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GESTÃO CONDOMINIAL Economista fala sobre as perspectivas para 2017 Página 3 CONFIRA OS CURSOS QUE SERÃO REALIZADOS NA AABIC Associação também divulga índices do setor condominial Página 8 NATAL Conheça as regras para decorar condomínio Página 6 88 DEZ 2016 Publicação mensal da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo GERENTE DE CONDOMÍNIO 5ªturma apresenta trabalhos de conclusão de curso

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Page 1: de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo 88 - AABIC · Acredito que em períodos de crise os participantes do se-tor devem realizar esforços ... de tarefas em um condomínio,

GESTÃO CONDOMINIALEconomista fala sobre as perspectivas para 2017 Página 3

CONFIRA OS CURSOS QUE SERÃO REALIZADOS NA AABICAssociação também divulga índices do setor condominialPágina 8

NATALConheça as regras para decorar condomínioPágina 6

88DEZ 2016

Publicação mensal da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo

GERENTE DE CONDOMÍNIO5ªturma apresenta trabalhos de conclusão de curso

Page 2: de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo 88 - AABIC · Acredito que em períodos de crise os participantes do se-tor devem realizar esforços ... de tarefas em um condomínio,

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EDITORIAL

EXPEDIENTEAABIC PRESS é uma publicação mensal onli-

ne da AABIC – Associação das Administrado-

ras de Bens Imóveis e Condomínios de São

Paulo, através da qual são disponibilizadas

questões de todas as áreas do setor admi-

nistrativo condominial. Os assuntos tratados

são abordados de forma sintetizada, com o

exclusivo interesse de disponibilizar às as-

sociadas da AABIC matérias do cotidiano da

Associação, podendo ser aprofundadas em

caso de interesse.

Solicitamos que as sugestões ou críticas

sejam enviadas para:

[email protected]

Permitida a reprodução desde que

citada a fonte.

Conselho Editorial:

Rubens Carmo Elias Filho, Fábio Kurbhi,

Omar Anauate, Moira Regina de Toledo,

José Roberto Graiche Júnior, Eduardo

Simone Pereira, Caio Cotait Maluf,

Marco Dal Maso, Eduardo Zangari,

Miriam Cristina V. Miranda e

Fernando Fornícola

Produção Editorial:

Predicado Comunicação

Jornalista Responsável:

Carolina Fagnani

Projeto Gráfico:

Marcus Mesquita

Diagramação:

Danilo Fajani

Redatores Colaboradores:

Isadora Fernandes, Flávia Costa

e Juliana Mantovani

Confira a entrevista de Danilo Camargo Igliori, PhD pela Universidade de Cambridge, é Professor do Departamento de Economia da USP e Chairman da DataZAP – Inteligência Imobiliária.

1.Quando o setor imobi-liário brasileiro começou a apresentar dificuldades e por quê?

O setor imobiliário come-çou a desacelerar ao longo de 2012, mas dificuldades aumentaram em 2013 e a crise se instalou com o iní-cio da recessão econômi-ca brasileira durante 2014.

Os problemas no setor de-correm principalmente da aguda deterioração no merca-do de trabalho e da retração no crédito imobiliário. O clima de alta incerteza na recupera-ção da atividade econômica potencializou a retração na demanda por imóveis.

2.Qual a perspectiva do se-

tor imobiliário de locação e vendas para 2017?

As perspectivas ainda inspi-ram cautela. Apesar da me-lhora nos índices de confiança após a mudança de governo, a atividade ainda não mostrou sinais convincentes de que o processo de retomada já está contratado. Por outro lado, a agenda econômica está na di-

reção correta. Se esta agenda avançar existe a possibilidade do setor imobiliário iniciar um novo ciclo positivo a partir da segunda metade de 2017.

Os mercados de locação e venda estão sofrendo, mas existem diferenças. Os ajus-tes nas transações de compra e venda têm sido mais fortes nos volumes. Já na locação os preços caíram de forma mais acentuada.

3.Quais fatores devem aju-

dar na retomada da economia e do mercado imobiliário? Eu aponto três dimensões. Primeiramente é preciso que reduzir a instabilidade políti-ca. O país necessita urgente-mente da elevação considerá-vel nos níveis de investimento e para que isso ocorra hori-zontes de prazos mais longos devem ser menos obscuros. Enquanto agentes econômi-cos permanecerem descon-fiados com relação ao futuro do país isso é muito difícil de acontecer.

Em segundo lugar, destaco os fatores macroeconômi-

cos. Conferir sustentabilidade para a dinâmica da dívida e reduzir as taxas de juros são fundamentais. Finalmente, chamo atenção para fatores microeconômicos. Para que e o emprego e a renda possam voltar a crescer, é necessário que as empresas se tornem mais rentáveis. Neste senti-do, reformas que reduzam o custo Brasil e melhore o am-biente de negócios devem ser urgentes e prioritárias.

4. O que as administra-doras de condomínios e construtoras podem fa-zer para ajudar no rea-quecimento do mercado? Acredito que em períodos de crise os participantes do se-tor devem realizar esforços para aumentar sua eficiência, aprimorando processos e pro-dutos. Neste sentido, pode--se pensar em movimentos de consolidação, mas tam-bém investimentos em no-vas ferramentas de gestão e apoio a decisões de negócios. Existe bastante espaço para melhorar práticas nos mercados imobiliários.

ENTREVISTA

Para 2017, mercado imobiliário exige cautela

Balanço 2016

Fim de ano é um momento para avaliar as ações rea-lizadas durante os últimos doze meses e fazer um ba-

lanço dos desafios ultrapassados, das conquistas alcançadas e das batalhas que devem continuar. Após uma breve análise, tive a certeza de que a Associação cum-priu o seu papel com muita ma-estria.

Foram realizados grandes even-tos que debateram tendências para o setor de administração condominial, além de cursos e treinamentos que aprimoraram o conhecimento de muitos profissio-nais da área. A missão da AABIC foi

exercida em mais um ano e não há sensação melhor do que a de de-ver cumprido.

As administradoras de condo-mínio exercem uma atividade bas-tante complexa e a cada ano elas têm sua gama de serviços amplia-da devido ao surgimento de novos empreendimentos. E para atender esta demanda, as administradoras precisam estar preparadas, sem-pre aprimorando seus atendimen-tos e conhecimento.

A AABIC é parceira das suas as-sociadas e, neste cenário, trabalha oferecendo às administradoras subsídios necessários para que elas conquistem o mercado de ma-neira promissora. Por isso, mais uma vez, renovamos o nosso com-promisso de buscar inovar ideias e criar novas oportunidades de negócio e facilidades para nossas associadas.

Os próximos 365 dias serão de muito trabalho e trarão diversas novidades para as associadas. Aproveitem o momento de descan-so, façam um balanço sobre seu ano e renovem a energia. Um novo ano se inicia e muitos desafios vi-rão. Juntos, vamos enfrentar os obstáculos e alcançar novas con-quistas para o setor.

Boa leitura e Boas Festas!

Rubens Carmo Elias FilhoPresidente

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O curso de gerente de condomínios da AABIC em parceria com a Universidade

Presbiteriana Mackenzie for-mou a sua quinta turma. No dia 19 de novembro, 46 alu-nos se dividiram em 7 grupos e apresentaram seus traba-lhos de conclusão de curso, que foram avaliados por pro-fessores da instituição de en-sino e diretores da associação. O curso é composto por aulas presenciais que abordam con-teúdo teórico e prático, sobre a gestão e desenvolvimento de tarefas em um condomínio, e só é possível devido à par-ceria das entidades. “A função da Mackenzie é estar cada vez mais próxima das empresas e trazer novos conhecimentos. Então, com certeza, essa par-ceria com a AABIC é muito po-sitiva para todos nós”, afirma

Diretores avaliaram os trabalhos no final de novembro

5ªturma de Gerente de Condomínios apresenta trabalhos finais

Banca examinadora composta pelo diretor administrativo da AABIC, Eduardo Simone Pereira, pela professora Cristina Fregnani Ming Elias e pela diretora de eventos e cursos, Miriam Miranda.

o Prof. Ms. Felix Hugo Ague-ro, coordenador do curso na Mackenzie.

Na ocasião, também esta-vam presentes a coordena-dora de Cursos de Educação Continuada da Mackenzie, Profª Drª Miriam Rodrigues, e o coordenador técnico do curso pela AABIC, Prof. Carlos Alberto Campos Negrette, que se mostrou animado com as apresentações. “Essa turma foi muito participativa, queria fazer o melhor. Achei estes estudantes mais ansiosos que outros sob o ponto de vista do TCC, do trabalho acadêmico”, afirmou.

Nas avaliações, os diretores e professores se dividiram para o acompanhamento da defesa dos trabalhos. A Prof. Cristina Fregnani Ming Elias, o diretor administrativo da AABIC, Eduardo Simone Perei-

ra, e a diretora de eventos e cursos, Miriam Miranda, ana-lisaram os primeiros quatro grupos. Já o diretor de negó-cios imobiliários, Marco Dal Maso, o diretor de condomí-nios, Omar Anauate, e o dire-tor financeiro, Caio Maluf, re-ceberam a tarefa de avaliar os três últimos trabalhos.

A conciliação e a mediação de conflitos nos condomínios foi o tema do grupo que abriu a sessão de apresentações. Já o segundo grupo ressaltou a importância da organização e gestão do tempo nos con-domínios. O terceiro grupo destacou situações que po-dem gerar conflitos e como o gerenciamento foi essencial para manter a harmonia no edifício.

O quarto grupo abordou o tema ‘planejamento comercial e novos negócios’ e o quinto

apresentou medidas para re-dução de custos da energia elétrica e da água, por meio de estudos, análises e pesquisas.

A retenção e captação de clientes também foi tema de debates neste dia, o assunto foi abordado pelo sexto gru-po. E para fechar o ciclo de apresentações, o sétimo gru-po falou sobre a implantação de medidas sustentáveis nos condomínios.

Para Eduardo Simone Pereira, as apresentações foram bastante completas. “Achei as apresentações mui-to boas. Sempre tem uma ou outra que se destaca, mas no geral o pessoal deu o re-cado. É óbvia a contribuição da AABIC e da Universidade Mackenzie na profissionaliza-ção de pessoas para trabalhar na nossa área”, afirmou.

Para o estudante Paulo Ma-

rinho Gueiros, o curso foi im-portante para sua profissão.

“Fui fazer o curso na

intenção de melhorar no meu trabalho, me desenvolver e quem sabe alcançar uma

promoção na minha vida profissional.

Foi importante para aprender melhor quais

são as leis, as regras dos condomínios e poder atender

a necessidade do condomínio que eu

trabalho atualmente”, explicou.

CAPACITAÇÃO

A banca examinadora ava-liará os trabalhos e as apre-sentações e resultado final de cada grupo será divulgado até o início do próximo ano. E, em 2017 uma nova turma será aberta e os interessados terão a oportunidade de ingressa-rem na sexta edição do curso.

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COMEMORAÇÃO SINALIZAÇÃO

Para garantir a seguran-ça aérea, prédios e an-tenas de telefonia ce-lular precisam manter

lâmpadas sinalizadoras ace-sas durante a noite. Por isso, a instalação de equipamentos luminosos nos topos dos pré-dios é essencial para manter a segurança das edificações e dos aviões, pois orienta as aeronaves, evitando aciden-tes e ajuda em situações de emergência. De acordo com a legislação brasileira, toda construção com mais de qua-tro andares ou 12 metros de altura precisa ter o equipa-mento luminoso.

Após a construção e entrega dos prédios, importante que os síndicos lembrem que é ne-cessária a manutenção deste equipamento. Cada lâmpada, por exemplo, tem uma vida

útil de duas a três mil horas. “A manutenção deste equipa-mento deve estar sempre em dia, pois se trata de uma me-dida de segurança para con-dôminos e aeronaves”, afirma o diretor administrativo da AABIC, Eduardo Simone Perei-ra.

O Corpo de Bombeiros é res-ponsável por fiscalizar a sina-lização dos prédios, mas são os síndicos e as administrado-ras que devem se certificar do funcionamento regular des-tes equipamentos. Caso eles apresentem algum problema, a troca deve ser imediata.

Há diversas opções de sina-lizadores no mercado. Geral-mente, a iluminação de topo para construções é composta de um sinalizador de baixa intensidade de cor vermelha que acende ao anoitecer por

controle de fotocélula e insta-lação elétrica.

Os mais recentes funcionam a base de energia solar e utili-zam LEDS como fonte lumino-sa. Estes equipamentos têm maior durabilidade que os sis-temas antigos com lâmpadas comuns e eliminam a neces-sidade de instalação elétrica como fiação e disjuntores.

Para o diretor da AABIC, os síndicos devem avaliar o pre-ço da manutenção dos equi-pamentos que o condomínios possui e avaliar se a troca por um equipamento novo é mais viável, já que os últimos lan-çamentos consomem menos energia. “Antes de qualquer atitude, é importante analisar as opções e apresentar todas as informações aos condômi-nos, em assembleia”, explica Eduardo Simone.

A instalação de luzes pisca-pisca, árvores de natal e pelúcias de papais noéis já se

tornou tradição nos condo-mínios nesta época do ano. A decoração nas áreas privativas é livre, desde que não infrinja a Convenção do Condomínio e não atrapalhe a circulação de pessoas, mas nas áreas co-muns o processo deve seguir algumas regras.

No caso de uma decoração coletiva, é necessário planeja-mento e aprovação de todos os condôminos em assembleia, antes da instalação dos enfeites natalinos na portaria, halls e jardins. “O ideal é que este pla-nejamento se inicie todo início de ano. Desta forma, é possível reservar uma verba para a com-prar de objetos natalinos ou então para renovação dos anti-gos”, explica o diretor financei-ro da AABIC, Caio Coitat Maluf.

Como é difícil agradar a todos os condôminos com a decora-ção de Natal, é essencial que se apresente opções de temas e orçamentos, em assembleia. Tudo que é aprovado em vota-ção, não irá gerar polêmicas ou descontentamento futuro.

Outra recomendação do di-retor é que os projetos de ilu-minação natalina continuem contemplando a economia de energia. “Também é importan-te que se evite as conhecidas emendas ou ‘gambiarras’ que possam provocar sobrecarga nas instalações elétricas do condomínio”, enfatizou Caio Maluf.

A decoração da varanda, se não for coletiva, deve respei-tar as regras do condomínio, em relação à cor e à utilização de objetos. Cada morador é responsável pela garantia de segurança da instalação da de-coração. Em caso de edifícios

muito grandes, com mais de três torres, recomenda-se a contratação de uma empresa especializada no segmento de decoração. Para os condomí-nios que preferem economizar, a dica é contar com a mobiliza-ção dos próprios moradores. “Cada condômino pode doar artigos que não utilizam mais e assim compor uma decora-ção natalina para as áreas co-muns”, afirma Caio Maluf.Com pouco ou muito recurso, cada condomínio tem a capacidade de promover decorações de Natal harmônicas e agradáveis, basta ter planejamento. “Esta é a palavra de ordem: planeja-mento. É preciso pensar no que se quer e no quanto se deseja gastar. Desta forma, a única surpresa será o resultado da decoração natalina”, afirma o diretor da AABIC.

Condomínios devem ter equipamentos luminosos para aeronavesManutenção precisa ser regular

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Decoração de Natal nos condomínios deve seguir regrasPlanejamento é a palavra de ordem

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AGENDA DE TREINAMENTOS

Índices da AABIC

Janeiro e Fevereiro de 2017

PRODUTOS

Índices Vila Velha Novembro 2016

• Valores atualizados pela publicação da Editora Pini - PINIWEB seção: Índices e Custos: www.construcaomercado.com.br referente ao índice CUB do mês de setembro/13.• Cálculos baseados no índice CUB (Custo Unitário Básico de Edificações) do SINDUSCON/SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e na Norma NBR 12.721/2006 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).• Não estão inclusos no CUB: fundações; submuramentos; paredes diafragmas; tirantes; rebaixamento de lençol freático; elevadores;

equipamentos e instalações tais como: fogões; aquecedores; bombas de recalque; incineração; ar condicionado; calefaçãoventilação e exaustão; outros (play-ground quando não classificado como área construída; obras e serviços complementares; urbanização; recreação -piscinas; campos de esportes; ajardinamento instalação e regulamentação do condomínio e outros serviços que devem ser discriminados em anexo; impostos; taxas e emolumentos cartoriais; projetos; projetos arquitetônicos; projeto estrutural; projeto de instalação; projetos especiais; remuneração do construtor; remuneração do incorporador).

• Para efeito de seguro incêndio fundações, terrenos e valorização comercial do imóvel não são computadas e não fazem parte da tabela acima.

• O valor de reconstrução para seguro é o resultado da multiplicação da área total construída pelo valor por m2 correspondente ao padrão de construção e acabamento da tabela. Este método requer ajustes em edifícios com padrão de acabamento superior aos apresentados e nos condomínios com grandes áreas destinadas ao lazer integradas a área total construída da edificação.

Tabela Referencial para Seguro de EdificaçõesValor de Reconstrução por m2

SEGURO DE EDIFICAÇÕES

(*) 10% Elevadores + 25% Demolição/Desentulho + 15% Construtora (BDI) = 50%.

PRÉDIOS VERTICAIS OCUPAÇÃO RESIDENCIAL

Padrão de acabamento BaixoAp3 - R8B

NormalAp4 - R8N

AltoAp5 - R8A

LuxoAp6

Unidades por andar4 aptos

por andar4 aptos por andar 2 aptos por andar

1 ou 2 aptos por andar

Dormitórios / Banheiros / Suíte2 dormitórios /

1 banheiro3 dormitórios /

2 banheiros4 dormitórios /

2 suítes4 dormitórios /

3 suítes

Vagas de garagem1 vaga por

unidadedescoberta

2 vagas por unidadecobertas

3 vagas por unidadecobertas

4 vagas por unidadecobertas

Área da unidade 60 m2 100 m2 150 m2 290 m2

Esquadrias de janelas Chapa de ferro Alumínio naturalAlumínio

anodizadoAlumínio

anodizado

Metais de banheiroTipo Simples

Água fria

Tipo Simples Água

quente e fria

Tipo Luxo; Água quente e

fria; Ducha manual

Tipo Luxo; Água quente e

fria; Ducha manual

Bancada de cozinhaMármore

sintético, metaissimples (água fria)

Mármore branco, cuba inox,

metais simples (água fria)

Granito, cuba inox, metais de

luxo (água quente e fria)

Granito, 2 cubas inox, metais

de luxo (água quente e fria)

Custo de reconstrução por m2 R$ 1.662,00CUB + 50% (*)

R$ 1.943,00CUB + 50% (*)

R$ 2.270,00 CUB + 50% (*)

R$ 3.065,00 Valor anterior

mais 35%

CLIQUE AQUI E CONFIRA OUTRAS TABELAS

A agenda completa dos cursos e demais eventos promovidos pela Associação está disponível no link: www.aabic.org.brInformações e inscrições para os cursos da AABIC pelo telefone: (11) 3887-3372.

Confira outros módulos no site: www.aabic.com.br

Desenvolvimento e Qualificação para Zeladores -

Zelador Plus

Período: 6 a 10 de fevereiro

A Sistemática do Recolhimento do PIS/COFINS/

CSLL e seus Importantes Reflexos nos Demais Impostos

Período: 16 de fevereiro

A Dinâmica nas Assembleias de Condomínios: Como

Torná-las Produtivas

Período: de 19 a 20 de janeiro

*Valores expressos em reais.

Mora: Valores emitidos com vencimento no mês e nãopagos dentro do próprio mês. Inadimplência: Valores emitidos com venci-mentos no mês e não pagos até 90 dias após o vencimento. Amostra: 2338 Condomínios de 12 Empresas

IPEMIC – Índice Periódico de Mora e Inadimpl�ncia Condominial

MÊS Mora

Variação em Pontos Percentuais

(ref.: período no ano anterior)

Inadimplência

Variação em Pontos Percentuais

(ref.: período no ano anterior)

Abr/16 7,13% -0,05% 3,40% 0,27%

Mai/16 6,86% 0,08% 3,04% -0,79%

Jun/16 6,40% -0,68% 3,14% -0,17%

Jul/16 6,69% 0,30% 3,10% -0,66%

Ago/16 6,59% -0,03% – –

Set/16 6,65% 0,29% – –

Out/16 6,92% -0,06% – –

IPEVECON - Índice Periódico de Variação de Custos Condominiais

Mês / Dorm. 01 Dorm. 02 Dorm. 03 Dorm. 04 Dorm.Média

PonderadaVar. % Mensal

Abr/16 426 657 1.234 2.221 1.038 0,19%

Mai/16 427 661 1.241 2.221 1.042 0,39%

Jun/16 430 662 1.243 2.229 1.045 0,24%

Jul/16 433 660 1.247 2.238 1.047 0,21%

Ago/16 437 660 1.250 2.252 1.050 0,32%

Set/16 438 662 1250 2254 1051 0,12%

Out/16 441 664 1252 2263 1054 0,28%

01 Dorm. 02 Dorm. 03 Dorm. 04 Dorm. Geral

Variação %Out/15-Out/16

15,93% 9,32% 6,22% 6,30% 7,51%