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D e c l a r a ç ã o e m P o r t u g u ê s

EDITAL DE CLÁUSULAS ADMINISTRATIVAS PARTICULARES QUE DEVEM REGER A ALIENAÇÃO PATRIMONIAL ATRAVÉS DE LEILÃO PUBLICO DE UM IMÓVEL PROPRIEDADE DA COMUNIDADE AUTÓNOMA DE EXTREMADURA

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EDITAL DE CLÁUSULAS ADMINISTRATIVAS PARTICULARES QUE DEVERÃO REGER A ALIENAÇÃO PATRIMONIAL ATRAVÉS DE LEILÃO PÚBLICO DE UM IMÓVEL SITO EM LISBOA PROPRIEDADE DA COMUNIDADE AUTÓNOMA DE EXTREMADURA. 1.- OBJETO

Leilão público, para adjudicação ao melhor concorrente do seguinte bem imóvel propriedade da Comunidade Autónoma de Extremadura, de acordo com a Lei 2/2008, de 16 de Junho, de Património da Comunidade Autónoma de Extremadura, e o Decreto 70/2010, de 12 de Março, pelo que é aprovado o Regulamento Geral de Processos Patrimoniais desta Comunidade Autónoma.

EDIFÍCIO sito na cidade de Lisboa, na Avda. Dom Vasco da Gama, 10 y 10A (Sta. Mª Belém), adquirido com a finalidade de localizar a “Oficina de Extremadura”. Código de Inventário do Património: 1000008000010214. Superfície do terreno de 1.345 metros quadrados, e superfície construída de 609,13 metros quadrados, distribuídos em três andares sobre rasante, com uma superfície ocupada por cada um deles de 173,34 metros quadrados e um sótão com uma superfície construída de 89,11 metros quadrados. Completa o imóvel uma área de estacionamento em superfície com uma disponibilidade de catorze lugares, e uma zona ajardinada de 1.158 metros quadrados. Descrito na terceira conservatória do Registro Predial de Lisboa sob o número oitocentos e oitenta e oito, no bairro de Santa Maria de Belém, concelho de Lisboa, registrada pela correspondente inscrição a AP.7, inscrito na matriz imobiliária respetiva sob o artigo 1288”.

2.-TIPO DE LICITAÇÃO O tipo de la licitação, de acordo com a taxação aprovada pela Conselharia de Economia e Finanças com data de 18 de Maio de 2012, será 2.556.654,79 Euros (dois milhões, quinhentos e cinquenta e seis mil seiscentos e cinquenta e quatro Euros e setenta e nove cêntimos de Euro). As propostas a baixo do valor de venda, as que tiverem formulação comparativa com outras apresentadas e as que contiverem uma possível cessão a terceiros –transmissão do remate-, não serão admitidas e serão recusadas automaticamente pela Mesa. 3.- FIANÇA PROVISÓRIA Para participar no leilão é indispensável que o licitador tenha depositado previamente dois por cento do valor de licitação para efeitos de garantia. A efetivação de depósitos poder-se-á efetuar pelos seguintes meios:


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— Em dinheiro: Pelo depósito em dinheiro na seguinte conta 20990086690070104558 de CAJA EXTREMADURA, cujo titular é a Comunidade Autónoma de Extremadura. O depósito também se poderá efetuar por transferência bancária, em cujo caso não se poderá constituir o depósito, enquanto não estiver creditado na conta corrente, ou por cheque que se apresentará convenientemente conformado. Neste caso o recibo do depósito ou transferência apresentar-se-á perante o Responsável do órgão de contratação, para que este emita o resguardo de constituição de garantia provisória, o qual deverá ser entregue ao órgão de contratação. Em valores de dívida pública, com sujeição às condições estabelecidas no art. 55 do Regulamento Geral da LCAP e constituídos de acordo com os modelos do Anexo III e IV do referido Regulamento. Neste suposto serão entregues os certificados de imobilização de valores anotados sejam Títulos de Dívida Pública ou outros, devidamente legalizados pela Direção Geral dos Serviços Jurídicos da Comunidade Autónoma de Extremadura, ao Representante do órgão de contratação, para que este emita o recibo de constituição de garantia provisória, o qual deverá ser entregue o órgão de contratação. — Através de aval, prestado por algum dos Bancos, Caixas de Poupança, Cooperativas de Crédito, estabelecimentos financeiros de crédito e Sociedades de Garantia Recíproca autorizados para operar em Espanha, sempre que sejam prestados na forma e condições estabelecidas no art. 56 do Regulamento Geral da LCAP e ajustado ao modelo oficial que consta como Anexo V do mencionado Regulamento. Neste caso, entregar-se-á o aval devidamente legalizado, pela Direção Geral dos Serviços Jurídicos da Comunidade Autónoma de Extremadura, ao Representante do órgão de contratação para que este emita o correspondente recibo de garantia provisória, o qual deverá ser entregue ao órgão de contratação. — Por contrato de seguro de caução com entidade asseguradora autorizada para operar no ramo de caução, sempre que tanto a garantia constituída desta maneira como a entidade asseguradora cumpram os requisitos estabelecidos no art. 57 do Regulamento Geral da LCAP e ajustado ao modelo oficial que consta como Anexo VI do mencionado Regulamento.

Neste caso entregar-se-á a garantia, que deverá ser constituída em forma de certificado individual de seguro, com a mesma extensão e garantias que as que constarem na apólice, devidamente autorizada pela Direção Geral dos Serviços Jurídicos da Comunidade Autónoma de Extremadura, ao Responsável do órgão de contratação para que este emita o resguardo de constituição de garantia provisória, o qual deverá ser entregue ao órgão de contratação. Com isto fica garantida a obrigação de pagar o preço total do imóvel no caso de vir a ser adjudicatário. Por tanto, se uma vez decorrido o prazo estabelecido não se chegasse a efetuar a compra-venda por qualquer causa imputável ao adjudicatário, a Comunidade


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Autónoma de Extremadura, recuperará automaticamente plenos poderes de disposição sobre o imóvel e fará seu o valor da garantia. A dita quantia terá o carácter de caução provisória e devolver-se-á ao licitador a favor do qual não se tiver feito a adjudicação. Serão aplicadas as normas sobre constituição de garantias em matéria de contratos do sector público. La devolução dos caucionamentos provisórios realizar-se-á pelo Responsável do órgão de contratação, de acordo com o Decreto 125/1997, de 21 de Outubro, e a Portaria que o regulamenta, de 13 de Abril de 1998. A caução constituída por quem for adjudicatário ficará sujeita ao cumprimento das obrigações correspondentes, até à formalização da escritura de compra-venda. Em quanto à receção e devolução de caucionamentos provisórios tem a consideração de sucursal da Caixa de Depósitos o Responsável da Conselharia de Economia e Finanças. 4. GASTOS Serão por conta do adjudicatário todos os gastos ocasionados pela preparação e formalização do contrato, tais como anúncios, honorários notariais e de registo e os de carácter fiscal, incluída a mais-valia caso exista; sendo obrigado o comprador a entregar à Conselharia de Economia e Finanças a primeira cópia da escritura devidamente certificada. 5.-CAPACIDADE PARA CONTRATAR Poderão participar no leilão, por si ou através de representantes devidamente autorizados através de procuração para o efeito, as pessoas físicas e coletivas, espanholas e estrangeiras, com plena capacidade para agir de acordo com a legislação civil. Não poderão participar no processo as pessoas físicas e coletivas afetadas por alguma das circunstâncias estabelecidas no artigo 60 do TRLCSP. Igualmente não poderão concorrer a pessoa física, ou em tal caso, o administrador ou representante da empresa, que estiverem incursos em algum dos supostos previstos na Lei 5/1985, de 3 de Junho, de Incompatibilidades dos Membros do Conselho de Governo e Altos Cargos da Administração da Comunidade Autónoma de Extremadura; esta circunstância é extensível, em ambos os casos, aos respetivos cônjuges e pessoas vinculadas com análoga relação de convivência afetiva. As pessoas coletivas estrangeiras verão ser-lhes aplicadas as normas que regem os investimentos de capital estrangeiro em Espanha, assim como, todas aquelas que, sobre esta esta matéria, se encontrarem em vigor no momento de ser anunciado o leilão.


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No caso de, durante a tramitação do leilão e antes da adjudicação definitiva se produzisse a extinção da personalidade jurídica de uma empresa licitadora ou candidata por fusão, excisão pela transmissão do respetivo património empresarial, suceder-lhe-á na respetiva posição no processo a sociedade absorvente, a resultante da fusão, a beneficiária da cisão ou a adquirente do património, sempre que reúna as condições de capacidade e ausência de proibições de contratar 6.-APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS

Os envelopes serão apresentados dentro do prazo e hora marcados no anúncio de licitação.

Os envelopes deverão ser entregues nas dependências ou escritórios expressos no anúncio ou enviados pelo correio dentro do prazo de admissão marcado no mesmo, respeitando-se sempre o segredo da proposta, em envelopes fechados, identificados, no exterior, indicando a Conselharia de Economia e Finanças, leilão de imóvel sito em Lisboa, e nome e Nº de Contribuinte do licitador conforme o caso (juntam-se modelos nos Anexos IV e V): “ENVELOPE 1: “Documentação geral”. “ENVELOPE 2: “Proposta económica”

Os envelopes, também no exterior, deverão estar assinados pelo licitador ou pela pessoa que o representar com indicação do nome e apelidos ou denominação social da empresa, endereço e números de telefone, fax e correio eletrónico.

As que forem apresentadas em mão deverão ser entregues no Registro Geral da Conselharia de Economia e Finanças ou no da Embaixada de Espanha em Lisboa, tudo isto deverá ser expresso no anúncio de licitação. Neste caso, dar-se-á recibo de cada proposta entregue, fazendo constar: nome do licitador, a denominação do leilão, número de identificação dos envelopes que se apresentam, dia e hora de apresentação.

Quando a documentação se enviar pelo correio, o licitador deverá justificar a data de remessa do envio na repartição dos Correios e anunciar ao órgão administrativo patrimonial o envio da proposta por telex, fax ou telegrama no mesmo dia. Também se poderá anunciar por correio eletrónico no endereço que for indicado no anúncio da licitação. O envio do anúncio por correio eletrónico só será válido se houver constância da transmissão e receção, das respetivas datas e do conteúdo íntegro das comunicações e for identificado fidedignamente o remetente e o destinatário. Neste caso proceder-se-á à obtenção de cópia impressa e ao respetivo registo, que se incorporará ao processo.

Sem a concorrência de ambos requisitos não será admitida a proposta se for recebida pelo órgão patrimonial com posterioridade á data e hora da finalização do prazo indicado no anúncio. No entanto, transcorridos, dez dias de prazo contínuo após a data


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indicada sem que se tenha recebido a documentação, a mesma não será admitida em nenhum caso.

Uma vez entregue ou enviada a documentação, esta não poderá ser retirada, exceto no caso de que o retiro da mesma esteja justificado. Finalizado o prazo de receção, os chefes das repartições recetoras emitirão certificação com a relação da documentação recebida ou da ausência de licitadores, em tal caso, a que juntamente com aquela serão remitidas ao Secretário da Mesa de contratação.

Caso se tivesse anunciado o envio pelo correio com os requisitos indicados, logo que seja recebida e, em qualquer caso, transcorrido o prazo de dez dias de prazo continuo mencionado anteriormente, os chefes das repartições recetoras emitirão certificação da documentação recebida para a enviar, igualmente ao Secretário da Mesa de contratação. As certificações que emitirem os chefes das repartições recetoras deverão fazer constar necessariamente e de forma separada, sem prejuízo de outras especificações que também lhe possa indicar o órgão de contratação, as seguintes circunstâncias: RELAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO RECEBIDA DENTRO DE PRAZO E HORA:

Número de processo, nome do licitador/es, a denominação do leilão de imóveis, número de identificação dos envelopes que se apresentarem, dia e hora da apresentação.

INCIDÊNCIAS. Far-se-á constar, em tal caso, as incidências na apresentação dos envelopes, tais como, que os mesmos não foram apresentados devidamente fechados ou que se encontram deteriorados, sujos ou com rasuras assim como qualquer outra circunstância que se achar conveniente fazer constar. RELAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO RECEBIDA FORA DE PRAZO E HORA.

Número de processo, nome do licitador/es, a denominação do leilão de imóveis, número de identificação dos envelopes que se apresentarem, dia e hora da apresentação.

INCIDÊNCIAS. Far-se-á constar, em tal caso, as incidências na apresentação dos envelopes, tais como, que os mesmos não foram apresentados devidamente fechados ou que se encontram deteriorados, sujos ou com rasuras assim como qualquer outra circunstância que se achar conveniente fazer constar.

A apresentação de propostas presume a aceitação incondicional pelo licitador da totalidade das cláusulas do edital sem nenhuma reserva nem exceção. Nenhum licitador poderá apresentar mais de uma proposta.

As propostas constarão de dois envelopes fechados e assinados pelo licitador ou pessoa que o representar. Envelope I: Será apresentado com a indicação “LEILÃO DE IMÓVEL SITO EM LISBOA, AV. DOM VASCO DA GAMA, 10 E 10A (STA. Mª. BELÉM) PROPRIEDADE DA


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COMUNIDADE AUTÓNOMA DE EXTREMADURA. DOCUMENTAÇÃO GERAL”, ajustada ao modelo que se inclui como Anexo IV devendo conter:

1.- Cópia autêntica do BI do licitador.

2.- A capacidade de agir dos empresários que sejam pessoas coletivas será acreditada através da escritura ou documento de constituição, os estatutos ou o ato fundacional, nos quais devem constar as normas pelas quais é regulada a respetiva atividade, devidamente inscritos, em tal caso, na Conservatória do Registo público que corresponder, de acordo com o tipo de pessoa coletiva do qual se tratar.

3.- Quando se tratar de empresários, não espanhóis, de Estados membros da União Europeia, signatários do acordo sobre o Espaço Económico Europeu, a capacidade de agir será comprovada através da inscrição nos registos ou apresentação das certificações contidas no Anexo I do Real Decreto 1098/2001, de 12 de Outubro, pelo qual é aprovado o Regulamento Geral da Lei de Contratos das Administrações Públicas, em função dos diferentes contratos.

4.- O resto das empresas estrangeiras não abrangidas pela alínea anterior deverão acreditar a respetiva capacidade de agir através de certidão emitida pela Missão Diplomática Permanente ou Consulado de Espanha do local da sede da empresa, na qual se faça constar que as empresas constam inscritas no Registro Local profissional, comercial ou análogo ou, caso não seja assim, que atuam habitualmente no tráfego local no âmbito das atividades abrangidas pelo objeto do contrato.

Da mesma maneira, será necessário que estas empresas tenham sucursal aberta em Espanha, com nomeação de procuradores ou representantes para as respetivas operações e que estejam inscritas na Conservatória do Registro Comercial à qual se refere o art. 55.2 do TRLCSP.

5.- Cópia autêntica do BI ou passaporte do assinante da proposta económica assim como procuração suficiente para obrigar a quem licita.

6.- Certificação judicial ou administrativa de não estar afetados por nenhuma das proibições para contratar que estabelece o art. 60 do TRLCSP, atualizada à data de apresentação desta documentação. Caso não existam, os documentos anteriores podem substituir-se por uma declaração responsável da capacidade do licitador, de acordo com o modelo que consta no Anexo II deste Edital.

A certificação judicial ou administrativa ou a declaração responsável referidas anteriormente deverão abranger expressamente a circunstância de estar ao corrente no cumprimento das obrigações tributárias e com a Segurança Social impostas pelas disposições em vigor, sem prejuízo de que a justificação comprovativa de tal requisito se exija previamente à adjudicação aos que forem resultar adjudicatários do leilão, no prazo e forma regulados no presente Edital.


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7.- Além de tudo o anterior, deverão ser incluídas dentro das citadas declarações aquelas a que se refere o parágrafo anterior, expressa menção de não estar afetado por algum dos supostos previstos pela Lei 5/1985, de 3 de Junho, de Incompatibilidades dos Membros do Conselho de Governo e Altos Cargos da Administração da Comunidade Autónoma de Extremadura; esta circunstância faz-se extensível, em ambos os casos, aos respetivos cônjuges e pessoas vinculadas com a análoga relação de convivência afetiva.

8.- Em tal caso, endereço de correio eletrónico do licitador para o qual efetuar as notificações.

9.- Recibo comprovativo da garantia provisória, constituída por algum dos meios estabelecidos no presente Edital.

10.- Para as empresas estrangeiras, a declaração de se submeter à jurisdição dos Tribunais espanhóis de qualquer ordem, para todas as incidências que de modo direto ou indireto pudessem surgir do leilão, com renúncia, em tal caso, ao foro jurisdicional estrangeiro que pudesse corresponder ao licitante.

11.- Quando o licitador não desejar que a Administração comprove por si própria o requisito de estar ao corrente no cumprimento de obrigações tributárias estatais e autonómicas, perante a Segurança Social assim como qualquer outra dívida pendente de pagamento com a Comunidade Autónoma de Extremadura, manifestá-lo-á expressamente no ENVELOPE I, de acordo com o que se estabelece neste edital.

Envelope II: Será apresentado com a indicação “LEILÃO DE IMÓVEL SITO EM LISBOA, AVDA. DOM VASCO DA GAMA, 10 Y 10A (STA. Mª. BELÉM) PROPRIEDADE DA COMUNIDADE AUTÓNOMA DE EXTREMADURA. PROPOSTA ECONÓMICA”, de acordo com o Anexo V, incluindo-se no mesmo a proposta de acordo com o Anexo I. 7.-MESA DE CONTRATAÇÃO

A Mesa de Contratação, que examinará, verificará a documentação exigida e, posteriormente, procederá à abertura num ato público das propostas admitidas, estará integrada por:

- Presidente, a Secretária Geral da Conselharia de Economia e Finanças ou pessoa na qual delegar.

- Vogais: o Representante nomeado pela Intervenção Geral (interventor delegado ou

geral). o O Chefe de Serviço de Património. o Representantes da Conselharia de Economia e Finanças (máximo de três)

- Secretária com voz e voto: a Chefe de Secção de Património.


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8.- EXAME DA DOCUMENTAÇÃO.

Finalizado o prazo de apresentação de propostas, o presidente da mesa convocará os membros da mesma, a efeitos de proceder à classificação da documentação geral apresentada em tempo e forma.

Em primeiro lugar, a mesa procederá à contagem das propostas apresentadas e ao respetivo confronto com os dados que constarem nos certificados emitidos pelos chefes das repartições recetoras das mesmas. Seguidamente classificará os documentos apresentados em tempo e forma pela abertura dos envelopes que contiverem a documentação administrativa. O secretário da mesa relacionará os documentos exigidos. No caso de a mesa observar defeitos materiais na documentação apresentada, concederá um prazo não superior a três dias para que o licitador corrigir as deficiências detetadas. 9.- ABERTURA DO LEILÃO DO IMÓVEL.

A mesa procederá, em ato público, à abertura das propostas admitidas, começando o dito ato pela leitura que fará o secretário do anúncio de licitação.

Seguidamente proceder-se-á a dar conhecimento ao público do número de propostas recebidas e nome dos licitadores, dando ocasião aos interessados para que possam comprovar que os envelopes que contêm as propostas se encontram na mesa e em idênticas condições em que foram entregues.

Seguidamente, o presidente notificará o resultado da classificação dos documentos apresentados, com expressão das propostas recusadas e a causa da respetiva inadmissão e das propostas admitidas.

Em caso de discrepância entre as propostas que constarem em poder da mesa e as que, como apresentadas, se deduzirem das certificações de que dispõe a mesma, ou que se apresentarem dúvidas sobre as condições de segredo em que tenham de ter sido custodiadas, suspender-se-á o ato e realizar-se-ão urgentemente as investigações oportunas sobre o sucedido, voltando-se a anunciar novamente, uma vez que tudo tenha ficado esclarecido na devida forma.

Antes da abertura da primeira proposta económica convidar-se-á os assistentes para que manifestem as dúvidas que possam ter ou peçam as explicações que entenderem necessárias, procedendo-se pela mesa aos esclarecimentos e respostas pertinentes, mas sem que neste momento aquela se possa encarregar dos documentos que não tivessem sido entregues durante o prazo de admissão das propostas, ou o de correção de defeitos.

Seguidamente serão abertas as propostas económicas apresentadas entre as admitidas serão lidas em voz alta, as propostas que contiverem, descartando aquelas que possam produzir dúvida racional, por decisão da mesa, sobre la proposta.


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Todas as propostas económicas presentadas, tanto as declaradas admitidas, como as descartadas sem abrir ou as indeferidas uma vez abertas, unir-se-ão ao processo do leilão. 10.-ADJUDICAÇÃO PROVISÓRIA

A mesa, por declaração do presidente, procederá a adjudicar, com carácter provisório à melhor proposta.

Se no momento da adjudicação provisória, aparecessem dois ou mais propostas iguais que representarem a mesma vantagem, em relação às restantes, decidir-se-á sobre a melhor proposta abrindo-se durante quinze minutos uma nova licitação pelo sistema de licitação em voz alta. Se transcorrido o dito prazo subsistisse o empate, decidir-se-á a melhor proposta por meio de sorteio.

No caso de que devido ao laborioso das operações de adjudicação assim fosse aconselhável, a critério da mesa, e uma vez lidas todas as propostas económicas, o presidente poderá suspender a sessão acordando retomá-la dentro do primeiro dia útil seguinte, para proceder às adjudicações provisórias. Neste caso, o presidente da mesa marcará a hora de início da nova sessão.

A adjudicação provisória realizada pela mesa do leilão não gera direito algum a favor do adjudicatário, que não os adquirirá perante a Administração enquanto esta adjudicação não for definitiva.

Do resultado da sessão, ou sessões em tal caso, será exarada ata na qual serão estabelecidas, com o maior pormenor possível, todas e cada uma das incidências ocorridas na mesma, assim como os nomes e denominação social de todos os licitadores, os dos que resultarem adjudicatários, imóveis que lhes tiverem correspondido e valor de remate de cada um deles. Da mesma maneira, no caso de se ter formulado alguma reclamação pelos licitadores serão incluídas na ata as alegações que realizarem.

O Órgão Patrimonial requererá ao licitador que tiver apresentado a proposta economicamente mais vantajosa para que, dentro do prazo de 10 dias úteis, contados desde o dia seguinte àquele em que tivesse recebido o requerimento, apresente a documentação justificativa de estar ao corrente no cumprimento das suas obrigações tributárias e com a Segurança Social ou autorizar o mesmo para obter de forma direta a tal certificação.

Obrigações Tributárias. As circunstâncias expressas no art. 13 do Regulamento Geral da LCAP serão comprovadas mediante certificação administrativa emitida pelo órgão competente (na qual se fará constar o carácter positivo ou negativo da mesma).


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Também será necessário, a efeitos de deixar constância da não existência de dívidas de natureza tributária com a Comunidade Autónoma de Extremadura, Certificação Administrativa emitida pelo órgão competente da mesma.

Obrigações de Segurança Social.

As circunstâncias estabelecidas no art. 14 do Regulamento Geral de LCAP, serão comprovadas através de certificação emitida pelo órgão competente, na qual deverá fazer-se constar o carácter positivo ou negativo da mesma.

No entanto, quando a empresa não for obrigada a apresentar as declarações ou documentos aos quais se referem os citados arts. 13 y 14 do Regulamento geral de LCAP, será comprovada esta circunstância mediante declaração responsável.

Exceto manifestação expressa do interessado em contra, que deverá ser incluída no

ENVELOPE 1, a apresentação da proposta para concorrer ao processo de leilão de imóvel com a Administração da Comunidade Autónoma de Extremadura implicará a autorização ao centro gestor para obter os correspondentes certificados aos quais se alude nos pontos anteriores.

Em caso de não se cumprir adequadamente o requerimento no prazo estabelecido,

entender-se-á que o licitador retirou a proposta, procedendo-se nesse caso a obter a mesma documentação ao licitador seguinte, pela ordem em que tiverem ficado classificadas as propostas.

A Mesa, dentro dos cinco dias seguintes ao da finalização do ato do leilão, elevará ao órgão patrimonial o processo instruído, a ata exarada pelo secretário da mesa e a proposta de resolução e, à vista do processo, acordará a resolução que for procedente em direito, adjudicando definitivamente o remate ou deixando-o sem efeito. 11.-ADJUDICAÇÃO DEFINITIVA

A adjudicação definitiva será notificada ao seu apresentante e aos reclamantes, em tal caso, requerendo os primeiros, com advertência de perda da caução e da adjudicação, para que dentro dos trinta dias seguintes ao da própria notificação, depositem a diferença existente entre o preço do remate e o depósito já constituído, ou a totalidade do preço do remate, se a caução se tiver prestado através de aval.

Em todo caso, a adjudicação definitiva será notificada ao adjudicatário e publicada no Diário Oficial de Extremadura. A dita publicação servirá de notificação aos outros interessados no processo, não adjudicatários no processo.

O depósito ao qual se refere o primeiro parágrafo desta alínea deverá ser efetuado em qualquer Entidade Colaboradora, Banco ou Caixa de Poupança, remitindo seguidamente à Conselharia de Economia e Finanças o exemplar do modelo 50 destinado à repartição gestora.


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Quando a adjudicação for definitiva, a documentação apresentada pelos licitadores

ficará à disposição dos mesmos, que a poderão levantar por si ou através de representantes, na própria repartição em que foi entregue. 12.-SERVIÇOS

A contratação dos serviços de água, gás, eletricidade e outros similares, serão por conta do adjudicatário. 13.-ESCRITURA PÚBLICA

Os interessados serão obrigados a outorgar a escritura pública de compra-venda na data e perante o Notário que marcar a Conselharia de Economia e Finanças. 14.-REGIME JURÍDICO O contrato ao qual se refere o presente Edital tem caráter de contrato privado da Administração e reger-se-á:

Em quanto à respetiva preparação, competência e adjudicação, pelo que estabelece este Edital; naquilo que não estiver previsto expressamente no mesmo, será aplicável a Lei 2/2008 de 16 de Junho de Património da Comunidade Autónoma de Extremadura e a respetiva normativa regulamentar (Decreto 70/2010, de 12 de Março, pelo que é aprovado o Regulamento Geral de Processos em matéria de Património da Comunidade Autónoma de Extremadura, a legislação patrimonial básica estatal (Lei 33/2003, de 3 de Novembro do Património das Administrações Públicas) e na sua omissão, pelo Real Decreto Legislativo 3/2011, de 14 de Novembro, pelo que se aprova o texto republicado da Lei de Contratos do Sector Público. Pelo Real Decreto 817/2009, de 8 de Maio, pelo que se desenvolve parcialmente a LCSP (de aqui em diante RPLCSP); pelo Real Decreto 1098/2001, de 12 de Outubro, pelo que é aprovado o Regulamento Geral da Lei de Contratos das Administrações Públicas (de aqui em diante Regulamento Geral da LCAP).

Em quanto aos efeitos e extinção, pelas normas de direito privado. A intervenção no processo, significa que o licitador conhece e aceita, em todos e cada um dos respetivos termos, as cláusulas contidas no presente Edital e respetivos anexos. O desconhecimento do Contrato em qualquer um dos seus termos, dos documentos anexos que formam parte do mesmo, ou das instruções, Editais ou normas de toda índole aprovadas pela Administração, que possam ser aplicáveis na execução do pactuado, não eximirá o contratista da obrigação do respetivo cumprimento.


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A Conselharia competente em matéria de Finanças, reserva para si a faculdade de resolver as dúvidas de interpretação do presente Edital. As resoluções que proferir em aplicação da dita faculdade, serão suscetíveis dos recursos administrativos e contenciosos correspondentes. A convocatória do presente processo de alienação mediante leilão, será publicada no Diário Oficial de Extremadura e no Jornal de maior tiragem regional, com uma antecedência mínima de 20 dias à respetiva celebração.

Em Mérida, a 8 de Junho de 2012. P.D. do Conselheiro de Economia e Finanças.

RESOLUÇÃO de 19 de Agosto de 2011 (D.O.E. nº 164 de 25 de agosto de 2011) A SECRETÁRIA GERAL

Assinado: María Guardiola Martín


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RESOLUÇÃO DA CONSELHARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS DO GOVERNO DE EXTREMADURA DE ALIENAÇÃO MEDIANTE LEILÃO PÚBLICO DE UM IMÓVEL PROPRIEDADE DA COMUNIDADE AUTÓNOMA DE EXTREMADURA E SITO EM LISBOA. A Comunidade Autónoma de Extremadura, é proprietária do seguinte imóvel, com carácter patrimonial e Código de Inventário 1000008000010214:

EDIFÍCIO sito na cidade de Lisboa, na Avda. Dom Vasco da Gama, 10 y 10A (Sta. Mª Belém), adquirido com a finalidade de albergar a “Oficina de Extremadura”. Superfície do terreno de 1.345 metros quadrados, e superfície construída de 609,13 metros quadrados, distribuídos em três andares sobre rasante, com uma superfície ocupada por cada um deles de 173,34 metros quadrados e um sótão com uma superfície construída de 89,11 metros quadrados. Completa o imóvel uma área de estacionamento em superfície com uma disponibilidade de catorze lugares, e uma zona ajardinada de 1.158 metros quadrados. “Descrito na terceira conservatória do Registro Predial de Lisboa sob o número oitocentos e oitenta e oito, no bairro de Santa Maria de Belém, concelho de Lisboa, registrada pela correspondente inscrição a AP.7, inscrito na matriz imobiliária respetiva sob o artigo 1288”.

ANTECEDENTES DE FACTO. PRIMEIRO.- O imóvel foi avaliado pela Secção Técnica do Serviço de Património na quantia de 2.556.654,79 Euros, sendo aprovada esta avaliação por Resolução desta Conselharia com data 18 de Maio de 2012. SEGUNDO.- A 23 de abril de 2012, de acordo com a Lei de Património da Comunidade Autónoma de Extremadura, foi declara a alienabilidade do imóvel de referência. TERCEIRO.- Que por anúncio publicado no Diário Oficial de Extremadura número **, do dia ** de ****** de 2012, foi convocado o processo de leilão público de alienação de imóvel, propriedade da Comunidade Autónoma de Extremadura e sito em Lisboa. QUARTO.- Que o Conselho de Governo de Extremadura, em reunião celebrada no dia 8 de Junho de 2012 e prévio parecer favorável do titular da Conselharia de Economia e Finanças de 19 de Março de 2012, foi acordado o início de processo de alienação por leilão público do imóvel descrito anteriormente. QUINTO.- No dia .......................reuniu-se a Mesa de Leilão a efeitos da abertura dos envelopes que contêm a documentação administrativa geral (Envelope I), dos licitadores que concorriam ao processo de leilão público para a alienação de imóvel, dando a conhecer os erros detetados na documentação e outorgando o prazo regulamentariamente estabelecido para a respetiva rectificação.


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SEXTO.- Com data......................é celebrado o leilão público do imóvel referido, reúne-se de novo a Mesa de Contratação para a abertura das ofertas económicas (Envelopes II) e adjudicação provisória dos imóveis, levando-se a este Órgão Patrimonial o processo instruído, a ata exarada pelo Secretario da Mesa e a proposta de Resolução provisória, para a respetiva resolução de adjudicação definitiva. SÉTIMO.- O Conselho de Governo de Extremadura, na reunião celebrada no dia ** de *********** de 2012 e prévio parecer favorável do titular da Conselharia de Economia e Finanças de ** de ***** de 2012, acordou a alienação do imóvel relacionado a favor de ********************************************, como licitador que resultou adjudicatário no leilão celebrado a tal efeito. FUNDAMENTOS DE DIREITO

I De acordo com o Artigo 89 da Lei 2/2008 de 16 de Junho de Património da Comunidade Autónoma de Extremadura, os atos de disposição de bens imóveis situados no estrangeiro, será acordado pelo Conselho de Governo.

II É competência do titular da Conselharia de Economia e Finanças efetuar a alienação dos bens imóveis da Comunidade Autónoma de Extremadura, atendendo ao que estabelece o art. 112 da Lei 2/2008 de 16 de Junho, de Património da Comunidade Autónoma de Extremadura.

III Por decisão de 19 de Agosto de 2011, do Conselheiro de Economia e Finanças, delega-se na Secretaria Geral as competências atribuídas pelo art. 112 da Lei 2/2008 de Património da Comunidade Autónoma de Extremadura.

IV

Na tramitação do processo de leilão público do imóvel seguiram-se os trâmites estabelecidos pela Lei 2/2008, de Património da Comunidade Autónoma de Extremadura, e pelo Decreto 70/2010, pelo que é aprovado o Regulamento Geral de Processos Patrimoniais.

Vistas as atas das reuniões da Mesa do Leilão, a adjudicação provisória no processo de alienação de imóvel, os pareceres da Direção Geral dos Serviços Jurídicos e da Intervenção Geral e prévio Acordo do Conselho de Governo de Extremadura com data ** de ******** de 2012 autorizando a alienação de imóvel de referência


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RESOLVO: PRIMEIRO.- Alienar ao Sr.***************************** o seguinte inmueble, como adjudicatário definitivo no processo de venda por leilão público celebrado no dia ** de ******* de 2012:

EDIFÍCIO sito na cidade de Lisboa, na Av. Dom Vasco da Gama, 10 y 10A (Sta. Mª Belém), adquirido com a finalidade de albergar a “Oficina de Extremadura”. Superfície do terreno de 1.345 metros quadrados, e superfície construída de 609,13 metros quadrados, distribuídos em três andares sobre rasante, com uma superfície ocupada por cada um deles de 173,34 metros quadrados e um sótão com uma superfície construída de 89,11 metros quadrados. Completa o imóvel uma área de estacionamento em superfície com uma disponibilidade de catorze lugares, e uma zona ajardinada de 1.158 metros quadrados. “Inscrito na terceira conservatória do Registro Predial de Lisboa sob o número oitocentos e oitenta e oito, no bairro de Santa Maria de Belém, concelho de Lisboa, registrada pela correspondente inscrição a AP.7, inscrito na matriz imobiliária respetiva sob o artigo 1288”.

SEGUNDO.- Serão por conta do comprador os gastos notariais, de registo e os de carácter fiscal que se originem como consequência da compra-venda. TERCEIRO.- A adjudicação definitiva será notificada ao adjudicatário e reclamantes, em tal caso, requerendo o primeiro, com advertência de perca da caução e da adjudicação, para que dentro dos trinta dias úteis seguintes ao da própria notificação, depositem a diferença existente entre o preço do remate e o depósito já constituído, ou a totalidade do preço do remate, no caso de a caução se ter prestado mediante aval. Em todo caso, esta resolução de adjudicação definitiva será notificada ao adjudicatário e publicada no Diário Oficial de Extremadura, servindo a dita publicação de notificação aos outros interessados no processo não adjudicatários. Esta resolução, que põe fim à via administrativa, ao amparo do que dispõe o artigo 103.a) da Lei 1/2002, de 28 de Fevereiro, do Governo e Administração da Comunidade Autónoma de Extremadura, é suscetível de recurso contencioso-administrativo perante a Sala Contencioso-Administrativa do Tribunal Superior de Justiça de Extremadura, com sede em Cáceres, no prazo de dois meses a contar desde o dia seguinte à notificação desta resolução, de acordo com o que se estabelece nos artigos 10.1.a), 14 e 46 da Lei 29/1998, de 13 de Julho, reguladora da Jurisdição Contencioso-Administrativa. A pesar do que se menciona anteriormente, poder-se-á interpor com carácter potestativo recurso administrativo de anulação do ato perante o Ilmo. Sr. Diretor Geral de Tesouraria e Património no prazo de um mês a contar desde o dia seguinte à notificação desta resolução, advertindo expressamente que neste caso não poderá ser interposto recurso contencioso-administrativo enquanto não se resolver expressamente ou se tiver dado diferimento presumível do recurso de anulação do ato interposto, de acordo com o que estabelecem os artigos 116 e seguintes


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da Lei 30/1992, de 26 de Novembro, de Regime Jurídico das Administrações Públicas e do Processo Administrativo Comum.

Em Mérida, a ** de *********** de 2012. P.D. do Conselheiro de Economia e Finanças.

RESOLUÇÃO de 19 de Agosto de 2011 (D.O.E. nº 164 de 25 de agosto de 2011) A SECRETÁRIA GERAL

Assinado: María Guardiola Martín


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ANEXO I MODELO DE PROPOSTA ECONÓMICA PROCESSO DE LEILÃO NÚMERO: PATRIMÓNIO- ___/20_ Sr. ___________________________________________________________ maior com domicílio em ____________________________________ província de ________________________rua_______________________________________________ nº______, com B.I. número ______________________ emitido em ________________ no dia ______ de ________________ de _________, em seu próprio nome (ou em representação de) ______________________________________, tendo tomado conhecimento do Edital de Condições para a alienação por leilão público de um imóvel propriedade da Comunidade Autónoma de Extremadura, aceita íntegras as obrigações que se derivam do dito edital e estando interessado na aquisição do mesmo, sito em AV. DOM VASCO DA GAMA 10 e 10A DE SANTA MARIA DE BELÉM, LISBOA, oferece pelo mesmo a quantia de _______________________________________________ ( ________ ) euros. (As quantias deverão ser estabelecidas por extenso e em números). _______________________ a _____ de ______________ de 2.0_____ (Assinatura)


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ANEXO II

DECLARAÇÃO RESPONSÁVEL DE NÃO ESTAR AFETADO POR CAUSA DE PROIBIÇÃO DE CONTRATAR COM AS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS

Sr./Sr.ª Dª. __________________________________________, com B.I nº ____________, em seu próprio nome ou em representação da empresa _________________________________________________________________, e a efeitos de cumprimento dos requisitos exigidos pela legislação em vigor sobre contratos administrativos

D E C L A R A Primeiro: Com carácter geral, quem subscreve, a empresa à qual representa, os respetivos administradores e/ou representantes, não se encontram afetados/as, por algumas das causas de incapacidade e incompatibilidade previstas no Real Decreto Legislativo 3/2011, de 14 de Novembro, pelo que é aprovado o Texto Republicado da Lei de Contratos do Sector Público. Segundo: Atesta quanto ao cumprimento das obrigações tributárias com as Finanças Estatais e da Comunidade Autónoma de Extremadura e com a Segurança Social. Terceiro: Que nem a pessoa individual, ou em tal caso, os administradores e/ou representantes da empresa estão afectados por em nenhum dos supostos previstos pela Lei 5/1.985, de 3 de Junho, de Incompatibilidades dos Membros do Conselho de Governo e Altos Cargos da Administração da Comunidade Autónoma de Extremadura, nem por nenhuma das circunstâncias previstas no artigo 60 do Real Decreto Legislativo 3/2011, de 14 de Novembro, pelo que é aprovado o Texto Republicado da Lei de Contratos do Sector Público.

Em _______________, a __ de __________ de _____ (Assinatura do declarante)


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MODELO ANEXO III

Sr./Sr.ª Dª................................................................................................................................, com Nº. de contribuinte..................................., em seu próprio nome ou em representação da empresa .............................................................., com sede em rua...................................................................................., número, da localidade de................................................................., código postal..................................., província de ........................................................., com número de telefone..................................

A efeitos de cumprimento dos requisitos para ser adjudicatário no processo de alienação mediante leilão público de veículos propriedade da Comunidade Autónoma de Extremadura, tramitado pela Conselharia de Economia e Finanças do Governo de Extremadura.

AUTORIZA expressamente a Secretaria Geral da Conselharia de Economia e Finanças,

para obter, diretamente, a certificação comprovativa de estar ao corrente em quanto às obrigações tributárias com o Estado, das Finanças da Comunidade Autónoma de Extremadura, e perante as obrigações da Segurança Social, de acordo com o que estabelece o Decreto 125/2005, de 24 de Maio, pelo qual são aprovadas medidas para o melhoramento da tramitação administrativa e simplificação documental associada a processos da Junta de Extremadura. Marque com uma cruz a opção que corresponder:

SIM AUTORIZA EXPRESSAMENTE.

NÃO AUTORIZA EXPRESSAMENTE.

E para fazer constar e que produza os efeitos correspondentes perante esse órgão administrativo, subscrevo a presente declaração juramentada no lugar e data referidos. Em .............................................., a .............., de................................., de 20 Assinado.

PROTEÇÃO DE DADOS: A Secretaria Geral da Conselharia de Economia e Finanças do Governo de Extremadura, de acordo com o artigo 8.2.3) do Decreto 125/2005, de 24 de Maio (D.O.D. nº 62, de 31 de Maio), pelo qual são aprovadas medidas para o melhoramento da tramitação administrativa e simplificação documental associada aos processos da Junta de Extremadura, assegurará o tratamento confidencial dos dados de carácter pessoal contidos no formulário, e a adequada utilização dos mesmos, de acordo com o que estabelece a Lei Orgânica 5/1999, de 13 de Dezembro, de Proteção de Dados de Carácter Pessoal. Sobre os dados facilitados serão exercidos os direitos de acesso, retificação, cancelação e oposição que os interessados considerem oportunos.

As autoridades, funcionários e empregados públicos ao serviço do Governo de Extremadura que tenham acesso aos dados e informação manifestados são obrigados à respetiva utilização adequada e a guardar o mais estrito sigilo em relação ao seu conteúdo. A transgressão deste dever fá-los-á incorrer nas responsabilidades que forem procedentes, assim como a submissão ao exercício das competências que correspondem à Agência Espanhola de Proteção de Dados, de acordo com o que prevê a Lei Orgânica 15/1995, de 13 de Dezembro, de Proteção de Dados de Carácter Pessoal, e nas normas que a desenvolvam e sejam de aplicação.

EDITAL DE CLÁUSULAS ADMINISTRATIVAS PARTICULARES QUE DEVEM REGER A ALIENAÇÃO PATRIMONIAL ATRAVÉS DE LEILÃO PUBLICO DE UM IMÓVEL PROPRIEDADE DA COMUNIDADE AUTÓNOMA DE EXTREMADURA 21

ANEXO IV EXTERIOR DO ENVELOPE I

GOVERNO DE EXTREMADURA

SECÇÃO DE PATRIMÓNIO

SECRETARIA GERAL DA CONSELHARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS

SEC SER Paseo de Roma s/n Módulo A

06800 MÉRIDA (BADAJOZ) EXP PROCESSO Nº ______/2012

LEILÃO PÚBLICO DE IMÓVEL UM ________ EM ______________

A ABERTURA DESTE ENVELOPE ESTÁ RESERVADA À MESA DE CONTRATAÇÃO .

DOCUMENTAÇÃO GERAL I

NOME OU DENOMINAÇÃO SOCIAL: ______________________________________________ DOMICÍLIO: ________________________________________________ LOCALIDADE ____________________________ PROVÍNCIA _____________

CÓDIGO POSTAL

LEILÃO IMÓVEL- REMITENTE


ANEXO V EXTERIOR DO ENVELOPE II

GOVERNO DE EXTREMADURA

SECÇÃO DE PATRIMÓNIO

SECRETARIA GERAL DA CONSELHARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS

Paseo de Roma, s/n, Módulo A

06800 MÉRIDA (BADAJOZ) PROCESSO Nº ______/2012 LEILÃO PÚBLICO DE IMÓVEIS UM ________ EM ______________

A ABERTURA DESTE ENVELOPE ESTÁ RESERVADA À MESA DE CONTRATAÇÃO

PROPOSTA ECONÓMICA II

NOME OU DENOMINAÇÃO SOCIAL: ______________________________________________ DOMICÍLIO: ________________________________________________ LOCALIDADE ____________________________ PROVÍNCIA _____________

CÓDIGO POSTAL

LEILÃO IMÓVEL- REMETENTE


María del Carmen Lencastre de Albuquerque Charrua, traductora intérprete jurado de la lengua portuguesa, certifica que la que antecede es traducción fiel y completa al idioma portugués de un documento redactado en lengua española. Maria del Carmen Lencastre de Albuquerque Charrua, tradutora intérprete juramentada da língua portuguesa, certifica que a anterior é tradução fiel e completa à língua portuguesa de um documento redigido em língua espanhola.

Cáceres a 25 de junho de 2012.

P l i e g o e n E s p a ñ o l

d e c l a r a ç ã o e m p o r t u g u ê s - juntaex.es · deverá ser expresso no anúncio de...

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