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AA10.01.F01 Norma: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO Código: DA30.19 Folha: 1/100 Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE Primeira Edição: 28/10/2002 Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO Edição: 4 a Data: 14/07/2006 COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO PELO ÓRGÃO NORMATIVO APROVADO Reinaldo Pereira Vital - EIEB Luiz Vicente - PCCI Bruno da Silveira Lobo - EPI HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES EDIÇÃO DATA ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO À REVISÃO ANTERIOR 01 28/10/2002 Edição inicial. 02 25/01/2005 Padronização do barramento blindado e caixas plásticas. 03 28/07/2005 Padronização dos centros de medição CM6 e CM9, e do Centro de Distribuição CD metálicos, e adequação aos requisitos da NR10. 04 15/07/2006 Alteração do ramal de ligação em média tensão com apenas três condutores, estabelecimento da distância máxima de 40 m entre ponto de entrega/subestação e CDM, inclusão de reagrupamento de unidades consumidoras, exigência de projeto apenas a partir de seis unidades ou 75 kW, restrição do CM com caixas plásticas polifásicas para apenas seis unidades, exigência do prontuário de instalações elétricas, e revisão de materiais de subestação abrigada. ATUALIZAÇÃO: A atualização deste documento é de responsabilidade da Unidade de Engenharia Básica - EIEB DISTRIBUIÇÃO: A distribuição deste documento é de responsabilidade da Unidade de Controles Internos - PCCI ARQUIVAMENTO: O arquivamento deste documento é de responsabilidade do Departamento de Administração - GDM

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AA10.01.F01

Norma: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES

DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 1/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

CONTROLE DE APROVAÇÃO

ELABORADO REVISADO PELO ÓRGÃO NORMATIVO APROVADO

Reinaldo Pereira Vital - EIEB Luiz Vicente - PCCI Bruno da Silveira Lobo - EPI

HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

EDIÇÃO DATA ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO À REVISÃO ANTERIOR

01 28/10/2002 Edição inicial.

02 25/01/2005 Padronização do barramento blindado e caixas plásticas.

03 28/07/2005 Padronização dos centros de medição CM6 e CM9, e do Centro de Distribuição CD metálicos, e adequação aos requisitos da NR10.

04 15/07/2006

Alteração do ramal de ligação em média tensão com apenas três condutores, estabelecimento da distância máxima de 40 m entre ponto de entrega/subestação e CDM, inclusão de reagrupamento de unidades consumidoras, exigência de projeto apenas a partir de seis unidades ou 75 kW, restrição do CM com caixas plásticas polifásicas para apenas seis unidades, exigência do prontuário de instalações elétricas, e revisão de materiais de subestação abrigada.

ATUALIZAÇÃO: A atualização deste documento é de responsabilidade da Unidade de Engenharia Básica - EIEB DISTRIBUIÇÃO: A distribuição deste documento é de responsabilidade da Unidade de Controles Internos - PCCI ARQUIVAMENTO: O arquivamento deste documento é de responsabilidade do Departamento de Administração - GDM

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

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Primeira Edição: 28/10/2002

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ÍNDICE 1. OBJETIVO ....................................................................................................................................................................4 2. RESPONSABILIDADES ...............................................................................................................................................4 3. CONCEITUAÇÃO.........................................................................................................................................................4 4. DISPOSIÇÕES GERAIS...............................................................................................................................................7 5. APROVAÇÃO .............................................................................................................................................................29 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..............................................................................................................................29 ANEXO A – TABELAS.........................................................................................................................................................31 TABELA 07 – ELOS FUSÍVEIS ...........................................................................................................................................36 TABELA 08 – POSTE PARTICULAR EM BAIXA TENSÃO.................................................................................................37 TABELA 09 – ESCOLHA DO TRANSFORMADOR E POSTES PARA SUBESTAÇÃO .....................................................37 TABELA 10 – BARRAMENTO DE COBRE PARA BAIXA TENSÃO DO QDG....................................................................38 TABELA 11 – CONDUTORES PARA ATERRAMENTO .....................................................................................................38 TABELA 12 – DEMANDA INDIVIDUAL DO APARTAMENTO EM FUNÇÃO DA ÁREA ÚTIL.............................................39 TABELA 13 – DEMANDA DIVERSIFICADA EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE APARTAMENTOS .....................................40 TABELA 14 – FATORES DE POTÊNCIA TÍPICOS ............................................................................................................41 TABELA 15 – FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS ....................................................................41 TABELA 16 – DEMANDA DIVERSIFICADA EM kVA PARA MOTORES............................................................................42 TABELA 17 – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO ..............................................................................43 TABELA 18 – FATORES DE DIVERSIDADE PARA CONDICIONADORES DE AR...........................................................44 TABELA 19 - FUSÍVEIS EM MÉDIA TENSÃO PARA CUBÍCULO MODULAR...................................................................44 TABELA 20 – DISPOSITIVOS DE PARTIDA PARA MOTORES TRIFÁSICOS..................................................................45 TABELA 21 – MEDIÇÃO EM EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO....................................................................................46 ANEXO B – DESENHOS DE REFERÊNCIA.......................................................................................................................47 DESENHO 01 – PADRÃO DE ENTRADA E PONTO DE ENTREGA EM BAIXA TENSÃO................................................47 DESENHO 02 – ENTRADA DE SERVIÇO E PONTO DE ENTREGA EM BAIXA TENSÃO...............................................48 DESENHO 03 – ENTRADA DE SERVIÇO COM RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO EM PAREDE .................................49 DESENHO 04 – LIGAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS INDIVIDUAIS LOCALIZADAS EM VIELAS ......................50 DESENHO 05 – AFASTAMENTOS MÍNIMOS PARA REDES DE BAIXA E MÉDIA TENSÃO ...........................................51 DESENHO 06 – DETALHE CONSTRUTIVO PARA CAIXA DE INSPEÇÃO BT .................................................................52 DESENHO 07 – CAIXA DE INSPEÇÃO METÁLICA BT (RAMAL DE ENTRADA APARENTE) .........................................53 DESENHO 08 – POÇO OU CAIXA DE INSPEÇÃO PARA MÉDIA TENSÃO .....................................................................54 DESENHO 09 – ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA EM MÉDIA TENSÃO............................................................55 RELAÇÃO DE MATERIAL PARA ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA EM MÉDIA TENSÃO.................................56 RELAÇÃO DE MATERIAL PARA SUBESTAÇÃO AÉREA EM POSTE NA ÁREA DE RECUO .........................................58 RELAÇÃO DE MATERIAL PARA SUBESTAÇÃO AÉREA EM POSTE NA ÁREA DE RECUO .........................................60 DESENHO 12 – CAIXA DE INSPEÇÃO E CONECTORES DE ATERRAMENTO PADRONIZADOS ................................61 DESENHO 13 – SISTEMA DE DRENAGEM E COLETA DE ÓLEO ...................................................................................62 DESENHO 14 – CAIXA VEDADA COM VISOR PARA GUARDA DA CHAVE DA SUBESTAÇÃO.....................................63 DESENHO 15 – PLACA DE ADVERTÊNCIA......................................................................................................................64 DESENHO 16 – LIGAÇÃO DE CASAS GEMINADAS EM BAIXA TENSÃO .......................................................................65 DESENHO 17 – LIGAÇÃO DE DUAS UNIDADES CONSUMIDORAS SITUADAS EM UM MESMO TERRENO SEM ÁREA DE USO COMUM .....................................................................................................................................................66 DESENHO 18 – BARRAMENTO BLINDADO PARA O CENTRO DE MEDIÇÃO ...............................................................67 DESENHO 19 – MEDIÇÃO AGRUPADA EM MURETA......................................................................................................68 DESENHO 20 – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL - QDG .........................................................................................69 (BARRAMENTO DE COBRE NU) .......................................................................................................................................69 DESENHO 21 – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO (CD) OU QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL (QDG) COM BARRAMENTO BLINDADO ................................................................................................................................................70 DESENHO 22 – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO (CDM) COM CAIXAS DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS INDIVIDUAIS MONOFÁSICAS............................................................................................................................................71 DESENHO 23 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO (CDM) COM CAIXAS DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS INDIVIDUAIS TRIFÁSICAS .................................................................................................................................................72 DESENHO 24 - AMARRAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA................................73 DESENHO 25 – TERMINAL DE PRESSÃO PARA CONEXÃO DOS CONDUTORES AO BARRAMENTO DO QDG .......74 DESENHO 26 – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO (CDM) COM CAIXA DE DERIVAÇÃO E CAIXAS DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS MONOFÁSICAS............................................................................................................................75 DESENHO 27 – CAIXAS DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS PADRONIZADAS ...........................................................................76 DESENHO 28 – ARRANJOS PARA MONTAGEM DO CDM ..............................................................................................77

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DESENHO 29 – ATERRAMENTO DO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL (QDG) E DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO (CD) .....................................................................................................................................................................................78 DESENHO 30 – DIAGRAMAS UNIFILARES ......................................................................................................................79 DESENHO 31 – CENTRO DE MEDIÇÃO TIPO ARMÁRIO MODULAR (CM-6) .................................................................80 DESENHO 32 - CENTRO DE MEDIÇÃO TIPO ARMÁRIO MODULAR (CM-9) ..................................................................81 DESENHO 33 – SUBESTAÇÃO PARA POTÊNCIA A PARTIR DE 500 kVA EQUIPADA COM CUBÍCULO MODULAR...82 DESENHO 34 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO DE 500 kVA .....................................................................83 DESENHO 35 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM POTÊNCIA ATÉ 225 kVA...................................................................84 DESENHO 36 - DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO ATÉ 225 kVA....................................................................85 DESENHO 37 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA PARA DOIS TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 225 kVA (PLANTA BAIXA).................................................................................................................................................................................86 DESENHO 38 – DIAGRAMA UNIFILAR P/ SUBESTAÇÃO DE DOIS TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 225 kVA..87 DESENHO 39 – SUBESTAÇÃO C/ BASE RESERVA P/ INSTALAÇÃO DE FUTURO TRANSFORMADOR (2 BASES) ..88 DESENHO 40 – SUBESTAÇÃO COM TRANSFORMADOR PARTICULAR (CONSUMIDOR DO GRUPO “A” LOCALIZADO EM EDIFICAÇÃO DE MÚLTIPLAS UNIDADES) .........................................................................................89 DESENHO 41 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO COM TRANSFORMADOR PARTICULAR.......................90 DESENHO 42 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM BASE RESERVA PARA INSTALAÇÃO DE FUTURO TRANSFORMADOR (3 BASES) .........................................................................................................................................91 DESENHO 43 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM BASE RESERVA PARA INSTALAÇÃO DE FUTURO TRANSFORMADOR......................................................................................................................................92 DESENHO 44 – SUBESTAÇÃO COM QUATRO TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 225 kVA .................................93 DESENHO 45 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO C/ 4 TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 225 kVA....94 DESENHO 46 – SUBESTAÇÃO COM TRÊS TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 500 kVA .......................................95 DESENHO 47 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO DE POTÊNCIA 1500 kVA................................................96 DESENHO 48 – CANALETA E GRADE PARA SUBESTAÇÃO ABRIGADA ......................................................................97 DESENHO 49 – CAIXA PARA PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS...............................................................98 ANEXO C – FORMULÁRIOS DE REQUERIMENTO ..........................................................................................................99

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1. OBJETIVO Padronizar as entradas de serviço e estabelecer as condições para o fornecimento de energia elétrica a unidades consumidoras localizadas em edificações de uso coletivo. 2. RESPONSABILIDADES Competem aos órgãos de planejamento, suprimento, segurança, engenharia, projeto, construção, ligação, operação, manutenção, comercial e atendimento a clientes, assim como aos consumidores, cumprir o estabelecido neste instrumento normativo. 3. CONCEITUAÇÃO 3.1 Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT Associação privada sem fins lucrativos responsável pela elaboração das normas no Brasil. 3.2 Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME criada pela lei 9.427 de 26/12/1996, com a finalidade de regular e fiscalizar a geração, transmissão, distribuição e comercialização da energia elétrica. 3.3 Aterramento Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra. 3.4 Carga Especial Equipamento que, pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores. 3.5 Carga Instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW). 3.6 Centro de Distribuição e Medição Módulo constituído de proteção geral alimentado diretamente da rede de distribuição secundária, da subestação do edifício ou de um Quadro de Distribuição Geral. 3.7 Centro de Medição Agrupamento de caixas de medição ou armário modular em chapa metálica, destinado à instalação dos equipamentos de medição de energia elétrica da concessionária. 3.8 Circuito Alimentador Condutores instalados entre o Quadro de Distribuição Geral e o Centro de Distribuição e Medição. 3.9 Concessionária Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar serviço público de energia elétrica. 3.10 Consumidor Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar a CELPE o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das

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faturas e pelas demais obrigações fixadas pelas normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso, e de conexão ou de adesão, conforme cada caso. 3.11 Cubículos Modulares Equipamentos de reduzidas dimensões, para aplicação em média tensão, com função específica de proteção e seccionamento, independentes de outros equipamentos. 3.12 Demanda Média das potências ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo específico. 3.13 Demanda Máxima Máxima potência elétrica, expressa em kVA, solicitada por uma unidade consumidora durante um período de tempo especificado. 3.14 Edificação de Uso Coletivo Conjunto vertical ou horizontal com duas ou mais unidades consumidoras que ocupam o mesmo terreno privado. 3.15 Entrada de Serviço Conjunto de componentes elétricos, compreendidos entre o ponto de derivação da rede de distribuição e o quadro de distribuição geral, constituído portanto pelo ramal de ligação e o ramal de entrada. 3.16 Faixa de Servidão Área de terreno que permite à concessionária o direito real de gozo, de natureza pública, instituído sobre imóvel de propriedade alheia, com base em lei, por entidade pública ou por seus delegados, em favor de um serviço público ou de um bem afetado a fim de utilidade pública. 3.17 Grupo “A” Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3 kV, ou, ainda, atendidas em tensão inferior a 2,3 kV a partir de sistema subterrâneo de distribuição e faturadas neste Grupo, caracterizada pela estruturação tarifária binômia. 3.18 Grupo “B” Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão inferior a 2,3kV, ou, ainda, atendidas em tensão superior a 2,3 kV e faturadas neste Grupo, caracterizada pela estruturação tarifária monômia. 3.19 Limite de Propriedade Demarcação que determina o limite de uma área privada com a via pública no alinhamento designado pelos poderes públicos. 3.20 Padrão de Entrada Conjunto de condutores, equipamentos de medição e acessórios compreendidos entre a conexão com a rede da concessionária e o dispositivo de proteção da unidade consumidora. 3.21 Poço ou Caixa de Inspeção Compartimento enterrado, destinado a facilitar a passagem dos condutores e execução de emendas, permitindo sua inspeção e quando necessário, usado para aterramento.

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3.22 Ponto de Entrega Ponto de conexão do sistema elétrico da Concessionária com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento. 3.23 Ponto de Medição Local de instalação dos equipamentos de medição de energia elétrica da concessionária. 3.24 Poste Particular Poste situado na propriedade do consumidor, com a finalidade de fixar, elevar ou desviar o ramal de ligação, permitindo também a instalação do ramal de entrada e a medição. 3.25 Quadro de Distribuição Geral Módulo de proteção geral e barramento de distribuição para os circuitos alimentadores dos centros de distribuição e medição. 3.26 Ramal de Distribuição Conjunto de componentes elétricos compreendidos entre a medição e o quadro de distribuição. 3.27 Ramal de Entrada Conjunto de condutores e acessórios compreendidos entre o ponto de entrega e o ponto de medição. 3.28 Ramal de Ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da concessionária e o ponto de entrega. 3.29 Subestação Parte das instalações elétricas da unidade consumidora atendida em tensão primária de distribuição que agrupa os equipamentos condutores e acessórios destinados à proteção, medição, manobra e transformação de grandezas elétricas. 3.30 Subestação Transformadora Compartilhada Subestação particular utilizada para fornecimento de energia elétrica simultaneamente a duas ou mais unidades consumidoras. 3.31 Terminais Desconectáveis Dispositivos de conexão em média tensão tipo “plug-in”, isolados, que permitem fácil conexão ou desconexão, possuem contatos inacessíveis a animais, poeira e umidade, instaláveis em áreas submersas. 3.32 Unidade Consumidora Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor. 3.33 Zona de Agressividade Industrial Deve ser considerada como zona de agressividade industrial, um círculo, cuja origem é o ponto gerador da poluição, com um raio de 500 m. 3.34 Zona de Agressividade Salina Deve ser considerada como zona de agressividade salina, uma faixa compreendida entre o limite de preamar e uma linha imaginária em terra situada conforme abaixo: a) Até 0,5 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas superiores a 3 vezes

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a altura do poste. b) Até 1,0 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas até 03 vezes a altura do poste. c) Até 3,0 km em áreas livres (sem anteparos). 4. DISPOSIÇÕES GERAIS 4.1 As Edificações de Uso Coletivo são atendidas em tensão secundária, diretamente da rede de distribuição da CELPE, quando a demanda não superar 112,5 kVA e não possuírem unidades consumidoras do grupo A ou cargas especiais. 4.2 As Edificações de Uso Coletivo são atendidas em tensão primária, através de subestação aérea, instalada em área de recuo dispondo de condições adequadas de acesso, quando a demanda situar-se entre 112,5 e 225 kVA, e não possuírem unidades consumidoras do grupo A ou cargas especiais. 4.3 As Edificações de Uso Coletivo são atendidas em tensão primária, através de subestação abrigada, quando a demanda for superior a 225 kVA, possuírem unidades consumidoras do grupo A ou cargas especiais, devendo dispor de compartimento interno em condições adequadas de acesso, ventilação, iluminação e segurança para instalação, pela CELPE, de equipamentos de transformação, operação, proteção e outros destinados ao suprimento de energia elétrica exclusivamente à edificação. 4.4 Esta Norma se aplica às instalações novas, alteração de carga, reformas de instalações existentes, inclusive mudança de medição monofásica para trifásica. 4.5 Consideram-se condições adequadas de acesso: 4.5.1 Área de recuo ao nível da rua, com afastamento suficiente, destinada à instalação de subestação aérea em poste que possibilite a demarcação de uma área mínima exclusiva de 9 m² (3 m x 3 m), com os afastamentos mínimos previstos nesta norma, acesso direto e sem empecilhos à rede de distribuição em média tensão da CELPE, através de ramal de ligação aéreo. 4.5.2 Compartimento interno, para instalação de subestação abrigada localizada a, no máximo, 01 (um) andar de desnível, entre o nível da rua que dá acesso à edificação e o andar onde está situada a subestação e desde que respeitado o comprimento máximo para o ramal de ligação. Quando no subsolo ou área sujeita a inundações, deve ser previsto sistema de bombeamento d’água. 4.5.3 A área ou compartimento destinado à subestação não pode estar contíguo a central de gás, lixeira, depósito de óleo ou de qualquer outro produto combustível. 4.6 O fornecimento de energia elétrica a unidades consumidoras em edificações de uso coletivo é realizado em tensão secundária de distribuição de 380/220 V, na freqüência de 60 Hz. 4.7 As unidades consumidoras em edificações de uso coletivo, com carga instalada superior a 75 kW e demanda contratada ou estimada pelo interessado igual ou inferior a 2.500 kW são atendidas em tensão primária de distribuição, na freqüência de 60 Hz, em conformidade com a norma DA30.27 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Classe 15 kV. 4.8 Não se caracterizam como edificações de uso coletivo, aquelas sem área de uso comum,

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formadas por unidades consumidoras contíguas ou geminadas e dispostas em alinhamento com a via pública e no limite desta, devendo ser ligadas direta e individualmente da rede de distribuição de baixa tensão da CELPE, não configurando, portanto, condomínio horizontal com agrupamento de medidores, em conformidade com a norma DA30.18 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais. Ponto de Entrega 4.9 Até o ponto de entrega é responsabilidade da CELPE executar as obras necessárias ao fornecimento, participar financeiramente nos termos da legislação vigente, bem como operar e manter o sistema. 4.10 Cada edificação é ligada através de uma única entrada de serviço e um só ponto de entrega. 4.11 O ponto de entrega é localizado em função do fornecimento adotado, conforme abaixo: 4.11.1 Na ligação de edificações de uso coletivo em baixa tensão, o ponto de entrega situa-se no limite de propriedade com a via pública, podendo ser na fachada ou em poste particular, conforme desenhos 01, 02 e 03 do anexo B. 4.11.2 Em condomínio horizontal ou unidades consumidoras situadas em vielas, o ponto de entrega situa-se no limite da via interna com cada fração integrante do parcelamento (unidade consumidora), conforme legislação em vigor e detalhe no desenho 04 do anexo B. 4.11.3 Nos casos de edificações de uso coletivo, cuja transformação pertença à CELPE e esteja instalada no interior do imóvel, o ponto de entrega para as unidades de baixa tensão situa-se na entrada do barramento geral, conforme desenhos 22 e 23 do anexo B. 4.11.4 No caso de unidade consumidora do grupo A com transformador particular compartilhando a subestação com a CELPE, o ponto de entrega desta unidade consumidora situa-se na conexão de entrada do cubículo modular que atende o transformador particular. Entrada de Serviço 4.12 A entrada de serviço para as edificações deve atender as seguintes condições: 4.12.1 Os ramais de ligação e de entrada em baixa tensão e a proteção constam da Tabela 01. 4.12.2 Quando destinada à ligação dos Centros de Distribuição e Medição, deve ser projetada e dimensionada a partir da demanda máxima da edificação. Ramal de ligação 4.13 Condições Específicas do Ramal de Ligação Aéreo: 4.13.1 A CELPE se reserva o direito de não efetuar ligação de unidade consumidora localizada em edificação que, quando da realização da vistoria, comprovadamente estiver situada dentro de faixa de servidão de linha de distribuição e/ou linha de transmissão, ou quando detectada a existência de paredes, janelas ou sacadas construídas sem obedecer aos afastamentos mínimos de segurança, em relação à rede de distribuição.

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Tabela 01 – Dimensionamento da entrada de serviço

EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Condutores de cobre Ramal de Entrada Subterrâneo

ou embutido

Demanda Máxima da Edificação (De)

(kVA) Tensão 380/220 V

Ramal de ligação Aéreo

Seção (mm²) Seção (mm²)

Duto PVC φ (mm)

Duto Aço φ (mm)

Corrente Máxima

(A)

Disjuntor (A)

De ≤ 26 10 16 40 32 40 40 26 < De ≤ 44 16 16 40 32 68 70 44 < De ≤ 58 16 25 50 40 89 80 58 < De ≤ 73 25 35 60 50 111 100 73 < De ≤ 88 25 50 60 50 134 125

88 < De ≤ 112 35 70 85 80 171 150 112 < De ≤ 136 - 95 85 80 207 200 136 < De ≤ 157 - 120 100 100 239 250 157 < De ≤ 225 - 240 100 100 369 350

Notas: a) No dimensionamento acima foi considerado isolamento e cobertura dos cabos em PVC 70 °C; b) Os condutores devem ser de dupla isolação, classe de encordoamento 2, tensão nominal 0,6/1kV; c) A demanda máxima da edificação deve ser calculada por método definido nesta norma; d) Em função de características específicas da instalação tais como modo de instalação dos condutores, distância para o quadro de distribuição geral, tipo de isolante dos condutores, temperatura ambiente, etc., outros valores podem ser aceitos desde que justificados no projeto; e) Os disjuntores a partir de 250 A, possuem relé de sobrecorrente ajustável, na faixa de 0,9<IN<1,2. Portanto, para a última faixa da tabela o ajuste recomendado para o relé é 0,9 IN; f) As seções dos condutores são as mínimas exigidas. Permite-se uma tolerância, para cada faixa de demanda, de no máximo uma seção acima da indicada na tabela, desde que mantido o disjuntor de proteção correspondente à faixa. 4.13.2 Não cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída. 4.13.3 Entrar pela frente do terreno, ficando livre de obstáculos e visível em toda a sua extensão. 4.13.4 Ter comprimento máximo de 40 m. 4.13.5 Respeitar as legislações municipais, estaduais e federais, especialmente quando atravessar vias públicas ou áreas preservadas. 4.13.6 Não ter emendas nem derivações. 4.13.7 Quando em baixa tensão, deve ser fixado através de armação secundária dotada de isolador roldana ou olhal instalado em poste particular, pontalete ou diretamente na fachada da edificação. 4.13.8 O ramal de baixa tensão deve manter as seguintes distâncias mínimas para o solo na pior condição de trabalho: a) 6,00 m em travessias de ferrovias (não eletrificadas ou não eletrificáveis);

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b) 6,00 m em travessias de rodovias; c) 5,50 m em ruas e avenidas; d) 4,50 m em local de passagem de veículo (entradas particulares); e) 3,50 m em locais de circulação exclusiva de pedestres. 4.13.9 O ramal de média tensão deve manter as seguintes distâncias mínimas para o solo na pior condição de trabalho: a) 9,00 m em travessias de ferrovias (não eletrificadas ou não eletrificáveis); b) 8,00 m em travessias de rodovias; c) 6,00 m em ruas e avenidas; d) 6,00 m em locais restritos a veículos; e) 5,50 m em locais exclusivos para pedestre. 4.13.10 Quando existirem cercas, portões ou grades metálicas passando sob o ramal, os mesmos devem ser seccionados e aterrados. 4.13.11 O ramal deve obedecer às distâncias mínimas para paredes, janelas e sacadas conforme NBR 5434, transcrito para o desenho 05 do anexo B. 4.14 Condições específicas para o Ramal de Ligação Subterrâneo em Média Tensão: 4.14.1 Ser em cabo de cobre unipolar 12/20 kV, seção mínima 50 mm², isolado em EPR. Deve ser dimensionado de acordo com a demanda calculada; 4.14.2 Quando radial, ser formado por três condutores com comprimento máximo de 40 m; 4.14.3 Quando em anel, formado por duas descidas espaçadas em pelo menos um vão da rede aérea e devem convergir para única cabine de proteção e manobra. Cada descida deve ser formada por três condutores e ter comprimento máximo de 40 m; 4.14.4 Os condutores da descida devem ser protegido por eletrodutos de aço carbono galvanizado, com a respectiva bucha, diâmetro mínimo 100 mm (Φ 4”), espessura mínima 3,75 mm, altura mínima de 6 m em relação ao solo, fixados no poste por fitas de aço inoxidável. A extremidade superior do eletroduto deve ser protegida contra penetração de água, utilizando-se massa de calafetar; 4.14.5 Ser instalado em banco formado por dois eletrodutos de PVC ou PEAD (Polietileno de Alta Densidade) corrugado com diâmetro mínimo de Φ 100 mm, profundidade mínima de 800 mm. Os condutores do ramal devem ser instalados em um mesmo eletroduto, permanecendo o eletroduto reserva vazio; 4.14.6 Devem ser construídas base e caixa de inspeção padronizadas para subida em poste, utilizando curva 90 graus curta de 100 mm (Φ 4”). A caixa de inspeção deve ser dotada de tampa em concreto armado, com duas alças; 4.14.7 Não cruzar terreno de terceiros, nem vias públicas; 4.14.8 Ter obrigatoriamente caixas de inspeção, com dimensões mínimas de 1000 m x 1000 m x 1200 mm, conforme desenho 08 do anexo B, que permitam raios de curvatura dos cabos de no mínimo 10 vezes seu diâmetro externo ou conforme a especificação do fabricante, ter fundo falso com pedra britada, apresentar o nome CELPE em baixo relevo e ser instalada nos seguintes pontos:

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a) a 500 mm da face do poste de transição da rede aérea para subterrânea; b) nos pontos onde houver curva de ângulo, em relação à direção do ramal, maior que 45 graus. A distância máxima entre caixas, em trechos retilíneos, deve ser de 25 m. 4.14.9 Os cabos devem ter comprimento reserva entre 1 e 2 m, pelo menos, nas caixas localizadas nas extremidades do ramal. 4.15 As extremidades dos condutores devem ser protegidas por muflas terminais de forma, dimensões e dimensionamento adequados. 4.16 O suporte de fixação das muflas terminais de 15 kV, no poste, deve ser feito em cruzeta de concreto tipo T de 1200 mm, a uma altura mínima de 7 m, conforme desenho 09 do anexo B. Ramal de Entrada e Padrão de Entrada em Baixa Tensão 4.17 Quando a edificação for atendida diretamente da rede secundária de baixa tensão, o ramal e o padrão de entrada devem ser instalados pelo interessado obedecendo aos padrões da CELPE. A partir do ponto de entrega, deve ser observado o valor máximo de queda de tensão admissível, conforme NBR 5410. 4.18 O ramal de entrada deve ser único e individual para cada edificação, podendo ser aéreo, subterrâneo ou embutido em parede, conforme desenhos 02 e 03 do anexo B. 4.19 O poste particular do padrão de entrada, para unidades consumidoras situadas em vias internas de condomínios horizontais ou vielas, deve situar-se no limite entre a unidade consumidora e a via interna, sendo dimensionado conforme tabela 08 do anexo A. 4.20 O padrão de entrada tem no máximo três curvas de 90 graus. A distância máxima entre curvas é 3 m. 4.21 Os condutores para os ramais de entrada devem ser de cobre, classe de encordoamento 2, com isolação mínima para 750 V. Se subterrâneos ou embutidos devem ser cobertos por dupla camada, isolados para 0,6/1 kV. 4.22 No caso de condomínios horizontais, a seção dos condutores da unidade consumidora deve ser dimensionada a partir de sua carga instalada ou demanda máxima, conforme a norma DA30.18 Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição a edificações individuais. 4.23 Não é permitida a emenda de condutores do ramal de entrada dentro de eletrodutos. 4.24 Os eletrodutos e caixas de inspeção do ramal de entrada não podem ser utilizados para fins não elétricos. 4.25 Os condutores da descida vertical em poste devem ser protegidos por eletroduto de aço carbono galvanizado ou PVC, com a respectiva bucha, diâmetro mínimo de Φ 40 mm, fixados ao poste por meio de fita de aço inoxidável. Em região de agressividade salina ou industrial, permite-se utilizar unicamente eletrodutos de PVC. 4.26 No trecho subterrâneo, devem ser utilizados eletrodutos de PVC rígido ou PEAD, instalados a uma profundidade mínima de 300 mm, com declividade mínima entre caixas de passagem de 1%.

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4.27 Nas edificações em que o ramal de entrada seja instalado de forma aparente, sob o teto do pavimento subsolo, as caixas de inspeção devem ser construídas em chapas metálicas de ferro galvanizado nº 18 USG (mínimo), com dimensões mínimas internas de 400 mm x 400 mm x 300 mm e dotadas de tampas constando o nome CELPE em alto relevo e munidas de dispositivo para aplicação de lacre da CELPE, conforme desenho 07 do anexo B. 4.28 Nesta condição, os condutores do ramal de entrada devem estar protegidos por eletroduto de aço carbono galvanizado, fixados ao teto através de abraçadeiras metálicas, convenientemente instaladas a espaços regulares a fim de manter o eletroduto perfeitamente nivelado em relação ao teto. As extremidades do eletroduto entre duas caixas devem ser fixadas às mesmas através de bucha e arruela de alumínio. 4.29 Devem ser construídos caixas de inspeção junto ao poste particular, centro de medição e onde houver curva com ângulo superior a 45 graus em relação à direção do ramal. A distância máxima entre caixas, em trechos retilíneos, deve ser de 25 m. 4.30 Os cabos devem ter comprimento reserva entre 1 e 2 m, pelo menos, nas caixas localizadas nas extremidades do ramal. 4.31 É vedado o uso de qualquer dispositivo de interrupção no condutor neutro. 4.32 As caixas de inspeção devem ser construídas em alvenaria com dimensões mínimas internas de 600 mm x 600 mm x 700 mm de modo que permitam raios de curvatura dos cabos de no mínimo 10 vezes seu diâmetro externo ou conforme a especificação do fabricante e ter fundo falso com pedra britada, conforme desenho 06 do anexo B. 4.33 As caixas de inspeção devem dispor de tampa de concreto armado, apresentando o nome CELPE em baixo relevo, subtampa em chapa de ferro galvanizado nº 12 USG e chumbadores. Para fins de lacre da CELPE, a chapa deve dispor de 04 (quatro) furos e dois dos quatro chumbadores devem ter furo transversal na extremidade do mesmo, para permitir a instalação do selo da CELPE. Devem ser instalados em disposição diagonal em relação à chapa, conforme desenho 06 do anexo B. 4.34 Circuitos medidos e não medidos não podem coexistir nos mesmos eletrodutos e nem nas mesmas caixas de inspeção. Subestação Condições Gerais 4.35 A área exclusiva e delimitada ou o compartimento destinado à subestação da CELPE não pode ser utilizado para outros fins diferentes da transformação, operação e proteção da transformação. 4.36 Na montagem da subestação, não se deve utilizar materiais de fácil combustão. 4.37 Em caso de subestação com mais de um transformador, deve ser pintado nos centros de medição, de forma legível, o número do código operativo do transformador que alimenta o respectivo centro. 4.38 As potências padronizadas para transformadores de uso coletivo são 75, 112,5, 150, 225 e 500 kVA.

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4.39 No poste da CELPE do qual derivar o ramal de ligação aéreo ou subterrâneo deve ser instalado um jogo de chaves fusíveis, classe 15 kV, tendo capacidade de interrupção mínima de 10 kA, dimensionado e instalado pela mesma, e os elos fusíveis de acordo com a tabela 07 do anexo A. 4.40 Deve ser instalado um jogo de pára-raios classe 12 kV, capacidade de interrupção mínima 10 kA, em todos os pontos onde houver transição da rede aérea para subterrânea ou vice-versa, solidamente aterrado. Subestação Aérea em Poste 4.41 Deve ser reservada uma área mínima de 9,0 m² (3 m x 3 m), na área de recuo da edificação, isolada, visando não permitir o estacionamento de veículos. Esta área deve ser delimitada por no mínimo quatro piquetes interligados por corrente ou cordoalha, instalados nos vértices da referida área. 4.42 Deve ser montada em um único poste de concreto duplo T, dimensionado conforme tabela 09 do anexo A e instalado no centro da área reservada, com o lado de maior esforço voltado para a via pública, conforme desenhos 10 ou 11 do anexo B. 4.43 A subestação aérea deve ter localização e características construtivas que ofereçam boas condições de acessibilidade, operação e manutenção. 4.44 Deve estar localizada o mais próximo possível da via pública, observada uma distância mínima de 2 m do limite com a mesma, e de 2 m para a lateral do terreno. 4.45 O transformador utilizado em subestação aérea de uso coletivo é trifásico, do tipo distribuição. 4.46 Três pára-raios devem ser instalados e solidamente aterrados no sistema de aterramento da subestação. 4.47 O sistema de aterramento da subestação aérea deve ser composto, no mínimo, dos seguintes elementos: 4.47.1 Uma haste de aço cobreada de dimensões 2400 mm x 16 mm, instalada a uma distância mínima de 1,50 m da base do poste; 4.47.2 Cabo de cobre de seção dimensionada conforme tabela 11 do anexo A (seção mínima 25 mm2 ou aço cobreado seção 2 AWG), interligando o ponto comum dos pára-raios, neutro e carcaça do transformador à haste de aterramento, protegido por eletroduto fixado ao poste ou embutido neste; 4.47.3 Conector haste-cabo, tipo TGC ou conector de aterramento em bronze para conexões com duas porcas (grampo de aterramento tipo U), conforme desenho 12 do anexo B; 4.47.4 A conexão de aterramento deve estar acessível para efeito de inspeção e medição da resistência de terra, conforme desenho 12 do anexo B. Subestação Abrigada

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4.48 Deve existir compartimento interno, com uma área mínima de 12 m², tendo o menor lado 3 m. 4.49 A subestação deve ser dotada de iluminação artificial de acordo com os níveis de iluminamento previstos pela NBR 5413. 4.50 Caso a edificação possua sistema de iluminação de emergência, a subestação deve ter um ponto de luz ligado ao mesmo. 4.51 Deve existir proteção contra incêndio através de extintor de CO2 de 12 kg, na parte externa da subestação, próximo à porta de entrada, devidamente protegido contra intempéries e sinalizado conforme norma do Corpo de Bombeiros. 4.52 A ventilação da subestação ocorre através de janelas protegidas por combogós, tipo veneziana, devidamente telados, com malha de 5 a 13 mm, em arame galvanizado, bitola 12 BWG, e com acesso para o ar livre ou área adjacente com esse acesso. 4.53 As aberturas para ventilação natural devem ser no mínimo duas. Sendo uma para entrada de ar situada a, no mínimo, 0,50 m do piso exterior e outra, para saída de ar, situada o mais próximo possível do teto da subestação. 4.54 No caso que não seja possível ventilação natural, deve ser feita a instalação de um sistema de exaustão que garanta, no máximo, 15 ºC de diferença de temperatura entre o ambiente interno e o externo da subestação. 4.55 A área em [m²] para cada janela de ventilação deve ser calculada pela fórmula: A = 0,002* P, onde P é a potência instalada no centro de transformação em kVA. A área mínima é 1 m². 4.56 O piso da subestação deve ter uma inclinação de 2% na direção de pelo menos um dreno de água com diâmetro mínimo de Φ 100 mm. 4.57 Subestação com uma ou mais unidades transformadoras de 500 kVA deve possuir sistema de drenagem com eletroduto de aço galvanizado diâmetro Φ 4” e caixa de coleta de óleo, com capacidade volumétrica mínima compatível com o volume de óleo dos transformadores, conforme desenho 13 do anexo B. 4.58 As paredes de alvenaria devem ter espessura não inferior a 0,15 m, o teto da subestação deve ser em concreto armado e a cobertura acima do mesmo impermeável. 4.59 Deve existir acesso à subestação que assegure a largura mínima para circulação de modo a permitir a fácil instalação ou retirada dos transformadores e equipamentos conforme tabela 02, não sendo permitido escadas com mais de três degraus. 4.60 As portas da subestação devem ser metálicas, em chapa de ferro galvanizado nº 18 USG, tela com malha de 5 a 13 mm, em arame galvanizado bitola 12 BWG, com duas folhas abrindo para fora, possuírem trinco tipo ferrolho com cadeado e dispositivo que permita o lacre da CELPE. 4.61 Para garantir que a abertura da porta possa se processar a qualquer tempo devem ser instalados, pelo lado de fora da subestação, no mínimo, dois piquetes a pelo menos 0,80 m da porta da subestação.

Tabela 02 – Dimensões mínimas

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DIMENSÕES VARIÁVEIS COM A POTÊNCIA DO TRANSFORMADOR Potência do

Transformador Dimensões da

Porta Área de Circulação Dimensões da Base

Até 225 kVA 1,5 x 2,10 m 1,5 m 1,0 m x 1,5 m 500 kVA 1,8 x 2,10 m 1,8 m 1,5 m x 2,0 m

4.62 Deve ser instalada, pelo lado externo, a uma altura mínima de 1,80 m, uma caixa de dimensões 100 mm x 100 mm x 50 mm, dotada de visor para guarda de uma chave reserva de abertura da porta em caso de emergência, conforme desenho 14 do anexo B. 4.63 A porta e a área de circulação no interior da subestação devem permitir a retirada dos equipamentos avariados independentemente de manuseio dos demais equipamentos. 4.64 Deve ser previsto um cubículo modular, com dimensões aproximadas de 1,0 m x 0,60 m x 1,80 m, para proteção e seccionamento de cada unidade transformadora, conforme desenho 33 do anexo B. Os fusíveis de proteção devem ser dimensionados de acordo com a potência do transformador, conforme tabela 19 do anexo A. 4.65 Na frente dos cubículos, deve existir espaço de pelo menos 1,20 m para operação das chaves e manuseio das terminações. 4.66 Caso exista na subestação apenas um transformador com potência igual ou inferior a 225 kVA, e ramal de ligação com extensão inferior a 40 m derivado diretamente da rede aérea, o cubículo de proteção pode ser dispensado e a proteção de média tensão ficar a cargo da chave fusível de 100 A, instalada na conexão do ramal de ligação com a rede aérea, conforme desenho 35 do anexo B. 4.67 A base para instalação do transformador deve situar-se a pelo menos 0,50 m de qualquer parede, e a 1,0 m de outra base. 4.68 O pé direito mínimo para subestação abrigada que utiliza cubículos modulares e transformadores com buchas para terminais desconectáveis isolados é 2,60 m. 4.69 Os transformadores utilizados em subestação abrigada de uso coletivo devem ser trifásicos e ter buchas especiais para conexão com terminais desconectáveis de média tensão. 4.70 O circuito de interligação entre os terminais de baixa tensão dos transformadores e a proteção geral do barramento deve ser dimensionado e construído de forma a suportar a demanda máxima prevista com a queda de tensão máxima de 1%, na formação mínima e seções apresentadas na tabela 03. 4.71 O número de unidades transformadoras previstas para uma subestação é função da demanda da edificação e da potência individual dessas unidades. 4.72 Além das recomendações acima, em caso de edificações com cargas comerciais, deve ser prevista base de reserva conforme tabela 04.

Tabela 03 – Dimensionamento de cabos

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Dimensionamento dos Cabos de Saída dos Transformadores Potência do

Transformador Tensão

Secundária Condutor de BT Código Terminal de Pressão

75 kVA 380/220 V 1 x 95 mm² por fase 2223029 - 112,5 kVA 380/220 V 1 x 150 mm² por fase - 150 kVA 380/220 V 1 x 150 mm² por fase 225 kVA 380/220 V 2 x 150 mm² por fase

2223036 2420242

500 kVA 380/220 V 3 x 240 mm² por fase 2223009 2425149 4.73 A subestação abrigada deve possuir malha de terra com, no mínimo, 04 hastes de aço cobreado de 2400 mm x 16 mm, dispostas retangularmente e interligadas com cabo de cobre nu de seção circular, dimensionada conforme tabela 11 do anexo A ou utilizando a fórmula constante no item 6.4.3 da NBR 14039, sendo no mínimo 25 mm2. O esquema de aterramento adotado é o TTN, conforme item 4.2.3.2 da citada norma. 4.74 Os pontos de conexão às hastes devem estar acessíveis para fins de inspeção e medição da resistência de terra, em pelo menos quatro pontos, através de caixas de inspeção, conforme desenhos 12 e 37 do anexo B. A resistência de aterramento não deve superar 10 ohms. 4.75 Não devem existir partes vivas nos barramentos, nem nas conexões dos equipamentos existentes no interior da subestação.

Tabela 04 – Número de bases

Arranjos para Montagem de Subestações Abrigadas Demanda da Instalação Número de

Transformadores Potência Máxima do Transformador

Número de Bases para Transformadores

Até 150 kVA 1 150 kVA 01 Acima de 150 até 225 kVA 1 225 kVA 02 Acima de 225 até 450 kVA 2 225 kVA 03 Acima de 450 até 900 kVA 3 ou 4 225 kVA 04

Acima de 900 kVA N 500 kVA n +1 4.76 Os terminais de baixa tensão dos transformadores devem ser protegidos contra contato acidental através de fita, tubo contráctil ou manta isolante. 4.77 Todas as partes metálicas não energizadas da subestação, tais como portas, janelas de ventilação, grades, suportes, carcaça do transformador, além do neutro do mesmo e a blindagem metálica dos cabos de média tensão devem ser interligadas à malha de terra existente através de cabo de cobre nu seção mínima 25 mm². Todas as conexões de condutores à malha devem ser feitas através dos conectores padronizados conforme desenho 12 do anexo B, ou utilizando-se solda exotérmica. 4.78 O aterramento dos pára-raios deve ser feito através de condutor e haste exclusiva, não conectados à malha de aterramento da subestação. 4.79 A subestação construída em pavimento superior deve ter sua malha de terra construída conforme itens 4.73 e 4.74 e interligada por condutor a uma malha de aterramento constituída de pelo menos duas hastes diretamente fincadas no solo e também interligadas entre si. Os pontos de conexão devem estar disponíveis para fins de inspeção e medição da resistência de aterramento.

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4.80 Deve ser instalada uma placa de advertência sobre perigo de vida, afixada na porta de acesso à subestação, conforme desenho 15 do anexo B. 4.81 A canaleta de passagem dos condutores de média e baixa tensão, localizada no interior do recinto da subestação, deve ser construída em alvenaria, conforme desenho 48 do anexo B. 4.82 Dentro da subestação e nos terminais, os condutores de alta e baixa tensão devem ser identificados através de fitas coloridas, conforme o seguinte código de cores: a) Fase A – cor vermelha; b) Fase B – cor branca; c) Fase C – cor marrom; d) Neutro – cor azul claro. 4.83 Nos desenhos 33 a 47 do anexo B, estão disponíveis os modelos de subestação e diagramas unifilares que devem orientar os projetos de subestações abrigadas para as diversas situações do sistema de distribuição. Compartilhamento de Subestação 4.84 O compartilhamento da subestação em edificação de uso coletivo pode ocorrer quando: 4.84.1 A carga instalada da unidade consumidora for superior a 75 kW e não houver condições técnicas de fornecimento a esta unidade consumidora através da unidade transformadora de propriedade da CELPE existente na edificação; 4.84.2 A subestação for abrigada; e 4.84.3 Houver espaço físico para instalação do transformador particular da unidade consumidora interessada pelo compartilhamento. 4.85 Os custos decorrentes da adequação e melhoria da subestação em edificação de uso coletivo são de responsabilidade da unidade consumidora a ser atendida pelo compartilhamento. 4.86 As condições específicas estão dispostas na norma DC20.05 Compartilhamento de subestação transformadora. Geradores Particulares 4.87 É permitida a instalação de geradores particulares desde que seja instalada uma chave reversível de acionamento manual ou elétrico com intertravamento mecânico, separando os circuitos alimentadores, do sistema da CELPE e do gerador particular, de modo a reverter o fornecimento. 4.88 Conforme disposto na NBR 13534, é obrigatória a disponibilidade de geração própria (fonte de segurança) para as unidades consumidoras que prestam assistência à saúde, tais como hospitais, centros e postos de saúde, clínicas, etc. 4.89 Os circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser instalados independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem vistoriados pela CELPE até a chave reversível.

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Folha: 18/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

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4.90 A existência de geradores particulares deve ser prevista em projeto que deve ser enviado para análise e inspeção da CELPE e a critério desta, ser lacrado o quadro de manobras, ficando disponível para o cliente somente o acesso ao comando da chave reversível. 4.91 Em princípio, não é permitido o paralelismo entre gerador particular e o sistema elétrico da CELPE. Para evitar este paralelismo entre o sistema da CELPE e do consumidor, os projetos das instalações elétricas devem atender ao disposto na norma DA30.14 Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão. 4.92 Em situações excepcionais que sejam objeto de estudo a ser apresentado com subseqüente liberação da CELPE, permite-se o paralelismo momentâneo de geradores com o sistema da mesma, desde que atendam ao disposto na norma DA30.17 Paralelismo Momentâneo de Geradores Com Operação em Rampa, Com o Sistema de Distribuição. Edificação 4.93 As edificações, que ao todo ou em parte possuam locais de afluência de público, devem atender aos requisitos da NBR 13570. 4.94 O dimensionamento, especificação e construção das instalações elétricas internas das unidades consumidoras devem atender às prescrições da NBR 5410. 4.95 Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes quanto aos aspectos de segurança e proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades consumidoras. 4.96 Cada unidade consumidora deve ser alimentada por circuito exclusivo. 4.97 Casas geminadas devem ser consideradas edificações individuais se não possuírem área de uso comum, conforme desenho 16 do Anexo B. 4.98 Prédios de até duas unidades consumidoras situadas no mesmo terreno, com a mesma projeção horizontal, sem área de uso comum não devem ser considerados de uso coletivo, conforme desenho 17 do anexo B. 4.99 A partir de duas unidades consumidoras com área de uso comum, a edificação deve ser considerada de uso coletivo. Quadro de Distribuição Geral e Centro de Distribuição e Medição Quadro de Distribuição Geral (QDG) 4.100 Deve ser previsto, para cada edificação de uso coletivo, um Quadro de Distribuição Geral - QDG com dispositivo de proteção e seccionamento, constituído por um armário em chapa de ferro galvanizado nº 18 USG (parte externa) e 20 USG (parte interna), conforme desenhos 20 e 21 do anexo B e instalado em local de fácil acesso, em parede contígua à subestação e livre de inundações. As cotas indicadas são as mínimas exigidas. 4.101 O QDG deve prever dispositivo para selagem com parafusos de segurança padronizados e instalados pela CELPE, além de disjuntor de proteção geral dos alimentadores dos centros de distribuição e medição fornecido pelo consumidor. 4.102 O dispositivo de proteção geral deve ser um disjuntor termomagnético tripolar dimensionado pela demanda máxima calculada para a edificação, capaz de atuar com a corrente de curto-circuito

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Código: DA30.19

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Primeira Edição: 28/10/2002

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do local e suportar a corrente de curto-circuito máxima de 10 kA, conforme NBR NM 60898. 4.103 O compartimento que abriga os barramentos deve possuir tampa cega de aço ou alumínio com dispositivo para permitir no mínimo a colocação de dois parafusos de segurança. A tampa deve abrir lateralmente e ser fixada através de dobradiças. Nessa tampa deve estar pintado “USO EXCLUSIVO DA CELPE”. A alavanca de acionamento do disjuntor deve estar acessível para manobra, sem violação do lacre. 4.104 Faz-se necessária à instalação de um QDG apenas quando o número de unidades consumidoras ultrapassar dezoito unidades, pois as unidades adicionais devem ser alojadas em um novo agrupamento de medição. 4.105 Os barramentos podem ser feitos em barras de cobre nu ou blindados. Quando construído em barras de cobre nu, conforme tabela 10 do anexo A, deve-se utilizar, para as conexões, o terminal de pressão padronizado conforme desenho 25 do anexo B. Os barramentos blindados devem atender às seguintes exigências específicas: 4.105.1 Serem fabricados em liga de cobre estanhado com espessura mínima de 8 µm, com condutividade mínima de 95% IACS a 20°C. O corpo envolvente deve ser de material polimérico de alta resistência mecânica e às intempéries, conforme desenho 18 do anexo B; 4.105.2 Ser apropriados para permitir a conexão de condutores de cobre de seção entre 6 mm² e 50 mm² e corrente máxima de 300 A. 4.105.3 Serem identificados pelas cores Vermelha, Branca e Marrom; sendo o neutro de cor Azul; 4.105.4 Serem fixados à caixa com parafusos de latão, aço inoxidável ou aço bicromatizado. 4.106 Na dificuldade do consumidor encontrar os barramentos blindados no mercado, a CELPE pode fornecê-los, desde que solicitado formalmente pelo consumidor, que deve arcar com os custos dos mesmos. 4.107 Os condutores de interligação do barramento do QDG aos Centros de Distribuição e Medição – CDM são instalados pelo consumidor. As conexões devem ser feitas utilizando-se conector apropriado e especificado pela CELPE, conforme desenho 25 do anexo B. Centro de Distribuição e Medição (CDM) 4.108 O Centro de Distribuição e Medição – CDM se constitui de dois módulos: 4.108.1 Centro de Distribuição – CD; 4.108.2 Centro de Medição – CM (agrupamento de caixas plásticas individuais ou CM6 e CM9 – armário modular metálico). 4.109 Os medidores das unidades consumidoras são instalados em CDM projetados e instalados pelo interessado, cujos projetos devem atender às seguintes recomendações: 4.109.1 O CDM pode ser alimentado diretamente da rede de distribuição secundária ou da subestação do edifício ou interligado a esta através de um QDG, quando existir mais de um CDM a ser alimentado;

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4.109.2 Deve ser instalado em parede, muro ou mureta, o mais próximo possível do ponto de entrega (se a entrada de serviço for em baixa tensão) ou da subestação do edifício (se aérea ou abrigada), a distância não deve exceder 40 m, em um único pavimento térreo ou garagem, em área exclusiva. 4.109.3 Os barramentos devem ser do tipo blindado para ramais de distribuição cuja seção não supere 50 mm². Acima dessa seção o barramento deve ser de cobre nu. 4.110 O CDM, se instalado em área externa, deve ter proteção em alvenaria contra chuva. 4.111 O consumidor é responsável pela guarda do medidor de energia elétrica e dos equipamentos auxiliares mantidos sob lacre. 4.112 Os centros de medição e seus acessórios são fornecidos e instalados pelo interessado, cabendo à CELPE instalar os medidores e demais equipamentos necessários à medição. 4.113 Os locais onde se situam os CDM devem permitir um afastamento mínimo de 0,70 m da face externa do quadro, com as portas abertas, à parede oposta, caso esta parede esteja livre. No caso dela estar ocupada por outro quadro, esse espaçamento deve ser de no mínimo 0,70 m na pior condição, considerando as portas de ambos abertas. 4.114 Os CDM devem prever disjuntor geral e barramento para interligação dos circuitos alimentadores das unidades consumidoras individuais. 4.115 Cada unidade consumidora deve possuir apenas 01 (um) ramal de distribuição e 01 (uma) única medição. 4.116 Os pontos de medição devem ser agrupados em um ou mais CDM, em locais facilmente acessíveis aos leituristas e serem identificados por unidade consumidora através de placas. O recinto onde se localiza os CDM deve ser dotado de ventilação adequada e iluminação artificial de acordo com os níveis de iluminamento previstos pela NBR 5413. Centro de Distribuição (CD) 4.117 O Centro de Distribuição – CD é alimentado a partir do QDG através de um circuito alimentador exclusivo. Caso não exista o QDG, o CD é alimentado diretamente da rede de baixa tensão da CELPE ou da subestação da edificação. Constitui-se de um armário montado em chapa metálica galvanizada nº 18 USG (parte externa) e 20 USG (parte interna), onde estão contidos os barramentos blindados e um disjuntor termomagnético tripolar, dimensionados pela demanda máxima calculada, conforme desenho 21 do anexo B. As cotas indicadas são as mínimas exigidas. 4.118 O CD também pode ser formado por uma caixa de derivação em material termoplástico onde são alojados os barramentos blindados, cuja tampa permita condições de lacre através do uso de dois parafusos de segurança e por uma caixa exclusiva para o disjuntor de proteção geral, conforme desenho 26, do anexo B. 4.119 As ligações dos barramentos até os medidores das unidades consumidoras devem ser feitas com condutores de cobre, com classe de encordoamento 2 e de isolação 750 V ou 0,6/1 kV. Esses condutores devem ser amarrados através de cinta plástica e identificados por anilhas com numeração correspondente ao número de identificação da unidade consumidora, conforme desenho 24 do anexo B. No caso de unidades consumidoras monofásicas, essa ligação pode ser feita em cabo isolado de cobre tipo concêntrico, classe de isolação 0,6/1 kV.

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4.120 Os condutores de interligação do barramento para os medidores são instalados pelo consumidor. 4.121 Os circuitos de alimentação das unidades consumidoras, incluindo os condutores neutros e de proteção, devem ser individuais para cada unidade consumidora a partir do barramento. 4.122 O CD deve ter compartimento para alojar o disjuntor e os barramentos, cuja tampa permita condições de lacre, através do uso de dois parafusos de segurança pela CELPE. A tampa deve abrir lateralmente e ser fixada através de dobradiças. 4.123 Um CD pode atender até dois Centros de Medição. 4.124 Nesta tampa deve estar pintado “USO EXCLUSIVO DA CELPE”. A alavanca de acionamento do disjuntor deve estar acessível para manobra, sem violação do lacre. Centro de Medição (CM) 4.125 Em situações onde existam até cinco unidades consumidoras monofásicas, em um mesmo terreno, sem área de uso comum, pode-se utilizar a disposição em mureta de alvenaria, conforme mostrado no desenho 19 do anexo B. Neste caso, cada unidade consumidora tem entrada de serviço distinta e não é necessária a instalação do CD. 4.126 O Centro de Medição – CM pode ser montado através de caixas de medição plásticas individuais justapostas e agrupadas ou através de armário modular metálico. Alguns tipos de arranjos são mostrados no desenho 28 do anexo B. 4.127 Permite-se executar o centro de medição em arranjo de caixas plásticas de seis ou nove unidades quando a edificação possuir unidades consumidoras monofásicas, com exceção do condomínio. Caso o número de unidades seja superior a nove, um novo CM deve ser previsto. 4.128 No arranjo com caixas plásticas monofásicas, estas devem ser dispostas de modo que a face inferior da caixa mais baixa situe-se a partir de 0,30 m do nível do solo e que a face superior da caixa mais alta não exceda 1,70 m do nível do solo, conforme desenho 22 do anexo B. 4.129 Permite-se executar o centro de medição em arranjo de caixas plásticas até seis unidades quando a edificação possuir unidades consumidoras trifásicas, conforme desenho 23 do anexo B. Caso o número de unidades seja superior a seis, um novo CM deve ser previsto. 4.130 Caso a edificação possua unidades consumidoras monofásicas e trifásicas, excetuando-se o condomínio, recomenda-se que estas sejam dispostas em CM distintos. Não se permitem arranjos mistos de caixas monofásicas e trifásicas em um mesmo CM. 4.131 As caixas plásticas individuais devem obedecer à norma DA50.03 Especificação de Caixas para Medidores, conforme modelos do desenho 27 do anexo B. 4.132 As caixas plásticas podem ser fixadas sobre uma base de madeira, espessura mínima de 10 mm, utilizando-se parafusos auto-atarraxantes ou diretamente na parede, através de três buchas nº 8 com parafusos, conforme desenhos 22, 23 e 26 do anexo B. 4.133 Todas as interligações entre as caixas devem ser aparentes, feitas através de “niple” ou de eletroduto de PVC rígido rosqueáveis, especificados conforme a NBR 6150. Quando for utilizado eletroduto, a distância entre as caixas não deve ser superior à conseguida quando utilizado o niple, salvo na interligação da caixa com o centro de distribuição.

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4.134 Os niples ou eletrodutos de interligação devem ser travados com buchas e arruelas de aço zincado. 4.135 Os CM tipo armário modular metálico são padronizados para abrigar seis (CM-6) ou nove (CM-9) medidores monofásicos ou trifásicos indistintamente. Devem ser construídos em chapa de ferro galvanizado nº 18 USG (parte externa) e 20 USG (parte interna), conter em seu interior cubículos de medição individual, dotados de parafuso de segurança e dispositivo para aplicação de lacre da CELPE, bem como suporte destinado à instalação da proteção individual de cada unidade consumidora, conforme desenhos 31 e 32 do anexo B. 4.136 Os CM tipo armário modular metálico devem ser instalados em base de alvenaria com altura mínima de 0,50 m em relação ao solo. 4.137 A instalação de CM tipo armário modular metálico está restrita às edificações que contenham no mínimo seis unidades consumidoras, estando condicionada à apresentação de projeto à CELPE. 4.138 No CM devem ser alojados os medidores e disjuntores de proteção individual de cada unidade consumidora. 4.139 As unidades consumidoras monofásicas devem possuir disjuntor termomagnético monopolar para proteção de sobrecorrente, dimensionado de acordo com a carga instalada. 4.140 As unidades consumidoras trifásicas devem possuir disjuntor termomagnético tripolar para proteção de sobrecorrente, dimensionado de acordo com a demanda máxima prevista. 4.141 Os condutores do ramal de distribuição das unidades consumidoras a partir do medidor também devem ser de classe de encordoamento 2 de acordo com a NBR NM 280, e isolados para 750 V ou 0,6/1 kV. No dimensionamento desses condutores deve ser observado o valor máximo de queda de tensão admissível, conforme prescreve a NBR 5410. 4.142 Quando o CM for executado em agrupamento de caixas plásticas individuais, a medição do condomínio deve ser instalada em caixa para medição individual, padronizada pela CELPE, conforme norma DA50.03 Especificação de Caixas para Medidores, para carga instalada até 75 kW, ou norma DA30.27 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição 15 kV, para demanda superior a 75 kW. A tabela 21 do anexo A apresenta os modelos de caixas padronizadas para o condomínio. 4.143 Em edificações constituídas por mais de um bloco, a medição do condomínio pode ser individual por bloco ou geral para todos os blocos. 4.144 Se o cálculo da demanda máxima do condomínio indicar uma seção do condutor de alimentação igual ou superior a 25 mm², deve-se prever a instalação de caixa de medição plástica polifásica tipo 2. 4.145 Quando o centro de medição for do tipo armário modular metálico, a medição do condomínio, se em baixa tensão, pode ser instalada em um dos cubículos existentes ou em caixa padronizada individual. 4.146 Em edificações constituídas por um único bloco e mais de um CDM instalado, a medição do condomínio deve ser derivada diretamente dos barramentos do QDG.

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Data: 14/07/2006

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4.147 QDG e CDM devem ter seus elementos neutros e massas conectados a uma malha de terra formada pelo menos por uma haste de aço cobreado de 16 mm x 2400 mm, e conector de aterramento padronizado pela CELPE, conforme desenhos 12, 22 e 29 do anexo B. Permite-se, excepcionalmente neste caso, que a caixa de inspeção do circuito de baixa tensão seja utilizada para instalação da haste de aterramento. 4.148 Caso exista QDG e CDM instalados em um mesmo recinto, todos os pontos de aterramento devem ser interligados com cabos de seção mínima 25 mm² dispostos longitudinalmente ao comprimento do CDM, a uma distância frontal de 0,50 m deste e profundidade mínima de 0,07 m. 4.149 Em edificações de uso coletivo pertencentes ao poder público, como mercados públicos, feiras livres e outros, o CM deve ser instalado em recinto fechado, com iluminação e ventilação adequados, de forma que o acesso às caixas de medição seja controlado. Reagrupamento de Unidades Consumidoras 4.150 O reagrupamento de medição ocorre quando se unifica a medição de todas as unidades consumidoras de uma edificação em uma única medição. 4.151 Permite-se o reagrupamento de unidades consumidoras atendidas em média tensão, quando a entrada de serviço e a medição da edificação estão em conformidade com a norma DA30.27 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição – Classe 15 kV. 4.152 Permite-se o reagrupamento de unidades consumidoras atendidas em baixa tensão, quando a entrada de serviço e a medição estão em conformidade com a norma DA30.18 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais. 4.153 Cumulativamente, para que seja possível o reagrupamento, o proprietário ou responsável pela edificação deve atender ao disposto no artigo 14 da resolução 456 da ANEEL. Projeto Elétrico 4.154 Para novas instalações, alteração de carga, reformas de instalações existentes e reagrupamento de medição em edificações de uso coletivo, com mais de cinco unidades consumidoras ou carga instalada superior a 75 kW, deve ser apresentado projeto elétrico elaborado conforme as disposições desta norma. 4.155 Os projetos devem ser elaborados utilizando-se os padrões de desenhos e simbologia recomendados pela ABNT. 4.156 Os projetos da subestação devem obedecer aos documentos de normalização dos órgãos de licenciamento ambiental, de uso e ocupação do solo, de regulação, da ABNT, do Corpo de Bombeiros e do Ministério do Trabalho. 4.157 Os projetos devem ser apresentados em 03 (três) vias nas seguintes escalas mínimas: 4.157.1 Escala 1:25 ou 1:50 para cortes e plantas baixas; 4.157.2 Escala 1:1000 ou 1:2000 para a planta de situação; 4.157.3 Escala 1:200 ou 1:500 planta de locação.

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Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

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4.158 Os projetos devem ser apresentados com a seguinte documentação: 4.158.1 Memorial descritivo; 4.158.2 Plantas de situação, locação, cortes, esquema vertical e plantas baixas; 4.158.3 Vistas e cortes da área ou compartimento exclusivo, destinado à subestação, quando for o caso; 4.158.4 Projeto civil do banco de eletrodutos entre o limite de propriedade e a subestação, quando for o caso; 4.158.5 Diagrama unifilar geral e dos CDM, conforme modelos do desenho 30 do anexo B, confeccionado em prancha única, destacando todos os elementos relevantes do circuito, tais como equipamentos de transformação, proteção e seccionamento em AT e BT, proteção contra descargas atmosféricas, tipo e seção dos condutores e barramentos, sistema de aterramento, geração própria (se houver), etc., entre o ponto de derivação na rede da CELPE e a medição; 4.158.6 Especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção; 4.158.7 Quadros de cargas por quadro de distribuição; 4.158.8 Projeto detalhado do sistema gerador de emergência, quando existente; 4.158.9 Projeto e cálculo da malha de terra se a demanda máxima for igual ou superior a 1 MVA; 4.158.10 Anotação de Responsabilidade Técnica quitada referente ao projeto, assinada por engenheiro eletricista ou profissional habilitado pelo CONFEA/CREA; 4.158.11 Certificado de Licença Ambiental emitido pelo órgão de controle ambiental, quando a edificação estiver situada em área de proteção ambiental ou a legislação exigir; 4.158.12 Autorização do IBAMA em caso de obras com atividades de supressão vegetal. 4.159 O memorial descritivo deve constar dos seguintes itens: 4.159.1 Finalidade do Projeto; 4.159.2 Localização do imóvel; 4.159.3 Derivação, características do condutor e comprimento do ramal de ligação; 4.159.4 Carga a instalar e dimensionamento das instalações; 4.159.5 Tipo da subestação; 4.159.6 Proteção elétrica; 4.159.7 Medição; 4.159.8 Especificação das características relativas à proteção contra choques elétricos, queimaduras e outros riscos adicionais;

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4.159.9 Indicação de posição dos dispositivos de manobra dos circuitos elétricos: (verde-“D”, desligado e vermelho – “L”, ligado); 4.159.10 Descrição do sistema de identificação de circuitos elétricos e equipamentos, incluindo dispositivos de manobra, de controle, de proteção, de intertravamento, dos condutores e os próprios equipamentos e estruturas, definindo como tais indicações devem ser aplicadas fisicamente nos componentes das instalações; 4.159.11 Recomendações de restrições e advertências quanto ao acesso de pessoas aos componentes das instalações; 4.159.12 Precauções aplicáveis em face das influências externas; 4.159.13 O princípio funcional dos dispositivos de proteção, constantes do projeto, destinados à segurança das pessoas; e 4.159.14 Descrição da compatibilidade dos dispositivos de proteção com a instalação elétrica. 4.160 As edificações de uso coletivo devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, conforme recomendações da NR 10, formado pelo diagrama unifilar (subitem 4.158.5) e especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção (subitem 4.158.6). 4.161 O prontuário de instalações elétricas deve estar disponível em local abrigado, visível, de fácil acesso e acondicionado em caixa exclusiva, conforme desenho 49 do anexo B. 4.162 Os desenhos referentes aos subitens 4.158.3, 4.158.4 e 4.158.5 anteriores devem constar na mesma planta que é analisada e carimbada pela CELPE, liberando-a para construção e a inspeção que antecede a energização final. 4.163 O dimensionamento da instalação elétrica da edificação deve atender às normas da ABNT e ser efetuado com base na demanda máxima prevista para a carga instalada, assinada por profissional habilitado pelo CONFEA/CREA. 4.164 A validade do projeto é trinta e seis meses contados da data de conclusão de sua análise pela CELPE, ressalvada as modificações impostas pela legislação em vigor. 4.165 Quaisquer alterações que se fizerem necessárias, após a liberação do projeto, não devem ser executadas sem que sejam analisadas pela CELPE, razão pela qual o interessado deve encaminhar três vias dos desenhos modificados e aguardar a devolução de uma via, constando o parecer. 4.166 É possível a apresentação de projeto simplificado, constando de memorial descritivo sucinto, diagrama unifilar e Anotação de Responsabilidade Técnica – ART quitada, para fins de análise pela CELPE, de edificações de uso coletivo já atendidas, que solicitem à CELPE: a) alteração no número de unidades consumidoras; b) alteração no tipo de fornecimento (monofásica para trifásica ou vice-versa); ou c) alteração de carga instalada. Ligação com Necessidade de Estudo

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4.167 São elaborados estudos, antes da ligação, para verificar a necessidade de reforço de rede e evitar possíveis perturbações nos seguintes casos: a) Ligações com motor ou máquina de solda a motor superior a 3 cv por fase nas tensões de 380/220 V; b) Ligações com cargas especiais, tipo raios X de qualquer potência, máquinas de solda de qualquer potência em ligações monofásicas ou máquinas de solda a transformador com potência superior a 5 kVA em ligações trifásicas. 4.168 A ligação de motores trifásicos está condicionada à aplicação de dispositivos de limitação da corrente de partida, conforme tabela 20 do anexo A. Não é permitida a ligação de motor trifásico com carga superior a 40 cv, em tensão secundária de distribuição. Demanda da Edificação 4.169 A demanda máxima da Edificação (De) para fins de projeto da instalação elétrica até o ponto de entrega é calculada por critério definido pela CELPE. 4.170 A partir do ponto de entrega, a instalação elétrica é dimensionada pelo interessado obedecendo às exigências da NBR 5410 em sua última versão. 4.171 O método recomendado para cálculo da demanda da edificação considera a diferença entre as curvas de carga para áreas residencial e comercial. Edifícios Residenciais 4.172 O cálculo da demanda total da edificação para edifícios residenciais constitui-se das seguintes etapas: 4.172.1 Determinação da demanda dos apartamentos; 4.172.2 Determinação da demanda do condomínio; 4.172.3 Determinação da demanda total do edifício através da adição da demanda dos apartamentos com a demanda do condomínio. Determinação da demanda dos apartamentos 4.173 A carga instalada para consumidores monofásicos ou demanda para consumidores trifásicos é calculada com base na potência nominal dos equipamentos declarados pelo consumidor ou conforme tabela 06 do anexo A. 4.174 Para fins de dimensionamento do ramal de distribuição de cada unidade consumidora, deve-se considerar a queda de tensão máxima admissível a partir do CDM. A tabela 17 do anexo A apresenta, como sugestão, a seção do ramal de distribuição e a corrente nominal do disjuntor de proteção por faixa de carga instalada (unidade consumidora monofásica) ou demanda (unidade consumidora trifásica). 4.175 A demanda individual em kVA dos apartamentos é calculada em função da área útil. Neste método, já estão incluídas as cargas específicas, tais como iluminação, tomadas de uso geral, chuveiros elétricos, aparelhos de ar condicionado, aquecedores, etc. conforme tabela 12 do anexo A.

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4.176 Para edificações onde existam unidades consumidoras com diferentes áreas úteis, determina-se a área útil através da média ponderada das áreas envolvidas. 4.177 Em seguida, determina-se o fator para diversificação em função do número de apartamentos residenciais da edificação com base na tabela 13 do anexo A. 4.178 Multiplica-se a demanda individual obtida, pelo fator para diversificação em função do número total de apartamentos residenciais da edificação. 4.179 Assume-se a demanda residencial (Dr) igual a 26 kVA como o valor mínimo da demanda quando os cálculos acima forem inferiores a este valor. Tal medida tem como objetivo dotar o sistema de proteção das instalações internas da edificação de seletividade mínima necessária, garantindo que a proteção de cada unidade consumidora tenha capacidade de corrente inferior à da proteção geral. Determinação da demanda do condomínio 4.180 A demanda da área de serviço (Ds) deve ser calculada pelo critério da potência instalada. 4.181 A demanda do condomínio é determinada considerando-se, individualmente, as seguintes cargas: 4.181.1 Cargas de iluminação; 4.181.2 Cargas de tomadas; 4.181.3 Motores de elevadores e bombas d’água; 4.181.4 Outras cargas, tais como saunas, equipamentos de piscina, portões automáticos, etc. 4.182 A potência instalada, em kW, é calculada com base na potência nominal dos equipamentos declarados pelo consumidor ou, na falta desta, conforme tabela 06 do anexo A. 4.183 A potência em kVA é calculada com base nos fatores de potência típicos apresentados na tabela 14 do anexo A. 4.184 O cálculo da demanda pelo critério da potência instalada utiliza a seguinte fórmula:

4.184.1 A primeira parcela (a) representa a soma das demandas referentes à iluminação e tomadas das áreas não residenciais (serviço) da edificação. Cálculo da parcela de demanda referente às cargas de iluminação: a) 100% para os primeiros 10 kW; b) 25% para o que exceder a 10 kW. Ao valor encontrado em kW, deve ser aplicado o fator de potência específico apresentado na tabela 14 do anexo A. Cálculo da parcela de demanda referente às cargas de tomadas de uso geral: c) 20% aplicado sobre a carga total em kW

Ds = a + b + c + d

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Ao valor encontrado em kW, deve ser aplicado o fator de potência igual a 1,0 (um). 4.184.2 A segunda parcela (b) representa a parcela de demanda referente a elevadores e bombas d’água, devendo ser utilizados os fatores da tabela 16 do anexo A separadamente, para os grupos de motores de elevadores e de bombas d’água, adotando-se o fator de diversidade 1,0 para este grupo; 4.184.3 A terceira parcela (c) representa a parcela referente a outras cargas motrizes, monofásicas ou trifásicas, tais como portões automáticos, equipamentos de piscina, etc., devendo ser utilizados os fatores da tabela 16 do anexo A para cada tipo de carga, adotando-se o fator de diversidade 1,0 para este grupo; 4.184.4 A parcela (d) representa a demanda de outros tipos de cargas, tais como saunas, aquecedores, centrais de ar condicionado, banheiras de hidromassagem, etc., Estas cargas devem ser analisadas em particular, aplicando-se às mesmas, fatores de diversidade que são função de suas características particulares de utilização, definidas no projeto. Para estas cargas devem ser aplicados fatores de potência específico, conforme definido no projeto. Determinação da demanda total do edifício residencial 4.185 A demanda total do edifício é determinada pela soma das demandas dos apartamentos mais a demanda do condomínio, conforme abaixo:

Onde: De= demanda total da edificação Dr= demanda total dos apartamentos residenciais, calculado pelo método da área útil. Ds= demanda do condomínio calculada pelo método da potência instalada. Fr= fator de segurança mínimo. 4.186 Os fatores de segurança mínimos constam da tabela 05.

Tabela 05 – Fator de Segurança Mínimo

Dr (Dem. Aptos.) Dr ≤ 26kVA 26kVA < Dr ≤ 50kVA 50kVA< Dr ≤ 100kVA Dr > 100kVA

Fr mínimo 1,0 1,3 1,2 1,0 Edifícios comerciais ou mistos 4.187 A demanda dos edifícios comerciais (Dc) é calculada pelo método da potência instalada, portanto utilizando a mesma fórmula e mesmas tabelas utilizadas no cálculo da demanda da área de serviço.

4.187.1 As parcelas a, b, c e d correspondem às mesmas parcelas do cálculo da demanda da área de serviço (Ds), supra. Neste caso, para determinação do fator (a), devem ser utilizados os

Dc = a + b + c + d + e + f

De = Dr.Fr + Ds

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fatores de demanda constantes na tabela 15 do anexo A. 4.187.2 Dentro da parcela “d”, quando o projeto da edificação contemplar aparelhos de ar condicionado individuais, deve-se aplicar a tabela 18 do anexo A, para determinação da demanda dessas cargas. Para centrais de ar condicionado, deve ser considerado o fator de diversidade unitário. 4.187.3 A parcela (e) representa a demanda das máquinas de solda a transformador, calculada conforme seguinte critério: a) 100% da potência do primeiro maior aparelho; b) 70% da potência do segundo maior aparelho; c) 40% da potência do terceiro maior aparelho; d) 30% da potência dos demais aparelhos. 4.187.4 A parcela (f) representa a demanda dos aparelhos de raios X, calculada da seguinte forma: a) 100% da potência do maior aparelho; b) 10% da potência dos demais aparelhos. 4.188 A demanda total da edificação deve ser calculada aplicando-se a fórmula:

Onde: De= demanda total da edificação Dr= demanda total dos apartamentos residenciais, calculado pelo método da área útil. Ds= demanda do condomínio calculada pelo método da potência instalada. Dc= demanda das cargas comerciais, calculada pelo critério da potência instalada. Fr= fator de segurança mínimo. 4.189 Com base na Demanda Máxima da edificação (De) calculada acima, devem ser dimensionados o circuito alimentador do Quadro de Distribuição Geral, os Centros de Distribuição e Medição e seus respectivos circuitos alimentadores, os transformadores e configurado o arranjo da subestação. 5. APROVAÇÃO

Bruno da Silveira Lobo Departamento de Planejamento de Investimentos

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Os equipamentos e as instalações de consumidor devem atender às exigências da última revisão das normas da ABNT, resoluções dos órgãos regulamentadores oficiais, em especial as listadas a

De = Dr.Fr + Ds + Dc

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seguir: AA10.01- Emissão de Instrumentos Normativos NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR 5413 – Iluminância de interiores - Procedimento NBR 5434 – Redes de Distribuição Aérea Urbana de Energia Elétrica - Padronização NBR 6150 – Eletroduto de PVC Rígido NBR 13570 – Instalações Elétricas em locais de afluência de público – requisitos específicos NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão NBR ISO 9001-Sistemas de Gestão da Qualidade NBR NM 280 – Condutores de cabos isolados NBR NM 60898 – Disjuntores para proteção de sobrecargas para instalações domésticas e similares NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas, devem ser observados os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes instituições: ANSI - American National Standard Institute, inclusive o National electric Safety Code (NESC); NEMA - National Electrical Manufacturers Association NEC - National Electrical Code IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers IEC - International Electrotechnical Commission

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ANEXO A – TABELAS

TABELA 06 – POTÊNCIA DOS APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS

ITEM TIPO POTÊNCIA W

1 AMACIADOR DE CARNE 890 2 AMALGAMADOR 200 3 AMPLIFICADOR DE SOM 50 4 AMPLIFICADOR/CODIFICADOR - PARABOLICA 30 5 APARELHO DE ENDOSCOPIA 45 6 APARELHO DE ULTRASSONOGRAFIA 500 7 AQUECEDOR DE ÁGUA (200 L) 2000 8 AQUECEDOR DE ÁGUA ( 50 A 175 L) 1500 9 ARCONDICIONADO 6000 BTUS 800

10 ARCONDICIONADO 7000 BTUS 900 11 ARCONDICIONADO 7500 BTUS 950 12 ARCONDICIONADO 8000 BTUS 1000 13 ARCONDICIONADO 9000 BTUS 1100 14 ARCONDICIONADO 10000 BTUS 1200 15 ARCONDICIONADO 11000 BTUS 1300 16 ARCONDICIONADO 12000 BTUS 1400 17 ARCONDICIONADO 14000 BTUS 1600 18 ARCONDICIONADO 15000 BTUS 1800 19 ARCONDICIONADO 16000 BTUS 1950 20 ARCONDICIONADO 18000 BTUS 2350 21 ARCONDICIONADO 21000 BTUS 2400 22 ARCONDICIONADO 26000 BTUS 2850 23 ARCONDICIONADO 30000 BTUS 3200 24 ASPIRADOR DE PO COMERCIAL 2240 25 ASPIRADOR DE PO RESIDENCIAL 750 26 ASSADEIRA GRANDE 1000 27 ASSADEIRA PEQUENA 500 28 BALANÇA ELÉTRICA 20 29 BALCÃO FRIGORÍFICO GRANDE 1000 30 BALCÃO FRIGORÍFICO PEQUENO 500 31 BANHEIRA DE HIDROMASSAGEM 6600 32 BANHO MARIA ( RESTAURANTE ) 1800 33 BARBEADOR ELÉTRICO 50 34 BATEDEIRA DE BOLO 100 35 BEBEDOURO 200 36 BETONEIRA 1000 37 BOMBA D’AGUA (PISCINA)1/4 CV 184 38 BOMBA D’AGUA (PISCINA)1/3 CV 245 39 BOMBA D’AGUA (PISCINA)1/2 CV 368 40 BOMBA D’AGUA (PISCINA)3/4 CV 552 41 BOMBA D’AGUA (PISCINA)1 CV 736 42 BOMBA D’AGUA (PISCINA)2 CV 1472 43 BOMBA D’AGUA (PISCINA)3 CV 2208 44 BOMBA D’AGUA (PISCINA)5 CV 3680

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ITEM TIPO POTÊNCIA W 45 BOMBA D’AGUA (PISCINA)7,5 CV 5520 46 BOMBA D’AGUA (IRRIGAÇÃO)1/4 CV 184 47 BOMBA D’AGUA (IRRIGAÇÃO)1/3 CV 245 48 BOMBA D’AGUA (IRRIGAÇÃO)1/2 CV 368 49 BOMBA D’AGUA (IRRIGAÇÃO)3/4 CV 552 50 BOMBA D’AGUA (IRRIGAÇÃO) 1 CV 736 51 BOMBA D’AGUA (IRRIGAÇÃO) 2 CV 1472 52 BOMBA D’AGUA (IRRIGAÇÃO) 3 CV 2208 53 BOMBA D’AGUA (IRRIGAÇÃO) 5 CV 3680 54 BOMBA D’AGUA (IRRIGAÇÃO) 7,5 CV 5520 55 BOMBA D’AGUA 1/3 HP 245 56 BOMBA D’AGUA ¼ HP 184 57 BOMBA D’AGUA 2 HP COND=3HS 1472 58 BOMBA D’AGUA ½ HP 368 59 BOMBA D’AGUA 3 HP 2208 60 BOMBA DE AR P/ AQUARIO 65 61 BOMBA DE COMBUSTÍVEL 740 62 CADEIRA DE DENTISTA 190 63 CAFETEIRA ELÉTRICA - PEQ. 500 64 CAFETEIRA ELÉTRICA - MED. 750 65 CARREGADOR DE BATERIA 1200 66 CARREGADOR DE TELEFONE CELULAR 5 67 CENTRAL DE AR TRANE XE 1000 (MONOF.) 170 68 CENTRAL DE AR TRANE XE (MONOFASICA) 5060 69 CENTRAL DE AR HITACHI (MONOFASICA) 1200 70 CENTRAL DE AR ( 1 TR ) =12000BTU 1700 71 CENTRAL TELEFÔNICA 30 72 CHUVEIRO ELÉTRICO 2500 73 CHUVEIRO ELÉTRICO (DUCHA CORONA) 4400 74 CHUVEIRO 4 ESTAÇÕES 6500 75 CILINDRO (PADARIA) 2200 76 COMPACT DISC PLAYER 30 77 COMPRESSOR - PEQ. 370 78 COMPUTADOR DOMÉSTICO 250 79 CONJ SOM PROFISSIONAL 500 80 CONJ SOM RESIDENCIAL 100 81 CORTADOR DE GRAMA 1600 82 DECK (TOCA FITAS) 30 83 DEPENADOR DE GALINHA 1CV 736 84 DEPENADOR DE GALINHA 2CV 1472 85 DEPENADOR DE GALINHA 3CV 2208 86 DESCASCADOR DE BATATAS 250 87 EQUIPAMENTO DE DVD 50 88 ELEVADOR GRANDE (CONDOMINIO=3HS) 10300 89 ELEVADOR DE CARRO 2CV 1472 90 ELEVADOR DE CARRO 3CV 2208 91 ENCERADEIRA RESID. 400 92 ESMERIL 2200

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ITEM TIPO POTÊNCIA W 93 ESPREMEDOR DE LARANJA (ALTO) 250 94 ESPREMEDOR DE LARANJA (BAIXO) 150 95 ESTEIRA ROLANTE - PARA CARGA 1470 96 ESTERILIZADOR 1000 97 ESTUFA 1000 98 ESTUFA DE DENTISTA 1000 99 ETIQUETADORA 70

100 EXAUSTOR GRANDE 400 101 EXAUSTOR PEQUENO 200 102 EXAUSTOR PARA FOGAO 100 103 FACA ELÉTRICA 140 104 FATIADOR PARA FRIOS 740 105 FAX 240 106 FERRO DE SOLDA GRANDE 600 107 FERRO DE SOLDA MÉDIO 400 108 FERRO DE SOLDA PEQUENO 100 109 FERRO ELÉTRICO 550 110 FERRO ELÉTRICO AUTOMÁTICO 1000 111 FLIPERAMA 90 112 FOGÃO COMUM COM ACENDEDOR 90 113 FOGÃO ELÉTRICO 2000 114 FORNO DE MICRO ONDAS 1150 115 FORNO ELÉT. ABC C/ 1 CÂMARA 2000 116 FORNO ELÉT. CAPITAL C/ 2 CÂMARAS 10000 117 FORNO ELÉT. CURITIBA 38000 118 FORNO ELÉT. ELETRO GRANT C/ 3 CÂMARA 24400 119 FORNO ELÉT. ESPECIAL C/ 2 CÂMARAS 30000 120 FORNO ELÉT. HIPER VULCÃO C/ 4 CÂMARA 22000 121 FORNO ELÉT. ITAL BRAS C/ 2 CÂMARAS 25000 122 FORNO ELÉT. MAG FORNO C/ 2 CÂMARAS 21600 123 FORNO ELÉT. METALCONTE C/ 1 CÂMARA 3000 124 FORNO ELÉT. OLIMPIO C/ 2 CÂMARAS 52200 125 FORNO ELÉT. PASTELAR ITAL BRAS 16500 126 FORNO ELÉT. SIRE C/ 1 CÂMARA 3000 127 FORNO ELÉT. SUPERFECTA C/ 2 CÂMARAS 28000 128 FORNO ELÉT. TUBOS LISBOA C/ 1 CÂMARA 28000 129 FORNO ELÉT. UNIVERSAL C/ 2 CÂMARAS 35000 130 FORNO ELÉT. UNIVERSAL C/ 2 CÂMARAS 36000 131 FORNO GRANDE PARA CERÂMICA 8500 132 FORNO MÉDIO PARA CERÂMICA 6000 133 FORNO PEQUENO PARA CERÂMICA 2000 134 FORRAGEIRA 1200 135 FOTOCOLORÍMETRO 550 136 FREEZER EXPOSITOR 250 137 FREEZER HORIZONTAL 170L 1-PORTA 150 138 FREEZER HORIZONTAL 220L - 1-PORTA 170 139 FREEZER HORIZONTAL 330L 2-PORTAS 200 140 FREEZER HORIZONTAL 480L 2 e 3-PORTAS 280

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ITEM TIPO POTÊNCIA W 141 FREEZER HORIZONTAL 600L 4-PORTAS 280 142 FREEZER VERTICAL 120L 130 143 FREEZER VERTICAL 180L 150 144 FREEZER VERTICAL 280L 200 145 FRIGOBAR 80 146 FRITADEIRA DE BATATA - PEQ. 2500 147 FRITADEIRA DE BATATA - MED. 3000 148 FRITADEIRA DE BATATA - GRD. 5000 149 FURADEIRA GRANDE 1000 150 FURADEIRA PEQUENA 350 151 GELADEIRA 150 152 GELADEIRA COMUM 253L 155 153 GELADEIRA COMUM 280L 160 154 GELADEIRA COMUM 310L 190 155 GELADEIRA DUPLEX 430L 380 156 GELADEIRA TRIPLEX 430L 380 157 GELAGUA 125 158 GRELHA ELÉTRICA GRANDE 1500 159 GRELHA ELÉTRICA PEQUENA 500 160 GRILL 1200 161 IMPRESSORA COMUM 90 162 IMPRESSORA LASER 900 163 IOGURTEIRA - RESID. 26 164 LIQUIDIFICADOR DOMESTICO 320 165 LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL 1000 166 LIXADEIRA GRANDE 1000 167 LIXADEIRA PEQUENA 850 168 MAQ ARTSUL A RESISTENCIA 730 169 MAQ. CAÇA BRINDE (PIG LIG) 200 170 MAQ COLAR SACO 280 171 MAQ CORTAR TECIDO MANUAL 370 172 MAQ DE CALCULAR 10 173 MAQ DE CARTÃO DE CRÉDITO - P.O .S 60 174 MAQ DE CHOPE 900 175 MAQ DE CORTAR CABELO 200 176 MAQ DE COSTURA 105 177 MAQ ESCREVER ELÉTRICA 140 178 MAQ JOGO DE BICHO 60 179 MAQ LAVA JATO 1700 180 MAQ LAVAR PRATOS 1200 181 MAQ LAVAR ROUPAS 1500 182 MAQ LAVAR ARNO 500 183 MAQ LAVAR DAKO 180 184 MAQ DE OVERLOCK INDUSTRIAL 370 185 MAQ. DE PLASTIFICAÇÃO 320 186 MAQ. DE RASPAR COCO 2CV 1472 187 MAQ. DE RASPAR COCO 3CV 2208 188 MAQ. DE REFRIGERANTE 910

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ITEM TIPO POTÊNCIA W 189 MAQ. DE SORVETE 2200 190 MAQ DE SOLDA - PEQ. 1000 191 MAQ DE VULCANIZAR 400 192 MAQ DE XEROX GRANDE 2000 193 MAQ DE XEROX PEQUENA 1500 194 MAQ INJETORA C/ MOTOR ELETRICO 5500 195 MAQ DE FATIAR PAO 320 196 MAQ DE MOER FARINHA ROSCA 1104 197 MAQ. MEXEDEIRA (PADARIA) 600 198 MAQ POLICORTE 1000 199 MASSEIRA (PADARIA) 2200 200 MICRO COMPUTADOR 250 201 MICRO FORNO ELETRICO 1000 202 MICROSCOPIO ELETRONICO 40 203 MINE COOLER 220 204 MIX WALITA 80 205 MODELADORA (PADARIA) 490 206 MOEDOR DE CAFÉ 370 207 MOEDOR DE CARNE 320 208 MOINHO PARA DIVERSOS GRÃOS 600 209 MULTI CORTE 180 210 ORGAO ELETRICO 30 211 PANELA ELETRICA 1200 212 PIPOQUEIRA RESIDENCIAL 80 213 PISTOLA DE SOLDA 100 214 PLACA LUMINOSA 220 215 POLIDORA 50 216 POST MIX 280 217 PRENSA HIDRÁULICA 1100 218 PROCESSADOR / CENTRIFUGA 460 219 PROJETOR/RETROPROJETOR 210 220 RADIO RELOGIO DIGITAL 40 221 RADIO TRANSISTORIZADO 30 222 RADIOLA DE FICHA 300 223 RADIOLA DE FICHA CD 120 224 RAIO X (DENTISTA) 1090 225 RAIO X (HOSPITAL) 12100 226 REBOBINADOR DE FITA VHS 15 227 RECEPTOR DE SATELITE (PARABÓLICA) 110 228 REFLETOR PARA ILUMINAÇÃO DIVERSA 500 229 REFLETOR ODONTOLOGICO 150 230 REFRESQUEIRA 370 231 REGISTRADORA ELETRICA 100 232 SANDUICHEIRA 640 233 SAUNA COMERCIAL 12000 234 SAUNA RESIDENCIAL 4500 235 SCANNER 50 236 SECADOR DE CABELOS GRANDE 1250

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ITEM TIPO POTÊNCIA W 237 SECADOR DE CABELOS PEQUENO 700 238 SECADORA DE ROUPA COMERCIAL 5000 239 SECADORA DE ROUPA RESIDENCIAL 1100 240 SECADORA DE ROUPA ENXUTA 2430 241 SECRETARIA ELETRONICA 20 242 SERRA DE CARNE 1000 243 SERRA ELETRICA 1000 244 SERRA TICO TICO GRANDE 600 245 SERRA TICO TICO PEQUENA 240 246 SORVETEIRA CASEIRA 20 247 STERILAIR 400 248 SUPERZON OU SIMILAR 40 249 SUGGAR 200 250 TELEFONE SEM FIO 10 251 TELEVISOR 05 A 10 POLEGADAS 50 252 TELEVISOR 12 A 20 POLEGADAS 100 253 TELEVISOR 28 A 30 POLEGADAS 150 254 TELEVISOR ACIMA 30 POLEGADAS 200 255 TELEVISOR PRETO E BRANCO 90 256 TOCA DISCOS 30 257 TORNEIRA ELETRICA 2000 258 TORNO DE BANCADA 1820 259 TORRADEIRA DE PÃO 800 260 TOUCA TERMICA 700 261 TURBO CIRCULADOR ENGEL 200 262 TV AM / FM 50 263 VAPORIZADOR (VAPORETO) 300 264 VENTILADOR MALLORY COLUNA 50 265 VENTILADOR CICLONE 250 266 VENTILADOR 30 CM 70 267 VENTILADOR GRANDE 50 CM 250 268 VENTILADOR MEDIO 40 CM 200 269 VENTILADOR PEQUENO 20 CM 40 270 VIBRADOR PARA CONCRETO 1000 271 VIDEO CASSETE 30 272 VIDEO GAME 10 273 VIDEO POKER 200

TABELA 07 – ELOS FUSÍVEIS

POTÊNCIA DO TRANSFORMADOR (kVA) ELO FUSÍVEL (A)

75 5H

112,5 6K 150 8K 225 10K

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Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 37/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

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TABELA 08 – POSTE PARTICULAR EM BAIXA TENSÃO

POSTE PARTICULAR PARA RAMAL TRIFÁSICO

Poste concreto DT (Esforço mínimo - daN)

Com travessia de rua (Comprimento mínimo 7 m)

Sem travessia de rua (Comprimento mínimo 5 m)

Extensão do vão (m) Extensão do vão (m)

Ramal de ligação (Cabo Cobre

Isolado)

10 20 30 35 40 10 20 30 35 40

3 x 10 + 1 x 10 mm2 75 75 100 200 200 75 75 100 200 200

3 x 16 + 1 x 16mm2 75 100 200 200 300 75 100 200 200 300

3 x 25 + 1 x 25mm2 75 100 200 300 300 75 100 200 300 300

3 X 35 + 1 X 35mm² 100 200 300 300 300 100 200 300 300 300

3 x 50 + 1 x 50 mm² 100 300 300 300 300 100 300 300 300 300

OBS.: 1. Quando o ramal de ligação passar sobre acesso de garagem e/ou entrada de veículos,

recomenda-se utilizar poste particular com altura mínima de 7 m, mesmo que a unidade consumidora esteja localizada no mesmo lado da rede de distribuição (sem travessia de rua).

2. Os postes devem ser instalados com sua face lisa perpendicular ao ramal de ligação.

TABELA 09 – ESCOLHA DO TRANSFORMADOR E POSTE PARA SUBESTAÇÃO AÉREA

DEMANDA MÁXIMA DA EDIFICAÇÃO

(kVA) POTÊNCIA DA SUBESTAÇÃO

(kVA)

POSTE CONCRETO DUPLO T

(Esforço/altura mínimos)

CÓDIGO

52 < De <= 86 75

86 < De <= 124 112,5 300/11 3300002

124 < De <= 172 150

172 < De <= 258 225 600/11 3300010

258 < De <= 574 500 -x- -x-

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TABELA 10 – BARRAMENTO DE COBRE PARA BAIXA TENSÃO DO QDG

BARRA RETANGULAR (DIMENSÕES) DEMANDA MÁXIMA

CALCULADA (kVA) (MM) (POL) CORRENTE (A)

Até 40 19 x 3 mm ¾ x 1/8 208 41 a 74 25 x 3 mm 1 x 1/8 250

75 a 104 25 x 5 mm 1 x 3/16 340 105 a 207 30 x 5 mm 1 ¼ x 3/16 449 208 a 259 40 x 5 mm 1 ½ x 3/16 460 260 a 346 50 x 5 mm 2 x 3/16 595 347 a 432 40 x 10 mm - 994 433 a 519 50 x 10 mm - 1312 520 a 605 60 x 10 mm - 1640 606 a 778 80 x 10 mm - 1968 779 a 951 100 x 10 mm - 2625

952 a 1211 120 x 10 mm - 3281

TABELA 11 – CONDUTORES PARA ATERRAMENTO

SECÇÃO CONDUTOR FASE (mm2)* SECÇÃO CONDUTOR TERRA (mm2)

25 25 35 25 50 25 70 35 95 50

120 70 150 95 185 95 240 120 300 150 400 185 500 240 600 300 800 400

1000 500 Para diâmetros maiores, usar a metade do diâmetro de fase para dimensionar o diâmetro do condutor de aterramento. (*) – Refere-se à soma total dos condutores utilizados.

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TABELA 12 – DEMANDA INDIVIDUAL DO APARTAMENTO EM FUNÇÃO DA ÁREA ÚTIL

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TABELA 13 – DEMANDA DIVERSIFICADA EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE APARTAMENTOS

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TABELA 14 – FATORES DE POTÊNCIA TÍPICOS

TIPO DE EQUIPAMENTO FATOR DE POTÊNCIA Lâmpadas incandescentes 1,00 Chuveiro, torneira, aquecedor, ferro, fogão e outros com resistência de aquecimento 1,00

Lâmpadas fluorescentes, néon, vapor de sódio ou mercúrio e outros através de descargas de gases

Sem comp. de fator 0,50 Com comp. de fator 0,85

Motores de Indução de 1 CV Motores de Indução de 2 CV Motores de Indução de 3 CV Motores de Indução de 5 CV Motores de Indução de 7,5 CV Motores de Indução de 25 CV Motores de Indução de 30 CV Motores de Indução de 40 CV Motores de Indução de 50 CV Motores de Indução de 60 a 125CV Motores de Indução de 150 CV Motores de Indução de 200CV

0,67 0,73 0,80 0,83 0,85 0,86 0,87 0,89 0,91 0,92 0,93 0,94

Máquina de Solda a arco Máquina de Solda a resistência

0,50 0,80

Aparelhos Eletrodomésticos a motor (1 CV) 0,67

Nota: Os valores de fator de potência para motores são médios para 75% da carga nominal

TABELA 15 – FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS

DESCRIÇÃO FATOR DE DEMANDA (%) Auditório, salões e semelhantes 100 Bancos, lojas e semelhantes 100 Barbearias, salões de beleza e semelhantes 100 Clubes e semelhantes 100

Escolas e semelhantes 100 para os primeiros 12 kVA 50 para o que exceder de 12 kVA

Escritórios 100 para os primeiros 20 kVA 70 para o que exceder de 20 kVA

Garagens comerciais e semelhantes 100

Hospitais e semelhantes 0,40 para os primeiros 50 kVA 0,20 para o que exceder de 50 kVA

Hotéis e semelhantes 50 para os primeiros 20 kVA 40 para os seguintes 80 kVA

30 para o que exceder de 100 kVA Igrejas e semelhantes 100 Restaurantes e semelhantes 100

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TABELA 16 – DEMANDA DIVERSIFICADA EM kVA PARA MOTORES

Quantidade de motores para uma mesma instalação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Fator de diversidade 1 1,5 1,9 2,3 2,7 3 3,3 3,6 3,9 4,2

Potência [cv]

Trifásicos 1/3 0,65 0,98 1,24 1,50 1,76 1,95 2,15 2,34 2,53 2,73 1/2 0,87 1,31 1,65 2,66 2,35 2,61 2,87 3,13 3,39 3,65 3/4 1,26 1,89 2,39 2,90 3,40 3,78 4,16 4,51 4,91 5,29 1 1,52 2,28 2,89 3,50 4,10 4,56 5,02 5,47 5,93 6,38

1 ½ 2,17 3,26 4,12 4,99 5,86 6,51 7,16 7,81 8,46 9,11 2 2,70 4,05 5,13 6,21 7,29 8,10 8,91 9,72 10,53 11,34 3 4,04 6,06 7,68 9,29 10,91 12,12 13,33 14,54 15,76 16,97 4 5,03 7,55 9,56 11,57 13,58 15,09 16,60 13,11 19,62 21,13 5 6,02 9,03 11,44 13,85 16,25 18,86 19,87 21,67 23,43 25,28

7 ½ 8,65 12,98 16,44 19,90 23,36 25,95 28,55 31,14 33,74 36,33 10 11,54 17,31 21,93 26,54 31,16 34,62 38,03 41,54 45,01 48,47

12 ½ 14,69 21,14 26,77 32,41 38,04 42,27 46,50 50,72 54,95 59,18 15 16,65 24,98 31,63 33,29 44,96 49,95 54,95 59,94 64,93 69,93 20 22,10 33,15 41,99 50,83 59,67 66,30 72,93 79,56 96,19 92,82 25 25,83 33,75 49,03 59,41 69,74 77,49 85,24 92,99 100,74 108,49 30 30,52 45,78 57,99 70,20 82,40 91,56 100,72 109,87 119,03 128,18 40 39,74 59,61 75,51 91,40 107,30 119,22 131,14 143,06 154,99 166,91 50 46,73 73,10 92,59 112,03 131,57 146,19 160,81 175,43 190,05 204,67

Monofásicos 1/4 0,66 0,99 1,25 1,52 1,78 1,98 2,18 2,38 2,57 2,77 1/3 0,77 1,15 1,46 1,77 2,08 2,31 2,54 2,77 3,00 3,23 1/2 1,18 1,77 2,24 2,71 3,18 3,54 3,89 4,24 4,60 4,95 3/4 1,34 2,01 2,55 3,08 3,61 4,02 4,42 4,82 5,22 5,63 1 1,56 2,34 2,96 3,59 4,21 4,68 5,15 5,61 6,08 6,55

1 ½ 2,35 3,52 4,46 5,40 6,34 7,05 7,75 8,46 9,16 9,87 2 2,97 4,45 5,64 6,83 8,02 8,91 9,80 10,69 11,58 12,47 3 4,67 6,11 7,73 9,36 10,99 12,21 13,43 14,65 15,87 17,09 5 6,16 9,24 11,76 14,17 16,63 18,48 20,33 22,17 24,02 25,37

7 ½ 8,84 13,26 16,79 20,33 23,86 26,52 29,17 31,82 34,48 37,12 10 11,64 17,46 22,12 26,77 31,13 34,92 33,41 41,90 45,39 48,90

12 ½ 14,94 22,41 23,39 34,36 40,33 44,02 49,30 53,78 58,26 62,75 15 16,94 25,41 32,19 38,96 45,74 50,82 55,90 60,98 66,07 71,15

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Folha: 43/100

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TABELA 17 – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO

RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO MONOFÁSICO

Ramal de distribuição Eletroduto (D)

Carga Instalada

(kW)

Condutor cobre (mm²) PVC (mm) Aço carbono

(mm)

Disjuntor (A) (Corrente Nominal)

0 - 3 6 25 25 15 ou 16 3,1 - 6 6 25 25 30 ou 32 6,1 - 8 6 25 25 40 8,1 - 10 10 25 25 50

10,1 - 15 16 25 25 70 RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO TRIFÁSICO

Ramal de distribuição Eletroduto (D)

Demanda (kVA)

(Ver nota)

Condutor cobre (mm²) PVC (mm) Aço carbono

(mm)

Disjuntor (A) (Corrente Nominal)

Até 24 16 40 32 40 24,1 - 37 16 40 32 60 ou 63 37,1 - 42 25 40 32 70 42,1 - 48 35 50 40 80 48,1 - 60 35 50 40 100 60,1 - 75 50 50 40 125

Nota: Para fins de dimensionamento do ramal de distribuição, considerar o fator de demanda igual

a 1,0 (um) e o fator de potência igual a 0,92 para o cálculo da demanda individual da unidade consumidora.

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Folha: 44/100

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TABELA 18 – FATORES DE DIVERSIDADE PARA CONDICIONADORES DE AR (EDIFÍCIOS COMERCIAIS)

NÚMERO DE UNIDADES FATOR DE DIVERSIDADE

01 a 30 1,00 31 a 100 0,80

Acima de 100 0,70

OBS. Considerar fator de diversidade 1,00 para central de ar condicionado.

TABELA 19 - FUSÍVEIS EM MÉDIA TENSÃO PARA CUBÍCULO MODULAR

POTÊNCIA DO TRANSFORMADOR

(KVA) FUSÍVEL

(A) DESCRIÇÃO CÓDIGO

75 10 FUSIVEL HH 17KV 10A 508MM INT 2623002 112,5 10 FUSIVEL HH 17KV 10A 508MM INT 2623002 150 16 FUSIVEL HH 17KV 16A 508MM INT 2623003 225 25 FUSIVEL HH 17KV 25A 508MM INT 2623006 500 63 FUSIVEL HH 17KV 63A 508MM INT 2623027

OBS.: Disponibilizar um conjunto reserva de 3 (três) fusíveis no recinto da subestação.

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TABELA 20 – DISPOSITIVOS DE PARTIDA PARA MOTORES TRIFÁSICOS

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TABELA 21 – MEDIÇÃO EM EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

MEDIÇÃO EM EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO Arranjo ou agrupamento Centro de

Medição (CM) UC 1Ø UC 3Ø

Modelo de caixa da medição do

condomínio Demanda (D)

Polifásica 1

D<42

Polifásica 2 42<=D<75 Arranjo de

caixas padronizadas

6 ou 9 caixas 6 caixas

F3 75<=D<=150 Armário Módular Metálico

CM-6 e CM-9 Metálica

F4 150<D<=300

Observações: 1) O medidor do condomínio pode ser instalado em um dos cubículos dentro do CM tipo armário modular metálico - se houver disponibilidade - ou em caixa individual.

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ANEXO B – DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 01 – PADRÃO DE ENTRADA E PONTO DE ENTREGA EM BAIXA TENSÃO

2

2

DES

EN

HO

01

OU

1

2

1

OU

2

500 daN

CANTONEIRA AÇO GALV. TIPO "L" 38X38X5X2000mm

BENGALA PARA ELETRODUTO1

1

OLHAL PARAFUSO

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 30/06/2006VERSÃO: 1

Detalhes de PDE Trifásicos

FORNECIMENTO DO CONSUMIDOR

FORNECIMENTO DA CONCESSIONÁRIA

2

1

AUTO FUSÃOFITA ISOLANTE EPR

PARA DERIVAÇÃOCONECTOR PARALELO

OU

CONECTOR PARALELO PARA DERIVAÇÃO

CABO MULTIPLEXADO

AUTO FUSÃOFITA ISOL. EPR

1

AS Al 0,6/1kV

CABO DE AÇO 9,5 mmSAPATILHA GALV. PARA

ARMAÇÃO SECUNDÁRIA + ISOLADOR ROLDANA +PARAFUSO + PORCA

ALÇA PREFORMADA SERVIÇO AS Al 0,6/1kV

2

2

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DESENHO 02 – ENTRADA DE SERVIÇO E PONTO DE ENTREGA EM BAIXA TENSÃO

Derivada de Rede Secundária AéreaEntrada de Serviço Para Condomínios Verticais

DATA: 30/06/2006

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

VERSÃO: 1

A

MU

RE

TA E

M A

LVE

NA

RIA

E C

OB

ER

TUR

AC

OM

INC

LIN

ÃO

P/ P

RO

TEÇ

ÃO

CO

NTR

AC

HU

VA

DES

EN

HO

02

C

D

= R

AM

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DE

DIS

TRIB

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ÃO

= E

NTR

AD

A D

E S

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O

= R

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LIG

ÃO

(FO

RN

EC

IDO

PE

LA C

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IA)

= R

AM

AL

DE

EN

TRA

DA

(FO

RN

EC

IDO

PE

LO C

ON

SU

M.)

ABE= L + 0,60

10

CD

A B

C C

CA

IXA

DE

INS

PE

ÇÃ

O

(0,6

0x0,

60x0

,70)

EM

ALV

EN

AR

IAO

BS

:

CO

TAS

EM

ME

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L= C

OM

PR

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NTO

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DE

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0x0,

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EM

ALV

EN

AR

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CA

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O

(0,6

0x0,

60x0

,70)

EM

ALV

EN

AR

IA

E M

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IÇÃ

O -

CD

MC

EN

TRO

DE

DIS

TRIB

UIÇ

ÃO

RU

A

PO

NTO

DE

EN

TRE

GA

B

Page 49: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 49/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 03 – ENTRADA DE SERVIÇO COM RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO EM PAREDE

PO

NTO

DE

DATA: 30/06/2006

ED

IFÍC

IO

RA

MA

L D

E

EN

TRA

DA

MÍNIMO 3,50D

ES

EN

HO

03

PA

SS

EIO

RU

A

ED

IFÍC

IO

RA

MA

L D

E

EN

TRA

DA

EM

BU

TID

O

PO

NTO

DE

EN

TRE

GA

E M

ED

IÇÃ

O -

CD

MC

EN

TRO

DE

DIS

TRIB

UIÇ

ÃO

PA

SS

EIO

RAMAL DE ENTRADA EM BAIXA TENSÃO AÉREO E EMBUTIDO NA PAREDE

MÍNIMO 5,50

VERSÃO: 1

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

EN

TRE

GA

C

RE

O

EN

TRA

DA

R

AM

AL

DE

VA

I ATÉ

O C

DMEM

BU

TID

O

Page 50: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 50/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 04 – LIGAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS INDIVIDUAIS LOCALIZADAS EM

VIELAS

Notas: 1. Em caso de condomínios horizontais, o ponto de entrega deve situar-se no limite da via interna

com cada fração integrante do parcelamento.(Art. 9º da resolução 456 da ANEEL); 2. Cada unidade consumidora deve ser atendida através de ligação individual.

A CELPE deve construir rede secundária na via interna.

Page 51: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 51/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 05 – AFASTAMENTOS MÍNIMOS PARA REDES DE BAIXA E MÉDIA TENSÃO

das Figuras "e" e "f";a) - Se os afastamentos verticais das Figuras "b" e "c" não puderem ser mantidos, exigem-se os afastamentos horizontais dasNOTAS:

B

A

b

d

c) - Para se obter o valor de B, se necessário, deve ser usado afastador de armação secundária, para as Figuras "d", "e" e "f".

e

afastamento horizontal da borda da sacada das Figuras "e" e "f", porém o afastamento da Figura "d" deve ser mantido;b) - Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas exceder as dimensões das Figuras "b" e "c", não se exige o

AFASTAMENTOS MÍNIMOS - mm

B

A

Afastamento vertical entre opiso da sacada, terraço ou janela

cB

A

Afastamento horizontal entre os condutorese a parede dos edifícios

A

B

B

A

as sacadas, terrenos e janelas dos edifíciosAfastamento horizontal entre os condutores e

f

e os condutores

a

DC

B

A

Afastamento vertical e horizontalentre muro e os condutores

FIG. Nº

abcdef

PRIMÁRIO (15kV) SECUND. (380/220V)A C B D

1.5001.500

1.0003.0001.000

1.000 3.000

1.2001.200

5002.5001.000

500 2.500-------- --

----

--

----

Page 52: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 52/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 30/11/2004VERSÃO: 1

Caixa de Inspeção de Baixa Tensão

COTAS EM MILÍMETROS

50

150 150600

790

505050 505050600

φ 20

700

55 55

590

700

5555

4 CHUMBADORES

φ 12,7 ( 1/2")

900

100

φ 12,7 (1/2") 79

0

790

790

790

DETALHE DA FERRAGEM φ 4,7 (3/16")

- PAREDE EM ALVENARIA COM REVESTIMENTO INTERNO (CHAPISCO E EMBOÇO)

- TAMPA EM CONCRETO ARMADO

- FUNDO DE BRITA

- TAMPA INTERNA E CHUMBADORES GALVANIZADOS

- CHUMBADORES FURO PRÓXIMO A EXTREMIDADE PARA INSTALAÇÃO DE LACRE PELA CONCESSIONÁRIA

80

700

DESENHO 06 – DETALHE CONSTRUTIVO PARA CAIXA DE INSPEÇÃO BT

EM ALVENARIA

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Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 53/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 07 – CAIXA DE INSPEÇÃO METÁLICA BT (RAMAL DE ENTRADA APARENTE)

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 15/07/2005VERSÃO: 1

Caixa de Inspeção Metálica de Baixa Tensão

COTAS EM MILÍMETROS

4 RASGOS + 4 LINGÜETAS

30 X 3 mm

TAMPA METÁLICA

-CAIXA E TAMPA EM CHAPA Nº 18 USG

- OS FUROS DAS LINGÜETAS DA CAIXA E DA TAMPA SE AJUSTAM PARA PASSAGEM DO SELO DA CELPE

400

400

396

400

400

DETALHE A

DETALHE A - LINGÜETA

DETALHE DAS LINGÜETAS NA TAMPA

DETALHE FIXAÇÃO DA CAIXA NO TETO

DIMENSÕES MÍNIMAS

TAMPA METÁLICA - VISTA DE CIMA

QUATRO BUCHAS COM PARAFUSOS

ABRAÇADEIRA ABRAÇADEIRA

CELPE

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Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 54/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 08 – POÇO OU CAIXA DE INSPEÇÃO PARA MÉDIA TENSÃO

120

1.20

0

800

1.000

1.00

0

A A

Alças

TAMPA EM CONCRETO ARMADO

(VISTA DE TOPO)

CORTE A - A

50

60

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 55/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 09 – ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA EM MÉDIA TENSÃO

1500

300

CUBÍCULOS

DE

SE

NH

O 0

9

COTAS EM MILÍMETROS

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 30/03/2006VERSÃO: 1

Entrada de Serviço Subterrânea em Média Tensão

7.00

0mín

.e=

L/10

+0,6

080

0min

.70

0min

.

500

Mufla uso externoPoste daCELPE

Quando houver tráfego de veículo,envelopar com concreto.

1.000 x 1.000 x 1.200Caixa de inspeção

Eletroduto de PVC ou PEAD Ø 100mm

SUBESTAÇÃOABRIGADA

800m

in.

2.60

0 m

in.

A ser projetadapela CELPE

3.00

0min

.

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 56/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

RELAÇÃO DE MATERIAL PARA ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA EM MÉDIA

TENSÃO

RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Variável R-1-2 3310-C1 3310014 Cruzeta tipo T 1.200 mm pç 01 R-1-1 3310-C2 3310021 Cruzeta de concreto armado T 1.900 mm pç 01 E-12 0530-C3 0530010 Chave fus. 15 kV – 100 A– Base tipo C–10 kA pç 03 E-29 0400-C2 0400025 Pára-raios RD 12 kV – 10 kA pç 03 I-2 2312-C37 2312000 Isolador pino polimérico rosca 25mm-15kV pç 03

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Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 57/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 10 – SUBESTAÇÃO AÉREA EM POSTE NA ÁREA DE RECUO DA EDIFICAÇÃO

(DERIVAÇÃO RD COMPACTA)

200

2100

200

300

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 30/06/2006VERSÃO: 1

Subestação Aérea até 225 kVA - 13,8kV (Rede Compacta)

COTAS EM MILÍMETROS

5200

CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30)EM ALVENARIA.DISTÂNCIA MÍNIMA DO POSTE : 1500

CAIXA DE INSPEÇÃO BT(0,60x0,60x0,70)EM ALVENARIA

2000

DES

ENH

O 1

0

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Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 58/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

RELAÇÃO DE MATERIAL PARA SUBESTAÇÃO AÉREA EM POSTE NA ÁREA DE RECUO

(DERIVAÇÃO RD COMPACTA)

RELAÇÃO DE MATERIAL PARA SUBESTAÇÃO AÉREA SUPRIDA A PARTIR DE REDE COMPACTA Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Variável

3493-C1 3493315 Arruela quadrada aço 38 F18,00 Pç 08 3423-C2 3423030 Gancho olhal galvanizado 5.000 daN Pç 03 3420-C14 3420110 Manilha torcida 90 graus 9.500 daN Pç 03 3420-C1 3420090 Manilha sapatilha aço 5.000 daN Pç 03 3422-65 Grampo de ancoragem cunha Pç 03 Condutor 3412-C59 3412020 Braço C Pç 01 3412-C58 3412030 Braço suporte tipo L Pç 01 Conector impacto Al prot. Pç 03 Condutor 2322-C31 2322005 Isolador suspensão polimérico 15 kV Pç 03 3414-C1 3414345 Cantoneira galvanizada 65x65x900 mm Pç 01 3480-C1 3480270 Parafuso cabeça abaulada aço 16x45 mm Pç 01 3421-C1 3421010 Sapatilha cabo aço 9,5mm Pç 01 3430-C16 3430350 Alça preformada estai 7,9 mm Pç 01 3486-C4 3486040 Olhal parafuso 5.000 daN Pç 01 3300-C6 Tabela 09 Poste concreto Duplo T Pç 01 3460-C1 Eletroduto ferro galvanizado pesado (vara 3 m) Pç 02 Potência da SE 3464-C3 Luva eletroduto aço Pç 03 Potência da SE 2223-C1 Cabo cobre isolado 1,0 kV, classe 2 (*) M Potência da SE 2203-C1 Cabo cobre nu meio duro Kg Tab 11 anexo A 3464-C2 Bucha alumínio para eletroduto ferro galv. Pç 02 Potência da SE 3464-C5 Curva ferro galvanizado pesado 90º curta Pç 03 Potência da SE 3419-C31 Suporte para fixação de transformador Pç 01 Potência da SE 3470-C1 3470070 Haste de terra aço cobreado 16 x2.400 mm Pç 01 2414-C30 2414034 Conector aterramento tipo TGC Pç 01 5040-C54 5040025 Fita aço inoxidável 0,5x19,00 mm M 03 5040035 Selo fita aço 0,5x19 mm Pç 03 0210-C1 Transformador trifás. Distrib. 13.800/380/220V (**) Pç 01 Potência da SE 0400-C2 0400025 Pára-raio RD 12 kV 10 kA Pç 03

RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Comprimento (mm)

Poste Tipo Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. B B-1,5 B-3 B-4,5 B-6

3480-C2 Paraf. Cab. Quad. Galv. M-16 Pç 02 200 250 300 350 350 3480-C2 Paraf. Cab. Quad. Galv. M-16 Pç 02 300 300 350 400 450

(*) Comprimento e diâmetro especificados pelo projeto. (**) Potência definida conforme projeto.

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Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 59/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 11 – SUBESTAÇÃO AÉREA EM POSTE NA ÁREA DE RECUO DA EDIFICAÇÃO

(DERIVAÇÃO RD CONVENCIONAL)

CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30)EM ALVENARIA.DISTÂNCIA MÍNIMA DO POSTE :1500

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 30/06/2006VERSÃO: 1

Subestação Aérea até 225 kVA - 13,8kV (Rede Convencional)

COTAS EM MILÍMETROS

5200

2000

CAIXA DE INSPEÇÃO BT(0,60x0,60x0,70)EM ALVENARIA

DES

ENH

O 1

1

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Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 60/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

RELAÇÃO DE MATERIAL PARA SUBESTAÇÃO AÉREA EM POSTE NA ÁREA DE RECUO

(DERIVADA DE RD CONVENCIONAL)

RELAÇÃO DE MATERIAL PARA SUBESTAÇÃO AÉREA SUPRIDA A PARTIR DE REDE CONVENCIONAL Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Variável

3310-C2 3310021 Cruzeta concreto tipo T 1.900 mm Pç 02 3300-C6 Tabela 09 Poste concreto duplo T Pç 01 Potência da SE 2312-C37 2312000 Isolador pino polimérico 15 kV Pç 06 3428-C5 3428220 Pino para isolador polimérico 15 kV Pç 06 3460-C1 Eletroduto ferro galvanizado pesado (vara 3m) Pç 02 Potência da SE 3464-C3 Luva eletroduto aço Pç 03 Potência da SE 2223-C1 Cabo cobre isolado 1,0 kV, classe 2 (*) M Potência da SE 2203-C1 Tabela 11 Cabo cobre nu meio duro kg Potência da SE 3464-C2 Bucha alumínio para eletroduto ferro galv. Pç 02 Potência da SE 3464-C5 Curva ferro galvanizado pesado 90º curta Pç 03 Potência da SE 3419-C31 Suporte para fixação de transformador Pç 01 Potência da SE 3470-C1 3470070 Haste de terra aço cobreado 16 x 2.400 mm Pç 01 2414-C30 2414029 Conector aterramento tipo TGC Pç 01 5040-C54 5040025 Fita aço inoxidável 0,5 x 19,00 mm M 03 5040035 Selo fita aço 0,5x19mm Pç 03 0210-C1 Transformador trifás. Distrib. 13.800/380/220V (**) Pç 01 Potência da SE 2400-C2 Conector impacto cobre Pç 03 condutor 3493-C1 3493315 Arruela quadrada aço 38 F18,00 Pç 12 0400-C2 0400025 Pára-raio RD 12 kV 10 kA Pç 03

RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Comprimento (mm)

Poste Tipo Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. B B-1,5 B-3 B-4,5 B-6

3480-C2 Paraf. Cab. Quad. Galv. M-16 Pç 02 200 250 300 350 350 3480-C2 Paraf. Cab. Quad. Galv. M-16 Pç 02 300 300 350 400 450 (*) Comprimento e diâmetro especificados pelo projeto. (**) Potência definida conforme projeto.

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 61/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 12 – CAIXA DE INSPEÇÃO E CONECTORES DE ATERRAMENTO

PADRONIZADOS

CAIXA DE ATER.VER DETALHE "A"

CONETOR TIPO "U" (CABO-HASTE)

DETALHE "A"

OU

CONETOR TIPO TGC (CABO-HASTE)

DES

ENH

O 1

2

TUBO PVCØ 150

TAMPA DE CONCRETOCAPUZ EM PVC

200 x 200 x 300

300

HASTE DE ATERRAMENTO 16 X 2400

OBS:

- QUANDO A CAIXA DE CONCRETO FOR UTILIZADA PARA PASSAGEM DO CABO DE ATERRAMENTOA DIMENSÃO DA MESMA DEVE SER DE 300x300x400mm.

70

100

(MÍN

IMO

)

DATA: 06/10/05

Aterramentos em Caixa de Concreto ou Tubo PVCAPROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 3

COTAS EM MILÍMETROS

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Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 62/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 13 – SISTEMA DE DRENAGEM E COLETA DE ÓLEO

ÓLEO EXISTENTE

300

CORTE A - A'

A

NO TRAFO

VOLUME IGUAL AOPOÇO DE DESCARGA

PLANTA BAIXA

EVITAR INFILTRAÇÃOCONCRETO IMPERMEÁVEL PARA

TUBO DE AÇO GALVANIZADO Ø 4"

COLOCAR PEDRA BRITADA

A'

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 1

APROVADO: EPI

DATA: 30/06/2006

Dreno Para Óleo do Transformador

DE

SE

NH

O 1

3

COTAS EM MILÍMETROS

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Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 63/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 14 – CAIXA VEDADA COM VISOR PARA GUARDA DA CHAVE DA SUBESTAÇÃO

CAIXA METÁLICA VEDADA COM VIDRO TRANSPARENTE

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 30/06/2006VERSÃO: 1

Caixa selada para guarda da chave da subestação

COTAS EM MILÍMETROS

100

100

100

50

DES

ENH

O 1

4

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Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 64/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 15 – PLACA DE ADVERTÊNCIA

DE

SE

NH

O 1

5

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 30/06/2006VERSÃO: 1

Placa de Advertência

Dimensões: A - 470 x 340 mm

B - 670 x 470 mm

Chapa metálica, PVC ou acrílico

Page 65: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 65/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 16 – LIGAÇÃO DE CASAS GEMINADAS EM BAIXA TENSÃO

Notas: 1. As caixas de medição devem preferencialmente situar-se na parede limite com a via pública. 2. Os padrões das unidades consumidoras incluindo eletrodutos, devem ser independentes. 3. Devem ser previstos 2 ramais monofásicos distintos para o mesmo ponto de derivação.

Page 66: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 66/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 17 – LIGAÇÃO DE DUAS UNIDADES CONSUMIDORAS SITUADAS EM UM MESMO TERRENO SEM ÁREA DE USO COMUM

Notas 1. As caixas de medição devem situar-se na parede limite com a via pública. 2. Os padrões das unidades consumidoras incluindo eletrodutos devem ser independentes. 3. Devem ser previstos 2 ramais monofásicos distintos para o mesmo ponto de derivação.

Page 67: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 67/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 18 – BARRAMENTO BLINDADO PARA O CENTRO DE MEDIÇÃO

BARRAMENTO BLINDADOVERSÃO: 1

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 30/06/2006

CÓDIGO: 3404004

DE

SEN

HO

18

CORRENTE MÁXIMA: 300 ACONDUTOR MÁXIMO: 50 mm²

Page 68: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 68/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 19 – MEDIÇÃO AGRUPADA EM MURETA

DATA: 30/06/2006

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 1

APROVADO: EPI Medição em muro ou mureta

COTAS EM MILÍMETROS

1.600

Diâmetro min. eletroduto: 40 mm

Permitido apenas para medição monofásica

DES

ENH

O 1

9

Page 69: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 69/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 20 – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL - QDG

(BARRAMENTO DE COBRE NU)

Ø65

1.38

0

650

650

120

1.38

0

250

100 100 100

CORTE A - A CORTE B - B

A A

B

B

COTAS EM MILÍMETROS

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 30/06/2006VERSÃO: 1

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL (QDG)

DES

ENH

O 2

0

COTAS MÍNIMAS EXIGIDAS

Page 70: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 70/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 21 – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO (CD) OU QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL

(QDG) COM BARRAMENTO BLINDADO

CORTE B - B

DIMENSÕES MÍNIMAS

DE

SE

NH

O 2

1

DATA: 30/06/2006

650

B

CORTE A - A

1.38

0

A A

B

Ø65

250

1.38

0

Centro de Distribuição (CD)

COTAS EM MILÍMETROS

APROVADO: EPI

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 1

Page 71: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 71/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 22 – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO (CDM) COM CAIXAS DE MEDIÇÃO

PLÁSTICAS INDIVIDUAIS MONOFÁSICAS

CM

1400

(PARA EDIFICAÇÃO COM SUBESTAÇÃO

HASTE DE ATERRAMENTO PERTENCENTE À CELPE)

DES

ENH

O 2

2

COTAS EM MILÍMETROS

1.000

NEUTRO

CD

650

Detalhe da Montagem do CDM com Caixas Plásticas

CBA

1380

PONTO DE ENTREGA

ESCALA: S/ESCALA

DATA: 30/06/2006

APROVADO: EPI

VERSÃO: 1

300

COTAS MÍNIMAS EXIGIDAS

OBS.: A ALTURA DA CAIXA MAIS ALTA NÃODEVE SUPERAR 1.700 mm EM RELAÇÃO AO NÍVEL DO SOLO

Page 72: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 72/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 23 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO (CDM) COM CAIXAS DE MEDIÇÃO

PLÁSTICAS INDIVIDUAIS TRIFÁSICAS

CBA

1380

PONTO DE ENTREGA

ESCALA: S/ESCALA

DATA: 30/06/2006

APROVADO: EPI

VERSÃO: 1

CD

650

Detalhe da Montagem do CDM

COTAS EM MILÍMETROS

1.000NEUTRO

CM

1600

(PARA EDIFICAÇÃO COM SUBESTAÇÃO

HASTE DE ATERRAMENTO PERTENCENTE À CELPE)

DE

SE

NH

O 2

3

500

PARA O CM: COTAS MÁXIMAS PERMITIDAS

OBS.: A ALTURA DA CAIXA MAIS ALTA NÃODEVE SUPERAR 1.600 mm EM RELAÇÃO AO NÍVEL DO SOLO

com Caixa Plástica Polifásica tipo 1

PARA O CD: COTAS MÍNIMAS EXIGIDAS

Page 73: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 73/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 24 - AMARRAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE CONDUTORES DO RAMAL DE

ENTRADA

Abraçadeira de nylon para amarração dos condutores para a unidade consumidora.

Marcador de PVC para a identificação dos condutores por unidade consumidora.

Page 74: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 74/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 25 – TERMINAL DE PRESSÃO PARA CONEXÃO DOS CONDUTORES AO

BARRAMENTO DO QDG

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 30/06/2006VERSÃO: 1

Terminal de pressão para barramento de cobre nu

COTAS EM MILÍMETROS

DES

ENH

O 2

5

Page 75: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 75/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 26 – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO (CDM) COM CAIXA DE

DERIVAÇÃO E CAIXAS DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS MONOFÁSICAS

CDM COM CAIXA DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS MONOFÁSICASE CAIXA DE DERIVAÇÃO

DATA: 22/06/2006

ESCALA: S/ESCALA

COTAS MÍNIMAS EXIGIDAS

VERSÃO: 1

APROVADO: EPI

COTAS EM MILÍMETROS

DES

ENH

O N

º 26

Eletroduto da Entrada de ServiçoEletroduto de

Disjuntor

DerivaçãoCaixa de

1.40

0

CD

1.000

CM

300

OBS.: A ALTURA DA CAIXA MAIS ALTA NÃODEVE SUPERAR 1.700 mm EM RELAÇÃO AO NÍVEL DO SOLO

HASTE DE ATERRAMENTO

Aterramento

Page 76: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 76/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 27 – CAIXAS DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS PADRONIZADAS

DATA: 30/06/2006

Caixas para Medidores e Disjuntores Monofásicos e PolifásicosAPROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 1

108

203

282,5

532,

5

228

Caixa de Medição Monofásica

Caixa Disjuntor Monofásico

Caixa de Medição Polifásica 01

Caixa de Medição Polifásica 02

222

170

Caixa Disjuntor Polifásico

COTAS EM MILÍMETROS

DES

ENH

O 2

739

5

259

308

203

215

144

Page 77: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 77/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 28 – ARRANJOS PARA MONTAGEM DO CDM

3 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO PARA 15 MEDIDORES

4 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO PARA 18 MEDIDORES

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

VERSÃO: 1

OPÇÃO 1

DATA: 30/06/2006

QD

QD

QD

QD

Arranjos de montagem de CDM

QD

OPÇÃO 2

1 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO PARA 9 MEDIDORESD

ESEN

HO

28

ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO

CAIXA DE MEDIÇÃO INDIVIDUALPARA CONDOMÍNIO

2 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO PARA 12 MEDIDORES

Page 78: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 78/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 29 – ATERRAMENTO DO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL (QDG) E CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO (CD)

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 30/06/2006VERSÃO: 1

Aterramento para centro de distribuição e medição (CDM)

COTAS EM MILÍMETROS

DES

ENH

O 2

9

HASTE DE ATERRAMENTO

CENTRO DE MEDIÇÃO

CONECTOR DE PRESSÃO

Page 79: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 79/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 30 – DIAGRAMAS UNIFILARES

M

M M

M

CDM II

M M

QDG

M

M

CONDOMÍNIO

380/220V DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO OU DE SUBESTAÇÃO

M

DES

ENH

O 3

0

1- MEDIÇÃO CONCENTRADA EM UM ÚNICO CENTRO DE MEDIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO

DATA: 30/06/2006

A PARTIR DE UM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL - QDG

2- MEDIÇÃO DISTRIBUÍDA PARA 2 OU MAIS CDM E PARA O CONDOMÍNIO

M

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 1

APROVADO: EPI

M

CDM I

CDM

CONDOMÍNIO

380/220V DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Diagramas unifilares do CDM e QDG

OU DE SUBESTAÇÃO

M M

Page 80: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 80/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 31 – CENTRO DE MEDIÇÃO TIPO ARMÁRIO MODULAR (CM-6)

VIST

A IN

TER

IOR

VIST

A FR

ON

TAL

A AC

OR

TE "A

-A"

DIS

JUN

TOR

9 FU

RO

S Ø

32

Centro de Medição para seis medidores (CM-6)

COTAS EM MILÍMETROS

APROVADO: EPI

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 1 DATA: 30/06/2006

1380

830

250

DES

ENH

O 3

1

Page 81: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 81/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 32 - CENTRO DE MEDIÇÃO TIPO ARMÁRIO MODULAR (CM-9)

VIST

A FR

ON

TAL

CO

RTE

"A-A

"VI

STA

INTE

RIO

R

A A

9 FU

RO

S Ø

32

1380

1200

250

DES

ENH

O 3

2

DIS

JUN

TOR

176

Centro de Medição para Nove Medidores (CM-9)

COTAS EM MILÍMETROS

APROVADO: EPI

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 1 DATA: 30/06/2006

Page 82: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 82/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 33 – SUBESTAÇÃO PARA POTÊNCIA A PARTIR DE 500 kVA EQUIPADA COM

CUBÍCULO MODULAR

AT

Jane

la d

e ve

ntila

ção

Porta de acesso

Trafo

BT

50

Terminal desconectável

400 x 400

Cub

ícul

o de

pr

oteç

ão 1

5kV

SUBESTAÇÃO PARA TRANSFORMADOR COM POTÊNCIAA PARTIR DE 500 kVA COM CUBICULO MODULAR

DATA: 22/06/2006

ESCALA: S/ESCALA

DIMENSÕES MÍNIMAS

VERSÃO: 1

APROVADO: EPI

COTAS EM MILÍMETROS

2500 1000 500

1000

1500

500

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

VAI AO Q.D.G

VEM DA DERIV. AÉREA3 # 50mm² 15/20 kV (cobre isolado)

A A'

CORTE A-A'

TRAFO TIPO PLUG-IN

2600

1800

CANALETA

2

4

12

14

12

6

POÇODE ÓLEO

DES

ENH

O N

º 33

chave reserva da SE

Extintor CO2 - 12 kgCaixinha para

Janela de ventilação

Cub

ícul

o de

pro

teçã

o 15

kV

Janela de ventilação

Page 83: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 83/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 34 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO DE 500 kVA

MATERIAL BÁSICO DA SUBESTAÇÃO ITEM DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS CÓDIGO QUAN. 1. Terminação 12/20 kV 50 mm² Ext 2441096 03pc 2. Cabo Pot CU 12/20 kV 50 mm² 2225017 90m 3. KIT – Terminal Desconectável cabo 50 mm². 2444014 03pC 4. Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 06pc 5. Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg 6. Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc 7. Fi ta Isol PVC 19,0 mm Azul 2660003 3,0 m 8. Fi ta Isol PVC 19,0 mm Branca 2660005 3,0 m 9. Fi ta Isol PVC 19,0 mm Marrom 2660008 3,0 m 10. Eletroduto aço ø100 mm 03 m 3460025 02pc 11. Fi ta aço inoxidável 19 mm x 25 m 5040025 3,0 m 12. Cubículo 15kV 400A Extensível Proteção 1210020 01pc 13. Curva esgoto PVC 90˚ ø100mm 3465255 01pc 14. Transformador 3F 500 kVA 13,8 PLUG IN 0210211 01pc

Page 84: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 84/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 35 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM POTÊNCIA ATÉ 225 kVA

DES

ENH

O N

º 35

VEM DA DERIV. AÉREA3 # 50mm² 15/20 kV (cobre isolado)

chave reserva da SE

Extintor CO2 - 12 kgCaixinha para

VentilaçãoÁrea: 1m²

Vista Lateral

Janela de ventilação

AT

Jane

la d

e ve

ntila

ção

Porta de acesso

Trafo

BT

2500 1000 500

1000

1500

500

A A'

SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM POTÊNCIA ATÉ 225 kVADATA: 22/06/2006

ESCALA: S/ESCALA

DIMENSÕES MÍNIMAS

VERSÃO: 1

APROVADO: EPI

COTAS EM MILÍMETROS

2600

VAI AO Q.D.G

Janela de ventilação

VentilaçãoÁrea: 1m²

Caixa alvenaria1.000x1.000x1.200

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

50010001500

3

4

10

10

6

10

13

12

Page 85: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 85/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 36 - DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO ATÉ 225 kVA

MATERIAL BÁSICO DA SUBESTAÇÃO

ITEM DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS CÓDIGO QUAN.

1. Terminação 12/20 kV 50 mm² Ext 2441096 03pc 2. Terminação 12/20 kV 50 mm² Int 2441095 01pc 3. Cabo Pot CU 12/20 kV 50 mm² 2225017 90m 4. Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 03pc 5. Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg 6. Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc 7. Fi ta Isol PVC 19,0 mm Azul 2660003 3,0 m 8. Fi ta Isol PVC 19,0 mm Branca 2660005 3,0 m 9. Fi ta Isol PVC 19,0 mm Marrom 2660008 3,0 m 10. Eletroduto aço ø100mm 03 m 3460025 02pc 11. Fi ta aço inoxidável 19mm x 25m 5040025 3,0 m 12. Curva esgoto PVC 90˚ ø100mm 3465255 01pc 13. Transformador 3F 13,8 kV - 380/220 V PLUG IN 01pc

Page 86: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 86/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 37 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA PARA DOIS TRANSFORMADORES DE

POTÊNCIA 225 kVA (PLANTA BAIXA)

Caixa 1.000X1.000X1.200

1500

Porta 1.500 x 2.100 Ventilação: área 1,00 m²

Haste de terraMalha de terra

Canaleta AT 400 X 400

1000

Canaleta BT 400x400

Trafo até 225kVA

Trafo até 225kVA

Ventilação 1,00m²

400

1500

250

500

250

500100010001000

SUBESTAÇÃO ABRIG. PARA DOIS TRANSFORMADORESDE POTÊNCIA 225 kVA

DATA: 22/06/2006

ESCALA: S/ESCALA

DIMENSÕES MÍNIMAS

VERSÃO: 1

APROVADO: EPI

COTAS EM MILÍMETROS

VEM DA DERIV. AÉREA

12

2

10

10

10

4 4

DE

SE

NH

O N

º 37

Cubículo AT proteção

Cubículo AT proteção

3 # 50mm² 15/20 kV (cobre isolado)

chave reserva da SE

Extintor CO2 - 12 kgCaixinha para

Page 87: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 87/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 38 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO DE DOIS TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 225 kVA

MATERIAL BÁSICO DA SUBESTAÇÃO ITEM DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS CÓDIGO QUAN. 1. Terminação 12/20 kV 50 mm² 2441096 03pc 2. Cabo Pot CU 12/20 kV 50 mm² 2225017 100m 3. KIT – Terminal Desconectável cabo 50 mm². 2444014 03pC 4. Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 06pc 5. Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg 6. Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc 7. Fi ta Isol PVC 19,0 mm Azul 2660003 3,0 m 8. Fi ta Isol PVC 19,0 mm Branca 2660005 3,0 m 9. Fi ta Isol PVC 19,0 mm Marrom 2660008 3,0 m 10. Eletroduto aço ø100mm 03 m 3460025 02pc 11. Fi ta aço inoxidável 19mm x 25m 5040025 3,0 m 12. Cubículo 15kV 400A Extensível Proteção 1210020 01pc 13. Curva esgoto PVC 90˚ ø100mm 3465255 01pc 14. Transformador 3F 225 kVA 13,8-PLUG IN 0210213 01pc

Page 88: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 88/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 39 – SUBESTAÇÃO COM BASE RESERVA PARA INSTALAÇÃO DE FUTURO TRANSFORMADOR (2 BASES)

DIMENSÕES MÍNIMAS

SUBESTAÇÃO COM BASE RESERVA PARAFUTURO TRANSFORMADOR (2 BASES)

VERSÃO: 1

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 22/06/2006

COTAS EM MILÍMETROS

1.500

BAS

E R

ESE

RV

A

2.2006001.500

CORTE A-A'

CUBÍCULO 15 kV

2.60

0

A A'PORTA DE ACESSO JANELA DE VENTILAÇÃO

BAS

E D

E R

ES

ERV

A TRAFO

CUBÍCULOPROTEÇÃO

CANALETA

BTRESERVA

2.200 1.500 1.500 1.500 600

400

400

P/ F

UTU

RO

TR

AN

SFO

RM

AD

OR

TRANSFORMADORTIPO PLUG-IN

CA

BO

RE

SE

RV

A

ILUMINAÇÃO ARTIFICIALILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

VENTILAÇÃO

VEM DA DERIV. AÉREA3#50mm² 15/20 kV (cobre isolado)

VAI AO Q.D.G

DE

SE

NH

O N

º 39

Caixinha parachave da SE Extintor CO2 - 12 kg

Page 89: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 89/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 40 – SUBESTAÇÃO COM TRANSFORMADOR PARTICULAR (CONSUMIDOR DO GRUPO “A” LOCALIZADO EM EDIFICAÇÃO DE MÚLTIPLAS UNIDADES)

400

1.20

0

TRAFO PARTICULARTIPO PLUG-IN

VAI AO Q.D.G

CA

BO

RE

SE

RV

A

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

VENTILAÇÃO

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

3#50mm² 15/20 kV (cobre isolado)VEM DA DERIV. AÉREA

DE

SE

NH

O N

º 40

TIPO PLUG-INTRAFO CONCESSIONÁRIA

1.000

JANELA DE VENTILAÇÃO

(CONSUMIDOR DO GR. "A" LOC. EM EDIF. DE MUC)SUBESTAÇÃO COM TRANSFORMADOR PARTICULAR

400

DIMENSÕES MÍNIMAS

APROVADO: EPI

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 1

PORTA DE ACESSO

DATA: 22/06/2006

2.200

CUBÍCULO 15 kV

A

2.60

0

1.000

CORTE A-A'

CANALETA

PROTEÇÃOCUBÍCULO

2.200400

1.0001.000

COTAS EM MILÍMETROS

500

A'

BT

500

CUBÍCULOPROTEÇÃO

Page 90: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 90/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 41 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO COM TRANSFORMADOR

PARTICULAR

MATERIAL BÁSICO DA SUBESTAÇÃO ITEM DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS CÓDIGO QUAN. 1. Terminação 12/20 kV 50 mm² 2441096 03pc 2. Cabo Pot CU 12/20 kV 50 mm² 2225017 90m 3. KIT – Terminal Desconectável cabo 50 mm². 2444014 03pC 4. Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 06pc 5. Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg 6. Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc 7. Fi ta Isol PVC 19,0 mm Azul 2660003 3,0 m 8. Fi ta Isol PVC 19,0 mm Branca 2660005 3,0 m 9. Fi ta Isol PVC 19,0 mm Marrom 2660008 3,0 m 10. Eletroduto aço 90˚ ø100mm 03 m 3460025 02pc 11. Fi ta aço inoxidável 19mm x 25m 5040025 3,0 m 12. Cubículo 15kV 400A Extensível Proteção 1210020 01pc 13. Curva esgoto PVC 90˚ ø100mm 3465255 01pc 14. Transformador 3F 13,8- PLUG IN 01pc

Page 91: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 91/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 42 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM BASE RESERVA PARA INSTALAÇÃO DE

FUTURO TRANSFORMADOR (3 BASES)

INSTALAÇÃO DE FUTURO TRANSFORMADOR - 3 BASES

A'

COTAS EM MILÍMETROS

CUBÍCULO 15 kV

2.200

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DIMENSÕES MÍNIMAS

VERSÃO: 1 DATA: 22/06/2006

A

SUBESTAÇÃO COM BASE RESERVA PARA

1.000

TRAFO PARTICULARTIPO PLUG-IN2.

600

PORTA DE ACESSO

CORTE A-A'

VAI AO Q.D.G

TRAFO CONCESSIONÁRIA

JANELA DE VENTILAÇÃO

TIPO PLUG-IN

PROTEÇÃOCUBÍCULO

CUBÍCULOPROTEÇÃO

TRAFO CONCES.

MALHA DE TERRA

DES

ENH

O N

º 42

Caixinha parachave da SE

Extintor CO2 - 12 kg

BTRESERVA

BASERESERVA

TRAFO PART.

QUADRO DE MEDIÇÃO

JANELA DE VENTILAÇÃO JANELA DE VENTILAÇÃO

ELETROD. BT CAIXA SELADA BT

CX. SELADA BT

CANALETA

CAB

O R

ESER

VA

1.000 1.200 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 500

1.20

01.

500

500

1.000

BASE

RES

ERVA

HASTE DE TERRA1.500

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

VENTILAÇÃO

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

VEM DA DERIV. AÉREA3#50mm² 15/20 kV (cobre isolado)

Page 92: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 92/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 43 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM BASE RESERVA PARA INSTALAÇÃO DE FUTURO TRANSFORMADOR

MATERIAL BÁSICO DA SUBESTAÇÃO ITEM DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS CÓDIGO QUAN.

1. Terminação 12/20 kV 50 mm² 2441096 03pc 2. Cabo Pot CU 12/20 kV 50 mm² 2225017 100m 3. KIT – Terminal Desconectável cabo 50 mm². 2444014 03pC 4. Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 06pc 5. Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg 6. Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc 7. Fi ta Isol PVC 19,0 mm Azul 2660003 3,0 m 8. Fi ta Isol PVC 19,0 mm Branca 2660005 3,0 m 9. Fi ta Isol PVC 19,0 mm Marrom 2660008 3,0 m 10. Eletroduto aço 90˚ ø100 mm 03 m 3460025 02pc 11. Fi ta aço inoxidável 19mm x 25m 5040025 3,0 m 12. Cubículo 15kV 400A Extensível Proteção 1210020 01pc 13. Curva esgoto PVC 90˚ ø100mm 3465255 01pc 14. Transformador 3F 13,8-PLUG IN 01pc

Page 93: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 93/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 44 – SUBESTAÇÃO COM QUATRO TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 225

kVA

Porta de acessoCaixinha parachave da SE

Extintor CO2 - 12 kg

Trafo 225kVA

Trafo 225kVA

1000 1000 1000 500

500

1500

1200

1500

500

Trafo 225kVA

Cubículo AT proteção

Cubículo AT proteção

Janela de Ventilação

Trafo 225kVA

Cubículo AT proteção

Cubículo AT proteção

Janela de Ventilação

2600

1000

A A'

SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM QUATRO TRAFOSDE POTÊNCIA 225 kVA

DATA: 22/06/2006

ESCALA: S/ESCALA

DIMENSÕES MÍNIMAS

VERSÃO: 1

APROVADO: EPI

COTAS EM MILÍMETROS

CORTE A - A'

VEM DA DERIV. AÉREA3 # 50mm² 15/20 kV (cabo isolado)

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

400

2200

Canaleta AT 400x400

Canaleta AT 400x400

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

VAI AO Q.D.G

Eletroduto PVC BT Ø100

Eletroduto PVC BT Ø100

DES

ENH

O N

º 44

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Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 94/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 45 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO COM 4 TRANSFORMADORES

DE POTÊNCIA 225 kVA

MATERIAL BÁSICO DA SUBESTAÇÃO ITEM DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS CÓDIGO QUAN. 1. Terminação 12/20 kV 50 mm² 2441096 03pc 2. Cabo Pot CU 12/20 kV 50 mm² 2225017 120m 3. KIT – Terminal Desconectável cabo 50 mm². 2444014 03pC 4. Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 24pc 5. Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg 6. Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc 7. Fi ta Isol PVC 19,0 mm Azul 2660003 3,0 m 8. Fi ta Isol PVC 19,0 mm Branca 2660005 3,0 m 9. Fi ta Isol PVC 19,0 mm Marrom 2660008 3,0 m 10. Eletroduto aço 90˚ ø100mm 03 m 3460025 04pc 11. Fi ta aço inoxidável 19mm x 25m 5040025 3,0 m 12. Cubículo 15kV 400A Extensível Proteção 1210024 03pc 13. Cubículo 15kV 400A Extensível Proteção 1210020 01pc 14. Curva esgoto PVC 90˚ ø100mm 3465255 01pc 15. Transformador 3F 225 kVA 13,8-PLUG IN 0210213 04pc

Page 95: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 95/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 46 – SUBESTAÇÃO COM TRÊS TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 500 kVA

DES

ENH

O N

º 46

MALHA DE TERRA

Caixinha para

chave da SE Extintor CO2 - 12 kg

1.000

JANELA DE VENTILAÇÃO

VAI AO Q.D.G

SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM TRÊS TRANSFORMADORESDE POTÊNCIA 500 kVA

PORTA DE ACESSO

DATA: 22/06/2006VERSÃO: 1

DIMENSÕES MÍNIMAS

APROVADO: EPI

ESCALA: S/ESCALA

VEM DA DERIV. AÉREA

2.200

CUBÍCULO 15 kV

1.000

VENTILAÇÃO

TIPO PLUG-IN 500 kVATRANSFORMADOR

2.60

0

CORTE A-A'

TIPO PLUG-IN 500 kVATRANSFORMADOR

JANELA DE VENTILAÇÃO

CAB

O R

ESER

VA

A

PROTEÇÃOCUBÍCULO

CUBÍCULOPROTEÇÃO

CANALETA DE BAIXA TENSÃO 400 X 400

1.800 X 2100

1.200 1.500

HASTE DE TERRA

1.000 1.500 BTCANALETA DE ALTA TENSÃO

COTAS EM MILÍMETROS

600

2.00

01.

800

1.000 1.500

600

JANELA DE VENTILAÇÃO

A'

POÇO COLETORDE ÓLEO

DE ÓLEOPOÇO COLETOR

PROTEÇÃOCUBÍCULO

BT BT

TRANSFORMADORTIPO PLUG-IN 500 kVA

3 # 50 mm² 15/20 kV (cobre isolado)

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

500 kVA 500 kVA 500 kVA

Page 96: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 96/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 47 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO DE POTÊNCIA 1500 kVA

MATERIAL BÁSICO DA SUBESTAÇÃO ITEM DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS CÓDIGO QUAN. 1. Terminação 12/20 kV 50 mm² 2441096 03pc 2. Cabo Pot CU 12/20 kV 50 mm² 2225017 120m 3. KIT – Terminal Desconectável cabo 50 mm². 2444014 03pC 4. Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 18pc 5. Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg 6. Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc 7. Fi ta Isol PVC 19,0 mm Azul 2660003 3,0 m 8. Fi ta Isol PVC 19,0 mm Branca 2660005 3,0 m 9. Fi ta Isol PVC 19,0 mm Marrom 2660008 3,0 m 10. Eletroduto aço 90˚ ø100mm 03 m 3460025 02pc 11. Fi ta aço inoxidável 19mm x 25 m 5040025 3,0 m 12. Cubículo 15kV 400A Extensível Proteção 1210024 02pc 13. Cubículo 15kV 400A Extensível Proteção 1210020 01pc 14. Curva esgoto PVC 90˚ ø100mm 3465255 01pc 15. Transformador 3F 500 kVA 13,8-PLUG IN 0210211 03pc

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Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 97/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 48 – CANALETA E GRADE PARA SUBESTAÇÃO ABRIGADA

150 150

50 50

DETALHE DA FERRAGEM Ø 4,7 (3/16")

- PAREDE DA CANALETA EM ALVENARIA COM REVESTIMENTO INTERNO (CHAPISCO E EMBOÇO)

- GRADE EM CONCRETO ARMADO C/MALHA RETANGULAR: DIAGONAL MÁXIMA DE 100 MM

300

400

400

500

VISTA EM CORTE DA GRADE

VISTA EM CORTE DA CANALETA50

0

800

50

VISTA SUPERIOR DA GRADE DE CONCRETO

OBS:

- A GRADE DEVE SUPORTAR O PESO E RESISTIR À MOVIMENTAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS.

DETALHE DA GRELHA COM FERRAGEM Ø4,7 (3/16")

DES

ENH

O 4

8

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 30/06/2006VERSÃO: 1

Detalhes da canaleta e grade de média e baixa tensão

COTAS EM MILÍMETROS

Page 98: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 98/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

DESENHO 49 – CAIXA PARA PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 30/06/2006VERSÃO: 1

Modelo de caixa para Prontuário de Instalações Elétricas

COTAS EM MILÍMETROS

1400

PRONTUÁRIO ELÉTRICO

350

250

80

2 - Visor em vidro ou acrílico transparente

3 - Fechadura tipo cadeado

4 - Fixação através de bucha e parafuso ou embutida na parede

5 - Instalação em local abrigado, visível e de fácil acesso

1 - Quadro em chapa metálica, plástico ou madeira

NR - 10

DES

ENH

O 4

9

Page 99: DA30.19_4edic;110109;20060727

Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 99/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

ANEXO C – FORMULÁRIOS DE REQUERIMENTO

MODELO DE REQUERIMENTO PARA ANÁLISE DE PROJETO

A COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE NESTA Prezados Senhores __________________________________ vem, pela presente, solicitar a V. Sas a análise de conformidade do projeto elétrico em anexo, para atender ao empreendimento abaixo discriminado: NOME DO EMPRENDIMENTO: ENDEREÇO DE LIGAÇÃO: CEP: BAIRRO: CIDADE: NOME OU RAZÃO SOCIAL DO CLIENTE: ENDEREÇO: CEP: BAIRRO: CIDADE: CPF/CNPJ: CARGA PREVISTA: kW: DEMANDA CALCULADA: kVA: PREVISÃO(*): RESPONSÁVEL TÉCNICO: CNPJ/MF: CPF: Nº DO CONTRATO(**): Atenciosamente

______________________________________ PROPRIETÁRIO

(*) – Tempo de duração da obra para a subestação provisória ou de ligação da obra para

subestação definitiva. (**)- Da ligação provisória ou do prédio vizinho.

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Norma:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Código: DA30.19

Folha: 100/100

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 28/10/2002

Processo: DESENVOLVER A REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Edição: 4a

Data: 14/07/2006

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

MODELO DE REQUERIMENTO PARA INSPEÇÃO E LIGAÇÃO

A COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO – CELPE NESTA _____________________________________vem, pelo presente, solicitar a V. Sas. A inspeção e posterior ligação das instalações elétricas do edifício_________________________, sito à __________________________, município de __________________________, construída conforme detalhamentos apresentados no projeto contido no processo nº __________, aprovado por esta Companhia em ___________. ______________, ____de __________de_______

______________________ Proprietário

Nome: Endereço: Telefone: Declaração: Declaro que as instalações elétricas acima mencionadas foram executadas e estão em condições de serem ligadas ao sistema da CELPE. Anotação de Responsabilidade Técnica – ART – registrada no CREA-PE nº________.

_________________________ Técnico Responsável

Nome: Endereço: Telefone: