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    Decadncia Espiritual.R. M. MCheyne

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    Issuu.com/oEstandarteDeCristo

    Traduzido do original em Ingls

    Gray Hairs Are Upon Him

    By R. M. M'Cheyne

    Extrado da obra original, em volume nico:

    The Sermons of the Rev. Robert Murray M'Cheyne

    Minister of St. Peter's Church, Dundee.

    Via:Books.Google.com.br

    Traduo por Jos Antnio de Arajo Neto

    Reviso por Camila Almeida

    Capa por William Teixeira

    1 Edio: Janeiro de 2016

    Salvo indicao em contrrio, as citaes bblicas usadas nesta traduo so da verso Almeida

    Corrigida Fiel | ACF Copyright 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bblica Trinitariana do Brasil.

    Traduzido e publicado em Portugus pelo website oEstandarteDeCristo.com, sob a licena Creative

    Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License.

    Voc est autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato,

    desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que tambm no altere o seu contedo

    nem o utilize para quaisquer fins comerciais.

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    Decadncia EspiritualPor R. M. MCheyne

    ...tambm as cs se espalharam sobre ele, e no o sabe. (Osias 7:9)

    Estas palavras descrevem um estado de apostasia secreta, o mais perigoso, talvez. co-

    mum as pessoas envelhecerem e ficarem grisalhas sem perceberem. A maioria das pes-

    soas no est disposta a pensar na velhice. Elas no gostam de observar o progresso da

    decadncia, e as marcas da velhice lhes passam despercebidas. Os dentes caem um a

    um, a mo perde a sua firmeza, os membros perdem sua elasticidade, o olho torna-se fraco,

    cabelos brancos aparecem aqui e ali sobre a cabea, e nos encurvamos por causa da

    velhice antes de nos darmos conta disso. Assim com a decadncia da alma nas coisasDivinas.

    uma das verdades mais solenes e emocionantes que a vida de Deus na alma est

    sujeita a murchar e decair, mas no pode morrer. Se Deus uma vez deu vida espiritual

    alma, eu sei que Ele vai mant-la para a glria eterna. O Senhor aperfeioar o que me

    diz respeito. No desampares as obras das tuas mos (Salmo 138:8). Mas isso ainda

    passvel de muitas e tristes quedas. Isto claro a partir da Escritura. Deus diz: Eu mesmo

    te plantei como vide excelente, uma semente inteiramente fiel: como, ento, te tornaste

    uma planta degenerada, de vide estranha para mim? (Jeremias 2:21). Voltai, filhos

    rebeldes, diz o Senhor, pois eu vos desposei (Jeremias 3:14). O meu povo inclinado a

    desviar-se de mim (Osias 11:7). Tenho, porm, contra ti, que deixaste o teu primeiro

    amor (Apocalipse 2:4).

    Ai de mim! Meus amigos, isso evidente a partir de ns mesmos. Embora eu louve a Deus

    porque Ele parece estar multiplicando a Igreja, mesmo entre vocs, os que sero salvos,

    embora alguns de vocs paream estar indo de fora em fora, de quantos se pode dizer:

    tambm as cs se espalharam sobre ele, e no o sabe. Quantos perderam seu gosto pelacasa de Deus! No mais como nos dias passados. A noite de quinta-feira no to

    valorizada quanto era antes; a reunio de orao raramente ou nunca frequentada; as

    companhias do mundo so mais procuradas; a companhia de Cristo menos estimada. H

    menos zelo pela converso dos outros, menos orao, menos louvor, menos liberalidade.

    Ah! irmos, ns, como uma congregao, somos um monumento que mostra que existe tal

    coisa como a decadncia espiritual.

    Com que seriedade vocs j ouviram a Palavra de Deus! Vocs no perdiam uma oportu-nidade, na semana ou aos Sabaths. Vocs ouviam como por suas vidas. Seus louvores j

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    foram mais plenos e mais fervorosos do que so agora. Com quanto cuidado vocs estavam

    entesourando a Palavra; repetindo-a para si mesmos, e seus filhos, e seus companheiros!

    Como eram fervorosos em suas oraes! Em muitos de seus coraes temo que devemos

    escrever Icabode, a glria se foi.

    Outro fato solene que essa decadncia sempre secreta e despercebida. como a apro-

    ximao da velhice. Tambm as csse espalharam sobre ele, e no o sabe. As pessoas

    mais velhas nunca observam o avano gradual da velhice. Em geral, eles no gostam de

    pensar em seu envelhecimento. Assim com a decadncia da alma de um crente. Ela

    continua secreta e silenciosamente; os olhos da f tornam-se mais e mais escuros; a mo

    perde a sua firmeza; a alma perde seu encanto na obra consumada de Emanuel: e ainda

    assim ela no sabe. Concesses ao pecado roubam a alma. Tambm as cs se espalha -

    ram sobre ele, e no o sabe.

    I. Marcas: alguns dos cabelos grisalhos.

    1. A Bblia negligenciada. Quando uma alma inicialmente trazida a Cristo, ela se deleita

    com a Palavra de Deus; tem apetite por ela como um beb recm-nascido. Assim como

    uma criana tem um constante apetite pelo leite de sua me, assim a alma pela Palavra.

    Ela tem compreenso espiritual da Palavra. Tudo parece doce e fcil; tudo testifica de

    Jesus. A alma apreende o sentido, sinceramente pergunta aos ministros e a outros, o signifi-cado de passagens difceis. Ela tem crescimento: Que vos seja dado crescimento. Consi-

    dera-se ser a alimentao diria da alma, a espada para afastar a tentao. Que diferena

    na decadncia! No h gosto pela Palavra. Ela pode ser lida como um dever, ou como uma

    tarefa pesada; no h mais encanto. Outros livros so mais preferidos do que a Bblia. No

    h crescimento no conhecimento da Palavra; no h mais aplicao; ela no recebida

    com mansido; no h lembrana do Captulo lido na parte da manh; no respondido a

    Satans: Assim est escrito e Assim diz o Senhor. Ah! meus amigos, como o ouro torna-

    se obscurecido! Tambm as cs se espalharam sobre ele, e no o sabe.

    2. A orao negligenciada. Eis que ele est orando, foi a primeira marca de que Paulo foi

    trazido da morte para a vida. A alma goza de grande proximidade com Deus, entra dentro

    do vu, deita-se aos ps de Jesus, e derrama seus gemidos e lgrimas ali. O crente se le-

    vanta, como o seu Senhor, de manh muito cedo, acorda no meio da noite, clama em secre-

    to a Deus; antes de entrar na companhia, ou de encontrar um amigo, ou de responder a

    uma proposta, o corao voa para o propiciatrio; para orar sem cessar. Ele se derrama,

    chorando por libertao do pecado o pecado que mais o tenta, e contra o qual ora mais.

    Suas intercesses pelos outros eram profundas, constantes. Antes era doce e fcil orar

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    pelos outros: E quanto a mim, longe de mim que eu peque contra o Senhor, deixando de

    orar por vs. Tudo isso muda secretamente. A alma est longe de Deus, sem colocar ora-

    es no incensrio de ouro, entrando no interior do vu, aproximando-se. No levanta mais

    cedo para orar, no clama noite, nenhuma orao em emergncias repentinas. Ns agora

    frequentemente respondemos propostas em nosso prprio esprito, sem pedir o conselho

    do Senhor. Agora oramos pouco contra o pecado! No temos coragem de orar contra algum

    pecado, ou oramos fracamente, e sem resolver abandon-lo. Pouca intercesso agora, h

    poucos amigos no-convertidos em nosso corao diante de Deus, pouca orao pela

    Igreja, pelos judeus e pagos. Ah! estes so alguns dos cabelos grisalhos.

    3. Cristo pouco estimado. Quando conhecemos Cristo o Senhor, soubemos que Ele tudo

    em todos. Ele a Fonte para [purificao do] pecado, onde estamos lavando constantemen-

    te as nossas almas do pecado e da imundcia. Em Suas vestes brilhantes e brancas esta-

    mos escondendo continuamente nossas almas nuas. Ele a Rocha, dando a gua viva,que sempre nos acompanha. Ele o Marido compassivo e Irmo mais velho em quem nos

    encostamos, vindo do deserto. Ele o nosso Rei, a cujos ps o nosso corao est curvado,

    para que Ele possa reinar sobre ele para todo o sempre. Quando h decadncia no

    assim. H muita culpa na conscincia, mas poucos que correm para a Fonte; h uma dvida

    e desgosto pelo caminho da salvao por Cristo. H poucos escondidos debaixo da justia

    sem as obras. H poucos bebendo da Rocha, que parece seca, ou que fomos removidos

    dela. No h descanso em Cristo, no se sente Sua presena, de noite e de dia. Ah! esta

    uma marca triste dos cabelos grisalhos.

    4. Pecado no curado. Quando conhecemos o Senhor, como o pecado parecia? Tivemos

    descobertas terrveis da excessiva malignidade do pecado. Parecia mau e amargo; o fardo

    que havia esmagado o Senhor Jesus ao mais profundo do Inferno, ns no o podamos

    suportar; fugamos da tentao de todo o corao; estvamos perfumados (Isaas 11:3) no

    temor do Senhor. Como aqueles animais que emanam rapidamente cheiro, assim a nova

    criatura facilmente percebe a aproximao do pecado, e foge dele. Agora temos pouca

    convico de pecado. Os olhos secos em confisso, pouca confisso, ou nenhuma; ne-nhum momento separado para a confisso de pecado. Temendo pouco a tentao, a alma

    torna-se mais e mais ousada em sua aproximao do pecado.

    5. Cristos desprezados. Por amarmos a tudo o que o Senhor amou; toda a nossa alegriaestava neles, a marca que Cristo deixou como marca de um verdadeiro discpulo aplicada

    a ns: Nisto todos conhecero que sois meus discpulos, se vos amardes uns aos outros

    (Joo 13:3-5). Tnhamos tudo em comum com eles, de modo que nenhum deles poderia

    estar necessitado; nos exortvamos todos os dias, como o ferro afia o ferro; ns no supor-

    taramos pecado sobre nosso irmo; falvamos com tal amor, e franqueza e humildade,

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    que no poderiam ficar ofendidos. Agora olhamos para eles com frieza; no somos to

    ntimos com eles, tememos que eles vejam a nossa culpa. Ns no somos to cuidadososcom os santos pobres como antes; jurvamos para nossa prpria dor, e comeamos a mu-

    dar; ns no nos exortamos uns aos outros diariamente; quando nos reprovam, ficamos

    com raiva, e no reprovamos com amor, mas com um esprito amargo, ou falamos mal

    deles pelas costas.

    6. mpios no avisados. Antes chorvamos por eles em secreto, suplicvamos a Deus noitee dia pela sua converso, abominvamos seus caminhos: Odeio a obra daqueles que se

    desviam; no se me pegar a mim (Salmo 101:3). Agora nossas entranhas no anseiam

    por eles, pouca ou nenhuma orao pela sua converso; agora, talvez, culposamente, ri-

    mos dos seus maus caminhos. Se no participamos, pelo menos no os reprovamos.

    II. Causas da decadncia.

    1. Luxria dominante. Desse modo, com Israel: Todos eles so adlteros; so semelhantes

    ao forno aceso pelo padeiro (Osias 7:4), foi a causa da decadncia de Israel. Assim ser

    com voc e comigo. A cobia pelo dinheiro, uma luxria sensual, um desejo de louvor ou

    prazer, se presente e prevalecente, far toda a alma murchar. Por um tempo voc comeaa lutar contra ela; ento sua oposio enfraquece; ento voc oferece desculpas para ela;

    ento voc a esconde de si mesmo, mas ainda obedece ao seu poder. Isto traz culpa para

    a conscincia; tira o prazer da Bblia e faz voc cansado do propiciatrio. Isso faz com que

    o santo Salvador seja pouco valorizado; isso faz com que o pecado seja pouco odiado, os

    Cristos evitados, e no se tenha piedade dos mpios. Oh, meus irmos! Devemos ser ou

    inimigos de todo o pecado, ou seremos decadentes, ramos murchos. Um desejo nutrido em

    seu corao ser uma vbora em seu seio.

    2. Companhias mundanas. Efraim se mistura com os povos (Osias 7:8). Este foi o carter

    peculiar dos judeus: eis que este povo habitar s, e entre as naes no ser contado

    [Nmeros 23:9]; mas quando eles misturaram-se entre as naes, ento cabelos grisalhoscomearam a aparecer. Assim com os Cristos, eles so um povo peculiar. Jesus disse

    a respeito deles: No so do mundo, como eu do mundo no sou [Joo 17:16]. Somos

    to completamente separados do mundo, como Cristo foi; temos sangue em sobre ns, e

    o Esprito Santo em ns; temos alegrias e tristezas peculiares; ns somos um povo de ora-

    o, um povo de louvor. Mas no momento em que comeamos a nos misturar com os m-pios, cabelos grisalhos comeam a aparecer: as nossas almas murcham.

    No me entenda mal. Se Deus o colocou em uma famlia mpia, onde Deus no adorado;onde o Seu santo nome blasfemado; onde a Sua Palavra no lida; onde os seus ouvidos

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    so perturbados com a conversa suja dos mpios; no desanime. Este a sua prova pecu-

    liar; e o Deus que prov, dar graa a cada dia. Mas se voc escolher um lugar onde Deusno est; se voc escolher companheiros que no tm temor de Deus; se voc se aventurar

    em companhias onde o deus deste mundo reina, onde a Bblia uma brincadeira, e os

    ministros de Deus so msica de bbados; ento a sua alma vai e deve comear a murchar.

    Voc se recolhe ao seu quarto e abre a Bblia; mas as suas palavras santas e puras no

    so doces para o seu gosto. Voc se ajoelha e dobra as mos; mas a orao um fardo:

    voc no tem desejos espirituais. Voc menciona o Nome de Cristo; mas Ele no parece

    totalmente desejvel. O pecado perdeu sua aparncia assustadora. Cristos vivos so

    agora muito exatos e precisos para voc. Ai de mim! No com voc como nos meses pas-

    sados. Caiu a coroa da sua cabea. Ai de voc, porque pecou!

    III. Cura.

    1. Voc pode ser curado. Efraim, tu tens destrudo a ti mesmo, mas em Mim est a tua

    ajuda. Ora, tu te prostituste com muitos amantes; mas ainda assim, torna para Mim, diz o

    SENHOR. Satans vai tent-lo a dizer, No h esperana, no h, porque tenho amado

    os estranhos; mas isso uma mentira. Lembre-se: Em Cristo, h esperana.

    2. Procure a causa. Seu corao estar mui indisposto a encontr-la, mas voc deve encon-

    tr-la. Se voc estivesse em um navio afundando, a primeira coisa a fazer seria encontrar

    o vazamento; assim, voc deve encontrar o vazamento em sua alma. um dolo? Jogue-o

    fora. Rastreie os seus sentimentos at que voc o encontre. alguma luxria que voc

    tolera? Abandone-a. companhia mundana? Preste ateno, colocar o dedo sobre isso, e

    diga, Esta o Ac no meu corao, este o perturbador.

    3. Receba perdo. Confesse sobre a cabea do bode expiatrio: mergulhe-o na fonte aberta

    para [purificao do] pecado. Jesus est clamando: Torna-te para mim, porque Eu te remi.

    4. Mate o perturbador. Faa com ele o que fizeram com Ac. Procure o poder que habita

    no Esprito Santo para matar o perturbador, para que no se levante mais. Oh, meus ami-gos! se quisermos, assim, buscar a reforma, isso seria o melhor de nossas quedas; obtera-

    mos mel da carcaa do leo. Despertem! Despertem, meus amigos! O Inferno to profun-

    do como sempre foi; Cristo to livre; suas almas to preciosas; sua eternidade est cadavez mais perto. Oh, quo tolo negar, em vez de, como Calebe, seguir o Senhor totalmente!

    Sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, porque o vosso trabalho

    no ser vo no Senhor.

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    10 Sermes R. M. MCheyne

    Adorao A. W. Pink

    Agonia de Cristo J. Edwards

    Batismo, O John Gill

    Batismo de Crentes por Imerso, Um DistintivoNeotestamentrio e Batista William R. Downing

    Bnos do Pacto C. H. Spurgeon

    Biografia de A. W. Pink, Uma Erroll Hulse

    Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a

    Doutrina da Eleio

    Cessacionismo, Provando que os Dons Carismticos

    Cessaram Peter Masters

    Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepo da

    Eleio A. W. Pink

    Como Ser uma Mulher de Deus? Paul Washer

    Como Toda a Doutrina da Predestinao corrompida

    pelos Arminianos J. Owen

    Confisso de F Batista de 1689

    Converso John Gill

    Cristo Tudo Em Todos Jeremiah Burroughs

    Cristo, Totalmente Desejvel John Flavel

    Defesa do Calvinismo, Uma C. H. Spurgeon

    Deus Salva Quem Ele Quer! J. Edwards

    Discipulado no T empo dos Puritanos, O W. Bevins Doutrina da Eleio, A A. W. Pink

    Eleio & Vocao R. M. MCheyne

    Eleio Particular C. H. Spurgeon

    Especial Origem da Instituio da Igreja Evanglica, A

    J. Owen

    Evangelismo Moderno A. W. Pink

    Excelncia de Cristo, A J. Edwards

    Gloriosa Predestinao, A C. H. Spurgeon

    Guia Para a Orao Fervorosa, Um A. W. Pink

    Igrejas do Novo Testamento A. W. Pink

    In Memoriam, a Cano dos Suspiros Susannah

    Spurgeon

    Incomparvel Excelncia e Santidade de Deus, A

    Jeremiah Burroughs

    Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvao

    dos Pecadores, A A. W. Pink

    Jesus! C. H. Spurgeon

    Justificao, Propiciao e Declarao C. H. Spurgeon

    Livre Graa, A C. H. Spurgeon Marcas de Uma Verdadeira Converso G. Whitefield

    Mito do Livre-Arbtrio, O Walter J. Chantry

    Natureza da Igreja Evanglica, A John Gill

    OUTR S LEITUR S QUE RECOMEND MOS

    Baixe estes e outros e-books gratuitamente no site oEstandarteDeCristo.com.

    Sola Scriptura Sola Gratia Sola Fide Solus Christus Soli Deo Gloria

    Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a

    John Flavel

    Necessrio Vos Nascer de Novo Thomas Boston

    Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A C. H.

    Spurgeon Objees Soberania de Deus Respondidas A. W.

    Pink

    Orao Thomas Watson

    Pacto da Graa, O Mike Renihan

    Paixo de Cristo, A Thomas Adams

    Pecadores nas Mos de Um Deus Irado J. Edwards

    Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural

    Thomas Boston

    Plenitude do Mediador, A John Gill

    Poro do mpios, A J. Edwards

    Pregao Chocante Paul Washer

    Prerrogativa Real, A C. H. Spurgeon

    Queda, a Depravao Total do Homem em seu Estado

    Natural..., A, Edio Comemorativa de N 200

    Quem Deve Ser Batizado? C. H. Spurgeon

    Quem So Os Eleitos? C. H. Spurgeon

    Reformao Pessoal & na Orao Secreta R. M.

    M'Cheyne

    Regenerao ou Decisionismo? Paul Washer Salvao Pertence Ao Senhor, A C. H. Spurgeon

    Sangue, O C. H. Spurgeon

    Semper Idem Thomas Adams

    Sermes de Pscoa Adams, Pink, Spurgeon, Gill,

    Owen e Charnock

    Sermes Graciosos (15 Sermes sobre a Graa de

    Deus) C. H. Spurgeon

    Soberania da Deus na Salvao dos Homens, A J.

    Edwards

    Sobre a Nossa Converso a Deus e Como Essa Doutrina Totalmente Corrompida Pelos Arminianos J. Owen

    Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos

    Propsitos de Cristo na Instituio de Sua Igreja J.

    Owen

    Supremacia e o Poder de Deus, A A. W. Pink

    Teologia Pactual e Dispensacionalismo William R.

    Downing

    Tratado Sobre a Orao, Um John Bunyan

    Tratado Sobre o Amor de Deus, Um Bernardo deClaraval

    Um Cordo de Prolas Soltas, Uma Jornada Teolgica

    no Batismo de Crentes Fred Malone

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    2 Corntios 4

    1Por isso, tendo este ministrio, segundo a misericrdia que nos foi feita, no desfalecemos;

    2Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, no andando com astcia nem

    falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos conscincia de todo o homem,

    na presena de Deus, pela manifestao da verdade.3Mas, se ainda o nosso evangelho est

    encoberto, para os que se perdem est encoberto.4

    Nos quais o deus deste sculo cegou osentendimentos dos incrdulos, para que lhes no resplandea a luz do evangelho da glria

    de Cristo, que a imagem de Deus.5Porque no nos pregamos a ns mesmos, mas a Cristo

    Jesus, o Senhor; e ns mesmos somos vossos servos por amor de Jesus.6Porque Deus,

    que disse que das trevas resplandecesse a luz, quem resplandeceu em nossos coraes,

    para iluminao do conhecimento da glria de Deus, na face de Jesus Cristo.7Temos, porm,

    este tesouro em vasos de barro, para que a excelncia do poder seja de Deus, e no de ns.8 Em tudo somos atribulados, mas no angustiados; perplexos, mas no desanimados.

    9Perseguidos, mas no desamparados; abatidos, mas no destrudos;

    10Trazendo sempre

    por toda a parte a mortificao do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesusse manifeste tambm nos nossos corpos;

    11E assim ns, que vivemos, estamos sempre

    entregues morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste tambm na

    nossa carne mortal.12

    De maneira que em ns opera a morte, mas em vs a vida.13

    E temosportanto o mesmo esprito de f, como est escrito: Cri, por isso falei; ns cremos tambm,

    por isso tambm falamos.14

    Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitar

    tambm por Jesus, e nos apresentar convosco.15

    Porque tudo isto por amor de vs, paraque a graa, multiplicada por meio de muitos, faa abundar a ao de graas para glria de

    Deus.16

    Por isso no desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o

    interior, contudo, se renova de dia em dia.17

    Porque a nossa leve e momentnea tribulao

    produz para ns um peso eterno de glria mui excelente;18

    No atentando ns nas coisasque se veem, mas nas que se no veem; porque as que se veem so temporais, e as que seno veem so eternas.

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