da bancada À clÍnica - hipertensÃo arterial sistÊmica fernanda m. consolim-colombo unidade de...

40
DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

Upload: internet

Post on 16-Apr-2015

104 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

DA BANCADA À CLÍNICA -

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

Fernanda M. Consolim-Colombo

Unidade de HipertensãoInstituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

Page 2: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

Projetos de Pesquisa noInstituto do Coração (InCor)

- 2007TotalIndús. Farmacêutica

54853

Proj. Tese Doutorado Clínica Experimental

16011545

Page 3: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

HAS - DA BANCADA À CLÍNICA

SIMPÁTICO NA HIPERTENSÃO

1. Compressão Neurovascular do Bulbo

2. Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono

ALTERAÇÃO MECANO - ELÁSTICA

VASCULAR E BARORREFLEXO.

Page 4: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

RACIONAL

1974 – GUERTZEINSTEIN /FELDBERG:

RVL Bulbo é o centro de integração das

eferências simpáticas / atividade simpática

eferente.

1979 – JANETTA: compressão neurovascular

(CNV) do RVL bulbo se associa a HAS no

homem.

1984 – JANETTA: provoca HAS no macaco com

CNV do bulbo com balão pulsátil.

1999 – MARIMOTO: provoca HAS e hipertonia

simpática ratos com técnica semelhante.

1994 - - resultados discrepantes utilizando

métodos de imagem (RMN)

Page 5: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

RACIONAL

1974 – GUERTZEINSTEIN /FELDBERG:

RVL Bulbo é o centro de integração das

eferências simpáticas / atividade simpática

eferente.

1979 – JANETTA: compressão neurovascular

(CNV) do RVL bulbo se associa a HAS no

homem.

1984 – JANETTA: provoca HAS no macaco com

CNV do bulbo com balão pulsátil.

1999 – MARIMOTO: provoca HAS e hipertonia

simpática ratos com técnica semelhante.

1994 - - resultados discrepantes utilizando

métodos de imagem (RMN)

PODE REALMENTE A CNV DA REGIÃO

RVL BULBO PROVOCAR HIPERTONIA

SIMPÁTICA NO HOMEM?

Page 6: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

HAS E COMPRESSÃO NEUROVASCULAR DO BULBO

Autores: Sendeski MM; Consolim-Colombo FM; Leite CC; Krieger EM

Objetivo: Investigar a associação entre HAS primária e CNV Bulbo

Métodos:Dois grupos foram avaliados por meio da Ressonância Magnetica Nuclear (protocolo específico)

- 64 pacientes com HAS- 29 indivíduos normotensos

Page 7: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

Protocolo RMN – cortes 3 mm, intervalo 1mm, sagitais e coronais, T2 (Dra Claudia C Leite)

Page 8: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

Fig 1 – Artérias vertebrais na

posição normal, afastadas da

superfície do bulbo.Fig 2 – Artérias vertebral e cerebelar póstero-inferior

esquerdas em contato com o bulbo, sem alteração da

superfície. Fig 3 – Artéria

vertebral esquerda comprimindo o bulbo

- deformando.

The spectrum of MRI findings in hypertension-related neurovascular

compression

Page 9: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

28

22

1

25

0

17

0

10

20

30

40

normal MR Contact Compression

Normotensos

Hipertensos

Distribuição dos achados de MR de CNVM entre grupos de Normotensos (n=29) e Hipertensivos (n=64)

Sendeski e cols. Neuroradiology. 48(1):21-25, 2006

Page 10: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

Intranerve Microelectrode

ReferenceMicroelectrode

20 s

* Atividade Nervosa Simpática Muscular - Registro direto da descarga nervosa do nervo peroneo - microneuronografia.

Objetivo/ Método: Avaliar a ANSM* em 25 pacientes hipertensos separados em 3 grupos segundo RMN (relação vaso/bulbo) : Normal; Contato, Compressão

Page 11: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

Atividade Simpática Nervosa Muscular em hipertensos segundo RMN

Pressão Arterial(mmHg)

ASNM(spikes/min)

H – normal MR(N – 9)

176 ± 6/111 ± 5 22 ± 3

H – contato(N – 7)

175 ± 5/106 ± 8 17 ± 1

H – compressão(N – 7)

180 ± 9/109 ± 11 33 ± 4 **

Sendeski e cols. Hypertension. 48(1):21-25, 2006

Page 12: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

SUMÁRIO E CONCLUSÃO

Os estudos de ressonância magnética

nuclear freqüentemente mostram sinais de

compressão neurovascular bulbar em

pacientes hipertensos. No entanto, é

necessário identificar o grau de compressão

(simples contato ou compressão), porque

somente quando há real compressão é que se

demonstra hiperatividade do simpático.

Page 13: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

65 spikes/min

10s

Pressão Arterial(mmHg)

ASNM

ECG

ASNM de ML, fem, 56 anos, usando 6 classes anti-hipertensivos com Compressão NVB pela RMN

SANGRAMENTO SNS - TRATAMENTO CIRÚRGICO

Page 14: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

HAS - DA BANCADA À CLÍNICA

SIMPÁTICO NA HIPERTENSÃO

1. Compressão Neurovascular do Bulbo

2. Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono

ALTERAÇÃO MECANO - ELÁSTICA

VASCULAR E BARORREFLEXO.

Page 15: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

Somers, V.K. et. al. J.Clin.Invest. 1995; 96: 1897-904.

Síndrome da Apnéia obstrutiva do Sono - modelo de HAS neurogênica

Page 16: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

RACIONAL

Síndrome de Apnéia Obstrutiva do Sono (AOS) está frequentemente associada a HAS

Episódios repetidos de AOS aumentam a atividade simpática pela estimulação dos quimioreceptores

Uma maior sensibilidade do Quimioreflexo pode ser detectada em pacientes com AOS

Page 17: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

RACIONAL

Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (AOS) está frequentemente associada a HAS

Episódios repetidos de AOS aumentam a atividade simpática pela estimulação dos quimioreceptores

Uma maior sensibilidade do Quimioreflexo pode ser detectada em pacientes com AOS

Mudanças no volume / pressão

intratorácicos durante episódios de

AOS podem alterar sensibilidade do

reflexo cardiopulmonar ?

Page 18: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

SENSIBILIDADE DO REFLEXO CARDIOPULMONAR EM HIPERTENSOS COM E

SEM SAOS

Autores: Maria Angela Cassas Coelho; Consolim-Colombo FM; Guerra G; Togeiro S; Lorenzi G; Krieger EM

Objetivo: Avaliar se a presença da SAOS em pacientes hipertensos modifica a sensibilidade do reflexo cardiopulmonar

Métodos: Avaliação da reatividade vascular (pletismografia) em 3 grupos / condição de repouso e durante aplicação de pressão negativa nos membros inferiores (PNMI)

- 15 pacientes com HAS (com e sem SAOS) e 8 indivíduos normotensos

Page 19: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

Efeitos da aplicação de pressão negativa nos MMII

Jonhson et al. Cir Res. 1974. 34:515-24

LBNP(mmHg)

MBP (mmHg)

CVP (mmHg)

HR (bpm)

SF (Percent)

FBF (Percent)

Page 20: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

Câmara de Pressão negativa nos MMII

Page 21: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

* Recuperação 15’

Protocolo

-40 mmHgBasal

*

Basal -10 mmHg

5 min.

5 min.

Page 22: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

Resistência vascular do antebraço em resposta a PNMI (-10

e -40 mmHg) - grupos Controle, HAS com e sem SOAS (2 min. iniciais vs 2 min. finais)

2326

39

45

36

41 40

46

30

23

48

22

05

15

25

35

45

55

Controle HAS SEM SAOS HAS COM SAOS

-10 mmHg -40 mmHg

Res

istê

nci

a (U

R)

Page 23: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

CONCLUSÕES

Os dados sugerem que a sensibilidade do reflexo

cardiopulmonar está alterada em pacientes hipertensos

com SAOS

A piora da sensibilidade, proporcional a maior redução de

volume, sugere comprometimento também do baroreflexo

Estas alterações podem participar do aumento da

atividade simpática detectada em portadores de SOAS

Page 24: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

HAS - DA BANCADA À CLÍNICA

SIMPÁTICO NA HIPERTENSÃO

1. Compressão Neurovascular do Bulbo

2. Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono

ALTERAÇÃO MECANO - ELÁSTICA

VASCULAR E BARORREFLEXO.

Page 25: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

RACIONAL

A Hipertensão crônica se acompanha de queda da

sensibilidade do barorreflexo.

Dados experimentais demonstram que alterações

mecano-elásticas da parede vascular

(distensibilidade, complacência) podem alterar a

sensibilidade dos barorreceptores que aí se

localizam.

Disfunção autonômica no DMII, incluindo menor

sensibilidade do baroreflexo, se associa a maior

morbimortalidade cardiovascular

Page 26: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

RACIONAL

A Hipertensão crônica se acompanha de queda da

sensibilidade do barorreflexo.

Dados experimentais demonstram que alterações

mecano-elásticas da parede vascular

(distensibilidade, complacência) podem alterar a

sensibilidade dos barorreceptores que aí se

localizam.

Disfunção autonômica no DMII, incluindo menor

sensibilidade do baroreflexo, se associa a maior

morbimortalidade cardiovascular

PODE UMA ALTERAÇÃO MECANO-ELÁSTICA, NA

AUSÊNCIA DE HIPERTENSÃO NO HOMEM,

PROVOCAR QUEDA DA SENSIBILIDADE DO

BARORREFLEXO?

Page 27: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

Increased arterial stiffness and impaired baroreflex sensitivity are correlated in

normotensive individuals with type 2 diabetes

Autores: Marcus V B Malachias, Luiz A Bortolotto, Dante M A Giorgi, Heno F Lopes, Grazia M Guerra, Eduardo M Krieger

Objetivo: Correlacionar a complacência vascular com a sensibilidade do baroreflexo em pacientes com DM II e valores normais de pressão arterial

Métodos: Avaliação da Velocidade da Onda de Pulso (VOP) e das respostas de frequencia cardíaca duante manobras de Valsalva e infusão IV drogas vasoativas (fenilefrina e nitroprussiato sódio)

- 15 pacientes com DM II (PA < 130/80 mmHg) e 10 controles

Page 28: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

Velocidade da Onda e PulsoCCACCA

CRCR CFCF

RARA

FAFA

A D B

AB

T

Page 29: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

Rigidez Arterial avaliada pela VOP (segmentos carótida-femoral e carótida-radial) em pacientes com DM II e Controles

10,61

9,79

8,89

8,14

0

2

4

6

8

10

12

PWV C - F PWV C - R

ControlesDM II

p= 0,0005

p= 0,0008

Submitted, 2007

Page 30: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

• Manobra de Valsalva

Fase 2 Fase 4

Sensibilidade do Baroreflexo (BRS)

• Infusão Nitroglicerina: • Infusão de Fenilefrina:

Submitted, 2007

Page 31: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

A sensibilidade do baroreflexo está diminuída em pacientes com DM II normotensos.

Valsalva ManoeuverReflex / phase

Tachycardia reflexin phase 2

Drug

Nitrogliceryn

Phenylephrine

Control Diabetes

Mean SD Mean SD

Mean SD Mean SD

Submitted, 2007

Page 32: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

Correlação entre Rigidez Arterial e Sensibilidade do Baroreflexo

Correlação entre Rigidez Arterial e Sensibilidade do Baroreflexo

Note: r Spearman correlation.

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0

Tachycardic responses (Valsalva phase 2)

PW

V -

r = -0,501 p = 0,009

VOP - CF x resposta taquicárdica (Fase 2 Manobra de Valsalva)

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

-3 2 7 12 17 22 27

Tachycardic responses (Nitroglycerin)

PW

V -

r = -0,465p = 0,015

Submitted, 2007

VOP - CF x resposta taquicárdica (NItroglicerina)

Page 33: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

SUMÁRIO E CONCLUSÃO

1) Rigidez aórtica está aumentada.2) A sensibilidade do barorreflexo está deprimida

3) Existe correlação entre as respostas

Em pacientes diabéticos tipo 2 normotensos:

Podemos concluir que a depressão da sensibilidade do barorreflexo pode depender, em parte, do aumento na rigidez aórtica que ocorre neste grupo de pacientes mesmo na ausência de hipertensão arterial.

Page 34: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP
Page 35: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

Influência dos polimorfismos do receptor adrenérgico β2 na

regulação cardiovascular de jovens normotensos

Tese de doutorado

Aluna: Magda Maya Atala

Orientadora: Dra Fernanda M. Consolim-ColomboUnidade de Hipertensão e Laboratório de Genética, InCor-FMUSP

Page 36: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

Sympathetic β1-adrenergic receptor stimulation increases if and iCa

Levick JR, An Introduction to Cardiovascular Physiology, 2nd edition, 1994

β1

opening+

activation

Page 37: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

Variabilidade Genética & PolimorfismosVariabilidade Genética & Polimorfismos

► ► SNPs SNPs (single-nucleotide polymorphisms)(single-nucleotide polymorphisms)

► ► Tipo deleção / inserçãoTipo deleção / inserção

Indivíduo 1

Indivíduo 2

Indivíduo 3

A A A T T TG

A A T T T TG

A A C T T TG

Seqüência de DNA

*

Proteína normal

Proteína anormal

Page 38: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP
Page 39: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

Delta %Delta % das variáveis de modulação autonômica para o das variáveis de modulação autonômica para o coração, basal e “tilt test“ coração, basal e “tilt test“

polimorfismo do receptor adrenérgico β2 polimorfismo do receptor adrenérgico β2 Gln27GluGln27Glu

Gln/Gln Gln/Glu Glu/Glu p

N 106 88 19

Δ VariânciaRR

69,37(38,76—138,76)

70,01(48,37—131,26)

57,55(43,52—86,48)

0,503

Δ LF nu130,54

(91,86—188,81)153,84

(115,57—219,30)

168,67(99,30—232,90)

0,027*

Δ HF nu44,49

(25,93—71,49)44,01

(26,58—59,66)50,94

(34,21—72,87)0,389

Δ LF/HF nu

280,98(162,85—498,89)

395,43(252,46—708,63)

347,93(161,44—639,86)

0,014*

Δíndice alfa LF

55,07(44,01—81,96)

66,35(45,58—84,15)

75,72(40,56—90,48)

0,192

Page 40: DA BANCADA À CLÍNICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Fernanda M. Consolim-Colombo Unidade de Hipertensão Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP

“Com esta nova droga o colesterol se forma fora do corpo, onde ele não pode obstruir as artérias !”