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DARCÍSIO PERONDI

Médico pela Universidade Federal do Rio Grande Sul, com

pós-graduação em Puericultura e Pediatria, é deputado federal

pelo PMDB/RS em cinco legislaturas: 1995-1999, 1999-2003,

2003-2007, 2007-2011 e 2011-2015 e Vice-Líder do PMDB. É

o presidente da Frente Parlamentar da Saúde, membro titular

da Comissão Permanente de Seguridade Social e Família,

suplente da Comissão de Trabalho, de Administração e

Serviço Público.

Fontes: CNS / FBH / IBPT (Livro Radiografia da Tributação do Setor

Saúde – Estudo e Pesquisa de Responsabilidade dos Drs. Gilberto

Luiz do Amaral, João Eloi Olenike, Fernando Steinbruch e Letícia

Mary Fernandes do Amaral)

Art. 6º São direitos sociais: a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o

lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à

infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de

outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a

sua promoção, proteção e recuperação.

Deputado Federal DARCÍSIO PERONDI - PMDB/RS

- De acordo com o Ministério da Saúde, aproximadamente, 75,6% dos

brasileiros dependem do Sistema Único de Saúde – SUS. Anualmente são

realizadas cerca de 12 milhões de internações, 1,6 bilhões de

procedimentos de atenção primária à saúde, 150 milhões de consultas

médicas, 2 milhões de partos, 300 milhões de exames laboratoriais, 132

milhões de atendimentos de alta complexidade e 11.500 transplantes de

órgãos.


- A taxa média de ocupação dos leitos hospitalares, no Brasil, é baixa, sendo que, nos

hospitais públicos ligados a faculdades é de 65%, nos hospitais municipais é de 40%,

nos federias de 23% e nos estaduais, de 55%. A taxa média de ocupação dos leitos

hospitalares nos países desenvolvidos é de 70%;

- São 2 milhões e quinhentos mil trabalhadores no setor de saúde, sendo que próximo

de 45% desta mão-de-obra está no setor privado;

- As despesas com planos de saúde, hospitais, cirurgias e remédios crescem em ritmo

superior ao da inflação;

- Os brasileiros gastam duas vezes mais com remédios, exames e médicos do que com

planos de saúde;


- Os hospitais geridos diretamente pelo estado são menos produtivos do que os

públicos com gestão terceirizada, administrados por organizações sociais;

- O encarecimento dos planos de saúde e dos serviços médicos é inevitável;

- Os planos de saúde não existem para substituir a medicina pública gratuita, e sim

para complementar uma limitação do setor público de saúde na disponibilidade de um

atendimento de qualidade a toda a população;

- Nem todos os postos de saúde públicos, no Brasil, são ruins e ineficientes. A

população paga os impostos e têm direito, como contribuinte, de solicitar

atendimento, remédios e vacinas sem custo adicional.


- O Sistema Tributário Brasileiro é um sistema injusto, regressivo e

penalizador do CONSUMO, em detrimento da tributação sobre renda e sobre

patrimônio.

- 65% de toda arrecadação do País é proveniente de tributos direta e

indiretamente sobre o consumo.


PRODUTOS TRIBUTOS % PRODUTOS TRIBUTOS %

Abaixador de língua 29,57% Andador 19,27%

Agulha 33,78% Aparelho pressão 33,83%

Avental Médico 30,63% Maca 34,48%

Balão de borracha (bexiga) 34,00% Máscara cirúrgica 30,16%

Band-aid (curativo) 30,39% Medicamentos de uso humano 33,87%

Bisturi 39,59% Medidor de Glicose 29,92%

Bolsa Térmica 37,48% Ducha Higiênica 35,24%

Cadeira de rodas 18,04% Mertiolate/mercúrio 34,95%

Cateter 29,57% Muleta 39,59%

Coletor de urina 19,98% Pipeta de laboratório 34,13%

Comadre / Papagaio 34,48% Seringa 29,92%

Desfibrilador 34,65% Sonda Aspiração Traquial 20,56%

Esparadrapo 28,86% Sonda uretral 34,35%

Gaze 29,44% Soro 30,05%

Inalador 35,54% Termômetro 38,93%

Lâmina para microscópio 33,90% Tipóia 19,51%

Luva Cirúrgica 29,68% Xarope para tosse 34,80%


- Arrecadação tributária federal só cresce,

principalmente nos últimos 4 anos.

- 4 estados da Federação contribuem com 77,58%

dos valores arrecadados em tributos federais (São

Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do

Sul).


VALOR ATUALIZADO (R$)

CRESCIMENTO REAL (%)

IPCA ANO (%)

NO PERÍODO 2003 - 2009 10.319.908.375,88 59,57% 35,33%


Ao longo dos períodos estudados (2003 a 2009) a correção pelo IPCA foi

de 35,33%. No entanto, o crescimento da arrecadação dos tributos

federais superou em muito aquele índice, de forma a apresentar um

crescimento real da arrecadação de tributos, neste mesmo período, na

ordem 59,57%.

VALOR ATUALIZADO

(R$)


IPCA ANO (%)

NO PERÍODO 2003 - 2009 6.426.603.706,38 28,73% 35,33%


VALOR ATUALIZADO (R$)


IPCA ANO (%)

NO PERÍODO 2003 - 2009 2.609.923.118,35 52,04% 35,33%



ARRECADAÇÃO ISS NA SAÚDE – VALORES EM REAIS

BRASIL

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

1.928.562.121 2.041.120.076 2.297.915.119 2.653.280.941 3.285.067.121 3.804.107.457 4.205.462.773



BRASIL

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

1.928.562.121 2.041.120.076 2.297.915.119 2.653.280.491 3.285.067.121 3.804.107.457 4.205.462.773

ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL NA SAÚDE

BRASIL

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

7.625.735.887

9.041.537.941

10.474.048.194

11.783.210.474

13.633.341.967

15.787.408.880

17.453.071.732

ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA ESTADUAL NA SAÚDE

BRASIL

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

4.748.838.917

5.424.390.753

5.443.365.681

5.829.097.085

6.848.930.242

7.931.060.659

8.767.833.382


BRASIL

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

1.928.562.121 2.041.120.076 2.297.915.119 2.653.280.491 3.285.067.121 3.804.107.457 4.205.462.773

ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL NA SAÚDE

BRASIL

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

1.928.562.121

2.041.120.076

2.297.915.119

2.653.280.941

3.285.067.121

3.804.107.457

4.205.462.773

TOTAL 14.303.136.925

16.507.048.770

18.215.328.994

20.265.588.500

23.767.339.330

27.522.576.996

30.426.367.887


SETOR % CARGA TRIBUTÁRIA VALOR AGREGADO - 2008

AGROPECUÁRIA 9,94%

SETOR DE EDUCAÇÃO (TOTAL) 14,25%

SETOR DE SAÚDE (TOTAL) 16,07%

SETOR PRIVADO DE EDUCAÇÃO 19,78%

SETOR PRIVADO DE SEGURANÇA 20,47%

SETOR FINANCEIRO 20,84%

SETOR PRIVADO DE SAÚDE 25,23%


GRUPO DE DOENÇAS ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA EM 2009 – EM R$

Gravidez parto e puerpério (Parto, Pós-parto, Aborto...)

4.694.129.037

Doenças do aparelho circulatório (Hipertensão, Doenças Cardíacas e Vasculares...)

4.604.496.891

Doenças do aparelho respiratório (Pneumonia, Asma, Bronquite...)

3.800.584.582

Lesões enven e alg out conseq causas externas (Lesões, Traumatismos, Fraturas...)

3.393.262.193

Doenças do aparelho digestivo (Hérnias, Úlceras, Gastrites...)

2.505.602.579

Neoplasias (Cânceres e Tumores)

2.416.354.083

Doenças infecciosas e parasitárias (Tuberculose, Diarréias, Febres, Micoses...)

2.307.696.286

Doenças do aparelho geniturinário (Doenças Renais, do Aparelho Urinário, da Próstata...)

1.861.124.240

Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas (Diabetes, Desnutrição, Transtornos Endócrinos...)

706.522.857

Transtornos mentais e comportamentais (Esquizofrenias, Alcoolismo, Dependências a Drogas...)

660.531.156

Doenças do sistema nervoso (Epilepsia, AVCs, Esclerose

642.703.243


GRUPO DE DOENÇAS ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA EM 2009 – EM R$

Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo (Artrite, Astrose...)

479.420.115

Contatos com serviços de saúde (Atendimento Ambulatorial de Baixa Complexidade e Prevenções...)

475.036.139

Algumas afec originadas no período perinatal (Afecções e infecções Fetos...)

464.330.092

Doenças da pele e do tecido subcutâneo (Infecções da Pele e do Tec. Subcutâneo)

451.559.596

Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat (Dor abdominal e pélvica...)

363.981.286

Doenças sangue órgãos hemat e trant imunitár (Anemias, Afecções Hemorrágicas...)

195.560.496

Malf cong deformid e anomalias cromossômicas (Deformações e malformações congênitas...)

190.855.953

Doenças do olho e anexos (Conjuntive, Catarata, Estrabismo, Glaucoma...)

160.841.189

Doenças do ouvido e da apófise mastóide (Otite, perda da audição...)

44.445.116

Causas externas de morbidade e mortalidade (Acidentes de trânsito, Quedas, Afogamentos...)

7.330.760

TOTAL 30.426.367.887


PAÍSES

TOTAL DE GASTOS EM

SAÚDE SOBRE O PIB

GASTOS PÚBLICOS EM SAÚDE SOBRE O TOTAL DOS GASTOS COM

SAÚDE

GASTOS PRIVADOS EM SAÚDE SOBRE O TOTAL DOS GASTOS COM

SAÚDE

GASTOS PÚBLICOS EM SAÚDE SOBRE O TOTAL DOS GASTOS

PÚBLICOS

Alemanha 10,6% 76,9% 23,1% 17,9%

Argentina 10,1% 45,5% 54,5% 14,2%

Brasil 7,5% 47,9% 52,1% 7,2%

Egito 6,3% 41,4% 58,6% 7,3%

Equador 5,3% 43,6% 56,4% 7,3%

Espanha 8,4% 71,2% 28,8% 15,5%

Estados Unidos 15,3% 45,8% 54,2% 19,3%

França 11,0% 79,7% 20,3% 16,7%

Noruega 8,7% 83,6% 16,4% 17,9%

Panamá 7,3% 68,8% 31,2% 11,5%

Portugal 10,2% 70,5% 29,5% 15,5%

Uruguai 8,2% 43,5% 56,5% 9,2%

- De acordo com o estudo da OMS, verifica-se que o Brasil é um país que

gasta pouco em saúde, comparado com outros países. Apesas de, ano após

ano, o País aumetar a sua arrecadação tributáira, os gastos com saúde

representam apenas 7,5% do PIB, superando apenas países como o Panamá,

Egito e Equador.

- Além de gastar pouco em saúde, verifica-se que os gastos públicos em

saúde sobre o total dos gastos com saúde, no Brasil, representam apenas

47,9%. Desta forma, os gastos privados em saúde sobre o total de gastos com

saúde representam 52,1%.


- A Noruega, por exemplo, é um País em que os gastos com saúde sobre o PIB

representam um pouco mais que no Brasil, ou seja, 8,7%. No entanto, os

gastos públicos em saúde sobre o total dos gastos com saúde representam

83,6%. Conseqüentemente, os gastos privados em saúde sobre o total com

saúde representam 16,4%.

- Se considerarmos os gastos públicos em saúde sobre o total dos gastos

públicos, vamos constatar que, dentre os países estudados, o Brasil é o que

apresenta o menor índice, ou seja, apenas 7,2% dos gastos públicos são

destinados para a saúde.


¬ PL 108/2011, do dep. Sandes Junior, que “Desonera dos tributos federais

todos os medicamentos diretamente utilizados no tratamento do diabetes e da

hipertensão arterial, e dá outras providências”.

Apensados: PL 1097/2011, do dep. Reguffe; PL 1988/2011 do dep. Camilo

Cola; PL 3570/2012 do dep. Eduardo da Fonte; PL 2102/2011 do dep. Nelson

Bornier e PL 2716/2011 do dep. Jhonatan de Jesus.

Relator: Deputado Darcísio Perondi

Parecer: favorável com substitutivo. Importante discutir a questão da

desoneração do ICMS, pois poucos são os impostos federais que incidem

diretamente sobre os medicamentos. Entretanto, tal discussão deve ser feita

por emenda constitucional.


As modificações introduzidas na Lei Complementar nº 123, através da

Lei Complementar nº 128, que estabeleceram as novas regras para o Simples

Nacional, trouxeram, entre outras alterações, a possibilidade de outras

atividades aderirem ao Simples. Desta forma, várias atividades do setor da

saúde puderam aderir às novas regras do Simples, tais como: laboratórios de

análises clínicas ou de patologia clínica; serviços de tomografia, diagnósticos

médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, assim como

ressonância magnética e serviços de prótese em geral.


O setor privado aumentou as contrações com abertura de mais 138 mil novos

postos de trabalho nos últimos dois anos.

Para que as contratações continuem crescendo, é de suma importância que assim

como outros diversos segmentos da economia a saúde seja também contemplada

com a desoneração da folha de pagamento, dentro dos mesmos critérios

adotados, como por exemplo, para o setor hoteleiro 2% sobre o faturamento em

substituição à contribuição sobre a folha de pagamento.

Isto depende apenas da vontade política da Presidência da República, eis que

pode ser feita até mesmo por medida provisória e representaria um alívio

significativo no custo da contratação de empregados pelo setor, possibilitando,

inclusive, uma expansão nos posto de trabalho.


Outro ponto crucial na busca por equilíbrio tributário no setor de saúde diz

respeito à base de cálculo de incidência do imposto sobre serviços de qualquer

natureza.

Na saúde, o ISSQN tem como base de cálculo além do preço do serviço

(usualmente faturados como diárias e taxas) os insumos utilizados nesta

prestação quais sejam os materiais e medicamentos.

Propomos a exclusão dos valores dos medicamentos do faturamento, para

cálculo desses impostos.


A questão é perversa quando se analisa o que ocorre com os medicamentos que,

por estarem sujeitos ao regime não cumulativo são tributados na totalidade das

alíquotas de PIS e COFINS na base, ou seja, na sua fabricação.

Assim, o serviço de saúde, além de recolher as alíquotas integrais do regime

cumulativo é tributado ao recolher ISS pela totalidade do seu faturamento,

incluídos aí os insumos.

Daí a profunda necessidade de apoio governamental para apresentação de

emenda à Lei Complementar nº 116 com intuito de retirar da base de cálculo do

ISSQN dos serviços de saúde o valor dos materiais e medicamentos fornecidos

pelo prestador do serviço.


Tramita na Câmara dos Deputados a proposta de Reforma Tributária

ainda do Governo anterior.

Não corrige a injustiça tributária.

Ainda piora, extingue todas as Contribuições Sociais, transformando-as

em Impostos.


Apesar da saúde ser um direito fundamental do cidadão e obrigação do Estado, os

governos federal, estaduais e municipais optam em tributar excessivamente todas as atividades

ligadas à saúde.

Em média 1/3 do valor pago pela população por qualquer produto ou serviço que se

relacione com a saúde é composto por impostos, taxas e contribuições. Ou seja, desde os

equipamentos utilizados para fazer exames ou tratamentos, passando pelos medicamentos,

materiais hospitalares e todos os insumos utilizados no setor de saúde e até as consultas dos

profissionais da saúde são tributados em índice incomparável mesmo com o dos países

desenvolvidos.

Dos principais direitos fundamentais do cidadão, educação, saúde e segurança, o setor

de saúde é o mais tributado. Por sinal, é até mais tributado que o setor financeiro.


No Brasil há praticamente tributação normal de PIS, COFINS, ICMS e ISS, denominados

tributos sobre o valor adicionado, sobre os produtos, mercadorias e serviços destinados à saúde

da população. Ao contrário de todos os países desenvolvidos e da maior parte dos países em

desenvolvimento que optam em ter uma baixíssima tributação sobre os itens que se relacionam

com a saúde. Nos EUA, Canadá, Japão e países da Comunidade Econômica Européia a tributação

sobre os insumos da saúde são menos que a metade da tributação brasileira. Mesmo países

emergentes, como México, Índia, China, Chile e Coréia do Sul, têm tributação muito menor que a

brasileira. Os Estados Unidos tem uma carga de tributos de 12% nos produtos e serviços ligados

à saúde, enquanto que o Japão tem 13%, Canadá 11%, México e China 16%, Coréia do Sul 15% e

Índia 17%.


Portanto, a tributação é a principal razão do alto custo de prevenção e tratamento

de doenças no Brasil.

Para ser ter uma idéia do absurdo da nossa tributação, mesmo o atendimento efetuado

através do SUS é altamente tributado. Isto porque os equipamentos, medicamentos e outros

insumos são adquiridos de empresas privadas, as quais sofrem pesada tributação e repassam o

custo tributário para o preço que cobram do próprio governo.


Em 2009 a arrecadação tributária sobre o setor de saúde foi de aproximadamente R$

30,5 bilhões. Se houver a divisão deste valor pela quantidade de procedimentos ligados à saúde

prestados à população brasileira no mesmo ano (1,6 bilhões de procedimentos de atenção

primária à saúde), chega-se à chocante constatação: “Os governos recebem, em média,

aproximadamente, R$ 20,00 de tributos de cada atendimento de saúde prestado à população

brasileira, mesmo aqueles realizados através do SUS – Sistema Único de Saúde”.


MUITO OBRIGADO!

[email protected]


Fontes: CNS / FBH / IBPT (Livro Radiografia da Tributação do Setor

Saúde – Estudo e Pesquisa de Responsabilidade dos Drs. Gilberto

Luiz do Amaral, João Eloi Olenike, Fernando Steinbruch e Letícia

Mary Fernandes do Amaral)

darcÍsio perondi médico pela universidade federal do rio ... · pós-graduação em puericultura...

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