curso técnico em recursos pesqueiros na forma subsequente

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DE SERGIPE Av. Engenheiro Gentil Tavares da Mota, 1166 - Bairro Getúlio Vargas - CEP 49055-260 Fone: (79) 3711 3158 – Site: www.ifs.edu.br – E-mail: [email protected] RESOLUÇÃO nº 24/2012/CS Aprova Ad Referendum o Projeto Pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Recursos Pesqueiros e autoriza a sua execução e funcionamento no âmbito desse Instituto Federal, Campus Estância. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o Art. 9º do Estatuto do IFS, RESOLVE: I - APROVAR Ad Referendum o Projeto Pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Recursos Pesqueiros, a ser ofertado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe, Campus Estância. II - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Aracaju, 20 de abril de 2012. Ailton Ribeiro de Oliveira Presidente

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Page 1: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DE SERGIPE

Av. Engenheiro Gentil Tavares da Mota, 1166 - Bairro Getúlio Vargas - CEP 49055-260 Fone: (79) 3711 3158 – Site: www.ifs.edu.br – E-mail: [email protected]

RESOLUÇÃO nº 24/2012/CS Aprova Ad Referendum o Projeto Pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Recursos Pesqueiros e autoriza a sua execução e funcionamento no âmbito desse Instituto Federal, Campus Estância.

O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o Art. 9º do Estatuto do IFS,

R E S O L V E :

I - APROVAR Ad Referendum o Projeto Pedagógico do Curso Técnico de Nível

Médio em Recursos Pesqueiros, a ser ofertado pelo Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe, Campus Estância.

II - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Aracaju, 20 de abril de 2012.

Ailton Ribeiro de Oliveira Presidente

Page 2: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

1

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM RECURSOS PESQUEIROS

PROJETO APROVADO PELO CONSELHO SUPERIOR

RESOLUÇÃO No 24/2012/CS

2012

Page 3: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

2

CNPJ: 10.728.444/0006-06

Razão social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE

Nome fantasia: IFS

Esfera administrativa: FEDERAL

Endereço: Praça Jackson de Figueiredo, 75 - Centro – CEP: 49200-000 – Estância/SE

Cidade/UF/: ESTÂNCIA/SE

Telefone/fax: (79) 9933-3654 / (79) 9902-1232

Site da unidade: www.ifs.edu.br

CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM RECURSOS PESQUEIROS

1- Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

2- Carga Horária: 1.080 h.r.

3- Regime: Semestral

4- Duração: 02 anos

5- Turno de oferta: Noturno

6- Forma de oferta: Subsequente

7- Local de oferta: Campus Estância

Page 4: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

3

SUMÁRIO

1) JUSTIFICATIVA.................................................................................................................4

2) OBJETIVOS.........................................................................................................................8

2.1. OBJETIVO GERAL.........................................................................................................8

2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS...........................................................................................9

3) PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO...................................................................9

4) REQUISITOS DE ACESSO...............................................................................................10

5) ORGANIZAÇÃO CURRICULAR....................................................................................11

5.1. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL.......................................................................................11

5.2. ESTRUTURA CURRICULAR........................................................................................11

6) CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS....... .........................14

7) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO .......................................................................................14

8) DIPLOMA/CERTIFICADO..............................................................................................16

9) INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.............................................................................17

10) CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO............. ....................................19

11) ANEXOS: Ementas.............................................................................................................20

Page 5: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

4

1. JUSTIFICATIVA

De acordo com o Banco Mundial em seu Relatório sobre a Pobreza (2000/2001), 66% da

população atual planetária recebem menos de dois dólares por dia trabalhado (definição adotada para

calcular a linha da pobreza). Nesse mesmo relatório temos outro dado preocupante, as projeções

indicam que até 2015 a população mundial sofrerá um incremento de 2 bilhões de pessoas, das quais

97% serão provenientes dos países em desenvolvimento.

Com base nos dados apresentados pelo Banco Mundial, o Brasil enfrenta dois desafios

paradigmáticos transversais em termos de desenvolvimento humano: (a) a necessidade de criar uma

força de trabalho mais qualificada, ágil e saudável, capaz de inovar e de se adaptar às novas

tecnologias; e (b) as deficiências nos gastos e na oferta de serviços. Os presentes desafios servem de

base para as agendas de crescimento e equidade do País, porque a melhoria no capital humano, nos

investimentos sociais e na oferta de serviços ajudaria a criar oportunidades não apenas para os pobres,

mas também para a economia como um todo.

Ainda de acordo com dados do Banco Mundial, no seu relatório intitulado ‘O

desenvolvimento e a próxima geração’, a situação dos jovens de hoje oferece ao mundo uma

oportunidade sem precedente de acelerar o crescimento e reduzir a pobreza. Em primeiro lugar, graças

aos avanços relacionados ao desenvolvimento das décadas anteriores, mais jovens estão concluindo a

educação básica e sobrevivendo às doenças da infância.

Como a mão-de-obra é o principal ativo das pessoas de baixa renda, torná-la mais produtiva é

a melhor forma de reduzir a pobreza. Isso exige o aumento das oportunidades de ganhar dinheiro e de

desenvolver o capital humano a fim de aproveitar essas oportunidades. O crescimento econômico a

partir de uma base ampla é importante. O que implica num cuidado com a qualidade e a relevância do

treinamento básico num momento em que as demandas por aptidões avançadas, tais como a

capacidade para solucionar problemas, crítica para muitos setores da indústria, estão crescendo.

Para destacar a importância do pescado em políticas públicas, podemos citar os Pesquisadores

do IFPRI (International Food Policy Research Institute) e do World Fish Center que estimaram que o

consumo mundial de pescado irá passar de 14 kg/habitante/ano em 2000 para 17 kg em 2020 e que os

preços deverão subir de 4 a 16% nesse mesmo período.

Essas mesmas pesquisas sugerem que o consumo de peixes nas próximas duas décadas terá

um impacto significativo na dieta, nutrição, segurança alimentar e receita das pessoas de baixa renda

de países em desenvolvimento, uma vez que 79% dessa produção adicional será originária desses

países.

Segundo dados da FAO, organização mundial para alimentação, a Aquicultura tem potencial

para combater a pobreza e insegurança alimentar. Mais de 50% dos peixes destinados ao consumo

Page 6: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

5

humano são oriundos da Aquicultura, o que torna esta atividade crucial para reduzir a pobreza e

combater a insegurança alimentar, apontou o relatório das Nações Unidas. Incorporam-se ao conceito

de segurança alimentar uma matriz que abraça a proposta de garantir condições de acesso aos

alimentos, a todos, com qualidade e a sustentabilidade do sistema alimentar.

“Com a estagnação da produção mundial de peixes e o aumento da população, a aquicultura

tem grande potencial para aumentar a produção e a captura de mais peixes no futuro, indo de encontro

com o aumento da própria demanda”, afirmou o documento Aquicultura Mundial em 2010. No

período 1970-2008, a produção de pescado advindo da aquicultura aumentou em uma taxa de

crescimento anual média de 8,3 por cento, quando a população do mundo cresceu em uma média de

1,6 por cento por o ano.

Países em desenvolvimento como Brasil, China e México lideraram o alto crescimento dos

valores das importações da pesca no mundo em 2010, aponta o relatório. O fortalecimento das moedas

nacionais em relação ao dólar e o rápido crescimento econômico dessas nações impulsionaram a

compra de produtos pesqueiros e o aumento dos preços destas commodities.

O relatório, elaborado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura

(FAO), afirma que a aquicultura tem desempenhado um papel importante na redução da pobreza em

muitas partes do mundo. No entanto, o documento ressalta que sua prática não cresceu de maneira

uniforme em todo o planeta e que os governos devem aumentar seus esforços para ajudar os pequenos

produtores e incentivar sua prática globalmente.

Indubitavelmente a origem da grande maioria deste incremento de produção virá da

aquicultura, para corroborar essas projeções, citamos que no ano de 2008 quando a produção conjunta

da pesca extrativa e da aquicultura atingiu 159,2 milhões de toneladas, das quais a aquicultura

contribuiu com 68,3 milhões de toneladas, ou 42,9% do total, porém, ao considerarmos somente o

pescado destinado ao consumo humano direto, veremos que no ano de 2001 a aquicultura já passou à

frente da produção extrativa.

Para que se tenha uma ideia da evolução desta atividade no contexto mundial, na última

década a aquicultura apresentou um crescimento anual cerca de cinco vezes superior à bovinocultura,

avicultura e suinocultura.

A atividade pesqueira, setor da agropecuária que envolve a pesca extrativa e a aquicultura, é

uma nova fronteira na produção de proteína de alta qualidade que está se consolidando no Brasil, dada

a demanda crescente por pescado devido à busca por um nível de segurança alimentar que venha a

garantir a população uma expectativa de vida maior e com mais qualidade.

A criação do Ministério da Pesca e Aquicultura – MPA, pelo Governo Federal em 2009, foi

um marco para o setor, momento em que foram lançados alguns programas voltados para a

estruturação do mesmo, bem como de metas a serem alcançadas como o aumento no consumo per

capita de pescado cujo objetivo é passar de 7 kg/habitante/ano para 9 kg, o que implicará no aumento

da produção pesqueira em torno de 30%. Em 2009 a produção pesqueira nacional foi de 1,24 milhões

Page 7: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

6

de toneladas de pescado, com a aquicultura contribuindo com 33% desta produção. A produção

pesqueira no Estado de Sergipe para o ano de 2009 foi de 13.216 toneladas, produção modesta que

para alcançar os índices de consumo pretendido necessita de um estruturante incremento de 4.000

toneladas (MPA, 2009).

Para tanto se faz necessário investir na formação de capital humano, sendo este um dos

objetivos do MPA promover a inclusão social, o acesso à cidadania incentivando a qualificação

profissional com vistas à melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores e trabalhadoras da pesca e

aquicultura, aumentando assim as oportunidades de trabalho e renda para os profissionais do setor.

Qualidade e produtividade são fatores chave para a competitividade de qualquer cadeia

produtiva, não sendo diferente na pesca e aquicultura. Com o acirramento da competição,

consequência direta do processo de globalização da economia, uma adequada abordagem no aspecto

qualidade passou a ser uma questão de sobrevivência comercial de qualquer empresa, desde os

pequenos produtores e/ou propriedades rurais até as grandes corporações comerciais.

Geralmente, a fase de produção artesanal caracteriza-se pela necessidade de aproximação entre

o produtor e o consumidor. A interação entre o produtor e o consumidor propicia que este passe

diretamente ao produtor suas expectativas e necessidades. O aumento da escala da produção introduz,

de forma obrigatória, a necessidade do chamado “controle da qualidade”, que pressupõe um

acompanhamento ostensivo nas diferentes etapas do processo produtivo, o controle estatístico da

qualidade e da própria produção, as análises de controle, dentre outros, se destacam.

Considerando os altos índices de jovens e adultos com baixo grau de escolaridade e sem

qualificação profissional, fato que inviabiliza a inserção destes no mundo do trabalho e no tecido

social, é que o IFS vem consolidar um dos princípios da sua função social, que consiste na

democratização da Educação. Assegurar a oferta de cursos nas modalidades subsequente ou

concomitante da Educação Profissional ao Ensino Médio àqueles que não tiveram acesso aos bens

produzidos socialmente, dando-lhes condições de efetivar a sua cidadania, através da elevação do grau

de escolaridade e da educação profissional, consolidará esse princípio.

Ao constatarem-se demandas nessa área, principalmente pelas comunidades pesqueiras,

produtores locais, e pelas empresas prestadoras de serviços e/ou serviços de atuação autônoma, há que

se considerar que a oferta do Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na modalidade subsequente será

inédita na região e extremamente oportuna, haja vista as iniciativas da educação profissional nessa

área serem insipientes no Estado de Sergipe, havendo uma demanda contida por profissionais

qualificados, para atuarem nos Processos de Produção e na Gestão Pesqueira e Aquícola.

O território da região sul do Estado abrange os municípios de Estância, Santa Luzia do Itanhy

e Indiaroba, totalizando uma população de 89.282 habitantes e contam com 3.953 alunos matriculados

no ensino médio. O município de Estância responde pela maior parte deste número, com uma

população de 64.409 e 2.511 alunos matriculados no ensino médio (IBGE, 2009). Deste total de

Page 8: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

7

alunos matriculados no ensino médio, a cada ano aproximadamente 700 alunos concluem o ensino

médio em Estância, os quais são potenciais candidatos para os cursos técnicos.

Esta região tem uma forte tradição na área da pesca, com 26 comunidades pesqueiras, sendo

12 em Estância, seis em Santa Luzia e oito em Indiaroba, além de inúmeras organizações sociais de

pescadores. Estas comunidades praticam diversos tipos de pesca, como também algumas destas se

dedicam a piscicultura e carcinicultura.

De acordo com estudo realizado para levantamento das áreas potenciais para o cultivo do

camarão marinho em Sergipe, nas bacias dos Rios Piauí e Real, existem 14 empreendimentos já

instalados numa área alagada de 100 hectares, no entanto, existem nestas bacias 5.000 hectares de

áreas potenciais para o desenvolvimento da aquicultura (CODISE, 2004).

Este Projeto objetiva contemplar a implantação do Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na

modalidade subsequente, no município de Estância, localizado no território sul do Estado de Sergipe.

Essa oferta, portanto, além de atender a uma determinação legal, contempla uma demanda de inclusão

dos segmentos socialmente expropriados da escolaridade e de uma profissionalização, viabilizando de

maneira digna e efetiva a inserção destes no tecido social, com possibilidade de exercerem a cidadania

plena.

Os índices elencados na tabela abaixo expressam a dimensão perversa da exclusão educacional

e social no cenário brasileiro:

Tabela 1 - População e anos de Estudos 2003

ANOS DE ESTUDOS TOTAL DA POPULACAO TOTAL 173.966..052 11 22.932..919 FONTE: IBGE/PANP- 2003

Essa constatação revela e dimensiona a responsabilidade das instituições de educação pública

em relação ao atendimento de aproximadamente 87% da população brasileira, que é excluída do

sistema de ensino.

Assim, apoiados por políticas públicas que assegurem efetivamente o financiamento

indispensável para a continuidade e ampliação dessa oferta, pretende-se assegurar o cumprimento da

função social deste Instituto, contribuindo para saldar uma dívida social, através da elevação do grau

de escolaridade do trabalhador, ao viabilizar o acesso do mesmo a uma Educação Profissional, que lhe

dê condições para acompanhar o acelerado desenvolvimento científico-tecnológico, com capacidade

para transferir e aplicar esses saberes na vida social e laboral.

O currículo, ora apresentado, será uma referência para o trabalho pedagógico a ser

desenvolvido, não assumindo o papel de um documento prescritivo. Destarte, esta proposta buscará

assegurar aos alunos uma formação profissional de Técnico em Recursos Pesqueiros. Nessa

perspectiva, elaborou-se um desenho curricular que possibilitará a esse profissional um espaço no

cenário local no mundo do trabalho.

Page 9: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

8

O Técnico em Recursos Pesqueiros será um profissional versátil que desenvolverá em sua

formação conhecimentos e saberes técnico-científicos, culturais, ambientais e sócio laborais, que lhe

possibilitem atuar como prestador de serviços nas áreas de produção pesqueira e aquícola,

planejamento e gestão dos recursos pesqueiros, ecologia e educação ambiental, controle da qualidade

do pescado, gestão de empreendimentos aquícolas e de embarcações, terá conhecimento de

oceanografia e meteorologia, navegação marinha e beneficiamento do pescado.

Destaca-se que o Técnico em Recursos Pesqueiros deverá desenvolver atividades sócio

laborais, embasadas nos saberes e conhecimentos retro citados, além de agregar à sua formação

atitudes de liderança e empreendedorismo, com uma visão cooperativa e pró-ativa, com consciência

do seu papel no tecido social, em busca de ações comprometidas com o desenvolvimento local e com

uma sociedade mais justa e equânime.

2. OBJETIVOS

2.1. OBJETIVO GERAL

Formar técnicos de nível médio em Recursos Pesqueiros oferecendo uma base de

conhecimentos Científicos e tecnológicos, de forma a possibilitar o desenvolvimento de competências

para desenvolver atividades de gestão, planejamento e produção aquícola e da pesca, estruturadas e

aplicadas de forma sistemática para atender às necessidades de organização e produção do setor

pesqueiro, comprometido politicamente com o desenvolvimento socioambiental sustentável da região

combinado a uma formação técnica contextualizada com os arranjos sócio produtivos locais,

alicerçados em uma relação humanística, critica, ativa, autônoma e ética.

2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Propiciar uma formação técnica do profissional em Recursos Pesqueiros adequada para

empreender, gerir, planejar, controlar e otimizar os recursos pesqueiros e aquícolas, se

apropriando dos seguintes saberes:

� Coordenar equipes de trabalho que atuam no planejamento e na produção pesqueira e

aquícola, aplicando métodos e técnicas de gestão de processos e de pessoas;

� Elaborar e fazer a gestão de projetos para melhoria da produção pesqueira e aquícola,

buscando incorporar procedimentos pautados no emprego de novas tecnologias em sua área de

atuação profissional;

� Aplicar os princípios científicos e tecnológicos obedecendo às normas técnicas para a

elaboração de projetos, leiautes, diagramas e esquemas necessários aos processos de gestão e

de projetos pertinentes à produção pesqueira.

Page 10: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

9

3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

O Curso Técnico em Recursos Pesqueiros buscará formar técnicos de nível médio aptos para:

� Realizar atividades de cultivo de peixes, moluscos e crustáceos, bem como atividades de

pesca extrativa em rios, mares e lagos;

� Preparar tanques e viveiros para produção aquícola;

� Auxiliar na condução de embarcação nas áreas de pesca, realizando operações de embarque

e desembarque;

� Realizar procedimentos de armação;

� Trabalhar no beneficiamento do pescado;

� Elaborar, planejar e gerenciar projetos aquícolas e de pesca;

� Realizar controle e monitoramento de efluentes;

� Realizar atividades de pesquisa e extensão;

� Atuar na iniciativa privada, iniciativa pública, organizações do terceiro setor ou como

empreendedor;

� Auxiliar nas áreas de engenharia de pesca, engenharia de produção, biologia, oceanografia,

agronomia, veterinária, zootecnia entre outros;

� Atuar na produção, gestão e planejamento dos segmentos da tecnologia do pescado, tanto

da pesca quanto da aquicultura;

� Aplicar a legislação e as normas ambientais vigentes para a atividade;

� Acompanhar obras de construções e instalações voltadas para aqüicultura;

� Aplicar e desenvolver técnicas de beneficiamento de pescados;

� Elaborar, acompanhar e executar projetos da cadeia produtiva;

� Executar atividades de extensão e gestão na cadeia produtiva.

Com base nestas possibilidades de atuação, espera-se que o profissional em recursos

pesqueiros adquira, sobretudo, uma formação integrada dos saberes do trabalho, de forma inclusiva e

sustentável, que possibilite aos alunos a apreensão dos saberes técnico-científicos, sociais, éticos e

culturais, de modo a permitir sua atuação no setor pesqueiro e possibilite sua inserção no tecido social

e no mundo do trabalho.

4. REQUISITOS DE ACESSO

O acesso ao Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma subsequente dar-se-á

através de Processo Seletivo, regulado por Edital próprio, o qual deverá avaliar os saberes e os

conhecimentos adquiridos pelos candidatos, no Ensino Médio ou equivalente.

Para tanto, o candidato deverá ter concluído ou estar cursando a 3ª Série do Ensino Médio

ou equivalente.

Page 11: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

5.1. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

O Projeto Pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Recursos Pesqueiros, na

forma Subsequente, referente ao eixo tecnológico Recursos Naturais do Catálogo Nacional de Cursos

Técnicos, está fundamentado nas bases legais, nos princípios norteadores e níveis de ensino

explicitados na LDB nº 9.394/96, assim como a Lei nº 11.741 de 16 de julho de 2008, bem como, o

Decreto 5.154/2004, em observância ao Parecer CNE/CEB nº 11 de 12 de julho de 2008 e Resolução

CNE/CEB nº 3, de 09 de julho de 2008, CNE/CEB nº 1/2004, nos referencias curriculares e demais

resoluções e decretos que normatizam a Educação Profissional Técnica de Nível Médio no sistema

educacional brasileiro.

5.2. ESTRUTURA CURRICULAR A organização curricular do Curso Técnico em Recursos Pesqueiros observa as determinações

legais presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Profissional de nível Técnico,

bem como nas diretrizes definidas no Projeto Pedagógico do IFS.

A presente organização curricular constitui-se em uma proposta curricular, respaldada em

política pública para a Educação Profissional, orientada para a superação da dicotomia trabalho

manual x trabalho intelectual, através da construção e apropriação dos conhecimentos técnico-

científicos, necessários ao desempenho de uma atividade laboral, que visa à qualificação social e

profissional.

Essa perspectiva busca inserir uma dimensão intelectual ao trabalho produtivo,

comprometendo-se, sobremaneira, com a atuação efetiva do trabalhador no tecido social, em uma

perspectiva de sujeito, com capacidade de gestar a sua formação continuada e os processos de trabalho

de maneira ética, crítica e autônoma.

A organização desse Curso se dará, em regime semestral e terá a sua estrutura curricular

composta por disciplinas, as quais serão distribuídas em 04 períodos semestrais, cada período com

duração de 20 semanas letivas.

A prática profissional do Curso Técnico de Nível Médio em Recursos não será obrigatória.

Recomenda-se que a prática profissional seja supervisionada por um técnico da área, a qual

pode ser realizada em empresa pública ou privada, ONG, Colônias ou Sindicatos de Pescadores e que

seja orientada para uma atividade de prática, fundamentada nos saberes e conhecimentos explicitados

ao longo de todo o curso, a fim de garantirmos a sua sincronicidade com os conhecimentos científicos

e tecnológicos empreendidos.

Ao recomendarmos a prática supervisionada, recepcionamos o abraço da experiência e da

reflexão desta, do ensino contextualizado, cria-se possibilidade para a produção ou construção do

Page 12: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

11

conhecimento, desenvolvem-se instrumentos, esquemas ou posturas mentais que podem facilitar a

aquisição de competências. Isso significa que na prática educativa deve-se procurar, através dos

conteúdos e dos métodos, respeitar os interesses dos alunos e da comunidade onde vivem e constroem

suas experiências.

Segundo Freire (1998, p.77) “toda prática educativa demanda a existência de sujeitos, um que,

ensinando, aprende, outro que aprendendo, ensina (...); a existência de objetos, conteúdos a serem

ensinados e aprendidos envolve o uso de métodos, de técnicas, de materiais, implica, em função de seu

caráter diretivo/objetivo, sonhos, utopia, ideais (...)”. A prática educativa também deve ser entendida

como um exercício constante em favor da produção e do desenvolvimento da autonomia de

educadores e educandos, contribuindo para que o aluno seja o artífice de sua formação com a ajuda

necessária do professor.

Neste contexto, o corpo docente será incentivado a utilizar metodologias e instrumentos

criativos e estimuladores para que a inter-relação entre teoria e prática ocorra de modo eficiente.

O presente plano de curso é um instrumento de referência para o trabalho pedagógico e deverá

ser implementado, perfazendo, assim, carga horária total de 1.080 horas aula, conforme a Matriz

Curricular na tabela nº. 01, a qual apresenta as seguintes informações:

� Quantidade de períodos;

� Código da disciplina;

� Carga horária das disciplinas;

� Carga horária total do curso;

� Quantidade de semanas letivas por período;

� Definição dos pré-requisitos da disciplina.

Page 13: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

12

TABELA 01 – MATRIZ CURRICULAR

1º PERÍODO

Código da Disciplina DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA

Pré-Requisitos Hora-Aula

Hora-relógio Teórica Prática

Português Instrumental 54 40,5 40,5 - -

Ciências Aplicadas 54 40,5 40,5 - -

Informática Aplicada 54 40,5 28,35 12,15 -

Introdução a Pesca e a Aqüicultura

54 40,5 40,5 - -

Biologia dos Animais Aquáticos 72 54 37,8 16,2 -

Introdução à Iniciação Científica 36 27 18,9 8,1 -

Introdução à Construção Naval 36 27 18,9 8,1 - Carga Horária Total 360 432 255,45 44,55

2º PERÍODO

Código da Disciplina DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA

Pré-Requisitos Hora-Aula

Hora-relógio Teórica Prática

Relações Interpessoais no trabalho

36 27 27 - -

Aquicultura Especial 54 40,5 28,35 12,15 Biologia dos Animais Aquáticos

Navegação 36 27 18,9 8,1 -

Piscicultura e Limnologia 108 81 56,7 24,3 Biologia dos Animais Aquáticos

Educação Ambiental na Gestão Pesqueira

54 40,5 28,35 12,15 -

Inglês Instrumental 36 27 27 - -

Segurança no Trabalho, Primeiros Socorros e Salvatagem

36 27 27 - -

Carga Horária Total 504 270 213,3 56,7

Page 14: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

13

3º PERÍODO

Código da Disciplina DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA

Pré-Requisitos Hora-Aula

Hora-relógio Teórica Prática

Máquinas e Motores Marítimos 54 40,5 28,35 12,15 -

Tecnologia do Pescado 108 81 56,7 24,3 -

Associativismo e Cooperativismo 36 27 27 - -

Carcinicultura 72 54 37,8 16,2 Biologia dos Animais Aquáticos

Topografia Aplicada 36 27 18,9 8,1 -

Elementos da Oceanografia e Meteorologia

54 40,5 28,35 12,15 -

Carga Horária Total 576 270 197,1 72,9 -

4º PERÍODO

Código da Disciplina DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA

Pré-Requisitos Hora-Aula

Hora-relógio Teórica Prática

Malacocultura 72 54 37,8 16,2 Biologia dos Animais Aquáticos

Nutrição dos Organismos Aquáticos

54 40,5 40,5 - -

Ecologia dos Ecossistemas Aquáticos 36 27 18,9 8,1 -

Administração e Economia Pesqueira

36 27 27 - -

Tecnologia Pesqueira 72 54 37,8 16,2 -

Extensão Pesqueira 54 40,5 40,5 - -

Construções Aquícolas 36 27 27 - Topografia

Carga Horária Total 360 270 229,5 40,5 -

CARGA HORÁRIA GERAL 1440 1080 865,35 214,65 -

Page 15: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

14

Resumo da carga horária do Curso Técnico de Nível Médio em Recursos Pesqueiros

RESUMO DA MATRIZ CURRICULAR

Carga horária teórica 865,35

Carga horária prática 214,65

Carga horária total 1080 h/r.

A carga horária referente aos Cursos Técnicos de Nível Médio na forma Subsequente obedece

ao previsto no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS

Será concedido ao aluno do curso de Nível Médio Subsequente em Recursos Pesqueiros o

direito de aproveitamento de estudos concluídos com êxito, em nível de ensino equivalente, através de

equivalência curricular ou exame de proficiência.

A equivalência curricular e o exame de proficiência serão realizados de acordo com o

Regulamento da Organização Didática do IFS, cabendo o reconhecimento da identidade de valor

formativo dos conteúdos e/ou conhecimentos requeridos. Podendo desse modo, ser visualizado na

presente descrição:

� O estudante poderá solicitar equivalência de estudos via requerimento, devendo está, recair

principalmente, na correspondência entre os programas das disciplinas cursadas;

� Todos os estudantes regularmente matriculados nos cursos técnicos de nível médio poderão

solicitar o Exame de Proficiência. O exame realizar- se - a por meios que assegurem a

comprovação de conhecimentos, através de avaliação escrita, oral e prática ou apresentação

de documentos hábeis.

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho escolar será feita nos termos da organização didática do IFS, de

forma processual e continua, verificando o desenvolvimento dos saberes teóricos e práticos

construídos ao longo do processo de aprendizagem.

Dentre os instrumentos e técnicas de avaliação que poderão ser utilizados destacam-se o

diálogo, a observação, a participação, as fichas de acompanhamento, os trabalhos individuais e em

grupo, testes, provas, atividades práticas e a auto-avaliação.

Nessa perspectiva, a avaliação deverá contemplar os seguintes critérios:

� Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;

� Inclusão de tarefas contextualizadas;

Page 16: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

15

� Manutenção de diálogo permanente entre professor e aluno;

� Utilização funcional do conhecimento;

� Divulgação das exigências da tarefa antes da sua avaliação.

O aluno somente será considerado aprovado se possuir frequência igual ou superior a

75% no cômputo da carga horária total do período semestral, bem como média igual ou

superior a 6,0 (seis) em cada disciplina.

8. DIPLOMA/CERTIFICADO

Após integralizar todas as disciplinas e demais atividades previstas neste Projeto

Pedagógico de Curso, o aluno fará jus ao Diploma de Técnico em Recursos Pesqueiros.

Page 17: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

16

9. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

INSTALAÇÕES

DEPENDÊNCIAS QUANTIDADE

Sala de Direção 01

Sala de Coordenação 01

Salas de Aulas para o curso 02

Sanitários 02

Pátio Coberto/Área de Lazer/Convivência 02

Setor de Atendimento/Tesouraria 01

Auditórios 01

Sala de Áudio/Salas de Apoio 01

Biblioteca 01

Laboratório de Informática (uso comum) 01

Laboratório de Aquicultura 01

Laboratório de Beneficiamento do Pescado 01

Laboratório de Tecnologia Pesqueira 01

O referido curso será dotado dos seguintes laboratórios:

� Laboratório de Aquicultura

Equipamentos e Quantidades:

Material Permanente Unidade Quantidade Caixa d´água, capacidade 500L unid 3 Caixa d´água, capacidade 1.000L unid 3 Soprador de ar (ventuinha) unid 2 Computador (desk top) unid 2 Condutivímetro unid 1

Projetor multimídia unid 2 Dinamômetro, capacidade máxima 50kg unid 2 Refrigerador duplex unid 1

Lupa estereoscópica unid 1 Detector medidor de oxigênio unid 1 Medidor de pH unid 2 Microcomputador pessoal notebook unid 2 Paquímetro digital unid 3 Salinômetro unid 2

� Laboratório de Beneficiamento do Pescado

Equipamentos e Quantidades:

Page 18: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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Material Permanente Unidade Quantidade Balança analítica unid 1

Balança eletrônica unid 1

Balança mecânica unid 2 Bomba centrífuga água unid 2

Câmara de Congelamento unid 1 Clorador unid 1 Desidratador (defumador) unid 1 Descamadora de pescado unid 1 Despolpadeira unid 1 Embaladora (Seladora) a vácuo automática unid 1 Embutidora alimentícia (de carne) unid 1 Esterelizador para facas elétrico unid 1 Estufa unid 1 Máquina fabricar gelo, capacidade de produção 300kg unid 1

Fogão industrial unid 1

Freezer vertical, capacidade 260L unid 1 Freezer horizontal, capacidade 420L unid 1 Fritadeira unid 1 Lava botas unid 2 Lavatório mãos unid 3

Lavadora de pressão unid 1 Liquidificador industrial unid 1 Maquina -serra fita de bancada inox unid 1 Mesas com calhas para elaboração e filetagem de pescado

unid 1

Mesa manipulação unid 2 Modelador de hambúrguer unid 10 Moedor de carne industrial unid 1 Seladora embalagem unid 1 Serra industrial de fita unid 1 Tanque de inox para imobilização do pescado unid 1 Termômetro bimetálico industrial unid 5 Termômetro - uso laboratório unid 10

� Laboratório de Tecnologia de Pesca (Equipamentos de pesca, máquinas e motores)

Equipamentos e Quantidades:

Material Permanente Unidade Quantidade

Armário aço unid 3 Bebedouro água garrafão unid 2

Projetor multimídia unid 1 Rede pesca unid 1 Rede pesca unid 1 Compasso com ventosas; Transferidor 60°; Esquadro 45°; Esquadro 60°; Ponteiro; Painel suporte.

unid 2

GPS MAPA unid 2

Page 19: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

18

10. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Elencar os servidores que atuam na equipe de trabalho, conforme o modelo de tabela abaixo:

Nome Formação

inicial Titulação*

Regime de

Trabalho Cargo/Função

José Milton Moreira

Carriço Engº de Pesca

Mestre em Gestão

e Política

Ambiental

DE Professor

Shirleyde Dias do

Nascimento Pedagogia Especialização 40 Pedagoga

Page 20: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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Anexo

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

As Ementas das Disciplinas Básicas compõem um marco referencial para a construção das ementas

pelo Docente.

DISCIPLINAS FORMAÇÃO BÁSICA

Ementa Produzir textos (representativos das sequências descritiva, narrativa e argumentativa e,respectivamente, dos gêneros verbete, relato de atividade acadêmica e artigo de opinião), considerando a articulação coerente dos elementos linguísticos, dos parágrafos e das demais partes do texto. Bibliografia básica: BECHARA, E. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J.L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. CAMARGO, T. N. de. Uso de Vírgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o português; 1). Bibliografia Complementar: FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de Texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Língua Portuguesa Carga Horária 80 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º

Page 21: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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Ementa Usar a teoria dos conjuntos; Usar funções matemáticas na modelagem, resolução de problemas e geração de gráficos docotidiano; Resolver problemas geométricos, no plano e espaço, por meio de equações e gráficos; Utilizar o estudo de matrizes e sistemas lineares na solução de problemas; Explicar os conteúdos apresentados na resolução de situações problemas; Explicitar situações vinculadas ao curso que possam ser modeladas por meio de funções; Recorrer a modelos da matemática financeira para cálculo de juros, porcentagem e operações de custos e rendimentos, possibilitando a análise de lucro e prejuízo; Bibliografia básica: DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2003. LIMA, E.L.et.al. A matemática do ensino médio. V.1, e 2. Rio de Janeiro: Coleção do professor de matemática, 2001. MELLO, J.L.P.(org). Matemática: construção e significado. Volume único ensino médio, São Paulo: moderna, 2005. Bibliografia Complementar: LIMA, E.L.et.al. A matemática do ensino médio. V.2. Rio de Janeiro: Coleção do professor de matemática, 2001. LIMA, E.L.et.al. A matemática do ensino médio. V.1. Rio de Janeiro: Coleção do professor de matemática, 2001

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Matemática Carga Horária 80 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º

Page 22: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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Ementa: Conceituar Personalidade e os fatores determinantes da sua formação; Identificar as barreiras à comunicação nas relações interpessoais; Compreender a importância do feedback nas relações interpessoais; Identificar os diferentes tipos de grupos, de afetos e tipo de liderança;

Bibliografia básica: BOWDITCH, James L. Elementos de comportamento organizacional. Elementos de Comportamento Organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. DEL PRETTE, Almir. Psicologia das relações interpessoais: Vivências para o trabalho em grupo.Petrópolis, Rio de Janeiro. Vozes, 2001. MATOS, G. Gomes. Comunicação sem complicação: como simplificar a prática da comunicação nas empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. Bibliografia Complementar: MINARELLI, J. Augusto. Networking: como utilizar a rede de relacionamentos na sua vida e na sua carreira. São Paulo. Gente, 2001. MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas. Psicologia das Relações Interpessoais. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Relações Interpessoais no Trabalho Carga Horária 40 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º

Page 23: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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Ementa: Identificar marcas estilísticas caracterizadoras da linguagem técnica, científica e/ou acadêmica; Reconhecer traços configuradores de gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos (especialmente do resumo, da resenha, do relatório e do artigo científico); Recuperar a intenção comunicativa em resenha, relatório e artigo científico; Descrever a progressão discursiva em resenha, relatório e artigo científico; Reconhecer as diversas formas de citação do discurso alheio e avaliar-lhes a pertinência no co-texto em que se encontram; Utilizar-se de estratégias de sumarização; Avaliar textos/trechos representativos dos gêneros supracitados, considerando a articulação coerente dos elementos linguísticos, dos parágrafos e das demais partes do texto; a pertinência das informações; os juízos de valor; a adequação às convenções da ABNT; e a eficácia comunicativa; Expressar-se em estilo adequado aos gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos; Utilizar-se de estratégias de pessoalização e impessoalização da linguagem; Citar o discurso alheio de forma pertinente e de acordo com as convenções da ABNT; Sinalizar a progressão discursiva (entre frases, parágrafos e outras partes do texto) com elementos coesivos a fim de que o leitor possa recuperá-la com maior facilidade; Produzir resumo, resenha, relatório e artigo científico conforme diretrizes expostas na disciplina. Bibliografia básica: 1. BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. 2. ISLANDAR, J.I. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2004. 3. MACHADO, A.R. (Coord.). Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. Bibliografia Complementar: 1. AZEVEDO, I. B. de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos científicos. 10. ed. São Paulo: Hagnos, 2001. 2. GARCEZ, L.H do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Leitura e Produção Textual Carga Horária 60 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º

Page 24: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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Ementa: Compreender os conceitos básicos de Informática, Hardware e Software; Conhecer a história e evolução dos computadores; Identificar os componentes básicos de um computador, meios de armazenamento e periféricos; Identificar os diferentes tipos de Software; Apreender conhecimentos básicos de sistemas operacionais, aplicativos; Utilizar aplicativos básicos de produtividade em escritório, como processador de textos, planilha eletrônica e software para apresentação; Conhecer os sistemas de numeração e as unidades de medida para representação das informações no computador; Utilizar dos recursos da rede Internet. Bibliografia básica: MANZANO, José Augusto N. G. BrOffice.org 2.0: Guia Prático de Aplicação. São Paulo: Editora Erica, 2006. PACHECO, Gustavo Buzzati. Introdução à Informática Básica com Software Livre. São Paulo: Editora Erica, 2006. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática – Conceitos Básicos. 7 ed. Ed. Campus, 2004. Bibliografia Complementar: VELLOSO, Fernando de Castro. Informática - conceitos básicos. Editora Campus, 2000. SILVA, Mario Gomes da. Informática - Terminologia Básica. Editora Erica, 2007.

Disciplina Matemática Carga Horária 80 horas-aula

Pré-requisitos Informática Período Letivo 1º

Page 25: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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Ementa: Desenvolver habilidades de leitura e escrita na língua inglesa e o uso competente dessa no cotidiano; Construir textos básicos, em inglês, usando as estruturas gramaticais adequadas; Praticar a tradução de textos do inglês para o português; Compreender textos em Inglês, através de estratégias cognitivas e estruturas básicas da língua; Utilizar vocabulário da língua inglesa nas áreas de formação profissional; Desenvolver projetos multidisciplinares, interdisciplinares utilizando a língua Inglesa como fonte de pesquisa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. AZAR, Betty Schrampfer. Understanding and Using English Grammar. 3rd Ed. Upper Sadle River, NJ: Prentice Hall Regents, 1998. 2. OLIVEIRA, Sara. Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília: Ed. UnB., 1998. 3. TOUCHÉ, Antônio Carlos & ARMAGANIJAN, Maria Cristina. Match Point. São Paulo: Longman, 2003.

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Matemática Carga Horária 60 horas-aula

Pré-requisitos Inglês Período Letivo 1º

Page 26: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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Ementa: Aprimorar as capacidades de leitura, produção textual, escrita e principalmente a oralidade; Estimular a conversação e o uso do vocabulário adquirido; Estudar a Língua Espanhola a nível morfológico e sintático. Bibliografia Básica: Martínez, Maria Angeles Alves et al. Español Lengua Extranjera: Sueña 1. Grupo Anaya, S.A., 2000. Martínez, Maria Angeles Alves et al. Español Lengua Extranjera: Sueña 2. Grupo Anaya, S.A., 2000. Sarmento, R & Sanchez, A Gramática Básica del Espanõl: norma y uso. Ed. Sociedad General Española de Librería S.A, Madrid. 1995. Bibliografia Complementar: Sanchez, A, Espinet, M.T. & Cantos, P. Cumbre: Curso de español para extranjeros. Nivel elementar. Ed. Sociedad General Española de Librería. S.A Madrid 1999. Souza, J. de O. Español para Brasileños. Ed. FTD. São Paulo. 1997. 3p.

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Espanhol Carga Horária 40 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º

Page 27: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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Ementa Usar a teoria dos conjuntos; Usar funções matemáticas na modelagem, resolução de problemas e geração de gráficos docotidiano; Resolver problemas geométricos, no plano e espaço, por meio de equações e gráficos; Utilizar o estudo de matrizes e sistemas lineares na solução de problemas; Explicar os conteúdos apresentados na resolução de situações problemas; Explicitar situações vinculadas ao curso que possam ser modeladas por meio de funções; Recorrer a modelos da matemática financeira para cálculo de juros, porcentagem e operações de custos e rendimentos, possibilitando a análise de lucro e prejuízo; Bibliografia básica: DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2003. LIMA, E.L.et.al. A matemática do ensino médio. V.1, e 2. Rio de Janeiro: Coleção do professor de matemática, 2001. MELLO, J.L.P.(org). Matemática: construção e significado. Volume único ensino médio, São Paulo: moderna, 2005. Bibliografia Complementar: LIMA, E.L.et.al. A matemática do ensino médio. V.2. Rio de Janeiro: Coleção do professor de matemática, 2001. LIMA, E.L.et.al. A matemática do ensino médio. V.1. Rio de Janeiro: Coleção do professor de matemática, 2001

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Matemática Carga Horária 80 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º

Page 28: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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Ementa: Método, Metodologia e Ciência: conceitos básicos. Textos Científicos: tipos, técnicas e procedimentos. Citação e Referência Bibliográfica: Normas - ABNT, formas e importância. Fichamento: Conceito, tipos e funções. Pesquisa Bibliográfica: técnicas e procedimentos básicos. Seminários: objetivo, técnicas e função. Relatório: conceito, estrutura, tipos e funções. Projeto de Pesquisa: conceito, estrutura e objetivos. Bibliografia básica: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11 Ed.São Paulo: Atlas, 2009. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia complementar: GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. DENCKER, M. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. 5. ed. São Paulo: Futura, 2001. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa científica. São Paulo: Avercamp, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. Metodologia da Pesquisa Educacional; Ivani Fazenda; 8ª edição; São Paulo; Cortez; 2002.

Curso Tecnologia em Automação Industrial

Disciplina Metodologia Científica Carga Horária 40horas-aula Pré-requisitos

Período Letivo 1º

Page 29: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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EMENTA : A disciplina de introdução à pesca e aquicultura apresenta ao aluno o panorama da atividade pesqueira, as linhas de estudo da mesma, os principais conceitos, configura as possibilidades de inserção deste no mercado de trabalho, inserindo-o no mundo desta atividade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARANA, Luis Vinatea. Fundamentos de Aquicultura. Editora da UFSC, 1ª Edição, 2004. ISBN: 8532802702

VALENTI, W. C. 2000. Aqüicultura no Brasil: Bases para um desenvolvimento sustentável. Brasília:

OGAWA, M.; MAIA, E. Manual de Pesca – Ciência E Tecnologia De Pescados. Editora Varela. Ano: 1999. ISBN: 8585519444; ISBN-13: 9788585519445

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DIAS NETO, J. Diagnóstico da pesca no Brasil. Brasília, IBAMA. 1996, 165 p. GURGEL, J. J. S. Apostilas de Princípios de Ciência Pesqueira. Fortaleza, Ceará. 2001. 156 p.

Curso Tecnologia em Automação Industrial

Disciplina Introdução a Pesca e Aquicultura Carga Horária 40horas-aula Pré-requisitos

Período Letivo 1º

Page 30: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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Ementa: Esta disciplina tem por objetivo apresentar aos alunos os organismos aquáticos, sua classificação, os organismos aquáticos de valor comercial, os métodos de coleta e captura dos mesmos, a importância econômica das principais espécies aquáticas e as técnicas de estudo para preservação dos organismos aquáticos. Bibliografia básica: Ruppert, Edward E.; Barnes, Robert D.; Fox, Richard S. Zoologia dos Invertebrados. Editora: Roca, Edição: 7ª, Ano: 2005; ISBN: 8572415718, ISBN-13: 9788572415712. HADDAD JR., VIDAL. ANIMAIS AQUATICOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS , GUIA MEDICO E BIOLOGICO. Editora: Roca. Edição: 2ª, Ano: 2008. ISBN: 8572416722, ISBN-13: 9788572416726. VAZZOLER, A. E. A. 1996. Biologia da Reprodução de PeixesTeleósteos: Teoria e Prática. EDUEM, São Paulo.

Bibliografia complementar:

Trabalhos científicos e de revisão a serem fornecidos ao longo do semestre.

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Biologia dos animais aquáticos Carga Horária 80 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º

Page 31: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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Ementa: A disciplina de elementos da oceanografia e meteorologia busca apresentar aos alunos os fundamentos, conceitos e importância dos fenômenos oceanográficos e metereológico e sua influência para a vida aquática e a pesca. Bibliografia básica:

GARRISON, TOM. Fundamentos de Oceanografia. Editora: Cengage, 1ª Edição, ano: 2009. ISBN: 8522106770, ISBN-13: 9788522106776.

SOUZA,RONALD BUSS DE. Oceanografia por Satélites. Editora: Oficina de Textos, 2ª Edição, Ano: 2009. ISBN: 8586238740, ISBN-13: 9788586238741.

SONNEMAKER, João Baptista. METEOROLOGIA COM FOTOS COLORIDAS DE NUVENS. Editora: ASA (Brasil), 29ª Edição, 2007. ISBN: 8586262382, ISBN-13: 9788586262388.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOBO, P. R. V. et al. Meteorologia e oceanografia. FEMAR, Rio de Janeiro,. Edição atualizada.

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Elementos da Oceanografia e Meteorologia Carga Horária 60 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º

Page 32: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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Ementa: A disciplina de SMS busca conhecer a história do prevencionismo, evolução da Segurança do Trabalho; Conceitos de Segurança e Acidentes do Trabalho; Classificação dos Acidentes e dos Riscos Ambientais; Comunicação de Acidentes; Causas de Acidentes do Trabalho; Índices de Acidentes; Tipos de Inspeções de Segurança; Atribuições e responsabilidades das áreas envolvidas na prevenção; Responsabilidade Civil e Criminal dos Acidentes do Trabalho. Bibliografia básica: Brasil. Segurança e Medicina do Trabalho: São Paulo: Atlas, 63 edição. 2009. Saliba, Tuffi Messias. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do Trabalhador. São Paulo: LTR 2002. Piza, Fábio de Toledo. Informações Básicas sobre Saúde e Segurança do Trabalho. São Paulo: CIPA, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Soares, Paulo. Segurança e Higiene do Trabalho. Editora ULBRA, 1994. Zocchio, Álvaro. Prática de Prevenção de Acidentes: ABC da Segurança do Trabalho, 6 edição. São Paulo: Atlas, 1996.

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Segurança no trabalho, primeiros socorros e salvatagem. Carga Horária 40 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º

Page 33: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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Ementa: A disciplina de navegação apresenta aos alunos o conceito da navegação; Projeções cartográficas e cartas náuticas; Instrumentos náuticos; Publicações de auxílio à navegação; Rumos, distâncias e marcações; Navegação costeira, estimada e eletrônica; Navegação em águas interiores; Sinalização e balizamento; Maré; Leis e regulamentos da navegação. Bibliografia básica: CANTANHEDE, HILVER A. W. Curso de Navegação Costeira. Editora: Edições Marítimas. 10ª Edição, ano 2009.

MIGUENS, Altineu P. Navegação: A ciência e a arte volume 01 - Navegação costeira, estimada e em águas restritas.. Editora DHN, 2009.

MIGUENS, Altineu P. Navegação: A ciência e a arte volume 02 - Navegação astronômica e Derrotas. Editora DHN, 2009.

MIGUENS, Altineu P. Navegação: A ciência e a arte volume 03 - Navegação Astronômica, eletrônica e em codições especiais. Editora DHN, 2009.

Bibliografia complementar

Navegar é fácil. Geraldo Luiz Miranda de Barros. Editora Cacau, 10ª edição, 2009.

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Navegação Carga Horária 80 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º

Page 34: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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Ementa: Esta disciplina tem por objetivo apresentar aos alunos o histórico da criação de peixes; principais características das espécies; espécies mais cultivadas; critérios de escolha das espécies; reprodução das espécies nativas, exóticas e ornamentais; hábitos alimentares, sistemas e tipos de criação; nutrição e alimentação de peixes; manejo em piscicultura; aspecto econômico do cultivo de peixes e comercialização; limnologia e o ambiente aquático, teia alimentar, características físicos-quimicas, e biológicas dos ecossistemas aquáticos. Bibliografia básica: Fernando Kubitza. Tilápia: Tecnologia e Planejamento na Produção Comercial. Editora e/ou Produtora:ACqua & Imagem. Edição: 1ª Edição, ano: 2000. PADUA, D. M. C. 2001. Fundamentos de Piscicultura. 2 edição.- Goiânia: Ed. UCG. 341 p. ISBN: 85-7103-123-1. BALDISSEROTTO, BERNARDO. Fisiologia de Peixes Aplicada a Piscicultura. Editora: UFSM, 2ª Edição, 2009. SBN: 8573911174, ISBN-13: 9788573911176. Bibliografia complementar COTRIM, Décio. Piscicultura: manual prático.Porto Alegre: EMATER-RS, 1995. 37 p.

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Piscicultura e Limnologia Carga Horária 120 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º

Page 35: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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Ementa: A disciplina de malacocultura tem por objetivo apresentar aos alunos o histórico da criação de moluscos; principais características das espécies; espécies mais cultivadas; critérios de escolha das espécies; reprodução das espécies nativas e exóticas; hábitos alimentares, sistemas e tipos de criação; manejo da malacocultura; aspecto econômico do cultivo de moluscos e comercialização. Bibliografia básica: CONCEIÇÃO, MOISÉS BASÍLIO; RESGALIA JUNIOR, CHARRID. Mexilhão Perna Perna (L.), Biologia, Ecologia e Aplicações. Editora: Interciência. 1ª Edição, ano: 2008. ISBN: 8571931984, ISBN-13: 9788571931985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA, A. et al. Biologia e cultivo de ostras. Santa Catarina: UFSC, 1998.

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Malacocultura Carga Horária 80 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º

Page 36: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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Ementa: Esta disciplina tem por objetivo trabalhar com os alunos a questão da Educação Ambiental na sua totalidade, apresentando e discutindo os seguintes aspectos: princípios da educação ambiental; a educação como fator de defesa do patrimônio natural/cultural; planejamento ambiental; impacto ambiental; conservação e valorização do meio ambiente. Bibliografia básica: QUINTAS, JOSE SILVA. Pensando e Praticando a Educaçao Ambiental na Gestão do Meio Ambiente. Editora: IBAMA. 3ª Edição - 2006. ISBN: 8573002352, ISBN-13: 9788573002355 PAIVA, MELQUIADES PINTO. Administraçao Pesqueira no Brasil. Editora: INTERCIENCIA. 2003. LOUREIRO, Carlos Frederico B. Educação Ambiental, Gestão Publica, Movimentos Sociais e Formação Humana - Uma Abordagem. Editora: RIMA. 1ª Edição - 2009. ISBN: 8576561549; ISBN-13: 9788576561545 Bibliográfia complementar DIAS, G. F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas, 8ª Ed. GAIA, São Paulo, 2003. LEFF, E. Saber Ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade e Poder, 3ª Ed., Editora VOZES, Rio de Janeiro, 2001.

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Educação ambiental Carga Horária 60 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º

Page 37: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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Ementa: A disciplina de máquinas e motores marítimos se propõe a apresentar aos alunos as máquinas e motores utilizados no setor pesqueiro; seus principais componentes; o princípio de funcionamento; manuseio e aplicabilidade; manutenção e custos. Bibliografia básica: FITZGERALD,A.E.; KINGSLEY JR., CHARLES.; UMANS, STEPHEND. MAQUINAS ELETRICAS. Editora: BOOKMAM COMPANHIA ED, Ano: 2006 Edição: 6° ISBN: 8560031049 ISBN-13: 9788560031047

MARTINS, JORGE. Motores de Combustão Interna. Editora: Publindustria, 3ª Edição, Ano 2011. ISBN: 9728953852, ISBN-13: 9789728953850.

Bibliografia complementar:

BENEVIDES, P. Manual do Motor Diesel. Fortaleza: Imprensa Universitária – UFC. 1971. 369 p. MARINHA DO BRASIL. MOTOR diesel: curso para condutor-motorista de pesca. Rio de Janeiro: Ensino Profissional Marítimo, 1985.

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Máquinas e Motores Marítimos Carga Horária 60 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º

Page 38: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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Ementa :A disciplina de tecnologia pesqueira busca apresentar a história da pesca no Brasil e no mundo; a classificação dos aparelhos de Pesca; os tipos de embarcações pesqueiras; os métodos de captura; armação de barcos; características e classificação dos materiais de pesca; confecções dos aparelhos de captura; estocagem de material de pesca; equipamentos eletrônicos nas operações de captura; e por fim tratar do comportamento das principais espécies de pesca. Bibliografia básica: ALMEIDA, ORIANO TRINDADE DE.; MANEJO DE PESCA NA AMAZONIA BRASILEIRA . Editora: PEIROPOLIS, Ano de Lançamento: 2006. Edição: 1ª. ISBN: 8575960547 , ISBN-13: 9788575960547 REGNIER, LEONARDO MEDEIROS. Pescadores de Tainha. Editora: Leonardo Regnier. 1ª Edição, ano 2010. ISBN: 8591132300, ISBN-13: 9788591132300 FORD, MARTIM. Manual Completo de Pesca Desportiva. Editora: Estampa. 1ª Edição, ano 2007. ISBN: 9723323079, ISBN-13: 9789723323078

Bibliografia complementar

FONTELES FILHO, A. A. Recursos Pesqueiros: Biologia e Dinâmica Populacional. Fortaleza: Imprensa Oficial do Ceará, 1989. 296p. Leite, A.M., 1991. Manual de Tecnologia da Pesca. Escola Portuguesa de Pesca, Lisboa, 314p.

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Tecnologia Pesqueira Carga Horária 80 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º

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Ementa: Esta disciplina trabalhará com os alunos: tipos de solos para construção de viveiros; seleção de áreas para construção de viveiros; avaliação quantitativa e qualidade da água para abastecimento, sistema de abastecimento; sistema de drenagem, construção de: viveiros, tanques; gaiolas e diques; declividade e taludes; cálculo de vazão; construção de barragens; telas anti-pássaro; equipamentos utilizados em aqüicultura. Bibliografia básica: PEREIRA, MILTON FISCHER.; CONSTRUÇOES RURAIS. Editora: NOBEL, Ano de Lançamento: 2004. Edição: 1ª ISBN: 8585519746, ISBN-13: 9788585519742 Engenharia para Aquicultura. Editora e/ou Produtores: Imprensa Universitária da UFRPE. 1ª Edição, ano 2000.

Bibliografia complementar

BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: 12ª edição, Editora Campus, 1989, 266p. ISBN: 8570011849. Oliveira, P. N de. Engenharia para Aquicultura – Recife: Editora UFRPE, 1999.

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Construções Aquícolas Carga Horária 40 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º

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Ementa: A disciplina de carcinicultura tem por objetivo apresentar aos alunos o histórico da criação de camarão no Brasil e no mundo; as principais características das espécies; as espécies mais cultivadas; os critérios de escolha das espécies; as técnicas de reprodução; os hábitos alimentares, os sistemas e tipos de criação; a nutrição e alimentação dos camarões; o manejo das áreas de cultivo; aspecto econômico do cultivo de camarão e a comercialização. Bibliografia básica: MENEZES, AMÉRICO. Aquicultura na Prática . Editora: Nobel, 1ª Edição, ano: 2010. ISBN: 8521316305, ISBN-13: 9788521316305

VIEIRA, MARCIO INFANTE.; CAMAROES DE AGUA DOCE INSTALAÇOES CASEIRAS, INDUSTRIAIS E COMERCIAIS . Editora: PRATA EDITORA, Ano de Lançamento: 1998. Edição: 1ª. ISBN: 8586307149, ISBN-13: 9788586307140

VIEIRA, MARCIO INFANTE.; CAMARAO GIGANTE DA MALASIA UM BOM NEGOCIO. Editora: PRATA EDITORA, Ano de Lançamento: 1998. Edição: 2ª. ISBN: 8586307157, ISBN-13: 9788586307157

Bibliografia complementar

1. BARBIERI JÚNIOR, R. C. Cultivo de camarões marinhos: com avaliação e certificação. Manual CPT n.º 443.

2. ____________________. Camarões marinhos: reprodução, maturação e larvicultura . Viçosa: Aprenda Fácil, v. 1. 2001.

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Carcinicultura Carga Horária 80 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º

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Ementa: Esta disciplina de topografia tem como objetivo preparar os alunos a fazerem o reconhecimento de área para aquicultura, realizarem um levantamento planialtimétrico, saberem ler e confeccionar plantas topográficas, utilizar GPS, conhecerem as aplicações das curvas de nível, e fazerem estimativas do movimento de terra para construções aquícolas.

Bibliografia básica: MADEIRA, SERGIO; GONÇALVES, JOSÉ ALBERTO. Topografia Conceitos e Aplicações. Editora: Lidel (Brasil), 2ª Edição, ano: 2008. ISBN: 9727574858, ISBN-13: 9789727574858.

Bibliografia complementar

Oliveira, P. N de. Engenharia para Aquicultura – Recife: Editora UFRPE, 1999.

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Topografia Carga Horária 40 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º

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Ementa: Esta disciplina buscará preparar os alunos para: reconhecer os organismos aquáticos: vírus, bactérias, protozoários, plâncton (fitoplâncton e zooplâncton), comunidade bêntica e nécton; estudar os ciclos de vida, ocupação e distribuição; conhecer as estruturas dos ecossistemas; conhecer as interações tróficas e os ciclos biogeoquímicos; conhecer as aplicações dos conceitos do ecossistema em ciências ambientais. Bibliografia básica:

BARRETT, GARY W.; ODUM, EUGENE P. FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA . Editora: THOMSON PIONEIRA, Ano: 2007, Edição: 1ª. ISBN: 8522105413, ISBN-13: 9788522105410

TUNDISI, JOSE GALIZIA.; TUNDISI, TAKAKO MATSUMURA. LIMNOLOGIA . Editora: OFICINA DE TEXTOS, Ano: 2008. Edição: 1°. ISBN: 858623866x, ISBN-13: 9788586238666

ESTEVES, F. DE A. 1998. Fundamentos de Limnologia. Interciência/Finep, Rio de Janeiro, 602p.

Bibliografia complementar

ARANA, Luis Vinatea. Princípios Químicos de Qualidade da Água em Aquicultura. Editora: UFS, Editora e/ ou Produtores: UFSC, Ano: 2004, Edição: 2°

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Ecologia dos Ecossistemas Aquáticos Carga Horária 40 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º

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Ementa: Esta disciplina trabalhará com os alunos: Noções de Economia pesqueira; aplicação do conceito da oferta e da procura na atividade pesqueira; conceitos de sustentabilidade: sustentabilidade e decisão econômica; teoria do consumidor e a teoria da produção dos custos; regulamentação da pesca; cotas; economia de pesca e rendimento máximo sustentável; políticas de desenvolvimento pesqueiro. Bibliografia básica: BARCELOS, ERONITA SILVA; RASIA, PEDRO CARLOS; SILVA, ENIO WALDIR DA. Economia Solidária. Editora: UNIJUI, 1ª Edição, ano: 2010. ISBN: 8574299189, ISBN-13: 9788574299181. EIDELWEIN, KAREN. Economia Solidária, a Produção dos Sujeitos (des)Necessários. Editora: Paco Editorial, 1ª Edição, ano: 2010. ISBN: 8563381857, ISBN-13: 9788563381859. NUNES, DÉBORA. Incubação de Empreendimentos de Economia Solidária. 1ª Edição, ano: 2009. ISBN: 8574199850, ISBN-13: 9788574199856. LEITÃO, MARIA DO ROSARIO DE FATIMA ANDRADE. Extensão Rural, Extensão Pesqueira. Editora: Annablume, 1ª Edição, ano 2008. ISBN: 8570841159, ISBN-13: 9788570841155. Bibliográfia complementar PAIVA, M. P. Administração Pesqueira no Brasil. Ed. Interciência, 177 pp, 2003. RIBEMBOIM, J. A. Economia da Pesca Sustentável no Brasil. Ed. Bagaço, 261pp, 2010.

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Matemática Carga Horária 80 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º

Page 44: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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Ementa: A disciplina de tecnologia do pescado se propõe a apresentar aos alunos a estrutura do pescado; conceitos de higiene e sanidade de produtos pesqueiros; os métodos de conservação do pescado através das técnicas de salga, secagem, e defumação do pescado; subprodutos do pescado; a industrialização do pescado: peixes, crustáceos, moluscos, répteis, anfíbios e algas; técnicas de curtimento de peles de peixes; controle de qualidade na indústria pesqueira. Bibliografia básica:

Gonçalves, Alves A. Tecnologia do Pescado, Ciência, Inovação e Legislação. Editora Atheneu. 1º Edição - 2011. ISBN: 9788538801979

VIEIRA, Regine Helena Silva dos Fernandes. Microbiologia, Higiene e Qualidade do Pescado. Teoria e Pratica. Editora: VARELA . 1ª Edição – 2003. ISBN: 858551972; ISBN-13: 9788585519728

FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos - Principios E Pratica. Editora: ARTMED, 2ª Edição - 2006. ISBN: 8536306521, ISBN-13: 9788536306520

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Oetterer, M. Industrialização do pescado cultivado. Editora Agropecuária, 2002.

ALTANIR J. Gava. Princípios de tecnologia de alimentos – Nobel, 1998. ISBN: 521301324.

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Tecnologia do pescado Carga Horária 120 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º

Page 45: Curso Técnico em Recursos Pesqueiros na forma Subsequente

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Ementa: Esta disciplina trabalhará com os alunos conceitos de extensão rural e as novas ruralidades; apresentará o perfil do extensionista frente às necessidades do homem do campo; discutirá territorialidade; apresentará ferramentas de metodologias participativas para o planejamento e o desenvolvimento das organizações e comunidades de produtores; discutirá a legislação pertinente. Bibliografia básica: BRAGA, G. M.; KUNSCH, M.M. K. (orgs.). Comunicação rural: discurso e prática. Viçosa : UFV, 1993. CALLOU, A.B.F. Extensão Rural: polissemia e memória. Recife: Bagaço, 2007. QUESADA, G.M. Comunicação e Comunidade: mitos da mudança social. São Paulo: Loyola, 1980. Bibliográfia complementar TAUK SANTOS, Maria Salett. Políticas de Comunicação Rural nos anos 90: Introdução. In Tauk Santos, Maria Salett (org.). Políticas de Comunicação Rural nos anos 90. Recife: Imprensa Universitária, 1998. CALLOU, A.B.F. Extensão Rural e desenvolvimento local: significados contemporâneos. UNIrevista, vol. 1, n .3, julho 2006.

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Extensão Pesqueira Carga Horária 0 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º

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Ementa: A disciplina de associativismo e cooperativismo trabalhará com os alunos os conceitos do associativismo e cooperativismo; o histórico deste tema no Brasil; os desafios para implantação de unidades associativista/cooperativista; e a legislação pertinente. Bibliografia básica: VOLTOLINI, RICARDO, Terceiro Setor - Planejamento e Gestão. Editora: SENAC SAO PAULO . 3ª Edição - 2009. ISBN: 8573595655; ISBN-13: 9788573595659.

TACHIZAWA, TAKESHY . Organizações Não Governamentais e Terceiro Setor, Criação de Ongs e Estratégias de Atuação. Editora: ATLAS . 3ª Edição – 2007. ISBN: 8522445826; ISBN-13: 9788522445820 .

PINHO DJALMA. Manual de Gestao das Cooperativas, Uma Abordagem Pratica. Autor: REBOUÇAS DE OLIVEIRA, Editora: ATLAS. ISBN: 8522461643, ISBN-13: 9788522461646 , 5ª Edição – 2010

Bibliografia complementar

Srour, R. H. (1998). Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Campus.

Tamayo, A., Borges-Andrade, J. & Codo, W. (1996). Trabalho, organizações e cultura. São Paulo: Cooperativa de Autores Associados.

Curso Técnico em Recursos Pesqueiros

Disciplina Associativismo e Cooperativismo Carga Horária 40 horas-aula

Pré-requisitos Período Letivo 1º