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Autores: Eng.º Rui Machado, Arq. Filipe Lopes, Prof. Jorge de Brito e Prof. João Ramôa Correia

Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Eng. Pedro Vaz Paulo e Eng. João Ramôa Correia

ESTRUTURAS ESTRUTURAS PREFABRICADAS PREFABRICADAS

DE EDIFDE EDIFÍÍCIOSCIOS

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1. INTRODUÇÃO

2. ELEMENTOS ESTRUTURAIS PREFABRICADOS2.1. Sapatas2.2. Pilares2.3. Vigas2.4. Asnas2.5. Lajes 2.6. Escadas2.7. Painéis2.8. Construções integralmente prefabricadas

3. SOLUÇÕES NÃO TRADICIONAIS DE PAVIMENTOS3.1. Vantagens e desvantagens3.2. Tipologias3.3. Campo de aplicação

ÍÍNDICENDICE

ESTRUTURAS PREFABRICADAS DE EDIFESTRUTURAS PREFABRICADAS DE EDIFÍÍCIOSCIOS

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3.4. Comportamento3.5. Execução3.6. Dimensionamento3.7. Controlo de qualidade

4. REFERÊNCIAS

ÍÍNDICENDICE


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1. INTRODUÇÃO


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1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO


A prefabricação é uma técnica e método de construção em que estes elementos são total ou parcialmente executados em fábrica, segundo métodos industriais de fabrico em série.

A possibilidade de reutilização e reciclagem destes elementos, na fase de desconstrução ou desmantelamento de edifícios, enquadra-se na óptica da construção sustentável.

Os elementos prefabricados surgiram como alternativas às soluções betonadas “in situ”, trazendo vantagens na redução dos tempos de execução e mão-de-obra, e no aligeiramento estrutural.

A necessidade de obter ritmos de construção cada vez mais elevados, sem prejuízo das condições de segurança e qualidade, leva à procura de novas soluções construtivas, onde a prefabricação desempenha um papel preponderante.

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Vantagens da prefabricação

• rapidez de execução;

• alheia aos factores climatéricos na produção;

• necessária menos mão-de-obra

• menos dependente da mão-de-obra local;

• controlo de qualidade eficaz e geometria mais precisa;

• melhoria e aperfeiçoamento do planeamento da obra.

O que se traduz numa

Solução mais económica

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Desvantagens da prefabricação

• necessidade de meios de elevação mais pesados;

• condicionantes dos meios de transporte;

• vias de comunicação adequadas;

• localização geográfica da obra em relação à fábrica de prefabricação.

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2. ELEMENTOS ESTRUTURAIS

PREFABRICADOS


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2. ELEMENTOS ESTRUTURAIS2. ELEMENTOS ESTRUTURAISPREFABRICADOSPREFABRICADOS

Sapatas

Pilares

Vigas

Asnas

Cobertura

Paredes

Lajes


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Descrição:

Existem sapatasprefabricadas que consistem num pedestal saliente na face superior da fundação, em forma de caixa, destinada a acomodar a extremidade do pilar. Permitem uma optimização do betão e da abertura dos caboucos.



2.1. Sapatas2.1. Sapatas

Alguns exemplos de sapatas prefabricadas

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Descrição:

Existem ainda soluções de sapatas prefabricadas com chumbadouros metálicos para garantir a ligação mecânica aos pilares (eventualmente com betão complementar).



2.1. Sapatas2.1. Sapatas

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Descrição:

Os pilares prefabricados são normalmente de secção rectangular, podendo também ser circulares.

A dimensão mínima é de 300 mm para acomodar a ligação viga - pilar e garantir uma resistência ao fogo de 2 h.

Podem atingir uma altura de 12 m a 15 m.


Alguns exemplos de pilares

prefabricados


2.2. Pilares2.2. Pilares

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Descrição:

As vigas prefabricadas de inércia constante permitem vencer vãos de:- 4 a 8 m em betão armado;- 4 a 25 m em betão pré-esforçado.

Alguns exemplos de secções de vigas

prefabricadas ESTRUTURAS PREFABRICADAS DE EDIFESTRUTURAS PREFABRICADAS DE EDIFÍÍCIOSCIOS


2.3. Vigas2.3. Vigas

NOTA: valores indicativos

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Descrição:

As asnas prefabricadas são peças de inércia variável que permitem vencer vãos de:

- 4 a 12 m em betão armado;- 4 a 50 m em betão pré-esforçado.

Esquema tipo de umaasna prefabricada



2.4. Asnas2.4. Asnas

NOTA: valores indicativos

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Descrição:

Os principais tipos de lajesprefabricadas são:

• vigotas pré-esforçadas;

• lajes alveolares;

• lajes TT;

• pré-lajes.



2.5. Lajes2.5. Lajes

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Descrição:

As escadas prefabricadas são peças que permitem vencer vãos até aos 7 m. Existem dois tipos de vãos de escada: o intermédio e o inicial / final.

Esquema de escadasprefabricadas



2.6. Escadas2.6. Escadas

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Descrição:

Os painéis prefabricados são peças paralelepipédicas que podem ter até 12 m de altura por 3 m de largura ou vice-versa.

Painel vertical



2.7. Pain2.7. Painééisis

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2.8. Constru2.8. Construçções integralmente prefabricadasões integralmente prefabricadas

RusticasaLinhaMais Neapo

www.tsf.sapo.pt www.portugalemgrande.pt

www.graniminho.com

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3. SOLUÇÕES NÃO TRADICIONAIS DE

PAVIMENTOS


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3. SOLU3. SOLUÇÇÕES NÃO TRADICIONAIS ÕES NÃO TRADICIONAIS DE PAVIMENTOSDE PAVIMENTOS

3.1. Vantagens e desvantagens3.1. Vantagens e desvantagens


MENOR PESO PRÓPRIO

(se aligeiradas)

MELHOR ISOLAMENTO TÉRMICO

(se aligeiradas)

MENOS MÃO-DE-OBRA

AUSÊNCIA DE COFRAGEM

MAIOR VELOCIDADE DE EXECUÇÃO

MENOR PERTURBAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO

MAIOR ECONOMIA

SOLUÇÕES DE PAVIMENTOS PREFABRICADOS vs BETONADOS “in situ”

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3.1. Vantagens e desvantagens3.1. Vantagens e desvantagens


PIOR ISOLAMENTO ACÚSTICO

(se aligeiradas)

PIOR COMPORTAMENTO FACE AOS SISMOS

PIOR COMPORTAMENTO

FACE AO FOGO

NECESSIDADEDE MEIOS DE ELEVAÇÃO

LOCALIZAÇÃO DO ESTALEIRO EM RELAÇÃO À

FÁBRICAACESSOS AO ESTALEIRO

REPETITIVIDADEDOS VÃOS

SOLUÇÕES DE PAVIMENTOS PREFABRICADOS vs BETONADOS “in situ”

LAJES COMPLANTA

RECTANGULAR

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VIGOTAS



3.2. Tipologias3.2. Tipologias

• BETÃO ARMADO

•• COM BLOCOS VAZADOS DE BETÃO NORMAL;COM BLOCOS VAZADOS DE BETÃO NORMAL;

• COM BLOCOS VAZADOS CERÂMICOS;COM BLOCOS VAZADOS CERÂMICOS;

• COM BLOCOS VAZADOS DE BETÃO LEVE;

• COM BLOCOS MACIÇOS DE BETÃO LEVE.

VigotasBlocos

Betão complementar (com armadura de distribuição)

Estes pavimentos são constituídos por vigotas prefabricadas de betão (armado ou pré-esforçado), onde assentam os blocos de cofragem, permitindo o aligeiramento do pavimento.

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VIGOTAS• BETÃO PRÉ-ESFORÇADO




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PRANCHAS



• CERÂMICAS PRÉ-ESFORÇADAS

• BETÃO ARMADO

Estes pavimentos são constituídos por pranchas prefabricadas, de secção vazada, com espessuras constantes que variam entre 12 e 50 cm, cobrem grandes vãos e podem suportar cargas elevadas(se em betão armado e, sobretudo, pré-esforçado).

Escola Secundária de Estremoz

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PRANCHAS




• BETÃO PRÉ-ESFORÇADO

NOTA: No caso das pranchas em betão pré-esforçado, existem soluções com espessura superior a 50 cm.

Estes pavimentos são constituídos por pranchas prefabricadas, de secção vazada, com espessuras constantes que variam entre 12 e 50 cm, cobrem grandes vãos e podem suportar cargas elevadas(se em betão armado e, sobretudo, pré-esforçado).

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PRÉ-LAJESEstes pavimentos são constituídos por lajes maciças executadas a partir de pré-lajes de betão armado ou pré-esforçado, que servem de cofragem a uma camada de betão complementar com função resistente.




Corte

Alçado

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PRÉ-LAJES




As lajes de pré-lajes são constituídas por:- painéis de pré-laje:

- h = 5 a 10 cm, b = 0,7 m a 2,5 m, L (definido por encomenda);- armadura nas direcções longitudinal (ordinária ou pré-esforçada) e

transversal;- armadura de suspensão e solidarização em treliça (“treillis”);

- camada de betão complementar;- armadura superior de distribuição (em zona corrente);- armadura superior de continuidade (sobre os apoios).

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3.3. Campo de aplica3.3. Campo de aplicaççãoão


VIGOTAS• MORADIAS• ARMAZÉNS• ESTRUTURAS DE COBERTURAS

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PRANCHAS ALVEOLARES

• EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO

• CONSTRUÇÕES INDUSTRIAIS E COMERCIAISESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO “in situ”, PREFABRICADAS, METÁLICAS E MISTAS

• ESTACIONAMENTOS

• ESTÁDIOS DE FUTEBOL




0.21

0.36

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PRANCHAS ALVEOLARES

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PRÉ-LAJES

• EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO E SERVIÇOS




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PRÉ-LAJES

• EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO E SERVIÇOS




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PRANCHAS ALVEOLARES• LIMITAÇÕESAO POSICIONAMENTO DECARGASCONCENTRADASSUSPENSAS• CONTRAVENTAMENTO EFICAZ

SEGURANÇA ESTRUTURAL

SUPORTAR CARGAS:PESO PRÓPRIO

ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃOSOBRECARGAS

VIGOTAS• DEFICIENTE COMPORTAMENTO FACE AOS SISMOS• MENOR CONTRAVENTAMENTO HORIZONTAL

CHOQUES ACIDENTAISCONDIÇÕES NORMAIS DE UTILIZAÇÃO

TENSÕES INTERIORESDILATAÇÃO E CONTRACÇÃO

(VARIAÇÕES HIGROTÉRMICAS)

• REDUÇÃO DO PESO PRÓPRIOPERMITE ALIGEIRAMENTO DAESTRUTURA DE SUPORTE

O seu funcionamento estrutural é comparável ao de uma laje com armadura resistente unidireccional, sendo indispensável, para que assim seja, que se assegure e mantenha a aderência entre o betão complementar e as vigotas.

O seu funcionamento estrutural é comparável ao de uma laje monolítica com armadura resistente unidireccional, após uma pequena betonagem complementar.


3.4. Comportamento3.4. Comportamento


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PRANCHAS ALVEOLARES• PIOR COMPORTAMENTO QUE AS SOLUÇÕES TRADICIONAIS• PLACA 15 cm Rf = 76 minutos PLACA 20 cm Rf = 126 minutos

RESISTÊNCIA AO FOGO

REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS DE

HABITAÇÃO

VIGOTAS • AS VIGOTAS E ABOBADILHAS SÃO DA CLASSE M0 (NÃO COMBUSTÍVEIS)• PIOR COMPORTAMENTO QUE AS SOLUÇÕES TRADICIONAIS (DEVIDO AOS

FIOS PRÉ-ESFORÇADOS QUE NÃO RECUPERAM AS SUAS CARACTERÍSTICAS APÓSSUJEITOS A TEMPERATURAS ELEVADAS, RISCO DE ROTURA FRÁGIL E MENOR TCRIT)

PERMITIR A FUGA / EVACUAÇÃO DOS OCUPANTES

ESTABILIDADE DO PAVIMENTOELIMINAR O RISCO DE DESABAMENTO DURANTE UM DETERMINADO PERÍODO

DE TEMPO (30 A 90 MINUTOS)




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PRANCHAS ALVEOLARES• VAI DEPENDER DO TIPO DE REVESTIMENTO

ISOLAMENTOTÉRMICO

REGULAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DE COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS

EDIFÍCIOS

VIGOTAS• ABOBADILHAS FAVORECEM O ISOLAMENTO TÉRMICO• BLOCOS CERÂMICOS E BLOCOS DE INERTES LEVES (LECA)

EFICAZ

ISOLAMENTOACÚSTICOISOLAMENTO AOS SONS DE PERCUSSÃO E AÉREOS

FRACO

ELEMENTOS PREFABRICADOS




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PRÉ-LAJES ALIGEIRADAS (POUCO CORRENTES)• COMPORTAMENTO VAI DEPENDER DO TIPO DE ALIGEIRAMENTO

ISOLAMENTOTÉRMICO

PRÉ-LAJES MACIÇAS• COMPORTAMENTO IDÊNTICO AO DAS LAJES MACIÇAS BETONADAS IN SITU (ARMADAS NUMA DIRECÇÃO – UNIDIRECCIONAIS)

ISOLAMENTOACÚSTICO




SEGURANÇA ESTRUTURAL

RESISTÊNCIA AO FOGO

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3.5. Execu3.5. Execuççãoão


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• PISTASCOMPRIMENTO - 100 mSAÍDAS - TOPOS E LATERAISCENTRAL DE BETONAGEM

3.5.1. VIGOTAS 3.5.1. VIGOTAS -- PROCESSO DE FABRICOPROCESSO DE FABRICO




(planta)

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• LIMPEZA DAS PISTASLIMPAR IMPUREZASAUTOMÁTICA: MÁQUINA COM ESCOVAS ROTATIVASMANUAL: USO DE MANGUEIRA E VASSOURA

• APLICAÇÃO DO ÓLEO DESCOFRANTEEVITAR ADERÊNCIA DO BETÃO NA PISTAAUTOMÁTICA: DISPOSITIVO ESPALHADOR (MÁQUINA)MANUAL: REGADOR




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• COLOCAÇÃO DOS FIOS DE AÇOFIOS ESTÃO ARMAZENADOS EM BOBINESESTENDIDOS MANUALMENTE FIXAÇÃO NAS EXTREMIDADES MACIÇOS DE AMARRAÇÃO




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• APLICAÇÃO DO PRÉ-ESFORÇOATRAVÉS DE MACACO HIDRÁULICOPAINEL DE PROTECÇÃOMANÓMETRO - PRESSÃO INDICADA (CABO DE AÇO)




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• MOLDAGEMMÁQUINA COM MOLDES DAS VIGOTASRECEBE O BETÃO NA PARTE SUPERIOR GUIAS-FIOS (NA PARTE DA FRENTE DA MÁQUINA)




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• AGREGADOS (ARMAZENAGEM E DOSAGEM)SILOS SEPARADOS CONSOANTE CALIBRAGEMTAPETES ROLANTESCENTRAL DE BETONAGEM




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• CURARESISTÊNCIA EXIGIDA AO BETÃONATURAL - HUMIDADE ATMOSFÉRICAACELERADA - VAPOR AQUECIDOUTILIZAÇÃO DE ADITIVOS PRÓPRIOS (BETÃO)

• TRANSMISSÃO DO PRÉ-ESFORÇODOS FIOS DE AÇO PARA O BETÃO (2 PROCESSOS)- AFROUXAMENTO GRADUAL - DESAPERTAR- CORTE DAS VIGOTAS




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• CORTE DAS VIGOTASMÁQUINA DE CORTE COM SERRA DE DISCOCOMPRIMENTOS PREVIAMENTE DEFINIDOS




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• LEVANTAMENTO E TRANSPORTEIDENTIFICADAS (DATA DE FABRICO E DIMENSÃO) PONTE ROLANTE COM PINÇAS DE FIXAÇÃOTRANSPORTE ATRAVÉS DE EMPILHADORES




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GESTEC

4747/116/116

Tecn

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Mes

trado

Inte

grad

o e

m E

ngen

haria

Civ

il




0.14

• ARMAZENAMENTO E EXPEDIÇÃOSEPARADAS POR GRUPOSEMPILHADAS COM RIPAS DE MADEIRA A SERVIR DE APOIOMANTIDAS NA POSIÇÃO DE MOLDAGEMCARREGAMENTO PARA OBRA - EMPILHADORA

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4848/116/116

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grad

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m E

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il

• RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (BETÃO)RESISTÊNCIA INSUFICIENTE

• POSICIONAMENTO DAS ARMADURASPOSICIONAMENTO DOS FIOS DE PRÉ-ESFORÇOAUSÊNCIA DE RECOBRIMENTO ADEQUADO

• PRÉ-ESFORÇO NAS VIGOTASAPLICAÇÃO DEFICIENTEPERDAS EXCESSIVAS DE PRÉ-ESFORÇO


ANOMALIAS DE FABRICOANOMALIAS DE FABRICO



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4949/116/116

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grad

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m E

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Civ

il

• OUTROSPISAR A VIGOTA (QUANDO NÃO TEM CONSISTÊNCIA)DEIXAR CAIR A VIGOTA / EMPILHADOR FALHA NA MOLDAGEM (BETÃO)JACTO DE ÁGUA QUE DEFORMA A PEÇAFALHA NO FORNECIMENTO DO BETÃO

• REUTILIZAÇÃO DASVIGOTAS

POSTES DE VEDAÇÃO ENCHIMENTOS INFERIORESÀS FUNDAÇÕES




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GESTEC

5050/116/116

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Civ

il

• MÁQUINA FIXACOLOCAÇÃO DOS MOLDES NAS PRANCHASCOLOCAÇÃO DO BETÃO NOS MOLDESVIBRAÇÃO DAS ABOBADILHASINSPECÇÃO MANUALARMAZENAMENTO EM LOCAL HÚMIDO EMPILHAMENTO E ENVOLVIMENTO POR PLÁSTICO

NOTA: AS ABOBADILHAS MAIS UTILIZADAS NA CONSTRUÇÃO SÃO AS CERÂMICAS


3.5.2. 3.5.2. BLOCOS DE COFRAGEM EM BETÃO -- PROCESSO DE PROCESSO DE FABRICOFABRICO

• LIMPEZA DAS PRANCHASEVITAR A ADERÊNCIA DO BETÃOLIMPAR RESÍDUOS



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5151/116/116

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Civ

il

• MÁQUINA MÓVELEFECTUADO NO EXTERIORMÁQUINA AUTOMÁTICA (MOLDAGEME VIBRAÇÃO)



3.5. Execu3.5. Execuççãoão• MÁQUINA FIXA

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5252/116/116

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Civ

il

Barreira

Montes

Doseador

Desterroador

Desintegrador

Amassador

Laminador

Apodrecedor

Secador

Fieira

Doseador

Amassador

Laminador

Forno

Armazém

Clientes

A

B

C

E

D

F

G

Fábrica

A - Exploração de Matérias PrimasB - Armazenamento de Matérias Primas

D - Preparação do BarroC - Pré-preparação do Barro

G - Cozedura de AbobadilhasH - Embalagem e Armazenamento de Abobadilhas

F - Secagem de AbobadilhasE - Moldagem de Abobadilhas por Extrusão

H


3.5.3. 3.5.3. BLOCOS DE COFRAGEM CERÂMICOS -- PROCESSO PROCESSO DE FABRICODE FABRICO



A – Exploração de matérias primasB – Armazenamento de matérias primasC – Pré-preparação do barroD – Preparação do barroE – Moldagem das abobadilhas (extrusão)F – Secagem das abobadilhasG – Cozedura das abobadilhasH – Embalagem e armazenamento

das abobadilhas

A

B

C

D

E

F

G

H

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5353/116/116

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il




1) BARREIRA

2) MONTE

3) DOSEADOR 4) DESTERROADOR DETECTOR DE METAIS

5) DESINTEGRADOR 6) LAMINADOR

7) AMASSADOR 8) APODRECEDORC) P

RÉ-

PREP

AR

AÇ

ÃO

DO

BA

RR

O

B) ARMAZENAMENTO

A) EXPLORAÇÃO

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5454/116/116

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Civ

il


3.5. Execu3.5. ExecuççãoãoD) PREPARAÇÃO DO BARRO

9) DOSEADOR 10) AMASSADOR 11) LAMINADOR

FIEIRA MOLDES MÁQUINA DE CORTE

F) SECAGEM G) COZEDURA E) EMBALAGEM

E) M

OLD

AG

EM

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5555/116/116

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il




ANOMALIAS DE FABRICOANOMALIAS DE FABRICO

• crateras devido a carbonatos;• laminação;• fissuras de início de secagem, de aquecimento e cozedura

(zona de fogo);• manchas de redução;• eflorescências de secagem, de cozedura e de armazenamento;• outras patologias / situações de não conformidade:

- variações dimensionais das peças (≤ 5mm);- expansão por humidade elevada (≤ 0,65 mm);- resistência à flexão insuficiente (≤ 1 kN).

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5656/116/116

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il

CONSTITUIÇÃO DOS PISOS

• VIGOTASBETÃO CLASSE C35/45 (NP EN 206-1)FIOS DE AÇO CLASSES Rm 1670 e Rm 1770

FIOS DE AÇOBETÃO

COMPLEMENTAR VIGOTA ABOBADILHAS

• ABOBADILHAS OU BLOCOS DE COFRAGEMRESSALTOS LATERAIS - APOIO NOS BANZOS (VIGOTAS)CERÂMICOS, BLOCOS DE AGREGADOS LEVES (LECA) E BETÃO NORMAL

• BETÃO COMPLEMENTARCLASSE C20/25 (NP EN 206-1)


3.5.4. VIGOTAS 3.5.4. VIGOTAS -- MONTAGEMMONTAGEM



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5757/116/116

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5858/116/116

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0.16

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5959/116/116

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il




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6060/116/116

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Civ

il

• RECEPÇÃO DO MATERIALARMAZENAMENTO EM LOCAL APROPRIADO

• NIVELAMENTO DOS APOIOSPARA O ASSENTAMENTO DAS VIGOTAS

• MONTAGEM DO ESCORAMENTO PROVISÓRIOAPOIO INTERMÉDIO DAS VIGOTAS


3.5.5. VIGOTAS 3.5.5. VIGOTAS -- APLICAAPLICAÇÇÃO EM OBRAÃO EM OBRA



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6161/116/116

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Civ

il

• MONTAGEM DAS COFRAGENSDAS VIGAS PRINCIPAIS (QUANDO BETONADAS EM CONJUNTO COM AS VIGOTAS) E DAS ZONAS A MACIÇAR

• COLOCAÇÃO DAS VIGOTASPARALELAMENTE ENTRE SIAFASTAMENTO - TAMANHO DAS ABOBADILHAS




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6262/116/116

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Civ

il

• COLOCAÇÃO DOS BLOCOS DE COFRAGEMENTRE AS VIGOTAS - APOIADOS NOS BANZOS




0.17 0.23 0.35

DECivil

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6363/116/116

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Civ

il

• ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃOCOLOCAÇÃO DE ARMADURA NOS TARUGOS COLOCAÇÃO DA REDE ELECTROSSOLDADA (MALHA-SOL)

• INSTALAÇÃO DE PASSADIÇOSCIRCULAÇÃO DO PESSOAL E DO BETÃO




0.18

DECivil

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6464/116/116

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Civ

il

• REGA ABUNDANTEMELHORAR A ADERÊNCIA (BETÃO COMPLEMENTAR)

• LANÇAMENTO E REGULARIZAÇÃO (BETÃO COMPLEMENTAR)ESPALHAMENTO E COMPACTAÇÃO

• MANUTENÇÃO DA HUMIDADE DO BETÃODURANTE OS PRIMEIROS DIAS DO ENDURECIMENTO




0.45 0.17 0.21 0.27

DECivil

GESTEC

6565/116/116

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Civ

il



3.5. Execu3.5. Execuççãoão3.5.6. DISPOSI3.5.6. DISPOSIÇÇÕES CONSTRUTIVASÕES CONSTRUTIVAS• TARUGOS

NERVURAS MACIÇAS COM (i) LARGURA MÍNIMA DE 10 cm, (ii) PERPENDICULARESÀS VIGOTAS, (iii) AFASTADAS NO MÁXIMO DE 2 m, (iv) ARMADAS COM 2 VARÕES DE AÇO ACIMA DAS VIGOTAS (EM GERAL, 2φ12)FUNÇÃO: CONTRAVENTAR TRANSVERSALMENTE AS LAJES

DECivil

GESTEC

6666/116/116

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il

• APOIOS DE EXTREMIDADE- ENTREGA MÍNIMA DE 10 cm - COMPRIMENTO DA VIGOTA SOBRE A VIGA DE APOIO- ZONAS MACIÇADAS (40 cm) COM ARMADURA SUPERIOR MÍNIMA - CONFERIR

ALGUMA RESISTÊNCIA A M- (CONTROLO DE FENDILHAÇÃO)



3.5. Execu3.5. ExecuççãoãoDISPOSIDISPOSIÇÇÕES CONSTRUTIVASÕES CONSTRUTIVAS

DIRECÇÃO LONGITUDINAL DIRECÇÃO LATERAL

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6767/116/116

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Civ

il

• APOIOS EM VIGAS INTERIORES




2) LIGAÇÃO LATERAL SEM MACIÇAMENTO(LIGAÇÃO DE REMATE COM UMA VIGOTA)

NOTA: SOLUÇÃO TECNICAMENTE PIOR DO QUE A ANTERIOR

3) APOIO EM VIGA COM CONTINUIDADE

NOTA: DEVE SER MACIÇADO 40 cm PARA CADA LADO DO APOIO (COM As

sup)

1) LIGAÇÃO LATERAL COM MACIÇAMENTO(LIGAÇÃO DA VIGA COM O PAVIMENTO CONTÍGUO)

NOTA: DEVE SER MACIÇADO 40 cm PARA CADA LADO DO APOIO (COM As

sup)

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GESTEC

6868/116/116

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il



3.5. Execu3.5. Execuççãoão• APOIOS LATERAIS

RECOMENDÁVEL A REALIZAÇÃO DE MACIÇAMENTO COM ARMADURA SUPERIOR CAPAZ DE ABSORVER OS ESFORÇOS DETRACÇÃO (CONTROLO DE FENDILHAÇÃO)

LIGAÇÃO LATERAL COM MACIÇAMENTO(LIGAÇÃO A CINTA DE COROAMENTO)

LIGAÇÃO DE REMATE COM UMAVIGOTA E BLOCO MAIS LARGO

LIGAÇÃO LATERAL SEM MACIÇAMENTO(LIGAÇÃO DE REMATE COM DUAS VIGOTAS)

DECivil

GESTEC

6969/116/116

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Civ

il




• PAREDES DIVISÓRIAS- REFORÇO DA ARMADURA DE

DISTRIBUIÇÃO- COLOCAÇÃO DE VIGOTAS

SUPLEMENTARES

• ABERTURAS- ELIMINAÇÃO DE UMA OU MAIS ABOBADILHAS ENTRE VIGOTAS

- NERVURAS TRANSVERSAIS (DIMENSIONADAS)

• CARGAS SUSPENSAS (EQUIPAMENTOS)- ABOBADILHAS NÃO POSSUEM RESISTÊNCIA SUFICIENTE- PEÇAS APROPRIADAS (NO TECTO)

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GESTEC

7070/116/116

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il



3.5. Execu3.5. Execuççãoão• CONSOLA

CONSOLAS MACIÇAS

COM INTERRUPÇÃO DASVIGOTAS NO PAVIMENTO

(CONSOLA PARALELA ÀS VIGOTAS)

CONSOLA PERPENDICULARÀS VIGOTAS(LIGAÇÃO LATERAL)

DECivil

GESTEC

7171/116/116

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Civ

il MELHOR ISOLAMENTO TÉRMICO

FUNCIONAMENTO UNIDIRECCIONAL

DISPENSAM O USO DE COFRAGEM CONTÍNUAPERMITEM ALIGEIRAR A ESTRUTURA DE SUPORTE

DEFICIENTE COMPORTAMENTO FACE AOS SISMOSMENOR CONTRAVENTAMENTO HORIZONTALCONSTITUIÇÃO HETEROGÉNEA DOS PAVIMENTOSSUPORTES ESPECIAIS PARA SUSPENDER CARGAS NOS TECTOS

PIOR ISOLAMENTO ACÚSTICO

(AUSÊNCIA DE) RESISTÊNCIA A MOMENTOS FLECTORES NEGATIVOSPIOR COMPORTAMENTO AO FOGOREQUEREM IMPERMEABILIZAÇÃO DE ALTA QUALIDADE

FACILIDADE E RAPIDEZ DE MONTAGEM

MAIOR ECONOMIA (MÃO-DE-OBRA E COFRAGEM)


3.5.7. VIGOTAS FACE AOS 3.5.7. VIGOTAS FACE AOS PISOS TRADICIONAISPISOS TRADICIONAIS --VANTAGENS E DESVANTAGENSVANTAGENS E DESVANTAGENS



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7272/116/116

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il




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7373/116/116

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il

• PISTAS• LIMPEZA DAS PISTAS• APLICAÇÃO DO ÓLEO DESCOFRANTE• COLOCAÇÃO DOS FIOS DE AÇO• APLICAÇÃO DO PRÉ-ESFORÇO• CENTRAL DE BETÃO




3.5.8. PRANCHAS ALVEOLARES 3.5.8. PRANCHAS ALVEOLARES -- PROCESSO DE FABRICOPROCESSO DE FABRICO

0.17 0.14

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7474/116/116

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il

• MOLDAGEM

• CURA• TRANSMISSÃO DO PRÉ-ESFORÇO




0.10 1.01

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7575/116/116

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il

• CORTE DAS PRANCHAS

• LEVANTAMENTO E ARMAZENAMENTO

• TRANSPORTE E EXPEDIÇÃO




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7676/116/116

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il

• BETÃOPRÉ-ESFORÇADO POR FIOS DE AÇO ADERENTESCLASSE C40/50 (NP EN 206-1)• FIOS DE AÇOUTILIZADOS NO PRÉ-ESFORÇOCLASSES Rm 1770 e Rm 1860

• BETÃO COMPLEMENTARAPLICADO SOBRE AS PRANCHAS CLASSE C20/25 (NP EN 206-1)

ALVEOLOS BETÃO FIOS DE AÇO


3.5.9. PRANCHAS ALVEOLARES 3.5.9. PRANCHAS ALVEOLARES -- MONTAGEMMONTAGEM



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GESTEC

7777/116/116

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il

• RECEPÇÃO DO MATERIALARMAZENAMENTO EM LOCAL APROPRIADOMONTAGEM DAS PRANCHAS ATRAVÉS DE GRUAS

• NIVELAMENTO DOS APOIOSPARA O ASSENTAMENTO DAS PRANCHAS

• LIMPEZA E REGA DAS PRANCHASPARA MELHORAR A LIGAÇÃO AO BETÃO APLICADO IN SITU

• COLOCAÇÃO DA ARMADURA SUPERIORCASO SEJA PREVISTA A CAMADA DE BETÃO COMPLEMENTAR

• BETONAGEM DAS JUNTAS DE SOLIDARIZAÇÃO

REGA DO BETÃO COLOCADO EM OBRALIMPEZA DA SUPERFÍCIE SUPERIORTRATAMENTO DAS JUNTAS E DA SUPERFÍCIE INFERIOR


3.5.10. PRANCHAS ALVEOLARES 3.5.10. PRANCHAS ALVEOLARES -- APLICAAPLICAÇÇÃO EM OBRAÃO EM OBRA



0.36

0.36

0.40

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7878/116/116

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il

PROJECTO PARA A COLOCAÇÃO EARMAZENAMENTO NA OBRAPRECAUÇÕES:• LIMPEZA DAS PRANCHAS;• DISPOSIÇÃO HORIZONTAL;• EMPILHAMENTO INFERIOR A 1.5 m EM ALTURA;• COLOCAÇÃO DE MEMBRANAS IMPERMEABILIZANTES.

OPERAÇÕES PRÉVIAS COLOCAÇÃO

ORGANIZAÇÃO DA OBRA

• NÃO NECESSITA DE COFRAGEM;• POUCA MÃO-DE-OBRA;• GRUA - MOVIMENTAÇÃO DAS

PRANCHAS;• DOIS OPERÁRIOS NOS EXTREMOS.




0.402.52

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GESTEC

7979/116/116

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il

APÓS A COLOCAÇÃO DAS PRANCHAS ALVEOLARES:● REGAR A SUPERFÍCIE;● VERIFICAR AS ARMADURAS NOS APOIOS;● TAPAR OS ALVÉOLOS DAS PRANCHAS (POSIÇÃO EM

FUNÇÃO DO MACIÇAMENTO PRETENDIDO);● BETONAR E VIBRAR AS JUNTAS.

APOIOS LATERAIS




1.55

DECivil

GESTEC

8080/116/116

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il



3.5. Execu3.5. Execuççãoão3.5.11. PRANCHAS ALVEOLARES 3.5.11. PRANCHAS ALVEOLARES -- DISPOSIDISPOSIÇÇÕES ÕES

CONSTRUTIVASCONSTRUTIVAS

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8181/116/116

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Civ

il


• PORMENOR DE MONTAGEM



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8282/116/116

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Civ

il


• PORMENOR DE MONTAGEM



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8383/116/116

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Civ

il

• PORMENORES CONSTRUTIVOS

• GRANDE VERSATILIDADE;

• ASSENTE EM (i) PAREDES DE ALVENARIA RESISTENTE OU EM VIGAS / ESTRUTURASEM (ii) BETÃO ARMADO OU (iii) METÁLICAS;

• ENTREGA NOS APOIOS ≥ 4 cm;

• ABERTURAS - USO DE PEÇAS METÁLICASESPECIAIS (TRANSFERÊNCIA DE CARGAS PARA OS PAINÉIS ADJACENTES);

• REDE ELECTROSOLDADA;

• BETÃO COMPLEMENTAR: (i) LÂMINA DE COMPRESSÃO, (ii) MONOLITISMO ENTRE PAINÉIS, (iii) CONTINUIDADE ENTRE TRAMOSDE LAJE COM ARMADURA SUPERIOR).




2.11

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8484/116/116

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il

• ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃOCOLOCADA NA CAMADA DE BETÃO COMPLEMENTAR

• SOLIDARIZAÇÃO DAS PRANCHAS (APOIOS)EXTREMOS DAS PRANCHAS COM ENTREGA MÍNIMA (4-7.5 cm)

• ARMADURA NOS APOIOSZONA DE APOIO COM RESSALTOABERTURAS PARA OS APOIOS (EM OBRA)




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8585/116/116

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il

• APOIO DIRECTOA EXTREMIDADE DA PRANCHA ASSENTA SOBRE UMA BASE

• APOIO INDIRECTONÃO EXISTE UMA BASE POR DEBAIXO DA EXTREMIDADE DA PRANCHA




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8686/116/116

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il


PERFIL METÁLICO



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8787/116/116

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il




APOIO SIMPLES VIGA PREFABRICADA

APOIO DUPLO VIGA PREFABRICADA

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8888/116/116

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Civ

il

• FIXAÇÕES À FACE INFERIORREALIZADAS DURANTE A OBRAPOSICIONADAS NA VERTICAL DOS ALVÉOLOS

• CORTESCORTE LONGITUDINALSEPARAÇÃO DAS PRANCHASCORTE TRANSVERSALCORTE DE ESQUINA

• ABERTURASAPOIO DA PLACA

• ZONA EM CONSOLALAJE MACIÇA




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8989/116/116

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il

• MAIOR RAPIDEZ DE EXECUÇÃO;

• GRANDE CAPACIDADE DE FABRICO (REPETIÇÃO);

• DISPENSA A UTILIZAÇÃO DE COFRAGEM E ESCORAMENTO;

• NECESSÁRIA MODULARIDADE DA ESTRUTURA;

• MENOR ISOLAMENTO ACÚSTICO;

• PIOR COMPORTAMENTO EM CASO DE INCÊNDIO;

• LIMITAÇÕES AO POSICIONAMENTO DE CARGAS CONCENTRADAS SUSPENSAS;

• EQUIPAMENTO PESADO PARA A COLOCAÇÃO;

• NECESSIDADE DE MEIOS DETRANSPORTE ADEQUADOS;

• EXISTÊNCIA DE JUNTAS APARENTES.

• REDUÇÃO DO PESO PRÓPRIO ESTRUTURAL;

• ISOLAMENTO TÉRMICO EFICAZ;

• MAIOR CONTROLO DE QUALIDADE (PREFABRICAÇÃO);

• BOA RESISTÊNCIA AOS AGENTES ATMOSFÉRICOS;

• CONTRAVENTAMENTO EFICAZ DA ESTRUTURA (TAMBÉM) ESTRUTURAS PREFABRICADAS DE EDIFESTRUTURAS PREFABRICADAS DE EDIFÍÍCIOSCIOS


3.5. Execu3.5. Execuççãoão3.5.12. PRANCHAS ALVEOLARES FACE AOS 3.5.12. PRANCHAS ALVEOLARES FACE AOS PISOS PISOS

TRADICIONAISTRADICIONAIS -- VANTAGENS E DESVANTAGENSVANTAGENS E DESVANTAGENS

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il • SUPERFÍCIE INFERIOR HOMOGÉNEA;

• AUTOPORTANTES;

• POSSIBILIDADE DE AUSÊNCIA DEREVESTIMENTOS NA FACE INFERIOR;

• FISSURAÇÃO DAS JUNTAS PORDIFICULDADE DE ENTRADA DO BETÃO;

• MENOR ISOLAMENTO TÉRMICO;

• MEIOS MECÂNICOS PESADOS (GRUA);

• MAIOR RESISTÊNCIA A CARGASLOCALIZADAS;

• EXECUÇÃO MAIS RÁPIDA;

• MÃO-DE-OBRA MAIS BARATA;

• BOA RESISTÊNCIA A ACÇÕES MECÂNICAS E VARIAÇÕES TÉRMICAS;



3.5. Execu3.5. Execuççãoão3.5.12. PRANCHAS ALVEOLARES FACE 3.5.12. PRANCHAS ALVEOLARES FACE ÀÀS S VIGOTASVIGOTAS --

VANTAGENS E DESVANTAGENSVANTAGENS E DESVANTAGENS

• PREÇO.

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3.5. Execu3.5. Execuççãoão3.5.13. PROCESSO DE FABRICO3.5.13. PROCESSO DE FABRICO

As pré-lajes são moldadas em mesas metálicas cujas faces laterais (verticais) definem o contorno e a altura do elemento a betonar.

As paredes das mesas de moldagem são constituídas por perfis metálicos amovíveis, em que os perfis de topo possuem rasgos que servem para posicionar a armadura longitudinal ao nível pretendido.

Mesa metálica para moldagem de pré-lajes

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Processo de riscagem de uma pré-laje

PROCESSO DE FABRICO DE PRÉ-LAJES PRÉ-ESFORÇADAS

- colocação de separadores;

- colocação da armadura de pré-esforço;

- colocação da armadura transversal;

- aplicação do pré-esforço;

- colocação, espalhamento e compactação do betão;

- riscagem (durante a cura);

- corte das pré-lajes (encomendas).

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3.5.14. PR3.5.14. PRÉÉ--LAJES LAJES -- MONTAGEMMONTAGEM

pré-lajes armadas- betão de cimento Portland tipo I, com as características da classeC20/25 (NP EN 206-1);

- aço de classe A500EL em rede electrosoldada;- aço de classe A400ER na armadura principal;- aço de classe A400EL na armadura de solidarização em treliça.

pré-lajes pré-esforçadas- betão de cimento Portland tipo I, com as características da classe C35/45

(NP EN 206-1);- aço de pré-esforço de classe Rm 1770 de baixa relaxação;- aço A235 em ganchos de suspensão (4 ou 6 ganchos por pré-laje).

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3.5.15. PR3.5.15. PRÉÉ--LAJES LAJES -- APLICAAPLICAÇÇÃO EM OBRAÃO EM OBRA

Escoramento das pré-lajes

Os pavimentos de lajes maciças executadas com pré-lajes devem, nos casos correntes, seguir os procedimentos indicados nos respectivos documentos de homologação.

1) Colocação e nivelamentodas fiadas de escoramentosjunto aos apoios e na zonacentral das pré-lajes, nosentido transversal destas;

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2) Colocação das pré-lajes, justapostas, e seu acerto;

3) Montagem dos escoramentos complementares necessários, em função (i) do vão e (ii) da espessura total do pavimento e (iii) das sobrecargas resultantes da execução;pré-lajes montadas

4) Colocação das armaduras do pavimento sobre os apoios e de armaduras sobre as juntas entre pré-lajes, para melhorar a solidarização destas e o comportamento em caso de sismo ou de incêndio;

5) Limpeza e molhagem da superfície superior das pré-lajes por meio de jacto de água, com vista a evitar a dessecação e melhorar a aderência do betão complementar;

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6) Lançamento, espalhamento, regularização e compactação do betão complementar, tendo o cuidado de assegurar a sua perfeita aderência às faces expostas das pré-lajes e a manutenção da espessura prevista da camada de betão acima das pré-lajes;7) Manutenção da humidade do betão em obra (cura), durante os primeiros dias do endurecimento, por meio de rega, conservando humedecida a superfície betonada;8) Tratamento das juntas e da superfície inferior das pré-lajes em função do material de revestimento a aplicar, após a remoção do escoramento de acordo com os prazos mínimos regulamentares.

Espalhamento do betão

Regularização do betão

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3.5. Execu3.5. Execuççãoão3.5.16. PR3.5.16. PRÉÉ--LAJES LAJES -- DISPOSIDISPOSIÇÇÕES CONSTRUTIVASÕES CONSTRUTIVAS

ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃOAs lajes executadas com pré-lajesdevem possuir, na camada de betãocomplementar, uma armadura dedistribuição de área não inferior aoreferenciado no documento dehomologação (controlo fissuração).

AMARRAÇÃO DAS PRÉ-LAJESNos pavimentos a betonar juntamente com as vigas que os suportam, as pré-lajes deverão ser apoiadas na cofragem das vigas (~3 cm). As armaduras, principal e complementar, deverão ser prolongadas para dentro da viga, de forma a garantir o comprimento de amarração adequado.

pré-lajes a betonar juntamente com a viga

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3.5. Execu3.5. ExecuççãoãoAPOIOS SIMPLESNos apoios simples, deve existir uma armadura junto à face superior do pavimento, constituída por varões espaçados no máximo de 250 mm e com um comprimento de L/10, contado a partir da face do apoio do pavimento. Esta armadura, no caso de não existir momento flector no apoio, deve ser calculada para umvalor de 15% do momento resistente último de cálculo.

Apoio simples

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3.5. Execu3.5. ExecuççãoãoAPOIOS COM CONTINUIDADEOs pavimentos executados com pré-lajes nos quais exista continuidade sobre os apoios deverão ser armados para os momentos de cálculo (M-

Sd). O cálculo das armaduras deverá ser efectuado de modo idêntico ao utilizado para o cálculo de lajesmaciças e de acordo com a regulamentação em vigor.

Apoio com continuidade

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3.5. Execu3.5. ExecuççãoãoJUNTAS ENTRE PAINÉIS DE PRÉ-LAJE• objectivo: solidarização transversal das pré-lajes (importante

também para a acção sísmica); redução do risco de fendilhação da superfície inferior dos pavimentos, sobretudo quando se utilizam revestimentos tradicionais de argamassa (onde devem ser aplicadas bandas de fibras têxteis ou uma rede metálica);

• deve ser colocada uma armadura em malha ortogonal cobrindo o espaço entre as treillis vizinhas da junta;

• secção das armaduras da junta ≥ armadura distribuição (DH);• afastamento máximo de 0,25 m nas 2 direcções;

Juntas entre painéis

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3.5. Execu3.5. Execuççãoão- em faces laterais verticais devem ser colocadas armaduras em L

junto às faces laterais da pré-laje, durante a fase de fabrico; esta armadura é complementada com uma armadura de continuidadeaplicada em obra de forma a garantir a solidarização entre pré-lajes;

- nas juntas entre pré-lajes deve existir um cuidado acrescido durante a colocação do escoramento, de forma a garantir o nivelamento da face inferior das pré-lajes.

Junta entre pré-lajes com armadura em L

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3.5.17. PR3.5.17. PRÉÉ--LAJES FACE AOS LAJES FACE AOS PISOS TRADICIONAISPISOS TRADICIONAIS --VANTAGENS E DESVANTAGENSVANTAGENS E DESVANTAGENS

Vantagens:- necessitam de pequena quantidade de escoramentos e

dispensam o uso de uma cofragem contínua;- requerem menos mão-de-obra que uma laje de betão

tradicional, simplificando o processo construtivo e tornando-o mais rápido;

- reduzem a quantidade de armadura a colocar em obrarelativamente às soluções de pavimentos tradicionais;

- permitem um elevado controlo de qualidade do betão e do aço utilizados na fabricação das pré-lajes;

- também garantem um bom contraventamento para as acções sísmicas.

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Desvantagens:- necessidade de equipamento adequado ao manuseamento

das pré-lajes;- poderão surgir problemas na interface betão complementar

/ pré-laje, devido a eventuais acções mecânicas, vibrações ou efeitos resultantes de variações térmicas acentuadas;

- a sua execução implica cuidados particulares de forma a garantir a ligação entre a pré-laje e o betão complementar;

- eventual ocorrência de fissuração nas zonas de ligaçãoentre pré-lajes, quando existam revestimentos de tecto contínuos;

- a rentabilidade da solução está associada à repetição de vãos.

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3.6. Dimensionamento3.6. Dimensionamento

• SOLUÇÕES TRADICIONAIS

• SOLUÇÕES NÃO TRADICIONAIS

REGULAMENTOS E NORMAS

DOCUMENTOS DE HOMOLOGAÇÃO (DH) DO

LNEC (ATÉ 2008)

- Marcação CE obrigatória para pré-lajes (EN 13747:2005) e pranchas(EN 1168:2005);

- mantém-se o DH para as vigotas até ser aprovada a norma europeia harmonizada: prEN 15037-1:2007.

A breve prazo, passam a constituir soluções “tradicionais”.

A PARTIR DE 2008


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• SOLUÇÕES TRADICIONAIS

• SOLUÇÕES NÃO TRADICIONAIS

REGULAMENTOS E NORMAS

DOCUMENTOS DE HOMOLOGAÇÃO DO LNEC

ACÇÕES (VERTICAIS) NA LAJE

- CARGAS PERMANENTES (G):. peso próprio das lajes;. revestimentos;. paredes divisórias interiores.

- CARGAS VARIÁVEIS (Q):. sobrecargas de utilização;. equipamento fixo de grande porte.

COMBINAÇÕES DE ACÇÕES

- FUNDAMENTAIS:garantia da resistência (à flexãoe ao esforço transverso).

- QUASE-PERMANENTESgarantia da não descompressão em peças pré-esforçadas.

- FREQUENTESlimitação de fendilhação e deformação.

- RARASESTRUTURAS PREFABRICADAS DE EDIFESTRUTURAS PREFABRICADAS DE EDIFÍÍCIOSCIOS


3.6. Dimensionamento3.6. Dimensionamento

ELU

ELS

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EMPRESA TIPO DE VIGOTA

TIPO DE BLOCO

ESPESSURA TOTAL MÁXIMA E MÍNIMA (cm)



3.6. Dimensionamento3.6. DimensionamentoVIGOTASVIGOTAS

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3.6. Dimensionamento3.6. DimensionamentoPRANCHAS ALVEOLARESPRANCHAS ALVEOLARES

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3.6. Dimensionamento3.6. DimensionamentoPRPRÉÉ--LAJES (PRLAJES (PRÉÉ--ESFORESFORÇÇADAS)ADAS)

espessura da pré-laje [cm]

n.º de varões φ5 por metro de largura

designação da pré-laje

espessura total mínima e máxima da laje [cm]

espessura da pré-laje [cm]

n.º de varões φ5 por metro de largura

designação da pré-laje

espessura total mínima e máxima da laje [cm]

EMPRESAESPESSURA TOTAL MÁXIMA E MÍNIMA (cm)

ESPESSURA DA PRELAJE (cm) N.º DE VARÕES φ5 POR

METRO DE LARGURA

DESIGNAÇÃO DA PRELAJE

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RECEPÇÃO EM OBRA: VERIFICAÇÕES

• MARCA DO FABRICANTEFICHAS DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

• MATERIAL CORRESPONDE AO PROJECTOGUIAS DE ENCOMENDA

• DIMENSÕES DOS ELEMENTOS POSICIONAMENTO DA ARMADURA

• TOLERÂNCIAS DESVIOS QUE PODEM SER ADMISSÍVEIS (MARGEM DE ERRO)

• RUGOSIDADENAS SUPERFÍCIES LATERAIS E SUPERIOR - ADERÊNCIA AO BETÃO

REJEITAR• FENDILHAÇÃO A PENETRAR

PARA O INTERIOR• CHOCHOS NO BETÃO

VIGOTAS PRANCHASCOMPRIMENTO 20 mm 20 mmLARGURA 5 mm 15 mmALTURA 5 mm

3. SOLU3. SOLUÇÇÕES NÃO TRADICIONAIS ÕES NÃO TRADICIONAIS DE PAVIMENTOSDE PAVIMENTOS3.7. Controlo de qualidade3.7. Controlo de qualidade


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3. SOLU3. SOLUÇÇÕES NÃO TRADICIONAIS ÕES NÃO TRADICIONAIS DE PAVIMENTOSDE PAVIMENTOS3.7. Controlo de qualidade3.7. Controlo de qualidade


- as pré-lajes não devem apresentar fissurações ou falhas de betão;- a superfície de contacto entre as pré-lajes e o betão complementar

deve apresentar rugosidade;- a diferença de comprimento da pré-laje em relação ao previsto não

deve ser superior 20 mm;- a secção transversal não deve variar mais que 5 mm relativamente

ao previsto;- as armaduras principais não devem apresentar desvios superiores

a 3 mm na vertical, e a 5 mm na horizontal, relativamente à posiçãoprevista;

- a curvatura lateral da pré-laje não deve exceder L/500 ou 10 mm;- as pré-lajes pré-esforçadas não devem apresentar contraflecha

superior a L/300, para condições normais de apoio e quando sujeitas ao seu peso próprio.

PRÉ-LAJES (EXEMPLO)

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4. REFERÊNCIAS


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il“Ligações de Estruturas Prefabricadas de Betão”Santos, S. PompeuLNEC, 1985

“Ligações entre Elementos Prefabricados de Betão”Santos Silva, A.IST, 1998

“Solução Prefabricada para um Edifício de Grandes Vãos”Lúcio, V; Santiago, A.Congresso de Betão Estrutural 96Lisboa, 1996

“Aspectos práticos da prefabricação de paredes em painéis pesados”Branco, J. P.Edição do LNEC

Catálogos de empresas

Civibral;Concremat;Martifer;Pavicentro;Prainsa.

4. REFERÊNCIAS4. REFERÊNCIAS“Design of Multi-storey Precast Building Structures”FIP recommendations - Thomas TelfordLondres, 1994

“FIB Congress 1994 - Part C: Prefabrication”Fédération Internationale de la PrécontrainteLondres, 1982

“Draft Guide for Design of Precast WallConnections”Comité Euro-Internacional du BétonLausanne, 1988

“Le Guide di modulo - Le costruzioniprefabbricate”Maria Piagnataro e Ettore ZambelliF.B.M - Milano1ª Edizione 1986

“Prefabrication with concrete”Bruggling, A. S. G.;Huygue, G. F.A. A. Balkema, Rotterdam 1991

“Manual de la Construcción Prefabricada”Koncz, T.Editorial BlumeBarcelona, 1968


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il• BRITO, Jorge de - Folhas de apoio à disciplina Tecnologia da Construção de

Edifícios 2002/2003

• PAVICENTRO - Catálogo Técnico, CD-ROM (imagens, filmes e ficheiros DXF)

• Documento de Homologação, LNEC - DH574 “PREMOLDE-LAP: Pavimentos

aligeirados de pranchas prefabricadas de betão pré-esforçado” - Lisboa, 1999

• SECIL-PRÉBETÃO - Catálogos de Apresentação

• PAVIPREL - Catálogos de Apresentação

• PREFABRICADOS CASTELO - Catálogo Técnico, CD-ROM (imagens, filmes

e ficheiros DXF)

• ASSAP

• MAPREL - Painéis alveolares em lajes de edifícios, Porto, 1997 (Dossier Técnico)

• Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré esforçado,

Decreto-Lei n.º 349-C/83, de 30 de Julho

• SOLOARQUITECTURA – Manual AIDEPLA, imagens e filmes (Espanha)

4. REFERÊNCIAS4. REFERÊNCIAS


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• GRUPPO CENTRO NORD - Manual e imagens

• LNEC - A qualidade em Pavimentos com Elementos Prefabricados, Lisboa 1983

• LNEC - Vãos Máximos de Lajes com Vigotas, Lisboa 1991

4. REFERÊNCIAS4. REFERÊNCIAS


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Trabalho realizado com o apoio do Programa Operacional Sociedade da Informação - POSI


decivil gestec estruturas - página inicialjoaof/tc-cor/16 estruturas prefabricadas... · decivil...

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