curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COORDENADORIA DE ENSINO MÉDIO E TECNOLÓGICO COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO NA MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - REDE E-TEC BRASIL COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO - EaD Ano de Implementação: 2012

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

COORDENADORIA DE ENSINO MÉDIO E TECNOLÓGICO

COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA

CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO NA

MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - REDE E-TEC BRASIL

COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO - EaD

Ano de Implementação: 2012

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Prof. Felipe Martins Müller REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

Prof. Antônio Carlos Mortari COORDENADOR DO ENSINO MÉDIO E TECNOLÓGICO

Prof. Rodrigo Cardozo Fuentes DIRETOR DO COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARI A

Prof. Cláudio Rodrigues do Nascimento VICE-DIRETOR DO COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA

Prof. Marcos Daniel Zancan DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ENSINO

Prof. Luciano Caldeira Vilanova DIRETOR DO DEPARTAMENTO TÉCNICO

Prof. Paulo Roberto Colusso DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES EMPRESARIAIS E COMUNITÁRIAS

Camila Sehnem SUPERVISORA ESCOLAR

Prof. José Abílio de Lima Freitas COORDENADOR DO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO

Prof. Alessandro de Franceschi Prof. José Carlos Lorentz Aita

Prof. Leandro Silveira Ferreira Profa. Lidiane Bittencourt Barroso Prof. Néverton Hofstadler Peixoto

Prof. Nirvan Hofstadler Peixoto Prof. Paulo Roberto da Costa

PROFESSORES COLABORADORES

Profa. Tatiana Grasser DEPARTAMENTO DE ENSINO

M a r i a I n e z B o t h B o l z a n Suzete Necchi Benites

COLABORADORAS ESTÁGIOS E TCC/ E a D

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Dados de Identificação do CTISM

Estabelecimento de Ensino: Colégio Técnico Industri al de Santa Maria

Esfera Administrativa: Federal

Endereço: Prédio 05 – Campus Universitário

CEP: 97.105-900

Cidade: Santa Maria

Estado: RS

Telefone: (55) 3220-8040

Fax: (55) 3220-8006

Site: www.ufsm.br/ctism

Curso Técnico Segurança do Trabalho na modalidade E ducação a Distância

Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança

Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho

Carga Horária Total: 1400 horas

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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Apresentação do CTISM

Missão

Educar para a cidadania consciente.

Visão

Ser reconhecido como centro de excelência de educaç ão profissional, técnica e

tecnológica pela sociedade.

Valores

Liberdade

Justiça

Cidadania

Consciência ética

Compromisso social

Democracia

Educação

Identidade

Criatividade

Empreendedorismo

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ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil

INSTITUIÇÃO PROPONENTE

O Colégio Técnico Industrial de Santa Maria - CTISM é uma unidade de

ensino da UFSM vinculada à Coordenadoria de Ensino Médio e Tecnológico, cuja

finalidade é a formação técnico-profissional. O CTI SM tem como missão “Educar para a

cidadania consciente”. Busca pelo cultivo reconhecimento como centro de excelência

profissional pela sociedade, e pelo cultivo de valo res como: l iberdade, justiça,

cidadania, consciência ética, compromisso social, d emocracia, educação, identidade,

criatividade e empreendedorismo.

O CTISM é o único Colégio Técnico Federal Industria l da região e absorve

alunos de várias regiões do estado. Seus egressos a tuam em vários estados do Brasil,

principalmente na região sul: Rio Grande do Sul, Pa raná e Santa Catarina.

A instituição localiza- se numa posição privilegiada, uma vez que Santa

Maria, tem uma população de aproximadamente 280.000 habitantes, é c idade polo da

região central, constituída por 35 municípios, com empresas que fazem o

desenvolvimento da região. Dentre essas, destacam-s e as indústrias do ramo metal-

mecânico, alimentos, móveis, geração, transmissão e distribuição de energia, e também

empreendimentos nas áreas de comércio e prestação d e serviço, telecomunicações e

telefonia.

A instituição CTISM foi idealizada pelo Prof. José Mariano da Rocha Filho,

Reitor da Universidade Federal de Santa Maria, em 1 967. O Colégio Técnico Industrial

iniciou suas atividades no dia 4 de abril de 1967 e sua criação foi oficializada pela

Resol ução 01/67, de 11 de outubro de 1967, pelo Reitor S ubstituto, com autorização do

egrégio Conselho Universitário, que aprovou sua exi stência na 238 ª s essão, em data de

14 de março de 1978.

O Colégio Técnico Industrial de Santa Maria iniciou suas atividade s

oferecendo os Cursos Técnicos de Nível Médio de Ele trotécnica e Mecânica. Esses

cursos eram desenvolvidos no turno diurno, concomit ante ao ensino médio, num período

de três anos. O reconhecimento desses primeiros cur sos - Eletrotécnica e Mecânica -

deu-se pela aprovação do Parecer nº. 825/79 do Conselho Federal de Educaç ão, e da

Portaria nº. 60, de 03 de outubro de 1979, da Secre taria de 1º e 2º Graus. Esses

cursos são ofertados até a presente data.

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O CTISM esteve vinculado ao Centro de Tecnologia da Universidade Federal

de Santa Maria até o ano de 1983. Atualmente, faz p arte da rede de Escolas Técnicas

vinculadas às Universidades Federais. Em 1978 o col égio passou a oferecer o Curso

Técnico em Eletrotécnica noturno e, em 1987, o Curs o Técnico em Mecân ica Noturno,

ambos subsequentes ao Ensino Médio. No ano de 1992, ainda na modalidade pós- médio,

foi criado o Curso Técnico de Segurança do Trabalho ; em 1994, o Curso de

Eletromecânica. Os cursos noturnos, pós- médio, também se desenvolviam em três anos,

com exceção do curso de Segurança do Trabalho que t inha duração de um ano e meio.

A partir de 1998, o CTISM passou a oferecer, pela p rimeira vez, a

modalidade de ensino médio desvinculada da formação profissional, em seguimento ao

Decreto 2.208/97. Com a alteração da legislação vig ente, e a publicação do Decreto

5.154/04, o CTISM reformulou sua política de ensino , em 2006, optou por retornar à

modalidade de Ensino Médio Integrado à formação pro fissionalizante a partir de 2007.

Em 2002, foi criado o curso de Automação Industrial. Nesse mesmo ano foi

implantado o curso de Enfermagem para atender a alunos que já possuíam o Ensino Médio

completo e tinham realizado o curso de Auxiliar de Enfermagem. Suas duas e dições

foram feitas para atender principalmente aos servid ores do Hospital Univers itário da

UFSM –HUSM.

Em 2006, o CTISM iniciou a preparação de sua equipe de professores e

técnicos para a implantação do Programa PROEJA de q ualificação profissional que se

desenvolve na Modalidade Educação de Jovens e Adu ltos, integrando em sua proposta

político- pedagógica a formação técnico-profissiona l com o Ensino Médio. Em 2008, o

CTISM passa a integrar a Escola Aberta do Brasil – e-Tec , com o curso de Automação

Industrial, na modalidade de Educação a Distância.

Paralelamente, no iní cio de 2008 o CTISM inicia a reformulação de seus

cursos Técnicos Subsequentes, propondo uma adequaçã o, e consequ ente integração, entre

os cursos técnicos Subsequentes (Pós-Médio) e os cu rsos técnicos i ntegrados ao Ensino

Médio, com o objetivo principal de adequar os compo nentes das áreas técnicas. Ess a

revisão periódica é necessária para manter os curso s t écnicos atualizados e em

consonância com demandas e necessidades do mercado de trabalho. Participam dess a

reformulação os cursos técnicos Subsequente s em Mecânica, Eletromecânica,

Eletrotécnica e Automação Industrial.

Após essa reformulação dos cursos técnicos, que inc luiu a adequação de

cargas horárias de componentes curriculares, re distribuição de disciplinas, além de

otimização da infraestrutura, o CTISM inicia em março de 2010, o curso Técnico de

Eletrônica, na perspectiva da expansão dos cursos na área de alta tecnologia e de

propiciar mais uma possibilidade diferenciada de fo rmação profissional para a

comunidade santa-mariense e da Região Central do Es tado do RS.

Page 7: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

Neste ano de 2011, o CTISM reformula o Curso Técnic o Subsequ ente em

Segurança do Trabalho. Por ser este o curso de maio r demanda do CTISM. E sta

reformulação abrange não só o presencial, como atualizações e adequações da carga

horária e alteração do sistema de ingresso, de bi- anual para anual. Propõe também a

oferta do Curso Técnico Subsequente em Segurança do Trabalho na modalidade EaD

(Ensino a Distância) pela Escola Aberta do Brasil – e-Tec. Simultaneamente o corre a

reformulação dos Cursos Técnicos de Nível Médio Int egrados à Educação Profissional de

Mecânica e Eletrotécnica, incluindo o Curso Técnico de Eletromecânica, este na

Modalidade Educação de Jovens e Adultos.

Hoje o CTISM procura a tender a três premissas básicas: formação

científica, tecnológica e humanística sólidas, perm itindo a flexibilidade para

mudanças e ofertando educação continuada.

Nessa perspectiva, o CTISM está redirecionando sua prática educativa,

repensando os aspectos didático-pedagógicos relacio nados ao processo de ensino -

aprendizagem da educação profissional de nível médi o, para se adequar ao novo

contexto, visando ao desenvolvimento de conheciment os e atitudes para as exigências

presentes hoje na sociedade.

Através de ações do Departamento de Ensino, do Depa rtamento Técnico e do

Departamento de Relações Empresariais e Comunitária s são ofertados para a comunidade

cursos de qualificação e requalificação profissiona is que podem ser desenvolvidos em

parceria com empresas, com objetivo de atender às necessidades específicas

solicitadas ou de atender às necessidades emergentes levantadas por pesquisa de

mercado de trabalho.

O Colégio Técnico Industrial de Santa Maria, desde a sua primeira turma de

alunos, vem desen volvendo um ensino de qualidade, voltado sempre par a a realização do

aluno como profissional e cidadão bem- sucedido. Com esse compromisso, o CTISM oferece

a seus alunos, não apenas aulas tradicionais, mas a tividades que aliam teoria e

prática num contexto interdisciplinar, visando sempre às inovações tecno lógicas.

Oferece, ainda, oficinas e laboratórios adequados a o ensino de novas tecnologias, e

oportuniza aos alunos dos cursos profissionalizante s viagens de estudos a feiras

tecnológicas e a grandes empres as dos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina ,

Paraná e São Paulo.

Ao longo dos anos, desde a formação das primeiras t urmas, em 1969, o

Colégio Técnico Industrial de Santa Maria vem colab orando com a comunidade santa-

mariense e com diversas cidades do Rio Grande do Sul e de outros estados brasileiro s,

à medida que tem qualificado centenas de técnicos, garantindo assim, a grande

aceitabilidade de seus técnicos no mercado de traba lho e do excelente conceito

atribuído aos egressos, ao corpo docente e, consequ entemente, ao CTISM.

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Data: _____/_____/_____

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Direção do DE

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil

APRESENTAÇÃO

O presente documento trata da apresentação do Projeto Pedagógico do Curso

Técnico em Segurança do Trabalho subsequente ao Ensino Médio (pós- médio),

desenvolvido na modalidade de Educação a Distância , pela Rede Escola Técnica Aberta

do Brasil – e-Tec, da SETEC/MEC. Esse curso será o segundo dessa modalidade de

Educação a Distância (EaD) a ser desenvolvido no CT ISM; o primeiro é o C urso

Técnico Subsequente em Automação Industrial que ini ciou suas atividades em 2009,

encontrando-se atualmente em sua terceira edição.

A apresentação do Projeto Pedagógico do Curso Técni co Subsequente em

Segurança do Trabalho, na modalidade EaD, reflete, na sua elaboração, a preocupação

do CTISM em continuar a oferecer aos estudantes uma formação de qualidade e o

compromisso do incentivo à cidadania consciente. A Escola Técnica Aberta do Brasil

(e-Tec), lançada em 2007 pela Secretaria de Ed ucação Profissional e Tecnológica

(SETEC/MEC), no âmbito da política de expansão da e ducação profissionalizante,

constitui-se em uma das ações do Plano de Desenvolv imento da Educação em parceria

com a Secretaria de Educação a Distância, hoje exti nta, e com a Secretaria de

Educação Profissional e Tecnológica. Visa à oferta de educação profissional e

tecnológica à distância e tem o propósito de ampliar e democratiz ar o acesso a

cursos técnicos de nível médio, públicos e gratuito s, em regime de colaboração

entre União, Estados, Distrito Federal e Municípios .

A Rede Escola Técnica Aberta do Brasil (e-Tec Brasi l) tem por objetivo

central possibilitar o acesso dos cursos técnicos à s regiões distantes das

instituições de ensino técnico e à periferia das gr andes cidades brasileiras,

incentivando os jovens a concluírem o ensino médio com uma formação profissional

que os habilit e a ingressar no mundo do trabalho. É, portanto, um passo importante

para a democratização do acesso ao ensino técnico d e nível médio público e gratuito

na modalidade de educação à distância.

O presente projeto tem como subsídios a redação da Lei de Diretrizes e

Bases nº 9394/96, o Catálogo Nacional de Cursos Téc nicos, e os referenciai s

curriculares nacionais para a Rede Escola Técnica A berta do Brasil – e-Tec Brasil.

O Curso Técnico em Segurança do Trabalho está inser ido no eixo Ambiente,

Saúde e Segurança, e será desenvolvido em oito etap as de carga horária variável,

perfazendo 1200 horas, acrescidas de 200 horas de e stágio ou Trabalho de Conclusão

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de Curso – TCC, totalizando 1400 horas.

O Curso Técnico Subsequente em Segurança do Trabal ho, na modalidade EaD

tem como objetivo geral oportunizar as aprendizagen s necessárias para a formação de

profissionais Técnicos em Segurança do Trabalho que promovam, após análise, o

planejamento e o controle de ações de educação prev entiva, implementação de ações

que visem à preservação da integridade física dos t rabalhadores e à segurança nas

atividades ocupacionais, através da utilização de t ecnologias, métodos e

habilidades específicas.

O Técnico em Segurança do Trabalho é um profissiona l capacitado e

habilitado para atuar em empresas públicas e privad as tendo como responsabilidade o

planejamento, implementação e controle de medidas i ndividuais e coletivas do

ambiente do trabalho, bem como a integração e a art iculação com os demais setores

da empresa e seus objetivos, visando estabelecer ed ucação preventiva.

Como marco orientador do Curso Técnico em Segurança do Trabalho estão

presentes as diretrizes institucionais, o Projeto P olítico Pedagógico do CTISM, a

organização didático-pedagógica do CTISM, e a compreensão da educação profissional

como uma prática social, as quais se materializam n a função social do CTISM de

promover educação científico-tecnológico-humanístic a visando à formação integral do

profissional-cidadão crítico-reflexivo, competente e é tico. O CTISM está

efetivamente comprometido com as transformações soc iais, políticas e culturais,

preparando cidadãos em condições de atuar no mundo do trabalho, na perspectiva da

edificação de uma sociedade mais justa e igualitári a, pela formação integra l e

continuada de trabalhadores, da educação profission al técnica de nível médio; da

formação tecnológica fundamentadas na elaboração, r eelaboração e transmissão do

conhecimento.

O Projeto pedagógico do Curso do Técnico Subsequent e em Segurança do

Trabalho, modalidade EaD do CTISM será inserido no Sistema Nacional de Informações

da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec). Pa ra iss o, estamos encaminhando a

proposta de Plano de Curso para apreciação da Coord enadoria de Ensino Médi o e

Tecnológico - CEMTEC e demais Órgãos, Comissões e Conselhos da Un iversidade Federal

de Santa Maria – UFSM, para, posteriormente, encaminharmos o Projeto Pedagógico

para o Cadastro Nacional de Cursos Técnicos.

Data: _____/_____/_____

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Direção do DE

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JUSTIFICATIVA

No mundo moderno e competitivo, as relações entre e mpresas e colaboradores

deixaram de ser consideradas simplesmente relações de trabalho e passaram a ter um

enfoque mais amplo, indicando uma gestão total. Iss o só não envolve compromissos

financeiros, mas qualidade de vida e trabalho, pass ando também pela promoção da

qualidade que abrange ações sistemáticas na preserv ação do homem, do ambiente, da

comunidade e da empresa.

A área de Segurança do Trabalho é considerada estra tégi ca nas ações de

crescimento e desenvolvimento das empresas, uma vez que está integrada aos processos e

métodos de trabalho, na busca da competitividade, q ualidade e melhoria das condições

de vida dos trabalhadores, por atuar não apenas na adequação de méto dos e processos,

mas na criação de uma cultura prevencionista.

O desafio do Técnico em Segurança do Trabalho conti nua sendo superar

preceitos e paradigmas antigos, estimulando as empr esas a perceberem a importância do

estabelecimento de ações preventivas , não só por obrigatoriedade legal, mas como um

compromisso insubstituível com a qualidade de vida, com a produtividade, com o lucro e

com a sobrevivência. Os profissionais da área de Se gurança do Trabalho são

estratégicos no sentido de promover atitudes c onscientes, no planejamento e aplicação

de ações preventivas, que minimize m ou eliminem os riscos no ambiente de trabalho,

através da efetiva integração da segurança com qual idade de vida, saúde, meio

ambiente, produção, desempenho e gestão.

Essas perspec tivas exigem dos profissionais de Segurança do Trab alho uma

formação multidisciplinar voltada não só para segur ança nos ambientes de trabalho e à

promoção da saúde, mas também para o trato das ques tões relacionadas à prevenção e

controle de perdas, motivação e gestão de riscos.

Pesquisas realizadas pelo Departamento de Relações Empresariais e

Comunitárias do Colégio Técnico Industrial de Santa Maria (DREC/CTISM), junto a

empresas e alunos egressos evidenciam esse novo per fil multidisciplinar. Diante dess a

necessidade de profissionais qualificados e atualiz ados, podemos observar a

experiência bem sucedida do CTISM com o curso Técni co de Segurança do Trabalho,

subsequente, na modalidade presencial. Ess a excelência é evidenciada pela procura de

estagiários e egressos do CTISM em várias empresas do Estado, e da Região Sul do País.

Durante o ano de 2010, o DREC/CTISM recebeu a ofert a de 18 vagas de estágio e 6 vagas

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de emprego definitivo. De janeiro ao final de julho de 2011, o DREC/CTISM recebeu a

oferta de 09 vagas de estágio e 38 vagas de trabalho para os egr essos de Segurança do

Trabalho. Destaca- se que muitos dos alunos buscam estágios voluntaria mente, não

necessitando do DREC para a oferta de estágio, e si m para a mediação com as empresas.

A esse levantamento devemos acrescentar que neste ano de 2011 não temos turma de

Técnico em Segurança de Trabalho presencial em está gio, justamente por sua entrada bi-

anual.

Na região de abrangência do CTISM, destacam- se as empresas e empregadores

nas áreas Hospitalar/Sa úde, Construção Civil, Indústrias e Alimentos e Pre stação de

Serviços, sendo estas as áreas de maior oferta de e mprego nos últimos anos. Além

disso, deve-se destacar a NR4 – Norma Regulamentado ra 4, que dispõe sobre os Serviços

Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Nesta Norma

Reguladora, há a descrição e o dimensionamento espe cíficos para os t écnicos em

Segurança do Trabalho para cada área de trabalho, o que implica diretamente na oferta

de estágio e vagas de trabalho para os egressos des se curso.

Também se devem destacar os dados do Ministério do Trabalho e Emprego, que

demonstram um aumento significativo na oferta de em pregos na região. De janeiro de

2010 a julho de 2011 houve um acréscimo de 11,55% n as vagas de emprego na r egião de

abrangência onde atuam os egressos do CTISM. Ess e aumento decorre do crescimento da

atividade econômica e consequ entemente surge uma maior demanda por profissionais de

nível técnico de segurança do trabalho. Diante diss o, a criação do curso Técnico de

Segurança do Trabalho no CTISM/UFSM, modalidade EaD , justifica-se para responder à

demanda por futuros técnicos de Segurança do Trabal ho em regiões onde ainda não há a

oferta de cursos públicos, bem como proporcionar ao s es tudantes que já tenham

concluído o Ensino M édio a possibilidade de ter uma profissão altamente requisitada no

mundo do trabalho.

Diante dess a oferta de vagas e da demanda do mercado de trabal ho, o CTISM

apresenta o Curso Técnico em Segurança do Trabalho, modalidade Ensino a Distância e,

simultaneamente, reformula o Curso Técnico em Segurança do Trabalho do CTISM, na

modalidade presencial. Esta reformulação propõe a a dequação e a atualização

curriculares, e destaca a alteração da mudança de o ferta, passando a ofertar o curso

anualmente, justamente pela grande procura. Entre o s cursos técnicos subsequentes , o

Curso Técnico em Segurança do T rabalho na modalidade presencial é o curso de maior

procura no CTISM desde sua criação.

A localização estratégica do CTI SM, bem como a procura por seus cursos por

alunos de todas as regiões do Rio Grande do Sul, es timulam a oferta do Ensino Técnico

a Distância. O Curso Técnico em Segurança do Trabal ho será ofertado inicialmente nas

cidades pólo onde já há EaD do CTISM, bem como a in fraestrutura necessária.

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Atualmente, o EaD do CTISM atua nos seguintes polos : Alegrete, Bagé,

Cachoeira do Sul, Ca nguçu, Cruz Alta, Santa Maria, Santana do Livrament o, Santo

Antônio da Patrulha, São Borja, São João do Polêsin e e em São Lourenço do Sul . Em

todas estas cidades, o EaD possui uma estrutura fís ica já implantada, bem como o apoio

e reconhecimento da população, por causa do Curso de Técnico em Automação Industrial,

modalidade do EaD. A implementação do Curso Técnico em Segurança do Tra balho, na

modalidade EaD será inicialmente em 4 polos, de aco rdo com a demanda e os convênios

firmados entre os polos e o CTISM. A cada nova ofer ta do curso, os po los poderão

variar, ofertando, assim, uma educação profissional de qualidade a várias regiões do

estado que ainda não possuem escolas federais de en sino técnico gratuito e de

qualidade na área.

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Direção do DE

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OBJETIVOS

Objetivo Geral

O Curso Técnico Subsequente em Segurança do Trabalh o, na modalidade EaD,

tem como objetivo geral oportunizar as aprendizagen s necessárias para a formação de

profissionais Técnicos em Segurança do Trabalho que promovam, após análise, o

planejamento e o controle de ações de educação prev entiva, implementação de aç ões que

visem à preservação da integridade física dos trabalhadores e a segurança nas

atividades ocupacionais, pela u tilização de tecnologias, métodos e habilidades

específicas.

Objetivos Específicos

• Formar profissionais técnicos habilitados e prepara dos para atuar na

promoção de um ambiente de trabalho seguro, em empr esas públicas e

privadas e em instituições nas áreas de saúde e ocu pacional.

• Formar profissionais capazes de desenvolver atividades de planejamento,

implementação e controle de medidas coletivas e ind ividuais no ambiente de

trabalho, projetos, gestão de equipe.

• Preservar a saúde do trabalhador e respeitar a legi slação vigente em um

contexto de sustentabilidade.

• Formar um ci dadão multidisciplinar, participativo e crítico cap acitado a

conjugar o conhecimento técnico adquirido com a rea lidade profissional,

possibilitando-lhe planejar métodos para eliminar ou minimizar os risc os

aos quais os trabalhadores estão expostos.

• Possibi litar ao estudante domínio e conhecimentos nas dive rsas áreas da

Segurança do Trabalho, permitindo-lhe atuar com efi ciência n o

desenvolvimento de suas atividades profissionais.

• Desenvolver competências pessoais e habilidades com o criatividade,

interação com equipes, gerenciamento de projetos, m ultif uncionalidade,

entre outros.

• Formar profissionais com uma visão abrangente, indi spensável ao exercício

profissional, contemplando assuntos que possibilite m o adequado

conhecimento dos fundamentos dos materiais, dos sis temas, dos processos e

dos procedimentos característicos da área de Segurança do Trabalho, aliada

à capacidade para planejar, projetar e atuar na man utenção industrial.

• Promover atitude empreendedora que viabilize o trabalho em equipe,

melhorando as relações interpessoais no ambiente de trabalho.

Page 15: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

• Possibilitar ao aluno a aquisição de conhecimentos científicos,

tecnológicos e humanísticos que permitam participar de forma responsável,

ativa, crítica e criativa da vida em sociedade, na condição de técnico-

cidadão.

Data: _____/_____/_____

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Direção do DE

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

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REQUISITOS DE ACESSO

A forma de acesso aos Cursos Técnicos do Colégio Té cnico Industrial de

Santa Maria é por processo seletivo aberto a candid atos que tenham concluído o E nsino

Médio ou equivalente. O processo seletivo é divulga do em edital publicado pela

Comissão Permanente de Exame de Seleção - COPES/CTISM na Imprensa Oficial, com

indicação, no mínimo, dos requisitos para acesso, c onteúdo programático, referências

bibliográficas, sistemática do processo, turno e nú mero de vagas oferecidas.

A aprovação no exame de seleção do CTISM dará ao ca ndidato o direito de

ingressar no primeiro ano letivo, ou seja, na Etapa I do Curso Técnico em Segurança do

Trabalho, na modalidade Ensino a Distância (EaD) do Colégio Técnico Industrial de

Santa Maria. O ingresso à s atividades do segundo ano letivo, ou seja, na Eta pa V será

possível apenas ao aluno que tiver obtido aproveita mento em todas as etapas referentes

ao primeiro ano.

Data: _____/_____/_____

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Direção do DE

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PERFIL DESEJADO DO FORMANDO

O egresso do Curso Técnico Subsequente em Segurança do Trabalho CTISM será

um profissional detentor de um conjunto de competên cias e habilidades que o capacitará

a desempenhar as suas atividades na área da Seguran ça do Trabalho. Durante a formação

profissional, além da formação técnica em Segu rança do Trabalho, também serão

desenvolvidas as seguintes competências pessoais: i niciativa, raciocínio lógico,

dinamismo, flexibilidade, atenção, antecipação de p roblemas, senso crítico, capacidade

de comunicação e competências interpessoais, capaci dade de observação técnica, e o

trabalho em equipe.

O profissional Técnico em Segurança do Trabalho deverá apresentar as

seguintes características:

• Atuar cooperativamente em equipes multidis ciplinares obedecendo às normas

de organização e segurança.

• Ter iniciativa e observação.

• Elaborar e implantar política de Segurança e Saúde do Trabalho.

• Auditar e acompanhar inspeções de segurança, a fim de promover Segurança e

Saúde do Trabalho, assim como qualidade de vida dos trabalhadores.

• Prevenir e auxiliar no controle de doenças e aciden tes de trabalho.

• Educar por meio de ações, na área de Segurança e Sa úde do Trabalho.

• Documentar a área de Segurança e Saúde do Trabalho.

• Analisar procedimentos em acidentes de trabalho com lesão ou danos

materiais, promovendo a prevenção de acidentes e/ou doenças profissionais.

• Avaliar a rotina de trabalho e os processos de trab alho, sugerindo medidas

e sistemas de proteção coletiva e individual.

• Planejar o ambiente de trabalho, avaliação, sistema s de segurança, normas e

regulamentos internos.

• Programar ações de integração preventivas, palestra s, cursos destinados à

diminuição de acidentes, controle de sinistros, rel ações interpessoais e

produção com vistas à melhoria do ambiente de traba lho.

• Apresentar às chefias e trabalhadores formas de açã o que interajam com

vários setores, controlando eventos acidentais.

• Usar estratégias que enfoquem a prevenção para cons cientizar trabalhadores.

• Preceituar valores de segurança, integrando- os à qualidade do trabalho, ao

meio ambiente, à produção e ao controle de despesas nas empresas.

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• Proteger o s trabalhadores, reduzindo riscos laborais, aumenta ndo, assim, a

produção e competição das organizações.

• Reconhecer e avaliar rotinas, protocolos de trabalh o, instalações e

equipamento.

• Registrar fatos e prestação de serviços conforme área de atuação, c olhendo

e redistribuindo dados.

• Utilizar conceitos ergonômicos na realização das ta refas.

Data: _____/_____/_____

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Direção do DE

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil

ÁREAS DE ATUAÇÃO

O Técnico em Segurança do Trabalho atua em ações prevencionistas nos

processos produtivos com auxílio de métodos e técni cas de identificação, avaliação e

medidas de controle de riscos ambientais, de acordo com normas regulamentadoras e

princípios de higiene e saúde do trabalho. Além dis so, desenvolve ações educativas na

área de saúde e segurança do trabalho. Segundo o Ca tálogo Nacional de Cursos Técnicos,

o técnico em Segurança do Trabalho também orienta o uso de Equipamentos de Proteção

Individual (EPI) e Equipamentos de Proteçã o Coletiva (EPC), além de coletar e

organizar informações de saúde e de segurança no tr abalho. Executa o Programa de

Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA). Destaca-se entre sua atuação a investigação,

análise de acidentes e recomendação de medidas de p revenção e controle de acidentes.

Entre as atribuições do Técnico em Segurança do Tra balho, destacam-se: o

gerenciar ações que promovem a qualidade de vida do trabalhador nas organizações ,

assim como, diagnosticar e prevenir doenças ocupacionais, considerando o homem e seu

ambiente de trabalho, planejar e organizar medidas com vistas à melhoria das condições

de trabalho em relação à segurança, prestar esclarecimentos sobre higiene e segurança

do trabalho e intervenção na realidade das organiza ções, relacionar aspectos

tecnológicos determinantes à melhoria das condições de trabalho.

Além disso, o técnico deverá conhecer o estabelecim ento de normas e

procedimentos preventivos de acidentes e acompanhar os resultados; o planejame nto e

implantação de medidas de segurança no armazenament o, transporte e manuseio de

produtos; a avaliação de riscos profissionais aos quais os trab alhadores estão

expostos; o desenvolvimento de cursos de capacitação e treiname nto quanto à higiene e

segura nça do trabalho; estabelecimento de diretrizes à es colha de equipamentos e

proteção individual e coletiva; os riscos ambientai s; conceitos ergonômicos na

realização do trabalho.

O Técnico em Segurança do Trabalho tem como princip ais campos de trabalho

i ndústrias, empresas do ramo de construção civil, em presas de comércio e serviços,

empresas de transportes entre outras.

Data: _____/_____/_____

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Direção do DE

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil

PAPEL DOS DOCENTES E TUTORES

O CTISM está implementando estratégias pedagógicas significativas e

orientadoras, como fundamento de práticas educativa s, tendo em vista o desenvolvimento

integral do aluno. Nesta direção, o CTISM fundament a- se por uma concepção pedagógica

crítica, na busc a de uma abordagem que contemple processos metodoló gicos

significativos na aprendizagem. Assim , a concepção de metodologia que elege o diálogo

e a pesquisa como métodos básicos é a desejada. Sob esse ponto de vista o professor é

o mediador da discussão e reflexão, de forma que os alunos se vejam como atores e

protagonistas da ação.

Na Educação a Distância d o papel de educador é de interlocutor iniciador do

aluno no saber científico e empírico. D eve orientar/mediar a aprendizagem, ou seja, o

professor/tuto r precisa criar condições para que, ao desenvolver as habilidades, o

aluno possa adquirir saberes que o preparem para ingressar na profissão. Para isso, é

necessário compreender o papel do educando n a condição de sujeito que se apropria da

realidade de seu campo de formação profissional.

É fundamental, então, que todos os sujeitos no proc esso de ensino e de

aprendizagem estejam motivados e comprometidos com os objetivos do projeto didático-

pedagógico concebido com base nos pressupostos de q ue o processo de ensino e de

aprendizagem a distância requer um eficiente acompa nhamento dos alunos, que nem sempre

dispõem de uma sistemática de estudo para o aprendi zado a distância e que o sistema de

comunicação entre alunos e a instituição não pode p rescindir do us o efetivo das novas

tecnologias de informação e comunicação.

Assim, é necessário para o educador entender que o aprender é conduzido

pela interação do pensar, sentir e agir, com suas m últiplas relações interpessoais e

com o meio, permitindo uma construção conjunta do c onhecimento. O ensino e

aprendizagem ocorrem em qualquer contexto educacion al na modalidade presencial ou a

distância, quando existe a real comunicação entre a luno e docente. Independentemente

da modalidade, é necessário que seja criado um a mbiente de aprendizagem. Na educação a

distância criar esse ambiente de aprendizagem é uma tarefa bem mais complexa do que a

criação de um ambiente interativo presencial entre alunos e o professor. O aluno está

distante fisicamente do professor, e é preciso cria r uma infraestrutura que permita a

máxima interação possível entre os sujeitos respons áveis diretamente pelo processo de

ensino e de aprendizagem. Ness e contexto o tutor assume uma posição de destaque. É ele

que atua junto ao aluno com a responsabilidade de o rientá-lo e acompanhá- lo no

Page 21: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

desenvolvimento dos seus estudos, auxiliando- o no sentido da aquisição de estratégias

de aprendizagem, ajudando-o a adquirir autonomia de estudo e práticas autoav aliativas.

No desenvolvimento do Curso Técnico em Segur ança do Trabalho na modalidade

a distância, utilizar-se-ão das formas de comunicação descritas nas estratégias

pedagógicas voltadas para o compartilhamento de con hecimentos. Esses recursos de

comunicação serão mecanismos de mediação entre alun os, professor es, pesquisadores e

tutores, desenvolvendo e motivando habilidades para o trabal ho em grupo. As

ferramentas oferecidas pela plataforma Moodle são b astante eficientes para ess e fim.

Modernamente considera-se que o valor do profission al está relacionado mais a sua

capacidade de compartilhar o seu conhecimento do qu e a sua capacidade de retê-lo, de

tal forma que cada profissional se transforme num m ultiplicador natural dos

conhecimentos necessários ao funcionamento da organ ização.

Nesse sentido, os conhecimentos do professor pesqui sador, do tutor, e d o

aluno passam a construir uma riquíssima troca de ex periências. O grande desafio que se

coloca para a tutoria é que esta possa promover uma atuação abrangente e global, sendo

capaz de propor mudanças a partir de um conheciment o abrangente construído

coletivamente, p otencializando a cooperação como estratégia que inc entiva as

discussões em torno da experiência pessoal de cada um e permitindo que todo o grupo se

beneficie das experiências individuais pela educaçã o a distância.

Para isso o CTISM organizou um sistema de ensino-ap rendizagem que consiste

em uma infrae strutura de comunicação, espaços físicos e tecnológ icos que servem de

suporte para a organização de uma equipe de tutoria constituída de professores

pesqui sadores, professores orientadores, tutores presenci al e a distância e alunos dos

diversos polos. O objetivo dess a organização é trabalhar para que os alunos sejam

acompanhados e orientados no desenvolvimento dos se us cursos por profissionais

preparados para motivá-los nos seus estudos, auxili ando- os no processo de aquisição de

autonomia para a construção de sua própria aprendiz agem.

A equipe de tutoria do CTISM é constituída pela integração da tutoria

presencial que é realizada nos polos e da tutoria a di stância realizada por tutores

via Moodle. A coordenação de todo o processo de aco mpanhamento do aluno, seja

presencial ou a distância, é de responsabilidade da equipe de coord enação pedagógica

do CTISM que acompanhará o desempenho e o relaciona mento entre as instâncias

acadêmicas da estrutura de tutoria do CTISM, como s ão definidas a seguir:

Professor pesquisador

O Professor pesquisador é o responsável pelo planej amento e elaboração do

material didático das disciplinas do Curso. Ele é r esponsável pela orientação na

formação dos tutores e monitores de acordo com o pl anejamento das ações.

Page 22: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

Professor formador

O Prof essor formador é o responsável pela coordenação das atividades

acadêmicas e pedagógicas de sua respectiva discipli na e pela orientação dos tutores em

suas atividades didáticas.

Tutores

Os tutores possuem a função de assessorar e auxilia r o professor form ador,

acompanhar os estudantes e orientá- los em suas atividades. Tanto a definição quanto a

orientação na execução de tais funções estão intima mente relacionada s com a concepção

de educação a distância.

Tutores a distância

Os tutores a distância são os auxiliares do profess or formador, atuando

como mediadores e orientadores das atividades previ stas em cada disciplina. O tutor

acompanhará o desenvolvimento de cada estudante e t urma, especialmente através dos

recursos e instrumentos oferecidos pela Plataforma Moodle , bem como por outras formas

de comunicação a distância que estimulem o desenvolvimento individual e o trabalho

cooperativo e colaborativo entre os alunos.

A tutoria a distância tem como objetivo orientar os alunos em suas dúvidas,

de forma rápida e objetiva, por meio de comunicação individual, pela utilização de

ferramentas do ambiente on- line tais como: correio eletrônico tira dúvidas, fó rum e

chats. Os tutores são responsáveis pela adoção de e stratégias que auxil iem o aluno a

refletir sobre o seu aprendizado, a assumir para el e próprio a responsabilidade pelo

seu desenvolvimento no curso e a adquirir autonomia de estudo.

Esses tutores atuarão no CTISM, junto aos professor es formadores. Os

tutores, além de terem u m trabalho permanente junto a esse professor, terão o

acompanhamento dele e o do coordenador dos tutores. Os critérios de seleção dos

tutores a distância serão explícitos em edital espe cífico.

Tutores presenciais

Os tutores presenciais deverão se dedicar a orientar os estudantes no uso

da Plataforma Moodle e dominar todos os recursos e instrumentos didáticos a serem

utilizados. Os tutores presenciais deverão ter cond ições de orientar de forma geral os

conteúdos de um determinado semestre ou área de conhecimento/conteúdos, pois serão os

orientadores desses conteúdos. Alem disso, a tutoria presencial tem como objetivo a

criação de ambientes de trabalho que permitam o ate ndimento individualizado dos

alunos, possibilitando sua organização em grupos e pr omovendo o trabalho cooperativo e

colaborativo. Também estimulará o aluno a expor sua s dúvidas, relacionadas tanto sobre

Page 23: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

seu entendimento sobre conteúdo da matéria, quanto sobre as dificuldades de outra

ordem que estejam prejudicando o seu desenvolviment o no curso.

Conforme a Resolução CD/FNDE nº 34 p.14, subitem 13, "o tutor responsável

pelo acompanhamento do estudante deverá fazer um cr onograma de visitas ao local de

trabalho dos estudantes, quando terá condições de d iscutir a prática do profissional à

luz do que está sendo estudado no curso". Os critér ios de seleção pública dos tutores

presenciais serão de responsabilidade da UFSM/CTISM .

Projeto de Trabalho da Tutoria

O tutor deverá acompanhar o desenvolvimento das ati vidades, verificando a

participa ção, além de identificar os avanços e dificuldades, no sentido de dar o

máximo de subsídios aos estudantes para que ocorra uma melhor fluência do processo,

motivando os alunos na continuidade e na finalizaçã o de seus estudos.

Este tutor deverá manter o professor da disciplina permanentemente

informado sobre as atividades dos estudantes e ser o facilitador da interação entre

eles.

O candidato selecionado para atuar como tutor a dis tância deverá

realizar, em conjunto com o professor da disciplina , as seguintes funções:

a) acompanhar o desenvolvimento teórico e metodológ ico do curso;

b) conhecer detalhadamente os materiais e procedime ntos de cada disciplina;

c) participar da capacitação de tutores e da etapa preparatória dos alunos;

d) cumprir o cronograma do Programa;

e) participar das reuniões da equipe de tutoria;

f) participar de reuniões para o planejamento conju nto;

g) providenciar a abertura dos fóruns e chats , conforme planejamento prévio;

h) informar ao coordenador de t utoria problemas e eventuais dificuldades no

desempenho da função ou no ambiente do curso;

i) acompanhar o desenvolvimento individual dos alun os e registrá- lo

adequadamente;

j) apoiar os alunos menos participativos a partir da análise das estatísticas do

ambiente;

k) propor ao professor o acréscimo ou supressão de a tividades, quando

necessário;

l) planejar, propor e coordenar atividades de chat , de acordo com

disponibilidade de acesso e de recurso dos alunos;

m) ana lisar o desempenho dos cursistas e propor procedime ntos que melhorem o seu

rendimento, quando necessário;

n) avaliar a aprendizagem dos cursistas, comentar s eus trabalhos, proceder a os

registros e encaminhá-los adequadamente;

Page 24: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

o) encaminhar relatório parcial e relatório final d e desempenho da turma para o

coordenador de tutoria.

Relação numérica tutor/estudante/número de professo res/hora e tutores/hora.

O número de tutores será equivalente ao número de d isciplinas por ano do

curso em cada po lo. A relação professor/hora será de acordo com a c arga horária das

disciplinas previstas na matriz curricular do cCurs o.

Para coordenar este trabalho contamos com o Coorden ador/gestor responsável

pelos pólos, a quem cabe:

• organizar o cronograma de seleção pública dos tutor es presenciais;

• coordenar o número de tutores por disciplina, no seu curso, t anto

internamente como nos polos;

• organizar a promoção e cronograma do programa de fo rmação de tutores;

• supervisionar as bolsas e relatórios dos tutores;

• verificar e organizar a logística para os pólos: mat erial (distribuição e

controle) e biblioteca;

• participar da organização do processo de seleção do s professores alunos,

junto à Gestão/Coordenação do Projeto e da Rede;

• apresentar relatório para a Coordenação Geral;

Equipe de suporte técnico.

Equipe responsável pelo monitoramento do ambiente v irtual de aprendizagem

que presta assistência técnica aos envolvidos no pr ocesso de ensino e aprendizagem,

tais como: recuperação de senhas, envio de arquivos , acessos, etc.

Data: _____/_____/_____

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Direção do DE

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS

Em conformidade com a legislação que regulamenta a Educação Profissional

Técnica e a proposta pedagógica do Colégio Técnico Industrial, a metodologia adotada

no Curso Técnico em Segurança do Trabalho, na modal idade Ensino a Distancia, é a de

currículo estruturado em componentes curriculares, baseado s em competências,

habilidades e bases técnico- científicas. O curso é estruturado em 2 (dois) anos

letivos, cada ano com 4 (quatro)etapas, totalizando 8 (oito) etapas letivas. Além

disso, será obrigatório o Estágio Supervisionado, com uma carga horária total de 200

horas, ou a realização de um TCC – Trabalho de Conc lusão de Curso.

A formação do estudante como profissional consciente e autônomo é

prioridade, pois, além das habilidades técnicas necessárias para o desempenho de uma

função, o CTISM preocupa- se em oportunizar o desenvolvimento de conhecimento s na área

das ciências humanas, para a formação de um ser hum ano completo. Ess a filosofia do

CTISM perpassa todas as unidades curriculares que c ompõem as etapas do curso.

A Educação a Distância – EaD engloba estratégias de estudo em que as ações

dos alunos e as ações dos professores ocorrem simul taneamente, mi nimizando custos,

tanto para a instituição como para o aluno e possibilitando acesso à educação de

alunos a distância. Priorizando a formação do ser h umano, essa modalidade de educação

utiliza múltiplas estratégias pedagógicas, que poss ibilitam o desenvolv imento de um

ensino contextualizado, interdisciplinar e flexível , em consonância com os objetivos

do CTISM.

A Educação a Distância - EaD possui uma ferramenta vantajosa na

aprendizagem educacional: a Plataforma Moodle que, além de ser um modo de apresenta ção

do conhecimento, incentiva a autonomia do estudante . Os processos criativos implícitos

nessa autonomia são mais eficientes quando utilizad os com outros recursos pedagógicos

como a leitura de livros e explicação de tutores.

Assim, na Educação a Dist ância as atividades de aprendizagem devem

fornecer múltiplas representações do conteúdo. Os m ateriais devem apresentar o

conhecimento de acordo com o texto, enfatizando sem pre a elaboração do conhecimento e

não somente a transmissão de informações. Nesse sen tido, o leitor deve buscar novos

elos e não uma única compreensão. Dessa forma, o al uno poderá decidir até que nível de

aprofundamento poderá levar seus estudos.

Page 26: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

A necessidade de que cada conteúdo seja trabalhado em vários momento s

pedagógicos, permite a cada estudante a realização de um percurso de ela boração das

respostas às suas indagações, suscita dúvidas que i rão impeli- lo no sentido de suprir

as carências de conhecimento sentidas.

Dentro desses princípios metodológicos, como princí pio orientador, buscar-

se- á um tratamento de cada componente curricular de fo rma a permitir um primeiro

contato com o educando através do caderno didático disponível fisicamente. Este

servirá como roteiro orientador do desenvolvimento da disciplina. Partindo desse

materi al, caberá ao educando expor seus questionamentos p or via eletrônica ao tutor a

distância e este, prontamente, deverá esclarecê-los via fórum , repassando relatórios

periódicos ao professor formador, permitindo-lhe a esse ter acesso aos principais

aspectos a serem abordados num segundo momento, via vídeo aula, áudio conferência

(permitindo interação professor- estudante) e via fórum de discussão (onde serão

expostos os elementos complementares para apoiar a busca das respostas por parte dos

estudantes). Completa- se o processo com as sugestões de leitura disponibi lizadas na

plataforma de aprendizagem (Moodle)e consultas comp lementares indicadas para

aprofundamento do tema.

Fundamentais nesse processo de avanço progressivo s ão as atividades

previstas em cada etapa, em que a aplicação do conh ecimento pelo estudante é

compartilhada com o professor formador e com os tutores, podendo incidir em novas

questões para debate via fóru m de discussão e na elaboração do portfólio, espaço

coletivo de produção de conhecimento.

Ferramentas de Comunicação

Na perspectiva de compatibilizar tecnologias e comu nicação, o Curso

Técnico em Segurança do Trabalho na modalidade à di stância disponibilizará diferentes

formas de comunicação entre estudantes, tutores e p rofessores ao longo do curso, com o

objetivo de dinamizar opções conforme a identificaç ão de cada aluno.

• Fórum de Discussão: essa ferramenta propiciará a interatividade entre estudante-

estudante e estudante-formador, estudante-tutor a d istância , oferecendo maiores

condições aos participantes para se conhecerem, tro car experiências e debaterem

temas pertinentes. Nesse espaço, os estudantes pode rão elaborar e expor suas

ideias e op iniões, possibilitando as intervenções dos formador es e dos próprios

colegas com o intuito de instigar a reflexão e depu ração do trabalho em

desenvolvimento, visando à formalização de conceitos, bem como à construção do

conhecimento. (Prado e Valente, 2002).

• Chat ou Bate-Papo: possibilitará oportunidades de interação em tempo r eal,

caracterizado por Mazetto (2000) como um momento de “brainstorm” entre os

participantes, tornando- se criativo e construído coletivamente, podendo ger ar

ideias e temas para serem estudados e aprofundados. Conforme do curso, pretende-

Page 27: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

se realizar reuniões virtuais por meio dessa ferram enta, com o intuito de

diagnosticar as dificuldades e inquietações durante o desenvolvimento das

atividades. Além de esclarecer as dúvidas, caberá aos professores levar os

estudantes as diferentes formas de reflexão, tais c omo: reflexão na ação,

reflexão sobre a ação e a reflexão da ação sobre a ação, contribuindo p ara a

mudança na prática do estudante.

• Biblioteca: local onde estar ão disponíveis bibliografias, textos e artigos, alé m

de indicações de sites que tratam das diferentes te máticas abordadas no curso,

tais como: a problemática das tecnologias de inform ação e comunicação aplicadas

à e ducação, educação a distância, inclusão, dentre outros, com a finalidade de

subsidiar o processo de formação, aliando teoria e prática.

• Agenda: todas as atividades propostas serão disponibilizada s nessa seção da

plataforma do curso. Esse recurso contribui para qu e o estudante possa manter- se

em s intonia com as atividades que serão realizadas dura nte todo o processo de

formação. Dessa forma, será possível a realização d as atividades em momentos

agendados ou de livre escolha dos participantes. No s momentos agendados, todos

os participantes estarão t rabalhando virtualmente em dias e horários

pree stabelecidos. Nos momentos de atividades, trabalhar ão de acordo com suas

possibilidades. Os formadores estarão acompanhando o desenvolvimento das

atividades, dando as orientações necessárias e ofer ecendo apoio aos

participantes.

Além dos mecanismos de comunicação descritos, os professores utilizarão

programas de rádio, CD- ROM, filmes em vídeo streaming ou DVD, material imp resso,

audioconferência e videoconferência em caso de disp onibilidade técnica e logística .

Utilizarão também os recursos existentes nos po los e na UFSM, pois a Equipe

Multidisciplinar será a responsável pela produção, diagramação, editoração, revisão e

por tornar disponível todo o material didático, sej a ele impresso e digital ou somente

digital.

Instrumento fundamental para a integração das ativi dades desenvolvidas será

a plataforma de aprendizagem do curso (Moodle), eix o condutor e orientador da

totalidade das ações pedagógicas.

Equipe multidisciplinar para a produção de material didático e gerenciamento das TIC

A equipe multidisciplinar de apoio deste p rojeto tem por finalidade a

produção do material didático- pedagógico, disponibilizado pelos professores

conteudistas. Apresenta a seguinte estruturação:

• Comissão de Revisão do Material Didático

• Comissão do Desenho Industrial e Informática

• Produção, edição e distribuição de material didátic o

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• Comissão de registro acadêmico e administração da p lataforma Moodle

• Guia geral para o estudante (manual do estudante).

A Coordenação EaD/CTISM/U FSM é responsável pela produção do material

didático utilizado neste curso. Para tanto, conta c om a equipe m ultidisciplinar de

apoio. Essa equipe apresenta a seguinte estruturaçã o:

• Produção, edição e distribuição de material didátic o: As atividades de

execução consistirão n a produção de material didático para o curso em

questão, envolvendo sua produção e reprodução, obed ecidas à s disposições da

Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, nas licitações p ara aquisição dos

materiais necessários. A logística está vinculada à atribuição do

Coordenador, representado pela pessoa do p rofessor encarregado do controle,

do acompanhamento da produçã o, reprodução e distribuição do material

didático.

• Comissão de registro acadêmico e administração da p lataforma Moodle: O apoio

técnico para a plataforma procede do convênio assin ado com o MEC e dos

setores da UFSM envolvidos com o Registro Acadêmico (DERCA – Departamento de

Registro Acadêmico), com a Pró-Reitoria de Graduaçã o (PROGRAD), com a Pró-

Reitoria de Planejamento (PROPLAN) e com o CPD.

Sistema de Avaliação do Estudante

A avaliação das aprendizagens é parte integrante do próprio processo e pode

variar de acordo com as orientações dos professores responsáveis pela disciplina ou de

necessidades contextuais vigentes no momento da sua implantação. O processo avaliativo

deve considerar não apenas a dimensão cognitiva, ma s também o envolvimento do

profe ssor/aluno na sua própria formação. Então, aspectos como participação, interesse,

reflexão sobre o seu próprio trabalho como professo r, devem ser valorizados nessa

avaliação.

A avaliação da aprendizagem, entendida como diagnós tico, acompanhamento,

reorientação e reconhecimento de saberes, obedecerá às normas e aos procedimentos

básicos que serão explicitados posteriormente, no c apítulo de avaliações.

Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado, como procedime nto didático e ato

educativo, integra o Projeto Pedagógico do CTISM e o Projeto Pedagógico do Curso. Visa

ao aprimoramento de competências e habilidades dese nvolvidas ao longo do curso, por

meio da participação do estagiário em situações rea is de vida e de trabalho, na sua

área de formação.

Page 29: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

É planejado, executado e avaliado em conformidade c om a legislação

nacional vigente e as normas internas do CTISM, que regulamentam os estágios

curriculares s upervisionados dos cursos de educação profissional técnica de nível

médio e tecnológica.

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso Téc nico Segurança do

Trabalho na modalidade Educação a Distância (EaD) c onstitui- se numa atividade

acadêmica de integralização dos conhecimentos adqui ridos no curso, num total de 200

horas cujo tema deverá ter como foco o estudo e aprofunda mento de conhecimentos

relacionados à profissão.

O TCC é fundamental para à formação do aluno e a sua preparação para o

mercado de trabalho e para atuar compreendendo e co ncebendo as inovações tecnológicas

e científicas da sociedade globalizada.

Será desenvolvido sob orientação, mediação e avaliaç ão institucional e é

requisito o brigatório para a obtenção do diploma de Técnico em Segurança do Trabalho

na modalidade EaD para aqueles alunos que optarem p or ess a estratégia pedagógica em

substituição ao estágio profissional obrigatório.

Seminário de Orientação Profissional:

Uma nova estratégia pedagógic a está apresentando bons resultados no Curso

de Automação Industrial – EaD e, por esse motivo, e stá inserida nas propostas do Curso

de Segurança do Trabalho EaD: é o Seminário de Orie ntação Profissional. Trata- se de

uma atividade de apoio e orientação aos concluintes do curso. Realiza- se o primeiro

encontro na VI etapa quando os estudantes recebem orientação em relação aos asp ectos

legais (formalização do estágio, documentação neces sária, primeiros contato s com a

empresa, esclarecimento dos papéis do orientador , do supervisor e da equipe de gestão

administrativa); aspectos metodológicos do estágio (normas técnicas e modelo de

relatório de estágio e TCC); planejamento e gestão de carreira. Ess e planejamento

consiste em preparar alunos para o trabalho, estimu lando- os a encontrar o caminho para

a realização profissional e indo ao encontro dos princípios de orientação e realização

pessoal do estudante, tanto do Curso de Segurança d o Trabalho como dentro dos

objetivos do CTISM.

Equipe de Mediação Pedagógica:

Outra estratégia está em fase de estruturação e ser á utilizada pela

primeira vez neste Curso de Segurança do Trabalho. Trata-se da equipe de mediação

pedagógica. Consiste em um acompanhamento do aluno no ambiente virtual de aprendizagem

do início à finalização das atividades do curso. Eventualmente organiza atividade

Page 30: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

presencial, com o objetivo de oferecer esclarecimen to ou provocar reflexões

necessárias à formação do estudante. Trabalha próxi mo à equipe responsável pelo

Seminário de Orientação Profissional, desenvolvendo e fortalecendo estratégias de

permanência e êxito.

Encontro de Estagiários:

O CTISM realiza encontros anuais de estagiários que têm por objetivo

promover a interação entre alunos, estagiários, doc entes, ex- alunos, supervisores de

estágio das organizações concedentes de estágio, re presentantes de agências de

integração escola-empresa. Essa política i nstitucional permite uma maior aproximação

com o pessoal ligado às áreas de gestão de pessoas das empresas e com a coleta de

informações para melhoria da gestão do estágio e bu sca de subsídios para as

atualizações e adequações dos componentes curriculares dos cursos ou sinalização para

abertura de novos cursos.

Visitas Técnicas:

São as chamadas visitas de estudos a indústrias e f eiras. Têm como

objetivo proporcionar ao aluno um rápido contato co m o mundo do trabalho, com novas

tecnologias e processos de produção das indústrias. Para os alunos do primeiro e

segundo anos dos cursos técnicos são proporcionadas visitas a indústrias de Santa

Maria e para os formandos são organizadas visitas a indústrias e feiras no RS e em

outros estados do País.

Minicursos e Palestras

O CTISM também proporciona a seus alunos e professores palestras e

minicursos de atualização e/ou complementação da fo rmação geral e profissional.

Data: _____/_____/_____

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Direção do DE

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil

ESTRUTURA CURRICULAR

O Curso Técnico em Segurança do Trabalho na modalidade a distância tem em

sua organização curricular a proposta de disciplina s teóricas e práticas. As aulas

práticas são presencias. O aluno deverá matricular- se em todas as disciplinas

previstas para aquele ano, que serão ministradas de acordo com as etapas.

A estrutura curricular é a de currículo por discipl inas, estruturado em

componentes curriculares, baseadas em competências, habilidades e bases técnico-

científicas. Cada ano letivo será dividido em 4 eta pas. Cada etapa compreende um rol

de di sciplinas explicitadas neste projeto pedagógico. O curso Técnico em Segurança do

Trabalho, na modalidade EaD será composto de 22 dis ciplinas, divididas em 8 etapas, 4

etapas por ano letivo.

No primeiro ano serão oferecidas quatro etapas. Nes tas, o aluno p oderá

avançar de uma para outra sem ter concluído todas o s componentes da etapa anterior.

O aluno será considerado aprovado quando tiver atin gido 70 % de aproveitamento, e 75%

de frequência nas atividades. O Aluno só poderá ing ressar na etapa V após a con clusão

de todas as unidades curriculares referentes ao pri meiro ano, obrigatoriamente no

período de oferta.

No segundo ano do curso realizar-se- ão mais quatro etapas, seguindo os

mesmos critérios do primeiro ano. O sistema de aval iação do aluno respeitará as

normas existentes no CTISM para avaliação discente e as normas da UFSM para o ensino

a distância.

Etapas do Primeiro ano

I Etapa

- Informática Aplicada (INF)

- Normatização e Legislação Aplicadas (NLA)

- Segurança do Trabalho I (SRT I)

II Etapa

- Higiene Ocupacional I (HOC I)

- Prevenção e Combate a Sinistros (PCS)

- Tecnologias e Processos Industriais I(TPI I)

Page 32: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

III Etapa

- Administração e Organização do Trabalho (AOT)

- Psicologia do Trabalho (PSI)

- Segurança do Trabalho II (SRT II)

IV Etapa

- Higiene Ocupacional II (HOC II)

- Tecnologias e Processos Industriais II (TPI II)

V Etapa

- Ergonomia (ERG)

- Segurança do Trabalho III (SRT III)

- Tecnologias e Processos Industriais III (TPI III)

VI Etapa

- Gerenciamento de Riscos (GER)

- Higiene Ocupacional III (HOC III)

- Toxicologia (TOX)

VII Etapa

- Medicina do Trabalho (MET)

- Segurança do Trabalho IV (SRT IV)

- Tecnologias e Processos Industriais IV (TPI IV)

VIII Etapa

- Gestão Ambiental (GEA)

- Instrumentação (INS)

O aluno que ingressar n a VIII etapa com todos os componentes curriculares

das anteriores concluídos, poderá iniciar o estágio curricular supervisionado ou o

TCC concomitantemente a esta última etapa do curso. Ao concluir as oito etapas e a

realização do estágio curricular obrigatório ou o T CC o aluno adquire o Título de

Técnico em Segurança do Trabalho.

O quadro que segue apresenta os componentes curricu lares que serão

desenvolvidos e suas respectivas cargas horárias.

Page 33: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

Quadro: Componentes Curriculares do Curso Técnico e m Segurança do Trabalho na modalidade a distância.

CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO

MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – e-TEC Brasil

ETAPA SIGLAS COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA

1

I

INF Informática Aplicada 30

2 NLA Normatização e Legislação Aplicadas 60

3 SRT I Segurança do Trabalho I 60

4 II HOC I Higiene Ocupacional I 60

5 PCS Prevenção e Combate a Sinistros 60

6 TPI I Tecnologias e Processos Industriais I 30

7 III AOT Administração e Organização do Trabalho 6 0

8 PSI Psicologia do Trabalho 60

9 SRT II Segurança do Trabalho II 60

10 IV HOC II Higiene Ocupacional II 60

11 TPI II Tecnologias e Processos Industriais II 60

12 V ERG Ergonomia 60

13 SRT III Segurança do Trabalho III 60

14 TPI III Tecnologias e Processos Industriais III 30

15

VI

GER Gerenciamento de Riscos 60

16 HOC III Higiene Ocupacional III 60

17 TOX Toxicologia 30

18

VII

MET Medicina do Trabalho 60

19 SRT IV Segurança do Trabalho IV 60

20 TPI IV Tecnologias e Processos Industriais IV 60

21

VIII

GEA Gestão Ambiental 60

22 INS Instrumentação 60

Subtotal 1200

23 ESU Estágio Supervisionado ou TCC 200

Total 1400

Em conformidade com a legislação que regulamenta a Educação Profissional

Técnica, o Projeto Político Pedagógico do CTISM, e a organizaç ão didática do CTISM, a

metodologia adotada no curso Técnico em Segurança d o Trabalho - EaD será a de

currículo por disciplinas, organizado por etapas ut ilizando estratégias pedagógicas

que possibilitem o desenvolvimento de um ensino contextualizado, inter disciplinar e

flexível. Além das habilidades técnicas, necessária s para o desempenho de uma função,

os docentes, dos tutores e gestores administrativos e pedagógicos, preocupam- se em

oportunizar o desenvol vimento de conhecimentos na área das ciências human as, como a

ética nas relações, etc. Juntas, as disciplinas téc nicas e humanas formarão um ser

humano completo. Essa filosofia do CTISM perpassa t odas as unidades curriculares que

Page 34: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

compõem as etapas do curso.

Essa concepção de currículo será efetivada com o do desenvolvimento e

execução de aulas teóricas e práticas, projetos, re solução de situações- problema,

seminários entre outros.

As competências, habilidades e bases tecnológicas e stão descritas a

seguir, compondo a Matriz Curricular e o Desenho Cu rricular, visando tornar claro o

itinerário que os alunos deverão seguir até a concl usão do curso.

Data: _____/_____/_____

____________________

Direção do DE

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil

EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES

DISCIPLINA: Informática Aplicada SIGLA: INF CARGA HORÁRIA: 30 OBJETIVOS (Competências e Habilidades)

- D esenvolver e aplicar conhecimentos de informática d e forma racional e objetiva. - Utilizar o computador (hardware) e periféricos; - Identificar os sistemas operacionais e utilizá-lo s; - Conhecer e usar programas utilitários (editores de texto, planilhas e apresentações).

BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS

I. INTRODUÇÃO AO EDITOR DE TEXTOS WORD 1.1. Reconhecimento e personalização das barras de ferramentas 1.2. Formatação de páginas 1.3. Formatação de fontes, parágrafos e tabulações 1.4. Alinhamentos 1.5. Comando de arquivos: abrir, fechar, salvar, sa lvar como, imprimir. 1.6. Comandos de copiar, colar, recortar, refazer, desfazer 1.7. Comandos de localizar, substituir e ir para 1.8. Zoom e corretor ortográfico 1.9. Formas de exibição 1.10. Marcadores e numeração 1.11. Cabeçalhos e rodapés, numeração da página e d e páginas 1.12. Inclusão de símbolos e notas 1.13. Tabelas 1.14. Formatação de bordas e sombreamentos 1.15. Quebras de páginas e seções 1.16. Inclusão de imagems, clip-arts, word- art, autoformas, caixas de texto, gráficos, arquivos e diagramas 1.17. Inclusão de equações 1.18. Configuração de estilos 1.19. Inclusão de índices 1.20. Texto multicolunado 1.21. Capitulação 1.22. Mala direta 1.23. Criação de hiperlinks II. INTRODUÇÃO A PLANILHA ELETRÔNICA EXCEL 2.1. Reconhecimento e personalização das barras de ferramentas 2.2. Formatação de páginas, margens, cabeçalho e ro dapé 2.3. Formatação de fontes, parágrafos, alinhamentos . 2.4. Comando de arquivos: abrir, fechar, salvar, sa lvar como, imprimir. 2.5. Criação de uma planilha 2.6. Formatação de células, linhas, colunas e plani lha 2.7. Laço de repetição 2.8. Comandos preencher, limpar, excluir 2.9. Inclusão de funções 2.10. Classificação 2.11. Formatação dos dados de uma planilha 2.12. Inclusão de gráficos 2.13. Configuração de gráficos

Page 36: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

III. INTRODUÇÃO AO SOFTWARE DE APRESENTAÇÃO POWER POINT 3.1. Reconhecimento e personalização das barras de ferramentas 3.2. Configuração de páginas 3.3. Formatação de fontes, parágrafos, alinhamentos . 3.4. Comando de arquivos: abrir, fechar, salvar, sa lvar como, imprimir. 3.5. Formas de exibição 3.6. Configurar cabeçalho e rodapé 3.7. Configuração de slides mestre 3.8. Inclusão e formatação de marcadores e numeraçã o 3.9. Inclusão de imagems, clip-arts, word- art, autoformas, caixas de texto, gráficos, arquivos e diagramas 3.10. Grades e guias 3.11. Layout dos slides 3.12. Design do slide, esquema de cores e plano de fundo 3.13. Esquemas e personalização de animação 3.14. Botões de ação 3.15. Transição de slides 3.16. Configurar apresentação

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A seqüência de estudo e atividades a serem desenvol vidas pelo aluno será

disponibiliza pelo professor conteudista no ambient e Moodle. Neste o aluno terá acesso a atividades complementares, bem como exercí cios sobre os assuntos estudados. Exercícios prático s de programação serão realizados a distância com o uso de softwares simuladores. As dúvidas quanto ao conteúd o, atividades e exercícios serão sanadas através do ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas presenciais serão realizadas em data s a serem definidas conforme o andamento da disciplina AVALIAÇÃO

A avaliação será diversificada através de atividade s complementares, resolução

de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas pres enciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COX, Joyce e PREPPERNAU, Joan. Microsoft Office Word 2007 - Passo a Passo.

Artmed Editora, 2007. MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel 2007.

Editora Érica. FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007 - Rápido e Fácil . Artmed Editora,

2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COX, Joyce e PREPPERNAU, Joan. Microsoft Office PowerPoint 2007 - Passo a

Passo . Artmed Editora, 2008. FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2003 – Passo a Passo . Artmed Editora,

2006. MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office PowerPoint 2007 .

Editora Érica. MANZANO, André Luiz N. G; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo Dirigido de

Microsoft Office Word 2007. Editora Érica. MOAC, Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office Excel 2003 -

Básico. Artmed Editora, 2007. MOAC, Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office PowerPoint 2003.

Artmed Editora, 2008. MOAC, Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office Word 2003 - Básico.

Artmed Editora, 2007. SILVA, Mário Gomes da. Informática - Terminologia Básica - Microsoft Windows

XP Microsoft Office Word 2007 - Microsoft Office E xcel 2007 - Microsoft Office Access 2007 - Microsoft Office PowerPoint 2007. Editora Érica.

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

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EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES

DISCIPLINA: Normatização e Legislação Aplicada SIGLA: NLA CARGA HORÁRIA: 60 OBJETIVOS (Competências e Habilidades)

Apresentar conceitos básicos de Direito, hierarquia das leis, normas; d ar

conhecimento sobre as atribuições e responsabilidad es da profissão de Técnico em Segurança do Trabalho. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS

1. Noções e princípios de Direito em geral 2. Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro 3. Código de Processo Civil Brasileiro 4. Código de Processo Penal Brasileiro 5. Legislação Previdenciária 6. Segurança do Trabalho no Direito do Trabalho 7. Direito do Trabalho 8. Atribuições do Técnico de Segurança do Trabalho 9. Direitos e Deveres dos empregados e empregadores no Brasil 10. Responsabilidade Civil e Criminal 11. Aspectos Jurídicos das Normas: 11.1 NR 01: Disposições Gerais 11.2 NR 02: Inspeção Prévia 11.3 NR 03: Embargo ou Interdição 11.4 NR 28: Fiscalização e Penalidades 12. Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário - NTEP 13. Fator Acidentário de Prevenção - FAP

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A sequ ência de estudo e atividades a serem desenvolvidas pelo aluno será

disponibilizada pelo professor conteudista no ambie nte Moodle . Neste o aluno terá acesso a atividades complementares, bem como exercí cios sobre os assuntos estudados. Exercícios práticos de programação serão realizados a distância com o uso de softwares simuladores. As dúvidas quanto ao conteúd o, atividades e exercí cios serão sanadas através do ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas presenciais serão realizadas em data s a serem definidas conforme do andamento da disciplina AVALIAÇÃO

A avaliação será diversificada através de ativ idades complementares, resolução

de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas pres enciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CÉSPEDES, Livia; PINTO, Brasil I.; WINDT, Marcia C. V. S.; TOLEDO, Antonio L.. CLT Saraiva Acadêmica. Constituição Federal e Legis lação Complementar. Editora Saraiva, 2011.

MANUAL DE LEGISLAÇÃO, Segurança e Medicina do Trabalho . Editora Atlas, 2011. CÓDIGO CLT TRABALHISTA; Equipe RT ; Editora Revista dos Tribunais, 2010.

Page 38: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANDIMILLER, Primo A. Perícia Judicial em Acidentes e Doenças do Trabalho , Editora Senac, SP, 1996.

CÓDIGO CIVIL. CONSTITUIÇÃO FEDERAL. HOEPPNER, Marcos Garcia. Normas Regulamentadoras Relativas à Segurança e

Medicina do Trabalho . Editora Ícone, 2003. SALIBA, Sofia C. Reis. SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de Segurança,

Acidentes do Trabalho e Saúde do Trabalhador . Editora LTR, 2003 TAVARES, José da Cunha. Tópicos da Administração Aplicada à Segurança do

Trabalho . Editora SENAC, 2003. VIEIRA, Sebastião Ivone. Guia Prático do Perito Trabalhista: Aspectos Legais ,

Técnicos e Questões Polêmicas, ERGO Editora, MG, 1997.

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

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EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES

DISCIPLINA: Segurança do Trabalho I SIGLA: SRT I CARGA HORÁRIA: 60 h OBJETIVOS (Competências e Habilidades)

Proporcionar ao educando conhecimentos básicos sobr e acidentes de trabalho,

prevenção e investigação, bem como suas conseqüências. Informar ainda sobre a importância do SESMT e CIPA e a importância da inte ração do Técnico de Segurança com essas comissões. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS

1. Histórico 2. Acidentes: 2.1. Conceituação 2.2. Conceitos básicos 2.3. Classificação dos acidentes 2.4. Causas de acidentes 2.5. Conseqüências dos acidentes 2.6. Agente do acidente e fonte da lesão 3. Inspeção de segurança 4. Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT 5. Investigação de acidentes 6. Estatísticas dos acidentes 7. Custos dos acidentes 8. NR 4: Serviços Especializados em Segurança e Medici na do Trabalho - SESMT 9. NR 5: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA 10. Leitura e interpretação de plantas baixas 11. Escalas de desenho 12. Mapa de riscos ambientais.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A seqüência de estudo e atividades a serem desenvol vidas pelo aluno será disponibilizada pelo professor conteudista no ambie nte Moodle . Neste o aluno terá acesso a atividades complementares, bem como exercí cios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercíc ios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aul as práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme o an damento da disciplina. AVALIAÇÃO

A aval iação será diversificada através de atividades comp lementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas pres enciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PONZETTO, Gilberto . Mapa de Riscos Ambientais. Volumes 2 e 3, 8ª edição.

Editora LTr, 2010. AYRES, Dennis de Oliveira. Manual de Prevenção de Acidente do Trabalho.

Editora Atlas, 2001. MONTEAU, Michel. ALMEIDA, Ildeberto Muniz de. BINDE R, Márcia Cecília

Page 40: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

Pereira. Árvore de Causas . Editora Limiar, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOEPPNER, Marcos Garcia. Normas Regulamentadoras Relativas à Segurança e

Medicina do Trabalho . Editora Ícone, 2003 ARAÚJO, Giovanni M . Normas Regulamentadoras Comentadas. 8ª edição. GVC

Editora, 2011. BÁSICO: CÉSPEDES, Livia; PINTO, Brasil I.; WINDT, Marcia C. V. S.; TOLEDO, Antonio

L.. CLT Saraiva Acadêmica. Constituição Federal e Legi slação Complementar. Editora Saraiva, 2011.

MANUAL DE LEGISLAÇÃO, Segurança e Medicina do Trabalho . Editora Atlas, 2011. CÓDIGO CLT TRABALHISTA; Equipe RT ; Editora Revista dos Tribunais, 2010.

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EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES

DISCIPLINA: Higiene Ocupacional I SIGLA: HOC CARGA HORÁRIA: 60H OBJETIVOS (Competências e Habilidades)

Introduzir conceitos básicos sobre riscos ambientai s, técnicas de avaliação e

efeitos dos riscos sobre o organismo humano e o amb iente. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS

1. Introdução 1.1. Conceituação 1.2. Classificação dos riscos ambientais 1.3. Fatores determinantes de uma exposição 1.3.1. Característica físico-química do agente químico ou natureza do agente físico 1.3.2. Tempo de exposição 1.3.3. Concentração ou intensidade do agente 1.3.4. Suscetibilidade individual 1.4. Características das avaliações ambientais 1.4.1. Avaliação qualitativa 1.4.2. Avaliação quantitativa 1.5. Estratégias de avaliação ambiental 1.6. Limites de tolerância 1.7. Nível de ação 1.8. Medidas gerais de higiene ocupacional 1.9. Riscos físicos: definições básicas 1.9.1. Pressões anormais 1.9.2. Radiações ionizantes 1.9.3. Radiações não ionizantes 1.9.4. Ruído 1.9.5. Temperaturas extremas 1.9.6. Umidade 1.9.7. Vibrações 1.10. Riscos químicos: definições básicas 1.10.1. Classificação dos agentes químicos 1.10.2. Efeitos no organismo humano 1.10.3. Vias de penetração no organismo 2. Legislação em Higiene Ocupacional 2.1. Norma Regulamentadora Nº15 – NR 15 2.2. Normas de Higiene Ocupacional - NHO 2.3. ACGIH 2.4. NIOSH 2.5 OSHA

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A seqüência de estudo e atividades a serem desenvol vidas pelo aluno será

disponibilizada pelo professor conteudista no ambie nte Moodle . Neste o aluno terá acesso a atividades complementares, bem como exercí cios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercíc ios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aul as práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme o an damento da disciplina.

Page 42: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

AVALIAÇÃO

A avaliação será diversificada através de atividade s complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista , tutores e colegas, aulas práticas presenciais e a valiações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, Giovanni M . Normas Regulamentadoras Comentadas. Volumes 2 e 3, 8ª edição. GVC Editora, 2011.

BREVIGLIERI, Ézio, POSSEBON, José, SPINELLI, Robson . Higiene Ocupacional Agentes Biológicos, Químicos e Físicos, Editora SENAC São Paulo, 5ª ed., 2010.

SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle do Ruído - PPRA, LTr Editora, 5ª edição, SP, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Giovanni M. e REGAZZI, Rogério D . Perícia e Avaliação de Ruído e Calor. 2002.

BENSOUSSAN, Eddy. Manual de Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho , Editora Atheneu, SP, 1997.

GANA SOTO, José Manuel Osvaldo. Riscos Químicos , FUNDACENTRO, 1994. NHO-01 – Ruído . FUNDACENTRO. NHO-06 - Calor . FUNDACENTRO. Normas Nacionais (NR 15, NHO) e Internacionais (ACG IH, OSHA, NIOSH). SALIBA, Tuffi Messias. Higiene do Trabalho e Programa de Prevenção de Risc os

Ambientais , Ltr Editora, SP, 1998. SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle do Calor , LTr

Editora, 5ª edição, SP, 2009. ZOCCHIO, Álvaro. Prática da Prevenção de Acidentes . Editora Atlas, 2002.

Page 43: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

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EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES

DISCIPLINA: Prevenção e Combate a Sinistros SIGLA: PCS CARGA HORÁRIA: 60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades)

Oferecer condições ao educando para analisar, conhecer e identificar os riscos

de incêndio, os agentes extintores e dimensionar as unidades extintoras para instalação nos locais de trabalho.

BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS

1. Teoria do fogo 2. Métodos de propagação 3. Principais riscos de incêndio 4. Classes de incêndio 5. Agentes extintores 6. Técnicas de extinção 7. Extintores de incêndio 8. Recarga e manutenção de extintores 9. NR 23: Proteção Contra Incêndios 10. Equipamentos e sistemas de proteção contra incê ndios a. Hidrantes b. Mangueiras c. Chuveiro Automático 11. Técnicas de abandono de área 12. Brigada de combate a incêndio 13. Instruções gerais de emergência 14. Prática no uso de extintores 15. Projeto de distribuição de extintores

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A sequ ência de estudo e atividades a serem desenvolvidas pelo aluno será disponibilizada pelo professor conteudista no ambie nte Moodle . Neste o aluno terá acesso a atividades complementares, bem como exercí cios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercíc ios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aul as práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme o an damento da disciplina. AVALIAÇÃO

A avaliaç ão será diversificada através de atividades complem entares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas pres enciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMILLO JÚNIOR, Abel Batista. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios , Editora Senac, SP, 10ª edição, 2008.

PEREIRA, Áderson Guimarães. Segurança Contra Incêndios . Editora LTr, 2009. RIBEIRO, Guido Assunção. Formação e Treinamento de Brigada de Incêndio

Florestal . CPT – Centro de Produções Técnicas, 2009.

Page 44: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GÚSMAN, Aurea V. e NEVES, José Tarcício de Carvalho . Manual de Planejamento de Emergências: como desenvolver e redigir um plano de emergências .CN Editori al e Serviços Ltda., 1ª edição, 2000.

SEITO, Alexandre e et al. Segurança contra Incêndios no Brasil . Projeto Editora, São Paulo – SP, 2008.

GOMES, Ary Gonçalves. Sistemas de Prevenção Contra Incêndios . Editora Interciência, 1998.

Manual Básico de Proteção e Contra Incêndios – FUNDACENTRO; NR 23 - Norma Regulamentadora 23 , Ministério do Trabalho e Emprego, Brasil,

2011. Sistemas de Proteção e Combate a Incêndios. IV Simpósio Nacional de

Instalações Prediais - Escola Politécnica da Univer sidade de São Paulo, São Paulo, 1987.

Page 45: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

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EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES

DISCIPLINA: Tecnologias e Processos Industriais I SIGLA: PCS CARGA HORÁRIA: 30h OBJETIVOS (Competências e Habilidades)

Proporcionar aos alunos noções básicas dos processos de produção, equipamentos e

máquinas para possibilitar a avaliação dos impactos das tecnologias nos processos de produção e sua relação com a segurança e saúde do a mbiente de trabalho. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS

1. Introdução aos processos industriais 2. Classificação das ligas metálicas 3. Processos de fabricação e produção

3.1 Fundição 3.2 Processos de conformação mecânica 3.3 Soldagem e corte a quente 3.4 Usinagem 3.5 Tratamentos térmicos e termoquímicos 3.6 Tratamentos superficiais 3.7 Manutenção preventiva e corretiva

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A sequ ência de estudo e atividades a serem desenvolvidas pelo aluno será disponibilizada pelo professor conteudista no ambie nte Moodle . Neste o aluno terá acesso a atividades complementares, bem como exercí cios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercíc ios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aul as práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do a ndamento da disciplina. AVALIAÇÃO

A avaliação será diversificada através de atividade s complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas pres enciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, Armando, TAVARES, José da Cunha, LIMA, Valt er. Prevenção e Controle de

Risco em Máquinas, Equipamentos e Instalações . 2006. Editora SENAC São Paulo. BURGESS, Willian A. Identificação de Possíveis Riscos à Saúde do Trabal hador nos

diversos Processos Industriais. 2ª edição, 1997. ERGO Editora Ltda. ARAÚJO, Giovanni M . Normas Regulamentadoras Comentadas. Volumes 1 e 2, 8ª

edição, 2011. Editora GVC. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TORREIRA, Raúl Peragallo. Manual de Segurança Industrial , Margus Publicações,

SP, 1999. HOEPPNER, Marcos Garcia. Normas Regulamentadoras Relativas à Segurança e

Medicina do Trabalho . Editora Ícone, 2003. SALIBA, Sofia C. Reis. SALIBA, Tuffi Messias. Legi slação de Segurança,

Page 46: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

Acidentes do Trabalho e Saúde do Trabalhador . Editora LTR, 2003 TAVARES, José da Cunha. Tópicos da Administração Aplicada à Segurança do

Trabalho . Editora SENAC, 2003. VIEIRA, Sebastião Ivone. Guia Prático do Perito Trabalhista: Aspect os Legais,

Técnicos e Questões Polêmicas, ERGO Editora, MG, 1997.

Page 47: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

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EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES

DISCIPLINA: Administração e Organização do Trabalho SIGLA: AOT CARGA HORÁRIA: 60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades)

Refletir sobre o papel da administração aplicada. A nalisar uma organização

industrial nos seus aspectos básicos construtivos, produtivos e de relacionamento. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS

1. Teoria geral da administração 2. Administração industrial e geral

a. Conceitos e classificação b. Evolução da administração c. Funções da administração d. A ação administrativa e. Administração de pessoal

3. Terceirização 4. Organização do trabalho

a. Estrutura organizacional b. Organograma e fluxograma

5. Noções de estatística 6. Noções e conceitos de administração 7. Precursores da organização científica do trabalho 8. Princípios básicos de administração de produção, ma teriais e pessoal 9. Organização da fabricação 10. Organização linear 11. Organização funcional 12. Organização de assessoria e linha 13. Estudo de postos de trabalho 14. Políticas de segurança e saúde no trabalho 15. Filosofia da qualidade 16. Ferramentas da qualidade 17. Normas Nacionais e Internacionais (NBR, ISO 9000, B S 8800, OHSA 18001) 18. Sistemas de gestão de segurança e saúde ocupacional 19. Técnicas básicas de planejamento e controle 20. Contextualização técnico segurança/empresa

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A seqüência de estudo e atividades a serem desenvol vidas pelo aluno será disponibilizada pelo professor conteudista no ambie nte Moodle . Neste o aluno terá acesso a atividades complementares, bem como exercí cios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercíc ios serão sanadas através do ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos c onteúdos, aulas p ráticas presenciais serão realizadas em datas a serem defin idas conforme do andamento da disciplina. AVALIAÇÃO

A avaliação será diversificada através de atividade s complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas pres enciais e avaliações presenciais.

Page 48: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TAVARES, José da Cunha . Tópicos de Administração Aplicada à Segurança do Trabalho. 9ª edição, São Paulo – SP, 2003. Editora SENAC.

KWASNICKA, Eunice L. Introdução à Administração. 6ª edição, 2006. Editora Atlas. SEIFFERT, Maria Elisabete B. Sistema de Gestão Ambiental (ISO 14001) e Saúde e

Segurança Ocupacional (OHSAS 18001) . 1ª edição, 2008. Editora Atlas.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração – Edição Compacta.

1ª edição Editora Atlas, 2009. SALIBA, Sofia C. Reis. SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de Segurança, Acidentes

do Trabalho e Saúde do Trabalhador . Editora LTR, 2003. TAVARES, José da Cunha. Tópicos da Admin istração Aplicada à Segurança do

Trabalho . Editora SENAC, 2003. BÁSICO: CÉSPEDES, Livia; PINTO, Brasil I.; WINDT, Marcia C. V. S.; TOLEDO, Antonio L..

CLT Saraiva Acadêmica. Constituição Federal e Legislação Complementar . Editora Saraiva, 2011.

MANUAL DE LEGISLAÇÃO, Segurança e Medicina do Trabalho . Editora Atlas, 2011.

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil

EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES

DISCIPLINA: Psicologia do Trabalho SIGLA: PSI CARGA HORÁRIA: 60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades)

Capacitar o aluno para o processo de formação de op inião e modelagem de

comportamento. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS

1. Psicologia, comportamento e personalidade 2. Conhecimento de si e do outro 3. Percepção de si e do outro 4. Comunicação e feedback 5. Grupos 6. Formação de grupos 7. Desempenho no grupo 8. Comprometimento 9. Conflitos 10. Técnicas de grupos 11. Comportamento humano 12. Relações humanas no trabalho 13. Trabalho em equipe 14. Absenteísmo no local de trabalho 15. Inteligência emocional 16. Empreendedorismo 17. Competências 18. Competência técnica e interpessoal 19. Competência funcional 20. Competência profissional 21. Competência organizacional 22. Dinâmica das competências 23. Recrutamento, seleção e treinamento de pessoal 24. Clima organizacional 25. Gestão e liderança 26. Comportamento e ética

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A sequência de estudo e atividades a serem desenvolvidas pelo a luno será disponibilizada pelo professor conteudista no ambie nte Moodle . Neste o aluno terá acesso a atividades complementares, bem como exercí cios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercíc ios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aul as práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do a ndamento da disciplina. AVALIAÇÃO

A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas pres enciais e avaliações presenciais.

Page 50: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALENCAR, Eunice M. L. Introdução aos princípios básicos do comportamento . 11ª

edição, 2000. Editora Vozes. NISKIER, Arnaldo. Educação, estágio e trabalho . 1ª edição, 2006. Editora

Integrare. GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional . 1ª edição, 2005. Editora Objetiva.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAVIDOFF. Introdução à Psicologia . Editora Mcgraw-Hill, SP, 2001. HILGARB, Atkinson. Introdução à Psicologia . Artmed, POA, 2002 ARAUJO,J.N.G.& Cols.. L.E.R.: Dimensões Ergonômicas,Psicológicas e Sociai s .Belo

Horizonte:Livraria e Editora Saúde, 1998 DEJOURS,C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do

trabalho .S.P:Cortez. 1992. DEJOURS,C. Psicodinâmica do trabalho .S.P.:Atlas, 1994.

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil

EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES

DISCIPLINA: Segurança do Trabalho II SIGLA: SRT I CARGA HORÁRIA: 60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades)

Informar a importância dos EPIs e EPCs, bem como proporcionar conhecimentos para

permitir a elaboração de programas, laudos e períci as, previstos na legislação prevencionista. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS

1. Equipamentos de proteção coletiva 2. NR 6: Equipamentos de Proteção Individual

a. Equipamentos de Proteção Individual: Tipos, Seleção e Emprego b. Programa de Conservação Auditiva c. Programa de Proteção Respiratória

3. NR 8: Edificações 4. Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT 5. Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A sequência de estudo e atividades a serem desenvolvidas pelo a luno será disponibilizada pelo professor conteudista no ambie nte Moodle . Neste o aluno terá acesso a atividades complemen tares, bem como exercícios sobre os assuntos estuda dos. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercíc ios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aul as práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do a ndamento da disciplina. AVALIAÇÃO

A avaliação será diversificada através de atividade s complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas pres enciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AYRES, Dennis de Oliveira, CORREA, José Aldo Peixot o. Manual de Prevenção de Acidentes do Trabalho. 2ª edição, 2011. Editora Atlas.

ARAÚJO, Giovanni M . Normas Regulamentadoras Comentadas. Volumes 1 e 2, 8ª edição, 2011. Editora GVC.

TORLONI, Maurício. Manual de Proteção Respiratória. Edição recente, 2003. Editado por ABHO – Associação Brasileira de Higieni stas Ocupacionais.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÉSPEDES, Livia; PINTO, Brasil I.; WINDT, Marcia C. V. S.; TOLEDO, Antonio L..

CLT Saraiva Acadêmica. Constituição Federal e Legis lação Complementar. Editora Saraiva, 2011

GANA SOTO, José Manuel Osvaldo. Riscos Químicos , FUNDACENTRO, 1994. MANUAL DE LEGISLAÇÃO, Segurança e Medicina do Trabalho . Editora Atlas, 2011. TORLONI, Maurício. Programa de Proteção Respiratória – Recomendações, Seleção

e Uso de Respiradores. FUNDACENTRO, 2002.

Page 52: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

VIEIRA, Sebastião Ivone. Guia Prático do Perito Trabalhista: Aspectos Legai s, Técnicos e Questões Polêmicas, ERGO Editora, MG, 1997.

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EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES

DISCIPLINA: Higiene Ocupacional II SIGLA: HOC CARGA HORÁRIA: 60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades)

Proporcionar condições para o aluno para a qualific ar e quantificar o ruído,

vibrações e temperaturas extremas, relacionando- os às normas técnicas pertinentes (NR15, NHO 01, NHO 06, ACGIH, NIOSH, OSHA). BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS

1. Ruído i. Definições básicas

ii. Adição e subtração de decibéis iii. Escalas de ponderação

iv. Tipos de respostas v. Normas

vi. Dose e nível equivalente vii. Avaliação de ruído

viii. Equipamentos de medição ix. Decibelímetro

x. Dosímetro xi. Medidas de controle

2. Vibrações a. Avaliação b. Medidas de controle

3. Temperaturas extremas a. Calor b. Definições básicas c. Temperatura efetiva d. Normas e. IBUTG f. Avaliação do calor g. Monitor de estresse térmico h. Medidas de controle i. Frio j. Definições básicas k. Normas l. Avaliação do frio m. Medidas de controle

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A sequência de estudo e atividades a serem desenvolvidas pelo a luno será disponibilizada pelo professor conteudista no ambie nte Moodle . Neste o aluno terá acesso a atividades complementares, bem como exercí cios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercíc ios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aul as práticas pr esenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do a ndamento da disciplina. AVALIAÇÃO

A avaliação será diversificada através de atividade s complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas pres enciais e avaliações presenciais.

Page 54: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BREVIGLIERI, Ézio, POSSEBON, José, SPINELLI, Robson . Higiene Ocupacional Agentes

Biológicos, Químicos e Físicos, Editora SENAC São Paulo, 5ª ed., 2010. ARAÚJO, Giovanni M . Normas Regulamentadoras Comentadas. Volumes 1 e 2, 8ª

edição, 2011. Editora GVC SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle do Ruído - P PRA,

LTr Editora, 5ª edição, SP, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Giovanni M. e REGAZZI, Rogério D . Perícia e Avaliação de Ruído e Calor.

2002. BENSOUSSAN, Eddy. Manual de Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho , Editora

Atheneu, SP, 1997. GANA SOTO, José Manuel Osvaldo. Riscos Químicos , FUNDACENTRO, 1994. SALIBA, Tuffi Messias. Higiene do Trabalho e Programa de Prevenção de Risc os

Ambientais , Ltr Editora, SP, 1998. ZOCCHIO, Álvaro. Prática da Prevenção de Acidentes . Editora Atlas, 2002. SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle do Calor , LTr

Editora, 5ª edição, SP, 2009. NHO-01 – Ruído . FUNDACENTRO. NHO-06 - Calor . FUNDACENTRO. NORMAS NACIONAIS (NR 15, NHO) E INTERNACIONAIS (ACG IH, OSHA, NIOSH).

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EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES

DISCIPLINA: Tecnologias e Processos Industriais II SIGLA: T PI II CARGA HORÁRIA:60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades)

Proporcionar aos alunos noções básicas dos processo s de produção, equipamentos

e máquinas para possibilitar a avaliação dos impact os das tecnologias nos processos de produção e sua relação com a segurança e saúde n o ambiente de trabalho. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS

1. Máquinas de elevação e transporte 2. NR 11: Transporte, movimentação, armazenagem e m anuseio de materiais 3. NR 13: Caldeiras e vasos sob pressão 4. NR 12: Máquinas e equipamentos 5. NR 14: Fornos 6. Ventilação industrial 7. Uso, conservação e inspeção de ferramentas.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A sequência de estudo e atividades a serem desenvolvidas pelo a luno será disponibilizada pelo professor conteudista no ambie nte Moodle. Neste o aluno terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobr e os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercíc ios serão sanadas n o ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aul as práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme o an damento da disciplina. AVALIAÇÃO

A avaliação será diversificada através de atividade s complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas pres enciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, Armando, TAVARES, José da Cunha, LIMA, Valt er. Prevenção e Controle de

Risco em Máquinas, Equipamentos e Instalações . 2006. Editora SENAC São Paulo. BURGESS, Willian A. Identificação de Possíveis Riscos à Saúde do Trabal hador

nos diversos Processos Industriais. 2ª edição, 1997. ERGO Editora Ltda. ARAÚJO, Giovanni M . Normas Regulamentadoras Comentadas. Volumes 1 e 2, 8ª

edição, 2011. Editora GVC. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TORREIRA, Raúl Peragallo. Manual de Segurança Industrial , Margus Publicações,

SP, 1999. MANUAL DE LEGISLAÇÃO, Segurança e Medicina do Trabalho . Editora Atlas, 2011. SANTOS, Milena Segurança e Saúde no Trabalho – Perguntas e Respostas 2 a Ed.

Editora IOB, São Paulo, 2008 SALIBA, Sofia C. Reis. SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de Segurança, Acidentes

do Trabalho e Saúde do Trabalhador . Editora LTR, 2003

Page 56: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

HOEPPNER, Marcos Garcia. Normas Regulamentadoras Relativas à Segurança e Medicina do Trabalho . Editora Ícone, 2003.

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EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES

DISCIPLINA: Ergonomia SIGLA: ERG CARGA HORÁRIA: 60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades)

Estruturar e desenvolver avaliações ergonômicas nos ambientes de trabalho.

BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS

1. Histórico 2. Objetivos da ergonomia 3. Aplicações ergonômicas 4. Estudo de tempos e movimentos 5. Sistemas homem-máquina 6. Levantamento e transporte de pesos 7. Posturas 8. Doenças causadas por excessos repetitivos 9. Antropometria 10. Biomecânica 11. Método NIOSH para levantamento e transporte de mate riais 12. Controles de máquinas e equipamentos 13. Influência dos fatores ambientais na ergonomia 14. Estudos de casos 15. NR 17: Ergonomia

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A sequência de estudo e atividades a serem desenvolvidas pelo a luno será disponibilizada pelo professor conteudista no ambie nte Moodle . Neste o aluno terá acesso a atividades complementares, bem como exercí cios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercíc ios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aul as práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do a ndamento da disciplina. AVALIAÇÃO

A avaliação será diversificada através de atividade s complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas pres enciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho – Conteúdo básico – guia prático . ERGO Editora , 1ª edição, 2007.

DUL, J. e WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. 2ª edição, 2004. Editora Edgard Blücher Ltda.

IIDA, Itiro. Ergonomia Projeto e Produção. 2ª edição, 2005. Editora Edgard Blücher Ltda. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COUTO, Hudson de Araújo. Como Aplicar a Ergonomia na Empresa. Editora Casa da Imagem, 2002.

Page 58: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho em 18 Lições . Editora Casa da Imagem, 2002.

COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho: Manual Técnico da Máquina Humana, vol I e II, ERGO Editora, MG, 1995.

COUTO, H. DE A. Ergonomia aplicada ao trabalho: m anual técnico da máquina humana. VOL. I E II.BELO HORIZONTE: ERGO EDITORA, 1995/96.

Page 59: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

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EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES

DISCIPLINA: Segurança do Trabalho III SIGLA: SRT III CARGA HORÁRIA: 60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades)

Proporcionar ao educando conhecimentos básicos sobre acidentes de trabalho,

prevenção e investigação nos ambientes de trabalho da construção civil. Informar a importância do PPRA e apresentar noções de segurança no trabalho da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aqui cultura.

BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS

1. NR 18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Ind ústria da Construção 2. Programa das Condições de Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT 3. NR 9: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA 4. NR 31: Segurança e saúde no trabalho na Agricultura , Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal, e Aqüicultura.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A sequência de estudo e atividades a serem desenvolvidas pelo a luno será disponibilizada pelo professor conteudista no ambie nte Moodle . Neste o aluno terá acesso a atividades complementares, bem como exercí cios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercíc ios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aul as práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do a ndamento da disciplina. AVALIAÇÃO

A avaliação será diversificada através de atividade s complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas pres enciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BREVIGLIERI, Ézio, POSSEBON, José, SPINELLI, Robson . Higiene Ocupacional Agentes Biológicos, Químicos e Físicos, Editora SENAC São Paulo, 5ª ed., 2010.

ARAÚJO, Giovanni M . Normas Regulamentadoras Comentadas. Volumes 1 e 2, 8ª edição, 2011. Editora GVC

SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle do Ruído - P PRA, LTr Editora, 5ª edição, SP, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Giovanni M. e REGAZZI, Rogério D . Perícia e Avaliação de Ruído e

Calor. 2002. BENSOUSSAN, Eddy. Manual de Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho , Editora

Atheneu, SP, 1997. GANA SOTO, José Manuel Osvaldo. Riscos Químicos , FUNDACENTRO, 1994. SALIBA, Tuffi Messias. Higiene do Trabalho e Programa de Prevenção de Risc os

Ambientais , Ltr Editora, SP, 1998.

Page 60: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle do Calor , LTr Editora, 5ª edição, SP, 2009.

Page 61: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

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EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES

DISCIPLINA: Tecnologias e Processos Industriais III SIGLA: TPI III CARGA HORÁRIA: 30h OBJETIVOS (Competências e Habilidades)

Proporcionar ao educando conhecimentos básicos em e quipamentos, ferramentas e

dispositivos que possibilitem a formulação de estra tégias para i mplantação de programas de proteção e prevenção BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS

1. Segurança em laboratórios 2. Arranjo físico 3. Trabalho em minas

a. NR 21: Trabalho a Céu Aberto b. NR 22: Trabalhos Subterrâneos

4. Trabalho em alturas 5. Sinalização de segurança: NR 26

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A sequência de estudo e atividades a serem desenvolvidas pelo a luno será disponibilizada pelo professor conteudista no ambie nte Moodle . Neste o aluno terá acesso a atividades complementares, bem como exercí cios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercíc ios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aul as práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do a ndamento da disciplina. AVALIAÇÃO

A avaliação será diversificada através de atividade s complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas pres enciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, Armando, TAVARES, José da Cunha, LIMA, Valt er. Prevenção e Controle de Risco em Máquinas, Equipamentos e Instalações . 2006. Editora SENAC São Paulo.

BURGESS, Willian A. Identificação de Possíveis Riscos à Saúde do Trabal hador nos diversos Processos Industriais. 2ª edição, 1997. ERGO Editora Ltda.

ARAÚJO, Giovanni M . Normas Regulamentadoras Comentadas. Volumes 1 e 2, 8ª edição, 2011. Editora GVC. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TORREIRA, Raúl Peragallo. Manual de Segurança Industrial , Margus Publicações, SP, 1999.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação Industrial . Editora Guanabara, 1990. CÉSPEDES, Livia; PINTO, Brasil I.; WINDT, Marcia C. V. S.; TOLEDO, Antonio L..

CLT Saraiva Acadêmica. Constituição Federal e Legis lação Complementar. Editora Saraiva, 2011.

MANUAL DE LEGISLAÇÃO, Segurança e Medicina do Trabalho . Editora Atlas, 2011.

Page 62: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

ARAÚJO, Giovanni M . Normas Regulamentadoras Comentadas. Volumes 1 e 2, 8ª edição, 2011. Editora GVC

Page 63: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

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EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES

DISCIPLINA: Gerenciamento de Riscos SIGLA: GER CARGA HORÁRIA: 60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades)

Proporcionar condições para aquisição de conhecimentos básicos na aplicação de

gerenciamento de riscos. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS

1. A evolução do homem e o risco 2. Definições de risco e perigo 3. O erro humano 4. A evolução do prevencionismo 5. Natureza dos riscos empresariais 6. Gerência de riscos 7. Presença de riscos num processo 8. Fundamentos matemáticos 9. Identificação e análise de riscos 10. Técnicas de análise de riscos

a. Série de riscos b. Análise preliminar de riscos c. Análise e revisão de critérios d. Análise da missão e. Diagramas de análise de fluxo f. Mapeamento g. Análise do ambiente h. Análise de modos de falha e efeito i. Análise de componentes críticos j. Técnica de incidentes críticos k. Análise de procedimentos l. Análise de contingências m. Análise de árvore de falhas

11. Avaliação de riscos 12. Uso da estatística 13. Financiamento de riscos 14. NR 25: Resíduos Industriais

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A sequência de estudo e atividades a serem desenvolvidas pelo a luno será disponibilizada pelo professor conteudista no ambie nte Moodle . Neste o aluno terá acesso a atividades complementares, bem como exercí cios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercíc ios serão sanadas no. ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas p resenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do a ndamento da disciplina. AVALIAÇÃO

A avaliação será diversificada através de atividade s complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas pres enciais e avaliações presenciais.

Page 64: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONTEAU, Michel. ALMEIDA, Ildeberto Muniz de. BINDE R, Márcia Cecília Pereira.

Árvore de Causas . Editora Limiar, 1996. MORAES, Giovanni. Sistemas de Gestão de Riscos – Princípios e Diretri zes – ISO

31000/2009 Comentada e Ilustrada . 1ª edição, volume 01, 2010. Editora GVC. TAVARES, José da Cunha. Noções de Prevenção e Controle de Perdas em Seguran ça

do Trabalho . 8ª Edição, 2010. Editora SENAC São Paulo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HERNAN HENRIQUE B. Engenharia de Prevenção de Perdas . ABPA, São Paulo, 2002. ARAÚJO, Giovanni M . Normas Regulamentadoras Comentadas. Volumes 1 e 2, 8ª

edição, 2011. Editora GVC SANTOS, Milena Segurança e Saúde no Trabalho – Perguntas e Respost as 2 a Ed.

Editora IOB, São Paulo, 2008 PMI PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conjunto de Conhecimentos em

Gerenciamento de Projetos : Guia PMBOK . 4ª edição. USA. SALIBA, Tuffi Messias. Higiene do Tr abalho e Programa de Prevenção de Riscos

Ambientais , Ltr Editora, SP, 1998.

Page 65: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

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EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES

DISCIPLINA: Higiene Ocupacional III SIGLA: HOC III CARGA HORÁRIA: 60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades)

Proporcionar condições para o aluno para a qualific ar e quantificar poeiras,

fumos, gases e vapores, relacionando-os às normas t écnicas pertinentes. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS

1. Riscos químicos a. Poeiras

i. Classificação ii. Técnicas de amostragem

iii. Medidas de controle b. Fumos metálicos

i. Classificação ii. Técnicas de amostragem

iii. Medidas de controle c. Gases e vapores

i. Classificação ii. Técnicas de amostragem

iii. Medidas de controle iv. NR 33: Segurança e Saúde nos trabalhos em Espaços C onfinados

2. Radiações ionizantes e não ionizantes a. Definições básicas b. Normas c. Avaliação das radiações d. Medidas de controle

3. Pressões anormais a. Hipobáricas b. Hiperbáricas c. Medidas de controle

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A sequência de estudo e atividades a serem desenvolvidas pelo a luno será disponibilizada pelo professor conteudista no ambie nte Moodle . Neste o aluno terá acesso a atividades complementares, bem como exercí cios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercíc ios serão sanadas através do ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos c onteúdos, aulas prá ticas presenciais serão realizadas em datas a serem defin idas conforme do andamento da disciplina. AVALIAÇÃO

A avaliação será diversificada através de atividade s complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas pres enciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BREVIGLIERI, Ézio, POSSEBON, José, SPINELLI, Robson . Higiene Ocupacional

Page 66: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

Agentes Biológicos, Químicos e Físicos, Editora SENAC São Paulo, 5ª ed., 2010. ARAÚJO, Giovanni M . Normas Regulamentadoras Comentadas, Volumes 2 e 3 . GVC

Editora, 8ª edição, 2011. TORLONI, Maurício. Manual de Proteção Respiratória. Edição recente, 2003.

Editado por ABHO – Associação Brasileira de Higieni stas Ocupacionais. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIRAL, Antônio Renato. Radiações Ionizantes para Médicos, Físicos e Leigos .

Editora Insular, 2002. GANA SOTO, José Manuel Osvaldo. Riscos Químicos , FUNDACENTRO, 1994. HORNOS, Yvone M. Mascarenhas. DIMENSTEIN, Renato . Manual de Proteção

Radiológica Aplicada ao Radiodiagnóstico . Editora SENAC, 2001. NBRs 15215-3, 5382, 5413, 5035 . ABNT - Associação Brasileira de Normas

Técnicas. NHO-03 – Aerodispersóides . FUNDACENTRO. NHO-04 – Fibras . FUNDACENTRO. NHO-07 – Calibração de Bombas de Amostragem . FUNDACENTRO. SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle de Vibração -

PPRA, LTr Editora, 5ª edição, SP, 2009. SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle de Gases e

Vapores - PPRA , LTr Editora, 5ª edição, SP, 2009. SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle de Poeira -

PPRA, LTr Editora, 5ª edição, SP, 2009. SILVA FILHO, Armando Lopes da. Segurança Química, LTR Editora, SP, 1999.

Page 67: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

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EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES

DISCIPLINA: Toxicologia SIGLA: TOX CARGA HORÁRIA: 30h OBJETIVOS (Competências e Habilidades)

Reconhecer, identificar e estudar os agentes tóxico s, as vias de penetração e

eliminação no organismo e os métodos de investigaçã o toxicológicos. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS

1. Toxicologia a. Conceitos b. Classificação c. Toxicocinética d. Toxicodinâmica

2. Toxicologia dos metais 3. Toxicologia dos hidrocarbonetos 4. Toxicologia dos polímeros 5. Ácidos e bases 6. Novas substâncias 7. Legislação do transporte de cargas perigosas

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A sequência de estudo e atividades a serem desenvolvidas pelo a luno será

disponibilizada pelo professor conteudista no ambie nte Moodle. Neste o aluno terá acesso a atividades complementares, bem como exercí cios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercíc ios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aul as práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do a ndamento da disciplina. AVALIAÇÃO

A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas pres enciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TORLONI, Maurício. Manual de Proteção Respiratória. Edição recente, 2003. Editado por ABHO – Associação Brasileira de Higieni stas Ocupacionais.

ARAÚJO, Giovanni M. Regulamentação do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos Comentada. Volume 2, 2ª edição, 2011. Editora GVC.

MICHEL, Oswaldo. Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais . 3ª edição, 2008.Editora Ltr. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARANO, Vicente Pedro. Doenças Ocupacionais . Editora LTR, 2003. HOEPPNER, Marcos Garcia. Normas Regulamentadoras Rela tivas à Segurança e

Medicina do Trabalho . Editora Ícone, 2003. BENSOUSSAN, Eddy. Manual de Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho , Editora

Atheneu, SP, 1997.

Page 68: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem do Trabalho. Editora Pedagógica e Universitária, 2001

GANA SOTO, José Manuel Osvaldo. Riscos Químicos , FUNDACENTRO, 1994. GOES, Roberto Charles . Toxicologia Industrial . Editora Revinter, 1998.

Page 69: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

PROGRAMA ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Br asil

EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES

DISCIPLINA: Medicina do Trabalho SIGLA: MET CARGA HORÁRIA:60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades)

Estabelecer critérios, reconhecer riscos e patologi as para elaborar, avaliar e

revisar políticas e programas de saúde ocupacional. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS

1. Introdução à Medicina do Trabalho 2. Princípios de anatomia e fisiologia humanas 3. Riscos biológicos

a. Bactérias b. Vírus c. Fungos d. Vermes e. Protozoários f. Ácaros

4. Patologias ocupacionais dos riscos biológicos 5. Dermatoses ocupacionais 6. Patologias ocupacionais dos riscos físicos 7. Patologias ocupacionais dos riscos químicos 8. Estudo da NR 32: Segurança e Saúde no Trabalho em E stabelecimentos de

Assistência à Saúde 9. Estudo da NR 7: Programa de Controle médico e saúde ocupacional 10. Lesões por esforços repetitivos 11. Primeiros socorros

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A sequência de estudo e atividades a serem desenvolvidas pelo a luno será disponibilizada pelo professor conteudista no ambie nte moodle. Neste o aluno terá acesso a atividades complementares, bem como exercí cios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercíc ios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aul as práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do a ndamento da disciplina. AVALIAÇÃO

A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas pres enciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARANO, Vicente Pedro. Doenças Ocupacionais . Editora LTR, 2003. HOEPPNER, Marcos Garcia. Normas Regulamentadoras Relativas à Segurança e

Medicina do Trabalho . Editora Ícone, 2003. BENSOUSSAN, Eddy. Manual de Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho , Editora

Atheneu, SP, 1997.

Page 70: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem do Trabalho. Editora Pedagógica e

Universitária, 2001. GANA SOTO, José Manuel Osvaldo. Riscos Químicos , FUNDACENTRO, 1994. GOES, Roberto Charles . Toxicologia Industrial . Editora Revinter, 1998. VIEIRA, Jair Lot. Segurança e Medicina do Trabalho . Editora Edipro, 1992 VIEIRA, Sebastião Ivone. Guia Prático do Perito Trabalhista: Aspectos Legais ,

Técnicos e Questões Polêmicas. ERGO Editora, MG, 1997. VIEIRA, Sebastião Ivone. Medicina Básica do Trabalho, Vol I, II, III e IV,

Editora Gênesis, PR, 1994.

Page 71: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil

EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES

DISCIPLINA: Segurança do Trabalho IV SIGLA: SRT IV CARGA HORÁRIA:60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades)

Proporcionar conhecimentos básicos sobre acidentes domésticos, substâncias e

ambientes inflamáveis e perigosos, sinalização e se rviços portuários e aquaviários. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS

1. Acidentes domésticos 2. NR 19: Explosivos 3. NR 20: Líquidos Combustíveis e Inflamáveis 4. Segurança no trânsito 5. NR 24: Condições Sanitárias e de Conforto nos Locai s de Trabalho 6. NR 29: Segurança e Saúde no Trabalho Portuário 7. NR 30: Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário 8. NR 34: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A sequência de estudo e atividades a serem desenvolvidas pelo a luno será disponibilizada pelo professor conteudista no ambie nte Moodle . Neste o aluno terá acesso a atividades complementares, bem como exercí cios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercíc ios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aul as práticas pr esenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do a ndamento da disciplina. AVALIAÇÃO

A avaliação será diversificada através de atividade s complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o p rofessor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas pres enciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, Giovanni M . Normas Regulamentadoras Comentadas. Volumes 1 e 2, 8ª

edição, 2011. Editora GVC. AYRES, Dennis de Oliveira. Manual de Prevenção de Acidente do Trabalho.

Editora Atlas, 2001. MONTEAU, Michel. ALMEIDA, Ildeberto Muniz de. BINDE R, Márcia Cecília Pereira.

Árvore de Causas . Editora Limiar, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOEPPNER, Marcos Garcia. Normas Regulamentadoras Relativas à Segurança e

Medicina do Trabalho . Editora Ícone, 2003. MANUAL DE LEGISLAÇÃO, Segurança e Medicina do Trabalho . Editora Atlas, 2011. SANTOS, Milena Segurança e Saúde no Trabalho – Perguntas e Respost as 2 a Ed.

Editora IOB, São Paulo, 2008 SALIBA, Sofia C. Reis. SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de Segurança,

Acidentes do Trabalho e Saúde do Trabalhador . Editora LTR, 2003;

Page 72: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil

EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES

DISCIPLINA: Tecnologias e Processos Industriais IV SIGLA: TPI IV CARGA HORÁRIA: 60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades)

Promover conhecimentos básicos sobre eletricidade e prevenção dos riscos

inerentes, bem como riscos em fornos e espaços conf inados. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS

1. Noções básicas de eletricidade 2. NR 10: Instalações e serviços em eletricidade 3. Segurança em máquinas e equipamentos elétricos 4. Iluminação (definições básicas)

a. Normas de avaliação do nível de iluminamento b. Projeto luminotécnico básico

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A sequência de estudo e atividades a serem desenvolvidas pelo a luno será

disponibilizada pelo professor conteudista no ambie nte Moodle . Neste o aluno terá acesso a atividades complementares, bem como exercí cios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercíc ios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aul as práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do a ndamento da disciplina. AVALIAÇÃO

A avalia ção será diversificada através de atividades comple mentares, resolução

de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas pres enciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOUZA, João José Barrico. Manual de A uxílio na Interpretação e Aplicação da Nova NR -10 . 1ª edição, 2005. Editora LTr.

BORELLI, Reinaldo, GUIMARÃES, Elaine Cristina de Al meida, BARROS, Benjamin Ferreira de, PINHEIRO, Sônia Regina, GEDRA, Ricardo Luis . NR – 10 Guia Prático de Análise e Aplicação . 1ª edição, 2010. Editora Erica.

LOBOSCO, Vagner. Gestão NR – 10 Faça Você Mesmo . 1ª edição, 2010. Editora LTr. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA, Joaquim Gomes, SOUZA, João José Barrico,. Manual de A uxílio na Interpretação e Aplicação da NR 10 – NR 10 Comentad a. 1ª edição, 2011. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE.

REIS, Jorge Santos e FREITAS, Roberto de. Segurança em Eletricidade . FUNDACENTRO, São Paulo, 1985.

MANUAL DE LEGISLAÇÃO, Segurança e Medicina do Trabalho . Editora Atlas, 2011. SANTOS, Milena Segurança e Saúde no Trabalho – Perguntas e Respostas 2 a Ed.

Editora IOB, São Paulo, 2008

Page 73: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil

EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES

DISCIPLINA: Gestão Ambiental SIGLA: GEA CARGA HORÁRIA: 60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades)

Capacitar os alunos para a aplicação de normas, procedimentos e rotinas de

gerenciamento ambiental. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS

1. Gestão de resíduos sólidos urbanos a. Classificação,caracterização e amostragem de resídu os sólidos b. Serviços de limpeza urbana (acondicionamento, colet a e transporte) c. Coleta seletiva e reciclagem d. Tratamentos térmicos e. Sistema de Compostagem f. Disposição final de resíduos

2. Gestão de resíduos industriais a. Caracterização e classificação dos resíduos sólidos industriais b. Gerenciamento de resíduos sólidos industriais c. Técnicas de tratamento e disposição final dos resíd uos sólidos

industriais 3. Avaliação de impactos ambientais

a. Legislação ambiental – Licenciamento ambiental b. Padrões de classificação e de emissões c. Fundamentos da metodologia de estudo de impactos am bientais d. Métodos de avaliação de impactos ambientais e. Métodos “ad hoc”. Listagens de Controle f. Matrizes de Iteração. Redes de iteração g. Diagramas de Sistemas

4. Controle ambiental a. Programas de Recuperação Ambiental b. Monitoramento e Custos de Monitoramento c. Medidas Mitigadoras d. Técnicas de Controle de Impactos

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A sequência de estudo e atividades a serem desenvolvidas pelo a luno será disponibilizada pelo professor conteudista no ambie nte Moodle. Neste o aluno terá acesso a atividades complementares, bem como exercí cios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercíc ios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aul as práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do a ndamento da disciplina. AVALIAÇÃO

A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas pres enciais e avaliações presenciais.

Page 74: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA FILHO, Antônio N. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 2ª ed. São

Paulo: Editora Atlas, 2009. ARAÚJO, Giovanni M. Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional OHSAS

18001 e ISM Code Comentados. 1ªEdição. GVC Editora, 2006. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental .

Editora Atlas, São Paulo, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA, G. F. B. Meio Ambiente do Trabalho: direito, segurança e med icina do

trabalho. 2 ed. São Paulo: Método, 2009. MORAES, Mônica Maria Lauzid de. O Direito à Saúde e Segurança no Meio

Ambiente . Editora LTR, 2002. PEREIRA, A. D. Tratado de Segurança e Saúde Ocupacional: Aspectos Técnicos e

Jurídicos , volume VI: NR-23 a NR-28. São Paulo: LTr, 2006. ROMERO, M. A.; Bruna, G. C.; Philippi Jr. A. Curso de Gestão Ambiental .

Barueri: Manole, 2004. SANCHES, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental – Conceitos e Método s. Oficina

de textos, 2006.

Page 75: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

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EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES

DISCIPLINA: Instrumentação SIGLA: INS CARGA HORÁRIA: 60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades)

Proporcionar ao educando conhecimentos básicos em e quipamentos de avaliação

ambiental em riscos ambientais. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS

Instrumentação em avaliação ambiental 1. Medidores de pressão sonora (decibelímetros) 2. Dosímetros de ruído 3. Monitor de estresse térmico (IBUTG) 4. Termo-higroanemômetros 5. Bombas manuais para tubos colorimétricos 6. Bombas de amostragem pessoal e calibradores para av aliação de riscos químicos 7. Detectores eletrônicos para agentes químicos 8. Medidores de vibração 9. Medidores de radiações ionizantes

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A sequência de estudo e atividades a serem desenvolvidas pelo a luno será disponibilizada pelo professor conteudista no ambie nte Moodle. Neste o aluno terá acesso a atividades complementares, bem como exercí cios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercíc ios serão sanadas n o ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aul as práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do a ndamento da disciplina. AVALIAÇÃO

A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas pres enciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle de Poeira – PPRA. LTr Editora, 5ª edição, SP, 2009.

BREVIGLIERI, Ézio, POSSEBON, José, SPINELLI, Robson . Higiene Ocupacional Agentes Biológicos, Químicos e Físicos, Editora SENAC São Paulo, 5ª ed., 2010.

TORLONI, Maurício. Manual de Proteção Respiratória. Edição recente, 2003. Editado por ABHO – Associação Brasileira de Higieni stas Ocupacionais.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Giovanni M. Normas Regulamentadoras Comentadas, Volumes 2 e 3. GVC

Editora, 8ª edição, 2011. SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle de Vibração –

PPRA. LTr Editora, 5ª edição, SP, 2009.

Page 76: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle de Ruído – P PRA. LTr Editora, 5ª edição, SP, 2009.

SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle de Calor – P PRA. LTr Editora, 5ª edição, SP, 2009.

SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle de Gases e Vapores – PPRA. LTr Editora, 5ª edição, SP, 2009.

Page 77: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

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RECURSOS HUMANOS

Professores do CTISM

Adriano Peres de Morais

� Eletrotécnica � Sistema Elétrico de

Potência

• Graduação em Engenharia Elétrica

• Mestrado em Engenharia Elétrica

• Doutorando em Engenharia Elétrica

Andrei Piccinini Legg

� Microcontroladores � Microprocessadores � Teroria da Comunicação � Comunicação de Dados

• Graduação em Engenharia Elétrica

• Mestrado em Engenharia Elétrica: Com e Proc de Sinais

• Doutorando em Engenharia Elétrica: Com e Proc de Sinais

Alessandro de Franceschi

� Elementos de Máquina A � Gestão Industrial I � Elementos de Máquinas I

• Graduação em Engenharia Mecânica

• Especialização em Gerenciamento da Qualidade

• Especialização em Gerenciamento e Manutenção de Máquinas Agrícolas

• Especialização em Segurança do Trabalho

• Formação Docente • Mestrado em Eng.

Produção Álysson Raniere Seidel

� Eletricidade I � Eletrônica de Potência

• Graduação em Eng. Elétrica

• Graduação em Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes para as Disciplinas do Currículo da Ed. Profissional de Nível Médio

• Doutorado em Engenharia Elétrica

Ana Paula Cantarelli

� Espanhol � Comunicação e Expressão � Comunicação e Expressão

Técnica

• Graduação em Letras – Português e Licenciaturas

• Graduação em Letras – Espanhol e Licenciaturas

• Especialização em Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

• Mestrado em Letras • Doutorado em Letras (em

andamento)

Page 78: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

André Luís Cabral da Silva

� Ferramentas e elementos de Máquinas I

� Gestão Industrial � Metrologia � Tecnologias e Processos

Industriais � Elementos de máquinas � Projeto Assistido por

Computador

• Graduação em Eng. Mecânica

• Especialização em Segurança do Trabalho (em andamento)

• Mestrado em Engenharia de Produção (em andamento)

Augusto Pio Benedetti

� Educação Física � Linguagens, Códigos e

suas Tecnologias. � Ética e Cidadania (EaD)

• Graduação em Educação Física

• Mestrado em Educação Física

• Especialização em Metodologia e Didática de Ensino

• Especialização em Ensino Religioso

Carlos Roberto Cauduro

� Metrologia A � Tecnologia Mecânica I- A � Tecnologia Mecânica I � Resistência com

Elementos II

• Graduação em Engenharia Mecânica

• Mestrado em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais

• Doutorado em Engenharia de Minas Metalúrgica e Materiais

Claiton Pereira Colvero

� Redes Aplicadas à � Telecomunicação � Redes Industriais � Telecomunicações

• Curso Técnico em Eletrotécnica

• Graduação em Engenharia Elétrica

• Mestrado em Engenharia Elétrica

• Doutorado em Engenharia Elétrica

Cláudio Rodrigues do Nascimento

� Eletrônica Industrial � Eletrônica II

• Graduação em Engenharia Elétrica

• Licenciatura Esquema I • Especialização em

Engenharia Elétrica e Engenharia Clínica

Cláudio Roberto Losekan

� Resistência dos Materiais A

� Resistência dos Materiais II – A

� Resistência dos Materiais

� Tecnologia Mecânica II � Tecnologia Mecânica I –

B � Ferramentas e elementos

de Máquinas I

• Graduação em Engenharia Mecânica

• Especialização em Advanced Cllass Tecnology

• Mestrado em Engenharia Mecânica e de Materiais

• Doutorado em Engenharia Mecânica

Cláudio Weissheimer Roth

� Usinagem � Produção Mecânica (USI) � Sistema Organizacional e

Sistema de Qualidade (EaD)

• Graduação em Engenharia Mecânica

• Mestrado em Administração

• Doutorado em Engenharia Agrícola

Célio Trois � Algoritmo Lógica � Redes de Computadores I

• Graduação em Informática • Mestrado em Systémes

Page 79: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

Embarqués. Eduardo Bonnuncielli Marafiga

� Eletricidade Aplicada � Máquinas Elétricas � Eletrotécnica I � Eletrotécnica � Transformadores

• Graduação em Engenharia Elétrica

• Licenciatura Esquema II • Especialização em

Energia • Mestrado em Engenharia

Elétrica

Elizabete Trentin*

� Física • Graduação em Física Licenciatura Plena

• Especialização em Ensino de Física

• Mestrado em Educação e Ciência - Modalidade: Física

Erika Silva Dokhorn Kayser*

� Matemática � Matemática Aplicada

• Graduação em Matemática

• Licenciatura Plena • Mestrado em Geomática

Erika Goellner

� Informática � Informática Aplicada � Ferramentas de Projetos � Introdução à Informática

(EaD)

• Técnico em Eletrotécnica • Tecnólogo em

Processamento de Dados • Especialização em

Sistemas de Computação • Mestrado em Engenharia

de Produção Eugenio de Oliveira Simonetto

� Estatística e Probabilidade

� Sistemas Operacionais I

• Bacharel em Análise de Sistemas

• Mestre em Ciência da Computação

• Doutorado em Administração – área

• Sistemas de Informação Fernando Mariano Bayer

� Hidráulica e Pneumática � Mecânica Geral � Hidráulica e Pneumática � Hidráulica

• Graduação em Engenharia Mecânica

• Mestrado em Engenharia Mecânica

Frank Gonzatti � Eletrotécnica I � Geradores e Motores

Elétricos � Máquinas Elétricas

• Graduação em Engenharia Elétrica

• Mestrado em Engenharia Elétrica

Fredi Zancan Ferrigolo

� Acionamentos Elétricos � Projetos Elétricos

• Graduação em Engenharia Elétrica

• Mestrado em Engenharia Elétrica

Gilmar Fernando Vogel

� Desenho Técnico Mecânico � CAM/CAE/CAD � Modelagem de Superfície

• Graduação em Engenharia Mecânica

• Mestrado em Engenharia de Produção

Guilherme Dhein

� Organização de Computadores

� Arquitetura de Computadores

• Graduação em Informática • Mestrado em Ciência da

Computação

Ivan Zolin � Filosofia � Física � Sociologia � Ciências Humanas e suas

Tecnologias

• Graduação em Engenharia Mecânica

• Licenciatura Mecânica (Esquema I)

• Licenciatura em Física • Licenciatura em

Matemática

Page 80: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

• Licenciatura em Filosofia

Jaqueline Myanaki

� Geografia • Graduação em Geografia • Mestrado em Geografia

Física • Doutorado em Geografia

Física João Manoel Roratto**

• Licenciatura em Matemática

• Especialização em Matemática Ensino Superior

• Mestrado em Educação • Doutorado em Educação

(em andamento)

Joceliane Ventura da Cas

� Equações Diferenciais � Cálculo com Geometria

Analítica � Matemática Aplicada

• Graduação Licenciatura Plena em Matemática

• Aperfeiçoamento em Matemática

• Especialização em Computador e a Matemática no Ensino Médio

• Mestrado em Matemática Aplicada

José Abílio Lima de Freitas

� Instalação e Manutenção Elétrica

� Psicologia do Trabalho � Instalações Elétricas I � Segurança do Trabalho � Medicina do Trabalho � Segurança Portuária e

Aquaviária EaD

• Graduação em Engenharia Elétrica

• Especialização em Engenharia de Segurança e Trabalho

• Licenciatura em Ensino Profissionalizante

• Mestrado em Engenharia de Produção (em andamento)

José Carlos Lorentz Aita

� Produção Mecânica I – A (AJU/SLD)

� Produção Mecânica (AJU/SLD)

� Metrologia � Soldagem e Ajustagem � Prevenção e Controle de

Sinistros (EaD) � Segurança na Construção

Naval (EaD)

• Graduação em Eng. Mecânica

• Licenciatura Esquema I • Especialização em

Engenharia Metalúrgica e dos Materiais

• Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

• Mestrado em Engenharia de Produção

Josiane Pacheco Menezes

� Biologia • Graduação em Ciências Biológicas (Lic.)

• Mestrado em Agronomia • Doutorado em Agronomia

Leandro Silveira Ferreira

� Higiene e Segurança do Trabalho

� Segurança do Trabalho � Higiene Ocupacional � Segurança no

Trânsito(EaD) � Ergonomia(EaD) � Análise de Riscos I

(EaD)

• Graduação em Engenharia Química

• Especialização em Segurança do Trabalho

• Mestrado em Engenharia

Page 81: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

Leila Adriana Baptaglin

� Artes • Graduação em Desenho e Plástica

• Bacharelado e Licenciatura

• Especialização em Gestão Educacional

• Mestrado em Educação • Mestrado

Profssionalizante em Patrimônio Cultural

Leila Maria Araújo Santos

� Informática • Graduação em Sistemas de Informação

• Especialização em Tecnologias na Educação

• Mestrado em Educação • Doutorado em Informática

na Educação Lidiane Bittencourt Barroso

� Desenho Técnico � Prevenção e Combate a

Sinistros � Desenho Técnico Básico � Segurança na Construção

Civil (EaD)

• Graduação em Engenharia Civil

• Especialização em Segurança do Trabalho

• Mestrado em Engenharia Civil

Lucas Giuliane Scherer

� Instalação e Manutenção Elétrica

� Projetos Elétricos e Sistemas Térmicos Hidráulicos e Pneumáticos

• Graduação em Engenharia Elétrica

• Mestrado em Engenharia Elétrica _ Eletrônica de Potência e Controle (em

• andamento) Luciano Caldeira Vilanova

� Máquinas Térmicas A � Sistemas Térmicos I � Processos de

Transformação de Polímeros

• Técnico em Mecânica • Graduação em Engenharia

Mecânica • Mestrado em Engenharia

Mecânica • Doutorado em Engenharia

Mecânica Luciano Retzlaff

� Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos

� Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos

• Graduação em Engenharia Mecânica

• Mestrado em Engenharia Mecânica

Marcelo Freitas da Silva **

• Técnico em Eletrotécnica • Graduação em Engenharia

Elétrica • Licenciatura Esquema I • Mestrado em Engenharia

Elétrica • Especialização em

Engenharia de Segurança do Trabalho

Marco Aurélio da Fontoura Gonçalves **

• Graduação em Engenharia Mecânica

• Mestrado em Engenharia de Produção

• Licenciatura em Ensino Profissionalizante

Marco Aurélio Garcia Bandeira

� Produção Mecânica – USI � Projeto

Assistido por Computador � Desenho Técnico (EaD)

• Graduação em Eng. Mecânica

• Mestrado em Engenharia de Produção

Page 82: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

Marcos Daniel Zancan

� Acionamentos Elétricos � Segurança na

Eletrotécnica (EaD)

• Técnico em Eletromecânica

• Graduação em Engenharia Elétrica

• Licenciatura em Ensino Profissionalizante

• Mestrado em Engenharia de Produção

• Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Mauro Tavares Menegas

� Desenho Técnico Mecânico A

� Produção Mecânica I – A (AJU/SLD)

� Soldagem e Ajustagem

• Graduação em Engenharia Mecânica

• Mestrado em Engenharia de Produção

Milene Vânia Kloss

� Língua Inglesa � Inglês Técnico

• Graduação em Letras – Português/ Inglês e Licenciaturas

• Mestrado em Letras – Literatura Comparada

Moacir Eckhardt

� Produção Mecânica - CNC � Processos de Fabricação

I � Desenho Técnico

• Graduação em Engenharia Mecânica

• Mestrado em Eng. Mecânica

• Doutorado em Engenharia Mecânica

Murilo Cervi � Eletrônica Digital � Circuitos Digitais � Gestão e

Empreendedorismo � Eletrônica

• Graduação em Engenharia Elétrica

• Mestrado em Processamento de Energia

• Doutorado em Processamento de Energia

Nará de Fátima Quadros da Silveira

� Matemática � Gestão Ambiental � Gestão Ambiental (EaD)

• Licenciatura em Matemática e Física

• Graduação em Engenharia Florestal

• Especialização em Sensoriamento Remoto

• Mestrado em Engenharia Agrícola

• Doutorado em Engenharia Ambiental

Néverton Hosfstadler Peixoto

� Máquinas Térmicas � Manutenção Industrial � Tecnologia dos Materiais � Sistemas Térmicos,

Pneumáticos e Hidráulicos

� Introdução à Segurança do Trabalho (EaD)

� Higiene do Trabalho (EaD)

� Análise de Riscos II (EaD)

• Graduação em Engenharia Mecânica

• Licenciatura Esquema I • Especialização em

Engenharia de Segurança do Trabalho

• Mestrado em Engenharia Metalúrgica e dos Materiais

• Doutorado em Engenharia Metalúrgica e dos Materiais

Nirvan Hosfstadler Peixoto

� Máquinas e tubulações Industriais A

� Manutenção Industrial A � Máquinas e Tubulações

• Graduação em Engenharia Mecânica

• Especialista em Engenharia de Produção

Page 83: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

Industriais � Manutenção

Eletroeletrônica � Técnicas e Planejamento

da Manutenção

• Mestrado em Gerência de Produção (em andamento)

Olinto César Bassi de Araújo

� Matemática � Física � Cálculo � Ciências da natureza,

Matemática e suas Tecnologias

� Linguagem de Programação

• Graduação em Matemática (Licenciatura)

• Especialização em Ciência da Computação

• Mestrado em Modelagem Matemática

• Doutorado em Engenharia Elétrica-Automação

Paulo Roberto da Costa

� Normatização e Legislação Aplicada

� Higiene e Segurança do Trabalho

� Eletricidade e Magnetismo

� Estatística e Probabilidade

� Estatística (EaD) � Normalização e

Legislação Aplicada (EaD)

• Graduação em Engenharia Elétrica

• Esquema I • Licenciatura em

Matemática • Licenciatura em Física • Esp. em Engenharia

Clínica • Esp. em Engenharia de

Segurança do Trabalho • Mestrado em Engenharia

de Produção • Doutorando em Engenharia

Agrícola

Paulo Roberto Colusso

� Instalações e Manutenção Elétrica

� Manutenção Elétrica I � Empreendedorismo (EaD)

• Técnico em Eletrotécnica • Licenciatura Esquema II • Graduação em Economia • Especialização em

Economia Monetária • Mestrado em Engenharia

de Produção • Doutorando em Eng.

Agrícola Rafael Adaime Pinto

� Acionamentos Elétricos � Automação Industrial � Eletrônica I � Projetos Eletrônicos I

• Graduação em Eng. Elétrica

• Mestrado em Eng. Elétrica

• Doutorado em Engenharia Elétrica (em andamento)

Rodrigo Cardozo Fuentes

� Automação Industrial • Técnico em Eletrotécnica • Graduação em Engenharia

Elétrica • Mestrado em Engenharia

Elétrica • Licenciatura Esquema I • Especialização em

Engenhria de Segurança do Trabalho

Rogério Correa Turchetti

� Introdução a Redes � Introdução à Informática

• Graduação em Sistemas de Informação

• Especialização em Redes de Computadores

• Mestrado em Engenharia da Produção – ênfase em Sistemas de Informação

Romário Maurício

• Graduação em Engenharia Mecânica

Page 84: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

Urbaneto Nogueira**

• Licenciatura Esquema I • Graduação em Matemática • Mestrado em Engenharia e

Ciências • Doutorado em Engenharia

(em • andamento)

Roselene Moreira Gomes Pommer

� História � Ciências Humanas e suas

Tecnologias

• Graduação em História • Mestrado em História • Doutorado em História

Saigon Quevedo � Língua Portuguesa • Licenciatura em Letras Português e Inglês

• Especialização em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira

• Especialização em Semiótica da Cultura

• Mestrado em Linguística Saul Azzolin Bonaldo

� Circuitos digitais � Eletrônica � Projetos Eletrônicos I

• Graduação em Eng. Elétrica

• Mestrado em Eletrônica de Potência

*Sérgio Adalberto Pavani

• Técnico em Mecânica • Graduação em Engenharia

de Produção • Licenciatura Esquema I • Mestrado em Engenharia

de Produção **Sônia da Costa

• Licenciatura em Educação Artística – Habilitação em Desenho

• Especialização em Pesquisa

• Mestrado em Educação • Doutorado em Ciências da

Educação Valdir Bólico Araújo

� Materiais II � Metrologia � GD&T � Modelagem de Superfície

• Graduação em Eng. Mecânica

• Especialização em Tecnologias da Soldagem

• Mestrado em Eng. Mecânica

• Doutorado em Eng. Mecânica

Viviane Sebalhos Dalmolin

� Química � Ciências da Natureza,

Matemática e suas Tecnologias.

• Graduação em Química • Mestrado em Educação

Ambiental • Doutorado em Ciência e

Tecnologia (em andamento)

Walter Priesnitz Filho

� Comunicação de Dados � Informática com

Algoritmo � DCG 2

• Graduação em Sistemas de Dados e Informação

• Mestrado em Ciência da Computação

Page 85: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

Walter Souza Cabistani

� Física Aplicada II � Física Aplicada I � Física

• Graduação em Matemática com Habilitação em Física

• Especialização em Ensino da Matemática

• Mestrado em Matemática Aplicada

* Professores afastados das atividades docentes par a capacitação

** Professora Cedida para o SETEC/MEC

Servidores do CTISM

NOME SETOR CARGO Adão Antonio Pillar Damasceno

Biblioteca Assistente de alunos

Anderson Pereira Colvero Laboratório de Manutenção em Informática

Técnico em Telecomunicações

Adalgisa da Silva Flores Coordenadoria de Registros Escolares

Assistente em Administração

Camila Sehnem Departamento de Ensino Pedagoga

Carmem Elisete Gabbi Laboratório de Manutenção em Informática

Técnico em Eletrotécnica

Cesar Augusto Schmidt Departamento de Ensino Técnic o em Agropecuária

Cledi Marisa Tassinari Lemes

Departamento administrativo

Copeira

Elusa de Vasconcellos Favarin

Coordenadoria de Registros Escolares

Assistente em Administração

Fernando Negrini Departamento de Relações Empresariais e Comunitárias

Assistente em Administração

Jonas Carniel de Macedo Departamento Administrativo

Contador

Juarez Alves da Silva Setor de Manutenção Contram estre-Ofício

Jussara Terezinha D´Ávila Departamento Administrativo

Operadora de Máquinas Copiadoras

Liniane Medianeira Cassol Departamento de Ensino Pe dagoga

Luiz Carlos Albiero Laboratório de Manutenção em Informática

Eletricista

Maikel Guerra Bathaglili Departamento Administrativo

Recepcionista

Mara Lúcia Cogo Departamento de Relações Empresariais

Assistente em Administração

Maria Aparecida de Oliveira Schmidt

Departamento Administrativo

Recepcionista

Maria Inez Both Bolzan Departamento de Relações Empresariais e Comunitárias

Técnica em Assuntos Educacionais

Maria Nita Falcão da Silva Biblioteca Auxiliar em Administração

Marinez Moral Montana Biblioteca Bibliotecária

Mariza Gorette Seeger Educação a Distância Técnica em Assuntos Educacionais

Moacir Luiz Casarin Laboratório de Manutenção em Informática

Técnico em Eletrotécnica

Orlando de Lima Cavalheiro Departamento Técnico Té cnico em Laboratório

Page 86: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

Paulo César Rech Laboratório de Manutenção em Informática

Técnico em Telecomunicações

Raul Dalla Lana Almoxarifado Almoxarife

Sarita Ivanisa Muller de Freitas

Departamento de Ensino Assistente em Administração

Tiago Antônio Rizzeti Departamento Técnico Analista de Tecnologia da Informação

Vera Lúcia Trindade Biblioteca Assistente em Administração

Zilmar Barbosa da Costa Laboratório de Manutenção de Informática

Assistente em Administração

Data:_____/_____/_____

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Direção do DE

Page 87: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil

INFRAESTRUTURA DO CTISM

Instalações e Equipamentos do CTISM

Laboratório de Acionamentos Elétricos

No laboratório de acionamento elétricos, são desenv olvidas as atividades

práticas relativas à montagem de dispositivos de ac ionamento de motores e suas

proteções; projeto de quadros de comando e proteção em baixa tensão; ensaios com

transformadores e projetos de automação industrial.

Área do laboratório: 80 m²

Capacidade: 16 alunos

Recursos didáticos:

Quadro branco

Pranchetas e bancadas didáticas para acionamento e proteção

Simuladores de defeitos em acionamentos de baixa te nsão

Contatores, chaves e relés de proteção

Conversores eletrônicos

Sensores para automação

Controladores programáveis

12 Computadores para a simulação e programação

Transformadores

Fontes de energia em corrente alternada e contínua

Equipamentos de medição digitais e analógicos

Ferramentas em geral.

Laboratório de Ajustagem

No laboratório de ajustagem, são desenvolvidas aula s práticas de

ajustagem de peças e ensaios de dureza.

Área do laboratório: 104 m²

Capacidade: 16 alunos

Recursos didáticos:

Bancadas didáticas

Plainas limadoras

Furadeira de coluna

Furadeira de bancada

Furadeira radial

Motoesmerilhadoras

Page 88: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

Paquímetros

Serra-fitas

Calandra e viradeira

Mesa de desempenho para traçagem

Durômetro

Prensa hidráulica

Serra alternativa

Serra horizontal

Morsas

Torno mecânico horizontal

Torno de madeira

Serra circular para madeira

Forja

Bigorna de aço forjado

Prensa excêntrica

Fornos elétricos

Laboratório de Eletrônica

O laboratório de eletrônica tem como principal fina lidade as aulas

práticas de montagens e simulação de circuitos. Nel e, são desenvolvidos experimentos

práticos e projetos que complementam as instruções teóricas abordadas em sala de

aula.

Área do laboratório: 80 m²

Capacidade do laboratório: 12 alunos

Recursos didáticos:

Quadro branco

Bancadas

12 microcomputadores

Fresadora para confecção de placas de circuito impr esso

Geradores de função

Fontes de alimentação

Osciloscópios digitais

Frequencímetros

Estações de solda

Estações de retrabalho em SMD

Multímetros digitais e analógicos

Matrizes de contatos

Componentes eletrônicos diversos

Ferramentas em geral

Laboratório de Informática 1

O laboratório de informática 1 constitui- se de um espaço de livre acesso

aos alunos do CTISM para pesquisas e elaboração de trabalhos, visando à inserção

Page 89: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

digital às mídias de comunicação.

Área do laboratório: 24 m²

Capacidade: 30 alunos

Recursos didáticos:

30 computadores

Softwares básicos para edição de texto, planilhas e letrônicas e acesso à

Internet.

Laboratório de Informática 2

O laboratório de informática 2 constitui- se num elemento fundamental

para o desenvolvimento de atividades didáticas que necessitam de um suport e

computacional. Nele, são desenvolvidas atividades d e informática básica, simulação

de circuitos, desenho auxiliado por computador e pe squisas técnicas por meio da

Internet.

Área do laboratório: 82 m²

Capacidade: 18 alunos

Recursos didáticos:

Quadro branco

19 computadores

Softwares básicos para edição de texto, planilhas e letrônicas e acesso à

Internet

Softwares específicos para CAD e simulação

Laboratório de Informática 3

O Laboratório de Informática 3 constitui- se em um elemento fundamental

para o desenvolvimento de atividades didáticas que necessitam de um suporte

computacional. Nele, são desenvolvidas atividades d e informática básica, simulação

de circuitos, desenho auxi liado por computador e pesquisas técnicas por meio da

Internet.

Área do laboratório: 80 m²

Capacidade: 31 alunos

Recursos didáticos

Quadro branco

31 computadores

Softwares básicos para edição de texto, planilhas e letrônicas e acesso à

Internet

Softwares específicos para CAD e simulação

Laboratório de Instalações Elétricas

No laboratório de instalações elétricas, são desenv olvidas as atividades

práticas que envolvem a execução de instalações elé tricas prediais como, por

Page 90: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

exemplo, a instalação de interruptores, lâmpadas e tomadas. Nele, são utilizadas

pranchetas didáticas, ins trumentos de medição e protótipos de redes de energ ia,

tornando as atividades práticas próximas da realida de profissional.

Área do laboratório: 80 m²

Capacidade: 16 alunos

Recursos didáticos:

Quadro branco

8 boxes para a simulação de instalações elétricas p rediais

Pranchetas com componentes elétricos diversos

Racks para instalação de cabeamento estruturado

Equipamentos eletrônicos diversos (centrais telefôn icas, minuteiras, centrais

de alarme, etc)

Medidores de energia monofásicos e trifásicos

Instrumentos de medição analógicos e digitais

Ferramentas em geral

Laboratório de Instalação e Manutenção de Máquinas Elétricas

A principal finalidade desse Laboratório é a realiz ação de aulas práticas

e aprimoramento do conhecimento teórico adquirido n os conteúdos de Instalação e

Manutenção de Máquinas Elétricas e Transformadores. Nesse laboratório, são

realizados ensaios e experimentações relacionados a o funcionamento das máquinas

elétricas.

Área do laboratório: 74 m²

Capacidade: 16 alunos

Recursos didáticos:

Quadro branco

07 bancadas didáticas

Pranchetas didáticas para a montagem de acionamento s elétricos

Instrumentos de medição

Motores elétricos

Transformadores

Ferramentas em geral

Laboratório de Máquinas Elétricas

No laboratório de máquina s elétricas, são desenvolvidas as aulas práticas

relativas ao acionamento, à proteção e à aplicação das máquinas elétricas de

correntes contínua e alternada.

Área do laboratório: 42 m²

Capacidade: 12 alunos

Recursos didáticos:

Instrumentos de medição de corrente, tensão e potên cia elétrica

Page 91: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

Quadros de cargas resistivas, indutivas e capacitiv as

Motores de corrente alternada e corrente contínua

Medidores de rotação

Fontes de energia em corrente alternada e contínua

Soft-starts e inversores de freqüência

Ferramentas em geral

Laboratório de Máquinas e Ferramentas

No laboratório de máquinas e ferramentas, são desen volvidas as aulas

práticas relativas à usinagem de peças e correlatos .

Área do laboratório: 129 m²

Capacidade: 12 alunos

Recursos didáticos:

Tornos horizontais

Furadeira de bancada

Furadeira de coordenadas

Fresadora vertical

Fresadoras universais

Motoesmerilhadoras

Lixadeira

Retificadora

Morsas

Laboratório de Química

No laboratório de química, são desenvolvidas as seguintes atividades:

produção de detergentes e limpadores de vidro, conf ecção de sabão em barra a partir

de óleo comestível usado em lancherias, aulas de re forço, projetos para feiras e

aulas práticas como disciplina optativa.

Área do laboratório: 52 m²

Capacidade: 15 alunos

Recursos didáticos:

72 livros de Química

Balança

Capela

Computador

Deionizador

Destilador

Dessecador

Estufa

Impressora

Manta

Microscópio

Page 92: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

Peneira

Vidrarias:

Balão

Béquer

Condensador

Copos

Erlenmeyer

Funil

Pipeta

Proveta

Tubo de ensaio.

Laboratório de Refrigeração e Motores Endotérmicos

No laboratório de refrigeração e motores endotérmic os, são desenvolvidas

as aulas práticas relativas a sistemas de refrigera ção e motores endotérmicos.

Área do laboratório: 108 m²

Capacidade: 15 alunos

Recursos didáticos:

Motor VW Fusca 1200

Motor VW Fusca 1600

Motor Ford Corcel 1600

Motor Chevrolet Chevette

Motor Diesel Mercedes-Benz 356

Motor Diesel Mercedes-Benz 35L

Motor Willis

Motor Fiat Palio 1.0 com injeção eletrônica multipo int

Motor estacionário Agrale M90

Multímetro automotivo Minipa MA-128

Bomba de vácuo

Condicionadores de ar

Refrigerador doméstico

Laboratório de Sistemas Hidráulicos

No laboratório de sistemas hidráulicos, são desenvo lvidas aulas teóricas

e práticas relativas a circuitos hidráulicos e elet ro hidráulico, bem como o estudo

do princípio de funcionamento dos principais compon entes hidráulicos.

Área do laboratório: 46 m²

Capacidade: 15 alunos

Recursos didáticos:

Bancada de potência hidráulica

Bancadas para montagem de circuitos hidráulicos

Cilindros hidráulicos

Page 93: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

Válvulas direcionais hidráulicas

Válvulas proporcionais

Filtros hidráulicos

Fontes de alimentação

Componentes hidráulicos em corte

Bombas hidráulicas

Laboratório de Sistemas Pneumáticos

No laboratório de sistemas pneumáticos, são desenvo lvidas aulas teóricas

e práticas relativas a circuitos pneumáticos e elet ropneumáticos, também são

estudados os principais componentes pneumáticos no que se refere ao seu pri ncípio de

funcionamento e os principais elementos de montagem .

Área do laboratório: 75m²

Capacidade: 15 alunos

Recursos Didáticos:

Compressores e reservatórios de ar comprimido

Bancadas didáticas para circuitos pneumáticos

Bancadas didáticas para circuitos eletropneumáticos

Cilindros pneumáticos

Válvulas pneumáticas

Sensores de proximidade

Chave de fim de curso

Temporizadores pneumáticos

Fontes de alimentação

Componentes pneumáticos em corte

Laboratório de Solda

No laboratório de solda, são desenvolvidas as aulas práticas relativas à

soldagem de peças e correlatos.

Área do laboratório: 108 m²

Capacidade: 15 alunos

Recursos didáticos:

Transformadores para solda elétrica

Retificadores para solda elétrica

Gerador para solda elétrica

Equipamentos para solda MIG/MAG

Equipamentos para solda TIG

Geradores de acetileno para solda oxi-acetilênica

Conjunto PPU para solda oxiacetilênica

Conjunto para solda oxiacetilênica

Máquina de solda ponto

Máquina de solda ponto manual

Guilhotina para chapas metálicas

Page 94: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

Furadeira de bancada

Motoesmerilhadoras

Estufa para eletrodos revestidos

Laboratório de Biologia

O laboratório de biologia possui uma estrutura que possibilita sua

utilização para aulas práticas, assim como outras a tividades que envolvam a temática

da Biologia em sua abrangência.

Área do laboratório: 48,1 m²

Capacidade: 15 alunos

Recursos didáticos:

Balança

Computador

Deionizador

Estufa

Impressora

Microscópios

Lupas

Vidrarias

Balão

Micro-ondas;

Módulos didáticos: esqueleto, pulmão, rim, coração, aparelhos reprodutores

(masculino e feminino), vírus, modelos de células a nimal e vegetal, modelo de DNA,

modelo de crânio entre outros

Contador de colônias

Autoclave

Pipeta

Proveta

Micropipeta

Tubos de ensaio

Placas de Petri

Incubadora

Forno de Pasteur

Televisores

Armários

Pias

Bebedouro

Laboratório de Segurança do Trabalho

O laboratório é utilizado para manuseio dos equipam entos de segurança do

trabalho.

Área do laboratório: 54,24 m²

Capacidade: 36 alunos

Page 95: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

Recursos didáticos:

Quadro branco

Computador

Televisor

Videocassete

Livros e revistas

Fitas cassetes

Capacetes

Bonecos utilizados em primeiros socorros

Mangueiras de incêndio

Máscaras de solda

Mediadores de ruído

Mediadores de temperatura

Medidores de níveis de iluminação

Medidores de níveis de vibrações

Cascos de extintores de incêndio

Luvas de segurança

Óculos de segurança

Protetores auditivos

Triple de resgate

Maca de transporte de vítimas

Biblioteca

A Biblioteca promove serviços que apoiam o processo ensino- aprendizagem

da comunidade escolar, oferecendo- lhe a possibilidade de se tornarem usuários

críticos da informação em todos os meios.

Recursos didáticos:

Acervo com 20.189 exemplares

Capacidade de estudo para 16 alunos

1 terminal de pesquisa na base bibliográfica

3 computadores para acesso à Internet

Salas de Aula e Auditório

9 salas de aula com capacidade individual de 35 alu nos, equipadas com datashow e

condicionadores de ar

1 auditório com capacidade para 107 pessoas

Data:_____/_____/_____

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Direção do DE

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil

AVALIAÇÃO

A avaliação do estudante deve estar relacionada à concepção filosófica

do curso e ao modelo de gestão da Instituição. Cons iderando- se a proposta

pedagógica do curso é prevista uma avaliação contínua e cumulativa no processo

ensino-aprendizagem, evidenciando a formação integr al do profissional- cidadão,

crítico, reflexivo, competente, técnico, ético e efetivament e comprometido com as

transformações sociais, políticas, culturais.

Avaliar é um processo contínuo que visa interpretar competências e

habilidades dos alunos, tendo em vista a aquisição de conhecimentos. Essa avaliação

deve evidenciar a intenção de proporcionar informaç ão e comunicação para que se

possa monitorar, apoiar e aperfeiçoar a aprendizage m do aluno, o que exige muito

mais um acompanhamento formativo que o controle e c lassificação dos result ados

(Arredondo, 2002). Nesse sentido, a avaliação visa orientar também o sistema.

O processo avaliativo objetiva não só redirecionar a aprendizagem do

aluno, como replanejar o trabalho do professor e do CTISM como um todo,

contemplando os princípios de promoção da educação científico-tecnológico-

humanística, i sto é, uma avaliação que ressalte as funções: diagn óstica, formativa

e somativa com preponderância dos aspectos qualitat ivos sobre os quantitativos,

devendo ser utilizada como ferramenta para tomada d e consciê ncia das dificuldades,

conquistas e possibilidades e que funcione como ins trumento colaborador na

verificação da aprendizagem.

A avaliação do desempenho escolar será feita por co mponentes

curriculares, avaliado através de acompanhamento co ntínuo do estuda nte e dos

resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas como: testes e provas

teóricas, trabalhos escolares, exercícios de aplica ção e atividades de projetos e

prática de apoio técnico, bem como a participação e desenvolvimento das tarefas

propostas no ambiente virtual de aprendizagem: fóruns, wikis, lições,

questionários, etc.

Há prevalência dos aspectos qualitativos sobre os q uantitativos, sendo

os seus resultados computados e divulgados ao final de cada etapa. Esses saberes

são verificados através dos seguintes instrumentos:

- ambiente virtual de aprendizagem;

- testes escritos e práticos, atividades de pesquisa para as unidades

Page 97: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

curriculares desenvolvidas de forma teórica e práti ca;

- planilhas de acompanhamento, relatórios, desenvol vimento e ex ecução

de projetos para as unidades curriculares desenvolv idas em aulas práticas;

- criação e solução de situações-problema;

- trabalhos individuais ou em equipes;

- seminários.

Durante o desenvolvimento do processo ensino- aprendizagem, os alunos

serão av aliados em cada componente curricular que os classi ficarão, ao final da

etapa, em APROVADOS (A) OU REPROVADOS (R), de acord o com os valores numéricos

estabelecidos, com média desejada para aprovação ig ual ou maior que 7,0.

O Sistema de avaliação do CTISM prevê o aproveitamento de saberes

anteriormente adquiridos, para alunos regularmente matriculados, dependendo da

aprovação em avaliações teóricas e/ou práticas elaboradas por uma banca de

professores do curso, sob a orientação do Departame nto de Ensino e da coordenação

do curso. A Escola sendo oferece aproveitamento em cada etapa, em período

determinado pelo Calendário Escolar.

Data: _____/_____/_____

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Direção do DE

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ESTÁGIO e TCC

Estágio Supervisionado

O Estágio Supervisionado, como procedimento didático e ato educativo,

integra o Projeto Político- Pedagógico do CTISM e o Projeto Pedagógico do Curso e

visa ao aprendizado de competências próprias da ati vidade profissional e à

contextualização curricular, preparando o educando para a vid a cidadã e para o

trabalho.

O Estágio é planejado, executado e avaliado em conf ormidade com a

legislação nacional vigente e com as normas internas do CTISM, que regulamentam os

estágios supervisionados dos cursos de Educação Pro fissional Técnica de Nível Médio

e Tecnológica.

São modalidades de estágio supervisionado da Educaç ão Profissional

Técnica de Nível Médio e Tecnológica do CTISM:

a) Estágio Obrigatório: É aquele cuja carga horária é requisito para a

aprovação e obtenção do diploma, quando for definid o no plano de curso

b) Estágio Não O brigatório: É aquele desenvolvido como atividade op cional,

acrescido à carga horária regular e obrigatória e c ompatível com as atividades

acadêmicas do aluno, em complementação ao ensino e à aprendizagem.

O Estági o Obrigatório poderá ser realizado concomitantement e aos demais

componentes curriculares, a partir do início da VII I etapa do Curso Técnico em

Segurança do Trabalho, modalidade EaD ou de forma s eqüencial aos demais componentes

curriculares, num prazo máximo de três anos.

O Estágio Não Obrigatório poderá ser realizado em qualquer

semestre/etapa do curso, desde que compatível com a s atividades curriculares e

dentro da área de formação do aluno.

O ingresso dos estagiários nos campos de estágio se dará de aco rdo com

a Lei n. 11.788/08 e o Regulamento de Estágio do CT ISM, mediante:

a) convênio entre a instituição de e nsino e a organização concedente do

Page 99: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

estágio;

b) termo de compromisso entre a concedente, o estag iário e a instituição de

ensino;

c) plano de es tágio no qual constam as atividades a serem desenvo lvidas no

transcorrer do estágio e a indicação de um supervis or de estágio pela

organização concedente e de um professor orientador indicado pela instituição

de ensino.

A orientação e o acompanhamento dos estagiários pel o CTISM serão

realizados pelas equipes de orientação para o estág io e TCC e mediação pedagógica

do Núcleo de Educação a Distância do CTISM, Departa mento de Relações Empresariais e

Comunitárias, Coordenação do Curso e professores da área de formação do aluno , por

meio de reuniões, visitas de acompanhamento e orien tação aos po los de educação a

distância e aos campos de estágio e também por meio de outras formas de

acompanhamento a distância, como e-mail, telefone, ferramentas ambiente Moodle.

Na organização concedente o estagiário será acompan hado e orientado por

um supervisor de estágio com formação ou experiênci a profissional na área de

conhecimento desenvolvida no curso do estagiário.

A avaliação do estag iário se dará por meio da apresentação de

relatórios de estágio e ficha de avaliação de e stágio, bem como, participação em

atividades de orientação. Ness a avaliação também será considerada a avaliação da

concedente, realizada por meio do Termo de Realizaç ão de Estágio.

A carga horária mínima de Estágio Obrigatório do Cu rso Técnico em

Segurança do Trabalho, modalidade EaD, será de 200 horas.

Os alunos trabalhadores que exercem funções corresp ondentes às

competências a serem desenvolvidas, à luz do perfil profissional de conclusão do

curso, na condição de empregados regularmente regis trados, autônomos ou

empresários, poderão, mediante avaliação da instituição de ensino, ter co mputado o

tempo de trabalho para efeitos de estágio.

A aceitação do exercício das atividades profissionais como estágio,

dependerá de avaliação e aprovação do plano de apro veitamento profissional pelo

professor orientador e da apresentação de documentação que comprove vínculo

empregatício, atividade autônoma ou atividade empre sarial.

Ao concluir o estágio profissional obrigatório ou a proveitamento

profissional, quando a opção for por ess a estratégia pedagógica de conclusão de

curso, o aluno deve apresentar um relatório das ati vidades realizadas e, após

avaliação deste, será emitido o diploma de técnico, com validade nacional, quando

estará habilitado a exercer a profissão de Técnico em Segurança do Trabalho.

Page 100: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma a tividade acadêmica de

integralização dos conhecimentos acumulados conform e do curso, tendo como objeto de

estudo conteúdos referentes à profissão. Essa práti ca é fundamental para a formação

do aluno e sua preparação para o mercado de trabalh o, de modo que ele atue

compreendendo e concebendo as inovações tecnológica s e cientí ficas da sociedade

globalizada.

O TCC será desenvolvido sob orientação, mediação e avaliação

institucional e é requisito obrigatório para a obte nção do diploma de Técnico em

Segurança do Trabalho na modalidade EaD, para aquel es alunos que optarem por esta

estratégia pedagógica em substituição ao estágio pr ofissional obrigatório.

A Organização Didática Pedagógica do CTISM aprovada pela Sessão nº 277

do Colegiado do CTISM, de 04 de janeiro de 2011 tra ta da Organização Didática, no

capítulo XX, art. 104:

A realização do TCC, como estratégia pedagógica par a conclusão de curso, em substituição ao estágio prof issional obrigatório ou concomitante a este, com a respectiv a carga horária e etapa do curso em que será desenvolvido, estará definida no Projeto Pedagógico dos Cursos, quando o curso optar por essa estratégia didático-pedagógica.

Parágrafo Único – As normas, atribuições e demais orientações sobre TCC serão definida s no regulamento de TCC de cada curso, quando couber.

O TCC corr esponde a uma carga horária de 200 horas, podendo s er

realizado de forma concomitante aos demais componen tes curriculares, a partir do

início da VIII etapa ou de forma sequ encial aos demais componentes curriculares,

com prazo máximo de um ano para sua finalização.

A Coordenação do Curso elaborará e proporá ao Coleg iado do CTISM

regulamento que disciplinará o desenvolvimento do T CC.

Data: _____/_____/_____

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Direção do DE

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil

BIBLIOGRAFIA

ARREDONDO, Santiago Castilho. Formación/capacitación del profesorado para

trabajar em Ead. Educar em Revista Dossiê: Educação a Distância. Cur itiba: UFPR. n.

21, p. 13-27, 2003.

GOUVÊA, A.F.S. da. A busca da organização curricular crítica : das falsas

significativas às práticas contextualizadoras. Qualificação - Dissertação de

Mestrado/USP – São Paulo, 1999.

LITTO, Frederic Michael. FORMIGA, Marcos, Educação a distância: o estado

da arte . 2009. São Paulo: Editora Pearson Education do Bra sil

MAZETTO, M; MORAN,J M e BEHRENS,M. Novas Tecnologias e Mediação

Pedagógica . Campinas. SP,Ed. Papirus, 2000.

PRADO, M. E. B. B.; VALENTE, J. A. A. Educação a distância possibilitando

a formação do professor com base no ciclo da prátic a pedagógica . In: MORAES, M. C.

Educação a distância: fundamentos e práticas. Campinas: Unicamp/NIED, 20 02.

Page 102: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO EaD

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ANEXOS

Documentos de referência para o Projeto Pedagógico do Curso Técnico

Subsequente em Segurança do Trabalho:

Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, Resolução Nº 3, de 9/07/2008 e

Portaria Nº 870, de 16/07/2008;

O Projeto Político Pedagógico do CTISM foi aprovado na sessão 281 do

Colegiado do CTISM, de 01/06/2011;

A Organização Didática Pedagógica do CTISM foi apro vada pela Sessão 277

do Colegiado do CTISM em 04/01/2011;

Lei Nº 11.788, de 25/09/2008, que dispõe sobre o es tágio de estudantes,

entre outras alterações.

“Manual do Estagiário do CTISM”, aprovado na sessão nº 253 do Colegiado

do CTISM, em 09 de dezembro de 2008, divulgado a to dos os alunos e docentes do

CTISM.

Decreto Nº 6.170 de 25/07/2007 – Dispõem sobre as n ormas re lativas às

transferencias de recursos da União mediante convên cios e contratos de repasse;

Decreto Nº 6.301 de 12/12/2007 – Institui o Sistema Escola Técnica Aberta

do Brasil – e-TEC Brasil;

Portaria Interminesterial Nº 127 de 29/05/2008 – Es tabelece nor mas para

execução do disposto no Decreto Nº 6.170 de 25/07/2 007;

Resolução FNDE Nº 29 de 26/06/2008 – Estabelece orientações e diretrizes

para apoio financeiro às Instituições de Ensino par ticipantes do e-TEC Brasil;

Resolução FNDE Nº 53 de 29/10/2009 – Aprova o Manual de Assistencia

Financeira do FNDE;

Resolução FNDE Nº 55 de 29/10/2009 – Estabelece orientações e diretrizes

para apoio financeiro às Instituições de Ensino par ticipantes do e-TEC Brasil;

Page 103: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

Resolução FNDE Nº 36 de 13/07/20009 – Estabelece orientações, diretrizes,

critérios e normas para concessão de bolsas de estu do e de pesquisa no e-TEC Brasil;

Lei Nº 11.273 de 06/02/2006 – Autoriza a concessão de bolsas de estudo e

de pesquisa à participantes de programas de formaçã o inicial e continuad a de

professores para a educação básica;

Page 104: curso técnico subsequente em segurança do trabalho na

Anexos