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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997) ___________________________________________________________________________________________________ Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 1 de 105 DECRETO Nº 38.886, DE 1º DE JULHO DE 1997 SUMÁRIO TÍTULOS ARTIGOS TÍTULO ÚNICO DAS TAXAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES a 4º CAPÍTULO II DA TAXA DE EXPEDIENTE Seção I Da Incidência e do Fato Gerador e 6º Seção II Das Isenções a 8º-F Seção III Do Valor da Taxa a 11-E Seção IV Dos Contribuintes 12 Seção V Dos Prazos de Recolhimento 13 a 16 Seção VI Das Informações a serem fornecidas pela Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Revogado) 16-A CAPÍTULO III DA TAXA JUDICIÁRIA Seção I Da Incidência e do Fato Gerador 17 e 18 Seção II Da Não-Incidência 19 Seção III Das Isenções 20 Seção IV Do Valor da Taxa 21 Seção V Dos Contribuintes 22 Seção VI Dos Prazos de Recolhimento 23 CAPÍTULO IV DA TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA Seção I Da Incidência e do Fato Gerador 24 a 25-A Seção II Da Não-Incidência 26 Seção III Das Isenções 27 Seção IV Do Valor da Taxa 28 e 28-A Seção V Dos Contribuintes 29 Seção VI Dos Prazos de Recolhimento 30 Seção VII Das Informações a serem fornecidas pelo Corpo de Bombeiros Militar e pela Polícia Militar de Minas Gerais 30-A a 30-D Seção VIII Da Cobrança e do Recolhimento da Taxa Relativa à Comunicação de Transferência de Propriedade de Veículos Automotores 30-E Subseção I Do Sistema Eletrônico de Comunicação de Transferência de Propriedade de Veículos Automotores 30-F a e 30-G Subseção II Do Procedimento de Comunicação de Transferência de Propriedade de Veículos Automotores 30-H e 30-I Subseção III Do Recolhimento e da Apuração da Taxa Prevista no Subitem 5.13 da Tabela D deste Regulamento 30-J a 30-M Subseção IV Da Fiscalização 30-N e 30-O CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES COMUNS Seção I Da Forma de Recolhimento 31 Seção II Da Fiscalização 32 a 35 Seção III Das Penalidades 36 a 37-A CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS 38 a 41 TABELA A LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE RELATIVA A ATOS DE AUTORIDADES ADMINISTRATIVAS TABELA A TABELA B LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA DECORRENTE DE SERVIÇOS PRESTADOS PELO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS OU POSTOS À DISPOSIÇÃO TABELA B TABELA C LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE RELATIVA AOS SERVIÇOS RELACIONADOS COM O TRANSPORTE COLETIVO INTERMUNICIPAL (Revogado) TABELA C TABELA D LANÇAMENTO E COBRANÇA DE TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA DECORRENTE DE ATOS DE AUTORIDADES POLICIAIS TABELA D TABELA E LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE DEVIDA PELO ONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE SORTEIO NA MODALIDADE DENOMINADA BINGO, BINGO PERMANENTE, SORTEIO NUMÉRICO OU SIMILAR (Revogado) TABELA E TABELA F LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA JUDICIÁRIA TABELA F TABELA G LANÇAMENTO E COBRANÇA DE TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA DECORRENTE DE SERVIÇOS PRESTADOS PELA POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS TABELA G

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 1 de 105

DECRETO Nº 38.886, DE 1º DE JULHO DE 1997

SUMÁRIO

TÍTULOS ARTIGOS

TÍTULO ÚNICO DAS TAXAS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1º a 4º

CAPÍTULO II DA TAXA DE EXPEDIENTE

Seção I Da Incidência e do Fato Gerador 5º e 6º

Seção II Das Isenções 7º a 8º-F

Seção III Do Valor da Taxa 9º a 11-E

Seção IV Dos Contribuintes 12

Seção V Dos Prazos de Recolhimento 13 a 16

Seção VI Das Informações a serem fornecidas pela Fundação Hospitalar do Estado

de Minas Gerais (Revogado) 16-A

CAPÍTULO III DA TAXA JUDICIÁRIA

Seção I Da Incidência e do Fato Gerador 17 e 18

Seção II Da Não-Incidência 19

Seção III Das Isenções 20

Seção IV Do Valor da Taxa 21

Seção V Dos Contribuintes 22

Seção VI Dos Prazos de Recolhimento 23

CAPÍTULO IV DA TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA

Seção I Da Incidência e do Fato Gerador 24 a 25-A

Seção II Da Não-Incidência 26

Seção III Das Isenções 27

Seção IV Do Valor da Taxa 28 e 28-A

Seção V Dos Contribuintes 29

Seção VI Dos Prazos de Recolhimento 30

Seção VII Das Informações a serem fornecidas pelo Corpo de Bombeiros Militar e

pela Polícia Militar de Minas Gerais 30-A a 30-D

Seção VIII Da Cobrança e do Recolhimento da Taxa Relativa à Comunicação de

Transferência de Propriedade de Veículos Automotores 30-E

Subseção I Do Sistema Eletrônico de Comunicação de Transferência de Propriedade

de Veículos Automotores 30-F a e 30-G

Subseção II Do Procedimento de Comunicação de Transferência de Propriedade de

Veículos Automotores 30-H e 30-I

Subseção III Do Recolhimento e da Apuração da Taxa Prevista no Subitem 5.13 da

Tabela D deste Regulamento 30-J a 30-M

Subseção IV Da Fiscalização 30-N e 30-O

CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES COMUNS

Seção I Da Forma de Recolhimento 31

Seção II Da Fiscalização 32 a 35

Seção III Das Penalidades 36 a 37-A

CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS 38 a 41

TABELA A LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE RELATIVA

A ATOS DE AUTORIDADES ADMINISTRATIVAS TABELA A

TABELA B

LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA

DECORRENTE DE SERVIÇOS PRESTADOS PELO CORPO DE

BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS OU POSTOS À

DISPOSIÇÃO

TABELA B

TABELA C

LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE RELATIVA

AOS SERVIÇOS RELACIONADOS COM O TRANSPORTE COLETIVO

INTERMUNICIPAL (Revogado)

TABELA C

TABELA D LANÇAMENTO E COBRANÇA DE TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA

DECORRENTE DE ATOS DE AUTORIDADES POLICIAIS TABELA D

TABELA E

LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE DEVIDA

PELO ONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE SORTEIO NA MODALIDADE

DENOMINADA BINGO, BINGO PERMANENTE, SORTEIO NUMÉRICO

OU SIMILAR (Revogado)

TABELA E

TABELA F LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA JUDICIÁRIA TABELA F

TABELA G

LANÇAMENTO E COBRANÇA DE TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA

DECORRENTE DE SERVIÇOS PRESTADOS PELA POLÍCIA MILITAR

DE MINAS GERAIS

TABELA G

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DECRETO Nº 38.886, DE 1º DE JULHO DE 1997 (MG de 02/07/1997)

Aprova o Regulamento das Taxas Estaduais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do

artigo 90 da Constituição do Estado e tendo em vista o disposto na Lei nº 6.763, de 26 de dezembro de 1975, com as

modificações introduzidas pela Lei nº 12.425, de 27 de dezembro de 1996, DECRETA:

Art. 1º Fica aprovado o Regulamento das Taxas Estaduais, que com este se publica.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário, especialmente o Decreto nº 17.792, de 15 de março de 1976.

Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, aos 1º de julho de 1997.

EDUARDO AZEREDO

Agostinho Patrús

João Heraldo Lima

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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REGULAMENTO DAS TAXAS ESTADUAIS

TÍTULO ÚNICO?

DAS TAXAS

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º As taxas de competência do Estado incidem sobre o exercício regular do poder de polícia, ou na utilização,

efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.

§ 1º Considera-se poder de polícia a atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito,

interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou a abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança,

à higiene, à ordem, aos costumes, às disciplinas da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas

dependentes de concessão ou autorização do poder público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos

individuais ou coletivos.

§ 2º Os serviços públicos a que se refere este artigo consideram-se:

1) utilizados pelo contribuinte:

a - efetivamente, quando por ele usufruídos a qualquer título;

b - potencialmente, quando, sendo de utilização compulsória, sejam postos à sua disposição, mediante atividade

administrativa em efetivo funcionamento;

2) específicos, quando possam ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de utilidade ou de necessidade

pública;

3) divisíveis, quando suscetíveis de utilização, separadamente, por parte de cada usuário.

Art. 2º As taxas de competência do Estado não incidirão sobre os atos necessários ao exercício da cidadania,

conforme o disposto na Lei Federal nº 9.265, de 12 de fevereiro de 1996, bem como sobre o fornecimento de certidões, por

repartições públicas estaduais, para defesa de direitos e esclarecimentos de situações de interesse pessoal.

Art. 3º As taxas estaduais são as seguintes:

I - Taxa de Expediente;

II - Taxa Florestal;

III - Taxa Judiciária;

IV - Taxa de Segurança Pública;

(32) V - Taxa de Licenciamento para Uso ou Ocupação da Faixa de Domínio das Rodovias;

(32) VI - Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental do Estado de Minas Gerais;

(32) VII - Taxa de Fiscalização Judiciária;

(32) VIII - Custas judiciais;

(53) IX - Emolumentos Relativos aos Atos Notariais e de Registro;

(102) X -

Efeitos de 07/04/2006 a 04/12/2013 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do

Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:

“X - Taxa Relativa à Fiscalização da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos de Minas Gerais

(ARSEMG);”

(78) XI - Taxa de Controle, Monitoramento e Fiscalização das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e

Aproveitamento de Recursos Minerários (TFRM);

(101) XII - Taxa de Fiscalização sobre Serviços Públicos de Abastecimento de Água e Saneamento - TFAS.

(79) § 1º As taxas previstas nos incisos II e V a XI terão regulamento próprio.

Efeitos de 07/04/2006 a 27/03/2012 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos

do Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:

“§ 1º As taxas previstas nos incisos II, V e VI, VII, VIII, IX e X terão regulamento próprio.”

Efeitos de 1º/01/2004 a 06/04/2006 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“§ 1º As taxas previstas nos incisos II, V e VI, VII e VIII terão regulamento próprio.”

Efeitos de 02/07/97 a 31/12/2003 - Redação original:

"Parágrafo único - A Taxa Florestal terá regulamento próprio."

(27) § 2º A receita das taxas estaduais será contabilizada e discriminada pelo menor nível de especificação orçamentária,

devendo o demonstrativo informar o valor mensal e o acumulado.

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Art. 4º Nos casos em que a taxa deva ser recolhida antes da prática de ato ou da assinatura de documento, o

Documento de Arrecadação Estadual (DAE) quitado acompanhará o mesmo ou será anexado ao processo.

CAPÍTULO II

DA TAXA DE EXPEDIENTE

Seção I

Da Incidência e do Fato Gerador

Art. 5º A Taxa de Expediente incide sobre:

I - o exercício de atividades especiais dos organismos do Estado:

a) relativamente ao licenciamento e ao controle de ações que interessem à coletividade;

(133) b) as atividades praticadas por pessoas físicas ou jurídicas, controladas por repartições ou autoridades estaduais,

visando à preservação da saúde, higiene, ordem, costumes, tranquilidade pública e da garantia oferecida ao direito de

propriedade, bem como à proteção e à conservação do meio ambiente e dos recursos hídricos;

Efeitos de 02/07/1997 a 29/03/2018 - Redação original:

“b) sobre as atividades praticadas por pessoas físicas ou jurídicas, controladas por repartições ou autoridades

estaduais, visando à preservação da saúde, higiene, ordem, costumes, tranqüilidade pública e da garantia

oferecida ao direito de propriedade;”

II - a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível prestado ao contribuinte ou posto à

sua disposição.

(134) § 1º - Fica dispensado o pagamento da taxa prevista no subitem 2.37 da Tabela “A” deste regulamento na hipótese

de cassação de regime especial pelo não recolhimento da referida taxa no prazo de noventa dias contado a partir da data de

vencimento estabelecida em resolução do Secretário de Estado de Fazenda.

(134) § 2º - O ato de cassação de regime especial previsto no § 1º produzirá efeitos a partir de sua publicação no Diário

Eletrônico da Secretaria de Estado de Fazenda.

(134) § 3º - A taxa prevista no subitem 2.37 da Tabela “A” deste regulamento não será exigida no exercício em que o

regime especial for concedido, hipótese em que será devida a taxa prevista no subitem 2.1 da Tabela “A” deste regulamento.

(134) § 4º - Relativamente ao exercício em que ocorrer o término do regime especial concedido por prazo determinado,

será exigida somente uma dentre as taxas previstas no subitem 2.1 e no subitem 2.37, ambos da Tabela “A” deste regulamento,

devendo ser paga a que vencer primeiro.

(10) Art. 6º A Taxa de Expediente tem como fato gerador:

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:

“Art. 6º A Taxa de Expediente tem como fato gerador:"

(109) I - o exercício das atividades ou a utilização, efetiva ou potencial, dos serviços previstos na Tabela A deste

regulamento;

Efeitos de 1º/01/2002 a 14/10/2016 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do

Dec. nº 42.603, de 04/06/2002:

“I - o exercício das atividades ou a utilização, efetiva ou potencial, dos serviços previstos nas Tabelas “A” e

“C” deste Regulamento;”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do

Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:

“I - o exercício das atividades ou a utilização, efetiva ou potencial, dos serviços previstos nas Tabelas “A”,

“C” e “E” deste Regulamento;”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:

“I - o exercício das atividades ou a utilização, efetiva ou potencial, dos serviços previstos nas Tabelas “A”,

“C” e “E” deste Regulamento;”

(10) II - a inscrição em concurso público para cargos públicos ou prova de seleção, quando promovidos pela

administração pública;

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:

“II - a inscrição em concurso público para cargos públicos ou prova de seleção, quando promovidos pela

administração pública.”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 5 de 105

(24) III -

(24) IV -

Efeitos de 1º/01/2000 a 08/05/2003 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do

Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:

“III - a emissão de guias de arrecadação do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores

de Vias Terrestres (DPVAT);

IV - o fornecimento de dados cadastrais dos proprietários de veículos automotores para fins de cobrança do

DPVAT.”

(112) § 1º - As taxas previstas no subitem 2.18 da Tabela “A”, anexa a este regulamento, serão devolvidas ao contribuinte,

mediante requerimento deste e observadas as disposições previstas na legislação tributária administrativa do Estado, na

hipótese de a decisão final irrecorrível, na esfera administrativa, lhe ser totalmente favorável, vedada a cobrança de taxa

relativa a ato ou a documento vinculado à instrução do pedido de restituição.

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do

Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:

“§ 1º As taxas previstas no subitem 2.21 da Tabela “A”, anexa a este Regulamento, serão devolvidas ao

contribuinte, mediante requerimento deste e observadas as disposições previstas na legislação tributária

administrativa do Estado, na hipótese de a decisão final irrecorrível, na esfera administrativa, lhe ser

totalmente favorável, vedada a cobrança de taxa relativa a ato ou a documento vinculado à instrução do

pedido de restituição.”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:

“§ 1º As taxas previstas no subitem 2.21 da Tabela “A”, anexa a este Regulamento, serão devolvidas ao

contribuinte, mediante requerimento deste e observadas as disposições previstas na legislação tributária

administrativa do Estado, na hipótese de a decisão final irrecorrível, na esfera administrativa, lhe ser

totalmente favorável, vedada a cobrança de taxa relativa a ato ou a documento vinculado à instrução do

pedido de restituição.”

(10) § 2º As receitas provenientes da arrecadação das taxas previstas na Tabela “A”, anexa a este Regulamento,

vinculam-se:

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:

“§ 2º A receita proveniente da arrecadação das taxas previstas no item 2 da Tabela “A”, anexa a este

Regulamento, vincula-se à Secretaria de Estado da Fazenda, para investimento e modernização das áreas de

tributação, arrecadação, fiscalização e controle do crédito tributário.”

(10) 1) as do item 2, à Secretaria de Estado da Fazenda, para investimento e modernização das áreas de tributação,

arrecadação, fiscalização e controle do crédito tributário;

(112) 2) a do item 3, à Secretaria de Estado da Saúde;

Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“2) as dos itens 3 e 4, à Secretaria de Estado da Saúde”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

“2) as do item 3, à Secretaria de Estado da Saúde.”

(112) 3) a do item 4, à Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social, para custear as despesas do Conselho

Estadual de Assistência Social - Ceas - na atividade de análise e fiscalização do Plano de Assistência Social - PAS -,

apresentado por empreendedor público ou privado.

Efeitos de 1º/01/2005 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec.

nº 44.323, de 19/06/2006:

“3) a do item 5, à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes, para custear as despesas do

Conselho Estadual de Assistência Social (CEAS) na atividade de análise e fiscalização do Plano de Assistência

Social (PAS), apresentado por empreendedor público ou privado.”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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(25) § 3º Para fins do disposto no item 1 do § 2º, considera-se modernização todo gasto associado e vinculado aos

objetivos, metas e ações constantes de projetos relacionados às áreas indicadas no referido item.

Efeitos de 1º/01/2002 a 30/05/2003- Revogado pelo art. 11 e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.

nº 42.603, de 04/06/2002:

“§ 3º “

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do

Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:

“§ 3º A quinta parte da receita proveniente da arrecadação das taxas previstas nos itens 2 e 3 da Tabela “E”

deste Regulamento será destinada à contratação e à manutenção de serviços de segurança nas escolas

públicas estaduais, localizadas nos mesmos municípios onde ocorreu a sua arrecadação, observados os

critérios estabelecidos pela Secretaria de Estado da Educação.”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:

“§ 3º A quinta parte da receita proveniente da arrecadação das taxas previstas nos itens 2 e 3 da Tabela “E”

deste Regulamento será destinada à contratação e à manutenção de serviços de segurança nas escolas

públicas estaduais, localizadas nos mesmos municípios onde ocorreu a sua arrecadação, observados os

critérios estabelecidos pela Secretaria de Estado da Educação.”

(24) § 4º -

Efeitos de 1º/01/2000 a 08/05/2003 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do

Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:

“§ 4º As taxas previstas nos incisos III e IV serão cobradas das sociedades seguradoras beneficiadas, e seu

custo não poderá ser acrescido ao valor do DPVAT e nem repassado ao contribuinte do Imposto sobre a

Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), observado o seguinte:

1) na hipótese do inciso III, o valor da taxa será retido na conta do Tesouro Estadual em estabelecimento da

rede bancária credenciado para arrecadar o tributo;

2) na hipótese do inciso IV, é vedado o fornecimento de dados cadastrais às sociedades seguradoras

beneficiadas sem a comprovação do pagamento da Taxa de Expediente.”

(10) § 5º Relativamente às taxas previstas no subitem 3.1 da Tabela “A”, caso o estabelecimento exerça mais de uma

atividade, será considerada aquela de maior risco epidemiológico, observado o seguinte:

(10) 1) considera-se, como de maior risco epidemiológico, o produto ou serviço que tenha maior probabilidade de gerar

efeito adverso à saúde, definido conforme critérios técnicos de classificação adotados pela Secretaria de Estado da Saúde;

(10) 2) considera-se, de menor risco epidemiológico, o produto ou serviço que tenha menor probabilidade de gerar efeito

adverso à saúde, definido conforme critérios técnicos de classificação adotados pela Secretaria de Estado da Saúde.

Seção II

Das Isenções

Art. 7º São isentos da Taxa de Expediente os atos e os documentos relativos:

I - aos interesses de entidades de assistência social, de beneficência, de educação ou de cultura, devidamente

reconhecidas, desde que observem os requisitos seguintes:

a) não distribuam qualquer parcela de seu patrimônio ou de sua renda, a título de lucro ou participação no seu

resultado;

b) apliquem integralmente no país seus recursos na manutenção e no desenvolvimento dos objetivos institucionais;

c) mantenham escrituração de sua receita e despesa, em livros capazes de assegurar sua exatidão;

II - à inscrição de candidato em concurso público ou prova de seleção de pessoal para provimento de cargo público

ou contratação por órgão federal, estadual, municipal, da administração direta, quando o candidato comprovar insuficiência

de recursos;

(29) III - aos interesses da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das demais pessoas jurídicas de

direito público interno, desde que essas pessoas políticas não exijam do Estado de Minas Gerais, suas autarquias e fundações,

o pagamento de taxas;

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

"III - aos interesses da União, de Estados e de Municípios e das demais pessoas jurídicas de direito público

interno;"

IV - aos interesses de partido político e de templo de qualquer culto;

V - a aquisição de imóvel, quando vinculada a programa habitacional de promoção social ou desenvolvimento

comunitário, de âmbito federal, estadual ou municipal, destinado a pessoas de baixa renda, com a participação ou a assistência

de entidade ou de órgão criado pelo poder público;

VI - aos interesses da Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais (COHAB - MG);

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 7 de 105

(135) VII - ao reconhecimento de isenção do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS - na aquisição de veículo por

pessoa portadora de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autista;

Efeitos de 02/07/1997 a 28/12/2017 - Redação original:

"VII - ao reconhecimento de isenção do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e

sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), na

aquisição de veículo por pessoa portadora de deficiência física;"

(88) VIII - à emissão, pela internet, de certidão de débitos tributários, de certidão de baixa de inscrição estadual e de

certidão de pagamento ou desoneração do ITCD.

Efeitos de 28/12/2007 a 13/11/2012 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, II, ambos do

Dec. nº 44.724, de 18/02/2008:

“VIII - à emissão, pela Rede Mundial de Computadores (internet), de certidão de débitos tributários e de

certidão de baixa de inscrição estadual.”

(54) § 1º O reconhecimento das isenções previstas nos incisos I e IV cabe à autoridade fazendária do domicílio do

interessado, à vista de requerimento instruído com cópias:

Efeitos de 02/07/1997 a 06/04/2006 - Redação original:

“§ 1º O reconhecimento das isenções previstas nos incisos I e IV cabe à autoridade fazendária do domicílio

do interessado, à vista de requerimento instruído com cópia dos estatutos ou documento comprobatório da

existência da entidade, do partido político ou do templo a ser beneficiado.”

(53) I - dos estatutos e dos documentos comprobatórios do cumprimento dos requisitos previstos nas alíneas do inciso II

do § 4º do art. 27 deste Decreto, na hipótese de entidade de assistência social;

II - dos estatutos ou documentos comprobatórios de sua existência, na hipótese de partido político ou templo.

§ 2º O reconhecimento das isenções previstas nos incisos II, III, V e VI cabe, independentemente de requerimento

do interessado, à própria autoridade incumbida de praticar o ato ou de fornecer o documento, constatada a finalidade a que

se destina.

§ 3º O reconhecimento da isenção prevista no inciso VII cabe, independentemente de requerimento do interessado,

à autoridade a quem competir o reconhecimento da isenção do ICMS e será feito em conjunto com este.

(2) Art. 8º São também isentas, relativamente à Tabela A anexa a este Regulamento:

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:

“Art. 8º São também isentas:"

(136) I - das taxas previstas nos subitens 2.1 e 2.37:

(67) a) as análises em regime especial relativo a imposto devido por substituição tributária;

(67) b) a cooperativa ou a associação que possuem inscrição coletiva no cadastro de contribuintes do ICMS;

Efeitos de 28/12/2007 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, II, ambos

do Dec. nº 44.724, de 18/02/2008:

“I - da taxa prevista no subitem 2.1:”

Efeitos de 07/04/2006 a 27/12/2007 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos

do Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:

“I - da taxa prevista no subitem 2.1, a análise em pedido de regime especial relativo a imposto devido por

substituição tributária;”

Efeitos de 1º/01/2002 a 06/04/2006 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do

Dec. nº 42.603, de 04/06/2002:

"I - da taxa prevista no subitem 2.1, a análise em pedido de regime especial relativo à atribuição, por

substituição tributária, de responsabilidade pelo pagamento do ICMS;"

Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos

do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:

“I - da taxa prevista no subitem 2.1, a análise em pedido de termo de acordo relativo à atribuição, por

substituição tributária, de responsabilidade pelo pagamento do ICMS;”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:

“I - da taxa prevista no subitem 2.7 da Tabela “A”, anexa a este Regulamento, a microempresa que for isenta

do recolhimento do ICMS;”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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(113) II - da taxa prevista no subitem 2.5, nas hipóteses de retificações de informações prestadas em documentos:

Efeitos de 1º/01/98 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do

Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:

“II - da taxa prevista no subitem 2.6, nas hipóteses de retificações de informações prestadas em documentos:”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:

“II - da taxa prevista no subitem 2.4 da Tabela “A”, anexa a este Regulamento, a microempresa que não tiver

optado pela emissão de documento fiscal, nos casos em que a emissão da nota fiscal avulsa for exigida pela

legislação tributária para o acobertamento da operação ou da prestação por ela realizada.”

(2) a) destinados a informar ao fisco o saldo da conta gráfica do ICMS, quando a correção se der em decorrência de

solicitação do fisco;

(2) b) reservados a fornecer dados para o cálculo de índices percentuais indicadores da participação dos municípios no

montante do ICMS que lhes é destinado, observado o disposto no § 2º;

(33) c) de arrecadação estadual;

(136) III - das taxas previstas nos subitens 2.1, 2.3, 2.6, 2.7, 2.8, 2.10, 2.11, 2.12, 2.13, 2.14, 2.17 e 2.37, o contribuinte

cuja receita bruta anual, verificada no exercício fechado anterior, seja igual ou inferior ao limite estabelecido para

enquadramento no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e

Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional -, de que trata a Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de

2006;

Não surtiu efeitos - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 47.411,

de 21/05/2018:

“III - das taxas previstas nos subitens 2.1, 2.3, 2.6, 2.7, 2.8, 2.10, 2.11, 2.12, 2.13, 2.14, 2.17 e 2.37, o

contribuinte cuja receita bruta anual seja igual ou inferior ao limite estabelecido para enquadramento no

Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e

Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional -, de que trata a Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de

dezembro de 2006;”

Efeitos de 1º/07/2007 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, I, ambos

do Dec. nº 44.724, de 18/02/2008:

“III - das taxas previstas nos subitens 2.1, 2.3, 2.7, 2.9, 2.10, 2.12, 2.13, 2.14, 2.15, 2.16 e 2.19, o contribuinte

cuja receita bruta anual seja igual ou inferior ao limite estabelecido para enquadramento no Regime Especial

Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno

Porte - Simples Nacional, de que trata a Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006;”

Efeitos de 30/12/2005 a 30/06/2007 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, I, ambos

do Dec. nº 44.464, de 15/02/2007:

“III - das taxas previstas nos subitens 2.1, 2.3, 2.7, 2.9, 2.10, 2.12, 2.13, 2.14, 2.15, 2.16 e 2.19, a microempresa

e, no que couber, o empreendedor autônomo de que trata o art. 19 da Lei nº 15.219, de 7 de julho de 2004;”

Efeitos de 07/04/2006 a 29/12/2005 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos

do Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:

“III - das taxas previstas nos subitens 2.1, 2.3, 2.7, 2.9, 2.10, 2.12, 2.13, 2.14, 2.15, 2.16 e 2.19 e no item 3, a

microempresa de que trata o art. 2º da Lei nº 15.219, de 7 de julho de 2004;”

Efeitos de 1º/01/2002 a 06/04/2006 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do

Dec. nº 42.603, de 04/06/2002:

"III - das taxas previstas nos subitens 2.1, 2.3, 2.7, 2.9, 2.10, 2.12, 2.13, 2.14, 2.15, 2.16 e 2.19 e no item 3, a

microempresa ;"

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do

Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:

“III - das taxas previstas nos subitens 2.7, 2.10 e 2.32 e no item 3, a microempresa;”

Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/1999 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos

do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:

“III - da taxa prevista no subitem 2.7, a microempresa;”

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(22) IV -

Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos

do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:

“IV - da taxa prevista no subitem 2.8, nas seguintes hipóteses

a - de alteração de dados cadastrais de contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, efetuada

exclusivamente em decorrência da criação de novo município;

b - de alteração que ocorrer em razão de fato para o qual o contribuinte não tenha concorrido;”

(118) V -

Efeitos de 02/07/1997 a 06/08/2003 - Redação original:

“V - da taxa prevista no subitem 2.20, a emissão de segunda via de cartão de inscrição de contribuinte inscrito

no Cadastro de Produtor Rural.”

(113) VI - das taxas previstas nos subitens 2.4, 2.5, 2.6 e 2.8 da Tabela A, o produtor rural;

Efeitos de 07/08/2003 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 13, I, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“VI - das taxas previstas nos subitens 2.4, 2.6, 2.7 e 2.10 da Tabela A, o produtor rural.”

Efeitos de 1º/01/2002 a 06/08/2003 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.

nº 42.603, de 04/06/2002:

"VI - das taxas previstas nos subitens 2.7 e 2.10 da Tabela “A”, o produtor rural."

(113) VII - da taxa prevista no subitem 2.19, a preparação e a emissão de documento de arrecadação no controle do trânsito

de mercadorias ou pela internet;

Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“VII - da taxa prevista no subitem 2.24, a preparação e a emissão de documento de arrecadação no controle

do trânsito de mercadorias ou pela internet.”

(113) VIII - da taxa prevista no subitem 2.7, a emissão de certidão para fins de contratação, inclusive por meio de licitação,

com a Administração Pública direta ou indireta do Estado;

Efeitos de 07/04/2006 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do

Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:

“VIII - da taxa prevista no subitem 2.9, a emissão de certidão para fins de contratação, inclusive por meio de

licitação, com a Administração Pública direta ou indireta do Estado.”

(113) IX - da taxa prevista no subitem 2.32, o fornecimento trimestral de um bloco de Nota Fiscal Avulsa a Consumidor

Final ao empreendedor autônomo sem estabelecimento fixo que tiver efetuado o recolhimento tempestivo da taxa prevista no

subitem 2.31;

Efeitos de 30/12/2005 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, I, ambos do

Dec. nº 44.464, de 15/02/2007:

“IX - da taxa prevista no subitem 2.43, o fornecimento trimestral de um bloco de Nota Fiscal Avulsa a

Consumidor Final ao empreendedor autônomo sem estabelecimento fixo que tiver efetuado o recolhimento

tempestivo da taxa prevista no subitem 2.42;”

(113) X - da taxa prevista no subitem 2.17, a implantação de parcelamento de débito relativo ao Imposto sobre a

Propriedade de Veículos Automotores - IPVA;

Efeitos de 15/07/2006 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, II, ambos do

Dec. nº 44.464, de 15/02/2007:

“X - da taxa prevista no subitem 2.19, a implantação de parcelamento de débito relativo ao Imposto sobre a

Propriedade de Veículos Automotores - IPVA:”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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(80) XI - da taxa prevista no subitem 2.4:

Efeitos de 22/12/2009 a 31/12/2011 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos

do Dec. nº 45.254, de 21/12/2009:

“XI - da taxa prevista no subitem 2.4, a emissão de:”

Efeitos de 27/08/2008 a 21/12/2009 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do

Dec. nº 44.878, de 26/08/2008:

“XI - da taxa prevista no subitem 2.4, a emissão de Nota Fiscal Eletrônica Avulsa (NF-e Avulsa).”

(80) a) a emissão de Nota Fiscal Eletrônica Avulsa (NF-e Avulsa);

(80) b) a emissão de Nota Fiscal Avulsa por meio do Sistema Integrado de Administração da Receita Estadual (SIARE);

Efeitos de 22/12/2009 a 31/12/2011 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do

Dec. nº 45.254, de 21/12/2009:

“a) Nota Fiscal Eletrônica Avulsa (NF-e Avulsa);

b) Nota Fiscal Avulsa por meio do Sistema Integrado de Administração da Receita Estadual (SIARE).”

(81) c) o microempreendedor individual de que trata o § 1° do art. 18-A da Lei Complementar Federal n° 123, de 14 de

dezembro de 2006;

(137) XII - da taxa prevista no subitem 6.3.23, a outorga de direitos para uso de recursos hídricos:

(137) a) nas travessias sobre corpos de água, como passarelas, dutos e pontes, que não possuam pilares dentro do leito do

rio e que não alterem o regime fluvial em período de cheia ordinária;

(137) b) nas travessias de cabos e dutos de qualquer tipo instaladas em estruturas de pontes e em aterros de bueiros, desde

que essas instalações não resultem em redução da capacidade máxima da seção de escoamento da travessia existente;

(137) c) nas travessias subterrâneas de cabos, dutos, túneis e outras semelhantes, existentes ou a serem construídas sob

cursos de água;

(137) d) nas travessias aéreas sobre corpos de água de linhas de energia elétrica, cabos para telefonia e outras semelhantes,

existentes ou a serem construídas, em altura ou desnível tal que não interfiram em quaisquer níveis máximos de cheia

previstos para a seção e sem que as estruturas de suporte dos cabos ou linhas interfiram no caudal de cheia;

(137) e) nos bueiros que sirvam de travessia ou sejam parte do sistema de drenagem de uma rodovia ou ferrovia, tendo

como finalidade a passagem livre das águas;

(137) XIII - da taxa prevista no subitem 6.10.1, o menor de até doze anos de idade, quando acompanhado de um dos pais

ou responsável, ou o aposentado e o maior de sessenta e cinco anos, se do sexo masculino, e de sessenta anos, se do sexo

feminino, que utilizem, para o exercício da pesca sem fins comerciais, linha de mão, caniço simples ou caniço com molinete,

empregados com anzol simples ou múltiplo, e que não sejam filiados a clube, associação ou colônia de pesca;

(137) XIV - da taxa prevista no subitem 6.10.2, as instituições públicas de pesquisa;

(137) XV - da taxa prevista no subitem 6.12, os centros de triagem de fauna silvestre e de reabilitação da fauna silvestre

nativa, os criadouros científicos para fins de conservação, os criadouros científicos para fins de pesquisa vinculados a

instituições públicas e os zoológicos públicos;

(137) XVI - da taxa prevista no subitem 6.13, os centros de triagem de fauna silvestre e de reabilitação da fauna silvestre

nativa, os criadouros científicos para fins de conservação, os criadouros científicos para fins de pesquisa vinculados a

instituições públicas, os mantenedores de fauna silvestre e os zoológicos públicos;

(137) XVII - da taxa prevista no subitem 6.16, as instituições públicas de pesquisa;

(137) XVIII - da taxa prevista no subitem 6.18, o pescador profissional;

(137) XIX - da taxa prevista no subitem 6.19, os empacotadores de briquete, carvão de coco e carvão de barro, desde que

suas embalagens tragam em destaque os dizeres “briquete” ou “carvão de coco” ou “carvão de barro”, conforme o caso;

(137) XX - da taxa prevista no subitem 6.20, mesmo nos casos de ampliação ou renovação, desde que fique demonstrada

a continuidade da condição geradora:

(137) a) as atividades ou empreendimentos que comprovarem a criação de Reserva Particular do Patrimônio Natural -

RPPN - na propriedade objeto do licenciamento ou da Autorização Ambiental de Funcionamento - AAF - ou Licenciamento

Ambiental Simplificado - LAS -, em percentual superior a 20% (vinte por cento) da área total, podendo incluir a área de

reserva legal nesse percentual;

(137) b) as microempresas e microempreendedores individuais - MEIs;

(137) c) o agricultor familiar e o empreendedor familiar rural, definidos nos termos do art. 3º da Lei Federal nº 11.326, de

24 de julho de 2006, bem como as unidades produtivas em regime de agricultura familiar definidas em lei;

(137) d) as associações ou cooperativas de catadores de materiais recicláveis, mediante apresentação de documento

comprobatório atualizado, emitido pelo órgão competente;

(137) XXI - da taxa prevista no subitem 6.24, o agricultor familiar e o empreendedor rural que atendam aos critérios

constantes nos incisos I a IV do caput do art. 3º da Lei Federal nº 11.326, de 2006, bem como as unidades produtivas em

regime de agricultura familiar;

(137) XXII - da taxa prevista no subitem 6.25:

(137) a) a pessoa física que utilize produto ou subproduto da flora para uso doméstico, salvo quando se tratar de espécie

ameaçada de extinção, inclusive em âmbito local;

(137) b) a pessoa física que utilize produto ou subproduto da flora para trabalhos artesanais, salvo quando se tratar de

espécie ameaçada de extinção, inclusive em âmbito local;

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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(137) c) a pessoa física que desenvolva atividades de extração de toras e toretes, mourões e palanques e lenha, em sua

propriedade, limitadas a 200 m³/ano (duzentos metros cúbicos por ano) de essências nativas e a 300 m³/ano (trezentos metros

cúbicos por ano) de essências exóticas;

(137) d) aquele que tenha por atividade a apicultura;

(137) e) o comércio varejista e a microempresa que utilizem produtos e subprodutos da flora já processados, química ou

mecanicamente, com limite anual de 5m³ (cinco metros cúbicos) de madeira beneficiada e de trinta dúzias de mourões, achas,

postes, palanques, dormentes e similares;

(137) f) o produtor rural que produza, em caráter eventual, carvão vegetal a partir do aproveitamento de material lenhoso

oriundo de uso alternativo do solo com autorização concedida por prazo não superior a cento e oitenta dias;

(137) g) as pessoas físicas e jurídicas que apresentarem cópia de documento de arrecadação quitado referente a idêntico

registro em órgão federal;

(137) h) as pessoas físicas e jurídicas que exerçam atividades com fins científicos, educativos ou filantrópicos que utilizem

produtos e subprodutos da flora ou comercializem os recebidos em doação;

(137) XXIII - da taxa prevista no subitem 6.26, quando se tratar de alteração de endereço de pessoa física.

(2) § 1º O reconhecimento das isenções previstas neste artigo deve ser conferido de imediato e independentemente de

requerimento do interessado à autoridade fazendária.

(2) § 2º A isenção prevista na alínea “b” do inciso II deste artigo não se aplica quando a retificação se destinar a

corrigir informação, anteriormente prestada, mencionando ausência de movimentação econômica do contribuinte.

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:

“Parágrafo único - O reconhecimento das isenções previstas neste artigo cabe, de pronto, independentemente

de requerimento do interessado, à própria autoridade incumbida de conceder a inscrição no Cadastro de

Contribuintes do ICMS ou de fornecer a nota fiscal avulsa.”

(128) Art. 8º-A - O contribuinte optante poderá usufruir de desconto nas taxas previstas nos subitens 1.9.1.1.1, 1.9.2, 1.9.3

e 1.10 da Tabela “A” deste regulamento, desde que recolha o valor correspondente ao desconto concedido a fundo público

ou privado, com sede no Estado e com fins indenizatórios e suplementares às ações de defesa sanitária animal, na forma do

art. 11-E.

(128) § 1° - A opção de que trata o caput veda o abatimento de quaisquer outros descontos, deduções ou reduções e será

feita mediante solicitação de registro diretamente no sistema de emissão de Guia de Trânsito Animal - GTA - do Sistema de

Defesa Agropecuária, na internet, ou em uma unidade de atendimento do Instituto Mineiro de Agropecuária - IMA.

(128) § 2º - Exercida a opção a que se refere o caput, o contribuinte será mantido no sistema até o final do exercício em

que tenha feito a opção, vedada a alteração antes do término do exercício financeiro.

(128) § 3º - Na hipótese do § 2º, o valor correspondente ao desconto concedido será recolhido, na forma do art. 11-E, por

meio de boleto bancário fornecido pelo gestor do respectivo fundo e disponibilizado pelo Instituto Mineiro de Agropecuária

- IMA, e o valor da taxa abatido o desconto será recolhido por meio de Documento de Arrecadação Estadual - DAE -

disponibilizado pelo IMA.

(128) § 4º - Caso o contribuinte não exerça a opção a que se refere o caput, a taxa deverá ser integralmente recolhida por

meio de DAE, nos prazos estabelecidos no art. 13.

(128) § 5º - O benefício a que se refere o caput fica condicionado à pontualidade no pagamento do valor correspondente

ao desconto concedido e do valor da taxa abatido o desconto, até a data prevista para o seu vencimento.

(128) § 6º - A impontualidade no recolhimento do valor correspondente ao desconto concedido para fundo público ou

privado descaracteriza o benefício, hipótese em que o contribuinte deverá recolher o valor integral da taxa sem qualquer

desconto, por meio de DAE, relativamente à operação inadimplida, com os acréscimos legais computados a partir da data

prevista para o vencimento da taxa.

(128) Art. 8º-B - Os recursos financeiros destinados ao fundo deverão ser creditados em contas bancárias individualizadas

para cada espécie animal prevista nos subitens 1.9.1.1.1, 1.9.2, 1.9.3 e 1.10 da Tabela “A” deste regulamento, abertas pelo

gestor do respectivo fundo, e utilizados exclusivamente para as finalidades do fundo público ou privado, vinculadas às ações

de caráter indenizatório ou suplementar à defesa sanitária animal.

(128) Art. 8º-C - Os recursos destinados ao fundo obedecerão ao cronograma financeiro de receita e despesa organizado

pelo agente executor do fundo, que será responsável pelo acompanhamento da sua execução e pela aplicação das

disponibilidades de caixa em proveito do fundo.

(128) § 1º - O gestor do fundo apresentará ao IMA e à Secretaria de Estado de Fazenda - SEF, o cronograma financeiro

de receita e despesa a que se refere o caput que deverá ser anual com apuração quadrimestral.

(128) § 2º - Avaliada a conveniência e a oportunidade, resolução do Secretário de Estado de Fazenda poderá suspender

temporariamente a aplicação do desconto, hipótese em que o contribuinte deverá recolher o valor integral da taxa sem

qualquer desconto, por meio de DAE, enquanto perdurar a suspensão.

(128) § 3º - Na hipótese de extinção do fundo:

(128) I - o contribuinte deverá recolher o valor integral da taxa sem qualquer desconto, por meio de DAE;

(128) II - o montante disponível em caixa deverá ser devolvido ao Estado por meio de DAE em até quinze dias contados

da data da extinção.

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 12 de 105

(128) Art. 8º-D - O gestor do respectivo fundo apresentará ao IMA, até o quinto dia útil de cada mês, relatório da prestação

de contas relativamente ao mês anterior, que deverá conter:

(128) I - a relação de boletos emitidos e recebidos, o respectivo valor e a GTA a que se referem;

(128) II - todas as despesas realizadas com recursos destinados ao fundo;

(128) III - as atividades executadas.

(128) § 1º - O gestor do respectivo fundo manterá pelo período de cinco anos para exibição ao Fisco e ao IMA:

(128) I - as notas fiscais e os extratos bancários relativos aos projetos indenizatórios ou suplementares à defesa sanitária

animal;

(128) II - os boletos bancários emitidos;

(128) III - outros documentos necessários à prestação de contas.

(128) § 2º - Nas notas fiscais de aquisição de bens e contratação de serviços necessários à execução do projeto indenizatório

ou suplementar à defesa sanitária animal deverão constar o nome do gestor do fundo como cliente e, no campo informações

complementares do documento, o número do projeto e a expressão “Pagamento realizado com os recursos previstos no art.

91 da Lei nº 6.763, de 26 de dezembro de 1975”.

(128) Art. 8º-E - O IMA fará o cotejo das GTAs emitidas com os respectivos boletos bancários.

(128) Art. 8º-F - Constatado o descumprimento na prestação de contas, seja na execução técnica ou na financeira, ainda

que parcialmente, o gestor do fundo será notificado formalmente para justificar ou sanar a irregularidade no prazo de trinta

dias corridos contados da notificação, sob pena de aplicação de sanções civis, penais e tributárias cabíveis.

Seção III

Do Valor da Taxa

(110) Art. 9º - A Taxa de Expediente tem por base de cálculo os valores constantes da Tabela A deste regulamento.

Efeitos de 07/04/2006 a 14/10/2016 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos

do Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:

“Art. 9º A Taxa de Expediente tem por base de cálculo os valores constantes das Tabelas A e C deste

Regulamento.”

Efeitos de 1º/01/2004 a 06/04/2006 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

"Art. 9º A Taxa de Expediente tem por base de cálculo os valores expressos em Unidade Fiscal do Estado de

Minas Gerais (UFEMG) constantes da Tabela A deste Regulamento, vigentes na data do efetivo pagamento,

observado o prazo legal."

Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do

Dec. nº 42.603, de 04/06/2002:

"Art. 9º As Taxas de Expediente devidas por atos de autoridades administrativas do Instituto Mineiro de

Agropecuária (IMA), da Secretaria de Estado da Fazenda e da Secretaria de Estado da Saúde têm por base o

valor da Unidade Fiscal do Estado de Minas Gerais (UFEMG), vigente na data do efetivo recolhimento, e

serão cobradas de acordo com a Tabela “A” deste Regulamento."

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do

Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:

“Art. 9º As Taxas de Expediente devidas por atos de autoridades administrativas do Instituto Mineiro de

Agropecuária (IMA), da Secretaria de Estado da Fazenda, da Secretaria de Estado da Saúde e pela

fiscalização de bingo, sorteio numérico ou similar têm por base o valor da Unidade Fiscal de Referência

(UFIR), ou outro índice que a substitua, vigente na data do efetivo recolhimento, e serão cobradas de acordo

com as Tabelas “A” e “E” deste Regulamento.”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:

“Art. 9º As Taxas de Expediente devidas por atos de autoridades administrativas do Instituto Mineiro de

Agropecuária (IMA) e da Secretaria de Estado da Fazenda e pela fiscalização de bingo, sorteio numérico ou

similar têm por base o valor da Unidade Fiscal de Referência (UFIR), ou outro índice que a substitua, vigente

na data do efetivo recolhimento, e serão cobradas de acordo com as Tabelas “A” e “E” deste Regulamento.”

(53) Parágrafo único - Os valores constantes da Tabela A são expressos em Unidade Fiscal do Estado de Minas Gerais

(UFEMG), devendo ser observado o valor vigente na data do vencimento.

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(111) Art. 10.

(111) I -

(111) II -

(111) § 1º -

(42) § 2º

(111) § 3º -

(10) § 4º

(111) § 5º -

Efeitos de 07/04/2006 a 14/10/2016 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos

do Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:

“Art. 10. A Taxa de Expediente de que trata a Tabela C deste Regulamento, devida por atos de autoridade

administrativa do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais (DER-MG), será

cobrada tomando-se como base de cálculo:”

Efeitos de 1º/01/2002 a 06/04/2006 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do

Dec. nº 42.603, de 04/06/2002:

“Art. 10 - A Taxa de Expediente devida pela fiscalização, criação, permissão, mudança de horário e

transferência de linhas de transporte coletivo intermunicipal, sob concessão do Estado, será cobrada,

tomando-se como base de cálculo, além do valor da UFEMG, o valor da receita operacional ou o valor da

concessão da respectiva linha, de acordo com a Tabela “C” deste Regulamento.”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2001 - Redação original:

“Art. 10 - A Taxa de Expediente devida pela fiscalização, criação, permissão, mudança de horário e

transferência de linhas de transporte coletivo intermunicipal, sob concessão do Estado, será cobrada,

tomando-se como base de cálculo, além do valor da UFIR, o valor da receita operacional ou o valor da

concessão da respectiva linha, de acordo com a Tabela “C” deste Regulamento.”

Efeitos de 07/04/2006 a 14/10/2016 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do

Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:

“I - a receita operacional da linha, na hipótese da taxa de que trata o item 1 da Tabela C;

II - o valor da concessão da linha, na hipótese das taxas de que tratam os itens 2 a 6 da Tabela C.”

Efeitos de 02/07/1997 a 14/10/2016 - Redação original:

“§ 1º A taxa de fiscalização de que trata o item 1 da Tabela “C” corresponde à taxa de gerenciamento,

fiscalização e expediente do sistema de transporte coletivo metropolitano, prevista no § 1º do artigo 11 da Lei

nº 11.403, de 21 de janeiro de 1994, e se regerá pelo disposto no Decreto nº 36.003, de 05 de dezembro de

1994.”

Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do

Dec. nº 42.603, de 04/06/2002:

"§ 2º Quando a transferência da concessão se operar por incorporação ou por fusão de empresas

concessionárias de linhas, o valor da taxa terá por limite 4.898 (quatro mil oitocentos e noventa e oito)

UFEMG."

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2001 - Redação original:

“§ 2º Quando a transferência da concessão se operar por incorporação ou por fusão de empresas

concessionárias de linhas, o valor da taxa terá por limite 4.898 (quatro mil oitocentos e noventa e oito) UFIR.”

Efeitos de 1º/01/2000 a 14/10/2016 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do

Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:

“§ 3º O valor da concessão, a ser utilizado pelo Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais,

(DER/MG), sobre o qual incidem os percentuais da taxa devida pela criação, permissão, transferência de

linha e prorrogação de concessão, será calculado de acordo com a seguinte fórmula:

n

Vc = ∑ Li x Cti x N x CM x FDO x P

i = l

Sendo:

Vc = valor da concessão da linha de transporte coletivo intermunicipal de passageiros;

Li = extensão do trecho do itinerário por tipo de piso;

Cti = coeficiente tarifário por tipo de piso;

N = número de viagem, por ano;

CM = capacidade média da frota, adotada no cálculo tarifário do serviço de transporte coletivo intermunicipal

de passageiros;

FDO = fator de densidade ocupacional;

P = período de concessão”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:

“§ 3º O valor da concessão, sobre o qual incidem os percentuais da taxa devida pela criação, permissão,

transferência de linha e prorrogação de concessão, será determinado pelo Departamento de Estradas de

Rodagem do Estado de Minas Gerias (DER/MG), considerando-se os seguintes fatores:

1) valor total da frota de veículos;

2) até 15% (quinze por cento) do valor dos veículos, a título de instalação;

3) até 10% (dez por cento) do valor dos veículos, a título de almoxarifado;

4) até 10% (dez por cento) das receitas operacionais, a título de aviamento.”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:

“§ 4º Nos casos de prorrogação de concessão, a base de cálculo será o valor dos veículos exigidos para a

exploração da linha, considerado um tipo-padrão utilizado para cálculo de tarifa.”

Efeitos de 1º/01/2004 a 14/10/2016 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“§ 5º A receita proveniente da arrecadação das taxas previstas nos itens 2 a 6 da Tabela C deste Regulamento

fica vinculada ao Fundo Estadual de Desenvolvimento de Transportes (FUNTRANS).”

(10) Art. 11. Em relação às Taxas de Expediente previstas nos incisos II, III e IV do artigo 6º, será observado o seguinte:

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:

“Art. 11 - A Taxa de Expediente devida pela inscrição em concurso público para cargo público ou prova de

seleção tem a alíquota de 2% (dois por cento) e como base de cálculo a remuneração fixada para a referência

inicial do cargo ou emprego, desprezadas as frações correspondentes aos centavos.”

(10) I - a devida pela inscrição em concurso público para cargo público ou prova de seleção tem a alíquota de 2% (dois

por cento) e como base de cálculo a remuneração fixada para a referência inicial do cargo ou emprego, desprezadas as frações

correspondentes aos centavos;

(24) II -

Efeitos de 1º/01/2000 a 08/05/2003 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do

Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:

"II - as devidas pela emissão de guias de arrecadação do DPVAT ou pelo fornecimento de dados cadastrais

dos proprietários de veículos automotores para fins de cobrança do DPVAT é de R$10,00 (dez reais) por

veículo."

(114) Art. 11-A. Em relação à taxa prevista no item 5 da Tabela A, anexa a este Regulamento, deverá ser observado o

seguinte:

Efeitos de 15/03/2013 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 6º, I, ambos do

Dec. nº 46.184, de 15/03/2013:

"Art. 11-A. Em relação à taxa prevista no item 6 da Tabela A, anexa a este Regulamento, deverá ser observado

o seguinte:"

(92) I - os credores de precatórios alimentares e comuns poderão requerer à Advocacia-Geral do Estado - AGE - a

expedição de certidão contendo o cálculo atualizado do valor do crédito de precatório de sua titularidade;

(92) II - o pedido será dirigido ao Advogado-Geral do Estado, que o encaminhará à Superintendência de Cálculos e

Liquidações da AGE, a quem incumbirá a efetivação da conta que conterá a indicação dos tributos e encargos incidentes

sobre o crédito;

(92) III - realizado o cálculo, este será encaminhado para análise da Procuradoria do Tesouro, de Precatório e do Trabalho,

a quem incumbirá expedir certidão assinada pelo seu Procurador-Chefe;

(92) IV - tratando-se de precatório do DER-MG, o cálculo será realizado por sua contadoria própria, que o encaminhará

para análise de sua Procuradoria especializada;

(92) V - a Procuradoria do DER-MG emitirá um parecer a respeito da conformidade do cálculo do crédito do requerente,

que subsidiará a expedição da certidão de que trata o inciso I;

(92) VI - a critério exclusivo da Procuradoria do Tesouro, de Precatório e do Trabalho, os cálculos realizados em créditos

de precatórios cujas entidades devedoras sejam autarquias e fundações poderão ser encaminhados para análise prévia da

Procuradoria especializada respectiva para emissão de parecer, que servirá de subsídio na expedição da certidão do crédito.

(92) Art. 11-B. O pedido de que trata o inciso II do art. 11-A será formalizado pelo titular do crédito ou por seu

procurador com poderes especiais e específicos e deverá conter:

(92) I - o nome do credor, com a sua qualificação e cópia de seu documento de identidade;

(92) II - a indicação do ente devedor, o número, a natureza e o ano de vencimento do precatório;

(92) III - a indicação do tribunal de origem do precatório;

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 15 de 105

(92) IV - a procuração com poderes especiais e específicos, quando for o caso, acompanhada dos documentos

identificadores do procurador que subscrever o requerimento.

(92) Parágrafo único. Em caso de necessidade ou de impossibilidade de realização da conta, a AGE poderá baixar o feito

em diligência para solicitar do requerente dados ou documentos complementares.

(114) Art. 11-C. Para efeitos do cálculo da taxa prevista no item 5 da Tabela A, anexa a este regulamento, havendo mais

de um credor no precatório, haverá tantos fatos geradores quantos forem os credores que requererem a certidão, sendo vedado

o requerimento de um credor em nome do outro, salvo na condição de representante com poderes especiais e específicos.

Efeitos de 15/03/2013 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 6º, I, ambos do

Dec. nº 46.184, de 15/03/2013:

“Art. 11-C. Para efeitos do cálculo da taxa prevista no item 6 da Tabela A, anexa a este Regulamento, havendo

mais de um credor no precatório, haverá tantos fatos geradores quantos forem os credores que requererem a

certidão, sendo vedado o requerimento de um credor em nome do outro, salvo na condição de representante

com poderes especiais e específicos.”

(114) Art. 11-D. A AGE poderá editar normas procedimentais visando à descrição e à operacionalização necessárias ao

cumprimento dos dispositivos deste regulamento relativos à taxa prevista no item 5 da Tabela A, anexa.

Efeitos de 15/03/2013 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 6º, I, ambos do

Dec. nº 46.184, de 15/03/2013:

“Art. 11-D. A AGE poderá editar normas procedimentais visando à descrição e à operacionalização

necessárias ao cumprimento dos dispositivos deste Regulamento relativos à taxa prevista no item 6 da Tabela

A, anexa.”

(128) Art. 11-E - O contribuinte que optar pelo recolhimento a fundo público ou privado, com sede no Estado e com fins

indenizatórios e suplementares às ações de defesa sanitária animal, para fins de obtenção de desconto no valor das taxas

previstas nos subitens 1.9.1.1.1, 1.9.2, 1.9.3 e 1.10 da Tabela “A” deste regulamento, deverá efetuar o pagamento da seguinte

forma:

(128) I - relativamente à taxa prevista no subitem 1.9.1.1.1, 0,50 (zero vírgula cinquenta) Ufemg por animal destinado ao

abate para o Instituto Mineiro de Agropecuária - IMA - e 0,30 (zero vírgula trinta) Ufemg por animal destinado ao abate para

o fundo público ou privado;

(128) II - relativamente às taxas previstas nos subitens 1.9.2, 1.9.3 e 1.10, o valor integral para o fundo público ou privado.

(128) § 1º - Na hipótese das taxas previstas nos subitens 1.9.1.1.1, 1.9.2 e 1.9.3.1 da Tabela A deste regulamento, o

recolhimento será feito:

(128) I - nas operações internas, à razão de 50% (cinquenta por cento) pelo adquirente e 50% pelo vendedor;

(128) II - nas operações interestaduais, 100% (cem por cento) pelo vendedor.

(128) § 2º - Na hipótese das taxas previstas nos subitens 1.9.3.2, 1.9.3.3 e 1.10 da Tabela A deste regulamento, nas

operações internas e interestaduais, o recolhimento será feito:

(128) I - relativamente ao subitem 1.9.3.2, 100% (cem por cento) pelo vendedor;

(128) II - relativamente ao subitem 1.9.3.3, 100% (cem por cento) pela integradora;

(128) III - relativamente ao subitem 1.10, 100% (cem por cento) pela empresa promotora de evento agropecuário.

(128) § 3º - Na hipótese do inciso I do § 1º:

(128) I - caberá ao adquirente, estabelecimento industrial abatedor, o recolhimento integral ao fundo público ou privado,

devendo reter e recolher a parte do vendedor;

(128) II - relativamente ao subitem 1.9.2, considera-se adquirente o estabelecimento processador de leite.

(128) § 4º - Para os efeitos deste regulamento, considera-se:

(128) I - produtor integrado ou integrado: produtor agrossilvipastoril, pessoa física ou jurídica, que, individualmente ou

de forma associativa, com ou sem a cooperação laboral de empregados, se vincula ao integrador por meio de contrato de

integração vertical, recebendo bens ou serviços para a produção e para o fornecimento de matéria-prima, bens intermediários

ou bens de consumo final;

(128) II - integrador: pessoa física ou jurídica que se vincula ao produtor integrado por meio de contrato de integração

vertical, fornecendo bens, insumos e serviços e recebendo matéria-prima, bens intermediários ou bens de consumo final

utilizados no processo industrial ou comercial;

(128) III - estabelecimento processador de leite: estabelecimento que realiza operações compreendidas, de forma isolada

ou combinada, das etapas de filtração sob pressão, clarificação, bactofugação, microfiltração, padronização do teor de

gordura, termização (pré-aquecimento), homogeneização, tratamentos térmicos de pasteurização, ultra-alta temperatura -

UAT ou UHT ou esterilização e etapa de envase.

(128) § 5º - Na hipótese do inciso II do § 2º serão considerados como integrados, produtor e indústria, quando ocorrer

remessa do incubatório para a granja e deste para a indústria, bem como a remessa da indústria para o produtor.

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 16 de 105

Seção IV

Dos Contribuintes

Art. 12. São contribuintes da Taxa de Expediente:

I - o destinatário da atividade inerente ao exercício do poder de polícia sujeita à sua incidência;

II - o usuário, efetivo ou potencial, do serviço sujeito à sua cobrança;

(102) III -

Efeitos de 1º/01/2004 a 04/12/2013 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“III - as sociedades seguradoras beneficiadas pelo Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos

Automotores de Vias Terrestres (DPVAT), relativamente às taxas previstas nos subitens 4.1 e 4.2 da Tabela A

deste Regulamento.”

Seção V

Dos Prazos de Recolhimento

(129) Art. 13. A taxa de expediente será exigida, de ordinário, antes da prática do ato ou da assinatura do documento.

Efeitos de 1º/01/2004 a 29/05/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“Art. 13. A taxa de expediente será exigida, de ordinário, antes da prática do ato ou da assinatura do

documento, ressalvado o disposto no art. 14A”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

“Art. 13 - A Taxa de Expediente será exigida, de ordinário, antes da prática do ato ou da assinatura do

documento.”

(130) Art. 13-A - Exercida a opção a que se refere o caput do art. 8º-A, o valor correspondente ao desconto concedido

será recolhido por meio de boleto bancário:

(130) I - na hipótese do subitem 1.9.1.1.1, até o quinto dia útil do mês subsequente à operação;

(130) II - na hipótese dos subitens 1.9.2, 1.9.3.1 e 1.9.3.3, até o quinto dia útil do mês subsequente à operação;

(130) III - na hipótese do subitem 1.9.3.2, até a emissão da GTA; IV - na hipótese do subitem 1.10, até o registro do evento.

Art. 14. A Taxa de Expediente será exigida no momento da apresentação, pelo contribuinte, de documento,

requerimento ou petição, nas hipóteses em que a realização da atividade ou a prestação do serviço dependam de solicitação

do interessado.

(123) § 1º Na hipótese de protocolização de impugnação ou de recurso de revisão desacompanhados do documento de

arrecadação com o recolhimento da taxa prevista no subitem 2.18 da Tabela A deste regulamento, o impugnante ou o

recorrente deverá, no prazo de cinco dias, contados do protocolo, comprovar o seu recolhimento ou fazê-lo com os acréscimos

legais, independentemente de intimação.

Não surtiu efeitos - Redação dada pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 8º, II, ambos do Dec. nº

47.367, de 06/02/2018:

“§ 1º - Na hipótese de protocolização de impugnação, recurso de agravo, pedido de reconsideração, recurso

de revisão ou de recurso de revista desacompanhados do documento de arrecadação com o recolhimento da

taxa prevista no subitem 2.18 da Tabela A deste regulamento, o impugnante ou o recorrente deverá, no prazo

de cinco dias, contados do protocolo, comprovar o seu recolhimento ou fazê-lo com os acréscimos legais,

independentemente de intimação.”

Efeitos de 20/10/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos

do Dec. nº 42.443, de 1º/04/2002:

“§ 1º Na hipótese de protocolização de impugnação, recurso de agravo, pedido de reconsideração, recurso

de revisão ou de recurso de revista desacompanhados do documento de arrecadação com o recolhimento da

taxa prevista no subitem 2.21 da Tabela “A” deste Regulamento, o impugnante ou o recorrente deverá, no

prazo de 5 (cinco) dias, contados do protocolo, comprovar o seu recolhimento ou fazê-lo com os acréscimos

legais, independentemente de intimação.”

Efeitos de 02/07/1997 a 19/10/2000 - Redação original:

"§ 1º Na hipótese de protocolização de impugnação, pedido de reconsideração, recurso de revista ou de

recurso de revisão desacompanhados do documento de arrecadação com o recolhimento da taxa prevista no

subitem 2.21 da Tabela “A” deste Regulamento, o impugnante ou o recorrente deverão, no prazo de 5 (cinco)

dias, contados do protocolo, comprovar o seu recolhimento ou fazê-lo com os acréscimos legais."

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 17 de 105

§ 2º O disposto no parágrafo anterior aplica-se também quando o impugnante ou o recorrente, sendo de fora do

Estado, encaminhar a impugnação ou o recurso, por via postal, sem o documento comprobatório do recolhimento da taxa,

sendo que o prazo de 5 (cinco) dias será contado a partir da data de postagem.

(125) § 3º

Não surtiu efeitos - Redação dada pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 8º, II, ambos do Dec. nº

47.367, de 06/02/2018:

“§ 3º - Na hipótese de interposição simultânea de pedido de reconsideração e de recurso de revista, a taxa

prevista no subitem 2.18 da Tabela A deste regulamento, relativamente ao recurso de revista, será recolhida

no prazo de cinco dias, contados da publicação da ata da sessão em que foi prolatada a decisão daquele.”

Efeitos de 02/07/1997 a 29/02/2008 - Redação original:

“§ 3º Na hipótese de interposição simultânea de pedido de reconsideração e de recurso de revista, a taxa

prevista no subitem 2.21 da Tabela “A” deste Regulamento, relativamente ao recurso de revista, será

recolhida no prazo de 5 (cinco) dias, contados da publicação da ata da sessão em que foi prolatada a decisão

daquele.”

(115) § 4º A taxa devida pela realização de perícia, prevista no subitem 2.18 da Tabela A deste regulamento, será recolhida

no prazo de cinco dias, contados da intimação do despacho de designação do perito.

Efeitos de 02/07/1997 a 29/03/2018 - Redação original:

“§ 4º A taxa devida pela realização de perícia, prevista no subitem 2.21 da Tabela “A” deste Regulamento,

será recolhida no prazo de 5 (cinco) dias, contados da intimação do despacho de designação do perito.”

§ 5º Vencido o prazo previsto nos parágrafos anteriores sem que tenha sido comprovado o recolhimento da taxa ou

sem que o mesmo tenha sido efetuado, conforme o caso:

1) o impugnante será tido como desistente da impugnação, e o Processo Tributário Administrativo (PTA) será

encaminhado para inscrição do crédito tributário em dívida ativa;

2) o recurso será declarado deserto;

3) o julgamento do contencioso administrativo-fiscal seguirá seu curso sem a realização da perícia.

(115) § 6º A taxa a que se refere o subitem 2.31 da Tabela A deste regulamento será recolhida trimestralmente pelo

empreendedor autônomo, observado o disposto no art. 24 da Parte 1 do Anexo X do Regulamento do ICMS, aprovado pelo

Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002, e terá seu valor expresso em Ufemg vigente na data do vencimento.

Efeitos de 07/04/2006 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos

do Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:

“§ 6º A taxa a que se refere o subitem 2.42 da Tabela “A” deste Regulamento será recolhida trimestralmente

pelo empreendedor autônomo, observado o disposto no art. 24 da Parte 1 do Anexo X do Regulamento do

ICMS, aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002, e terá seu valor expresso em UFEMG

vigente na data do vencimento.”

Efeitos de 1º/01/2005 a 06/04/2006 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, II, ambos do

Dec. nº 43.988, de 21/03/2005:

"§ 6º A taxa a que se refere o subitem 2.42 da Tabela “A” deste Regulamento será recolhida trimestralmente

pelo empreendedor autônomo, observado o disposto no art. 24 da Parte 1 do Anexo X do Regulamento do

ICMS, aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002."

(115) § 7º O pagamento intempestivo da taxa a que se refere o subitem 2.31 da Tabela A deste regulamento não implicará

exigência de multa e juros de mora.

Efeitos de 07/04/2006 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos

do Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:

“§ 7º O pagamento intempestivo da taxa a que se refere o subitem 2.42 da Tabela “A” deste Regulamento

não implicará exigência de multa e juros de mora.”

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(119) Art. 14-A.

(119) I -

(119) II -

Efeitos de 1º/01/2004 a 04/12/2013 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“Art. 14-A. Na hipótese do item 4 da Tabela A deste Regulamento, a taxa será exigida quinzenalmente,

relativamente aos fatos geradores ocorridos entre:”

Efeitos de 1º/01/2004 a 04/12/2013 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, I, "a",

ambos do Dec. nº 43.988, de 21/03/2005:

“I - os dias 1º e 15 de cada mês, com vencimento no dia 10 do mês subseqüente;

II - os dias 16 e último de cada mês, com vencimento no dia 25 do mês subseqüente. “

Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,

de 12/04/2004:

“I - os dias 1º e 15, com vencimento no último dia do mesmo mês;

II - o dia 16 e o último dia do mesmo mês, com vencimento no dia 15 do mês subseqüente.”

(22) Art. 15.

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2001 - Redação original:

“Art. 15 - A taxa devida pela inscrição de débito em dívida ativa, prevista no subitem 2.22 da Tabela “A”

deste Regulamento, será incluída na Certidão de Dívida Ativa e recolhida:

I - no momento do recolhimento do crédito tributário inscrito, na hipótese de recolhimento integral do mesmo,

observado o disposto no parágrafo único deste artigo;

II - no momento do recolhimento da entrada prévia, na hipótese de recolhimento parcelado do crédito

tributário inscrito.

Parágrafo único - Na hipótese de recolhimento parcial do crédito tributário inscrito, a parcela relativa à taxa

prefere a das demais espécies tributárias.”

(22) Art. 16.

Efeitos de 02/0/1997 a 31/12/2001 - Redação original:

“Art. 16 - A taxa devida pela fiscalização de bingo permanente ou similar, prevista no item 3 da Tabela “E”

deste Regulamento, será exigida:

I - antes da autorização, relativamente ao primeiro mês de funcionamento;

II - no primeiro dia útil de cada mês, relativamente aos demais períodos de funcionamento.”

(119) Seção VI

(119) Das Informações a serem Fornecidas pela Fundação Hospitalar

(119) do Estado de Minas Gerais

(119) Art. 16-A.

(119) I

(119) II

(119) III

(119) IV

(119) V

(119) VI

(119) a)

(119) b)

(119) VII

(119) VIII

(119) § 1º

(119) I

(119) II

(119) § 2º

(119) § 3º

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Efeitos de 1º/01/2004 a 04/12/2013 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“Art. 16-A. Para fins de cobrança da taxa prevista no item 4 da Tabela A deste Regulamento, a Fundação

Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG) deverá informar à Secretaria de Estado de Fazenda:

I - data do atendimento;

II - número de controle do atendimento;”

Efeitos de 1º/01/2004 a 04/12/2013 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, I, "a",

ambos do Dec. nº 43.988, de 21/03/2005:

“III - nome da vítima;

IV - número do hospital no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES);

V - município de localização do hospital;

VI - tipo de atendimento:

a) ambulatorial; ou

b) internação;

VII - código do atendimento, conforme a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas

Relacionados à Saúde - 10ª Revisão (CID 10) ou sua atualização;”

Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,

de 12/04/2004:

“III - número do boletim de ocorrência;

IV - nome, endereço completo, número e tipo do documento oficial de identidade das vítimas;

V - nome e município de localização do hospital;

VI - código dos procedimentos médicos efetuados, por vítima;

VII - se o atendimento foi em regime ambulatorial ou de internação;”

Efeitos de 1º/01/2004 a 04/12/2013 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “VIII - totalização da quantidade de vítimas atendidas, separadamente por regime ambulatorial e de

internação.

§ 1º As informações a que se refere o caput deste artigo deverão ser remetidas em arquivo eletrônico, na

forma definida em resolução da Secretaria de Estado de Fazenda, relativamente aos atendimentos ocorridos

entre:”

Efeitos de 1º/01/2004 a 04/12/2013 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, I, "a",

ambos do Dec. nº 43.988, de 21/03/2005: “I - os dias 1º e 15 de cada mês, até o último dia do mesmo mês;

II - os dias 16 o último de cada mês, até o dia 15 do mês subseqüente.”

Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,

de 12/04/2004:

“I - os dias 1º e 15, até o dia 20 do mesmo mês;

II - o dia 16 e o último dia do mesmo mês, até o dia 5 do mês subseqüente;”

Efeitos de 1º/01/2004 a 04/12/2013 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “§ 2º Os documentos relativos às informações de que trata este artigo deverão ser conservados em poder da

FHEMIG pelo prazo de 5 (cinco) anos.”

Efeitos de 1º/01/2004 a 04/12/2013 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, I, "a", ambos

do Dec. nº 43.988, de 21/03/2005: “§ 3º A Secretaria de Estado de Fazenda e a FHEMIG poderão estabelecer outras informações que julgarem

necessárias à finalidade de cobrança da taxa a que se refere o caput deste artigo.”

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CAPÍTULO III

DA TAXA JUDICIÁRIA

Seção I

Da Incidência e do Fato Gerador

Art. 17. A Taxa Judiciária incide sobre a ação, a reconvenção ou processo judicial, contencioso ou voluntário,

ordinário, especial ou acessório, ajuizado perante qualquer juízo ou tribunal e inclui-se na conta de custas judiciais.

(2) Parágrafo único - A receita proveniente da arrecadação da Taxa Judiciária ingressará no caixa do Tesouro

Estadual, na forma de recursos ordinários livres.

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:

“Parágrafo único - Da receita proveniente da arrecadação da Taxa Judiciária, 50% (cinqüenta por cento)

serão repassados ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais, com a finalidade de modernização administrativa

e aperfeiçoamento profissional dos servidores da Justiça de Primeira e Segunda Instâncias.”

Art. 18. Ocorre o fato gerador da Taxa Judiciária no momento do ajuizamento, perante qualquer juízo ou tribunal,

de ação, reconvenção ou processo judicial, contencioso ou voluntário, ordinário, especial ou acessório.

Seção II

Da Não-Incidência

Art. 19. A Taxa Judiciária não incide:

I - nas execuções de sentença;

II - nas reclamações trabalhistas, propostas perante os juízes estaduais;

III - nas ações de habeas-data;

IV - nos pedidos de habeas-corpus;

V - nos processos de competência do Juízo da Infância e Juventude;

VI - nos feitos de competência dos Juizados Especiais, ficando, no entanto, prejudicada a não-incidência, caso haja

recurso para as Turmas Recursais.

Seção III

Das Isenções

Art. 20. São isentos da Taxa Judiciária:

I - o autor nas ações populares, nas ações civis públicas e nas ações coletivas de que trata a Lei Federal nº 8.078, de

11 de setembro de 1990, que dispõe sobre o Código de Defesa do Consumidor, ressalvada a hipótese de litigância de má-fé;

II - os conflitos de jurisdição;

III - as desapropriações;

IV - as habilitações para casamento;

(29) V - o inventário e o arrolamento de bens que não excedam o limite de 25.000 (vinte e cinco mil) UFEMG;

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

"V - os inventários e os arrolamentos, desde que o monte-mor, inclusive bens imóveis e meação, esteja na faixa

de isenção, caso exista, prevista para o Imposto sobre Transmissão de Propriedade Causa Mortis e Doação

(ITCD);"

(14) VI - os pedidos de alvará judicial, desde que o valor não exceda a 25.000 (vinte e cinco mil) UFEMG;

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2001 - Redação original:

“VI - os pedidos de alvará judicial, desde que o valor não exceda a 25.000 (vinte e cinco mil) UFIR;”

VII - as prestações de contas testamentárias, de tutela ou curatela;

(29) VIII - o processo em que for vencido o beneficiário da assistência judiciária ou a pessoa jurídica de direito público

interno;

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

"VIII - os processos em que forem vencidos os beneficiários da justiça gratuita ou a União, os Estados, os

Municípios e demais entidades de direito público interno;"

IX - os processos incidentes promovidos e julgados nos mesmos autos da ação principal, salvo os casos previstos

neste Regulamento;

X - os pedidos de concordata e falência;

XI - o Ministério Público;

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XII - o réu que cumprir o mandado de pagamento ou de entrega da coisa na ação monitória;

XIII - o autor de ação relativa aos benefícios da previdência social, até o valor previsto no artigo 128 da Lei Federal

nº 8.213, de 24 de julho de 1991, considerado o valor em relação a cada autor, quando houver litisconsórcio ativo;

(32) XIV - a ação de interesse de partido político ou de templo de qualquer culto.

Seção IV

Do Valor da Taxa

(60) Art. 21. A Taxa Judiciária tem por base de cálculo o valor da causa combinado com a competência da vara e será

cobrada de acordo com a Tabela F anexa a este Regulamento.

Efeitos de 1º/01/1998 a 15/02/2007 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos

do Dec. nº 39.473, de 06/03/98:

“Art. 21 - A Taxa Judiciária tem por base o valor da causa e será cobrada de acordo com a Tabela F, anexa

a este Regulamento.”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:

“Art. 21 - A Taxa Judiciária terá valor único, equivalente a 17 (dezessete) UFIR, vigente na data do seu efetivo

recolhimento.”

(54) § 1º Os valores constantes na Tabela F são expressos em UFEMG, devendo ser observado o valor vigente na data

do vencimento.

Efeitos de 1º/01/2002 a 06/04/2006 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do

Dec. nº 42.603, de 04/06/2002:

"§ 1º Os valores constantes na tabela de que trata o caput serão atualizados anualmente, no dia 1º de janeiro,

pela variação da UFEMG."

Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos

do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:

“§ 1º Os valores constantes na tabela de que trata o caput serão atualizados anualmente, no dia 1º de janeiro,

pela variação da UFIR ou do índice que vier a substituí-la.”

(2) § 2º Em causas de valor inestimável, cartas rogatória, de ordem ou precatória, processos de competência de

juizado especial, mandado de segurança, ações criminais e agravos, será cobrado o menor valor estabelecido na Tabela F

anexa a este Regulamento.

(2) § 3º A aplicação de qualquer percentual nas faixas constantes na Tabela F, a que se refere o caput deste artigo,

não poderá resultar em valor inferior a R$ 30,00 (trinta reais).

(61) § 4º A Corregedoria-Geral de Justiça publicará suas tabelas em unidade monetária nacional.

Seção V

Dos Contribuintes

(2) Art. 22. O contribuinte da Taxa Judiciária é a pessoa natural ou jurídica que propuser, em qualquer juízo ou

tribunal, ação ou processo judicial, contencioso ou não, ordinário, especial ou acessório.

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:

“Art. 22 - Contribuinte da Taxa Judiciária é a pessoa física ou jurídica que propuser, em qualquer juízo ou

tribunal, a ação, reconvenção ou processo judicial, contencioso ou voluntário, ordinário, especial ou

acessório."

(2) Parágrafo único - Nas hipóteses previstas na alínea “b” do inciso II do artigo 23 e na ação monitória, o contribuinte

da Taxa Judiciária é a parte vencida, a quem cabe o pagamento das custas finais.

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:

"Parágrafo único - Nas hipóteses previstas nas alíneas “b” a “f” do inciso II do artigo seguinte, o contribuinte

da Taxa Judiciária é a parte vencida a quem couber o pagamento das custas finais.”

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Seção VI

Dos Prazos de Recolhimento

Art. 23. A Taxa Judiciária será recolhida:

(29) I - de ordinário, antes da distribuição do feito na primeira e na segunda instâncias ou do despacho de pedido inicial

ou de reconvenção;

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

"I - de ordinário, antes da distribuição do feito ou despacho do pedido inicial ou da reconvenção;"

II - a final:

a) nos inventários e arrolamentos, juntamente com a conta de custas;

b) nas ações propostas por beneficiário da justiça gratuita ou naquelas propostas pela União, por Estados, Municípios

e demais entidades de direito público interno, pelo réu, se vencido, mesmo em parte;

c) na ação penal pública, se condenado o réu;

d) na ação de alimentos;

(2) e) no mandado de segurança, se este for denegado.

(5) f)

(5) g)

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:

“e - nos embargos à execução;

f - na ação monitória;

g - no mandado de segurança, se este for denegado;”

III - na hipótese de descaracterização da não-incidência prevista no inciso VI do artigo 19, no mesmo prazo para o

pagamento das custas judiciais.

(3) § 1º Nos embargos à execução e na ação monitória, o recolhimento da Taxa Judiciária será no ato da distribuição

do feito.

(3) § 2º É devido o pagamento da Taxa Judiciária referente à diferença entre o valor dado à causa e a importância a

final apurada ou resultante da condenação definitiva.

(3) § 3º Decidida a impugnação do valor da causa, a parte será intimada a pagar a diferença no prazo determinado

pelo juiz, que não excederá a 5 (cinco) dias.

(32) § 4º Redistribuído o feito a outra vara da Justiça Estadual, não haverá novo pagamento de Taxa Judiciária.

(32) § 5º Não haverá restituição da Taxa Judiciária quando se declinar da competência para outro órgão jurisdicional.

CAPÍTULO IV

DA TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA

Seção I

Da Incidência e do Fato Gerador

Art. 24. A Taxa de Segurança Pública incide:

I - na utilização de serviços específicos e divisíveis, prestados pelo Estado em órgãos de sua administração, ou

colocados à disposição de pessoas físicas ou jurídicas cujas atividades exijam do poder público estadual permanente

vigilância policial ou administrativa, visando à preservação da segurança, da tranqüilidade, da ordem, dos costumes e das

garantias oferecidas ao direito de propriedade;

(93) II -

Efeitos de 02/07/1997 a 14/12/2012 - Redação original:

“II - em razão de evento de qualquer natureza, realizado no âmbito do Estado, que envolva reunião ou

aglomeração de pessoas e demande a presença de força policial;”

(10) III - pela utilização de serviços prestados pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, quando o interesse

particular predominar sobre o interesse público;

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:

“III - na utilização de serviços prestados pelo Corpo de Bombeiros da Polícia Militar de Minas Gerais, quando

o interesse particular predominar sobre o interesse público."

(32) IV - na utilização potencial do serviço de extinção de incêndios.

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(28) § 1º A receita proveniente da arrecadação da Taxa de Segurança Pública fica vinculada à Secretaria de Estado de

Defesa Social, observado o disposto no parágrafo seguinte.

(28) § 2º O produto da arrecadação da taxa a que se refere a Tabela B deste Regulamento será aplicado, no percentual

mínimo de 50% (cinqüenta por cento), no reequipamento da unidade operacional de execução do Corpo de Bombeiros Militar

de Minas Gerais (CBMMG) responsável pelo atendimento ao Município onde foi gerada a receita.

(28) § 3º A Superintendência Central de Contadoria Geral da Secretaria de Estado de Fazenda (SCCG/SEF) divulgará,

no endereço eletrônico da Secretaria de Estado de Fazenda na internet (www.sef.mg.gov.br), quadrimestralmente,

demonstrativo atualizado da execução orçamentária da Taxa de Segurança Pública, contendo:

(28) I - a receita mensal e a receita acumulada no ano, por órgão e por item de cada uma das tabelas;

(28) II - a despesa executada tendo como fonte os recursos da Taxa de Segurança Pública mensal e acumulada no ano,

discriminada por órgão, por natureza e por grupo de despesa.

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do

Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:

“Parágrafo único - As receitas provenientes da arrecadação da Taxa de Segurança Pública vinculam-se:

1) as do item 1 da Tabela “B”, à Polícia Militar de Minas Gerais;

2) as do item 2 da Tabela “B”, ao Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais;

3) as da Tabela “D”, à Secretaria de Estado da Segurança Pública.”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:

“Parágrafo único - A receita proveniente da arrecadação da Taxa de Segurança Pública prevista nas Tabelas

“B” e “D” vincula-se, respectivamente, à Polícia Militar de Minas Gerais e à Secretaria de Estado da

Segurança Pública.”

(29) Art. 25. A Taxa de Segurança Pública tem como fato gerador o exercício das atividades ou a utilização, efetiva ou

potencial, dos serviços previstos nas Tabelas B, D e G deste Regulamento.

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

“Art. 25 - A Taxa de Segurança Pública tem como fato gerador o exercício das atividades ou a utilização,

efetiva ou potencial, dos serviços previstos nas Tabelas “B” e “D” deste Regulamento.”

(94) Parágrafo único

Efeitos de 16/02/2007 a 14/12/2012 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do

Dec. nº 44.464, de 15/02/2007:

“Parágrafo único - Os serviços a que se referem os subitens 1.1, 1.3.1 e 1.3.2 da Tabela B e os subitens 1.1,

1.2.1 e 1.2.2 da Tabela G deste Regulamento, antes de serem prestados, dependem de requerimento formal do

interessado ou de seu representante legal, ocasião em que comprovará o pagamento da respectiva taxa.”

(81) Art. 25-A. Os serviços a que se referem os subitens 5.7 e 5.8 da Tabela D deste Regulamento, quando prestados

por particulares, mediante terceirização, não poderão ser cobrados em valores superiores aos previstos neste Regulamento.

(105) Art. 25-B. O fato gerador das taxas de que tratam o item 2 da Tabela B e o subitem 4.8 da Tabela D ocorre

anualmente em 1º de janeiro.

(105) Art. 25-C. As taxas de que tratam o item 2 da Tabela B e o subitem 4.8 da Tabela D serão lançadas e os sujeitos

passivos serão notificados mediante publicação no Diário Eletrônico da Secretaria de Estado de Fazenda, e disponibilização,

na página desta Secretaria na internet, de consulta individualizada contendo os respectivos valores e demais elementos

necessários.

Seção II

Da Não-Incidência

(60) Art. 26. A Taxa de Segurança Pública não incide sobre o fornecimento de cédula de identidade requerida para fins

eleitorais e para pessoas reconhecidamente pobres.

Efeitos de 02/07/1997 a 15/02/2007 - Redação original:

“Art. 26 - A Taxa de Segurança Pública não incide sobre o fornecimento de cédula de identidade requerida

para fins eleitorais.”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Seção III

Das Isenções

(29) Art. 27. São isentos da Taxa de Segurança Pública, observado o disposto no § 4º deste artigo, os atos e documentos

relativos:

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

"Art. 27 - São isentos da Taxa de Segurança Pública os atos e documentos relativos:"

I - às finalidades militares ou eleitorais, bem como às referentes à situação de interessados que devam produzir prova

perante estabelecimentos escolares;

II - à vida funcional dos servidores do Estado;

III - aos interesses de entidade de assistência social, de beneficência, de educação ou de cultura, devidamente

reconhecidas, observados os requisitos seguintes:

(52) a) não distribuam qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título;

Efeitos de 02/07/1997 a 21/03/2005 - Redação original:

“a - não distribuam qualquer parcela de seu patrimônio ou de sua renda, a título de lucro ou participação no

seu resultado;”

b) apliquem integralmente no país seus recursos na manutenção e no desenvolvimento dos objetivos institucionais;

c) mantenham escrituração de sua receita e despesa, em livros capazes de assegurar sua exatidão;

IV - aos antecedentes criminais, para fins de emprego ou profissão, quando o interessado for comprovadamente

carente de recursos;

V - à situação e residência de viúvas e pensionistas da previdência social, que perante esta devam produzir tal prova;

VI - às promoções de caráter recreativo, desde que o total da renda seja destinado a instituições de caridade,

devidamente reconhecidas;

VII - aos estabelecimentos de interesse turístico, assim considerados pelos órgãos competentes do Estado, desde que

registrados na Empresa Brasileira de Turismo - EMBRATUR;

VIII - ao funcionamento de grêmios e diretórios estudantis de qualquer nível e às atividades por eles desenvolvidas;

IX - ao funcionamento de estabelecimento teatral ou de exibição de películas cinematográficas;

(29) X - aos interesses da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das demais pessoas jurídicas de

direito público interno, desde que:

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

“X - aos interesses da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das demais pessoas jurídicas

de direito público interno;”

(29) a) as referidas pessoas políticas não exijam do Estado de Minas Gerais, suas autarquias e fundações, o pagamento

de taxas;

(95) b)

(95) 1)

(95) 2)

Efeitos de 1º/01/2004 a 14/12/2012 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“b) relativamente às taxas previstas nos subitens 1.1, 1.3.1 e 1.3.2 da Tabela B e nos subitens 1.1, 1.2.1 e 1.2.2

da Tabela G deste Regulamento, além da observância do disposto na alínea anterior, os eventos a que se

refiram sejam:

1) de livre acesso público e sem cobrança de ingresso a qualquer título;

2) desonerados do pagamento de taxas em favor das pessoas políticas referidas neste inciso;”

XI - aos interesses dos partidos políticos e dos templos de qualquer culto;

XII - às viagens ao exterior destinadas a participação em congressos ou conferências internacionais, às realizadas

em virtude de concessão de bolsas de estudos por entidades educacionais ou representações de outros países e às realizadas

a serviço da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das demais pessoas de direito público interno;

XIII - ao registro da transferência de domicílio para município novo de veículo inscrito no município remanescente,

observado o disposto no § 2º deste artigo;

(42) XIV -

Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.

nº 42.603, de 04/06/2002:

“XIV - à emissão de segunda via de documento cujo original tenha sido furtado ou roubado, nas hipóteses

previstas nos subitens 3.5, 4.2, 5.4 e 8.1.2 da Tabela “D” deste Regulamento, observado o disposto no § 3º

deste artigo.”

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(53) XV - aos veículos pertencentes ou cedidos em comodato à Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do

Estado de Minas Gerais (EMATER) ou à Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), relativamente à

taxa prevista no subitem 4.8 da Tabela D;

(95) XVI -

(95) a)

(95) b)

Efeitos de 16/02/2007 a 14/12/2012 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do

Dec. nº 44.464, de 15/02/2007:

“XVI - aos eventos de qualquer natureza que envolvam reunião ou aglomeração de pessoas, tais como

congressos, seminários, convenções, encontros, feiras, exposições, promoções culturais, esportivas e de lazer

em geral, relativamente à taxa prevista:

a) nos subitens 1.2.1 e 1.2.2 da Tabela B anexa a este Regulamento, quando realizados em edificações que

não precisem ser adaptadas ou modificadas para cada evento e tenham projeto de prevenção e combate a

incêndio e pânico aprovado e liberado pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais;

b) nos subitens 1.2.3 e 1.2.4 da Tabela B anexa a este Regulamento.”

(80) XVII - aos eventos esportivos profissionais e amadores realizados no Estado.

Efeitos de 28/12/2007 a 31/12/2011 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos

do Dec. nº 45.297, de 26/01/2010:

“XVII - às partidas de futebol profissional e amador realizadas no Estado.”

Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, II, ambos do Dec. nº 44.724,

de 18/02/2008:

“XVII - às partidas de futebol profissional realizadas no Estádio Governador Magalhães Pinto ou no Estádio

Raimundo Sampaio.”

(54) § 1º Nas hipóteses deste artigo, o reconhecimento da isenção cabe à autoridade competente para fornecer o

documento ou praticar o ato, observado o disposto no § 6º e, no caso de entidade de assistência social, as exigências previstas

no inciso II do § 4º deste artigo.

Efeitos de 1º/01/2004 a 06/04/2006 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, I, "a",

ambos do Dec. nº 43.988, de 21/03/2005:

"§ 1º Nas hipóteses deste artigo, observado o disposto no § 6º, o reconhecimento da isenção cabe à autoridade

competente para fornecer o documento ou praticar o ato."

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

"§ 1º Nas hipóteses deste artigo, o reconhecimento da isenção cabe à autoridade incumbida de fornecer o

documento ou praticar o ato."

§ 2º A isenção prevista no inciso XIII deste artigo tem validade até 28 de dezembro de 1997 e engloba apenas os

procedimentos necessários ao registro da transferência de domicílio, determinados pela criação do novo município, na forma

em que dispuser Resolução da Secretaria de Estado da Segurança Pública.

(42) § 3º

Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.

nº 42.603, de 04/06/2002:

"§ 3º A isenção de que trata o inciso XIV deste artigo fica condicionada:

1) à apresentação de cópia da ocorrência policial, autenticada pela autoridade que a emitiu, contendo o

registro dos documentos roubados ou furtados;

2) à requisição da segunda via do documento no prazo de sessenta dias contados do registro policial do roubo

ou do furto."

(32) § 4º Relativamente ao item 2 da Tabela B deste Regulamento, a isenção somente se aplica quando se tratar de

edificação:

(32) I - utilizada por órgão público e demais pessoas jurídicas de direito público interno;

(54) II - utilizada por entidade de assistência social, sem fins lucrativos, desde que esta:

Efeitos de 1º/01/2004 a 06/04/2006 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“II - utilizada por entidade de assistência social sem fins lucrativos e reconhecida pelo poder público, desde

que esta:”

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(32) a) não distribua qualquer parcela de seu patrimônio ou de sua renda, a qualquer título;

(32) b) aplique integralmente no País os recursos destinados à manutenção de seus objetivos institucionais;

(32) c) mantenha escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua

exatidão;

(60) d) seja reconhecida pelo poder público mediante certificado de entidade de assistência social expedido pelo Conselho

Municipal de Assistência Social, legal e efetivamente instituído, ou, no caso de atuação em mais de um município ou na

ausência daquele Conselho, mediante certificado emitido pelo Conselho Estadual de Assistência Social;

Efeitos de 07/04/2006 a 15/02/2007 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do

Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:

“d) seja reconhecida pelo poder público mediante certificado de entidade de assistência social expedido pelo

Conselho Municipal de Assistência Social, legal e efetivamente instituído, ou, no caso de atuação em mais de

um município, mediante certificado emitido pelo Conselho Estadual de Assistência Social;”

(53) e) pratique ações concretas que visem ao cumprimento de pelo menos um dos objetivos da política estadual de

assistência social, previstos nos incisos I a IV do art. 3º da Lei nº. 12.262, de 23 de julho de 1996, excluídas as entidades

mantenedoras.

(49) III -

(49) IV -

Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,

de 12/04/2004:

“III - residencial, classificado na forma do inciso I do § 1º do art. 28A, que tenha Coeficiente de Risco de

Incêndio de até 11.250 MJ (onze mil, duzentos e cinqüenta megajoules);

IV - residencial, classificado na forma do inciso I do § 1º do art. 28A, que tenha Coeficiente de Risco de

Incêndio superior a 11.250 MJ (onze mil, duzentos e cinqüenta megajoules), desde que se situe em Município:

a - que não pertença a região metropolitana e que não possua unidade operacional de execução do Corpo de

Bombeiros Militar de Minas Gerais;

b - que pertença a região metropolitana e, cumulativamente:

1 - não possua unidade operacional de execução do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais;

2 - tenha o Produto Interno Bruto (PIB) por habitante igual ou inferior à metade da média do Estado,

observado o disposto no § 5º deste artigo;”

(32) V - não residencial, classificado na forma dos incisos II e III do § 1º do art. 28A, localizada em Município onde não

exista unidade operacional de execução do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, desde que, cumulativamente:

(32) a) não pertença a região metropolitana;

(32) b) tenha Coeficiente de Risco de Incêndio inferior a 2.000.000 MJ (dois milhões de megajoules);

(75) VI - utilizada por templo de qualquer culto;

(89) VII - utilizada por Microempreendedor Individual - MEI, a que se refere o art. 18-A da Lei Complementar federal

nº 123, de 14 de dezembro de 2006.

(49) § 5º

Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,

de 12/04/2004:

“§ 5º Para os efeitos do disposto no item 2 da alínea "b" do inciso IV do § 4º deste artigo, considera-se PIB

por habitante o valor do PIB de cada Município dividido pela respectiva população, com base em informações

fornecidas pela Fundação João Pinheiro (FJP), referentes ao ano de 2000.”

(76) § 6º A isenção de que trata o inciso II e VI do § 4º deste artigo será reconhecida pelo titular da Superintendência

Regional da Fazenda a que estiver circunscrito o município de localização da edificação.

Efeitos de 07/04/2006 a 25/05/2011 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos

do Dec. nº 44.275, de 06/04/2006:

“§ 6º A isenção de que trata o inciso II do § 4º deste artigo será reconhecida pelo titular da Delegacia Fiscal

a cuja área de abrangência pertencer o município de localização da edificação.”

Efeitos de 1º/01/2004 a 06/04/2006 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, I, "a", ambos

do Dec. nº 43.988, de 21/03/2005:

“§ 6º A isenção de que trata o § 4º deste artigo será reconhecida pelo titular da Delegacia Fiscal a cuja área

de abrangência pertencer o município de localização da edificação.”

(53) § 7º As isenções de que tratam os incisos I e V do § 4º deste artigo ficam dispensadas do reconhecimento formal a

que se referem os art. 42 e 44 da Consolidação da Legislação Tributária Administrativa do Estado de Minas Gerais

(CLTA/MG), aprovada pelo Decreto nº 23.780, de 10 de agosto de 1984.

(67) § 8º Fica isento da taxa de que trata o subitem 4.8 da Tabela D anexa a este Regulamento o veículo roubado, furtado

ou extorquido que se encontrava nessa situação na data de vencimento da taxa.

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(67) § 9º Relativamente à isenção prevista no § 8º, o Departamento de Trânsito de Minas Gerais - DETRAN/MG, antes

de emitir o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo - CRLV, verificará se, na data de vencimento da taxa, o

veículo encontrava-se numa das situações de roubo, furto ou extorsão.

(77) § 10. Os procedimentos para reconhecimento da isenção a que se refere o inciso VI do § 4º deste artigo serão

definidos em resolução da Secretaria de Estado de Fazenda.

(89) § 11. Fica isenta da taxa a que se refere o subitem 8.2 da Tabela D, anexa a esse Regulamento, a emissão da 2ª via

da Cédula de Identidade, quando do furto ou roubo do documento original, sendo exigida a apresentação do Registro de

Evento de Defesa Social - REDS.

Seção IV

Do Valor da Taxa

(54) Art. 28. A Taxa de Segurança Pública tem por base de cálculo os valores constantes nas Tabelas B, D e G deste

Regulamento expressos em UFEMG, vigentes na data do vencimento.

Efeitos de 1º/01/2004 a 06/04/2006 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“Art. 28 - A Taxa de Segurança Pública tem por base de cálculo os valores expressos em UFEMG constantes

nas Tabelas B, D e G deste Regulamento, vigentes na data do efetivo pagamento, observado o prazo legal.”

Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do

Dec. nº 42.603, de 04/06/2002:

“Art. 28 - A Taxa de Segurança Pública tem por base o valor da UFEMG vigente na data do efetivo

recolhimento e será cobrada de acordo com as Tabelas “B” e “D” deste Regulamento.”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2001 - Redação original:

“Art. 28 - A Taxa de Segurança Pública tem por base o valor da UFIR, ou outro índice que a substitua, vigente

na data do efetivo recolhimento, e será cobrada de acordo com as Tabelas “B” e “D” deste Regulamento.”

(29) § 1º Nas hipóteses abaixo relacionadas, os valores das taxas previstas na Tabela D serão reduzidos a 50% (cinqüenta

por cento) quando se tratar de veículo destinado exclusivamente à atividade de locação, de propriedade de pessoa jurídica

com atividade de locação de veículos ou na sua posse em virtude de contrato formal de arrendamento mercantil ou de

alienação fiduciária:

(29) I - do subitem 4.2, quando se tratar de transferência de propriedade de veículo automotor ou de 1º emplacamento;

(29) II - do subitem 4.4;

(29) III - do subitem 5.5, quando se tratar de expedição de “print” sobre pesquisa de Carteira Nacional de Habilitação;

(31) IV - do subitem 4.8.

Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 43.261, de

11/04/2003:

“Parágrafo único - O valor da taxa de que trata o item 5.18 da Tabela “D” deste Regulamento fica reduzido

a 50% (cinqüenta por cento), quando se tratar de licenciamento de veículo novo adquirido até 31 de dezembro

de 2003, destinado exclusivamente à locação, de propriedade de pessoa natural ou jurídica, com atividade de

locação de veículos devidamente comprovada nos termos da legislação aplicável, ou na sua posse em virtude

de contrato formal de arrendamento mercantil (leasing).”

(100) § 2º Nas hipóteses dos subitens 1.3.3 e 1.3.4 da Tabela B e dos subitens 1.2.3 a 1.2.5 da Tabela G, anexas a este

Regulamento, a taxa será exigida considerando, a critério do comandante da respectiva fração do Corpo de Bombeiros Militar

de Minas Gerais - CBMMG - ou da Polícia Militar de Minas Gerais - PMMG, o número de militares, os equipamentos, os

veículos operacionais e o tempo necessários à sua execução.

Efeitos de 1º/01/2004 a 14/12/2012 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“§ 2º Nas hipóteses dos subitens 1.1 e 1.3 da Tabela B e dos subitens 1.1 e 1.2.1 a 1.2.5 da Tabela G, a taxa

será exigida considerando, a critério do comandante da respectiva fração do CBMMG ou da Polícia Militar

de Minas Gerais (PMMG), o número de militares, os equipamentos, os veículos operacionais e o tempo

necessários à sua execução.”

(29) § 3º Para a cobrança das taxas a que se referem os subitens 1.2.1 a 1.2.4 da Tabela B, considerar-se-á a área do

imóvel sob risco de incêndio e pânico, edificada ou não, excluídas as áreas destinadas a jardinagem, reflorestamento, mata

nativa e as áreas consideradas impróprias por terem características geológicas ou topográficas que impossibilitem a sua

exploração.

(29) § 4º Relativamente à taxa prevista no subitem 1.2.1 da Tabela B, quando se tratar de modificação em projeto

aprovado:

(29) I - com redução ou sem alteração de área construída, será cobrada a taxa mínima de 15,00 UFEMG;

(29) II - com acréscimo de área construída, será cobrada a taxa apenas em relação à área acrescida.

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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(29) § 5º A taxa prevista no subitem 1.2.4 da Tabela B terá o seu valor estabelecido pelo somatório das áreas dos

pavimentos onde for detectada a irregularidade, ressalvada a edificação de pavimento único, que terá o seu valor determinado

pela área de proteção do equipamento de prevenção em situação irregular.

(29) § 6º Portaria do CBMMG disciplinará o cadastramento a que se referem as taxas previstas nos subitens 1.2.5 a 1.2.7

da Tabela B.

(96) § 7º

(96) § 8º

(96) I -

Efeitos de 16/02/2007 a 14/12/2012 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do

Dec. nº 44.464, de 15/02/2007:

“§ 7º Em caso de eventos de qualquer natureza que envolvam reunião ou aglomeração de pessoas, tais como

congressos, seminários, convenções, encontros, feiras, exposições, promoções culturais, esportivas e de lazer

em geral, realizados em edificações que tenham projeto de prevenção e combate a incêndio e pânico aprovado

e liberado pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais e que precisem ser adaptadas ou modificadas

para cada evento, as taxas previstas nos subitens 1.2.1 e 1.2.2 da Tabela B anexa a este Regulamento serão

exigidas somente em relação à área especialmente adaptada ou modificada, desprezando-se as não utilizadas.

§ 8º Para o cálculo da taxa prevista no item 1.1 da Tabela G anexa a este Regulamento, além da área interna,

serão consideradas as seguintes áreas externas sob influência direta do evento, sujeitas à aglomeração de

pessoas:

I - locais de acesso para entrada ou saída do público;”

(96) II -

Efeitos de 28/12/2007 a 14/12/2012 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, II, ambos

do Dec. nº 44.724, de 18/02/2008:

“II - áreas contíguas ao entorno do local do evento, assim entendidas todos os logradouros públicos adjacentes

que sofram influência direta da aglomeração e ou movimentação de pessoas e veículos em razão do evento,

gerando necessidade da presença de efetivo extraordinário de policiais e ou viaturas num raio máximo de

1.000 (mil) metros;”

Efeitos de 16/02/2007 a 27/12/2007 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do

Dec. nº 44.464, de 15/02/2007:

“II - áreas contíguas ao entorno do local do evento; ”

(96) III -

Efeitos de 16/02/2007 a 14/12/2012 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do

Dec. nº 44.464, de 15/02/2007:

“III - áreas de estacionamento do evento.”

(32) Art. 28-A. A taxa prevista no item 2 da Tabela B deste Regulamento terá seu valor determinado pelo Coeficiente

de Risco de Incêndio, expresso em megajoules (MJ), que corresponde à quantificação do risco de incêndio na edificação,

obtido pelo produto dos seguintes fatores:

(32) I - Carga de Incêndio Específica, expressa em megajoules por metro quadrado (MJ/m²), em razão da natureza da

ocupação ou uso do imóvel, observada a seguinte classificação:

(50) a)

Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,

de 12/04/2004:

“a - residencial: 300 MJ/m²;”

(32) b) comercial ou industrial, conforme Tabela C-1 do Anexo C da NBR 14432 da Associação Brasileira de Normas

Técnicas (ABNT), observado o disposto nos §§ 1º a 4º deste artigo;

(54) II - área de construção do imóvel, assim entendida a somatória das áreas em metros quadrados cobertas com

edificação;

Efeitos de 1º/01/2004 a 06/04/2006 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“II - área de construção do imóvel, expressa em metros quadrados;”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 29 de 105

(32) III - Fator de Graduação de Risco, em razão do grau de risco de incêndio na edificação, conforme a seguinte escala:

(50) a)

Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,

de 12/04/2004:

“a - Carga de Incêndio Específica até 300 MJ/m²: 0,50 (cinqüenta centésimos) para a classe a que se refere o

inciso I do § 1º deste artigo;”

(32) b) Carga de Incêndio Específica até 2.000 MJ/m²: 1,0 (um inteiro) para as classes a que se referem os incisos II e III

do § 1º deste artigo;

(32) c) Carga de Incêndio Específica acima de 2.000 MJ/m²: 1,50 (um inteiro e cinqüenta centésimos) para as classes a

que se referem os incisos II e III do § 1º deste artigo.

(32) § 1º Para os efeitos deste Regulamento, observado o disposto na Tabela B-1 do Anexo B da NBR 14432 da ABNT,

classifica-se como:

(50) I -

Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,

de 12/04/2004:

“I - residencial a edificação com ocupação ou uso enquadrada no Grupo A;”

(32) II - comercial a edificação com ocupação ou uso enquadrada nos Grupos B, C, D, E, F, G e H, inclusive apart-hotel;

(32) III - industrial a edificação com ocupação ou uso enquadrada nos Grupos I e J.

(32) § 2º Caso haja mais de uma ocupação ou uso na mesma edificação, prevalecerá aquela de maior Carga de Incêndio

Específica.

(32) § 3º O contribuinte cujo imóvel se enquadra na classificação estabelecida na alínea "b" do inciso I do caput deste

artigo deverá cadastrar-se no prazo e na forma estabelecidos em resolução da Secretaria de Estado de Fazenda.

(32) § 4º Para determinação da Carga de Incêndio Específica, não tendo sido realizado o cadastramento a que se refere

o parágrafo anterior, considerar-se-á, para a edificação comercial, a quantidade de 400 (quatrocentos) MJ/m² e, para a

industrial, de 500 (quinhentos) MJ/m², ressalvado ao Fisco ou ao CBMMG, apurar a carga efetiva.

(32) § 5º A Secretaria de Estado de Fazenda, mediante resolução, divulgará, para efeito de cálculo do Coeficiente de

Risco de Incêndio, a Carga de Incêndio Específica, prevista na NBR 14432 da Associação Brasileira de Normas Técnicas -

ABNT por Classificação Nacional de Atividades Econômicas-Fiscal (CNAE-FISCAL), instituída pela Resolução n.º 001/98

da Comissão Nacional de Classificação (CONCLA), criada pelo Decreto Federal nº 1.264, de 11 de outubro de 1994.

(32) § 6º As menções à NBR 14432 da ABNT entendem-se feitas a norma técnica que a substituir, naquilo que não

forem incompatíveis.

(32) § 7º A Carga de Incêndio Específica a que se refere o § 5º deste artigo será atualizada pela Secretaria de Estado de

Fazenda em virtude de alteração nas classificações previstas na NBR 14432 da ABNT ou na CNAE-FISCAL.

(47) § 8º Para efeitos do disposto no inciso II do caput deste artigo será considerada a respectiva fração ideal, na hipótese

de unidade não residencial em condomínio.

Efeitos de 1º/01/2004 a 31/12/2004 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“§ 8º Na hipótese de unidade residencial plurifamiliar ou unidade não residencial em condomínio, será

considerada, para efeito do inciso II do caput deste artigo, a área de construção total, constituída pela soma

da área privativa, da área da vaga de garagem e da parcela da área comum atribuída proporcionalmente à

unidade autônoma.”

(54) § 9º Caso haja mais de uma edificação no mesmo terreno ou em terreno contíguo, o valor da taxa será determinado

para cada edificação, considerando-se individualmente os fatores indicados nos incisos do caput deste artigo.

Efeitos de 1º/01/2004 a 06/04/2006 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“§ 9º Nas hipóteses de criação de unidade operacional de execução do CBMMG no município ou da inclusão

deste em região metropolitana, a taxa será cobrada proporcionalmente ao respectivo período em relação ao

exercício civil.”

Seção V

Dos Contribuintes

Art. 29. São contribuintes da Taxa de Segurança Pública:

I - o destinatário de atividade inerente ao exercício do poder de polícia sujeita à sua incidência;

II - o usuário, efetivo ou potencial, de serviço sujeito à sua cobrança;

(32) III - prevista no item 2 da Tabela B deste Regulamento, o proprietário, o titular do domínio ou o possuidor, a qualquer

título, de bem imóvel por natureza ou por acessão física situado em zona urbana, assim definida na legislação do Município

de localização do imóvel;

(32) IV - prevista no subitem 3.1 da Tabela B deste Regulamento, as sociedades seguradoras beneficiadas pelo DPVAT.

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Seção VI

Dos Prazos de Recolhimento

Art. 30. A Taxa de Segurança Pública será exigida:

(29) I - de ordinário, antes da prática do ato ou do serviço solicitado ou da assinatura do documento;

(29) II - para renovação ou revalidação, quando a taxa for anual, até 31 de março do exercício em que ocorrer a renovação

ou a revalidação;

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

“I - de ordinário, antes da prática do ato ou da assinatura do documento;

II - para renovação, quando a taxa for anual, até 31 de março do exercício em que ocorrer a renovação;”

(42) III -

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do

Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:

“III - nas hipóteses dos subitens 1.1 e 2.6 da Tabela “B” deste Regulamento, considerando, a critério do

comandante da respectiva fração da Polícia Militar ou do Corpo de Bombeiros Militar, o número de policiais

e o tempo necessários à sua execução, antes da realização do serviço solicitado;”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:

“III - nas hipóteses dos subitens 1.1 e 2.3 da Tabela “B” deste Regulamento, considerando, a critério do

comandante da respectiva fração da Polícia Militar, o número de policiais e o tempo necessários à sua

execução, antes da realização do serviço solicitado.”

(32) IV - na hipótese do item 2 da Tabela B deste Regulamento, anualmente, a partir do primeiro dia útil do segundo

trimestre, observado o disposto no parágrafo único deste artigo;

(32) V - nas hipóteses do subitem 1.3.3.1 e do item 3 da Tabela B e dos subitens 1.2.4.1, 1.2.4.3 e 1.2.4.5 da Tabela G

deste Regulamento, a taxa será exigida quinzenalmente, relativamente aos fatos geradores ocorridos entre:

(45) a) os dias 1º e 15 de cada mês, com vencimento no dia 10 do mês subseqüente;

(45) b) os dias 16 e último de cada mês, com vencimento no dia 25 do mês subseqüente;

Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,

de 12/04/2004:

“a - os dias 1º e 15, com vencimento no último dia do mesmo mês;

b - o dia 16 e o último dia do mesmo mês, com vencimento no dia 15 do mês subseqüente;”

(32) VI - nas hipóteses do subitem 1.3.3.1 da Tabela B e dos subitens 1.2.4.1, 1.2.4.3 e 1.2.4.5 da Tabela G deste

Regulamento, o serviço somente será prestado mediante requerimento do interessado ou seu representante legal, no qual

declare assumir a responsabilidade pelo pagamento da taxa;

(82) VII - na hipótese do subitem 5.12 da Tabela D deste Regulamento, mensalmente, até o dia 15 do mês subsequente

ao da ocorrência do fato gerador.

(65) § 1º Relativamente à taxa prevista no item 2 da Tabela B deste Regulamento, resolução da Secretaria de Estado de

Fazenda disciplinará a forma e o prazo de pagamento, inclusive quanto ao escalonamento do vencimento em razão do

município, da classificação ou do número identificador da edificação.

Efeitos de 1º/01/2004 a 13/06/2007 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“Parágrafo único - Relativamente à taxa prevista no item 2 da Tabela B deste Regulamento, resolução da

Secretaria de Estado de Fazenda disciplinará a forma e o prazo de pagamento, inclusive quanto ao

escalonamento do vencimento em razão do município, da classificação ou do número identificador da

edificação.”

(66) § 2º Na hipótese de recolhimento da Taxa de Renovação do Licenciamento Anual de Veículo, prevista no subitem

4.8 da Tabela D deste Regulamento, com indicação indevida do exercício a que se refere, será observado o seguinte:

(66) I - o contribuinte deverá requerer à Secretaria de Estado de Fazenda a correção do erro;

(66) II - havendo diferença no valor da taxa ou acréscimos a recolher, a Secretaria de Estado de Fazenda emitirá o

respectivo Documento de Arrecadação Estadual;

(66) III - havendo diferença a restituir, serão observados os procedimentos relativos à restituição de importância paga

indevidamente a título de tributo ou penalidade.

(82) § 3° O Departamento de Trânsito de Minas Gerais - DETRAN/MG poderá suspender o acesso ao seu sistema

informatizado ou o direcionamento de serviços para as entidades que não recolherem a taxa prevista no subitem 5.12 da

Tabela D deste Regulamento em até 5 dias úteis após o prazo de recolhimento de que trata o inciso VII deste artigo.

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Seção VII

Das Informações a serem Fornecidas pelo Corpo de Bombeiros Militar

e pela Polícia Militar de Minas Gerais

(32) Art. 30-A. Para fins de cobrança da taxa prevista no item 3 da Tabela B deste Regulamento, o CBMMG deverá

informar à Secretaria de Estado de Fazenda:

(45) I - data da ocorrência;

(45) II - identificador da Unidade do CBMMG;

(45) III - número do Boletim de Ocorrência;

(45) IV - local da ocorrência;

(45) V - número de controle do atendimento;

Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,

de 12/04/2004:

“I - data e local da ocorrência;

II - número do boletim de ocorrência;

III - nome, endereço completo, número e tipo de documento oficial de identidade das vítimas;

IV - código dos procedimentos de resgate pré-hospitalar efetuados, por vítima;

V - totalização da quantidade de vítimas atendidas;”

(46) VI - nome da vítima;

(46) VII - código do atendimento, conforme a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas

Relacionados à Saúde - 10ª Revisão (CID 10) ou sua atualização.

(32) Art. 30-B. Para fins de cobrança das taxas previstas no subitem 1.3.3.1 da Tabela B e nos subitens 1.2.4.1, 1.2.4.3

e 1.2.4.5 da Tabela G deste Regulamento, o CBMMG ou a PMMG, conforme o caso, deverão informar à Secretaria de Estado

de Fazenda:

(32) I - nome, endereço completo e o número e o tipo de documento oficial de identidade do solicitante do serviço ou seu

representante legal;

(45) II - data, especificação do serviço e unidade operacional de execução do serviço;

(45) III - número de militares envolvidos e número de horas por militar;

Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,

de 12/04/2004:

“II - especificação do serviço prestado;

III - valor da taxa devida.”

(46) IV - veículos operacionais utilizados e número de horas por veículo.

(32) Art. 30-C. As informações a que se refere esta seção deverão ser remetidas em arquivo eletrônico, na forma definida

em resolução da Secretaria de Estado de Fazenda, relativamente aos fatos ocorridos entre:

(45) I - os dias 1º e 15 de cada mês, até o último dia do mesmo mês;

(45) II - os dias 16 e último de cada mês, até o dia 15 do mês subseqüente.

Não surtiu efeitos - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779,

de 12/04/2004:

“I - os dias 1º e 15, até o dia 20 do mesmo mês;

II - o dia 16 e o último dia do mesmo mês, até o dia 5 do mês subseqüente;”

(46) Parágrafo único - A Secretaria de Estado de Fazenda, o CBMMG e a PMMG poderão estabelecer outras informações

que julgarem necessárias à finalidade de cobrança das taxas a que se refere essa seção.

(32) Art. 30-D. Os documentos relativos às informações de que trata esta seção deverão ser conservados em poder do

CBMMG ou da PMMG, conforme o caso, pelo prazo de 5 (cinco) anos.

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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(124) Seção VIII

(124) Da Cobrança e do Recolhimento da Taxa Relativa à Comunicação de

Transferência de Propriedade de Veículos Automotores

(124) Art. 30-E - Esta seção disciplina a cobrança e o recolhimento da taxa prevista no subitem 5.13 da Tabela D deste

regulamento, relativa à disponibilização de acesso a sistema informatizado, mantido ou controlado pelo Departamento de

Trânsito de Minas Gerais - Detran-MG -, com a finalidade de comunicação de transferência de propriedade de veículos

automotores.

(124) Subseção I

(124) Do Sistema Eletrônico de Comunicação de Transferência

de Propriedade de Veículos Automotores

(124) Art. 30-F - O Detran-MG e os tabelionatos de notas implementarão, em conjunto, sistema eletrônico de comunicação

de transferência de propriedade de veículos automotores, doravante denominado central eletrônica de comunicação.

(124) Art. 30-G - A central eletrônica de comunicação:

(124) I - funcionará por meio de aplicativo próprio, em plataforma da internet, em endereço eletrônico seguro,

desenvolvido, cedido e mantido por entidade representativa dos notários;

(124) II - deverá promover a integração com o sistema de controle do Detran-MG a que se refere o art. 30-E;

(124) III - observará os padrões e requisitos de documentos, de conexão e de funcionamento da Infraestrutura de Chaves

Públicas Brasileira - ICP-Brasil - e da arquitetura dos Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico - e-Ping;

(124) IV - será operada pelos notários devidamente credenciados perante o Detran-MG com uso de certificação digital que

atenda aos requisitos da ICP-Brasil e da arquitetura e-Ping;

(124) V - disponibilizará mecanismos para o intercâmbio de documentos eletrônicos entre o Detran-MG e a Secretaria de

Estado de Fazenda - SEF;

(124) VI - permitirá à SEF consulta de informações definidas em conjunto com a entidade representativa dos notários,

mediante credenciamento prévio de Auditor Fiscal da Receita Estadual;

(124) VII - prestará informações sob demanda ao Detran-MG e à SEF, em formato eletrônico;

(124) VIII - enviará relatórios mensais à SEF, até o décimo quinto dia útil subsequente ao das comunicações de

transferência de propriedade de veículos automotores realizadas pelos notários no mês anterior, em formato eletrônico;

(124) IX - executará qualquer outro ato operacional a ela inerente.

(124) Subseção II

(124) Do Procedimento de Comunicação de Transferência de

Propriedade de Veículos Automotores

(124) Art. 30-H - Por solicitação do usuário, os tabelionatos de notas previamente credenciados comunicarão ao Detran-

MG, por meio eletrônico, a transferência de propriedade de veículo automotor, observado o seguinte:

(124) I - o notário deverá:

(124) a) preencher os dados do veículo, do transmitente e do adquirente na Autorização para Transferência de Propriedade

de Veículo - ATPV;

(124) b) reconhecer por autenticidade a firma do transmitente e do adquirente na ATPV;

(124) c) digitalizar o Certificado de Registro de Veículo - CRV -, após o preenchimento e reconhecimento das firmas na

ATPV;

(124) d) encaminhar cópia digitalizada do CRV a que se refere a alínea “c” ao Detran-MG, promovendo o respectivo

arquivamento;

(124) e) restituir o CRV original ao usuário com a ATPV devidamente preenchida e com o reconhecimento das firmas por

autenticidade, para viabilizar a transferência administrativa perante o Detran-MG;

(124) II - a central eletrônica de comunicação emitirá o código de autenticidade;

(124) III - o notário informará o código de autenticidade na certidão a que se refere a alínea “b” do item 4 da Tabela 8,

constante da Lei nº 15.424, de 30 de dezembro de 2004, que será entregue ao usuário.

(124) Parágrafo único - Para fins do credenciamento do notário perante o Detran-MG, a que se refere o caput e o inciso

IV do art. 30-G, deverá ser recolhida a taxa prevista no subitem 5.1 da Tabela D deste regulamento.

(124) Art. 30-I - A comunicação a que se refere o art. 30-H será realizada em face do pagamento do valor correspondente

à taxa prevista no subitem 5.13 da Tabela D deste regulamento, bem como das despesas com a certidão a que se refere a

alínea “b” do item 4, e com o arquivamento a que se refere o item 1, ambos da Tabela 8, constante da Lei nº 15.424, de 2004,

e conforme dispuser a Corregedoria-Geral de Justiça do Estado de Minas Gerais - CGJ-MG.

(124) Parágrafo único - O notário fornecerá recibo circunstanciado ao usuário, constando o valor:

(124) I - correspondente à taxa prevista no subitem 5.13 da Tabela D deste regulamento, relativa à comunicação de

transferência de propriedade do veículo automotor;

(124) II - dos emolumentos e da Taxa de Fiscalização Judiciária, nos termos das tabelas publicadas por meio de Portaria

da CGJ-MG, e da legislação própria aplicável;

(124) III - total cobrado.

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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(124) Subseção III

(124) Do Recolhimento e da Apuração da Taxa Prevista no Subitem 5.13

da Tabela D deste Regulamento

(124) Art. 30-J - A taxa prevista no subitem 5.13 da Tabela D deste regulamento será recolhida pelo notário em

estabelecimento bancário, utilizando-se do Documento de Arrecadação Estadual - DAE - emitido por meio eletrônico.

(124) § 1º - Para a emissão do DAE, será informado o número de inscrição no Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas -

CNPJ -, o código de identificação da serventia e o código de serviço específico a que se refere o caput .

(124) § 2º - Para recolhimento da taxa prevista no subitem 5.13 da Tabela D deste regulamento, o notário gerará o DAE e

utilizará código de serviço específico para as comunicações de transferência de propriedade de veículos automotores ao

Detran-MG.

(124) Art. 30-K - A apuração e o recolhimento da taxa prevista no subitem 5.13 da Tabela D deste regulamento ao Estado

serão efetuados pelo notário de acordo com a data da efetiva comunicação de transferência de propriedade, observada a

seguinte escala:

(124) I - comunicações efetuadas do dia 1º ao dia 7 do mês, o recolhimento será até o dia 14 do mesmo mês;

(124) II - comunicações efetuadas do dia 8 ao dia 14 do mês, o recolhimento será até o dia 21 do mesmo mês;

(124) III - comunicações efetuadas do dia 15 ao dia 21 do mês, o recolhimento será até o dia 28 do mesmo mês;

(124) IV - comunicações efetuadas do dia 22 até o final do mês, o recolhimento será até o dia 7 do mês subsequente.

(124) Parágrafo único - O notário deverá emitir um único DAE para cada período a que se refere o caput, abrangendo

todas as comunicações realizadas nesse período, cuja quantidade deverá ser informada no próprio DAE.

(124) Art. 30-L - Os códigos das serventias a serem utilizados como número identificador na central eletrônica de

comunicação e na SEF serão os mesmos previstos nos anexos da Portaria Conjunta nº 03/2005/ TJMG/CGJ/SEF-MG.

(124) Art. 30-M - O titular da serventia localizada em município ou distrito desprovido de estabelecimento bancário

autorizado a receber tributos estaduais poderá recolher a taxa prevista no subitem 5.13 da Tabela D deste regulamento,

mensalmente, até o dia 7 do mês subsequente ao da efetiva comunicação.

(124) Subseção IV

(124) Da Fiscalização

(124) Art. 30-N - A inadimplência no recolhimento da taxa prevista no subitem 5.13 da Tabela D deste regulamento

implica mora e suspensão automática do serviço até a quitação integral do débito.

(124) Parágrafo único - O disposto neste artigo não prejudica a cobrança administrativa e a fiscalização da atividade

exercida pelo Detran-MG, nem a fiscalização tributária, inclusive a formalização do crédito tributário, exercida pela SEF.

(124) Art. 30-O - O notário deverá manter em arquivo, para exibição ao Auditor Fiscal da Receita Estadual, quando

solicitado, os documentos relativos às comunicações de transferência de propriedade de veículo automotor ao Detran-MG.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES COMUNS

Seção I

Da Forma de Recolhimento

(30) Art. 31. As taxas estaduais de que trata este Regulamento serão recolhidas em estabelecimento autorizado ou

repartição arrecadadora, observado o disposto em resolução da Secretaria de Estado de Fazenda.

(30) § 1º Excepcionalmente, o recolhimento de taxa devida por pessoa, física ou jurídica, domiciliada ou situada em

outro Estado, poderá ser efetuado mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE), observados os

códigos de receita próprios para o recolhimento das taxas estaduais.

Efeitos de 02/07/1997 a 06/08/2003 - Redação original:

“Art. 31 - As taxas estaduais de que trata este Regulamento serão recolhidas em estabelecimento bancário

autorizado ou repartição arrecadadora, a critério da Secretaria de Estado da Fazenda, mediante Documento

de Arrecadação Estadual (DAE), observados o modelo deste e os códigos de receita previstos em Resolução

da Secretaria de Estado da Fazenda.

§ 1º Excepcionalmente, o recolhimento de taxa devida por pessoa, física ou jurídica, domiciliada ou situada

em outro Estado, poderá ser efetuado mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNR),

observados os códigos de receita próprios para o recolhimento das taxas estaduais.”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 34 de 105

(43) § 2º

(43) § 3º

Efeitos de 02/07/1997 a 12/04/2004 - Redação original:

“§ 2º O recolhimento de taxa acrescida de juros moratórios ou de penalidade, aplicada conforme o disposto

nos artigos 36 e 37, será feito por meio de DAE, devidamente visado pela repartição fazendária a que estiver

subordinado o contribuinte ou o responsável.

§ 3º Na hipótese de crédito tributário impugnado, o visto a que se refere o parágrafo anterior poderá ser dado

pelo Conselho de Contribuintes do Estado de Minas Gerais (CC/MG), pela Diretoria de Crédito Tributário

da Superintendência da Receita Estadual (DCT/SRE) ou pela Divisão Regional de Controle do Crédito

Tributário da Superintendência Regional da Fazenda (DRCT/SRF) de circunscrição do contribuinte ou

responsável.”

Seção II

Da Fiscalização

Art. 32. Sob pena de responsabilidade, observados os prazos de recolhimento, nenhum servidor público poderá

praticar ato sujeito a taxa prevista neste Regulamento, sem exigir a prova do respectivo recolhimento.

Art. 33. Cabe aos servidores da Fazenda Estadual e, supletivamente, no âmbito de suas atribuições, às autoridades

administrativas, judiciais e policiais, zelar pelo recolhimento das taxas de que trata este Regulamento.

(29) § 1º A fiscalização da Taxa Judiciária compete:

Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos

do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:

"§ 1º Relativamente à Taxa Judiciária, a fiscalização em autos e papéis que tramitarem na esfera judicial,

compete, ordinariamente, aos escrivães, contadores, funcionários da Fazenda Estadual e, especialmente, aos

Juízes de Direito, Promotores de Justiça, Procuradores da Fazenda Pública Estadual e representante da

Fazenda Estadual, nas respectivas comarcas."

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:

“§ 1º Relativamente à Taxa Judiciária, a atribuição prevista neste artigo aos servidores da Fazenda Estadual

cabe, especialmente, aos Procuradores da Fazenda Estadual e aos representantes da Fazenda, nas respectivas

comarcas.”

(29) I - aos escrivães de primeira e segunda instâncias, aos contadores e funcionários da Fazenda Estadual;

(29) II - aos relatores nos processos de competência originária do Tribunal e em segunda instância;

(29) III - aos Juízes de Direito, Promotores de Justiça, Procuradores do Estado e representantes da Fazenda Estadual nas

respectivas comarcas.

§ 2º A fiscalização e a exigência das taxas estaduais, mediante lançamento direto, e a aplicação das penalidades

previstas nos inciso II e § 2º do artigo 36, bem como da penalidade prevista no artigo 37, quando objeto de autuação fiscal,

ressalvado o disposto no artigo seguinte, cabe exclusivamente aos funcionários fiscais da Secretaria de Estado da Fazenda.

(43) Art. 34.

Efeitos de 02/07/1997 a 12/04/2004 - Redação original:

“Art. 34 - A taxa devida pela fiscalização, criação, permissão, transferência, mudança de horário e

prorrogação de concessão de linhas de transporte coletivo intermunicipal, sob concessão do Estado, será

exigida e fiscalizada pelo DER/MG, que poderá aplicar, além da multa pelo não-recolhimento, as penalidades

do artigo 106 do Decreto nº 6.632, de 02 de agosto de 1962, ficando a solução dos casos omissos a cargo do

Diretor Geral, com audiência, quando necessária, do Conselho de Tráfego.

Parágrafo único - O disposto neste artigo não exclui a faculdade de a Secretaria de Estado da Fazenda, por

seus agentes, fiscalizar o recolhimento das taxas nele referidas.”

Art. 35. Relativamente à Taxa Judiciária:

I - nenhum juiz ou tribunal poderá despachar petições iniciais ou reconvenção, dar andamento ou proferir sentença

em autos a ela sujeitos, sem que deles conste o respectivo recolhimento;

II - nenhum servidor da Justiça poderá distribuir papéis, tirar mandados iniciais, dar andamento a reconvenções ou

fazer conclusões de autos para sentença definitiva ou interlocutória em autos a ela sujeitos, sem que a mesma esteja recolhida.

III - o relator do feito, em segunda instância, quando se lhe apresente algum processo em que a taxa devida não tenha

sido recolhida, providenciará, antes de qualquer outra diligência e da revisão para julgamento, no sentido de fazer efetivo o

recolhimento.

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 35 de 105

Seção III

Das Penalidades

(29) Art. 36. A falta de pagamento da Taxa de Expediente, da Taxa Judiciária ou da Taxa de Segurança Pública, ou o

seu pagamento a menor ou intempestivo acarretará, sem prejuízo da incidência de juros moratórios, a aplicação de multa,

calculada sobre o valor da taxa, nos seguintes termos:

(29) I - havendo espontaneidade no pagamento do principal e acessórios, observado o disposto no § 1º deste artigo, será

cobrada multa de mora no valor de:

Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos

do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:

“Art. 36 - A falta de recolhimento da Taxa de Expediente ou da Taxa de Segurança Pública, assim como seu

recolhimento insuficiente ou intempestivo, acarretará, sem prejuízo da incidência dos juros moratórios, a

aplicação das seguintes penalidades:

I - havendo espontaneidade no recolhimento do principal e dos acessórios, observado o disposto no § 2º:

0,15% (quinze centésimos por cento) do valor da taxa, por dia de atraso, limitada ao percentual máximo de

12% (doze por cento);”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:

“Art. 36 - A falta de recolhimento da Taxa de Expediente ou da Taxa de Segurança Pública, assim como seu

recolhimento insuficiente ou intempestivo, acarretará, sem prejuízo da incidência dos juros moratórios, a

aplicação das seguintes penalidades, calculadas sobre o valor da taxa devida:

I - havendo espontaneidade no recolhimento do principal e acessórios:”

(29) a) 0,15% (quinze centésimos por cento) do valor da taxa por dia de atraso, até o trigésimo dia;

(29) b) 9% (nove por cento) do valor da taxa, do trigésimo primeiro ao sexagésimo dia de atraso;

(29) c) 12% (doze por cento) do valor da taxa, após o sexagésimo dia de atraso;

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:

“a - 3% (três por cento), se recolhido o débito integral, dentro de 15 (quinze) dias contados do término do

prazo previsto para o recolhimento tempestivo;

b - 7% (sete por cento), se recolhido depois de 15 (quinze) e até 30 (trinta) dias contados do término do prazo

previsto para o recolhimento tempestivo;

c - 15% (quinze por cento), se recolhido depois de 30 (trinta) e até 60 (sessenta) dias contados do término do

prazo previsto para recolhimento tempestivo;

d - 25% (vinte e cinco por cento), se recolhido depois de 60 (sessenta) e até 90 (noventa) dias contados do

término do prazo previsto para o recolhimento tempestivo;

e - 30% (trinta por cento), se recolhido depois de 90 (noventa) dias contados do término do prazo previsto

para o recolhimento tempestivo;”

(29) II - havendo ação fiscal, será cobrada multa de revalidação de 50% (cinqüenta por cento) do valor da taxa, observadas

as seguintes reduções:

(29) a) a 40% (quarenta por cento) do valor da multa, quando o pagamento ocorrer no prazo de dez dias contados do

recebimento do Auto de Infração;

(29) b) a 50% (cinqüenta por cento) do valor da multa, quando o pagamento ocorrer após o prazo previsto na alínea "a"

e até trinta dias contados do recebimento do Auto de Infração;

(29) c) a 60% (sessenta por cento) do valor da multa, quando o pagamento ocorrer após o prazo previsto na alínea "b" e

antes de sua inscrição em dívida ativa.

Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos

do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:

“II - havendo ação fiscal: 50% (cinqüenta por cento) do valor da taxa, observadas as seguintes reduções:

a - a 50% (cinqüenta por cento) do seu valor, quando o pagamento ocorrer antes do recebimento do auto de

infração;

b - a 60% (sessenta por cento) do seu valor, quando o pagamento ocorrer no prazo de 30 (trinta) dias contado

do recebimento do auto de infração;

c - a 80% (oitenta por cento) do seu valor, quando o pagamento ocorrer após o prazo previsto na alínea

anterior e antes de sua inscrição em dívida ativa.”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:

“II - havendo ação fiscal, 100% (cem por cento) sobre o valor da taxa, observadas as seguintes reduções:

a - a 30% (trinta por cento) de seu valor, quando o recolhimento ocorrer no prazo de 10 (dez) dias, contado

da data do recebimento do termo expedido pela Fazenda Pública Estadual;

b - a 40% (quarenta por cento) do seu valor, quando o recolhimento ocorrer depois de 10 (dez) e até 30 (trinta)

dias, contados da data do recebimento do termo expedido pela Fazenda Pública Estadual, ou até o momento

do recebimento do Auto de Infração, se este ocorrer em prazo menor;

c - a 50% (cinqüenta por cento) de seu valor, quando o recolhimento ocorrer no prazo de 30 (trinta) dias,

contados da data de recebimento do Auto de Infração, ou, na falta deste, após esgotado o prazo previsto na

alínea anterior;”

(29) d)

(29) e)

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

“d - a 70% (setenta por cento) de seu valor, quando o recolhimento ocorrer depois de 30 (trinta) dias do

recebimento do Auto de Infração e antes de vencido o prazo para interposição de recurso contra a primeira

decisão de mérito proferida na esfera administrativa;

e - a 70% (setenta por cento) de seu valor, quando o recolhimento ocorrer no prazo de 60 (sessenta) dias,

contados da data de recebimento do Auto de Infração, se revel o autuado.”

(29) § 1º Na hipótese do inciso I do caput deste artigo, ocorrendo o pagamento espontâneo somente da taxa, a multa será

exigida em dobro, quando houver ação fiscal.

(29) § 2º Em se tratando de pagamento parcelado, a multa será:

(29) I - de 18% (dezoito por cento), na hipótese do inciso I do caput deste artigo;

(29) II - reduzida em conformidade com o inciso II, com base na data de pagamento da entrada prévia, em caso de ação

fiscal.

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

“§ 1º As multas previstas neste artigo denominam-se:

1) de mora, nas hipóteses do inciso I;

2) de revalidação, nas hipóteses do inciso II.

§ 2º Na hipótese do inciso I, ocorrendo recolhimento espontâneo apenas do tributo, a respectiva multa, no

caso de ação fiscal, será exigida em dobro.”

(29) § 3º Ocorrendo a perda do parcelamento, as multas terão os valores restabelecidos aos seus percentuais máximos.

Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/2003 - Acrescido pelo art. 7º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do

Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:

"§ 3º O auto de infração poderá ser expedido sem a lavratura do Termo de Ocorrência ou do Termo de

Apreensão, Depósito e Ocorrência hipótese em que, nos 30 (trinta) primeiros dias, terá a natureza destes para

fins de aplicação das reduções previstas no inciso II.

§ 4º Na hipótese de pagamento parcelado, a multa será:

1) de 18% (dezoito por cento), quando se tratar do crédito previsto no inciso I;

2) reduzida, em conformidade com o inciso II deste artigo, com base na data do pagamento da entrada prévia,

em caso de ação fiscal.

§ 5º ocorrendo a perda do parcelamento, as multas terão os seus valores restabelecidos aos percentuais

máximos."

(44) § 4º O pagamento intempestivo da taxa a que se refere o § 6º do art. 14 não implicará a exigência de multa e juros

de mora.

(106) § 5º Em se tratando da Taxa de Expediente e da Taxa de Segurança Pública, a partir da inscrição em dívida ativa, a

multa de mora será de 25% (vinte e cinco por cento) do valor da taxa não recolhida, desde que não exigida mediante ação

fiscal.

(42) Art. 37.

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

"Art. 37 - Apurando-se falta de recolhimento, recolhimento insuficiente ou intempestivo da Taxa Judiciária, a

importância devida será cobrada com acréscimo da multa de 20% (vinte por cento), juntamente com a conta

de custas."

(53) Art. 37-A. Sujeita-se a multa de 100% (cem por cento) do valor da taxa devida quem utilizar ou propiciar a

utilização de documento relativo a recolhimento da Taxa de Expediente, da Taxa Judiciária ou da Taxa de Segurança Pública

com autenticação falsa.

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS

(132) Art. 38.

Não surtiu efeitos - Redação dada pelo art. 3º, II e vigência estabelecida pelo art. 4º, III, ambos do Dec. nº

47.429 de 21/03/2018:

“Art. 38 - Na hipótese de impugnação ou recurso de revisão desacompanhados do documento comprobatório

do recolhimento, se devido, da taxa prevista no subitem 2.18 da Tabela A, protocolizados ou postados até a

data de publicação deste Regulamento, o impugnante ou o recorrente deverão ser intimados para, no prazo

de cinco dias, contados da data do recebimento da intimação, comprovar o recolhimento ou efetuá-lo com

acréscimos legais.”

Não surtiu efeitos - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, I, ambos do Dec. nº 47.387,

de 16/03/2018:

“Art. 38. Na hipótese de impugnação ou recurso de revisão desacompanhados do documento comprobatório

do recolhimento, se devido, da taxa prevista no subitem 2.18 da Tabela A, protocolizados ou postados até a

data de publicação deste Regulamento, o impugnante ou o recorrente deverão ser intimados para, no prazo

de cinco dias, contados da data do recebimento da intimação, comprovar o recolhimento ou efetuá-lo com

acréscimos legais.”

Não surtiu efeitos - Redação dada pelo art. 5º e vigência estabelecida pelo art. 8º, II, ambos do Dec. nº

47.367, de 06/02/2018:

“Art. 38 - Na hipótese de impugnação, pedido de reconsideração, recurso de revista ou recurso de revisão

desacompanhados do documento comprobatório do recolhimento, se devido, da taxa prevista no subitem 2.18

da Tabela A, protocolizados ou postados até a data de publicação deste Regulamento, o impugnante ou o

recorrente deverão ser intimados para, no prazo de cinco dias, contados da data do recebimento da intimação,

comprovar o recolhimento ou efetuá-lo com acréscimos legais.”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2001 - Redação original:

“Art. 38. Na hipótese de impugnação, pedido de reconsideração, recurso de revista ou recurso de revisão

desacompanhados do documento comprobatório do recolhimento, se devido, da taxa prevista no subitem 2.21

da Tabela “A”, protocolizados ou postados até a data de publicação deste Regulamento, o impugnante ou o

recorrente deverão ser intimados para, no prazo de 5 (cinco) dias, contados da data do recebimento da

intimação, comprovar o recolhimento ou efetuá-lo com acréscimos legais.”

(132) Parágrafo único -

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2001 - Redação original:

“Parágrafo único - Vencido o prazo referido neste artigo sem que tenha sido comprovado o recolhimento ou

sem que o mesmo tenha sido efetuado, será aplicado, conforme o caso, o disposto no § 5º do artigo 14 deste

Regulamento, circunstância esta que deverá constar da intimação.”

(125) Art. 39.

Efeitos de 02/07/1997 a 29/02/2008 - Redação original:

“Art. 39. A taxa devida pela fiscalização de bingo permanente ou similar, relativa ao exercício de 1996,

deverá ser recolhida até o dia 30 de junho de 1997.

§ 1º Mediante requerimento do contribuinte e a critério da Comissão Permanente de Bingo da Secretaria de

Estado da Fazenda, o recolhimento da taxa devida nos meses do exercício de 1996 poderá ser efetuado em 24

(vinte e quatro) parcelas, iguais e consecutivas, vencível a primeira no dia previsto neste artigo, e as demais,

acrescidas de juros moratórios, no último dia útil de cada mês.

§ 2º O não-recolhimento, no prazo, de qualquer uma das parcelas implica a perda automática do

parcelamento e constitui em mora o contribuinte, desde a data prevista neste artigo.”

(22) Art. 40.

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2001 - Redação original:

“Art. 40 - Na hipótese de substituição ou extinção da UFIR, os valores das taxas estaduais serão

transformados para o novo índice ou convertidos em moeda, conforme o caso, tomando-se como parâmetro

os valores fixados neste Regulamento.”

Art. 41. O Secretário de Estado da Fazenda fica autorizado a disciplinar qualquer matéria de que trata este

Regulamento.

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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(107) TABELA A

(107) (a que se referem os arts. 6º e 9º do Regulamento das Taxas Estaduais,

aprovado pelo Decreto nº 38.886, de 1º de julho de 1997)

(107) LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE RELATIVA A ATOS DE

AUTORIDADES ADMINISTRATIVAS

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 1 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DO

INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA

(107) 1.1 registro de estabelecimento

(107) 1.1.1 estabelecimento industrial ou de transformação 167,00

(107) 1.1.2 produtor de semente ou muda 60,00

(107) 1.1.3 empresa prestadora de serviço na área de agrotóxicos e

outras

60,00

(107) 1.1.4 estabelecimento comercial 150,00

(107) 1.1.5 usina de beneficiamento de semente 150,00

(107) 1.1.6 estabelecimento de beneficiamento de produtos de origem

vegetal

150,00

(107) 1.2 vistoria de estabelecimento, à exceção daquele do produtor

rural

84,00

(107) 1.3 registro de produto 33,61

(107) 1.4 Alteração de razão social 42,00

(107) 1.5 inspeção sanitária e industrial

(107) 1.5.1 abate de bovinos, bufalinos e eqüinos, por cabeça 1,05

(107) 1.5.2 abate de suínos, ovinos e caprinos, por cabeça 0,46

(107) 1.5.3 abate de aves, coelhos e outros, por centena de cabeça ou

fração

0,45

(107) 1.5.4 Produtos cárneos salgados ou dessecados, por tonelada ou

fração

5,80

(107) 1.5.5 produtos de salsicharia embutidos e não embutidos, por

tonelada ou fração

5,80

(107) 1.5.6 produtos cárneos em conservas, semiconservas e outros

produtos cárneos, por tonelada ou fração

5,80

(107) 1.5.7 toucinho, unto ou banha em rama, banha, gordura bovina,

gordura de ave em rama e outros produtos gordurosos

comestíveis, por tonelada ou fração

5,00

(107) 1.5.8 farinhas, sebo, óleos, graxa branca, peles e outros

subprodutos não comestíveis, por tonelada ou fração

1,70

(107) 1.5.9 peixes e outras espécies aquáticas, em qualquer processo de

conservação, por tonelada ou fração

5,80

(107) 1.5.10 subprodutos não comestíveis de pescados e derivados, por

tonelada ou fração

2,50

(107) 1.5.11 leite de consumo pasteurizado ou esterilizado, a cada 1.000

litros ou fração

1,05

(107) 1.5.12 Leite aromatizado, fermentado ou gelificado, a cada 1.000

litros ou fração

2,50

(107) 1.5.13 leite desidratado concentrado, evaporado, condensado e

doce de leite, por tonelada ou fração

16,70

(107) 1.5.14 leite desidratado em pó, de consumo direto, por tonelada ou

fração

8,40

(107) 1.5.15 leite desidratado em pó, industrial, por tonelada ou fração 12,50

(107) 1.5.16 queijo minas, prato e suas variedades, requeijão, ricota e

outros queijos, por tonelada ou fração

25,00

(107) 1.5.17 manteiga, por tonelada ou fração 16,70

(107) 1.5.18 creme de mesa, por tonelada ou fração 16,70

(107) 1.5.19 margarina, por tonelada ou fração 10,00

(107) 1.5.20 caseína, lactose e leitelho em pó, por tonelada ou fração 16,70

(107) 1.5.21 ovos de ave, a cada 30 (trinta) dúzias ou fração 0,10

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 39 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 1.5.22 mel e cera de abelha e produtos à base de mel de abelha, por

centena de quilograma ou fração

0,40

(107) 1.6 Emissão de certificado de vacinação ou documento sanitário

equivalente, por animal comercializado

0,50

(107) 1.7 emissão de documentos

(107) 1.7.1 permissão de trânsito para produto de origem vegetal 10,00

(107) 1.7.2 certificado de qualidade de produto agrícola

(107) 1.7.2.1 semente (classes básica e certificada), por tonelada ou fração 5,00

(107) 1.7.2.2 muda (classe certificada), por milheiro ou fração 5,00

(107) 1.7.2.3 atestado de garantia 1,00

(107) 1.7.3 certificado de origem de café, por saca 0,25

(107) 1.7.4 certificado de origem e qualidade de café, por saca 0,50

(107) 1.7.5 controle de produção

(107) 1.7.5.1 semente (classe fiscalizada), por tonelada ou fração 3,00

(107) 1.7.5.2 muda (classe fiscalizada) por milheiro ou fração 3,00

(107) 1.7.6 etiquetas, por milheiro 50,00

(107) 1.8 cadastramento ou recadastramento de produto

(107) 1.8.1 produto agrotóxico, por produto

(107) 1.8.2 insumos agropecuários, por produto(indústria) 150,00

(107) 1.9 Emissão de guia de trânsito e para registro quantitativo de

rebanho, equivalente:

(107) 1.9.1 Para bovino:

(107) 1.9.1.1 Para trânsito:

(107) 1.9.1.1.1 Por animal destinado ao abate 0,80

(107) 1.9.1.1.2 Nas demais hipóteses 0,50

(107) 1.9.2 Para controle de registro quantitativo de animais bovinos

destinados à produção de leite, por 1.000 (mil) litros ou

fração inferior, por mês

0,15

(107) 1.9.3 Para suíno ou ave, para trânsito, por guia emitida por médico

veterinário habilitado:

(107) 1.9.3.1 Destinado ao abate 6,48

(107) 1.9.3.2 Entre produtores 3,24

(107) 1.9.3.3 Entre produtores e indústria integrados 3,24

(107) 1.10 Registro de leilão de animais, por evento 92,26

(107) 2 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DA

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA

(107) 2.1 Análise em pedido inicial, em pedido de alteração ou em

pedido de prorrogação de regime especial 607,00

(107) 2.2 análise em consulta formulada nos termos da legislação

tributária administrativa do Estado

226,00

(107) 2.3 análise em pedido de reconhecimento de isenção do ICMS 113,00

(107) 2.4 emissão de nota fiscal avulsa 6,00

(107) 2.5 retificação de documentos fiscais e de declarações 23,00

(107) 2.6 análise em pedido de inscrição no Cadastro de Contribuintes

do ICMS

90,00

(107) 2.7 emissão de certidões:

(107) - de débito fiscal 15,00

(107) - de recolhimento de tributos 15,00

(107) - de situação cadastral 15,00

(107) - outras. 15,00

(107) 2.8 análise em pedido de reativação de inscrição no Cadastro de

Contribuintes do ICMS

90,00

(107) 2.9 análise em pedido de autorização para impressão de

documentos fiscais:

(107) - na hipótese de impressão e emissão simultâneas por

processamento eletrônico de dados

21,00

(107) - nas demais hipóteses 6,00

(107) 2.10 análise em pedido de autorização para emissão de

documentos fiscais por processamento eletrônico de dados

15,00

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 40 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 2.11 análise em pedido de autorização para escrituração de livros

fiscais por processamento eletrônico de dados

15,00

(107) 2.12 análise em pedido de autorização para emissão de

documentos fiscais e escrituração de livros fiscais por

processamento eletrônico de dados

30,00

(117) 2.13

análise em pedido de alteração nas autorizações de que

tratam os subitens 2.10, 2.11 e 2.12 7,00

Não surtiu efeito - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 47.332, de

29/12/2017:

“2.13 análise em pedido de alteração nas autorizações de que

tratam os subitens 2.12, 2.13 e 2.14

7,00”

(107) 2.14 Utilização de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal

(ECF):

(107) - análise em pedido de autorização de uso de ECF ou

retificação em autorização eletrônica para uso ou cessação

de uso de ECF

71,00

(107) - retificação em autorização eletrônica para substituição de

dispositivo de Memória de Fita-Detalhe em ECF

71,00

(107) 2.15 análise em pedido de credenciamento para intervenção em

ECF

102,00

(107) 2.16 análise em pedido de registro, homologação ou revisão de

homologação de ECF

810,00

(107) 2.17 implantação de pedido de parcelamento de débitos fiscais 77,00

(117) 2.18 Julgamento do contencioso administrativo-fiscal; quando o

valor do crédito tributário for igual ou superior a 6.500

Ufemg:

Não surtiu efeito - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 47.332, de

29/12/2017: “2.18 Julgamento do contencioso administrativo-fiscal; quando o

valor do crédito tributário for igual ou superior a 6.500

Ufemg:”

(107) - impugnação ao Conselho de Contribuintes do Estado de

Minas Gerais (CC/MG)

113,00

(107) - recursos em geral ao CC/MG 79,00

(107) -realização de perícia 250,00

(107) 2.19 preparação e emissão de documento de arrecadação 3,00

(107) 2.20 aprovação de creditamento do ICMS na hipótese de falta da

1ª via do documento fiscal

15,00

(107) 2.21 reemissão ou fornecimento de 2ª via ou cópia autenticada de

documento fiscal

6,00

(107) 2.22 acompanhamento, incluída a emissão de documento fiscal,

de leilões ou feiras de produtos agropecuários decorrente de

procedimento especial, quando requerido pelos

organizadores ou participantes, por dia

300,00

(107) 2.23 acompanhamento de leilões ou feiras decorrente de

procedimento especial quando requerido espontaneamente

pelos organizadores ou participantes, por evento

600,00

(107) 2.24 reabilitação de estabelecimento gráfico 45,00

(107) 2.25 análise em pedido de registro, homologação ou revisão de

homologação de equipamento Unidade Autônoma de

Processamento (UAP)

486,00

(107) 2.26 análise em pedido de cadastramento de programa aplicativo

fiscal 61,00

(107) 2.27 análise em pedido de habilitação de estabelecimento

fabricante de lacre para ECF

41,00

(107) 2.28 análise em pedido de autorização para fabricação de lacre

para ECF

31,00

(107) 2.29 registro de cessão de precatório parcelado 15,00

(107) 2.30 certidão de informações completas sobre precatório 15,00

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 41 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(117) 2.31 Fiscalização e Renovação de Cadastro 20,00

Não surtiu efeito - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 47.332, de

29/12/2017: “2.31 Taxa de fiscalização e de renovação de cadastro 20,00”

(107) 2.32 Validação de bloco de Nota Fiscal Avulsa a Consumidor

Final

7,00

(107) 2.33 Fornecimento de cópia de arquivo digital referente a nota

fiscal eletrônica, conhecimento de transporte eletrônico ou

outro documento fiscal eletronicamente emitido pelo

contribuinte e de arquivo digital sujeito a validação pelo

sistema Sintegra ou relativo à Escrituração Fiscal Digital - a

cada 500 (quinhentos) kB de arquivos

3,00

(122) 2.34

(122) 2.35

Não surtiu efeito - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 47.332, de

29/12/2017: “2.34 Análise de pedido de importação, com diferimento do ICMS,

de mercadoria destinada a integrar o ativo permanente do

adquirente

400,00

2.35 Análise de pedido de alteração de despacho autorizativo de

importação com diferimento do ICMS 400,00”

(107) 2.36 Análise de pedido para desembaraço aduaneiro em outra

unidade da Federação na operação de importação de

mercadoria ou bem sujeita ao diferimento do ICMS

400,00

(107) 2.37 Controle e manutenção de regime especial, exceto no ano

em que for concedido

607,00

(107) 3 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DA

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

(107) 3.1 Concessão de alvará de licença de funcionamento ou sua

renovação

(107) 3.1.1 Indústria/distribuição de alimentos de maior risco

epidemiológico

(107) 3.1.1.1 Conservas de produtos de origem vegetal 265,00

(107) 3.1.1.2 Doces/produtos de confeitarias (c/creme) 265,00

(107) 3.1.1.3 Massas frescas 265,00

(107) 3.1.1.4 Panificação (fabricação distribuição) e similares 265,00

(107) 3.1.1.5 Produtos alimentícios infantis 265,00

(107) 3.1.1.6 Produtos congelados ou resfriados 265,00

(107) 3.1.1.7 Produtos dietéticos, enriquecidos ou modificados 265,00

(107) 3.1.1.8 Refeições industriais 265,00

(107) 3.1.1.9 Gelados comestíveis 265,00

(107) 3.1.1.10 Alimentos para dietas de nutrição enteral 265,00

(107) 3.1.2 indústria/distribuição de alimentos de menor risco

epidemiológico

(107) 3.1.2.1 Água mineral, gelo, bebidas não alcóolicas, sucos e outras 106,00

(107) 3.1.2.3 Aditivos e coadjuvantes 106,00

(107) 3.1.2.4 Amido e derivados 106,00

(107) 3.1.2.5 Biscoitos e similares 106,00

(107) 3.1.2.6 Cerealista, depósito e beneficiamento de grãos 106,00

(107) 3.1.2.7 Condimentos, molhos, especiarias e temperos 106,00

(107) 3.1.2.8 Confeitos, balas, bombons, condimentos e similares 106,00

(107) 3.1.2.9 Desidratação de frutas/verduras 106,00

(107) 3.1.2.10 Farinhas e similares 106,00

(107) 3.1.2.11 Pós para preparo de alimentos, sopas desidratadas, gelatinas,

pudins, sobremesas e sorvetes

106,00

(107) 3.1.2.12 Gorduras, óleos, azeites, cremes 106,00

(107) 3.1.2.13 Doces, conservas de frutas e xaropes 106,00

(107) 3.1.2.14 Produtos de sopa e de tomates 106,00

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 42 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 3.1.2.15 Sementes oleaginosas 106,00

(107) 3.1.2.16 Massas secas 106,00

(107) 3.1.2.17 Refinadoras e envasadoras de açúcar e sal 106,00

(107) 3.1.2.18 Torrefadores de café 106,00

(107) 3.1.3 indústria de produtos de interesse da área da saúde de maior

risco epidemiológico

(107) 3.1.3.1 Medicamentos 265,00

(107) 3.1.3.2 Cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal 265,00

(107) 3.1.3.3 Insumos farmacêuticos 212,00

(107) 3.1.3.4 Produtos biológicos 212,00

(107) 3.1.3.5 Produtos de uso laboratorial, médico/hospitalar e

odontológico

106,00

(107) 3.1.3.6. Próteses (ortopédica, estética, auditiva, etc) 159,00

(107) 3.1.3.7 saneantes domissanitários 300,00

(107) 3.1.4 indústria de produtos de interesse da área da saúde de menor

risco epidemiológico

(107) 3.1.4.1 embalagens (indústria) 200,00

(107) 3.1.4.2 equipamentos./instrumentos laboratoriais, médico-

hospitalares, odontológicos

200,00

(107) 3.1.5 comércio/distribuição de produtos de interesse da área da

saúde de maior risco epidemiológico

(107) 3.1.5.1 Medicamentos (distribuidora, farmácia alopática e

homeopática, drogaria, posto de medicamentos, ervanária)

106,00

(107) 3.1.5.2 Produtos laboratoriais, médico-hospitalares, odontológicos 106,00

(107) 3.1.5.3 Produtos e medicamentos veterinários 106,00

(107) 3.1.5.4 saneantes/domissanitários 300,00

(107) 3.1.5.5 Produtos químicos 106,00

(107) 3.1.6 comércio/distribuição de produtos de interesse da área da

saúde de menor risco epidemiológico

(107) 3.1.6.1 Cosméticos, perfumes e produtos de higiene 106,00

(107) 3.1.6.2 Embalagens (comércio/distribuição) 106,00

(107) 3.1.6.3 Equipamentos/instrumentos laboratoriais 106,00

(107) 3.1.6.4 Prótese (ortopédica, estética, auditiva, etc) 106,00

(107) 3.1.7 Prestação de serviços de saúde de maior risco

epidemiológico

(107) 3.1.7.1 Hospitalar- geral/especializado/infantil/maternidade 200,00

(107) 3.1.7.2 Ambulatório médico, odontológico, veterinário 200,00

(107) 3.1.7.3 Clínica médica, odontológica, veterinária 200,00

(107) 3.1.7.4 Hemodiálise 200,00

(107) 3.1.7.5 Policlínica e pronto-socorro 200,00

(107) 3.1.7.6 Serviço de nutrição e dietética 200,00

(107) 3.1.7.7 Medicina nuclear/radioimunoensaio 200,00

(107) 3.1.7.8 Radioterapia 200,00

(107) 3.1.7.9 Radiologia médica e odontológica 200,00

(107) 3.1.7.10 Laboratório de análises clínicas e bromatológicas 200,00

(107) 3.1.7.11 Laboratório de anatomia e patologia 200,00

(107) 3.1.7.12 Laboratório de controle de qualidade industrial farmacêutica 200,00

(107) 3.1.7.13 Laboratório químico-toxológico 200,00

(107) 3.1.7.14 Laboratório cito/genético 200,00

(107) 3.1.7.15 Posto de coleta de material de laboratório 200,00

(107) 3.1.7.16 Serviço de hemoterapia 200,00

(107) 3.1.7.17 Serviço industrial de derivados de sangue 200,00

(107) 3.1.7.18 Agência transfusional de sangue 200,00

(107) 3.1.7.19 Banco de sangue 200,00

(107) 3.1.8 prestação de serviços de saúde de menor risco

epidemiológico

(107) 3.1.8.1 Clínica de fisioterapia e ou reabilitação e de ortopedia 106,00

(107) 3.1.8.2 Clínica de psicoterapia, de desintoxicação e de psicanálise 106,00

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 43 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 3.1.8.3 Clínica de tratamento e repouso 106,00

(107) 3.1.8.4 Clínica de ultrassom 106,00

(107) 3.1.8.5 Clínica de fonoaudiologia 106,00

(107) 3.1.8.6 Consultório médico, nutricional, odontológico, de

psicanálise/psicologia, veterinário

106,00

(107) 3.1.8.7 Estabelecimento de massagem 106,00

(107) 3.1.8.8 Laboratório de prótese dentária, auditiva, ortopédica 106,00

(107) 3.1.8.9 Laboratório de ótica 106,00

(107) 3.1.8.10 Ótica 106,00

(107) 3.1.8.11 Serviços eventuais (pressão arterial, coleta e e tipo de

sangue)

106,00

(107) 3.1.9 prestação de outros serviços de interesse da área da saúde

(107) 3.1.9.1 Desinsetizadora 106,00

(107) 3.1.9.2 Desratizadora 106,00

(107) 3.1.9.3 Radiologia industrial 106,00

(107) 3.2 habilitação de produto ou renovação

(107) 3.2.1 Alimentos, bebidas, embalagens e aditivos 40,00

(107) 3.2.2 Cosméticos, produtos de higiene pessoal e perfumes . 40,00

(107) 3.2.3 saneantes destinados à higienização e à desinfestação em

ambientes domiciliares e hospitalares

70,00

(107) 3.2.4 Reconhecimento de isenção de habilitação 40,00

(107) 3.2.5 Acréscimo ou modificação de habilitação 20,00

(107) 3.3 registros

(107) 3.3.1 alteração contratual 5,00

(107) 3.3.2 baixa de alvará de licença de funcionamento 5,00

(107) 3.3.3 baixa ou transferência de responsabilidade técnica 5,00

(107) 3.3.4 abertura ou baixa de livros 10,00

(107) 3.4 desarquivamento ou emissão de segunda via de documentos 20,00

(107) 3.5 fornecimento de bloco de notificação de receita 5,00

(107) 3.6 emissão de guia de livre trânsito 10,00

(107) 3.7 expedição de certidões e declarações 5,00

(107) 3.8 análise de projeto de estabelecimento sujeito a controle

sanitário, por m² de área construída

0,50

(107) 3.9 vistoria para verificação de cumprimento de exigências

sanitárias (desinterdição e ampliação de linha de produção)

30,00

(117) 4 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DA

SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E

DESENVOLVIMENTO SOCIAL

Não surtiu efeito - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 47.332, de

29/12/2017: “4 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DA

SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO

SOCIAL E ESPORTES SEDESE”

(107) 4.1 Análise e fiscalização do Plano de Assistência Social PAS,

previsto na Lei n.º 12.812/98

6.000,00

(107) 5 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DA

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO

(107) 5.1 Análise e cálculo para fins de compensação de precatório

judicial com débitos inscritos em dívida ativa - por credor

incluído no precatório

43,00

(107) 6 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DA

SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - SEMAD -,

DO INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS - IEF -

, DO INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DE ÁGUAS

- IGAM - E DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO

AMBIENTE - FEAM

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 44 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 6.1 Reprografia de documentos do processo administrativo, por

folha 0,1

(107) 6.2 Expedição de declarações e certidões:

(107) 6.2.1 Emissão do Formulário de Orientação Básica Integrado -

Fobi 6

(107) 6.2.2 Retificação do Formulário de Orientação Básica Integrado -

Fobi 15

(107) 6.2.3 Declarações e certidões relativas a processo de

licenciamento e de regularização ambiental 12

(107) 6.3 Outorga de direitos para uso de recursos hídricos:

(107) 6.3.1 Aproveitamento de potencial hidrelétrico 2.701

(107) 6.3.2 Atividade de aquicultura 1.057

(107) 6.3.3 Autorização para perfuração de poço tubular 37

(107) 6.3.4 Barramento em curso de água, sem captação 455

(107) 6.3.5 Barramento em curso de água, sem captação para

regularização de vazão 455

(107) 6.3.6 Canalização ou retificação de curso de água 344

(107) 6.3.7 Captação de água em surgência (nascente) 344

(107) 6.3.8 Captação de água subterrânea para fins de pesquisa

hidrogeológica 2.701

(107) 6.3.9 Captação de água subterrânea para fins de rebaixamento de

nível de água em mineração 3.407

(107) 6.3.10 Captação de água subterrânea por meio de poço manual

(cisterna) 344

(107) 6.3.11 Captação de água subterrânea por meio de poço tubular

existente 344

(107) 6.3.12 Captação em barramento em curso de água, com

regularização de vazão (área máxima inundada maior que

5,00 hectares)

1.341

(107) 6.3.13 Captação em barramento em curso de água, com

regularização de vazão (área máxima inundada menor ou

igual a 5,00 hectares)

787

(107) 6.3.14 Captação em barramento em curso de água, sem

regularização de vazão 455

(107) 6.3.15 Captação em corpos de água (rios, lagoas naturais e

assemelhados) 344

(107) 6.3.16 Desvio parcial ou total de curso de água 344

(107) 6.3.17 Dragagem de curso de água para fins de extração mineral 344

(107) 6.3.18 Dragagem em cava aluvionar para fins de extração mineral 416

(107) 6.3.19 Dragagem, limpeza ou desassoreamento de curso de água 344

(107) 6.3.20 Estrutura de transposição de nível (eclusa) 344

(107) 6.3.21 Lançamento de efluente em corpo de água 1.057

(107) 6.3.22 Rebaixamento de nível de água subterrânea de obras civis 397

(107) 6.3.23 Travessia rodoferroviária (pontes e bueiros) 344

(107) 6.3.24 Uso coletivo - processo único de outorga (por número de

beneficiados):

(107) 6.3.24.1 de 3 a 5 1.726

(107) 6.3.24.2 de 6 a 10 1.981

(107) 6.3.24.3 de 11 a 15 3.453

(107) 6.3.24.4 de 16 a 20 3.707

(107) 6.3.24.5 de 21 a 25 5.179

(107) 6.3.24.6 de 26 a 30 5.434

(107) 6.3.24.7 de 31 a 35 6.906

(107) 6.3.24.8 de 36 a 40 7.160

(107) 6.3.24.9 de 41 a 45 8.632

(107) 6.3.24.10 de 46 a 50 8.887

(107) 6.3.24.11 de 51 a 55 9.219

(107) 6.3.24.12 de 56 a 60 9.445

(107) 6.3.24.13 de 61 a 65 12.085

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 45 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 6.3.24.14 de 66 a 70 12.339

(107) 6.3.24.15 de 71 a 75 13.811

(107) 6.3.24.16 de 76 a 80 14.066

(107) 6.3.24.17 de 81 a 85 15.538

(107) 6.3.24.18 de 86 a 90 15.792

(107) 6.3.24.19 de 91 a 95 17.264

(107) 6.3.24.20 Acima de 95 17.540

(107) 6.4 Vistoria técnica nos processos de outorga de direitos de uso

de recursos hídricos

0,5 Ufemg

por km

rodado + 32

Ufemg por

hora técnica

(107) 6.5 Processo de outorga de direitos de uso de recursos hídricos:

(107) 6.5.1 Retificação ou reanálise das informações 297

(107) 6.5.2 Análise de pedido de reconsideração 123

(107) 6.5.3 Análise de recurso interposto 123

(107) 6.6 Expedição de 2ª via de certificado de outorga de direitos de

uso de recursos hídricos 25

(107) 6.7 Registro de aquicultura em tanque escavado/viveiros

diversos (piscicultura convencional e/ou pesque e pague e

carcinicultura):

(107) 6.7.1 Empreendimento com área de até 0,1 hectare 20

(107) 6.7.2 Empreendimento com área maior que 0,1 e até 2 hectares 72

(107) 6.7.3 Empreendimento com área maior que 2 e até 5 hectares 144

(107) 6.7.4 Empreendimento com área maior que 5 hectares 184

(107) 6.8 Registro de aquicultura em tanque-rede

(107) 6.8.1 Empreendimento com área de até 50m² 53

(107) 6.8.2 Empreendimento com área maior que 50 e até 100m² 159

(107) 6.8.3 Empreendimento com área maior que 100 e até 200m² 265

(107) 6.8.4 Empreendimento com área maior que 200 e até 500m² 371

(107) 6.8.5 Empreendimento com área maior que 500m² 530

(107) 6.9 Registro de ranicultura:

(107) 6.9.1 Empreendimento com área de até 0,1 hectare 20

(107) 6.9.2 Empreendimento com área maior que 0,1 e até 2 hectares 72

(107) 6.9.3 Empreendimento com área maior que 2 e até 5 hectares 144

(107) 6.9.4 Empreendimento com área maior que 5 hectares 184

(107) 6.10 Licença de pesca

(107) 6.10.1 Licença de pesca amadora

(107) 6.10.1.1 Licença de pesca amadora subaquática 27

(107) 6.10.1.2 Licença de pesca amadora embarcada 27

(107) 6.10.1.3 Licença de pesca amadora desembarcada 12

(107) 6.10. 2 Licença de pesca científica

(107) 6.10.2.1 Autorização 138

(107) 6.10.2.2 Renovação 111

(107) 6.10.2.3 Alteração 111

(107) 6.10.3 Licença para pesca desportiva 52

(107) 6.11 Captura, coleta e transporte de fauna aquática em área de

influência de empreendimento:

(107) 6.11.1 Inventariação

(107) 6.11.1.1 Autorização 138

(107) 6.11.1.2 Renovação 111

(107) 6.11.1.3 Alteração 111

(107) 6.11.2 Monitoramento

(107) 6.11.2.1 Autorização 138

(107) 6.11.2.2 Renovação 111

(107) 6.11.2.3 Alteração 111

(107) 6.11.3 Resgate/manejo/peixamento

(107) 6.11.3.1 Autorização 138

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 46 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 6.11.3.2 Renovação 111

(107) 6.11.3.3 Alteração 111

(107) 6.12 Vistoria para autorização de coleta, captura e transporte de

fauna terrestre em área de influência de empreendimento:

(107) 6.12.1 Inventariação:

(107) 6.12.1.1 Autorização 138

(107) 6.12.1.2 Renovação 111

(107) 6.12.1.3 Alteração 111

(107) 6.12.2 Monitoramento:

(107) 6.12.2.1 Autorização 138

(107) 6.12.2.2 Renovação 111

(107) 7.12.2.3 Alteração 111

(107) 6.12.3 Resgate/salvamento:

(107) 6.12.3.1 Autorização 138

(107) 6.12.3.2 Renovação 111

(107) 6.12.3.3 Alteração 111

(107) 6.13 Manejo de fauna terrestre em cativeiro:

(107) 6.13.1 Vistoria para autorização de manejo ou ampliação das

instalações das estruturas:

(107) 6.13.1.1 Comerciante de animais vivos da fauna silvestre

(107) 6.13.1.1.1 Pessoa física 30

(107) 6.13.1.1.2 Microempresa 30

(107) 6.13.1.1.3 Demais empresas 40

(107) 6.13.1.2 Comerciante de partes, produtos e subprodutos da fauna

silvestre:

(107) 6.13.1.2.1 Pessoa física 30

(107) 6.13.1.2.2 Microempresa 30

(107) 6.13.1.2.3 Demais empresas 40

(107) 6.13.1.3 Criadouro científico para fins de pesquisa: 30

(107) 6.13.1.4 Criadouro comercial

(107) 6.13.1.4.1 Pessoa física 30

(107) 6.13.1.4.2 Microempresa 30

(107) 6.13.1.5 Mantenedor de fauna silvestre exótica:

(107) 6.13.1.5.1 Pessoa física 30

(107) 6.13.1.5.2 Microempresa 30

(107) 6.13.1.5.3 Demais empresas 40

(107) 6.13.1.6 Matadouro, abatedouro e frigorífico:

(107) 6.13.1.6.1 Pessoa física 30

(107) 6.13.1.6.2 Microempresa 30

(107) 6.13.1.6.3 Demais empresas 40

(107) 6.13.1.7 Jardim zoológico:

(107) 6.13.1.7.1 Categoria A 30

(107) 6.13.1.7.2 Categoria B 30

(107) 6.13.1.7.3 Categoria C 40

(107) 6.13.2 Autorização de manejo das categorias de uso e manejo de

fauna em cativeiro:

(107) 6.13.2.1 Comerciante de animais vivos da fauna silvestre:

(107) 6.13.2.1.1 Microempresa 721

(107) 6.13.2.1.2 Demais empresas 1.081

(107) 6.13.2.2 Criadouro científico para fins de pesquisa 90

(107) 6.13.2.3 Criadouro comercial:

(107) 6.13.2.3.1 Pessoa física 270

(107) 6.13.2.3.2 Pessoa jurídica 360

(107) 6.13.2.4 Mantenedor de fauna silvestre exótica:

(107) 6.13.2.4.1 Pessoa física 270

(107) 6.13.2.4.2 Microempresa 360

(107) 6.13.2.4.3 Demais empresas 451

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 47 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 6.13.2.5 Matadouro, abatedouro, frigorífico e indústria de

beneficiamento de peles, partes, produtos e derivados da

fauna silvestre:

(107) 6.13.2.5.1 Pessoa física 270

(107) 6.13.2.5.2 Microempresa 360

(107) 6.13.2.5.3 Demais empresas 451

(107) 6.13.2.6 Jardim zoológico:

(107) 6.13.2.6.1 Categoria A 270

(107) 6.13.2.6.2 Categoria B 315

(107) 6.13.2.6.3 Categoria C 360

(107) 6.14 Autorização para transporte estadual de fauna silvestre,

partes, produtos e derivados para as categorias de uso e

manejo de fauna em cativeiro:

(107) 6.14.1 Por formulário até 14 itens 33

(107) 6.14.2 Por formulário adicional 5

(107) 6.15 Cadastro e registro e renovação anual de atividades de

comercialização, transformação, utilização, consumo e

produção de produtos e subprodutos da fauna silvestre:

(107) 6.15.1 Restaurantes, bares, hotéis e demais estabelecimentos que

revendam carne ou produtos alimentares da fauna silvestre,

desde que mantidas as notas fiscais que comprovem sua

aquisição legal:

(107) 6.15.1.1 Microempresa 721

(107) 6.15.1.2 Demais empresas 1.081

(107) 6.15.2 Estabelecimentos que produzam, vendam ou revendam

artigos de vestuário, calçados e acessórios cujas peças

contenham, no todo ou em parte, couro ou penas de animais

silvestres criados ou manejados para fins de abate, desde que

mantidas as notas fiscais que comprovem sua aquisição

legal:

(107) 6.15.2.1 Microempresa 721

(107) 6.15.2.2 Demais empresas 1.081

(107) 6.16 Material botânico:

(107) 6.16.1 Coleta e transporte de material botânico:

(107) 6.16.1.1 Autorização 138

(107) 6.16.1.2 Renovação 111

(107) 6.16.1.3 Alteração 111

(107) 6.16.2 Coleta e transporte de material botânico em área de

influência de licenciamento:

(107) 6.16.2.1 Autorização 138

(107) 6.16.2.2 Renovação 111

(107) 6.16.2.3 Alteração 111

(107) 6.17 Emissão de certidão de débitos florestais 7

(107) 6.18 Registro para exploração, comercialização ou

industrialização produtos/petrechos de pesca:

(107) 6.18.1 Comerciante de petrechos de pesca:

(107) 6.18.1.1 Microempresa, microempreendedor individual (MEI) 46

(107) 6.18.1.2 Empresa de pequeno porte 94

(107) 6.18.1.3 Empresa de grande porte 174

(107) 6.18.2 Comerciante de produtos de pesca:

(107) 6.18.2.1 Microempresa, microempreendedor individual (MEI) 46

(107) 6.18.2.2 Empresa de pequeno porte 94

(107) 6.18.2.3 Empresa de grande porte 174

(107) 6.18.3 Comerciante de peixes ornamentais 30

(107) 6.18.4 Comerciante de iscas vivas 30

(107) 6.18.5 Fabricante de petrechos de pesca:

(107) 6.18.5.1 Microempresa, microempreendedor individual (MEI) 46

(107) 6.18.5.2 Empresa de pequeno porte 94

(107) 6.18.5.3 Empresa de grande porte 174

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 48 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 6.18.6 Industrial de produtos de pesca:

(107) 6.18.6.1 Microempresa, microempreendedor individual (MEI) 46

(107) 6.18.6.2 Empresa de pequeno porte 94

(107) 6.18.6.3 Empresa de grande porte 174

(107) 6.18.7 Ambulante ou feirante 18

(107) 6.18.8 Colônia de pescador 46

(107) 6.18.9 Associação de pescador e associação de aquicultor 46

(107) 6.18.10 Clube de pesca 94

(107) 6.18.11 Industrial naval:

(107) 6.18.11.1 Microempresa, microempreendedor individual (MEI) 46

(107) 6.18.11.2 Empresa de pequeno porte 94

(107) 6.18.11.3 Empresa de grande porte 174

(107) 6.18.12 Artesão de petrechos de pesca 30

(107) 6.19 Selo de origem florestal para carvão empacotado 0,1

(107) 6.20 Licenciamento ambiental

(107) 6.20.1 Licença ambiental - listagens "A" a "F":

(107) 6.20.1.1 Licenciamento ambiental simplificado - cadastro 50

(107) 6.20.1.2 Licenciamento ambiental simplificado - relatório ambiental

simplificado 1.019

(107) 6.20.1.3 Licença prévia - LP (classe 3) 2.759

(107) 6.20.1.4 Licença de instalação - LI (classe 3) 1.655

(107) 6.20.1.5 Licença de instalação corretiva - LP + LI = LIC (classe 3) 5.739

(107) 6.20.1.6 Licença de operação - LO (classe 3) 3.587

(107) 6.20.1.7 Licença de operação corretiva - LP + LI + LO = LOC (classe

3) 10.402

(107) 6.20.1.8 Licença concomitante LP+LI (Classe 3) 3.090

(107) 6.20.1.9 Licença concomitante LI+LO (Classe 3) 3.670

(107) 6.20.1.10 Licença concomitante fase única LP+LI+LO (Classe 2 ou 3) 5.601

(107) 6.20.1.11 Licença concomitante fase única LP+LI+LO corretiva

(Classe 2 ou 3) 10.402

(107) 6.20.1.12 Licença prévia - LP (classe 4) 3.863

(107) 6.20.1.13 Licença de instalação - LI (classe 4) 2.207

(107) 6.20.1.14 Licença de instalação corretiva - LP + LI = LIC (classe 4) 7.891

(107) 6.20.1.15 Licença de operação - LO (classe 4) 4.690

(107) 6.20.1.16 Licença de operação corretiva - LP + LI + LO = LOC (classe

4) 13.989

(107) 6.20.1.17 Licença concomitante LP+LI (classe 4) 4.249

(107) 6.20.1.18 Licença concomitante LI+LO (classe 4) 4.828

(107) 6.20.1.19 Licença concomitante fase única LP+LI+LO (classe 4) 7.532

(107) 6.20.1.20 Licença concomitante fase única LP+LI+LO corretiva

(classe 4) 13.989

(107) 6.20.1.21 Licença prévia - LP (classe 5) 11.036

(107) 6.20.1.22 Licença de instalação - LI (classe 5) 7.725

(107) 6.20.1.23 Licença de instalação corretiva - LP + LI = LIC (classe 5) 24.390

(107) 6.20.1.24 Licença de operação - LO (classe 5) 8.829

(107) 6.20.1.25 Licença de operação corretiva - LP + LI + LO = LOC (classe

5) 35.868

(107) 6.20.1.26 Licença concomitante LP+LI (classe 5) 13.133

(107) 6.20.1.27 Licença concomitante LI+LO (classe 5) 11.588

(107) 6.20.1.28 Licença concomitante fase única LP+LI+LO (classe 5) 19.314

(107) 6.20.1.29 Licença concomitante fase única LP+LI+LO corretiva

(classe 5) 35.868

(107) 6.20.1.30 Licença prévia - LP (classe 6) 18.210

(107) 6.20.1.31 Licença de instalação - LI (classe 6) 11.036

(107) 6.20.1.32 Licença de instalação corretiva - LP + LI = LIC (classe 6) 38.020

(107) 6.20.1.33 Licença de operação - LO (classe 6) 12.140

(107) 6.20.1.34 Licença de operação corretiva - LP + LI + LO = LOC (classe

6) 53.802

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 49 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 6.20.1.35 Licença concomitante LP+LI (classe 6) 20.472

(107) 6.20.1.36 Licença concomitante LI+LO (classe 6) 16.223

(107) 6.20.1.37 Licença concomitante fase única LP+LI+LO (classe 6) 28.970

(107) 6.20.1.38 Licença concomitante fase única LP+LI+LO corretiva

(classe 6) 53.802

(107) 6.20.2 Análise de EIA/Rima - listagens "A" a "F":

(107) 6.20.2.1 Análise de EIA/Rima (classe 3) 3.191

(107) 6.20.2.2 Análise de EIA/Rima (classe 4) 4.139

(107) 6.20.2.3 Análise de EIA/Rima (classe 5) 12.140

(107) 6.20.2.4 Análise de EIA/Rima (classe 6) 18.762

(107) 6.20.3 Renovação de licença de operação - listagens "A" a "F":

(107) 6.20.3.1 Renovação de licença de operação (classe 2 ou 3) 3.587

(107) 6.20.3.2 Renovação de licença de operação (classe 4) 4.690

(107) 6.20.3.3 Renovação de licença de operação (classe 5) 8.829

(107) 6.20.3.4 Renovação de licença de operação (classe 6) 12.140

(107) 6.20.4 Análise de utilização de areia de fundição (DN 196/2014) -

listagens "A" a "F" 442

(107) 6.20.5 Licença ambiental - listagens "G":

(107) 6.20.5.1 Licenciamento ambiental simplificado - cadastro 30

(107) 6.20.5.2 Licenciamento ambiental simplificado - relatório ambiental

simplificado 344

(107) 6.20.5.3 Licença prévia - LP (classe 3) 994

(107) 6.20.5.4 Licença de instalação - LI (classe 3) 686

(107) 6.20.5.5 Licença de instalação corretiva - LP + LI = LIC (classe 3) 2.185

(107) 6.20.5.6 Licença de operação - LO (classe 3) 840

(107) 6.20.5.7 Licença de operação corretiva - LOC (classe 3) 1.093

(107) 6.20.5.8 Licença concomitante LP+LI (classe 3) 1.177

(107) 6.20.5.9 Licença concomitante LI+LO (classe 3) 1.069

(107) 6.20.5.10 Licença concomitante fase única LP+LI+LO (classe 2 ou 3) 1.765

(107) 6.20.5.11 Licença concomitante fase única LP+LI+LO corretiva

(classe 2 ou 3) 1.093

(107) 6.20.5.12 Licença prévia - LP (classe 4) 1.471

(107) 6.20.5.13 Licença de instalação - LI (classe 4) 1.029

(107) 6.20.5.14 Licença de instalação corretiva - LP + LI = LIC (classe 4) 3.250

(107) 6.20.5.15 Licença de operação - LO (classe 4) 1.177

(107) 6.20.5.16 Licença de operação corretiva - LOC (classe 4) 1.530

(107) 6.20.5.17 Licença concomitante LP+LI (classe 4) 1.750

(107) 6.20.5.18 Licença concomitante LI+LO (classe 4) 1.544

(107) 6.20.5.19 Licença concomitante fase única LP+LI+LO (classe 4) 2.574

(107) 6.20.5.20 Licença concomitante fase única LP+LI+LO corretiva

(classe 4) 1.530

(107) 6.20.5.21 Licença prévia - LP (classe 5) 2.381

(107) 6.20.5.22 Licença de instalação - LI (classe 5) 1.667

(107) 6.20.5.23 Licença de instalação corretiva - LP + LI = LIC (classe 5) 5.262

(107) 6.20.5.24 Licença de operação - LO (classe 5) 1.905

(107) 6.20.5.25 Licença de operação corretiva - LOC (classe 5) 2.476

(107) 6.20.5.26 Licença concomitante LP+LI (classe 5) 2.834

(107) 6.20.5.27 Licença concomitante LI+LO (classe 5) 2.500

(107) 6.20.5.28 Licença concomitante fase única LP+LI+LO (classe 5) 4.167

(107) 6.20.5.29 Licença concomitante fase única LP+LI+LO corretiva

(classe 5) 2.476

(107) 6.20.5.30 Licença prévia - LP (classe 6) 4.552

(107) 6.20.5.31 Licença de instalação - LI (classe 6) 3.151

(107) 6.20.5.32 Licença de instalação corretiva - LP + LI = LIC (classe 6) 7.704

(107) 6.20.5.33 Licença de operação - LO (classe 6) 3.922

(107) 6.20.5.34 Licença de operação corretiva - LOC (classe 6) 5.098

(107) 6.20.5.35 Licença concomitante LP+LI (classe 6) 5.393

(107) 6.20.5.36 Licença concomitante LI+LO (classe 6) 4.951

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 50 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 6.20.5.37 Licença concomitante fase única LP+LI+LO (classe 6) 8.138

(107) 6.20.5.38 Licença concomitante fase única LP+LI+LO corretiva

(classe 6) 5.098

(107) 6.20.6 Análise de EIA/Rima - listagens "G":

(107) 6.20.6.1 Análise de EIA/Rima (classe 3) 2.451

(107) 6.20.6.2 Análise de EIA/Rima (classe 4) 3.502

(107) 6.20.6.3 Análise de EIA/Rima (classe 5) 5.252

(107) 6.20.6.4 Análise de EIA/Rima (classe 6) 8.404

(107) 6.20.7 Renovação de licença de operação - listagens "G":

(107) 6.20.7.1 Renovação de licença de operação (classe 2 ou 3) 588

(107) 6.20.7.2 Renovação de licença de operação (classe 4) 824

(107) 6.20.7.3 Renovação de licença de operação (classe 5) 1.333

(107) 6.20.7.4 Renovação de licença de operação (classe 6) 2.745

(107) 6.21 Solicitações pós-concessão de licenças (prorrogação de

licenças, adendos ao parecer, revisão de condicionantes) 1.019

(107) 6.21.1 Análise de processo de fechamento de mina (classe 1) 442,45

(107) 6.21.2 Análise de processo de fechamento de mina (classe 2) 662,18

(107) 6.21.3 Análise de processo de fechamento de mina (classe 3) 3.244,05

(107) 6.21.4 Análise de processo de fechamento de mina (classe 4) 3.714,22

(107) 6.21.5 Análise de processo de fechamento de mina (classe 5) 6.605,22

(107) 6.21.6 Análise de processo de fechamento de mina (classe 6) 9.359,58

(107) 6.22 Processo de licenciamento:

(107) 6.22.1 Análise de recurso interposto por indeferimento de licença 150

(107) 6.22.2 Desarquivamento de processo para retomada de análise 50

(107) 6.23 Expedição de 2ª via de certificado de licenciamento 22

(107) 6.24 Autorização - processo de intervenção ambiental:

(107) 6.24.1 Supressão de cobertura vegetal nativa, com ou sem destoca,

para uso alternativo do solo

124 Ufemgs

+ 1 Ufemg

por hectare

(107) 6.24.2 Intervenção com supressão de cobertura vegetal nativa em

áreas de preservação permanente - APP

124 Ufemgs

+ 1 Ufemg

por hectare

(107) 6.24.3 Destoca em área remanescente de supressão de vegetação

nativa

124 Ufemgs

+ 1 Ufemg

por hectare

(107) 6.24.4 Corte ou aproveitamento de árvores isoladas nativas vivas 124 Ufemgs

+ 1 Ufemg

por hectare

(107) 6.24.5 Análise e vistoria de plano de manejo sustentável da

vegetação nativa

124 Ufemgs

+ 1 Ufemg

por hectare

ou fração

(107) 6.24.6 Intervenção em área de preservação permanente - APP - sem

supressão de cobertura vegetal nativa

124 Ufemgs

+ 30 Ufemg

por hectare

ou fração

(107) 6.24.7 Supressão de maciço florestal de origem plantada com

presença de sub-bosque nativo com rendimento lenhoso

124 Ufemgs

+ 1 Ufemg

por hectare

(107) 6.24.8 Supressão de maciço florestal de origem plantada localizado

em APP

124 Ufemgs

+ 1 Ufemg

por hectare

(107) 6.24.9 Aproveitamento de material lenhoso 124 Ufemgs

+ 1 Ufemg

por metro

cúbico

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 51 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 6.24.10 Análise de Cadastro Ambiental Rural com vistoria em

imóveis com área acima de 4 módulos fiscais.

124 Ufemgs

+ 1 Ufemg

por hectare

ou fração

(107) 6.24.11 Análise de processo de regularização de reserva legal através

da compensação em unidades de conservação estaduais de

domínio público

124 Ufemgs

+ 1 Ufemg

por hectare

ou fração

(107) 6.24.12 Análise de processo de reserva legal para fins de averbação

opcional ou alteração de localização

124 Ufemgs

+ 1 Ufemg

por hectare

ou fração

(107) 6.24.13 Prorrogação de prazo de validade do Daia 124 Ufemgs

+ 1 Ufemg

por hectare

ou fração

(107) 6.24.14 Análise de projetos técnicos de reconstituição da flora para

imóveis com área acima de 4 módulos fiscais

124 Ufemgs

+ 1 Ufemg

por hectare

ou fração

(107) 6.24.15 Análise de projetos de recuperação de área alterada ou

degradada para imóveis com área acima de 4 módulos fiscais

124 Ufemgs

+ 1 Ufemg

por hectare

ou fração

(107) 6.25 Cadastro, registro e renovação anual de atividades pela

exploração, beneficiamento, transformação,

industrialização, utilização, consumo, comercialização,

armazenagem e transporte de produtos e subprodutos da

flora nativa e plantada; de prestadores de serviço com

tratores e similares e de comerciantes e usuários de

motosserra:

(107) 6.25.1 Empreendimentos florestais:

(107) 6.25.1.1 Comerciante de florestas 106

(107) 6.25.1.2 Expositor 53

(107) 6.25.2 Extrator ou fornecedor de produtos e subprodutos da flora:

(107) 6.25.2.1 Toras ou toretes (matéria-prima e/ou fonte de energia -

volume anual em metros cúbicos):

(107) 6.25.2.1.1 Até 500 35

(107) 6.25.2.1.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.2.1.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.2.1.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.2.1.5 De 10.001 a 25.000 282

(107) 6.25.2.1.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.2.1.7 De 50.001 a 100.000 572

(107) 6.25.2.1.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.2.1.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.2.2 Mourões, palanques ou escoramento (matéria-prima e/ou

fonte de energia - volume anual em metros cúbicos):

(107) 6.25.2.2.1 Até 500 35

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 52 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 6.25.2.2.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.2.2.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.2.2.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.2.2.5 De 10.001 a 25.000 282

(107) 6.25.2.2.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.2.2.7 De 50.001 a 100.000 572

(107) 6.25.2.2.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.2.2.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.2.3 Varas, esteios, cabos de madeira, estacas, casca de madeira

e similares (matéria-prima e/ou fonte de energia - volume

anual em metros cúbicos):

(107) 6.25.2.3.1 Até 500 35

(107) 6.25.2.3.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.2.3.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.2.3.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.2.3.5 De 10.001 a 25.000 282

(107) 6.25.2.3.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.2.3.7 De 50.001 a 100.000 572

(107) 6.25.2.3.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.2.3.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.2.4 Lenha (matéria-prima e/ou fonte de energia - volume anual

em metros cúbicos)

(107) 6.25.2.4.1 Até 500 35

(107) 6.25.2.4.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.2.4.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.2.4.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.2.4.5 De 10.001 a 25.000 282

(107) 6.25.2.4.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.2.4.7 De 50.001 a 100.000 572

(107) 6.25.2.4.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 53 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 6.25.2.4.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.2.5 Óleos essenciais 88

(107) 6.25.2.6 Plantas ornamentais 53

(107) 6.25.2.7 Plantas medicinais, aromáticas, raízes, bulbos 53

(107) 6.25.2.8 Vime, bambu, cipó e similares 35

(107) 6.25.2.9 Fibras, resina, goma, cera 106

(107) 6.25.3 Produtor de produtos e subprodutos da flora:

(107) 6.25.3.1 Produtor de carvão vegetal - matéria-prima própria (matéria

prima e/ou fonte de energia - volume anual em metros

cúbicos):

(107) 6.25.3.1.1 Até 500 35

(107) 6.25.3.1.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.3.1.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.3.1.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.3.1.5 De 10.001 a 25.000 282

(107) 6.25.3.1.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.3.1.7 De 50.001 a 100.000 572

(107) 6.25.3.1.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.3.1.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.3.2 Dormentes, postes, estacas (matéria-prima e/ou fonte de

energia - volume anual em metros cúbicos):

(107) 6.25.3.2.1 Até 500 35

(107) 6.25.3.2.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.3.2.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.3.2.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.3.2.5 De 10.001 a 25.000 282

(107) 6.25.3.2.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.3.2.7 De 50.001 a 100.000 572

(107) 6.25.3.2.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.3.2.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.3.3 Plantas ornamentais 53

(107) 6.25.3.4 Plantas medicinais, aromáticas, raízes e bulbos 53

(107) 6.25.3.5 Sementes florestais 53

(107) 6.25.3.6 Mudas florestais 53

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 54 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 6.25.3.7 Palmito 35

(107) 6.25.3.8 Produtor de carvão vegetal - matéria-prima adquirida

(matéria prima e/ou fonte de energia - volume anual em

metros cúbicos):

(107) 6.25.3.8.1 Até 500 35

(107) 6.25.3.8.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.3.8.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.3.8.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.3.8.5 De 10.001 a 25.000 282

(107) 6.25.3.8.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.3.8.7 De 50.001 a 100.000 572

(107) 6.25.3.8.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.3.8.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.4 Comerciante de produtos e subprodutos da flora:

(107) 6.25.4.1 Madeira serrada e beneficiada, compensados, MDF, MDP e

OSB, madeira de demolição (matéria-prima e/ou fonte de

energia - volume anual em metros cúbicos):

(107) 6.25.4.1.1 Até 500 35

(107) 6.25.4.1.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.4.1.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.4.1.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.4.1.5 De 10.001 a 25.000 282

(107) 6.25.4.1.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.4.1.7 De 50.001 a 100.000 572

(107) 6.25.4.1.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.4.1.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.4.2 Toras, toretes, mourões, postes, palanques, dormentes,

achas, escoramentos e similares (matéria-prima e/ou fonte

de energia - volume anual em metros cúbicos):

(107) 6.25.4.2.1 Até 500 35

(107) 6.25.4.2.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.4.2.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.4.2.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.4.2.5 De 10.001 a 25.000 282

(107) 6.25.4.2.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.4.2.7 De 50.001 a 100.000 572

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 55 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 6.25.4.2.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.4.2.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.4.3 Lenha e cavaco (matéria-prima e/ou fonte de energia -

volume anual em metros cúbicos):

(107) 6.25.4.3.1 Até 500 35

(107) 6.25.4.3.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.4.3.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.4.3.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.4.3.5 De 10.001 a 25.000 282

(107) 6.25.4.3.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.4.3.7 De 50.001 a 100.000 572

(107) 6.25.4.3.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.4.3.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.4.4 Carvão vegetal e briquete (distribuidor/atacadista) (matéria-

prima e/ou fonte de energia - volume anual em metros

cúbicos):

(107) 6.25.4.4.1 Até 500 35

(107) 6.25.4.4.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.4.4.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.4.4.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.4.4.5 De 10.001 a 25.000 282

(107) 6.25.4.4.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.4.4.7 De 50.001 a 100.000 572

(107) 6.25.4.4.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.4.4.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.4.5 Moinha e resíduos (matéria prima e/ou fonte de energia -

volume anual em metros cúbicos):

(107) 6.25.4.5.1 Até 500 35

(107) 6.25.4.5.2 De 501 a 1.000 62

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 56 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 6.25.4.5.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.4.5.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.4.5.5 De 10.001 a 25.000 282

(107) 6.25.4.5.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.4.5.7 De 50.001 a 100.000 572

(107) 6.25.4.5.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.4.5.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.4.6 Resina e goma 106

(107) 6.25.4.7 Plantas ornamentais cultivadas e envasadas 53

(107) 6.25.4.8 Plantas medicinais ou aromáticas, raízes, bulbos e similares 53

(107) 6.25.4.9 Palmito 53

(107) 6.25.4.10 Mudas florestais 53

(107) 6.25.4.11 Madeira compensada ou contraplacada, cavacos, palhas,

serragem, prensado, aglomerado, chapas de fibras, produtos

destilados da madeira serrada, madeira laminada, desfolhada

e faqueada, MDF, MDP e assemelhados (matéria-prima e/ou

fonte de energia - volume anual em metros cúbicos):

(107) 6.25.4.11.1 Até 500 35

(107) 6.25.4.11.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.4.11.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.4.11.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.4.11.5 De 10.001 a 25.000 282

(107) 6.25.4.11.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.4.11.7 De 50.001 a 100.000 572

(107) 6.25.4.11.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.4.11.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.5 Tratamento de madeira

(107) 6.25.5.1 Usina de tratamento de madeira (Matéria-prima e/ou fonte

de energia - volume anual em metros cúbicos):

(107) 6.25.5.1.1 Até 500 35

(107) 6.25.5.1.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.5.1.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.5.1.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.5.1.5 De 10.001 a 25.000 282

(107) 6.25.5.1.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.5.1.7 De 50.001 a 100.000 572

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 57 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 6.25.5.1.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.5.1.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.6 Exportador:

(107) 6.25.6.1 Exportador de produtos e subprodutos da flora 282

(107) 6.25.7 Depósito fechado:

(107) 6.25.7.1 Depósito de produto e subproduto da flora (matéria-prima

e/ou fonte de energia - volume anual em metros cúbicos):

(107) 6.25.7.1.1 Até 500 35

(107) 6.25.7.1.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.7.1.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.7.1.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.7.1.5 De 10.001 a 25.000 282

(107) 6.25.7.1.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.7.1.7 De 50.001 a 100.000 572

(107) 6.25.7.1.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.7.1.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.8 Ambulante ou feirante:

(107) 6.25.8.1 Palmito in natura 18

(107) 6.25.8.2 Raízes, cascas, folhas de flora silvestre 18

(107) 6.25.8.3 Flor seca e similares 18

(107) 6.25.8.4 Plantas ornamentais 18

(107) 6.25.8.5 Madeira 53

(107) 6.25.8.6 Mudas florestais 18

(107) 6.25.9 Prestadores de serviço utilizadores de tratores ou similares 282

(107) 6.25.10 Motosserras e similares:

(107) 6.25.10.1 Comerciante 40

(107) 6.25.10.2 Adquirente ou proprietário pessoa física 16

(107) 6.25.10.3 Adquirente ou proprietário pessoa jurídica 40

(107) 6.25.11 Transportador:

(107) 6.25.11.1 Transportador de carvão vegetal 53

(107) 6.25.12 Consumidor de produtos e subprodutos da flora:

(107) 6.25.12.1 Carvão vegetal, moinha, briquetes, peletes de carvão e

similares (matéria-prima e/ou fonte de energia - volume

anual em metros cúbicos):

(107) 6.25.12.1.1 Até 500 35

(107) 6.25.12.1.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.12.1.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.12.1.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.12.1.5 De 10.001 a 25.000 282

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 58 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 6.25.12.1.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.12.1.7 De 50.001 a 100.000 572

(107) 6.25.12.1.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.12.1.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.12.2 Lenhas, cavacos e resíduos (matéria-prima e/ou fonte de

energia - volume anual em metros cúbicos):

(107) 6.25.12.2.1 Até 500 35

(107) 6.25.12.2.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.12.2.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.12.2.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.12.2.5 De 10.001 a 25.000 282

(107) 6.25.12.2.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.12.2.7 De 50.001 a 100.000 572

(107) 6.25.12.2.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.12.2.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.12.3 Lenha e resíduos para produção de artigos artesanais 18

(107) 6.25.13 Desdobramento de madeira:

(107) 6.25.13.1 Serraria (matéria-prima e/ou fonte de energia - volume anual

em metros cúbicos):

(107) 6.25.13.1.1 Até 500 35

(107) 6.25.13.1.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.13.1.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.13.1.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.13.1.5 De 10.001 a 25.000 282

(107) 6.25.13.1.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.13.1.7 De 50.001 a 100.000 572

(107) 6.25.13.1.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.13.1.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.13.2 Serraria ambulante 106

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 59 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 6.25.14 Fábrica/indústria de produtos e subprodutos da flora:

(107) 6.25.14.1 Artefatos de madeira, tacos, espetos para churrasco, caixa

para embalagens, estrados e armações de madeira e

assemelhados

53

(107) 6.25.14.2 Artefatos de cipó, de vime, de bambu e similares 53

(107) 6.25.14.3 Reformadora (reformados em geral) 35

(107) 6.25.14.4 Carpintaria 35

(107) 6.25.14.5 Marcenaria 35

(107) 6.25.14.6 Móveis 53

(107) 6.25.14.7 Palhas para embalagens 35

(107) 6.25.14.8 Gaiolas, viveiros e poleiros de madeiras 53

(107) 6.25.14.9 Carrocerias e assemelhados 106

(107) 6.25.14.10 Beneficiamento de plantas ornamentais 106

(107) 6.25.14.11 Beneficiamento de plantas medicinais ou aromáticas e

assemelhados 282

(107) 6.25.14.12 Beneficiamento de palmito em conserva, erva-mate e óleos

essenciais 282

(107) 6.25.14.13 Resinas e tanantes 282

(107) 6.25.14.14 Madeira compensada ou contraplacada, cavacos, palhas,

serragem, fósforo, palito, prensado, aglomerado, chapas de

fibras, produtos destilados da madeira serrada, madeira

laminada, desfolhada e faqueada, paletes, MDF, MDP e

assemelhados (matéria-prima e/ou fonte de energia - volume

anual em metros cúbicos):

(107) 6.25.14.14.1 Até 500 35

(107) 6.25.14.14.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.14.14.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.14.14.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.14.14.5 De 10.001 a 25.000 282

(107) 6.25.14.14.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.14.14.7 De 50.001 a 100.000 572

(107) 6.25.14.14.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.14.14.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.14.15 Briquetes, peletes de carvão, peletes de madeiras e similares

(matéria-prima e/ou fonte de energia - volume anual em

metros cúbicos):

(107) 6.25.14.15.1 Até 500 35

(107) 6.25.14.15.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.14.15.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.14.15.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.14.15.5 De 10.001 a 25.000 282

(107) 6.25.14.15.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.14.15.7 De 50.001 a 100.000 572

(107) 6.25.14.15.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 60 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 6.25.14.15.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.14.16 Pasta mecânica, celulose, papel, papelão:

(107) 6.25.14.16.1 Até 500 35

(107) 6.25.14.16.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.14.16.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.14.16.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.14.16.5 De 10.001 a 25.000 282

(107) 6.25.14.16.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.14.16.7 De 50.001 a 100.000 572

(107) 6.25.14.16.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.14.16.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.14.17 Casa de madeira 282

(107) 6.25.14.18 Empacotamento de carvão e briquete (empacotador)

(matéria-prima e/ou fonte de energia - volume anual em

metros cúbicos):

(107) 6.25.14.18.1 Até 500 35

(107) 6.25.14.18.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.14.18.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.14.18.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.14.18.5 De 10.001 a 25.000 282

(107) 6.25.14.18.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.14.18.7 De 50.001 a 100.000 572

(107) 6.25.14.18.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.14.18.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.14.19 Instrumentos musicais 53

(107) 6.25.15 Comerciante de produto ou subproduto da flora:

(107) 6.25.15.1 Carvão vegetal e briquete empacotado

(distribuidor/atacadista) (matéria-prima e/ou fonte de

energia - volume anual em metros cúbicos):

(107) 6.25.15.1.1 Até 500 35

(107) 6.25.15.1.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.15.1.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.15.1.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.15.1.5 De 10.001 a 25.000 282

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 61 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 6.25.15.1.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.15.1.7 De 50.001 a 100.000 572

(107) 6.25.15.1.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.15.1.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.15.2 Carvão vegetal e briquete (matéria-prima e/ou fonte de

energia - volume anual em metros cúbicos):

(107) 6.25.15.2.1 Até 500 35

(107) 6.25.15.2.2 De 501 a 1.000 62

(107) 6.25.15.2.3 De 1.001 a 5.000 114

(107) 6.25.15.2.4 De 5.001 a 10.000 176

(107) 6.25.15.2.5 De 10.001 a 25.000 282

(107) 6.25.15.2.6 De 25.001 a 50.000 396

(107) 6.25.15.2.7 De 50.001 a 100.000 572

(107) 6.25.15.2.8 De 100.001 a 1.500.000

749

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.15.2.9 Acima de 1.500.000

4.140

Ufemgs

+ 0,002

Ufemg

por

unidade

(107) 6.25.16 Prestadores de serviço que envolva o uso de tratores ou

similares:

(107) 6.25.16.1 Porte de tratores ou similares 16

(107) 6.25.17 Motosseras e similares:

(107) 6.25.17.1 Licença de porte 8

(107) 6.26 Alteração de registro nas atividades pela exploração,

beneficiamento, transformação, industrialização, utilização,

consumo, comercialização, armazenagem e transporte de

produtos e subprodutos da flora nativa e plantada; de

prestadores de serviço com tratores e similares e de

comerciantes e usuários de motosserra

15

(107) 6.27 Queima controlada

(107) 6.27.1 Procedimento de regulamentação com vistoria 30 Ufemgs +

1 Ufemg por

hectare ou

fração

(107) 6.27.2 Procedimento de regulamentação sem vistoria 30

(107) 6.28 Reposição florestal - processos:

(107) 6.28.1 Análise dos protocolos de reposição florestal 124 Ufemgs

+ 1 Ufemg

por hectare ou

fração)

(107) 6.28.2 Análise de protocolos de colheita e comercialização de

florestas plantadas 124

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 62 de 105

(107) Item Discriminação Quantidade (Ufemg)

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por

mês

por

ano

(107) 6.28.3 Análise dos protocolos de plano de suprimento sustentável 124 Ufemgs

+ 10 Ufemgs

por hectare

ou fração

(107) 6.29 Solicitação de perícia técnica ou estudo similar 124 Ufemgs

+ 10 Ufemgs

por hectare ou

fração

(107) 6.30 Julgamento do contencioso administrativo quando o valor

do crédito estadual for igual ou superior a 1.661 Ufemgs:

(107) 6.30.1 Análise de impugnação 113

(107) 6.30.2 Análise de recurso interposto 79

(107) 6.31 Cadastro de pessoas físicas ou jurídicas construtoras e/ou

perfuradoras de poços tubulares:

(107) 6.31.1 Microempresa, Microempreendedor Individual (MEI),

Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) 46,32

(107) 6.31.2 Empresa de pequeno porte 94,35

(107) 6.31.3 Empresa de grande porte 174,42

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 63 de 105

Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação

dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“TABELA A

(a que se referem os artigos 6º e 9º do Regulamento das Taxas Estaduais, aprovado pelo Decreto nº 38.886, de 1º de

julho de 1997)

LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE RELATIVA A ATOS DE AUTORIDADES

ADMINISTRATIVAS”

Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.

nº 42.603, de 04/06/2002:

“ITEM DISCRIMINAÇÃO Quantidade (Ufemg)”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000: “ITEM DISCRIMINAÇÃO Quantidade de UFIR”

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

Item Discriminação

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por mês por ano

“1 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DO INSTITUTO

MINEIRO DE AGROPECUÁRIA

1.1 registro de estabelecimento

1.1.1 estabelecimento industrial ou de transformação 167,00

1.1.2 produtor de semente ou muda 60,00

1.1.3 empresa prestadora de serviço na área de agrotóxicos e outras 60,00

1.1.4 estabelecimento comercial 150,00

1.1.5 usina de beneficiamento de semente 150,00

1.1.6 estabelecimento de beneficiamento de produtos de origem vegetal 150,00

1.2 vistoria de estabelecimento, à exceção daquele do produtor rural 84,00

1.3 registro de produto 33,61

1.4 alteração de razão social 42,00

1.5 inspeção sanitária e industrial

1.5.1 abate de bovinos, bufalinos e eqüinos, por cabeça 1,05

1.5.2 abate de suínos, ovinos e caprinos, por cabeça 0,46

1.5.3 abate de aves, coelhos e outros, por centena de cabeça ou fração 0,45

1.5.4 produtos cárneos salgados ou dessecados, por tonelada ou fração 5,80

1.5.5 produtos de salsicharia embutidos e não embutidos, por tonelada

ou fração

5,80

1.5.6 produtos cárneos em conservas, semiconservas e outros produtos

cárneos, por tonelada ou fração

5,80

1.5.7 toucinho, unto ou banha em rama, banha, gordura bovina,

gordura de ave em rama e outros produtos gordurosos

comestíveis, por tonelada ou fração

5,00

1.5.8 farinhas, sebo, óleos, graxa branca, peles e outros subprodutos

não comestíveis, por tonelada ou fração

1,70

1.5.9 peixes e outras espécies aquáticas, em qualquer processo de

conservação, por tonelada ou fração

5,80

1.5.10 subprodutos não comestíveis de pescados e derivados, por

tonelada ou fração

2,50

1.5.11 leite de consumo pasteurizado ou esterilizado, a cada 1.000 litros

ou fração

1,05

1.5.12 leite aromatizado, fermentado ou gelificado, a cada 1.000 litros

ou fração

2,50

1.5.13 leite desidratado concentrado, evaporado, condensado e doce de

leite, por tonelada ou fração

16,70

1.5.14 leite desidratado em pó, de consumo direto, por tonelada ou

fração

8,40

1.5.15 leite desidratado em pó, industrial, por tonelada ou fração 12,50

1.5.16 queijo minas, prato e suas variedades, requeijão, ricota e outros

queijos, por tonelada ou fração

25,00”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 64 de 105

Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação

dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

Item Discriminação

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por mês por ano

1.5.17 manteiga, por tonelada ou fração 16,70

1.5.18 creme de mesa, por tonelada ou fração 16,70

1.5.19 margarina, por tonelada ou fração 10,00

1.5.20 caseína, lactose e leite em pó, por tonelada ou fração 16,70

1.5.21 ovos de ave, a cada 30 (trinta) dúzias ou fração 0,10

1.5.22 mel e cera de abelha e produtos à base de mel de abelha, por

centena de quilograma ou fração

0,40

1.6 emissão de certificado de vacinação, guia de trânsito ou

documento sanitário equivalente, por animal comercializado (Lei

nº 10.847, de 03/08/92)

0,50

1.7 emissão de documentos

1.7.1 permissão de trânsito para produto de origem vegetal 10,00

1.7.2 certificado de qualidade de produto agrícola

1.7.2.1 semente (classes básica e certificada), por tonelada ou fração 5,00

1.7.2.2 muda (classe certificada), por milheiro ou fração 5,00

1.7.2.3 atestado de garantia 1,00

1.7.3 certificado de origem de café, por saca 0,25

1.7.4 certificado de origem e qualidade de café, por saca 0,50

1.7.5 controle de produção”

Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.

nº 42.603, de 04/06/2002:

“1.7.5.1 semente (classe fiscalizada), por tonelada ou fração 3,00

1.7.5.2 muda (classe fiscalizada), por milheiro ou fração 3,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“1.7.5.1 semente (classe fiscalizada), por tonelada ou fração 5,00

1.7.5.2 muda (classe fiscalizada), por milheiro ou fração 5,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“1.7.6 etiquetas, por milheiro 50,00”

Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.

nº 42.603, de 04/06/2002:

“1.8 cadastramento ou recadastramento de produto

1.8.1 produto agrotóxico, por produto 1.500,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“1.8 cadastramento de produto

1.8.1 produto agrotóxico, por produto 300,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“1.8.2 insumos agropecuários, por produto(indústria)”

2 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DA SECRETARIA

DE ESTADO DA FAZENDA”

Efeitos de 1º/01/2014 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 46.365, de 04/12/2013:

“2.1 Análise em pedido inicial, em pedido de alteração ou em pedido

de prorrogação de regime especial”

607,00

Efeitos de 1º/01/2004 a 31/12/2013 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do

Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“2.1 análise em pedido de regime especial

2.1.1 - em pedido inicial 607,00

2.1.2 - em pedido de alteração 304,00

2.1.3 - em pedido de prorrogação 81,00”

Page 65: DECRETO Nº 38.886, DE 1º DE JULHO DE 1997 · Agostinho Patrús João Heraldo Lima . Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997) ... Atualizado até o Decreto nº 47.508

Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 65 de 105

Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação

dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

Item Discriminação

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por mês por ano

Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.

nº 42.603, de 04/06/2002:

“2.1 análise em pedido de regime especial 487,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“2.1 análise em pedido de regime especial ou termo de acordo 487,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“2.2 análise em consulta formulada nos termos da legislação tributária

administrativa do Estado

226,00”

Efeitos de 07/08/2003 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, I, ambos do

Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“2.3 análise em pedido de reconhecimento de isenção do ICMS 113,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 06/08/2003 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“2.3 reconhecimento de isenção do ICMS 113,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“2.4 emissão de nota fiscal avulsa 6,00

2.5 cadastramento de contabilista ou de empresa contábil 45,00

2.6 retificação de documentos fiscais e de declarações 23,00”

Efeitos de 07/08/2003 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, I, ambos do

Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“2.7 análise em pedido de inscrição no Cadastro de Contribuintes do

ICMS

90,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 06/08/2003 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“2.7 inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado 90,00”

Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Revogado pelo art. 10 e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº

42.603, de 04/06/2002:

“2.8”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“2.8 alteração de dados cadastrais de contribuintes do ICMS

(cumulativo por tipo de alteração até o limite de 90,00 UFIR):

endereço. 23.00

capital. 11,00

razão social. 11,00

título do estabelecimento. 11,00

sócios e informações a eles relativas. 11,00

código de atividade econômica 11,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“2.9 emissão de certidões: de débito fiscal 15,00

- de recolhimento de tributos 15,00

- de situação cadastral 15,00

- outras 15,00”

Efeitos de 07/08/2003 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, I, ambos do

Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“2.10 análise em pedido de reativação de inscrição no Cadastro de

Contribuintes do ICMS

90,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 06/08/2003 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“2.10 reativação de inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS 90,00”

Page 66: DECRETO Nº 38.886, DE 1º DE JULHO DE 1997 · Agostinho Patrús João Heraldo Lima . Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997) ... Atualizado até o Decreto nº 47.508

Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 66 de 105

Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação

dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

Item Discriminação

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por mês por ano

Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do

Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“2.11 análise em pedido de autorização para impressão de documentos

fiscais

6,00

2.11.1 de impressão e emissão simultâneas por processamento eletrônico

de dados

21,00

2.11.2 nas demais hipóteses 6,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“2.11 autorização para impressão de documentos fiscais 6,00”

Efeitos de 07/08/2003 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, I, ambos do

Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“2.12 análise em pedido de autorização para emissão de documentos

fiscais por processamento eletrônico de dados

15,00

2.13 análise em pedido de autorização para escrituração de livros

fiscais por processamento eletrônico de dados

15,00

2.14 análise em pedido de autorização para emissão de documentos

fiscais e escrituração de livros fiscais por processamento

eletrônico de dados

30,00

2.15 análise em pedido de alteração nas autorizações de que tratam os

subitens 2.12, 2.13 e 2.14

7,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 06/08/2003 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“2.12 autorização para emissão de documentos fiscais, por

processamento eletrônico de dados

15,00

2.13 autorização para escrituração de livros fiscais, por

processamento eletrônico de dados

15,00

2.14 autorização para emissão de documentos fiscais e escrituração de

livros fiscais, por processamento eletrônico de dados

30,00

2.15 alteração nas autorizações de que tratam os subitens 2.12, 2.13 e

2.14

7,00”

Efeitos de 30/03/2012 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 5º, III, “b”, ambos

do Dec. nº 45.990, de 15/06/2012:

“2.16 Utilização de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF):

- Análise em pedido de autorização de uso de ECF ou retificação

em autorização eletrônica para uso ou cessação de uso de ECF 71,00

- Retificação em autorização eletrônica para substituição de

dispositivo de Memória de Fita-Detalhe em ECF 71,00”

Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2012 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do

Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“2.16 utilização de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF);

análise em pedido de:”

2.16.1 - autorização de uso de ECF 41,00

2.16.2 - autorização para instalação de dispositivo adicional de Memória

Fiscal ou de Memória de Fita-Detalhe

71,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“2.16 utilização de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF):

autorização 11,00

alteração 11,00”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 67 de 105

Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação

dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

Item Discriminação

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por mês por ano

Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do

Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“2.17 análise em pedido de credenciamento para intervenção em ECF 102,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“2.17 credenciamento de estabelecimento para intervenção em

Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF).

45,00”

Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do

Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“2.18 análise em pedido de registro, homologação ou revisão de

homologação de ECF

810,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“2.18 ato homologatório de aprovação, para fins fiscais, de

Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF)

487,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“2.19 implantação de pedido de parcelamento de débitos fiscais 77,00

2.20 emissão de segunda via de cartão de inscrição do contribuinte 23,00

2.21 julgamento do contencioso administrativo-fiscal; quando o valor

do crédito tributário for igual ou superior a 6.500 UFIR:

impugnação ao Conselho de Contribuintes do Estado de Minas

Gerais (CC/MG)

113,00

recursos em geral ao CC/MG 79,00

realização de perícia 250,00”

Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Revogado pelo art. 10 e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº

42.603, de 04/06/2002:

2.22

2.23

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“2.22 inscrição de contribuintes em dívida ativa 15,00

2.23 autenticação de documentos fiscais 3,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“2.24 preparação e emissão de documento de arrecadação 3,00

2.25 aprovação de creditamento do ICMS na hipótese de falta da 1ª via

do documento fiscal

15,00”

Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Revogado pelo art. 10 e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº

42.603, de 04/06/2002:

“2.26”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“2.26 visto em documento fiscal referente às saídas de produtos

industrializados com destino às Áreas de Livre Comércio e à

Zona Franca de Manaus

3,00”

Efeitos de 07/08/2003 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, I, ambos do

Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“2.27 reemissão ou fornecimento de 2ª via ou cópia autenticada de

documento fiscal

6,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 06/08/2003 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“2.27 Fornecimento de 2ª via ou de cópia autenticada de documento

fiscal

6,00”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 68 de 105

Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação

dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

Item Discriminação

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por mês por ano

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“2.28 acompanhamento, incluída a emissão de documento fiscal, de

leilões ou feiras de produtos agropecuários decorrente de

procedimento especial, Quando requerido pelos organizadores ou

participantes, por dia

300,00

2.29 acompanhamento de leilões ou feiras decorrente de procedimento

especial quando requerido expontaneamente pelos organizadores

ou participantes, por evento

600,00

2.30 reabilitação de estabelecimento gráfico 45,00”

Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Revogado pelo art. 10 e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº

42.603, de 04/06/2002:

“2.31

2.32

2.33”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“2.31 visto em livro fiscal. 6,00

2.32 autorização para transferência ou substituição de livros fiscais

de empresa fusionada, cindida, incorporada, transformada ou

adquirida

11,00

2.33 despacho concessório na hipótese de dispensa de emissão de

Conhecimento de Transporte de Cargas por prestação, no caso

de transporte vinculado a contrato que envolva repetidas

prestações de serviço

15,00”

Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 5º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.

nº 43.779, de 12/04/2004:

“2.34 análise em pedido de registro, homologação ou revisão de

homologação de equipamento Unidade Autônoma de

Processamento (UAP)

486,00”

Efeitos de 30/03/2012 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 5º, III, “b”, ambos

do Dec. nº 45.990, de 15/06/2012:

“2.35 Análise em pedido de cadastramento de programa aplicativo

fiscal

61,00”

Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2012 - Acrescido pelo art. 5º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.

nº 43.779, de 12/04/2004:

“2.35 análise em pedido de cadastramento de empresa desenvolvedora

de programa aplicativo fiscal

61,00”

Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 5º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.

nº 43.779, de 12/04/2004:

“2.36 análise em pedido de habilitação de estabelecimento fabricante de

lacre para ECF

41,00

2.37 análise em pedido de autorização para fabricação de lacre para

ECF

31,00

2.38 registro de cessão de precatório parcelado 15,00

2.39 certidão de informações completas sobre precatório 15,00”

Efeitos de 1º/01/2005 a 29/03/2018- Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, II, ambos do Dec. nº

43.988, de 21/03/2005:

“2.40 (item vetado)

2.41 (item vetado)

2.42 Fiscalização e Renovação de Cadastro 20,00

2.43 Validação de bloco de Nota Fiscal Avulsa a Consumidor Final 7,00”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 69 de 105

Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação

dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

Item Discriminação

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por mês por ano

Efeitos de 30/03/2012 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 5º, III, “b”, ambos do

Dec. nº 45.990, de 15/06/2012:

“2.44 Fornecimento de cópia de arquivo digital referente a nota fiscal

eletrônica, conhecimento de transporte eletrônico ou outro

documento fiscal eletronicamente emitido pelo contribuinte e de

arquivo digital sujeito a validação pelo sistema SINTEGRA ou

relativo à Escrituração Fiscal Digital - a cada 500 kB de arquivos

3,00”

Efeitos de 29/12/2017 a 29/03/2018 - Revogado pelo art. 3º, I e vigência estabelecida pelo art. 4º, II, ambos do Dec.

nº 47.380, de 28/02/2018:

“2.45

2.46”

Efeitos de 1º/01/2014 a 28/12/2017 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº

46.365, de 04/12/2013:

“2.45 Análise de pedido de importação, com diferimento do ICMS, de

mercadoria destinada a integrar o ativo permanente do

adquirente

400,00

2.46 Análise de pedido de alteração de despacho autorizativo de

importação com diferimento do ICMS

400,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DA SECRETARIA

DE ESTADO DA SAÚDE

3.1 concessão de alvará de licença de funcionamento ou sua

renovação

3.1.1 indústria/distribuição de alimentos de maior risco

epidemiológico”

Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.

nº 42.603, de 04/06/2002:

“3.1.1.1 conservas de produtos de origem vegetal 265,00

3.1.1.2 doces/produtos de confeitaria (c/creme) 265,00

3.1.1.3 massas frescas 265,00

3.1.1.4 panificação (fabricação/distribuição) e similares 265,00

3.1.1.5 produtos alimentícios infantis 265,00

3.1.1.6 produtos congelados ou resfriados 265,00

3.1.1.7 produtos dietéticos, enriquecidos ou modificados 265,00

3.1.1.8 refeições industriais 265,00

3.1.1.9 gelados comestíveis 265,00

3.1.1.10 alimentos para dietas de nutrição enteral 265,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3.1.1.1 conservas de produtos de origem vegetal 300,00

3.1.1.2 doces/produtos de confeitaria (c/creme) 300,00

3.1.1.3 massas frescas 300,00

3.1.1.4 panificação (fabricação/distribuição) e similares 300,00

3.1.1.5 produtos alimentícios infantis 300,00

3.1.1.6 produtos congelados ou resfriados 300,00

3.1.1.7 produtos dietéticos, enriquecidos ou modificados 300,00

3.1.1.8 refeições industriais 300,00

3.1.1.9 gelados comestíveis 300,00

3.1.1.10 alimentos para dietas de nutrição enteral 300,00”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 70 de 105

Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação

dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

Item Discriminação

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por mês por ano

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3.1.2 indústria/distribuição de alimentos de menor risco

epidemiológico”

Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.

nº 42.603, de 04/06/2002:

“3.1.2.1 água mineral, gelo, bebidas não-alcoólicas, sucos e outras 106,00

3.1.2.3 aditivos e coadjuvantes 106,00

3.1.2.4 amido e derivados 106,00

3.1.2.5 biscoitos e similares 106,00

3.1.2.6 cerealista, depósito e beneficiamento de grãos 106,00

3.1.2.7 condimentos, molhos, especiarias e temperos 106,00

3.1.2.8 confeitos, balas, bombons, condimentos e similares 106,00

3.1.2.9 desidratação de frutas/verduras 106,00

3.1.2.10 farinhas e similares 106,00

3.1.2.11 pós para preparo de alimentos, sopas desidratadas, gelatinas,

pudins, sobremesas e sorvetes

106,00

3.1.2.12 gorduras, óleos, azeites, cremes 106,00

3.1.2.13 doces, conservas de frutas e xaropes 106,00

3.1.2.14 produtos de sopa e de tomates 106,00

3.1.2.15 sementes oleaginosas 106,00

3.1.2.16 massas secas 106,00

3.1.2.17 refinadoras e envasadoras de açúcar e sal 106,00

3.1.2.18 torrefadores de café 106,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3.1.2.1 água mineral, gelo, bebidas não-alcoólicas, sucos e outras 200,00

3.1.2.3 aditivos e coadjuvantes 200,00

3.1.2.4 amido e derivados 200,00

3.1.2.5 cerealista, depósito e beneficiamento de grãos 200,00

3.1.2.6 cerealista, depósito e beneficiamento de grãos 200,00

3.1.2.7 condimentos, molhos, especiarias e temperos 200,00

3.1.2.8 confeitos, balas, bombons, chocolates e similares 200,00

3.1.2.9 desidratação de frutas/verduras 200,00

3.1.2.10 farinhas e similares 200,00

3.1.2.11 pós para preparo de alimentos, sopas desidratadas, gelatinas,

pudins, sobremesas e sorvetes

200,00

3.1.2.12 gorduras, óleos, azeites, cremes 200,00

3.1.2.13 doces, conservas de frutas e xaropes 200,00

3.1.2.14 produtos de sopa e de tomates 200,00

3.1.2.15 sementes oleaginosas 200,00

3.1.2.16 massas secas 200,00

3.1.2.17 refinadoras e envasadoras de açúcar e sal 200,00

3.1.2.18 torrefadora de café 200,00”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 71 de 105

Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação

dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

Item Discriminação

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por mês por ano

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3.1.3 indústria de produtos de interesse da área da saúde de maior risco

epidemiológico”

Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.

nº 42.603, de 04/06/2002:

“3.1.3.1 medicamentos 265,00

3.1.3.2 cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal 265,00

3.1.3.3 insumos farmacêuticos 212,00

3.1.3.4 produtos biológicos 212,00

3.1.3.5 produtos de uso laboratorial, médico/hospitalar e odontológico 106,00

3.1.3.6 próteses (ortopédica, estética, auditiva, etc.) 159,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3.1.3.1 medicamentos 300,00

3.1.3.2 cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal 300,00

3.1.3.3 insumos farmacêuticos 300,00

3.1.3.4 produtos biológicos 300,00

3.1.3.5 produtos de uso laboratorial, médico/hospitalar e odontológico 300,00

3.1.3.6 próteses (ortopédica, estética, auditiva, etc.) 300,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3.1.3.7 saneantes domissanitários 300,00

3.1.4 indústria de produtos de interesse da área da saúde de menor risco

epidemiológico

3.1.4.1 embalagens (indústria) 200,00

3.1.4.2 equipamentos/instrumentos laboratoriais, médico-hospitalares,

odontológicos

200,00

3.1.5 comércio/distribuição de produtos de interesse da área da saúde

de maior risco epidemiológico”

Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.

nº 42.603, de 04/06/2002:

“3.1.5.1 Medicamentos (distribuidora, farmácia alopática e homeopática,

drogaria, posto de medicamentos, ervanária)

106,00

3.1.5.2 produtos laboratoriais, medico-hospitalares, odontológicos 106,00

3.1.5.3 produtos e medicamentos veterinários 106,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3.1.5.1 Medicamentos (distribuidora, farmácia alopática e homeopática,

drogaria, posto de medicamentos, ervanária)

200,00

3.1.5.2 produtos laboratoriais, medico-hospitalares, odontológicos 300,00

3.1.5.3 produtos e medicamentos veterinários 300,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3.1.5.4 Saneantes/Domissanitários 300,00”

Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.

nº 42.603, de 04/06/2002:

“3.1.5.5 produtos químicos 106,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3.1.5.5 produtos químicos 300,00”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 72 de 105

Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação

dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

Item Discriminação

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por mês por ano

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3.1.6 comércio/distribuição de produtos de interesse da área da saúde

de menor risco epidemiológico”

Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.

nº 42.603, de 04/06/2002:

“3.1.6.1 cosméticos, perfumes e produtos de higiene 106,00

3.1.6.2 embalagens (comércio/distribuição) 106,00

3.1.6.3 equipamentos / instrumentos laboratoriais, 106,00

3.1.6.4 prótese (ortopédica, estética, auditiva, etc.) 106,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3.1.6.1 cosméticos, perfumes e produtos de higiene 200,00

3.1.6.2 embalagens (comércio/distribuição) 200,00

3.1.6.3 equipamentos / instrumentos laboratoriais, médico /

hospitalares, odontológicos

200,00

3.1.6.4 próteses (ortopédica, estética, auditiva, etc.) 200,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3.1.7 prestação de serviços de saúde de maior risco epidemiológico”

Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.

nº 42.603, de 04/06/2002:

“3.1.7.1 hospitalar - geral / especializado / infantil / maternidade 200,00

3.1.7.2 ambulatório médico, odontológico, veterinário 200,00

3.1.7.3 clínica médica, odontológica, veterinária 200,00

3.1.7.4 hemodiálise 200,00

3.1.7.5 policlínica e pronto socorro 200,00

3.1.7.6 serviço de nutrição e dietética 200,00

3.1.7.7 medicina nuclear / radioimunoensaio 200,00

3.1.7.8 radioterapia 200,00

3.1.7.9 radiologia médica e odontológica 200,00

3.1.7.10 laboratório de análises clínicas e bromatológicas 200,00

3.1.7.11 laboratório de anatomia e patologia 200,00

3.1.7.12 laboratório de controle de qualidade industrial farmacêutica 200,00

3.1.7.13 laboratório químico-toxológico 200,00

3.1.7.14 laboratório cito/genético 200,00

3.1.7.15 posto de coleta de material de laboratório 200,00

3.1.7.16 serviço de hemoterapia 200,00

3.1.7.17 serviço industrial de derivados de sangue 200,00

3.1.7.18 agência transfusional de sangue 200,00

3.1.7.19 banco de sangue 200,00”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 73 de 105

Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação

dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

Item Discriminação

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por mês por ano

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3.1.7.1 hospitalar - geral / especializado / infantil / maternidade 300,00

3.1.7.2 ambulatório médico, odontológico, veterinário 300,00

3.1.7.3 clínica médica, odontológica, veterinária 300,00

3.1.7.4 hemodiálise 300,00

3.1.7.5 policlínica e pronto socorro 300,00

3.1.7.6 serviço de nutrição e dietética 300,00

3.1.7.7 medicina nuclear / radioimunoensaio 300,00

3.1.7.8 radioterapia 300,00

3.1.7.9 radiologia médica e odontológica 300,00

3.1.7.10 laboratório de análises clínicas e bromatológicas 300,00

3.1.7.11 laboratório de anatomia e patologia 300,00

3.1.7.12 laboratório de controle de qualidade industrial farmacêutica 300,00

3.1.7.13 laboratório químico-toxológico 300,00

3.1.7.14 laboratório cito/genético 300,00

3.1.7.15 posto de coleta de material de laboratório 300,00

3.1.7.16 serviço de hemoterapia 300,00

3.1.7.17 serviço industrial de derivados de sangue 300,00

3.1.7.18 agência transfusional de sangue 300,00

3.1.7.19 banco de sangue 300,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3.1.8 prestação de serviços de saúde de menor risco epidemiológico”

Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.

nº 42.603, de 04/06/2002:

“3.1.8.1 clínica de fisioterapia e ou reabilitação e de ortopedia 106,00

3.1.8.2 clínica de psicoterapia, de desintoxicação e de psicanálise 106,00

3.1.8.3 clínica de tratamento e repouso 106,00

3.1.8.4 clínica de ultrassom 106,00

3.1.8.5 clínica de fonoaudiologia 106,00

3.1.8.6 consultório médico, nutricional, odontológico, de psicanálise /

psicologia, veterinário

106,00

3.1.8.7 estabelecimento de massagem 106,00

3.1.8.8 laboratório de prótese dentária, auditiva, ortopédica 106,00

3.1.8.9 laboratório de ótica 106,00

3.1.8.10 ótica 106,00

3.1.8.11 serviços eventuais (pressão arterial, coleta e tipo de sangue) 106,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3.1.8.1 clínica de fisioterapia e ou reabilitação e de ortopedia 200,00

3.1.8.2 clínica de psicoterapia, de desintoxicação e de psicanálise 200,00

3.1.8.3 clínica de tratamento e repouso 200,00

3.1.8.4 clínica de ultrassom 200,00

3.1.8.5 clínica de fonoaudiologia 200,00

3.1.8.6 consultório médico, nutricional, odontológico, de psicanálise /

psicologia, veterinário

200,00

3.1.8.7 estabelecimento de massagem 200,00

3.1.8.8 laboratório de prótese dentária, auditiva, ortopédica 200,00

3.1.8.9 laboratório de ótica 200,00

3.1.8.10 ótica 200,00

3.1.8.11 serviços eventuais (pressão arterial, coleta e tipo de sangue) 200,00”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 74 de 105

Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação

dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

Item Discriminação

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por mês por ano

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3.1.9 prestação de outros serviços de interesse da área da saúde”

Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.

nº 42.603, de 04/06/2002:

“3.1.9.1 desinsetizadora 106,00

3.1.9.2 desratizadora 106,00

3.1.9.3 radiologia industrial 106,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3.1.9.1 desinsetizadora 200,00

3.1.9.2 desratizadora 200,00

3.1.9.3 radiologia industrial 200,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3.2 habilitação de produto ou renovação”

Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.

nº 42.603, de 04/06/2002:

“3.2.1 alimentos, bebidas, embalagens e aditivos 40,00

3.2.2 cosméticos, produtos de higiene pessoal e perfumes 40,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3.2.1 alimentos, bebidas, embalagens e aditivos 70,00

3.2.2 cosméticos, produtos de higiene pessoal e perfumes 70,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3.2.3 saneantes destinados à higienização e à desinfestação em

ambientes domiciliares e hospitalares

70,00”

Efeitos de 1º/01/2002 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec.

nº 42.603, de 04/06/2002:

“3.2.4 reconhecimento de isenção de habilitação 40,00

3.2.5 acréscimo ou modificação de habilitação 20,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3.2.4 reconhecimento de isenção de habilitação 50,00

3.2.5 acréscimo ou modificação de habilitação 30,00”

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

“3.3 Registros

3.3.1 alteração contratual 5,00

3.3.2 baixa de alvará de licença de funcionamento 5,00

3.3.3 baixa ou transferência de responsabilidade técnica 5,00

3.3.4 abertura ou baixa de livros 10,00

3.4 desarquivamento ou emissão de segunda via de documentos 20,00

3.5 fornecimento de bloco de notificação de receita 5,00

3.6 emissão de guia de livre trânsito 10,00

3.7 expedição de certidões e declarações 5,00

3.8 análise de projeto de estabelecimento sujeito a controle sanitário,

por m² de área construída

0,50

3.9 vistoria para verificação de cumprimento de exigências sanitárias

(desinterdição e ampliação de linha de produção)

30,00”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 75 de 105

Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 30/03/2018 - conforme Redação

dada pelo art. 1° e vigência estabelecida pelo art. 3° do Dec. nº 47.332, de 30/12/2017:

Efeitos de 1º/01/2000 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec.

nº 41.022, de 24/04/2000:

Item Discriminação

por vez, dia,

unidade,

função,

processo,

documento,

sessão

por mês por ano

Efeitos de 05/12/2013 a 29/03/2018 - Revogado pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº

46.365, de 04/12/2013:

“4 Revogado”

Efeitos de 1º/01/2004 a 04/12/2013 - Acrescido pelo art. 5º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.

nº 43.779, de 12/04/2004 e ver o art. 12 do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“4 Serviço de atendimento hospitalar prestado por hospitais

integrantes da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais -

FHEMIG - as vítimas de acidentes causados por veículos

automotores de via terrestre, ou por sua carga, a pessoas

transportadas ou não, cobertos pelo DPVAT

4.1 Pronto atendimento de emergência, em regime ambulatorial (sem

internação), às vítimas de acidentes causados por veículos

automotores de via terrestre, ou por sua carga, a pessoas

transportadas ou não, cobertos pelo DPVAT - de responsabilidade

das sociedades seguradoras beneficiadas, por vítima

45,00

4.2 Atendimento de emergência, em regime de internação, às vítimas

de acidentes causados por veículos automotores de via terrestre,

ou por sua carga, a pessoas transportadas ou não, cobertos pelo

DPVAT - de responsabilidade das sociedades seguradoras

beneficiadas, por vítima

650,00”

Efeitos de 1º/01/2005 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº

44.323, de 19/06/2006:

“5 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DA SECRETARIA

DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ESPORTES

5.1 Análise e fiscalização do Plano de Assistência Social (PAS),

previsto na Lei nº 12.812, de 28 de abril de 1998.

6.000,00”

Efeitos de 15/03/2013 a 29/03/2018 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 6º, I, ambos do Dec. nº

46.184, de 15/03/2013:

“6

ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DA ADVOCACIA-

GERAL DO ESTADO

6.1

Análise e cálculo para fins de compensação de precatório judicial

com débitos inscritos em dívida ativa - por credor incluído no

precatório

43,00”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 76 de 105

Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 1°/01/2000 - conforme Redação

dada pelo art. 2° e vigência estabelecida pelo art. 4° do Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:

OBSERVAÇÃO: Ver art. 14 do Dec. nº 39.473/98, que faz referência aos subitens 2.1, 2.6, 2.8 e 2.20 da Tabela A.

“TABELA A

(a que se referem os artigos 6º e 9º do Regulamento das Taxas Estaduais, aprovado peloDecreto nº 38.886, de 1º de julho de

1997)

LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE RELATIVA A ATOS DE AUTORIDADES ADMINISTRATIVAS

OBSERVAÇÃO: Utilizar o valor da UFIR vigente na data do efetivo recolhimento.

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:

ITEM DISCRIMINAÇÃO Quantidade de UFIR

(por vez, dia, unidade, função, processo,

documento, sessão)

1 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DO INSTITUTO

MINEIRO DE AGROPECUÁRIA

1.1 registro de estabelecimento 167,00

1.2 vistoria de estabelecimento, à exceção daquele do produtor rural 84,00

1.3 registro de produto 42,00

1.4 alteração de razão social 42,00

1.5 inspeção sanitária e industrial

1.5.1 abate de bovinos, bufalinos e eqüinos, por cabeça 1,20

1.5.2 abate de suínos, ovinos e caprinos, por cabeça 0,50

1.5.3 abate de aves, coelhos e outros, por centena de cabeça ou fração 1,20

1.5.4 Produtos cárneos salgados ou dessecados, por tonelada ou fração 5,80

1.5.5 Produtos de salsicharia embutidos e não embutidos, por tonelada ou

fração

5,80

1.5.6 Produtos cárneos em conservas, semiconservas e outros produtos

cárneos, por tonelada ou fração

5,80

1.5.7 toucinho, unto ou banha em rama, banha, gordura bovina, gordura

de ave em rama e outros produtos gordurosos comestíveis, por

tonelada ou fração

5,00

1.5.8 farinhas, sebo, óleos, graxa branca, peles e outros subprodutos não

comestíveis, por tonelada ou fração

1,70

1.5.9 peixes e outras espécies aquáticas, em qualquer processo de

conservação, por tonelada ou fração

5,80

1.5.10 subprodutos não comestíveis de pescados e derivados, por tonelada

ou fração

2,50

1.5.11 leite de consumo pasteurizado ou esterilizado, a cada 1.000 litros ou

fração

1,20

1.5.12 leite aromatizado, fermentado ou gelificado, a cada 1.000 litros ou

fração

2,50

1.5.13 leite desidratado concentrado, evaporado, condensado e doce de

leite, por tonelada ou fração

16,70

1.5.14 leite desidratado em pó, de consumo direto, por tonelada ou fração 8,40

1.5.15 leite desidratado em pó, industrial, por tonelada ou fração 12,50

1.5.16 queijo minas, prato e suas variedades, requeijão, ricota e outros

queijos, por tonelada ou fração

25,00

1.5.17 manteiga, por tonelada ou fração 16,70

1.5.18 creme de mesa, por tonelada ou fração 16,70

1.5.19 margarina, por tonelada ou fração 10,00

1.5.20 caseína, lactose e leitelho em pó, por tonelada ou fração 16,70

1.5.21 ovos de ave, a cada 30 (trinta) dúzias ou fração 0,10

1.5.22 mel e cera de abelha e produtos à base de mel de abelha, por centena

de quilograma ou fração

0,40

1.6 emissão de certificado de vacinação, guia de trânsito ou documento

sanitário equivalente, por animal comercializado (Lei nº 10.847, de

03/08/92)

0,50

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 77 de 105

Toda a Tabela A deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 1°/01/2000 - conforme Redação

dada pelo art. 2° e vigência estabelecida pelo art. 4° do Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1999 - Redação original:

ITEM DISCRIMINAÇÃO Quantidade de UFIR

(por vez, dia, unidade, função, processo,

documento, sessão)

2 ATOS DE AUTORIDADE ADMINISTRATIVA DA SECRETARIA

DE ESTADO DA FAZENDA

2.1 análise em pedido de regime especial ou termo de acordo 487,00

2.2 análise em consulta formulada nos termos da legislação tributária

administrativa do Estado

226,00

2.3 reconhecimento de isenção do ICMS 113,00

2.4 emissão de nota fiscal avulsa 6,00

2.5 cadastramento de contabilista ou de empresa contábil 45,00

2.6 retificação de documentos fiscais e de declarações entregues ao fisco 23,00

2.7 inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado 90,00

2.8 alteração de dados cadastrais de contribuintes inscritos no Cadastro

de Contribuintes do ICMS:

- endereço 23.00

capital 11,00

razão social 11,00

título do estabelecimento 11,00

sócios - 11,00

2.9 emissão de certidão de débito fiscal 15,00

2.10 bloqueio de inscrição estadual a pedido do contribuinte 57,00

2.11 autorização para impressão de documentos fiscais 6,00

2.12 autorização para emissão de documentos fiscais, por

processamento eletrônico de dados

15,00

2.13 autorização para escrituração de livros fiscais, por processamento

eletrônico de dados

15,00

2.14 autorização para emissão de documentos fiscais e escrituração de

livros fiscais, por processamento eletrônico de dados

30,00

2.15 alteração nas autorizações de que tratam os subitens 2.12, 2.13 e

2.14

7,00

2.16 utilização de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF):

- autorização 11,00

alteração- 11,00

2.17 credenciamento de estabelecimento para intervenção em

Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF)

45,00

2.18 ato homologatório de aprovação, para fins fiscais, de Equipamento

Emissor de Cupom Fiscal (ECF)

487,00

2.19 implantação de pedido de parcelamento de débitos fiscais 77,00

2.20 emissão de Segunda via de cartão de inscrição de contribuinte do

Cadastro de Contribuintes do ICMS

23,00

2.21 julgamento do contencioso administrativo-fiscal, quando o valor do

crédito tributário for igual ou superior a 6.500 UFIR:

- impugnação ao Conselho de Contribuintes do Estado de Minas

Gerais (CC/MG)

- recursos (Pedido de Reconsideração, Recurso de Revista e Recurso

de Revisão) ao CC/MG

113,00

- recursos (Pedido de Reconsideração, Recurso de Revista e Recurso

de Revisão) ao CC/MG

79,00

- realização de perícia 250,00

2.22 inscrição de contribuintes em dívida ativa 15,00”

Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/1999 - Revogada pelo art. 9º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº 39.473, de

06/03/1998:

“2.23”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:

“2.23 recadastramento de microempresa (§ 4º do artigo 10 da Lei nº

10.992, de 22.12.92)

49,00”

Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/1999 - Acrescida pelo art. 10 e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº 39.473, de

06/03/1998:

“2.24 Preparação e envio de Documento de Arrecadação Estadual 3,00”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 78 de 105

(37) TABELA B

(a que se refere o art. 25 do Regulamento das Taxas, aprovado pelo Decreto nº 38.886, de 1º de julho de 1997)

(37) LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA DECORRENTE

DE SERVIÇOS PRESTADOS PELO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

DE MINAS GERAIS OU POSTOS À DISPOSIÇÃO

(37)

Item Discriminação Quantidade (UFEMG)

Por

Por

documento,

projeto

Por

Bombeiro

Militar/hora

ou fração

Por veículo/hora

ou fração

Por ano

(37) 1 Pelo serviço operacional do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais - CBMMG

(97) 1.1 a 1.1.2.13 - Revogados

Efeitos de 1º/01/2004 a 14/12/2012 - Redação dada pelo art. 7º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do

Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “1.1 Segurança preventiva em eventos de qualquer natureza que envolvam reunião ou aglomeração de

pessoas (congressos, seminários, convenções, encontros, feiras, exposições, promoções culturais,

esportivas e de lazer em geral):

1.1.1 Com emprego exclusivamente de

Bombeiro Militar

10,00

1.1.2 Com emprego de Bombeiro

Militar e de veículos

operacionais, conforme o(s)

tipo(s) utilizado(s):

10,00

1.1.2.1 Auto-Bomba, Auto-Bomba

Tanque ou Auto-Tanque Bomba

(ABT/AT)

93,04

1.1.2.2 Auto-Salvamento Leve (ASL) 89,59

1.1.2.3 Auto-Patrulha de Prevenção

(APP)

13,75

1.1.2.4 Ambulância Operacional

(AMO)

23,55

1.1.2.5 Auto-Escada Mecânica ou Auto

Plataforma (AEM)

264,54

1.1.2.6 Transporte Aquático (TAQ) 13,88

1.1.2.7 Aeronave 480,38

1.1.2.8 Helicóptero 1.725,38

1.1.2.9 Motocicleta 4,59

1.1.2.10 Ônibus 58,02

1.1.2.11 Microônibus 37,17

1.1.2.12 Van 33,70

1.1.2.13 Kombi 19,80”

(37) 1.2 Sistema de prevenção e combate a incêndio e pânico em edificações

(37) 1.2.1 Análise de projeto ou de modificação em projeto aprovado, com direito a um retorno por notificação

de erros ou falhas na sua elaboração, observado o valor mínimo de 15,00 UFEMG:

(37) 1.2.1.1 Sistema de proteção por

extintores

0,07

(37) 1.2.1.2 Sistema de proteção por

extintores e hidrantes

0,10

(37) 1.2.1.3 Sistema de proteção por

extintores, hidrantes e

instalações especiais "sprinkler",

CO2 ou PQS

0,12

(37) 1.2.2 Análise subseqüente às previstas no subitem 1.2.1, observado o valor mínimo de 15,00 UFEMG:

(37) 1.2.2.1 Sistema de proteção por

extintores

0,07

(37) 1.2.2.2 Sistema de proteção por

extintores e hidrantes

0,10

(37) 1.2.2.3 Sistema de proteção por

extintores, hidrantes e

instalações especiais,

"sprinkler". CO2 ou PQS

0,12

(37) 1.2.3 Vistoria de execução de projeto em edificações, observado o valor mínimo de 53,00 UFEMG:

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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 79 de 105

(37)

Item Discriminação Quantidade (UFEMG)

Por

Por

documento,

projeto

Por

Bombeiro

Militar/hora

ou fração

Por veículo/hora

ou fração

Por ano

(37) 1.2.3.1 Sistema de proteção por

extintores

0,07

(37) 1.2.3.2 Sistema de proteção por

extintores e hidrantes

0,10

(37) 1.2.3.3 Sistema de proteção por

extintores, hidrantes e

instalações especiais,

"sprinkler", CO2 ou PQS

0,12

(37) 1.2.4 Vistoria subseqüente à prevista no subitem 1.2.3, observado o valor mínimo de 53,00 UFEMG:

(37) 1.2.4.1 Sistema de proteção por

extintores

0,07

(37) 1.2.4.2 Sistema de proteção por

extintores e hidrantes

0,10

(37) 1.2.4.3 Sistema de proteção por

extintores, hidrantes e

instalações especiais "sprinkler",

CO2 ou PQS

0,12

(37) 1.2.5 Cadastramento inicial ou

revalidação anual, em banco de

dados do CBMMG, de

profissional apto a apresentar

projetos de prevenção contra

incêndio e pânico

100,00

(37) 1.2.6 Cadastramento inicial ou

revalidação anual, em banco de

dados do CBMMG, de

responsável técnico a que se

refere o art. 6º da Lei nº 14.130,

de 19/12/01

100,00

(37) 1.2.7 Cadastramento inicial ou

revalidação anual de pessoa

física ou jurídica responsável

pela comercialização,

instalação, manutenção e

conservação de aparelhos de

prevenção contra incêndio e

pânico utilizados em edificação

de uso coletivo a que se refere o

art. 7º da Lei nº 14.130, de

19/12/01

202,94

(62) 1.3 Outras situações em que o interesse particular do solicitante predomine sobre o interesse público

Efeitos de 1º/01/2004 a 15/02/2007 - Redação dada pelo art. 7º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do

Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “1.3 Situações em que o interesse particular do solicitante predomine sobre o interesse público”

(97) 1.3.1 e 1.3.2 - Revogados

Efeitos de 16/02/2007 a 14/12/2012 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec.

nº 44.464, de 15/02/2007:

“1.3.1 Vistoria técnica prévia em

eventos de qualquer natureza

que envolvam reunião ou

aglomeração de pessoas,

inclusive congressos,

seminários, convenções,

encontros, feiras, exposições,

promoções culturais, esportivas

e de lazer em geral, com

emprego exclusivamente de

Bombeiro Militar

10,00

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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 80 de 105

(37)

Item Discriminação Quantidade (UFEMG)

Por

Por

documento,

projeto

Por

Bombeiro

Militar/hora

ou fração

Por veículo/hora

ou fração

Por ano

1.3.2 Vistoria técnica prévia em

eventos de qualquer natureza

que envolvam reunião ou

aglomeração de pessoas,

inclusive congressos,

seminários, convenções,

encontros, feiras, exposições,

promoções culturais, esportivas

e de lazer em geral, com

emprego de Bombeiro Militar e

de veículos operacionais,

conforme o(s) tipo(s)

utilizado(s)

10,00”

Efeitos de 1º/01/2004 a 15/02/2007 - Redação dada pelo art. 7º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do

Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “1.3.1 Vistoria técnica prévia em

eventos de qualquer natureza,

com emprego exclusivamente de

Bombeiro Militar

10,00

1.3.2 Vistoria técnica prévia em

eventos de qualquer natureza

com emprego de Bombeiro

Militar e de veículos

operacionais, conforme o(s)

tipo(s) utilizado(s), observado o

valor mínimo de 53,00 UFEMG:

10,00”

(37) 1.3.2.1 Auto Bomba, Auto-Bomba

Tanque ou Auto-Tanque Bomba

(ABT/AT)

93,04

(37) 1.3.2.2 Auto-Salvamento Leve (ASL) 89,59

(37) 1.3.2.3 Auto-Patrulha de Prevenção

(APP)

13,75

(37) 1.3.2.4 Ambulância Operacional

(AMO)

23,55

(37) 1.3.2.5 Auto Escada Mecânica ou Auto

Plataforma (AEM)

264,54

(37) 1.3.2.6 Transporte Aquático (TAQ) 13,88

(37) 1.3.2.7 Aeronave 480,38

(37) 1.3.2.8 Helicóptero 1.725,38

(37) 1.3.2.9 Motocicleta 4,59

(37) 1.3.2.10 Ônibus 58,02

(37) 1.3.2.11 Microônibus 37,17

(37) 1.3.2.12 Van 33,70

(37) 1.3.2.13 KOMBI 19,80

(37) 1.3.3 Atendimento a ocorrências e solicitações de interesse privado, com emprego de Bombeiro Militar

(37) 1.3.3.1 Resgate ou captura de animal em

local de difícil acesso

10,00

(37) 1.3.3.2 Corte de árvores 10,00

(37) 1.3.3.3 Retirada de objetos de locais

elevados ou de difícil acesso,

sem risco de acidente

10,00

(37) 1.3.3.4 Apoio a empresas privadas em

atividade subaquática

10,00

(37) 1.3.3.5 Apresentação de agremiações

musicais

10,00

(37) 1.3.4 Apoio logístico no atendimento a ocorrências e solicitações classificadas nos subitens 1.3.3.1 a 1.3.3.5,

com emprego de Bombeiro Militar e de veículos operacionais, conforme o(s) tipo(s) utilizado(s):

(37) 1.3.4.1 Auto-Bomba, Auto-Bomba

Tanque ou Auto-Tanque Bomba

(ABT/AT)

93,04

(37) 1.3.4.2 Auto-Salvamento Leve (ASL) 89,59

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___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 81 de 105

(37)

Item Discriminação Quantidade (UFEMG)

Por

Por

documento,

projeto

Por

Bombeiro

Militar/hora

ou fração

Por veículo/hora

ou fração

Por ano

(37) 1.3.4.3 Auto-Patrulha de Prevenção

(APP)

13,75

(37) 1.2.4.4 Ambulância Operacional

(AMO)

23,55

(37) 1.3.4.5 Auto Escada Mecânica ou Auto

Plataforma (AEM)

264,54

(37) 1.3.4.6 Transporte Aquático (TAQ) 13,88

(37) 1.3.4.7 Aeronave 480,38

(37) 1.3.4.8 Helicóptero 1.725,38

(37) 1.3.4.9 Motocicleta 4,59

(37) 1.3.4.10 Ônibus 58,02

(37) 1.3.4.11 Microônibus 37,17

(37) 1.3.4.12 Van 33,70

(37) 1.3.4.13 Kombi 19,80

(37) 1.3.5 2ª via de atestado de aprovação

ou liberação de projeto de

sistema de prevenção e combate

a incêndio em edificações

7,00

(37) 2 Pela utilização potencial do serviço de extinção de incêndio

(51) 2.1

Não surtiu efeitos - Redação dada pelo art. 7º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº 43.779, de

12/04/2004:

“2.1 Coeficiente de Risco de Incêndio das edificações residenciais a que se refere o inciso I do § 3º do art.

28, em megajoule (MJ)

2.1.1 De 11.251 a 15.000 16,00

2.1.2 De 15.001 a 22.500 25,00

2.1.3 De 22.501 a 30.000 40,00

2.1.4 De 30.001 a 52.500 80,00

2.1.5 De 52.501 a 75.000 100,00

2.1.6 De 75.001 a 150.000 160,00

2.1.7 Acima de 150.000 360,00”

(37) 2.2 Coeficiente de Risco de Incêndio das edificações comerciais e industriais a que se referem os incisos

II e III do § 3º do art. 28, em megajoule (MJ)

(37) 2.2.1 Até 10.000 10,00

(37) 2.2.2 De 10.001 a 20.000 20,00

(37) 2.2.3 De 20.001 a 30.000 40,00

(37) 2.2.4 De 30.001 a 40.000 80,00

(37) 2.2.5 De 40.001 a 60.000 130,00

(37) 2.2.6 De 60.001 a 80.000 160,00

(37) 2.2.7 De 80.001 a 200.000 200,00

(37) 2.2.8 De 200.001 a 400.000 300,00

(37) 2.2.9 De 400.001 a 600.000 450,00

(37) 2.2.10 De 600.001 a 1.200.000 600,00

(37) 2.2.11 De 1.200.001 a 2.000.000 750,00

(37) 2.2.12 De 2.000.001 a 4.000.000 900,00

(37) 2.2.13 De 4.000.001 a 8.000.000 1.100,00

(37) 2.2.14 De 8.000.001 a 12.000.000 1.300,00

(37) 2.2.15 Acima de 12.000.000 1.300,00

(37) Na hipótese de Coeficiente de Risco de Incêndio acima de 12.000.000 MJ, serão acrescentadas 50

UFEMG para cada 1.000.000 MJ ou fração adicionais.

(37),

(41) 3 Pelo serviço operacional de resgate

(37),

(41)

3.1 Atendimento pré-hospitalar de vítimas de acidentes causados por

veículos automotores de via terrestre, ou por sua carga, a pessoas

transportadas ou não, cobertos pelo DPVAT - de responsabilidade das

sociedades seguradoras beneficiadas, por vítima

70,00

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 82 de 105

Toda a Tabela B deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 1°/01/2004 - conforme Redação

dada pelo art. 7° e vigência estabelecida pelo art. 13, III do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 41.022,

de 24/04/2000:

“Tabela B

(a que se referem os artigos 25 e 26 do Regulamento das Taxas Estaduais, aprovado pelo Decreto nº 38.886, de 1º de julho

de 1997)

Lançamento e Cobrança da Taxa de Segurança Pública decorrente de Serviços Prestados pela Polícia Militar de Minas

Gerais e pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais”

Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº 42.603,

de 04/06/2002:

“Observação: Utilizar o valor da UFEMG vigente na data do efetivo pagamento.”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 41.022,

de 24/04/2000:

“Observação: Utilizar o valor da UFIR vigente na data do efetivo pagamento.”

Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº 42.603,

de 04/06/2002:

“Item Discriminação Quantidade de UFEMG”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 41.022,

de 24/04/2000:

“Item Discriminação Quantidade de UFIR”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 41.022,

de 24/04/2000:

“por m² Por documento, cópia

de documento, projeto

por policial, ou

bombeiro militar/

hora ou fração de

hora”

1 pelo Serviço Operacional de Polícia Ostensiva

1.1 segurança preventiva em eventos de qualquer natureza que

envolvam reunião ou aglomeração de pessoas (congressos,

seminários, convenções, encontros, feiras, exposições,

promoções culturais, esportivas e de lazer em geral, etc.)

7,00

2 pelo Serviço Operacional de Assessoria Técnica de bombeiro

Militar

2.1 análise e aprovação de projeto de sistema de prevenção e

combate a incêndio em edificações:

- sistema de proteção por extintores .................................... 0,05

- sistema de proteção por extintores e hidrantes ................. 0,08

- sistema de proteção por extintores, hidrantes; e instalações

especiais Sprinklers, CO2 ou PQS ..................................

0,10

2.2 vistoria em sistema de prevenção e combate a incêndio em

edificações

0,14

2.3 2ª (segunda) via de atestado de aprovação ou liberação de

projeto de sistema de prevenção e combate a incêndio em

edificações

3,00”

Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº 42.603,

de 04/06/2002:

“2.4 aprovação de modificação em projeto de sistema de prevenção

e combate a incêndio em edificações, com acréscimo de área

(deverá ser observado o valor mínimo de 10,00 UFEMG, por

projeto)

0,10”

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2001 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 41.022,

de 24/04/2000:

“2.4 aprovação de modificação em projeto de sistema de prevenção e

combate a incêndio em edificações, com acréscimo de área (deverá

ser observado o valor mínimo de 10,00 UFIR’s por projeto)

0,10

Efeitos de 1º/01/2000 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 41.022,

de 24/04/2000:

2.5 aprovação de modificação em projeto de sistema de prevenção e

combate a incêndio em edificações, sem acréscimo ou com

decréscimo de área

15,00

2.6 atendimento a ocorrências e solicitações diversas, em que o

interesse particular do solicitante predomine sobre o interesse

público

7,00

2.7 vistoria de eventos privados 10,00”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 83 de 105

Toda a Tabela B deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 1°/01/2000 - conforme Redação

dada pelo art. 3° e vigência estabelecida pelo art. 4° do Dec. nº 41.022, de 24/04/2000:

Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/1999 - Redação dada pelo art. 11 e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº 39.473,

de 06/03/1998:

“Tabela B

(a que se referem os artigos 25 e 28 do Regulamento das Taxas Estaduais, aprovado pelo Decreto nº 38.886, de 1º de julho

de 1997)

Lançamento e Cobrança da Taxa de Segurança Pública Decorrente de Serviços Prestados pela Polícia Militar

OBSERVAÇÃO: utilizar o valor da UFIR vigente na data do efetivo pagamento.

Item Discriminação Quantidade UFIR

por m2 por documento,

cópia de

documento, ou

projeto

por policial ou

bombeiro

militar/hora ou

fração de hora

1 Pelo Serviço Operacional de Polícia Ostensiva:

1.1 segurança preventiva em eventos de qualquer natureza que

envolvam reunião ou aglomeração de pessoas (com-gressos,

seminários, convenções, encontros, feiras, exposições,

promoções culturais, esportivas e de lazer em geral, etc.)

5,50

2 Pelo Serviço Operacional de Assessoria Técnica de Bombeiro

Militar:

2.1 análise e aprovação em projetos de sistema de prevenção e

combate a incêndio em edificações:

- sistema de proteção por extintores; 0,03

- sistema de proteção por extintores e hidrantes: 0,05

- sistema de proteção por extintores, hidrantes e instalações

especiais Sprinklers. CO2 ou PQS

0,08

2.2 vistoria em sistema de prevenção e combate a incêndio em

edificações

0,10

2.3 2ª (segunda) via de atestado de aprovação ou liberação de

projeto de sistema de prevenção e combate a incêndio em

edificações

3,00

2.4 aprovação de modificação em projeto de sistema de prevenção

e combate a incêndio em edificações, com acréscimo de área

0,08

(observado

o valor

mínimo de

10,00 UFIR

por projeto)

2.5 aprovação de modificação em projeto de sistema de prevenção

e combate a incêndio em edificações, sem acréscimo ou com

decréscimo de área

10,00

2.6 atendimento a ocorrências e solicitações diversas, em que o

interesse particular do solicitante predomine sobre o interesse

público

5,50”

Toda a Tabela B deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 1°/01/1998 - conforme Redação

dada pelo art. 11° e vigência estabelecida pelo art. 17° do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:

“TABELA B

(a que se referem os artigos 25 e 28 do Regulamento das Taxas Estaduais, aprovado pelo Decreto nº 38.886 , de 1º de julho

de 1997)

LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA DECORRENTE DE SERVIÇOS PRESTADOS PELA

POLÍCIA MILITAR

OBSERVAÇÃO: Utilizar o valor da UFIR vigente na data do efetivo recolhimento

ITEM DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE DE UFIR

Por vez, unidade,

função, documento,

sessão, processo

por policial

militar/hora ou

fração de hora

1 PELO SERVIÇO OPERACIONAL DE POLICIA OSTENSIVA

1.1 segurança preventiva em eventos de qualquer natureza que

envolvam reunião ou aglomeração de pessoas (congressos,

seminários, convenções, encontros, feiras, exposições, promoções

culturais, esportivas e de lazer em geral, etc.)

5,50

Page 84: DECRETO Nº 38.886, DE 1º DE JULHO DE 1997 · Agostinho Patrús João Heraldo Lima . Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997) ... Atualizado até o Decreto nº 47.508

Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 84 de 105

Toda a Tabela B deste Regulamento passou a ter NOVA REDAÇÃO a partir de 1°/01/1998 - conforme Redação

dada pelo art. 11° e vigência estabelecida pelo art. 17° do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:

2 PELO SERVIÇO OPERACIONAL E DE ASSESSORIA TÉCNICA

DE BOMBEIRO MILITAR

2.1 análise e aprovação em projeto de sistema de prevenção de incêndio

em edificações:

- estabelecimento industrial ou comercial, inclusive depósito,

agência ou equivalente, com área construída:

- até 100 m²-----------------------------

- até 160 m²-----------------------------

- até 240 m²-----------------------------

- até 300 m²-----------------------------

- até 450 m²-----------------------------

- acima de 450 m², à exceção de shopping center, cujo valor será

individualizado por unidade (loja)--

100,00

150,00

200,00

250,00

300,00

400,00

- imóvel residencial, com área construída:

- até 150 m² ----------------------------

- até 200 m²-----------------------------

- até 300 m²-----------------------------

- até 400 m²-----------------------------

- acima de 400 m²---------------------

Isento

200,00

300,00

400,00

600,00

2.2 vistoria em sistema de segurança contra incêndio em edificações:

- estabelecimento industrial ou comercial, inclusive depósito,

agência ou equivalente, com área construída:

- até 100 m²----------------------------- 70,00

- até 160 m²----------------------------- 105,00

- até 240 m²----------------------------- 140,00

- até 300 m²----------------------------- 175,00

- até 450 m²----------------------------- 210,00

- acima de 450 m², à exceção de shopping center, cujo valor será

individualizado por unidade (loja)--

280,00

- imóvel residencial, com área construída:

- até 150 m² ---------------------------- isento

- até 200 m²----------------------------- 140,00

- até 300 m²----------------------------- 210,00

- até 400 m²----------------------------- 280,00

- acima de 400 m²--------------------- 420,00

2.3 realização dos seguintes serviços, em atendimento a ocorrências e

solicitações, cujo interesse particular do solicitante predomina

sobre o interesse público:

5,50

1) captura de animais domésticos e de insetos;

2) montagem para terceiros de stand, em eventos;

3) realização de palestras e treinamentos em empresas privadas;

4) supressão ou poda de árvore, fora de situações de risco iminente

de queda;

5) segurança preventiva em:

a - eventos em geral (congressos, seminários, convenções,

encontros, feiras, exposições, promoções artísticas, culturais, de

lazer, empresariais, esportivas, festivas, sociais etc);

b - parques e complexos de diversão em geral;

c - shows pirotécnicos;

6) prevenção ou apoio, com equipamentos operacionais, em

filmagens.”

Page 85: DECRETO Nº 38.886, DE 1º DE JULHO DE 1997 · Agostinho Patrús João Heraldo Lima . Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997) ... Atualizado até o Decreto nº 47.508

Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 85 de 105

(111) TABELA C Revogada pelo Decreto nº 47.360/2018 a partir de 15/10/2016

Efeitos de 1º/01/2004 a 14/10/2016 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.

nº 43.779, de 12/04/2004:

“TABELA C

(a que se referem os artigos 6º e 10 do Regulamento das Taxas Estaduais, aprovado pelo Decreto nº 38.886, de 1º de julho

de 1997)

LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE RELATIVA AOS SERVIÇOS RELACIONADOS COM O

TRANSPORTE COLETIVO INTERMUNICIPAL

OBSERVAÇÃO: Utilizar o valor da UFEMG vigente na data do recolhimento, o valor da receita operacional ou da

concessão, conforme o caso.”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

“LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE RELATIVA AOS SERVIÇOS RELACIONADOS COM O

TRANSPORTE COLETIVO INTERMUNICIPAL

OBSERVAÇÃO: Utilizar o valor da UFIR vigente na data do recolhimento, o valor da receita operacional ou da

concessão, conforme o caso.”

Efeitos de 02/07/1997 a 14/10/2016 - Redação original:

“1 Fiscalização do transporte coletivo intermunicipal de passageiros: corresponde à taxa de gerenciamento,

fiscalização e expediente do sistema de transporte coletivo intermunicipal e será cobrada à razão de 4% (quatro

por cento) sobre a receita operacional da linha, nos Termos do § 1º do artigo 11 da Lei nº 11.403, de 21.01.94,

ratificado pelo artigo 2º do Decreto nº 36.003, de 05.11.94.

2 Criação de linha de transporte coletivo intermunicipal: 3% (três por cento) sobre o valor da concessão.

3 Permissão de linhas de transporte coletivo intermunicipal: 2,5% (dois e meio por cento) sobre o valor da

concessão, a ser pago na assinatura do contrato.”

Efeitos de 1º/01/2004 a 14/10/2016 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.

nº 43.779, de 12/04/2004:

“4 Transferência de linha de transporte coletivo intermunicipal, inclusive nas hipóteses de incorporação, fusão e

cisão - 2,5% (dois e meio por cento) sobre o valor da concessão, limitado a 24.000 (vinte e quatro mil)

UFEMG”.

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

“4 Transferência de linha de transporte coletivo intermunicipal: 5% (cinco por cento) sobre o valor da concessão,

observado o disposto no § 2º do artigo 10 deste Regulamento.”

Efeitos de 1º/01/2004 a 14/10/2016 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.

nº 43.779, de 12/04/2004:

“5 Análise de viabilidade de criação de linha de transporte coletivo intermunicipal - 1% (um por cento) sobre o

valor da concessão.””

Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 5º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº

42.603, de 04/06/2002:

“5 Mudança de horário, quando a requerimento do respectivo concessionário: 4,89 (quatro inteiros e oitenta e

nove centésimos) UFEMG.”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2001 - Redação original:

“5 Mudança de horário, quando a requerimento do respectivo concessionário: 4,89 (quatro inteiros e oitenta e

nove centésimos) UFIR.”

Efeitos de 02/07/1997 a 14/10/2016 - Redação original:

“6 Prorrogação do contrato de concessão: 1% (um por cento) sobre o valor da concessão.”

Page 86: DECRETO Nº 38.886, DE 1º DE JULHO DE 1997 · Agostinho Patrús João Heraldo Lima . Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997) ... Atualizado até o Decreto nº 47.508

Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 86 de 105

(39) TABELA D

(a que se refere o art. 25 do Regulamento das Taxas Estaduais, aprovado pelo Decreto nº 38.886, de 1º de julho de

1997)

(39) LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA

DECORRENTE DE ATOS DE AUTORIDADES POLICIAIS

(91)

Item Discriminação

Quantidade (Ufemg)

por vez, dia, unidade,

função, processo,

documento, sessão

por mês por ano

Efeitos de 1º/01/2004 a 14/03/2013 - Redação dada pelo art. 9º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “Por vez unidade Por dia Por ano”

(39) 1 Por serviços técnico-policiais

(39) 1.1 Vistoria inicial ou revalidação

anual para verificação de

condições de funcionamento ou

de segurança de estabelecimento

ou locais de diversões

196,00

(39) 1.2 Vistoria (perícia-dano

relacionada com a ação civil)

com emissão de laudo

392,00

(39) 1.3 Perícia-dano com laudo pericial

na sede do Município

392,00

(39) 1.4 Perícia-dano com laudo pericial

fora da sede do Município

490,00

(39) 1.5 Laudo para fins de investigação

de paternidade

245,00

(39) 1.6 Vistoria inicial ou revalidação

anual para verificação de

condições de funcionamento ou

de segurança de casas ou

estabelecimentos destinados a

exploração de jogos autorizados

441,00

(39) 1.7 Perícia em aparelhos ou

equipamentos eletrônicos e/ou de

informática, com expedição de

laudo e/ou colocação de lacre

441,00

(39) 1.8 Emissão de 2ª via de laudo pela

vistoria (perícia-dano

relacionada com a ação civil)

24,00

(126) 1.9 Perícias em áudio, vídeo e

informática e congêneres

500,00

(126) 1.10 Perícias contábeis e congêneres 600,00

(126) 1.11 Perícias documentoscópicas e

congêneres

400,00

(126) 1.12 Perícias de engenharia, meio

ambiente e congêneres

600,00

(126) 1.13 Perícias de trânsito e congêneres 500,00

(126) 1.14 Perícias de avaliação de bens

móveis (merceologia) e

congêneres

150,00

(126) 1.15 Perícias médico-legais e

congêneres

350,00

(39) 2 Pela expedição de documentos alusivos a armas e munições

(39) 2.1 Licença para o comércio,

indústria e depósito de armas,

munições e explosivos e oficinas

de armeiro

392,00

(39) 2.2 Certificado de registro de arma 39,00

(39) 2.3 Licença de porte de arma

(39) 2.3.1 Categoria A 294,00

(39) 2.3.2 Categoria B 147,00

Page 87: DECRETO Nº 38.886, DE 1º DE JULHO DE 1997 · Agostinho Patrús João Heraldo Lima . Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997) ... Atualizado até o Decreto nº 47.508

Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 87 de 105

(91)

Item Discriminação

Quantidade (Ufemg)

por vez, dia, unidade,

função, processo,

documento, sessão

por mês por ano

(39) 2.4 Licença para comércio de

produtos pirotécnicos

250,00

(39) 2.5 Licença para "blaster" 127,00

(39) 3 Para habilitação e controle do condutor

(108) 3.1 Inscrição ou reinício do processo

de inscrição para exame de

habilitação e para mudança ou

adição de categoria

20,00

(108) 3.2 Exame de legislação ou de

direção, prova para renovação de

exame ou prova de reciclagem da

Carteira Nacional de Habilitação

para condutor infrator

20,00

Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “3.1 Inscrição para exame de

habilitação para Permissão para

Dirigir, Carteira Nacional de

Habilitação ou para mudança de

categoria

20,00

3.2 Exame de legislação, de direção

ou repetição de exame

20,00”

(39) 3.3 Exame especial para candidatos

portadores de deficiência física

20,00

(39) 3.4 Expedição de licença de

aprendizagem de direção

veicular

15,00

(108) 3.5 Expedição de 2ª via da Permissão

para Dirigir ou da Carteira

Nacional de Habilitação - CNH -

, renovação desses documentos,

alteração de dados da CNH ou

expedição da CNH definitiva

24,00

Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “3.5 Expedição de 2ª via da

Permissão para Dirigir, da

Carteira Nacional de

Habilitação ou renovação desses

documentos

24,00”

(39) 3.6 Avaliação psicológica, exame de

aptidão física e mental,

expedição de 2ª via ou revisão,

para qualquer categoria

20,00

(39) 3.7 Registro de prontuário de

estrangeiro

60,00

(108) 3.8 Permissão Internacional para

Dirigir

49,00

Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “3.8

Autorização para estrangeiro

dirigir veículo

49,00”

(39) 3.9 Registro ou importação de

prontuário da Permissão para

Dirigir ou da Carteira Nacional

de Habilitação de outro Estado

24,00

(39) 4 Para registro, alteração e controle do veículo

(39) 4.1 Vistoria móvel ou em trânsito,

fora do local específico de

atendimento

60,00

Page 88: DECRETO Nº 38.886, DE 1º DE JULHO DE 1997 · Agostinho Patrús João Heraldo Lima . Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997) ... Atualizado até o Decreto nº 47.508

Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 88 de 105

(91)

Item Discriminação

Quantidade (Ufemg)

por vez, dia, unidade,

função, processo,

documento, sessão

por mês por ano

(39) 4.2 Transferência de propriedade de

veículo automotor ou 1º

emplacamento ou expedição de

2ª via do Certificado de Registro

de Veículo - CRV

49,00

(108) 4.3 Expedição de 2ª via do

Certificado de Licenciamento

Anual de Veículo (Certificado de

Registro e Licenciamento de

Veículo - CRLV)

8,00

Efeitos de 28/12/2007 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, II, ambos do

Dec. nº 44.724, de 18/02/2008: “4.3 Expedição de 2ª via do

Certificado de Licenciamento

Anual de Veículo (Certificado de

Registro e Licenciamento de

Veículo - CRLV)

8,00”

Efeitos de 1º/01/2004 a 27/12/2007 - Redação dada pelo art. 9º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“4.3 Expedição de 2ª via do

Certificado de Licenciamento

Anual de Veículo (Certificado de

Registro e Licenciamento de

Veículo - CRLV)

24,00”

(39) 4.4 Alteração ou inserção de dados

ou baixa de veículo

24,00

(39) 4.5 Nova selagem de placa de

veículo

17,00

(108) 4.6 Laudo de Vistoria Lacrado 49,00

Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “4.6 Vistoria de veículo 49,00”

(39) 4.7 Laudo de segurança veicular

expedido pelo DETRAN

98,00

(39) 4.8 Renovação do licenciamento

anual do veículo, com expedição

do Certificado

de Registro e Licenciamento de

Veículo - CRLV

28,50

(108) 4.9 Comunicado de venda após trinta

dias

3,00

Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “4.9 Inclusão de impedimento

administrativo de transferência

de veículo

3,00”

(108) 4.10 Registro eletrônico de contratos

de financiamento de veículos,

com cláusula de alienação

fiduciária, arrendamento

mercantil, reserva de domínio ou

penhor, no registro de veículo,

incluindo acesso ao sistema do

Detran, pesquisa, certidão e

assinatura eletrônica

30,00

Page 89: DECRETO Nº 38.886, DE 1º DE JULHO DE 1997 · Agostinho Patrús João Heraldo Lima . Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997) ... Atualizado até o Decreto nº 47.508

Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 89 de 105

(91)

Item Discriminação

Quantidade (Ufemg)

por vez, dia, unidade,

função, processo,

documento, sessão

por mês por ano

(108) 4.11 Modificação no registro

eletrônico de contratos de

financiamento de veículos, com

cláusula de alienação fiduciária,

arrendamento mercantil, reserva

de domínio ou penhor, no

registro de veículo, incluindo

acesso ao sistema do Detran,

pesquisa, certidão e assinatura

eletrônica

15,00

(108) 4.12 Anotação de gravame no

Certificado de Licenciamento

Anual de Veículo (Certificado de

Registro e Licenciamento de

Veículo - CRLV), incluindo

reserva de restrição financeira e

acesso ao sistema do Detran,

decorrentes de contratos de

financiamento de veículos, com

cláusula de alienação fiduciária,

arrendamento mercantil, reserva

de domínio ou penhor.

15,00

(39) 5 Para outros atos da administração de trânsito

(108) 5.1 Credenciamento ou renovação

anual de empresas e parceiros

credenciados ao Detran

196,00

(108) 5.2 Expedição de 2ª via do

Certificado de Habilitação de

diretor ou instrutor de Centro de

Formação de Condutores - CFC

60,00

Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: ‘5.1 Credenciamento ou revalidação

anual de Centro de Formação de

Condutores - CFC

196,00

5.2 Expedição de 2ª via do

Certificado de Habilitação de

diretor ou instrutor de CGC

60,00”

(108) 5.2.1 Expedição ou renovação de

carteira de diretor ou instrutor de

CFC

24,00

(121) 5.3

(121) 5.4

Efeitos de 1º/01/2004 a 28/12/2017 - Redação dada pelo art. 9º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “5.3 Credenciamento ou revalidação

anual de clínica habilitada a

realizar avaliação psicológica

ou exame de aptidão física e

mental para condutor de veículo

196,00

5.4 Credenciamento ou revalidação

anual de habilitação para

despachante

60,00”

(108) 5.5 Expedição de certidão, print de

pesquisa, cópia de

microfilmagem, cópia de

processo administrativo,

autenticação de documento

5,00

Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

Page 90: DECRETO Nº 38.886, DE 1º DE JULHO DE 1997 · Agostinho Patrús João Heraldo Lima . Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997) ... Atualizado até o Decreto nº 47.508

Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 90 de 105

(91)

Item Discriminação

Quantidade (Ufemg)

por vez, dia, unidade,

função, processo,

documento, sessão

por mês por ano

“5.5 Expedição de certidão, "print"

de pesquisa, cópia de

microfilmagem, autenticação de

documento

5,00”

(39) 5.6 Autorização anual para uso de

placa de experiência ou de

fabricante

196,00

(85) 5.7 Estada de veículo apreendido

(86) 5.7.1 Veículo com peso bruto total

igual ou superior a 3.500 kg

12,00

(86) 5.7.2 Veículo com peso bruto total

inferior a 3.500 kg

10,00

(86) 5.7.3 Motocicleta e outros veículos de

duas ou três rodas

6,00

Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2012 - Redação dada pelo art. 9º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“5.7 Estada de veículo apreendido 5,00”

(85) 5.8 Remoção de veículo

(86) 5.8.1 Veículo com peso bruto total

igual ou superior a 3.500 kg

73,00

(86) 5.8.2 Veículo com peso bruto total

inferior a 3.500 kg

55,00

(87) 5.8.3 Motocicleta e outros veículos de

duas ou três rodas

35,00

Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2012 - Redação dada pelo art. 9º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“5.8 Remoção de veículo 49,00”

(39) 5.9 Produção e fornecimento de

informações e estatísticas

constantes em banco de dados do

DETRAN, ressalvadas as

informações cujo sigilo seja

imprescindível à segurança da

sociedade e do Estado, à

inviolabilidade da intimidade, da

vida privada, da honra e da

imagem das pessoas (art. 4º da

Lei Federal nº 8.159, de 8/1/91) -

por hora técnica

56,00

(39) 5.10 (Vetado)

(39) 5.11 (Vetado)

(86) 5.12 Disponibilização de acesso a

sistema informatizado mantido

ou controlado pelo DETRAN-

MG a entidades a ele

formalmente vinculadas,

mediante autorização, permissão,

concessão ou credenciamento, ou

submetidas a seu poder de polícia

3,00

(108) 5.13 Disponibilização de acesso a

sistema informatizado mantido

ou controlado pelo Detran-MG

com a finalidade de comunicação

de venda de veículos

3,00

(39) 6 Para atos de Polícia Administrativa e Judiciária

(39) 6.1 Expedição de certidões de

qualquer natureza, ressalvados os

casos de gratuidade previstos no

§ 2º do art. 4º da Constituição do

Estado

2,00

(39) 6.2 Cópia de microfilmagem 5,00

(39) 7 Por registros policiais

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 91 de 105

(91)

Item Discriminação

Quantidade (Ufemg)

por vez, dia, unidade,

função, processo,

documento, sessão

por mês por ano

(39) 7.1 Registro inicial, revalidação ou transferência

(39) 7.1.1 De hotéis

(39) 7.1.1.1 De luxo 245,00

(39) 7.1.1.2 De 1ª categoria 196,00

(39) 7.1.1.3 De 2ª categoria 147,00

(39) 7.1.1.4 De 3ª categoria 98,00

(39) 7.1.2 De motéis

(39) 7.1.2.1 De luxo 245,00

(39) 7.1.2.2 De 1ª categoria 196,00

(39) 7.1.2.3 De 2ª categoria 147,00

(39) 7.1.3 De pensões, pensionatos, casas de cômodo e similares

(39) 7.1.3.1 Com mais de 50 quartos 98,00

(39) 7.1.3.2 De 31 a 50 quartos 49,00

(39) 7.1.3.3 De 21 a 30 quartos 29,00

(39) 7.1.3.4 De 11 a 20 quartos 20,00

(39) 7.1.3.5 De 5 a 10 quartos 15,00

(39) 7.1.3.6 De 1 a 4 quartos 10,00

(39) 7.2 Expedição de carteira de

identidade profissional

5,00

(39) 7.3 Termo de abertura e

encerramento do livro de hotéis

49,00

(39) 8 Pela emissão de expedição de

(98) 8.1

Efeitos de 1º/01/2004 a 14/12/2012 - Redação dada pelo art. 9º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “8.1 Cédula de identidade - 1ª via 5,00”

(108) 8.2 Cédula de identidade - 2ª via 20,00

Efeitos de 15/03/2013 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 6º, I, ambos do

Dec. nº 46.184, de 15/03/2013: “8.2 Cédula de identidade - 2ª via 10,00”

Efeitos de 1º/01/2004 a 14/03/2013 - Redação dada pelo art. 9º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “8.2 Cédula de identidade - 2ª via 5,00”

(108) 8.3 Retificação de nome 20,00

Efeitos de 1º/01/2004 a 29/03/2018 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“8.3 Retificação de nome 5,00”

(98) 8.4

Efeitos de 1º/01/2004 a 14/12/2012 - Redação dada pelo art. 9º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004: “8.4 Baixa ou cancelamento de notas

a pedido do interessado

5,00”

(39) 9 Pelo serviço delegado

(39) 9.1 Remuneração do concessionário ao poder concedente pelos serviços previstos no art. 1º, inciso V, da

Lei nº 12.219, de 1º de julho de 1996 - até 10% (dez por cento) da tarifa.

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

“TABELA D

(a que se referem os artigos 25 e 28 do Regulamento das Taxas Estaduais, aprovado pelo Decreto nº 38.886, de 1º de

julho de 1997)

LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA DECORRENTE DE ATOS DE AUTORIDADES

POLICIAIS”

Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº

42.603, de 04/06/2002:

“OBSERVAÇÃO: Utilizar o valor da UFEMG vigente na data do efetivo recolhimento

Incidência/Cobrança

Item Discriminação Qtde. de UFEMG Por vez, unidade Por dia Por Ano”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2001 - Redação original:

“OBSERVAÇÃO: Utilizar o valor da UFIR vigente na data do efetivo recolhimento.

Item Discriminação Incidência/Cobrança

Qtde. de UFIR Por vez, unidade Por dia Por Ano”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 92 de 105

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

“1 Serviços Técnico-Policiais:

1.1 Pela vistoria inicial ou revalidação anual

para verificação de condições de

funcionamento ou de segurança de

estabelecimento ou locais de diversões e

auto-escolas

196,00 X

1.2 Pela vistoria (perícia-dano relacionada

com a ação civil) com emissão de laudo

ou 2ª via

392,00 X

1.3 Perícia-dano com laudo pericial, na sede

do Município

392,00 X

1.4 Perícia-dano com laudo pericial, fora da

sede

490,00 X

1.5 Laudo para fins de investigação de

paternidade

245,00 X

1.6 Pela vistoria inicial ou revalidação anual

para verificação de condições de

funcionamento ou de segurança de casas

ou estabelecimentos destinados a

exploração de jogos autorizados

441,00 X

1.7 Perícia em aparelhos ou equipamentos

eletrônicos e/ou de informática, com

expedição de laudo e/ou colocação de

lacre

441,00 X

2 Pela expedição de documentos alusivos a

armas e munições:

2.1 Licença para o comércio, indústria e

depósito de armas, munições e explosivos

e oficinas de armeiro

392,00 X

2.2 Para certificado de registro de arma 39,00 X

2.3 Para licença de porte de arma:

2.3.1 Categoria A 294,00 X

2.3.2 Categoria B 147,00 X

2.4 Licença para comércio de produtos

pirotécnicos

250,00 X

2.5 Licença para blaster 127,00 X

3 Por atos decorrentes da administração de

trânsito:

3.1 Inscrição para exame de habilitação à

Carteira Nacional de Habilitação de

qualquer categoria

49,00 X

3.2 Para exame especial de candidatos

portadores de defeito físico

24,00 X

3.3 Expedição de licença de aprendizagem 12,00 X

3.4 Expedição de Carteira Nacional de

Habilitação, por renovação ou mudança

de categoria

24,00 X

3.5 Expedição de 2ª via de Carteira Nacional

de Habilitação

49,00 X

3.6 Exame psicotécnico ou de saúde realizado

pelo Estado, para qualquer categoria

17,00 X

3.7 Revisão de exame psicotécnico realizado

pelo Estado

24,00 X

3.8 Repetição de exame de habilitação 24,00 X

3.9 2ª via de exame psicotécnico 24,00 X

4 Formação de Motoristas:

4.1 Licença para funcionamento de auto -

escola

98,00 X

4.2 Certificado ou 2ª via de habilitação de

diretor ou instrutor

49,00 X

5 Veículos:”

Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº

39.473, de 06/03/1998:

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 93 de 105

“5.1 Licença especial para trânsito de veículo

automotor:

a - destinado à locação 24,50 X

b - outros 49,00 X”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:

“5.1 Licença especial para trânsito de veículo

automotor

49,00 X”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

“5.2 Vistoria de veículo requerida pela parte,

com expedição de laudo pela Seção de

emplacamento

49,00 X”

Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº

39.473, de 06/03/1998:

“5.3 Transferência de propriedade de veículo

automotor ou 1º emplacamento (cada):

a - destinado a locação 24,50 X

b - outros 49,00 X”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:

“5.3 Transferência de propriedade de veículo

automotor ou 1º emplacamento (cada)

49,00 X”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

“5.4 Expedição de 2ª via de certificado de

registro de veículos

49,00 X

5.5 Expedição de 2ª via de certificado de

registro de licenciamento de veículos

49,00 X”

Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº

39.473, de 06/03/1998:

“5.6 Alteração ou inserção de dados ou baixa

de veículo:

a - destinado a locação 12,00 X

b - outros 24,00 X”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:

“5.6 Alteração ou inserção de dados ou baixa

de veículos

24,00 X”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

“5.7 Nova selagem de placa de veículo

automotor

17,00 X

5.8 Estada de veículo apreendido 5,00 x

5.9 Remoção de veículo 49.00 X

5.10 Expedição de certidões 5,00 X

5.11 Cópia de documento 2,00 X

5.12 Cópia de microfilmagem 5,00 X

5.13 Registro de prontuário de Carteira

Nacional de Habilitação de outro Estado

49,00 X

5.14 Expedição de prontuário para outro

Estado

24,00 X”

Efeitos de 1º/01/1998 a 31/12/2003 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº

39.473, de 06/03/1998:

“5.15 Expedição de print sobre pesquisa de

Carteira Nacional de Habilitação em

relação a veículo:

a - destinado a locação 2,50 X

b - outros 5,00 X”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/1997 - Redação original:

“5.15 Expedição de print sobre pesquisa de

Carteira Nacional de Habilitação

5,00 X”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

“5.16 Laudo de segurança veicular expedido

pelo DETRAN

8,00 X

5.17 Autenticação de folha de documento 1,00 X”

Efeitos de 1º/01/2002 a 31/12/2003 - Acrescido pelo art. 7º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº

42.603, de 04/06/2002:

“5.18 Renovação do licenciamento anual do

veículo

28,5 X”

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2003 - Redação original:

Page 94: DECRETO Nº 38.886, DE 1º DE JULHO DE 1997 · Agostinho Patrús João Heraldo Lima . Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997) ... Atualizado até o Decreto nº 47.508

Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 94 de 105

“6 Atos de Polícia Administrativa e

Judiciária:

6.1 Certidões de qualquer natureza,

ressalvados os casos de gratuidade

previstos no § 2º do artigo 4º da

Constituição do Estado

2,00 X

6.2 Cópia de folha de documento 0,20 X

6.3 Cópia de microfilmagem 5,00 X

7 Por registros policiais:

7.1 Pelo registro inicial, revalidação ou

transferência:

7.1.1 De hotéis:

7.1.1.1 De luxo 245,00 X

7.1.1.2 De 1ª categoria 196,00 X

7.1.1.3 De 2ª categoria 147,00 X

7.1.1.4 De 3ª categoria 98,00 X

7.1.2 De Motéis:

7.1.2.1 De luxo 245,00 X

7.1.2.2 De 1ª categoria 196,00 X

7.1.2.3 De 2ª categoria 147,00 X

7.1.3 De pensões, pensionatos, casa de cômodo

e similares:

7.1.3.1 Com mais de 50 quartos 98,00 X

7.1.3.2 De 31 a 50 quartos 49,00 X

7.1.3.3 De 21 a 30 quartos 29,00 X

7.1.3.4 De 11 a 20 quartos 20,00 X

7.1.3.5 De 06 a 10 quartos 15,00 X

7.1.3.6 De 01 a 05 quartos 10,00 X

7.2 Expedição de carteira de identidade

profissional

5,00 X

7.3 Termo de abertura e encerramento do

livro de hotéis

49,00 X

8 Pela emissão e expedição de:

8.1 Cédula de identidade - 1ª via 5,00 X

8.1.2 Cédula de identidade - 2ª via 24,00 X

8.2 Retificação de nome 5,00 X

8.3 Baixa, cancelamento de notas a pedido do

interessado

5,00 X”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 95 de 105

(21) TABELA E Revogada pelo Decreto nº 42.603/2002 a partir de 1º/01/2002.

Efeitos de 02/07/1997 a 31/12/2002 - Redação original:

“TABELA E

(a que se referem os artigos 6º e 9º do Regulamento das Taxas Estaduais, aprovado pelo Decreto nº 38.886, de 1º de julho de

1997)

LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE DEVIDA PELO ONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE SORTEIO

NA MODALIDADE DENOMINADA BINGO, BINGO PERMANENTE, SORTEIO NUMÉRICO OU SIMILAR

OBSERVAÇÃO: Utilizar o valor da UFIR vigente na data do efetivo recolhimento

ITEM DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE DE UFIR

1 Pedido de credenciamento ou de renovação 489,80 (por pedido)

2 Fiscalização de bingo, sorteio numérico ou similar 7.347,00 (por evento)

3 Fiscalização de bingo permanente ou similar 36.735,00 (por mês-calendário ou fração)”

(8) TABELA F

(8) LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA JUDICIÁRIA

(a que se refere o artigo 21 do Regulamento das Taxas Estaduais, aprovado pelo Decreto nº 38.886, de 1º de julho de

1997)

(63) Item Valor da Causa (UFEMG) Valor da Taxa

(UFEMG)

(63) 1 Primeira instância

(63) 1.1 GRUPO 1 - processo de competência da Vara Cível, da Vara de Fazenda Pública, da Vara de Falência

e Concordata (habilitação) e da Vara de Registros Públicos

(63) 1.1.1 Valor inestimável 29,00

(63) DE ATÉ

(63) 1.1.2 - 10.488,00 29,00

(63) 1.1.3 10.488,01 14.011,00 86,00

(63) 1.1.4 14.011.01 41.954,00 182,00

(63) 1.1.5 41.954,01 97.838,00 384,00

(63) 1.1.6 97.838,01 209.608,00 812,00

(63) 1.1.7 209.608,01 419.295,00 1.448,00

(63) 1.1.8 419.295,01 698.799,00 2.248,00

(63) 1.1.9 Acima de 698.799,00 3.045,00

(63) Pedido de Alvará

(63) 1.1.10 Acima de 25.000,00 29,00

(63) 1.2 GRUPO 2 - Processo de competência da Vara de Família, da Vara de Conflitos Agrários e dos Juizados

Especiais Cíveis

(63) 1.2.1 Valor inestimável 16,00

(63) DE ATÉ

(63) 1.2.2 10.488,00 16,00

(63) 1.2.3 10.488,01 14.011,00 51,00

(63) 1.2.4 14.011,01 41.954,00 115,00

(63) 1.2.5 41.954,01 97.838,00 243,00

(63) 1.2.6 97.838,01 209.608,00 525,00

(63) 1.2.7 209.608,01 419.295,00 928,00

(63) 1.2.8 419.295,01 698.799,00 1.474,00

(63) 1.2.9 Acima de 698.799,00 1.922,00

(63) 1.3 GRUPO 3 - Processo de competência da Vara de Sucessões

(63) 1.3.1 Valor inestimável 16,00

(63) DE ATÉ

(63) 1.3.2 10.488,00 16,00

(63) 1.3.3 10.488,01 14.011,00 51,00

(63) 1.3.4 14.011,01 41.954,00 115,00

(63) 1.3.5 41.954,01 97.838,00 243,00

(63) 1.3.6 97.838,01 209.608,00 525,00

(63) 1.3.7 209.608,01 419.295,00 928,00

(63) 1.3.8 419.295,01 698.799,00 1.474,00

(63) 1.3.9 Acima de 698.799,00 1.922,00

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 96 de 105

(63) Item Valor da Causa (UFEMG) Valor da Taxa

(UFEMG)

(63) 1.4 GRUPO 4 - Processo de competência da Vara de Precatórias Cíveis e da Vara de Precatórias Criminais

(ação penal privada)

(63) 1.4.1 Carta de Ordem, Carta Rogatória e Carta Precatória Cível 29,00

(63) 1.4.2 Carta Precatória Criminal 29,00

(63) 1.5 GRUPO 5 - Processo de competência da Vara Criminal e da Vara de Execuções Criminais

(63) 1.5.1 Ações criminais privadas 61,00

(63) 1.5.2 Crime cominado com pena de reclusão 46,00

(63) 1.5.3 Quaisquer outros feitos de natureza criminal 36,00

(63) 1.6 GRUPO 6 - processo Cautelar e Procedimento de Jurisdição Voluntária

(63) 1.6.1 Valor inestimável 20,00

(63) 1.6.2 10.488,00 20,00

(63) 1.6.3 10.488,01 14.011,00 64,00

(63) 1.6.4 14.011,01 41.954,00 144,00

(63) 1.6.5 41.954,01 97.838,00 304,00

(63) 1.6.6 97.838,01 209.608,00 656,00

(63) 1.6.7 209.608,01 419.295,00 1.160,00

(63) 1.6.8 419.295,01 698.799,00 1.842,00

(63) 1.6.9 Acima de 698.799,00 2.402,00

(63) 1.7 GRUPO 7 - Mandado de Segurança

(63) 1.7.1 Primeiro impetrante

(63) 1.7.1.1 Valor inestimável 20,00

(63) DE ATÉ

(63) 1.7.1.2 10.488,00 20,00

(63) 1.7.1.3 10.488,01 14.011,00 64,00

(63) 1.7.1.4 14.011,01 41.954,00 144,00

(63) 1.7.1.5 41.954,01 97.838,00 304,00

(63) 1.7.1.6 97.838,01 209.608,00 656,00

(63) 1.7.1.7 209.608,01 419.295,00 1.160,00

(63) 1.7.1.8 419.295,01 698.799,00 1.842,00

(63) 1.7.1.9 Acima de 698.799,00 2.402,00

(63) 1.7.2 Segundo impetrante e seguintes (cada impetrante) 10,00

(63) 2 Segunda instância

(63) 2.1 GRUPO 1 - Ação Rescisória, Ação de Competência Originária, Ação Direta de Inconstitucionalidade

(63) 2.1.1 Valor inestimável 29,00

(63) DE ATÉ

(63) 2.1.3 10.488,00 29,00

(63) 2.1.4 10.488,01 14.011,00 86,00

(63) 2.1.5 14.011,01 41.954,00 182,00

(63) 2.1.6 41.954,01 97.838,00 384,00

(63) 2.1.7 97.838,01 209.608,00 812,00

(63) 2.1.8 209,608,01 419.295,00 1.448,00

(63) 2.1.9 419.295,01 698.799,00 2.248,00

(63) 2.1.10 Acima de 698.799,00 3.045,00

(63) 2.2 GRUPO 2 - Mandado de Segurança e Ação Cautelar

(63) 2.2.1 Primeiro impetrante

(63) 2.2.1.1 Valor inestimável 20,00

(63) DE ATÉ

(63) 2.2.1.2 10.488,00 20,00

(63) 2.2.1.3 10.488,01 14.011,00 64,00

(63) 2.2.1.4 14.011,01 41.954,00 144,00

(63) 2.2.1.5 41.954,01 97.838,00 304,00

(63) 2.2.1.6 97.838,01 209.608,00 656,00

(63) 2.2.1.7 209,608,01 419.295,00 1.160,00

(63) 2.2.1.8 419.295,01 698.799,00 1.842,00

(63) 2.2.1.9 Acima de 698.799,00 2.402,00

(63) 2.2.2 Segundo impetrante e seguintes (cada impetrante) 10,00

(63) 2.3 GRUPO 3 - Feitos Cíveis e Feitos Criminais

(63) 2.3.1 Suspensão de Liminar 38,00

(63) 2.3.2 Suspensão de Tutela Antecipada 38,00

(63) 2.3.3 Interpelação 38,00

(63) 2.3.4 Notificação Judicial 38,00

(63) 2.3.5 Ação Penal 26,00

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 97 de 105

Efeitos de 1º/01/1998 a 15/02/2007 - Criada a Tabela “F”, a que se refere o art. 21 do RTE, pelo art. 12 e vigência

estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998:

“Valor da Causa em Reais (R$) Valor da Taxa em Percentual (%)

Até 5.000,00 1

Acima de 5.000,00 até 10.000,00 1,5

Acima de 10.000,00 2”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 98 de 105

(40) TABELA G

(40) LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA DECORRENTE DE SERVIÇOS

PRESTADOS PELA POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS

(a que se refere o art. 28 do Regulamento das Taxas Estaduais, aprovado pelo Decreto nº 38.886, de 26 de dezembro

de 1975)

(40) Item Discriminação Quantidade (UFEMG)

(40) Por

documento,

projeto

Por Policial

Militar/hora

ou fração

Por

veículo/hora

ou fração

Por hora

técnica

(40) 1 Pelo serviço operacional da Polícia Militar de Minas Gerais - PMMG

(99) 1.1 a 1.1.2.7 - Revogados

Efeitos de 1º/01/2004 a 14/12/2012 - Acrescido pelo art. 10 e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do

Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“1.1 Segurança preventiva em eventos de qualquer natureza que envolvam reunião ou aglomeração de

pessoas (congressos, seminários, convenções, encontros, feiras, exposições, promoções culturais,

esportivas e de lazer em geral)

1.1.1 Presença da força policial

preventiva, com emprego

exclusivamente de Policial Militar

10,00

1.1.2 Presença da força policial

preventiva, com emprego de Policial

Militar e de veículos operacionais,

conforme (o) tipo(s) utilizado(s):

10,00

1.1.2.1 Helicóptero 1.725,38

1.1.2.2 Moto-patrulha (Motocicleta) 2,04

1.1.2.3 Microônibus ou Van 13,52

1.1.2.4. Ônibus 16,40

1.1.2.5 Transporte Especializado

(caminhão)

16,88

1.1.2.6 VP - ROTAM ou Tático Móvel 13,34

1.1.2.7 VP - Patrulhamento Básico 8,51”

(40) 1.2 Situações em que o interesse particular do solicitante predomine sobre o interesse público

(99) 1.2.1 e 1.2.2 - Revogados

Efeitos de 16/02/2007 a 14/12/2012 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do

Dec. nº 44.464, de 15/02/2007:

“1.2.1 Vistoria técnica prévia em eventos de

qualquer natureza que envolvam

reunião ou aglomeração de pessoas,

inclusive congressos, seminários,

convenções, encontros, feiras,

exposições, promoções culturais,

esportivas e de lazer em geral, com

emprego exclusivamente de Policial

Militar

10,00

1.2.2 Vistoria técnica prévia em eventos de

qualquer natureza que envolvam

reunião ou aglomeração de pessoas,

inclusive congressos, seminários,

convenções, encontros, feiras,

exposições, promoções culturais,

esportivas e de lazer em geral, com

emprego de Policial Militar e de

veículos operacionais, conforme o(s)

tipo(s) utilizado(s)

10,00”

Efeitos de 1º/01/2004 a 15/02/2007 - Acrescido pelo art. 10 e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do

Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“1.2.1 Vistoria técnica prévia em eventos de

qualquer natureza, com emprego

exclusivamente de Policial Militar

10,00

1.2.2 Vistoria técnica prévia em eventos de

qualquer natureza, com emprego de

Policial Militar e de veículos

operacionais, conforme o(s) tipo(s)

10,00”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 99 de 105

(40) Item Discriminação Quantidade (UFEMG)

(40) Por

documento,

projeto

Por Policial

Militar/hora

ou fração

Por

veículo/hora

ou fração

Por hora

técnica

utilizado(s), observado o valor

mínimo de 53,00 UFEMG

(40) 1.2.2.1 Helicóptero 1.725,38

(40) 1.2.2.2 Moto-patrulha (Motocicleta) 2,04

(40) 1.2.2.3 Microônibus ou Van 13,52

(40) 1.2.2.4 Ônibus 16,40

(40) 1.2.2.5 Transporte Especializado (caminhão) 16,88

(40) 1.2.2.6 VP - ROTAM ou Tático Móvel 13,34

(40) 1.2.2.7 VP - Patrulhamento Básico 8,51

(40) 1.2.3 Produção e fornecimento de

informações e estatísticas constantes

em banco de dados da PMMG,

ressalvadas as informações cujo

sigilo seja imprescindível à

segurança da sociedade e do Estado,

à inviolabilidade da intimidade, da

vida privada, da honra e da imagem

das pessoas (art. 4º da Lei Federal nº

8.159, de 8/1/91)

56,00

(40) 1.2.4 Atendimento a ocorrências e solicitações de interesse privado, com emprego de Policial Militar

(40) 1.2.4.1 Resgate ou captura de animal em via

pública, ferido ou não

10,00

(40) 1.2.4.2 Escoltas 10,00

(40) 1.2.4.3 Remoção de veículo particular

(apreendido ou não)

10,00

(40) 1.2.4.4 Apoio a empresas privadas em

serviços de segurança de natureza

privada

10,00

(40) 1.2.4.5 Disparo de alarme falso 10,00

(40) 1.2.4.6 Apresentação de agremiações

musicais

10,00

(40) 1.2.5 Apoio logístico no atendimento a ocorrências e solicitações classificadas nos subitens 1.2.4.1 a 1.2.4.6,

com emprego de Policial Militar e de veículos operacionais, conforme o(s) tipo(s) utilizado(s):

(40) 1.2.5.1 Helicóptero 1.725,38

(40) 1.2.5.2 Moto-patrulha (Motocicleta) 2,04

(40) 1.2.5.3 Microônibus ou Van 13,52

(40) 1.2.5.4 Ônibus 16,40

(40) 1.2.5.5 Transporte Especializado (caminhão) 16,88

(40) 1.2.5.6 VP - ROTAM ou Tático Móvel 13,34

(40) 1.2.5.7 VP - Patrulhamento Básico 8,51

(64) 1.2.6

Efeitos de 1º/01/2004 a 15/02/2007 - Acrescido pelo art. 10 e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do

Dec. nº 43.779, de 12/04/2004:

“1.2.6 Expedição de certidões de qualquer

natureza, ressalvados os casos de

gratuidade previstos no § 2º do art.

4º da Constituição do Estado

2,00”

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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NOTAS:

(1) Efeitos a partir de 02/07/97 - O Decreto nº 38.886, de 1º/07/1997 - MG de 02, que regulamentou a Lei nº 12.425,

de 27/12/96 - MG de 28 e ret. no de 11/01/97, pelo seu art. 3º, revogou o Decreto nº 17.792, de 15/03/1976.

Obs.:A Lei nº 12.425, de 27/12/96 - MG de 28 e ret. no de 11/01/97, que deu origem ao presente Decreto, entrou

em vigor a partir de 1º/01/97, pelo seu art. 15.

(2) Efeitos a partir de 1º/01/98 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº

39.473, de 06/03/1998 - MG de 07.

(3) Efeitos a partir de 1º/01/98 - Acrescido pelo art. 7º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº 39.473,

de 06/03/1998 - MG de 07.

(4) Efeitos a partir de 1º/01/98 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº

39.473, de 06/03/1998 - MG de 07.

(5) Efeitos a partir de 1º/01/98 - Revogada pelo art. 9º e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº 39.473,

de 06/03/1998 - MG de 07.

(6) Efeitos a partir de 1º/01/98 - Acrescida pelo art. 10 e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº 39.473,

de 06/03/1998 - MG de 07.

(7) Efeitos a partir de 1º/01/98 - Redação dada pelo art. 11 e vigência estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº

39.473, de 06/03/1998 - MG de 07.

(8) Efeitos a partir de 1º/01/98 - Criada a Tabela “F”, a que se refere o art. 21 do RTE, pelo art. 12 e vigência

estabelecida pelo art. 17, ambos do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998 - MG de 07.

(9) Conforme dispõem os art.(s) 14 e 15 (com vigência a partir de 07/03/98) e 16 (com vigência a partir de 01/01/98),

todos do Dec. nº 39.473, de 06/03/1998 - MG de 07:

“Art. 14 - Ficam remitidos:

I - Os créditos tributários constantes, na data de 31 de dezembro de 1997, de Termo de Ocorrência, Termo de

Apreensão, Depósito e Ocorrência ou Auto de Infração, inclusive os inscritos em dívida ativa, ajuizada ou não a sua

cobrança, com valor de até R$ 300,00 (trezentos reais), considerado individualmente cada PTA;

II - Os débitos, vencidos até 31 de dezembro de 1997, relativos à falta de pagamento das taxas previstas na Tabela

A do RTE, constantes dos seguintes subitens:

a - 2.1, a análise em pedido de termo de acordo relativo à atribuição, por substituição tributária, de responsabilidade

pelo pagamento do ICMS;

b - 2.6, nas hipóteses de retificações de informações prestadas em documentos:

b.1 - destinados a informar ao fisco o saldo da conta gráfica do ICMS, quando a correção foi efetuada em decorrência

de solicitação do fisco;

b.2 - reservados a fornecer dados para o cálculo de índices percentuais indicadores da participação dos municípios

no montante do ICMS que lhes é destinado, observado o disposto no § 1º;

c - 2.8, nas seguintes hipóteses de alterações:

c.1 - de dados cadastrais de contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, efetuada exclusivamente

em decorrência da criação de novo município;

c.2 - que ocorreu em razão de fato para o qual o contribuinte não havia concorrido;

d - 2.20, a emissão de segunda via de cartão de inscrição de contribuinte inscrito no Cadastro de Produtor Rural.

Parágrafo único - A remissão prevista na subalínea “b.2” do inciso II deste artigo não se aplica quando a retificação

se destinou a corrigir informação, anteriormente prestada, mencionando ausência de movimentação econômica do

contribuinte.

Art. 15 - Fica anistiado, na data de 31 de dezembro de 1997, o crédito tributário, formalizado ou não, inclusive o

inscrito em dívida ativa, ajuizada ou não a sua cobrança, que, em decorrência de emissão de nota fiscal após a data

limite para sua utilização, tenha ensejado a cobrança de ICMS e penalidades.

§ 1º A aplicação da anistia referida neste artigo alcança as parcelas relacionadas com Multa Isolada e Multa de

Revalidação ou de Mora e fica condicionada ao destaque regular do ICMS em documento fiscal tempestivamente

escriturado nos livros fiscais, devendo o imposto ter sido, em data anterior à referida no caput, espontaneamente

recolhido.

§ 2 º Para fruição do benefício, o sujeito passivo deverá requerer, no prazo de 90 dias, contado da publicação deste

Decreto, à repartição fazendária de sua circunscrição, comprovando as condições referidas no parágrafo anterior.

§ 3º Na hipótese de débito inscrito em dívida ativa, ajuizada ou não a sua cobrança, os honorários advocatícios,

quando devidos, serão reduzidos ao percentual de 5% (cinco por cento) e não incidirá sobre o ICMS

espontaneamente recolhido.

§ 4.º O disposto no parágrafo anterior não se aplica aos honorários arbitrados mediante decisão judicial.

Art. 16 - O disposto neste Decreto, relativamente à redução ou extinção de crédito tributário:

I - aplica-se ao saldo remanescente de parcelamento em curso;

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 101 de 105

II - não autoriza restituição ou compensação de importância já recolhida.”

(10) Efeitos a partir de 1º/01/2000 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº

41.022, de 24/04/2000 - MG de 25.

(11) Efeitos a partir de 1º/01/2000 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº

41.022, de 24/04/2000 - MG de 25.

(12) Efeitos a partir de 1º/01/2000 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº

41.022, de 24/04/2000 - MG de 25.

(13) Efeitos a partir de 20/10/2000 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº

42.443, de 1º/04/2002 - MG de 02

(14) Efeitos a partir de 1º/01/2002 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº

42.603, de 04/06/2002 - MG de 05

(15) Efeitos a partir de 1º/01/2002 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº 42.603,

de 04/06/2002 - MG de 05.

(16) Efeitos a partir de 1º/01/2002 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº

42.603, de 04/06/2002 - MG de 05

(17) Efeitos a partir de 1º/01/2002 - Redação dada pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº

42.603, de 04/06/2002 - MG de 05

(18) Efeitos a partir de 1º/01/2002 - Redação dada pelo art. 5º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº

42.603, de 04/06/2002 - MG de 05

(19) Efeitos a partir de 1º/01/2002 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº

42.603, de 04/06/2002 - MG de 05

(20) Efeitos a partir de 1º/01/2002 - Acrescido pelo art. 7º e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº 42.603,

de 04/06/2002 - MG de 05.

(21) Efeitos a partir de 1º/01/2002 - Revogado pelo art. 10 e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº 42.603,

de 04/06/2002 - MG de 05.

(22) Efeitos a partir de 1º/01/2002 - Revogado pelo art. 11 e vigência estabelecida pelo art. 9º, ambos do Dec. nº 42.603,

de 04/06/2002 - MG de 05.

(23) Efeitos a partir de 12/04/2003 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 43.261,

de 11/04/2003 - MG de 12.

(24) Efeitos a partir de 09/05/2003 - Revogado pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº 43.319,

de 08/05/2003 - MG de 09.

(25) Efeitos a partir de 31/05/2003 - Revigorado pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº

43.348, de 30/05/2003 - MG de 31.

(26) Conforme dispõe o art. 2º do Dec. nº 43.348, de 30/05/2003 - MG de 31:

Obs.: "Art. 2° - Fica sem efeito a alteração promovida no Regulamento das Taxas Estaduais pelo art. 2° do Decreto

n° 43.261, de 11 de abril de 2003."

(27) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº

43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.

(28) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº

43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.

(29) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.

nº 43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.

(30) Efeitos a partir de 07/08/2003 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 13, I, ambos do Dec. nº

43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.

(31) Efeitos a partir de 13/04/2004 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 13, II, ambos do Dec.

nº 43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.

(32) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº

43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.

(33) Efeitos a partir de 07/08/2003 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 13, I, ambos do Dec. nº

43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.

(34) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Acrescido pelo art. 5º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº

43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.

(35) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.

nº 43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.

(36) Efeitos a partir de 07/08/2003 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 13, I, ambos do Dec. nº

43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.

(37) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Redação dada pelo art. 7º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.

nº 43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 102 de 105

(38) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Redação dada pelo art. 8º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.

nº 43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.

(39) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Redação dada pelo art. 9º e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec.

nº 43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.

(40) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Acrescido pelo art. 10 e vigência estabelecida pelo art. 13, III, ambos do Dec. nº

43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.

(41) Ver o art. 12, do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.

(42) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Revogado pelo art. 14, I, "a", e vigência estabelecida pelo art. art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.

(43) Efeitos a partir de 13/04/2004 - Revogado pelo art. 14, I, "b", e vigência estabelecida pelo art. art. 13, III, ambos

do Dec. nº 43.779, de 12/04/2004 - MG de 13.

(44) Efeitos a partir de 1º/01/2005 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, II, ambos do Dec. nº

43.988, de 21/03/2005 - MG de 22.

(45) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, I, "a", ambos do Dec.

nº 43.988, de 21/03/2005 - MG de 22.

(46) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, I, "a", ambos do Dec. nº

43.988, de 21/03/2005 - MG de 22.

(47) Efeitos a partir de 1º/01/2005 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, II, ambos do Dec. nº

43.988, de 21/03/2005 - MG de 22.

(48) Efeitos a partir de 1º/01/2005 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, II, ambos do Dec. nº

43.988, de 21/03/2005 - MG de 22.

(49) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Revogado pelo art. 5º, I, e vigência estabelecida pelo art. art. 4º, I, "b" ambos do

Dec. nº 43.988, de 21/03/2005 - MG de 22.

(50) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Revogado pelo art. 5º, II, e vigência estabelecida pelo art. art. 4º, I, "b" ambos do

Dec. nº 43.988, de 21/03/2005 - MG de 22.

(51) Efeitos a partir de 1º/01/2004 - Revogado pelo art. 5º, III, e vigência estabelecida pelo art. art. 4º, I, "b" ambos do

Dec. nº 43.988, de 21/03/2005 - MG de 22.

(52) Efeitos a partir de 22/03/2005 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, III, "a", ambos do

Dec. nº 43.988, de 21/03/2005 - MG de 22.

(53) Efeitos a partir de 07/04/2006 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº 44.275,

de 06/04/2006 - MG de 07.

(54) Efeitos a partir de 07/04/2006 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº

44.275, de 06/04/2006 - MG de 07.

(55) Efeitos a partir de 1º/01/2005 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 44.323,

de 19/06/2006 - MG de 20.

(56) Efeitos a partir de 1º/01/2005 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 44.323,

de 19/06/2006 - MG de 20.

(57) Efeitos a partir de 30/12/2005 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, I, ambos do Dec. nº

44.464, de 15/02/2007 - MG de 16.

(58) Efeitos a partir de 30/12/2005 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, I, ambos do Dec. nº

44.464, de 15/02/2007 - MG de 16.

(59) Efeitos a partir de 15/07/2006 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, II, ambos do Dec. nº

44.464, de 15/02/2007 - MG de 16.

(60) Efeitos a partir de 16/02/2007 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº

44.464, de 15/02/2007 - MG de 16.

(61) Efeitos a partir de 16/02/2007 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 44.464,

de 15/02/2007 - MG de 16.

(62) Efeitos a partir de 16/02/2007 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº

44.464, de 15/02/2007 - MG de 16.

(63) Efeitos a partir de 16/02/2007 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 44.464,

de 15/02/2007 - MG de 16.

(64) Efeitos a partir de 16/02/2007 - Revogado pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. 44.464,

de 15/02/2007 - MG de 16.

(65) Efeitos a partir de 14/06/2007 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº

44.542, de 13/06/2007 - MG de 14.

(66) Efeitos a partir de 14/06/2007 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº 44.542,

de 13/06/2007 - MG de 14.

(67) Efeitos a partir de 28/12/2007 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, II, ambos do Dec. nº

44.724, de 18/02/2008 - MG de 19.

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 103 de 105

(68) Efeitos a partir de 28/12/2007 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, II, ambos do Dec. nº

44.724, de 18/02/2008 - MG de 19.

(69) Efeitos a partir de 1º/07/2007 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, I, ambos do Dec. nº

44.724, de 18/02/2008 - MG de 19.

(70) Efeitos a partir de 28/12/2007 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, II, ambos do Dec. nº

44.724, de 18/02/2008 - MG de 19.

(71) Efeitos a partir de 27/08/2008 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº 44.878,

de 26/08/2008 - MG de 27.

(72) Efeitos a partir de 22/12/2009 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº

45.254, de 21/12/2009 - MG de 22.

(73) Efeitos a partir de 22/12/2009 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº 45.254,

de 21/12/2009 - MG de 22.

(74) Efeitos a partir de 28/12/2007 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº

45.297, de 26/01/2010.- MG de 27.

(75) Efeitos a partir de 31/12/2010 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº 45.607,

de 25/05/2011.- MG de 26.

(76) Efeitos a partir de 26/05/2011 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº

45.607, de 25/05/2011.- MG de 26.

(77) Efeitos a partir de 26/05/2011 - Acrescido pelo pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº

45.607, de 25/05/2011.- MG de 26.

(78) Efeitos a partir de 28/03/2012 - Acrescido pelo pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 5º, II, ambos do Dec.

nº 45.990, de 15/06/2012.

(79) Efeitos a partir de 28/03/2012 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 5º, II, ambos do Dec. nº

45.990, de 15/06/2012.

(80) Efeitos a partir de 1º/01/2012 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 5º, I, “a”, ambos do Dec.

nº 45.990, de 15/06/2012.

(81) Efeitos a partir de 1º/01/2012 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 5º, I, “a”, ambos do Dec. nº

45.990, de 15/06/2012.

(82) Efeitos a partir de 30/03/2012 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 5º, III, “a”, ambos do Dec.

nº 45.990, de 15/06/2012.

(83) Efeitos a partir de 30/03/2012 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 5º, III, “b”, ambos do

Dec. nº 45.990, de 15/06/2012.

(84) Efeitos a partir de 30/03/2012 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 5º, III, “b”, ambos do Dec.

nº 45.990, de 15/06/2012.

(85) Efeitos a partir de 30/03/2012 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 5º, III, “b”, ambos do

Dec. nº 45.990, de 15/06/2012.

(86) Efeitos a partir de 30/03/2012 - Acrescido pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 5º, III, “b”, ambos do Dec.

nº 45.990, de 15/06/2012.

(87) Efeitos a partir de 1º/01/2012 - Acrescido pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 5º, I, “b” ambos do Dec. nº

45.990, de 15/06/2012.

(88) Efeitos a partir de 14/11/2012 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º, ambos do Dec. nº

46.082, de 13/11/2012.

(89) Efeitos a partir de 15/12/2012 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 6º, II, ambos do Dec. nº

46.184, de 15/03/2013.

(90) Efeitos a partir de 15/03/2013 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 6º, I, ambos do Dec. nº

46.184, de 15/03/2013.

(91) Efeitos a partir de 15/03/2013 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 6º, I, ambos do Dec. nº

46.184, de 15/03/2013.

(92) Efeitos a partir de 15/03/2013 - Acrescido pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 6º, I, ambos do Dec. nº

46.184, de 15/03/2013.

(93) Efeitos a partir de 15/12/2012 - Revogado pelo art. 5º, I, e vigência estabelecida pelo art. 6º, II, ambos do Dec. nº

46.184, de 15/03/2013.

(94) Efeitos a partir de 15/12/2012 - Revogado pelo art. 5º, II, e vigência estabelecida pelo art. 6º, II, ambos do Dec. nº

46.184, de 15/03/2013.

(95) Efeitos a partir de 15/12/2012 - Revogado pelo art. 5º, III, e vigência estabelecida pelo art. 6º, II, ambos do Dec.

nº 46.184, de 15/03/2013.

(96) Efeitos a partir de 15/12/2012 - Revogado pelo art. 5º, IV, e vigência estabelecida pelo art. 6º, II, ambos do Dec.

nº 46.184, de 15/03/2013.

Page 104: DECRETO Nº 38.886, DE 1º DE JULHO DE 1997 · Agostinho Patrús João Heraldo Lima . Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997) ... Atualizado até o Decreto nº 47.508

Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

___________________________________________________________________________________________________

Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 104 de 105

(97) Efeitos a partir de 15/12/2012 - Revogado pelo art. 5º, V, e vigência estabelecida pelo art. 6º, II, ambos do Dec. nº

46.184, de 15/03/2013.

(98) Efeitos a partir de 15/12/2012 - Revogado pelo art. 5º, VI, e vigência estabelecida pelo art. 6º, II, ambos do Dec.

nº 46.184, de 15/03/2013.

(99) Efeitos a partir de 15/12/2012 - Revogado pelo art. 5º, VII, e vigência estabelecida pelo art. 6º, II, ambos do Dec.

nº 46.184, de 15/03/2013.

(100) Efeitos a partir de 15/12/2012 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 6º, II, ambos do Dec. nº

46.184, de 15/03/2013.

(101) Efeitos a partir de 05/12/2013 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 46.365,

de 04/12/2013.

(102) Efeitos a partir de 05/12/2013 - Revogado pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 46.365,

de 04/12/2013.

(103) Efeitos a partir de 1º/01/2014 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº

46.365, de 04/12/2013.

(104) Efeitos a partir de 1º/01/2014 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 46.365,

de 04/12/2013.

(105) Efeitos a partir de 28/12/2013 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 46.404,

de 27/12/2013.

(106) Efeitos a partir de 28/12/2013 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 46.404,

de 27/12/2013.

(107) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº

47.332, de 29/12/2017.

(108) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº

47.332, de 29/12/2017.

(109) Efeitos a partir de 15/10/2016 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº

47.360, de 31/01/2018.

(110) Efeitos a partir de 15/10/2016 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº

47.360, de 31/01/2018.

(111) Efeitos a partir de 15/10/2016 - Revogado pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 47.360,

de 31/01/2018.

(112) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 8º, II, ambos do Dec. nº

47.367, de 06/02/2018.

(113) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 8º, II, ambos do Dec. nº

47.367, de 06/02/2018.

(114) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 8º, II, ambos do Dec. nº

47.367, de 06/02/2018.

(115) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 4º e vigência estabelecida pelo art. 8º, II, ambos do Dec. nº

47.367, de 06/02/2018.

(116) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 5º e vigência estabelecida pelo art. 8º, II, ambos do Dec. nº

47.367, de 06/02/2018.

(117) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 6º e vigência estabelecida pelo art. 8º, II, ambos do Dec. nº

47.367, de 06/02/2018.

(118) Efeitos a partir de 07/08/2003 - Revogado pelo art. 7º, I e vigência estabelecida pelo art. 8º, I, “a”, ambos do Dec.

nº 47.367, de 06/02/2018.

(119) Efeitos a partir de 05/12/2013 - Revogado pelo art. 7º, II e III e vigência estabelecida pelo art. 8º, I, “b”, ambos do

Dec. nº 47.367, de 06/02/2018.

(120) Efeitos a partir de 29/12/2017 - Revogado pelo art. 3º, I e vigência estabelecida pelo art. 4º, II, ambos do Dec. nº

47.380, de 28/02/2018.

(121) Efeitos a partir de 29/12/2017 - Revogado pelo art. 3º, II e vigência estabelecida pelo art. 4º, II, ambos do Dec. nº

47.380, de 28/02/2018.

(122) Efeitos a partir de 30/12/2017 - Revogado pelo art. 3º, III e vigência estabelecida pelo art. 4º, III, ambos do Dec.

nº 47.380, de 28/02/2018.

(123) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, I, ambos do Dec. nº

47.387, de 16/03/2018.

(124) Efeitos a partir de 02/04/2018 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 4º, II, ambos do Dec. nº

47.387, de 16/03/2018.

(125) Efeitos a partir de 01/03/2008 - Revogado pelo art. 3º, e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 47.387,

de 16/03/2018.

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Regulamento das Taxas Estaduais (Decreto nº 38.886/1997)

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Atualizado até o Decreto nº 47.508 de 8 de outubro de 2018. Página 105 de 105

(126) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº 47.332,

de 29/12/2017.

(127) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º, ambos do Dec. nº

47.411, de 21/05/2018.

(128) Efeitos a partir de 30/05/2018 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 8º, ambos do Dec. nº 47.421,

de 29/05/2018.

(129) Efeitos a partir de 30/05/2018 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 8º, ambos do Dec. nº

47.421, de 29/05/2018.

(130) Efeitos a partir de 30/05/2018 - Acrescido pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 8º, ambos do Dec. nº 47.421,

de 29/05/2018.

(131) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, I, ambos do Dec. nº

47.387, de 16/03/2018.

(132) Efeitos a partir de 01/01/2002 - Revogado pelo art. 3º, II e vigência estabelecida pelo art. 4º, III ambos do Dec. nº

47.387, de 16/03/2018.

(133) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 5º, II, ambos do Dec. nº

47.434, de 22/06/2018.

(134) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 5º, II, ambos do Dec. nº

47.434, de 22/06/2018.

(135) Efeitos a partir de 29/12/2017 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 5º, I, ambos do Dec. nº

47.434, de 22/06/2018.

(136) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Redação dada pelo art. 3º e vigência estabelecida pelo art. 5º, II, ambos do Dec. nº

47.434, de 22/06/2018

(137) Efeitos a partir de 30/03/2018 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 4º, ambos do Dec. nº 47.508,

de 08/10/2018.