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O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE 2008 Produção Didático-Pedagógica Versão Online ISBN 978-85-8015-040-7 Cadernos PDE VOLUME II

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O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOSDA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE

2008

Produção Didático-Pedagógica

Versão Online ISBN 978-85-8015-040-7Cadernos PDE

VOLU

ME I

I

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PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA

SANTA TEREZINHA DE ITAIPU 2008

Secretaria de Estado da Educação

Superintendência da Educação Departamento de Políticas e Programas

Educacionais Coordenação Estadual do PDE

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1 DADOS DE INDENTIFICAÇÃO

1.1 PROFESSOR PDE: Sonia Bortolotto

1.2 ÁREA DO PDE: Matemática

1.3 PROFESSOR ORINTADOR IES: Profª. Dra. Patrícia Sândalo Pereira

1.4 IES VINCULADA: Unioeste – Foz do Iguaçu

1.5 ESCOLA DE IMPLEMENTAÇÃO: Colégio Estadual Carlos Zewe Coimbra

1.6 PÚBLICO OBJETO DA INTERVENÇÃO: Alunos de 5ª série

2. TEMA DE ESTUDO DO PROFESSOR PDE

Mídias Tecnológicas: Calculadoras

3. TÍTULO

Calculadoras em Sala de Aula: Vantagens e Desvantagens de Seu Uso

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INTRODUÇÃO

O PDE – Programa de Desenvolvimento Educacional – foi criado com o

objetivo de estabelecer um diálogo entre os professores da Educação Superior e

os da Educação Básica. Desenvolvido pela Secretaria de Estado de Educação em

convênio com as universidades estaduais do Paraná, o PDE consiste num

programa integrado às atividades da formação continuada em Educação que visa

à promoção do professor para o Nível III.

O PDE tem como objetivo “proporcionar aos professores da rede pública

estadual subsídios teórico-metodológicos para o desenvolvimento de ações

educacionais sistematizadas, e que resultem em redimensionamento de sua

prática”.11 Surge então, uma política educacional inovadora, propondo um

conjunto de atividades tórico-práticas orientadas, definidas a partir das

necessidades da Educação Básica que visa mudanças qualitativas na prática da

Educação Pública do Estado do Paraná.

Dentre as atividades propostas ao Professor PDE está a elaboração de um

Plano de Trabalho em conjunto com o Professor Orientador da IES que constitui

numa proposta de intervenção na realidade escolar a ser estruturada a partir de

três eixos: a proposta de estudo, a elaboração de material didático e a orientação

de Grupo de Trabalho em Rede - GTR.

A opção pela produção de uma Unidade Didática como material didático,

feita nessa etapa do programa, foi encadeada pela necessidade de se ter um

aprofundamento na fundamentação teórica do professor que venha a contribuir

com o seu posterior trabalho dentro da escola.

As atividades contidas dentro desta Unidade Didática estão direcionadas

aos alunos de 5ª série do Ensino Fundamental que contemplará em 2009 duas

turmas do Colégio Estadual Carlos Zewe Coimbra de Santa Terezinha de Itaipu e

poderá ser aprimorada e estendida a outras turmas nos anos ulteriores.

A unidade trata da polêmica gerada em torno do uso de calculadoras e visa

quebrar os conceitos tradicionais de que as mesmas são impróprias em sala de

aula. As atividades direcionadas objetivam uma conscientização da forma correta 1http//www.dia-a-diaeducacao.pr.gov.br

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de uso deste instrumento que permita ao aluno tirar o máximo proveito em seu

beneficio.

I - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

1.1 - As Tecnologias na Educação

O uso de tecnologias está presente dentro do processo ensino-

aprendizagem, desempenhando um papel relevante por possibilitar novas formas

de explorar conceitos fundamentais e valorizar o processo de compreensão,

permitindo uma análise crítica das situações propostas aos alunos e encadeando

o processo de raciocínio que leva a uma construção dos saberes.

Para Borba (1999) “o uso de mídias tem suscitado novas questões, seja ela

em relação ao currículo, à experimentação matemática , às possibilidades do

surgimento de novos conceitos e novas teorias matemáticas “ ( PARANÁ, 2006,

p.44).

Podemos relacionar inúmeras situações em que as tecnologias se fazem

presentes em nossas vidas e ressaltamos que sua utilização, quando feita de

forma educativa, traz inúmeros benefícios. Assim sendo, é correto afirmar que

também nossos alunos encontram-se constantemente em contato com tais

ferramentas e contam com sua colaboração para solucionar os mais variados

problemas.

Os instrumentos tecnológicos, como o computador e a calculadora

consistem em ferramentas de grande utilidade no processo ensino-aprendizagem,

mesmo assim tem seu uso questionado por profissionais envolvidos neste

processo. Muitos são os argumentos usados para defender a postura do

profissional perante inclusão ou não de tais ferramentas dentro do processo

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ensino-aprendizagem. Argumentos estes que muitas vezes são desprovidos de

investigações consistentes.

Atualmente nos deparamos com vários programas de governo que trazem

em pauta a utilização de computadores nas escolas e muito se tem discutido

sobre a presença da informática dentro destas instituições bem como os ganhos

que ela pode trazer para nossos alunos. Muitos ainda acreditam que a presença

de computadores na educação pode indicar uma revolução favorável ao

processo. Porém, é comum afirmar que tal revolução depende da forma com que

esta máquina será introduzida e utilizada dentro do âmbito escolar para que se

possa tirar o melhor proveito quando incorporada ao projeto pedagógico da

escola.

Quanto ao uso de calculadoras podemos assegurar que não há grande

diferença uma vez que ela deve aparecer dentro do processo, assim como o

computador, como uma ferramenta auxiliar vinculada aos programas da escola,

onde professores e alunos possam tirar o melhor proveito em sua utilização de

forma que a mesma venha a contribuir significativamente com o processo

educacional.

Dentro do contexto educacional, percebe-se que a escola tem tratado a

utilização da calculadora de forma cautelosa, criando muitas vezes tabus que

interferem no desenvolvimento de atividades, que por seu próprio caráter

contribuiriam para a melhoria na aprendizagem.

1.2 - As Calculadoras na Educação Matemática

Ao tratarmos do uso de calculadoras em educação e aqui nos referindo

mais especificamente à Educação Matemática é muito comum nos depararmos

com profissionais envolvidos e preocupados com assuntos relacionados ao

ensino-aprendizagem, preocupação esta que traz para sua vivência discussões

sobre as contribuições de tais instrumentos tecnológicos para a dinâmica da sala

de aula e para a prática do professor.

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Para Silva (1989) “a calculadora se introduzida na aula de Matemática sem

qualquer projeto educativo que a sustente será mais um ‘modernismo’ que nada

mudará para além de criar grande insegurança em professores e alunos”. Cabe,

portanto, ao professor uma condução do trabalho a ser desenvolvido com tais

instrumentos dando prioridade aos problemas de ensino-aprendizagem da

Matemática.

A introdução de calculadoras não rejeita o aprendizado do trabalho com

algoritmos e também não descarta a importância do conhecimento, por parte do

aluno, dos métodos e técnicas de cálculos. O professor deve estar ciente do

conhecimento adquirido até o momento por seu aluno, certificando-se de que o

mesmo já entenda e domine as operações fundamentais envolvidas, as

resoluções a serem propostas, permitindo reflexões importantes que desenvolvam

o cálculo mental e a estimativa.

Apesar dos argumentos aqui apresentados não podemos deixar de

ressaltar que ainda há uma grande resistência apresentada por alguns pais e

professores em relação ao uso de calculadoras, contestando seu benefício. Neste

caso, a mesma não é vista como um recurso didático e sim como um instrumento

que impossibilita ou até inibe o raciocínio do aluno. Um pretexto muito utilizado

ainda é de que em vestibulares e concursos a calculadora não é permitida, fato

este que pode causar prejuízos aos alunos que estão habituados ao seu uso.

Em contrapartida, encontramos dentro deste mesmo grupo, grandes

defensores da utilização destes recursos apoiados no argumento de que a

calculadora reproduz operações que são realizadas mecanicamente e sem

raciocínio algum, deixando o aluno mais centrado no entendimento e aplicações

do conteúdo apresentado.

Ao observar os questionamentos apresentados em torno do uso de

calculadoras percebemos duas posições que se opõem dentro da Educação

Matemática. Aqueles que condenam o uso, provavelmente são adeptos de um

ensino tradicional onde a Matemática é vista como um conjunto de fórmulas e

algoritmos com único resultado ou ainda não tem a flexibilidade necessária para

aceitar as mudanças que a educação tem sofrido com o passar do tempo.

Do outro lado encontramos professores que enfrentaram o desafio de

introduzir tal instrumento nas aulas de matemática, tentando tirar o maior proveito

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possível, tornando esta disciplina mais agradável e aplicada ao cotidiano e

possibilitando o raciocínio lógico do aluno ao mudar a visão de que saber

matemática é um privilégio de poucos. Neste contexto, a calculadora é

considerada como sendo uma forte aliada no processo de ensino-aprendizagem.

1.2.1 - Calculadoras e a Resolução de Problemas

Resolver um problema vai muito além de apresentar uma resposta.

Envolve uma série de atitudes que encadeadas levam a uma solução desejada. A

tarefa de resolver problemas, muitas vezes é encarada pelo aluno como uma

tarefa difícil, principalmente quando estes problemas apresentam números muito

altos ou números decimais, onde o aluno acaba por cair numa resolução

mecânica extensa e cansativa, perdendo o foco da situação inicialmente

apresentada.

De acordo com as Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná (2006, p.

42) “o ensino da Matemática tem como um dos desafios a abordagem de

conteúdos a partir da resolução de problemas”. Esta metodologia tem contribuido

significativamente com o trabalho desenvolvido pelos professores que a usam

com objetivo de tornar as aulas mais dinâmicas, fugindo do tradicionalismo

pautado de exposição oral e resolução de exercícios repetitivos.

Dentro desta perspectiva, surge a calculadora, apresentada como um

recurso que objetiva auxiliar o aluno nos cálculos relacionados a resolução do

problema, fazendo com que a preocupação com o algoritmo seja amenizada, fator

este que permite ao aluno um trabalho mais centrado no entendimento de

conceitos e compreensão de argumentos que vem ao encontro de suas práticas e

lhes permitem vivenciar experiências de matematização.

Silva (1989) ressalta que

a calculadora vem abrir novas dimensões à atividade de resolução de problemas, aliviando o peso dos cálculos que a resolução de um problema geralmente transporta e permitindo ao aluno centrar-se no seu processo de resolução(p. ???).

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Assim sendo, o aluno não mais se sentirá temeroso em cometer erros de

cálculos que por muitas vezes representam um erro na resolução do problema.

Seu tempo será dedicado para interpretar o problema e criar estratégias e

experimentações para sua resolução. Outro fator importante a mencionar é de

que, com o uso de calculadoras, existe a possibilidade de os alunos trabalharem

mais problemas devido a rapidez com que os cálculos são efetuados, abrindo a

possibilidade de discussão de resultados, aplicação de estratégias e possíveis

generalizações.

1.2.2 - Comércio e calculadora: instrumento indispensável neste ramo

Impossível falar em comércio sem falar em Matemática e sua importância

para o desenvolvimento desta atividade . A Matemática encontra-se presente

diariamente dentro da atividade comercial quer seja no controle de circulação de

mercadorias, preços a serem determinados, vendas efetuadas, lucros obtidos,

controle de pessoal, entre outros.

O campo comercial está cada vez mais estruturado pela tecnologia, que

adentrou de forma decisiva como elemento indispensável no ramo, provocando

grandes transformações que apontam para uma melhoria no crescimento das

atividades comercias. Embora as empresas contem hoje com modernos softwares

para ajudar em suas atividades, é na calculadora que tem encontrado suporte

para resolver cálculos que necessitam de resultados imediatos.

As calculadoras, que já fazem parte da vida corrente, são hoje

instrumentos fundamentais nas mais variadas formas de comércio, onde os

trabalhadores deste ramo a utilizam, aliada as práticas e conhecimentos

matemáticos, para fazer os seus cálculos do cotidiano por fornecerem com

rapidez e precisão os resultados necessários ao desenvolvimento desta atividade.

Os saberes matemáticos presentes na prática dos trabalhadores do

comércio estão associados ao currículo escolar, portanto faz-se necessário que o

ensino de conteúdos relacionados ao comércio seja feito por intermédio do uso de

ferramentas tecnológicas. Seria, portanto, incoerente continuar relutante ao uso

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de tais ferramentas em sala de aula uma vez que as mesmas marcam forte

presença no mundo do trabalho.

Para Santos (2006) “as mudanças ocorridas atualmente no mundo moderno

do trabalho tendem a direcionar os fazeres e saberes para uma estrutura pautada

na tecnologia”2. O autor ainda preconiza que a escola deve possibilitar ao

educando uma formação ampla o que implica, nos dias atuais, preparar os

educandos para atuarem num mundo marcado pela tecnologia que está à

disposição da sociedade. Assim sendo, é correto afirmar que as poucas

tecnologias que já se encontram presentes dentro do sistema educacional devem,

mais do que nunca serem exploradas por professores e alunos visando a inclusão

expressiva de alunos na sociedade e no mercado de trabalho.

II - UNIDADE DIDÁTICA

2.1 - Conhecendo e Usando Calculadoras

Você sabe como surgiu a calculadora?

Houve um tempo em que os sábios se reuniam durante horas para calcular e

resolver problemas. Não existiam mecanismos que auxiliassem neste processo.

Muitos relatos nos dão conta que os que os dedos da mão foram usados por

muito tempo como “máquina de calcular” e posteriormente o ábaco também foi

muito usado para esta mesma finalidade e até hoje ainda se encontra presente

em brinquedos pedagógicos.

Em 1642, um jovem francês chamado Blaise Pascal inventou uma máquina

de calcular que realizava apenas as operações de adição e subtração. A primeira

máquina capaz de multiplicar e dividir foi inventada em 1670, na Alemanha, por

Gottfried Leibniz, mas ela não era confiável.

2 www.sbempaulista.org.br/epem

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A primeira máquina capaz de executar as quatro operações fundamentais

com segurança foi inventada por volta de 1820 por Charles Xavier Thomas.

Somente em 1878, W.T. Odhener construiu uma máquina que efetuava estas

mesmas operações e que se tornou popular na Europa.

Veja algumas ilustrações que mostram calculadora antigas.

Burroughs Somad. 3 Swift ³

Quer conhecer mais um pouco da origem das calculadoras?

Visite o site: e www.museu.boselli.com.br lá você vai encontrar mais fotos

curiosas e dados que ilustram esta história.

2.1.1 - Conhecendo as funções das teclas

Algumas funções das teclas da calculadora podem variar de um modelo para

outro. Pode acontecer também o fato de uma única tecla acumular duas funções

diferentes.

3 http://museu.boselli.com.br/

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Liga a calculadora

Desliga a calculadora

Limpa o visor

ou Apaga o último número digitado

Fornece o resultado da operação realizada

Corresponde à vírgula.

Teclas Usadas Para Realizar Operações

Adição Multiplicação

√ Subtração Divisão

Radiciação Porcentagem

ON

OFF

AC

C

CE

+

=

÷

X

%%%%

.

-

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Teclado Numérico

Em qualquer calculadora o teclado numérico aparece nesta ordem

Teclas de Memória

Apaga o que está Mostra os valores

Acumulado na memória guardados na memória

Armazena um número Armazena um número para

Para ser somado depois ser subtraído o depois

Atividades

Grupo 1 - Explorando melhor a sua calculadora

1 – Observando sua calculadora, resolva as seguintes questões:

a) Quantas teclas há em sua calculadora?

7777 8888 9999

4444 5555 6666

1111 2222 3333

0000

MC MR

M- M+

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b) O que acontece quando você aperta as teclas 3 + = = =, nesta sequência?

c) O que acontece quando você aperta as teclas 3 x = = = =, nesta seqüência?

d) Qual a melhor maneira de realizar a seguinte operação:

12 + 12 + 12 + 12 + 12 +12 +12 + 12 + 12 + 12, usando sua calculadora? Que

resultado você obteve?

2 - Acione a seqüência de teclas indicadas e observe o que ocorre:

a) 2 x 3 = = = =

b) 3 x 2 = = = =

c) Escreva, com suas palavras, uma conclusão a respeito daquilo que você

observou?

Extraído do site http://educacaopublica.rj.gov.br/cursos/index.php#matematica

3 – Esta atividade tem com objetivo aprender a trabalhar com as teclas de memória. Execute os passos apontados nos exemplos.

Vamos analisar dois exemplos: a) Se queremos calcular (28 13) ( 32 11) como fazer?

1º) Efetuamos 28 13 = e, em seguida, digitamos a tecla M+ 2º) Efetuamos 32 11 = e, em seguida, digitamos a tecla M+ 3º) Para encontrar o resultado da expressão digitamos MR.

b) Se queremos calcular (82 13) - ( 14 23) como fazer? 1º) Efetuamos 28 13 = e, em seguida, digitamos a tecla M+ 2º) Efetuamos 14 23 = e, em seguida, digitamos a tecla M- 3º) Para encontrar o resultado da expressão digitamos MR.

Conclusão: Digitando M+ guardamos na memória os resultados positivos Digitando M- guardamos na memória os resultados negativos; Digitando MR somamos os resultados armazenados. Agora experimente calcular (32 18) (42 13) ( 3 18) =

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Atenção: Para apagar tudo o que guardamos na memória, tecle MC ou M- ou M+, dependendo da calculadora. E não esqueça de limpar o visor antes de iniciar uma nova operação.

Adaptado conforme atividade extraída do síte http://educacaopublica.rj.gov.br/cursos/index.php#matematica.

4 - Siga os passos:

a) Tecle nesta ordem: 000185.

O que apareceu no visor? Escreva uma conclusão para este fato.

b) Tecle 8.2000 =

Agora observe o que apareceu no visor. Você saberia explicar o que aconteceu?

c) Tecle 12 + - 5 =

Observe o resultado e registre sua conclusão.

Agora converse com seus colegas e compare os resultados obtidos e as

anotações feitas.

5 - Realize as seguintes atividades. Em cada uma delas registre os passos

seguidos.

a) Em sua calculadora registre o número 2456? Como você pode proceder para

que apareça em seu visor o número 2756 sem que o número anterior seja

apagado?

b) Baseado no exemplo da atividade anterior como você procederia tendo o

número 2456 para chegar ao número 2720?

d) Como você conseguiria registrar em sua calculadora o número 32 sem usar as

teclas 3 e 2?

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6 – Suponha que a tecla 8 de sua calculadora esteja quebrada. Então, como você

vai proceder para realizar as seguintes operações? Anote passo a passo o que

você fez.

a) 5 x 8

b) 15 x 28

c) 888 : 2

7 – Quero efetuar a multiplicação 283 x 16 sem usar a tecla da multiplicação.

Como devo proceder?

8 – Efetue as operações indicadas e anote os resultados:

• 25 x 59 =

• 50 x 59 ÷ 2 =

• 100 x 59 ÷ 4 =

Agora, sem usar a tecla 5, efetue a multiplicação 15 x 35 de 4 maneiras

diferentes. Comente o desenvolvimento de sua atividade com seus colegas.

9 – Efetue e observe as seguintes multiplicações (use a calculadora quando

considerar necessário):

6X2

66X2

666X2

6 666X2

66 666X2

a) Agora, sem usar a calculadora, escreva o resultado de 66 666 666 x 2 =

b) Qual é a regra dessas multiplicações?

c) Crie um problema semelhante a este multiplicando por 3.

10 – Brincando com o teclado

987 - 789 = 654 - 456 = 321 - 123 =

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741 - 147 = 852 - 258 = 963 - 369 =

951 - 159 = 753 - 357 =

11 – Efetue o cálculo indicando, seguindo a ordem das teclas a serem usadas:

• 80 x 50% =

• 80 x 25% =

• 80 x 20% =

• 80 x 10% =

Qual a operação que a calculadora efetua quando apertamos a tecla %?

12 – Obedeça às instruções do quadro, fazendo os cálculos mentalmente, tentando descobrir o que apareceria se você estivesse usando a calculadora.

O que devo fazer para colocar o número 19 861 na calculadora

O que digitar

1 9 8 6 1

Aparecerá no

visor 19 861

Retirar uma unidade de milhar

Adicionar 4 dezenas

Subtrair 41 unidades

Torná-lo 100 vezes menor

Transformá-lo na dezena mais próxima

Acrescentar um número e não alterá-lo

Multiplicar por um número e reduzi-lo à metade

Agora verifique se você acertou, usando a calculadora. Propor ao aluno que crie, junto com um colega, outra seqüência de ordens para serem seguidas da forma acima. Extraído do site http://educacaopublica.rj.gov.br/cursos/index.php#matematica

13 – Formando palavras com a calculadora

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Efetuar as operações e descobrir as palavras que respondem os enigmas:

a) Ela é Deusa Egípcia: 101 x 51=

b) Os terráquios só têm um: 235 x 3=

c) Está entre o cinco e o sete: 79 x 65=

d) É amarga como fel: 286 x 13=

e) Assim são os pêlos da girafa: 1871 x 27=

f) Toma-se um por vez: 527 x 7 + 20=

Inventar outros cálculos escrevendo palavras.

Extaído de: O uso da calculadora nos anos iniciais do ensino fundamental (GIONGO)

Grupo 2 - Resolução de problemas

1 – Em uma loja de eletrodomésticos encontra-se anunciada a seguinte oferta no

preço de um refrigerador.

Preço R$ 800,00

Pagamento à vista com desconto de 35% ou

3 parcelas de R$ 215,00 cada

Em sua opinião, qual a melhor opção para compra deste produto?

2 – Um vendedor tem seu salário mensal fixo de R$ 640,00 que é acrescido de

uma comissão de 8% sobre as vendas efetuadas. Quanto ele vai receber de

salário no final de um mês que efetuou uma venda de R$ 12 320,00,

considerando que sobre seu salário fixo há um desconto de 10% referente de

encargos?

3 – Um atleta que se prepara para participar de uma maratona estabeleceu o

seguinte critério de percurso para o seu treinamento em uma semana.

1º dia correrá 1 200 metros

2º dia correrá o dobro deste percurso

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A partir do 3º dia correrá 300 metros a mais que o dia anterior e assim

sucessivamente até completar a semana. Qual será o percurso a ser feito pelo

atleta no último dia da semana?

4 – Quanto devo pagar por um produto de R$ 40,00 que está em oferta com 25%

de desconto? Faça esse cálculo sem utilizar a tecla %.

Grupo 3 - Jogos utilizando calculadoras

1 – Preciso ou não preciso usar a calculadora?

Material: Cartelas (tabela 1, tabela 2, tabela 3 e tabela 4); calculadora, lápis e

papel.

Número de jogadores: grupos de 4 componentes, arrumados em duplas.

Instruções:

a. Cada dupla inicia o jogo com 10 pontos.

b. Na vez de a dupla jogar, os componentes podem utilizar a calculadora. Mas,

atenção! Ela só poderá ser usada, no máximo, 3 vezes em cada cartela.

c. Se ela for utilizada mais de 3 vezes, a dupla perde 1 ponto em cada vez

excedente. No entanto, se ela for utilizada apenas 1 vez a dupla ganha 2 pontos;

se ela for utilizada 2 vezes, a dupla ganha 1 ponto.

d. Tire par ou ímpar para decidir que dupla começará o jogo. A dupla vencedora

começa a resolver a tabela 1. Enquanto isso, a outra dupla confere se as contas

realizadas estão corretas.

e. A dupla que está resolvendo a tabela perderá 1 ponto para cada resposta

errada.

f. Ao final do tempo, computam-se os pontos das duplas que trabalharam. Em

uma tabela deverão ser registrados os pontos ganhos e os pontos perdidos.

g. Agora é a vez da outra dupla. Ela deverá resolver a cartela do jogo 2. Enquanto

isso acontece, a primeira dupla confere os resultados.

Ao final do tempo, repete-se a 6ª etapa.

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Utilizar os mesmos procedimentos para a realização das 3ª e 4ª tabelas.

Ao final do jogo, cada dupla terá resolvido duas tabelas.

Depois é só fazer o levantamento dos pontos e ver quem ganhou.

Tabela 1 Tabela 2 M = 182 e N = 420

1) 1 + 1 + 1 + 1 + 1 + 1 = 1) M + N =

2) 0 : 124 = 2) ( 200 + 143 ) + N =

3) 53 x 100 = 3) ( 970 + 2 ) + M =

4) 21 127 x 1 = 4) N + M =

5) 4 750 : 25 = 5) ( 5 400 + 43 ) + ( 800 + 32 ) =

6) 2 311 x 0 = 6) M + 0 =

Tabela 3

A = 180 e B = 20

Tabela 4

A = 130, B = 25 e C = 50

1) A + B = 1) A – B =

2) A x B = 2) C + B =

3) B x A = 3) A – C =

4) A – B = 4) A - ( B + C ) =

5) 100 x A = 5) ( C – B ) + A =

6) A x 800 + A = 6) ( C – B ) + ( A – C ) =

Extraído do sítio (site) http://educacaopublica.rj.gov.br/cursos/index.php#matematica

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.2 – Quem é mais rápido?

Este jogo deve ser uma disputa entre dois grupos com o mesmo número de

participantes em cada grupo.

Regras a serem seguidas:

• No jogo há duas listas de cálculos e haverá um limite de tempo para a

realização dos cálculos de cada lista.

• Apenas um dos grupos ficará com as calculadoras.

• Um dos grupos só poderá efetuar os cálculos com a calculadora, enquanto o

outro deverá efetuar todos os cálculos sem a calculadora.

• Cada aluno trabalhará individualmente, após receber uma lista de cálculos.

• A correção deverá ser feita pelos alunos, ao término do tempo determinado

para a execução de cada lista.

• Os dois grupos deverão resolver as duas listas de cálculos.

• Cada grupo ganha um ponto sempre que um aluno encontra o resultado

correto de uma conta, dentro do limite de tempo estipulado.

• Ganhará o jogo o grupo que, ao final, tiver maior número de pontos.

• Em caso de empate, os grupos deverão criar um critério para o desempate.

1ª LISTA

a) 1 +1 +1 +1 +1+ 1 = f) 5376 – 0 =

b) 30 : 5 = g) 200 + 30 + 2 =

c) 3 x 7 = h) 173 x 1 =

d) 2 + 2 + 2 + 2 = i) 5879 x 0 =

e) 537 – 537 = j) 10 654 + 0 =

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2ª LISTA

a) 136 + 357 = f) 1 000 – 673 =

b) 38 x 7 = g) 144 : 6 =

c) 1 004 – 678 = h) 3 431 x 2 =

d) 1 083 + 25 + 132 = i) 1 212 x 5 =

e) 1 190 – 975 = j) 392 : 7 =

Extraído do sítio (site) http://educacaopublica.rj.gov.br/cursos/index.php#matematica.

3 – Jogo do Sobe e Desce (Nº de jogadores : 2)

Material : calculadora, lápis e papel

Regras:

- Cada jogo tem duas partes.

- Na primeira, o primeiro jogador escreve secretamente um número de dois

algarismos. É este o número que o outro jogador vai tentar descobrir, dispondo

para isso de um máximo de oito tentativas. Começa por escrever no papel os

números de 1 a 9.

- Para a primeira tentativa escolhe dois dos números, risca-os da lista e efetua

com eles uma operação de sua escolha.

- Perante o resultado, o adversário responde “sobe”, “desce” ou “certo”. Caso não

tenha acertado, o jogador escolhe outro dos números disponíveis, risca-o de lista

e efetua nova operação a partir do resultado anterior. E assim sucessivamente,

até que o jogador acerte no número certo.

- Na segunda parte os papéis se invertem.

- Ganha o jogador que em menos tentativas tiver acertado no número do

adversário.

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Exemplo:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 4 x 7 = 28 sobe

1 2 3 4 5 6 7 8 9 28 x2 = 56 desce

1 2 3 4 5 6 7 8 9 56 – 9 = 47 desce

1 2 3 4 5 6 7 8 9 47 – 8 = 39 desce

1 2 3 4 5 6 7 8 9 39 – 6 = 33 sobe

1 2 3 4 5 6 7 8 9 33 + 3 = 36 certo

O jogador descobriu o número na sexta tentativa

Extaído de Materiais Didáticos paro o Ensino de Matemática (PEREIRA E LAUTENSCHLAEGER)

4 – Jogo do Par ou Impar (Nº de jogadores : 2)

Material : calculadora, lápis e papel

Regras:

- Começa-se por sortear quem é o jogador “par” e quem é o jogador “ímpar” e

quem é o primeiro a jogar.

- Escreve-se num papel os números inteiros de 0 a 9.

- O primeiro jogador escolhe um destes números, risca-o de lista e introduz este

número na calculadora.

- O segundo jogador escolhe outro destes números, risca-o e efetua uma

operação à sua escolha com o número que já está na calculadora.

- O primeiro jogador escolhe mais um número ainda não riscado e faz nova

operação. E assim sucessivamente.

- Só pode dividir se o quociente for um número inteiro.

- Ao fim de 10 jogadas esgotam-se os números.

- Se o resultado for par ganha o jogador par, caso contrário ganha o ímpar.

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Exemplo:

Jogador nº escolhido resultado

A (par) 2 2

B (ímpar) + 6 8

A (par) x 3 24

B (ímpar) + 4 28

A (par) - 7 21

B (ímpar) x 5 105

A (par) - 9 96

B (ímpar) : 8 12

A (par) x 1 12

B (ímpar) + 0 12

Extaído de Materiais Didáticos paro o Ensino de Matemática (PEREIRA E

LAUTENSCHLAEGER)

2.3 - AVALIAÇÃ0

Os alunos serão avaliados constantemente durante a participação nos

desenvolver das atividades propostas nesta etapa de intervenção onde será

levado em consideração o comprometimento na realização das atividades, o

desempenho individual e a entusiasmo e prazer que os mesmos venham a

demonstrar, bem como a acrescentamento de conhecimentos apresentados em

virtude da realização destas atividades.

Todos os resultados desta etapa serão submetidos a análise da Equipe

Pedagógica e posteriormente levados ao conhecimento de pais e/ou responsáveis

que desejem fazer tal apreciação.

Dentro do espaço escolar será proporcionado aos demais professores uma

plena interação com o objeto de intervenção proposto, sua metodologia e

resultados, alavancando um troca de experiências que venha a enriquecer a

conduta profissional do grupo.

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III - REFERÊNCIAS

BORBA, M. C., PENTEADO, M. G. Tecnologias informáticas na educação

matemática. Belo Horizonte. Autêntica, 2001

GIONGO, Ieda Maria ; FEIL, Ana Paula ; CRIZEL, Ana Paula . O uso da

calculadora nos anos iniciais do ensino fundamental. Disponível em:

www.sbem.com.br. Acesso em 18/03/200

Operações fundamentais em aritmética com o ábaco chinês, Oficina de

Aritmética: Trabalhando com a calculadora. Disponível em

http://educacaopublica.rj.gov.br/cursos/index.php#matematica. .Acesso em

12/11/2008

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede

Pública de Educação Básica, Curitiba, SEED, 2006;

_______Secretaria de Estado da Educação. Programa de Desenvolvimento

Educacional, notícias PDE. Portal Dia-a-dia Educação. Disponível em

http//www.dia-a-diaeducacao.pr.gov.br/ Acesso em 11/11/2008

_______Secretaria de Estado da Educação, Seminário Áreas do

Conhecimento, Oficina 3. Faxinal do Céu. 06 a 10 junho de 2002.

PEREIRA, Patrícia Sândalo, O Desenvolvimento da Resolução de Problemas

e de Jogos Utilizando Calculadoras, Universidade Estadual Paulista Júlio de

Mesquita Filho, São Paulo, 1992.

________ Patrícia Sândalo. LAUTENSCHLAEGER, Vagner. Materiais Didáticos Para o Ensino Da Matemática, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, São Paulo, 1993.

SANTOS, José Augusto dos. Saberes presentes na prática dos trabalhadores

do comércio: Uma abordagem curricular. VII Encontro Paulista de Educação

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Matemática, São Paulo, 2006. Disponível em: www.sbempaulista.org.br/epem.

Acesso em: 05/10/2008.

SILVA, A. V. Calculadoras na Educação Matemática – contributos para uma

reflexão. Revista Educação e Matemática, nº 11, APM, Lisboa 1989