2 ou 3) 10.402
(107) 6.20.1.12 Licença prévia - LP (classe 4) 3.863
(107) 6.20.1.13 Licença de instalação - LI (classe 4) 2.207
(107) 6.20.1.14 Licença de instalação corretiva - LP + LI = LIC (classe 4) 7.891
(107) 6.20.1.15 Licença de operação - LO (classe 4) 4.690
(107) 6.20.1.16 Licença de operação corretiva - LP + LI + LO = LOC (classe
4) 13.989
(107) 6.20.1.17 Licença concomitante LP+LI (classe 4) 4.249
(107) 6.20.1.18 Licença concomitante LI+LO (classe 4) 4.828
(107) 6.20.1.19 Licença concomitante fase única LP+LI+LO (classe 4) 7.532
(107) 6.20.1.20 Licença concomitante fase única LP+LI+LO corretiva
(classe 4) 13.989
(107) 6.20.1.21 Licença prévia - LP (classe 5) 11.036
(107) 6.20.1.22 Licença de instalação - LI (classe 5) 7.725
(107) 6.20.1.23 Licença de instalação corretiva - LP + LI = LIC (classe 5) 24.390
(107) 6.20.1.24 Licença de operação - LO (classe 5) 8.829
(107) 6.20.1.25 Licença de operação corretiva - LP + LI + LO = LOC (classe
5) 35.868
(107) 6.20.1.26 Licença concomitante LP+LI (classe 5) 13.133
(107) 6.20.1.27 Licença concomitante LI+LO (classe 5) 11.588
(107) 6.20.1.28 Licença concomitante fase única LP+LI+LO (classe 5) 19.314
(107) 6.20.1.29 Licença concomitante fase única LP+LI+LO corretiva
(classe 5) 35.868
(107) 6.20.1.30 Licença prévia - LP (classe 6) 18.210
(107) 6.20.1.31 Licença de instalação - LI (classe 6) 11.036
(107) 6.20.1.32 Licença de instalação corretiva - LP + LI = LIC (classe 6) 38.020
(107) 6.20.1.33 Licença de operação - LO (classe 6) 12.140
(107) 6.20.1.34 Licença de operação corretiva - LP + LI + LO = LOC (classe
6) 53.802
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 49 de 105
(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 6.20.1.35 Licença concomitante LP+LI (classe 6) 20.472
(107) 6.20.1.36 Licença concomitante LI+LO (classe 6) 16.223
(107) 6.20.1.37 Licença concomitante fase única LP+LI+LO (classe 6) 28.970
(107) 6.20.1.38 Licença concomitante fase única LP+LI+LO corretiva
(classe 6) 53.802
(107) 6.20.2 Análise de EIA/Rima - listagens "A" a "F":
(107) 6.20.2.1 Análise de EIA/Rima (classe 3) 3.191
(107) 6.20.2.2 Análise de EIA/Rima (classe 4) 4.139
(107) 6.20.2.3 Análise de EIA/Rima (classe 5) 12.140
(107) 6.20.2.4 Análise de EIA/Rima (classe 6) 18.762
(107) 6.20.3 Renovação de licença de operação - listagens "A" a "F":
(107) 6.20.3.1 Renovação de licença de operação (classe 2 ou 3) 3.587
(107) 6.20.3.2 Renovação de licença de operação (classe 4) 4.690
(107) 6.20.3.3 Renovação de licença de operação (classe 5) 8.829
(107) 6.20.3.4 Renovação de licença de operação (classe 6) 12.140
(107) 6.20.4 Análise de utilização de areia de fundição (DN 196/2014) -
listagens "A" a "F" 442
(107) 6.20.5 Licença ambiental - listagens "G":
(107) 6.20.5.1 Licenciamento ambiental simplificado - cadastro 30
(107) 6.20.5.2 Licenciamento ambiental simplificado - relatório ambiental
simplificado 344
(107) 6.20.5.3 Licença prévia - LP (classe 3) 994
(107) 6.20.5.4 Licença de instalação - LI (classe 3) 686
(107) 6.20.5.5 Licença de instalação corretiva - LP + LI = LIC (classe 3) 2.185
(107) 6.20.5.6 Licença de operação - LO (classe 3) 840
(107) 6.20.5.7 Licença de operação corretiva - LOC (classe 3) 1.093
(107) 6.20.5.8 Licença concomitante LP+LI (classe 3) 1.177
(107) 6.20.5.9 Licença concomitante LI+LO (classe 3) 1.069
(107) 6.20.5.10 Licença concomitante fase única LP+LI+LO (classe 2 ou 3) 1.765
(107) 6.20.5.11 Licença concomitante fase única LP+LI+LO corretiva
(classe 2 ou 3) 1.093
(107) 6.20.5.12 Licença prévia - LP (classe 4) 1.471
(107) 6.20.5.13 Licença de instalação - LI (classe 4) 1.029
(107) 6.20.5.14 Licença de instalação corretiva - LP + LI = LIC (classe 4) 3.250
(107) 6.20.5.15 Licença de operação - LO (classe 4) 1.177
(107) 6.20.5.16 Licença de operação corretiva - LOC (classe 4) 1.530
(107) 6.20.5.17 Licença concomitante LP+LI (classe 4) 1.750
(107) 6.20.5.18 Licença concomitante LI+LO (classe 4) 1.544
(107) 6.20.5.19 Licença concomitante fase única LP+LI+LO (classe 4) 2.574
(107) 6.20.5.20 Licença concomitante fase única LP+LI+LO corretiva
(classe 4) 1.530
(107) 6.20.5.21 Licença prévia - LP (classe 5) 2.381
(107) 6.20.5.22 Licença de instalação - LI (classe 5) 1.667
(107) 6.20.5.23 Licença de instalação corretiva - LP + LI = LIC (classe 5) 5.262
(107) 6.20.5.24 Licença de operação - LO (classe 5) 1.905
(107) 6.20.5.25 Licença de operação corretiva - LOC (classe 5) 2.476
(107) 6.20.5.26 Licença concomitante LP+LI (classe 5) 2.834
(107) 6.20.5.27 Licença concomitante LI+LO (classe 5) 2.500
(107) 6.20.5.28 Licença concomitante fase única LP+LI+LO (classe 5) 4.167
(107) 6.20.5.29 Licença concomitante fase única LP+LI+LO corretiva
(classe 5) 2.476
(107) 6.20.5.30 Licença prévia - LP (classe 6) 4.552
(107) 6.20.5.31 Licença de instalação - LI (classe 6) 3.151
(107) 6.20.5.32 Licença de instalação corretiva - LP + LI = LIC (classe 6) 7.704
(107) 6.20.5.33 Licença de operação - LO (classe 6) 3.922
(107) 6.20.5.34 Licença de operação corretiva - LOC (classe 6) 5.098
(107) 6.20.5.35 Licença concomitante LP+LI (classe 6) 5.393
(107) 6.20.5.36 Licença concomitante LI+LO (classe 6) 4.951
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(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 6.20.5.37 Licença concomitante fase única LP+LI+LO (classe 6) 8.138
(107) 6.20.5.38 Licença concomitante fase única LP+LI+LO corretiva
(classe 6) 5.098
(107) 6.20.6 Análise de EIA/Rima - listagens "G":
(107) 6.20.6.1 Análise de EIA/Rima (classe 3) 2.451
(107) 6.20.6.2 Análise de EIA/Rima (classe 4) 3.502
(107) 6.20.6.3 Análise de EIA/Rima (classe 5) 5.252
(107) 6.20.6.4 Análise de EIA/Rima (classe 6) 8.404
(107) 6.20.7 Renovação de licença de operação - listagens "G":
(107) 6.20.7.1 Renovação de licença de operação (classe 2 ou 3) 588
(107) 6.20.7.2 Renovação de licença de operação (classe 4) 824
(107) 6.20.7.3 Renovação de licença de operação (classe 5) 1.333
(107) 6.20.7.4 Renovação de licença de operação (classe 6) 2.745
(107) 6.21 Solicitações pós-concessão de licenças (prorrogação de
licenças, adendos ao parecer, revisão de condicionantes) 1.019
(107) 6.21.1 Análise de processo de fechamento de mina (classe 1) 442,45
(107) 6.21.2 Análise de processo de fechamento de mina (classe 2) 662,18
(107) 6.21.3 Análise de processo de fechamento de mina (classe 3) 3.244,05
(107) 6.21.4 Análise de processo de fechamento de mina (classe 4) 3.714,22
(107) 6.21.5 Análise de processo de fechamento de mina (classe 5) 6.605,22
(107) 6.21.6 Análise de processo de fechamento de mina (classe 6) 9.359,58
(107) 6.22 Processo de licenciamento:
(107) 6.22.1 Análise de recurso interposto por indeferimento de licença 150
(107) 6.22.2 Desarquivamento de processo para retomada de análise 50
(107) 6.23 Expedição de 2ª via de certificado de licenciamento 22
(107) 6.24 Autorização - processo de intervenção ambiental:
(107) 6.24.1 Supressão de cobertura vegetal nativa, com ou sem destoca,
para uso alternativo do solo
124 Ufemgs
+ 1 Ufemg
por hectare
(107) 6.24.2 Intervenção com supressão de cobertura vegetal nativa em
áreas de preservação permanente - APP
124 Ufemgs
+ 1 Ufemg
por hectare
(107) 6.24.3 Destoca em área remanescente de supressão de vegetação
nativa
124 Ufemgs
+ 1 Ufemg
por hectare
(107) 6.24.4 Corte ou aproveitamento de árvores isoladas nativas vivas 124 Ufemgs
+ 1 Ufemg
por hectare
(107) 6.24.5 Análise e vistoria de plano de manejo sustentável da
vegetação nativa
124 Ufemgs
+ 1 Ufemg
por hectare
ou fração
(107) 6.24.6 Intervenção em área de preservação permanente - APP - sem
supressão de cobertura vegetal nativa
124 Ufemgs
+ 30 Ufemg
por hectare
ou fração
(107) 6.24.7 Supressão de maciço florestal de origem plantada com
presença de sub-bosque nativo com rendimento lenhoso
124 Ufemgs
+ 1 Ufemg
por hectare
(107) 6.24.8 Supressão de maciço florestal de origem plantada localizado
em APP
124 Ufemgs
+ 1 Ufemg
por hectare
(107) 6.24.9 Aproveitamento de material lenhoso 124 Ufemgs
+ 1 Ufemg
por metro
cúbico
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(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 6.24.10 Análise de Cadastro Ambiental Rural com vistoria em
imóveis com área acima de 4 módulos fiscais.
124 Ufemgs
+ 1 Ufemg
por hectare
ou fração
(107) 6.24.11 Análise de processo de regularização de reserva legal através
da compensação em unidades de conservação estaduais de
domínio público
124 Ufemgs
+ 1 Ufemg
por hectare
ou fração
(107) 6.24.12 Análise de processo de reserva legal para fins de averbação
opcional ou alteração de localização
124 Ufemgs
+ 1 Ufemg
por hectare
ou fração
(107) 6.24.13 Prorrogação de prazo de validade do Daia 124 Ufemgs
+ 1 Ufemg
por hectare
ou fração
(107) 6.24.14 Análise de projetos técnicos de reconstituição da flora para
imóveis com área acima de 4 módulos fiscais
124 Ufemgs
+ 1 Ufemg
por hectare
ou fração
(107) 6.24.15 Análise de projetos de recuperação de área alterada ou
degradada para imóveis com área acima de 4 módulos fiscais
124 Ufemgs
+ 1 Ufemg
por hectare
ou fração
(107) 6.25 Cadastro, registro e renovação anual de atividades pela
exploração, beneficiamento, transformação,
industrialização, utilização, consumo, comercialização,
armazenagem e transporte de produtos e subprodutos da
flora nativa e plantada; de prestadores de serviço com
tratores e similares e de comerciantes e usuários de
motosserra:
(107) 6.25.1 Empreendimentos florestais:
(107) 6.25.1.1 Comerciante de florestas 106
(107) 6.25.1.2 Expositor 53
(107) 6.25.2 Extrator ou fornecedor de produtos e subprodutos da flora:
(107) 6.25.2.1 Toras ou toretes (matéria-prima e/ou fonte de energia -
volume anual em metros cúbicos):
(107) 6.25.2.1.1 Até 500 35
(107) 6.25.2.1.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.2.1.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.2.1.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.2.1.5 De 10.001 a 25.000 282
(107) 6.25.2.1.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.2.1.7 De 50.001 a 100.000 572
(107) 6.25.2.1.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.2.1.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.2.2 Mourões, palanques ou escoramento (matéria-prima e/ou
fonte de energia - volume anual em metros cúbicos):
(107) 6.25.2.2.1 Até 500 35
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(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 6.25.2.2.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.2.2.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.2.2.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.2.2.5 De 10.001 a 25.000 282
(107) 6.25.2.2.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.2.2.7 De 50.001 a 100.000 572
(107) 6.25.2.2.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.2.2.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.2.3 Varas, esteios, cabos de madeira, estacas, casca de madeira
e similares (matéria-prima e/ou fonte de energia - volume
anual em metros cúbicos):
(107) 6.25.2.3.1 Até 500 35
(107) 6.25.2.3.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.2.3.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.2.3.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.2.3.5 De 10.001 a 25.000 282
(107) 6.25.2.3.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.2.3.7 De 50.001 a 100.000 572
(107) 6.25.2.3.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.2.3.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.2.4 Lenha (matéria-prima e/ou fonte de energia - volume anual
em metros cúbicos)
(107) 6.25.2.4.1 Até 500 35
(107) 6.25.2.4.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.2.4.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.2.4.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.2.4.5 De 10.001 a 25.000 282
(107) 6.25.2.4.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.2.4.7 De 50.001 a 100.000 572
(107) 6.25.2.4.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 53 de 105
(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 6.25.2.4.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.2.5 Óleos essenciais 88
(107) 6.25.2.6 Plantas ornamentais 53
(107) 6.25.2.7 Plantas medicinais, aromáticas, raízes, bulbos 53
(107) 6.25.2.8 Vime, bambu, cipó e similares 35
(107) 6.25.2.9 Fibras, resina, goma, cera 106
(107) 6.25.3 Produtor de produtos e subprodutos da flora:
(107) 6.25.3.1 Produtor de carvão vegetal - matéria-prima própria (matéria
prima e/ou fonte de energia - volume anual em metros
cúbicos):
(107) 6.25.3.1.1 Até 500 35
(107) 6.25.3.1.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.3.1.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.3.1.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.3.1.5 De 10.001 a 25.000 282
(107) 6.25.3.1.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.3.1.7 De 50.001 a 100.000 572
(107) 6.25.3.1.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.3.1.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.3.2 Dormentes, postes, estacas (matéria-prima e/ou fonte de
energia - volume anual em metros cúbicos):
(107) 6.25.3.2.1 Até 500 35
(107) 6.25.3.2.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.3.2.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.3.2.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.3.2.5 De 10.001 a 25.000 282
(107) 6.25.3.2.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.3.2.7 De 50.001 a 100.000 572
(107) 6.25.3.2.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.3.2.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.3.3 Plantas ornamentais 53
(107) 6.25.3.4 Plantas medicinais, aromáticas, raízes e bulbos 53
(107) 6.25.3.5 Sementes florestais 53
(107) 6.25.3.6 Mudas florestais 53
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 54 de 105
(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 6.25.3.7 Palmito 35
(107) 6.25.3.8 Produtor de carvão vegetal - matéria-prima adquirida
(matéria prima e/ou fonte de energia - volume anual em
metros cúbicos):
(107) 6.25.3.8.1 Até 500 35
(107) 6.25.3.8.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.3.8.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.3.8.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.3.8.5 De 10.001 a 25.000 282
(107) 6.25.3.8.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.3.8.7 De 50.001 a 100.000 572
(107) 6.25.3.8.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.3.8.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.4 Comerciante de produtos e subprodutos da flora:
(107) 6.25.4.1 Madeira serrada e beneficiada, compensados, MDF, MDP e
OSB, madeira de demolição (matéria-prima e/ou fonte de
energia - volume anual em metros cúbicos):
(107) 6.25.4.1.1 Até 500 35
(107) 6.25.4.1.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.4.1.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.4.1.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.4.1.5 De 10.001 a 25.000 282
(107) 6.25.4.1.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.4.1.7 De 50.001 a 100.000 572
(107) 6.25.4.1.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.4.1.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.4.2 Toras, toretes, mourões, postes, palanques, dormentes,
achas, escoramentos e similares (matéria-prima e/ou fonte
de energia - volume anual em metros cúbicos):
(107) 6.25.4.2.1 Até 500 35
(107) 6.25.4.2.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.4.2.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.4.2.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.4.2.5 De 10.001 a 25.000 282
(107) 6.25.4.2.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.4.2.7 De 50.001 a 100.000 572
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 55 de 105
(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 6.25.4.2.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.4.2.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.4.3 Lenha e cavaco (matéria-prima e/ou fonte de energia -
volume anual em metros cúbicos):
(107) 6.25.4.3.1 Até 500 35
(107) 6.25.4.3.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.4.3.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.4.3.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.4.3.5 De 10.001 a 25.000 282
(107) 6.25.4.3.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.4.3.7 De 50.001 a 100.000 572
(107) 6.25.4.3.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.4.3.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.4.4 Carvão vegetal e briquete (distribuidor/atacadista) (matéria-
prima e/ou fonte de energia - volume anual em metros
cúbicos):
(107) 6.25.4.4.1 Até 500 35
(107) 6.25.4.4.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.4.4.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.4.4.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.4.4.5 De 10.001 a 25.000 282
(107) 6.25.4.4.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.4.4.7 De 50.001 a 100.000 572
(107) 6.25.4.4.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.4.4.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.4.5 Moinha e resíduos (matéria prima e/ou fonte de energia -
volume anual em metros cúbicos):
(107) 6.25.4.5.1 Até 500 35
(107) 6.25.4.5.2 De 501 a 1.000 62
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 56 de 105
(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 6.25.4.5.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.4.5.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.4.5.5 De 10.001 a 25.000 282
(107) 6.25.4.5.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.4.5.7 De 50.001 a 100.000 572
(107) 6.25.4.5.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.4.5.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.4.6 Resina e goma 106
(107) 6.25.4.7 Plantas ornamentais cultivadas e envasadas 53
(107) 6.25.4.8 Plantas medicinais ou aromáticas, raízes, bulbos e similares 53
(107) 6.25.4.9 Palmito 53
(107) 6.25.4.10 Mudas florestais 53
(107) 6.25.4.11 Madeira compensada ou contraplacada, cavacos, palhas,
serragem, prensado, aglomerado, chapas de fibras, produtos
destilados da madeira serrada, madeira laminada, desfolhada
e faqueada, MDF, MDP e assemelhados (matéria-prima e/ou
fonte de energia - volume anual em metros cúbicos):
(107) 6.25.4.11.1 Até 500 35
(107) 6.25.4.11.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.4.11.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.4.11.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.4.11.5 De 10.001 a 25.000 282
(107) 6.25.4.11.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.4.11.7 De 50.001 a 100.000 572
(107) 6.25.4.11.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.4.11.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.5 Tratamento de madeira
(107) 6.25.5.1 Usina de tratamento de madeira (Matéria-prima e/ou fonte
de energia - volume anual em metros cúbicos):
(107) 6.25.5.1.1 Até 500 35
(107) 6.25.5.1.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.5.1.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.5.1.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.5.1.5 De 10.001 a 25.000 282
(107) 6.25.5.1.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.5.1.7 De 50.001 a 100.000 572
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 57 de 105
(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 6.25.5.1.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.5.1.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.6 Exportador:
(107) 6.25.6.1 Exportador de produtos e subprodutos da flora 282
(107) 6.25.7 Depósito fechado:
(107) 6.25.7.1 Depósito de produto e subproduto da flora (matéria-prima
e/ou fonte de energia - volume anual em metros cúbicos):
(107) 6.25.7.1.1 Até 500 35
(107) 6.25.7.1.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.7.1.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.7.1.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.7.1.5 De 10.001 a 25.000 282
(107) 6.25.7.1.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.7.1.7 De 50.001 a 100.000 572
(107) 6.25.7.1.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.7.1.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.8 Ambulante ou feirante:
(107) 6.25.8.1 Palmito in natura 18
(107) 6.25.8.2 Raízes, cascas, folhas de flora silvestre 18
(107) 6.25.8.3 Flor seca e similares 18
(107) 6.25.8.4 Plantas ornamentais 18
(107) 6.25.8.5 Madeira 53
(107) 6.25.8.6 Mudas florestais 18
(107) 6.25.9 Prestadores de serviço utilizadores de tratores ou similares 282
(107) 6.25.10 Motosserras e similares:
(107) 6.25.10.1 Comerciante 40
(107) 6.25.10.2 Adquirente ou proprietário pessoa física 16
(107) 6.25.10.3 Adquirente ou proprietário pessoa jurídica 40
(107) 6.25.11 Transportador:
(107) 6.25.11.1 Transportador de carvão vegetal 53
(107) 6.25.12 Consumidor de produtos e subprodutos da flora:
(107) 6.25.12.1 Carvão vegetal, moinha, briquetes, peletes de carvão e
similares (matéria-prima e/ou fonte de energia - volume
anual em metros cúbicos):
(107) 6.25.12.1.1 Até 500 35
(107) 6.25.12.1.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.12.1.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.12.1.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.12.1.5 De 10.001 a 25.000 282
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 58 de 105
(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 6.25.12.1.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.12.1.7 De 50.001 a 100.000 572
(107) 6.25.12.1.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.12.1.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.12.2 Lenhas, cavacos e resíduos (matéria-prima e/ou fonte de
energia - volume anual em metros cúbicos):
(107) 6.25.12.2.1 Até 500 35
(107) 6.25.12.2.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.12.2.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.12.2.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.12.2.5 De 10.001 a 25.000 282
(107) 6.25.12.2.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.12.2.7 De 50.001 a 100.000 572
(107) 6.25.12.2.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.12.2.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.12.3 Lenha e resíduos para produção de artigos artesanais 18
(107) 6.25.13 Desdobramento de madeira:
(107) 6.25.13.1 Serraria (matéria-prima e/ou fonte de energia - volume anual
em metros cúbicos):
(107) 6.25.13.1.1 Até 500 35
(107) 6.25.13.1.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.13.1.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.13.1.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.13.1.5 De 10.001 a 25.000 282
(107) 6.25.13.1.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.13.1.7 De 50.001 a 100.000 572
(107) 6.25.13.1.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.13.1.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.13.2 Serraria ambulante 106
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 59 de 105
(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 6.25.14 Fábrica/indústria de produtos e subprodutos da flora:
(107) 6.25.14.1 Artefatos de madeira, tacos, espetos para churrasco, caixa
para embalagens, estrados e armações de madeira e
assemelhados
53
(107) 6.25.14.2 Artefatos de cipó, de vime, de bambu e similares 53
(107) 6.25.14.3 Reformadora (reformados em geral) 35
(107) 6.25.14.4 Carpintaria 35
(107) 6.25.14.5 Marcenaria 35
(107) 6.25.14.6 Móveis 53
(107) 6.25.14.7 Palhas para embalagens 35
(107) 6.25.14.8 Gaiolas, viveiros e poleiros de madeiras 53
(107) 6.25.14.9 Carrocerias e assemelhados 106
(107) 6.25.14.10 Beneficiamento de plantas ornamentais 106
(107) 6.25.14.11 Beneficiamento de plantas medicinais ou aromáticas e
assemelhados 282
(107) 6.25.14.12 Beneficiamento de palmito em conserva, erva-mate e óleos
essenciais 282
(107) 6.25.14.13 Resinas e tanantes 282
(107) 6.25.14.14 Madeira compensada ou contraplacada, cavacos, palhas,
serragem, fósforo, palito, prensado, aglomerado, chapas de
fibras, produtos destilados da madeira serrada, madeira
laminada, desfolhada e faqueada, paletes, MDF, MDP e
assemelhados (matéria-prima e/ou fonte de energia - volume
anual em metros cúbicos):
(107) 6.25.14.14.1 Até 500 35
(107) 6.25.14.14.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.14.14.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.14.14.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.14.14.5 De 10.001 a 25.000 282
(107) 6.25.14.14.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.14.14.7 De 50.001 a 100.000 572
(107) 6.25.14.14.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.14.14.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.14.15 Briquetes, peletes de carvão, peletes de madeiras e similares
(matéria-prima e/ou fonte de energia - volume anual em
metros cúbicos):
(107) 6.25.14.15.1 Até 500 35
(107) 6.25.14.15.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.14.15.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.14.15.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.14.15.5 De 10.001 a 25.000 282
(107) 6.25.14.15.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.14.15.7 De 50.001 a 100.000 572
(107) 6.25.14.15.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 60 de 105
(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 6.25.14.15.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.14.16 Pasta mecânica, celulose, papel, papelão:
(107) 6.25.14.16.1 Até 500 35
(107) 6.25.14.16.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.14.16.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.14.16.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.14.16.5 De 10.001 a 25.000 282
(107) 6.25.14.16.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.14.16.7 De 50.001 a 100.000 572
(107) 6.25.14.16.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.14.16.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.14.17 Casa de madeira 282
(107) 6.25.14.18 Empacotamento de carvão e briquete (empacotador)
(matéria-prima e/ou fonte de energia - volume anual em
metros cúbicos):
(107) 6.25.14.18.1 Até 500 35
(107) 6.25.14.18.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.14.18.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.14.18.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.14.18.5 De 10.001 a 25.000 282
(107) 6.25.14.18.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.14.18.7 De 50.001 a 100.000 572
(107) 6.25.14.18.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.14.18.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.14.19 Instrumentos musicais 53
(107) 6.25.15 Comerciante de produto ou subproduto da flora:
(107) 6.25.15.1 Carvão vegetal e briquete empacotado
(distribuidor/atacadista) (matéria-prima e/ou fonte de
energia - volume anual em metros cúbicos):
(107) 6.25.15.1.1 Até 500 35
(107) 6.25.15.1.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.15.1.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.15.1.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.15.1.5 De 10.001 a 25.000 282
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 61 de 105
(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 6.25.15.1.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.15.1.7 De 50.001 a 100.000 572
(107) 6.25.15.1.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.15.1.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.15.2 Carvão vegetal e briquete (matéria-prima e/ou fonte de
energia - volume anual em metros cúbicos):
(107) 6.25.15.2.1 Até 500 35
(107) 6.25.15.2.2 De 501 a 1.000 62
(107) 6.25.15.2.3 De 1.001 a 5.000 114
(107) 6.25.15.2.4 De 5.001 a 10.000 176
(107) 6.25.15.2.5 De 10.001 a 25.000 282
(107) 6.25.15.2.6 De 25.001 a 50.000 396
(107) 6.25.15.2.7 De 50.001 a 100.000 572
(107) 6.25.15.2.8 De 100.001 a 1.500.000
749
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.15.2.9 Acima de 1.500.000
4.140
Ufemgs
+ 0,002
Ufemg
por
unidade
(107) 6.25.16 Prestadores de serviço que envolva o uso de tratores ou
similares:
(107) 6.25.16.1 Porte de tratores ou similares 16
(107) 6.25.17 Motosseras e similares:
(107) 6.25.17.1 Licença de porte 8
(107) 6.26 Alteração de registro nas atividades pela exploração,
beneficiamento, transformação, industrialização, utilização,
consumo, comercialização, armazenagem e transporte de
produtos e subprodutos da flora nativa e plantada; de
prestadores de serviço com tratores e similares e de
comerciantes e usuários de motosserra
15
(107) 6.27 Queima controlada
(107) 6.27.1 Procedimento de regulamentação com vistoria 30 Ufemgs +
1 Ufemg por
hectare ou
fração
(107) 6.27.2 Procedimento de regulamentação sem vistoria 30
(107) 6.28 Reposição florestal - processos:
(107) 6.28.1 Análise dos protocolos de reposição florestal 124 Ufemgs
+ 1 Ufemg
por hectare ou
fração)
(107) 6.28.2 Análise de protocolos de colheita e comercialização de
florestas plantadas 124
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 62 de 105
(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por
mês
por
ano
(107) 6.28.3 Análise dos protocolos de plano de suprimento sustentável 124 Ufemgs
+ 10 Ufemgs
por hectare
ou fração
(107) 6.29 Solicitação de perícia técnica ou estudo similar 124 Ufemgs
+ 10 Ufemgs
por hectare ou
fração
(107) 6.30 Julgamento do contencioso administrativo quando o valor
do crédito estadual for igual ou superior a 1.661 Ufemgs:
(107) 6.30.1 Análise de impugnação 113
(107) 6.30.2 Análise de recurso interposto 79
(107) 6.31 Cadastro de pessoas físicas ou jurídicas construtoras e/ou
perfuradoras de poços tubulares:
(107) 6.31.1 Microempresa, Microempreendedor Individual (MEI),
Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) 46,32
(107) 6.31.2 Empresa de pequeno porte 94,35
(107) 6.31.3 Empresa de grande porte 174,42
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 63 de 105
Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação
dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“TABELA A
(a que se referem os artigos 6º e 9º do Regulamento das Taxas Estaduais, aprovado pelo Decreto nº 38.886, de 1º de
julho de 1997)
LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE RELATIVA A ATOS DE AUTORIDADES
ADMINISTRATIVAS”
Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.
nº 42.603, de 04/06/2002:
“ITEM DISCRIMINAÇÃO Quantidade (Ufemg)”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000: “ITEM DISCRIMINAÇÃO Quantidade de UFIR”
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
Item Discriminação
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por mês por ano
“1 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DO INSTITUTO
MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
1.1 registro de estabelecimento
1.1.1 estabelecimento industrial ou de transformação 167,00
1.1.2 produtor de semente ou muda 60,00
1.1.3 empresa prestadora de serviço na área de agrotóxicos e outras 60,00
1.1.4 estabelecimento comercial 150,00
1.1.5 usina de beneficiamento de semente 150,00
1.1.6 estabelecimento de beneficiamento de produtos de origem vegetal 150,00
1.2 vistoria de estabelecimento, à exceção daquele do produtor rural 84,00
1.3 registro de produto 33,61
1.4 alteração de razão social 42,00
1.5 inspeção sanitária e industrial
1.5.1 abate de bovinos, bufalinos e eqüinos, por cabeça 1,05
1.5.2 abate de suínos, ovinos e caprinos, por cabeça 0,46
1.5.3 abate de aves, coelhos e outros, por centena de cabeça ou fração 0,45
1.5.4 produtos cárneos salgados ou dessecados, por tonelada ou fração 5,80
1.5.5 produtos de salsicharia embutidos e não embutidos, por tonelada
ou fração
5,80
1.5.6 produtos cárneos em conservas, semiconservas e outros produtos
cárneos, por tonelada ou fração
5,80
1.5.7 toucinho, unto ou banha em rama, banha, gordura bovina,
gordura de ave em rama e outros produtos gordurosos
comestíveis, por tonelada ou fração
5,00
1.5.8 farinhas, sebo, óleos, graxa branca, peles e outros subprodutos
não comestíveis, por tonelada ou fração
1,70
1.5.9 peixes e outras espécies aquáticas, em qualquer processo de
conservação, por tonelada ou fração
5,80
1.5.10 subprodutos não comestíveis de pescados e derivados, por
tonelada ou fração
2,50
1.5.11 leite de consumo pasteurizado ou esterilizado, a cada 1.000 litros
ou fração
1,05
1.5.12 leite aromatizado, fermentado ou gelificado, a cada 1.000 litros
ou fração
2,50
1.5.13 leite desidratado concentrado, evaporado, condensado e doce de
leite, por tonelada ou fração
16,70
1.5.14 leite desidratado em pó, de consumo direto, por tonelada ou
fração
8,40
1.5.15 leite desidratado em pó, industrial, por tonelada ou fração 12,50
1.5.16 queijo minas, prato e suas variedades, requeijão, ricota e outros
queijos, por tonelada ou fração
25,00”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 64 de 105
Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação
dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
Item Discriminação
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por mês por ano
1.5.17 manteiga, por tonelada ou fração 16,70
1.5.18 creme de mesa, por tonelada ou fração 16,70
1.5.19 margarina, por tonelada ou fração 10,00
1.5.20 caseína, lactose e leite em pó, por tonelada ou fração 16,70
1.5.21 ovos de ave, a cada 30 (trinta) dúzias ou fração 0,10
1.5.22 mel e cera de abelha e produtos à base de mel de abelha, por
centena de quilograma ou fração
0,40
1.6 emissão de certificado de vacinação, guia de trânsito ou
documento sanitário equivalente, por animal comercializado (Lei
nº 10.847, de 03/08/92)
0,50
1.7 emissão de documentos
1.7.1 permissão de trânsito para produto de origem vegetal 10,00
1.7.2 certificado de qualidade de produto agrícola
1.7.2.1 semente (classes básica e certificada), por tonelada ou fração 5,00
1.7.2.2 muda (classe certificada), por milheiro ou fração 5,00
1.7.2.3 atestado de garantia 1,00
1.7.3 certificado de origem de café, por saca 0,25
1.7.4 certificado de origem e qualidade de café, por saca 0,50
1.7.5 controle de produção”
Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.
nº 42.603, de 04/06/2002:
“1.7.5.1 semente (classe fiscalizada), por tonelada ou fração 3,00
1.7.5.2 muda (classe fiscalizada), por milheiro ou fração 3,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“1.7.5.1 semente (classe fiscalizada), por tonelada ou fração 5,00
1.7.5.2 muda (classe fiscalizada), por milheiro ou fração 5,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“1.7.6 etiquetas, por milheiro 50,00”
Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.
nº 42.603, de 04/06/2002:
“1.8 cadastramento ou recadastramento de produto
1.8.1 produto agrotóxico, por produto 1.500,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“1.8 cadastramento de produto
1.8.1 produto agrotóxico, por produto 300,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“1.8.2 insumos agropecuários, por produto(indústria)”
2 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DA SECRETARIA
DE ESTADO DA FAZENDA”
Efeitos de 1º/01/2014 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 46.365, de 04/12/2013:
“2.1 Análise em pedido inicial, em pedido de alteração ou em pedido
de prorrogação de regime especial”
607,00
Efeitos de 1º/01/2004 a 31/12/2013 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do
Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“2.1 análise em pedido de regime especial
2.1.1 - em pedido inicial 607,00
2.1.2 - em pedido de alteração 304,00
2.1.3 - em pedido de prorrogação 81,00”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 65 de 105
Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação
dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
Item Discriminação
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por mês por ano
Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.
nº 42.603, de 04/06/2002:
“2.1 análise em pedido de regime especial 487,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“2.1 análise em pedido de regime especial ou termo de acordo 487,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“2.2 análise em consulta formulada nos termos da legislação tributária
administrativa do Estado
226,00”
Efeitos de 07/08/2003 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, I, ambos do
Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“2.3 análise em pedido de reconhecimento de isenção do ICMS 113,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 06/08/2003 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“2.3 reconhecimento de isenção do ICMS 113,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“2.4 emissão de nota fiscal avulsa 6,00
2.5 cadastramento de contabilista ou de empresa contábil 45,00
2.6 retificação de documentos fiscais e de declarações 23,00”
Efeitos de 07/08/2003 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, I, ambos do
Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“2.7 análise em pedido de inscrição no Cadastro de Contribuintes do
ICMS
90,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 06/08/2003 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“2.7 inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado 90,00”
Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Revogado pelo art. 10 e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº
42.603, de 04/06/2002:
“2.8”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“2.8 alteração de dados cadastrais de contribuintes do ICMS
(cumulativo por tipo de alteração até o limite de 90,00 UFIR):
endereço. 23.00
capital. 11,00
razão social. 11,00
título do estabelecimento. 11,00
sócios e informações a eles relativas. 11,00
código de atividade econômica 11,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“2.9 emissão de certidões: de débito fiscal 15,00
- de recolhimento de tributos 15,00
- de situação cadastral 15,00
- outras 15,00”
Efeitos de 07/08/2003 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, I, ambos do
Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“2.10 análise em pedido de reativação de inscrição no Cadastro de
Contribuintes do ICMS
90,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 06/08/2003 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“2.10 reativação de inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS 90,00”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 66 de 105
Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação
dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
Item Discriminação
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por mês por ano
Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do
Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“2.11 análise em pedido de autorização para impressão de documentos
fiscais
6,00
2.11.1 de impressão e emissão simultâneas por processamento eletrônico
de dados
21,00
2.11.2 nas demais hipóteses 6,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“2.11 autorização para impressão de documentos fiscais 6,00”
Efeitos de 07/08/2003 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, I, ambos do
Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“2.12 análise em pedido de autorização para emissão de documentos
fiscais por processamento eletrônico de dados
15,00
2.13 análise em pedido de autorização para escrituração de livros
fiscais por processamento eletrônico de dados
15,00
2.14 análise em pedido de autorização para emissão de documentos
fiscais e escrituração de livros fiscais por processamento
eletrônico de dados
30,00
2.15 análise em pedido de alteração nas autorizações de que tratam os
subitens 2.12, 2.13 e 2.14
7,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 06/08/2003 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“2.12 autorização para emissão de documentos fiscais, por
processamento eletrônico de dados
15,00
2.13 autorização para escrituração de livros fiscais, por
processamento eletrônico de dados
15,00
2.14 autorização para emissão de documentos fiscais e escrituração de
livros fiscais, por processamento eletrônico de dados
30,00
2.15 alteração nas autorizações de que tratam os subitens 2.12, 2.13 e
2.14
7,00”
Efeitos de 30/03/2012 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 5º, III, “b”, ambos
do Dec. nº 45.990, de 15/06/2012:
“2.16 Utilização de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF):
- Análise em pedido de autorização de uso de ECF ou retificação
em autorização eletrônica para uso ou cessação de uso de ECF 71,00
- Retificação em autorização eletrônica para substituição de
dispositivo de Memória de Fita-Detalhe em ECF 71,00”
Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2012 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do
Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“2.16 utilização de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF);
análise em pedido de:”
2.16.1 - autorização de uso de ECF 41,00
2.16.2 - autorização para instalação de dispositivo adicional de Memória
Fiscal ou de Memória de Fita-Detalhe
71,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“2.16 utilização de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF):
autorização 11,00
alteração 11,00”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 67 de 105
Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação
dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
Item Discriminação
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por mês por ano
Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do
Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“2.17 análise em pedido de credenciamento para intervenção em ECF 102,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“2.17 credenciamento de estabelecimento para intervenção em
Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF).
45,00”
Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do
Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“2.18 análise em pedido de registro, homologação ou revisão de
homologação de ECF
810,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“2.18 ato homologatório de aprovação, para fins fiscais, de
Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF)
487,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“2.19 implantação de pedido de parcelamento de débitos fiscais 77,00
2.20 emissão de segunda via de cartão de inscrição do contribuinte 23,00
2.21 julgamento do contencioso administrativo-fiscal; quando o valor
do crédito tributário for igual ou superior a 6.500 UFIR:
impugnação ao Conselho de Contribuintes do Estado de Minas
Gerais (CC/MG)
113,00
recursos em geral ao CC/MG 79,00
realização de perícia 250,00”
Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Revogado pelo art. 10 e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº
42.603, de 04/06/2002:
2.22
2.23
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“2.22 inscrição de contribuintes em dívida ativa 15,00
2.23 autenticação de documentos fiscais 3,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“2.24 preparação e emissão de documento de arrecadação 3,00
2.25 aprovação de creditamento do ICMS na hipótese de falta da 1ª via
do documento fiscal
15,00”
Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Revogado pelo art. 10 e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº
42.603, de 04/06/2002:
“2.26”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“2.26 visto em documento fiscal referente às saídas de produtos
industrializados com destino às Áreas de Livre Comércio e à
Zona Franca de Manaus
3,00”
Efeitos de 07/08/2003 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, I, ambos do
Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“2.27 reemissão ou fornecimento de 2ª via ou cópia autenticada de
documento fiscal
6,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 06/08/2003 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“2.27 Fornecimento de 2ª via ou de cópia autenticada de documento
fiscal
6,00”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 68 de 105
Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação
dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
Item Discriminação
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por mês por ano
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“2.28 acompanhamento, incluída a emissão de documento fiscal, de
leilões ou feiras de produtos agropecuários decorrente de
procedimento especial, Quando requerido pelos organizadores ou
participantes, por dia
300,00
2.29 acompanhamento de leilões ou feiras decorrente de procedimento
especial quando requerido expontaneamente pelos organizadores
ou participantes, por evento
600,00
2.30 reabilitação de estabelecimento gráfico 45,00”
Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Revogado pelo art. 10 e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº
42.603, de 04/06/2002:
“2.31
2.32
2.33”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“2.31 visto em livro fiscal. 6,00
2.32 autorização para transferência ou substituição de livros fiscais
de empresa fusionada, cindida, incorporada, transformada ou
adquirida
11,00
2.33 despacho concessório na hipótese de dispensa de emissão de
Conhecimento de Transporte de Cargas por prestação, no caso
de transporte vinculado a contrato que envolva repetidas
prestações de serviço
15,00”
Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 5º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.
nº 43.779, de 12/04/2004:
“2.34 análise em pedido de registro, homologação ou revisão de
homologação de equipamento Unidade Autônoma de
Processamento (UAP)
486,00”
Efeitos de 30/03/2012 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 5º, III, “b”, ambos
do Dec. nº 45.990, de 15/06/2012:
“2.35 Análise em pedido de cadastramento de programa aplicativo
fiscal
61,00”
Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2012 - Acrescido pelo art. 5º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.
nº 43.779, de 12/04/2004:
“2.35 análise em pedido de cadastramento de empresa desenvolvedora
de programa aplicativo fiscal
61,00”
Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 5º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.
nº 43.779, de 12/04/2004:
“2.36 análise em pedido de habilitação de estabelecimento fabricante de
lacre para ECF
41,00
2.37 análise em pedido de autorização para fabricação de lacre para
ECF
31,00
2.38 registro de cessão de precatório parcelado 15,00
2.39 certidão de informações completas sobre precatório 15,00”
Efeitos de 1º/01/2005 a 29/03/2018- Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, II, ambos do Dec. nº
43.988, de 21/03/2005:
“2.40 (item vetado)
2.41 (item vetado)
2.42 Fiscalização e Renovação de Cadastro 20,00
2.43 Validação de bloco de Nota Fiscal Avulsa a Consumidor Final 7,00”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 69 de 105
Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação
dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
Item Discriminação
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por mês por ano
Efeitos de 30/03/2012 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 5º, III, “b”, ambos do
Dec. nº 45.990, de 15/06/2012:
“2.44 Fornecimento de cópia de arquivo digital referente a nota fiscal
eletrônica, conhecimento de transporte eletrônico ou outro
documento fiscal eletronicamente emitido pelo contribuinte e de
arquivo digital sujeito a validação pelo sistema SINTEGRA ou
relativo à Escrituração Fiscal Digital - a cada 500 kB de arquivos
3,00”
Efeitos de 29/12/2017 a 29/03/2018 - Revogado pelo art. 3º, I e vigência estabelecida pelo art. 4º, II, ambos do Dec.
nº 47.380, de 28/02/2018:
“2.45
2.46”
Efeitos de 1º/01/2014 a 28/12/2017 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº
46.365, de 04/12/2013:
“2.45 Análise de pedido de importação, com diferimento do ICMS, de
mercadoria destinada a integrar o ativo permanente do
adquirente
400,00
2.46 Análise de pedido de alteração de despacho autorizativo de
importação com diferimento do ICMS
400,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DA SECRETARIA
DE ESTADO DA SAÚDE
3.1 concessão de alvará de licença de funcionamento ou sua
renovação
3.1.1 indústria/distribuição de alimentos de maior risco
epidemiológico”
Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.
nº 42.603, de 04/06/2002:
“3.1.1.1 conservas de produtos de origem vegetal 265,00
3.1.1.2 doces/produtos de confeitaria (c/creme) 265,00
3.1.1.3 massas frescas 265,00
3.1.1.4 panificação (fabricação/distribuição) e similares 265,00
3.1.1.5 produtos alimentícios infantis 265,00
3.1.1.6 produtos congelados ou resfriados 265,00
3.1.1.7 produtos dietéticos, enriquecidos ou modificados 265,00
3.1.1.8 refeições industriais 265,00
3.1.1.9 gelados comestíveis 265,00
3.1.1.10 alimentos para dietas de nutrição enteral 265,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3.1.1.1 conservas de produtos de origem vegetal 300,00
3.1.1.2 doces/produtos de confeitaria (c/creme) 300,00
3.1.1.3 massas frescas 300,00
3.1.1.4 panificação (fabricação/distribuição) e similares 300,00
3.1.1.5 produtos alimentícios infantis 300,00
3.1.1.6 produtos congelados ou resfriados 300,00
3.1.1.7 produtos dietéticos, enriquecidos ou modificados 300,00
3.1.1.8 refeições industriais 300,00
3.1.1.9 gelados comestíveis 300,00
3.1.1.10 alimentos para dietas de nutrição enteral 300,00”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 70 de 105
Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação
dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
Item Discriminação
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por mês por ano
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3.1.2 indústria/distribuição de alimentos de menor risco
epidemiológico”
Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.
nº 42.603, de 04/06/2002:
“3.1.2.1 água mineral, gelo, bebidas não-alcoólicas, sucos e outras 106,00
3.1.2.3 aditivos e coadjuvantes 106,00
3.1.2.4 amido e derivados 106,00
3.1.2.5 biscoitos e similares 106,00
3.1.2.6 cerealista, depósito e beneficiamento de grãos 106,00
3.1.2.7 condimentos, molhos, especiarias e temperos 106,00
3.1.2.8 confeitos, balas, bombons, condimentos e similares 106,00
3.1.2.9 desidratação de frutas/verduras 106,00
3.1.2.10 farinhas e similares 106,00
3.1.2.11 pós para preparo de alimentos, sopas desidratadas, gelatinas,
pudins, sobremesas e sorvetes
106,00
3.1.2.12 gorduras, óleos, azeites, cremes 106,00
3.1.2.13 doces, conservas de frutas e xaropes 106,00
3.1.2.14 produtos de sopa e de tomates 106,00
3.1.2.15 sementes oleaginosas 106,00
3.1.2.16 massas secas 106,00
3.1.2.17 refinadoras e envasadoras de açúcar e sal 106,00
3.1.2.18 torrefadores de café 106,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3.1.2.1 água mineral, gelo, bebidas não-alcoólicas, sucos e outras 200,00
3.1.2.3 aditivos e coadjuvantes 200,00
3.1.2.4 amido e derivados 200,00
3.1.2.5 cerealista, depósito e beneficiamento de grãos 200,00
3.1.2.6 cerealista, depósito e beneficiamento de grãos 200,00
3.1.2.7 condimentos, molhos, especiarias e temperos 200,00
3.1.2.8 confeitos, balas, bombons, chocolates e similares 200,00
3.1.2.9 desidratação de frutas/verduras 200,00
3.1.2.10 farinhas e similares 200,00
3.1.2.11 pós para preparo de alimentos, sopas desidratadas, gelatinas,
pudins, sobremesas e sorvetes
200,00
3.1.2.12 gorduras, óleos, azeites, cremes 200,00
3.1.2.13 doces, conservas de frutas e xaropes 200,00
3.1.2.14 produtos de sopa e de tomates 200,00
3.1.2.15 sementes oleaginosas 200,00
3.1.2.16 massas secas 200,00
3.1.2.17 refinadoras e envasadoras de açúcar e sal 200,00
3.1.2.18 torrefadora de café 200,00”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 71 de 105
Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação
dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
Item Discriminação
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por mês por ano
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3.1.3 indústria de produtos de interesse da área da saúde de maior risco
epidemiológico”
Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.
nº 42.603, de 04/06/2002:
“3.1.3.1 medicamentos 265,00
3.1.3.2 cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal 265,00
3.1.3.3 insumos farmacêuticos 212,00
3.1.3.4 produtos biológicos 212,00
3.1.3.5 produtos de uso laboratorial, médico/hospitalar e odontológico 106,00
3.1.3.6 próteses (ortopédica, estética, auditiva, etc.) 159,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3.1.3.1 medicamentos 300,00
3.1.3.2 cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal 300,00
3.1.3.3 insumos farmacêuticos 300,00
3.1.3.4 produtos biológicos 300,00
3.1.3.5 produtos de uso laboratorial, médico/hospitalar e odontológico 300,00
3.1.3.6 próteses (ortopédica, estética, auditiva, etc.) 300,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3.1.3.7 saneantes domissanitários 300,00
3.1.4 indústria de produtos de interesse da área da saúde de menor risco
epidemiológico
3.1.4.1 embalagens (indústria) 200,00
3.1.4.2 equipamentos/instrumentos laboratoriais, médico-hospitalares,
odontológicos
200,00
3.1.5 comércio/distribuição de produtos de interesse da área da saúde
de maior risco epidemiológico”
Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.
nº 42.603, de 04/06/2002:
“3.1.5.1 Medicamentos (distribuidora, farmácia alopática e homeopática,
drogaria, posto de medicamentos, ervanária)
106,00
3.1.5.2 produtos laboratoriais, medico-hospitalares, odontológicos 106,00
3.1.5.3 produtos e medicamentos veterinários 106,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3.1.5.1 Medicamentos (distribuidora, farmácia alopática e homeopática,
drogaria, posto de medicamentos, ervanária)
200,00
3.1.5.2 produtos laboratoriais, medico-hospitalares, odontológicos 300,00
3.1.5.3 produtos e medicamentos veterinários 300,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3.1.5.4 Saneantes/Domissanitários 300,00”
Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.
nº 42.603, de 04/06/2002:
“3.1.5.5 produtos químicos 106,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3.1.5.5 produtos químicos 300,00”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 72 de 105
Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação
dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
Item Discriminação
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por mês por ano
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3.1.6 comércio/distribuição de produtos de interesse da área da saúde
de menor risco epidemiológico”
Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.
nº 42.603, de 04/06/2002:
“3.1.6.1 cosméticos, perfumes e produtos de higiene 106,00
3.1.6.2 embalagens (comércio/distribuição) 106,00
3.1.6.3 equipamentos / instrumentos laboratoriais, 106,00
3.1.6.4 prótese (ortopédica, estética, auditiva, etc.) 106,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3.1.6.1 cosméticos, perfumes e produtos de higiene 200,00
3.1.6.2 embalagens (comércio/distribuição) 200,00
3.1.6.3 equipamentos / instrumentos laboratoriais, médico /
hospitalares, odontológicos
200,00
3.1.6.4 próteses (ortopédica, estética, auditiva, etc.) 200,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3.1.7 prestação de serviços de saúde de maior risco epidemiológico”
Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.
nº 42.603, de 04/06/2002:
“3.1.7.1 hospitalar - geral / especializado / infantil / maternidade 200,00
3.1.7.2 ambulatório médico, odontológico, veterinário 200,00
3.1.7.3 clínica médica, odontológica, veterinária 200,00
3.1.7.4 hemodiálise 200,00
3.1.7.5 policlínica e pronto socorro 200,00
3.1.7.6 serviço de nutrição e dietética 200,00
3.1.7.7 medicina nuclear / radioimunoensaio 200,00
3.1.7.8 radioterapia 200,00
3.1.7.9 radiologia médica e odontológica 200,00
3.1.7.10 laboratório de análises clínicas e bromatológicas 200,00
3.1.7.11 laboratório de anatomia e patologia 200,00
3.1.7.12 laboratório de controle de qualidade industrial farmacêutica 200,00
3.1.7.13 laboratório químico-toxológico 200,00
3.1.7.14 laboratório cito/genético 200,00
3.1.7.15 posto de coleta de material de laboratório 200,00
3.1.7.16 serviço de hemoterapia 200,00
3.1.7.17 serviço industrial de derivados de sangue 200,00
3.1.7.18 agência transfusional de sangue 200,00
3.1.7.19 banco de sangue 200,00”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 73 de 105
Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação
dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
Item Discriminação
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por mês por ano
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3.1.7.1 hospitalar - geral / especializado / infantil / maternidade 300,00
3.1.7.2 ambulatório médico, odontológico, veterinário 300,00
3.1.7.3 clínica médica, odontológica, veterinária 300,00
3.1.7.4 hemodiálise 300,00
3.1.7.5 policlínica e pronto socorro 300,00
3.1.7.6 serviço de nutrição e dietética 300,00
3.1.7.7 medicina nuclear / radioimunoensaio 300,00
3.1.7.8 radioterapia 300,00
3.1.7.9 radiologia médica e odontológica 300,00
3.1.7.10 laboratório de análises clínicas e bromatológicas 300,00
3.1.7.11 laboratório de anatomia e patologia 300,00
3.1.7.12 laboratório de controle de qualidade industrial farmacêutica 300,00
3.1.7.13 laboratório químico-toxológico 300,00
3.1.7.14 laboratório cito/genético 300,00
3.1.7.15 posto de coleta de material de laboratório 300,00
3.1.7.16 serviço de hemoterapia 300,00
3.1.7.17 serviço industrial de derivados de sangue 300,00
3.1.7.18 agência transfusional de sangue 300,00
3.1.7.19 banco de sangue 300,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3.1.8 prestação de serviços de saúde de menor risco epidemiológico”
Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.
nº 42.603, de 04/06/2002:
“3.1.8.1 clínica de fisioterapia e ou reabilitação e de ortopedia 106,00
3.1.8.2 clínica de psicoterapia, de desintoxicação e de psicanálise 106,00
3.1.8.3 clínica de tratamento e repouso 106,00
3.1.8.4 clínica de ultrassom 106,00
3.1.8.5 clínica de fonoaudiologia 106,00
3.1.8.6 consultório médico, nutricional, odontológico, de psicanálise /
psicologia, veterinário
106,00
3.1.8.7 estabelecimento de massagem 106,00
3.1.8.8 laboratório de prótese dentária, auditiva, ortopédica 106,00
3.1.8.9 laboratório de ótica 106,00
3.1.8.10 ótica 106,00
3.1.8.11 serviços eventuais (pressão arterial, coleta e tipo de sangue) 106,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3.1.8.1 clínica de fisioterapia e ou reabilitação e de ortopedia 200,00
3.1.8.2 clínica de psicoterapia, de desintoxicação e de psicanálise 200,00
3.1.8.3 clínica de tratamento e repouso 200,00
3.1.8.4 clínica de ultrassom 200,00
3.1.8.5 clínica de fonoaudiologia 200,00
3.1.8.6 consultório médico, nutricional, odontológico, de psicanálise /
psicologia, veterinário
200,00
3.1.8.7 estabelecimento de massagem 200,00
3.1.8.8 laboratório de prótese dentária, auditiva, ortopédica 200,00
3.1.8.9 laboratório de ótica 200,00
3.1.8.10 ótica 200,00
3.1.8.11 serviços eventuais (pressão arterial, coleta e tipo de sangue) 200,00”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 74 de 105
Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação
dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
Item Discriminação
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por mês por ano
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3.1.9 prestação de outros serviços de interesse da área da saúde”
Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.
nº 42.603, de 04/06/2002:
“3.1.9.1 desinsetizadora 106,00
3.1.9.2 desratizadora 106,00
3.1.9.3 radiologia industrial 106,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3.1.9.1 desinsetizadora 200,00
3.1.9.2 desratizadora 200,00
3.1.9.3 radiologia industrial 200,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3.2 habilitação de produto ou renovação”
Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.
nº 42.603, de 04/06/2002:
“3.2.1 alimentos, bebidas, embalagens e aditivos 40,00
3.2.2 cosméticos, produtos de higiene pessoal e perfumes 40,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3.2.1 alimentos, bebidas, embalagens e aditivos 70,00
3.2.2 cosméticos, produtos de higiene pessoal e perfumes 70,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3.2.3 saneantes destinados à higienização e à desinfestação em
ambientes domiciliares e hospitalares
70,00”
Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.
nº 42.603, de 04/06/2002:
“3.2.4 reconhecimento de isenção de habilitação 40,00
3.2.5 acréscimo ou modificação de habilitação 20,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3.2.4 reconhecimento de isenção de habilitação 50,00
3.2.5 acréscimo ou modificação de habilitação 30,00”
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
“3.3 Registros
3.3.1 alteração contratual 5,00
3.3.2 baixa de alvará de licença de funcionamento 5,00
3.3.3 baixa ou transferência de responsabilidade técnica 5,00
3.3.4 abertura ou baixa de livros 10,00
3.4 desarquivamento ou emissão de segunda via de documentos 20,00
3.5 fornecimento de bloco de notificação de receita 5,00
3.6 emissão de guia de livre trânsito 10,00
3.7 expedição de certidões e declarações 5,00
3.8 análise de projeto de estabelecimento sujeito a controle sanitário,
por m² de área construída
0,50
3.9 vistoria para verificação de cumprimento de exigências sanitárias
(desinterdição e ampliação de linha de produção)
30,00”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 75 de 105
Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação
dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:
Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.
nº 41.022, de 24/04/2000:
Item Discriminação
por vez, dia,
unidade,
função,
processo,
documento,
sessão
por mês por ano
Efeitos de 05/12/2013 a 29/03/2018 - Revogado pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº
46.365, de 04/12/2013:
“4 Revogado”
Efeitos de 1º/01/2004 a 04/12/2013 - Acrescido pelo art. 5º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.
nº 43.779, de 12/04/2004 e ver o art. 12 do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“4 Serviço de atendimento hospitalar prestado por hospitais
integrantes da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais -
FHEMIG - as vítimas de acidentes causados por veículos
automotores de via terrestre, ou por sua carga, a pessoas
transportadas ou não, cobertos pelo DPVAT
4.1 Pronto atendimento de emergência, em regime ambulatorial (sem
internação), às vítimas de acidentes causados por veículos
automotores de via terrestre, ou por sua carga, a pessoas
transportadas ou não, cobertos pelo DPVAT - de responsabilidade
das sociedades seguradoras beneficiadas, por vítima
45,00
4.2 Atendimento de emergência, em regime de internação, às vítimas
de acidentes causados por veículos automotores de via terrestre,
ou por sua carga, a pessoas transportadas ou não, cobertos pelo
DPVAT - de responsabilidade das sociedades seguradoras
beneficiadas, por vítima
650,00”
Efeitos de 1º/01/2005 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº
44.323, de 19/06/2006:
“5 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DA SECRETARIA
DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ESPORTES
5.1 Análise e fiscalização do Plano de Assistência Social (PAS),
previsto na Lei nº 12.812, de 28 de abril de 1998.
6.000,00”
Efeitos de 15/03/2013 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 6º, I, ambos do Dec. nº
46.184, de 15/03/2013:
“6
ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DA ADVOCACIA-
GERAL DO ESTADO
6.1
Análise e cálculo para fins de compensação de precatório judicial
com débitos inscritos em dívida ativa - por credor incluído no
precatório
43,00”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 76 de 105
Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 1°/01/2000 - conforme Redação
dada pelo art. 2° e vigência estabelecida pelo art. 4° do Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:
OBSERVAÇÃO: Ver art. 14 do Dec. nº 39.473/98, que faz referência aos subitens 2.1, 2.6, 2.8 e 2.20 da Tabela A.
“TABELA A
(a que se referem os artigos 6º e 9º do Regulamento das Taxas Estaduais, aprovado peloDecreto nº 38.886, de 1º de julho de
1997)
LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE RELATIVA A ATOS DE AUTORIDADES ADMINISTRATIVAS
OBSERVAÇÃO: Utilizar o valor da UFIR vigente na data do efetivo recolhimento.
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:
ITEM DISCRIMINAÇÃO Quantidade de UFIR
(por vez, dia, unidade, função, processo,
documento, sessão)
1 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DO INSTITUTO
MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
1.1 registro de estabelecimento 167,00
1.2 vistoria de estabelecimento, à exceção daquele do produtor rural 84,00
1.3 registro de produto 42,00
1.4 alteração de razão social 42,00
1.5 inspeção sanitária e industrial
1.5.1 abate de bovinos, bufalinos e eqüinos, por cabeça 1,20
1.5.2 abate de suínos, ovinos e caprinos, por cabeça 0,50
1.5.3 abate de aves, coelhos e outros, por centena de cabeça ou fração 1,20
1.5.4 Produtos cárneos salgados ou dessecados, por tonelada ou fração 5,80
1.5.5 Produtos de salsicharia embutidos e não embutidos, por tonelada ou
fração
5,80
1.5.6 Produtos cárneos em conservas, semiconservas e outros produtos
cárneos, por tonelada ou fração
5,80
1.5.7 toucinho, unto ou banha em rama, banha, gordura bovina, gordura
de ave em rama e outros produtos gordurosos comestíveis, por
tonelada ou fração
5,00
1.5.8 farinhas, sebo, óleos, graxa branca, peles e outros subprodutos não
comestíveis, por tonelada ou fração
1,70
1.5.9 peixes e outras espécies aquáticas, em qualquer processo de
conservação, por tonelada ou fração
5,80
1.5.10 subprodutos não comestíveis de pescados e derivados, por tonelada
ou fração
2,50
1.5.11 leite de consumo pasteurizado ou esterilizado, a cada 1.000 litros ou
fração
1,20
1.5.12 leite aromatizado, fermentado ou gelificado, a cada 1.000 litros ou
fração
2,50
1.5.13 leite desidratado concentrado, evaporado, condensado e doce de
leite, por tonelada ou fração
16,70
1.5.14 leite desidratado em pó, de consumo direto, por tonelada ou fração 8,40
1.5.15 leite desidratado em pó, industrial, por tonelada ou fração 12,50
1.5.16 queijo minas, prato e suas variedades, requeijão, ricota e outros
queijos, por tonelada ou fração
25,00
1.5.17 manteiga, por tonelada ou fração 16,70
1.5.18 creme de mesa, por tonelada ou fração 16,70
1.5.19 margarina, por tonelada ou fração 10,00
1.5.20 caseína, lactose e leitelho em pó, por tonelada ou fração 16,70
1.5.21 ovos de ave, a cada 30 (trinta) dúzias ou fração 0,10
1.5.22 mel e cera de abelha e produtos à base de mel de abelha, por centena
de quilograma ou fração
0,40
1.6 emissão de certificado de vacinação, guia de trânsito ou documento
sanitário equivalente, por animal comercializado (Lei nº 10.847, de
03/08/92)
0,50
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 77 de 105
Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 1°/01/2000 - conforme Redação
dada pelo art. 2° e vigência estabelecida pelo art. 4° do Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:
ITEM DISCRIMINAÇÃO Quantidade de UFIR
(por vez, dia, unidade, função, processo,
documento, sessão)
2 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DA SECRETARIA
DE ESTADO DA FAZENDA
2.1 análise em pedido de regime especial ou termo de acordo 487,00
2.2 análise em consulta formulada nos termos da legislação tributária
administrativa do Estado
226,00
2.3 reconhecimento de isenção do ICMS 113,00
2.4 emissão de nota fiscal avulsa 6,00
2.5 cadastramento de contabilista ou de empresa contábil 45,00
2.6 retificação de documentos fiscais e de declarações entregues ao fisco 23,00
2.7 inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado 90,00
2.8 alteração de dados cadastrais de contribuintes inscritos no Cadastro
de Contribuintes do ICMS:
- endereço 23.00
capital 11,00
razão social 11,00
título do estabelecimento 11,00
sócios - 11,00
2.9 emissão de certidão de débito fiscal 15,00
2.10 bloqueio de inscrição estadual a pedido do contribuinte 57,00
2.11 autorização para impressão de documentos fiscais 6,00
2.12 autorização para emissão de documentos fiscais, por
processamento eletrônico de dados
15,00
2.13 autorização para escrituração de livros fiscais, por processamento
eletrônico de dados
15,00
2.14 autorização para emissão de documentos fiscais e escrituração de
livros fiscais, por processamento eletrônico de dados
30,00
2.15 alteração nas autorizações de que tratam os subitens 2.12, 2.13 e
2.14
7,00
2.16 utilização de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF):
- autorização 11,00
alteração- 11,00
2.17 credenciamento de estabelecimento para intervenção em
Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF)
45,00
2.18 ato homologatório de aprovação, para fins fiscais, de Equipamento
Emissor de Cupom Fiscal (ECF)
487,00
2.19 implantação de pedido de parcelamento de débitos fiscais 77,00
2.20 emissão de Segunda via de cartão de inscrição de contribuinte do
Cadastro de Contribuintes do ICMS
23,00
2.21 julgamento do contencioso administrativo-fiscal, quando o valor do
crédito tributário for igual ou superior a 6.500 UFIR:
- impugnação ao Conselho de Contribuintes do Estado de Minas
Gerais (CC/MG)
- recursos (Pedido de Reconsideração, Recurso de Revista e Recurso
de Revisão) ao CC/MG
113,00
- recursos (Pedido de Reconsideração, Recurso de Revista e Recurso
de Revisão) ao CC/MG
79,00
- realização de perícia 250,00
2.22 inscrição de contribuintes em dívida ativa 15,00”
Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/1999 - Revogada pelo art. 9º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº 39.473, de
06/03/1998:
“2.23”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:
“2.23 recadastramento de microempresa (§ 4º do artigo 10 da Lei nº
10.992, de 22.12.92)
49,00”
Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/1999 - Acrescida pelo art. 10 e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº 39.473, de
06/03/1998:
“2.24 Preparação e envio de Documento de Arrecadação Estadual 3,00”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 78 de 105
(37) TABELA B
(a que se refere o art. 25 do Regulamento das Taxas, aprovado pelo Decreto nº 38.886, de 1º de julho de 1997)
(37) LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA DECORRENTE
DE SERVIÇOS PRESTADOS PELO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
DE MINAS GERAIS OU POSTOS À DISPOSIÇÃO
(37)
Item Discriminação Quantidade (UFEMG)
Por
m²
Por
documento,
projeto
Por
Bombeiro
Militar/hora
ou fração
Por veículo/hora
ou fração
Por ano
(37) 1 Pelo serviço operacional do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais - CBMMG
(97) 1.1 a 1.1.2.13 - Revogados
Efeitos de 1º/01/2004 a 14/12/2012 - Redação dada pelo art. 7º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do
Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “1.1 Segurança preventiva em eventos de qualquer natureza que envolvam reunião ou aglomeração de
pessoas (congressos, seminários, convenções, encontros, feiras, exposições, promoções culturais,
esportivas e de lazer em geral):
1.1.1 Com emprego exclusivamente de
Bombeiro Militar
10,00
1.1.2 Com emprego de Bombeiro
Militar e de veículos
operacionais, conforme o(s)
tipo(s) utilizado(s):
10,00
1.1.2.1 Auto-Bomba, Auto-Bomba
Tanque ou Auto-Tanque Bomba
(ABT/AT)
93,04
1.1.2.2 Auto-Salvamento Leve (ASL) 89,59
1.1.2.3 Auto-Patrulha de Prevenção
(APP)
13,75
1.1.2.4 Ambulância Operacional
(AMO)
23,55
1.1.2.5 Auto-Escada Mecânica ou Auto
Plataforma (AEM)
264,54
1.1.2.6 Transporte Aquático (TAQ) 13,88
1.1.2.7 Aeronave 480,38
1.1.2.8 Helicóptero 1.725,38
1.1.2.9 Motocicleta 4,59
1.1.2.10 Ônibus 58,02
1.1.2.11 Microônibus 37,17
1.1.2.12 Van 33,70
1.1.2.13 Kombi 19,80”
(37) 1.2 Sistema de prevenção e combate a incêndio e pânico em edificações
(37) 1.2.1 Análise de projeto ou de modificação em projeto aprovado, com direito a um retorno por notificação
de erros ou falhas na sua elaboração, observado o valor mínimo de 15,00 UFEMG:
(37) 1.2.1.1 Sistema de proteção por
extintores
0,07
(37) 1.2.1.2 Sistema de proteção por
extintores e hidrantes
0,10
(37) 1.2.1.3 Sistema de proteção por
extintores, hidrantes e
instalações especiais "sprinkler",
CO2 ou PQS
0,12
(37) 1.2.2 Análise subseqüente às previstas no subitem 1.2.1, observado o valor mínimo de 15,00 UFEMG:
(37) 1.2.2.1 Sistema de proteção por
extintores
0,07
(37) 1.2.2.2 Sistema de proteção por
extintores e hidrantes
0,10
(37) 1.2.2.3 Sistema de proteção por
extintores, hidrantes e
instalações especiais,
"sprinkler". CO2 ou PQS
0,12
(37) 1.2.3 Vistoria de execução de projeto em edificações, observado o valor mínimo de 53,00 UFEMG:
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 79 de 105
(37)
Item Discriminação Quantidade (UFEMG)
Por
m²
Por
documento,
projeto
Por
Bombeiro
Militar/hora
ou fração
Por veículo/hora
ou fração
Por ano
(37) 1.2.3.1 Sistema de proteção por
extintores
0,07
(37) 1.2.3.2 Sistema de proteção por
extintores e hidrantes
0,10
(37) 1.2.3.3 Sistema de proteção por
extintores, hidrantes e
instalações especiais,
"sprinkler", CO2 ou PQS
0,12
(37) 1.2.4 Vistoria subseqüente à prevista no subitem 1.2.3, observado o valor mínimo de 53,00 UFEMG:
(37) 1.2.4.1 Sistema de proteção por
extintores
0,07
(37) 1.2.4.2 Sistema de proteção por
extintores e hidrantes
0,10
(37) 1.2.4.3 Sistema de proteção por
extintores, hidrantes e
instalações especiais "sprinkler",
CO2 ou PQS
0,12
(37) 1.2.5 Cadastramento inicial ou
revalidação anual, em banco de
dados do CBMMG, de
profissional apto a apresentar
projetos de prevenção contra
incêndio e pânico
100,00
(37) 1.2.6 Cadastramento inicial ou
revalidação anual, em banco de
dados do CBMMG, de
responsável técnico a que se
refere o art. 6º da Lei nº 14.130,
de 19/12/01
100,00
(37) 1.2.7 Cadastramento inicial ou
revalidação anual de pessoa
física ou jurídica responsável
pela comercialização,
instalação, manutenção e
conservação de aparelhos de
prevenção contra incêndio e
pânico utilizados em edificação
de uso coletivo a que se refere o
art. 7º da Lei nº 14.130, de
19/12/01
202,94
(62) 1.3 Outras situações em que o interesse particular do solicitante predomine sobre o interesse público
Efeitos de 1º/01/2004 a 15/02/2007 - Redação dada pelo art. 7º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do
Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “1.3 Situações em que o interesse particular do solicitante predomine sobre o interesse público”
(97) 1.3.1 e 1.3.2 - Revogados
Efeitos de 16/02/2007 a 14/12/2012 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec.
nº 44.464, de 15/02/2007:
“1.3.1 Vistoria técnica prévia em
eventos de qualquer natureza
que envolvam reunião ou
aglomeração de pessoas,
inclusive congressos,
seminários, convenções,
encontros, feiras, exposições,
promoções culturais, esportivas
e de lazer em geral, com
emprego exclusivamente de
Bombeiro Militar
10,00
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 80 de 105
(37)
Item Discriminação Quantidade (UFEMG)
Por
m²
Por
documento,
projeto
Por
Bombeiro
Militar/hora
ou fração
Por veículo/hora
ou fração
Por ano
1.3.2 Vistoria técnica prévia em
eventos de qualquer natureza
que envolvam reunião ou
aglomeração de pessoas,
inclusive congressos,
seminários, convenções,
encontros, feiras, exposições,
promoções culturais, esportivas
e de lazer em geral, com
emprego de Bombeiro Militar e
de veículos operacionais,
conforme o(s) tipo(s)
utilizado(s)
10,00”
Efeitos de 1º/01/2004 a 15/02/2007 - Redação dada pelo art. 7º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do
Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “1.3.1 Vistoria técnica prévia em
eventos de qualquer natureza,
com emprego exclusivamente de
Bombeiro Militar
10,00
1.3.2 Vistoria técnica prévia em
eventos de qualquer natureza
com emprego de Bombeiro
Militar e de veículos
operacionais, conforme o(s)
tipo(s) utilizado(s), observado o
valor mínimo de 53,00 UFEMG:
10,00”
(37) 1.3.2.1 Auto Bomba, Auto-Bomba
Tanque ou Auto-Tanque Bomba
(ABT/AT)
93,04
(37) 1.3.2.2 Auto-Salvamento Leve (ASL) 89,59
(37) 1.3.2.3 Auto-Patrulha de Prevenção
(APP)
13,75
(37) 1.3.2.4 Ambulância Operacional
(AMO)
23,55
(37) 1.3.2.5 Auto Escada Mecânica ou Auto
Plataforma (AEM)
264,54
(37) 1.3.2.6 Transporte Aquático (TAQ) 13,88
(37) 1.3.2.7 Aeronave 480,38
(37) 1.3.2.8 Helicóptero 1.725,38
(37) 1.3.2.9 Motocicleta 4,59
(37) 1.3.2.10 Ônibus 58,02
(37) 1.3.2.11 Microônibus 37,17
(37) 1.3.2.12 Van 33,70
(37) 1.3.2.13 KOMBI 19,80
(37) 1.3.3 Atendimento a ocorrências e solicitações de interesse privado, com emprego de Bombeiro Militar
(37) 1.3.3.1 Resgate ou captura de animal em
local de difícil acesso
10,00
(37) 1.3.3.2 Corte de árvores 10,00
(37) 1.3.3.3 Retirada de objetos de locais
elevados ou de difícil acesso,
sem risco de acidente
10,00
(37) 1.3.3.4 Apoio a empresas privadas em
atividade subaquática
10,00
(37) 1.3.3.5 Apresentação de agremiações
musicais
10,00
(37) 1.3.4 Apoio logístico no atendimento a ocorrências e solicitações classificadas nos subitens 1.3.3.1 a 1.3.3.5,
com emprego de Bombeiro Militar e de veículos operacionais, conforme o(s) tipo(s) utilizado(s):
(37) 1.3.4.1 Auto-Bomba, Auto-Bomba
Tanque ou Auto-Tanque Bomba
(ABT/AT)
93,04
(37) 1.3.4.2 Auto-Salvamento Leve (ASL) 89,59
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 81 de 105
(37)
Item Discriminação Quantidade (UFEMG)
Por
m²
Por
documento,
projeto
Por
Bombeiro
Militar/hora
ou fração
Por veículo/hora
ou fração
Por ano
(37) 1.3.4.3 Auto-Patrulha de Prevenção
(APP)
13,75
(37) 1.2.4.4 Ambulância Operacional
(AMO)
23,55
(37) 1.3.4.5 Auto Escada Mecânica ou Auto
Plataforma (AEM)
264,54
(37) 1.3.4.6 Transporte Aquático (TAQ) 13,88
(37) 1.3.4.7 Aeronave 480,38
(37) 1.3.4.8 Helicóptero 1.725,38
(37) 1.3.4.9 Motocicleta 4,59
(37) 1.3.4.10 Ônibus 58,02
(37) 1.3.4.11 Microônibus 37,17
(37) 1.3.4.12 Van 33,70
(37) 1.3.4.13 Kombi 19,80
(37) 1.3.5 2ª via de atestado de aprovação
ou liberação de projeto de
sistema de prevenção e combate
a incêndio em edificações
7,00
(37) 2 Pela utilização potencial do serviço de extinção de incêndio
(51) 2.1
Não surtiu efeitos - Redação dada pelo art. 7º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779, de
12/04/2004:
“2.1 Coeficiente de Risco de Incêndio das edificações residenciais a que se refere o inciso I do § 3º do art.
28, em megajoule (MJ)
2.1.1 De 11.251 a 15.000 16,00
2.1.2 De 15.001 a 22.500 25,00
2.1.3 De 22.501 a 30.000 40,00
2.1.4 De 30.001 a 52.500 80,00
2.1.5 De 52.501 a 75.000 100,00
2.1.6 De 75.001 a 150.000 160,00
2.1.7 Acima de 150.000 360,00”
(37) 2.2 Coeficiente de Risco de Incêndio das edificações comerciais e industriais a que se referem os incisos
II e III do § 3º do art. 28, em megajoule (MJ)
(37) 2.2.1 Até 10.000 10,00
(37) 2.2.2 De 10.001 a 20.000 20,00
(37) 2.2.3 De 20.001 a 30.000 40,00
(37) 2.2.4 De 30.001 a 40.000 80,00
(37) 2.2.5 De 40.001 a 60.000 130,00
(37) 2.2.6 De 60.001 a 80.000 160,00
(37) 2.2.7 De 80.001 a 200.000 200,00
(37) 2.2.8 De 200.001 a 400.000 300,00
(37) 2.2.9 De 400.001 a 600.000 450,00
(37) 2.2.10 De 600.001 a 1.200.000 600,00
(37) 2.2.11 De 1.200.001 a 2.000.000 750,00
(37) 2.2.12 De 2.000.001 a 4.000.000 900,00
(37) 2.2.13 De 4.000.001 a 8.000.000 1.100,00
(37) 2.2.14 De 8.000.001 a 12.000.000 1.300,00
(37) 2.2.15 Acima de 12.000.000 1.300,00
(37) Na hipótese de Coeficiente de Risco de Incêndio acima de 12.000.000 MJ, serão acrescentadas 50
UFEMG para cada 1.000.000 MJ ou fração adicionais.
(37),
(41) 3 Pelo serviço operacional de resgate
(37),
(41)
3.1 Atendimento pré-hospitalar de vítimas de acidentes causados por
veículos automotores de via terrestre, ou por sua carga, a pessoas
transportadas ou não, cobertos pelo DPVAT - de responsabilidade das
sociedades seguradoras beneficiadas, por vítima
70,00
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 82 de 105
Toda a Tabela B deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 1°/01/2004 - conforme Redação
dada pelo art. 7° e vigência estabelecida pelo art. 13, III do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 41.022,
de 24/04/2000:
“Tabela B
(a que se referem os artigos 25 e 26 do Regulamento das Taxas Estaduais, aprovado pelo Decreto nº 38.886, de 1º de julho
de 1997)
Lançamento e Cobrança da Taxa de Segurança Pública decorrente de Serviços Prestados pela Polícia Militar de Minas
Gerais e pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais”
Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº 42.603,
de 04/06/2002:
“Observação: Utilizar o valor da UFEMG vigente na data do efetivo pagamento.”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 41.022,
de 24/04/2000:
“Observação: Utilizar o valor da UFIR vigente na data do efetivo pagamento.”
Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº 42.603,
de 04/06/2002:
“Item Discriminação Quantidade de UFEMG”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 41.022,
de 24/04/2000:
“Item Discriminação Quantidade de UFIR”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 41.022,
de 24/04/2000:
“por m² Por documento, cópia
de documento, projeto
por policial, ou
bombeiro militar/
hora ou fração de
hora”
1 pelo Serviço Operacional de Polícia Ostensiva
1.1 segurança preventiva em eventos de qualquer natureza que
envolvam reunião ou aglomeração de pessoas (congressos,
seminários, convenções, encontros, feiras, exposições,
promoções culturais, esportivas e de lazer em geral, etc.)
7,00
2 pelo Serviço Operacional de Assessoria Técnica de bombeiro
Militar
2.1 análise e aprovação de projeto de sistema de prevenção e
combate a incêndio em edificações:
- sistema de proteção por extintores .................................... 0,05
- sistema de proteção por extintores e hidrantes ................. 0,08
- sistema de proteção por extintores, hidrantes; e instalações
especiais Sprinklers, CO2 ou PQS ..................................
0,10
2.2 vistoria em sistema de prevenção e combate a incêndio em
edificações
0,14
2.3 2ª (segunda) via de atestado de aprovação ou liberação de
projeto de sistema de prevenção e combate a incêndio em
edificações
3,00”
Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº 42.603,
de 04/06/2002:
“2.4 aprovação de modificação em projeto de sistema de prevenção
e combate a incêndio em edificações, com acréscimo de área
(deverá ser observado o valor mínimo de 10,00 UFEMG, por
projeto)
0,10”
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 41.022,
de 24/04/2000:
“2.4 aprovação de modificação em projeto de sistema de prevenção e
combate a incêndio em edificações, com acréscimo de área (deverá
ser observado o valor mínimo de 10,00 UFIR’s por projeto)
0,10
Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 41.022,
de 24/04/2000:
2.5 aprovação de modificação em projeto de sistema de prevenção e
combate a incêndio em edificações, sem acréscimo ou com
decréscimo de área
15,00
2.6 atendimento a ocorrências e solicitações diversas, em que o
interesse particular do solicitante predomine sobre o interesse
público
7,00
2.7 vistoria de eventos privados 10,00”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 83 de 105
Toda a Tabela B deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 1°/01/2000 - conforme Redação
dada pelo art. 3° e vigência estabelecida pelo art. 4° do Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:
Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/1999 - Redação dada pelo art. 11 e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº 39.473,
de 06/03/1998:
“Tabela B
(a que se referem os artigos 25 e 28 do Regulamento das Taxas Estaduais, aprovado pelo Decreto nº 38.886, de 1º de julho
de 1997)
Lançamento e Cobrança da Taxa de Segurança Pública Decorrente de Serviços Prestados pela Polícia Militar
OBSERVAÇÃO: utilizar o valor da UFIR vigente na data do efetivo pagamento.
Item Discriminação Quantidade UFIR
por m2 por documento,
cópia de
documento, ou
projeto
por policial ou
bombeiro
militar/hora ou
fração de hora
1 Pelo Serviço Operacional de Polícia Ostensiva:
1.1 segurança preventiva em eventos de qualquer natureza que
envolvam reunião ou aglomeração de pessoas (com-gressos,
seminários, convenções, encontros, feiras, exposições,
promoções culturais, esportivas e de lazer em geral, etc.)
5,50
2 Pelo Serviço Operacional de Assessoria Técnica de Bombeiro
Militar:
2.1 análise e aprovação em projetos de sistema de prevenção e
combate a incêndio em edificações:
- sistema de proteção por extintores; 0,03
- sistema de proteção por extintores e hidrantes: 0,05
- sistema de proteção por extintores, hidrantes e instalações
especiais Sprinklers. CO2 ou PQS
0,08
2.2 vistoria em sistema de prevenção e combate a incêndio em
edificações
0,10
2.3 2ª (segunda) via de atestado de aprovação ou liberação de
projeto de sistema de prevenção e combate a incêndio em
edificações
3,00
2.4 aprovação de modificação em projeto de sistema de prevenção
e combate a incêndio em edificações, com acréscimo de área
0,08
(observado
o valor
mínimo de
10,00 UFIR
por projeto)
2.5 aprovação de modificação em projeto de sistema de prevenção
e combate a incêndio em edificações, sem acréscimo ou com
decréscimo de área
10,00
2.6 atendimento a ocorrências e solicitações diversas, em que o
interesse particular do solicitante predomine sobre o interesse
público
5,50”
Toda a Tabela B deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 1°/01/1998 - conforme Redação
dada pelo art. 11° e vigência estabelecida pelo art. 17° do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:
“TABELA B
(a que se referem os artigos 25 e 28 do Regulamento das Taxas Estaduais, aprovado pelo Decreto nº 38.886 , de 1º de julho
de 1997)
LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA DECORRENTE DE SERVIÇOS PRESTADOS PELA
POLÍCIA MILITAR
OBSERVAÇÃO: Utilizar o valor da UFIR vigente na data do efetivo recolhimento
ITEM DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE DE UFIR
Por vez, unidade,
função, documento,
sessão, processo
por policial
militar/hora ou
fração de hora
1 PELO SERVIÇO OPERACIONAL DE POLICIA OSTENSIVA
1.1 segurança preventiva em eventos de qualquer natureza que
envolvam reunião ou aglomeração de pessoas (congressos,
seminários, convenções, encontros, feiras, exposições, promoções
culturais, esportivas e de lazer em geral, etc.)
5,50
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 84 de 105
Toda a Tabela B deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 1°/01/1998 - conforme Redação
dada pelo art. 11° e vigência estabelecida pelo art. 17° do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:
2 PELO SERVIÇO OPERACIONAL E DE ASSESSORIA TÉCNICA
DE BOMBEIRO MILITAR
2.1 análise e aprovação em projeto de sistema de prevenção de incêndio
em edificações:
- estabelecimento industrial ou comercial, inclusive depósito,
agência ou equivalente, com área construída:
- até 100 m²-----------------------------
- até 160 m²-----------------------------
- até 240 m²-----------------------------
- até 300 m²-----------------------------
- até 450 m²-----------------------------
- acima de 450 m², à exceção de shopping center, cujo valor será
individualizado por unidade (loja)--
100,00
150,00
200,00
250,00
300,00
400,00
- imóvel residencial, com área construída:
- até 150 m² ----------------------------
- até 200 m²-----------------------------
- até 300 m²-----------------------------
- até 400 m²-----------------------------
- acima de 400 m²---------------------
Isento
200,00
300,00
400,00
600,00
2.2 vistoria em sistema de segurança contra incêndio em edificações:
- estabelecimento industrial ou comercial, inclusive depósito,
agência ou equivalente, com área construída:
- até 100 m²----------------------------- 70,00
- até 160 m²----------------------------- 105,00
- até 240 m²----------------------------- 140,00
- até 300 m²----------------------------- 175,00
- até 450 m²----------------------------- 210,00
- acima de 450 m², à exceção de shopping center, cujo valor será
individualizado por unidade (loja)--
280,00
- imóvel residencial, com área construída:
- até 150 m² ---------------------------- isento
- até 200 m²----------------------------- 140,00
- até 300 m²----------------------------- 210,00
- até 400 m²----------------------------- 280,00
- acima de 400 m²--------------------- 420,00
2.3 realização dos seguintes serviços, em atendimento a ocorrências e
solicitações, cujo interesse particular do solicitante predomina
sobre o interesse público:
5,50
1) captura de animais domésticos e de insetos;
2) montagem para terceiros de stand, em eventos;
3) realização de palestras e treinamentos em empresas privadas;
4) supressão ou poda de árvore, fora de situações de risco iminente
de queda;
5) segurança preventiva em:
a - eventos em geral (congressos, seminários, convenções,
encontros, feiras, exposições, promoções artísticas, culturais, de
lazer, empresariais, esportivas, festivas, sociais etc);
b - parques e complexos de diversão em geral;
c - shows pirotécnicos;
6) prevenção ou apoio, com equipamentos operacionais, em
filmagens.”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 85 de 105
(111) TABELA C Revogada pelo Decreto nº 47.360/2018 a partir de 15/10/2016
Efeitos de 1º/01/2004 a 14/10/2016 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.
nº 43.779, de 12/04/2004:
“TABELA C
(a que se referem os artigos 6º e 10 do Regulamento das Taxas Estaduais, aprovado pelo Decreto nº 38.886, de 1º de julho
de 1997)
LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE RELATIVA AOS SERVIÇOS RELACIONADOS COM O
TRANSPORTE COLETIVO INTERMUNICIPAL
OBSERVAÇÃO: Utilizar o valor da UFEMG vigente na data do recolhimento, o valor da receita operacional ou da
concessão, conforme o caso.”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
“LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE RELATIVA AOS SERVIÇOS RELACIONADOS COM O
TRANSPORTE COLETIVO INTERMUNICIPAL
OBSERVAÇÃO: Utilizar o valor da UFIR vigente na data do recolhimento, o valor da receita operacional ou da
concessão, conforme o caso.”
Efeitos de 02/07/1997 a 14/10/2016 - Redação original:
“1 Fiscalização do transporte coletivo intermunicipal de passageiros: corresponde à taxa de gerenciamento,
fiscalização e expediente do sistema de transporte coletivo intermunicipal e será cobrada à razão de 4% (quatro
por cento) sobre a receita operacional da linha, nos Termos do § 1º do artigo 11 da Lei nº 11.403, de 21.01.94,
ratificado pelo artigo 2º do Decreto nº 36.003, de 05.11.94.
2 Criação de linha de transporte coletivo intermunicipal: 3% (três por cento) sobre o valor da concessão.
3 Permissão de linhas de transporte coletivo intermunicipal: 2,5% (dois e meio por cento) sobre o valor da
concessão, a ser pago na assinatura do contrato.”
Efeitos de 1º/01/2004 a 14/10/2016 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.
nº 43.779, de 12/04/2004:
“4 Transferência de linha de transporte coletivo intermunicipal, inclusive nas hipóteses de incorporação, fusão e
cisão - 2,5% (dois e meio por cento) sobre o valor da concessão, limitado a 24.000 (vinte e quatro mil)
UFEMG”.
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
“4 Transferência de linha de transporte coletivo intermunicipal: 5% (cinco por cento) sobre o valor da concessão,
observado o disposto no § 2º do artigo 10 deste Regulamento.”
Efeitos de 1º/01/2004 a 14/10/2016 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.
nº 43.779, de 12/04/2004:
“5 Análise de viabilidade de criação de linha de transporte coletivo intermunicipal - 1% (um por cento) sobre o
valor da concessão.””
Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 5º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº
42.603, de 04/06/2002:
“5 Mudança de horário, quando a requerimento do respectivo concessionário: 4,89 (quatro inteiros e oitenta e
nove centésimos) UFEMG.”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2001 - Redação original:
“5 Mudança de horário, quando a requerimento do respectivo concessionário: 4,89 (quatro inteiros e oitenta e
nove centésimos) UFIR.”
Efeitos de 02/07/1997 a 14/10/2016 - Redação original:
“6 Prorrogação do contrato de concessão: 1% (um por cento) sobre o valor da concessão.”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 86 de 105
(39) TABELA D
(a que se refere o art. 25 do Regulamento das Taxas Estaduais, aprovado pelo Decreto nº 38.886, de 1º de julho de
1997)
(39) LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA
DECORRENTE DE ATOS DE AUTORIDADES POLICIAIS
(91)
Item Discriminação
Quantidade (Ufemg)
por vez, dia, unidade,
função, processo,
documento, sessão
por mês por ano
Efeitos de 1º/01/2004 a 14/03/2013 - Redação dada pelo art. 9º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “Por vez unidade Por dia Por ano”
(39) 1 Por serviços técnico-policiais
(39) 1.1 Vistoria inicial ou revalidação
anual para verificação de
condições de funcionamento ou
de segurança de estabelecimento
ou locais de diversões
196,00
(39) 1.2 Vistoria (perícia-dano
relacionada com a ação civil)
com emissão de laudo
392,00
(39) 1.3 Perícia-dano com laudo pericial
na sede do Município
392,00
(39) 1.4 Perícia-dano com laudo pericial
fora da sede do Município
490,00
(39) 1.5 Laudo para fins de investigação
de paternidade
245,00
(39) 1.6 Vistoria inicial ou revalidação
anual para verificação de
condições de funcionamento ou
de segurança de casas ou
estabelecimentos destinados a
exploração de jogos autorizados
441,00
(39) 1.7 Perícia em aparelhos ou
equipamentos eletrônicos e/ou de
informática, com expedição de
laudo e/ou colocação de lacre
441,00
(39) 1.8 Emissão de 2ª via de laudo pela
vistoria (perícia-dano
relacionada com a ação civil)
24,00
(126) 1.9 Perícias em áudio, vídeo e
informática e congêneres
500,00
(126) 1.10 Perícias contábeis e congêneres 600,00
(126) 1.11 Perícias documentoscópicas e
congêneres
400,00
(126) 1.12 Perícias de engenharia, meio
ambiente e congêneres
600,00
(126) 1.13 Perícias de trânsito e congêneres 500,00
(126) 1.14 Perícias de avaliação de bens
móveis (merceologia) e
congêneres
150,00
(126) 1.15 Perícias médico-legais e
congêneres
350,00
(39) 2 Pela expedição de documentos alusivos a armas e munições
(39) 2.1 Licença para o comércio,
indústria e depósito de armas,
munições e explosivos e oficinas
de armeiro
392,00
(39) 2.2 Certificado de registro de arma 39,00
(39) 2.3 Licença de porte de arma
(39) 2.3.1 Categoria A 294,00
(39) 2.3.2 Categoria B 147,00
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 87 de 105
(91)
Item Discriminação
Quantidade (Ufemg)
por vez, dia, unidade,
função, processo,
documento, sessão
por mês por ano
(39) 2.4 Licença para comércio de
produtos pirotécnicos
250,00
(39) 2.5 Licença para "blaster" 127,00
(39) 3 Para habilitação e controle do condutor
(108) 3.1 Inscrição ou reinício do processo
de inscrição para exame de
habilitação e para mudança ou
adição de categoria
20,00
(108) 3.2 Exame de legislação ou de
direção, prova para renovação de
exame ou prova de reciclagem da
Carteira Nacional de Habilitação
para condutor infrator
20,00
Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “3.1 Inscrição para exame de
habilitação para Permissão para
Dirigir, Carteira Nacional de
Habilitação ou para mudança de
categoria
20,00
3.2 Exame de legislação, de direção
ou repetição de exame
20,00”
(39) 3.3 Exame especial para candidatos
portadores de deficiência física
20,00
(39) 3.4 Expedição de licença de
aprendizagem de direção
veicular
15,00
(108) 3.5 Expedição de 2ª via da Permissão
para Dirigir ou da Carteira
Nacional de Habilitação - CNH -
, renovação desses documentos,
alteração de dados da CNH ou
expedição da CNH definitiva
24,00
Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “3.5 Expedição de 2ª via da
Permissão para Dirigir, da
Carteira Nacional de
Habilitação ou renovação desses
documentos
24,00”
(39) 3.6 Avaliação psicológica, exame de
aptidão física e mental,
expedição de 2ª via ou revisão,
para qualquer categoria
20,00
(39) 3.7 Registro de prontuário de
estrangeiro
60,00
(108) 3.8 Permissão Internacional para
Dirigir
49,00
Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “3.8
Autorização para estrangeiro
dirigir veículo
49,00”
(39) 3.9 Registro ou importação de
prontuário da Permissão para
Dirigir ou da Carteira Nacional
de Habilitação de outro Estado
24,00
(39) 4 Para registro, alteração e controle do veículo
(39) 4.1 Vistoria móvel ou em trânsito,
fora do local específico de
atendimento
60,00
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 88 de 105
(91)
Item Discriminação
Quantidade (Ufemg)
por vez, dia, unidade,
função, processo,
documento, sessão
por mês por ano
(39) 4.2 Transferência de propriedade de
veículo automotor ou 1º
emplacamento ou expedição de
2ª via do Certificado de Registro
de Veículo - CRV
49,00
(108) 4.3 Expedição de 2ª via do
Certificado de Licenciamento
Anual de Veículo (Certificado de
Registro e Licenciamento de
Veículo - CRLV)
8,00
Efeitos de 28/12/2007 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, II, ambos do
Dec. nº 44.724, de 18/02/2008: “4.3 Expedição de 2ª via do
Certificado de Licenciamento
Anual de Veículo (Certificado de
Registro e Licenciamento de
Veículo - CRLV)
8,00”
Efeitos de 1º/01/2004 a 27/12/2007 - Redação dada pelo art. 9º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“4.3 Expedição de 2ª via do
Certificado de Licenciamento
Anual de Veículo (Certificado de
Registro e Licenciamento de
Veículo - CRLV)
24,00”
(39) 4.4 Alteração ou inserção de dados
ou baixa de veículo
24,00
(39) 4.5 Nova selagem de placa de
veículo
17,00
(108) 4.6 Laudo de Vistoria Lacrado 49,00
Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “4.6 Vistoria de veículo 49,00”
(39) 4.7 Laudo de segurança veicular
expedido pelo DETRAN
98,00
(39) 4.8 Renovação do licenciamento
anual do veículo, com expedição
do Certificado
de Registro e Licenciamento de
Veículo - CRLV
28,50
(108) 4.9 Comunicado de venda após trinta
dias
3,00
Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “4.9 Inclusão de impedimento
administrativo de transferência
de veículo
3,00”
(108) 4.10 Registro eletrônico de contratos
de financiamento de veículos,
com cláusula de alienação
fiduciária, arrendamento
mercantil, reserva de domínio ou
penhor, no registro de veículo,
incluindo acesso ao sistema do
Detran, pesquisa, certidão e
assinatura eletrônica
30,00
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 89 de 105
(91)
Item Discriminação
Quantidade (Ufemg)
por vez, dia, unidade,
função, processo,
documento, sessão
por mês por ano
(108) 4.11 Modificação no registro
eletrônico de contratos de
financiamento de veículos, com
cláusula de alienação fiduciária,
arrendamento mercantil, reserva
de domínio ou penhor, no
registro de veículo, incluindo
acesso ao sistema do Detran,
pesquisa, certidão e assinatura
eletrônica
15,00
(108) 4.12 Anotação de gravame no
Certificado de Licenciamento
Anual de Veículo (Certificado de
Registro e Licenciamento de
Veículo - CRLV), incluindo
reserva de restrição financeira e
acesso ao sistema do Detran,
decorrentes de contratos de
financiamento de veículos, com
cláusula de alienação fiduciária,
arrendamento mercantil, reserva
de domínio ou penhor.
15,00
(39) 5 Para outros atos da administração de trânsito
(108) 5.1 Credenciamento ou renovação
anual de empresas e parceiros
credenciados ao Detran
196,00
(108) 5.2 Expedição de 2ª via do
Certificado de Habilitação de
diretor ou instrutor de Centro de
Formação de Condutores - CFC
60,00
Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: ‘5.1 Credenciamento ou revalidação
anual de Centro de Formação de
Condutores - CFC
196,00
5.2 Expedição de 2ª via do
Certificado de Habilitação de
diretor ou instrutor de CGC
60,00”
(108) 5.2.1 Expedição ou renovação de
carteira de diretor ou instrutor de
CFC
24,00
(121) 5.3
(121) 5.4
Efeitos de 1º/01/2004 a 28/12/2017 - Redação dada pelo art. 9º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “5.3 Credenciamento ou revalidação
anual de clínica habilitada a
realizar avaliação psicológica
ou exame de aptidão física e
mental para condutor de veículo
196,00
5.4 Credenciamento ou revalidação
anual de habilitação para
despachante
60,00”
(108) 5.5 Expedição de certidão, print de
pesquisa, cópia de
microfilmagem, cópia de
processo administrativo,
autenticação de documento
5,00
Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 90 de 105
(91)
Item Discriminação
Quantidade (Ufemg)
por vez, dia, unidade,
função, processo,
documento, sessão
por mês por ano
“5.5 Expedição de certidão, "print"
de pesquisa, cópia de
microfilmagem, autenticação de
documento
5,00”
(39) 5.6 Autorização anual para uso de
placa de experiência ou de
fabricante
196,00
(85) 5.7 Estada de veículo apreendido
(86) 5.7.1 Veículo com peso bruto total
igual ou superior a 3.500 kg
12,00
(86) 5.7.2 Veículo com peso bruto total
inferior a 3.500 kg
10,00
(86) 5.7.3 Motocicleta e outros veículos de
duas ou três rodas
6,00
Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2012 - Redação dada pelo art. 9º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“5.7 Estada de veículo apreendido 5,00”
(85) 5.8 Remoção de veículo
(86) 5.8.1 Veículo com peso bruto total
igual ou superior a 3.500 kg
73,00
(86) 5.8.2 Veículo com peso bruto total
inferior a 3.500 kg
55,00
(87) 5.8.3 Motocicleta e outros veículos de
duas ou três rodas
35,00
Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2012 - Redação dada pelo art. 9º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“5.8 Remoção de veículo 49,00”
(39) 5.9 Produção e fornecimento de
informações e estatísticas
constantes em banco de dados do
DETRAN, ressalvadas as
informações cujo sigilo seja
imprescindível à segurança da
sociedade e do Estado, à
inviolabilidade da intimidade, da
vida privada, da honra e da
imagem das pessoas (art. 4º da
Lei Federal nº 8.159, de 8/1/91) -
por hora técnica
56,00
(39) 5.10 (Vetado)
(39) 5.11 (Vetado)
(86) 5.12 Disponibilização de acesso a
sistema informatizado mantido
ou controlado pelo DETRAN-
MG a entidades a ele
formalmente vinculadas,
mediante autorização, permissão,
concessão ou credenciamento, ou
submetidas a seu poder de polícia
3,00
(108) 5.13 Disponibilização de acesso a
sistema informatizado mantido
ou controlado pelo Detran-MG
com a finalidade de comunicação
de venda de veículos
3,00
(39) 6 Para atos de Polícia Administrativa e Judiciária
(39) 6.1 Expedição de certidões de
qualquer natureza, ressalvados os
casos de gratuidade previstos no
§ 2º do art. 4º da Constituição do
Estado
2,00
(39) 6.2 Cópia de microfilmagem 5,00
(39) 7 Por registros policiais
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 91 de 105
(91)
Item Discriminação
Quantidade (Ufemg)
por vez, dia, unidade,
função, processo,
documento, sessão
por mês por ano
(39) 7.1 Registro inicial, revalidação ou transferência
(39) 7.1.1 De hotéis
(39) 7.1.1.1 De luxo 245,00
(39) 7.1.1.2 De 1ª categoria 196,00
(39) 7.1.1.3 De 2ª categoria 147,00
(39) 7.1.1.4 De 3ª categoria 98,00
(39) 7.1.2 De motéis
(39) 7.1.2.1 De luxo 245,00
(39) 7.1.2.2 De 1ª categoria 196,00
(39) 7.1.2.3 De 2ª categoria 147,00
(39) 7.1.3 De pensões, pensionatos, casas de cômodo e similares
(39) 7.1.3.1 Com mais de 50 quartos 98,00
(39) 7.1.3.2 De 31 a 50 quartos 49,00
(39) 7.1.3.3 De 21 a 30 quartos 29,00
(39) 7.1.3.4 De 11 a 20 quartos 20,00
(39) 7.1.3.5 De 5 a 10 quartos 15,00
(39) 7.1.3.6 De 1 a 4 quartos 10,00
(39) 7.2 Expedição de carteira de
identidade profissional
5,00
(39) 7.3 Termo de abertura e
encerramento do livro de hotéis
49,00
(39) 8 Pela emissão de expedição de
(98) 8.1
Efeitos de 1º/01/2004 a 14/12/2012 - Redação dada pelo art. 9º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “8.1 Cédula de identidade - 1ª via 5,00”
(108) 8.2 Cédula de identidade - 2ª via 20,00
Efeitos de 15/03/2013 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 6º, I, ambos do
Dec. nº 46.184, de 15/03/2013: “8.2 Cédula de identidade - 2ª via 10,00”
Efeitos de 1º/01/2004 a 14/03/2013 - Redação dada pelo art. 9º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “8.2 Cédula de identidade - 2ª via 5,00”
(108) 8.3 Retificação de nome 20,00
Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“8.3 Retificação de nome 5,00”
(98) 8.4
Efeitos de 1º/01/2004 a 14/12/2012 - Redação dada pelo art. 9º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “8.4 Baixa ou cancelamento de notas
a pedido do interessado
5,00”
(39) 9 Pelo serviço delegado
(39) 9.1 Remuneração do concessionário ao poder concedente pelos serviços previstos no art. 1º, inciso V, da
Lei nº 12.219, de 1º de julho de 1996 - até 10% (dez por cento) da tarifa.
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
“TABELA D
(a que se referem os artigos 25 e 28 do Regulamento das Taxas Estaduais, aprovado pelo Decreto nº 38.886, de 1º de
julho de 1997)
LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA DECORRENTE DE ATOS DE AUTORIDADES
POLICIAIS”
Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº
42.603, de 04/06/2002:
“OBSERVAÇÃO: Utilizar o valor da UFEMG vigente na data do efetivo recolhimento
Incidência/Cobrança
Item Discriminação Qtde. de UFEMG Por vez, unidade Por dia Por Ano”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2001 - Redação original:
“OBSERVAÇÃO: Utilizar o valor da UFIR vigente na data do efetivo recolhimento.
Item Discriminação Incidência/Cobrança
Qtde. de UFIR Por vez, unidade Por dia Por Ano”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 92 de 105
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
“1 Serviços Técnico-Policiais:
1.1 Pela vistoria inicial ou revalidação anual
para verificação de condições de
funcionamento ou de segurança de
estabelecimento ou locais de diversões e
auto-escolas
196,00 X
1.2 Pela vistoria (perícia-dano relacionada
com a ação civil) com emissão de laudo
ou 2ª via
392,00 X
1.3 Perícia-dano com laudo pericial, na sede
do Município
392,00 X
1.4 Perícia-dano com laudo pericial, fora da
sede
490,00 X
1.5 Laudo para fins de investigação de
paternidade
245,00 X
1.6 Pela vistoria inicial ou revalidação anual
para verificação de condições de
funcionamento ou de segurança de casas
ou estabelecimentos destinados a
exploração de jogos autorizados
441,00 X
1.7 Perícia em aparelhos ou equipamentos
eletrônicos e/ou de informática, com
expedição de laudo e/ou colocação de
lacre
441,00 X
2 Pela expedição de documentos alusivos a
armas e munições:
2.1 Licença para o comércio, indústria e
depósito de armas, munições e explosivos
e oficinas de armeiro
392,00 X
2.2 Para certificado de registro de arma 39,00 X
2.3 Para licença de porte de arma:
2.3.1 Categoria A 294,00 X
2.3.2 Categoria B 147,00 X
2.4 Licença para comércio de produtos
pirotécnicos
250,00 X
2.5 Licença para blaster 127,00 X
3 Por atos decorrentes da administração de
trânsito:
3.1 Inscrição para exame de habilitação à
Carteira Nacional de Habilitação de
qualquer categoria
49,00 X
3.2 Para exame especial de candidatos
portadores de defeito físico
24,00 X
3.3 Expedição de licença de aprendizagem 12,00 X
3.4 Expedição de Carteira Nacional de
Habilitação, por renovação ou mudança
de categoria
24,00 X
3.5 Expedição de 2ª via de Carteira Nacional
de Habilitação
49,00 X
3.6 Exame psicotécnico ou de saúde realizado
pelo Estado, para qualquer categoria
17,00 X
3.7 Revisão de exame psicotécnico realizado
pelo Estado
24,00 X
3.8 Repetição de exame de habilitação 24,00 X
3.9 2ª via de exame psicotécnico 24,00 X
4 Formação de Motoristas:
4.1 Licença para funcionamento de auto -
escola
98,00 X
4.2 Certificado ou 2ª via de habilitação de
diretor ou instrutor
49,00 X
5 Veículos:”
Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº
39.473, de 06/03/1998:
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 93 de 105
“5.1 Licença especial para trânsito de veículo
automotor:
a - destinado à locação 24,50 X
b - outros 49,00 X”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:
“5.1 Licença especial para trânsito de veículo
automotor
49,00 X”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
“5.2 Vistoria de veículo requerida pela parte,
com expedição de laudo pela Seção de
emplacamento
49,00 X”
Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº
39.473, de 06/03/1998:
“5.3 Transferência de propriedade de veículo
automotor ou 1º emplacamento (cada):
a - destinado a locação 24,50 X
b - outros 49,00 X”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:
“5.3 Transferência de propriedade de veículo
automotor ou 1º emplacamento (cada)
49,00 X”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
“5.4 Expedição de 2ª via de certificado de
registro de veículos
49,00 X
5.5 Expedição de 2ª via de certificado de
registro de licenciamento de veículos
49,00 X”
Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº
39.473, de 06/03/1998:
“5.6 Alteração ou inserção de dados ou baixa
de veículo:
a - destinado a locação 12,00 X
b - outros 24,00 X”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:
“5.6 Alteração ou inserção de dados ou baixa
de veículos
24,00 X”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
“5.7 Nova selagem de placa de veículo
automotor
17,00 X
5.8 Estada de veículo apreendido 5,00 x
5.9 Remoção de veículo 49.00 X
5.10 Expedição de certidões 5,00 X
5.11 Cópia de documento 2,00 X
5.12 Cópia de microfilmagem 5,00 X
5.13 Registro de prontuário de Carteira
Nacional de Habilitação de outro Estado
49,00 X
5.14 Expedição de prontuário para outro
Estado
24,00 X”
Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº
39.473, de 06/03/1998:
“5.15 Expedição de print sobre pesquisa de
Carteira Nacional de Habilitação em
relação a veículo:
a - destinado a locação 2,50 X
b - outros 5,00 X”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:
“5.15 Expedição de print sobre pesquisa de
Carteira Nacional de Habilitação
5,00 X”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
“5.16 Laudo de segurança veicular expedido
pelo DETRAN
8,00 X
5.17 Autenticação de folha de documento 1,00 X”
Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Acrescido pelo art. 7º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº
42.603, de 04/06/2002:
“5.18 Renovação do licenciamento anual do
veículo
28,5 X”
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 94 de 105
“6 Atos de Polícia Administrativa e
Judiciária:
6.1 Certidões de qualquer natureza,
ressalvados os casos de gratuidade
previstos no § 2º do artigo 4º da
Constituição do Estado
2,00 X
6.2 Cópia de folha de documento 0,20 X
6.3 Cópia de microfilmagem 5,00 X
7 Por registros policiais:
7.1 Pelo registro inicial, revalidação ou
transferência:
7.1.1 De hotéis:
7.1.1.1 De luxo 245,00 X
7.1.1.2 De 1ª categoria 196,00 X
7.1.1.3 De 2ª categoria 147,00 X
7.1.1.4 De 3ª categoria 98,00 X
7.1.2 De Motéis:
7.1.2.1 De luxo 245,00 X
7.1.2.2 De 1ª categoria 196,00 X
7.1.2.3 De 2ª categoria 147,00 X
7.1.3 De pensões, pensionatos, casa de cômodo
e similares:
7.1.3.1 Com mais de 50 quartos 98,00 X
7.1.3.2 De 31 a 50 quartos 49,00 X
7.1.3.3 De 21 a 30 quartos 29,00 X
7.1.3.4 De 11 a 20 quartos 20,00 X
7.1.3.5 De 06 a 10 quartos 15,00 X
7.1.3.6 De 01 a 05 quartos 10,00 X
7.2 Expedição de carteira de identidade
profissional
5,00 X
7.3 Termo de abertura e encerramento do
livro de hotéis
49,00 X
8 Pela emissão e expedição de:
8.1 Cédula de identidade - 1ª via 5,00 X
8.1.2 Cédula de identidade - 2ª via 24,00 X
8.2 Retificação de nome 5,00 X
8.3 Baixa, cancelamento de notas a pedido do
interessado
5,00 X”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 95 de 105
(21) TABELA E Revogada pelo Decreto nº 42.603/2002 a partir de 1º/01/2002.
Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2002 - Redação original:
“TABELA E
(a que se referem os artigos 6º e 9º do Regulamento das Taxas Estaduais, aprovado pelo Decreto nº 38.886, de 1º de julho de
1997)
LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE DEVIDA PELO ONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE SORTEIO
NA MODALIDADE DENOMINADA BINGO, BINGO PERMANENTE, SORTEIO NUMÉRICO OU SIMILAR
OBSERVAÇÃO: Utilizar o valor da UFIR vigente na data do efetivo recolhimento
ITEM DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE DE UFIR
1 Pedido de credenciamento ou de renovação 489,80 (por pedido)
2 Fiscalização de bingo, sorteio numérico ou similar 7.347,00 (por evento)
3 Fiscalização de bingo permanente ou similar 36.735,00 (por mês-calendário ou fração)”
(8) TABELA F
(8) LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA JUDICIÁRIA
(a que se refere o artigo 21 do Regulamento das Taxas Estaduais, aprovado pelo Decreto nº 38.886, de 1º de julho de
1997)
(63) Item Valor da Causa (UFEMG) Valor da Taxa
(UFEMG)
(63) 1 Primeira instância
(63) 1.1 GRUPO 1 - processo de competência da Vara Cível, da Vara de Fazenda Pública, da Vara de Falência
e Concordata (habilitação) e da Vara de Registros Públicos
(63) 1.1.1 Valor inestimável 29,00
(63) DE ATÉ
(63) 1.1.2 - 10.488,00 29,00
(63) 1.1.3 10.488,01 14.011,00 86,00
(63) 1.1.4 14.011.01 41.954,00 182,00
(63) 1.1.5 41.954,01 97.838,00 384,00
(63) 1.1.6 97.838,01 209.608,00 812,00
(63) 1.1.7 209.608,01 419.295,00 1.448,00
(63) 1.1.8 419.295,01 698.799,00 2.248,00
(63) 1.1.9 Acima de 698.799,00 3.045,00
(63) Pedido de Alvará
(63) 1.1.10 Acima de 25.000,00 29,00
(63) 1.2 GRUPO 2 - Processo de competência da Vara de Família, da Vara de Conflitos Agrários e dos Juizados
Especiais Cíveis
(63) 1.2.1 Valor inestimável 16,00
(63) DE ATÉ
(63) 1.2.2 10.488,00 16,00
(63) 1.2.3 10.488,01 14.011,00 51,00
(63) 1.2.4 14.011,01 41.954,00 115,00
(63) 1.2.5 41.954,01 97.838,00 243,00
(63) 1.2.6 97.838,01 209.608,00 525,00
(63) 1.2.7 209.608,01 419.295,00 928,00
(63) 1.2.8 419.295,01 698.799,00 1.474,00
(63) 1.2.9 Acima de 698.799,00 1.922,00
(63) 1.3 GRUPO 3 - Processo de competência da Vara de Sucessões
(63) 1.3.1 Valor inestimável 16,00
(63) DE ATÉ
(63) 1.3.2 10.488,00 16,00
(63) 1.3.3 10.488,01 14.011,00 51,00
(63) 1.3.4 14.011,01 41.954,00 115,00
(63) 1.3.5 41.954,01 97.838,00 243,00
(63) 1.3.6 97.838,01 209.608,00 525,00
(63) 1.3.7 209.608,01 419.295,00 928,00
(63) 1.3.8 419.295,01 698.799,00 1.474,00
(63) 1.3.9 Acima de 698.799,00 1.922,00
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
___________________________________________________________________________________________________
Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 96 de 105
(63) Item Valor da Causa (UFEMG) Valor da Taxa
(UFEMG)
(63) 1.4 GRUPO 4 - Processo de competência da Vara de Precatórias Cíveis e da Vara de Precatórias Criminais
(ação penal privada)
(63) 1.4.1 Carta de Ordem, Carta Rogatória e Carta Precatória Cível 29,00
(63) 1.4.2 Carta Precatória Criminal 29,00
(63) 1.5 GRUPO 5 - Processo de competência da Vara Criminal e da Vara de Execuções Criminais
(63) 1.5.1 Ações criminais privadas 61,00
(63) 1.5.2 Crime cominado com pena de reclusão 46,00
(63) 1.5.3 Quaisquer outros feitos de natureza criminal 36,00
(63) 1.6 GRUPO 6 - processo Cautelar e Procedimento de Jurisdição Voluntária
(63) 1.6.1 Valor inestimável 20,00
(63) 1.6.2 10.488,00 20,00
(63) 1.6.3 10.488,01 14.011,00 64,00
(63) 1.6.4 14.011,01 41.954,00 144,00
(63) 1.6.5 41.954,01 97.838,00 304,00
(63) 1.6.6 97.838,01 209.608,00 656,00
(63) 1.6.7 209.608,01 419.295,00 1.160,00
(63) 1.6.8 419.295,01 698.799,00 1.842,00
(63) 1.6.9 Acima de 698.799,00 2.402,00
(63) 1.7 GRUPO 7 - Mandado de Segurança
(63) 1.7.1 Primeiro impetrante
(63) 1.7.1.1 Valor inestimável 20,00
(63) DE ATÉ
(63) 1.7.1.2 10.488,00 20,00
(63) 1.7.1.3 10.488,01 14.011,00 64,00
(63) 1.7.1.4 14.011,01 41.954,00 144,00
(63) 1.7.1.5 41.954,01 97.838,00 304,00
(63) 1.7.1.6 97.838,01 209.608,00 656,00
(63) 1.7.1.7 209.608,01 419.295,00 1.160,00
(63) 1.7.1.8 419.295,01 698.799,00 1.842,00
(63) 1.7.1.9 Acima de 698.799,00 2.402,00
(63) 1.7.2 Segundo impetrante e seguintes (cada impetrante) 10,00
(63) 2 Segunda instância
(63) 2.1 GRUPO 1 - Ação Rescisória, Ação de Competência Originária, Ação Direta de Inconstitucionalidade
(63) 2.1.1 Valor inestimável 29,00
(63) DE ATÉ
(63) 2.1.3 10.488,00 29,00
(63) 2.1.4 10.488,01 14.011,00 86,00
(63) 2.1.5 14.011,01 41.954,00 182,00
(63) 2.1.6 41.954,01 97.838,00 384,00
(63) 2.1.7 97.838,01 209.608,00 812,00
(63) 2.1.8 209,608,01 419.295,00 1.448,00
(63) 2.1.9 419.295,01 698.799,00 2.248,00
(63) 2.1.10 Acima de 698.799,00 3.045,00
(63) 2.2 GRUPO 2 - Mandado de Segurança e Ação Cautelar
(63) 2.2.1 Primeiro impetrante
(63) 2.2.1.1 Valor inestimável 20,00
(63) DE ATÉ
(63) 2.2.1.2 10.488,00 20,00
(63) 2.2.1.3 10.488,01 14.011,00 64,00
(63) 2.2.1.4 14.011,01 41.954,00 144,00
(63) 2.2.1.5 41.954,01 97.838,00 304,00
(63) 2.2.1.6 97.838,01 209.608,00 656,00
(63) 2.2.1.7 209,608,01 419.295,00 1.160,00
(63) 2.2.1.8 419.295,01 698.799,00 1.842,00
(63) 2.2.1.9 Acima de 698.799,00 2.402,00
(63) 2.2.2 Segundo impetrante e seguintes (cada impetrante) 10,00
(63) 2.3 GRUPO 3 - Feitos Cíveis e Feitos Criminais
(63) 2.3.1 Suspensão de Liminar 38,00
(63) 2.3.2 Suspensão de Tutela Antecipada 38,00
(63) 2.3.3 Interpelação 38,00
(63) 2.3.4 Notificação Judicial 38,00
(63) 2.3.5 Ação Penal 26,00
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Efeitos de 1º/01/1998 a 15/02/2007 - Criada a Tabela “F”, a que se refere o art. 21 do RTE, pelo art. 12 e vigência
estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:
“Valor da Causa em Reais (R$) Valor da Taxa em Percentual (%)
Até 5.000,00 1
Acima de 5.000,00 até 10.000,00 1,5
Acima de 10.000,00 2”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 98 de 105
(40) TABELA G
(40) LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA DECORRENTE DE SERVIÇOS
PRESTADOS PELA POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
(a que se refere o art. 28 do Regulamento das Taxas Estaduais, aprovado pelo Decreto nº 38.886, de 26 de dezembro
de 1975)
(40) Item Discriminação Quantidade (UFEMG)
(40) Por
documento,
projeto
Por Policial
Militar/hora
ou fração
Por
veículo/hora
ou fração
Por hora
técnica
(40) 1 Pelo serviço operacional da Polícia Militar de Minas Gerais - PMMG
(99) 1.1 a 1.1.2.7 - Revogados
Efeitos de 1º/01/2004 a 14/12/2012 - Acrescido pelo art. 10 e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do
Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“1.1 Segurança preventiva em eventos de qualquer natureza que envolvam reunião ou aglomeração de
pessoas (congressos, seminários, convenções, encontros, feiras, exposições, promoções culturais,
esportivas e de lazer em geral)
1.1.1 Presença da força policial
preventiva, com emprego
exclusivamente de Policial Militar
10,00
1.1.2 Presença da força policial
preventiva, com emprego de Policial
Militar e de veículos operacionais,
conforme (o) tipo(s) utilizado(s):
10,00
1.1.2.1 Helicóptero 1.725,38
1.1.2.2 Moto-patrulha (Motocicleta) 2,04
1.1.2.3 Microônibus ou Van 13,52
1.1.2.4. Ônibus 16,40
1.1.2.5 Transporte Especializado
(caminhão)
16,88
1.1.2.6 VP - ROTAM ou Tático Móvel 13,34
1.1.2.7 VP - Patrulhamento Básico 8,51”
(40) 1.2 Situações em que o interesse particular do solicitante predomine sobre o interesse público
(99) 1.2.1 e 1.2.2 - Revogados
Efeitos de 16/02/2007 a 14/12/2012 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do
Dec. nº 44.464, de 15/02/2007:
“1.2.1 Vistoria técnica prévia em eventos de
qualquer natureza que envolvam
reunião ou aglomeração de pessoas,
inclusive congressos, seminários,
convenções, encontros, feiras,
exposições, promoções culturais,
esportivas e de lazer em geral, com
emprego exclusivamente de Policial
Militar
10,00
1.2.2 Vistoria técnica prévia em eventos de
qualquer natureza que envolvam
reunião ou aglomeração de pessoas,
inclusive congressos, seminários,
convenções, encontros, feiras,
exposições, promoções culturais,
esportivas e de lazer em geral, com
emprego de Policial Militar e de
veículos operacionais, conforme o(s)
tipo(s) utilizado(s)
10,00”
Efeitos de 1º/01/2004 a 15/02/2007 - Acrescido pelo art. 10 e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do
Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“1.2.1 Vistoria técnica prévia em eventos de
qualquer natureza, com emprego
exclusivamente de Policial Militar
10,00
1.2.2 Vistoria técnica prévia em eventos de
qualquer natureza, com emprego de
Policial Militar e de veículos
operacionais, conforme o(s) tipo(s)
10,00”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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(40) Item Discriminação Quantidade (UFEMG)
(40) Por
documento,
projeto
Por Policial
Militar/hora
ou fração
Por
veículo/hora
ou fração
Por hora
técnica
utilizado(s), observado o valor
mínimo de 53,00 UFEMG
(40) 1.2.2.1 Helicóptero 1.725,38
(40) 1.2.2.2 Moto-patrulha (Motocicleta) 2,04
(40) 1.2.2.3 Microônibus ou Van 13,52
(40) 1.2.2.4 Ônibus 16,40
(40) 1.2.2.5 Transporte Especializado (caminhão) 16,88
(40) 1.2.2.6 VP - ROTAM ou Tático Móvel 13,34
(40) 1.2.2.7 VP - Patrulhamento Básico 8,51
(40) 1.2.3 Produção e fornecimento de
informações e estatísticas constantes
em banco de dados da PMMG,
ressalvadas as informações cujo
sigilo seja imprescindível à
segurança da sociedade e do Estado,
à inviolabilidade da intimidade, da
vida privada, da honra e da imagem
das pessoas (art. 4º da Lei Federal nº
8.159, de 8/1/91)
56,00
(40) 1.2.4 Atendimento a ocorrências e solicitações de interesse privado, com emprego de Policial Militar
(40) 1.2.4.1 Resgate ou captura de animal em via
pública, ferido ou não
10,00
(40) 1.2.4.2 Escoltas 10,00
(40) 1.2.4.3 Remoção de veículo particular
(apreendido ou não)
10,00
(40) 1.2.4.4 Apoio a empresas privadas em
serviços de segurança de natureza
privada
10,00
(40) 1.2.4.5 Disparo de alarme falso 10,00
(40) 1.2.4.6 Apresentação de agremiações
musicais
10,00
(40) 1.2.5 Apoio logístico no atendimento a ocorrências e solicitações classificadas nos subitens 1.2.4.1 a 1.2.4.6,
com emprego de Policial Militar e de veículos operacionais, conforme o(s) tipo(s) utilizado(s):
(40) 1.2.5.1 Helicóptero 1.725,38
(40) 1.2.5.2 Moto-patrulha (Motocicleta) 2,04
(40) 1.2.5.3 Microônibus ou Van 13,52
(40) 1.2.5.4 Ônibus 16,40
(40) 1.2.5.5 Transporte Especializado (caminhão) 16,88
(40) 1.2.5.6 VP - ROTAM ou Tático Móvel 13,34
(40) 1.2.5.7 VP - Patrulhamento Básico 8,51
(64) 1.2.6
Efeitos de 1º/01/2004 a 15/02/2007 - Acrescido pelo art. 10 e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do
Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:
“1.2.6 Expedição de certidões de qualquer
natureza, ressalvados os casos de
gratuidade previstos no § 2º do art.
4º da Constituição do Estado
2,00”
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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NOTAS:
(1) Efeitos a partir de 02/07/97 - O Decreto nº 38.886, de 1º/07/1997 - MG de 02, que regulamentou a Lei nº 12.425,
de 27/12/96 - MG de 28 e ret. no de 11/01/97, pelo seu art. 3º, revogou o Decreto nº 17.792, de 15/03/1976.
Obs.:A Lei nº 12.425, de 27/12/96 - MG de 28 e ret. no de 11/01/97, que deu origem ao presente Decreto, entrou
em vigor a partir de 1º/01/97, pelo seu art. 15.
(2) Efeitos a partir de 1º/01/98 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº
39.473, de 06/03/1998 - MG de 07.
(3) Efeitos a partir de 1º/01/98 - Acrescido pelo art. 7º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº 39.473,
de 06/03/1998 - MG de 07.
(4) Efeitos a partir de 1º/01/98 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº
39.473, de 06/03/1998 - MG de 07.
(5) Efeitos a partir de 1º/01/98 - Revogada pelo art. 9º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº 39.473,
de 06/03/1998 - MG de 07.
(6) Efeitos a partir de 1º/01/98 - Acrescida pelo art. 10 e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº 39.473,
de 06/03/1998 - MG de 07.
(7) Efeitos a partir de 1º/01/98 - Redação dada pelo art. 11 e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº
39.473, de 06/03/1998 - MG de 07.
(8) Efeitos a partir de 1º/01/98 - Criada a Tabela “F”, a que se refere o art. 21 do RTE, pelo art. 12 e vigência
estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998 - MG de 07.
(9) Conforme dispõem os art.(s) 14 e 15 (com vigência a partir de 07/03/98) e 16 (com vigência a partir de 01/01/98),
todos do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998 - MG de 07:
“Art. 14 - Ficam remitidos:
I - Os créditos tributários constantes, na data de 31 de dezembro de 1997, de Termo de Ocorrência, Termo de
Apreensão, Depósito e Ocorrência ou Auto de Infração, inclusive os inscritos em dívida ativa, ajuizada ou não a sua
cobrança, com valor de até R$ 300,00 (trezentos reais), considerado individualmente cada PTA;
II - Os débitos, vencidos até 31 de dezembro de 1997, relativos à falta de pagamento das taxas previstas na Tabela
A do RTE, constantes dos seguintes subitens:
a - 2.1, a análise em pedido de termo de acordo relativo à atribuição, por substituição tributária, de responsabilidade
pelo pagamento do ICMS;
b - 2.6, nas hipóteses de retificações de informações prestadas em documentos:
b.1 - destinados a informar ao fisco o saldo da conta gráfica do ICMS, quando a correção foi efetuada em decorrência
de solicitação do fisco;
b.2 - reservados a fornecer dados para o cálculo de índices percentuais indicadores da participação dos municípios
no montante do ICMS que lhes é destinado, observado o disposto no § 1º;
c - 2.8, nas seguintes hipóteses de alterações:
c.1 - de dados cadastrais de contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, efetuada exclusivamente
em decorrência da criação de novo município;
c.2 - que ocorreu em razão de fato para o qual o contribuinte não havia concorrido;
d - 2.20, a emissão de segunda via de cartão de inscrição de contribuinte inscrito no Cadastro de Produtor Rural.
Parágrafo único - A remissão prevista na subalínea “b.2” do inciso II deste artigo não se aplica quando a retificação
se destinou a corrigir informação, anteriormente prestada, mencionando ausência de movimentação econômica do
contribuinte.
Art. 15 - Fica anistiado, na data de 31 de dezembro de 1997, o crédito tributário, formalizado ou não, inclusive o
inscrito em dívida ativa, ajuizada ou não a sua cobrança, que, em decorrência de emissão de nota fiscal após a data
limite para sua utilização, tenha ensejado a cobrança de ICMS e penalidades.
§ 1º A aplicação da anistia referida neste artigo alcança as parcelas relacionadas com Multa Isolada e Multa de
Revalidação ou de Mora e fica condicionada ao destaque regular do ICMS em documento fiscal tempestivamente
escriturado nos livros fiscais, devendo o imposto ter sido, em data anterior à referida no caput, espontaneamente
recolhido.
§ 2 º Para fruição do benefício, o sujeito passivo deverá requerer, no prazo de 90 dias, contado da publicação deste
Decreto, à repartição fazendária de sua circunscrição, comprovando as condições referidas no parágrafo anterior.
§ 3º Na hipótese de débito inscrito em dívida ativa, ajuizada ou não a sua cobrança, os honorários advocatícios,
quando devidos, serão reduzidos ao percentual de 5% (cinco por cento) e não incidirá sobre o ICMS
espontaneamente recolhido.
§ 4.º O disposto no parágrafo anterior não se aplica aos honorários arbitrados mediante decisão judicial.
Art. 16 - O disposto neste Decreto, relativamente à redução ou extinção de crédito tributário:
I - aplica-se ao saldo remanescente de parcelamento em curso;
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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II - não autoriza restituição ou compensação de importância já recolhida.”
(10) Efeitos a partir de 1º/01/2000 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº
41.022, de 24/04/2000 - MG de 25.
(11) Efeitos a partir de 1º/01/2000 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº
41.022, de 24/04/2000 - MG de 25.
(12) Efeitos a partir de 1º/01/2000 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº
41.022, de 24/04/2000 - MG de 25.
(13) Efeitos a partir de 20/10/2000 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº
42.443, de 1º/04/2002 - MG de 02
(14) Efeitos a partir de 1º/01/2002 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº
42.603, de 04/06/2002 - MG de 05
(15) Efeitos a partir de 1º/01/2002 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº 42.603,
de 04/06/2002 - MG de 05.
(16) Efeitos a partir de 1º/01/2002 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº
42.603, de 04/06/2002 - MG de 05
(17) Efeitos a partir de 1º/01/2002 - Redação dada pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº
42.603, de 04/06/2002 - MG de 05
(18) Efeitos a partir de 1º/01/2002 - Redação dada pelo art. 5º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº
42.603, de 04/06/2002 - MG de 05
(19) Efeitos a partir de 1º/01/2002 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº
42.603, de 04/06/2002 - MG de 05
(20) Efeitos a partir de 1º/01/2002 - Acrescido pelo art. 7º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº 42.603,
de 04/06/2002 - MG de 05.
(21) Efeitos a partir de 1º/01/2002 - Revogado pelo art. 10 e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº 42.603,
de 04/06/2002 - MG de 05.
(22) Efeitos a partir de 1º/01/2002 - Revogado pelo art. 11 e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº 42.603,
de 04/06/2002 - MG de 05.
(23) Efeitos a partir de 12/04/2003 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 43.261,
de 11/04/2003 - MG de 12.
(24) Efeitos a partir de 09/05/2003 - Revogado pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº 43.319,
de 08/05/2003 - MG de 09.
(25) Efeitos a partir de 31/05/2003 - Revigorado pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº
43.348, de 30/05/2003 - MG de 31.
(26) Conforme dispõe o art. 2º do Dec. nº 43.348, de 30/05/2003 - MG de 31:
Obs.: "Art. 2° - Fica sem efeito a alteração promovida no Regulamento das Taxas Estaduais pelo art. 2° do Decreto
n° 43.261, de 11 de abril de 2003."
(27) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº
43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.
(28) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº
43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.
(29) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.
nº 43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.
(30) Efeitos a partir de 07/08/2003 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 13, I, ambos do Dec. nº
43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.
(31) Efeitos a partir de 13/04/2004 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 13, II, ambos do Dec.
nº 43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.
(32) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº
43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.
(33) Efeitos a partir de 07/08/2003 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, I, ambos do Dec. nº
43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.
(34) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Acrescido pelo art. 5º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº
43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.
(35) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.
nº 43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.
(36) Efeitos a partir de 07/08/2003 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, I, ambos do Dec. nº
43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.
(37) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Redação dada pelo art. 7º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.
nº 43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 102 de 105
(38) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.
nº 43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.
(39) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Redação dada pelo art. 9º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.
nº 43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.
(40) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Acrescido pelo art. 10 e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº
43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.
(41) Ver o art. 12, do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.
(42) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Revogado pelo art. 14, I, "a", e vigência estabelecida pelo art. art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.
(43) Efeitos a partir de 13/04/2004 - Revogado pelo art. 14, I, "b", e vigência estabelecida pelo art. art. 13, III, ambos
do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.
(44) Efeitos a partir de 1º/01/2005 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, II, ambos do Dec. nº
43.988, de 21/03/2005 - MG de 22.
(45) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, I, "a", ambos do Dec.
nº 43.988, de 21/03/2005 - MG de 22.
(46) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, I, "a", ambos do Dec. nº
43.988, de 21/03/2005 - MG de 22.
(47) Efeitos a partir de 1º/01/2005 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, II, ambos do Dec. nº
43.988, de 21/03/2005 - MG de 22.
(48) Efeitos a partir de 1º/01/2005 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, II, ambos do Dec. nº
43.988, de 21/03/2005 - MG de 22.
(49) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Revogado pelo art. 5º, I, e vigência estabelecida pelo art. art. 4º, I, "b" ambos do
Dec. nº 43.988, de 21/03/2005 - MG de 22.
(50) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Revogado pelo art. 5º, II, e vigência estabelecida pelo art. art. 4º, I, "b" ambos do
Dec. nº 43.988, de 21/03/2005 - MG de 22.
(51) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Revogado pelo art. 5º, III, e vigência estabelecida pelo art. art. 4º, I, "b" ambos do
Dec. nº 43.988, de 21/03/2005 - MG de 22.
(52) Efeitos a partir de 22/03/2005 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, III, "a", ambos do
Dec. nº 43.988, de 21/03/2005 - MG de 22.
(53) Efeitos a partir de 07/04/2006 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº 44.275,
de 06/04/2006 - MG de 07.
(54) Efeitos a partir de 07/04/2006 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº
44.275, de 06/04/2006 - MG de 07.
(55) Efeitos a partir de 1º/01/2005 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 44.323,
de 19/06/2006 - MG de 20.
(56) Efeitos a partir de 1º/01/2005 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 44.323,
de 19/06/2006 - MG de 20.
(57) Efeitos a partir de 30/12/2005 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, I, ambos do Dec. nº
44.464, de 15/02/2007 - MG de 16.
(58) Efeitos a partir de 30/12/2005 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, I, ambos do Dec. nº
44.464, de 15/02/2007 - MG de 16.
(59) Efeitos a partir de 15/07/2006 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, II, ambos do Dec. nº
44.464, de 15/02/2007 - MG de 16.
(60) Efeitos a partir de 16/02/2007 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº
44.464, de 15/02/2007 - MG de 16.
(61) Efeitos a partir de 16/02/2007 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 44.464,
de 15/02/2007 - MG de 16.
(62) Efeitos a partir de 16/02/2007 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº
44.464, de 15/02/2007 - MG de 16.
(63) Efeitos a partir de 16/02/2007 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 44.464,
de 15/02/2007 - MG de 16.
(64) Efeitos a partir de 16/02/2007 - Revogado pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. 44.464,
de 15/02/2007 - MG de 16.
(65) Efeitos a partir de 14/06/2007 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº
44.542, de 13/06/2007 - MG de 14.
(66) Efeitos a partir de 14/06/2007 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº 44.542,
de 13/06/2007 - MG de 14.
(67) Efeitos a partir de 28/12/2007 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, II, ambos do Dec. nº
44.724, de 18/02/2008 - MG de 19.
Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)
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(68) Efeitos a partir de 28/12/2007 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, II, ambos do Dec. nº
44.724, de 18/02/2008 - MG de 19.
(69) Efeitos a partir de 1º/07/2007 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, I, ambos do Dec. nº
44.724, de 18/02/2008 - MG de 19.
(70) Efeitos a partir de 28/12/2007 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, II, ambos do Dec. nº
44.724, de 18/02/2008 - MG de 19.
(71) Efeitos a partir de 27/08/2008 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº 44.878,
de 26/08/2008 - MG de 27.
(72) Efeitos a partir de 22/12/2009 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº
45.254, de 21/12/2009 - MG de 22.
(73) Efeitos a partir de 22/12/2009 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº 45.254,
de 21/12/2009 - MG de 22.
(74) Efeitos a partir de 28/12/2007 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº
45.297, de 26/01/2010.- MG de 27.
(75) Efeitos a partir de 31/12/2010 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº 45.607,
de 25/05/2011.- MG de 26.
(76) Efeitos a partir de 26/05/2011 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº
45.607, de 25/05/2011.- MG de 26.
(77) Efeitos a partir de 26/05/2011 - Acrescido pelo pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº
45.607, de 25/05/2011.- MG de 26.
(78) Efeitos a partir de 28/03/2012 - Acrescido pelo pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 5º, II, ambos do Dec.
nº 45.990, de 15/06/2012.
(79) Efeitos a partir de 28/03/2012 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 5º, II, ambos do Dec. nº
45.990, de 15/06/2012.
(80) Efeitos a partir de 1º/01/2012 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 5º, I, “a”, ambos do Dec.
nº 45.990, de 15/06/2012.
(81) Efeitos a partir de 1º/01/2012 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 5º, I, “a”, ambos do Dec. nº
45.990, de 15/06/2012.
(82) Efeitos a partir de 30/03/2012 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 5º, III, “a”, ambos do Dec.
nº 45.990, de 15/06/2012.
(83) Efeitos a partir de 30/03/2012 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 5º, III, “b”, ambos do
Dec. nº 45.990, de 15/06/2012.
(84) Efeitos a partir de 30/03/2012 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 5º, III, “b”, ambos do Dec.
nº 45.990, de 15/06/2012.
(85) Efeitos a partir de 30/03/2012 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 5º, III, “b”, ambos do
Dec. nº 45.990, de 15/06/2012.
(86) Efeitos a partir de 30/03/2012 - Acrescido pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 5º, III, “b”, ambos do Dec.
nº 45.990, de 15/06/2012.
(87) Efeitos a partir de 1º/01/2012 - Acrescido pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 5º, I, “b” ambos do Dec. nº
45.990, de 15/06/2012.
(88) Efeitos a partir de 14/11/2012 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº
46.082, de 13/11/2012.
(89) Efeitos a partir de 15/12/2012 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 6º, II, ambos do Dec. nº
46.184, de 15/03/2013.
(90) Efeitos a partir de 15/03/2013 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 6º, I, ambos do Dec. nº
46.184, de 15/03/2013.
(91) Efeitos a partir de 15/03/2013 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 6º, I, ambos do Dec. nº
46.184, de 15/03/2013.
(92) Efeitos a partir de 15/03/2013 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 6º, I, ambos do Dec. nº
46.184, de 15/03/2013.
(93) Efeitos a partir de 15/12/2012 - Revogado pelo art. 5º, I, e vigência estabelecida pelo art. 6º, II, ambos do Dec. nº
46.184, de 15/03/2013.
(94) Efeitos a partir de 15/12/2012 - Revogado pelo art. 5º, II, e vigência estabelecida pelo art. 6º, II, ambos do Dec. nº
46.184, de 15/03/2013.
(95) Efeitos a partir de 15/12/2012 - Revogado pelo art. 5º, III, e vigência estabelecida pelo art. 6º, II, ambos do Dec.
nº 46.184, de 15/03/2013.
(96) Efeitos a partir de 15/12/2012 - Revogado pelo art. 5º, IV, e vigência estabelecida pelo art. 6º, II, ambos do Dec.
nº 46.184, de 15/03/2013.
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(97) Efeitos a partir de 15/12/2012 - Revogado pelo art. 5º, V, e vigência estabelecida pelo art. 6º, II, ambos do Dec. nº
46.184, de 15/03/2013.
(98) Efeitos a partir de 15/12/2012 - Revogado pelo art. 5º, VI, e vigência estabelecida pelo art. 6º, II, ambos do Dec.
nº 46.184, de 15/03/2013.
(99) Efeitos a partir de 15/12/2012 - Revogado pelo art. 5º, VII, e vigência estabelecida pelo art. 6º, II, ambos do Dec.
nº 46.184, de 15/03/2013.
(100) Efeitos a partir de 15/12/2012 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 6º, II, ambos do Dec. nº
46.184, de 15/03/2013.
(101) Efeitos a partir de 05/12/2013 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 46.365,
de 04/12/2013.
(102) Efeitos a partir de 05/12/2013 - Revogado pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 46.365,
de 04/12/2013.
(103) Efeitos a partir de 1º/01/2014 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº
46.365, de 04/12/2013.
(104) Efeitos a partir de 1º/01/2014 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 46.365,
de 04/12/2013.
(105) Efeitos a partir de 28/12/2013 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 46.404,
de 27/12/2013.
(106) Efeitos a partir de 28/12/2013 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 46.404,
de 27/12/2013.
(107) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº
47.332, de 29/12/2017.
(108) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº
47.332, de 29/12/2017.
(109) Efeitos a partir de 15/10/2016 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº
47.360, de 31/01/2018.
(110) Efeitos a partir de 15/10/2016 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº
47.360, de 31/01/2018.
(111) Efeitos a partir de 15/10/2016 - Revogado pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 47.360,
de 31/01/2018.
(112) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 8º, II, ambos do Dec. nº
47.367, de 06/02/2018.
(113) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 8º, II, ambos do Dec. nº
47.367, de 06/02/2018.
(114) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 8º, II, ambos do Dec. nº
47.367, de 06/02/2018.
(115) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 8º, II, ambos do Dec. nº
47.367, de 06/02/2018.
(116) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 5º e vigência estabelecida pelo art. 8º, II, ambos do Dec. nº
47.367, de 06/02/2018.
(117) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 8º, II, ambos do Dec. nº
47.367, de 06/02/2018.
(118) Efeitos a partir de 07/08/2003 - Revogado pelo art. 7º, I e vigência estabelecida pelo art. 8º, I, “a”, ambos do Dec.
nº 47.367, de 06/02/2018.
(119) Efeitos a partir de 05/12/2013 - Revogado pelo art. 7º, II e III e vigência estabelecida pelo art. 8º, I, “b”, ambos do
Dec. nº 47.367, de 06/02/2018.
(120) Efeitos a partir de 29/12/2017 - Revogado pelo art. 3º, I e vigência estabelecida pelo art. 4º, II, ambos do Dec. nº
47.380, de 28/02/2018.
(121) Efeitos a partir de 29/12/2017 - Revogado pelo art. 3º, II e vigência estabelecida pelo art. 4º, II, ambos do Dec. nº
47.380, de 28/02/2018.
(122) Efeitos a partir de 30/12/2017 - Revogado pelo art. 3º, III e vigência estabelecida pelo art. 4º, III, ambos do Dec.
nº 47.380, de 28/02/2018.
(123) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, I, ambos do Dec. nº
47.387, de 16/03/2018.
(124) Efeitos a partir de 02/04/2018 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, II, ambos do Dec. nº
47.387, de 16/03/2018.
(125) Efeitos a partir de 01/03/2008 - Revogado pelo art. 3º, e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 47.387,
de 16/03/2018.
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(126) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 47.332,
de 29/12/2017.
(127) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº
47.411, de 21/05/2018.
(128) Efeitos a partir de 30/05/2018 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 8º, ambos do Dec. nº 47.421,
de 29/05/2018.
(129) Efeitos a partir de 30/05/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 8º, ambos do Dec. nº
47.421, de 29/05/2018.
(130) Efeitos a partir de 30/05/2018 - Acrescido pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 8º, ambos do Dec. nº 47.421,
de 29/05/2018.
(131) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, I, ambos do Dec. nº
47.387, de 16/03/2018.
(132) Efeitos a partir de 01/01/2002 - Revogado pelo art. 3º, II e vigência estabelecida pelo art. 4º, III ambos do Dec. nº
47.387, de 16/03/2018.
(133) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 5º, II, ambos do Dec. nº
47.434, de 22/06/2018.
(134) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 5º, II, ambos do Dec. nº
47.434, de 22/06/2018.
(135) Efeitos a partir de 29/12/2017 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 5º, I, ambos do Dec. nº
47.434, de 22/06/2018.
(136) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 5º, II, ambos do Dec. nº
47.434, de 22/06/2018
(137) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 47.508,
de 08/10/2018.