d. o. poder executivo sexta-feira, 15 - julho - 2011...

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D. O. PODER EXECUTIVO SEXTA-FEIRA, 15 - JULHO - 2011 11 DECRETO Nº 27.548, DE 13 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre o remanejamento de car- gos em comissão para a Casa Civil e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual e de acordo com o disposto na Lei nº 9.340, de 28 de fevereiro de 2011, DECRETA: Art. 1º - Fica remanejado para a estrutura da Casa Civil um cargo em comissão de Símbolo DGA, que passa a denominar-se Assessor Especial. Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 13 DE JULHO DE 2011, 190º DA INDEPENDÊN- CIA E 123º DA REPÚBLICA. ROSEANA SARNEY Governadora do Estado do Maranhão LUIS FERNANDO MOURA DA SILVA Secretário-Chefe da Casa Civil FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA Secretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão DECRETO N° 27.549, DE 13 DE JULHO DE 2011 Aprova o Regimento da Secretaria de Estado da Justiça e da Administração Penitenciária - SEJAP, e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e V do Art. 64 da Constituição Estadual e de acordo com o disposto na Lei nº 9.340, de 28 de fevereiro de 2011, DECRETA: Art. 1º- Fica aprovado o Regimento da Secretaria de Estado da Justiça e da Administração Penitenciária - SEJAP, na forma do disposto no Anexo deste Decreto. Art. 2º- Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 13 DE JULHO DE 2011, 190º DA INDEPENDÊN- CIA E 123º DA REPÚBLICA. ROSEANA SARNEY Governadora do Estado do Maranhão LUIS FERNANDO MOURA DA SILVA Secretário-Chefe da Casa Civil FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA Secretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão SÉRGIO VICTOR TAMER Secretário de Estado da Justiça e da Administração Penitenciária ANEXO: REGIMENTO DA SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA TÍTULO: I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - A Secretaria de Estado da Justiça e da Administração Penitenciária - SEJAP, constituída pela Lei nº 9.340, de 28 de feverei- ro de 2011, e organizada pelo Decreto nº 27.239, de 19 de janeiro de 2011, tem como finalidade cumprir as decisões judiciais de aplicação da Lei de Execução Penal, a organização, a administração, a coordena- ção e a fiscalização dos estabelecimentos prisionais, o acompanha- mento e a supervisão do cumprimento de progressões de penas, o exame e pronunciamento sobre livramento condicional, indulto e co- mutação de penas, objetivando, especialmente, a ressocialização dos sentenciados, por meio de programas, projetos e ações destinados à sua capacitação profissional, à assistência às suas famílias e à inclusão ou reinclusão social dos egressos do sistema carcerário. TÍTULO: II DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO: I DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR Seção: I Do Conselho Penitenciário do Estado Art. 2º- O Conselho Penitenciário do Estado tem suas com- petências, atribuições, funcionamento e composição previstos em Regimento próprio. Seção: II Do Secretário de Estado Art. 3º - Ao Secretário de Estado da Justiça e da Administração Penitenciária, além das competências previstas na Constituição do Estado do Maranhão, compete ainda: I - promover a administração geral da Secretaria em es- treita observância às disposições normativas da administração pública estadual; II - exercer a representação política e institucional do setor específico da pasta, promovendo contatos e relações com autoridades e organizações dos diferentes níveis governamentais; III - assessorar o Governador e colaborar com outros Secretá- rios de Estado, em assuntos de competência da Secretaria; IV - participar de reuniões de Secretários de Estado e dos órgãos colegiados superiores, quando convocado; V - fazer indicação ao Governador do Estado para o provi- mento de cargos em comissão, prover as funções gratificadas, atribuir gratificações e adicionais, na forma da legislação em vigor e instaurar processo disciplinar no âmbito da Secretaria; VI - delegar atribuições ao Subsecretário e aos Secretários- Adjuntos;

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D. O. PODER EXECUTIVO SEXTA-FEIRA, 15 - JULHO - 2011 11

DECRETO Nº 27.548, DE 13 DE JULHO DE 2011

Dispõe sobre o remanejamento de car-gos em comissão para a Casa Civil e dáoutras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso das atribuições que lhe conferem os incisos III e V do art. 64 daConstituição Estadual e de acordo com o disposto na Lei nº 9.340, de28 de fevereiro de 2011,

DECRETA:

Art. 1º - Fica remanejado para a estrutura da Casa Civil umcargo em comissão de Símbolo DGA, que passa a denominar-seAssessor Especial.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 13 DE JULHO DE 2011, 190º DA INDEPENDÊN-CIA E 123º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

LUIS FERNANDO MOURA DA SILVASecretário-Chefe da Casa Civil

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTASecretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão

DECRETO N° 27.549, DE 13 DE JULHO DE 2011

Aprova o Regimento da Secretaria deEstado da Justiça e da AdministraçãoPenitenciária - SEJAP, e dá outrasprovidências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e V do Art. 64da Constituição Estadual e de acordo com o disposto na Lei nº 9.340,de 28 de fevereiro de 2011,

DECRETA:

Art. 1º- Fica aprovado o Regimento da Secretaria de Estadoda Justiça e da Administração Penitenciária - SEJAP, na forma dodisposto no Anexo deste Decreto.

Art. 2º- Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 13 DE JULHO DE 2011, 190º DA INDEPENDÊN-CIA E 123º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

LUIS FERNANDO MOURA DA SILVASecretário-Chefe da Casa Civil

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTASecretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão

SÉRGIO VICTOR TAMERSecretário de Estado da Justiça e da Administração Penitenciária

ANEXO:

REGIMENTO DA SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇAE DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA

TÍTULO: IDA NATUREZA E FINALIDADE

Art. 1º - A Secretaria de Estado da Justiça e da AdministraçãoPenitenciária - SEJAP, constituída pela Lei nº 9.340, de 28 de feverei-ro de 2011, e organizada pelo Decreto nº 27.239, de 19 de janeiro de2011, tem como finalidade cumprir as decisões judiciais de aplicaçãoda Lei de Execução Penal, a organização, a administração, a coordena-ção e a fiscalização dos estabelecimentos prisionais, o acompanha-mento e a supervisão do cumprimento de progressões de penas, oexame e pronunciamento sobre livramento condicional, indulto e co-mutação de penas, objetivando, especialmente, a ressocialização dossentenciados, por meio de programas, projetos e ações destinados àsua capacitação profissional, à assistência às suas famílias e à inclusãoou reinclusão social dos egressos do sistema carcerário.

TÍTULO: IIDAS COMPETÊNCIAS

CAPÍTULO: IDA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR

Seção: IDo Conselho Penitenciário do Estado

Art. 2º- O Conselho Penitenciário do Estado tem suas com-petências, atribuições, funcionamento e composição previstos emRegimento próprio.

Seção: IIDo Secretário de Estado

Art. 3º - Ao Secretário de Estado da Justiça e da AdministraçãoPenitenciária, além das competências previstas na Constituição doEstado do Maranhão, compete ainda:

I - promover a administração geral da Secretaria em es-treita observância às disposições normativas da administraçãopública estadual;

II - exercer a representação política e institucional do setorespecífico da pasta, promovendo contatos e relações com autoridadese organizações dos diferentes níveis governamentais;

III - assessorar o Governador e colaborar com outros Secretá-rios de Estado, em assuntos de competência da Secretaria;

IV - participar de reuniões de Secretários de Estado e dosórgãos colegiados superiores, quando convocado;

V - fazer indicação ao Governador do Estado para o provi-mento de cargos em comissão, prover as funções gratificadas, atribuirgratificações e adicionais, na forma da legislação em vigor e instaurarprocesso disciplinar no âmbito da Secretaria;

VI - delegar atribuições ao Subsecretário e aos Secretários-Adjuntos;

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VII - atender às solicitações e convocações da AssembléiaLegislativa;

VIII - apreciar, em grau de recurso hierárquico, quaisquer deci-sões no âmbito da Secretaria, das unidades administrativas subordina-das e da entidade vinculada, ouvindo sempre a autoridade cuja decisãoensejou o recurso, respeitando os limites legais;

IX - autorizar a instalação de processos de licitação ou pro-por a sua dispensa ou declaração de inexigibilidade, nos termos dalegislação específica;

X - aprovar os planos de trabalho e as propostas orçamentá-rias anuais a ser executados pela Secretaria e pela entidade vinculada;

XI - apreciar relatórios anuais das atividades da Secretaria;

XII - referendar, junto com o Governador, atos, contratos ouconvênios de que a Secretaria seja parte, ou firmá-los, quando tivercompetência delegada;

XIII - atender às solicitações de informações dos PoderesJudiciário e Legislativo;

XIV - cumprir e fazer cumprir o Regulamento do FundoPenitenciário Estadual e as deliberações do Conselho Penitenciáriodo Estado;

XV - exercer a coordenação dos processos de negociação e deformação de parceria para o estabelecimento de contrato, convênio,acordo, ajuste e protocolo, com a finalidade de incorporar elementosfacilitadores para a consecução da missão, dos compromissos e dosobjetivos do Fundo Penitenciário Estadual;

XVI - contratar, quando necessário, consultores e prestadoresde serviços externos, na forma da lei;

XVII - determinar a realização de sindicâncias e a instau-ração de inquérito administrativo ou adotar as providências queconsiderar necessárias à identificação dos responsáveis por irre-gularidades constatadas;

XVIII - encaminhar as contas anuais do Fundo PenitenciárioEstadual à Controladoria Geral do Estado e ao Tribunal de Contas doEstado – TCE;

XIX - indicar, o Subsecretário o seu substituto na forma dodisposto no art.67 da Lei nº 9.340, de 28 de fevereiro de 2011;

XX - desempenhar outras atribuições que lhes forem deter-minadas pelo Governador do Estado nos limites de sua competênciaconstitucional e legal.

CAPÍTULO: IIDAS UNIDADES DE ASSESSORAMENTO DIRETO AO

SECRETÁRIO DE ESTADO

Seção: IDo Gabinete do Secretário

Art. - 4º Ao Gabinete do Secretário compete:

I - promover e controlar os serviços de apoio administrativo doGabinete;

II - coordenar a divulgação de ações da Secretaria;

III - receber as pessoas que procuram o Secretário ou Subsecre-tário, e quando for o caso, encaminhá-las aos setores competentes;

IV - despachar com o Secretário ou Subsecretário, bem comoacompanhar o trâmite de documentos;

V - coordenar o fluxo de informações e as relações públicas daSecretaria;

VI - selecionar, classificar e arquivar a documentação do Gabinete;

VII - transmitir ordens e despachos do Secretário ou Subsecre-tário às demais unidades administrativas da Secretaria;

VIII - minutar e autorizar a distribuição das correspondênci-as do Secretário ou Subsecretário;

IX - organizar as audiências do Secretário ou Subsecretário;

X - dirigir, supervisionar e controlar os trabalhos sob sua res-ponsabilidade;

XI - coordenar e viabilizar a execução da política de comunica-ção social no âmbito da Secretaria;

XII - coordenar as atividades de relacionamento interno e ex-terno no que se refere à divulgação de programas de trabalho dosdiversos setores da Secretaria;

XIII - coordenar e viabilizar a execução de atividades de rela-ções públicas e de relacionamento com a imprensa;

XIV - manter a ordem e o bom relacionamento entre os servi-dores, nos seus vários níveis de atuação, promovendo um ambientepropício ao trabalho, com respeito mútuo, organização, dedicação ezelo para o bom desempenho da Secretaria;

XV - coordenar as atividades de cerimonial e promover a co-municação oficial da Secretaria;

XVI - transmitir ordem de despacho do Secretário e do Subse-cretário às demais unidades administrativas da Secretaria;

XVII - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Seção: IIDa Assessoria de Planejamento e Ações Estratégicas

Art. 5º- À Assessoria de Planejamento e Ações Estratégicasalém das competências estabelecidas na alínea “b” do inciso II do art.12 da Lei nº 9.340, de 28 de fevereiro de 2011 e no § 2º do art. 2º doDecreto nº 27.261, de 02 de março de 2011, compete ainda:

I - desenvolver, em conjunto com o Subsecretário, Secreta-rias-Adjuntas e demais unidades administrativas, o planejamentoestratégico das ações da Secretaria;

II - prestar assessoramento ao Secretário e ao Subsecretáriono estabelecimento de diretrizes e políticas de ação, fornecendoalternativas de solução para o aperfeiçoamento do sistema político-administrativo da Secretaria;

III - assessorar ao Secretário e ao Subsecretário em suas decisões;

IV - realizar, periodicamente, reuniões com as equipes dosórgãos da Secretaria, com vistas à discussão sobre desenvolvimentodas atividades de cada área;

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V - submeter à apreciação do Secretário e do Subsecretário pro-postas estratégicas para melhoria de atuação das áreas da Secretaria;

VI - fornecer dados ao Secretário e ao Subsecretário, para suaparticipação em reuniões, conferências, palestras e entrevistas;

VII - articular-se com entidades públicas e privadas, tendo emvista os interesses da Secretaria;

VIII - propor estudos, elaboração de projetos e trabalhos téc-nicos de interesse da Secretaria;

IX - coordenar a elaboração da proposta do Plano Plurianualde Investimentos da Secretaria;

X - coordenar a elaboração da proposta orçamentária da Secre-taria, envolvendo todas as unidades das áreas meio e fim e promoversua consolidação;

XI - acompanhar a execução orçamentária;

XII - elaborar relatórios mensais, semestrais e anuais, apartir dos relatórios advindos dos setores da Secretaria, sobreas atividades realizadas;

XIII - identificar os meios e instrumentos de capacitação ne-cessários ao desenvolvimento da Assessoria;

XIV - coletar as informações para o planejamento com vistasa subsidiar as demais unidades administrativas na elaboração de estu-dos, planos, programas e projetos;

XV - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Seção: IIIDa Assessoria Jurídica

Art. 6º - À Assessoria Jurídica compete:

I - cumprir normas e procedimentos operacionais estabeleci-dos pela Procuradoria Geral do Estado;

II - prestar assistência jurídica à Secretaria;

III - dar parecer jurídico nos assuntos e processos que lheforem encaminhados;

IV - avaliar os aspectos jurídicos de negociação e renovação decontratos;

V - elaborar ou analisar projetos de leis e de decretos;

VI - avocar processos, autos e expedientes administrativos, emtramitação ou arquivados, quando relacionados com matéria em examena Assessoria Jurídica;

VII - examinar contratos, convênios, acordos e ajustes de natu-reza jurídica, chancelando-os e emitindo parecer em processos;

VIII - elaborar minutas de contratos, convênios, editais,acordos, ajustes e quaisquer outros documentos de natureza ju-rídica de interesse da Secretaria, com base em informações prestadaspelas áreas envolvidas;

IX - prestar informações às autoridades judiciárias via Procu-radoria-Geral do Estado, quando solicitadas;

X - manter atualizado os arquivos relativos a legislação, a juris-prudência e a doutrina;

XI - acompanhar a evolução dos projetos de lei em andamentona Assembleia;

XII - preparar as informações que devem ser prestadas àsautoridades judiciárias junto a Procuradoria-Geral do Estado,quando solicitado;

XIII - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

CAPÍTULO: IIIDAS UNIDADES DE SUPORTE OPERACIONAL

Seção: IDa Unidade Gestora de Atividades Meio

Art. 7º - À Unidade Gestora de Atividades Meio competeplanejar, coordenar e gerenciar as áreas de recursos humanos,administrativa, financeira e de informática.

Subseção: IDa Supervisão de Recursos Humanos

Art. 8º - À Supervisão de Recursos Humanos compete execu-tar as atividades relativas a desenvolvimento de recursos humanos,folha de pagamento e direitos e deveres.

Art. 9º - Ao Serviço de Desenvolvimento de Recursos Huma-nos compete:

I - cumprir e fazer cumprir normas e procedimentosoperacionais estabelecidos pela legislação em vigor;

II - conceder férias conforme escala anual e legislação em vigor;

III - distribuir contracheques aos servidores;

IV - elaborar portaria e instituir processos de diárias;

V - informar à Escola de Governo do Maranhão as necessida-des de capacitação dos servidores do órgão;

VI - divulgar as programações de treinamento emitidas pela Es-cola de Governo do Maranhão e efetuar as inscrições dos servidores paraparticiparem dos mesmos, conforme liberação dos chefes imediatos;

VII - divulgar a programação dos cursos para os servidores;

VIII - manter o registro de estagiário no âmbito da Secretaria;

IX - acompanhar a participação dos servidores em cursos eavaliar seu desempenho;

X - controlar o quadro de pessoal e respectiva lotação;

XI - elaborar e controlar a escala de férias dos servidores;

XII - promover ações de cadastramento na folha de pagamento;

XIII - organizar e manter atualizado o cadastro anual e a docu-mentação dos servidores;

XIV - controlar a freqüência dos servidores e elaborar resumoao final do mês;

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XV - informar a situação funcional dos servidores quando so-licitadas em processos;

XVI - emitir e expedir documentos relativos à pessoal;

XVII - atualizar no início de cada exercício o cadastro funcionalpara efeito de concessão de vale transporte;

XVIII - encaminhar mensalmente Boletim Informativo sobreos eventos de pessoal para todas as unidades do órgão;

XIX - controlar as diárias, relatórios e boletins informativos;

XX - solicitar matrícula para inclusão de servidores em folhade pagamento;

XXI - dar posse aos servidores para nomeação de cargoscomissionados;

XXII - orientar o servidor em processo de aposentadoria,licença e afastamento;

XXIII -encaminhar a Secretaria-Adjunta de Seguridade dosServidores Públicos Estaduais da Secretaria de Estado do Planejamento,Orçamento e Gestão -SEPLAN, o dossiê do servidor após publicação doAto de Aposentadoria no Diário Oficial do Estado.

XXIV -executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro da sua área de atuação.

Art.10. - Ao Serviço de Folha de Pagamento compete:

I - cumprir e fazer cumprir normas e procedimentosoperacionais estabelecidos pela legislação em vigor;

II - elaborar a folha de pagamento de pessoal conforme orienta-ção da Superintendência de Gestão da Folha de Pagamento da SEPLAN;

III - orientar a distribuição dos contracheques;

IV - prestar conta dos contracheques não recebidos pelosservidores com a Supervisão de Controle da Folha de Pagamentode Ativos da SEPLAN;

V - solicitar bloqueio e desbloqueio de pagamento de servi-dores, com base em autorização do Secretário de Estado ou pessoapor ele designado;

VI - orientar servidores quanto aos procedimentos sobre con-signações facultativas na folha de pagamento bem como instruir pro-cessos pertinentes;

VII - manter sob sua guarda e responsabilidade os contrache-ques não recebidos pelos servidores;

VIII - elaborar, mensalmente, relatórios estatísticos sobre suasatividades;

IX - definir a concessão de vale transporte ao servidor;

X - responsabilizar-se pela manutenção dos dados pertinentesao Sistema Informatizado de Recursos Humanos nos seguintes módulos:

a) lançamentos;b) rescisão;

c) vale-transporte;d) implantação;

XI - emitir parecer em expedientes, processos e relatórios sub-metidos à sua apreciação;

XII - emitir, quando solicitado pelo servidor, a senha pararealização de empréstimo consignado;

XIII - prestar ao chefe imediato informações sobre o andamen-to das atividades afetas ao Serviço;

XIV - apresentar à chefia imediata, plano anual de traba-lho, relatórios dos resultados ou programas específicos da suaunidade administrativa;

XV - promover e executar o cadastro ou alteração de dadoscadastrais do servidor no Programa de Formação do Patrimônio doServidor Público - PASEP;

XVI - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro da sua área de atuação.

Art. 11. Ao Serviço de Direitos e Deveres compete:

I - cumprir e fazer cumprir normas e procedimentosoperacionais estabelecidos pela legislação em vigor;

II - orientar os servidores quanto aos seus direitos e deveres;

III - analisar e emitir parecer em processos relativos a direitose deveres;

IV - estimular os servidores à observância dos procedimentose atitudes que melhorem sua produtividade funcional e a qualidade dosserviços prestados;

V - sugerir à Supervisão de Recursos Humanos mecanismos,instrumentos ou procedimentos que conduzam ao aperfeiçoamento dasistemática de direitos e deveres;

VI - proceder ao exame e informação de todos os processos refe-rentes a direitos e deveres, vantagens e responsabilidade dos servidores;

VII - conduzir os processos de Sindicância e Inquérito Admi-nistrativo;

VIII - emitir e expedir Certidão de Tempo de Serviço e outrosdocumentos relativos à pessoal;

IX - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Subseção: IIDa Supervisão Administrativa

Art. 12.- À Supervisão Administrativa compete executaras atividades relativas a material e patrimônio, serviços gerais etransportes e telecomunicações.

Art. 13. - Ao Serviço de Material e Patrimônio compete:

I - cumprir e fazer cumprir normas e procedimentosoperacionais estabelecidos pela legislação em vigor;

II - identificar as necessidades de material de consumo e equi-pamentos e programar sua aquisição;

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III - instruir e emitir parecer em processos de aquisição dematerial e equipamentos para realização dos procedimentos licitatórios;

IV - executar a compra de material quando por dispensade licitação;

V - receber, conservar e distribuir material e equipamentos,mediante solicitação, de acordo com a rotina constante do Manual deProcedimentos Administrativos;

VI - elaborar mapas estatísticos sobre aquisição e consumo dematerial;

VII - lançar no Sistema Integrado de Administração e Serviçospara Estados e Municípios - SIAGEM, os dados referente à aquisiçãode material permanente, de consumo e equipamentos;

VIII - comunicar aos fornecedores o não recebimento de materialem razão de desacordo entre o solicitado e o fornecido;

IX - promover o tombamento e o registro analítico dosbens patrimoniais;

X - manter sob sua guarda a documentação relativa a cada bempatrimonial;

XI - executar e controlar as atividades relacionadas ao recebi-mento, guarda e distribuição de material bem como solicitar reparos ouadaptações em material permanente;

XII - proceder, anualmente, ao inventário dos itens em estoquee dos bens patrimoniais;

XIII - efetuar o registro físico-financeiro;

XIV - atender às solicitações internas de material;

XV - identificar e informar à Superintendência de GestãoPatrimonial e Documental da SEPLAN, os bens patrimoniais conside-rados inservíveis ao uso normal;

XVI - encaminhar, por meio de processo, a relação dos bensmóveis patrimoniais que deverão ser descartados, com respectiva baixapatrimonial no Sistema Integrado de Administração de Serviços paraEstados e Municípios – SIAGEM, à Unidade Gestora do Sistema dePatrimônio da SEPLAN;

XVII - encaminhar à SEPLAN por meio de processo, a relaçãodos bens móveis patrimoniais a serem alienados;

XVIII - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 14. Aos Serviços Gerais e Transportes compete:

I - cumprir e fazer cumprir normas e procedimentosoperacionais estabelecidos pela legislação em vigor;

II - executar, controlar e supervisionar as atividades rela-tivas à fotocópia, zeladoria, copa, cozinha, portaria, recepção,transporte e telecomunicação;

III - elaborar projeto básico específico para aquisição decombustível, refeição e contratação de serviços de passagem, hospeda-gem e outros bem como controlar a demanda;

IV - executar as atividades relativas a expedição, recebimento,distribuição e controle da tramitação de expediente;

V - informar aos interessados, por meio do serviço do protocolo,a localização dos processos e outros documentos em tramitação;

VI - organizar e controlar o arquivo de documentos do serviçode protocolo;

VII - instruir processos de contratação de serviços;

VIII - proceder à guarda, manutenção, conservação e recupera-ção dos veículos e seus respectivos equipamentos;

IX - inspecionar, periodicamente, as condições das instalaçõesfísicas, elétricas, hidráulicas e sanitárias do prédio e tomar providênci-as necessárias para sua conservação e manutenção;

X - tomar as providências cabíveis quando de acidentes ouocorrências que envolvam os veículos da Secretaria;

XI - proceder à guarda, manutenção e recuperação dos veículose seus respectivos equipamentos;

XII - controlar os gastos com combustíveis, lubrificantes, pe-ças e outros decorrentes da utilização dos veículos;

XIII - manter regularizada a documentação dos veículos;

XIV - atender às requisições internas de transporte, orientandoe controlando a sua utilização;

XV - executar registros e liquidação das despesas referentes acontratos, no módulo de contratos do Sistema Integrado de Adminis-tração e Serviços para Estados e Municípios – SIAGEM;

XVI - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 15. Ao Serviço de Telecomunicações compete:

I - propor adequação e implementação do sistema de telefoniafixa e móvel e contatar os consultores das operadoras de telefonia fixae móvel para decidir assuntos técnicos;

II - elaborar parecer técnico para assuntos relacionados à tele-fonia fixa e móvel;

III - requisitar das operadoras de telefonia fixa e móvela prestação de serviços e cobertura ideais para a comunicaçãointerna e externa;

IV - manter em dia a documentação relativa à telefonia;

V - realizar projetos de cabeamento telefônico;

VI - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Subseção: IIIDa Supervisão Financeira

Art. 16. - À Supervisão Financeira compete exercer as ativida-des relativas à execução orçamentária e controle contábil-financeiro.

Art. 17. - Ao Serviço de Execução Orçamentária compete:

I - cumprir e fazer cumprir normas e procedimentosoperacionais estabelecidos pela SEPLAN;

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SEXTA-FEIRA, 15 - JULHO - 2011 D. O. PODER EXECUTIVO16

II - executar o orçamento da Secretaria;

III - identificar necessidades e propor modificações orçamen-tárias e abertura de créditos adicionais;

IV - analisar e adequar os documentos segundo o plano decontas vigente;

V - zelar pela aplicação da legislação orçamentária, tributária efiscal no âmbito operacional;

VI - verificar a exatidão e legalidade da documentação licitatóriada despesa, antes da emissão do empenho;

VII - emitir Nota de Dotação – ND, Nota de Crédito – NC,Nota de Empenho – NE, Nota de Lançamento - NL, Programação deDesembolso – PD, Ordem Bancária – OB, Guia de Recebimento – GRe Relação Externa - RE;

VIII - emitir relatórios de acompanhamento da execuçãoorçamentária;

IX - enquadrar e sugerir remanejamento orçamentário nos ca-sos de Despesas de Exercícios Anteriores - DEA bem como solicitar oencaminhamento à SEPLAN para análise e parecer;

X - fazer as conciliações bancárias das contas de devoluçãoe de receitas;

XI - emitir e fazer a conferência junto à SEPLAN dos balancetesda Secretaria;

XII - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 18 .- Ao Serviço de Controle Contábil-Financeiro compete:

I - cumprir e fazer cumprir normas e procedimentosoperacionais estabelecidos pela SEPLAN;

II - manter atualizado cadastro específico do órgão junto àsrepartições federais, estaduais e municipais;

III - providenciar certidões negativas de regularidade junto aosórgão fiscalizadores;

IV - participar da elaboração da prestação de contas anual daSEJAP, de conformidade com as normas específicas das entidades decontrole interno e externo, e conjunto com a Supervisão Financeira;

V - acompanhar, analisar, interpretar e ajustar os balan-ços, balancetes e outros demonstrativos financeiros produzidospelo Sistema Integrado de Administração Financeira para Estadose Municípios – SIAFEM e SEPLAN;

VI - acompanhar e analisar as conciliações bancárias da conta ede convênios;

VII - manter registro e controle dos adiantamentos concedidos,controlando prazos e analisando as prestações de contas, relacionandoos funcionário que estiverem em alcance, e comunicar à SEPLAN e aoTribunal de Contas do Estado -TCE, quando for o caso;

VIII - enviar ao TCE a relação dos adiantamentos concedidosmensalmente;

IX - preparar relação de processos de restos a pagar e de des-pesas de exercícios anteriores e encaminhar à SEPLAN;

X - emitir e fornecer informações sobre Imposto de RendaRetido na Fonte aos prestadores de serviços;

XI - manter atualizado o Sistema de Locação de Imóveis deacordo com as alterações de valor, número de empenho, endereço,proprietário e finalidade da instituição;

XII - acompanhar os créditos nas contas dos fornecedores pormeio dos relatórios do Sistema Integrado de Administração Financeirapara Estados e Municípios – SIAFEM;

XIII - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Subseção: IVDa Supervisão de Informática

Art. 19.- À Supervisão de Informática compete coordenar aelaboração e execução do Plano de Informática da Secretaria.

Art. 20.- Ao Serviço de Operação e Suporte compete:

I - monitorar o desempenho da rede da Secretaria, quanto acongestionamentos e entraves no tráfego de dados;

II - atender aos usuários da rede da Secretaria para confi-guração e instalação de internet, correio eletrônico e domínio dossistemas operacionais;

III - subsidiar a Supervisão de Informática na proposição ouadoção de novas tecnologias;

IV - instalar software, realizando configuração básica de Siste-mas Operacionais, protocolo de rede e hardwares;

V - atender às solicitações das áreas para reparo de equipamen-tos de informática, diagnosticando cada uma das manutenções, execu-tando as trocas de periféricos ou componentes, onde casos mais com-plexos serão atendidos por serviços especializados;

VI - administrar as manutenções preventivas nos equipamen-tos de informática da Secretaria;

VII - desenvolver e ministrar cursos internos de manuseio dosequipamentos e conhecimento dos conceitos básicos de hardwares;

VIII - realizar visitas periódicas nas áreas da Secretaria,para averiguação do equipamento existente, sua forma de utilizaçãoe posterior parecer técnico da área;

IX - efetuar o controle de todas as solicitações realizadas e suaspossíveis causas para emissão de relatório técnico, subsidiando umatomada de decisão;

X - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 21-. Ao Serviço de Desenvolvimento de Sistemas compete:

I - diagnosticar, identificar e tratar problemas de comunicaçãoe banco de dados da Secretaria;

II - administrar o Sistema de banco de dados utilizado comobase para as aplicações internas da Secretaria;

III - sugerir e implantar ferramentas relacionadas com Banco deDados;

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IV - monitorar o desempenho, utilização e segurança dos dados;

V - elaborar e submeter à aprovação dos usuários, os proje-tos de sistemas de aplicações que visem atender às necessidadesinternas de informatização;

VI - acompanhar e verificar a execução por terceiros de projetosde sistemas, visando o atendimento das necessidades dos usuários;

VII - efetuar levantamento de estudos e elaborar diagnósticode sistemas;

VIII - controlar a utilização de aplicativos pelos usuários, ana-lisando as necessidades de atualização e de aquisição, conforme suassolicitações, de forma a permitir a evolução dos serviços prestados eevitar uso e proliferação de cópias não autorizadas;

IX - administrar e controlar a segurança das informaçõescontidas em meios de acesso por meio da informática, utilizandoprocedimentos periódicos;

X - pesquisar novas tecnologias que propiciem melhorias dospadrões dos projetos para aperfeiçoamento da utilização das ferramen-tas de desenvolvimento de sistemas, do grau de independência de pla-taforma e das formas de realização dos trabalhos da Secretaria;

XI - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 22. - Ao Serviço de Suporte a banco de dados compete:

I - projetar a elaboração e implantação de bancos de dados;

II - manter em funcionamento os sistemas gerenciadores debanco de dados;

III - pesquisar e definir o uso de novas tecnologias emgerenciadores de banco de dados;

IV - acompanhar, o desenvolvimento de Aplicativos, com oobjetivo de racionalizar e otimizar o desempenho na utilização dosSistemas Gerenciadores de Banco de Dados;

V - dar suporte à elaboração da base de dados da Secretaria;

VI - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Seção: IIDa Comissão Setorial de Licitação

Art. 23. - À Comissão Setorial de Licitação compete:

I - realizar as licitações, nas modalidades e limites que lheforem delegados;

II - emitir parecer adjudicatório decorrente de dispensa einexigibilidade de licitação, até o valor estabelecido pela ComissãoCentral Permanente de Licitação - CCL;

III - requerer ao setor interessado ou a pessoas físicas ou jurí-dicas especializadas pareceres técnicos e quaisquer outras diligênciasdestinadas a esclarecer ou complementar a instrução dos procedimen-tos licitatórios e outros de interesse do órgão;

IV - manifestar-se circunstanciada e conclusivamente nos re-cursos administrativos e nas representações contra decisões de que não

caibam recursos para instâncias hierárquicas superiores, relativamenteàs licitações, dispensas e inexigibilidades a seu cargo;

V - analisar e instruir os processos de licitação, dispensa einexigibilidade bem como os sistemas auxiliares de licitação (sistema deregistro de preços, credenciamento e pré-qualificação);

VI - encaminhar à CCL os processos que trata o inciso Vdeste artigo, acompanhados, quando for o caso, das minutas doedital e seus anexos;

VII - diligenciar para que seus atos tenham a mais ampla divul-gação, além das publicações obrigatórias;

VIII - pronunciar-se sobre a aplicação de sanções a licitan-tes, fornecedores, prestadores de serviços e agentes públicos quepraticarem atos em desacordo com a lei, com este Regimento ecom as demais normas aplicáveis à espécie, inclusive as condiçõesdo edital e do contrato, relativamente às licitações, dispensas einexigibilidades a seu cargo;

IX - opinar sobre a celebração de termo aditivo, subcontrataçãoe rescisões de contrato decorrentes das licitações, dispensas einexigibilidades adjudicadas;

X - sugerir à CCL a adoção de medidas para o aperfeiçoamentoe simplificação dos processos de licitação;

XI - elaborar relatórios circunstanciados de suas atividades;

XII - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

CAPÍTULO: IVDAS UNIDADES DE ATUAÇÃO PROGRAMÁTICA

Seção: IDa Secretaria-Adjunta de Estabelecimentos Penais

Art. 24 - . À Secretaria-Adjunta de Estabelecimentos Penaiscompete planejar, coordenar e gerenciar as atividades relativas ao Siste-ma Penitenciário, cabendo ainda:

I - assessorar o Secretário e o Subsecretário nas questões rela-cionadas à sua área de atuação;

II - aprovar parecer técnico em processos afetos à sua área decompetência;

III - manter articulação com as unidades administrativas quecompõem a Secretaria, objetivando a troca de experiências e a difusãode informações;

IV - submeter à apreciação do Secretário e do Subsecretário osassuntos que dependam de decisão superior;

V - dirigir e representar o Sistema Penitenciário;

VI - propor a criação de unidades prisionais;

VII - propor a nomeação e exoneração de servidores para exer-cer cargo em comissão do quadro de Sistema Penitenciário;

VIII - planejar, padronizar, supervisionar, coordenar, executar,fiscalizar e controlar as atividades do Sistema Penitenciário e zelar pelaobservância de seus princípios;

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IX - integrar como membro nato o Conselho Penitenciário;

X - manter permanentemente informado o Secretário e o Sub-secretário das atividades e necessidades do Sistema Penitenciário;

XI - promover a designação e a remoção de servidores do Sis-tema Penitenciário, motivadamente;

XII - suspender, a requerimento da Comissão Processante, oporte de arma do Agente Penitenciário por conveniência disciplinar;

XIII - suspender o porte de arma do Agente Penitenciário, ematendimento a recomendação médica;

XIV - autorizar o Agente Penitenciário e outros servidoreslotados no Sistema Penitenciário a participar de eventos, realizar servi-ços e diligências, respeitando os limites de suas atribuições;

XV - determinar a instauração de sindicância e processo admi-nistrativo disciplinar para a devida apuração de irregularidades no Sis-tema Penitenciário;

XVI - autorizar a expedição das Carteiras de Identidade Fun-cional dos Servidores do Sistema Penitenciário;

XVII - praticar os demais atos necessários à administração doSistema Penitenciário, nos termos da lei;

XVIII - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Subseção Única:Da Superintendência de Controle e Execução Penal

Art. 25.- À Superintendência de Controle e Execução Penalcompete planejar, executar, coordenar, supervisionar, controlar e ava-liar as atividades relacionadas à custódia de internos do Sistema Prisionaldo Estado e o acompanhamento de egressos, cabendo ainda:

I - promover a defesa dos legítimos interesses da pessoa presae egressa desde o seu recolhimento às Unidades Prisionais até o perío-do de prova legal, utilizando-se dos meios legais disponíveis;

II - supervisionar as ações de alimentação e manutenção doSistema de Controle Penitenciário;

III - prestar suporte técnico-jurídico aos diretores das unida-des penais nas situações relativas à Lei de Execução Penal;

IV - providenciar o atendimento aos familiares das presas;

V -promover o atendimento de advogado ao preso custodiadonas Unidades Prisionais;

VI - formular políticas e diretrizes para a administração doSistema Prisional, mantendo permanente as atividades de otimizaçãodos serviços prestados;

VII - realizar estudos e pesquisas nas áreas criminal e peni-tenciária, com o objetivo de subsidiar a formulação de políticas deprevenção à criminalidade e de execução penal;

VIII - programar, efetivar e incentivar eventos de cunho cien-tífico em sua área de atuação;

IX - promover programas de formação e aperfeiçoamento dosservidores efetivos;

X - garantir o respeito e a integridade física e moral doscustodiados;

XI - assegurar aos internos, assistência à saúde, material, soci-al, psicológica, educacional, jurídica bem assim condições de qualifica-ção profissional e desenvolvimento de atividades laborativas, em con-sonância com o disposto na Lei de Execução Penal;

XII - promover, observando as normas de segurança dasunidades, os meios necessários à fomentação e manutenção dos víncu-los familiares, religiosos e comunitários dos custodiados;

XIII - articular-se com organismos estaduais, federais e inter-nacionais visando o aprimoramento do Sistema Prisional;

XIV - promover, em compatibilidade com a natureza e com asnormas de segurança das unidades, atividades relativas às práticas cul-turais, socializadoras, recreativas e esportivas

XV - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 26. - À Penitenciária de Pedrinhas compete:

I - efetuar a segurança e a custódia das pessoas do sexo mascu-lino que se encontram internadas no estabelecimento, por decisãojudicial, em cumprimento de pena em regime semi-aberto;

II - promover a reintegração social dos internos e o zelo peloseu bem-estar, por meio da profissionalização, educação, prestaçãode assistência jurídica, psicológica, social, médica, odontológica,religiosa e material;

III -prestar assistência social aos familiares dos internos;

IV - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 27. Ao Serviço Administrativo compete:

I - preparar o expediente das respectivas unidades;

II - receber, registrar, distribuir e expedir papéis e processos;

III - manter registros sobre a freqüência e as férias dos servidores;

IV - preparar escala de serviços;

V - estimar a necessidade de material permanente e de consumo;

VI - manter registro do material permanente e de consumo ecomunicar à unidade competente a sua movimentação;

VII - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 28.- Ao Serviço de Segurança e Disciplina compete:

I - desenvolver os serviços de recepção, controle, segurança edisciplina;

II - executar a vigilância preventiva, interna e externa da Unida-de Prisional;

III - manter a ordem, segurança e disciplina da Unidade Prisional;

IV - zelar pelo regime disciplinar das presas;

V - zelar pela higiene pessoal das presas e dos locais a elesdestinados;

VI - fiscalizar a distribuição da alimentação aos presos;

VII - fiscalizar as visitas aos presos;

VIII - fiscalizar a movimentação das presas;

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IX - escoltar os presos em trânsito interno e externo;

X - conferir, diariamente, e manter atualizado o quadro dapopulação carcerária;

XI - inspecionar, diariamente, as condições da Unidade Prisional;

XII - operar e controlar os serviços de telefonia, alarme,televisão e som;

XIII - efetuar a conservação de instalações, aparelhos, máquinase equipamentos elétricos em geral;

XIV - conservar os equipamentos do sistema de fornecimentode energia elétrica em regime de emergência;

XV - efetuar a conservação do sistema de comunicações;

XVI - providenciar a confecção de chaves e a instalação ousubstituição de fechaduras;

XVII - executar os serviços de portaria;

XVIII - atender ao público em geral;

XIX - anotar as ocorrências de entrada e saída do estabe-lecimento;

XX - realizar revistas na portaria, à entrada e saída de presos,veículos e volumes, estendendo-as aos servidores e visitas;

XXI - recepcionar os que se dirigem ao estabelecimento, in-clusive presos, acompanhando-os aos locais a que se destinam;

XXII - receber os objetos destinados aos presos;

XXIII - receber as correspondências dos servidores e das presas;

XXIV -distribuir as correspondências dos servidores;

XXV - encaminhar as correspondências das presas;

XXVI -manter registro de identificação de servidores do esta-belecimento e das pessoas autorizadas a visitar os presos;

XXVII - receber e conferir documentos referentes à internaçãode presos;

XXVIII - registrar e distribuir os objetos destinados aos presos;

XXIX - providenciar a identificação datiloscópica e fotográfi-ca das presas e elaborar os documentos de identificação;

XXX - encaminhar os novos presos para os procedimentosde internação;

XXXI - comunicar, aos órgãos interessados, as internaçõesdas presas;

XXXII - administrar e controlar a rouparia das presas;

XXXIII - organizar e manter atualizado o cadastro das presas;

XXXIV - registrar e fornecer informações relativas à populaçãode presos e sua movimentação;

XXXV - elaborar e manter atualizados o quadro demonstra-tivo do movimento carcerário;

XXXVI - receber, guardar e devolver, nos casos de liberdade,os pertences das presas;

XXXVII - executar outras atividades que lhes sejam determi-nadas dentro de sua área de atuação.

Art. 29. - Ao Serviço de Assistência Integrada compete:

I - executar as políticas de cunho social bem como acompanhara implementação dessas políticas, avaliando o seu desenvolvimento epromovendo ações que a garantam;

II - manter registros de todas as atividades implementadas naUnidade Prisional, voltadas para área social, por meio de um banco dedados, com a finalidade de fornecer informações para fins de promoçãode projetos, programas, indicadores sociais e acompanhamento dasatividades dos profissionais;

III - coordenar e selecionar os grupos religiosos que atuam naUnidade Prisional de acordo com a Lei de Execução Penal;

IV - propor parcerias com Universidades e instituições de en-sino superior, objetivando o incentivo à pesquisa penitenciária bemcomo intercâmbio das áreas humanas com o Sistema Penitenciário;

V - promover atividades culturais e socioeducativas na bus-ca da valorização social e profissional dos familiares do homempreso e egresso;

VI - executar projetos sociais às pessoas presas;

VII - realizar ações sociais com a capacidade de geração deemprego e renda aos familiares das pessoas presas e de egressos, pormeio de convênios e parcerias com instituições públicas e privadas;

VIII - executar projetos de terapias alternativas envolvendo otrabalho com a auto-estima da pessoa presa e seus familiares;

IX - executar as atividades necessárias ao desenvolvimento dasações que venham suprir as necessidades e carências das pessoas pre-sas e seus familiares;

X - realizar estudos embasados no perfil das presas e seusfamiliares;

XI - acompanhar, orientar, avaliar e controlar as atividadesdesenvolvidas na Unidade Penitenciária;

XII - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 30.- Ao Serviço de Atividades Técnicas compete:

I - promover, em articulação com a direção, o planejamento,coordenação, supervisão e avaliação das atividades ligadas às áreassociais, terapêuticas, educacionais, culturais, profissionais,ocupacionais, de lazer, de saúde e de registro e controle da situaçãojurídica-prisional, relativas a internos e egressos;

II - promover estudos, pesquisas e eventos que objetivema implantação e implementação de programas e projetos de otimizaçãodos serviços referidos no inciso I deste artigo;

III - manter articulação com órgãos e entidades públicas e pri-vadas, objetivando o estabelecimento de parcerias;

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IV - propor a celebração e promover a supervisão e fiscali-zação de convênios bem como de outros atos administrativos, alu-sivos à sua área de atuação, realizando periodicamente avaliaçõesdestes instrumentos;

V - informar à Superintendência de Controle e ExecuçãoPenal, com antecedência mínima de três meses, o término de convê-nios e contratos firmados, anexando parecer alusivo à consecuçãodos objetivos propostos bem assim quanto à viabilidade de renova-ção destes, levando em consideração as avaliações aferidas durantetodo o período da parceria;

VI - adotar os procedimentos necessários ao controle do rece-bimento da remuneração dos custodiados investidos em atividadeslaborativas, o pagamento destes e a constituição e administração depecúlio, de acordo com o disposto em legislação específica;

VII - promover o levantamento semestral das necessidades dematerial de consumo e bens permanentes, indispensáveis à consecuçãodos serviços inerentes à sua prática;

VIII - coordenar e supervisionar a alimentação e uso dos pro-gramas tecnológicos implantados na Superintendência;

IX - manter articulação com o Conselho Penitenciário do Esta-do, objetivando otimizar os serviços relacionados a sua área;

X - implantar e manter, de forma atualizada, os sistemas deinformações, que subsidiem tomadas de decisões, planejamento e acorreção de ações ligadas à custódia e ressocialização;

XI - selecionar os custodiados aptos a participarem das ativi-dades propostas;

XII - promover o desenvolvimento e o fomento de atividadeslúdicas, artísticas, socializadoras e educativas;

XIII - registrar, controlar e acompanhar a participação docustodiado nas diversas atividades;

XIV -participar, juntamente com o corpo discente e com orepresentante do convenente, do planejamento, da execução e da avali-ação das atividades desenvolvidas;

XV - responsabilizar-se pelo registro, envio das informaçõesnecessárias à remuneração do custodiado e efetivo pagamento;

XVI -articular-se com Serviço de Segurança e Disciplina, vi-sando a execução e otimização das atividades;

XVII - realizar anamnese, exame físico e prescrição, soli-citando outros procedimentos, quando necessário bem como re-gistrar e controlar as internações, altas e o acompanhamentoambulatorial de pacientes;

XVIII - coordenar, supervisionar e executar os serviçosde assistência médica, farmacêutica, fisioterápica, de enferma-gem, odontológica, psicológica, social e nutricional prestadosaos internos, do tipo ambulatorial e/ou hospitalar, dentro daunidade ou instituição de saúde;

XIX - proceder ao encaminhamento dos internos a institui-ções da rede pública e privada, quando necessário;

XX - promover e executar perícias, visando emitir laudos desanidade mental, cessação de periculosidade e dependência toxicológicae avaliações psiquiátricas;

XXI - comunicar, à direção da Unidade, informações que ti-ver obtido ciência durante atendimentos, cuja gravidade justifiquem aquebra do sigilo profissional;

XXII - notificar e comunicar à autoridade competente, a ocor-rência de doenças transmissíveis, objetivando providências de caráterpreventivo e curativo;

XXIII -promover e adotar medidas de controle e prevenção deenfermidades;

XXIV - manter vinculação com os serviços da rede públi-ca, alusivos à sua área de atuação, promovendo e participandode campanhas;

XXV - promover e realizar, periodicamente, exames de avalia-ção dos mais freqüentes tipos de câncer, diabetes, saúde bucal e doen-ças sexualmente transmissíveis, de pele e infecto-contagiosas;

XXVI -fazer cumprir as normas de higiene em relação aos ali-mentos, ao pessoal e às instalações da cozinha e refeitório bem comosupervisionar e controlar a quantidade e qualidade da alimentaçãofornecida, com base na sua área de atuação;

XXVII - coordenar, supervisionar e executar os serviços alusi-vos à área farmacêutica, promovendo a administração da farmácia daunidade, efetuando a identificação das necessidades, o recebimento, aconferência e o controle físico atualizado de estoque, entrada e saída,emitindo balancetes mensais;

XXVIII - detectar e informar aptidões dos pacientes, possibi-litando sua participação em atividades educacionais, laborativas,qualificadoras e sócio-terapêuticas;

XXIX - administrar o fornecimento e o controle da medi-cação prescrita, a preparação, guarda, esterilização, distribuição econtrole do material e instrumental utilizados em procedimentosmédicos e das roupas de cama e banho e do fardamento de pacien-tes, mantendo estoque necessário ao atendimento dos pacientes,controlando o seu uso e reposição;

XXX - supervisionar, controlar e prover meios de manter alimpeza, higienização e esterilização dos materiais e instalações utiliza-dos no cuidado com os pacientes bem como o asseio destes;

XXXI - alimentar os sistemas tecnológicos implantadosna Unidade;

XXXII - realizar, mensalmente, levantamentos estatísticos e rela-tórios qualitativos das atividades desenvolvidas na sua área de atuação;

XXXIII - executar outras atividades que lhes sejam determina-das dentro de sua área de atuação.

Art. 31-. À Casa de Detenção compete:

I - efetuar a segurança e a custódia das pessoas do sexo mascu-lino que se encontram internadas no estabelecimento, por decisãojudicial, em cumprimento de pena em regime fechado;

II - promover a reintegração social dos internos e o zelopelo seu bem-estar, por meio da profissionalização, educação, pres-tação de assistência jurídica, psicológica, social, médica,odontológica, religiosa e material;

III - prestar assistência social aos familiares dos internos;

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IV - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 32.- Ao Centro de Observações Criminológicas compete:

I - realizar exames gerais e criminológicos em pessoas de ambosos sexos, por determinação judicial, prevendo o cumprimento de penae o tratamento penitenciário;

II - efetuar a segurança e a custódia temporária de pesso-as de ambos os sexos, internados por mandado judicial, paraexames e triagem;

III - prestar assistência jurídica, psicológica, social, médica ematerial, visando o bem-estar dos internos;

IV - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 33. - Ao Departamento de Prevenção e Controle das DST/AIDS e Drogas em Presídios e Correlatos compete:

I - formular a Política Estadual Anti-Drogas nas UnidadesPrisionais, alinhada à Política Nacional;

II - promover a orientação estratégica global e definir priorida-des para as atividades de redução da demanda e de drogas nas UnidadesPrisionais;

III -exercer a orientação normativa sobre as atividades de reduçãoda demanda de drogas nas Unidades Prisionais;

IV - acompanhar e avaliar o desempenho dos planos e progra-mas da Política Estadual Anti-Drogas;

V - celebrar convênios, acordos e protocolos de colaboraçãocom entidades ou órgãos que atuam na área de prevenção, tratamentoe repressão às drogas;

VI - fortalecer a rede de apoio para ampliar a inclusão social daspessoas vivendo com HIV e Aids, diminuindo o preconceito e discriminação;

VII - promover o uso de preservativos femininos e masculinos;

VIII - desenvolver ações sistemáticas nas áreas de vigilân-cia epidemiológica, prevenção, assistência das DST, AIDS e sífi-lis congênita, considerando como prioridade o desenvolvimentohumano e institucional;

IX - garantir o acesso e estimular a adesão ao tratamento anti-retroviral, para infecções oportunistas e para DST;

X - estimular o conhecimento, diagnóstico e tratamentoprecoce das DST como medidas de prevenção primária e secundá-ria, tanto das complicações decorrentes das próprias DST comoda transmissão do HIV;

XI - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 34.- Ao Serviço de Prevenção compete:

I - planejar, acompanhar e controlar as atividades necessáriasà redução da demanda de drogas, compreendendo a prevenção, a aten-ção integral à saúde física e mental do usuário e de seus familiares,além de sua re-inserção social;

II - propor, orientar, coordenar, supervisionar, controlare executar as a t iv idades vol tadas à descentra l ização,municipalização do atendimento e compatibilização das estratégiasde ação estaduais, municipais e federais;

III - propor normas e regulamentação que orientem e discipli-nem a execução das ações de redução da demanda de drogas, além deexercer orientação normativa sobre as atividades anti-drogas;

IV - planejar, supervisionar, orientar e coordenar as açõesoperacionais e administrativas da área, além de propor metas eestratégias e de desenvolver pesquisas e estudos técnicos quesubsidiem essas atividades;

V - articular-se com entidades governamentais ou não-governa-mentais, objetivando efetivar sua integração em ações para efetiva re-dução da demanda de drogas;

VI - promover a instituição e manutenção de banco de dadosatualizado e do fluxo permanente de informações, especialmentequanto as estatísticas, registros, publicações técnico-científicas edemais informes das respectivas atividades relacionadas à preven-ção, à atenção integral a saúde física e mental do usuário e de seusfamiliares, e à sua re-inserção social;

VII - estimular a formação técnica permanente de seus profis-sionais, fomentando e apoiando a realização de eventos e estudos;

VIII - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 35. - Ao Serviço de Desenvolvimento Institucional e Trei-namento compete:

I - identificar as necessidades de treinamento, capacitação edesenvolvimento dos servidores do Sistema Prisional na prevençãodas DST’s/AIDS e drogas;

II - promover a realização de cursos, conferências, encontros,palestras, seminários, simpósios e similares, visando à capacitação eao desenvolvimento dos servidores do Sistema Prisional naprevenção das DST´s/AIDS e drogas;

III - promover campanhas educativas sobre prevenção dasDST´s/AIDS e drogas;

IV - identificar, selecionar e cadastrar profissionais e institui-ções externas locais, potenciais parceiros e prestadores de serviços naárea prevenção das DST´s/AIDS e drogas;

V - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 36. À Penitenciária de São Luís compete:

I - efetuar a segurança e a custódia das pessoas do sexo mascu-lino que se encontram internadas no estabelecimento, por decisãojudicial, em cumprimento de pena em regime fechado;

II - promover a reintegração social dos internos e o zelo peloseu bem-estar, por meio da profissionalização, educação, prestação deassistência jurídica, psicológica, social, médica, odontológica, religiosae material;

III - prestar assistência social aos familiares dos internos;

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IV - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 37- . Ao Serviço de Apoio Administrativo compete:

I - preparar o expediente da Unidade;

II - receber, registrar, distribuir e expedir papéis e processos;

III - manter registros sobre a freqüência e as férias dos servidores;

IV - preparar escalas de serviço;

V - estimar a necessidade de material permanente e de consumo;

VI - manter registro do material permanente e de consumo ecomunicar à Unidade competente a sua movimentação;

VII - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 38. - Ao Serviço de Segurança e Disciplina compete:

I - desenvolver os serviços de recepção, controle, segurançae disciplina;

II - executar a vigilância preventiva, interna e externa daUnidade Prisional;

III - manter a ordem, segurança e disciplina da Unidade Prisional;

IV - zelar pelo regime disciplinar das presas;

V - zelar pela higiene pessoal das presas e dos locais a elesdestinados;

VI - fiscalizar a distribuição da alimentação aos presos;

VII - fiscalizar as visitas aos presos;

VIII - fiscalizar a movimentação das presas;

IX - escoltar os presos em trânsito interno e externo;

X - conferir, diariamente, e manter atualizado o quadro dapopulação carcerária;

XI - inspecionar, diariamente, as condições da Unidade Prisional;

XII - operar e controlar os serviços de telefonia, alarme, televisão e som;

XIII - efetuar a conservação de instalações, aparelhos, máqui-nas e equipamentos elétricos em geral;

XIV - conservar os equipamentos do sistema de fornecimentode energia elétrica em regime de emergência;

XV - efetuar a conservação do sistema de comunicações;

XVI - providenciar a confecção de chaves e a instalação ousubstituição de fechaduras;

XVII - executar os serviços de portaria;

XVIII - atender ao público em geral;

XIX - anotar as ocorrências de entrada e saída doestabelecimento;

XX - realizar revistas na portaria, à entrada e saída de presos,veículos e volumes, estendendo-as aos servidores e visitas;

XXI - recepcionar os que se dirigem ao estabelecimento, inclu-sive presos, acompanhando-os aos locais a que se destinam;

XXII - receber os objetos destinados aos presos;

XXIII - receber as correspondências dos servidores e das presas;

XXIV -distribuir as correspondências dos servidores;

XXV - encaminhar as correspondências das presas;

XXVI -manter registro de identificação de servidores do esta-belecimento e das pessoas autorizadas a visitar os presos;

XXVII - receber e conferir documentos referentes à internaçãode presos;

XXVIII - registrar e distribuir os objetos destinados aos presos;

XXIX - providenciar a identificação datiloscópica e fotográficadas presas e elaborar os respectivos documentos de identificação;

XXX - encaminhar os novos presos para os procedimentos deinternação;

XXXI - comunicar, aos órgãos interessados, as internaçõesdas presas;

XXXII - administrar e controlar a rouparia das presas;

XXXIII - organizar e manter atualizado o cadastro das presas;

XXXIV - registrar e fornecer informações relativas à popula-ção de presos e sua movimentação;

XXXV - elaborar e manter atualizado o quadro demonstrativodo movimento carcerário;

XXXVI - receber, guardar e devolver, nos casos de liberdade,os pertences das presas;

XXXVII - executar outras atividades que lhes sejam determi-nadas dentro de sua área de atuação.

Art. 39- . Ao Serviço de Atividades Técnicas compete:

I - promover, em articulação com a direção, o planejamento,coordenação, supervisão e avaliação das atividades ligadas às áreassociais, terapêuticas, educacionais, culturais, profissionais,ocupacionais, de lazer, de saúde e de registro e controle da situaçãojurídica-prisional, relativas a internos e egressos;

II - promover estudos, pesquisas e eventos que objetivem aimplantação e implementação de programas e projetos de otimizaçãodos serviços constantes do inciso I deste artigo;

III - manter articulação com órgãos e entidades públicas e pri-vadas, objetivando o estabelecimento de parcerias;

IV - propor a celebração e promover a supervisão e fis-calização de convênios bem como de outros atos administrati-vos, alusivos à sua área de atuação, realizando periodicamenteavaliações destes instrumentos;

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V - informar à Superintendência de Controle e ExecuçãoPenal, com antecedência mínima de 3 três meses, o término de con-vênios e contratos firmados, anexando parecer alusivo à consecuçãodos objetivos propostos bem assim quanto à viabilidade de renova-ção destes, levando em consideração as avaliações aferidas durantetodo o período da parceria;

VI - adotar os procedimentos necessários ao controle do rece-bimento da remuneração dos custodiados investidos em atividadeslaborativas, o pagamento destes e a constituição e administração depecúlio, na forma do disposto em legislação específica;

VII - promover o levantamento semestral das necessida-des de material de consumo e bens permanentes, indispensáveis àconsecução dos serviços da área;

VIII - coordenar e supervisionar a alimentação e uso dos programastecnológicos implantados na Superintendência, relativos à área de atuação;

IX - manter articulação com o Conselho Penitenciário do Esta-do, objetivando otimizar os serviços relacionados a sua área de atuação;

X - implantar e manter, de forma atualizada, os sistemas deinformações, que subsidiem tomadas de decisões, planejamento e acorreção de ações ligadas à custódia e ressocialização;

XI - selecionar, em conjunto com a direção, os custodiadosaptos a participarem das atividades propostas;

XII - promover o desenvolvimento e o fomento de atividadeslúdicas, artísticas, socializadoras e educativas;

XIII - registrar, controlar e acompanhar a participação docustodiado nas diversas atividades;

XIV - participar, juntamente com o corpo discente e com orepresentante do convenente, do planejamento, da execução e da avali-ação das atividades desenvolvidas;

XV - responsabilizar-se pelo registro, envio das informaçõesnecessárias à remuneração do custodiado e efetivo pagamento;

XVI - articular-se com Serviço de Segurança e Disciplina, vi-sando a execução e otimização das atividades;

XVII - realizar anamnese, exame físico e prescrição, soli-citando outros procedimentos, quando necessário bem como re-gistrar e controlar as internações, altas e o acompanhamentoambulatorial de pacientes;

XVIII - coordenar, supervisionar e executar os serviçosde assistência médica, farmacêutica, fisioterápica, de enferma-gem, odontológica, psicológica, social e nutricional prestadosaos internos, do tipo ambulatorial e/ou hospitalar, dentro daUnidade ou instituição de saúde;

XIX - proceder ao encaminhamento dos internos a institui-ções da rede pública e privada, quando necessário;

XX - promover e executar perícias, visando emitir laudos desanidade mental, cessação de periculosidade e dependência toxicológicae avaliações psiquiátricas;

XXI - comunicar, à direção da Unidade, informações que ti-ver obtido ciência durante atendimentos, cuja gravidade justifiquem aquebra do sigilo profissional;

XXII - notificar e comunicar, à autoridade competente, aocorrência de doenças transmissíveis, objetivando providências decaráter preventivo e curativo;

XXIII -promover e adotar medidas de controle e prevençãode enfermidades;

XXIV - manter estreita vinculação com os serviços darede pública, alusivos à sua área de atuação, promovendo eparticipando de campanhas;

XXV - promover e realizar, periodicamente, exames de avalia-ção dos mais freqüentes tipos de câncer, diabetes, saúde bucal e doençassexualmente transmissíveis, de pele e infecto-contagiosas;

XXVI -fazer cumprir as normas de higiene dos alimentos, dopessoal e das instalações da cozinha e refeitório bem como supervisio-nar e controlar a quantidade e qualidade da alimentação fornecida;

XXVII - coordenar, supervisionar e executar os serviços alusi-vos à área farmacêutica, promovendo a administração da farmácia daUnidade, efetuando a identificação das necessidades, o recebimento, aconferência e o controle físico atualizado de estoque, entrada e saída,emitindo balancetes mensais;

XXVIII - detectar e informar aptidões dos pacientes, possibi-litando sua participação em atividades educacionais, laborativas,qualificadoras e sócio-terapêuticas;

XXIX - administrar o fornecimento e o controle da medi-cação prescrita, a preparação, guarda, esterilização, distribuição econtrole do material e instrumental utilizados em procedimentosmédicos e das roupas de cama e banho e do fardamento de pacien-tes, mantendo estoque necessário ao atendimento dos pacientes,controlando o seu uso e reposição;

XXX - supervisionar, controlar e prover meios de manter alimpeza, higienização e esterilização dos materiais e instalações utilizadosno cuidado com os pacientes bem como o asseio destes;

XXXI - alimentar os sistemas tecnológicos implantados naUnidade;

XXXII - realizar, mensalmente, levantamentos estatísticos e rela-tórios qualitativos das atividades desenvolvidas na sua área de atuação;

XXXIII - executar outras atividades que lhes sejam determina-das dentro de sua área de atuação.

Art. 40- . Ao Centro de Ressocialização de Pedreiras compete:

I - efetuar a segurança e a custódia das pessoas do sexo mascu-lino e feminino que se encontram internadas no estabelecimento, pordecisão judicial, em cumprimento de pena em regime fechado;

II - promover a reintegração social dos internos e o zelo pelo seu bem-estar, por meio da profissionalização, educação, prestação de assistênciajurídica, psicológica, social, médica, odontológica, religiosa e material;

III - prestar assistência social aos familiares dos internos;

IV - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 41.- Ao Serviço de Apoio Administrativo compete:

I - preparar o expediente da respectiva Unidades;

II - receber, registrar, distribuir e expedir papéis e processos;

III - manter registros sobre a freqüência e as férias dos servidores;

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SEXTA-FEIRA, 15 - JULHO - 2011 D. O. PODER EXECUTIVO24

IV - preparar escalas de serviço;

V - estimar a necessidade de material permanente e de consumo;

VI - manter registro do material permanente e de consumocomunicar à Unidade competente a sua movimentação;

VII - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 42. - Ao Serviço de Segurança e Disciplina compete:

I - desenvolver os serviços de recepção, controle, segurançae disciplina;

II - executar a vigilância preventiva, interna e externa, daUnidade Prisional;

III - manter a ordem, segurança e disciplina da Unidade Prisional;

IV - zelar pelo regime disciplinar das presas;

V - zelar pela higiene pessoal das presas e dos locais a elesdestinados;

VI - fiscalizar a distribuição da alimentação aos presos;

VII - fiscalizar as visitas aos presos;

VIII - fiscalizar a movimentação das presas;

IX - escoltar os presos em trânsito interno e externo;

X - conferir, diariamente, e manter atualizado o quadro dapopulação carcerária;

XI - inspecionar, diariamente, as condições da Unidade Prisional;

XII - operar e controlar os serviços de telefonia, alarme,televisão e som;

XIII - efetuar a conservação de instalações, aparelhos, máqui-nas e equipamentos elétricos em geral;

XIV - conservar os equipamentos do sistema de fornecimentode energia elétrica em regime de emergência;

XV - efetuar a conservação do sistema de comunicações;

XVI - providenciar a confecção de chaves e a instalação ousubstituição de fechaduras;

XVII - executar os serviços de portaria;

XVIII - atender ao público em geral;

XIX - anotar as ocorrências de entrada e saída do estabeleci-mento;

XX - realizar revistas na portaria, à entrada e saída de presos,veículos e volumes, estendendo-as aos servidores e visitas;

XXI - recepcionar os que se dirigem ao estabelecimento, in-clusive presos, acompanhando-os aos locais a que se destinam;

XXII - receber os objetos destinados aos presos;

XXIII - receber as correspondências dos servidores e das presas;

XXIV -distribuir as correspondências dos servidores;

XXV - encaminhar as correspondências das presas;

XXVI -manter registro de identificação de servidores do esta-belecimento e das pessoas autorizadas a visitar os presos;

XXVII - receber e conferir documentos referentes à internaçãode presos;

XXVIII - registrar e distribuir os objetos destinados aos presos;

XXIX - providenciar a identificação datiloscópica e fotográfi-ca das presas e elaborar os respectivos documentos de identificação;

XXX - encaminhar os novos presos para os procedimentos deinternação;

XXXI - comunicar, aos órgãos interessados, as internações das presas;

XXXII - administrar e controlar a rouparia das presas;

XXXIII -organizar e manter atualizado o cadastro das presas;

XXXIV - registrar e fornecer informações relativas à popula-ção de presos e sua movimentação;

XXXV - elaborar e manter atualizado o quadro demonstrativodo movimento carcerário;

XXXVI - receber, guardar e devolver, nos casos de liberdade,os pertences das presas;

XXXVII - executar outras atividades que lhes sejam determi-nadas dentro de sua área de atuação.

Art. 43. - Ao Serviço de Atividades Técnicas compete:

I - promover, em articulação com a Direção, o planejamento,coordenação, supervisão e avaliação das atividades ligadas às áreassociais, terapêuticas, educacionais, culturais, profissionais,ocupacionais, de lazer, de saúde e de registro e controle da situaçãojurídica/prisional, relativas a internos e egressos;

II - promover estudos, pesquisas e eventos que objetivem aimplantação e implementação de programas e projetos de otimizaçãodos serviços constantes do inciso I deste artigo;

III - manter articulação com órgãos e entidades públicas eprivadas, objetivando o estabelecimento de parcerias;

IV - propor a celebração e promover a supervisão e fis-calização de convênios, bem como de outros atos administrati-vos, alusivos à sua área de atuação, realizando periodicamenteavaliações destes instrumentos;

V - informar à Superintendência de Controle e ExecuçãoPenal, com antecedência mínima de três meses, o término de convê-nios e contratos firmados, anexando parecer alusivo à consecuçãodos objetivos propostos, bem assim quanto à viabilidade de reno-vação destes, levando em consideração as avaliações aferidas duran-te todo o período da parceria;

VI - adotar os procedimentos necessários ao controle do rece-bimento da remuneração dos custodiados investidos em atividades

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laborativas, o pagamento destes e a constituição e administração depecúlio, de acordo com o disposto nas legislações específicas;

VII - promover o levantamento semestral das necessidades dematerial de consumo e bens permanentes, indispensáveis à consecuçãodos serviços inerentes a sua prática;

VIII - coordenar e supervisionar a alimentação e uso dos pro-gramas tecnológicos implantados na Superintendência, relativos à res-pectiva área de atuação;

IX - manter articulação com o Conselho Penitenciário do Estado,objetivando otimizar os serviços relacionados a sua área de atuação;

X - implantar e manter, de forma atualizada, os sistemas deinformações, que subsidiem tomadas de decisões, planejamento e acorreção de ações ligadas à custódia e ressocialização;

XI - selecionar, em conjunto com a Direção, os custodiadosaptos a participarem das atividades propostas;

XII - promover o desenvolvimento e o fomento de atividadeslúdicas, artísticas, socializadoras e educativas;

XIII -registrar, controlar e acompanhar a participação docustodiado nas diversas atividades;

XIV - participar, juntamente com o corpo discente e com orepresentante do convenente, do planejamento, da execução e da avali-ação das atividades desenvolvidas;

XV - responsabilizar-se pelo registro, envio das informaçõesnecessárias à remuneração do custodiado e efetivo pagamento;

XVI - articular-se, com Serviço de Segurança e Disciplina, vi-sando a execução e otimização das atividades;

XVII - realizar anamnese, exame físico e prescrição, solici-tando outros procedimentos, quando necessário, bem como regis-trar e controlar as internações, altas e o acompanhamentoambulatorial de pacientes;

XVIII - coordenar, supervisionar e executar os serviçosde assistência médica, farmacêutica, fisioterápica, de enferma-gem, odontológica, psicológica, social e nutricional prestadosaos internos, do tipo ambulatorial e/ou hospitalar, dentro daunidade ou instituição de saúde;

XIX - proceder ao encaminhamento dos internos a institui-ções da rede pública e privada, quando necessário;

XX - promover e executar perícias, visando emitir laudos desanidade mental, cessação de periculosidade e dependência toxicológicae avaliações psiquiátricas;

XXI - comunicar, à direção da Unidade, informações que ti-ver obtido ciência durante atendimentos, cuja gravidade justifiquem aquebra do sigilo profissional;

XXII - notificar e comunicar, à autoridade competente, a ocor-rência de doenças transmissíveis, objetivando providências de caráterpreventivo e curativo;

XXIII - promover e adotar medidas de controle e prevençãode enfermidades;

XXIV -manter estreita vinculação com os serviços da rede

pública, alusivos à sua área de atuação, promovendo e participandode campanhas;

XXV - promover e realizar, periodicamente, exames de avalia-ção dos mais freqüentes tipos de câncer, diabetes, saúde bucal e doençassexualmente transmissíveis, de pele e infecto-contagiosas;

XXVI - fazer cumprir as normas de higiene os alimentos, dopessoal e das instalações da cozinha e refeitório bem como supervisionare controlar a quantidade e qualidade da alimentação fornecida;

XXVII - coordenar, supervisionar e executar os serviços alusi-vos à área farmacêutica, promovendo a administração da farmácia daunidade, efetuando a identificação das necessidades, o recebimento, aconferência e o controle físico atualizado de estoque, entrada e saída,emitindo balancetes mensais;

XXVIII - detectar e informar aptidões dos pacientes, possibi-litando sua participação em atividades educacionais, laborativas,qualificadoras e sócio-terapêuticas;

XXIX - administrar o fornecimento e o controle da medica-ção prescrita, a preparação, guarda, esterilização, distribuição e con-trole do material e instrumental utilizados em procedimentos médi-cos e das roupas de cama e banho e do fardamento de pacientes,mantendo estoque necessário ao atendimento dos pacientes, contro-lando o seu uso e reposição;

XXX - supervisionar, controlar e prover meios de manter alimpeza, higienização e esterilização dos materiais e instalações utiliza-dos no cuidado com os pacientes bem como o asseio destes;

XXXI - alimentar os sistemas tecnológicos implantadosna Unidade;

XXXII - realizar, mensalmente, levantamentos estatísticos e rela-tórios qualitativos das atividades desenvolvidas na sua área de atuação;

XXXIII - executar outras atividades que lhes sejam determina-das dentro de sua área de atuação.

Art. 44. - Ao Centro de Ressocialização de Timon compete:

I - efetuar a segurança e a custódia das pessoas do sexo mascu-lino e feminino que se encontram internadas no estabelecimento, pordecisão judicial, em cumprimento de pena em regime fechado;

II - promover a reintegração social dos internos e o zelopelo seu bem-estar, por meio da profissionalização, educação, pres-tação de assistência jurídica, psicológica, social, médica,odontológica, religiosa e material;

III - prestar assistência social aos familiares dos internos;

IV - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 45-. Ao Serviço de Apoio Administrativo compete:

I - preparar o expediente da Unidade;

II - receber, registrar, distribuir e expedir papéis e processos;

III - manter registros sobre a freqüência e as férias dos servidores;

IV - preparar escalas de serviço;

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V - estimar a necessidade de material permanente e de consumo;

VI - manter registro do material permanente e de consumo,comunicar à Unidade competente a sua movimentação;

VII - executar outras competências que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 46. Ao Serviço de Segurança e Disciplina compete:

I - desenvolver os serviços de recepção, controle, segurançae disciplina;

II - executar a vigilância preventiva, interna e externa daUnidade Prisional;

III - manter a ordem, segurança e disciplina da Unidade Prisional;

IV - zelar pelo regime disciplinar das presas;

V - zelar pela higiene pessoal das presas e dos locais a elesdestinados;

VI - fiscalizar a distribuição da alimentação aos presos;

VII - fiscalizar as visitas aos presos;

VIII - fiscalizar a movimentação das presas;

IX - escoltar os presos em trânsito interno e externo;

X - conferir, diariamente, e manter atualizado o quadro dapopulação carcerária;

XI - inspecionar, diariamente, as condições da Unidade Prisional;

XII - operar e controlar os serviços de telefonia, alarme, televi-são e som;

XIII - efetuar a conservação de instalações, aparelhos, máqui-nas e equipamentos elétricos em geral;

XIV - conservar os equipamentos do sistema de fornecimentode energia elétrica em regime de emergência;

XV - efetuar a conservação do sistema de comunicações;

XVI - providenciar a confecção de chaves e a instalação ousubstituição de fechaduras;

XVII - executar os serviços de portaria;

XVIII - atender ao público em geral;

XIX - anotar as ocorrências de entrada e saída do estabelecimento;

XX - realizar revistas na portaria, à entrada e saída de presos,veículos e volumes, estendendo-as aos servidores e visitas;

XXI - recepcionar os que se dirigem ao estabelecimento, in-clusive presos, acompanhando-os aos locais a que se destinam;

XXII - receber os objetos destinados aos presos;

XXIII - receber as correspondências dos servidores e das presas;

XXIV -distribuir as correspondências dos servidores;

XXV - encaminhar as correspondências das presas;

XXVI -manter registro de identificação de servidores do esta-belecimento e das pessoas autorizadas a visitar os presos;

XXVII - receber e conferir documentos referentes à internaçãode presos;

XXVIII - registrar e distribuir os objetos destinados aos presos;

XXIX - providenciar a identificação datiloscópica e fotográfi-ca das presas e elaborar os respectivos documentos de identificação;

XXX - encaminhar os novos presos para os procedimentos deinternação;

XXXI - comunicar, aos órgãos interessados, as internaçõesdas presas;

XXXII - administrar e controlar a rouparia das presas;

XXXIII - organizar e manter atualizado o cadastro das presas;

XXXIV - registrar e fornecer informações relativas à popula-ção de presos e sua movimentação;

XXXV - elaborar e manter atualizados o quadro demonstrati-vo do movimento carcerário;

XXXVI - receber, guardar e devolver, nos casos de liberdade,os pertences das presas;

XXXVII - executar outras atividades que lhes sejam determi-nadas dentro de sua área de atuação.

Art. 47.- Ao Serviço de Atividades Técnicas compete:

I - promover, em articulação com a Direção, o planejamento,coordenação, supervisão e avaliação das atividades ligadas às áreassociais, terapêuticas, educacionais, culturais, profissionais,ocupacionais, de lazer, de saúde e de registro e controle da situaçãojurídica/prisional, relativas a internos e egressos;

II - promover estudos, pesquisas e eventos que objetivem aimplantação e implementação de programas e projetos de otimizaçãodos serviços constantes do inciso I deste artigo;

III - manter articulação com órgãos e entidades públicas e privadas,objetivando o estabelecimento de parcerias;

IV - propor a celebração e promover a supervisão e fiscali-zação de convênios bem como de outros atos administrativos, alu-sivos à sua área de atuação, realizando periodicamente avaliaçõesdestes instrumentos;

V - informar à Superintendência de Controle e ExecuçãoPenal, com antecedência mínima de três meses, o término de convê-nios e contratos firmados, anexando parecer alusivo à consecuçãodos objetivos propostos, bem assim quanto à viabilidade de renova-ção destes, levando em consideração as avaliações aferidas durantetodo o período da parceria;

VI - adotar os procedimentos necessários ao controle do rece-bimento da remuneração dos custodiados investidos em atividadeslaborativas, o pagamento destes e a constituição e administração depecúlio, na forma do disposto em legislação específica;

Page 17: D. O. PODER EXECUTIVO SEXTA-FEIRA, 15 - JULHO - 2011 11seap.ma.gov.br/files/2015/10/Decreto-27.549.2011.pdf12 da Lei nº 9.340, de 28 de fevereiro de 2011 e no § 2º do art. 2º do

D. O. PODER EXECUTIVO SEXTA-FEIRA, 15 - JULHO - 2011 27

VII - promover o levantamento semestral das necessida-des de material de consumo e bens permanentes, indispensáveis àconsecução dos serviços da área;

VIII - coordenar e supervisionar a alimentação e uso dosprogramas tecnológicos implantados na Superintendência, relativosà área de atuação;

IX - manter estreita e permanente articulação com o ConselhoPenitenciário do Estado, objetivando otimizar os serviços relacionadosa sua área de atuação;

X - implantar e manter, de forma atualizada, os sistemas deinformações, que subsidiem tomadas de decisões, planejamento e acorreção de ações ligadas à custódia e ressocialização;

XI - selecionar, em conjunto com a direção, os custodiadosaptos a participarem das atividades propostas;

XII - promover o desenvolvimento e o fomento de atividadeslúdicas, artísticas, socializadoras e educativas;

XIII - registrar, controlar e acompanhar a participação docustodiado nas diversas atividades;

XIV - participar, juntamente com o corpo discente e com orepresentante do convenente, do planejamento, da execução e daavaliação das atividades desenvolvidas;

XV - responsabilizar-se pelo registro, envio das informaçõesnecessárias à remuneração do custodiado e efetivo pagamento;

XVI - articular-se, com Serviço de Segurança e Disciplina,visando a execução e otimização das atividades;

XVII - realizar anamnese, exame físico e prescrição, soli-citando outros procedimentos, quando necessário bem como re-gistrar e controlar as internações, altas e o acompanhamentoambulatorial de pacientes;

XVIII - coordenar, supervisionar e executar os serviçosde assistência médica, farmacêutica, fisioterápica, de enferma-gem, odontológica, psicológica, social e nutricional prestadosaos internos, do tipo ambulatorial e/ou hospitalar, dentro daUnidade ou instituição de saúde;

XIX - proceder ao encaminhamento dos internos a institui-ções da rede pública e privada, quando necessário;

XX - promover e executar perícias, visando emitir laudos desanidade mental, cessação de periculosidade e dependência toxicológicae avaliações psiquiátricas;

XXI - comunicar, à direção da Unidade, informações que ti-ver obtido ciência durante atendimentos, cuja gravidade justifiquem aquebra do sigilo profissional;

XXII - notificar e comunicar, à autoridade competente, aocorrência de doenças transmissíveis, objetivando providências decaráter preventivo e curativo;

XXIII - promover e adotar medidas de controle e prevençãode enfermidades;

XXIV - manter estreita vinculação com os serviços darede pública, alusivos à sua área de atuação, promovendo eparticipando de campanhas;

XXV - promover e realizar, periodicamente, exames de avalia-ção dos mais freqüentes tipos de câncer, diabetes, saúde bucal e doen-ças sexualmente transmissíveis, de pelé e infecto-contagiosas;

XXVI -fazer cumprir as normas de higiene dos alimentos, dopessoal e das instalações da cozinha e refeitório, bem como supervisi-onar e controlar a quantidade e qualidade da alimentação fornecida;

XXVII - coordenar, supervisionar e executar os serviços alusi-vos à área farmacêutica, promovendo a administração da farmácia daunidade, efetuando a identificação das necessidades, o recebimento, aconferência e o controle físico atualizado de estoque, entrada e saída,emitindo balancetes mensais;

XXVIII - detectar e informar aptidões dos pacientes, possibi-litando sua participação em atividades educacionais, laborativas,qualificadoras e sócio-terapêuticas;

XXIX - administrar o fornecimento e o controle da medi-cação prescrita, a preparação, guarda, esterilização, distribuição econtrole do material e instrumental utilizados em procedimentosmédicos e das roupas de cama e banho e do fardamento de pacien-tes, mantendo estoque necessário ao atendimento dos pacientes,controlando o seu uso e reposição;

XXX - supervisionar, controlar e prover meios de manter alimpeza, higienização e esterilização dos materiais e instalações utiliza-dos no cuidado com os pacientes bem como o asseio destes;

XXXI - alimentar os sistemas tecnológicos implantadosna Unidade;

XXXII - realizar, mensalmente, levantamentos estatísticos e rela-tórios qualitativos das atividades desenvolvidas na sua área de atuação;

XXXIII - executar outras atividades que lhes sejam determina-das dentro de sua área de atuação.

Art. 48. - À Casa de Assistência ao Albergado e Egresso compete:

I - atender e fornecer abrigo aos sentenciados da justiça emregime aberto ou livramento condicional e sentenciados da justiça empenas alternativas de limitação de finais de semanas;

II - auxiliar autoridades e órgãos competentes, em tarefasligadas à execução das Penas e Medidas Alternativas e a integraçãosocial dos sentenciados da justiça;

III - desencadear a conscientização dos que estão em regimeaberto (egressos), livramento condicional, em cumprimento de penas emedidas alternativas e familiares dos que cumprem pena em qualquerregime sobre os valores, direitos e deveres do cidadão, ética e responsa-bilidade social e ambiental, dos problemas do cárcere, drogas, alcoolis-mo, vícios ilícitos e de criminalidade; por meio de rádio educativa,jornais, revistas, seminários, palestras entre outros;

IV - promover, em suas dependências ou não, atendimento nasáreas de direito, serviço social, psicologia, pedagogia, terapia ocupacionale psiquiatria com profissionais devidamente capacitados a atuar emcada área, mantendo atendimento regular e continuo;

V - administrar, disciplinar, organizar, conduzir e fiscalizar osprocedimentos burocráticos e instalações físicas, destinados a vida dosalbergados durante seu convívio na Unidade;

VI - manter a ordem e disciplina, tanto na parte funcionalquanto operacional, com firmeza e sem constrangimentos;

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VII - fiscalizar as freqüências diárias dos albergados bem comoas freqüências por tempo remido, com foco na disciplina;

VIII - assegurar aos albergados um local salubre, com condi-ções para boa organização da vida em comum;

IX - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 49.- À Central de Custódia de Presos de Justiça – ANIL compete:

I - receber e movimentar os expedientes procedimentais relati-vos à população carcerária, identificando e realizando as necessáriasdiligências para o fiel cumprimento dessas funções;

II - fazer a identificação do preso quanto aos dados pessoais,antecedentes criminais e processuais com vistas ao cumprimento deatos que impliquem em sua liberdade;

III - identificar e preparar documento apropriado para requisi-tar às autoridades constituídas toda e qualquer documentação referenteà situação processual do preso custodiado, a fim de compor seu cadastrode informações e prontuário penitenciário;

IV - acompanhar a população carcerária de presos provi-sórios, identificando possíveis casos de excessivo prazo na ins-trução processual, mantendo imediata interação com advoga-dos, Defensoria Pública, Ministério Público, Juízo competente,e autoridades afins, visando soluções;

V - realizar atividades que visem ações conjuntas para execu-ção de mutirão penal propondo decisões quanto à situação jurídico-penal do preso provisório;

VI - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 50- À Seção de Apoio Administrativo compete:

I - preparar o expediente da Unidade;

II - receber, registrar, distribuir e expedir papéis e processos;

III - manter registros sobre a freqüência e as férias dos servidores;

IV - preparar escalas de serviço;

V - estimar a necessidade de material permanente e de consumo;

VI - manter registro do material permanente e de consumo ecomunicar à Unidade competente a sua movimentação;

VII - desenvolver outras atividades características de apoioadministrativo;

VIII - executar outras competências que lhes sejam determina-das dentro de sua área de atuação.

Art. 51.- À Seção de Segurança e Disciplina compete:

I - desenvolver os serviços de recepção, controle, segurançae disciplina;

II - executar a vigilância preventiva, interna e externa, daUnidade Prisional;

III - manter a ordem, segurança e disciplina da unidade prisional;

IV - zelar pelo regime disciplinar das presas;

V - zelar pela higiene pessoal das presas e dos locais aeles destinados;

VI - fiscalizar a distribuição da alimentação aos presos;

VII - fiscalizar as visitas aos presos;

VIII - fiscalizar a movimentação das presas;

IX - escoltar os presos em trânsito interno e externo;

X - conferir, diariamente, e manter atualizado o quadro dapopulação carcerária;

XI - inspecionar, diariamente, as condições da Unidade Prisional;

XII - operar e controlar os serviços de telefonia, alarme,televisão e som;

XIII - efetuar a conservação de instalações, aparelhos, máquinase equipamentos elétricos em geral;

XIV - conservar os equipamentos do sistema de fornecimentode energia elétrica em regime de emergência;

XV - efetuar a conservação do sistema de comunicações;

XVI - providenciar a confecção de chaves e a instalação ousubstituição de fechaduras;

XVII - executar os serviços de portaria;

XVIII - atender ao público em geral;

XIX - anotar as ocorrências de entradas e saídas do estabe-lecimento;

XX - realizar revistas na portaria, à entrada e saída de presos,veículos e volumes, estendendo-as aos servidores e visitas;

XXI - recepcionar os que se dirigem ao estabelecimento, in-clusive presos, acompanhando-os aos locais a que se destinam;

XXII - receber os objetos destinados aos presos;

XXIII - receber as correspondências dos servidores e das presas;

XXIV -distribuir as correspondências dos servidores;

XXV - encaminhar as correspondências das presas;

XXVI -manter registro de identificação de servidores do esta-belecimento e das pessoas autorizadas a visitar os presos;

XXVII - receber e conferir documentos referentes à internaçãode presos;

XXVIII - registrar e distribuir os objetos destinados aos presos;

XXIX - providenciar a identificação datiloscópica e fotográfi-ca das presas e elaborar os respectivos documentos de identificação;

XXX - encaminhar os novos presos para os procedimentos deinternação;

XXXI - comunicar aos órgãos interessados as internaçõesdas presas;

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D. O. PODER EXECUTIVO SEXTA-FEIRA, 15 - JULHO - 2011 29

XXXII - administrar e controlar a rouparia das presas;

XXXIII - organizar e manter atualizado o cadastro das presas;

XXXIV - registrar e fornecer informações relativas à populaçãode presos e sua movimentação;

XXXV - elaborar e manter atualizado o quadro demonstrativodo movimento carcerário;

XXXVI - receber, guardar e devolver, nos casos de liberdade,os pertences das presas;

XXXVII - executar outras atividades que lhes sejam deter-minadas dentro de sua área de atuação.

Art. 52.- À Seção de Cartório compete:

I - manter os prontuários dos internos organizados e atualizados;

II - emitir certidões, atestados e relatórios alusivos à situaçãojurídico-prisional dos internos;

III - acompanhar e registrar informações sobre a vidaprocessual dos custodiados;

IV - proceder ao controle e diligenciamento de ações queobjetivem a obtenção de benefícios legais bem como da garantia daliberdade quando da extinção da pena;

V - prestar atendimento pessoal a internos e familiares,esclarecendo quanto a direitos, deveres, benefícios legais e situa-ção jurídico/prisional, registrando, nos formulários próprios, assolicitações demandadas;

VI - manter estreita vinculação com o Poder Judiciário, objetivandoo acompanhamento da tramitação de processos e documentos;

VII - coordenar e promover o serviço de reprografia da Unidade;

VIII - alimentar os sistemas tecnológicos implantados na Unidade;

IX - realizar, mensalmente, levantamentos estatísticos e rela-tórios qualitativos das atividades desenvolvidas na sua área de atuação;

X - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 53.- À Seção de Reintegração Social compete:

I - programar, dirigir, implementar e integrar as Políticas Públi-cas nas áreas de saúde, educação, trabalho e assistência social paraatender a população carcerária;

II - promover a assistência social às pessoas presas, egressos,realizada por meio da integração de ações necessárias à valorização,resgate da dignidade humana bem como ao exercício da cidadania;

III - promover a escolarização básica, articulada à educação pro-fissional do homem preso e egresso, possibilitando a sua reinserção navida social e no mundo do trabalho de forma consciente e responsável;

IV - planejar, organizar e executar medida necessária e capaz depropiciar atividade laboral produtiva no âmbito das Unidades Penitenciárias;

V - planejar, organizar, coordenar, supervisionar e exe-cutar ações de promoção à saúde e prevenção de doenças nasUnidades Penitenciárias;

VI - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 54.- À Central de Custódia de Presos de Justiça -PEDRINHAS compete:

I - receber e movimentar os expedientes procedimentais relati-vos à população carcerária, identificando e realizando as necessáriasdiligências para o fiel cumprimento dessas funções;

II - fazer a devida identificação do preso quanto aos dadospessoais, antecedentes criminais e processuais com vistas ao cumpri-mento de atos que impliquem em sua liberdade;

III - identificar e preparar documento apropriado para requisi-tar às autoridades constituídas toda e qualquer documentação referenteà situação processual do preso custodiado, a fim de compor seu cadas-tro de informações e prontuário penitenciário;

IV - acompanhar a população carcerária de presos pro-visórios, identificando possíveis casos de excessivo prazo nainstrução processual, mantendo imediata interação com advoga-dos, Defensoria Pública, Ministério Público, Juízo competente,e autoridades afins, visando soluções;

V - realizar atividades que visem ações conjuntas para execu-ção de mutirão penal propondo decisões quanto à situação jurídico-penal do preso provisório;

VI - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 55.- À Seção de Apoio Administrativo compete:

I - preparar o expediente das respectivas unidades;

II - receber, registrar, distribuir e expedir papéis e processos;

III - manter registros sobre a freqüência e as férias dos servidores;

IV - preparar escalas de serviço;

V - estimar a necessidade de material permanente;

VI - manter registro do material permanente e comunicar àunidade competente a sua movimentação;

VII - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 56- . À Seção de Segurança e Disciplina compete:

I - desenvolver os serviços de recepção, controle, segurançae disciplina;

II - executar a vigilância preventiva, interna e externa, daUnidade Prisional;

III - manter a ordem, segurança e disciplina da Unidade Prisional;

IV - zelar pelo regime disciplinar das presas;

V - zelar pela higiene pessoal das presas e dos locais aeles destinados;

VI - fiscalizar a distribuição da alimentação aos presos;

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SEXTA-FEIRA, 15 - JULHO - 2011 D. O. PODER EXECUTIVO30

VII - fiscalizar as visitas aos presos;

VIII - fiscalizar a movimentação das presas;

IX - escoltar os presos em trânsito interno e externo;

X - conferir, diariamente, e manter atualizado o quadro dapopulação carcerária;

XI - inspecionar, diariamente, as condições da Unidade Prisional;

XII - operar e controlar os serviços de telefonia, alarme,televisão e som;

XIII - efetuar a conservação de instalações, aparelhos, má-quinas e equipamentos elétricos em geral;

XIV - conservar os equipamentos do sistema de fornecimen-to de energia elétrica em regime de emergência;

XV - efetuar a conservação do sistema de comunicações;

XVI - providenciar a confecção de chaves e a instalação ousubstituição de fechaduras;

XVII - executar os serviços de portaria;

XVIII - atender ao público em geral;

XIX - anotar as ocorrências de entradas e saídas doestabelecimento;

XX - realizar revistas na portaria, à entrada e saída de presos,veículos e volumes, estendendo-as aos servidores e visitas;

XXI - recepcionar os que se dirigem ao estabelecimento, inclusivepresos, acompanhando-os aos locais a que se destinam;

XXII - receber os objetos destinados aos presos;

XXIII - receber as correspondências dos servidores e das presas;

XXIV -distribuir as correspondências dos servidores;

XXV - encaminhar as correspondências das presas;

XXVI -manter registro de identificação de servidores do esta-belecimento e das pessoas autorizadas a visitar os presos;

XXVII - receber e conferir documentos referentes à internaçãode presos;

XXVIII - registrar e distribuir os objetos destinados aos presos;

XXIX - providenciar a identificação datiloscópica e fotográficadas presas e elaborar os respectivos documentos de identificação;

XXX - encaminhar os novos presos para os procedimentosde internação;

XXXI - comunicar, aos órgãos interessados, as internações das presas;

XXXII - administrar e controlar a rouparia das presas;

XXXIII - organizar e manter atualizado o cadastro das presas;

XXXIV - registrar e fornecer informações relativas à popula-ção de presos e sua movimentação;

XXXV - elaborar e manter atualizados os quadros demonstra-tivos do movimento carcerário;

XXXVI - receber, guardar e devolver, nos casos de liberdade,os pertences das presas;

XXXVII - executar outras atividades que lhes sejam deter-minadas dentro de sua área de atuação.

Art. 57- . À Seção de Cartório compete:

I - manter os prontuários dos internos organizados e atualizados;

II - emitir certidões, atestados e relatórios alusivos à situaçãojurídico-prisional dos internos;

III - acompanhar e registrar informações sobre a vida pro-cessual dos custodiados;

IV - proceder ao controle e diligenciamento de ações queobjetivem a obtenção de benefícios legais, bem como da garantia daliberdade quando da extinção da pena;

V - prestar atendimento pessoal a internos e familiares, escla-recendo quanto a direitos, deveres, benefícios legais e situação jurídi-co/prisional, registrando, nos formulários próprios, as solicitaçõesdemandadas por estes;

VI - manter estreita vinculação com o Poder Judiciário, objetivandoo acompanhamento da tramitação de processos e documentos;

VII - coordenar e promover o serviço de reprografia da unidade;

VIII - alimentar os sistemas tecnológicos implantados na uni-dade, no que couber a seu campo de abrangência;

IX - realizar, mensalmente, levantamentos estatísticos e rela-tórios qualitativos das atividades desenvolvidas na sua área de atuação;

X - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 58.- À Seção de Reintegração Social compete:

I - programar, dirigir, implementar e integrar as Políticas Públi-cas nas áreas de saúde, educação, trabalho e assistência social paraatender a população carcerária;

II - promover a assistência social às pessoas presas, egressos,realizada através da integração de ações necessárias à valorização, res-gate da dignidade humana, bem como ao exercício da cidadania;

III - promover a escolarização básica, articulada à educação pro-fissional do homem preso e egresso, possibilitando a sua reinserção navida social e no mundo do trabalho de forma consciente e responsável;

IV - planejar, organizar e executar medida necessária ecapaz de propiciar atividade laboral produtiva no âmbito dasUnidades Penitenciárias;

V - planejar, organizar, coordenar, supervisionar e exe-cutar ações de promoção à saúde e prevenção de doenças nasUnidades Penitenciárias;

Page 21: D. O. PODER EXECUTIVO SEXTA-FEIRA, 15 - JULHO - 2011 11seap.ma.gov.br/files/2015/10/Decreto-27.549.2011.pdf12 da Lei nº 9.340, de 28 de fevereiro de 2011 e no § 2º do art. 2º do

D. O. PODER EXECUTIVO SEXTA-FEIRA, 15 - JULHO - 2011 31

VI - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 59.- À Central de Custódia de Presos de Justiça – CAXIAScompete:

I - receber e movimentar os expedientes procedimentais relati-vos à população carcerária, identificando e realizando as necessáriasdiligências para o fiel cumprimento dessas funções;

II - fazer a identificação do preso quanto aos dados pessoais,antecedentes criminais e processuais com vistas ao cumprimento deatos que impliquem em sua liberdade;

III - identificar e preparar documento apropriado para requisi-tar às autoridades constituídas toda e qualquer documentação referenteà situação processual do preso custodiado, a fim de compor seu cadastrode informações e prontuário penitenciário;

IV - acompanhar a população carcerária de presos pro-visórios, identificando possíveis casos de excessivo prazo nainstrução processual, mantendo imediata interação com advoga-dos, Defensoria Pública, Ministério Público, Juízo competente,e autoridades afins, visando soluções;

V - realizar atividades que visem ações conjuntas para execu-ção de mutirão penal propondo decisões quanto à situação jurídico-penal do preso provisório;

VI - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 60.- À Seção de Apoio Administrativo compete:

I - preparar o expediente das respectivas unidades;

II - receber, registrar, distribuir e expedir papéis e processos;

III - manter registros sobre a freqüência e as férias dos servidores;

IV - preparar escalas de serviço;

V - estimar a necessidade de material permanente;

VI - manter registro do material permanente e comunicar àunidade competente a sua movimentação;

VII - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 61- . À Seção de Segurança e Disciplina compete:

I - desenvolver os serviços de recepção, controle, segurança edisciplina;

II - executar a vigilância preventiva, interna e externa, daUnidade Prisional;

III - manter a ordem, segurança e disciplina da Unidade Prisional;

IV - zelar pelo regime disciplinar das presas;

V - zelar pela higiene pessoal das presas e dos locais a elesdestinados;

VI - fiscalizar a distribuição da alimentação aos presos;

VII - fiscalizar as visitas aos presos;

VIII - fiscalizar a movimentação das presas;

IX - escoltar os presos em trânsito interno e externo;

X - conferir, diariamente, e manter atualizado o quadro dapopulação carcerária;

XI - inspecionar, diariamente, as condições da Unidade Prisional;

XII - operar e controlar os serviços de telefonia, alarme,televisão e som;

XIII - efetuar a conservação de instalações, aparelhos, máqui-nas e equipamentos elétricos em geral;

XIV - conservar os equipamentos do sistema de fornecimentode energia elétrica em regime de emergência;

XV - efetuar a conservação do sistema de comunicações;

XVI - providenciar a confecção de chaves e a instalação ousubstituição de fechaduras;

XVII - executar os serviços de portaria e os de subportaria,quando houver;

XVIII - atender ao público em geral;

XIX - anotar as ocorrências de entradas e saídas do estabe-lecimento;

XX - realizar revistas na portaria, à entrada e saída de presos,veículos e volumes, estendendo-as aos servidores e visitas;

XXI - recepcionar os que se dirigem ao estabelecimento, in-clusive presos, acompanhando-os aos locais a que se destinam;

XXII - receber os objetos destinados aos presos;

XXIII - receber as correspondências dos servidores e das presas;

XXIV -distribuir as correspondências dos servidores;

XXV - encaminhar as correspondências das presas;

XXVI -manter registro de identificação de servidores do esta-belecimento e das pessoas autorizadas a visitar os presos;

XXVII - receber e conferir documentos referentes à internaçãode presos;

XXVIII - registrar e distribuir os objetos destinados aos presos;

XXIX - providenciar a identificação datiloscópica e fotográficadas presas e elaborar os respectivos documentos de identificação;

XXX - encaminhar os novos presos para os procedimentosde internação;

XXXI - comunicar, aos órgãos interessados, as internaçõesdas presas;

XXXII - administrar e controlar a rouparia das presas;

XXXIII - organizar e manter atualizado o cadastro das presas;

XXXIV - registrar e fornecer informações relativas à populaçãode presos e sua movimentação;

Page 22: D. O. PODER EXECUTIVO SEXTA-FEIRA, 15 - JULHO - 2011 11seap.ma.gov.br/files/2015/10/Decreto-27.549.2011.pdf12 da Lei nº 9.340, de 28 de fevereiro de 2011 e no § 2º do art. 2º do

SEXTA-FEIRA, 15 - JULHO - 2011 D. O. PODER EXECUTIVO32

XXXV - elaborar e manter atualizados os quadros demonstra-tivos do movimento carcerário;

XXXVI - receber, guardar e devolver, nos casos de liberdade,os pertences das presas;

XXXVII - executar outras atividades que lhes sejam determi-nadas dentro de sua área de atuação.

Art. 62.- À Seção de Cartório compete:

I - manter os prontuários dos internos organizados e atualizados;

II - emitir certidões, atestados e relatórios alusivos à situaçãojurídico-prisional dos internos;

III - acompanhar e registrar informações sobre a vida processu-al dos custodiados;

IV - proceder ao controle e diligenciamento de ações queobjetivem a obtenção de benefícios legais, bem como da garantia daliberdade quando da extinção da pena;

V - prestar atendimento pessoal a internos e familiares, escla-recendo quanto a direitos, deveres, benefícios legais e situação jurídi-co-prisional, registrando, nos formulários próprios, as solicitaçõesdemandadas por estes;

VI - manter es t re i ta vinculação com o Poder Judi-ciár io , objet ivando o acompanhamento da t ramitação deprocessos e documentos;

VII - coordenar e promover o serviço de reprografia da unidade;

VIII - alimentar os sistemas tecnológicos implantados na uni-dade, no que couber a seu campo de abrangência;

IX - realizar, mensalmente, levantamentos estatísticos e rela-tórios qualitativos das atividades desenvolvidas na sua área de atuação;

X - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 63.- À Seção de Reintegração Social compete:

I - programar, dirigir, implementar e integrar as Políticas Públi-cas nas áreas de saúde, educação, trabalho e assistência social paraatender a população carcerária;

II - promover a assistência social às pessoas presas, egressos,realizada através da integração de ações necessárias à valorização, res-gate da dignidade humana, bem como ao exercício da cidadania;

III - promover a escolarização básica, articulada à educação pro-fissional do homem preso e egresso, possibilitando a sua reinserção navida social e no mundo do trabalho de forma consciente e responsável;

IV - planejar, organizar e executar medida necessária e capaz depropiciar atividade laboral produtiva no âmbito das Unidades Penitenciárias;

V - planejar, organizar, coordenar, supervisionar e exe-cutar ações de promoção à saúde e prevenção de doenças nasUnidades Penitenciárias;

VI - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 64. - À Central de Custódia de Presos de Justiça - IMPE-RATRIZ compete:

I - receber e movimentar os expedientes procedimentais relati-vos à população carcerária, identificando e realizando as necessáriasdiligências para o fiel cumprimento dessas funções;

II - fazer a identificação do preso quanto aos dados pessoais,antecedentes criminais e processuais com vistas ao cumprimento deatos que impliquem em sua liberdade;

III - identificar e preparar documento apropriado para requisi-tar às autoridades constituídas toda e qualquer documentação referente àsituação processual do preso custodiado, a fim de compor seu cadastrode informações e prontuário penitenciário;

IV - acompanhar a população carcerária de presos pro-visórios, identificando possíveis casos de excessivo prazo nainstrução processual, mantendo imediata interação com advoga-dos, Defensoria Pública, Ministério Público, Juízo competente,e autoridades afins, visando soluções;

V - realizar atividades que visem ações conjuntas para execu-ção de mutirão penal propondo decisões quanto à situação jurídico-penal do preso provisório;

VI - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 65.- À Seção de Apoio Administrativo compete:

I - preparar o expediente das respectivas unidades;

II - receber, registrar, distribuir e expedir papéis e processos;

III - manter registros sobre a freqüência e as férias dos servidores;

IV - preparar escalas de serviço;

V - estimar a necessidade de material permanente;

VI - manter registro do material permanente e comunicar àunidade competente a sua movimentação;

VII - desenvolver outras atividades características de apoioadministrativo;

VIII - executar outras competências que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 66.- À Seção de Segurança e Disciplina compete:

I - desenvolver os serviços de recepção, controle, segurançae disciplina;

II - executar a vigilância preventiva, interna e externa, daUnidade Prisional;

III - manter a ordem, segurança e disciplina da Unidade Prisional;

IV - zelar pelo regime disciplinar das presas;

V - zelar pela higiene pessoal das presas e dos locais a elesdestinados;

VI - fiscalizar a distribuição da alimentação aos presos;

VII - fiscalizar as visitas aos presos;

VIII - fiscalizar a movimentação das presas;

IX - escoltar os presos em trânsito interno e externo;

Page 23: D. O. PODER EXECUTIVO SEXTA-FEIRA, 15 - JULHO - 2011 11seap.ma.gov.br/files/2015/10/Decreto-27.549.2011.pdf12 da Lei nº 9.340, de 28 de fevereiro de 2011 e no § 2º do art. 2º do

D. O. PODER EXECUTIVO SEXTA-FEIRA, 15 - JULHO - 2011 33

X - conferir, diariamente, e manter atualizado o quadro dapopulação carcerária;

XI - inspecionar, diariamente, as condições da Unidade Prisional;

XII - operar e controlar os serviços de telefonia, alarme,televisão e som;

XIII - efetuar a conservação de instalações, aparelhos, máquinase equipamentos elétricos em geral;

XIV - conservar os equipamentos do sistema de fornecimentode energia elétrica em regime de emergência;

XV - efetuar a conservação do sistema de comunicações;

XVI - providenciar a confecção de chaves e a instalação ousubstituição de fechaduras;

XVII - executar os serviços de portaria e os de subportaria,quando houver;

XVIII - atender ao público em geral;

XIX - anotar as ocorrências de entradas e saídas doestabelecimento;

XX -realizar revistas na portaria, à entrada e saída de presos,veículos e volumes, estendendo-as aos servidores e visitas;

XXI - recepcionar os que se dirigem ao estabelecimento,inclusive presos, acompanhando-os aos locais a que se destinam;

XXII - receber os objetos destinados aos presos;

XXIII - receber as correspondências dos servidores e das presas;

XXIV -distribuir as correspondências dos servidores;

XXV - encaminhar as correspondências das presas;

XXVI -manter registro de identificação de servidores do esta-belecimento e das pessoas autorizadas a visitar os presos;

XXVII - receber e conferir documentos referentes à internaçãode presos;

XXVIII - registrar e distribuir os objetos destinados aos presos;

XXIX - providenciar a identificação datiloscópica e fotográficadas presas e elaborar os respectivos documentos de identificação;

XXX - encaminhar os novos presos para os procedimentosde internação;

XXXI - comunicar, aos órgãos interessados, as internações das presas;

XXXII - administrar e controlar a rouparia das presas;

XXXIII - organizar e manter atualizado o cadastro das presas;

XXXIV - registrar e fornecer informações relativas à populaçãode presos e sua movimentação;

XXXV - elaborar e manter atualizados os quadros demons-trativos do movimento carcerário;

XXXVI - receber, guardar e devolver, nos casos de liberdade,os pertences das presas;

XXXVII - executar outras atividades que lhes sejam deter-minadas dentro de sua área de atuação.

Art.67- . À Seção de Cartório compete:

I - manter os prontuários dos internos organizados e atualizados;

II - emitir certidões, atestados e relatórios alusivos à situaçãojurídico-prisional dos internos;

III - acompanhar e registrar informações sobre a vidaprocessual dos custodiados;

IV - proceder ao controle e diligenciamento de ações queobjetivem a obtenção de benefícios legais, bem como da garantia daliberdade quando da extinção da pena;

V - prestar atendimento pessoal a internos e familiares, escla-recendo quanto a direitos, deveres, benefícios legais e situação jurídi-co/prisional, registrando, nos formulários próprios, as solicitaçõesdemandadas por estes;

VI - manter es t re i ta vinculação com o Poder Judi-ciár io , objet ivando o acompanhamento da t ramitação deprocessos e documentos;

VII - coordenar e promover o serviço de reprografia da unidade;

VIII - alimentar os sistemas tecnológicos implantados na unidade, noque couber a seu campo de abrangência;

IX - realizar, mensalmente, levantamentos estatísticos e rela-tórios qualitativos das atividades desenvolvidas na sua área de atuação;

X - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 68- . À Seção de Reintegração Social compete:

I - programar, dirigir, implementar e integrar as Políticas Públi-cas nas áreas de saúde, educação, trabalho e assistência social paraatender a população carcerária;

II - promover a assistência social às pessoas presas, egressos,realizada através da integração de ações necessárias à valorização, resgateda dignidade humana, bem como ao exercício da cidadania;

III - promover a escolarização básica, articulada à educação pro-fissional do homem preso e egresso, possibilitando a sua reinserção navida social e no mundo do trabalho de forma consciente e responsável;

IV - planejar, organizar e executar medida necessária e capaz depropiciar atividade laboral produtiva no âmbito das Unidades Penitenciárias;

V - planejar, organizar, coordenar, supervisionar e exe-cutar ações de promoção à saúde e prevenção de doenças nasUnidades Penitenciárias;

VI - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 69- . Ao Centro de Reeducação e Integração Social dasMulheres Apenadas compete:

I - efetuar a segurança e a custódia das pessoas do sexo femini-no, que se encontram internadas no estabelecimento por decisão judiciale pelo período da respectiva pena, em regime fechado;

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SEXTA-FEIRA, 15 - JULHO - 2011 D. O. PODER EXECUTIVO34

II - efetuar a segurança e a custódia das internas queestão sujeitas à efetivação de sentença de pena e medidas desegurança detentivas;

III - promover a reintegração social das internas e o zelopelo seu bem-estar, por meio da profissionalização, educação, pres-tação de assistência jurídica, psicológica, social, médica,odontológica, religiosa e material;

IV - prestar assistência à gestante, parturiente e aos menoresde até seis anos, filhos das internas desamparadas;

V - prestar assistência social aos familiares das internas;

VI - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 70.- Ao Serviço de Segurança e Disciplina compete:

I - desenvolver os serviços de recepção, controle, segurançae disciplina;

II - executar a vigilância preventiva, interna e externa, daUnidade Prisional;

III - manter a ordem, segurança e disciplina da Unidade Prisional;

IV - zelar pelo regime disciplinar da presa;

V - zelar pela higiene pessoal da presa e dos locais a ela destinados;

VI - fiscalizar a distribuição da alimentação às presas;

VII - fiscalizar as visitas às presas;

VIII - fiscalizar a movimentação das presas;

IX - escoltar as presas em trânsito interno e externo;

X - conferir, diariamente, e manter atualizado o quadro dapopulação carcerária;

XI - inspecionar, diariamente, as condições da Unidade Prisional;

XII - operar e controlar os serviços de telefonia, alarme,televisão e som;

XIII - efetuar a conservação de instalações, aparelhos, máquinase equipamentos elétricos em geral;

XIV - conservar os equipamentos do sistema de fornecimentode energia elétrica em regime de emergência;

XV - efetuar a conservação do sistema de comunicações;

XVI - providenciar a confecção de chaves e a instalação ousubstituição de fechaduras;

XVII - executar os serviços de portaria;

XVIII - atender ao público em geral;

XIX - anotar as ocorrências de entradas e saídas do esta-belecimento;

XX - realizar revistas na portaria, à entrada e saída de presos,veículos e volumes, estendendo-as aos servidores e visitas;

XXI - recepcionar os que se dirigem ao estabelecimento, in-clusive presas, acompanhando-as aos locais a que se destinam;

XXII - receber os objetos destinados às presas;

XXIII - receber as correspondências dos servidores e das presas;

XXIV -distribuir as correspondências dos servidores;

XXV - encaminhar as correspondências das presas;

XXVI -manter registro de identificação de servidores do esta-belecimento e das pessoas autorizadas a visitar as presas;

XXVII - receber e conferir documentos referentes à internaçãode presas;

XXVIII - registrar e distribuir os objetos destinados às presas;

XXIX - providenciar a identificação datiloscópica e fotográfi-ca das presas e elaborar os respectivos documentos de identificação;

XXX - encaminhar a nova presa para os procedimentosde internação;

XXXI - comunicar, aos órgãos interessados, as internaçõesda presa;

XXXII - administrar e controlar a rouparia da presa;

XXXIII -organizar e manter atualizado o cadastro da presa;

XXXIV - registrar e fornecer informações relativas à populaçãoda presa e sua movimentação;

XXXV - elaborar e manter atualizado o quadro demonstrativodo movimento carcerário;

XXXVI - receber, guardar e devolver, nos casos de liberdade,os pertences da presa;

XXXVII - executar outras atividades que lhes sejam deter-minadas dentro de sua área de atuação.

Art. 71 - Ao Serviço de Apoio Administrativo compete:

I - preparar o expediente das Unidades;

II - receber, registrar, distribuir e expedir papéis e processos;

III - manter registros sobre a freqüência e as férias dos servidores;

IV - preparar escalas de serviço;

V - estimar a necessidade de material permanente e de consumo;

VI - manter registro do material permanente e de consumo ecomunicar à unidade competente a sua movimentação;

VII - desenvolver outras atividades características de apoioadministrativo;

VIII - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Art. 72- . Ao Serviço de Atividades Técnicas compete:

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D. O. PODER EXECUTIVO SEXTA-FEIRA, 15 - JULHO - 2011 35

I - promover, em articulação com a direção, o planejamento,coordenação, supervisão e avaliação das atividades ligadas às áreassociais, terapêuticas, educacionais, culturais, profissionais,ocupacionais, de lazer, de saúde e de registro e controle da situaçãojurídica-prisional, relativas a internos e egressos;

II - promover estudos, pesquisas e eventos que objetivem aimplantação e implementação de programas e projetos de otimizaçãodos serviços de que trata o inciso I deste artigo;

III - manter constante articulação com órgãos e entidades pú-blicas e privadas, objetivando o estabelecimento de parcerias;

IV - propor a celebração e promover a supervisão e fis-calização de convênios bem como de outros atos administrati-vos, relativos à sua área de atuação, realizando periodicamenteavaliações destes instrumentos;

V - informar à Superintendência de Controle e Execução Penal,com antecedência mínima de três meses, o término de convênios e con-tratos firmados, anexando parecer alusivo à consecução dos objetivospropostos bem assim quanto à viabilidade de renovação destes, levandoem consideração as avaliações aferidas durante o período da parceria;

VI - adotar os procedimentos necessários ao controle do rece-bimento da remuneração das custodiadas investidos em atividadeslaborativas, o pagamento destes e a constituição e administração depecúlio, de acordo com o disposto na legislação em vigor;

VII - promover o levantamento semestral das necessidadesde material de consumo e bens permanentes, indispensáveis à consecuçãodos serviços inerentes a sua prática;

VIII - coordenar e supervisionar a alimentação e uso dos pro-gramas tecnológicos implantados na Superintendência;

IX - manter articulação com o Conselho Penitenciário, objetivandootimizar os serviços relacionados no seu âmbito de abrangência;

X -implantar e manter, de forma atualizada, os sistemas deinformações, que subsidiem tomadas de decisões, planejamento e acorreção de ações ligadas à custódia e ressocialização;

XI -selecionar, em conjunto com a direção, a custodiada apta aparticiparem das atividades propostas;

XII -promover o desenvolvimento e o fomento de atividadeslúdicas, artísticas, socializadoras e educativas;

XIII -registrar, controlar e acompanhar a participação dacustodiada nas diversas atividades;

XIV -participar, juntamente com o corpo discente e com orepresentante do convenente, do planejamento, da execução e daavaliação das atividades desenvolvidas;

XV - responsabilizar-se pelo registro, envio das informações ne-cessárias à remuneração da custodiada e efetivo pagamento das mesmas;

XVI - articular-se com Serviço de Segurança e Disciplina, vi-sando a execução e otimização das atividades;

XVII - realizar anamnese, exame físico e prescrição, soli-citando outros procedimentos, quando necessário bem como re-gistrar e controlar as internações, altas e o acompanhamentoambulatorial de pacientes;

XVIII - coordenar, supervisionar e executar os serviços de assis-tência médica, farmacêutica, fisioterápica, de enfermagem, odontológica,psicológica, social e nutricional prestados às internas, do tipo ambulatoriale/ou hospitalar, dentro da Unidade ou instituição de saúde;

XIX - proceder ao encaminhamento das internas a institui-ções da rede pública e privada, quando necessário;

XX - promover e executar perícias, visando emitir laudos desanidade mental, cessação de periculosidade e dependência toxicológicae avaliações psiquiátricas;

XXI - comunicar, à direção da Unidade, informações que ti-ver obtido ciência durante atendimentos, cuja gravidade justifiquem aquebra do sigilo profissional;

XXII - notificar e comunicar, à autoridade competente, aocorrência de doenças transmissíveis, objetivando providências decaráter preventivo e curativo;

XXIII - promover e adotar medidas de controle e prevençãode enfermidades;

XXIV - manter vinculação com os serviços da rede pública, rela-tivos à sua área de atuação, promovendo e participando de campanhas;

XXV - promover e realizar, periodicamente, exames de avalia-ção dos mais freqüentes tipos de câncer, diabetes, saúde bucal e doen-ças sexualmente transmissíveis, de pele e infecto-contagiosas;

XXVI -fazer cumprir as normas de higiene dos alimentos, dopessoal e das instalações da cozinha e refeitório bem como supervisio-nar e controlar a quantidade e qualidade da alimentação fornecida;

XXVII - coordenar, supervisionar e executar os serviços relati-vos à área farmacêutica, promovendo a administração da farmácia daUnidade, efetuando a identificação das necessidades, o recebimento, aconferência e o controle físico atualizado de estoque, entrada e saída,emitindo balancetes mensais;

XXVIII - detectar e informar aptidões dos pacientes, possibi-litando sua participação em atividades educacionais, laborativas,qualificadoras e sócio-terapêuticas;

XXIX - administrar o fornecimento e o controle da medi-cação prescrita, a preparação, guarda, esterilização, distribuição econtrole do material e instrumental utilizados em procedimentosmédicos e das roupas de cama e banho e do fardamento de pacien-tes, mantendo estoque necessário ao atendimento das pacientes,controlando o seu uso e reposição;

XXX - supervisionar, controlar e prover meios de manter alimpeza, higienização e esterilização dos materiais e instalações utiliza-dos no cuidado com as pacientes, bem como o asseio destas;

XXXI - alimentar os sistemas tecnológicos implantados naunidade, no que couber a seu campo de abrangência;

XXXII - realizar, mensalmente, levantamentos estatísticos e rela-tórios qualitativos das atividades desenvolvidas na sua área de atuação;

XXXIII - executar outras atividades que lhes sejam determina-das dentro de sua área de atuação.

Seção IIDa Secretaria-Adjunta de Justiça

Art. 73- . À Secretaria-Adjunta de Justiça compete:

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SEXTA-FEIRA, 15 - JULHO - 2011 D. O. PODER EXECUTIVO36

I - assessorar o Secretário e o Subsecretário nas questõesrelacionadas à sua área de atuação;

II - aprovar parecer técnico em processos afetos à sua áreade competência;

III - manter articulação com as unidades administrativasque compõem a Secretaria, objetivando a troca de experiências e adifusão de informações;

IV - submeter à apreciação do Secretário e/ou do Subsecretárioos assuntos que dependam de decisão superior;

V - fiscalizar as Unidades Prisionais do Estado em todas asesferas administrativa, institucional, patrimonial, operacional;

VI - articular parcerias com os Poderes Judiciário e Legislativono que tange à Lei de Execução Penal;

VII - apresentar relatório mensal de atividades ao Secretário;

VIII - levar ao conhecimento do Secretário toda e qualquerinformação que seja pertinente para decisões operacionais nasUnidades Prisionais do Estado;

IX - propor e solicitar ao Secretário e/ou Subsecretário aimplantação de programas, projetos e serviços que visem o melhordesempenho da Secretaria;

X - acompanhar o cumprimento, na sua área de competência,da Lei de Execução Penal;

XI - participar de cursos, congressos, simpósios, encontros,treinamentos e quaisquer outros eventos que agreguem valor ao desem-penho das funções de sua competência;

XII - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Subseção: IDa Superintendência de Justiça

Art. 74- . À Superintendência de Justiça compete:

I - elaborar parecer técnico em processos afetos à sua área decompetência;

II - manter articulação com as unidades administrativasque compõem a Secretaria, objetivando a troca de experiências e adifusão de informações;

III - submeter à apreciação do Secretário-Adjunto de Justiça osassuntos que dependam de decisão superior;

IV - fiscalizar e atuar nas Unidades Prisionais do Estado emtodas as esferas administrativa, institucional, patrimonial, operacional;

V - executar as ações das parcerias com os Poderes Judiciário eLegislativo no que tange à Lei de Execução Penal;

VI - representar a Secretaria em eventos, reuniões, convoca-ções e encontros, quando nomeado;

VII - apresentar relatório mensal de atividades ao Secretário-Adjunto de Justiça;

VIII - levar ao conhecimento do Secretário-Adjunto de Justiçatoda e qualquer informação que seja pertinente para decisões operacionaisnas Unidades Prisionais do Estado;

IX - propor e solicitar ao Secretário-Adjunto de Justiça a im-plantação de programas, projetos e serviços que visem o melhor de-sempenho das Unidades Prisionais do Estado;

X - articular as solicitações, demandas, cumprimentos das UnidadesPrisionais do Estado com a Secretaria-Adjunta de Justiça;

XI - liderar e controlar os servidores de sua competência nosentido do cumprimento integral das assistências aos apenados regidasna Lei de Execução Penal;

XII - promover eventos e ações que visem o equilíbrio e eficá-cia das ações de reintegração social dos recuperandos nas UnidadesPrisionais do Estado;

XIII - atender aos familiares dos apenados para análise dasdemandas apresentadas e deliberações posteriores;

XIV - participar de cursos, congressos, simpósios, encon-tros, treinamentos e quaisquer outros eventos que agreguem valor aodesempenho das funções de sua competência;

XV - prestar serviços jurídicos de assistência judiciária na fase deexecução da pena à pessoa presa que não dispõe de advogado particular;

XVI - promover e supervisionar as ações pertinentes a iden-tificação da situação jurídica penal da população carcerária;

XVII - acompanhar a população carcerária de presos sentencia-dos, identificando possíveis casos de excessivo prazo na instrução proces-sual, mantendo imediata interação com advogados, Defensoria Pública,Ministério Público, Juízo competente e autoridades afins;

XVIII -realizar atividades que visem ações conjuntas paraexecução de mutirão penal propondo decisões quanto à situaçãojurídico-penal do preso sentenciado;

XIX - executar os serviços de assistência jurídica e judiciária,inerentes à instauração e ao regular processo da execução da pena daspresas custodiados, dentre os benefícios, medidas e ações previstas naLei de Execução Penal e leis especiais;

XX - peticionar, requerer, solicitar os documentos necessáriospara instrução processual;

XXI - coordenar, orientar e fiscalizar as atividades desenvol-vidas pelos advogados que atuam na Superintendência;

XXII - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Subseção: IIDa Corregedoria

Art.75.- À Corregedoria compete:

I - promover o controle interno do Sistema Penitenciário doEstado do Maranhão;

II - instaurar processo administrativo ex-oficio e julgar, emprimeiro grau, transgressões ético-disciplinares atribuídas a seus servi-dores, no exercício do cargo ou fora dele;

III - articular com outros órgãos e entidades competentes, po-líticas de promoção dos direitos humanos para efetivação transparentedas ações regidas na Lei de Execução Penal;

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D. O. PODER EXECUTIVO SEXTA-FEIRA, 15 - JULHO - 2011 37

IV - atender aos familiares dos internos no intuito de elucidaçãodas demandas e soluções dos casos apresentados;

V - constituir comissão, quando necessário, para apurareventual responsabilidade funcional;

VI - sugerir medidas necessárias à apuração de eventualresponsabilidade funcional;

VII - assessorar o Secretário e o Subsecretário nas questões relati-vas à disciplina funcional dos servidores, emitindo parecer e relatório,sempre que for solicitado ou quando julgar necessário;

VIII - expedir memorandos, circulares, ordens de servi-ço e outros expedientes, a fim de disciplinar os trabalhos afetosà Corregedoria;

IX - requisitar os assentamentos funcionais dos servidoresquando necessário;

X - realizar correição nos procedimentos administrativos dis-ciplinares, promovida pela direção das Unidades Prisionais, instauradaspara apurar ocorrência de falta disciplinar do interno;

XI - participar de cursos, congressos, simpósios, encontros,treinamentos e quaisquer outros eventos que agreguem valor ao desem-penho das funções de sua competência;

XII - elaborar normas e manuais de correição e disciplina doSistema Penitenciário Estadual bem como o plano anual de correiçõesordinárias e extraordinárias;

XIII - assessorar o Secretário e o Subsecretário de Estado emassuntos de natureza de sua competência;

XIV - receber representação contra servidor do Sistema Peni-tenciário Estadual, coordenando a respectiva apuração;

XV - opinar acerca da instauração de procedimento administra-tivo-disciplinar envolvendo servidor do Sistema Penitenciário Estadual;

XVI - indicar os membros integrantes das comissões de disciplina;

XVII - solicitar a órgãos e entidades públicas e a pessoas físi-cas ou jurídicas, documentos e informações necessários à instrução deprocedimentos disciplinares em curso;

XVIII -verificar a regularidade dos trabalhos das comissõesde disciplina;

XIX - submeter ao Secretário as conclusões alcançadaspelas Comissões nos procedimentos disciplinares para decisão daautoridade competente;

XX - executar outras atividades que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Seção: IIIDo Fundo Penitenciário Estadual

Art. 76 - O Fundo Penitenciário Estadual tem suas competênciase atribuições definidas em regulamento próprio.

TÍTULO: IIIDAS ATRIBUIÇÕES

CAPÍTULO: IDAS ATRIBUIÇÕES COMUNS

Art. 77- . Aos Secretários-Adjuntos, Corregedor, Gestor, Su-perintendentes, Supervisores, Chefe de Gabinete, Chefe de Assessori-as, Chefe de Departamento, Chefe dos Centros, Chefe das Centrais de

Custódia de Presos de Justiça, Encarregados de Serviços; Presidente daComissão Setorial de Licitação, Chefe da Casa de Assistência ao Albergadoe Egresso, cabe desempenhar as seguintes atribuições:

I - dirigir, supervisionar e controlar os trabalhos sob suaresponsabilidade;

II - apresentar relatórios à chefia imediata;

III - elaborar proposta orçamentária de sua unidade administrativa;

IV - requisitar, distribuir e movimentar o pessoal necessário àsatividades de sua unidade administrativa;

V - sugerir à chefia imediata a designação ou dispensa deservidores para exercício de cargos comissionados, funções gratificadase outras gratificações;

VI - identificar as necessidades de mudança organizacional,treinamento ou readaptação de seu pessoal, propondo o atendimentoao órgão competente;

VII - propor à Supervisão de Recursos Humanos a escala anualde férias do pessoal lotado em sua unidade administrativa;

VIII - pronunciar-se quanto à autorização do gozo de licen-ças previstas em lei, que não sejam de deferimento obrigatório;

IX - propor à autoridade competente a abertura de processoadministrativo disciplinar de servidores de sua unidade de lotação,quando necessário;

X - aplicar penalidades de advertência e repreensão previstas em lei;

XI - emitir parecer em processos submetidos à sua apreciação;

XII - prever, requisitar e conservar materiais necessários àsatividades de sua unidade administrativa;

XIII - assinar expedientes e demais atos relativos às atividadesde sua unidade administrativa dentro de sua área de competência;

XIV - assistir ao chefe imediato no âmbito de sua competência;

XV - executar outras atribuições que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

CAPÍTULO: IIDAS ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS

Seção: IDo Secretário de Estado

Art. 78.- Ao Secretário de Estado da Justiça e da Administra-ção Penitenciária cabe desempenhar as seguintes atribuições:

I - assessorar o Governador do Estado em assuntos relaciona-dos com sua área de atuação;

II - dirigir, coordenar, controlar e fiscalizar as atividades dasunidades administrativas da Secretaria;

III - propor ao Governador do Estado a nomeação e exoneraçãode titulares de cargos em comissão;

IV - baixar portarias e instruções, ordens de serviço e outrosatos administrativos, no âmbito de suas atribuições;

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V - avocar e decidir, quando julgar conveniente, qualquer maté-ria administrativa incluída na sua área de competência;

VI - aplicar penalidades disciplinares conforme legislação em vigor;

VII - autorizar a emissão de empenhos e a realização de despe-sas e pagamentos;

VIII - assinar contratos, convênios, acordos, consórcios e ou-tros ajustes de interesse da Secretaria;

IX - autorizar a dispensa de licitação nos termos da legislaçãoque rege a matéria;

X - delegar as atribuições aos subordinados, previstas no pre-sente artigo, por ato expresso e formal, sempre que seja imprescindívelsua permanência no órgão;

XI - planejar, implementar, articular e executar políticas públicasde justiça e administração penitenciária;

XII - desempenhar outras funções que lhes forem determina-das pelo Governador do Estado, dentro de suas atribuições específicasna forma constitucional e legal.

Seção: IIDo Subsecretário

Art. 79- Ao Subsecretário são deferidas as seguintes atribuições:

I - auxiliar diretamente o Secretário de Estado no desempenhode suas atribuições;

II - integrar como membro nato o Conselho Penitenciário;

III - elaborar estudos e preparar informações por solicitação doSecretário de Estado;

IV - substituir o Secretário de Estado nos seus afastamentos,ausências e impedimentos;

V - desempenhar outras atividades que lhes forem determina-das pelo Secretário de Estado, dentro de suas atribuições especificas naforma constitucional e legal.

Seção: IIIDos Secretários-Adjuntos

Art. 80 - . Aos Secretários-Adjuntos, além das atribuições pre-vistas no art. 77 deste Regimento, são deferidas as seguintes:

I - assessorar o Secretário e o Subsecretário de Estado nasquestões relacionadas à sua área de atuação;

II - substituir o Secretário de Estado nos seus afastamentos,ausências e impedimentos na forma do disposto no art.67 da Lei nº9.340, de 28 de fevereiro de 2011;

III - submeter à consideração do Secretário de Estado e/ouSubsecretário os assuntos que excedem à sua competência;

IV - propor ao Secretário e/ou Subsecretário a criação, trans-formação, ampliação, fusão e extinção de unidades administrativas,quando necessário;

V - aprovar e avaliar programas de trabalho e sua execução nasunidades administrativas sob sua responsabilidade;

VI - apreciar e emitir parecer em expedientes, processos erelatórios de interesse da Secretaria;

VII - dar suporte aos setores de planejamento;

VIII - propor o plano anual de trabalho ou programas específicosdas áreas de execução programática da Secretaria;

IX - desempenhar outras atividades que lhes sejam determinadaspelo Secretário de Estado e/ou Subsecretário dentro de suas atribuiçõesespecificas na forma constitucional e legal.

Seção: IVDo Gestor de Atividades Meio

Art. 81 - Ao Gestor de Atividades Meio, além das atribuiçõesprevistas no art.77 deste Regimento, são deferidas as seguintes:

I - planejar, coordenar, acompanhar, controlar e avaliar asatividades desenvolvidas nos serviços administrativos e de recursoshumanos, financeiro e de informática;

II - autorizar o arquivamento ou desarquivamento de processos;III - manter atualizado o controle da movimentação de entradas

e saídas de móveis, equipamentos, utensílios e material de consumo daSecretaria;

IV - fornecer ao Secretário de Estado, Subsecretário, aos Secre-tários-Adjuntos dados ou informações relativas às atividades desen-volvidas pela área meio da Secretaria;

V - sugerir e adotar medidas necessárias à melhoria da execuçãode suas atividades;

VI - emitir parecer em matéria submetida à sua apreciação;

VII - executar outras atribuições que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Seção: VDo Chefe de Gabinete

Art. 82-. Ao Chefe de Gabinete, além das atribuições previstasno art. 77 deste Regimento, são deferidas as seguintes:

I - promover a administração geral e assistência ao Secretáriode Estado e ao Subsecretário no desempenho de suas atribuições;

II - transmitir ordens e despachos do Secretário e do Subsecre-tário às demais unidades administrativas e aos órgãos da Secretaria;

III - recepcionar pessoas que se dirijam à Secretaria;

IV - divulgar interna e externamente as realizações da Secretaria;

V - auxiliar na organização, coordenação e controle das açõesdo Gabinete;

VI - coordenar a agenda administrativa e social do Secretario deEstado e do Subsecretário;

VII - executar outras atribuições que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Seção: VIDo Chefe da Assessoria de Planejamento e Ações Estratégicas

Art. 83 - Ao Chefe da Assessoria de Planejamento e AçõesEstratégicas, além das atribuições previstas no art. 77 deste Re-gimento, são deferidas as seguintes:

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I - prestar assessoramento ao Secretário e ao Subsecretáriode Estado, na elaboração de diretrizes e políticas de ação e propormedidas para aperfeiçoamento do sistema administrativo;

II - realizar atividades com equipe técnica, objetivando a melhoriano desempenho dos setores;

III - assessorar o Secretário e o Subsecretário em reuniões,palestras, conferências e entrevistas;

IV - coordenar, supervisionar e acompanhar as atividadestécnicas da Assessoria nos setores da Secretaria;

V - elaborar proposta orçamentária anual, acompanhar o anda-mento e disseminar as informações junto aos setores da Secretaria;

VI - submeter à apreciação do Secretário as propostas de açõesa serem desenvolvidas e executadas pelos setores da Secretaria;

VII - elaborar as propostas de suplementação de creditoorçamentário;

VIII - efetuar a apropriação física das despesas no SIAFEM edisseminar as informações junto a direção da Secretaria;

IX - acompanhar e realizar o lançamento das metas físicas efinanceiras das ações programáticas junto ao Sistema Informatizado dePlanejamento, Coordenação e Avaliação – SISPCA da SEPLAN;

X - elaborar os relatórios trimestrais e de gestão da Secretaria,tendo como referências as informações advindas dos diversos setores;

XI - acompanhar, em articulação com o Serviço Financeiro daSecretaria, por meio de relatório semanal os gastos, remanejamentos ecustos orçamentários, e informar o Secretário;

XII - executar outras atribuições que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Seção: VIIChefe da Assessoria Jurídica

Art. 84. - Ao Chefe da Assessoria Jurídica, além das atribui-ções previstas no art. 77 deste Regimento, são deferidas as seguintes:

I - representar a Secretaria na qualidade de preposto, nas cau-sas em que ela for autora, ré ou terceira interveniente, junto ao judiciário,aos colegiados ou tribunais administrativos, conforme determinação doSecretário de Estado e/ou Subsecretário;

II - executar outras atribuições que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Seção: VIIIDos Assessores

Art. 85.- Aos Assessores são deferidas as seguintes atribuições:

I - assessorar o chefe imediato em assuntos de sua competência;

II - executar outras atribuições que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Seção: IXDos Supervisores

Art. 86- . Aos Supervisores, além das atribuições previstas noart. 77 deste Regimento, são deferidas as seguintes:

I - assessorar o Gestor na sua área de ação;

II - participar da formulação das políticas de Estado na suasrespectivas áreas de atuação;

III - formular diretrizes e elaborar, sistematicamente, progra-mas nas respectivas áreas de atuação para implantação e execução;

IV - coordenar, acompanhar, controlar e avaliar as atividadesdesenvolvidas pela Supervisão;

V - sugerir, ou quando for o caso, adotar medidas necessárias àmelhoria de execução de suas atividades;

VI - emitir parecer em matéria submetida a sua apreciação;

VII - executar outras atribuições que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Seção: XDo Chefe de Departamento e Encarregados de Serviço

Art. 87.- Ao Chefe de Departamento e Encarregados deServiços, além das atribuições previstas no art. 77 deste Regimento,são deferidas as seguintes:

I - dirigir, orientar, coordenar e controlar as atividades de suaárea, visando o seu perfeito funcionamento;

II - executar outras atribuições que lhes sejam determinadasdentro de sua área de atuação.

Seção: XIDo Presidente da Comissão Setorial de Licitação

Art. 88 - Ao Presidente da Comissão Setorial de Licita-ção, além das atribuições previstas no art. 77 deste Regimento,são deferidas as seguintes:

I - dirigir, orientar, coordenar e controlar as atividades de suaárea, visando o seu perfeito funcionamento;

II - sugerir e adotar medidas necessárias à melhoria da execuçãode suas atividades;

III - emitir parecer em matéria submetida a sua apreciação.

IV - executar outras atribuições que lhes sejam determinadasdentro da sua área de atuação.

Seção: XIIDos Chefes dos Centros, Chefes das Centrais de Custódia e

Chefe da Casa de Assistência ao Albergado e Egresso

Art .89 -. Aos Chefes dos Centros, Chefes das Centrais deCustódia e Chefe da Casa de Assistência ao Albergado e Egresso,além das atribuições previstas no art. 77 deste Regimento, sãodeferidas as seguintes:

I - dirigir, orientar, coordenar e controlar as atividades de suaárea, visando o seu perfeito funcionamento;

II - sugerir e adotar medidas necessárias à melhoria da execuçãode suas atividades;

III - emitir parecer em matéria submetida a sua apreciação.

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IV - executar outras atribuições que lhes sejam determinadasdentro da sua área de atuação.

TÍTULO: IVDAS DISPOSIÇÕES

CAPÍTULO: IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 90.- Funcionará junto aos estabelecimentos penais umaComissão Técnica de Classificação e um Conselho Disciplinar regidospela Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 – Lei de Execução Penal.

Art. 91- A Comissão Técnica de Classificação elaborará oprograma individualizador da pena privativa de liberdade adequadaao condenado ou preso provisório.

Art. 92. - A Comissão Técnica de Classificação existenteem cada estabelecimento, será presidida pelo diretor e composta,no mínimo, por dois chefes de serviço, um psiquiatra, um psicólo-go e um assistente social, quando se tratar de condenado à penaprivativa de liberdade.

Parágrafo único. Nos demais casos a Comissão atuará junto aoJuízo da Execução e será integrada por fiscais do serviço social(redação do art. 7º, caput e Parágrafo único, da Lei n° 7.210, de 11 dejulho de 1984 - Lei de Execução Penal).

Art. 93- . O Conselho Disciplinar existente em cada UnidadePrisional será constituído pelo Diretor da Unidade e mais três mem-bros, representantes das áreas de segurança e disciplina, grupo dereabilitação, produção e administração, dentre servidores com exem-plar folha de serviço, sob a presidência do primeiro, que exerceráapenas, o voto de desempate.

§ 1º Os membros do Conselho Disciplinar serão designadospor Portaria do Diretor da Unidade, em janeiro de cada ano.

§ 2º O Conselho Disciplinar será nomeado para opinar sobrea conduta do preso, averiguar, processar e emitir parecer sobre asinfrações disciplinares, no âmbito do estabelecimento penal.

§ 3º O Conselho Disciplinar decidirá sobre a aplicação da san-ção consistente em isolamento do preso em sua própria cela ou localadequado, quando o estabelecimento possuir alojamento coletivo, portempo não superior a trinta dias.

§ 4º As reuniões e decisões do Conselho serão registradasem livro próprio.

Art. 94. Este Regimento entra em vigor na data de sua publicação.

DECRETO Nº 27.550, DE 13 DE JULHO DE 2011

Aprova o Regimento da Secretaria deEstado do Esporte e Lazer - SEDEL edá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e V doArt. 64, da Constituição Estadual, e de acordo com o disposto naLei nº 9.340, de 28 de fevereiro de 2011,

DECRETA:

Art. 1º Fica aprovado o Regimento da Secretaria de Estado doEsporte e Lazer - SEDEL, na forma do disposto no Anexo deste Decreto.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 13 DE JULHO DE 2011, 190º DA INDEPENDÊN-CIA E 123º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

LUIS FERNANDO MOURA DA SILVASecretário-Chefe da Casa Civil

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTASecretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão

JOAQUIM ELIAS NAGIB PINTO HAICKELSecretário de Estado do Esporte e Lazer

ANEXO:

REGIMENTO DA SECRETARIA DE ESTADO DO

ESPORTE E LAZER

TÍTULO: IDA NATUREZA E FINALIDADE

Art. 1º A Secretaria de Estado do Esporte e Lazer - SEDEL,constituída nos termos da Lei nº 9.340, de 28 de fevereiro de 2011,reorganizada nos termos do Decreto nº 27.232, de 03 de janeiro de2011, tem por finalidade formular, implementar, coordenar, acompa-nhar, supervisionar, avaliar e controlar políticas públicas, programas,projetos e ações voltados para o desenvolvimento do desporto e dolazer bem como administrar e conservar as praças de esporte, promo-ver, assessorar e defender, sob a ótica educacional e comunitária, for-mas de produções esportivas, de lazer e recreativas, a partir da realida-de local, estimulando a incorporação de hábitos na população, visandoà melhoria da qualidade de vida.

TÍTULO: IIDAS COMPETÊNCIAS

CAPÍTULO: IDA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR

Seção: IDo Conselho Estadual de Esporte

Art. 2º O Conselho Estadual de Esporte, tem suas competên-cias e ou atribuições definidas em regulamento próprio.

Sessão: IIDo Secretário de Estado

Art. 3º - Ao Secretário de Estado do Esporte e Lazer, além dascompetências previstas na Constituição do Estado do Maranhão, com-pete ainda:

I - assessorar o Governador do Estado na formulação, coordena-ção e articulação de políticas públicas voltadas para o esporte e lazer;

II - aprovar os planos de trabalho e as propostas orçamentári-as anuais a serem executadas pela Secretaria;

III - promover a administração geral da Secretaria, em estreitaobservância às disposições normativas da administração pública estadual;