decreto n.º 37.699, de 26 de agosto de 1997 (regulamento do icms)

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O Portal de Legislao da Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul destinado ao uso estritamente informativo e no prescinde da busca aos documentos originais ou publicados na imprensa oficial para fins de prova da existncia de direito. Este documento foi gerado em 07/07/2011 s 18h:30min..

DECRETO N. 37.699, DE 26 DE AGOSTO DE 1997 (REGULAMENTO DO ICMS)Aprova o Regulamento do Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestaes de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao (RICMS). (Atualizado at o Decreto n. 48.138, de 06/07/11, publicado no DOE de 07/07/11)

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuio que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituio do Estado, D E C R E T A: Art. 1 -Fica aprovado o Regulamento do Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestaes de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao (RICMS), anexo a este Decreto. Art. 2 -Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, produzindo efeitos a partir de 1 de setembro de 1997. Art. 3 -Revogam-se as disposies em contrrio, especialmente o Decreto n 33.178, de 02/05/89, e suas alteraes. PALCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 26 de agosto de 1997 ANTONIO BRITTO, Governador do Estado. CZAR AUGUSTO BUSATTO, Secretrio de Estado da Fazenda. Registre-se e publique-se. Dep. Fed. MENDES RIBEIRO FILHO, Secretrio Extraordinrio para Assuntos da Casa Civil. ANEXO DO DECRETO N 37.699, DE 26/08/1997 I -APRESENTAO 1. O novo Regulamento do ICMS do Estado do Rio Grande do Sul (RICMS) revoga e substitui o aprovado pelo Decreto n 33.178, de 02/05/89, e suas alteraes. 2. Apresenta substanciais alteraes de contedo adequando-se nova conformao do ICMS trazida pela Lei Estadual n 10.908, de 30/12/96, que introduziu alteraes na Lei Bsica do ICMS (Lei n 8.820, de 27/01/89), em decorrncia da edio da Lei Complementar n 87, de 13/09/96.

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3. Apresenta, ainda, significativas alteraes quanto a sua forma, objetivando facilitar sua atualizao e entendimento. 4. O Regulamento est dividido em cinco livros (Da Obrigao Principal - Parte Geral, Das Obrigaes Acessrias, Da Substituio Tributria, Da Fiscalizao do Imposto e Das Disposies Transitrias e Finais). Cada livro inicia nova contagem de artigos, de tal sorte que as citaes referentes a outro livro far-se-o indicando sempre o livro a que pertencerem os dispositivos citados (Exemplo: Livro I, art. 3). 5. A nova forma adotada propicia que seja mantido permanentemente atualizado o RICMS, atravs de Decretos, que promovam, de imediato, as necessrias alteraes sem interferncia em sua estrutura bsica. 6. utilizada a figura da "NOTA", com mesmo valor normativo dos demais dispositivos deste Regulamento, feita em seguida ao dispositivo a que se refere, para facilitar o seu entendimento imediato atravs de leitura no interrompida. 7. Por ltimo, quanto forma, incorporou-se ao novo RICMS um ndice sistemtico, bem como as siglas e abreviaturas utilizadas no Regulamento, evitando-se a constante repetio, no texto, do nome de rgos, Estados, etc. II -EXPRESSES ABREVIADAS E SIGLAS UTILIZADAS NESTE REGULAMENTO (Redao dada pelo art. 1(Alterao 1936) do Decreto 43.872, de 08/06/05. (DOE 09/06/05))

AIDF ALCMS ALADI ANP APAE ASBACE BANRISUL BEFIEX CAE CEEE CEP CFOP CGC/TE CIC CIDE CNPJ COFINS CONAB CONAB/PAA CONAB/PGPM CONCEX Conv. COTEPE/ICMS CPF CPQ CST CTN DAER DAICMS DANFE DCICMS DECEX DETRAN/RS DNER DSICMS ECF ECT EMBRAPA

Autorizao para Impresso de Documentos Fiscais rea de Livre Comrcio de Macap e Santana Associao Latino-Americana de Integrao Agncia Nacional do Petrleo, Gs Natural e Biocombustveis Associao dos Pais e Amigos dos Excepcionais Associao Brasileira dos Bancos Estaduais Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A Benefcios Fiscais a Programas Especiais de Exportao Cdigo de Atividade Econmica Companhia Estadual de Energia Eltrica Cdigo de Endereamento Postal Cdigo Fiscal de Operaes e Prestaes Cadastro Geral de Contribuintes de Tributos Estaduais Cadastro de Identificao do Contribuinte do Ministrio da Fazenda Contribuio de Interveno no Domnio Econmico Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social Companhia Nacional de Abastecimento Companhia Nacional de Abastecimento, quando realizar operaes vinculadas ao Programa de Aquisio de Alimentos da Agricultura Familiar Companhia Nacional de Abastecimento, quando realizar operaes vinculadas Poltica de Garantia de Preos Mnimos Conselho de Comrcio Exterior Convnio Comisso Tcnica Permanente do ICMS Cadastro de Pessoas Fsicas do Ministrio da Fazenda Central de Matria-Prima Petroqumica Cdigo de Situao Tributria Cdigo Tributrio Nacional Departamento Autnomo de Estradas de Rodagem Demonstrativo de Apurao do ICMS Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrnica Demonstrativo de Apurao do Complemento do ICMS Departamento de Comrcio Exterior do Ministrio da Fazenda Departamento Estadual de Trnsito Departamento Nacional de Estradas de Rodagem Demonstrativo de Contribuinte Substituto do ICMS Equipamento Emissor de Cupom Fiscal Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria

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EPP FGTAS GA GI GIA GIA-ST GIS GLP GNRE IBAMA ICMS INFRAERO INSS IPI IR LBA ME MERCOSUL Mod. MPR MR NBM/SH NBM/SH-NCM NF NF-e PASEP PDV PETROBRAS PIS PRODEA Prot. Receita Estadual RICMS RUDFTO SCANC SECEX SENAI SIMPLES NACIONAL SINIEF SUDENE SUFRAMA TELEBRS TRR TRRNI UFIR UPF-RS ZFM ZPE UF AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG

Empresa de Pequeno Porte Fundao Gacha do Trabalho e Ao Social Guia de Arrecadao Guia Informativa anual, para determinao do ndice de participao dos municpios na arrecadao do ICMS Guia de Informao e Apurao do ICMS Guia Nacional de Informao e Apurao do ICMS Substituio Tributria Guia Informativa Simplificada Gs Liquefeito de Petrleo Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renovveis Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestaes de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroporturia Instituto Nacional do Seguro Social Imposto sobre Produtos Industrializados Imposto de Renda Legio Brasileira de Assistncia Microempresa Mercado Comum do Sul Modelo Microprodutor Rural Mquina registradora Nomenclatura Brasileira de Mercadorias/Sistema Harmonizado Nomenclatura Brasileira de Mercadorias/Sistema Harmonizado-Nomenclatura Comum do Mercosul Nota Fiscal Nota Fiscal Eletrnica Programa de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico Terminal Ponto de Venda Petrleo Brasileiro S/A Programa de Integrao Social Programa de Distribuio Emergencial de Alimentos no Nordeste Semi-rido Protocolo Departamento da Receita Pblica Estadual Regulamento do Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestaes de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia Sistema de Captao e Auditoria dos Anexos de Combustveis Secretaria de Comrcio Exterior do Ministrio da Indstria, do Comrcio e do Turismo Servio Nacional de Aprendizagem Industrial Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuies devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, institudo pela Lei Complementar Federal n 123, de 14/12/06 Sistema Nacional Integrado de Informaes Econmico-Fiscais Superintendncia do Desenvolvimento do Nordeste Superintendncia da Zona Franca de Manaus Telecomunicaes Brasileiras S/A Transportador Revendedor Retalhista Transportador Revendedor Retalhista na Navegao Interior Unidade Fiscal de Referncia Unidade Padro Fiscal do Estado do Rio Grande do Sul Zona Franca de Manaus Zona de Processamento de Exportao Unidade da Federao: Acre Alagoas Amazonas Amap Bahia Cear Distrito Federal Esprito Santo Gois Maranho Minas Gerais

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MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

Mato Grosso do Sul Mato Grosso Par Paraba Pernambuco Piau Paran Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rondnia Roraima Rio Grande do Sul Santa Catarina Sergipe So Paulo Tocantins

(Redao dada descrio da sigla "ANP" pelo art. 1 (Alterao 3158) do Decreto 47.370, de 21/07/10. (DOE 22/07/10))

REGULAMENTO DO IMPOSTO SOBRE OPERAES RELATIVAS CIRCULAO DE MERCADORIAS E SOBRE PRESTAES DE SERVIOS DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE COMUNICAO LIVRO I DA OBRIGAO PRINCIPAL - PARTE GERAL TTULO I DISPOSIES GERAIS (ART. 1) Art. 1 -Para os efeitos deste Regulamento: I -considera-se mercadoria: a)qualquer bem mvel, novo ou usado, inclusive semoventes; b)a energia eltrica; II -equipara-se mercadoria: a)o bem importado, destinado a pessoa fsica ou, se pessoa jurdica, destinado a uso ou consumo ou ao ativo permanente do estabelecimento destinatrio; b)o bem importado que tenha sido apreendido ou abandonado; III -consideram-se interdependentes duas empresas quando: a)uma delas, por si, seus scios ou acionistas, e respectivos cnjuges ou filhos menores, for titular de mais de 50% (cinqenta por cento) do capital da outra; b)uma mesma pessoa fizer parte de ambas, na qualidade de diretor, ou scio com funes de gerncia, ainda que exercidas sob outra denominao; c)uma delas locar ou transferir outra, a qualquer ttulo, veculo destinado ao transporte de mercadorias;

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IV -considera-se controladora a empresa que, em relao a outra: a)seja titular, direta ou indiretamente, de direitos de scio que lhe assegurem preponderncia em qualquer deliberao social; b)use seu poder para dirigir e orientar as atividades sociais; V -a firma individual equipara-se pessoa jurdica; VI -consideram-se: (Redao dada ao inciso VI pelo art. 2, I (Alterao 2846), do Decreto 46.272, de 08/04/09. (DOE 09/04/09) Efeitos a partir de 19/12/08.)

NOTA - A carne e os produtos comestveis resultantes da matana de animais no se consideram em estado natural quando submetidos salga, secagem ou desidratao. (Redao dada ao inciso VI pelo art. 2, I (Alterao 2846),do Decreto 46.272, de 08/04/09. (DOE 09/04/09) - Efeitos a partir de 19/12/08.)

a)carne verde aquela que resultar do abate de animais, inclusive os produtos comestveis resultantes da sua matana, em estado natural, resfriados ou congelados; (Redao dada ao inciso VI pelo art. 2, I (Alterao 2846), do Decreto 46.272, de 08/04/09. (DOE09/04/09) - Efeitos a partir de 19/12/08.)

b)produtos comestveis resultantes do abate ou da matana de animais aqueles que no sofram processo de industrializao, exceto acondicionamento ou reacondicionamento; (Redao dada ao inciso VI pelo art. 2, I (Alterao 2846), do Decreto 46.272, de08/04/09. (DOE 09/04/09) - Efeitos a partir de 19/12/08.)

VII -transporte de passageiros o transporte de pessoas efetuado mediante contrato de adeso, celebrado diretamente entre o transportador, concessionrio do servio pblico, em linha regular, e o usurio do servio; VIII -transporte rodovirio de carga fracionada aquele que corresponder a mais de um conhecimento de transporte por veculo; IX -em relao prestao de servio de transporte: (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 2744) do Decreto 46.006, de17/11/08. (DOE 18/11/08) - Efeitos a partir de 18/11/08.)

a)remetente a pessoa que promove a sada inicial da carga; (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 2744) do Decreto46.006, de 17/11/08. (DOE 18/11/08) - Efeitos a partir de 18/11/08.)

b)destinatrio a pessoa a quem a carga destinada; (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 2744) do Decreto 46.006, de17/11/08. (DOE 18/11/08) - Efeitos a partir de 18/11/08.)

c)tomador do servio a pessoa que contratualmente a responsvel pelo pagamento do servio de transporte, podendo ser o remetente, o destinatrio ou um terceiro interveniente; (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 2744) do Decreto 46.006, de 17/11/08. (DOE18/11/08) - Efeitos a partir de 18/11/08.)

d)emitente o prestador de servio de transporte que emite o documento fiscal relativo prestao do servio de transporte; (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 2744) do Decreto 46.006, de 17/11/08. (DOE 18/11/08) - Efeitos a partir de 18/11/08.)

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e)subcontratao de servio de transporte aquela firmada na origem da prestao do servio, por opo do prestador de servio de transporte em no realizar o servio por meio prprio; (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 2744) do Decreto 46.006, de 17/11/08.(DOE 18/11/08) - Efeitos a partir de 18/11/08.)

f) redespacho o contrato entre transportadores em que um prestador de servio de transporte (redespachante) contrata outro prestador de servio de transporte (redespachado) para efetuar a prestao de servio de parte do trajeto; (Redao dada pelo art.1 (Alterao 2744) do Decreto 46.006, de 17/11/08. (DOE 18/11/08) - Efeitos a partir de 18/11/08.)

X -os estabelecimentos da CONAB que realizarem operaes vinculadas: (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 2241) doDecreto 44.736, de 20/11/06. (DOE 21/11/06) - Efeitos a partir de 01/08/05.)

a) Poltica de Garantia de Preos Mnimos (PGPM), prevista em legislao especfica, assim entendidos seus ncleos, superintendncias regionais e agentes financeiros, so denominados CONAB/PGPM, em decorrncia do regime especial concedido pelo Conv. ICMS 49/95, de 28/06/95; (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 2241) do Decreto 44.736, de 20/11/06. (DOE 21/11/06) - Efeitos a partir de 01/08/05.) b)ao Programa de Aquisio de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA), prevista em legislao especfica, assim entendidos seus ncleos, superintendncias regionais e plos de compras, so denominados CONAB/PAA, em decorrncia do regime especial concedido pelo Conv. ICMS 77/05, de 01/07/05; (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 2241) do Decreto 44.736, de 20/11/06. (DOE 21/11/06) - Efeitos a partirde 01/08/05.)

XI -garimpeiro a pessoa fsica que extrai substncias minerais teis, por processo rudimentar e individual de garimpagem, faiscao ou cata; XII -o garimpeiro fica equiparado a produtor; XIII -garimpagem o trabalho individual atravs de instrumentos rudimentares, de aparelhos manuais ou de mquinas simples e portteis, na extrao de pedras preciosas, semipreciosas e minerais metlicos ou no-metlicos, valiosos, em depsitos de eluvio ou aluvio, nos lveos de cursos de gua ou nas margens reservadas, bem como nos depsitos secundrios ou chapadas (grupiaras), vertentes e altos de morros, depsitos esses genericamente denominados garimpos; XIV -faiscao o trabalho individual atravs de instrumentos rudimentares, de aparelhos manuais ou de mquinas simples e portteis, na extrao de metais nobres nativos em depsitos de eluvio ou aluvio, fluviais ou marinhos, depsitos esses genericamente denominados faisqueiras; XV -cata o trabalho individual por processos equiparveis aos de garimpagem e faiscao na parte decomposta dos afloramentos dos files veeiros, de extrao de substncias minerais teis, sem o emprego de explosivos, e de apurao por processos rudimentares; XVI -os dispositivos que se referirem : a)"NBM/SH", estaro se reportando Nomenclatura Brasileira de Mercadorias/Sistema Harmonizado (dez dgitos), que produziu efeitos at 31 de dezembro de 1996;

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b)"NBM/SH-NCM", estaro se reportando Nomenclatura Brasileira de Mercadorias/Sistema Harmonizado, baseada na Nomenclatura Comum do Mercosul (oito dgitos) que passou a produzir efeitos a partir de 1 de janeiro de 1997, nos termos do Decreto Federal n 2.092, de 10/12/96. XVII -o pescador fica equiparado a produtor; (Acrescentado pelo art. 2, I (Alterao 302), do Decreto 38.658, de 02/07/98.(DOE 03/07/98) - Efeitos a partir de 03/07/98.)

XVIII -no perde a condio de produtor aquele que: (Acrescentado pelo art. 2, I (Alterao 302), do Decreto 38.658, de02/07/98. (DOE 03/07/98) - Efeitos a partir de 03/07/98.)

a)alm da produo prpria, efetuar, tambm, simples secagem de cereais pertencentes a terceiros; (Acrescentadopelo art. 2, I (Alterao 302), do Decreto 38.658, de 02/07/98. (DOE 03/07/98) - Efeitos a partir de 03/07/98.)

b)efetuar, no prprio estabelecimento, beneficiamento ou transformao rudimentar exclusivamente de sua produo. (Acrescentado pelo art. 2, I (Alterao 302), do Decreto 38.658, de 02/07/98. (DOE 03/07/98) - Efeitos a partir de 03/07/98.) c)estando enquadrado como microprodutor rural, nos termos da Lei n 10.045, de 29/12/93, atenda, ainda, cumulativamente, as seguintes condies: (Acrescentado pelo art. 1 (Alterao 905) do Decreto 40.248, de 17/08/00. (DOE 18/08/00) - Efeitos a partir de18/08/00.)

1 -seja participante do Programa da Agroindstria Familiar, criado pelo Decreto n 40.079, de 09/05/00;(Acrescentado pelo art. 1 (Alterao 905) do Decreto 40.248, de 17/08/00. (DOE 18/08/00) - Efeitos a partir de 18/08/00.)

2 -promova, nas condies do Programa da Agroindstria Familiar, a sada dos produtos constantes em instrues baixadas pelo Departamento da Receita Pblica Estadual, obtidos da industrializao de sua produo. (Acrescentado pelo art. 1 (Alterao 905) doDecreto 40.248, de 17/08/00. (DOE 18/08/00) - Efeitos a partir de 18/08/00.)

TTULO II DA INCIDNCIA (ARTS. 2 A 10) Captulo I DAS HIPTESES DE INCIDNCIA (Arts. 2 e 3) Art. 2 -O imposto incide sobre: I -as operaes relativas circulao de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentao e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares; II -o fornecimento de mercadorias com prestao de servios no compreendidos na competncia tributria dos Municpios; III -o fornecimento de mercadorias com prestao de servios sujeitos ao imposto sobre servios, de competncia dos Municpios, e que est expressamente sujeito incidncia do imposto estadual, nos termos dos subitens 7.02, 7.05, 14.01, 14.03 e 17.11,

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da Lista de Servios a que se refere o art. 1 da Lei Complementar n 116, de 31/07/03; (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 2139) do Decreto 44.527,de 06/07/06. (DOE 07/07/06) - Efeitos a partir de 07/07/06.)

IV -a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior, por pessoa fsica ou jurdica, ainda que no seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade; (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 2838), do Decreto 46.272, de 08/04/09. (DOE09/04/09) - Efeitos a partir de 19/12/08.)

V -a entrada no territrio deste Estado, de petrleo, inclusive lubrificantes e combustveis lquidos e gasosos dele derivados, e de energia eltrica, quando no destinados comercializao ou industrializao, decorrente de operaes interestaduais. Art. 3 -O imposto incide, tambm, sobre: I -as prestaes de servios de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores; II -as prestaes onerosas de servios de comunicao, por qualquer meio, inclusive a gerao, a emisso, a recepo, a transmisso, a retransmisso, a repetio e a ampliao de comunicao de qualquer natureza; III -o servio prestado no exterior ou cuja prestao se tenha iniciado no exterior. Captulo II DO MOMENTO DA OCORRNCIA DO FATO GERADOR (Arts. 4 e 5) Art. 4 -Nas operaes com mercadorias ou bens considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento:(Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 2839), do Decreto 46.272, de 08/04/09. (DOE 09/04/09) - Efeitos a partir de 19/12/08.)

I -da sada de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular; II -do fornecimento de alimentao, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento; III -da transmisso de propriedade a terceiro de mercadoria depositada em armazm-geral ou em depsito fechado; IV -da transmisso de propriedade de mercadoria, ou do ttulo que a represente, quando a mercadoria no tiver transitado pelo estabelecimento transmitente; V -do fornecimento de mercadoria com prestao de servios: a)no compreendidos na competncia tributria dos Municpios; b)compreendidos na competncia tributria dos Municpios e com indicao expressa de incidncia do imposto de competncia estadual, como definido na lei complementar aplicvel; VI -do desembarao aduaneiro de mercadorias ou bens importados do exterior; (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao

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2839), do Decreto 46.272, de 08/04/09. (DOE 09/04/09) - Efeitos a partir de 19/12/08.)

NOTA 01 - Aps o desembarao aduaneiro, a entrega, pelo depositrio, de mercadoria ou bem importados do exterior dever ser autorizada pelo rgo responsvel pelo seu desembarao, que somente se far mediante a apresentao do comprovante de pagamento do imposto incidente no ato do despacho aduaneiro, salvo disposio em contrrio deste Regulamento. (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 2839), do Decreto 46.272, de 08/04/09. (DOE 09/04/09)- Efeitos a partir de 19/12/08.)

NOTA 02 - Na hiptese de entrega de mercadoria ou bem importados do exterior antes do desembarao aduaneiro, considera-se ocorrido o fato gerador neste momento, devendo a autoridade responsvel, salvo disposio em contrrio, exigir a comprovao do pagamento do imposto. (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 2839),do Decreto 46.272, de 08/04/09. (DOE 09/04/09) - Efeitos a partir de 19/12/08.)

VII -da aquisio em licitao pblica de mercadorias ou bens importados do exterior e apreendidos ou abandonados; (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 2839), do Decreto 46.272, de 08/04/09. (DOE 09/04/09) - Efeitos a partir de 19/12/08.) VIII -da entrada no territrio do Estado, de petrleo, inclusive lubrificantes e combustveis lquidos e gasosos dele derivados, e de energia eltrica, oriundos de outra unidade da Federao, quando no destinados comercializao ou industrializao; IX -da entrada, no estabelecimento de contribuinte, de mercadoria oriunda de outra unidade da Federao e que no esteja vinculada a operao ou prestao subseqente. Art. 5 -Nas prestaes de servios considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento: I -do incio da prestao de servios de transporte interestadual e intermunicipal, de qualquer natureza; II -do ato final da prestao de servios de transporte iniciado no exterior; III -das prestaes onerosas de servios de comunicao, feitas por qualquer meio, inclusive a gerao, a emisso, a recepo, a transmisso, a retransmisso, a repetio e a ampliao de comunicao de qualquer natureza;NOTA 01 - No caso de o servio ser disponibilizado por ficha, carto ou assemelhados, mesmo que por meios eletrnicos, considera-se ocorrido o fato gerador do imposto, na hiptese de disponibilizao: (Redao dada pelo art.1 (Alterao 2122) do Decreto 44.483, de 09/06/06. (DOE 12/06/06) - Efeitos a partir de 01/01/06.)

a) para utilizao exclusiva em terminais de uso pblico ou para uso mltiplo em terminais de uso pblico ou particular, por ocasio de seu fornecimento a usurio ou a terceiro intermedirio para fornecimento a usurio;(Redao dada pelo art. 1 (Alterao 2382) do Decreto 45.115, de 26/06/07. (DOE 27/06/07) - Efeitos a partir de 04/04/07.)

b) de crditos passveis de utilizao em terminal de uso particular, por ocasio da sua disponibilizao. (Redaodada pelo art. 1 (Alterao 2122) do Decreto 44.483, de 09/06/06. (DOE 12/06/06) - Efeitos a partir de 01/01/06.)

NOTA 02 - Para os fins do disposto na alnea "b" da nota anterior, a disponibilizao dos crditos ocorre no momento de seu reconhecimento ou ativao pela empresa de telecomunicao, que possibilite o seu consumo no terminal. (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 2122) do Decreto 44.483, de 09/06/06. (DOE 12/06/06) - Efeitos a partir de 01/01/06.)

IV -do recebimento, pelo destinatrio, de servio prestado no exterior; V -da utilizao, por contribuinte, de servio cuja prestao se tenha iniciado em outra unidade da Federao e no esteja vinculada a operao ou prestao subseqente.

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Captulo III DO LOCAL DA OPERAO E DA PRESTAO (Arts. 6 a 8) Art. 6 -O local da operao, para os efeitos da cobrana do imposto e definio do estabelecimento responsvel, tratando-se de mercadoria ou bem, :NOTA - Ver definio de estabelecimento, art. 8.

I -o do estabelecimento: a)onde se encontre, no momento da ocorrncia do fato gerador; b)que transfira a propriedade, ou o ttulo que a represente, na hiptese de mercadoria por ele adquirida no Pas e que por ele no tenha transitado;NOTA - O disposto nesta alnea no se aplica s mercadorias recebidas em regime de depsito de contribuinte de outra unidade da Federao, mantidas em regime de depsito neste Estado, hiptese em que o imposto ser devido a este Estado.

c)onde ocorrer a entrada fsica, na hiptese de mercadoria ou bem importado do exterior; d)onde estiver localizado o adquirente, inclusive consumidor final, na hiptese de entrada proveniente de outra unidade da Federao de energia eltrica e petrleo, inclusive lubrificantes e combustveis lquidos e gasosos dele derivados, quando no destinados industrializao ou comercializao; e)de onde o ouro tenha sido extrado, quando no considerado como ativo financeiro ou instrumento cambial;NOTA - O ouro, quando definido como ativo financeiro ou instrumento cambial, deve ter sua origem identificada.

II -onde se encontre, quando em situao irregular pela falta de documentao fiscal ou quando acompanhado de documentao inidnea;NOTA - Ver documento inidneo, Livro II, art. 13.

III -o do domiclio do adquirente, na hiptese de mercadoria ou bem importado do exterior, quando o adquirente no estiver estabelecido; IV -aquele onde seja realizada a licitao, no caso de arrematao de mercadoria ou bem importados do exterior e apreendidos ou abandonados; (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 2840), do Decreto 46.272, de 08/04/09. (DOE 09/04/09) - Efeitos a partir de 19/12/08.) V -o de desembarque do produto, na hiptese de captura de peixes, crustceos e moluscos. Pargrafo nico -Quando a mercadoria for remetida para armazm-geral ou para depsito fechado do prprio contribuinte, neste Estado, a posterior sada considerar-se- ocorrida no estabelecimento do depositante, salvo se para retornar ao estabelecimento remetente. Art. 7 -O local da prestao, para os efeitos da cobrana do imposto e definio do estabelecimento responsvel, :

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I -tratando-se de prestao de servio de transporte: a)o do estabelecimento destinatrio do servio, na hiptese da utilizao, por contribuinte, de servio cuja prestao se tenha iniciado em outra unidade da Federao e no esteja vinculada a operao ou prestao subseqente, para os efeitos do pagamento do imposto sobre o diferencial de alquota referido no art. 17, III, nota; b)onde se encontre o transportador, quando em situao irregular pela falta de documentao fiscal ou quando acompanhada de documentao inidnea;NOTA - Ver documento inidneo, Livro II, art. 13.

c)onde tenha incio cada trecho da viagem indicado no bilhete de passagem, independentemente do local onde tenha sido adquirido, salvo nas hipteses de escala, conexo ou transbordo; d)onde tenha incio a prestao, nos demais casos; II -tratando-se de prestao onerosa de servio de comunicao: a)o da prestao do servio de radiodifuso sonora e de som e imagem, assim entendido o da gerao, emisso, transmisso, retransmisso, repetio, ampliao e recepo; b)o do estabelecimento da concessionria ou da permissionria que fornea ficha, carto, ou assemelhados com que o servio pago;NOTA - O disposto nesta alnea no se aplica disponibilizao de crditos passveis de utilizao em terminal de uso particular, hiptese em que o imposto ser devido unidade da Federao onde o terminal estiver habilitado.(Acrescentado pelo art. 1 (Alterao 2123) do Decreto 44.483, de 09/06/06. (DOE 12/06/06) - Efeitos a partir de 01/01/06.)

c)o do estabelecimento destinatrio do servio, na hiptese da utilizao, por contribuinte, de servio cuja prestao se tenha iniciado em outra unidade da Federao e no esteja vinculada a operao ou prestao subseqente, para os efeitos do pagamento do imposto sobre o diferencial de alquota referido no art. 17, III, nota; d)o do estabelecimento ou o do domiclio do tomador do servio, quando prestado por meio de satlite;(Acrescentado pelo art. 2, I (Alterao 892), do Decreto 40.217, de 28/07/00. (DOE 31/07/00) - Efeitos a partir de 01/08/00.)

e)onde seja cobrado o servio, nos demais casos; (Transformada alnea "d" em alnea "e" pelo art. 2, I (Alterao 892), doDecreto 40.217, de 28/07/00. (DOE 31/07/00) - Efeitos a partir de 01/08/00.)

III -tratando-se de servios prestados ou iniciados no exterior, o do estabelecimento ou, na falta deste, o domiclio do destinatrio. Pargrafo nico -Na hiptese do inciso II, tratando-se de servios no medidos, que envolvam localidades situadas em diferentes unidades da Federao e cujo preo seja cobrado por perodos definidos, o imposto devido ser recolhido em partes iguais para as unidades da Federao onde estiverem localizados o prestador e o tomador. (Acrescentado pelo art. 2, I (Alterao 892), do Decreto40.217, de 28/07/00. (DOE 31/07/00) - Efeitos a partir de 01/08/00.)

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Art. 8 -Para efeito deste Regulamento, estabelecimento o local, privado ou pblico, edificado ou no, prprio ou de terceiro, onde pessoas fsicas ou jurdicas exeram suas atividades em carter temporrio ou permanente, bem como onde se encontrem armazenadas mercadorias, observado, ainda, o seguinte: I -na impossibilidade de determinao do estabelecimento, considera-se como tal o local em que tenha sido efetuada a operao ou prestao, encontrada a mercadoria ou constatada a prestao; II - autnomo cada estabelecimento do mesmo titular; III -considera-se tambm estabelecimento autnomo o veculo usado no comrcio ambulante ou na captura de pescado, salvo se exercidos em conexo e sob dependncia de estabelecimento fixo localizado neste Estado, caso em que o veculo ser considerado como prolongamento do estabelecimento; IV -respondem pelo crdito tributrio todos os estabelecimentos do mesmo titular. Pargrafo nico -Para os fins deste Regulamento, a plataforma continental, o mar territorial e a zona econmica exclusiva integram o territrio do Estado e do Municpio que lhe confrontante. Captulo IV DA ISENO (Arts. 9 a 10) Art. 9 -So isentas do imposto as seguintes operaes com mercadorias: I -recebimentos, por estabelecimento comercial ou produtor, de reprodutores e/ou matrizes de animais vacuns, ovinos, sunos ou bufalinos, puros de origem, puros por cruza ou de livro aberto de vacuns, importados do exterior pelo titular do estabelecimento, em condies de obter registro genealgico oficial no Pas; (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 2154) do Decreto 44.588, de 16/08/06.(DOE 17/08/06) - Efeitos a partir de 19/10/04.)

NOTA 01 - Ver iseno para as sadas desses animais no inciso seguinte. (Transformado Nota em Nota 01 pelo art. 1(Alterao 1864) do Decreto 43.654, de 02/03/05. (DOE 03/03/05) - Efeitos a partir de 28/04/04.)

NOTA 02 - Esta iseno aplica-se tambm ao animal que ainda no tenha atingido a maturidade para reproduzir.(Acrescentado pelo art. 1 (Alterao 1864) do Decreto 43.654, de 02/03/05. (DOE 03/03/05) - Efeitos a partir de 28/04/04.)

II -sadas, destinadas a estabelecimento agropecurio inscrito como contribuinte do imposto, de reprodutores e/ou matrizes de animais vacuns, ovinos, sunos ou bufalinos, puros de origem, puros por cruza ou de livro aberto de vacuns, desde que possuam registro genealgico oficial e de fmea de gado girolando, desde que devidamente registrada na associao prpria; (Redao dada pelo art. 1(Alterao 2154) do Decreto 44.588, de 16/08/06. (DOE 17/08/06) - Efeitos a partir de 19/10/04.)

NOTA 01 - Quando no exigida a inscrio do destinatrio no cadastro de contribuintes da unidade da Federao onde esteja localizado, a sua condio de estabelecimento agropecurio ser comprovada pela inscrio no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministrio da Fazenda, no Cadastro do Imposto Territorial Rural - ITR ou por outro meio de prova. (Transformado Nota em Nota 01 pelo art. 1 (Alterao 1864) do Decreto 43.654, de 02/03/05. (DOE 03/03/05)- Efeitos a partir de 28/04/04.)

NOTA 02 - Esta iseno aplica-se tambm ao animal que ainda no tenha atingido a maturidade para reproduzir.(Acrescentado pelo art. 1 (Alterao 1864) do Decreto 43.654, de 02/03/05. (DOE 03/03/05) - Efeitos a partir de 28/04/04.)

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III -sadas de embries ou smen congelado ou resfriado, de animais vacuns, sunos, ovinos ou caprinos; (Redaodada pelo art. 1 (Alterao 1652) do Decreto 42.669, de 21/11/03. (DOE 24/11/03) - Efeitos a partir de 24/11/03.)

IV -sadas de eqino de qualquer raa, que tenha controle genealgico oficial e idade superior a 3 (trs) anos, desde que o imposto j tenha sido pago, aps o implemento dessa idade, em um dos seguintes momentos, o que tiver ocorrido primeiro:NOTA 01 - Ver: responsabilidade do leiloeiro, art. 13, VII; base de clculo para o pagamento do imposto, quando devido, art. 16, VIII; momento do pagamento do imposto, art. 46, "caput", nota 02; e, ainda, hipteses de: suspenso do pagamento, art. 55, III; dispensa de emisso de documento fiscal, Livro II, art. 44, IV, "b"; diferimento com substituio tributria, Livro III, art. 1, e Apndice II, Seo I, item XVI. NOTA 02 - Esta iseno fica condicionada, ainda, a que o animal, em seu transporte, esteja sempre acompanhado da guia de recolhimento do imposto e do Certificado de Registro Definitivo ou Provisrio, permitida fotocpia autenticada por cartrio, admitida a substituio de Certificado pelo Carto ou Passaporte de Identificao fornecido pelo "Stud Book" da raa, que dever conter o nome, a idade, a filiao e as demais caractersticas do animal, alm do nmero de registro no "Stud Book". NOTA 03 - O imposto dever ser pago em guia de recolhimento em separado, na qual devero constar os elementos necessrios identificao do animal, podendo ser abatido do montante a recolher o valor do imposto que eventualmente tenha sido pago em operao anterior. NOTA 04 - Para fins de transporte do animal, a guia de recolhimento do imposto referida na nota 02 poder ser substituda por termo lavrado pela Fiscalizao de Tributos Estaduais no Certificado de Registro Definitivo ou Provisrio ou no Carto ou Passaporte de Identificao fornecido pelo "Stud Book", em que constem os dados relativos guia de recolhimento. (Redao dada pelo art. 1, II (Alterao 1740), do Decreto 42.903, de 12/02/04. (DOE 13/02/04)- Efeitos a partir de 03/11/03.)

a)no recebimento, pelo importador, do animal importado do exterior; b)no ato da arrematao em leilo do animal; c)no registro da primeira transferncia da propriedade do animal no "Stud Book" da raa; d)na sada do animal para outra unidade da Federao; V -sadas, a ttulo de distribuio gratuita, de amostras de diminuto ou nenhum valor comercial, desde que em quantidade estritamente necessria para dar a conhecer a natureza, espcie e qualidade da mercadoria; (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 460)do Decreto 39.137, de 17/12/98. (DOE 18/12/98) - Efeitos a partir de 18/12/98.)

NOTA - Na hiptese de sada de medicamento, somente ser considerada amostra gratuita a que contiver:(Redao dada pelo art. 1, I (alterao 3353), do Decreto 47.824, de 10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitos a partir de 01/03/11.)

a) quantidade suficiente para o tratamento de um paciente, tratando-se de antibiticos; (Redao dada pelo art. 1, I(alterao 3353), do Decreto 47.824, de 10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitos a partir de 01/03/11.)

b) 100% (cem por cento) da quantidade de peso, volume lquido ou unidades farmacotcnicas da apresentao registrada na Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria - ANVISA e comercializada pela empresa, tratando-se de anticoncepcionais; (Redao dada pelo art. 1, I (alterao 3353), do Decreto 47.824, de 10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitos a partirde 01/03/11.)

c) 50% (cinquenta por cento) da quantidade total de peso, volume lquido ou unidades farmacotcnicas da apresentao registrada na ANVISA e comercializada pela empresa, nos demais casos; (Redao dada pelo art. 1, I(alterao 3353), do Decreto 47.824, de 10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitos a partir de 01/03/11.)

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d) na embalagem, as expresses ''AMOSTRA GRTIS'' e "VENDA PROIBIDA" de forma clara e no removvel;(Redao dada pelo art. 1, I (alterao 3353), do Decreto 47.824, de 10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitos a partir de 01/03/11.)

e) o nmero de registro com treze dgitos correspondentes embalagem original, registrada e comercializada, da qual se fez a amostra; (Redao dada pelo art. 1, I (alterao 3353), do Decreto 47.824, de 10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitos apartir de 01/03/11.)

f) no rtulo e no envoltrio, as demais indicaes de carter geral ou especial exigidas ou estabelecidas pelo rgo competente do Ministrio da Sade. (Redao dada pelo art. 1, I (alterao 3353), do Decreto 47.824, de 10/02/11. (DOE11/02/11) - Efeitos a partir de 01/03/11.)

VI -sadas de mercadorias com destino a exposies ou feiras, para fins de exposio ao pblico em geral, desde que devam ser devolvidas ao estabelecimento de origem, no prazo de 60 (sessenta) dias, contado da sada da mercadoria;NOTA - No caso de no ocorrer a devoluo da mercadoria dentro do prazo autorizado, considera-se devido o imposto desde a data da sada do estabelecimento de origem. (Acrescentado pelo art. 1, I (Alterao 411), do Decreto38.937, de 09/10/98. (DOE 13/10/98) - Efeitos a partir de 13/10/98.)

VII -sadas em devoluo das mercadorias de que trata o inciso anterior; VIII -sadas internas, a partir de 6 de novembro de 1997, das seguintes mercadorias: (Redao dada pelo art. 2(Alterao 3009) do Decreto 46.948, de 21/01/10. (DOE 22/01/10) - Efeitos a partir de 01/01/10.)

NOTA 01 - Ver: hiptese de reduo de base de clculo, art. 23, IX; e benefcio do no-estorno do crdito fiscal, art. 35, XXI. (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 2465) do Decreto 45.366, de 29/11/07. (DOE 30/11/07) - Efeitos a partir de01/03/08.)

NOTA 02 - Esta iseno, outorgada s sadas de mercadorias destinadas pecuria, estende-se s remessas com destino a apicultura, aqicultura, avicultura, cunicultura, ranicultura e sericultura. (Redao dada pelo art. 1(Alterao 066), do Decreto 38.008, de 11/12/97. (DOE 12/12/97) - Efeitos a partir de 01/12/97.)

a)inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidas, raticidas, desfolhantes, dessecantes, espalhantes, adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores), vacinas, soros e medicamentos, produzidos para uso na agricultura e na pecuria, inclusive inoculantes, vedada a sua aplicao quando dada ao produto destinao diversa;(Redao dada pelo art. 3 (Alterao 2089) do Decreto 44.299, de 20/02/06. (DOE 21/02/06) - Efeitos a partir de 19/10/04.)

b)cido ntrico e cido sulfrico, cido fosfrico, fosfato natural bruto e enxofre, dos estabelecimentos extratores, fabricantes ou importadores para:NOTA - Esta iseno tambm se estende s sadas promovidas, entre si, pelos estabelecimentos referidos nos nmeros 1 a 4 e s sadas a ttulo de retorno, real ou simblico, da mercadoria remetida para fins de armazenagem.

1 -estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos, fertilizantes e fosfato bi-clcio destinados alimentao animal; 2 -estabelecimento produtor agropecurio; 3 -quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem;

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4 -outro estabelecimento da mesma empresa onde se tiver processado a industrializao; c)raes para animais, concentrados, suplementos, aditivos, premix ou ncleo, fabricados por indstria devidamente registrada no Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, desde que: (Redao dada pelo art. 2, IV (Alterao 2306), do Decreto44.881, de 01/02/07. (DOE 05/02/07) - Efeitos a partir de 01/08/06.)

NOTA 01 - Entende-se por: a) "rao animal" qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades nutritivas para manuteno, desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destina; b) "concentrado" a mistura de ingredientes que, adicionada a um ou mais alimentos em propores adequadas e devidamente especificadas pelo seu fabricante, constitua uma rao animal; c) "suplemento" o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a rao ou concentrado, em vitaminas, aminocidos ou minerais, permitida a incluso de aditivos. (Redao dada pelo art. 2, II (Alterao 1298), do Decreto 41.577,de 03/05/02. (DOE 06/05/02) - Efeitos a partir de 09/04/02.)

d) "aditivo" as substncias e misturas de substncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais, que tenham ou no valor nutritivo, e que afetem ou melhorem as caractersticas dos alimentos ou dos produtos destinados alimentao dos animais; (Acrescentado pelo art. 2, IV (Alterao 2306), doDecreto 44.881, de 01/02/07. (DOE 05/02/07) - Efeitos a partir de 01/08/06.)

e) "premix ou ncleo" a mistura de aditivos para produtos destinados alimentao animal ou a mistura de um ou mais destes aditivos com matrias-primas usadas como excipientes que no se destinam alimentao direta dos animais. (Acrescentado pelo art. 2, IV (Alterao 2306), do Decreto 44.881, de 01/02/07. (DOE 05/02/07) - Efeitos a partir de01/08/06.)

NOTA 02 - Esta iseno aplica-se, ainda, rao animal, preparada em estabelecimento produtor, na transferncia a estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relao ao qual o titular remetente mantiver contrato de produo integrada.

1 -as mercadorias estejam registradas no rgo competente do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento e o nmero de registro seja indicado no documento fiscal, quando exigido o registro pelo referido Ministrio; (Redao dada pelo art. 1 (Alterao3434) do Decreto 48.130, de 30/06/11. (DOE 01/07/11) - Efeitos a partir de 01/06/11.)

NOTA - Ficam convalidadas, no perodo de 16 de dezembro de 2010 a 31 de maio de 2011, as operaes com as mercadorias descritas no "caput" desta alnea que tenham ocorrido sem a indicao, no documento fiscal, do registro no referido rgo. (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 3434) do Decreto 48.130, de 30/06/11. (DOE 01/07/11) - Efeitos apartir de 01/06/11.)

2 -haja o respectivo rtulo ou etiqueta identificando a mercadoria; 3 -as mercadorias se destinem exclusivamente ao uso na pecuria; d)calcrio e gesso, destinados ao uso exclusivo na agricultura, como corretivo ou recuperador do solo; e)semente gentica, semente bsica, semente certificada de primeira gerao - C1, semente certificada de segunda gerao - C2, semente no certificada de primeira gerao - S1 e semente no certificada de segunda gerao - S2, destinadas semeadura, desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras, bem como as importadas, atendidas as disposies da Lei Federal n 10.711, de 05/08/03, regulamentada pelo Decreto Federal n 5.153, de 23/07/04, e as exigncias estabelecidas

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pelos rgos do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ou por outros rgos e entidades da Administrao Federal, dos Estados e do Distrito Federal, que mantiverem convnio com aquele Ministrio, e obedecidas as instrues baixadas pela Receita Estadual; (Redao dadapelo art. 1 (Alterao 2108) do Decreto 44.375, de 30/03/06. (DOE 31/03/06) - Efeitos a partir de 25/04/05.)

NOTA - Esta iseno estende-se sada interna de sementes do campo de produo, desde que: (Redao dadapelo art. 3 (Alterao 2089) do Decreto 44.299, de 20/02/06. (DOE 21/02/06) - Efeitos a partir de 19/10/04.)

a) o campo de produo seja registrado no Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ou em rgo por ele delegado; (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 2216), do Decreto 44.709, de 30/10/06. (DOE 31/10/06) - Efeitos a partir de22/07/05.)

b) o destinatrio seja beneficiador de sementes registrado no Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, ou em rgo por ele delegado; (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 2216), do Decreto 44.709, de 30/10/06. (DOE 31/10/06) Efeitos a partir de 22/07/05.)

c) a produo de cada campo no exceda quantidade estimada, por ocasio do seu registro, pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, ou por rgo por ele delegado; (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 2216), doDecreto 44.709, de 30/10/06. (DOE 31/10/06) - Efeitos a partir de 22/07/05.)

d) as sementes satisfaam os padres estabelecidos pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento;(Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 2216), do Decreto 44.709, de 30/10/06. (DOE 31/10/06) - Efeitos a partir de 22/07/05.)

e) as sementes no tenham outro destino que no seja a semeadura. (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 2216), doDecreto 44.709, de 30/10/06. (DOE 31/10/06) - Efeitos a partir de 22/07/05.)

f) alho em p, sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de vscera, calcrio calctico, caroo de algodo, farelos e tortas de algodo, de babau, de cacau, de amendoim, de linhaa, de mamona, de milho e de trigo, farelo estabilizado de arroz, farelos de girassol, de glten de milho, de grmen de milho desengordurado, de quirera de milho, de casca e de semente de uva e de polpa ctrica, glten de milho, feno, leos de aves, e outros resduos industriais, destinados alimentao animal ou ao emprego na fabricao de rao animal; (Redao dada pelo art. 1, II (Alterao 2951), do Decreto 46.624, de 24/09/09. (DOE 25/09/09,retificado em 29/10/09) - Efeitos a partir de 01/08/09.)

NOTA - Entende-se por "farelo estabilizado de arroz" o produto obtido atravs do processo de extrao do leo contido no farelo de arroz integral por meio de solvente.

g)esterco animal; h)mudas de plantas;NOTA 01 - Entende-se como muda de planta aquela destinada ao uso na agricultura que tenha sido retirada de viveiro para posterior plantao definitiva, mesmo que tenha a finalidade puramente ornamental. NOTA 02 - Esta iseno no alcana as sadas de plantas ornamentais em qualquer tipo de vaso.

i)embries, smen congelado ou resfriado, exceto os de bovino, ovos frteis, pintos e marrecos de um dia, girinos e alevinos; (Redao dada pelo art. 2, III (Alterao 838), do Decreto 40.077, de 05/05/00. (DOE 08/05/00) - Efeitos a partir de 24/04/00.) j)enzimas preparadas para decomposio de matria orgnica animal, classificadas no cdigo 3507.90.4 da NBM/SH-NCM; (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 066), do Decreto 38.008, de 11/12/97. (DOE 12/12/97) - Efeitos a partir de 01/12/97.) l)gipsita britada destinada ao uso na agropecuria ou fabricao de sal mineralizado; (Acrescentado pelo art. 1, I

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(Alterao 1412), do Decreto 41.984, de 27/11/02. (DOE 28/11/02) - Efeitos a partir de 14/10/02.)

m)casca de coco triturada para uso na agricultura; (Acrescentado pelo art. 2, I (Alterao 1576), do Decreto 42.261, de26/05/03. (DOE 27/05/03) - Efeitos a partir de 01/05/03.)

n)vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo; (Acrescentado pelo art. 1, II (Alterao 1724), do Decreto42.894, de 05/02/04. (DOE 09/02/04) - Efeitos a partir de 03/11/03.)

o)extrato pirolenhoso decantado, piro alho, silcio lquido piro alho e bio bire plus, para uso na agropecuria;(Acrescentado pelo art. 1, II (Alterao 2808) do Decreto 46.124, de 09/01/09. (DOE 12/01/09) - Efeitos a partir de 01/01/09.)

p)leo, extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A. Juss); (Acrescentado pelo art. 1, II (Alterao 2952), do Decreto46.624, de 24/09/09. (DOE 25/09/09) - Efeitos a partir de 01/08/09.)

q)condicionadores de solo e substratos para plantas, desde que os produtos estejam registrados no rgo competente do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento e que o nmero do registro seja indicado no documento fiscal; (Acrescentadopelo art. 2 (Alterao 3357) do Decreto 47.824, de 10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitos a partir de 01/03/11.)

IX -sadas internas, a partir de 6 de novembro de 1997, das seguintes mercadorias: (Redao dada pelo art. 2(Alterao 3009) do Decreto 46.948, de 21/01/10. (DOE 22/01/10) - Efeitos a partir de 01/01/10.)

NOTA - Ver: hiptese de reduo de base de clculo, art. 23, X; e benefcio do no-estorno do crdito fiscal, art. 35, XXI. (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 2465) do Decreto 45.366, de 29/11/07. (DOE 30/11/07) - Efeitos a partir de 01/03/08.)

a)farelos e tortas de soja e de canola, farelos de suas cascas e sojas desativadas e seus farelos, quando destinados alimentao animal ou ao emprego na fabricao de rao animal; (Redao dada pelo art. 2, III (Alterao 2234), do Decreto 44.710, de30/10/06. (DOE 31/10/06) - Efeitos a partir de 09/01/06.)

b)milho e milheto, quando destinados a produtor, cooperativa de produtores, indstria de rao animal ou a rgo oficial de fomento e desenvolvimento agropecurio vinculado ao Estado; (Redao dada pelo art. 2, I (Alterao 1653), do Decreto 42.669, de21/11/03. (DOE 24/11/03) - Efeitos a partir de 29/07/03.)

c)amnia, uria, sulfato de amnio, nitrato de amnio, nitroclcio, MAP (mono-amnio fosfato), DAP (di-amnio fosfato), cloreto de potssio, adubos simples e compostos, fertilizantes e DL Metionina e seus anlogos, produzidos para uso na agricultura e na pecuria, vedada a sua aplicao quando dada ao produto destinao diversa; (Acrescentado pelo art. 1 (Alterao 067), do Decreto 38.008, de11/12/97. (DOE 12/12/97) - Efeitos a partir de 01/12/97.)

d)aveia e farelo de aveia, destinados alimentao animal ou ao emprego na fabricao de rao animal;(Acrescentado pelo art. 2, III (Alterao 2234), do Decreto 44.710, de 30/10/06. (DOE 31/10/06) - Efeitos a partir de 09/01/06.)

X -sadas, a partir de 1 de setembro de 1997, de bulbos de cebola, certificados ou fiscalizados, nos termos da legislao aplicvel, destinados produo de sementes; (Redao dada pelo art. 2 (Alterao 1633) do Decreto 42.564, de 29/09/03. (DOE 30/09/03) Efeitos a partir de 30/09/03.)

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XI -sadas, a partir de 1 de setembro de 1997, de ps-larva de camaro; (Redao dada pelo art. 2 (Alterao 1633) doDecreto 42.564, de 29/09/03. (DOE 30/09/03) - Efeitos a partir de 30/09/03.)

NOTA - Ver iseno para recebimentos decorrentes de importao do exterior no inciso CLXVII. (Acrescentado peloart. 1 (Alterao 3310) do Decreto 47.642, de 08/12/10. (DOE 09/12/10) - Efeitos a partir de 09/12/10.)

XII -sadas de vasilhames, recipientes e embalagens, inclusive sacaria, quando no cobrados do destinatrio ou no computados no valor das mercadorias que acondicionem e desde que devam retornar ao estabelecimento remetente ou a outro do mesmo titular;NOTA - Ver emisso do documento fiscal, Livro II, art. 30, I, nota 02, e III, "a", nota. (Redao dada pelo art. 1(Alterao 2363) do Decreto 45.057, de 18/05/07. (DOE 21/05/07) - Efeitos a partir de 21/05/07.)

XIII -sadas de vasilhames, recipientes e embalagens, inclusive sacaria, em retorno ao estabelecimento remetente ou a outro do mesmo titular ou a depsito em seu nome;NOTA - Ver documento fiscal que acobertar o trnsito, Livro II, art. 30, I, nota 02, e III, "a", nota. (Redao dada peloart. 1 (Alterao 2363) do Decreto 45.057, de 18/05/07. (DOE 21/05/07) - Efeitos a partir de 21/05/07.)

XIV -sadas relacionadas com a destroca de botijes vazios (vasilhames) destinados ao acondicionamento de gs liquefeito de petrleo - GLP, promovidas por distribuidor de gs, como tal definido pela legislao federal especfica, seus revendedores credenciados e pelos estabelecimentos responsveis pela destroca dos botijes;NOTA - Ver: hiptese de dispensa de emisso de documento fiscal e de escriturao de livros fiscais, Livro II, respectivamente, art. 44, VII, e art. 173.

XV -fornecimento de refeies feito:NOTA 01 - Esta iseno tambm se aplica s bebidas quando fornecidas juntamente com as refeies. NOTA 02 - Esta iseno no se aplica quando a atividade for exercida por terceiros, ainda que realizada nos estabelecimentos citados neste inciso.

a)aos presos recolhidos s prises civis; b)por estabelecimentos industriais, comerciais ou produtores, diretamente a seus empregados, ou por fundaes institudas e mantidas por aqueles; c)por agremiaes estudantis, instituies de educao ou assistncia social, sindicatos e associaes de classe, diretamente a seus empregados, associados, professores, alunos ou beneficirios, conforme o caso; XVI -(Revogado art. 2 (Alterao 2468) do Decreto 45.366, de 29/11/07. (DOE 30/11/07) - Efeitos a partir de 30/11/07.) XVII -sadas de ovos, exceto quando destinados indstria;NOTA - Ver: iseno para ovos frteis, inciso VIII, "i"; reduo da base de clculo para ovos frteis, art. 23, IX, "i"; hiptese de dispensa de documento fiscal, Livro II, art. 44, I; diferimento com substituio tributria para ovos frescos e integrais, claras e gemas e respectivo material de embalagem, Livro III, art. 1, e Apndice II, Seo I, item XXVIII. (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 2075) do Decreto 44.281, de 31/01/06. (DOE 01/02/06) - Efeitos a partir de01/01/06.)

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XVIII -sadas de flores naturais; XIX -sadas de frutas frescas nacionais ou oriundas de pases membros da Associao Latino-Americana de Integrao (ALADI) e as de verduras e hortalias, exceto as de alho, de amndoas, de avels, de castanhas, de mandioca, de nozes, de pras e de mas;NOTA 01 - Ver: hiptese de iseno nas sadas de mas e de peras, inciso CXXIV; hiptese de dispensa de emisso de documento fiscal, Livro II, art. 44, I; diferimento com substituio tributria, Livro III, art. 1, e Apndice II, Seo I, item XX. (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 2015) do Decreto 44.096, de 07/11/05. (DOE 08/11/05) - Efeitos a partirde 01/11/05.)

NOTA 02 - Esta iseno no se aplica s sadas com destino indstria.

XX -sadas, a partir de 28 de novembro de 2002, de leite fluido, pasteurizado ou no, esterilizado ou reidratado, desde que o destinatrio esteja localizado neste Estado; (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 1422) do Decreto 41.988, de 29/11/02. (DOE 02/12/02) - Efeitosa partir de 02/12/02.)

NOTA - Ver: crdito fiscal presumido, art. 32, LXIII; hiptese de dispensa de emisso de documento fiscal, Livro II, art. 44, I; diferimento com substituio tributria, Livro III, art. 1, e Apndice II, Seo I, item XXVI. (Redao dadapelo art. 1 (Alterao 1422) do Decreto 41.988, de 29/11/02. (DOE 02/12/02) - Efeitos a partir de 02/12/02.)

XXI -sadas internas, at 30 de abril de 1999, de pescado (exceto crustceo, molusco, adoque, bacalhau, merluza, pirarucu, salmo, r e as remessas para industrializao) desde que no enlatado nem cozido; (Redao dada pelo art. 1, I, (Alterao 239), doDecreto 38.517, de 19/05/98. (DOE 20/05/98, retificado em 09/06/98) - Efeitos a partir de 01/04/98.)

NOTA - Ver: hiptese de reduo da base de clculo, art. 23, IV; hiptese de dispensa de emisso de documento fiscal, Livro II, art. 44, I; diferimento com substituio tributria, Livro III, art. 1 e Apndice II, Seo I, item XXIX.(Redao dada pelo art. 2 (Alterao 190) do Decreto 38.267, de 09/03/98. (DOE 10/03/98) - Efeitos a partir de 10/03/98.)

(Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 3347), do Decreto 47.823, de 10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitos a partir de 01/03/11.)

XXII -recebimentos de mercadorias importadas do exterior sob o regime de "drawback", em que a mercadoria seja empregada ou consumida no processo de industrializao de produto a ser exportado para o exterior; (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 3347),do Decreto 47.823, de 10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitos a partir de 01/03/11.)

NOTA 01 - Ver outras isenes relacionadas com o regime de "drawback", incisos XXIII e XXIV. (Redao dada peloart. 1, I (Alterao 3347), do Decreto 47.823, de 10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitos a partir de 01/03/11.)

NOTA 02 - Esta iseno: (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 3347), do Decreto 47.823, de 10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitosa partir de 01/03/11.)

a) somente se aplica s mercadorias: (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 3347), do Decreto 47.823, de 10/02/11. (DOE11/02/11) - Efeitos a partir de 01/03/11.)

1 - beneficiadas com suspenso do Imposto de Importao e do IPI; (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 3347), doDecreto 47.823, de 10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitos a partir de 01/03/11.)

2 - das quais resultem, para exportao, produtos industrializados ou os arrolados na lista de que trata a clusula segunda do Conv. ICMS 15, de 25/04/91; (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 3347), do Decreto 47.823, de 10/02/11. (DOE11/02/11) - Efeitos a partir de 01/03/11.)

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b) fica condicionada efetiva exportao, pelo importador, do produto resultante da industrializao da mercadoria importada, comprovada mediante a entrega, na repartio a que estiver vinculado, da cpia da Declarao de Despacho de Exportao - DDE, devidamente averbada com o respectivo embarque para o exterior, at 45 dias aps o trmino do prazo de validade do Ato Concessrio do regime ou, na inexistncia deste, de documento equivalente, expedido pelas autoridade competentes. (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 3347), do Decreto 47.823, de10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitos a partir de 01/03/11.)

NOTA 03 - Para efeitos do disposto neste inciso, considera-se: (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 3347), do Decreto47.823, de 10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitos a partir de 01/03/11.)

a) empregada no processo de industrializao, a mercadoria que for integralmente incorporada ao produto a ser exportado; (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 3347), do Decreto 47.823, de 10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitos a partir de01/03/11.)

b) consumida, a mercadoria que for utilizada diretamente no processo de industrializao, na finalidade que lhe prpria, sem implicar sua integrao ao produto a ser exportado. (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 3347), do Decreto47.823, de 10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitos a partir de 01/03/11.)

NOTA 04 - O disposto neste artigo no se aplica s operaes com combustveis e energias eltrica e trmica.(Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 3347), do Decreto 47.823, de 10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitos a partir de 01/03/11.)

NOTA 05 - O contribuinte que efetuar operao beneficiada por esta iseno, alm do cumprimento das demais obrigaes previstas na legislao tributria estadual, dever conservar, pelo prazo de cinco exerccios completos, para apresentao Receita Estadual, quando exigido, os seguintes documentos: (Redao dada pelo art. 1, I(Alterao 3347), do Decreto 47.823, de 10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitos a partir de 01/03/11.)

a) cpia da Declarao de Importao, da correspondente Nota Fiscal relativa entrada e do Ato Concessrio do regime ou, na inexistncia deste, de documento equivalente, com expressa indicao da mercadoria a ser exportada; (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 3347), do Decreto 47.823, de 10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitos a partir de01/03/11.)

b) cpia do Ato Concessrio aditivo, emitido em decorrncia da prorrogao do prazo de validade originalmente estipulado; (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 3347), do Decreto 47.823, de 10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitos a partir de01/03/11.)

c) cpia do novo Ato Concessrio, resultante da transferncia dos saldos de insumos importados ao abrigo do Ato Concessrio original e ainda no aplicados em mercadorias exportadas. (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 3347), doDecreto 47.823, de 10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitos a partir de 01/03/11.)

NOTA 06 - Nas operaes que resultem em sadas, inclusive com a finalidade de exportao, de produtos resultantes da industrializao de matria-prima ou insumos, importados com a iseno, tal circunstncia dever ser informada na respectiva Nota Fiscal, consignando-se, tambm, o nmero do correspondente Ato Concessrio do regime de "drawback". (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 3347), do Decreto 47.823, de 10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitosa partir de 01/03/11.)

NOTA 07 - A inobservncia do disposto nas notas 02, 05 e 06 acarretar a exigncia do ICMS devido na importao a que se refere este inciso, resultando na descaracterizao do benefcio concedido, devendo o imposto ser pago com multa e demais acrscimos legais. (Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 3347), do Decreto 47.823,de 10/02/11. (DOE 11/02/11) - Efeitos a partir de 01/03/11.)

XXIII -sadas, promovidas pelo importador, de mercadorias, importadas do exterior sob o regime de "drawback", com a iseno prevista no inciso anterior, destinadas a quaisquer estabelecimentos situados neste Estado, para fins de industrializao por conta e ordem do remetente, desde que devam ser devolvidas a este;NOTA 01 - Nas sadas de produtos resultantes da industrializao de matria-prima ou insumos, importados com a iseno prevista no inciso anterior, tal circunstncia dever ser informada na respectiva Nota Fiscal,

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consignando-se, tambm, o nmero do correspondente Ato Concessrio do regime de "drawback". NOTA 02 -A inobservncia dessas condies e das previstas para o inciso anterior acarretar a exigncia do ICMS devido nas sadas referidas neste inciso, resultando na descaracterizao do benefcio concedido, devendo o imposto ser pago com a atualizao monetria calculada at 1 de janeiro de 2010, multa e demais acrscimos legais. (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 3014) do Decreto 46.997, de 11/02/10. (DOE 12/02/10) - Efeitos a partir de 01/01/10.)

XXIV -sadas em devoluo das mercadorias referidas no inciso anterior ou dos produtos resultantes de sua industrializao;NOTA - Aplicam-se a este inciso o disposto nas notas do inciso anterior.

XXV -sadas de produtos industrializados de origem nacional, excludos os semi-elaborados relacionados no Apndice XVI, para comercializao ou industrializao na Zona Franca de Manaus, desde que o estabelecimento destinatrio tenha domiclio no Municpio de Manaus;NOTA 01 - Ver, em relao s sadas de produtos semi-elaborados destinados ZFM, reduo da base de clculo do imposto, art. 23, XIX, e suspenso de dispositivos em razo de ao direta de inconstitucionalidade, Livro V, art. 3; ver, tambm, emisso do documento fiscal, Livro II, art. 30, pargrafo nico. NOTA 02 - Excluem-se desta iseno as sadas de acar de cana, armas e munies, automveis de passageiros, bebidas alcolicas, fumo e perfumes. NOTA 03 - Para efeito de fruio desta iseno, o estabelecimento remetente dever abater do preo da mercadoria, indicando expressamente na Nota Fiscal, o valor equivalente ao imposto que seria devido se no houvesse a iseno que, na hiptese de contribuinte enquadrado no CGC/TE na categoria EPP, ser calculado com base na alquota efetiva do ms imediatamente anterior ao da operao. (Redao dada pelo art. 2 (Alterao 2213)do Decreto 44.708, de 30/10/06. (DOE 31/10/06) - Efeitos a partir de 31/10/06.)

NOTA 04 - Esta iseno fica condicionada comprovao do efetivo ingresso das mercadorias, que ser formalizada pela SUFRAMA, mediante: (Redao dada Nota 04 pelo art. 1 (Alterao 2633) do Decreto 45.739, de 01/07/08.(DOE 02/07/08) - Efeitos a partir de 01/06/08.)

a) disponibilizao da Declarao do Ingresso, no sistema eletrnico institudo pela SUFRAMA para fins de controle e fiscalizao das operaes; (Redao dada Nota 04 pelo art. 1 (Alterao 2633) do Decreto 45.739, de 01/07/08. (DOE02/07/08) - Efeitos a partir de 01/06/08.)

b) disponibilizao de arquivo eletrnico, por meio de sua pgina na Internet ou pela Rede Intranet Sintegra - RIS, at o ltimo dia do segundo ms subseqente ao do ingresso das mercadorias na ZFM; (Redao dada Nota 04 peloart. 1 (Alterao 2633) do Decreto 45.739, de 01/07/08. (DOE 02/07/08) - Efeitos a partir de 01/06/08.)

c) parecer conclusivo, devidamente fundamentado, sobre o pedido de vistoria tcnica, no prazo de 30 (trinta) dias contados do recebimento da solicitao. (Redao dada Nota 04 pelo art. 1 (Alterao 2633) do Decreto 45.739, de 01/07/08.(DOE 02/07/08) - Efeitos a partir de 01/06/08.)

NOTA 05 - (Revogado pelo art. 1, I (Alterao 290), do Decreto 38.637, de 02/07/98. (DOE 03/07/98) - Efeitos a partir de 03/07/98.) NOTA 06 - (Revogado pelo art. 1 (Alterao 2633) do Decreto 45.739, de 01/07/08. (DOE 02/07/08) - Efeitos a partir de 01/06/08.) a) (Revogado pelo art. 1 (Alterao 2633) do Decreto 45.739, de 01/07/08. (DOE 02/07/08) - Efeitos a partir de 01/06/08.) b) (Revogado pelo art. 1 (Alterao 2633) do Decreto 45.739, de 01/07/08. (DOE 02/07/08) - Efeitos a partir de 01/06/08.) c) (Revogado pelo art. 1 (Alterao 2633) do Decreto 45.739, de 01/07/08. (DOE 02/07/08) - Efeitos a partir de 01/06/08.) NOTA 07 - Na hiptese de a mercadoria internada vir a ser reintroduzida no mercado interno antes de decorrido o

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prazo de 5 (cinco) anos de sua remessa, o estabelecimento que tiver dado causa ao desinternamento recolher o imposto, com atualizao monetria calculada at 1 de janeiro de 2010, em favor deste Estado. (Redao dada peloart. 1 (Alterao 3014) do Decreto 46.997, de 11/02/10. (DOE 12/02/10) - Efeitos a partir de 01/01/10.)

NOTA 08 - Ser tida, tambm, como desinternada, a mercadoria que, remetida para fins de comercializao ou industrializao, houver sido incorporada ao ativo fixo do estabelecimento destinatrio ou utilizada para uso ou consumo deste, bem como a que tiver sado das reas incentivadas para fins de transferncia, locao, comodato ou outra forma jurdica de cesso. (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 2633) do Decreto 45.739, de 01/07/08. (DOE 02/07/08) Efeitos a partir de 01/06/08.)

NOTA 09 - No configura hiptese de desinternamento a sada da mercadoria para fins de conserto, restaurao, reviso, demonstrao, exposio em feiras e eventos, limpeza ou recondicionamento, desde que o retorno ocorra em prazo no superior a 180 (cento e oitenta) dias, contado da data da emisso da Nota Fiscal. (Redao dada peloart. 1 (Alterao 2633) do Decreto 45.739, de 01/07/08. (DOE 02/07/08) - Efeitos a partir de 01/06/08.)

NOTA 10 - O contribuinte dever observar, ainda, as instrues baixadas pelo Departamento da Receita Pblica Estadual. (Acrescentado pelo art. 1, I (Alterao 290), do Decreto 38.637, de 02/07/98. (DOE 03/07/98) - Efeitos a partir de 03/07/98.)

XXVI -sadas de produtos industrializados de origem nacional para comercializao ou industrializao nos seguintes Municpios ou reas de Livre Comrcio: (Redao dada pelo art. 4 (Alterao 2380) do Decreto 45.114, de 26/06/07. (DOE 27/06/07) - Efeitos apartir de 20/03/07.)

NOTA 01 - Ver emisso do documento fiscal, Livro II, art. 30, pargrafo nico. NOTA 02 - (Revogado pelo art. 1, I (Alterao 290), do Decreto 38.637, de 02/07/98. (DOE 03/07/98) - Efeitos a partir de 03/07/98.) NOTA 03 - (Revogado pelo art. 1, I (Alterao 290), do Decreto 38.637, de 02/07/98. (DOE 03/07/98) - Efeitos a partir de 03/07/98.) NOTA 04 - Aplica-se a este inciso o disposto nas notas 02 a 10 do inciso anterior. (Redao dada pelo art. 1, I(Alterao 290), do Decreto 38.637, de 02/07/98. (DOE 03/07/98) - Efeitos a partir de 03/07/98.)

a)aos Municpios de Rio Preto da Eva e de Presidente Figueiredo, no Estado do Amazonas, desde que o estabelecimento destinatrio tenha domiclio nos referidos Municpios, exceto os produtos semi-elaborados relacionados no Apndice XVI;(Redao dada pelo art. 4 (Alterao 2380) do Decreto 45.114, de 26/06/07. (DOE 27/06/07) - Efeitos a partir de 20/03/07.)

NOTA 01 - (Revogado pelo art. 1, I (Alterao 290), do Decreto 38.637, de 02/07/98. (DOE 03/07/98) - Efeitos a partir de 03/07/98.) NOTA 02 - (Revogado pelo art. 1, I (Alterao 290), do Decreto 38.637, de 02/07/98. (DOE 03/07/98) - Efeitos a partir de 03/07/98.)

b)a partir de 1 de maio de 1999, s seguintes reas de Livre Comrcio, desde que o estabelecimento destinatrio tenha domiclio nas referidas reas: (Redao dada pelo art. 2 (Alterao 1633) do Decreto 42.564, de 29/09/03. (DOE 30/09/03) - Efeitos a partir de 30/09/03.)NOTA - (Revogado pelo art. 1, I (Alterao 290), do Decreto 38.637, de 02/07/98. (DOE 03/07/98) - Efeitos a partir de 03/07/98.)

1 -Cruzeiro do Sul e Brasilia, com extenso para o Municpio de Epitaciolndia, no Estado do Acre; 2 -Macap e Santana, no Estado do Amap; 3 -Tabatinga, no Estado do Amazonas; 4 -Guajaramirim, no Estado de Rondnia;

(Redao dada pelo art. 1 (Alterao 2763) do Decreto 46.068, de 12/12/08.

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5 -Bonfim e Boa Vista, no Estado de Roraima;(DOE 15/12/08) - Efeitos a partir de 24/10/08.)

XXVII -sadas, a partir de 1 de maio de 1999, de leo lubrificante usado ou contaminado para estabelecimento rerefinador ou coletor revendedor autorizado pela ANP; (Redao dada pelo art. 2 (Alterao 1633) do Decreto 42.564, de 29/09/03. (DOE 30/09/03) - Efeitos apartir de 30/09/03.)

NOTA - Ver, no Livro II: dispensa de emisso de documento fiscal pelo remetente, art. 44, V; documento que acompanha o trnsito, art. 26, I, "l".

XXVIII -sadas de embarcaes construdas no Pas, bem como o fornecimento, pela indstria naval, de peas, partes e componentes, juntamente com servios de reparo, conserto e reconstruo de embarcaes;NOTA - Esta iseno no se aplica s embarcaes: a) com menos de 3 (trs) toneladas brutas de registro, salvo as de madeira utilizadas na pesca artesanal; b) recreativas e esportivas de qualquer porte; c) classificadas no cdigo 8905.10.00 da NBM/SH-NCM. (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 2447) do Decreto 45.348, de26/11/07. (DOE 27/11/07) - Efeitos a partir de 27/11/07.)

XXIX -sadas de produtos industrializados de origem nacional, exceto os semi-elaborados relacionados no Apndice XVI, destinados ao consumo ou uso de embarcaes ou aeronaves, de bandeira estrangeira, aportados no Pas, qualquer que seja a finalidade do produto a bordo, podendo este destinar-se ao consumo da tripulao ou passageiros, ao uso ou consumo durvel da prpria embarcao ou aeronave, bem como a sua conservao ou manuteno;NOTA 01 - Ver: benefcio do no estorno do crdito fiscal, art. 35, I, nota, "b"; e excluso da responsabilidade pelo pagamento do imposto diferido, Livro III, art. 3, III, "c". NOTA 02 - Esta iseno somente se aplica quando observadas as seguintes condies: a) operao efetuada ao amparo de guia de exportao, na forma das normas estabelecidas pelo CONCEX, devendo constar no documento, como natureza da operao, a indicao: "Fornecimento para consumo ou uso de embarcaes e aeronaves de bandeira estrangeira"; b) adquirente sediado no exterior; c) pagamento em moeda estrangeira conversvel, atravs de uma das seguintes formas: 1 - pagamento direto, mediante fechamento do cmbio em banco devidamente autorizado; 2 - pagamento indireto, a dbito da conta de custeio mantida pelo agente ou representante do armador adquirente do produto; d) comprovao do embarque pela autoridade competente.

XXX -sadas de combustveis e lubrificantes para o abastecimento de embarcaes e aeronaves, nacionais, com destino ao exterior;NOTA - Ver excluso de responsabilidade pelo pagamento do imposto diferido, Livro III, art. 3, III, "c".

XXXI -sadas, a partir de 1 de setembro de 1997, de programas para computador, personalizados ou no,

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excludos os seus suportes fsicos; (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 1543) do Decreto 42.219, de 16/04/03. (DOE 17/04/03) - Efeitos a partir de 17/04/03.) XXXII -sadas de obras de arte, decorrentes de operaes realizadas pelo prprio autor;NOTA 01 - Ver: crdito fiscal presumido, art. 32, VI; diferimento com substituio tributria, Livro III, art. 1, e Apndice II, Seo I, item XXIII. NOTA 02 - Esta iseno aplica-se tambm: (Redao dada pelo art. 1, XIII (Alterao 3098), do Decreto 47.233, de 20/05/10.(DOE 21/05/10) - Efeitos a partir de 23/04/10.)

a) s sadas promovidas por galerias ou outros estabelecimentos que tenham recebido a obra de arte em consignao diretamente do autor, hiptese em que devero comprovar Fiscalizao de Tributos Estaduais, quando exigido, o recebimento da obra nesta condio; (Redao dada pelo art. 1, XIII (Alterao 3098), do Decreto 47.233,de 20/05/10. (DOE 21/05/10) - Efeitos a partir de 23/04/10.)

b) s operaes de importao do exterior de obra de arte recebida em doao realizada pelo prprio autor ou quando adquirida com recursos da Secretaria de Fomento e Incentivo Cultura do Ministrio da Cultura. (Redaodada pelo art. 1, XIII (Alterao 3098), do Decreto 47.233, de 20/05/10. (DOE 21/05/10) - Efeitos a partir de 23/04/10.)

XXXIII -recebimentos, at 05 de setembro de 1997, do conjunto de mquinas e equipamentos relacionados no Apndice VIII, importados do exterior e destinados modernizao do parque fabril da indstria metalrgica, no setor de autopeas;NOTA - As quantidades referidas no Apndice VIII englobam importaes realizadas desde 1 de dezembro de 1995.

XXXIV -recebimentos, no perodo de 1 de janeiro a 31 de julho de 2000, decorrentes de importao do exterior, de mquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos, suas respectivas partes, peas e acessrios, todos sem similar produzido no pas por:(Redao dada pelo art. 2, II (Alterao 835), do Decreto 40.077, de 05/05/00. (DOE 08/05/00) - Efeitos a partir de 08/05/00.)

NOTA - A inexistncia de produto similar produzido no pas ser atestada por rgo federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de mquinas, aparelhos e equipamentos, com abrangncia em todo o territrio nacional. (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 768) do Decreto 39.955, de 24/01/00. (DOE 25/01/00) - Efeitos a partir de25/01/00.)

a)empresa jornalstica ou editora de livros, destinados a emprego exclusivo no processo de industrializao de livros, jornal ou peridico; (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 768) do Decreto 39.955, de 24/01/00. (DOE 25/01/00) - Efeitos a partir de 25/01/00.) b)empresa de radiodifuso, para emprego exclusivo na gerao, emisso, recepo, transmisso, retransmisso, repetio ou ampliao de sinais de comunicao; (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 768) do Decreto 39.955, de 24/01/00. (DOE 25/01/00) - Efeitos a partirde 25/01/00.)

XXXV -recebimentos, pelo estabelecimento do importador, e as sadas de mquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos ou materiais, ou seus respectivos acessrios, sobressalentes ou ferramentas, destinados a integrar o ativo imobilizado de empresa industrial que os tenha adquirido com amparo em programa especial de exportao (Programa BEFIEX), aprovado at 31/12/89, desde que:NOTA - Ver benefcio da reduo da base de clculo e do no estorno do crdito fiscal, nas operaes amparadas pelo Programa BEFIEX, respectivamente nos arts. 23, XII, e 35, V.

a)quando se tratar de importao, haja iseno do Imposto de Importao e as mercadorias destinem-se ao uso exclusivo na atividade produtiva realizada pelo estabelecimento importador; (Redao dada pelo art. 1, II (Alterao 600), do Decreto 39.646, de 29/07/99.

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(DOE 30/07/99) - Efeitos a partir de 07/01/99.)

b)quando se tratar de sada para o territrio nacional: 1 -a mercadoria no possa ser importada com o benefcio da reduo da base de clculo prevista no art. 23, XII, "a"; 2 -o fornecedor das mercadorias mantenha em seu estabelecimento, para apresentao Fiscalizao de Tributos Estaduais, quando exigido, comprovao de que a operao foi amparada pelo Programa referido no "caput"; XXXVI -recebimentos de foguetes antigranizo e respectivas rampas ou plataformas de lanamento, importadas diretamente do exterior, sem similar nacional, desde que isentas do Imposto de Importao e do IPI ou com alquota zero; XXXVII -recebimentos, a partir de 9 de abril de 2002, pelo importador: (Redao dada pelo art. 2, I (Alterao 1297), doDecreto 41.577, de 03/05/02. (DOE 06/05/02) - Efeitos a partir de 09/04/02.)

NOTA - Esta iseno est condicionada a que os produtos estejam beneficiados com iseno ou alquota zero do Imposto de Importao ou do IPI. (Redao dada pelo art. 2, I (Alterao 1297), do Decreto 41.577, de 03/05/02. (DOE 06/05/02)- Efeitos a partir de 09/04/02.)

a)dos seguintes produtos intermedirios, destinados produo de medicamentos de uso humano para o tratamento de portadores do vrus da AIDS, classificados nos respectivos cdigos da NBM/SH-NCM: (Redao dada pelo art. 2, I (Alterao 1297), doDecreto 41.577, de 03/05/02. (DOE 06/05/02) - Efeitos a partir de 09/04/02.)

12345678910 111213141516-

Discriminao cido 3-hidroxi-2-metilbenzoico Glioxilato de L-Mentila, e 1,4-Ditiano 2,5 Diol, Mentiloxatiolano Cloridrato de 3-cloro-metilpiridina, 2-Cloro-3-(2-clorometil4-piridilcarboxamido)-4-metilpiridina,2-Cloro-3-(2-ciclopropilamino3-piridilcarboxamido)-4-metilpiridina Benzoato de [3S-(2(2S*3S*)2alfa,4aBeta,8aBeta)]-N-(1,1-dimetiletil) decahidro-2-(2-hidroxi-3-amino-4-(feniltiobutil)-3-isoquinolina carboxamida N-terc-butil-1-(2(S)-hidroxi-4-(R)-[N-[(2)-hidroxiindan-1(S)-il]carbamoil]5-fenilpentil) piperazina-2(S)-carboxamida Indinavir Base: [1(1S,2R),5(S)]-2,3,5-trideoxi-N-(2,3-dihidro-2-hidroxi-1Hinden-1-il)-5-[2-[[(1,1-dimetiletil)-amino]carbonil]-4-(3-piridinilmetil)1-piperazinil]-2-(fenilmetil)-D-eritro-pentonamida Citosina Timidina Hidroxibenzoato de (2R-cis)-4-amino-1-[2-hidroxi-metil)-1,3-oxatiolan-5-il]2(1H)-pirimidinona (2R,5R)-5-(4-amino-2-oxo-2H-pirimidin-1-il)-[1,3]-oxatiolan-2-carboxilato de 2S-isopropil-5R-metil-1R-ciclohexila Ciclopropil-Acetileno Cloreto de Tritila Tiofenol 4-Cloro-2-(trifluoroacetil)-anilina N-tritil-4-cloro-2-(trifluoroacetil)-anilina (S)-4-cloro-alfa-ciclopropiletinil-alfa-trifluorometil-anilina

NBM/SH-NCM 2918.19.90 2930.90.39 2933.39.29 2933.49.90 2933.59.19 2933.59.19 2933.59.99 2934.99.23 2934.99.39 2934.99.99 2902.90.90 2903.69.19 2908.20.90 2921.42.29 2921.42.29 2921.42.29

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171819-

N-metil-2-pirrolidinona Cloreto de terc-butil-dimetil-silano (3S,4aS,8aS)-2-{(2R)-2-[(4S)-2-(3-hidroxi-2-metil-fenil) -4,5-dihidro1,3-oxazol-4-il]-2-hidroxietil}-N-(1,1-dimetil-etil)-decahidroisoquinolina3-carboxamida Oxetano (ou: 3,5-Anidro-timidina) 5-metil-uridina Tritil-azido-timidina 2,3-Dideidro-2,3-dideoxi-inosina Inosina 3-(2-cloro-3-piridil-carbonil)-amino-2-cloro-4-metilpiridina N-(2-cloro-4-metil-3-piridil-2-ciclopropilamino)-3-pridinocarboxamida 5 - Benzoil - 2 - 3 - dideidro - 3 - deoxi-timidina (s)-5-cloro-alfa-(ciclopropiletinil)-2-[((4-metoxifenil)-metil)amino]-alfa(trifluormetil)benzenometanol Chloromethyl Isopropil Carbonate (R)-[[2-(6-Amino-9H-purin-9-yl)-1-methylethoxy]methyl] phosporic acid

2924.21.90 2931.00.29 2933.49.90

2021222324252627282930-

2934.99.29 2934.99.29 2334.99.29 2934.99.39 2934.99.39 2933.39.29 2933.39.29

2921.42.29 2920.90.90 2934.99.99

(Redao dada ao item 29 e acrescentado o item 30 pelo art. 1 (Alterao 3163) do Decreto 47.397, de 12/08/10. (DOE 13/08/10) - Efeitos a partir de 20/07/10.)

b)dos seguintes frmacos, destinados produo de medicamentos de uso humano para o tratamento de portadores do vrus da AIDS, classificados nos respectivos cdigos da NBM/SH-NCM: (Redao dada pelo art. 2, I (Alterao 1297), do Decreto 41.577,de 03/05/02. (DOE 06/05/02) - Efeitos a partir de 09/04/02.)

Discriminao

1 - Nelfinavir Base: 3S-[2(2S*,3S*),3alfa,4aBeta,8aBeta]]-N-(1,1-dimetiletil)decahidro-2-[2hidroxi-3-[(3-hidroxi-2-etilbenzoil)amino]-4-feniltio)butil]-3-isoquinolina carboxamida 2 - Zidovudina - AZT 2934.99.22 3 - Sulfato de Indinavir 2924.29.99 4 - Lamivudina 2934.99.93 5 - Didanosina 2934.99.29 6 - Nevirapina 2934.99.99 7 - Mesilato de Nelfinavir 2933.49.90 8 - Revogado pelo art. 1, III (Alterao 3286), do Decreto 47.579, de 19/11/10. (DOE 22/11/10) - Efeitos a partir de01/12/10.(Revogado o item 8 pelo art. 1, III (Alterao 3286), do Decreto 47.579, de 19/11/10. (DOE 22/11/10) - Efeitos a partir de 01/12/10.)

NBM/SHNCM 2933.49.90

c)dos seguintes medicamentos de uso humano para o tratamento de portadores do vrus da AIDS, classificados nos respectivos cdigos da NBM/SH-NCM, a base de: (Redao dada pelo art. 2, I (Alterao 1297), do Decreto 41.577, de 03/05/02. (DOE 06/05/02) - Efeitosa partir de 09/04/02.)

Discriminao 1 - Zalcitabina, Didanosina, Estavudina, Delavirdina, Lamivudina, medicamento resultante da associao de Lopinavir e Ritonavir

NBM/SH-NCM 3003.90.99 3004.90.99 3003.90.69 3004.90.59

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2 - Saquinavir, Sulfato de Indinavir, Sulfato de Abacavir 3 - Ziagenavir 4 - Efavirenz, Ritonavir 5 - Mesilato de Nelfinavir 6 - Sulfato de Atazanavir 7 - Darunavir(Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 2806) do Decreto 46.124, de 09/01/09. (DOE 12/01/09) - Efeitos a partir de 27/12/08.)

3003.90.78 3004.90.68 3003.90.79 3004.90.69 3003.90.88 3004.90.78 3004.90.68 3003.90.78 3004.90.68 3004.90.79

XXXVIII -sadas, a partir de 9 de abril de 2002, das seguintes mercadorias: (Redao dada pelo art. 2, I (Alterao1297), do Decreto 41.577, de 03/05/02. (DOE 06/05/02) - Efeitos a partir de 09/04/02.)

NOTA 01 - Ver benefcio do no estorno do crdito fiscal, art. 35, IV, "a". (Redao dada pelo art. 2, I (Alterao 1297),do Decreto 41.577, de 03/05/02. (DOE 06/05/02) - Efeitos a partir de 09/04/02.)

NOTA 02 - Esta iseno est condicionada a que os produtos estejam beneficiados com iseno ou alquota zero do Imposto de Importao ou do IPI. (Redao dada pelo art. 2, I (Alterao 1297), do Decreto 41.577, de 03/05/02. (DOE06/05/02) - Efeitos a partir de 09/04/02.)

a)frmacos destinados produo de medicamentos de uso humano para o tratamento dos portadores do vrus da AIDS, classificados nos respectivos cdigos da NBM/SH-NCM: (Redao dada pelo art. 2, I (Alterao 1297), do Decreto 41.577, de 03/05/02. (DOE06/05/02) - Efeitos a partir de 09/04/02.)

Discriminao 123456789Sulfato de Indinavir Ganciclovir Zidovudina Didanosina Estavudina Lamivudina Nevirapina Efavirenz Tenofovir

NBM/SH-NCM 2924.29.99 2933.59.49 2934.99.22 2934.99.29 2934.99.27 2934.99.93 2934.99.99 2933.99.99 2933.59.49

(Redao dada ao item 9 pelo art. 1 (Alterao 3163) do Decreto 47.397, de 12/08/10. (DOE 13/08/10) - Efeitos a partir de 20/07/10.)

b)medicamentos de uso humano, destinados ao tratamento dos portadores do vrus da AIDS, classificados nos respectivos cdigos da NBM/SH-NCM, a base de: (Redao dada pelo art. 2, I (Alterao 1297), do Decreto 41.577, de 03/05/02. (DOE 06/05/02) - Efeitos apartir de 09/04/02.)

Discriminao 1 - Ritonavir 2 - Zalcitabina, Didanosina, Estavudina, Delavirdina, Lamivudina, medicamento resultante da associao de Lopinavir e Ritonavir 3 - Saquinavir, Sulfato de Indinavir, Sulfato de Abacavir 4 - Ziagenavir 5 - Mesilato de Nelfinavir 6 - Zidovudina AZT e Nevirapina

NBM/SH-NCM 3003.90.88 3004.90.78 3003.90.99 3004.90.99 3003.90.69 3004.90.59 3003.90.78 3004.90.68 3003.90.79 3004.90.69 3004.90.68 3003.90.78 3004.90.79

file:///C|/...CRETO%20N.%2037.699,%20DE%2026%20DE%20AGOSTO%20DE%201997%20(Regulamento%20do%20ICMS).htm[7/7/2011 6:31:23 PM]

7 - Darunavir 8 - Fumarato de tenofovir desoproxila(Acrescentado o item 8 pelo art. 1, III (Alterao 3286), do Decreto 47.579, de 19/11/10. (DOE 22/11/10) - Efeitos a partir de 01/12/10.)

3004.90.99 3004.90.79 3003.90.78

XXXIX -sadas das seguintes mercadorias, cuja classificao na NBM/SH-NCM indicada:NOTA - Ver benefcio do no estorno do crdito fiscal, art. 35, IV, "a".

a)

b) c)

d) e) f) g) h)

DESCRIO DAS MERCADORIAS cadeira de rodas e outros veculos para invlidos, mesmo com motor ou outro mecanismo de propulso: - sem mecanismo de propulso.............................................. - outros......................................................................................... partes e acessrios destinados exclusivamente a aplicao em cadeiras de rodas ou em outros veculos para invlidos prteses articulares e outros aparelhos de ortopedia ou para fraturas: - prteses articulares: femurais .............................................................................. mioeltricas ........................................................................ outras .................................................................................. - outros: artigos e aparelhos ortopdicos .......................................... artigos e aparelhos para fraturas ......................................... - partes e acessrios: de artigos e aparelhos de ortopedia, articulados ................. outros .................................................................................. partes de prteses modulares que substituem membros superiores ou inferiores Outras partes e acessrios aparelhos para facilitar a audio dos surdos, exceto as partes e acessrios partes e acessrios de aparelhos para facilitar a audio dos surdos barra de apoio para portador de deficincia fsica

NBM/SH-NCM 8713.10.00 8713.90.00 8714.20.00

9021.31.10 9021.31.20 9021.31.90 9021.10.10 9021.10.20 9021.10.91 9021.10.99 9021.39.91 9021.39.99 9021.40.00 9021.90.92 7615.20.00

(Redao dada pelo art. 1, I (Alterao 3299), do Decreto 47.609, de 30/11/10. (DOE 01/12/10) - Efeitos a partir de 01/12/10.)

XL -sadas de veculos automotores novos, de uso terrestre, adaptados s necessidades de seus adquirentes, em razo de deficincia fsica; (Redao dada ao inciso XL pelo art. 1 (Alterao 2459) do Decreto 45.363, de 28/11/07. (DOE 29/11/07) - Efeitos a partir de 01/03/08.)NOTA 01 - Ver benefcio do no estorno do crdito fiscal, art. 35, XII. (Redao dada ao inciso XL pelo art. 1 (Alterao2459) do Decreto 45.363, de 28/11/07. (DOE 29/11/07) - Efeitos a partir de 01/03/08.)

NOTA 02 - Para efeito deste inciso considera-se deficincia fsica a alterao completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da funo fsica, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputao ou ausncia de membro, mastectomia, nanismo ou membros com deformidade congnita ou adquirida, exceto as deformidades estticas e as que no produzam dificuldades para o desempenho de funes. (Redaodada pelo art. 3 (Alterao 2580) do Decreto 45.589, de 09/04/08. (DOE 10/04/08) - Efeitos a partir de 01/03/08.)

NOTA 03 - O benefcio correspondente iseno prevista neste inciso dever ser transferido ao adquirente do veculo, mediante reduo no seu preo. (Redao dada ao inciso XL pelo art. 1 (Alterao 2459) do Decreto 45.363, de28/11/07. (DOE 29/11/07) - Efeitos a partir de 01/03/08.)

NOTA 04 - Esta iseno: (Redao dada ao inciso XL pelo art. 1 (Alterao 2459) do Decreto 45.363, de 28/11/07. (DOE29/11/07) - Efeitos a partir de 01/03/08.)

a) somente se aplica: (Redao dada ao inciso XL pelo art. 1 (Alterao 2459) do Decreto 45.363, de 28/11/07. (DOE 29/11/07) Efeitos a partir de 01/03/08.)

1 - a veculo automotor novo cujo preo de venda ao consumidor sugerido pelo fabricante, includos os tributos incidentes, no seja superior a R$ 70.000,00 (setenta mil reais); (Redao dada pelo art. 1 (Alterao 2926) do Decreto

file:///C|/...CRETO%20N.%2037.699,%20DE%2026%20DE%20AGOSTO%20DE%201997%20(Regulamento%20do%20ICMS).htm[7/7/2011 6:31:23 PM]

46.558, de 07/08/09. (DOE 09/08/09) - Efeitos a partir de 28/07/09.)

2 - se as operaes de sada estiverem amparadas por iseno do IPI; (Redao dada ao inciso XL pelo art. 1 (Alterao2459) do Decreto 45.363, de 28/11/07. (DOE 29/11/07) - Efeitos a partir de 01/03/08.)

3 - se o adquirente no tiver dbitos para com a Fazenda Pblica Estadual; (Redao dada ao inciso XL pelo art. 1(Alterao 2459) do Decreto 45.363, de 28/11/07. (DOE 29/11/07) - Efeitos a partir de 01/03/08.)

b) de