lei nº 397 de 10-1997

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SUMARIO Artigos TÍTULO I ................ Io ao 5° CAPÍTULO ÚNICO - Das Disposições Preliminares. r ao TÍTULO II - DO PKOVIMLNTO DOS ( 'AKGQS... . 6" CAPÍTULO I - Das Disposições (ícinis f/ 1 CAPÍTULO I! - Do Concurso Publico ! I CAPÍTULO IU - Da Nomearão H CAPÍTULO IV- Da Posse 16 CAPÍTULO V- Do [Exercício . IS SEÇÃO I - Das DispnsivVs Pieliminates l íí SEÇÃO II - Do Lslágio Pmbatófio . 22 CAPÍTULO VI - Da Inabilidade.. ?'l CAPÍTULO VII - Da Ascensão l'inu-ioital 76 SEÇÃO I -Da Piogiessão SEÇÃO II - Da Piomoe.ão SEÇÃO III - Da Rcadaplaeao ..... CAPÍTULO VÍII - Da Rcvcisão .... .*() CAPÍTULO IX - Da Recondução CAPÍTULO X - Da Keinlcgiação . CAPÍTULO XI - Da Disponibilidade e do Apioveilamenfo ,*5 TÍTULO Hl - DA VACÂNCIA, SUMSTITl IIÇÃO !• Ki'M()Ç/\() CAPÍTULO I - Da Vacância CAPÍTULO II -Da Sulisliluiçao .. '•'VrniLOUÍ . Dn Remoção ao 1<> ao 10 ;io l l ao ! ^ no 17 ao 23 ao 2! ao ? í ao 2 S ao '?.<> 70 ao 32 U TÍTULO IV DOS DIR1UTOS H VANTAGENS... '16 ao 123 CAPITULO í - Do Vcneimcnfo c da Remunerava^ ...... /16 ^ r> ? f^APÍTULO II - Oas Vantagens Pecuniárias s/l ;u > 55 SEÇÃO I - Das Indenizações ............................. S6 ao S 7 Subseçno l - Da Ajuda de Custo ............. , ................... . 5 S ao 5° Rua Pé. José Laurindo, 1249 - CEP G7.720-OOO Tel.: 872.1644 - Fax.: 872.1648 C.G.C.: O7963739/OO01-4B C.G.^.' 069203O6 - 7

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LEI Nº 397 DE 10-1997

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SUMARIO

Artigos

TÍTULO I ................ Io ao 5°CAPÍTULO ÚNICO - Das Disposições Pre l iminares . r ao 5°

TÍTULO II - DO PKOVIMLNTO DOS ( 'AKGQS. . . . 6"CAPÍTULO I - Das Disposições ( í c i n i s f / 1

CAPÍTULO I! - Do Concurso Pub l i co ! ICAPÍTULO IU - Da Nomearão HCAPÍTULO I V - Da Posse 16CAPÍTULO V - Do [Exercício . IS

SEÇÃO I - Das DispnsivVs P i e l i m i n a t e s l ííSEÇÃO II - Do Lslágio P m b a t ó f i o . 22

CAPÍTULO VI - Da Inab i l i dade . . ?'lCAPÍTULO VII - Da Ascensão l ' i n u - i o i t a l 76

SEÇÃO I -Da Piogiessão

SEÇÃO II - Da Piomoe.ãoSEÇÃO III - Da Rcadaplaeao .....

CAPÍTULO V Í I I - Da Rcvcisão . . . . . * ( )CAPÍTULO IX - Da ReconduçãoCAPÍTULO X - Da Keinlcgiação .CAPÍTULO XI - Da Disponibi l idade e do A p i o v e i l a m e n f o ,*5

TÍTULO Hl - DA VACÂNCIA, SUMSTITl I I Ç Ã O !• K i ' M ( ) Ç / \ ( )CAPÍTULO I - Da VacânciaCAPÍTULO II - D a Sul is l i lu içao . .' • 'V rn iLOUÍ . Dn Remoção

ao 1<>ao 10;io l lao ! no 17ao 23ao 2!ao ? íao 2 Sao '?.<>

70

ao 32U

TÍTULO IV DOS DIR1UTOS H VANTAGENS. . . '16 ao 123CAPITULO í - Do Vcneimcnfo c da Remunerava^ ...... /16 r> ?

f ^APÍTULO I I - Oas Vantagens Pecuniárias s/l ;u> 55SEÇÃO I - Das Indenizações ............................. S6 ao S 7

Subseçno l - Da Ajuda de Custo ............. , ................... . 5 S ao 5°

Rua Pé. José Laurindo, 1249 - CEP G7.720-OOO

Tel.: 872.1644 - Fax.: 872.1648C.G.C.: O7963739/OO01-4B

C.G.^.' 069203O6 - 7

Subsecão I I Das Diárias 60 ao O lSEÇAO Í I - Das Gratificações e Adicionais .. 62

Subsccão l - Da Gratificação pelo Exercício de Função de Confiança MSubseção I! - Do Decimo Terceiro Vencimento .... M ao 67Subsccão III Do Adicional por Tempo de Serviço 68 ao 70Subsecfm ÍV - Dos Adicionais de Insalubridade, Periculosidnde

ou At iv idadcs Penosas . . . 71 ao 77Subseção V - Do Adicional por Serviço Extraordinário 78 ao 80Subseção VI Do A d i c i o n a l por Trabalho Nolurno 81Subseção V i l - Do A d i c i o n a l de F é r i a s

CAPÍTULO III - Das Férias . 8.1 ao 88CAPÍTULO IV - Das Licenças .... 89 ao 105

SEÇÃO I - Das Disposições Pi e l i m i n a i es 8C> ao 02SEÇAO I I - Da Licença para Tra tamenlo de Saúde CH ao 07SEÇAO III - Da Licença Male i nidade < > «SEÇAO IV - Da Licença Patern idade 00SEÇÃO V - Da Licença para o Serviço M i l i l m Obrigatório I noSEÇAO V I - Da Licença p a i a A f i v i d a d c s P o l í t i c a s . l o lSEÇÃO Vi l - Da Licença p a i a Tratai de Interesses P a i t i e u l a i e s 10',? ao I0" íSEÇÃO VIU - Da Licença para Oapaei tação . 10-!SEÇÃO IX - Da Licença por Motivo de Doença em Pessoa da F a m í l i a l OS

CAPÍTULO V - Dos Afas t amen tos . 106 ao I (WSEÇÃO I - Do Afastamento para Scivir a Oulm OU>,;H> ou E n t i d a d e M H >SEÇÃO II - Do Afastamento para Excicíc.io de- Manda to Eh- l ivo 107SEÇÃO III - Do Afas tamento para Estudo ou Missão Foia do M u n i c í p i o . 108

CAPÍTULO VI - Das Concessões . 109 ao l 10CAPÍTULO VII - Do Tempo de Serviço . . I l l ao l MCAPÍTULO V I I I - Do Dire i to de Pet ição . . . 1 1 5 ao 17 í

TÍTULO V- DO REGIME D I S C I P L I N A R KM ao H7CAPÍTULO I - Dos DeveresCAPÍTULO II -- Das ProibiçõesCAPÍTULOII!-Da Acumulação .CAPÍTULO IV - Das Kesponsabilidades .CAPÍTULO V - Das Penal idades

Rua PP. José Laurinrío, 1249 - CEP 6272O-OOOT«l.i R72..1644 - Fax.: 872.1648

06920306 - 7

UMA NOVA CAMINHADA

FELIZADMIHIJTMÇAOMUHlUMt

TÍTULO .VI -DO PROCESSO ADMINISTRATIVO D I S C I P L I N A R ............ N s ao 190CAPÍTULO l - Das Disposições ( í e r a i s .... MH ao I S íCAPÍTULO II - Do A f a s l a m e n l o Prevent ivo .. l VICAPÍTULO I I I - Do Processo Disc ip l ina r . l 5? no I 5 ( ?

SEÇAO I - Do I m j i K M i l o l 60 ;io 17'!SEÇÂO II - Do J u l s v i i n e n l o I 7 S no I X ISEÇAO I I I - Da Revisão do Pioccsso IS,1 :n> l ( > ( )

TÍTULO VII - DA S I K J U R I D A D L SOCIAL DO S K R V I D í í R l < J l ao 22*CAPÍTULO I - Das Disposivoes Pi e l iminai es l ( > lCAPTULO II - Dos Henelu-ios

SEÇAO I - Da AposenladoiiaSEÇAO II - Do Sa lá i io I ; a i n í ! i aSEÇAO III - Do Auxí l io -DoençaSLÇÂO IV - Da PensãoSliÇAO V - Da Assistência Social

CAPÍTULO III - Dnd i s l c io

TÍTULO V I I I ......... 220 ao 2 UCAPÍTULO ÚNICO -- Da ( ' o n l i a l n r à o l e i n p o i á i i a de r .xccpcionnl In l e i c s sc

I M i b l i c o . . 22(> ao 2.VÍ

l ( ) ;> no 2;M

l "2 ao 1()7| (>R no 20220Í ao 2()o

210 ao 22."í22'!

TÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS r. I M N A I S 2.1'! ao 2.

Rua Pé- José Laurindo, 1249 - CEP 6272O-OOOTel.: B72.1644 - Fax.: 872.1648C.G.C.: 07963739/0001-48C.G.P : 06920306 - 7

...

LKI N." 397, DE 31 DE OUTUBRO IIE l < > < > 7

S u N l i í i i i o regime jurídico único para os servidorespúblicos dn adniini.slraçíio direi:» , dits nulnrqmase dns fundnvõcN púMic;ts do M u n i c í p i o de M n l i r n e: u l o l M ouírns providencias.

A tO PKICFEITO MUNICIPAL IM;; 1TATIUA

Faço saber ( j i ie a Cfuna ia Municipal de I l a l i i a aprovou e eu sanciono e promulgo aseguinte Lei:

TITULO l

CAPÍTULO ÚNICO

DAS DISPOSIÇÕES P R E L I M I N A R E S

Art l" - Fica inst i tuído, nos tcnnos do art W, cttpuf, da Constituição Federal e ml. 77, daLei Orgânica do Município , pa ia os sctvidoies da administração pública m u n i c i p a l d i i e l a , dasautarquias e das fundações públicas, o regime de direi ío público administrativo, regulado por estaLei.

Art. 2° - Considera-sc servidor m u n i c i p a l , para os cíeilos desln Lei, a pe^-.on I c -investida cm cargo público de provimento efclivo, de carreira ou isolado, ou de provimento emcomissão, que perceba remuneração dos cofres públicos c c u j a s atribuições correspondam aatívidadc caracteristicamente como da adminis t ração pública municipal .

Art. 3° - (.largo Público c o lugar, criado por lei, caracterizado poi dc lcmi inndo c n i i j ude atribuições e responsabilidades de natuic/.a permanente, com denominação p i ó p i i a , numerocerto, e vencimentos pagos pelo erário municipal , para provimento em ea rá l e i e l e i i vo ou emcomissão.

Rua Pé. José Laurindo, 1249 - CEP 62720-OOOTel.: 872-1644 - Fax.: 872.1648C.G.C.: 07963739/0001-48C.G.p: O6920306- 7

UMA NOVA CAMINHADA

l

FELIZ«MINISTRADO MUNICIPAL

Art. 4° - Os servidores municipais, alcançados por esta Lei. serão integrados em p lano decarreira, na fornia (Ia lei espccilica, c distribuídos em q u a d i n de cargos efctivos e comissionados

Al t . 5° - H vedada a prestação de serviços gratuitos, excelo nos casos pi r vis tos em lei, queconsiderar-se-ão serviços relevanles ao Município.

TÍTULO II

DO P R O V I M KNTO DOS CAIUiOS

< A I » í n i M > l

DAS msrosK, ÕKS < ; I < ; U A I S

Art. 6° - Os cargos dispõem se cm padiões hor i / ,on!a is e classes v e r t i c a i s , Coimados poicategorias funcionais de cada grupo, '"'s n íve is básico, médio e superior, a scicm pmvidos deacordo com a lei.

Parágrafo único Os cairos, padrões, classes, categorias funcionais, grupo' ocupacionais °referências integrarão o plano municipal de eaigos e c a n c i i a

Ari 7° - O provimento dos cargos públicos far-se-á m e d i a n t e alo do Chefe d ( » PoderExecutivo ou do Presidente da Câmara Munic ipa l , conforme o cas<\o f i m b i f o de n l i i h u i ç õ e s daautoridade competente de cada Poder.

Parágrafo único O Picfeito poderá delegar alribuicões aos dirigenlcs (íc a n í a n j i i i a ^ ^fundações públicas municipais, para e fe tua i o provimento dos caigos de suas r e spec t ivasestruturas.

Ar t . K° - São requisitos básicos para investidura em cm t'.n público mun ic ipa l

I - a nacionalidade brasileira ou equiparada;

I I - o gozo dos direitos polí t icos,

Ml •) quitação com as obrigações mi l i l a res e elei torais .

Rua Po. José Laurmdo, 17-49 - CEP 67720-OOO

T«1.: 872.1644 - Fax.: 872.164RC.G.C.: O7963739/OOO1-48

C.G.K: 06920306 - 7

IV - O nível (Ic CSColaiidadc exmjdo p;mi o exeíeícin dn eruun,

V - a idade mínima de de/oito ano1;.

VI - aplidão física c mental

§ T1 - A natuuv.a do c:nj>o, suas af tibuícôe^ r ar; entidir

exigência do outros icquisifos, eslabelecidos em Iri

§ 7° - As pessoas poiladoras de delie.iêne.iíi é M^seíz inado o f l i í e i t o de sr i nsm-v r - t nu

concurso publico pata provimonío de c;itv,(i. cujas nliihuiv<Vs ^ejí»m t-omjialieei--; ^^ID n dHieirnçi;!

de que são porladofas, paia ta is pessoas serão iese.ivju!as v>/n (eineo poi een fo ) das vrijui^

oferecidas no concmso

Ç 3° _ ()s caigos de pio\ mento em comissão e Imiçof is de confiança ^ão de h v r < * n

c exoneração

A l t . *>rt - A inveslidma em c;ui',o público oe(>neiá cnm a pt>• - ;« : ( '

Ari . 10 - São Ib f inas de [Movimento de caiuo público.

I - nomeação,

II - promoção;

I I I - progressão,

IV - readaptação;

V - revcísat>;

VI apmvcitamento.

VII - reintegração,

VIM recondução

Run. Po. José Laurindo, 1249 - CEP 62720-000

Tel.: 872.1644 - Fax.: 872.1648

C.G.C.: 07963739/0001-48

C.G.P.: 06920306 - 7

UMA NOVA CAMINHADA

l

F E L I ZAQMINISTRAÇAOMUNiaMi

CAPITULO I I

DO CONCURSO r Ú I J L I C O

Art 11 - O concurso públ ico é o processo de i c c n i l a m c n l o e seleção. de naturezacompetitiva, classifícatória e eliminatória, aber to ao público em f l o r a l , a t end idos os t c q u i s i t o s deinscrição estabelecidos em ed i t a l .

Art. 12 - O concurso publ ico será de provas ou de p i o \ a s e l í l u l o s , compreendendo umaou mais etapas, conforme dispuser o seu regulamento

Art. 1.1 - O concurso público lerá eficácia, paia f in s de nomeação, de a le ?. (dois) anos,podendo ser prorrogada uma única vê/., por igual período

§ 1° - O pra/.o de val idade do concuiso, as condições de sua realização, os critérios declassificação c o procedimento recursal cabível serão l i x a d o s em edi ta l , que sei á dado publ ic idade ,mediante afixação na sede da P r e f e i t u r a e dn Câmaia M u n i c i p a l , c em demais Incnr. do amploacesso público do Município.

§ 2° - Não se abrirá novo concurso p a r a t lei ei m i r í a d a categoria funcional, e n q u a n t o bouve jcandidato aprovado em concurso anter ior , com pra/.o de va l idade não e x p i r a d o

CAPÍTULO Hl

DA NOMKAÇ/VO

Art. 14 - A nomeação far-se-á

I - cm caráler efetivo, quando se I r a l a r de cargo de m i i e i i a ou isolado,

II - cm comissão, inclusive na condição de interino, p a r a cargos de confiança, declaradosem lei, de livre nomeação c exoneração.

Art. 15 - A nomeação para cargo de provimento efetivo depende de prévia aprovação emconcurso público de provas ou provas c lílulos, observada a o í d e r n de classificação e o pra/.o desua validade

Rua P* José LaurindoT 1249 - CEP 6272O-OOO

Tel,: 872.1644 - Fax.: 872.1648C.G.C.: 07963739/0001-4B

C.G.*.: 06920306 - 7

• . . . -

Parágrafo único. Os domais l e q n i s i t o s p a i a o in j ' , iesso r- o d c s r n v o l w m e n f n d ' » s e r v i d o r nacarreira, median te promoção, seTãn es tnbo lee idos pela lei que f i \ : u as d i í e tn / . e s d r t s i s t ema decarreira na Admin i s t r ação Púb l i ca M u n i d p a l o sons t e g u b i i n n n f o ,

DA TOSSI;

Ari. 16 - Posse é a i n v e s í i d u i a nn c;n/',o, com n c o i f a c à o expiessn das n t i i b u i e í V ^ condiçõesc responsabilidade^ ;; cie i n e r e n t e s , I Í M mal r / ada n t e t i i a n l c a ^ N i n a l i t r a do icspwtivo l e i n i u , |)e!aaulo i idade coinpelenle e pelo empossado

§ 1" - A posso ocoimá no pi avo de 10 ( h i t i l a ) d ias , i n i p i t i n op,á\, , nnUí . lns d:ipublicação do aio ti c nomeação

§ 2° - A posse poderá dar-se mcd ian le pmcuiaeão csprcíric;^

§ 3° - í ' i n se í i i i t i u i d í » de v::i vu ln i t n i l i e encn , ou a í 'a si a do por qna lqne i o u l i o n i o l i v t » l c j < a ! ,O prazo será conlado do lei mino do a í h s l a m r n f o

§ 4° - Só haverá posse nos casos de prov imento do ean.m por nomeação c ascensão

§ 5U - No ato da po.';se, o servidor apresentará, obr ip .n ío t i a m o f i l e , d e c l r i r n e à o de bcnr, evalores que consti tuem seu p a t i i m ô m o e tlcclaiacão q u a n l o a í * exercício ou não de o u t i o cai^,on

emprego ou função púb l i ca , alem dos e lementos t icccssáiios ao sru nssentamcnto i n d i \l

§ 6° - Será tornado sem efei lo o a to do p rov imen to , só n posso não ocorrer no p i a / oprevisto no § 1°, deste artigo

Art. 17 - A posse em cargo público de p rov imento c f e i i \ d e p e n d e r á de p r é - ia insp^càmédica, feita por j u n t a médica m u n i c i p a l , devidamente credenciada.

Parágia lo único Só poderá tomar pos^o aquele que (01 j u l g a d o ap to , Í Í - N Í I . - ; » c n i e n l M l m e n i fPfnvi o exercício do cargo

Rua PP José Laurindo. 1749 CEP R27ÍO-000

Tel.r B72.1644 - Fax : 872.1 R4BC.G.C.: 07963739/0001-48

C.G.^-: OG92030B - 7

UMA NOVA CAMINHADA

FELIZ

IM) ! \I,R< í

DAS IMSPOSirÕKS PRKMIXUN A RKS

Ari. IS - l.í.xci cicio c o cleíivo desempenho das atr ibuições do cargo.

§ 1° - U de 15 (quin/,e) dias, improi nm/neis, " pra/o prna < > servidor enlim em cxcr r ínr» ,

contados da da fn da posse

§ 2° - Será exonerado o serv idoí empossado t pie n;i" rn l i a r nn e*;cfírjn n- i p ia /o [ M < ' \ ' i ' ; i o

no parágrafo anlenor.

§ 3° - A auloridade compolcnlo do MI^ÍÍO ou rnfidadi1 pa ra <MH|C l' n d^-av.nnd'1 n f í r f v i do i

compele díK-lhc cxei cicio

Art. 10 - O início, a suspensão, a iníri uípcíío r " M:lnie':íi do r-;ciri<;i(. sri -í t » f cuisti ÍK^V; nu

assentamento individual do seividoí

Arf . 20 - O seividor lianslcrido, icmovido, rc(li i-:!iiliuidn. HT|i i isi !n(lo mi < cdidn, f p t r de \ - ;»

ter exercício cm ouha locnluladc, leia 10 í<kv) dias de p i a / f » paia e n t r a i cm OMMcírio, incl i i í r lo

neste prazo., o tempo necessário ao deslocnnu-nfo pai n ri no\ -xrde

Ari '/l O oe.Mjianlt1 do c-at í^o do provimento rír-iivo (iça sujeito a um,') ioniada tio tialvillm

de 6 (seis) lioias diárias e .^' í l r inla) hoias semanal';, satvn [juandn n |nj r-sfaliclern < l in r i ção

diversa.

Parágrafo único. Alem do cumprimento do csfnhclccido neste artigo, o c-.cc-ício de cnn^i

em comissn<» exigirá de sou <?c ' . t pan lo Íntegra! dedicação :v.\, podendo o seividor sei

convocado, sempre t|ue houver mte icsso dn .ulmniisiraçãn

«ur» P« lo^é Laurindo. 12^9 CEP 6277O-OOO

Tel.s R72.1644 - Fax.: B72.1G4B

r..n,r::.C T - 06920396

INHADA

^1'X'Ao n

DO KSJÁ<; IO PROBA mrw>

Ai t 77. - Ao en f ia r om exerc íc io , o seividor nomeado paia cargo de prov imento clelivo,

ficará sujei l o a estágio probatório, por período de ') (dois) ano-í, durante o (piai a Mia aplidao < •

capacidade pnra o de^mprultM do C;MIÍ,O s^iao a\-al i ;n!as, semc^lii i lmente, por c i i f c r i o s piópiios.lixados em regulanienlo, obscr\ 'ado';, cspocnhiienlr, os s e j M r i n t e s i c f j i r i s i í o s

II - assiduidade;

III - pontualidade,

IV - disciplina,

V - eficiência

Art. 23 - O chefe imediato do servidor, sujei to a estádio probnlóno, hf) (r .essc-nía) dia (:

antes do término deste, informará no óif;ào de pessoal sobiv o servidor, lendo em v is ta osrequisitos enumerados no ail i j ío aníci ior

§ Io A vista de informações da eheíia imcdiaía do sc i \ ido t , o óigào tle pessoal e m i t i r áparecer escrito, concluindo a lavor ou conlra n confirmarão do c^in^iário.

§ 2° - Desse parecei, s r mnliário à conlirmavão, dar -se-á v is(n ao cslagiáiio, pelo pra/o de10 (dez) dias, para oferecer defesa

§ 3° Julgados o parecer- e a defesa, o ón>ào de administração geral, se consideraraconselhável a exoneração do servido: estagiário, encaminhará no chefe do poder compcfenle orespectivo decido, com exposição de motivos sobre o assunlo

x

§ 4n - Se o despacho do órgão de pessoal for favorável à pennanrncia do seividnrfica automaticauienir ralinVmJo o aU» de nomeíicil*!

Rlí;, Pf. IOSP LaurinHo, 1249 - CEP 62720-OOO

Tel.: 872,1644 - Fax.: 872.1648

C.G.C.: 07963739/0001-48

C-P.*"' 06P2030P - 7

§ 5° - A apuração dos requ is i tos exibidos no estágio piobalóiio deverá processar-se, de

modo que a exoneração do servidor estagiário, possa ser feita autos dr findar o período do

estágio.

§ 6° - O órgão de pessoal diligenciará junto às cheiras que supervisionam servidor em

estágio probatório, de Ibrmn a evitnr que se dê por mero l ianscinso de pra/,o.

§ 7° - O servidor não aprovado no rslágio proba lór io scr?'i exoneiado. < M J , •;<' eslávrl,

reconduzido no cargo antci iof mente (u-upado, ohsci vado o disposto no ai figo .'V. desla ! ,ei.

( ArÍMfLO VI

DA I SI ABlUnAW<;

Ait 24 -- () servidor hahilitado ern concinso púhlico e empossado cm caitu" de pr ru- in ionfoefetivo adt|uiniá estabilidade no sei viço público ao completai 7. (dois) anos de efetivo exercíc io

Alt. 25 - O servidor cslável só perderá o caigo cm v i r tude de senlcnvn judicia! l i aus i t ada

CHI julgado ou ilc processo admin is t ra t i vo disciplinar, no qual lhe ^- ja assegurada ampla defesa

CAríniM) MI

DA ASCKNSAU ,'IONAi .

A ( ( 26 - O desenvolvimento do sei vidoí municipal.

ascensão funcional, cm suas modalidades:ia cítneiia, ocor l e r á mcdianle

f - progressão,

II -

I I I - readnplaçao

Pua PO. JnBff Laurindo.

Tel.: 872.1B44 - Fax.: 872.164B

C.G.C.: 07963739/0001 -4B

C.G.^.: 06920306 - 7

G277O-OOO

DA PKO<;UI;SSAO

A r t . 77 - Progressão é a passagem d < > s e i v k l n r de u n i a f e l e i c n c i a pa iamesma classe, obedecidos os c r i t é r ios do meicc in ie .nfo o n n n f i } í . ú i > l n d o

SI<:<:AO

DA rROlM(M,/ \

A i í 28 - Piomocão é a passagem do s e i v i do í de u n i a cdentro da mesma carreira, obrdocii los os c . n l í M i o * ; d < A m c F í v i m e

SIX^ÃO III

DA KKADAPTA(;7\

Ari 2^ - R e n d a p l a ç a o t'- a i i ) \ ' f s l i d u i a do sei vido i cm r a i j ^ o d r ; i l i l imites <'responsabilidades, compat íve is eom ;i l i i n í l a v ã o ( | i i í ~ I r i i l i a so l i i do < M H sua r a p a c i d a d e I I S Í C M oumental, verificada em inspccão módica

§ 1° - Sc julgado incapa/, p a r a o serviço público, o l e a d a p l a n d o sná a p o s c f i l n d n

§ 2° - A ieíida}.Uação sí»rá e íe l ivada rm cnr/^os de a l i ^ i b u i c õ t - s a f i n s , respei tada a hab i l i t açãoexigida, nível de escolaritl.ide c ec |uiví i lcf ic i í i de vencimentos e. na hipólese de i n e v i s t ê f i c i a decargo vago, o servidor cxeicetá suas adibinvões como excedente-, a t é a oconência de v;iga

C A P Í Í U I v O V I I I

DA KF,VICKSAO

Ari. 30 - Reversão é o roingrcsso, à a t iv idade, do servidor aposentado por i n v a l i d e z rioserviço público municipal, quando, por j u n t a médica credenciada, fo rem declarados in subs i s t en t e" ;os motivos da aposentadoria.

Art. 3 l - A reversão far-se-á, a pedido do servidor, no mesmo c í i i f<o

Pua P" .Ins* Lswrindo.. ^ 74P - CPP (>772n-OOO

Tel.t B72.1G44 - Fax.: «7

C.G.C.: 07963739/0001-48

C.G.f.: 06920306-7

Parágrafo único. F.nconlrando-sc p r o v i d o o canjo, o sc iv idor exciccrá suas a l i i h u i c ò c scomo excedente, ale a oconènciíi de víisur

idade.Art. 32 - Não poderá rever te r , o aposonlndo que já t i v e r comple tado 70 ( ^ o t o n f a ) anos

DA H l * CONDIU AO

Ari . Tí - Recondução c u i c i m n o dn ^ e i v i d o í cs lávcl no ra igo a n t e r i o r m e n t e o t rupí ido edecorrerá de:

I - inabilitação eni cslágio proh í i tó r io t o l n l i v o -i d i t í i o e a r / í o ,

II - reintegração do « n t e i i o i ocupa i i l c

Parágrafo único. Encontrando-se p r o v i d o o cíngo He origem, o se rv idor •<(cm outro de atribuições c venc imentos compat íve is , ou poslo cm d i s p o n i b i l i d a d e i e i

CAriniro x

DA K K I Í N i I ( ;< ;K/ \ Ao

Art t-1 - A icinle^,rncfio ó n r c i n v o s l i d m a do snvidoí cslávcl no c.afp.o n n t e r i o i i n e n í eocupado, ou no cargo r e s u l l a n l c de sua l ianslbnu;i<;ão, ( j i i a n d o i nva l idada ;t su;i dcmissã í i p n rdecisão administrativa ou j u d i c i a l , com tessa ic in ienío de iodas as vanlagens.

§ 1° - Na hipótese de o cargo ler sido ex t in to , o servidor íic.nrá cm dKremunerada , a l e seu adeíjiiado ap iove i lnn icn lo em outro cw&o.

§ 2° - l ' ,iuxmlrando-se piovido o cargt), o seu evcnlu;;! o c u p í n i t e seiíi r c c o n d n / i í i n aode origem, sem dirci lo à indcnÍ7,açao ou aproveitado cm o u l i o caigo, ou, n i i u l n , po^t

íj 3" - (Comprovada a má fé, por parle de quem drn crnisa à do.nm^íio i n v : ' i l i d ; i ,cslc pelos prejuízos causados ao servidor, civil , penal c í u l m i n i s d í i l i v a m c n t e

Run Pé. José Laurindo, 1249 - CEP 62720-OOO

Tel.: B72.1644 - Fax.: 872.1648C.G.C-: 07963739/O001-48

C.G.^-: O6920306 - 7

< Arnuro \

DA I>ISPOMIUUI>AIH<; K IX) APROVUI l AÍMKN l O

Ari. 3 S - Hxtinlo o cargo ou decimada sua desnecessidade, n semcloi r s l á \ c l l i ra ra cm

disponibilidade remunerada, aié seu ad<v|ii;ido ;ipioveitamen!o cm o t i f io caigo.

íj 1° -- A extinção do enign f:n se-á . obi ip.afof iamen[ ' \r lei

Ç'2° - A cledaiaçfio de uYsiiree•^idadr sei á [cila p-M ;iln *|n 1'ielcilo Municipal ou da Mesa

da (!firnar;i

Ar!. 56 -- O rofomo à alividadc do seividoí em disponibilidade C;H ^ :'i me(íian(c

apmveitaru-nto obiigatóiio nu OMÍ^O dr ahibuirocs e vencimenlos compíilivois com „

aiiterionnente ocupado

Art. 17 - O aprovcilamcnlo do seividoí <jue se nironlra em disponibilidade há mais de !

(um) ano, depn.dcfá de piévin n^mpn.vavn^ <^ sna rapacidade |l,i<-i, ,, rncnlal, pm junla n,édu:a

oficial.

§ T - Sc julgado aplo, o servidor assumirá o c.\-:icício 'Io caijio no p ia / ' 1 de ?( i ( t t i n í a )

dias, contados da publicação do ato de aproveitamento

§ 2° - Veiificada a incapacidade delniiíiva, o seivitlni cm disponibilidade ^ei n ap<>scnt;uln

Art. W - O órgão cncat regado do sei viço de pessoal do Podei l;,\ecutivo Municipal, dasautarquias e fundaçOes publicas deierminará o imedialo aprovcitninenlo do soividnr omdisponibilidade, em vaga que vier a oconer nos órgãos ou entidades públicas municipais

Ari. :W - Será tornado sem efeito o aproveilumcnlo e cessada a disponibilidade, se oservidor não entrar em exercício no prazo legal, salvo doença comprovada por junla médica

oficial.

Rua Pé JOBÁ l nurindo, 124Q - CFP 67770-000

T«l.s

.G.^-: 0692O306 - 7

Art. 40 - Na ocorrência de vagas nos Quaòros de Pessoal do Município, oaproveitamento terá precedência sobre as demais formas de provimento, ressalvadas as destinadas apromoção e progressão.

Parágrafo Único - havendo mais de 01 {um ) concorrente a mesma vaga, terápreferência pela ordem:

I - O de melhor classificação em provas de habiíiif.;;Éiot

II - O de maior tempo de serviço público;III - Aquele que for casado, e tiver maior num • ; o e filhos;IV - Tiver residência fixa no município.

CAPÍTULO l

DA VACÂNCIA

Art. 41 - A vacância do cargo público decorrerá de:

I - Exoneração;

II - Demissão;

III - Aposentadoria;

IV -Falecimento;

V - Promoção;

VI - Readaptação;

VII - Posse em outro cargo inacumulávei.

Art. 42 - A exoneração de cargo em comissão c a dispensa de função de confiança dar-

I - A juízo da autoridade competente;

Rua Pé, José LaurSn<ioT 1249 - CcP 6272Q-OOO

Tel.: 872.1 S44 - Fs*x.; 872,1548C.G-C.: O7963739/QOO-1-48

C.G. C : O6S2Q3Q6 - 7

II - a pedido do próprio servidor.

Art. 43 - A vaga ocorrem na d n l a da vigência do ato administrativo que !h^ der cnusn ouda morte do ocupante do cargo

CAPÍTULO ii

DA SUBSTITUIÇÃO

Art. 44 - Os servidores investidos em cargo de provimento cm comissão ou função deconfiança terão substitutos indicados no regimento inlerno ou, no caso de omissão, previamentedesignados pela autoridade competente.

§ 1° - O substituto assumirá, automaticamente, e cumulativamente, sem p r r j u í / o do cargoque ocupa, o exercício do caigo ou função de direcíio ou chefia nos afastamentos ouimpedimentos legais ou regulamentares do l i m i a r

§ 2° - O subst i tuto fa ia jus à gratificação pelo exercício do cafgo ou função de dircçao ouchefia, nos casos dos afastamentos ou impedimentos legais do l i l u l a r , superiores a .U) ( t r i n t a ) diasconsecutivos, para na proporção dos dias de efetivn substituição, que excederem o refer idoperíodo.

CAPÍTULO I I I

DA RKMOÇÂO

Art. 4*í - Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de oficio, no âmbito domesmo quadro, com ou sem mudança da sede

Parágrafo único. Dar-se-á a remoção, a pedido, pa ra o u t r a localidade, independentementedo interesse da administração, para acompanhar cônjuge ou companhei ro , l a m b c M i i servidor,deslocado no interesse da adminis t ração , ou por mo t ivo de saúde do scividor, conjugo,companheiro ou dependente, que viva às suas expensas e conste do seu f j s s e n t n m e n l o func iona ! ,condicionada à comprovação por junta médica oficial

Rua Pé. José Laurindo, 1249 - CEP 62720-OOO

Tel.: 872.1644 - Fax.: 872.1648C.G.C.: 07963739/0001-48

C.G.p.: 06920306 - 7

l I 1 111,0 I V

DOS muni os i < ; VANTAÍ.T . INS

IX) V K N O M K í N l O K DA I M - T M I I i N I - R A ( . AO

Ari -'U' -- Vencimento é ;\o em !e;

Pmájya fo único N e n h u m sei \ i d o t p^o/rtx.M á_ M t í t u lno sn l á i i o n i ín imo, n . d m i f i d n n r f i n u i u M P c ^ i p i o p ' M t M r i n : i l ^ r ; n i t ; i l n u á n a

n n p

A l t . <V1 - Kei iumcrnc. í io c M \ - r n c i m c n í < > do cn i ív i - f r i i v o . ; ic i C " : « - | 1 | < » ( ! , • ) • ; ^:jiccuniniins, prinunirnírs nn I rmporni ias, rshiln Irc.idn'! cm Ic-i

Ar t . 48 - I v assc\mii;ul;i i sonomin de \ n r , ' i n i o n ( n r i p a i a f > ;ug"S de n |n !nnv r " ! c c - - uasseincl liadas do mesmo Todci ou c n l t r s t M v i d o i e s d < i s l \ idnrs í ; ' í c c i i i i ' . o .- ! cressalvadas ns vantagens de cm atei i n d i v i d u a l <•• a R K1! a l i V M S à n a l i n £"-7 a o\ ao loca l de t i i i b a

Ai t . 4 (í - N í M i l n m i sc iv ido í poderá p f M c c l j c i , m c n s a l m f n l e , a l i h i l o d e ( c .importância superior à ,som;i <\<^ valores p e i r c l m l n s c. í inid i c m i i i f i a e n o , cm esp( ' t í - - , p' ' I n Pi t - l e i l n

Municipal .

Art. M * - O servidor p c i í l c i á :

I - a leiwmcTiicao < ! ( > dia em que ( a l t a r ao serviço, sem motivo j u s t i f i c a d o ;

I I - a parcela de i enumeração d i á r i a , p r o p o r c i o n a l aos a t r a s o s , ; m s ê i u - i ; t i ; j n s l i l l e a d a s ,l e s s í i lvmlns as concessões prev is tas nesta I ,ei, e. sa ídf is n n l e c i p n d a s , sa l \o nn l i i p ú l e s c decompensação de horário, até o mês sulise(]uc,Mlc ao da ocoimiria. , a ser c ^ t a l i ^ l e c - i d a pela -riu f i aimedia ta ,

II! a cada fa l t a injust i f icada, o servidor terá d i m i n u í d o em sua i e .mu iHMi ic . ao . a l r m dodesconto do dia faltoso, v do repouso remunerado da respectiva semann

Ruc* Pt- Jos^ l..»i»rínHo,. 1749 CF P «7720-OOO

Tel.t 872.1644 - Fax."- 877..1B48C.G.C.: O7963739/0001-4B

C.G.r.: 06920306 - 7

Parágiafb único. As ( a l i a s j u s t i f i c a d a s decor ren tes de caso f o M u i l o ou de f o r c a m a i o rpoderão sei compensadas a e i i t é i m da chefia i m e d i a t a , sendo assim consideradas como e f ^ f i v oexercício

Art. 51 - Salvo por imposição lc |>a! ou mandado j u d i c i a l , n enhum desconto i n c i d i r á sobre nremuneração ou provento.

Parágrafo único, Med ian t e a u t o i i / a c H o do s e r v i d o r , poderá haver consignação mi ( u l h n depagamento a lavor de terceiros, a c r i l c r io da a d m i n i s t r a ç ã o <"• com reposição de curiós, na foi madefinida em regulamento.

Al t . 52 - As reposições e indcnizacões à I ' ; i / e i t d a Publ ica M u n i c i p a l sei fio p r e \ccomunicadas ao servidor e descontadas em parcelas mensais , em valores a tun l i / .mlos

§ 1° - A indeniz.acão será f c i l n cm parcelas , cu jo va lo r não o.xccdn 10% ( d < v poi cmlo) daremuneração ou provento

§ 2° - A reposição sei á Ic. i la em p a i c < ' l ; i ^ cujo \ a l o r não exceda 75% ( v m l r e c inco porcenlo) cia remuiíeração ou provento

íj 3P - A reposição será fcila em u n i a ú n i c a parce la , (|u;indo cons l a fndo pf i j - .am- uio indevidono mês anterior ao do processamenlo da íb l l i a

§ 4° - O servidor em debito com o c i á i i o , que foi demi t ido , exonciad'\u que l ive i suaaposentadoria ou disponibil idade cassada, ou ainda aquele cuja d í v i d n r e l a l i v a a reposição sejasuperior a 5 (cinco) vezes o valor de sua rcmimctnçào, t e t a o p i a / o de 60 (s( i r ; senla) d ias p n r aquitar o débito

§ 5 r - A não q u i l a ç H o do débito no pra /o p r e v i s l o i m p l i c a r á sua i n s c r i ç ã o eiu d i \ i d a a l i v a

§ (f _ ()* valores percebidos pelo servidor, em t a / a o de decisão l i m i n a t , de qua lque imedida de ca iá le r an tcc ipa tó i io ou de sentença, pos lc i iomicnl r cassada ou i r v i s l n . dc \ - c i í io seirepostos no p r n / o de 10 ( t r in t a ) dias, conlmlos da not i í icacào pa ia ta/x" lo ; sob pcnn de inse i icãoem dívida n t i v a

Rua Pé. José Laurindo, 1249 - CEP 5272O-000

Te!.; 872.16*4 Fax.: 872,1*48C.G.C.: 07963739/0001-48

C.G.P-: 06920306 - 7

NOVA CAMINHADA

FELIZl ADMIHIJTMÇADMUHIClPAl

Art. 51 - O vencimento, a remuneiaeão, o provento ou qualquer vantagem pecuniáriaatribuída ao servidor, não sofrerá descontos n leni dos previstos, expressamente, em lei, nem seráobjeto de arresto, sequestro ou penhora, salvo em se t i n t a n d o de:

I - picslnçao de alimenlos, de fe t minada jud i c i a lmen te - 011 í i c o i d í u l n ;

II - reposição ou inden i /ncao devida à 1'a^cnda Pública Mun ic ipa l

C A r í r u i X ) u

DAS V A N T A C K N S r K C U N I Á I Í l A S

A l t . 54 - Além do venc imen to , podeião sei pagas ao s e i v i d o í as seguin tes van tagens :

I - inclenizações;

II - gratificações;

I J I - adicionais

§ 1° - As indcnizacoes não se i n e o i p o j í i m ao v e n r i m c n l o ou proven to , pai ; i r | M ? i I q n r íefeito.

§ 2° - As gratificações e os adieionnis incoipornm-se , ao vcncimenlo ou p i o v e u t o , t ioscasos e condições indicados em lei.

Art. 55 - As vantagens pccuniáiias não sei ao computadas, nem acumuladas, p a i a efei to deconcessão de quaisquer outros acréscimos pecuniários ulteriores, sob o mesmo t i t u l o ou idênt icofundamento.

SEÇAO I

DAS IN1)ENJ7,AÇOKS

Art. 56 - Consti tuem indcnizaçõcs ao scividor:

T - ajuda de custo;

Rua Pé. José Laurindo, 1249 - CEP G2720-OOOTel.: 872.1644 - Fax.: 872.1648C.G.C.: 07963739/0001-48C.G.P.: 06920306 - 7

íl diái ias.

Ari. 37 - Os valores das iserão estabelecidos cm regulamento

S U l tS KC A O í

DA AJUDA DK CUSTO

A l t . 5H - A ajuda de custo d e s t i n a se a compensar ris despesas do i n s t a l a ç ã o do se iv ido íque, no interesse do serviço, passar a ler c\ro;íeio em nova s^de, com mudança de d o m i c í l i o emcaratcr permanente

Paráj í ia lb único. Coirem poi cou ta da a d m i n t s l i a c à o , ;u; despesas de ( i n u r ; | u M l e d^ s c r ^ - i d o íe de sua. f amí l i a , eompieendendo passagem, haivgein e hens pessoais

Ai t . 5^ - A ajuda de cus!o e( . | i i iva le iá a duas ve/.os a i r ! n i i n ' ' i " a < ; ; i o do ^ r r - x ^ d n '

SUHStfÇAO M

DAS D I Á R I A S

Ari, íSO - O s t M v i d o r ( ] I K \ sei viço, se. a f a s t a i do Munic íp io , (M n cai a l e i e v e n t u a l outransitório, para outro ponto do t e n i l ó i i o n a o M i n a L fará ju? n passagens c d i r i f i n s , pnn e r i h i í t n':despesas de liospcda^cn», a l i m i M i t a v ã o e !oc f imoeno, c u j o v a l o i s e t a l i xado poi a í ' ^ t io l ' i e [ f M ! o oudo Presidente da (.'ama t a, para os sei vi dou-s dm; Podei e-; I N r í . n l i v o c \1'*1,respectivamente.

Parágrafo único. A d ia na sei á concedida poi dia de a f í i s l a i n e n l o . r i f i n d o d e v i d a pehimetade, quando o deslocamento não cx íp j r pcmoile l o i a do M u n i c í p i o .

A i l 61 - O servidor que receber d i á r i a s e não se a f a s t a r do M n r i i e í p i o , poi f | u a l f | u ' Mmotivo, liça oNi.uado a res t i tu í - las , integralmente, no pia/.o de 5 (cinco) dias

RUÍ* Po. José Laurlndo,TeK: B72.1644 - Fax.: 872.1G4B

C. G.*.: 06920306 - 7

Parágrafo único Na hipótese do o seividoí iclornar ao Município, cm piay.o menni do (pio

o previsto para o seu afastainonlo. icst i tu i iá as d iá r ias íerrtml;;'-: cm r^rr-^M, no pra ; - o do ^ í e i r i c í » )

dias

SKOVO i i

DAS < : K A i i i ' H vvrôKs i- 1 . A D H 'um MS

Alt. 62 - Além do veneimento f. da'- \'aulnín'ne; ptrv is la c : nosla \,ri, SCMÍÍ" d^Coiit ln1; ;ms

serviclores as seguintes retrilmivoo^. «'.talilirai;'"1^ o ^f ! ! '- ion;i '^

II - décimo tctcoiro vononnonln,

III - adicional por tempo do soivioo.

IV •- adicional pelo exeí círio de ? i tu idad'": in^iluluo^ i

V -• adíe.ional pela pio^hirnn de sei viço e-; l laoidináiin:

V]-- adicional notumo,

VII - adicional de íciins;

SUIiSKÇAO l

DA GRATIFICAÇÃO riCI,O KXI':iiCÍC:JO D 10 MINí, Aí) D l1", í í )N! í A TH, A

Al t . frt - Ao servidui "nivostido cm (um;ão do diicvao, chefia ou nssosnornmento ó de\idíi

unia LU"a1ifícavão polo seu cxctc i f io

^.Tngr-ifn úniro O vnlot da i atificação será oslaholrí ido cm lei admitida sua e iílipulíicn< i

cm perccnHial relativo ao vencimento.

Rua Pé. José Laurindo, 1249 - CEP 6272O-OOO

TeL: R72.1G44 - Fax.: 872.1648

C.G.C.: 07963739/0001-48

C.G.C.: 06920306 - 7

SUBSICÇAOII

( IMO Tl< ' .UCKIHO

At t. 64 O decimo l cr coiro vencimento corresponde a 1/1 2 (um do/o n vos) d nremuneração a que o servidor H/cr jus no mês do dezembro, poi mês do cxeicício no respectivo

Parágrafo único. A fiação igual ou superior a 15 (quinze) dias soía considerada romo mêsintegral.

Ait. 65 - O décimo teicHm vonciuietito soía pago ato o dia 20 (vinte) do mês de dezembrode cada ano.

Ait. 66 O servidor exonerado perceberá sou décimo l e i r o i i o vencimento,proporcionalmente aos meses de exercício, calculada sobie a remuneração do mês da exoneiaeào

Art. 67 - O décimo tercei m vencimento não será considerado pa i n cálculo de q u a l q u e rvantagem pecuniária.

SDHSKÇAO Ml

DO A D I C I O N A I , TOK l'KM1'O UK SERVIÇO 'A^oJU )

Art. 68 - O adicional por tempo de serviço é devido à ríi/ào de 1% (um por cento) poiano de serviço público efctivo, incidente sobre o vencimento bnse do servidor

Parágrafo único. O servidor fará jus ao ad ic iona l , a p a i l i r do mês subsequente Aque le emque completar o amiênio

Ari. 69 - C) l imite do adicional a que se t clero o ca/wl de-sle M i t i g o é de W > n ( i i i n t í t e cincopor cento).

Art. 70 - O anuênio incorpora-se à remunciacào do soividor, p a i a todos os ele i tos ,inclusive para aposentadoria e disponibilidade.

Rua Pé. José Uaurindo, 1249 CEP 6272O-OOO

Tel.: 872.1644 - Fax.: 872.1648C,G-C.: O7963739/OOO1-4B

C.G.C.: OR9203O6 - 7

SUHSEÇAO IV

DOS ADICIONAIS 1>K IINSAIJJ.HRIDAUK, rKRICUIX)SII)AOK OU ATIVIDADKSPENOSAS

Art. 71 - São consideradas alividades ou operações insalubres aquelas que, por suanatureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os servidores a agentes nocivos à saúde,acima dos l imites de tolerância fixados cm in/,ão da na tu reza c da intensidade do aucntc c dotempo de exposição aos seus efeitos

Ait . 11. - A eliminação ou n neutralização dn insalubridade ocoueiá:

I - com a adoção de medidas <|ue conservem o ambiente de trabalho d e n f m dns l i m i t e s detolerância;

II - com a utilização de equipamentos de pmleçíio i n d i v i d u a l no servidor, < | u c d i m i n u a m nintensidade do agente agressivo a l imiles de tolerância.

Parágrafo único. A insalubridade e a pericuiosidade se? Ho comprovadas por meio deperícia médica

Art. 73 - O exercício de t rabalho em condições insalubres, admn dos l i m i t e s de lo lo iândaestabelecidos pelo Minis tér io do Trabalho, nssq>uia a peiccpcao de adicional de i n s a l u b r i d a d e

Parágrafo único. O adicional a <|ue se r e fe re o caput deste a r t i go , se c lass i f i ca segundo osgraus máximo, médio e mínimo, com valores de 40% (quarenta por cento), 20% { v i n t e por eenlo)e 10% (dez por cento) do vencimcnto-base do servidor, respectivamente

Art. 74 - São consideradas novidades ou operações perigosas, aquelas que, por SURnatureza ou métodos de trabalho, impliquem o conlalo permanente com inflamáveis ou explosivoscm condições de risco acentuado.

Parágrafo único. O trabalho em condições de pericuiosidade assegura ao servidor umngratificação de 30% (trinta por cento) sobre o vencimento-base.

Art. 75 - Pela execução de trabalho de natureza especial, com risco de v ida , setaconcedido um adiciona! de 20% (vinte por cento), calculado sobre o vencimenlo-base do servidor .

Rua Pé. José Laurindo, 1249 - CEP 62720-000

Tel.: 872,1644 - Fax.: 872.1648C.G.C.: 07963739/0001-48

C.G.r,: 06920306 - 7

'"'

Art . 76 - O diíei lo do soividor à !>mf i Menção d^ i n s í i l u l M i d a d ^ , penct i los idndr ou l i s ' - * * d*vida, ccrssmn com fi e l iminação do t isco à sua saúde ou i M l c f . í t i d a d r l l n i c n

Ai t . 77 O scrvidoí poderá op ln i pHo ;u! id<mal de i n s a l M h i i d í u l e , p e r i c n l o s i d a d e ou rkede vida, vedada a acumulação

SI I US M AO V

ADICIONAL POR SI KVH/0 ILXTI-ÍAOIÍDINÁIUO

Ai l . 7S - O serviço e x l t í i o i d i i i í i r i o s t s i á I O I I I I M U M ;id'i r.oin M C t r s c i u i o de, no mín imo. c '0°n(cinc|iientn por cenlo) em telaç.ão à liora noima! de t t a h n l l i o , lendo coni í» b;is ( i d^ rá l ru ' í \leinuiieração do seiviclor.

A t t . 79 - O adicional de se ivi^o e x l i n o i d i n á r i o não pod^iá n l t i a p a s s ; n ;m •, n lo i p ; i í v » aoservidor como i enumeração

Ari. 80 - Somente sei;'i permitido sni viço c x l i n o i d i n n r i o p n i n a t e n d e r ;i s i iuíiçõrsexcepcionais e temporárias, respei tado o l i m i l f m á x i m o de 7 (duas ) h o r a s cor joi

si!ifsr;<;A,o vi

DO ADH l O i N A I , rOU l H A 1 ? A M I O N O I I l U i N O

Ari. 81 -O liabalho no tu t no te rá i cmuno inçno supei io i à do d i u r n o e, p;n ;i c-sso e í e i t o , su;iremuneração íerá um acréscimo de 10% (de/, por cento) sobre o vcncimenío-bnse

§ 1° - A hora do trabalho no tmno sei n computada como de 52 ( r i n q í i e n l a e dois) m i n u t o se 30 (irinla) segundos

§ 2° - ('oiisidcra-se noturno, pa ia os e fe i to s deste nrt igo, o t r n b a l h o C N ^ c n l a d u ( M i l i e n(vinte e duas) horas de um dia e ;i.s 5 (cinco) bóias do din seguinte.

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Tel.: 872.1644 - Fax.: 872,1648C.G.C.: 07963739/0001-48

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S U U S K Ã O V I I

no ADICIONAL m<; rÚ

Art. 82 - Independentemente de solicitação, será pago ao s e r v i d o r , poi ocasião das ferias,um adicional correspondente a l/."í (um terço) da lemuno! ação do período das í e i i n s

Parágrafo único, No caso de o servidor exeicer função de direção, chc í ia ouassessoramento, ou ocupar cargo cm comissão, a icspcot iva vantagem sei n c o n s i d e r a d a nn cálculodo adicional de que trata cslc artigo

CAPÍTULO Hl

DAS F Ú R I A S

Art. 83 - O servidor fará jns a ,'K) ( t r i n t a ) d ias consecut ivos de ( V - i h i s , que podem seiacumuladas., até o máximo de 2 (dois) períodos, no ra.so de necessidade ;!o r r r v i c t t , r e< m a l v a d a s ashipóteses em que haja legislação específica.

§ P - Para cnda período a q i r i s i l i v o de f e i i a s se inn ex ig idoq l ? (do/e) mrses do ovo í^ ío io

§ 2° - É vedado levar à conla de (crias c j u a l c | u e r ( a l i a no sn vi^-n

§ 3°- O pagamento da remunerarão das fm;is será efetuado a t é 2 (dois) dias an t e s do in íc iorespectivo período, obscivando-sc o disposlo no § P, deste a i t igo

Art. 8 4 - 0 servidor que opcia direlanicnte ou ind i rc ta inculo com raios X ou subs tânciasradioativas gozará 20 (vinte) dias consecutivos de fer ias , por semestre do a t i v i d í i d c profissional ,proibida, em qualquer hipótese, a acumulação.

Art. 85 - As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade publica,comoção inteiTia, convocação para júri , serviço m i l i t a r ou elci loial ou por necessidade do sei viçodeclarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade.

Parágrafo único. O restante cio período interrompido será f>o7.ado de uma só vê/

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C.G.P-: 06920306 - 7

Art. 86 - As férias serão concedidas por t i l o do d i l i g e n t e da u n i d a d e m l m i n i s t i a l i v a . , em unisó período, nos 12 (doze) meses subsequentes à d a l n em que o se iv idor t i v e r a d q u i i i d o o d i í e i l o .

Parágrafo único. Somente em casos excepcionais sei ao as í e i i a s concedidas em 2 (dois)períodos, um dos quais não poderá ser i n f e t i o r a 10 (dez) dias COM idos

Art. 87 - A concessão das f é r i a s será par t i c ipada , por escrilo, ao se iv idor , r.omantecedência de/no mínimo, 15 (quinze) dias, cabendo a esle ass inar a lespec t iva no t i f i cação

Art. 88 - A época da concessão das Fonas se.rá a que ine l l i n r consul le os in te resses dnservidor público, obedecidas as respect ivas escalas, e laboradas , dentro do possível, a tendendo aosinteresses do servidor.

CAPÍTULO IV

DAS UCUNÇAS

SI<X:AO i

DAS

Art. 89 - Conceder-se-á ao seividor licença

I - para tratamento cie saúde,

II - maternidade,

III - paternidade;

IV - para o serviço mil i tar obrigatório;

V - para atividades políticas,

- para tratar de interesses particulares,

S IMSPOSIÇÕKS P U E U M I N A K C S

VI - para

VH - pam capacitarão;

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VIII - por motivo de doença em pessoa da f a m í l i a

Art. 90 - A licença poderá ser t e rminada mi proi rogada, de odeio ou a pedido.

§ 1° - Terminada a licença, o servidor reassumirá, i m e d i a t a m e n t e , ( > exeinVio

§ 2° - O pedido de prorrogação devei á ser apresentado af i les de f inda a licença e, seindeferido, contar-se-á como licença, ti p e r í o d o r o m p i e r n d i d o e n f i e a d a l n <lo l é i m i n n e a dnconhecimento oficial do despacho.

§ 3° - O servidor não podei á pe in tanccn cm licença da mesma espécie, poi p e i í n d nsuperior a 24 (vinte e quatro) meses, salvo nos casos dos incisos l, IV c VI

Art, 91 - A licença concedida den l io de 60 (sessenta) dias. contados d" f r i mino d;ianterior, será^ considerada como prorrogação.

Parágrafo único. Para efei to deste arl igo, somenle so ino l i adas em rnns ide i í i e í ío aslicenças da mesma espécie, com o mesmo ohjetivo.

Art. 92 - As licenças serão concedidas pelo Pré!eito nu P i e s i d e n t e da C m n a i a M u n i c i p a l ,no âmbito de competência de cada Poder

s i;(, A o n

DA LICfiNÇA TARA l HA TA MI' N l O W S \ 0 l ) í

Art. 93 - A licença para tratamento de saúde será de oficio ou a pedido do sen. idor ou deseu legitimo representante, quando aquele não puder fazê-lo.

Parágrafo único. O servidor licenciado para t ra tamento de saúde, não podei á d e d i c a i -se aqualquer atividade remunerada, sob pena de ser cassada a licença

Art. 94 - A licença para tratamento de saúde depende de insprçào médica fe i l a por médicoou jun ta médica oficial, devidamente credenciada pelo Prefeito ou Presidente da Câmara , e terá aduração que for indicada no respectivo laudo.

Rua Pç. José Laurindo, 1249 - CEP 62720-OOOTel.: 872*1644 - Fax,: 872.1648C.G.C.: 07963739/0001-48U.tí.^í 06920306 = 7

Parágrafo Único. O a tes tado ou laudo, passado p"i medico nu j u n t a médica | > . ' H l i r u ] a j , [:óproduzirá efeito depois de liomolo/vu!" p*"'-'* i u u t a , d'1 t ) n c n a t a p.ste a j f i . no

Art . 95 - Será punido, d i s c i p l i n a m i e n l r , com suspensão de U) , ( l i i t i l a } d ia*; , o ^c-t \ - i d f u r |nerecusar a submefcr-so a exame in ' ;dico, r r s s a n d t í n e f r . i i n r i u p e n a l i d a d e , logo < j n c > ; ; • v r i i ( i r | u e oexame.

A r t . 96 - ( 'onsideiado ap lo em c - : a n K - rnapurarem como faltas i n ju s l i l t r adas , os d i a s de ans f

§ 1° - No curso da licença, podei á o sc iv ido t i c < | i K ' i r rcondições de reassumir o exercício

§ 2° - O servidor que d u r a n t e o mesmo cxeicício a l i n n i i o l i n i i t c r l t 1 ín í l i i n l a ) d ias delicença para tratamento de snúdc, consecutivos ou n ã o , pá r n a concessão de nova licença,independentemente do prazo de sua í h i i n c ã o , será submet ido n in speçno ^01 j u n i a médica oficial

Ari. 97 - O servidor l icenc iado pa ia t m í n m c n l o de saúde, p c i e e l u T á ade seu cargo,

sio<;Ao n i

DA IJCIONf !A M A T E K N I I Í A D K

Art. 98 -- A servidora ges tanic , ine.dianíe inspeeno médicn, sei á l i e e n c i a t l a poi 170 (cento evinte) dias conidos, com icniunciação

§ 1° - A prescrição médica d e t e i m i n a r á <i d n t a de inicio da licença f i se' concedida ngestante.

íj 2° - Aplic.a-se à servidora ado tan te o disposlo no í v//;/// des le í i i t i / v

Rua Pé, José Laurindo, 1249 - CEP 62720-000Tel.: 872.1644 - Fax.: B72.164BC.G.C.: 07963739/0001-4B

C.G r.: 06920306 7

U MA NOVA CAMINHADA11.11FELIZ

S K « , ' A M I V

DA i K;KNÍ;A P A T K K N M V A D K

Art . 99 - Seja concedida licença p n l e m i d a d í ; ao s o r v i d o í qm:, pm ocasião do n a s c i m e n t ode filho ou adocão, apresentai icp,isho civi l de nasnmcnlo da c i iança ou prova de ndoçao

Parágrafo único. A licença paternidade ('• dn ri ( c i n c o ) d i n s ron idos , contados a p a r l i i donascimento ou adocão da criança

S M, 'A O V

DA LICENÇA P A R A O S K R V K , f > M M , I IA H < > l l i m ; , \ Ó1MU

Art . 100 - Sei á concedida licença p n i a o 5;ri v idm ( p i r I n i < nn \o p a i . t n -.n v i ^ - n r u i l i í a i ,scin percepção da remuneração dev ida .

§ 1° - A licença seta concedida à vi '-:(a de don i incn lo o l i c i ; i l ( j i t r e o M » p T o \ ;i i nco ipnn i r ão

§ 2° - Ao servidor desincoipoiíulo, con<',cdcf--sr-; ' i pui/o, n H ( ^ r ' \ -< ' rd^n tc ;i 30 ( t t i n ( a ) d ias ,para que reassuma o exercício, sem perda da rcn inne iacão

DA LICION^VV TAH/V A l I V I D A D I i . S r() | í l l í / A S

Ait . 101 - O sciviclor eandidalo a cai^o elelivo na l oca l i dnde onde d c ^ f i n p f - n í i n «?nnsfunções e que exerça cargo de direçào, clieíla, assessoiamenlo, nnecadaçào ou í í s r a l i / a ça t i , d f - l cserá afastado, a pai t i r dotl ia imediato ao do l eg i s f ro de sua c a i u l i f l f i t u r a perni ih 1 ,-i l u s t í ç a l ; 1 r - i f m n l ,ale o 10° (décimo) dia seguinte ao ckrple i lo .

Parágiaíb único. A partir do registro da c a n d i d a t u r a e a le o 10° (dce . in io) dia da eleição, o servidor fa rá jus à licença, assegurados os veiícimonfos do ear;;,o r í r l i v o .pelo período de J (três) meses.

é Laurindo, 1249 - CEPTel.: B72.16^4 - Fax.: B72.-1B4BC.G.C.: 079G3739/0001-4R

C.G.K.: 06920306 - 7

s K vn

DA LICENÇA PARA TRATAR 1>E INTERESSES PA K T K : U L A R I S

Art. 102 - A critério dn admin í s l racao , pudera ser concedida ao sc ividor oslávr. l , ncide cargo efetivo, licença para o nato de assuntos p a r t i c u l a r e s , pelo prnzo de a f é .í ( I r e s ) anosconsecutivos, sem remuneração, pionogáve! uma M n iça vc/, por in. i ial período

§ 1° - A licença poderá sri in ter rompida, a <|uali|uer (empo, a pedido dn s^ividot ou tiointeresse do serviço.

§ 2° - Não se concedei n no\a l i í -ença n n f r s do r l econ idos - > ( r l o i s ) r-ípos do f ó n n i n o daanterior ou de sua prorrogação.

§ 3° - O servidor deverá aguardar cm exercício a concessão t í a l icençn

Art. 103 - A licença sciá ne^nda, qnandu o n ía s tnn ícn lo d(i scividoí foi i iu 'onvrn icn lc aointeresse público.

si;(, lÀo v f í í

DA IJ( íilNCA l' A RA CArACíTACÃo

Art. 104 - Após cada quinquénio de. e le t ivo exercício, o seividor jjoderá, no interesse daadministração, afastar-se do exercício do cargo detive, com a icspcclivA remuneração por ale 1(ires) meses, para participar de curso de capacifacão profissional, reconhecido pela AdministraçãoPública.

Parágrafo único. Os períodos de licença de que (rata o t w/w f não são acumuláve i s

SKÇÃO IX

DA LICENÇA FOR MOTIVO I)K DOENÇA EM PESSOA DA í A I M Í U A

Ait. 105 - Poderá ser concedida licença ao servidor, por motivo de doença do cônjuge oucompanheiro, dos pais dos filhos, do padrasto ou madras ta , e enleado, mcdinnto comprovaçãopor junta médica oficial.

Rua Pé. José Laurindo, 1249 - CEP 62720-OOQTel.: 872,1644 - Fax.: 872.1648C.G.C.: 07963739/0001-48C.G-p: 06920306 - 7

§ Io ~ A licença somente sei á defenda se a assislêneia d i í e t a í Io sei v ido í I n r i n d i s p e n s á v e l enão puder ser picslnda, s imullaneamente, et MM o ^\i o dn -ca/ Í',M nu rnedianle cf n npensarão dehorário, o que deverá sor n p i n a d o ; ; l i aves de ae.( n j i p a n h a m e n l o ' , o e i a l

§ 2° - A licença será concedida, <em p i e . j n í / n t\;\o do eaip .o C Í Ç ( Í \ M _ a t o U )( l l i n t a ) dias, podendo ser prorrogada por l í m n l pe i i o í l o , r í i c d c i n h - p ; i i < ' e e i de j u n l a H I ! " ! T ; I n l i c i n le, excedendo estes prazos, sem rcmuncfacao, poi ale 60 (sessenta) di;ts

í 'Arí '1' in.o \

DOS A K A S r A Í M K N ' I O , S

s i x, :Ão i

DO AFÃS l AMÓNIO PARA S K R V I R A OUTRO ÓR( ;ÀO O l f KT-n ! ! > \ í > !

Ari. 106 - O servidor poderá ser cedido pa i a o exeickío de e;ui>n em eomissãn ou funçãode confiança, em out ros órgãos ou eu l idades d < v ; I V ^ d e i e ? ; da n n í j i n , r i o l - ^ t n d c do M i s t r i l ol;cderal c dos Municípios.

í) 1° - Pata os eleitos da anlieac;in dcsle ; ' t l i f > ( > a e c - ^ f t ; » l i i n e i n n ; ( | M ; U ' M ; u , - i ò n u ^ n a r a "i» i > i * i i 'origem.

§ 2° - Acessão far-se-á mediante p o í t a i i a da a u t o i i d a d e eonmetente , (|ue ser/i p i m l t e a r l n nasede da Prefeitura e da Tâmara Munie. ipal , e em demais locai1; d'1 amplo aeessn pub l i co doMunicípio.

§ 3° - Os seividoics ocupanlcs de eaigo e f e l i v f v , em eomr-^no ou funr r in <\rpoderão, mediante prévia auíori^açào da autor idade competen te , i n l ^ p i a r oneoinissões, f ^ i u p o s de t r a b a l h o ou p roc lamas , sem pie.juí/o d;i i c i n n n c i neHo

SK(;Ao ir

DO AFASTAMENTO TARA K X I C R C Í C I O IM-: ^ í A f N H . V T O ! l l í í \ < >

Ari. 107 - Ao soividor inves t ido em mandai o eleí ivo í ip l ie .am-- ' - .e ;is s f f .u iu ics disposições

Rua Pé. José Laurindo, 1249 - CEP 62720-OOO

Tel.: 872.1644 - Fax.: 872.164RC.G.C.: 07963739/0001-48

C.G.^.: OG9203OR - 7

UÍAA NOVA CAMINHADA

FELIZ

jt I - Iratando-sc de manda to elelivo í edc i a l , estadual nu d i ^ l i i f a l , f i cará a fas tado dn c n i j jsem remuneração;

II - investido no m a n d a t o de P i e l e i t o . < :ná a f a s t a d o do e;iM',o, ';' ipela sua remuneração;

IU - invest ido no manda lo de V V j e a d o í

a) havendo compat ib i l idade de h o i á t i o s , pne ida remuneração do caií\ eletivo,

b) não havendo c o t u p a f i b i l i d a d e f ie l i n i á i i o ' ; ,op t a r pela sua i enumeração.

IV - em qualquer caso que exi ja o a f a s t a m e n t o p a r a o e(empo de serviço será coutado pá ia lodo-; MS e f - M i o s l e ív t imerecimento.

V - no caso de a fa s t amen to do eamo, o sói vidor e o n d i b u i i á p a i a a s r j i u i i dade s í - e i a l , rcse em exercício estivesse.

six;7vo r n

DO AFASTAMENTO PA KA USTIJDO OU M I S S À í ) ! ORA DO M U I M I C Í P í í )

Ait. 108 - O sei vidor não podei á a fas ta r - se do Munic íp io pa i a es tudo ou missão odeia!,sem prévia autorização do Prefeito M u n i c i p a l ou do P ies iden te drt C â m a i a de Vc-rendores,conforme o caso.

§ 1° - A ausência não excederá a 4 (qual io) anos. e f i n d a a missão odecorrido \i\nn\, será permitida nova ausência.

§ 2° - O beneficio de que trata este artigo, só será a u t o r i z a d o , a p « 'documento oficial que comprove o objetivo do afastamento, em caso de estudo.

Rua r>^. JoFf* Lmirindo, 1249 CEP K27PO-OOO

T«l.: R72.1P44 - Fax.: R7?.,164PC.G.r * 07063739/000-»-<*B

C.G.1^.: 06920306 - 7

§ 3° - O afastamento aludido neste arl igo, cm caso de estudo, não será remunerado, salvose devidamente autorizado pela autoridade competcnle, nos casos em que o estudo do servidorconverterem beneficio ou necessidade adminis t ra t iva paia o serviço publico m u n i c i p a l

( / \ r í i ui x) v í

I>ASCONO;SSÕICS

serviço:Art. 109 - Sem qualquer prejuí/o da sua remuneração , poderá o servidor auson ln r - se do

i ;

I - por l (um) dia, paia doação de saimjie;

II - por 3 (três) dias consecutivos, em r;»7ào de

a) casamento;

b) falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta, padiaslo, f i lhos , enleado,1;, menorsob sua guarda ou tutela, irmãos, genros, noras, avós, sogro e sogra.

Ari. 110 - Será concedido horái io especial ao servidor e s l u d a n f e , qunndo comprovada nincompatibilidade entre o horário escolar e o da t epa r t i çÊ io , sem pre ju í /o do exercício do caigo

§ 1° - Para efeito do disposto neste ar t igo, será cxigidn n compensação de h o r á r i o n t i órgãoou entidade que tiver exercício, respeitada n duração semanal do l iabalho

§ 2° - Também será concedido horário especial ao servidor portador de deficiência, qumulocomprovada a necessidade, por jun ta médica oficial, independentemente de compensação dehorário

CAPÍTULO VII

DOTKMPO I)K SKUVK/0

Art. 111 - A apuração tio lempo de serviço soía feita em dias, que sei no ct)n\ntidos (MHunos, considerando o ano de 365 (írczcnlos e sessenta e cinco) dias

Rua Pé. José Laurindo, 1249 - CEP 62720-000Tel.: 872.1644 - Fax.: 872.1648C.G.C.: 07963739/0001-48C.G.p.: 06920306 - 7

(erí n R,

I! - casamnilo, ale :í f l i < s) dia^

III - luto, até 3 (Ires) diac: sonidos, p'M Inlreinienl'1 do cõnjuí! '-, ronip.-iMhrno, pai1

madiasta, padrasto, filhos, enteados, mrnní tn]\a punida OM lu!''l;i. inrino-:, < ' rnM ' \ M"Í ; Í ' . . a \

sogio e sogra,

IV - nascimento de filho, ale ^ (rinrn) di;i': < • . • > » r id(r>,

V - exei cicio de caiuo cm rmnissníi <IM < ' ' J M Í \i í-ni i'»i<'s;ui^ ouíniao, Rstados, Municípios ou Disliilo JVdrnl, (jumid" I rpa lm-^u le :IM!MI

VI - convoeaeão paia o sei viv> niiliiar ;

VII - júii C outios sei vivos ohiif' t;Hniio'-; pm

VIM - estudo OM missão íoia d

IX - licença:

a) à gestante, à adolaule e paternidade,

b) para tratamento de saúde,

c) por motivo de doença em pessoa da família,

d) para atividadcs políticas.

e) paia t r a t a r de inlei esses paiticulares.

Art. 113 - H vedada a contagem cumulativa de tempo de sc iv ivo picotado,eoncomitantemente, cm mais de um cargo, emprego ou função de on>,no ou entidade dos 1'ndoir.s

da União, Estado, Distrito Federa! e Município, autarquia, fundação pública, sociedade deeconomia mista e empresa pública

Rua Pé. José Laurindo, 1249 - CEP 6272O-OOO

Tel : 877,16-^Ld - Fs»x.: 872,1648

C.G.C.: 07963739Í0001-48

C.G.C.: 06920306 - 7

Art . l 14 - Contar-se- á, apenas, p a r a e l e i to de a p n s e n l a d o i i a o d i s p o n i b i l i d a d e

I - o tempo de sei vi ro púb l ico p i e ^ f a d o -\ í m a n . l - \ f a d < v , ! » i \ l n | n 1 - e d e r a l <•Municípios;

H - o afastamento pai n o e,\ei cicio de m a n d a i . » e l e l i \ < > ,

III - a licença pa i a h a l a m e n l o <\r ^ a ú d r de [ ( e - j ^ M a da í i i m í l i a do sei v i d n r . Mremunerada

IV - o tempo correspondeu l e ao desempenho í lê ma n d amun ic ipa l , dis t i l ta l , anterior ao tnme.sso no serv ieo público n u m i e i p í i l , f l e s r l e í j n e h a j a e o n t i i b i i í r l opara a seguridade,

V o tempo de serviço ''m a l i v i d a d e p r i v a d a , v i n c u l a d a à 1 ' i e v i d e i i e i a Soeial

CAIM l 111» V I U

no OIKKITO oi IM:M( Ào

Ait . 115 - ÍI assegurado ao servidot u < | Í K M | O de pe t ição j n n i M n(^ Pode ie^ Publ ico^ , emdefesa de direitos ou interesses le^,ílimos, p a i a n ^ j n e i e i . i ep ie t ; e .n t a i f > u pedir i e c n n s i d r i n e ã f >

Parágrafo único. O t e q n e i i m e n f o e o pedido de lee.onsideiaeao ^ C N H » d i icompetente para decidir, e sei Ho decididos no pra/n m á x i m o de U) (l u n i a) d i a 1 -

Art . 1 16 - Cabeia rccursfv

I do indefer imento do pedido de leconsideraeào,

I I das d e< i soes sobic os recursos sucessivamente i

Parágrafo único. O recurso não lerá efeito suspensivo e ^eiá d i i n M i l n a a i H A r i d a d eimedia tamenfe superior à que t i ve r expedido i) alo ou profot ido a de t - i s ãd , e s i u - r < i í i \ ' : i n i ( M i t c , emesuala ascendenle, à^ demais an lo i idades

Rua Pé. José Laurindo, 1249 - CEP 62720-000

Tfil.: 872,1644 - Fax.: 872.1G40C.G.C.: 07963739/0001^48

C.G.P-: 06920306 - 7

A i t . 1 1 7 - O prazo p a i a i n l e t p o s i c à n do n"d i<!( t t i n l a ) dias, a eon ln r da p u N i r - n c ã o ou dn oem-ia, p r l * » in

A r i . Í l 8 - O d irei) o do p l e i t e a i , na r^\'r\;] a d m i n H i a l u a ,

l - em 5 (cinco) anos, q u a n t o aos a l e ' ; de q u e d r c m i e m demissão. r ; i< ;sacão draposentadoria t>n d isponibi l idade ,

II - em i 70 (cento e v i n l o ) d ias , no-; d^mni 1 ; ca:-)";

A l t . l 19 - () pra/.o de p i e^c i í cão c o n t a i - .';e á da d a t a d;t

A l t . 120 - O pedido de icc;»^prcseiiçâo.

A r t . 122 - Para o exíMcí<": io do d i í e i l o de p r l i e ã í ) , é a ^ s e M j u n d a v i i U a(lociniiento, na lepa i l iv í to , ao sc iv ido í ou ao p m n n a d o t por e | / -

A r t . l 2'í - São f a t a i s c I U H M < M [de força maior.

rnu r .o v

DO U t t C I M E D I S C i l M J N A R

CAPÍTULO l

DOS DICVICKKS

Art . 124 - São deveres do servidor

I - cumprir uma jornada de t r a b a l h o de 6 (seis) liosalvo quando a lei estabelecer duração diversa;

Rua PP, José Laurindo, 1249 - CEP <?2720-nOQTfM.-: 872-1644 - Fax.: B7C.G.C.- O7963739/r»OD1~4BC,G.R: Ofi920306 7

9éê9t9**99999999999*i9999999W

II - exercer, com /.cio e dedicação, as a l t i l m i e õ e s do f ; i í r « .

I I I - ser leal às insti tuições a < |ue s e ivh ,

f V - observar as normas legais e l o g u l a m e n i í M i - s ,

V - cumprir as ordens s u p e r i o r e s , i-.-r,.|0 ( | u ; indo, n t a n i l c ^ l a n i ^ n t e . i m p r a t i c á v e i s , a b u s i v aou ilegais,

VI - atender com prcsto-a e proeisãn

sigilo;

b ) e expedição d e c e i l u l õ e ^ t e t i n t - f i d a ^ . p a i : t . i d r í - ^ a d - - d i i i - i | ' i < > n r ^ d : 5 ? ' - m n - u l n d esiluações de inlercsr-c pessoal:

c) às re(]uisições pa ia a dc.lcs;i da l ^ a / c n d a r n b l i c n

VII - levar ao conliecimenlo d n a n ( ' > i i í l ; x l ^ M . I P ^ I i r n ;v; i i n - i i j i l n i i d a d e s d'1 m u 1 ( i \( ( ' i ruc ia ,em razão do cargo,

VIU - zelar pe\í\a do ma l ei ia l e ennse i vaean d n p a l r rmòn io púb l im ,

IX - guardar sigilo sobie assnulo da i c p a i l i v à o ;

X - manler conduta funcional e pessoal compa l ív -1 C ( M H a m o i a l i d n d c a d m i i i i > l i n t i v a eprofissional;

XI ~ sei assíduo e pon tua l ao serviço,

X I I - l í a ( a r com mbanidade as pe,ssoas,

XH1 - ser parcimonioso e cauteloso no uso dos recursos p ú b l i c o s ,menoi custo e o maior lucro social no seu emprego,

XIV - repiesentar conda ilegalidade, omissão ou abuso de podei

Rua- f*e. Jo*^ Laiirindo. 17.49 - OFP G?T?.0-OOOT^í.t 872.1644 - Fax.: R72-1P4RC.G.C.: 0796^739/0001-48C.G.P.: O69203OG - 7

Parágrafo único A representação de ( p i " f i a i ; i o i n e i s o MV. sei á ' M i e . - i n i j nluc ra i ( j u iça e aproei n da peln nu l onda de, snpenoi àquela < ' o n i i n M ( p i ; i l < " • for r i n i l u d a , ; Iao representando mnplíi defesa

< vvínu o u

DAS riiouuí. f M-: N

Ari. 125 Ao scrvidoí é proibido

- au,senlar--so do setvico d u r a n t e o e n\<-

III - i cc i i s f t íc a doeumcMln; ; publico:;

sei viço,

V - promover mani fes f í i^ fm de apic^.n ou

VI - cometer à pessoa e s t r anha à i r p a i t i ç ã o , l o i a < ! < r , m^os p i r v T M í 1 ^ em le i , o d f - s e m p e n h ode atribuições que sejam de sun responsnbil idíulc ou de sm ' J i b u i d i n n d o .

VI I - eoa^ii ou aliciar subordinados, no se.nl ido de l í l i ; u e r u se a assoriar;in p H - i l t s i ; i o n a l ousindical, ou a partido político,

V I I I - refer i i -se, de modo depreciativo ou desrespeitoso, às a n t o r i d a d ' ^ p ú b l i e a - i nu nosaios do Poder Públieo, mediante manifestação csei i la ou o i a l ,

IX - tccusar-se a aluali /ar seus dados eadnsdais q u a n d o s o l i c i t a d o .

X •• valei-se do cargo para lograr1 p r o v e i t o pessoal ou d < ^ n u t r e m , em d e t r i m e n t o da

Rua Pé. JOSP Laurindo, 1249 - CEP R7.72O-OOOTel.: 872.-l 64* - Fax-: 877.1Í34RC.G.C.: 07963739/0001-48C.G.^.: OB920306 - 7

XI - exercer o comércio on p a i l i c i p n i de sociedade eomerc in l , e .xcofo tui q u a l i d a d e deacioTiisla, cotisla ou corminditáiio;

XII - aluar, como procurador ou intermediário, junto a r ep i i r l i cões públicas, salvo quandose tratar de benefícios previdenciários ou ass is íeneinis de, pa i f i n t e s até o segundo grau, c decônjuge ou companheiro,

XIII - receber propina, comissão, presente ou vantagem, de- qualquer espécie, nu r a/ao de.suas atribuições;

XIV - participar cia gerência ou a d m i n i s t r a ç ã o de empresa p i i v í u l a e, nessa condição.,eíetuar transação comercial com o Município;

XV - praticar usura, sob qualquer de suas formas;

XVI - proceder de Forma dcsidiosa,

XV1Í - utilizar pessoal ou iccursos nialeiiais d.'i icpíii t icno. em serviços ou alividadesparticulares.

XVIII - cometer a outro servidor, a l i ibuicoes e s t r anha^ às dí t e a i i i o que ocupai , cxceto emsituações de emergência e transitórias;

XIX - exercer quaisquer al ividades que sejam i n c o m p a t í v e i s eom o oxere íe io dn cargo oufunção c com o horário de trabalho.

CAPÍTULO Hl

DA ACUMULAÇÃOArt. 126 - Ressalvados os casos previstos nas ("onsl i lu ieoes da R e p ú b l i c a , do KsUulo do

("cará e na Lei Orgânica do Município, c vedada a acumulação de eaip.os funções e empíreospúblicos

§ 1° - A proibição de acumular estende-se a cardos, empíreos e Innro ; "^ publ ie í i s nniiutarquias , fundações públicas, empresas públicas, sociedmle de eeononím mis in dn l In ião , doDis t r i to Federal,.dos Eslados e dos Municípios.

Rua Pé. José Haurindo, T249 - CEP «52720-000Tel.: 872.-IG44 - Fax.: 872.1648C.G.C.: O7963739/ÍHMH-48

C.G.P.! OG92O306 - 7

§ 2° -- A acumulação de cautos, a n u l a que l í c i t a f u á c o n d i c i n n a d ; » à c ínnpm 1 , ;K Au da

compatibilidade de horários

§ 3° - Coitsideia-se acumulação pmrb ida a percepção de v e n r i m r n l o de c .a i ív t ou < i r n p i < n » opúblico efetivo com proventos da [nat ividade, sMvo ( p i a n d n es e a i p n ^ ile que d e e M u n i n < vssasi enumerações forem acumuláveis nn a t i v i d a d e

•A l t , 127 - í) servidoí poderá cxeieet mais de um e n i n n r\\\» u t i fui i( , ' ; io de

conílançn, desde que opte pela K - r n u n o i a e ã n de um deles

A r t . 128 - O seividoí v incu l ado ;v» i f f jmr desla l < - i , qur a t u m u l a i l i r i t í i i n r i i l r 7 í d o i s )cargos efetivos, (|iiando invest ido em cait',o de p i o v i m r n i o em C M i n i s s à í v M e a r á a f a s l a d n r i o ambnsos cargos efetivos, salvo nn hipótese cm que I K M I V C T c o m p n l i b i l i d a d e t i o h m á i i M e loeal r t M t i oexercício de um deles, dec.larada pelas a u t n T Í < l a d ' ' s m á v i m a s do", Ú T í ' . ã '

A r i . 129 - Veníicada^ em piuce i; (;o r u l n i i n i ^ t i a f i v o , a a c i t m u l ; " ( à n i f j e i l a , p u d ( s M sei \roptar por um dos cargos, desde que e o n i p i o \ n bon K\o pi a ' -o de l "; ( q u i n / e ) d i a ( : _ ( ' nu lo u q u f i lSLMá exonerado de qualquer uni deles, a c i i t é r i o da A d m i n i s t c i e à o M u n i r i p n l .

DAS K|i;Sn>NSAIUIJDADI':S

Art. 130 - O servidor lesponde civil, penal ede suas atiibuiçõc.s.

Art. 131 -• A responsabilidade civil decoitc de ato omissivo ou c o r » i i s s i \ - o d í ) l í . » r o ouculposo, de que r c su l l o ptcjuízo ao erário ou a terceiros.

Parágiaíb único. Tratando-se de dano causado a lercdms^ l e sponde i á o i- ' i \ i d o r p c - i a n U 1 ?Kazenda Pública Municipal , em açao regressiva, nos casos do dolo ou culpa

Art. 132 - A responsabilidade penal abrande os (Mimes e contravenções i m p u t a d a s aoservidor, nessa qualidade.

Art 133 A responsabilidade admin i s t r a t iva resulta de ato omissivo ou comissivo.praticado no desempenho do can»o ou função.

P«. José Laurindo. 1Í49 - CEP 62^0-000 ______ _ _____ _ ____________ ...... ___________ _________ _________Tel.: 872-1644 - Fax.: 872.1648C.G.C.: 07963739/0001-48

C.G.F.: 06920306-7

A i l . l .M Asindependentes en t re si .

Arí. 135 - A leSpOnsabílidade civi l OU a d m i n i s í i a t i s a f i o S < T \ Í d o r - ; e i a a f a g a r i a m > easn rir

absolvição cr iminal , qne ne j>ue a o N í s i r n e i a dn f a | r > MM sua a u l o i i a

í ' A I M T U M . I V

DAS r K N A U U A D K S

AÍ t. 136 - São penalidades d i s c i p l i n a i r s

í - aclverlcTicia;

II - suspensão,

[H - demissão;

IV - cassação do aposen tador ia ou d i s p o n i b i l i d a d e , ,

V - destituição de. cargo em comissão,

VI - destituição de fune.ao do ronl lanra

Art. 137 - Na aplicação das penal idades seiào cons ideradas a n a h i r e / a e a inavidade dai n [ração cometida, os danos que dela pi o vi ciem p a i a o serviço pnhl ic-o . as e i i c u n . s t f i n r i n sagravantes ou atenuantes e os antecedentes f u n c i o n a i s .

Ari. 138 - A advertência será aplicada, por escrito, nos casos de violação de p i o i h i c ã o .constante do art. 125. incisos l a IX, desta Lei, e de inobscivancia de dever í imc inna l p r e v i n o e r t ilei. regulamentação ou normn i n t c r n n , (|uc não jusl i í i< |ue imposição de pena l idade ma i s s u a v e

Ai t . 139 - A suspensão será aplicada em caso de r e i n e i d e m i a das f a l i a s p u n i d a s onmadvertência e de violação das demais proibições, que não t i p i f i q u e m i n f r a ç ã n s u j e i t a a pena l i dadede demissão, não podendo exceder de c?0 (noventa) dias

Rua Pé. José Laurindo, 1249 - CEP 62720-OOO

Te!.: 872..1GA4 - Fax.r 872.161flC.G.C.: 07963739/0001-48

C.G.^.: OG92O306 - 7

UMA NOVA C

FELIZ

§ 1° - Será punido com suspensão de a le l '•» (qui i r /e) d i n s, o ser vi d 01 í|ue,injustificadamentc, recusar-sc a ser submet ido a inspccão medica determinad: ! pela n i i t n n d í i d fcompetente, cessando os eleitos da pena l idade , uma vr/ c u m p i i d a a dc!euimi;u;ãn

§ 2° - Quando houver conveniência para o sei viço, a p e n a l i d a d e de suspendo p o d e i á seiconvertida em mu!(a, na base de ?()% ( c m q i i e n l a por cen to ) por di;i de v rnnn ien ío ouremuneração, ficando o servidor f ibi igndo a penuanecr-r rui snvirn

Ari. 140 - As penalidades de advertência c de puspcn^ao i r t à o S Í M I S iapós o decurso de 'í (lies) c 5 (cinco) anos de e l e t ivn e \ c i c i c i ( ) r r r s i i c c t i v a i nnão houver, nesse pciiodo, p i í i l i e a d o nova inTiaeão d i s e i p l i í i í i r

Ari. 141 - A demissão será a p l u - a d a no;, ; .-r<

I - crime contra a a d m i n i s t r a ç ã o p u b l i c a ,

II - abandono de eaigo,

II I - inassidnidadc h a b U i i n l ,

IV - improbidade a d m i n i s t r a t i v a .

V - insubordinação gmve em sei viço.

VI - ofensa física, em serviço, a servidor o t i n p n i h c n l . - u s u l 1 ^ cm lf<m de outrem;

VII - aplicação i í icgular de diuheiros pú l> l icos ,

VII I - revelação de segredo, do qual se apropriou cm i a / ao do caigo;

IX - lesão aos cofres públicos e d i lap idação do pa t r imónio púb l i co m u n i c i p a l .

X - acumulação ilegal de cargos, empregos ou Funções públicas,

XI - inobservância rias proibições estabelecidas no a i t I2 r \s X n \1X, d'\s1a l ei

Rua Pé, José Laurindo, 1249 CEP 6272O 000Tel.: 872.1644 - Fax.: B72.1fíARC.G.C.r O796373«»/OOO1-4RC.G.P: 0692O30B - 7

Alt. 142 - Knlendc-se por abandono dr f - u p jsei viço, sem justa cnusn, por mais de U) ( t r i n t a ) d ia ' ; r onsen i tuo* ,

A r t . 143 - F,ntende-se poi i n a ^ i d u i d a d e h a b i t u a l , a f a l t a ao sei viço, sem c a u ^ a j u s t i f i c a d a ,por 60 (sessenta) dias, i n l e r ca lndnn icn t r , d u r a n t e o per iodo de l 1 M o / e ) mesc'.'

Art. 144 - Detectada a q u a l q u e r tempo a a c u m u l a r ã o i l ega l de. raigos, empregos oufunções públicas, O Prefeito, o Presidente da ( ' a m a r a ou o d i r i g e n t e super io r de a u t a r q u i a s nufundações, notificará o servidor, por in te rmédio de sua chefia i m e d i a t a , para ap re sen t a r opção nn

'prazo improrrogável de IO (de/) dias, contados da da ta da e iênr ia >\a h i p ó t e s e < ! r omissão,adotará procedimento sumário pa ia a sua apuração f i c g u l m i / a ç f i o i med ia l a, c u j o processoadministrativo disciplinai se desenvolverá nas seguintes fases

I - instauração, com n publicação do ato que eo(Ires) servidores estáveis, c s i m u l t a n e a m e n t e indicar a ?•objeto da apuração;

II - instrução sumária, que compreende ind ic i açào , cl^Tes-t e K f j í i l ó n o ,

III -julgamento.

§ 1° - a indicação da a u t o r i a de que t r a t a o inciso l, < l a r - . s c - á pelo nome c m í i h i c u l a (Ioservidor, e a materialidade pela descrição dos caigos, empiegos ou funções p ú b l i c a s cm si tuaçãode acumulação ilegal, dos órgãos ou entidades de vincnlaçno, dns da ta i ; de ing re s so , do h o r á r i o dr

bailio e cie correspondente regime j u r í d i c o .

§ 2° - A comissão lavrará, até * (três) dias zipós a publicação do ato que a e o n s f r l u n i . termod P indiciação em que serão transcritas as informações de que t ra ta o parágrafo an lenoi , bem comopromoverá a citação pessoal do servidor indiciado, ou por in te rmédio de sua chefia imed ia ta . , pa i a . ,no prazo de 5 (cinco) dias, apresenlnr defesa escrita, assegurando se- lhe v is ta do processo ruirepartição, observado os pioeedimenfos estabelecidos nesta l ei

§ 3° - Apiesenlada a defesa, a comissão elaborará r e l a t ó r i o conclusivo q u a n t o à inocênciaou à responsabilidade do servidor, em que resumirá ns peças p r i n c i p a i s dos au tos , o p i n a i á sobre alicitude da acumulação em exame, indicará o respectivo dispositivo legal c remeterá o processo àautoridade instauradora, para julgamento.

Rua Pé. José Laurindo. 1249 - CFP 62720 000

Tel.: 872.1644 - Fax.: 872.1648C,G.C.; 079G3739/0001-4B

C.G.^.: 0692O30G - 7

§ 4° - No prazo de 5 (cinco) dias, contados do leeeb in icn lo do processo, a au tondadejulgadora proferirá a sua decisão, ap l i cando- -^\o fo i o caso., n s proced imentos es tabelecidosnesta Lei.

§ 5° - A opção pelo servidor ale o ú l t i m o dia de pia/.o p a i a d e f e s a c o n f i o u i n r á sua boa (c .Iiipólese em que converter-se á a u t o m a t i c a m e n t e em pedido de c-s* o n era vá o do o n l i o ea i j - .o

§ 6° - Caracterizada íi acumulação ilei?,; i! e p rovada a má-fé , a p l i c a i - s e - á a pena dedemissão, destituição ou cassação de aposentadoii,--! o t i d i s p o n i b i l i d a d e cm relação aos cardos,empregos ou funções públicas em redime de acumulação i 1 e < » . n l . h ipótese cm que os M I ^ H O S nuentidades de vinculação serão comunicado??

§ 7° - O pia/o paia a conclusão do processo a d m i n i s t r a t i v o d i s c i p l i n a i ' - u b n v l i d o a < i i i t nsumário não excederá .30 ( t r in ta) dias, contados da d a l a de p u b l i c a ç ã o r io ato que C O M - : | Í ( U Í T acomissão, admitida a sua prorrogação por a lo l ^ ( r j n i n v c ) di;v;, quando ;v; r i i n i i ^ i â n c i a s nexigirem.

§ 8° - O procedimento s u u i f u i o iege-se pelas disposiço"s des l ' 1 a r t i g o . Mbs ' . ' iv íu ido- : :e , uoíjue lhe for aplicável, subs id iar iamente , as di^posiçõc-s dos T í t u l o s V ^ VI. d r ^ i a l ' - j

Ait. 145 - O ato de imposição da pena l idade mencionai: '! ^ - i n p i e n f i i i u l a m . - n i M l e i ^ a ! c acausa da sanção disciplinar.

Ari. 146 - As penalidades d i s c ip l i na r e s sei ao apl icada^

I - pelo Prefeito, Presidente da Tân ia i a ou d i l i g e n t e s u p e r i o r de a u t a r q u i a s ou fundações ,((liando se t ra tar de demissão, cassação de disponibi l idade ou de a p o s e n t a d o r i a ,

H - pelo Secretár io Munic ipal ou a u t o r i d a d e equiva len te , quando se l i a f a i de M i s p e n s H nsuperior a 30 ( t r i n t a ) dias;

I I I - a aplicação das penas de advertência e suspensão, a t é í O ( t r i n t a ) d i a s , é dacompetência de todas as autoridades admin i s t r a t ivas , em relação a seus snboidinados,

IV - pela autoridade que houver feito a nomeação, quando se t r a t a r - de d e s t i t u i ç ã o de cargoem comissão.

Rua Pé, José t.nuríndor 1?-»q - CEP «2720-000TH.- 872.1644 - Fax.: 872,1648C.G.C.: 07963739/0001-48

C.G.P.: 06920306 - 7

A r t . 147 - A ação disciplinai presenceia ;

I cm 5 (cinco) anos, ( p i a n t o às i n l t a r f í f s pun íve i s com demissão, rassacíío doaposentadoria ou disponibilidade e destituição de raif so mi cnmissno,

II - em 2 (dois) mios, quan to à suspensão;

II[ - em 180 (cento e oi tenta) dias, quan to à a d v n f c i x ia.

§ 1° - O j>razo de prescrição começa a coner da d a t a em que o f a t o se tomou conhecido.

§ 2° - Os prazos de prescrição previs tos na lei penal apl icam se às inuacões d i s c i p l i n a i es,capituladas também como crime

§ 3° - A abertura de sindicância ou a instauração do processo d i s c i p l i n a i i n i n m m p r aprescrição, até a decisão final proferida por autor idade competente

§ 4° - Interrompido o curso da prescrição, o prazo começará a coi rer a p a i l i i do dia emque cessar a interrupção.

^

§ 5° - São imprescritíveis o i l íc i to de abandono de cargo e a respectiva sanção

TÍTUM) VI

DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR

CAPÍTULO l

DAS DISPOSIÇÕES G E R A I S

Art. 148 - A autoridade que tiver ciência cie i r regula r idade no serviço público é obiigada apromover a sua apuração imediata , mediante sindicância ou processo administrativo d i sc ip l inar ,assegurada ao acusado ampla defesa.

Run Pé. José Laurindo, 1249 - CEP 6272O-OOOTel.: 872.1644 - Fax.: 872.1648C.G.C.: 07963739/0001-48

C.G.^.: 06920306 - 7

*

*

Parágrafo Único - A autoridade cue determine a instauração de sindicância, fixará oprazo, nunca inferior a 30 (trinta) dias, para sua conclusão, prorrogável até o máximo de 30 (trinta)dias, à vista de representação motivada do sindicante.

Art. 149 - As denuncias sobre irregularidades serãc objeto de apuração, desde quecontenham a identificação e o endereço do denunciante e sejam formuladas por escrito, confirmadaa autenticidade.

Parágrafo Único - Quando o fato narrado não configurar evidente infração disciplinarou ilícito penal, a denuncia será arquivada, por falta de objeto.

Art. 150 - Sempre que o ilícito praticado pele servidor ensejar a imposição depenalidade de suspensão por mais de 30 (trinta) dias, de demissão, cassação de aposentadoria,disponibilidade ou destituição de cargo em comissão, será obrigatória a instauração de processodisciplinar.

Art. 151 - Da sindicância pela autoridade poderá rtwultar:

I - Arquivamento do processo;

I! - Aplicação de penalidade de advertência ou suspensão de até 30 (trinta) dias;

III - Abertura de inquérito administrativo.

Art. 152 - A sindicância será aberta por Penaria, em que se indique seu objeto e umservidor estável ou comissão de 03 (três) servidores estáveis, destinados pela autoridadecompetente, que indicará dentre eles o seu presidente, que por sua vez designará o seu secretário,podendo a indicação recair em um de seus membros para realiza-la.

§ 1° - Quando a sindicância for realizada apenas por um sindicante, este designará outroservidor para secretariar os trabalhos, mediante a aprovação do superior hierárquico.

Art. 153 - O processo de sindicância será suraiírio, feitas as diligencias necessárias àapreciação de irregularidades e ouvido o indklado c tocas ;u, pessoas envolvidas nos fatos, bemcomo peritos e técnicos necessários ao esclarecimento de questões especializadas.

CAPÍTULO IIArt. 154 - Como medida cauteiar e a fim de cucr o servidor não venha a influir na

apuração da irregularidade, a autoridade instauradora do procedo disciplinar poderá determinar seu

Rua Pé, José Launndo, 1249 - CEP 6272Q-GOCTe!.: 872.1644 - Fax.: 872.1648C.G.C.: O7963733/QGO1-48C.G-E: 0692O3Q6 - 7

afastamento do CXCl cicio do Cí l igo , pelo p |.'l 70 de até d' 1

i enumeração.

Parágrafo único. O afaslamcoto podei á" w\, poi i o u a l pi:r.-n, l i n d o , > f j n ; i icessarão os seus cfcifos, a inda que não condi i ído M

CAPÍTULO III

riu)o:sso

Alt . 155 - O processo d i s c i p l i n a i é o i n M i n m c t i l o des t inado a a p u i a r r e s p o n s a b i l i d a d e deservidor, por inflação praticada no exercício de suas atr ibuições, (iu que lenha r e l a v ã o com asatribuições de cargo em que se encontre invest ido.

Art. 156 - O processo d i s c i p l i n a r será condu/ido poi comissão composta d ' % í ( t r ê s )servidores estáveis, designados pela au to r idade competente, que i n d i r a i á , d e n í i c eles, o seupicsidente, que deverá ser ocupante de cai^o c t c t i vu supci ior ou de mesmo n í v e l , classe c padrão,ou ler nível de escolaridade igual ou superior ao do indiciado. v

§ Io - A comissão terá como secretário, se iv idor designado pelo seu pres idente , podendo aindicação recair em um de seus rnembms

§ 2° - Não poderá participar de comissão de sindicância ou de inquéri to, cônjuge,companheiro ou parente do acusado, consanguíneo ou afim, em l inha rcta ou colateral , até oterceiro grau.

Art. 157 - A comissão exercerá suas atividades com independência e imparc ia l idade ,assegurado o sigilo necessário à elucidação do falo ou exigido pelo interesse da a d m i n i s t r a ç ã o .

- Parágrafo único. As reuniões e as audiências das comissões í e i ão cai a t e i i ese i v ; t d < >

Art. 158 - O processo disciplinar se desenvolve nas seguintes fases:

I - instauração, com a publicação do ato que cons t i tu i r a comissão,

íí - inquérito administrativo, que compreende instrução, defesa c lelatório;

Rua Pé. José Laurindo, 1249 - CEP 62720-OOO

Tel.s 872.1644 - Fax.: 872.1648C.G.C.: 07963739/0001-48

C,C5,*=.: 06970306 7

Ilí - julgíimenlo.

Art. 159 - O prazo para conclusão do pincelo d i s c i p l i n a r nno excederá 60 (sessenta) diascontados da data de publicação tio í i lo que c o n ^ f i í n i r a c.omís^ri, a d m i t i d a n sua p m r i o f v i c í í o noiigual prazo, quando as circunstâncias o e .x ig i i rm

§ 1° - Sempre que ncccssáiio, a comissão dcdicaiá tempo in legra i zio<; seus liabalhos,ficando seus membros dispensados do ponto, a lo a enluta do r r l a l ó r i o f ina l

§ 2° - As reuniões da comissão s i - r f i o r r í M s t T ; i d ; i s i x m ; i l ; i

deliberações adotadas,

,Si<;r\ l

IX)

Ari. JóO - O inquérito adminis l ia l ivo obedecei á no pi incipio do cont radi tó i io . asse.muadaao acusado ampla defesa, com n uíi l i / .acíio dos mHos e i i v u i s o ^ ; i dmi | i dos cm d i i r i i o

Ait. 161 - Os autos da s ind icânc ia i iinformativa da instrução.

Parágrafo único. Na hipótese de o ic la íóno da s indicância concluir qne a i n l i a ç n o es tácapitulada como ilícito penal, a autoridade compelcnfe encaminhn i^ rópia dos m r f n s ; i f > M i n i s l é r i oPúblico, independentemente da i m e d i a l a i n f l a m a ç ã o do processo r l i s e i p l i n n i

Art. 162 - Ma fase do inquérito, a comissão pmmovrtn n lonunln riracareações, investigações e diligêticias c-íibíveis, obje t iv í t iu jn -,\n ( lê p iova , n - e n tnecessário, a técnicos c peritos, de modo a p c i m i t h a compleln el i indíieào dos O i f ' " :

Art. 163 -- II assegurado ao scividor o d i re i to de aco i t i panha i o proce.s- ;<t j npor intermédio de procurador, arrolar e reinqnirir testemunhas, pmdu/ir piovn-; < • <formular quesitos, quando se tratar de prova pci icial .

§ l" - O picsidcnle da comissão poderá denegar pcrlirlos eonsideiados impe i limeramente protelatóiios, ou de nenhum interesse para o esc la ree imenlo dos f a l < ^

9 Rua Pé. José Laurindo, 1249 - CEP 62720-000

0 Tcl.: 872.1644 - Fax.: 872.164R

m C.G.C.: 079G3739/OG01-4B* C.G.n-: 0697.0306 - 7

§ 2° - Sciá indefeiido o pedido do p«w;i po?ici;ií findepender de conhecimento especial de pe i i io

A r t . 16'1 - As tes temunhas seiiín i n t i m a d a s a i l epn t mpresidente da comissão, devendo n secunda via , com u < - i r n ( rnulos

Parágrafo único. Se a testemunha f o i ser vidor publ ico. a r -pr-dí^n dn i i r u i d a d n S < M - ' Iimediatamente comunicada ao chefe da t o p a i t i ção nud^ < : < M \ c f u n a ind icava^ do dia c h o i amarcados para inquirição.

Art. 165 - O depoimento sr-i.á p ics lado, o r a l u v n l f , r.

testemunha Irazc-lo por escrito.

§ 1° - As testemunhas serão i n q u i i i d a s , s e p a i a d n m c n í

§ 2° - Na hipótese de r lo f in imcn íos c o n t i n d i l n i i o s ou qnc sr i n l l i m c m , p ioacareação entre os depoentes

vArt. 166 - Concluída a inquir ição das t e s temunhas , a comissão promoverá o i

do acusado, observados os procedimentos estabelecidos nesta l.ei

§ 1° - No caso de mais de um acusado, cada um deles sciá ouvido , • í c p a r a d a n i e n f e , csempre que divergirem em suas declarações sobre f a t o s ou c i rcuns tâncias , sofá promovida aacareação entre eles. .

§ 2° - O procurador do acusado podei á ass i s t i r ao i n t c i i o i > a t ó n o , bem como a inqu i r i çãoílas testemunhas, sendo-lhe vedado inlui ferir nas pcrgunlas e respostas, l a c u l f n n d d se lhe, porém,reinquiri-las, por intermédio do presidente da comissão"

Art. 167 - Quando houver dúvida sobre a sanidade mental do acusado, a comissão p iopo t aà autoridade competem e, que ele seja submetido a exame, por j u n l a médiea n l i c j a l , da qua lparticipe, pelo menos, uni médico psiquiatra.

Parágrafo único. O incidente de sanidade meníal sei á processado em n u l o a p a i t a d o eapenso ao processo principal, após a expedição do laudo pericial.

Ru* Pé. José Uaurindo, 1249 - CEP 62720-000Tel.: 872.1644 - Fax.: 872.164BC.G.C,: 07963739/0001-48C.G.r.: 0692O3OG - 7

Ait. 168 - Tipificada a infracâo diseipliunt, soía fommhd;? a indieiaçíio do -^ci \ idoi. cuni nespecificação dos fatos a ele imputados e das rospcrl ívas provas

§ 1° - O indiciado será oif;tdo, por mandado expedido pelo presidente da comissão, paraapresentar defesa escrita, no pia/o de 10 ido/) dias, assopj í iando-se lhe v is ta do processo narepartição.

§ 2° - Havendo dois ou mais indiciados, o prazo ser n comum e do :>.() ( v i n te ) di;^

§ 3° - O pra/o do defesa poderá sei prormo.ado polo <lohm, para diligencias leputadasindispensáveis.

§ 4° - No caso de recusa do indiciado cm apor o ciente na c.úpia do fitdefesa contar-se-á da data declarada, cm t íM inc t pi'ó|irín, polo mt^nhio ria rcitação, com a assinatura de 2 (duas) testemunhas.

Art. 169 - O indiciado íjtio mudar de tesidênria ftca oívi i>ndn ;i rlugar onde poderá ser encontrado.

Art. 170 - Achando-se o indiciado em li.igai inccilo e não sabido, sei á c i tado porpublicado^ oficialmente, pelos meios de (|iie o Município dispõe c nos meios d<- cmassa do último domicílio conhecido, parn apresentai defesa

Parágrafo único. Na hipótese deste ailiijo, o prazo para drfesa será do l r>partir da última publicação do edital

Art. 171 - Considcrar-se-á revê! o indiciado <]iif. icí^nlai mriíto c i tado, undefesa no prazo legal.

§ 1° - A revelia soía declarada, por termo, nos autos doa defesa.

sso e de

§ 2° - Para defender o indiciado revel, n autoridade instauradorn do pioco^^n dcseividor corno defensoi dativo, cjue deverá sei ocupanlc do oaigo oíbtivíi su|>etioi ounível, classe e padrão, ou ter nível de escolaridade igual ou superior HO do indiciado

Rua Pé. José Laurindo, 1249 - CEP R2720-000

Tel.: 872,1644 - Fax.: 872.1648

C.G.C.: 07963739/0001-48

C.G-n.? 06920306 - 7

A l t . 172 - Apiedada a defesa, a comissão o l a b n m r ápeças principais dos autos e mene ionniá as provas em M < M - Se

§ 1° - O iclntól io sei á c,e

servidor.

§ 2° - Reconhecido a responsabi l idade do servidor . ;» r n n i i - ^ f i n i nd i ca r áou regulamentar transgredido, bem como as o i r n m s f n n r i n s ; i í > i n v ; i n ( r - s < m n

A l t . 173 - O processo ( l i sc ipJ innr , com n l o l n l ó i i n r l r tque determinou a sim inslauiaçao, pani ju lgí imenio

(•odiados da dal a da publicação do n t o que eonsti lui i n cnmissru*, ; idinil id;) ;* sua p figual prazo, quando as circunstancias o exigi? om

Pai agrafo único. Sol) pena (k- nulidade., as i e imin>s f - ;is di l i^ .êneias lcomissão de inquérito, serão consignadas em ;i1; ts ,

Sicr/vo u

DO J I H . C A I V I K N T O

Art. 175 - No prazo de 30 (Ir inla) dias, contados do recebimento do pmrrsso, aautoridade julgadora pi o ferirá sua decisão.

§ 1° - Se a penalidade a ser aplicada exceder a alçada da au to r idade i n s l n u i n d o i a doprocesso, este será encaminhado à autoridade competente, que decidirá cm umal pr;v,o

§ 2° - Havendo mais de um indiciado e diversidade de sanções, o j u l í r / ! n t " n í o cabeia An u t o t idade competente paia a imposição da pena mais grave.

§ 3° - Se a. penalidade prevista for a de demissão ou cassação de aposen l í i do i i a ou dodisponibilidade, o julgamento caberá ao Prefeito, Piesideníe dn râni;u; t \ tun i r . ipa t . nu ( l i i i g o n i osupeiior de autarquia ou fundação

Ru* Pé José Laurindo, 1249 - CEP 6272O-OOO

fel.: HTX.1GAA - Fax,; 872.164»C.G.C.: 07963739/0001-48

C,G>,; 06920306 - 7

UMA NOVA CAMINHÃO

FELIZADMlNlHMÇAOMUNItlMt

r>' 'K s

§ 4° - Reconhecida pela comissão a inocência do seividm, a anluiidade ins íMinadota doprocesso determinará o seu arquivamento, snlvo se Míi^ianfemenfe c o n f r a r i a ã p rova dos aulos

Ari. 176 - O jnl^mnenfo ac^ ln rá o le lnfó i ío d;t enmí';s.;io dr inqué.iilo, salvo quandocontraditórias às provas dos autos

Parágrafo único. Quando o iclnlóiio da eo missa n confiai ia f n s pi o vá s dos autos, aautoridade julgadora poderá, rno|iv;ul;imiviiei afínvai a penalidade piop"st;i, ;tln;iiidá-Ia, ouisentar o servidor de responsabilidade

Ait. 177 - Veiifieada a ocorrência de vício insanável, n í iufoijd-nle que de!» .nninoii ainstauração do processo ou outra de líiriarqnÍM supeiioi dechití»»;'» a sufi nulidade, (ulal nu parcial,e ordenará, no mesmo ato, a constituirão de outra comissão paia insf íunnrno de no\ pmces<m

§ 1° - O julgamenííj, foin do pra/o lrj',nl, não implien nulidade do processo

§ 2° - A autoridade julgadora que der causa A picscneíío, de que i i a f M es!;i í ^i, sei áresponsabilizada na forma do Capítulo V, do Título V, deste líslntuto

Ari. 178 - Extinta a punibilidmle, pela p iesc i ieàf» . a íiudtnd;if|e julp;tdoi,i delciminain oregistro do fato, nos assentamentos individuais do scividoi.

Ait. 179 - Quando a infrac.au estivei capitulada eomo ciiiue, o pioresso disciplinar soalenietido ao Ministério Público, para instauiíiçno da íicno penaL ficando trn«lndado n;i lepínficào

à Art. 180 - O servidor (|ue responder a processo disciplinai, só poderá sn exonerado docargo, a pedido, ou aposentado voluntaiiamonlo, após n conclusão do piocesso e o cumprimentoda penalidade, acaso aplicada.

Art. 181 - A administração municipal oferecerá todos os meuw e j e ç i n , < > : iu- i • - -/uiru: -'icomissão de iiu|tjeiito, pnra reali/açao <lo trabalho, para o qual foi consti tuída

Run Po. José Laurindo, 1249 - CEP 6272(M)OO

Tel.: 872.1644 - Fax.: 872,1648

C.C5 C : 07963739/0001-48

C.tV*.: 06920306- 7

si < AO m

i>/\n no r sso

Alt . 182 - O piocesso disciplinai podei á sei i e v i ' ; f < v a q imlquc i tempo, a pedido ou deoficio, quando RC aduzirem fatos novos ou e i i c u n s l a n c i a K r :ns 'T i ív f r : de i u s l i f u ;u a inocência dopunido ou a inadequação da penalidade aplicada

§ 1° - liin caso de falecimeda família poderá requerer a revisão do pioce-^n

§ 2° - No caso de incapacidade m ^ n f a l r i o - : f - M i d m n a icurador.

Art. 183 - No processo rev i s iona l . n ónus da p t o \ rã

Art. 184 - A simples alegação de i n j u s t i ç a da p e n a l i d a d e nào c o n s t i t u i f u n d a m e n t o pa t a arevisão, que requer elementos novos, a i n d a na f » a p i e i - i a dos no pmre^o o i i ^ i n á i i o

A r t . 185 - O requerimento da revisão do piocesso sei á d i r i g i d o ao P r e f e i t o ou Pres identeda Câmara que, se autorizar a revisão, eneaminha iá o pedido ;io d i r i p / M i i e do órgão , e n t i d a d e oudepartamento onde se originou o processo d i s c i p l i n a i .

Parágrafo único. Deferida a petição, n a u t o r i d a d e compc len ie p i o v i d e n c i í n á a r e i n s t i t u i ç ã ode comissão de inquérito, para rever o processo.

Art. 186 - A revisão ocorrei á, em apenso, ao processo o r i g i n á r i o

Parágrafo único. Na petição inicial , o requerente p e d i r á dia e hora p a i a a p r o d u ç ã o deprovas e inquirição dns testemunhas que arrolar

A r t . 187 - A comissão revisora t e rá ate 60 (sessenta) d ias p a r a a conclusão dos trabalhos,prorrogável, por igual prazo, quando as circunstâncias o exigirem,

Art. 188 - Aplicam-se aos t raba lhos da comissão r e v i s o r a , no que couber, as m u n i a s eprocedimentos próprios cia comissão do processo disciplinar.

^ Rua PP. José Laurindo, 1249 - CEP 6272O-OOO

0 TP!.: 872.1644 - Fax.: 872.1648g C.G.C.: 07963739/0001-48

H G c' 069^0306 - ^

Ait. 189 - O julgamento cabeia

I - ao Prefeito, Presidente da Câmara Municipal ou d i r igen te superior tio au t a rqu i a oufundação, quando do processo revisto houver icsii l iado pena de demissão ou cassação doaposentadoria ou cassação de disponibilidade,

II - a autoridade responsável pela designação, quando a penalidade foi des t i tu ição de cargocm comissão.

§ 1° - O prazo para julgamento será de 60 (sessenla) dias , contados do reeebimenlo dorocesso, no curso do qual a au lor idndc julgadoia poder n d c l o i m i n a r d i l igências .

§ 2° - Concluídas as diligências, será renovado o pra/o pai;i j u lgamen to

Art. 190 - Julgada procedente a revisão, será declarada som ele i to a penal idade aplicada,restabelecendo-se todos os direitos do servidor, exceto cm relação à dos l i í u i eao do cargo emcomissão, que será convertida cm exoneração

Parágrafo único. Da revisão do processo não podem rosul lai í fgiavamenlo do penalidade.

TITULO VII

DA SEGURIDADE SOCIAL DO SERVIDOR

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINAR! S

Art. 191 - O Município assegurará a manutenção de um sistema de previdência social,através da criação de órgão autárquico, departamento específico, fundo contábil , ou ainda,mediante convénio a ser celebrado com órgão público ou entidade p r ivada , a fim de f | u r , pieslei,dentre outros, os seguintes benefícios ao servidor municipal e à sua f a m í l i a :

T quanto ao servidor

a) aposentadoria,

:ua Pé. José Laurindo, 1249 - CEP 62720 000

•el.: 872.1644 - Fax.: 872.1648:.G.C.: 07963739/OO01-4B

;.G.*.: 0692O30P - 7

b) saiár io-fmníl in;

c) auxílio-docnca;

d) assistência à saúde.

H - quanto ao dependente.

a) pensão vitalícia ou temporár ia ,

b) assistência à saúdo;

§ 1° - Os benefícios c serviços, de que l i n í , - i f - ; i r n i l i n i » . velo < - o M e e d i < l M < : M C ' , l e r m o s econdições definidas em lei especílien

§ 2° - As aposentadorias e pensões ser Ho concedidas o m a r i l i d a s pelo M n n i r j p i o , ai i a vês doPoderão qual estiver o servidor v inculado , f > l > r ; p j \ , ' n ! M o d í s p d ^ h » no<; í n l i i i o s i0'3, r MO í lo^ i rEstatuto.

§ 3° - O recebimento indevido do benelVios havidos pm !i;ind(\o ou n i n - í V i , ÍTnpl ica iána devolução ao erário do total au fe r ido , sem prejub.o dn ação pena l e .a ln r \ -e l .

tH

I'M'( IOSIX)S

DA APOSEN TADOKIA

Art. 192 - O servidor será aposenlado:

I - por invalidez permanente, sendo os pioventos integrais quando deconcnlcs de acidenteem serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável , especificada cm lei, eproporcionais nos demais casos,

Run PP. Jo*é Laurindo, 1249 - CEP 6272O-OOO

Tcl,: H72.1644 - Fax.: 872.1G4RC.G.C.: 07963739/0001-48

C.G.r.: 06920306 - 7

II - compulsoiinmente, aos sde.nía anos d < > idade. <-om pmve.nKvs proporcionaisde serviço;

III - voluntariamente

a) aos trinta e cinco anos de sei viço, se homem, e aos n infa, se mulher, eoni proventosintegrais;

b) aos trinta anos de efetivo exercício em funções de nuigi^táio, w proli^soi e vinte ecinco, se professora, com proventos integrais,

c) aos trinta anos de sejviço, se homem. r. aos vinte c cinco. <;e mulher com JMOVCM(OSproporcionais a esse tempo;

d) aos sessenta e cinco anos de idade, se homem, e aos ses^M]i; i , se mulher, com proven tosproporcionais ao lempo de serviço.

§ 1° - f.intcnde-se por acidente em serviço, a que ':e r e f e r e o inciso I, deslr ;nli»o, todoaquele que, acarretando dano físico ou menta! para o seividoi. ocoua em ia?ão do desempenhodo cargo, ainda que fora da sede, ou durante o período de t râns i to , inclusive no deslocamento daresidência para o trabalho e vice-versa.

§ 2° - Considera-se, também, acidente cm sei viço, para efeito desta I ei, a agressão sofridac não provocada pelo servidor, em deconênria do desempenho do cargo, ainda que (ora do localde trabalho

§ 3° - A prova de acidente sei á fcila em processo especial, nn pia/o de 10 (de/) dia«,prorrogáveis quando as circunstâncias o exigirem, sob pena de suspensão de quçm omitir ouretardar providencias.

§ 4° - líníendív se por doença profissional, a que decorrer das condições <nele ocorridas, devendo o lauclo-mcdico eslabelecet-lhe a precisa caiacfen/aefío

§ 5° - Consideram-se doenças graves, contagiosas ou incuráveis, a que se rel ' f ie M inciso l,dcsfc artigo, tuberculose atíva, alienação mental, esclcrosc múltipla, ncoplnsia maligna, cegueiraposterior ao ingresso no serviço público, hnnseníasc, cardiopalia giave, doença de Patkinson,paralisia irreversível e incapacilante, esponchloai Iroso anquilosniite, iiefropalia (M n vê, estados

Rur- Po José Laurindo, 1249 - CFP 157.720-000

Tnl.s R72.1644 - Fax.: B72.1G4R

C.G.C.: 079G3739/0001-4R

c.n.r- or,t)2O3or> 7

avançados do mal de Pagct (osteíle d e f o r n i a n t o ) , S índ iomo dn I n n m o d o r r c i ô n c i a A d q u i r i a A I D S .c outras que a lei indicar, com base na n iedi r i tm cspoo ia l ixada ,

§ 6° - Nos casos de exercício de a t iv idade ;? i n s a l u b r e s < v i pni.uosas, a a p o s e n t a d o r i a de r | i t < >[rata o inciso III, alínens a e c, deste a r t i g o , o ! i s e i \ - í M ; í n disposto ont lei específica

§ 7° - Serão proporcionais ao lempo do f : r [ v i c o . o.s pi •• > - . r u f o * ; d«-- a p o s o n ) ; u l M i in porinvalidez, nos demais casos.

Al t . 193 - A proporcionalidade dos p r o v e n t o s de n | H ) < > r n f ; M < M m. p < u i n v a l i d ^ / , i c « m a n d o sepor base o tempo de serviço, o l i íN locná scmptc aos M^nin l iv ; f i e i r f M i t i t í M s s t t l n r o • • r i u - r i n t M i h i dn

I - ate K) (dez) anos de t í M i i | > o rio s o i \ i v \' • • ' • ( ' ' i n f i í i r - n f a

II - de mais de 10 (de/} a le l ^ ( ( | t i i n - ' x ) anos dr I n u p f

cento),

I I I - de mais de 15 ( q u i n / o ) a l o V-0 ( v i n t e ) anos d^ i ^ - mcento);

IV - de mais de 20 (vinte) a(c 73 (vint^ e cinco) anos d'1 Irmpo de. ser, iço, H n r í n ( ( , i f ( - n l npor cento);

V - de mais de 2*> (vinte o cinco) e monos do _ ( S ( t r i n i a ^ c inco) ano^ do tempo r i , , serviço^90% (noventa por cento).

Parágrafo único. O resultado da proporcionalidade, na f o i ma previs ta no cajmf desteartigo, constituirá a par le fixa dos proventos do inaíivo. a t|uc se acrescentai no a ^ vanla.uenspecuniárias que deverão integrá-los

Art. 194 - Os proventos da aposentadoria serão revistos, na mesma proporção o na mrswadata, sempre que se modificar a remuneração dos servidores cru a l i v i d a d e , sendo lambemestendidos aos inntivos quaisquer benefícios ou vantagens postei i onnenU1 concedidos :io<;servidores em atividade, inclusive quando decorrentes da ( r a n s f o i m a c ã n ou roclassi í icação docargo ou Rincão em que se deu a aposentadoria.

Rua Pé. José Laurindo, 1249 - CEP C272n-O0l>

Tel.: 872.1644 - Fax.: 872.1648C.G.C.: 07963739/0001-48

C.G.e.: 06920306 - 7

Art . 195 - A aposcntadotia compulsór ia seiá n u t o n i á t i f M , e d e c l a r a d a p"i a i o , e«m vigennaa p a r t i r do dia imediato àquele em que o ^ e i v u l m M t i n j M f a idade l i m i t o r i * 1 p > M m a m M t r i a no se tv i roalivo.

Parágrafo único. A aposentadoria nu pensão sei á p: i f ,M d i r o i a m e i i i o aos - . ' M i ' - t i t u l m e s < maos seus representantes legalmente, c o n s t i t u í d o s , não se a d m i t i n d o n l e e e h i m e n l o pó» mde conta corrente conjunta.

Al t . 196 - A aposentador ia v o l u n t á r i a < M I por i ir a l i d rj)iiblicaçãu do respectivo ato.

§ 1° - A aposentadoria por i n v a l i d e / , srni p r r c rd ida d 'v !Mpor pciíodo não excedente a 1'\e e < | u a h o ) meses

§ 2° - lixpírado O período de licença e não e - í l ando em (-o

íle ser readaptado, o servidor SCT;Í aposentado

§ 3° - O lapso de tempo compreendido e n f i e o t é u n m o d;iaposentadoria será considerado como de prorrogavam da licença

Art. 197 - Ao servidor aposentado s p i n pn j>o n dé r i rnn t C M - - f i m v e n o i m e n i n , a l ' ; c d in v i n tdo mês de dezembro, em valoi e(|i.nvak'nle ; u > u^peci iwi p i o v - n i n d e d i ! ' i f l ' ^ r > a ( l i : m ( a !recebido.

II

D O S A I A K I Í ) r / V f \ U M A

Art. 198 - O salário-família é devido ao setvidor a f i v o ou ina t ivo . poi depc iu l en feeconómico, após a devida entrega dos documentos compiobatói ios

Parágrafo n n i f o (lonsidíiram-síi dependentes económicos, pma e l e i t o d f > p"!! '-peã^ desafar io-família:

I - os fi lhos menores de 14 (qualor /e) anos do idade e os i nvá l idos de ( p i n l . j M r i " M Í ; N ! O

Rnr? Pé José Laurindo, W* r.FP R?7VO-nnn-r^i • W* -ipA^L - F-ÍX.T BT?

C.G.C.: 079637^9/0001 -^T1

C Í5,r

H ~ o menor de 14 (quafou.e) anos que, im-diaul" m r t o i i y a c à o judiem I. v i ve r n;i companhiae às expensas do servidor «u do inativo

Atl. 190 - Quando pai C mãe ("orem s< ' iv ido tes públicos r v ivnem em comum. n ^ilánofamília será pago a um deles; quando sopaiados, ^ e r A pnu.n a mu e ouim, ri" acordo com \-\o dos dependerdes.

Parágrafo único Ao pai c à mão equipaiam -^ n padia^t" a t n a d i a ^ t a c, na \-.\\\^ p^icprcscntantcs legais dos incapazes.

Alt. 200 - O salário-família não está sujeiln n qnalquei | I Í !M I !M nem sfivi i ; ' i d - - kr-jr rmciqualquer contribuição, inclusive para a prcvidentMa i;o(-i;il

Art. 201 - O servidor aíivo ou inalivo é obrigado a ft^mnnicíir ao ór^rio compelenlí1,dentro de 15 (quinze) dias, qualquer al teração que SP ve r i f i que na Binarão dos f lepcndíMMes, d;tqual decorra suspensão ou deducno n(l s;t lái io-f; imí!i; i .

Art 202 - O saláiio-familin s e r á devido n rjidfi depeiiílenlo, ;i pnil ir <lo nv';r; que t iverocorrido o fato .ou o aio (jue lhe (lei origem, deixando de sn devido, ijMialniniir. cm lelacào ncada dependente, no ines seguinte ao Ho alo ou do fi ito que f le i r fminw sua evf inrfm

si ( iii

HO AUXILIO IMH-rU A

Ari. 2Í)1 - O auxílio-doeuca será devido ao segmado que tirar incapaci tado par n o seutrabalho ou para a sua alividade habitua! por mais de ! s (quin/e) d i ris eonsceutívns

Parágrafo único. Não será devido auxílio-docnca ao segurado que se f i l iar ao Regime dePrevidência Social já portador de doença ou lesão'invocada como causa |.nu;t a concessão dobeneficio, salvo quando a incapacidade sobrevier por molivn de pi opressão ou n > > i ; - u mm-ulo desvndoença ou lesão.

Ari. 204 - O auxílio-docnca consiste numa renda mensal de 50% (cinquenta poi cxcnloV.calculada com base no vencimento do servidor e será devido:

l - a coutar do 16° dia do afastamento da atividnde;

Rua Pé. José LaurinHo, 1249 - CEP 62720 OOO

TP!.: 872.1644 - Fax.: B72.164B

C.G.C.: 07963739/0001-4B

C.R.p-: 06920306 - 7

Art. 205 - Durante os primeiros 15 ( q u í n / e ) dias consecutivos de a fas t amen to da a t iv idadepor motivo de doença, incumbe à administração pa/',;if ;io - j c i v i d o í ;i sua l

•t

§ 1° - Cabe à administração, a l i avés de j u n t a médica munic ipa l , pioceder o (\\ame médicoe o abono das faltas correspondentes aos p i imei ros l S (qui lhe) dias de a f a s t a m e n t o

§ 2° - Se o servidor, por motivo de doença, aíastai se do t iabalho durante quinze dias,retornando à atividadc no 16° dia, c se dela vo l t a r a se a f a s t a i d e n t r o de sessenta dias desseretorno, farájus ao auxílio-doença a p a r t i r da da ta do novo a f a s t a m e n t o

Art. 206.- O servidor em gozo de auxílio-doença está obrigado, independentemente de suaidade e sob pena de suspensão do benefício, a submeter-se a exame médico a caijío de juntamédica municipal, processo de reabi l i tação profissional por ela p i e s n i l a e t r a t a m e n t o dispensado

Art. 207 - O auxílio-doença cessa pela recuperação da capacidade para o t iaba lho , ou pelatransformação em aposentadoria por invalide/

Art. 208 - O servidor em go/,o de auxílio-doença insuscet ível de recuperação para suaatividade habitual, deverá submeter-se a processo de reabilitação profissional para exeicício deoutra aíividade, não cessando o benefício até que seja dado como habilitado para o desempenhode nova atividade que lhe garanta a subsistência, ou, quando considerado não recupoiável, scjnaposentado por invalidez.

Art. 209 - O servidor em #07,0 de auxílio-doença é considerado como licenciado

s «x Ao iv

DA IMCNSÃO

Art. 210 - Por morte do servidor, os dependentes fazem jus a u rna pensão mensal de valorcorrespondente ao da respectiva remuneração ou provento, a p a i l i r da da ta do ób i to , ob^o.ivado olimite fixado em lei.

Ari. 211 - As pensões distinguem-se, quanto à natuie/ í t , et n vil alicias c i c m p o i á i i a s

§ 1° - A pensão vitalícia é composta de cota ou cotas permanentes, que somente seextinguem ou revertem com a morte de seus beneficiários.

Rua Pé. José LaurindoT 1249 - CEP 62720-OOO

Tftl.: 872.1644 - Fax.: 872.164BC.G.C.: O7963739/OOO1-4B

C.G.P.: 06920306 - 7

§ 2° - A pensão temporária é composta do cola ou colas que podem cxiiui>uh se nureverter por motivo de morte, cessarão de invalido/ on maio t idade do bendiria rio

Ari. 212'- São beneficiários das pensões

I - vitalícia:

a) o cônjuge,

b) a pessoa separada judicialmente ou divorciada, com pereopc-ão de pensão alnnenfícia

c) o companheiro ou companheira designado, que c o m p r o v e uníàn o- i fávd, mmo entidadefamiliar, ou que tenha filho cm comum com o sei vidur.

d) a mãe C/ou o pai que comprove; dependência erunòinir;! do serv idor ,

II - temporal ia

a) OS filhos de qualquer e.owlicão, até 71 (vinle o um! an^s d^ idade, MH. se inválidos,enquanto durar a invalide/,;

b) o menor sob a guarda ou tutela, até 2 l (vinte o um) anos de idade.

c) o irmão órfão de pai e sem padrasto, a(ó 71 (vinle ^ um) anos. on, se inválido, desdeque comprove dependência económica do servidor.

Art. 213 - Ocorrendo habilitação de vár ios lilularcs à pensão v i ta l íc ia, o valor <;eiádistribuído em partes iguais entre os beneficiários habilitados.

Art. 214 - Ocorrendo habilitação às pensões vitalícias e temporárias, metade do valorcaberá ao titular ou titulares da pensão vitalícia, sendo a outra metade rateada, em pátios iguais,entre os titulares da pensão temporária.

Art. 215 - Ocorrendo habilitação somente à pensão temporária, o valor in tegra l da pensãoserá rateado, em partes iguais, entre os que se habilitarem

* Rua Pé- José Laurindo, 1249 - CEP 62720-000

l Tel.: 872.1644 - Fax.: 872.164Rl C,G.C.: 07963739/0001-4R

C.G.^.: O6920306 - 7

Alt. 216 - Concedida a pensão, q u a l q u e iexclusão do beneficiário ou redução de. ponsno,oferecida.

Art. 217 • Será concedida pensão p m \ - i s ó r ia p u » mui cseguintes casos:

I - declaração de ausência, pela au tor idade j u d i c i á r i a

li - desaparecimento em desabamento, inundae.íio, iivrndio ou acidente não cafactei i /adocomo em serviço,

II í r desaparecimento no desempenho das airibui(;o>s do carjio, após dcclaiada a ausênciapela autoridade judiciária competente;

Art. 218 - A pensão provisória. sei á t r a n s f o r m a d a em v i l a l í c i í t ou t e m p o r á r i a , ronfornu 1 ocaso, decorridos 5 (cinco) anos de sua vigência, icssalvado t) c v c n l u n l toaparcdmenío do servidor,lii[)óíese em que o beneficio será nu(oma(k"mmn(e c.aiuxilado

Ait. 219 - Acarreia perda da qua l i dade de b r u r l i r i n i io

í - o seu falecimento,

U - a anulação do casamento, quando a decisão oconn após a ronr r^s fu t f i a pensão nocônjuge;

ílí - a cessação de invalidez, cm se í i a l ando de benef ic ia» io invá l ido ,

IV a maioridade fie filho, irmão, órfão ou pessoa designada, aos 71 (vinte « Y um) anos deidade,

V - a acumulação de pensão, na forma do arl . 221, desla T , c i

VI - a renúncia expressa.

Art. 220 - Por morte ou perda da qualidade de benef ic ia i io , a respec t iva cota re .v r -Ueiá

Pé José Lmirindo, 1249 CEP K27?n-Q00

TeL: 872.1644 - Fax,: R72-164BC.G.C.: 07963739/0001-4P

C.O.•=,: 06920306 7

í - da pensão vitalícia, paia os remanescentes desta ou para os t i t u l a r e s da pensãotemporária, se não houver pensionista remanescente dn pensão v i t a l í c i a ;

li - da pensão ( emp o la r i a , p a i a os c n - l i e i i e f i e i á i i o s ou, n:i í i i l t a destes, pma n benericiárioda pensão vitalícia

Alt. 221 - A pensão podei á sei requer ida ;i q u a l q u e r l e m p n n p« --^r\c.\\o vmini lr : asprestações exigíveis há mais de 5 (cinco) anos

Ari. 222 - As pensões serão a u t o m a t i c a m e n t e a l u n l i / a d a s , f i a mr^ma p i n p n i e ã n rcondições dos reajustes dos vencimcnlos dos seividores etn a l i v i d n d e

Ait. 223 - Ressalvado o d i íe i lo de opção, é vedada a p^u-epcão n m m l a f i v Msalvo a hipótese de 2 (duas) pensões n r i j M n ; m a s df ( - M I / M I S nu r m p n M " ^ ,constitucionalmente acumuláveis.

SI-X/ÃO A :

DA ASSIS' / 'KNCÍA A S A Í I D K

Alt. 224 - A assistência à saúde do scividor, a l i \ f > ou ina l i vo , e <\r ^ i n f a m í l i ; i .compreendendo assistência médica, hosp í ta la i , odonlológica. psir .olófnra ^ í > n i i a e ( ; u f i c a , seráprestada pelo Sistema Único de Saúde - SUS, nu. d i i r t a m c n f r - , pelo sisíem?? * h - pi r \ - i i | r n r - í nmantido pelo Município

C A r Í T I Í I X ) I I I

Ait. 225 - O sistema de previdência man t ido peto Município seiá custeado com u p i o d u f nda arrecadação de contribuições sociais obrigatórias dos servidoics dos Podore^ Muni í^pa i s , da1;autarquias e das fundações públicas, nos lermos lixados em lei específica

«ua Pé, José Caurtndo, 1249 CEPTel.: 872.1644 - Fax.: 872.1 G48C,G.C.: 07963739/0001-48C.G.P.: 06920306 - 7

TMfM) Ví í l

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DA CONTRATAÇÃO 'ÍJC

I I N I C O

I M < i;\ I P( I O N A I I N IMÍFSSI mm l( O

Art. 226 - Para atendei a necessidade*; i c m p t u á i í a s de excepcional i n ! ' ' < < • • • ; > ; < •poderão ser efetuatlas contratações de pessoal por i r m p / i d^t

Ari . 227 - Caracteriza-se necessidade I n n p o i á i i a de excepciona! i n l ç i e s x c

I - situação de calamidade pública, dec imada poi l < - í _

II - surtos endémicos e epidcmicos;

I I I - carência de pessoal no serviço púb l i co m u n i c i p a l , a t é a r e n l i / a ç à o depúblico.

Parágrafo único. O prazo para a realização de concmso pub l i co r n e n c i o r n f l o uo inciso U I ,não poderá exceder o período de seis meses contados t ia da la de publ icação da lei ( p t c a u t o r i / a r acontratação de pessoal por tempo determinado

Art. 228 - A contratação de pessoal por pra/n de lemi inadoulopc iu l r de p r é v i o processoselelivo simplificado, com ampla divulgação no âmb i t o do Munic íp io

Parágrafo único. O processo selelivo s impl i f i cado sei á regu lamentado m e d i a n t e Decretodo Chefe do Poder Executivo Municipal

Art. 229 - O prazo de validade das contratações sei á de até 6 (seis) meses, improrrogável,salvo em relação aos incisos l e II, cuja l imi tação fica vinculada ao motivo que deu origem àcontratação.

Art. 230 - E vedado o pagamento de vencimento aos con t ra t ados poi p r a / o de terminado,de importância superior aos valores pagos aos servidores que de^empcnbam funçõesassemelhadas.

Rua Pé. José Laurindo, 1249 - CEP 62720-000

Tel.: 872.1644 - Fax.: 872.1648C.G.C.: 07963739/0001-48

C-G.F.: 0692O3O6 - 7

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A l t . 231 • L vedado o desvio dr d iu rno de pessoa contratada • • n ina dcomo sua recontratação, sob pena de n u l i d a d e do e o n l r n l o e l e sponsab i l» ] !

da autoridade conlralank-

Ari . l,n - O regime jur íd ico ( p i e d i s u p l i n a t á a t e l n < ; à o contratual •• •••-•- \\\\\e d iu í i -público admin i s t r a t ivo , regulado por esta l . e i

Art. 23 Ti •- Para cada recrutado lar se-á um contraio, pelo pia/o acoidadn. em ( j u cconstará, obrigatoriamente, os serviços a soiem prestados, a contraprestação p c n n i i á t i a do pode'contratante, bem como as obrigações a sei em cumpridas pe!o> e o n i i a i a n i e ^

TITULO IX

DAS DISrOSlCÕKS ! U A N S I TÓKIAS F F!N\!S

Art 234 - A partir da vigência desta l .ei, os oigaos da administração d i r e l a . das H H U U J I M . Ie fundações públicas criadas e man t ida s pelo Podei Público Municipal, deixarão de recolher <\o para o Fundo de Garantia do 'I empo de Serviço 1'UTS, dos seus sn vidoirs

\\\^ ^<; despesas decorrentes da execução desta l ei correrão '-\a das dotaçõesorçamentarias próprias, que serão suplementadas, em caso de insuf ic iência

Ar t , 236 - Esta Lei en t ra cm vij^oi na d a l a de sua publicação, revogadas '!' disposições emcontrário

l'AÇO DA PRHFmTUKA M U N I C I P A L Dl , I I A U R A , cm .i l de outubro de i " ( > ;

FRANCISCO AFONSflTMACIlADO IU)H'LH(>

Rua PP José Laurindo, 1249 CEP 62720-OOO

í Tel.: 872.1644 - Fax.: 872.1648| C.G.C.: 07963739/0001-48

C.G.P.: 06920306-7

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