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Governador

Vice Governador

Secretária da Educação

Secretário Adjunto

Secretário Executivo

Assessora Institucional do Gabinete da Seduc

Coordenadora da Educação Profissional – SEDUC

Cid Ferreira Gomes

Domingos Gomes de Aguiar Filho

Maria Izolda Cela de Arruda Coelho

Maurício Holanda Maia

Antônio Idilvan de Lima Alencar

Cristiane Carvalho Holanda

Andréa Araújo Rocha

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CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

MANUAL DO (A) ALUNO (A)

Laboratório - Restabelecimento de uma Estação do Trabalho

Janeiro/ 2014

FORTALEZA/CEARÁ

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SUMÁRIO Apresentação ............................................................................................................................. 4

Fase 1 – Placas e Cabeamento. ................................................................................................ 5

1.1. Introdução ....................................................................................................... 5

1.2. Crimpando Cabos. .......................................................................................... 5

1.3. Placas de Rede com Fio. .............................................................................. 15

1.4. Placas de Rede sem Fio. .............................................................................. 16

1.5. Montagem de Antena de Grade. ................................................................... 18

Fase 2 – Comunicação em Rede ............................................................................................. 22

2.1. Introdução ..................................................................................................... 22

2.2. Usando cabo Crossover ................................................................................ 22

2.3. Trabalhando com IP Fixo .............................................................................. 25

2.4. Trabalhando com DHCP ............................................................................... 29

2.5. Criando Rede AdHoc .................................................................................... 32

2.6. Ativar Rede AdHoc no Windows 8 ................................................................ 33

2.7. Utilizando o PING .......................................................................................... 34

2.8. Entendendo o IPCONFIG .............................................................................. 35

Fase 3 – Compartilhamento ..................................................................................................... 38

3.1. Introdução ..................................................................................................... 38

3.2. Adicionar e Compartilhar impressora em rede .............................................. 38

3.3. Compartilhando arquivos e pastas ................................................................ 45

3.4. Antes de começar ......................................................................................... 46

3.5. Faça você mesmo ......................................................................................... 46

3.6. Model ADSL .................................................................................................. 49

3.7. Configurando Roteador ................................................................................. 57

Fase 4 – Comunicação com Servidores ................................................................................... 65

4.1. Introdução ..................................................................................................... 65

4.2. Instalando SO para Servidor ......................................................................... 65

4.2.1. Windows .................................................................................................. 65

4.2.2. Linux ........................................................................................................ 71

4.3. Criando Servidor de Arquivos........................................................................ 78

4.3.1. Windows Server ....................................................................................... 78

4.3.2. Linux ......................................................................................................... 101

4.3.2.1. Adicionando capacidade FTP ................................................................................. 102

4.3.2.2. Configure o acesso Shell (SSH) ............................................................................. 105

4.3.2.3. Divirta-se! ............................................................................................................... 106

4.4. Instalando o Print Server ............................................................................. 106

4.4.1. Windows Server ....................................................................................... 106

4.4.2. Ubuntu Server .......................................................................................... 115

4.5. Monitorando sua Rede ................................................................................ 116

4.6. Preparando o ambiente ............................................................................... 117

4.7. Instalando o Nagios ..................................................................................... 118

4.8. Usuário administrador do Nagios ................................................................ 118

4.9. Instalando os plugins ................................................................................... 119

4.10. Configurando o monitoramento ................................................................. 120

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5.1.1. Adicione as variáveis ao resouce.cfg ..................................................... 120

4.11. Instalando os Addons ................................................................................ 132

4.6. Acesso Remoto ........................................................................................... 155

Fase 5 – Rede Estruturada ..................................................................................................... 164

5.1. Apresentação .............................................................................................. 164

5.3. Conhecendo as ferramentas ....................................................................... 164

5.3.1. Punch Down ............................................................................................. 164

5.3.2. Keystone RJ45 ......................................................................................... 165

5.3.3. Tomadas e emendas ................................................................................ 165

5.4. Montando equipamentos em RACK ............................................................ 168

5.5. Crimpar cabo UTP em Patch Panel ............................................................ 181

5.6. Instalando Tomadas de Rede ..................................................................... 183

Fase 6 – Estudos de Caso ..................................................................................................... 186

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APRESENTAÇÃO

O manual apresenta uma serie de práticas dividido em seis fases, inicialmente

trabalhamos com a união de conhecimentos adquiridos em disciplinas anteriores,

Elaborado no intuito de qualificar o processo de formação, este Manual é um

instrumento que se constitui como um mediador para facilitar o processo de ensino-

aprendizagem em sala de aula.

É importante que o (a) aluno (a) compreenda o propósito do método do curso, e

assim, se aproprie do conteúdo e da metodologia proposta por meio das atividades,

Esperamos contribuir com a consolidação do compromisso e envolvimento de todos

(professores e alunos) na formação desses profissionais.

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FASE 1 – PLACAS E CABEAMENTO.

1.1. INTRODUÇÃO

Se você tem dois ou três computadores em casa ou em seu escritório, certamente

tem interesse em conectá-los em rede para compartilhar impressoras, arquivos e a conexão à

internet. Para isso, a ação mais comum é a criação de um cabo crossover ou de um cabo

direto. Nesta fase, trabalharemos na prática como criá-los.

Faremos uso dos seguintes itens para a montagem (ou crimpagem) de cabos

crossover e direto:

Alicate de crimpagem;

Conectores RJ-45;

Cabo UTP padrão CAT 5 (tamanho variável de acordo com a necessidade).

O alicate de crimpagem é usado para prender as pontas do cabo UTP aos

conectores RJ-45. Estes, por sua vez, são conectados à placa de rede do computador ou ao

hub/switch.

Quando queremos montar um cabo para interligar dois computadores, não

precisamos utilizar dispositivos como hubs, já que pode-se ligar uma máquina à outra

diretamente. Neste caso, o cabo do tipo "crossover" (cruzado ou invertido) deve ser utilizado.

Por outro lado, quando três ou mais computadores devem ser interligados, um equipamento

como o hub se mostra ideal. Neste caso, é necessário criar um cabo para cada computador e

conectá-los ao hub. No entanto, o cabo tipo crossover não serve a esse propósito, devendo

ser utilizado o cabo do tipo "direto", também conhecido como "patch cable".

Em resumo, para ligar computador a computador, usa-se cabo crossover. Para ligar

computador a hub, usa-se cabo direto. A diferença entre eles é que o cabo crossover tem a

disposição de seus fios de maneira diferente em uma ponta em relação à outra, enquanto que

o cabo direto tem a disposição dos fios iguais em cada extremidade.

OBS.: o cabo crossover também deve ser usado quando é necessário conectar um

hub a outro.

1.2. CRIMPANDO CABOS.

A ferramenta básica para crimpar os cabos é o alicate de crimpagem. Ele "esmaga"

os contatos do conector, fazendo com que as facas-contato perfurem a cobertura plástica e

façam contato com os fios do cabo de rede:

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É possível comprar alicates de crimpagem razoáveis por pouco mais de 50 reais,

mas existem alicates de crimpagem para uso profissional que custam bem mais. Existem

ainda "alicates" mais baratos, com o corpo feito de plástico, que são mais baratos, mas não

valem o papelão da embalagem. Alicates de crimpagem precisam ser fortes e precisos, por

isso evite produtos muito baratos. Ao crimpar os cabos de rede, o primeiro passo é descascar

os cabos, tomando cuidado para não ferir os fios internos, que são bastante finos.

Normalmente, o alicate inclui uma saliência no canto da guilhotina, que serve bem para isso.

Existem também descascadores de cabos específicos para cabos de rede, que são sempre

um item bem-vindo na caixa de ferramentas:

Os quatro pares do cabo são diferenciados por cores. Um par é laranja, outro é azul,

outro é verde e o último é marrom. Um dos cabos de cada par tem uma cor sólida e o outro é

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mais claro ou malhado, misturando a cor e pontos de branco. É pelas cores que diferenciamos

os 8 fios.

O segundo passo é destrançar os cabos, deixando-os soltos. Para facilitar o trabalho,

descasque um pedaço grande do cabo, uns 5 ou 6 centímetros, para poder organizar os

cabos com mais facilidade e depois corte o excesso, deixando apenas a meia polegada de

cabo (1.27 cm, ou menos) que entrará dentro do conector.

O próprio alicate de crimpagem inclui uma guilhotina para cortar os cabos, mas

operá-la exige um pouco de prática, pois você precisa segurar o cabo com uma das mãos,

mantendo os fios na ordem correta e manejar o alicate com a outra. A guilhotina faz um corte

reto, deixando os fios prontos para serem inseridos dentro do conector, você só precisa

mantê-los firmes enquanto encaixa e crimpa o conector.

Existem dois padrões para a ordem dos fios dentro do conector, o EIA 568B (o mais

comum) e o EIA 568A. A diferença entre os dois é que a posição dos pares de cabos laranja e

verde são invertidos dentro do conector.

Existe muita discussão em relação com qual dos dois é "melhor", mas na prática não

existe diferença de conectividade entre os dois padrões. A única observação é que você deve

cabear toda a rede utilizando o mesmo padrão. Como o EIA 568B é de longe o mais comum,

recomendo que você o utilize ao crimpar seus próprios cabos.

Uma observação é que muitos cabos são certificados para apenas um dos dois

padrões; caso encontre instruções referentes a isso nas especificações, ou decalcadas no

próprio cabo, crimpe os cabos usando o padrão indicado.

No padrão EIA 568B, a ordem dos fios dentro do conector (em ambos os lados do

cabo) é a seguinte:

1- Branco com Laranja

2- Laranja

3- Branco com Verde

4- Azul

5- Branco com Azul

6- Verde

7- Branco com Marrom

8- Marrom

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Os cabos são encaixados nessa ordem, com a trava do conector virada para baixo,

como no diagrama:

Ou seja, se você olhar o conector "de cima", vendo a trava, o par de fios laranja

estará à direita e, se olhar o conector "de baixo", vendo os contatos, eles estarão à esquerda.

Este outro diagrama mostra melhor como fica a posição dos cabos dentro do conector:

O cabo crimpado com a mesma disposição de fios em ambos os lados do cabo é

chamado de cabo "reto", ou straight. Este é o tipo "normal" de cabo, usado para ligar os

micros ao switch ou ao roteador da rede. Existe ainda um outro tipo de cabo, chamado de

"cross-over" (também chamado de cabo cross, ou cabo cruzado), que permite ligar

diretamente dois micros, sem precisar do hub ou switch. Ele é uma opção mais barata quando

você tem apenas dois micros.

No cabo cruzado, a posição dos fios é diferente nos dois conectores, de forma que o

par usado para enviar dados (TX) seja ligado na posição de recepção (RX) do segundo micro

e vice-versa. De um dos lados a pinagem é a mesma de um cabo de rede normal, enquanto

no outro a posição dos pares verde e laranja são trocados. Daí vem o nome cross-over, que

significa, literalmente, "cruzado na ponta":

(Figura: http://www.akifozkaya.com/2008/07/04/capraz-network-kablosu-nasil-yapilir/)

Esquema dos contatos de envio e recepção em um cabo cross-over

Para fazer um cabo cross-over, você crimpa uma das pontas seguindo o padrão EIA

568B que vimos acima e a outra utilizando o padrão EIA 568A, onde são trocadas as posições

dos pares verde e laranja:

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1- Branco com Verde

2- Verde

3- Branco com Laranja

4- Azul

5- Branco com Azul

6- Laranja

7- Branco com Marrom

8- Marrom

A maioria dos switches atuais são capazes de "descruzar" os cabos

automaticamente quando necessário, permitindo que você misture cabos normais e cabos

cross-over dentro do cabeamento da rede. Graças a isso, a rede vai funcionar mesmo que

você use um cabo cross-over para conectar um dos micros ao hub por engano.

Este cabo cross-over "clássico" pode ser usado para ligar placas de 10 ou 100

megabits, onde as transmissões são na realidade feitas usando apenas dois dos pares dos

cabos. Placas e switches Gigabit Ethernet utilizam os quatro pares e por isso precisam de um

cabo cross-over especial, crimpado com uma pinagem diferente. Usando um cabo cross

convencional, a rede até funciona, mas as placas são forçadas a reduzir a velocidade de

transmissão para 100 megabits, de forma a se adaptarem ao cabeamento.

Para fazer um cabo cross-over Gigabit Ethernet, você deve utilizar o padrão EIA

568B (Branco com Laranja, Laranja, Branco com Verde, Azul, Branco com Azul, Verde,

Branco com Marrom, Marrom) de um dos lados do cabo, como usaria ao crimpar um cabo

normal. A mudança vem ao crimpar o outro lado do cabo, onde é usada a seguinte pinagem:

1- Branco com Verde

2- Verde

3- Branco com Laranja

4- Branco com Marrom

5- Marrom

6- Laranja

7- Azul

8- Branco com Azul

Muitos switches e também algumas placas Gigabit podem ser ligados diretamente

usando cabos straight, pois os transmissores são capazes de ajustar a transmissão via

software, recurso chamado de Auto-MDI/MDI-X. Entretanto, nem todos os dispositivos

suportam o recurso, de forma que os cabos cross-over ainda são necessários em diversas

situações.

Revisando, os padrões para os três tipos de cabos são:

Cabo straight (10, 100 ou 1000 megabits):

1- Branco com

Laranja

2- Laranja

3- Branco com Verde

4- Azul

5- Branco com Azul

6- Verde

1- Branco com Laranja

2- Laranja

3- Branco com Verde

4- Azul

5- Branco com Azul

6- Verde

7- Branco com Marrom

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7- Branco com Marrom

8- Marrom

8- Marrom

Cabo cross-over (10 ou 100 megabits):

1- Branco com

Laranja

2- Laranja

3- Branco com Verde

4- Azul

5- Branco com Azul

6- Verde

7- Branco com Marrom

8- Marrom

1- Branco com Verde

2- Verde

3- Branco com Laranja

4- Azul

5- Branco com Azul

6- Laranja

7- Branco com Marrom

8- Marrom

Cabo cross-over para Gigabit Ethernet

1- Branco com

Laranja

2- Laranja

3- Branco com Verde

4- Azul

5- Branco com Azul

6- Verde

7- Branco com Marrom

8- Marrom

1- Branco com Verde

2- Verde

3- Branco com Laranja

4- Branco com Marrom

5- Marrom

6- Laranja

7- Azul

8- Branco com Azul

Ao crimpar, você deve retirar apenas a capa externa do cabo e não descascar

individualmente os fios, pois isso, ao invés de ajudar, serviria apenas para causar mau

contato, deixando frouxo o encaixe com os pinos do conector.

A função do alicate é fornecer pressão suficiente para que os pinos do conector RJ-

45, que internamente possuem a forma de lâminas, esmaguem os fios do cabo, alcançando o

fio de cobre e criando o contato:

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Como os fios dos cabos de rede são bastante duros, é preciso uma boa dose de

força para que o conector fique firme, daí a necessidade de usar um alicate resistente. Não

tenha medo de quebrar ou danificar o alicate ao crimpar, use toda a sua força:

É preciso um pouco de atenção ao cortar e encaixar os fios dentro do conector, pois

eles precisam ficar perfeitamente retos. Isso demanda um pouco de prática. No começo, você

vai sempre errar algumas vezes antes de conseguir.

Veja que o que protege os cabos contra as interferências externas são justamente as

tranças. A parte destrançada que entra no conector é o ponto fraco do cabo, onde ele é mais

vulnerável a todo tipo de interferência. Por isso, é recomendável deixar o menor espaço

possível sem as tranças. Para crimpar cabos dentro do padrão, você precisa deixar menos de

meia polegada de cabo (1.27 cm) destrançado. Você só vai conseguir isso cortando o excesso

de cabo solto antes de encaixar o conector, como na foto:

Outra observação é que, além de ser preso pelos conectores metálicos, o cabo é

preso dentro do conector através de uma trava plástica, que é também presa ao crimpar o

cabo. A trava prende o cabo através da cobertura plástica, por isso é importante cortar todo o

excesso de cabo destrançado, fazendo com que parte da cobertura plástica fique dentro do

conector e seja presa pela trava. Sem isso, os contatos podem facilmente ser rompidos com

qualquer esbarrão, tornando a rede como um todo menos confiável.

Além do cabo e do conector RJ-45, existem dois acessórios, que você pode ou não

usar em seus cabos, conforme a disponibilidade. O primeiro são as capas plásticas (boots),

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que são usadas nas pontas dos cabos para melhorar o aspecto visual. Por estarem

disponíveis em várias cores, elas podem ser também usadas para identificar os cabos, mas

com exceção disso elas são puramente decorativas, não possuem nenhuma outra função.

Para usá-las, basta colocar a capa antes do conector:

Boots

O segundo são os inserts, que são um tipo de suporte plástico que vai dentro do

conector. Depois de destrançar, organizar e cortar o excesso de cabo, você passa os 8 fios

dentro do insert e eles os mantêm na posição, facilitando o encaixe no conector.

Os conectores RJ-45 projetados para uso em conjunto com o insert possuem um

espaço interno maior para acomodá-lo. Devido a isso, os inserts são fornecidos em conjunto

com alguns modelos de conectores e raramente são vendidos separadamente:

(Figura: http://hyperline.com/catalog/jacks/rj45-c5-p.shtml)

Insert

O primeiro teste para ver se os cabos foram crimpados corretamente é conectar um

dos micros (ligado) ao switch e ver se os LEDs da placas de rede e do hub acendem. Isso

mostra que os sinais elétricos enviados estão chegando até o switch e que ele foi capaz de

abrir um canal de comunicação com a placa.

Se os LEDs nem acenderem, então não existe o que fazer. Corte os conectores e

tente de novo. Infelizmente, os conectores são descartáveis: depois de crimpar errado uma

vez, você precisa usar outro novo, aproveitando apenas o cabo. Mais um motivo para prestar

atenção ;).

Existem também aparelhos testadores de cabos, que oferecem um diagnóstico muito

mais sofisticado, dizendo, por exemplo, se os cabos são adequados para transmissões a 100

ou a 1000 megabits e avisando caso algum dos 8 fios do cabo esteja rompido. Os mais

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sofisticados avisam inclusive em que ponto o cabo está rompido, permitindo que você

aproveite a parte boa.

(Figura: http://s.glbimg.com/po/tt/f/original/2013/09/20/testadores.jpg)

Testador de cabos

Esses aparelhos serão bastante úteis se você for crimpar muitos cabos, mas são

dispensáveis para trabalhos esporádicos, pois é muito raro que os cabos venham com fios

rompidos de fábrica. Os cabos de rede apresentam também uma boa resistência mecânica e

flexibilidade, para que possam passar por dentro de tubulações. Quase sempre os problemas

de transmissão surgem por causa de conectores mal crimpados.

Existem ainda modelos mais simples de testadores de cabos, que chegam a custar

em torno de 20 reais. Eles realizam apenas um teste de continuidade do cabo, checando se o

sinal elétrico chega até a outra ponta e, verificando o nível de atenuação, para certificar-se de

que ele cumpre as especificações mínimas. Um conjunto de 8 leds se acende, mostrando o

status de cada um dos 8 fios. Se algum fica apagado durante o teste, você sabe que o fio

correspondente está partido. A limitação é que eles não são capazes de calcular em que

ponto o cabo está partido, de forma que a sua única opção acaba sendo trocar e descartar o

cabo inteiro.

Uma curiosidade com relação aos testadores é que algumas placas-mãe da Asus,

com rede Yukon Marvel (e, eventualmente, outros modelos lançados futuramente), incluem

um software testador de cabos, que pode ser acessado pelo setup, ou através de uma

interface dentro do Windows. Ele funciona de uma forma bastante engenhosa. Quando o cabo

está partido em algum ponto, o sinal elétrico percorre o cabo até o ponto onde ele está

rompido e, por não ter para onde ir, retorna na forma de interferência. O software cronometra

o tempo que o sinal demora para ir e voltar, apontando com uma certa precisão depois de

quantos metros o cabo está rompido.

Outra dica é que no padrão 100BASE-TX são usados apenas os pares laranja e

verde para transmitir dados. Você pode tirar proveito disso para fazer um cabo mini-crossover

para levar na sua caixa de ferramentas, usando apenas os pares laranja e verde do cabo. De

um lado a pinagem seria: branco com laranja, laranja, branco com verde, nada, nada, verde,

nada, nada; e do outro seria: branco com verde, verde, branco com laranja, nada, nada,

laranja, nada, nada:

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Cabo cross de emergência, feito com apenas dois dos pares do cabo

Este é um cabo fora do padrão, que não deve ser usado em instalações, mas, em

compensação, ocupa um volume muito menor e pode ser útil em emergências.

Outro componente que pode ser útil em algumas situações é o conector de loopback,

que é usado por programas de diagnóstico para testar a placa de rede. Ele é feito usando um

único par de fios, ligado nos contatos 1, 2, 3 e 6 do conector, de forma que os dois pinos

usados para enviar dados sejam ligados diretamente nos dois pinos de recepção, fazendo

com que a placa receba seus próprios dados de volta:

Conector de loopback

A pinagem do conector de loopback é:

1- Branco com laranja

2- Laranja

3- Branco com laranja (retornando)

4- nada

5- nada

6- Laranja (retornando)

7- nada

8- nada

Ao plugar o conector na placa de rede, você notará que o link da rede é ativado. Ao

usar o comando "mii-tool" no Linux, por exemplo, você teria um "eth0: no link" com o cabo de

rede desconectado e passaria a ter um "eth0: negotiated 100baseTx-FD, link ok" depois de

encaixar o conector de loopback.

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1.3. PLACAS DE REDE COM FIO.

Depois de montarmos os cabos de rede. Falta um importante componente, sem o

qual não é possível acessar a Internet, pelo menos não a cabeada. Estamos falando da placa

de rede, uma das peças mais fácil de serem instaladas e também uma das mais úteis para os

amantes em Internet, afinal, sem ela muitos usuários não teriam como se comunicar em rede.

Confira logo abaixo os passos necessários para instalar uma placa de rede e curtir

tudo o que a Internet pode oferecer.

Para começar...

Para a instalação da placa de rede, você precisa estar com o gabinete aberto e,

dependendo de como os componentes estiverem instalados e organizados dentro dele, pode

ser necessário fazer a retirada de alguma placa ou peça.

Para realizar todos os procedimentos necessários sem problema algum, não deixe

de conferir o manual de Instalação de Hardware já estudado anteriormente

A INSTALAÇÃO

Identificando o slot

Depois de abrir o gabinete e deixar o caminho livre até a placa mãe, localize um slot

identificado com o nome de PCI. Certifique-se de que ele esteja livre de poeira e outros

resíduos que possam danificar os contatos da placa de rede e da placa mãe.

Alguns computadores novos vêm com a parte de trás tampada nos locais em que

não há nenhum componente instalado. Por isso verifique se há espaço para a placa de rede e

se a parte de trás do computador está aberta para recebê-la.

Instalando

O próximo passo é pegar a placa de rede e encaixá-la no slot PCI. Talvez seja

preciso fazer um pouco força para que os contatos se encaixem, mas nada forçar muito. Isto

pode estragar não só o contato da placa de rede como a placa mãe e outros componentes

conectados a ela.

Page 22: cURSO tÉCNICO DE ENFERMAGEM iNTEGRADO AO eNSINO mÉDIO€¦ · OBS.: o cabo crossover também deve ser usado quando é necessário conectar um hub a outro. 1.2. CRIMPANDO CABOS

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Depois de conectar a placa no lugar certo, é preciso prendê-la para que os contatos

não sejam forçados. Para isto, prenda um parafuso no local indicado na figura abaixo. Pronto,

agora é só remontar o gabinete, ligar o computador e verificar se tudo está funcionando

normalmente.

A maioria das placas de rede são plug and play, ou seja, o Windows as reconhece

automaticamente e já possui o driver para elas. No entanto, pode ser que nem sempre isto

aconteça, por isso tenha sempre em mãos o cd de instalação da placa e também o CD de

instalação do Windows (às vezes pode ser solicitado).

Para ficar ainda melhor

Bom, a placa de rede está instalada, mas e o cabo? Não tem como acessar a

Internet ou trocar arquivos com outro computador da mesma rede sem o bom e velho cabo de

rede. Portanto, utilize um dos cabos montados anteriormente e faça um bom uso da sua rede.

1.4. PLACAS DE REDE SEM FIO.

Para montagem do equipamento para uso da rede sem fio, utiliza-se o mesmo

procedimento da placa de rede sem fio.

1º Passo – Encaixa da Placa de Rede no SLOT PCI

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2º Passo – Colocar a antena wireless na placa

3º Passo – Inserir cd de instalação dos drivers da respectiva placa

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4º Passo – Instalar Drivers

1.5. MONTAGEM DE ANTENA DE GRADE.

Visão Geral sobre Antenas. As antenas em wireless devem ser um ponto no qual

você deve tomar um certo cuidado, pois é daí que provêm a maioria dos problemas

relacionados com conexão wireless, portanto, escolha antenas consagradas no mercado

como as ZIROK (www.zirok.com.br) que por apresentarem um ótimo acabamento, são marcas

por excelência e padrão confiáveis.

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Passo 1 – Prenda o suporte “L” e o dipolo na grade observando a polarização

desejada.

(Fonte: http://www.lojatotalseg.com.br/)

Passo 2 – Utilizando os vergalhões e as garras, prenda a antena montada no mastro

apontando-a para se obter o melhor rendimento, lembrando que você pode optar pelo Tilt

Livre para apontamentos mais difíceis ou Tilt Fixo para posições de inclinação predefinidas.

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(Fonte: http://www.lojatotalseg.com.br/)

Passo 3 - Montando cabo coaxial

(Fonte: http://adrenaline.uol.com.br/forum/internet-redes/406428-entendendo-redes-

hfc-coaxial-tecnologia-equipamentos.html)

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Passo 4 – Posicione a antena no local adequado

(Fonte: http://www.lojatotalseg.com.br/)

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FASE 2 – COMUNICAÇÃO EM REDE

2.1. INTRODUÇÃO

As redes de computadores vieram para revolucionar a forma como nos comunicamos

principalmente no que diz respeito à velocidade no repasse de informações, haja 7 que é

muito mais rápido mandar notícias aos parentes por e-mail do que postar uma carta nos

Correios e esperar que ela chegue ao destino. É claro que existem muitas outras vantagens e

nós já as discutimos em disciplinas anteriores. Nesta fase do manual trabalharemos à pratica

desta comunicação.

2.2. USANDO CABO CROSSOVER

Para criar uma conexão, uma pequena rede, entre dois computadores, seja um

desktop e um notebook, ou qualquer outra combinação, e não queremos gastar muito com

isso, podemos recorrer ao cabo crossover.

Esse cabo nada mais é do que um cabo de rede quase comum, no qual uma das

pontas tem o mesmo padrão de montagem de uma rede comum e a outra é montada com

uma pequena troca na posição dos fios, para permitir que duas placas de rede sejam ligadas

diretamente, sem o uso de HUBS, SWITCHES ou outros

Comece configurando a conexão de rede em cada um dos PCs. No Windows XP ou

Windows 7, clique no botão iniciar e, em seguida, no item EXECUTAR. Digite NCPA.CPL e

tecle enter. Clique com o botão direito do mouse sobre o item que representa sua conexão de

rede e, depois, clique em PROPRIEDADES.

Na janela seguinte, na guia GERAL (ou REDE), procure o item PROTOCOLO

TCP/IP (ou PROTOCOLO TCP/IP VERSÃO 4) e clique no botão propriedades.

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Selecione o item USAR O SEGUINTE ENDEREÇO IP e digite as seguintes

informações:

Endereço IP: 192.169.0.1

Máscara de sub-rede: 255.255.255.0

Os demais campos podem ficar vazios. Clique em OK para fechar a janela de propriedades do

protocolo TCP/IP e depois em Fechar.

Repita o mesmo processo no segundo PC, apenas alterando o final do ENREDEÇO

IP:

ENREDEÇO IP: 192.168.0.2

Agora, certifique-se que os dois PCs estão no mesmo grupo de trabalho, para isso,

faça o seguinte:

Clique no Meu Computador com o botão direito do mouse e vá em propriedades (se for no

Windows Vista ou no 7, clique agora em "Configurações avançadas do sistema").

Clique na aba "Nome do computador" e logo em seguida, no botão "Alterar".

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Em "Nome do computador", digite um nome simples.

Em "Grupo de trabalho", digite também um nome simples, como "grupo"

Agora, repita o processo no outro PC, mas note que o Grupo de trabalho, deve ser o

mesmo que o outro e o nome do computador deve ser diferente.

Aperte OK e OK novamente, ele irá pedir para reiniciar o computador, reinicie.

Depois que o computador reiniciar, crie uma pasta em qualquer lugar do computador.

Esta pasta nós iremos compartilhar para que possa se transferir arquivos e pastas de um

computador para o outro.

No Windows XP: Clique com o botão direito do mouse sobre a pasta criada (não

importa em qual dos dois PCs foi criada). Clique em propriedades e na aba

"compartilhamento". Na seção "Compartilhamento de rede e segurança", irá aparecer um

aviso, alguma coisa como, entendo os riscos e bla bla bla, clique em cima e liberará as

seguintes opções:

Clique em "Compartilhar esta pasta na rede", agora dê um nome simples para a pasta na

caixinha "Compartilhamento", como: "pasta", e depois clique em "Permitir que usuários da

rede alterem meus arquivos", Dê um OK. Pronto, siga para o próximo passo.

No Windows Vista e 7: Clique com o botão direito do mouse sobre a pasta criada

(não importa em qual dos dois PCs foi criada). Clique em propriedades e na aba

"compartilhamento". Agora clique em "Compartilhamento avançado".

Clique em "Compartilhar a pasta", e de um nome simples de compartilhamento,

como: "pasta". Aperte OK. e Fechar.

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Depois de ter compartilhado as pastas (não é necessário fazer isso nos dois PCs):

Vá no outro PC, clique em "Iniciar", "Executar" e digite o seguinte:

\\nomedocomputador\nomedecompartilhamentodapasta

Onde no lugar de nomedocomputador, você digita o nome do computador que tem a

pasta, que você escolheu para ele naqueles passos anteriores.

E em nomedecompartilhamentodapasta, coloque o nome que você usou na aba

"compartilhamento" da pasta.

Clique em OK, e se tudo ocorrer bem, a pasta que está no outro PC, abrirá!

Para passar arquivos de um para o outro, é só colocar os arquivos dentro desta pasta!

2.3. TRABALHANDO COM IP FIXO

Se você deseja configurar seu computador para que ele funcione em uma rede

cabeada já existente você deverá primeiramente se dirigir a uma computador que esteja

funcionando perfeitamente na rede e:

1- Clique com o botão direito do mouse sobre o ícone Meus Locais de Rede (situado na

área de trabalho) e escolha a opção Propriedades.

2- Na próxima tela você deverá clicar com o botão direito do mouse sobre o ícone Conexão

Local e escolher a opção Propriedades.

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3- Na próxima tela clique uma vez para selecionar a palavra Protocolo TCP/IP e depois clique

no botão Propriedades. (Não desmarque o quadrado ao lado)

4- Anote todas as informações dos campos desta janela. Importante você deverá copiar da

forma como está para seu computador com exceção do último número do endereço IP pois

este deverá ser um número diferente de todos os computadores existentes na rede.

5- Vá para seu computador e siga as instruções 1 a 3.

6- Agora você deverá seguir as anotações feitas com relação ao outro computador

da rede em que você fez a primeira verificação. Lembrando que deverá alterar somente o

último campo do endereço IP, colocando um número diferente de todos os outros

computadores da rede, pois cada computador da rede contém um número diferente não

podendo ter nenhum igual na mesma rede. Após inserir os valores nos respectivos campos

clique no botão OK!

7- Pronto a primeira parte já está concluída e portanto algumas funcionalidades da

rede como por exemplo a internet na rede se não houver necessidade de configurar um

servidor proxy já estará disponível.

8- fique atento para a segunda parte onde será ensinado como mudar o nome de

exibição do computador na rede bem como o grupo de trabalho.

Como foi mencionado anteriormente visamos aqui configurar um computador em

uma rede local cabeada já existente. Então continuando. Além de configurar o endereço IP,

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Máscara de sub rede, gateway e DNS 1 e 2 é necessário também integrar o computador ao

grupo de trabalho em uso na rede para que alguns serviços da rede possa funcionar

perfeitamente bem.

então vamos lá! Siga até um computador que esteja funcionando perfeitamente na rede e:

1- Clique com o botão direito do mouse sobre o ícone meu computador que se encontra na

área de trabalho e escolha a opção propriedades.

2- Na janela seguinte clique na aba Nome do computador.

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3- Verifique qual é o nome grupo de trabalho e anote para colocar em seu computador.

4- Agora vá até seu computador e siga os passos de 1 a 2.

5- Clique no botão Alterar...

6- No campo nome do computador coloque um nome para identificar seu computador na

rede. E no campo grupo de trabalho coloque o nome do grupo de trabalho que você

anotou do outro computador.

7- Clique no botão OK. Irá aparecer uma mensagem informando que você devera

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reiniciar o seu computador para que as configurações entrem em vigor, você pode

confirmar.

2.4. TRABALHANDO COM DHCP

O DHCP (em português: "Protocolo de Configuração Dinâmica de Endereços de

Rede") é capaz de sincronizar automaticamente as configurações de rede em todos os

computadores por meio de um servidor central. Este serviço é utilizado em várias situações,

como uma rede em casa com vários computadores ou em uma empresa.

Isto só é possível porque o protocolo DHCP permite que seja distribuído endereços

de IP diferentes com intervalos pré-definidos aos computadores quando é solicitado uma

conexão com a rede. A seguir o passo a passo de como habilitar DHCP no Windows 7.

Passo 1. Fazer login no computador com uma conta que seja de direitos

administrativos. Em seguida clique no menu “Iniciar” e aperte o item “Painel de Controle”;

Passo 2. Dentro da categoria “Rede e Internet”, clique em “Exibir o status e as

tarefas da rede”;

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Passo 3. Se a conexão que você utiliza para acessar a internet for sem fio clique em

"Conexão de Rede sem Fio." Caso o seu computador esteja conectado a um modem a cabo,

roteador ou outro dispositivo de rede, procure uma conexão chamada "Conexão Local", aperte

nesta;

Passo 4. Quando abrir uma janela intitulada “Status de Conexão de Rede sem Fio”

clique em “Propriedades” (no canto esquerdo da página);

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Passo 5. Ao aparecer a janela “Propriedades de Conexão de Rede sem Fio” procure

por “Protocolo TCP/IP” e dê um duplo clique nele;

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Passo 6. Assim que abrir uma nova janela, selecione "Obter um endereço IP

automaticamente" e "Obter o endereço dos servidores DNS automaticamente" para habilitar

DHCP.

Agora é só confirmar todas as telas que aparecer e pronto, sua conexão está

configurada.

2.5. CRIANDO REDE ADHOC

Ad hoc é um termo usado para uma rede ponto a ponto wireless, onde não é

necessário um roteador para que notebooks ou computador que possuam uma placa wireless

se conectem. Em um notebook você configura uma rede wireless e a partir daí os outros

dispositivos se conectam através dele, podendo ter compartilhamento de arquivos,

impressoras e acesso à internet.

Vamos a configuração:

Vá em Painel de Controle > Centro de Rede e Compartilhamento > Configurar uma

conexão ou rede, vai abrir uma janela com diversos tipos de conexões, vamos as próximas

opções:

Selecione > configurar uma rede ad hoc (sem fio) e clique em avançar > na tela de

configuração ele explica o que é uma rede ad hoc, clique em avançar, na tela seguinte ele

pede as seguintes configurações: nome da rede, tipo de segurança e chave de segurança.

Podemos fazer a seguinte configuração, exemplo:

Nome da rede: teste

Tipo de segurança: WEP

Chave de Segurança: aaaaa

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A chave de segurança tem que ser em hexadecimal, sendo de A a F e 0 a 9. Após

ter feito isso clique em avançar e espere o sistema concluir a instalação, o Windows pergunta

se você quer compartilhar a internet, você pode aceitar a opção ou fazer isso depois.

Depois você conecta o notebook a rede ad hoc e ai por diante outros dispositivos

através dele, como outro notebook, celulares, iphone, pda’s e etc.

2.6. ATIVAR REDE ADHOC NO WINDOWS 8

Todos que estão usando o Windows 8 já pode observar que não temos mais a opção

de criar uma rede AdHoc , no nosso notebook, para compartilhar conexão de internet com

outros dispositivos.

A Microsoft não retirou essa funcionalidade do Windows, apenas não temos mais o

atalho dela.

Para configurar e ativar seguimos os passos abaixo:

- Iniciar o Prompt de Comando como Administrador

- Executar a seguinte linha de comando para configurar, substituindo os termos

“NomeDaRede” pelo nome da rede AdHoc que você deseja criar, e “SuaSenha” pela senha

que deseja criar para a rede:

netsh wlan set hostednetwork mode=allow ssid=NomedaRede key=SuaSenha

-Após ter digitado aperte enter e digite a linha de comando a seguir para iniciar o

serviço e sua rede AdHoc

netsh wlan start hostednetwork

- Confirme a linha de comando com Enter e sua rede AdHoc já está habilitada para

compartilhar internet com outros dispositivos. Use o comando start sempre que precisar iniciar

o seu serviço de rede AdHoc

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Sempre que quiser parar o serviço é só usar a seguinte linha de comando abaixo e

apertar enter:

netsh wlan stop hostednetwork

2.7. UTILIZANDO O PING

Ping serve para testar a latência da sua internet, e é usado em qualquer jogo Online,

até seu MSN tem ping.

Como ele funciona? Ele envia e recebe dados e depois exibe o tempo levou a

transação Envio/Recebimento.

Para saber como está sua conexão proceda da seguinte maneira.

Vá em Iniciar > Executar e digite cmd (Como mostra a imagem abaixo)

Depois digite ping www.globo.com (Como mostra a imagem abaixo) e pressione a

tecla Enter do seu teclado.

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Ao concluir o processo de Ping será exibido a estatística do teste (Como mostra a

imagem acima); Abaixo são informações para você comparar com o resultado do seu teste de

ping.

20 a 40 = ótimo

40 a 80 = bom

80 a 120 = regular

acima de 120, ruim

2.8. ENTENDENDO O IPCONFIG

O comando ipconfig é a linha de comando equivalente ao comando winipcfg, que

está disponível no Windows Millennium Edition, Windows 98 e Windows 95. Embora o

Windows XP não contenha um equivalente gráfico do comando winipcfg, você pode usar

Conexões de rede para exibir e renovar um endereço IP. Para fazer isso, abra Conexões de

rede, clique com o botão direito do mouse em uma conexão de rede, clique em Status e, em

seguida, na guia Suporte.

Esse comando é muito útil em computadores configurados para obter um endereço IP

automaticamente. Isso permite aos usuários determinar quais valores da configuração TCP/IP

foram configurados pelo DHCP, pelo endereçamento IP particular automático (APIPA) ou por

uma configuração alternativa.

Se o nome de adaptador contiver espaços, delimite-o com aspas (isto é, "nome do

adaptador"). Em nomes de adaptadores, ipconfig dá suporte ao uso do caractere curinga

asterisco para especificar adaptadores com nomes contendo uma sequência de caracteres

especificada no início ou em qualquer posição. Por exemplo, Local* encontra todos os

adaptadores que iniciam com a sequência de caracteres Local e *Con* encontra todos os

adaptadores que contenham a sequência Con.

Esse comando só estará disponível se o Protocolo Internet (TCP/IP) estiver instalado

como um componente nas propriedades de um adaptador de rede em Conexões de rede.

Exibe todos os valores de configuração de rede TCP/IP e atualiza as configurações

do protocolo de configuração dinâmica de hosts (DHCP) e do sistema de nomes de domínios

(DNS). Quando usado sem parâmetros, o ipconfig exibe o endereço IP, a máscara da sub

rede e o gateway padrão para todos os adaptadores.

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Sintaxe

config [/all] [/renew [adaptador]] [/release [adaptador]] [/flushdns] [/displaydns] [/registerdns]

[/showclassid adaptador] [/setclassid adaptador [ID_classe]]

Parâmetros

/all

Exibe a configuração TCP/IP completa para todos os adaptadores. Sem este parâmetro, o

ipconfig exibe apenas o endereço IP, a máscara da sub rede e valores de gateway padrão

para cada adaptador. Os adaptadores podem representar interfaces físicas, como

adaptadores de rede instalados, ou interfaces lógicas, como conexões dial-up.

/renew [adaptador]

Atualiza a configuração DHCP para todos os adaptadores (se nenhum adaptador

tiver sido especificado) ou para um adaptador específico caso o parâmetro adaptador tenha

sido incluído. Esse parâmetro está disponível somente em computadores com adaptadores

configurados para obter um endereço IP automaticamente. Para especificar um nome de

adaptador, digite o nome que aparece quando você utiliza ipconfig sem parâmetros.

/release [adaptador]

Envia uma mensagem DHCPRELEASE ao servidor DHCP para liberar a

configuração DHCP atual e descartar a configuração do endereço IP para todos os

adaptadores (se nenhum tiver sido especificado) ou para um adaptador específico caso o

parâmetro adaptador tenha sido incluído. Esse parâmetro desativa o TCP/IP para adaptadores

configurados para obter um endereço IP automaticamente. Para especificar um nome de

adaptador, digite o nome que aparece quando você utiliza ipconfig sem parâmetros.

/flushdns

Libera e redefine o conteúdo do cache do resolvedor do cliente DNS. Durante a solução de

problemas do DNS, você pode usar esse procedimento para descartar entradas de cache

negativas, assim como quaisquer outras entradas adicionadas dinamicamente.

/displaydns

Exibe o conteúdo do cache do resolvedor do cliente DNS, que inclui entradas pré-carregadas

do arquivo Hosts local e os registros de recursos obtidos recentemente para consultas de

nomes resolvidas pelo computador. O serviço Cliente DNS usa essas informações para

resolver rapidamente nomes consultados com freqüência antes de consultar seus servidores

DNS configurados.

/registerdns

Inicia o registro dinâmico manual para endereços IP e nomes DNS que são configurados em

um computador. Esse parâmetro pode ser usado para solucionar problemas de registro de

nomes DNS com falha ou de atualizações dinâmicas entre um cliente e o servidor DNS sem

reinicializar o computador cliente. As configurações DNS nas propriedades avançadas do

protocolo TCP/IP definem quais nomes são registrados no DNS.

/showclassid adaptador

Exibe a ID de classe DHCP de um adaptador especificado. Para exibir a ID de classe

DHCP para todos os adaptadores, use o caractere curinga asterisco;

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Exemplos

Para exibir a configuração TCP/IP básica de todos os adaptadores, digite:

ipconfig

Para exibir a configuração TCP/IP completa de todos os adaptadores, digite:

ipconfig /all

Para renovar a configuração de um endereço IP atribuído pelo DHCP somente para

o adaptador Conexão local, digite:

ipconfig /renew "Conexão local"

Para liberar o cache do DNS Resolver ao solucionar problemas de nomes DNS,

digite:

ipconfig /flushdns

Para exibir a ID de classe DHCP para todos os adaptadores com nomes iniciados

com Local, digite:

ipconfig /showclassid Local*

Para definir a ID de classe DHCP para o adaptador Conexão local como TESTE,

digite:

ipconfig /setclassid "Conexão local" TESTE

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FASE 3 – COMPARTILHAMENTO

3.1. INTRODUÇÃO

Trabalhar em rede é uma realidade na maioria das empresas, mas utilizar uma

impressora para cada estação de trabalho é simplesmente inviável. Da mesma forma, em

residências com mais de um computador, não é necessário — muito menos barato — que

você compre um equipamento desse para cada computador da casa.

Se todos os PCs estiverem ligados em rede (independente de terem internet ou não),

você pode utilizar a mesma impressora em todos eles. Veja como fazer isso em cada versão

do Windows.

3.2. ADICIONAR E COMPARTILHAR IMPRESSORA EM REDE

No computador onde a impressora está ligada

Windows XP

No Menu Iniciar, clique em "Impressoras e aparelhos de fax".

Acesse a área de dispositivos e impressoras.

Na janela que se abre, aparecerá um ícone para cada impressora instalada no

computador. Clique com o botão direito do mouse sobre aquela que deseja compartilhar e,

depois, na opção "Compartilhamento".

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Opções de compartilhamento.

Na aba "Compartilhamento", marque a opção "Compartilhar esta impressora". Dê um

nome para ela e clique em "Aplicar" ou "OK".

Ative o compartilhamento e dê um nome para a impressora.

Windows Vista

Acesse o Painel de Controle. Em "Hardware e Sons", clique em "Impressora". Na

janela que se abre, aparecerá um ícone para cada impressora instalada no computador.

Clique com o botão direito do mouse sobre a qual você deseja compartilhar, e depois na

opção "Compartilhamento".

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Acesse as opções de compartilhamento.

Marque a opção "Compartilhar esta impressora". Dê um nome para ela e clique em

"Aplicar" ou "OK".

Ative o compartilhamento e dê um nome para a impressora.

Windows 7

No Menu Iniciar, clique em “Dispositivos e Impressoras”.

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Acesse a área de dispositivos e impressoras.

Clique com o botão direito sobre a impressora que quer compartilhar e em

“Propriedades da impressora”

Acesse as opções de compartilhamento.

Na aba “Compartilhamento”, marque a opção “Compartilhar esta impressora”, e dê

um nome para identificação.

Ative o compartilhamento e dê um nome para a impressora.

Nos computadores que usarão a impressora

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Windows XP

No Menu Iniciar, clique em "Impressoras e aparelhos de fax". Clique no link

"Adicionar uma impressora", que fica na faixa da esquerda da janela, dentro do grupo "Tarefas

da impressora".

Botão para adicionar uma impressora.

O Windows inicia um assistente. Selecione a opção "Uma impressora de rede ou

conectada a outro computador".

Assistente para adição de impressora.

Marque a opção "Procurar impressora" e clique em "Avançar".

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Início do assistente para localização de impressora.

Serão listadas todas as impressoras instaladas em computadores da rede. Digite o

nome que você quiser e, na lista das disponíveis, clique naquela que você deseja instalar.

Clique em "Avançar".

O Windows lista as impressoras disponíveis.

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Caso seja exibida uma mensagem de segurança, clique em "Sim". Se você deseja

que essa seja a impressora padrão para as impressões originadas desse PC, marque a opção

"Sim" e clique em "Avançar", depois em "Concluir" (caso ela seja a única instalada, será

automaticamente configurada como a padrão).

Windows Vista / 7

Na área de dispositivos e impressoras, acessível pelo Painel de Controle, clique no

botão "Adicionar uma impressora", que fica na barra superior de botões da janela.

Adicionando uma impressora pelo Windows 7.

No assistente que se abre, você deve clicar em “Adicionar uma impressora de rede,

sem fio ou Bluetooth”.

Clique no botão de baixo para adicionar uma impressora pela rede.

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O Windows então procura e lista as impressoras da rede. Clique naquela desejada e

em “Avançar” a fim de instalá-la. O sistema checa os drivers necessários e você define um

nome para ela. Caso seja a única instalada, ela será automaticamente configurada como a

padrão.

Caso o equipamento não seja identificado automaticamente, você pode tentar usar a

opção “A impressora que desejo não está na lista”. Aqui você pode procurar pelo nome do

computador e pelo nome da impressora, ou adicioná-la usando um endereço TCP/IP ou nome

de host.

Caso a impressora não seja localizada automaticamente, tente localizá-la pela rede.

Repita o procedimento acima para todos os computadores que vão usar a

impressora em rede. Após isso já será possível imprimir a partir de qualquer PC da sua rede.

3.3. COMPARTILHANDO ARQUIVOS E PASTAS

A criação de redes de computadores domésticas tornou-se uma tarefa bem

corriqueira entre as pessoas consideradas leigas no assunto. A facilidade em adquirir

máquinas torna muito comum a presença de dois ou mais PCs nas casas. Com mais

aparelhos, a criação de uma pequena rede é quase uma obrigação.

Ter os computadores interligados pode ser muito útil não só para jogar em rede com

seus amigos, mas também para compartilhar arquivos entre uma máquina e outra. A forma de

compartilhar arquivos e diretórios é diferente de um sistema operacional para outro, e hoje é a

vez de você aprender todos os passos para dividir o conteúdo de PCs com Windows 7.

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O legal desta fase é que você não precisa instalar qualquer aplicativo para fazer as

modificações. Todas as configurações são realizadas nas opções que o próprio sistema

operacional fornece nativamente.

3.4. ANTES DE COMEÇAR

Para que as máquinas possam “enxergar” umas às outras, é preciso que elas

estejam no mesmo grupo de trabalho. Só assim é possível compartilhar os diretórios e

arquivos com os computadores conectados.

O processo para saber a qual grupo de trabalho seu computador está conectado é

bem simples. Primeiro, clique com o botão direito do mouse sobre “Computador” e selecione a

opção “Propriedades”.

Na tela que abrir, procure por “Nome do computador, domínio e configurações de

grupo de trabalho” e veja se o campo “Grupo de trabalho” está igual em todas as máquinas

que estão conectadas. Caso algum computador esteja diferente dos demais, é só clicar em

“Alterar configurações” e mudar.

3.5. FAÇA VOCÊ MESMO

Depois de escolher qual diretório será compartilhado, clique com o botão direito do

mouse sobre ele e escolha o item “Propriedades”. Na tela que aparecer, selecione a guia

“Compartilhamento” e clique sobre a opção “Compartilhamento Avançado...”.

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Na janela de compartilhamento, habilite o item “Compartilhar a pasta” e escolha o

nome com o qual a pasta será identifica na rede (não precisa ser o mesmo da original). O

próximo passo é adicionar aqueles que terão permissão para visualizar o conteúdo do diretório

que você está compartilhando. Para isso, clique no botão “Permissões” e aguarde alguns

instantes.

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Isso fará com que uma terceira tela seja apresentada, na qual você pode conferir

quem tem acesso à pasta e com quais privilégios (leitura e escrita). Apesar de parecer

confuso, o processo para adicionar novas pessoas ou grupos à lista de permissões é simples.

1. Clique na opção “Adicionar...”, presente logo abaixo de “Nome de grupo ou de usuário”.

2. Na tela que aparecer, selecione “Avançado...”.

3. Na janela que surgir (é a última), pressione o botão “Localizar agora” e aguarde alguns

instantes até que a lista de computadores e indivíduos conectados à rede seja exibida.

4. Selecione a pessoa ou os grupos que serão liberados para acessar a pasta e clique em

“Ok”. Caso queira adicionar várias pessoas à lista, é só repetir esse passo diversas

vezes.

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5. Quando finalizar, clique no botão “Ok” da tela “Selecionar Usuários ou Grupos”.

De volta à tela “Permissões”, confira se todos os nomes e grupos adicionados serão

exibidos em “Nomes de grupo ou de usuário”. Agora, você precisa determinar quais ações

(leitura e escrita) serão permitidas para cada um. Para isso, é só selecionar um item da lista e,

em “Permissões para Administradores”, marcar o que ele poderá fazer (coluna “Permitir”) ou

não (coluna “Negar”).

Para finalizar, clique em “Aplicar” e depois em “Ok” de todas as janelas de

configurações abertas durante o procedimento. Para que as modificações possam ser vistas

na rede, é preciso reiniciar o computador e desabilitar e habilitar novamente a conexão com a

rede.

3.4.

3.5.

3.6. MODEL ADSL

DSL-500B Configuração modo Router PPPoE

1- Antes de iniciar qualquer procedimento de configuração verifique se os

cabos estão conectados conforme o diagrama de instalação abaixo:

Se você possui uma tomada de telefone no padrão Americano siga este diagrama:

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Se você possui uma tomada de telefone no padrão TeleBrás siga este diagrama:

2- Para iniciar o procedimento de configuração é necessário saber qual o

endereço de IP do modem. Faça o seguinte procedimento para saber, acesse o Prompt de

comando: clique em Iniciar > Executar digite cmd e tecle OK

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Logo em seguida abrirá o Prompt de comando e digite: ipconfig e pressione o

Enter.

O endereço IP do seu modem é o IP que aparece em Gateway Padrão (Default

Gateway). Neste exemplo estamos utilizando o IP 10.1.1.1.

3- O DSL-500B pode ter até 3 gateways diferentes e para cada gateway existe um

usuário e senha diferente, como apresentado na tabela abaixo.

Obs.: Deve ser respeitada a diferença de letras maiúsculas e minúsculas do usuário

e senha. Se o gateway padrão que aparecer for diferente de um desses apresentados na

tabela, observe se a placa de rede do seu computador está com endereço IP fixo e altere-a

para obter endereço IP automaticamente.

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4- Abra o seu navegador de Internet e digite na barra de endereços o IP do

gateway padrão: http://10.1.1.1 e tecle Enter.

OBS: Para realizar estes procedimentos não é necessário estar conectado à

internet.

Logo em seguida abrirá uma janela de autenticação.

Digite o usuário e senha do equipamento:

Clique em OK.

Clique em Advanced Setup ao lado esquerdo da página de configuração e em

seguida em WAN.

5- Como padrão o modem já possui uma regra de conexão com a internet

criada, remova a conexão marcando a opção Remove na linha da regra, depois clique no

botão Remove.

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6- Com a regra já removida, adicione uma nova regra de conexão clicando

no botão Add.

7- Agora para começar a configuração do modem os primeiros parâmetros

de configuração necessários são os valores de VPI e VCI, lembrado que estes parâmetros

diferem de cada operadora de telefonia, verifique na tabela abaixo qual o VPI e VCI

correspondem a sua operadora.

8- Sabendo os valores VPI e VCI, configure:

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VPI: Correspondente a sua operadora de telefonia

VCI: Correspondente a sua operadora de telefonia

Service Category: Deixe selecionado o padrão UBR Without PCR Enabled Quality

Of Service: Deixe esta opção desabilitada

Clique em Next

9- Na próxima tela configure:

Conection Type: Selecione PPP over Ethernet (PPPoE)

Encapsulation Mode: Deixe selecionado o padrão LLC/SNAP-BRIDGING Enabled

802.1q: Deixe desabilitado

Clique em Next.

10- Nesta nova tela, preencha os campos com os seguintes dados:

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PPP Username: Usuário fornecido pelo provedor

PPP Password: Senha fornecida pelo provedor

PPPoE Service Name: (sem preenchimento)

Authentication Method: PAP

Dial on demand (with idle timeout timer): Deixe desmarcado

PPP IP extension: Deixe desmarcado

Use Static IP Address: Deixe desmarcado

Após preencher os campos, clique no botão Next.

12- Nesta tela configure da seguinte forma:

Enable NAT: Deixe Habilitado

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Enable Firewall: Deixe Habilitado

Enable IGMP Multicast: Deixe Desabilitado

Enable WAN Service: Deixe Habilitado

Service Name: Não altere

Clique no botão Next.

13- Clique no botão Save para salvar as configurações.

14- Será carregada a tela mostrando a regra de conexão criada. Clique no

botão Save/Reboot para salvar e reiniciar o modem.

15- Aparecerá a tela informando para aguardar 2 minutos para reinicio do

modem.

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16- Após o término de 2 minutos faça o teste acessando a qualquer site.

3.7. CONFIGURANDO ROTEADOR

Passo 1. Conectando os Cabos ao Roteador

1.1. Conecte seu PC (desktop e notebook) na porta n° 1 (LAN 1) do roteador usando

um cabo de rede;

1.2. Conecte o MODEM ADSL/Cable-Modem na porta WAN do roteador através de

um cabo. Cuidado para trocar as portas, WAN por LAN. Olhe a imagem ao lado.

1.3. Conecte o cabo de alimentação elétrica na tomada. Verifique qual é a tensão de

alimentação do seu roteador antes de conectá-lo a tomada. Ao ligar, o roteador será

inicializado automaticamente.

Passo 2. Configurando o Windows para acesso ao roteador

2.1. Verifique se a placa de rede do seu computador está configurada para obter um

endereço IP automaticamente. Clique em: Iniciar > Painel de Controle > Rede e Internet >

Central de Rede e Compartilhamento > Alterar configurações do adaptador.

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.

2.2. Após isso, você deve clicar com o botão direito do mouse e escolher

"Propriedades", conforme figura acima.

2.3. Na aba "Rede", dê um duplo clique em "Protocolo TCP/IP", que se encontra na

janela “Esta conexão usa estes itens”.

2.4. Finalmente clique em "Obter um Endereço IP automaticamente" e em "Obter o

endereço dos servidores DNS automaticamente", e depois em "OK".

Quando voltar para a tela de trás, clique em "OK" novamente.

Passo 3. Acessando o Roteador

3.1. Digite 192.168.1.1 no seu navegador para acessar seu roteador, conforme figura

abaixo.

3.2. Depois disso aparecerá uma janela de login. Digite admin em letras minúsculas

para o nome de usuário, e admin para o campo de senha. Clique em "OK" para finalizar.

Esse usuário e senha são os padrões que já vem configurado no roteador TP-Link.

São suas configurações de fábrica.

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3.3. Feito o login, você verá a tela de configuração do roteador conforme a figura a

seguir:

Esta é a tela de configuração do seu roteador.

Passo 4. Configurações do Roteador

As configurações a seguir devem ser realizadas apenas uma única vez, e a partir do

momento que seu computador conseguir acessar a Internet, todos os demais computadores

que posteriormente forem conectados ao roteador (independentemente se por meio de cabos

ou rede wireless) conseguirão também acessar a Internet e compartilhar arquivos entre si.

Escolha o procedimento abaixo mais adequado de acordo com as configurações do

modem conectado à porta WAN do roteador.

Passo 4.1. Internet a CABO (IP dinâmico)

Se sua conexão com de Internet for oferecida por operadoras de TV a cabo, tal como

Vírtua, Vivax ou Ajato, e que você não precise de provedor para se conectar à Internet, siga as

instruções abaixo. Caso contrário, vá para o próximo item.

4.1.1. Veja se a luz frontal do roteador chamada WAN está acesa e piscando;

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4.1.2. Desligue seu modem, mas mantenha seu roteador ligado. Este procedimento

será necessário para que seu modem apague sua tabela de endereços MAC/IP;

4.1.3. Dentro da página de configurações do roteador, clique sobre as opções:

Network > WAN.

4.1.4. Certifique-se que em "WAN Connection Type" a opção "Dynamic IP" esteja

selecionada. Caso não esteja, selecione-a e então clique sobre o botão "Save".

4.1.5. Agora ligue seu modem. Após alguns segundos, as informações de

endereçamento contidas na tela de gerenciamento "Network" > "WAN" deverão ser alteradas

de forma automática. Caso os campos "IP Address", "Subnet Mask" e "Default Gateway"

mantenham-se com a numeração 0.0.0.0, clique sobre o botão "Renew". Se os campos ainda

não se alterarem, aperte novamente "Renew" ou repita o passo a passo começando pelo

4.1.1;

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4.1.6. Se tudo estiver correto, a numeração dos campos "IP Address", "Subnet Mask"

e "Default Gateway" deverão se alterar, como mostra ilustração ao lado. Agora clique sobre o

botão "Save" para salvar suas configurações.

4.1.7. Caso as instruções acima não funcionem, conecte seu computador

diretamente ao modem e verifique a navegação. Verifique se o sinal de internet está

disponível no seu modem. Se a conexão estiver normal, então volte a conectar o computador

ao roteador e acesse novamente as suas configurações. Dentro delas, clique sobre as

opções: Network > MAC Clone.

4.1.8. Na tela seguinte, clique no botão "Clone MAC Address". Dessa maneira, os

campos "WAN MAC Address" e "Your PC’s MAC Address" ficarão com o mesmo endereço

MAC cadastrado. Clique no botão "Save" para armazenar as alterações realizadas.

4.1.9. A configuração está pronta. Mas se você não conseguir acessar a internet,

certamente o erro não está no seu roteador e sim na sua operadora contratada. Entre em

contato com eles para mais informações.

Passo 4.2 Internet ADSL (PPPoE)

Se sua conexão com de internet for oferecida por operadoras de telefonia fixa, tal

como Telefonica (Speedy), Brasil Telecom (BRTurbo), Oi/Telemar (Velox), GVT (Turbonet) ou

outra não listada, e que você não precise de provedor para se conectar a internet, siga as

instruções abaixo.

4.2.1. Veja se a luz frontal do roteador chamada WAN está acesa e piscando;

4.2.2. Tenha em mãos o nome de usuário e a senha de seu provedor de

acesso/conteúdos.

4.2.3. Dentro da página de configurações do roteador, clique sobre as opções:

Network >WAN.

4.2.4. Em "WAN Connection Type", selecione a opção "PPPoE"

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4.2.5. Ainda na mesma tela, preencha os campos "User Name" e "Password" com

informações relativas a sua conta de acesso à internet. Marque o item "Connect Automatically"

para que seu roteador sempre se mantenha conectado à internet. Para finalizar, clique sobre o

botão "Save".

4.2.6. Ligue seu modem. Após alguns segundos, as informações de endereçamento

contidas na tela de gerenciamento "Network" > "WAN" deverão ser alteradas de forma

automática. Caso os campos "IP Address", "Subnet Mask" e "Default Gateway" mantenham-se

com a numeração 0.0.0.0, clique sobre o botão "Renew". Se necessário, pressione-o mais de

uma vez caso não haja alteração destas informações;

4.2.7. Se tudo estiver correto, a numeração dos campos "IP Address", "Subnet Mask"

e "Default Gateway" deverão se alterar, como mostra ilustração abaixo. Clique sobre o botão

"Save" para manter as configurações armazenadas.

4.2.8. Caso as instruções acima não funcionem, conecte seu computador

diretamente ao modem e verifique a navegação. Verifique se o sinal de internet está

disponível no seu modem, se a conexão estiver normal, então volte a conectar o computador

ao roteador e acesse novamente as suas configurações.

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4.2.9. Dentro delas, clique sobre as opções: Network > MAC Clone.

4.2.10. Na tela seguinte, clique no botão "Clone MAC Address". Dessa maneira, os

campos "WAN MAC Address" e "Your PC’s MAC Address" ficarão com o mesmo endereço

MAC cadastrado. Clique no botão "Save" para armazenar as alterações realizadas.

4.2.11. Pronto seu roteador está configurado. Agora só falta proteger por senha sua

rede sem fio.

Passo 5. Dando nome a sua rede sem fio e mantendo-a segura

5.1. Dentro das configurações de seu roteador, clique sobre as opções: Wireless >

Basic Settings; localizadas à esquerda da tela;

5.2. Altere os campos conforme instruções abaixo:

- SSID: Altere o nome padrão especificado, digitando um nome de sua preferência.

No exemplo, foi escrito "EEEP". Esse será o nome da nossa rede;

- Region: Selecione o país aonde este dispositivo será instalado. Escolha "Brazil";

- Channel: selecione na lista um canal de sua preferência. Caso você instale um

segundo roteador no mesmo ambiente, altere seu canal de comunicação para um valor

diferente do primeiro;

- Mode: Selecione a velocidade adequada para seu dispositivo, se for o caso;

- Security type: Escolha o protocolo "WPA-PSK/WPA2-PSK", pois este é o melhor

protocolo de segurança de rede;

- Security option: Deixe em "Automatic", para manter compatibilidade na rede;

- Encryption: Deixe em "Automatic", para manter compatibilidade na rede;

- PSK Passphrase: Digite uma senha de sua preferência. É aconselhável que use

letras mescladas com números para dificultar a quebra da senha por terceiros.

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5.3. Salve as configurações, ao final da página, selecione o botão "Save". Aparecerá

uma tela perguntando se você tem certeza de que deseja reiniciar seu dispositivo. Clique

sobre o botão "OK" para confirmar.

5.4. Agora seu roteador está pronto para ser usado, mas lembre-se de que só se

conectarão àqueles que tiverem a senha, pois seu roteador foi protegido por senha. Guarde a

sua senha de rede em um local seguro.

5.5. Vamos testar se nossa conexão funciona. Procure pela sua rede sem fio no

ícone de rede sem fio, no canto inferior direito de sua tela. As conexões sem fio disponíveis

próximas ao seu computador serão listadas.

Observe que a rede "EEEP" que tem o sinal mais forte, indicado pelas “barrinhas

verdes”. Sinais de menor intensidade serão listados abaixo. Note também que ainda não

estamos conectados.

5.6. Após clicar na rede "EEEP" o Windows vai mostrar o botão de conectar. Clique

nele e vá para a tela de autenticação, aonde você deve colocar a senha da rede, configurada

no roteador. Você pode optar por mostrar os caracteres digitados.

5.7. Agora você está conectado a rede de maneira quase segura, pois ainda falta

explicar como proteger seu roteador para que ninguém o acesse, já que todos podem acessar

o roteador usando a senha padrão com grande facilidade.

Passo 6. Definindo login e senha do roteador

6.1. Clique em "System Tools", e depois em "Password". O login e senha padrão são

admin/admin, respectivamente. Agora você deve definir seu novo login e senha.

e 6.2. Pronto! sua rede está totalmente protegida. Boa navegação.

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FASE 4 – COMUNICAÇÃO COM SERVIDORES

4.

4.1. INTRODUÇÃO

As palavras servidor e rede eram usadas para invocar imagens de grandes salas de

computadores embrenhadas nas entranhas das corporações, e gerenciadas por especialistas

técnicos em escritórios fechados. Ainda bem que os tempos mudaram.

Hoje em dia, as redes baseadas em servidores podem ser encontradas em mais de

20% das pequenas empresas com mais de um PC, uma porcentagem que continua a crescer,

segundo os analistas. Além do que, servidores e redes podem ser encontrados em empresas

com menos de 5 PCs, já que os usuários conhecem a eficiência e a produtividade de uma

rede compartilhada.

E quem são estas pessoas que gerenciam estas redes de servidores? Se você

administra a sua própria empresa, pode ser que seja você mesmo. Ou talvez seja o gerente

de seu escritório, o seu especialista em marketing ou o seu administrador financeiro.

Empresários e administradores comuns com conhecimento técnico o suficiente para gerenciar

um negócio bem sucedido.

4.2. INSTALANDO SO PARA SERVIDOR

4.2.1. WINDOWS

A instalação do Windows Server 2008 é bastante simples e se assemelha à instalação

de um sistema operacional cliente, como o Windows Seven. Veja a seguir o passo a passo

para a instalação. Dependendo dos recursos disponíveis em sua escola, você poderá fazer

esta prática em laboratório com o auxílio de seu professor.

Para a instalação você irá precisar de uma mídia de instalação do Windows Server

2008 (em CD ou DVD) ou de uma imagem ISO, se for utilizar máquinas virtuais.

1º PASSO: Após inserir a mídia de instalação do Windows Server 2008 a primeira

mensagem que aparece é solicitando o Idioma a instalar, Formato de hora e moeda e o tipo

de Teclado, depois é só clicar em Avançar.

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2º PASSO: Clique em Instalar agora.

3º PASSO: Nesta etapa devemos selecionar a versão que desejamos instalar, para

esse exemplo foi selecionado a versão Windows Server 2008 Enterprise sem Hyper-V

(Instalação Completa).

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4º PASSO: Devemos observar se as condições de licenciamento são compatíveis

com as políticas da empresa, caso sejam, marcar a opção Aceito os termos de licença.

5º PASSO: Como no exemplo está sendo feita uma instalação do zero através de

boot por CD (não tem sistema operacional na máquina) deve ser escolhida o tipo de

instalação: Personalizada (avançado).

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6º PASSO: Aqui devemos é possível particionar o HD, carregar algum drive

específico entre outras opções, mas nesse exemplo iremos apenas clicar em Avançar.

7º PASSO: Agora o processo de instalação do Windows Server 2008 irá carregar

todos os arquivos necessários para sua instalação (neste momento o processo de instalação

pode reiniciar algumas vezes).

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8º PASSO: Após alguns minutos o processo de instalação está terminando e neste

momento é solicitado que: A senha do usuário deve ser alterada antes de se fazer logon pela

primeira vez clique em OK.

9º PASSO: Informe uma senha complexa neste exemplo foi informado à senha

P@ssw0rd.

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10º PASSO: É informado que a senha foi criada com sucesso, clique em OK.

11º PASSO: Pronto! Seu Windows Server 2008 já está instalado.

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O tempo médio de instalação do Windows Server 2008 Enterprise em um servidor é

de aproximadamente 20 minutos, porém esse tempo pode variar de acordo com o servidor, as

configurações de hardware e a própria versão que está sendo instalada podem influenciar

esse tempo.

4.2.2. LINUX

Em pesquisas realizadas recentemente com a participação de diversos provedores

de serviços e datacenters mundiais, constatou-se que o Linux é o sistema operacional para

servidor mais popular e mais usado no mundo. O servidor Linux, que antes era apenas uma

opção, passou a ser a primeira escolha no provimento de muitos serviços para TI.

Tal crescimento no uso do Linux possui relação direta com o crescimento da Internet,

e isto não é por acaso. As características deste sistema operacional criado por Linus Torvalds

fazem com que ele seja extremamente seguro e a escolha preferida para o fornecimento de

serviços de internet.

Nos dias atuais, quem pensa em criar um servidor Web, DNS ou E-mail nem cogita

em usar outro sistema operacional que não seja o Linux. Hoje, a gama de serviços fornecidos

cresceu muito, em quantidade e qualidade.

Neste manual utilizaremos o Linux na sua distribuição Ubuntu Server 12.04. Desde o

seu processo de instalação até configurações de diversos pacotes e serviços. Vejamos a

seguir:

4.2.2.1 Instalação

A instalação do Ubuntu pode ser realizada através da utilização da ISO, que pode

ser obtida em http://releases.ubuntu.com/12.04/ubuntu-12.04-desktop-i386.iso (versão 32 bits)

ou em http://releases.ubuntu.com/12.04/ubuntu-12.04-desktop-amd64.iso (versão 64 bits).

Para instalar o Ubuntu:

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● Ligue o computador, entre no Setup da BIOS do computador e configure o DVD-R/CD-

ROM para ser o primeiro dispositivo de boot (inicialização).

● Insira o CD do Ubuntu no driver de CD e reinicie o computador.

● Quando o Ubuntu for inicializado a partir do CD, pressione ENTER. Em seguida, será

exibido um menu semelhante ao da Figura abaixo.

Nesta janela, escolha o idioma “Português do Brasil” e clique em “Instalar o Ubuntu”

para iniciar a instalação.

O restante da instalação consiste nos seguintes passos:

● Verificação dos requisitos mínimos de instalação;

● Particionamento de Discos;

● Definição do fuso horário;

● Definição do tipo de teclado (layout);

● Definição do usuário;

● Cópia dos arquivos do sistema;

As seções seguintes darão as diretrizes para cada passo.

Durante a instalação, será feita uma verificação dos requisitos mínimos para que a

instalação prossiga corretamente. Para instalar o Ubuntu é necessário ter pelo menos 4,4 GB

de espaço livre em disco, 1GB de memória RAM e estar conectado a Internet.

Estes requisitos serão verificados e se estiverem ok, clique em “Continuar”.

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Particionamento de Discos

A Figura abaixo mostra os tipos de particionamento disponíveis. Para efetuar o

particionamento desejado, escolha Opção Avançada e clique em Continuar.

Para esta instalação é necessário criar as seguintes partições:

● /, com o sistema de arquivos Journaling EXT4 e, pelo menos, 20 GB de tamanho.

● Swap, com o sistema de arquivos Área de troca (Swap) e 2 GB de tamanho.

● /home, com o sistema de arquivos Journaling EXT4 ocupando o espaço livre que tiver

disponível.

Neste manual será mostrado um exemplo de particionamento de um HD que já

possui partições destinadas a serem usadas pelo Windows e GNU/Linux em dual boot,

conforme mostrado numa tela semelhante a da Figura abaixo.

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Selecione a partição que receberá a raiz do sistema (/) e, em seguida, clique no

botão Alterar (como foi mostrado na Figura). Em seguida, será mostrada uma tela semelhante

à Figura a seguir.

Defina o tamanho da partição e no campo Usar como escolha a opção Sistema de

Arquivos com Journaling EXT4 (o sistema de arquivos padrão usado pelo Ubuntu). No campo

Ponto de montagem escolha a opção / (o ponto de montagem / é onde ficarão os diretórios e

arquivos do sistema). Para finalizar marque a caixa Formatar a Partição e clique no botão OK.

Agora selecione a partição que servirá como área de troca (swap) e clique no botão

Alterar.

Como mostra a Figura 6, defina o tamanho da partição e no campo Usar como

escolha a opção área de troca (swap). Para finalizar clique no botão OK.

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ATENÇÃO: O tamanho da partição swap deverá ser de pelo

menos 2 GB ou tamanho da memória física dividido por 4, o que for maior.

Exemplo, se a memória física for 12GB, o tamanho da partição swap

deverá ser max{12/4 , 2} = 3 GB.

Agora selecione a partição que receberá os arquivos dos usuários e clique no botão

Alterar.

Como mostra a Figura abaixo, no campo Usar como, escolha a opção Sistema de

Arquivos com Journaling EXT4, no campo Ponto de montagem escolha a opção /home (o

ponto de montagem /home é onde ficarão os diretórios e arquivos dos usuários). Para finalizar

marque a caixa Formatar a Partição e clique no botão OK.

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ATENÇÃO: O tamanho da partição /home deverá ocupar todo o

espaço restante do HD.

Após todo esse processo, verifique se está tudo certo e clique no botão Instalar

Agora.

O passo seguinte é configurar o fuso horário do sistema. Escolha no mapa a cidade

de Fortaleza e clique no botão Continuar, como mostra a Figura.

O terceiro passo é definir o layout ou modelo do teclado. É importante que você teste

algumas teclas do seu teclado antes de continuar, para ver se está tudo funcionando

corretamente.

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Na coluna à esquerda da tela, escolha portuguese (Brazil) e na coluna à direita

escolha portuguese (Brazil). Use o espaço reservado na tela para testar o funcionamento das

teclas. Se estiverem funcionando corretamente, clique no botão Continuar, caso contrário

continue testando os modelos disponíveis.

Na tela que pede as informações do usuário, preencha os dados da máquina,

usuário e senha. Este usuário será o administrador do computador, portanto escolha uma

senha forte, composta por letras maiúsculas, minúsculas, números e caracteres especiais.

Neste momento, o sistema já está sendo instalado. O processo de instalação irá

demorar alguns minutos dependendo da configuração da sua maquina.

Ao fim da instalação, reinicie o computador e retire o CD de instalação do Ubuntu.

Tecle ENTER para reiniciar o computador.

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Quando o computador for reiniciado aparecerá à tela mostrada na Figura a seguir.

4.3. CRIANDO SERVIDOR DE ARQUIVOS

4.3.1. WINDOWS SERVER

É muito importante temos controle da nossa rede, quais arquivos estão sendo

gravados no compartilhamento, que tipo de arquivos e também limitando a quantidade de

espaço para gravação, sendo assim conseguimos filtrar e deixar um compartilhamento

somente para seu devido uso.

Neste momento iremos instalar o papel de servidor de arquivos, cota de disco e

também como bloquear extensões de arquivos no Windows Server 2008.

Vamos lá:

1. Abra o Server Manager

Start\Administrative Tools\Server Manager

2. Em Roles Summary clique em Add Roles e na janela que se abre clique OK.

Se desejar marque a opção “Skip this page by default” .

3. Na lista de Server Roles, selecione File Services clique Next.

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4.Em Role Services selecione também File Server Resource Manager

5.Selecione os discos que deseja monitorar e clique em OPTIONS

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6.Marque a opção File Screen Audit Report

7.Escolha o caminho para salvar os relatórios e se desejar defina um endereço de e-

mail para receber os relatórios.

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8. Clique Install e aguarde a instalação ser completada.

Conclusão: Vimos que é simples e fácil instalar o papel de servidor de arquivos no

Windows Server 2008

Servidor de Arquivos - Cota em Pasta

Neste manual iremos implementar um modelo de Cota para utilizar junto ao servidor

de arquivos.

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Cota de disco ou Pasta é um limite definido pelo administrador a fim de controlar o

uso do espaço pelos usuários. A cota pode ser Hard (não permite gravar após exceder o

limite) ou Soft (Apenas para monitorar o uso do espaço).

Com o Windows Server 2008 podemos configurar uma cota de espaço em pastas

compartilhadas, por isso é importante criar modelos personalizados para cada tipo de

situação.

Ainda podemos definir cota de disco para volumes inteiros no w2k8.

Criar um modelo de cota para a empresa onde os usuarios irão ter disponivel 2 GB

onde o modelo for aplicado.

1. Clique Start\ Programs\Administrative Tools\File Server Resource Manager

2.Clique em Quota Templates e em seguida clique em Create Quota Template…

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3.É possível fazer a cópia de uma template existente ou criar um novo.

Aqui estamos criando um novo template definindo um espaço de 2GB e não permitindo

gravação aos usuários que excederem a cota.

Em seguida clique em Add.

4.Escolha um valor de controle aqui usaremos 85%. Se desejar coloque o e-mail do

administrador e marque a opção para enviar e-mails para os usuários que excederam a quota.

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5.Em Event Log marque a opção para registrar no log.

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5. Em “Report” podemos definir não só os relatórios de Cota como também de Bloqueio de

arquivos. Marque as opções desejadas e clique OK.

7.Clique OK para fechar o assistente.

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Conclusão: Vimos que é bem flexível o modo de criação de modelos de cota, podemos criar

vários ou utilizar os existentes.

Servidor de Arquivos – Bloqueio de Arquivos

Outro recurso muito importante e fácil de implementar é a capacidade de controlar os

tipos de arquivos que podem ser gravados nas pastas compartilhadas.

Podemos bloquear a gravação de música, vídeos e diversos outros tipos de arquivos

já definidos além de poder inserir extensões de arquivos que gostaríamos de bloquear.

Criando um modelo de bloqueio de gravação de arquivos do tipo: Musica, Vídeos e

Executáveis.

1. Clique Start\ Programs\Administrative Tools\File Server Resource Manager

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2.Clique em File Screen Templates e no painel da direita clique em Create File

Screen Template…

3.Podemos copiar as propriedades de um template existente mas neste exemplo iremos criar

um novo.

Forneça um nome para o template.

Marque Active screening para não permitir a gravação e em seguida selecione os

grupos que deseja bloquear.

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4. Se desejar coloque o e-mail do Administrador para ser avisado sobre a tentativa de

gravação e marque a opção para enviar um email de alerta para os usuarios também.

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5.Selecione a opção “Send warning to event log” para adicionar os avisos no event

log.

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6. Em Report marque a opção “Generate Report” para criar um relatorio que ficará

armazenado em %systemdrive%\StorageReports\Incident\

7. Feche o File Server Resource Manager

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Conclusão: Podemos incluir diversos tipos de arquivos a serem monitorados ou

bloqueados de gravação.

Servidor de Arquivos – Compartilhamento

1. Clique Start\ Programs\Administrative Tools\Share and Storage Management

Clique em “Provision Share” no painel de ações

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2.Escolha a pasta que deseja compartilhar (Aqui neste manual C:\Public)

3.Clique em “Yes, Change NTFS Permissions” e em seguida clique em “Edit

Permissions“

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6.Clique sobre Users e então selecione Modify, para que os usuarios possam criar e

modificar seus arquivos.

Em seguida lique OK.

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7.Em share protocol deixe o padrão e clique Next.

8.Forneça uma descrição para a pasta compartilhada e clique em Next.

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9.Em SMB permissions selecione “Users and Groups have a custom share

permissions“

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10.Selecione “todos” e marque a permissão “Change“

11.Em “Quota policy” , escolha o template que criamos no manual e clique Next

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12. Em File Screen Policy selecione o template que criamos no manual e clique em

Next

13.Em DFS clique em Next

14.Revise as opções selecionadas e clique Create

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15.Clique em Close

Voce pode testar o compartilhamento utilizando o caminho UNC (universal naming

convention)

\\nomedoservidor\compartilhamento

Servidor de Arquivos – Access-Based

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Access-based enumeration é um recurso que filtra os usuários baseados em

permissão para que não possam visualizar compartilhamentos no qual não possuam

permissão.

Neste manual uma pasta “projetos” é compartilhada apenas para os engenheiros e

Gerentes de TI. Habilitando o Access-based enumeration usuários de outros grupos não

visualizarão a pasta compartilhada.

1. Clique Start\ Programs\Administrative Tools\Share and Storage Management

2.Clique sobre o compartilhamento que deseja configurar e em seguida clique em

properties.

3.Nas propriedades clique em Advanced…

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4.Marque a opção “Enable access-based enumeration” e clique OK.

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É isso pessoal, espero que vocês possam implementar o servidor de arquivos de

vocês e mantê-lo gerenciado para seu devido uso.

4.3.2. LINUX

Tudo pronto após a instalação do nosso SO Linux, hora de iniciar as configurações e

todo o trabalho pesado. Antes de tudo, instale o Samba, o programa que fará seu computador

atuar como servidor e permitir o compartilhamento de arquivos em rede. Você pode consegui-

lo através do próprio Synaptic (pesquisando novas aplicações e marcando-o para instalação)

ou pela Central de Programas do Ubuntu.

Abra o terminal (Painel de controle > Terminal ou hotkey Ctrl+Alt+T) e digite sudo su

para entrar no modo root. Será necessário reinserir a sua senha. Entre no diretório de

instalação do Samba digitando cd /etc/samba. Escreva nano smb.conf e aperte Enter para

iniciar o processo de configuração.

Apague todo o texto do documento (segura as teclas Ctrl+K até deletar tudo) e

cole/digite o texto que pode ser encontrado logo abaixo (substituindo “Name” e “Server Name”

com o nome de usuário e nome da máquina).

1. [global]

2. panic action = /usr/share/samba/panic-action %d

3. workgroup = "Name"

4. netbios name = "Server name"

5. invalid users = root

6. security = user

7. wins support = no

8. log file = /var/log/samba.log

9. log level = 3

10. max log size = 1000

11. syslog = 1

12. encrypt passwords = true

13. passdb backend = smbpasswd

14. socket options = TCP_NODELAY

15. dns proxy = no

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16. passwd program = /usr/bin/passwd %u

17. passwd chat =*Enter\snew\sUNIX\spassword:* %n\n *Retype\snew\sUNIX\spassword:*

%n\n .

18. obey pam restrictions = yes

19. pam password change = no

20. null passwords = no

21.

22. #Share Definitions

23.

24. [homes]

25. comment = Home Directories

26. browseable = yes

27. writable = yes

28. security mask = 0700

29. create mask = 0700

Salve o documento (Ctrl+O) e feche-o (Ctrl+X). É necessário especificar uma senha

para acessar o Samba; para isto, digite o comando sudo smbpasswd -a. Por fim, reinicie os

processos do programa, escrevendo sudo restart smbd e sudo restart nmbd.

4.3.2.1. ADICIONANDO CAPACIDADE FTP

Abra o terminal outra vez (novamente: Painel de controle > Terminal ou hotkey

Ctrl+Alt+T) e ganhe acesso root de novo (digitando sudo su e inserindo sua senha do SO).

Escreva o comando sudo apt-get install proftpd para instalar o software ProFTPD. Quando

você for questionado sobre o tipo de servidor que deseja configurar, escolha a opção

“Standalone”.

Mude para o diretório de instalação com a mensagem cd /etc/proftpd/. Configure-o

digitando o comando sudo nano /etc/proftpd/proftpd.conf. Substitua todo o conteúdo do

arquivo que se abre pelo código que pode ser encontrado logo abaixo:

1. #

2. # /etc/proftpd.conf -- This is a basic ProFTPD configuration file.

3. # To really apply changes reload proftpd after modifications.

4. #

5.

6. ServerName "FTP Server"

7. Serverident on "FTP"

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8. ServerType standalone

9. DeferWelcome off

10. TimesGMT off

11.

12.

13. MultilineRFC2228 on

14. #DefaultServer on

15. ShowSymlinks on

16.

17. TimeoutNoTransfer 600

18. TimeoutStalled 600

19. TimeoutIdle 1200

20.

21. DisplayLogin welcome.msg

22. DisplayFirstChdir .message

23. ListOptions "-l"

24.

25. DenyFilter \*.*/

26.

27. AllowForeignAddress on

28. AllowRetrieveRestart on

29.

30. # Uncomment this if you are using NIS or LDAP to retrieve passwords:

31. #PersistentPasswd off

32.

33. # Uncomment this if you would use TLS module:

34. #TLSEngine on

35.

36. # Uncomment this if you would use quota module:

37. #Quotas on

38.

39. # Uncomment this if you would use ratio module:

40. #Ratios on

41.

42. # Port 21 is the standard FTP port.

43. Port 21

44. SocketBindTight on

45.

46. PassivePorts 11000 20000

47.

48.

49. # To prevent DoS attacks, set the maximum number of child processes

50. # to 30. If you need to allow more than 30 concurrent connections

51. # at once, simply increase this value. Note that this ONLY works

52. # in standalone mode, in inetd mode you should use an inetd server

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53. # that allows you to limit maximum number of processes per service

54. # (such as xinetd)

55. MaxInstances 30

56.

57. # Set the user and group that the server normally runs at.

58. User nobody

59. Group nogroup

60.

61. # Umask 022 is a good standard umask to prevent new files and dirs

62. # (second parm) from being group and world writable.

63. Umask 022 022

64. # Normally, we want files to be overwriteable.

65. AllowOverwrite on

66.

67. AllowForeignAddress on

68. AllowRetrieveRestart on

69. AllowStoreRestart on

70.

71. # Speed up the server, no DNS lookups, just plain ip's. Turn off when being hax0r3d.

72. UseReverseDNS off

73. IdentLookups off

74.

75. DefaultRoot ~

76. ExtendedLog /var/log/proftpd.all ALL

77.

78.

79. # Delay engine reduces impact of the so-called Timing Attack described in

80. # http://security.lss.hr/index.php?page=details&ID=LSS-2004-10-02

81. # It is on by default.

82. DelayEngine off

83.

84. <Anonymous ~ftp>

85. User ftp

86. Group nogroup

87. UserAlias anonymous ftp

88. DirFakeUser on ftp

89. DirFakeGroup on ftp

90. RequireValidShell off

91. MaxClients 10

92. DisplayLogin welcome.msg

93. DisplayFirstChdir .message

94. AccessGrantMsg "Anonymous access granted for user %u connecting."

95.

96. MaxClientsPerHost 1

97.

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98. <Directory>

99. #DenyAll

100. TransferRate RETR 50

101. <Limit WRITE>

102. DenyAll

103. </Limit>

104. </Directory>

Salve as configurações (Ctrl+O e em seguida Ctrl+X) e reinicie o servidor, inserindo o

comando /etc/init.d/proftpd restart.

4.3.2.2. CONFIGURE O ACESSO SHELL (SSH)

Ainda no terminal e em modo root, instale o OpenSSH (apt-get install openssh-

server) e o VNC Server (sudo apt-get install vnc4server). Configure uma senha para este

último aplicativo (digite vncpasswd e insira duas vezes uma senha de 6 caracteres). Crie um

comando de login personalizado digitando sudo nano /usr/local/bin/sharex11vnc. Um novo

arquivo será aberto e você deve colar/digitar o seguinte conteúdo dentro dele:

#!/bin/sh

x11vnc -nap -bg -many -rfbauth ~/.vnc/passwd -desktop "VNC

${USER}@${HOSTNAME}" \

|grep -Eo "[0-9]{4}">~/.vnc/port

Calma, ainda não acabou! Defina os direitos do usuário através do comando sudo

chmod 755 /usr/local/bin/sharex11vnc. Feche o terminal e permita que o script do VNC Server

recém-criado seja iniciado junto ao Linux: percorra o caminho Painel de Controle > Aplicativos

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de Sessão e clique no botão “Adicionar”. Escreva sharex11vnc nos dois primeiros campos da

janela que se abre e dê um “Ok”.

Por fim, ative o login automático de sua conta no Ubuntu (percorrendo o caminho

Aplicações > Configurações > Contas de Usuário e marcando a caixa de seleção “Iniciar

sessão automaticamente”).

4.3.2.3. DIVIRTA-SE!

Finalmente, seu servidor está pronto, com todos os softwares configurados e login

automático ativado! Retire todos os componentes inúteis da máquina (mouse, teclado, monitor

e até mesmo o leitor/gravador de CD e DVD) e plugue o cabo de internet (não é recomendado

utilizar conexão WiFi).

Para se conectar ao seu servidor, você pode usar diversos programas como o PuTTy

ou o FileZilla. Na maioria das vezes, tudo o que você precisa fazer é definir o endereço IP do

servidor (você deve conferir essa informação antes a partir do PC com Linux), informar a porta

(5900) e o destino (localhost:5900).

Lembre-se também de que você pode instalar complementos à vontade de acordo

com sua necessidade, como TorrentFlux, Apache, MySQL e phpMyAdmin

4.

4.3.

4.4. INSTALANDO O PRINT SERVER

4.4.1. WINDOWS SERVER

1º PASSO: Ao abrir o Gerenciador de Servidores, clique em Funções e em seguida

clique em Adicionar Funções.

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2º PASSO: Se desejar marque a opção “Ignorar esta página por padrão”. Clique em

Próximo.

3º PASSO: Na lista de funções do servidor selecione Serviços de Impressão e clique

em Próximo.

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4º PASSO: Na tela abaixo uma breve introdução sobre o Serviço de impressão.

Clique em Próximo.

5º PASSO: Nesta tela, mantenha selecionado apenas o Servidor de Impressão e

clique em Próximo.

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6º PASSO: Na tela de resumo de instalação clique em Instalar.

7º PASSO: Aguarde o término da instalação do Serviço de Impressão.

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1º PASSO: No menu Iniciar, clique em Ferramentas Administrativas e em seguida

em Gerenciador de Impressão. Será exibida a seguinte tela:

2º PASSO: Encontre o servidor, conforme tela abaixo, clique com o botão direito e

selecione Adicionar Impressora.

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3º PASSO: Na tela abaixo iremos selecionar a opção Adicionar uma nova impressora

usando uma porta existente, como a porta LPT1, por exemplo, e clique em Avançar.

4º PASSO: Neste passo, escolha a opção instalar um novo driver e clique em

Avançar.

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5º PASSO: Nesta janela iremos escolher um fabricante. Em nosso exemplo

escolhemos a impressora HP LaserJet 5L conforme a tela abaixo. Clique em Avançar.

6º PASSO: Na tela abaixo digite um nome para a impressora assim como para o

nome de compartilhamento e clique em Avançar.

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7º PASSO: Na tela abaixo é exibido um resumo das configurações feitas nos passos

anteriores. Clique em Avançar.

8º PASSO: A instalação da impressora de rede é finalizada. Clique em concluir.

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9º PASSO: Depois de instalada a impressora, você pode alterar várias configurações

para que ela esteja adequada ao tipo de trabalho que irá executar. Você pode ver e modificar

essas configurações indo no Gerenciamento de Impressão e clicando com o botão direito no

nome da impressora que acabou de ser instalada e em seguida em Propriedades. A tela que

aparecerá é a seguinte:

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10º PASSO: Aqui você pode navegar pelas abas e verificando as configurações da

impressora. Vamos mostrar especificamente a aba de Segurança. Nesta aba temos os

usuários e grupos que poderão utilizar esta impressora.

Você pode adicionar ou excluir usuários e grupos, assim como modificar as permissões.

Existem 4 permissões para impressoras:

Imprimir: permite imprimir documentos, pausar, continuar, reiniciar e cancelar o próprio

documento, e estabelecer uma comunicação com a impressora.

Gerenciar Documentos: equivale à permissão imprimir. Permite controlar as

configurações de trabalho para todos os documentos e, pausar, reiniciar e excluir todos

os documentos.

Gerenciar Impressoras: equivale à permissão Gerenciar Documentos. Permite

compartilhar impressoras, alterar as propriedades da impressora, excluir impressoras e

alterar as permissões das impressoras.

Permissões Especiais: onde poderão ser concedidas permissões conforme a utilização

do usuário.

Por padrão, os grupos Administradores, Operadores de Impressão e Operadores do

Servidor, possuem a permissão Gerenciar Impressoras. O grupo Todos possui a permissão imprimir.

4.4.2. UBUNTU SERVER

Como configurar pela rede uma impressora instalada no Linux e sendo acessada

pelo usuário Windows? Vamos utilizar uma ferramenta chamada Servidor de impressão

CUPS. Nas distribuições atuais do Ubuntu o CUPS já vem instalado, você só tem que

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configurar a impressora para ser acessada pela rede. Na barra de menu selecione

Sistema/Administração/Impressão para abrir e configurar o Servidor de impressão CUPS.

No menu do CUPS selecione Servidor/Configurações e escolha a opção “Publicar

impressoras compartilhadas conectadas a este sistema” e clique em OK. Fazendo isso no

Ubuntu a configuração fica pronta, agora vamos configurar em uma estação Windows. Antes

de começar a configuração o computador com o Windows dever ter instalado o driver da

impressora que vai acessar pela rede – o driver deve ser do Windows – depois de instalado o

driver da impressora comece pelo menu Iniciar/Configurações/Impressoras e Fax, após abrir a

janela de impressoras clique em Adicionar uma impressora.

No assistente para adicionar impressora clique na opção URL para digitar o caminho

do servidor CUPS que foi configurado no Ubuntu. O endereço URL vai ficar assim,

http://ip_do_servidor_cups:631/printers/nome_da_impressora, observe que coloquei a porta de

comunicação 631 após o endereço ip do servidor CUPS.

Um exemplo do endereço completo da URL:

“http://192.168.0.254:631/printers/Deskjet-1000-serie”.

4.5. MONITORANDO SUA REDE

Como uma grande necessidade das pequenas e grandes corporações, o

monitoramento dos ativos e servidores vem sido cada vez mais utilizado devido aos inúmeros

benefícios que a reação rápida a um problema ou incidente pode trazer.

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Neste manual, traremos uma completa solução de monitoramento dos servidores

e ativos com base no poderoso Nagios Core.

4.6. PREPARANDO O AMBIENTE

Primeiro prepararemos o ambiente para receber a instalação do Nagios, porém é

necessário que este já esteja com o LAMP (Linux, Apache, MySql e PHP) em pleno

funcionamento.

Inicialmente troque de usuário para o usuário root:

$ sudo –s

Atualize o sistema e instale os seguintes pacotes (instale o SSH somente se for

utilizar realmente este para acesso remoto ao servidor):

1 # apt-get update 2 # apt-get upgrade 3 # apt-get install vim 4 # apt-get install ssh

Instale o compilador GCC e mais algumas bibliotecas necessárias como o OpenSSL

para a comunicação do NRPE:

1 # apt-get install build-essential 2 # apt-get install libgd2-xpm-dev libsnmp-perl libssl-dev openssl libperl-dev

Instale o RRD-Tool:

1 # apt-get install librrds-perl rrdtool librrd-dev

Crie um diretório para o download dos arquivos do Nagios (lembrando que estamos

no diretório do seu respectivo usuário, ex.: /home/eeep/):

1 # mkdir nagios

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Faça o download do Nagios e dos plugins, neste manual utilizei a ultima versão de

cada item:

1 # wget http://prdownloads.sourceforge.net/sourceforge/nagios/nagios-

3.2.3.tar.gz 2 # wget http://prdownloads.sourceforge.net/sourceforge/nagiosplug/nagios-

plugins-1.4.15.tar.gz 3 # wget http://nagios.manubulon.com/nagios-snmp-plugins.1.1.1.tgz

4.7. INSTALANDO O NAGIOS

Adicione o usuário nagios ao sistema, utilize a senha que desejar:

1 # adduser nagios

Descompacte o Nagios Core, compile e faça a instalação deste:

1 # tar xzf nagios-3.2.3.tar.gz 2 # cd nagios-3.2.3 3 # ./configure --with-command-group=nagios 4 # make all 5 # make install 6 # make install-config 7 # make install-commandmode 8 # make install-init 9 # make install-webconf

Adicione o Nagios à inicialização do sistema:

1 # ln -s /etc/init.d/nagios /etc/rcS.d/S99nagios

4.8. USUÁRIO ADMINISTRADOR DO NAGIOS

Neste exemplo utilizaremos o usuário “eeepRedes”, por padrão o Nagios já possui

um usuário administrador que é o “nagiosadmin”, porém para maior segurança e adequação

deste servidor de monitoramento a sua rede existente, é recomendado alterar este usuário.

Crie o arquivo de senhas do nagios e adicione o usuário “eeepRedes” a este:

1 # htpasswd -c /usr/local/nagios/etc/htpasswd.users eeepRedes

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Altere as linhas do arquivo cgi.cfg que contenham o usuário “nagiosadmin” para o

usuário escolhido como administrador do Nagios:

1 # vim /usr/local/nagios/etc/cgi.cfg

Para efetuar a busca dentro do arquivo, aperte ESC e depois

digite “/nagiosadmin” que irá buscar no arquivo pelo usuário.

Adicione o usuário nagios ao Apache:

1 # usermod –G nagios nagios 2 # usermod –G www-data,nagios www-data 3 # /etc/init.d/apache2 reload

4.9. INSTALANDO OS PLUGINS

Acesse novamente o diretório que você havia criado para salvar os arquivos do

Nagios:

1 # cd /home/eeep/nagios

Descompacte e instale os arquivos do Nagios-Plugins:

1 # tar xzf nagios-plugins-1.4.15.tar.gz 2 # cd nagios-plugins-1.4.15 3 # ./configure 4 # make 5 # make install

Altere o “dono” dos seguintes diretórios para o usuário nagios:

1 # chown nagios:nagios /usr/local/nagios 2 # chown –R nagios:nagios /usr/local/nagios/libexec

Verifique se não há nenhum erro nas configurações do Nagios:

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1 # /usr/local/nagios/bin/nagios –v /usr/local/nagios/etc/nagios.cfg

Guarde este comando, pois ele sempre será útil.

Acesse pelo navegador o endereço do servidor Nagios, e verifique se esta tudo ok.

http://ip_do_servidor/nagios

4.10. CONFIGURANDO O MONITORAMENTO

Primeiro configuraremos os parâmetros simples para o monitoramento do Nagios,

para posteriormente instalarmos os addos de checagens.

5.1.1. ADICIONE AS VARIÁVEIS AO RESOUCE.CFG

O arquivo resource.cfg é responsável por armazenar as configurações referentes as

variáveis que serão utilizados para a checagem do Nagios, estas variáveis devem ser

definidos para cada função específica pois elas serão utilizadas no arquivo commands.cfg.

1 # vim /usr/local/nagios/etc/resource.cfg

Para que possamos efetuar as checagens utilizando o SNMP, será necessário definir

neste arquivo a comunidade SNMP utilizada em sua rede, utilizaremos aqui por default a

comunidade “public”, adicione o seguinte conteúdo ao final deste arquivo:

1 $USER7$=-C public 2 $USER8$=public

Agora configuraremos os arquivos secundários, onde estarão as informações que

utilizaremos posteriormente nos arquivos de monitoramento dos hosts. Para tal, acesse o

diretório objects dentro do diretório Nagios:

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1 # cd /usr/local/nagios/etc/objects/

Já dentro do diretório objects, faça o backup do arquivo commands.cfg e crie um

novo arquivo com o mesmo nome. O arquivo commands.cfg é responsável por armazenar as

informações de checagem dos serviços, ligando os comandos fornecidos nos arquivos de

checagem dos servidores aos plugins existentes no servidor Nagios:

1 # mv commands.cfg commands.cfg.bkp 2 # vim commands.cfg

Exemplo de configuração do arquivo commands.cfg:

001####################################################

002 # Arquivo commands.cfg > Por Adriano Gomes em 15/01/2013

003 #

004#######################################################

005

006 #Notificacao por email

007 define command{

008 command_name notify-host-by-email

009 command_line /usr/bin/printf "%b" "***** Nagios *****\n\nNotification

Type: $NOTIFICATIONTYPE$\nHost: $HOSTNAME$\nEstado:

$HOSTSTATE$\nIP: $HOSTADDRESS$\nInfo: $HOSTOUTPUT$\n\nDate/Time:

$LONGDATETIME$\n" | /usr/bin/email -s "** $NOTIFICATIONTYPE$ Host Alert:

$HOSTNAME$ is $HOSTSTATE$ **" $CONTACTEMAIL$

010 }

011

012 define command{

013 command_name notify-service-by-email

014 command_line /usr/bin/printf "%b" "***** Nagios *****\n\nNotification

Type: $NOTIFICATIONTYPE$\n\nService: $SERVICEDESC$\nHost:

$HOSTALIAS$\nAddress: $HOSTADDRESS$\nState:

$SERVICESTATE$\n\nDate/Time: $LONGDATETIME$\n\nAdditional

Info:\n\n$SERVICEOUTPUT$" | /usr/bin/email -s "** $NOTIFICATIONTYPE$

Service Alert: $HOSTALIAS$/$SERVICEDESC$ is $SERVICESTATE$ **"

$CONTACTEMAIL$

015 }

016

017 ######################################################

018 #

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019 # Checagem simples

020 #

021 ######################################################

022

023 # 'check-host-alive' command definition

024 define command{

025 command_name check-host-alive

026 command_line $USER1$/check_ping -H $HOSTADDRESS$ -w

3000.0,80% -c 5000.0,100% -p 5

027 }

028

029 ######################################################

030 #

031 # Checando os principais servicos LOCAIS

032 #

033 #####################################################

034

035 # Local HDD

036 define command{

037 command_name check_local_disk

038 command_line $USER1$/check_disk -w $ARG1$ -c $ARG2$ -p

$ARG3$

039 }

040

041 # LOAD

042 define command{

043 command_name check_local_load

044 command_line $USER1$/check_load -w $ARG1$ -c $ARG2$

045 }

046

047 # PROCESS

048 define command{

049 command_name check_local_procs

050 command_line $USER1$/check_procs -w $ARG1$ -c $ARG2$ -s

$ARG3$

051 }

052

053 # USERS

054 define command{

055 command_name check_local_users

056 command_line $USER1$/check_users -w $ARG1$ -c $ARG2$

057 }

058

059 # SWAP

060 define command{

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061 command_name check_local_swap

062 command_line $USER1$/check_swap -w $ARG1$ -c $ARG2$

063 }

064

065 # MRTGTRAF

066 define command{

067 command_name check_local_mrtgtraf

068 command_line $USER1$/check_mrtgtraf -F $ARG1$ -a $ARG2$ -w

$ARG3$ -c $ARG4$ -e $ARG5$

069 }

070

071 ######################################################

072 #

073 # Checagem dos servicos

074 #

075 ######################################################

076

077 # FTP

078 define command{

079 command_name check_ftp

080 command_line $USER1$/check_ftp -H $HOSTADDRESS$

$ARG1$

081 }

082

083 # HPJD

084 define command{

085 command_name check_hpjd

086 command_line $USER1$/check_hpjd -H $HOSTADDRESS$

$ARG1$

087 }

088

089 # SNMP

090 define command{

091 command_name check_snmp

092 command_line $USER1$/check_snmp -H $HOSTADDRESS$

$ARG1$

093 }

094

095 # HTTP

096 define command{

097 command_name check_http

098 command_line $USER1$/check_http -I $HOSTADDRESS$

$ARG1$

099 }

100

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101 # SSH

102 define command{

103 command_name check_ssh

104 command_line $USER1$/check_ssh $ARG1$ $HOSTADDRESS$

105 }

106

107 # DHCP

108 define command{

109 command_name check_dhcp

110 command_line $USER1$/check_dhcp $ARG1$

111 }

112

113 # PING

114 define command{

115 command_name check_ping

116 command_line $USER1$/check_ping -H $HOSTADDRESS$ -w

$ARG1$ -c $ARG2$ -p 5

117 }

118

119 # PING GOOGLE

120 define command{

121 command_name check_google

122 command_line $USER1$/check_ping -H www.google.com.br -w

60,70% -c 80,90%

123 }

124

125 # POP

126 define command{

127 command_name check_pop

128 command_line $USER1$/check_pop -H $HOSTADDRESS$ $ARG1$

129 }

130

131 # IMAP

132 define command{

133 command_name check_imap

134 command_line $USER1$/check_imap -H $HOSTADDRESS$

$ARG1$

135 }

136

137 # SMTP

138 define command{

139 command_name check_smtp

140 command_line $USER1$/check_smtp -H $HOSTADDRESS$

$ARG1$

141 }

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142

143 # TCP

144 define command{

145 command_name check_tcp

146 command_line $USER1$/check_tcp -H $HOSTADDRESS$ -p

$ARG1$ $ARG2$

147 }

148

149 # UDP

150 define command{

151 command_name check_udp

152 command_line $USER1$/check_udp -H $HOSTADDRESS$ -p

$ARG1$ $ARG2$

153 }

154

155 # NT

156 define command{

157 command_name check_nt

158 command_line $USER1$/check_nt -H $HOSTADDRESS$ -p 12489 -

v $ARG1$ $ARG2$

159 }

160

161 ######################################################

162 #

163 # PERFORMANCE DATA COMMANDS

164 #

165 ####################################################

166

167 # HOST PERF-DATA

168 #define command{

169 # command_name process-host-perfdata

170 # command_line /usr/bin/printf "%b"

"$LASTHOSTCHECK$\t$HOSTNAME$\t$HOSTSTATE$\t$HOSTATTEMPT$\t$

HOSTSTATETYPE$\t$HOSTEXECUTIONTIME$\t$HOSTOUTPUT$\t$HOSTPE

RFDATA$\n" >> /usr/local/nagios/var/host-perfdata.out

171 # }

172 #

173 #

174 # SERVICE PERF-DATA

175 #define command{

176 # command_name process-service-perfdata

177 # command_line /usr/bin/printf "%b"

"$LASTSERVICECHECK$\t$HOSTNAME$\t$SERVICEDESC$\t$SERVICESTA

TE$\t$SERVICEATTEMPT$\t$SERVICESTATETYPE$\t$SERVICEEXECUTION

TIME$\t$SERVICELATENCY$\t$SERVICEOUTPUT$\t$SERVICEPERFDATA$\

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n" >> /usr/local/nagios/var/service-perfdata.out

178 # }

179

180 # PNP4NAGIOS

181 define command {

182 command_name process-service-perfdata

183 command_line /usr/bin/perl

/usr/local/pnp4nagios/libexec/process_perfdata.pl

184 }

185

186 define command {

187 command_name process-host-perfdata

188 command_line /usr/bin/perl

/usr/local/pnp4nagios/libexec/process_perfdata.pl -d HOSTPERFDATA

189 }

190

191 ###################################################

192 #

193 # Checagens SNMP

194 #

195 #################################################

196

197 define command{

198 command_name check_snmp_load_v1

199 command_line $USER1$/check_snmp_load.pl -H $HOSTADDRESS$

$USER7$ -T $ARG1$ -w $ARG2$ -c $ARG3$ $ARG4$

200 }

201

202 define command{

203 command_name check_snmp_int_v1

204 command_line $USER1$/check_snmp_int.pl -H $HOSTADDRESS$

$USER7$ -n $ARG1$ $ARG2$

205 }

206

207 define command{

208 command_name check_snmp_mem_v1

209 command_line $USER1$/check_snmp_mem.pl -H $HOSTADDRESS$

$USER7$ $ARG1$ -w $ARG2$ -c $ARG3$ $ARG4$

210 }

211

212 define command{

213 command_name check_snmp_storage_v1

214 command_line $USER1$/check_snmp_storage.pl -H

$HOSTADDRESS$ $USER7$ -m $ARG1$ -w $ARG2$ -c $ARG3$ $ARG4$

215 }

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216

217 define command{

218 command_name check_snmp_hpux_storage_v1

219 command_line $USER1$/check_snmp_hpux_storage.pl -H

$HOSTADDRESS$ $USER7$ -m $ARG1$ -w $ARG2$ -c $ARG3$ $ARG4$

220 }

221

222 define command{

223 command_name check_snmp_hpux_mem_v1

224 command_line $USER1$/check_snmp_hpux_mem.sh $USER8$

$HOSTADDRESS$ $ARG1$ $ARG2$ $ARG3$ $ARG4$

225 }

226

227 define command{

228 command_name check_snmp_v1

229 command_line $USER1$/check_snmp -H $HOSTADDRESS$

$USER7$ -o $ARG1$ -w $ARG2$ -c $ARG3$ $ARG4$

230 }

231

232 define command{

233 command_name check_snmp_process_v1

234 command_line $USER1$/check_snmp_process.pl -H

$HOSTADDRESS$ $USER7$ -n $ARG1$ -w $ARG2$ -c $ARG3$ $ARG4$

235 }

236

237 define command{

238 command_name check_win

239 command_line $USER1$/check_snmp_win.pl -H $HOSTADDRESS$

$USER7$ -n $ARG1$ $ARG2$

240 }

241

242 ############## FIM SNMP #########################

243

244 ######################################################

245 #

246 # COMANDOS ADICIONAIS

247 #

248 #############################################

249

250 # DISCO

251 define command{

252 command_name check_disk

253 command_line $USER1$/check_disk -w limit -c limit -t 5

254 }

255

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256 # IMPRESSORA HP

257 define command{

258 command_name check_hp_print

259 command_line $USER1$/check_hp_print -H $HOSTADDRESS$

$ARG1$ $ARG2$ $ARG3$ $ARG4$ $ARG5$ $ARG6$

260 }

261

262 # TERMINAL SERVICE

263 define command{

264 command_name check_ts

265 command_line $USER$/check_ts -H $HOSTADDRESS$ -p 3389

266 }

267

268 # PRINTERS

269 define command{

270 command_name check_printer

271 command_line $USER1$/check_printer $HOSTADDRESS$ $USER8$

$ARG1$ $ARG2$ $ARG3$ $ARG4$

272 }

273

274 # WIRETEMP

275 define command{

276 command_name check_1-wiretemp

277 command_line $USER1$/custom/check_1-wiretemp -c $ARG1$ -w

$ARG2$ -W$ARG3$ -C$ARG4$ -i $ARG5$ -o $ARG6$

278 }

279

280 # NRPE

281 define command{

282 command_name check_nrpe

283 command_line $USER1$/check_nrpe -H $HOSTADDRESS$ -c

$ARG1$

284 }

285

286 # OPENVPN

287 define command{

288 command_name check_openvpn

289 command_line /usr/lib/nagios/plugins/check_openvpn -t $ARG1$ -p

$ARG2$ -n $ARG3$

290 }

291

292 # SQUID

293 define command{

294 command_name check_squid

295 command_line $USER1$/check_squid.pl -u http://www.google.com.br -

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p $HOSTADDRESS$ -l 8080 -o usuario -m senha -e 200

296 }

297

298 # SAMBA

299 define command{

300 command_name check_samba

301 command_line $USER1$/check_samba -L $HOSTADDRESS$

302 }

303

304 # WINTEMP

305 define command{

306 command_name check_snmp_wintemp

307 command_line $USER1$/check_snmp_wintemp -L $HOSTADDRESS$

308 }

309

310 # 3COM

311 define command{

312 command_name check_3com

313 command_line $USER1$/check_3com.pl -H $HOSTADDRESS$ -C

$ARG1$ -u $ARG2$

314 }

315

316 # SWITCH UPTIME

317 define command {

318 command_name check_switch_uptime

319 command_line $USER1$/check_switch_uptime.pl -H

$HOSTADDRESS$ -C $ARG1$ -w $ARG2$ -c $ARG3$

320 }

321

322 # MEMORIA

323 define command {

324 command_name check_mem

325 command_line $USER1$/check_mem -w $ARG1$ -c $ARG2$

326 }

327

328 # MRTG

329 define command {

330 command_name check_mrtgtraf

331 command_line $USER1$/check_mrtgtraf -F $ARG1$ -a $ARG2$ -w

$ARG3$ -c $ARG4$ -e $ARG5$

332 }

333

334 # NAGIOSGRAPHER

335 define command{

336 command_name process-service-perfdata-file

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337 command_line mv /usr/local/nagios/var/service-perfdata

/usr/local/nagios/var/service-perfdata.$TIMET$

338 }

Ainda no diretório objects, faça o backup do arquivo timeperiods.cfg e crie um novo

arquivo com o mesmo nome. O arquivo timeperiods.cfg é responsável por armazenar as

informações relativas as períodos de tempos utilizados na checagem, os períodos de tempos

setados aqui, serão utilizados na configuração de cada serviço nos arquivos de checagem

dos servidores:

1 # mv timeperiods.cfg timeperiods.cfg.bkp 2 # vim timeperiods.cfg

Exemplo de configuração do arquivo timeperiods.cfg:

01 ##############################################

02 #

03 # Arquivo TIMEPERIODS.cfg > PorAdriano Gomes em 15/01/2013

04 #

05 #################################################

06

07 # TEMPO INTEGRAL 24x7

08 define timeperiod{

09 timeperiod_name 24x7

10 alias 24 Hours A Day, 7 Days A Week

11 sunday 00:00-24:00

12 monday 00:00-24:00

13 tuesday 00:00-24:00

14 wednesday 00:00-24:00

15 thursday 00:00-24:00

16 friday 00:00-24:00

17 saturday 00:00-24:00

18 }

19

20 # HORARIO DE TRABALHO TOTAL

21 define timeperiod{

22 timeperiod_name workhours

23 alias Normal Work Hour

24 monday 09:00-21:00

25 tuesday 09:00-21:00

26 wednesday 09:00-21:00

27 thursday 09:00-21:00

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28 friday 09:00-21:00

29 }

30

31 # HORARIO COMERCIAL

32 define timeperiod{

33 timeperiod_name comercial

34 alias Horario Comercial

35 monday 08:00-17:40

36 tuesday 08:00-17:40

37 wednesday 08:00-17:40

38 thursday 08:00-17:40

39 friday 08:00-17:40

40 }

41

42 # NONE

43 define timeperiod{

44 timeperiod_name none

45 alias No Time Is A Good Time

46 }

Faça o backup também do arquivo contacts.cfg, e crie um arquivo em branco com o

mesmo nome. Este arquivo é responsável por armazenar as informações dos grupos e

contatos que receberão os e-mails de alertas do Nagios. Com isso é possível que somente um

determinado grupo de usuários do Nagios receba, por exemplo, notificações de que serviços

críticos ou servidores saíram do ar, assim dimensionando os alertas para cada camada do

respectivo departamento ou filial:

1 # mv contacts.cfg contacts.cfg.bkp

2 # vim contacts.cfg

Exemplo de configuração do arquivo contacts.cfg:

01 ################################################

02 #

03 # Arquivo contacts.cfg > Por Adriano Gomes em 15/01/2013

04 #

05 ###################################################

06

07 # CONTATOS

08 define contact{

09 contact_name nagios # Nome do usuario

10 use generic-contact

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11 alias Nagios Admin

12 email [email protected] # Email do

usuário que recebera as notoficacoes

13 }

14

15 # GRUPOS DE CONTATOS

16 define contactgroup{

17 contactgroup_name admins

18 alias Nagios Administrators

19 members nagios

20 }

4.11. INSTALANDO OS ADDONS

Nesta etapa precisamos instalar o NRPE (Nagios Remote Plugin Execute) que será

responsável pelas checagens dos nossos sistemas Unix, para tal é necessário instalar este no

servidor a ser monitorado e no servidor Nagios.

Inicialmente instale o Xinetd pelo terminal:

1 # apt-get install xinetd

Faça o download do source do NRPE:

1 # wget

http://prdownloads.sourceforge.net/sourceforge/nagios/nrpe-2.12.tar.gz

Descompacte e instale o NRPE:

1 # tar xzf nrpe-2.12.tar.gz

2 # cd nrpe-2.12

3 # ./configure

4 # make all

5 # make install

6 # make install-daemon

7 # make install-daemon-config

8 # make install-xinetd

Edite o arquivo de configuração do NRPE, adicionando logo após o endereço local

do host (127.0.0.1), o endereço ip do servidor Nagios ou a range da rede onde esta o servidor

Nagios:

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1 # vim /etc/xinetd.d/nrpe

1 ...

2 only_from = 127.0.0.1 192.168.1.0

3 ...

Adicione a porta do serviço NRPE ao sistema:

1 # vim /etc/services

1 ...

2 nrpe 5666/tcp # NRPE

3 …

Reinicie o serviço do Xinetd:

1 # /etc/init.d/xinetd restart

Teste o funcionamento do NRPE:

1 # /usr/local/nagios/libexec/check_nrpe –H localhost

Você deverá obter o seguinte retorno:

NRPE v2.12

Agora, instale o plugin do NRPE também no servidor Nagios:

Faça o download do source do NRPE:

1 # wget

http://prdownloads.sourceforge.net/sourceforge/nagios/nrpe-2.12.tar.gz

Descompacte e instale o NRPE:

1 # tar xzf nrpe-2.12.tar.gz

2 # cd xzf nrpe-2.12

3 # ./configure

4 # make all

5 # make install-plugin

Instale o SNMP no servidor Nagios

01 # cd..

02 # apt-get install snmp

03 # apt-get install snmpd

04 # wget http://downloads.sourceforge.net/net-snmp/net-snmp-

5.6.1.tar.gz

05 # tar xzf net-snmp-5.6.tar.gz

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06 # cd net-snmp-5.6

07 # ./configure

08 # make

09 # make install

10 # cd ..

11 # tar xzf nagios-snmp-plugins.1.1.1.tgz –C /usr/src/

12 # cd /usr/src/nagios_plugins

13 #./install.sh

Teste o funcionamento do plugin no servidor:

1 # /usr/local/nagios/libexec/check_nrpe –H NRPE v2.12

Adicionando servidores Linux ao Nagios

Para melhor organização, crie alguns diretórios dentro do diretório

/usr/local/nagios/etc, onde serão armazenados os arquivos de configurações dos servidores e

ativos monitorados, neste caso monitoraremos nossos servidores, switchs e impressoras de

rede:

1 # cd /usr/local/nagios/etc/

2 # mkdir servidores switchs printers

Acesse o diretório “servidores” que você havia criado:

1 # cd /usr/local/nagios/etc/servidores

Agora, crie um arquivo com o nome do servidor a ser monitorado, como exemplo

utilizaremos o servidor “srv-linux”:

1 # vim srv-linux.cfg

Vou descrever algumas definições que podem ser utilizadas no arquivo de

monitoramento de um servidor Linux, tentarei explicar ao máximo possível cada linha.

A primeira configuração que deve ser adicionada ao arquivo de monitoramento do

servidor é a Definição do Host:

01 ### Definicoes do Host ###

02 define host{

03 use generic-host

04 host_name srv-linux # Nome do servidor

05 alias Servidor Linux # Nome que aparecera na

interface web do Nagios

06 address 192.168.3.40 # Endereco ip do servidor

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a ser monitorado

07 parents 3Com_4200,srv-proxy # Switchs ou pontos

que este servidor estará interligado diretamente

08 check_command check-host-alive # Definido no

commands.cfg este checa o ping do servidor

09 max_check_attempts 2 # Numero de checagens

necessarias para definir o real estado do serviço

10 check_interval 1 # Checagem do serviço

média de 5 minutos em condições normais

11 notification_interval 1 # Tempo de re-notificacao

sobre os problemas de um servico em minutos

12 notification_period 24x7 # Variavel definida no

arquivo timeperiods.cfg

13 notification_options d,u,r # d = Down, u = Unreachable

e r = Recovered

14 contact_groups admins # Grupo de contatos que

receberam notificacoes para este servidor

15 }

Definição do Grupo

No arquivo de configuração do servidor, deve ser adicionada a informação de qual

grupo este servidor pertencerá, esta configuração é efetuada em apenas um dos arquivos de

configuração dos servidores pertencentes a este grupo, sendo que nesta configuração serão

adicionados todos os nomes dos servidores pertencentes a este grupo, como no exemplo a

seguir:

1 ### Grupo ###

2 define hostgroup{

3 hostgroup_name linux-servers # Nome do grupo sem

espacos

4 alias Servidores Linux # Nome visivel do grupo

que aparecera na interface web do Nagios

5 members srv-linux,srv-linux_2 # Nome dos

servidores pertencentes a este grupo

6 }

Plugins – Ping

É recomendado efetuar uma segunda secagem do ping do servidor, além da

efetuada pelo check-host-alive como vemos a seguir (esta será utilizada para a geração de

gráficos pelo pnp4nagios):

01 ### PING ###

02 define service{

03 host_name srv-linux # O nome do ativo a ser

monitorado

04 service_description PING # Nome do serviço que

aparecerá na interface web do Nagios

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05 check_command

check_ping!5000.0,80%!8000.0,100% # Comando que foi configurado no

arquivo commands.cfg

06 max_check_attempts 2 # Numero de checagens

necessárias para definir o real estado do serviço

07 normal_check_interval 1 # Tempo em minutos entre as

checagens ao serviço

08 retry_check_interval 1 # Tempo de checagem do

serviço se este estiver em WARNING ou CRITICAL

09 check_period 24x7 # Este é o período de

checagem do serviço, este período deve estar definido no arquivo

timeperiods.cfg como uma variável

10 notification_interval 30 # Este é o período de checagem

do serviço, este período deve estar definido no arquivo timeperiods.cfg

como uma variável

11 notification_period 24x7 # Este é o período de

checagem do serviço, este período deve estar definido no arquivo

timeperiods.cfg como uma variável

12 notification_options w,c,r # W = Warning, C = Critical, R

= Recovered e u=UNKDOWN

13 contact_groups admins # O grupo de contatos que

receberá as notificações deste serviço, este é definido no arquivo

contacts.cfg

14 }

Processos

Checa a quantidade de processos que estão rodando no servidor:

01 ### Servicos ###

02 define service{

03 host_name srv-linux

04 service_description Total de Processos

05 check_command check_nrpe!check_total_procs

06 max_check_attempts 2

07 normal_check_interval 1

08 retry_check_interval 10

09 check_period 24x7

10 notifications_enabled 0 # Desabilita a notificação do serviço

por email

11 }

Processador

Checa a quantidade de processador utilizada pelo servidor em %:

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01 ### CPU LOAD ###

02 define service{

03 host_name srv-linux

04 service_description CPU Load

05 check_command check_nrpe!check_load

06 max_check_attempts 2

07 normal_check_interval 1

08 retry_check_interval 1

09 check_period 24x7

10 notification_interval 30

11 notification_period 24x7

12 notification_options w,c,r

13 contact_groups admins

14 }

Espaço em DISCO (HD)

Checa o espaço total do disco e o espaço disponível deste:

01 ### HD ###

02 define service{

03 host_name srv-linux

04 service_description HD

05 check_command check_nrpe!check_hda1

06 max_check_attempts 2

07 normal_check_interval 1

08 retry_check_interval 1

09 check_period 24x7

10 notification_interval 30

11 notification_period 24x7

12 notification_options w,c,r

13 contact_groups admins

14 }

Memória RAM

Checa a quantidade de memória RAM utilizada pelo sistema remoto, ele também

checa a SWAP do sistema:

01 ### Memoria ###

02 define service{

03 host_name srv-linux

04 service_description Memoria

05 check_command check_nrpe!check_mem

06 max_check_attempts 2

07 normal_check_interval 1

08 retry_check_interval 1

09 check_period 24x7

10 notification_interval 30

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11 notification_period 24x7

12 notification_options w,c,r

13 contact_groups admins

14 }

Uptime

Checa o tempo que o servidor esta em funcionamento desde a sua ultima

reinicialização:

01 ### UPTime ###

02 define service{

03 host_name srv-linux

04 service_description UPTime

05 check_command check_nrpe!check_uptime

06 max_check_attempts 2

07 normal_check_interval 1

08 retry_check_interval 1

09 check_period 24x7

10 notification_interval 30

11 notification_period 24x7

12 notification_options w,c,r

13 contact_groups admins

14 }

SSH

Checa se o serviço de SSH esta rodando no servidor:

01 ### SSH ###

02 define service{

03 host_name srv-linux

04 service_description SSH

05 check_command check_ssh! -t 50

06 max_check_attempts 2

07 normal_check_interval 1

08 retry_check_interval 1

09 check_period 24x7

10 notification_interval 30

11 notification_period 24x7

12 notification_options w,c,r

13 contact_groups admins

14 }

Apache (HTTP)

Checa se o serviço http do Apache esta rodando:

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01 ### HTTP ###

02 define service{

03 host_name srv-linux

04 service_description Apache

05 check_command check_http

06 max_check_attempts 2

07 normal_check_interval 1

08 retry_check_interval 1

09 check_period 24x7

10 notification_interval 30

11 notification_period 24x7

12 notification_options w,c,r

13 contact_groups admins

14 }

BIND

Checa se o serviço de DNS Bind esta rodando no servidor:

01 ### BIND ###

02 define service{

03 host_name srv-linux

04 service_description DNS Bind

05 check_command check_nrpe!check_bind

06 max_check_attempts 2

07 normal_check_interval 1

08 retry_check_interval 1

09 check_period 24x7

10 notification_interval 30

11 notification_period 24x7

12 notification_options w,c,r

13 contact_groups admins

14 }

Samba

Checa se o serviço do Samba esta rodando no servidor:

01 ### SAMBA ###

02 define service{

03 host_name srv-linux

04 service_description Samba Service

05 check_command check_samba

06 max_check_attempts 2

07 normal_check_interval 1

08 retry_check_interval 1

09 check_period 24x7

10 notification_interval 30

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11 notification_period 24x7

12 notification_options w,c,r

13 contact_groups admins

14 }

Adicionando servidores Windows ao Nagios

Acesse o diretório “servidores” do Nagios:

1 # cd /usr/local/nagios/etc/servidores/

Crie um arquivo com o nome do servidor a ser monitorado, neste exemplo

utilizaremos o servidor “srv-ruindows”:

1 # vim srv-ruindows.cfg

As informações de checagem são basicamente as mesmas do arquivo de checagem

Linux, altere somente os plugins utilizados para fazer esta e também o fato deste não utilizar o

NRPE para a checagem, e sim o NSCLIENT++.

Segue um exemplo de arquivo de checagem Windows:

001 ### Definicoes do Host ###

002 define host{

003 use generic-host

004 host_name srv-ruindows

005 alias Servidor Ruindows

006 address 192.168.3.42

007 parents 3Com_4200

008 check_command check-host-alive

009 max_check_attempts 2

010 check_interval 1

011 notification_interval 1

012 notification_period 24x7

013 notification_options d,u,r

014 contact_groups admins

015 }

016

017 ### PING ###

018 define service{

019 host_name srv-ruindows

020 service_description PING

021 check_command

check_ping!5000.0,80%!8000.0,100%

022 max_check_attempts 2

023 normal_check_interval 1

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024 retry_check_interval 1

025 check_period 24x7

026 notification_interval 30

027 notification_period 24x7

028 notification_options w,c,r

029 contact_groups admins

030 }

031

032 ### Versao do NSCLIENT ###

033 define service{

034 use generic-service

035 host_name srv-ruindows

036 service_description Versao do NSClient

037 check_command check_nt!CLIENTVERSION

038 max_check_attempts 2

039 normal_check_interval 1

040 retry_check_interval 10

041 check_period 24x7

042 notification_interval 120

043 notification_period 24x7

044 notification_options w,c,r

045 contact_groups admins

046 }

047

048 ### UPTIME ###

049 define service {

050 use generic-service

051 host_name srv-ruindows

052 service_description Uptime

053 check_command check_nt!UPTIME

054 max_check_attempts 2

055 normal_check_interval 1

056 retry_check_interval 10

057 check_period 24x7

058 notification_interval 120

059 notification_period 24x7

060 notification_options w,c,r

061 contact_groups admins

062 }

063

064 ### MEMORIA RAM ###

065 define service {

066 use generic-service

067 host_name srv-ruindows

068 service_description Memoria RAM

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069 check_command check_nt!MEMUSE! -w 80 -c 90

070 max_check_attempts 2

071 normal_check_interval 1

072 retry_check_interval 10

073 check_period 24x7

074 notification_interval 120

075 notification_period 24x7

076 notification_options w,c,r

077 contact_groups admins

078 }

079

080 ### DISCO C: ###

081 define service {

082 use generic-service

083 host_name srv-ruindows

084 service_description Disco C:

085 check_command check_nt!USEDDISKSPACE!-l c -

w 80 -c 90

086 max_check_attempts 2

087 normal_check_interval 1

088 retry_check_interval 10

089 check_period 24x7

090 notification_interval 120

091 notification_period 24x7

092 notification_options w,c,r

093 contact_groups admins

094 }

095

096 ### DISCO D: ###

097 define service {

098 use generic-service

099 host_name srv-ruindows

100 service_description Disco D:

101 check_command check_nt!USEDDISKSPACE!-l d -

w 80 -c 90

102 max_check_attempts 2

103 normal_check_interval 1

104 retry_check_interval 10

105 check_period 24x7

106 notification_interval 120

107 notification_period 24x7

108 notification_options w,c,r

109 contact_groups admins

110 }

111

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112 ### PROCESSADOR ###

113 define service {

114 use generic-service

115 host_name srv-ruindows

116 service_description CPU Load

117 check_command check_nt!CPULOAD!-l 5,80,90 -w

80 -c 90

118 max_check_attempts 2

119 normal_check_interval 1

120 retry_check_interval 10

121 check_period 24x7

122 notification_interval 120

123 notification_period 24x7

124 notification_options w,c,r

125 contact_groups admins

126 }

127

128 ### PROCESSO ###

129 define service {

130 use generic-service

131 host_name pabx

132 service_description Explorer

133 check_command check_nt!PROCSTATE!-l

explorer.exe

134 normal_check_interval 10

135 retry_check_interval 10

136 max_check_attempts 2

137 notifications_enabled 0

138 }

Adicionando impressoras de rede ao Nagios

Para o monitoramento de impressoras pelo Nagios, utilizaremos o plugin

“check_printer”, assim, faça o download deste arquivo e de permissão de execução para ele:

1 # wget http://www.ciphron.de/gfx/pool/check_printer

2 # mv check_printer /usr/local/nagios/libexec/check_printer

3 # chmod +x /usr/local/nagios/libexec/check_printer

Feito isso, faça os teste com a impressora a ser monitorada para saber que opções

de monitoramento ela possibilitará. Acesse o diretório printers, e execute:

1 # ./check_printer

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Este comando trará todas as possiblidades de o script possui de monitoramento,

assim teste cada um dos comandos na impressora escolhida para descobrir quais irão ou não

funcionar nesta, a sintaxe básica do comando é:

1 #./check_printer

Para checar, por exemplo, o contador de páginas de uma impressora, execute:

1 #./check_printer 192.168.3.100 public counter 1

Realizado os testes, entre no diretório “printers” criado anteriormente e crie um

arquivo com o nome da impressora a ser monitorada, neste exemplo utilizaremos a

impressora “hp_eeepRedes”:

1 # cd /usr/local/nagios/etc/printers

2 # vim hp_eeepRedes.cfg

Com base nos testes realizados anteriormente com o plugin, adicione os

monitoramentos validos a este arquivo de acordo com cada impressora, como no exemplo a

seguir:

001 ##############################################

002 #

003 # Arquivo de monitoramento de IMPRESSORA > Por Adriano

Gomes em 28/12/2010

004 #

005 ################################################

006

007 # DEFINICAO DA IMPRESSORA

008

009 define host{

010 use generic-printer

011 host_name hp_eeepRedes

012 alias Impressora HP Producao

013 address 192.168.3.100

014 parents 3Com_4200

015 check_interval 1

016 retry_check_interval 10

017 check_period workhours

018 notification_interval 120

019 notification_period workhours

020 notification_options d,u,r

021 contact_groups admins

022 hostgroups network-printers

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023 }

024

025 # CHECAGEM DOS SERVICOS

026 #

027 # PING

028

029 define service{

030 use generic-service

031 host_name hp_eeepRedes

032 service_description PING

033 check_command check_ping!3000.0,80%!5000.0,100%

034 normal_check_interval 1

035 retry_check_interval 10

036 max_check_attempts 2

037 notification_interval 120

038 notification_options c,r

039 contact_groups admins

040 notification_period workhours

041 }

042

043 # FOLHAS IMPRESSAS

044

045 define service{

046 use generic-service

047 host_name hp_eeepRedes

048 service_description Folhas Impressas

049 check_command check_printer!counter 1

050 normal_check_interval 1

051 retry_check_interval 10

052 max_check_attempts 2

053 notifications_enabled 0

054 }

055

056 # Parts Status

057

058 define service{

059 use generic-service

060 host_name hp_eeepRedes

061 service_description Parts Status

062 check_command check_printer!parts 1

063 normal_check_interval 1

064 retry_check_interval 10

065 max_check_attempts 2

066 notifications_enabled 0

067 }

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068

069 # Port Status

070

071 define service{

072 use generic-service

073 host_name hp_eeepRedes

074 service_description Port Status

075 check_command check_printer!parts 2

076 normal_check_interval 1

077 retry_check_interval 10

078 max_check_attempts 2

079 notifications_enabled 0

080 }

081

082 # Toners Status

083 ## Cyano

084 define service{

085 use generic-service

086 host_name hp_eeepRedes

087 service_description Toner Cyano

088 check_command check_printer!toner/ink 1!0.5,0.8

089 normal_check_interval 1

090 retry_check_interval 10

091 max_check_attempts 2

092 notifications_enabled 0

093 }

094

095 ## Magenta

096 define service{

097 use generic-service

098 host_name hp_eeepRedes

099 service_description Toner Magenta

100 check_command check_printer!toner/ink 2!0.5,0.8

101 normal_check_interval 1

102 retry_check_interval 10

103 max_check_attempts 2

104 notifications_enabled 0

105 }

106

107 ## Amarelo

108 define service{

109 use generic-service

110 host_name hp_eeepRedes

111 service_description Toner Amarelo

112 check_command check_printer!toner/ink 3!0.5,0.8

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113 normal_check_interval 1

114 retry_check_interval 10

115 max_check_attempts 2

116 notifications_enabled 0

117 }

118

119 ## Preto

120 define service{

121 use generic-service

122 host_name hp_eeepRedes

123 service_description Toner Preto

124 check_command check_printer!toner/ink 4!0.5,0.8

125 normal_check_interval 1

126 retry_check_interval 10

127 max_check_attempts 2

128 notifications_enabled 0

129 }

130

131 # Reservatorio de Residuos

132 define service{

133 use generic-service

134 host_name hp_eeepRedes

135 service_description Reservatorio de Residuos

136 check_command check_printer!toner/ink 5!0.5,0.8

137 normal_check_interval 1

138 retry_check_interval 10

139 max_check_attempts 2

140 notifications_enabled 0

141 }

Adicionando ativos de rede ao Nagios

O Nagios também possui dezenas de plugins (não por padrão) para o monitoramento

de ativos de rede, como switchs, roteadores e afins. Destes podemos extrair informações de

portas, processamento, tempo ativo, ips ativos, dentre outras informações, porém isto

dependerá do gerenciamento que cada ativo possibilita.

Acesse o diretório “switchs” criado anteriormente:

1 # cd /usr/local/etc/switchs/

Crie neste diretório o arquivo correspondente ao ativo a ser monitorado, no exemplo

utilizaremos a switch “3Com_4200”:

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1 # vim 3Com_4200

Adicione a este arquivo as checagens necessárias, como no exemplo a seguir:

01####################################################

02 #

03 # Arquivo de monitoramento de SWITCH > Por Adriano Gomes em

16/01/2013

04 #

05#####################################################

06

07 # DEFINICOES DA SWITCH

08 define host{

09 use generic-switch

10 host_name 3Com_4200

11 alias Switch 3Com 4200 50 portas

12 address 192.168.3.200

13 parents 3Com_4200

14 max_check_attempts 2

15 check_interval 10

16 retry_check_interval 10

17 check_period workhours

18 notification_interval 60

19 notification_period workhours

20 notification_options d,u,r

21 contact_groups admins

22 hostgroups switches

23 }

24

25#######################################################

26 # DEFINICOES DO GRUPO

27#######################################################

28 # A definição do grupo de Switchs funciona da seguinte forma, este

grupo é adicionado.

29 # a um dos arquivos de monitoramento, e nos outros arquivos é

adicionado a linha

30 # hostgroups na definição do host como esta acima, seguido do

nome do grupo definido aqui

31

32 define hostgroup{

33 hostgroup_name switches

34 alias Network Switches

35 }

36

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37 # CHECAGEM DOS SERVICOS

38 #

39 # PING

40 define service{

41 use generic-service

42 host_name 3Com_4200

43 service_description PING

44 check_command check_ping!200.0,20%!600.0,60%

45 max_check_attempts 2

46 normal_check_interval 10

47 retry_check_interval 10

48 check_period workhours

49 notification_interval 120

50 notification_period workhours

51 notification_options w,c,r

52 contact_groups admins

53 }

54

55 # UPTIME

56 define service {

57 use generic-service

58 host_name 3Com_4200

59 service_description Uptime

60 check_command

check_switch_uptime!public!80!90

61 max_check_attempts 2

62 normal_check_interval 10

63 retry_check_interval 10

64 check_period workhours

65 notification_interval 120

66 notification_period workhours

67 notification_options w,c,r

68 contact_groups admins

69 }

No exemplo acima utilizamos o plugin “check_switch_uptime”, faça o download do

script e execute os mesmos passos do plugin check_printer, copie este para o diretório libexec

e dê permissão de execução para o arquivo do plugin:

1# wget https://www.monitoringexchange.org/attachment/download/Check-

Plugins/Hardware/Network/Switch-%2526-Router/Uptime-of-router-or-

switch/check_uptime.pl

2 # mv check_uptime.pl

/usr/local/nagios/libexec/check_switch_uptime.pl

3 # chmod +x /usr/local/nagios/libexec/check_switch_uptime.pl

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Ativando o monitoramento

Após criar os arquivos de monitoramento dos hosts, adicione estes arquivos ao

arquivo nagios.cfg para que o Nagios consiga efetuar a leitura destes arquivos:

1 # vim /usr/local/nagios/etc/nagios.cfg

Adicione as seguintes linhas a este arquivo, logo após a linha “log_file”:

01########################################################

02 # SERVIDORES #

03####################################################

04 #

05 cfg_file=/usr/local/nagios/etc/servidores/srv-linux.cfg

06 cfg_file=/usr/local/nagios/etc/servidores/srv-ruindows.cfg

07 #

08####################################################

09 # SWITCHS #

10#####################################################

11 #

12 cfg_file=/usr/local/nagios/etc/switchs/3Com_4200.cfg

13 #

14#####################################################

15 # IMPRESSORAS #

16#####################################################

17 #

18 cfg_file=/usr/local/nagios/etc/printers/hp_eeepRedes.cfg

19 #

Agora, adicione os hosts monitorados ao arquivo hostextinfo.cfg, este arquivo será

responsável pelos ícones exibidos na interface web do Nagios, assim como as coordenadas

definidas na Status Map e 3D Map:

1 # vim /usr/local/nagios/etc/hostextinfo.cfg

Adicione os hosts a este arquivo:

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01 define hostextinfo{

02 host_name srv-linux # Nome do host

03 notes_url http://192.168.3.40:1000 # Endereco Webmin

do host

04 icon_image ubuntu.png # Imagem utilizada nas

propriedades do ativo

05 icon_image_alt Ubuntu # Texto exibido ao passar o

mouse em cima do icone do ativo

06 vrml_image ubuntu.png # Imagem utilizada no

statusmap

07 statusmap_image ubuntu.gd2 # Imagem também utilizada

no statusmap, porém comprimida para reduzir o consumo de CPU do

servidor

08 2d_coords 500,500 # Coordenadas geográficas para a

alocação dos hosts no StatusMap

09 3d_coords 300.0,50.0,75.0 # Coordenadas 3D para a

alocação dos hosts no 3D Map

10 }

11

12 define hostextinfo{

13 host_name srv-ruindows

14 # notes_url http:// # Windows não possui interface web

15 icon_image vista.png

16 icon_image_alt Windows_Server_2008

17 vrml_image vista.png

18 statusmap_image vista.gd2

19 2d_coords 100,400

20 3d_coords 200.0,50.0,75.0

21 }

22

23 define hostextinfo{

24 host_name 3Com_4200

25 notes_url http://192.168.3.200

26 icon_image r switch.png

27 icon_image_alt 3Com_4200

28 vrml_image switch.png

29 statusmap_image switch.gd2

30 2d_coords 400,700

31 3d_coords 200.0,50.0,75.0

32 }

33

34 define hostextinfo{

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35 host_name hp_eeepRedes

36 notes_url http://192.168.3.100

37 icon_image r printer.png

38 icon_image_alt Hp_eeepRedes

39 vrml_image printer.png

40 statusmap_image printer.gd2

41 2d_coords 300,700

42 3d_coords 200.0,50.0,75.0

43 }

Os ícones utilizados pelo hostextinfo ficam armazenados em

/usr/local/nagios/share/images/logos/, para o exemplo acima você pode utilizar o excelente

pack de ícones fnagios, para tal faça o download do pack e extraia este para o diretório logos:

1 # wget http://www.intec.uni.cc/bin/fnagios/fnagios.tar.gz

2 # tar xvf fnagios.tar.gz

3 # cd fnagios

4 # mv equipaments/* /usr/local/nagios/share/images/logos

5 # mv other/* /usr/local/nagios/share/images/logos

6 # mv vendors/* /usr/local/nagios/share/images/logos

Instalando o Frontend Nuvola

O Nuvola é um tema completo para a interface web do Nagios, incluindo novos

menus, imagens e logos. Faça o download do arquivo e copie-o para o diretório do Nagios:

1 # wget http://packzaitan.googlecode.com/files/nagios_skyns.tar.gz

2 # mv /usr/local/nagios/share /usr/local/nagios/share.bkp

3 # cp –R share /usr/local/nagios/

Assim como a interface original do Nagios, o Novula é composto basicamente por

PHP e JavaScript, sendo assim, podemos configurar a sua interface ao nosso gosto, uma

configuração simples que pode ser realizada é a alteração do seu menu lateral, fazendo com

que determinado conjunto de menus fique expandido ou não logo na abertura da página do

Nagios, para isso acesse o arquivo config.js, o arquivo de configuração do JavaScript do

Nuvola:

1 # vim /usr/local/nagios/share/config.js

01 var homeMenuTitle = "Home";

02 var homeMenuOpen = false;

03

04 var monitMenuTitle = "Monitoring";

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05 var monitMenuOpen = true;

06

07 var reportMenuTitle = "Reporting";

08 var reportMenuOpen = true;

09

10 var configMenuTitle = "Configuration";

11 var configMenuOpen = false;

Instalando o PNP4Nagios (Modo Síncrono)

O PNP4Nagios nos auxiliará (e muito) na geração de gráfico de diversos serviços

checados pelo Nagios. Este criará gráficos diários, semanais, mensais, em fim, de acordo com

a necessidade do administrador e possibilitando a geração de PDF deste conteúdo para a

apresentação de um relatório, por exemplo.

Habilite o modulo mod_rewrite do Apache:

1 # a2enmod rewrite

Faça o download do pnp4nagios, compile e instale este:

1 # wget http://downloads.sourceforge.net/project/pnp4nagios/PNP-

0.6/pnp4nagios-0.6.3.tar.gz?use_mirror=ufpr

2 # tar xvf pnp4nagios-0.6.3.tar.gz

3 # cd pnp4nagios-0.6.3

4 # ./configure

5 # make all

6 # make fullinstall

Habilite a leitura de dados no Nagios, acesse a seguinte linha do nagios.cfg e altere

o valor desta para “1”:

1 # vim /usr/local/nagios/etc/nagios.cfg

1 ...

2 process_performance_data=1

3 ...

Ainda no arquivo nagios.cfg, adicione as seguintes linhas a este:

1 ...

2 service_perfdata_command=process-service-perfdata

3 host_perfdata_command=process-host-perfdata

4 ...

Por padrão, o pnp4nagios fará a geração de gráficos de todos os serviços checados

(os que geram dados de performance), porém caso necessite que um determinado serviço

não seja gerado gráfico, adicione a seguinte linha ao arquivo de monitoramento do host, no

respectivo serviço que não deve ser gerado gráficos:

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1 # vim /usr/local/nagios/etc/servidores/srv-linux.cfg

1 ...

2 define service {

3 ...

4 process_perf_data 0

5 ...

6 }

7 ...

Agora, adicione ao command.cfg as definições de leitura do pnp4nagios:

01 ...

02 define command {

03 command_name process-service-perfdata

04 command_line /usr/bin/perl

/usr/local/pnp4nagios/libexec/process_perfdata.pl

05 }

06

07 define command {

08 command_name process-host-perfdata

09 command_line /usr/bin/perl

/usr/local/pnp4nagios/libexec/process_perfdata.pl -d HOSTPERFDATA

10 }

11 ...

Teste o funcionamento do pnp4nagios acessando o endereço deste:

http://ip_do_servidor/pnp4nagios

Para integrar o pnp4nagios ao Nuvola, acesse o arquivo do ativo monitorado, e

adicione as seguintes linhas a este:

1 # vim /usr/local/nagios/etc/servidores/srv-linux.cfg

Adicione as seguintes linhas aos serviços que terão os gráficos gerados pelo

pnp4nagios:

1 define service {

2 ...

3 action_url

/pnp4nagios/graph?host=$HOSTNAME$&srv=$SERVICEDESC$

4 register 0

5 }

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Agora, reinicie o serviço do Nagios e acesse a sua interface Web, observe que após

o nome do serviço que foi adicionado a linha acima, agora possui o ícone de acesso ao

pnp4nagios.

Notificações por email

Utilizaremos o aplicativo Email para o envio de notificações, para tal, faça o

download do Email e instale este:

1 # wget http://webftp.seduc.ce.gov.br/Nagios/email-2.5.1.tar.gz

2 # tar xvf email-2.5.1.tar.gz

3 # cd email-2.5.1

4 # ./configure

5 # make

6 # make install

Após efetuar a instalação do Email, edite o arquivo email.conf alterando o servidor

SMTP deste arquivo para o servidor de email local da sua empresa:

1 # vim /usr/local/etc/email/email.conf

1 ...

2 MTP_SERVER = ‘192.168.2.34’

3 ...

Reinicie o serviço do Nagios e pronto, seguindo as definições que foram atribuídas

ao arquivo contacts.cfg, o Email enviará todas as notificações do Nagios para o grupo ou

contato definido no contacts.cfg.

1 # /etc/init.d/nagios restart

4.6. ACESSO REMOTO

Sobre essa prática, e devido à diversas opções de softwares existentes no mercado,

faremos apenas o uso de algumas demonstração utilizando-se ferramentas diferentes.

Inicialmente, iremos configurar o acesso remoto ao servidor Windows Server 2008 e

faremos a conexão com a ferramenta “Conexão de Área de Trabalho Remota” do Windows.

Para começarmos acesse a ferramenta “Gerenciador de Servidores” (Iniciar / Ferramentas

Administrativa / Gerenciador de Servidores)

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Clique ao lado direito na opção “Configurar Área de Trabalho Remota”. Vai abrir a janela

abaixo:

Marque a opção “Permitir controles de computadores que estejam executando qualquer

versão da área de trabalho remota.

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Podemos configurar ainda, quais os usuário estão permitido a acessar remotamente

o servidor. Para isso basta clicar em “Selecionar Usuários” e escolher na lista de usuários que

aparece.

Após configurado, basta clicar em Aplicar e vai nos mostrar um alerta de que foi criado uma

exceção no Firewall do Windows. Clique em OK.

Agora vamos ao teste...

No Windows execute a ferramenta de acesso remoto em: Iniciar / Programas (ou Todos os

Programas) / Acessórios / Conexão de Área de Trabalho Remoto.

Digite o IP do servidor e clique em Conectar.

Quando aparecer a janela de logon digite a senha de administrador e confirme.

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Pronto! Você está acessando remotamente seu servidor.

Assim concluímos nosso acesso remoto.

VNC viewer

1. No Ubuntu 12.04, procure por Compartilhamento da área de trabalho no DASH do

Unity. Abra o programa e em Compartilhamento, selecione os dois checkboxes para habilitar

o acesso remoto.

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2. Agora, baixe e instale o RealVNC Viewer no Windows 7.

3. Abre o VNC viewer e digite o host name ou o endereço IP de sua máquina com o

Ubuntu. Clique em Connect. No Ubuntu, para achar o IP, clique no ícone de rede e selecione

Informações da conexão.

4. No Windows, coloque a senha que você definiu antes e pronto.

Agora, com o VNC viewer você poderá acessar seu Ubuntu de qualquer lugar.

TeamViewer

Agora, iremos aprender como usar o TeamViewer. O programa é uma solução

multiplataforma que configura uma conta para centralizar, em um mesmo lugar, o acesso

remoto a diversos computadores, sem que eles possuam IPs externos válidos. Em condições

normais, não há necessidade sequer de alterar firewall, configurações de port forwarding ou

qualquer coisa do tipo.

Através do acesso remoto ao computador, é possível visualizar um arquivo, e-mail ou

realizar algum procedimento de manutenção à distância. Uma vez instalado na primeira

máquina, seja ela Mac ou PC, rodando Windows ou Linux, você poderá criar uma conta no

sistema para conectar diversas máquinas, e acessá-las também através de aparelhos com

Android ou iOS instalado.

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Nos computadores

Passo 1. Baixe TeamViewer - para Windows, Linux ou Mac – e instale na máquina

que desejar incluir na sua conta do sistema. Depois de concluído o download, escolha a opção

“Install”. Não é necessário marcar “Show advanced settings”, a não ser que você conheça

bem o software e queira fazer uso de configurações avançadas;

Passo 2. Clique em “Next”. Escolha o ambiente de utilização, lembrando que apenas

a opção de uso não comercial é gratuita;

Passo 3. Clique em “Next”. Aceite os termos da licença e clique em “Next”

novamente;

Passo 4. Aqui você deverá escolher se a máquina onde está instalando o

TeamViewer deverá ser acessada remotamente ou se será usada apenas para acessar outras

máquinas. Caso deseje ter o controle remoto da máquina onde está fazendo a instalação,

selecione “Yes” e clique em “Next”;

Adriano

Passo 5. Na primeira tela de configuração que se abrir, clique em “Next”. Na segunda

tela, você deverá dar um nome ao computador e escolher uma senha, que deve ser repetida

para confirmação antes de clicar em “Next”;

Passo 6. Agora você estará na etapa que permite criar uma “Team Viewer Account ”.

Ela não é obrigatória, mas altamente recomendável porque facilita criar uma rede que deixa

todas as máquinas que você pretende administrar, facilitando o acesso a qualquer uma delas,

a qualquer momento, mesmo que não haja diante do computador alguém para autorizar esse

controle. Crie a sua conta, ou faça login na que já possui, selecione a opção “Sign me in

automatically” e clique em “Next” para concluir a configuração.

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Seguidos esses passos, o Team Viewer estará instalado naquela máquina, fazendo

parte da rede criada com a sua conta. Caso você deseje criar uma rede de máquinas a serem

acessadas remotamente, todas elas devem ser vinculadas a essa mesma conta durante o

processo de configuração. Ao abrir o Team Viewer em qualquer dessas máquinas, ele exibirá

a lista das demais como "Meus Parceiros" e, se você tiver seguido os passos aqui descritos,

bastará um clique duplo sobre o nome de uma delas para que você assuma o controle.

Adriano

No smartphone ou tablet

O TeamViewer permite ainda usar um Android ou iOS (iPhone ou iPad) para

visualizar e interagir com a área de trabalho dos computadores, diretamente da tela desses

dispositivos. O app não está no Android Market e, caso queira instalá-lo, você deverá ir com o

navegador do smartphone ou do tablet até a nossa área de download e movê-la para o

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smartphone. Feita a instalação, siga os seguintes passos, que serão idênticos tanto no

Android quando no iPhone/ iPad.

Passo 7. Observe a barra de opções na parte inferior da tela. Para entrar na rede

criada pela sua conta do TeamViewer, possibilitando acesso mais fácil às demais máquinas,

você deverá usar a opção “Partner list”, inserir o nome de usuário e a senha da sua conta e

tocar em “Sign in”.

Um detalhe importante é que essas informações de login a serem usadas para

acessar a "partner list" são sempre as da conta, e não as de uma das máquinas

individualmente.

Passo 8. Uma vez conectado à conta, será exibida a mesma lista de desktops

disponíveis e você poderá, então, acessar e interagir com a área de trabalho de qualquer um

deles diretamente da tela do seu smartphone ou tablet. É possível usar remotamente funções

de teclado e de mouse, de maneira que o controle da máquina possa ser total.

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FASE 5 – REDE ESTRUTURADA

5.1. APRESENTAÇÃO

A prática de se instalar de maneira improvisada sistemas de cabos para a

interligação de uma rede de computadores sem que seja realizado um planejamento e a

observação de técnicas específicas comprova que cerca de 70% dos problemas que ocorrem

em uma rede de computadores devem-se a má estruturação do cabeamento e, apesar das

inúmeras vantagens que um sistema bem estruturado oferece, no Brasil, ainda é encontrado

na maioria das empresas e indústrias um sistema não-estruturado, ou seja, sem planejamento

de uma futura expansão do parque de informática.

O conceito de cabeamento estruturado teve origem nas instalações dos sistemas

telefônicos comerciais e surgiu como uma solução frente ao crescimento e procura por

serviços de telecomunicações. O objetivo deste artigo é mostrar que um Sistema de

Cabeamento Estruturado (SCE), além de ser implementado com as padronizações vigentes,

está preparado para as novas tecnologias e é flexível quanto à expansão ou alterações da

rede.

Um SCE bem planejado, instalado e administrado de forma padronizada, reduz

custos com novas instalações, facilita mudanças, manutenções mais rápidas e seguras

permitindo ainda que o sistema esteja disponível para novas aplicações envolvendo voz,

dados e imagens. Garantia de desempenho do sistema pela confiabilidade no cabeamento,

diminuição de custos de mão-de-obra e de montagem da infraestrutura, possibilidade de

ampliações e alterações para implementações futuras sem perda de flexibilidade, novos

serviços para cada usuário, integração de diversas aplicações em um único cabo,

possibilidade de uma vida útil maior para o sistema são alguns dos benefícios que uma

empresa pode usufruir com um SCE.

Um cabeamento padronizado, além de atender aos diversos serviços de dados, de

telefonia e outros, independente do fabricante ou tipo de equipamento, agrega outros

benefícios como o de solucionar problemas de crescimento do parque de informática da

empresa já que o dimensionamento dos pontos de um SCE é baseado na área em m² do local

e não pelo número de funcionários atual ou de computadores existentes.

Uma rede bem estruturada tem como objetivo fornecer uma base sólida para o bom

desempenho da estrutura de rede, visando a longevidade do sistema, eliminando a dispersão

de cabos destinados a transmissão dos sinais de dados e controle, não permitindo a mistura

com os demais que conduzem eletricidade.

Conclui-se então, que um dos maiores benefícios de um Sistema de Cabeamento

Estruturado encontra-se na flexibilização dos recursos de conexão oferecidos, como a

adequação às novas tecnologias emergentes e também a de ser a solução que oferece uma

excelente relação custo/benefício, apesar do valor do projeto e de instalação inicial ser maior,

apresenta uma economia a longo prazo se comparada ao cabeamento não estruturado.

5.3. CONHECENDO AS FERRAMENTAS

5.3.1. PUNCH DOWN

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Ferramenta usada para cabear em terminais de bloco, patch panel ou pontos de

rede. é possível realizar a conexão com acabamento fino utilizando a opção de fazer o corte

do cabo após o término da conexão. Possui ajuste de pressão de impacto e compartimento

para armazenar a ferramenta de conexão após o uso.

5.3.2. KEYSTONE RJ45

O Keystone é uma tomada modular para instalações em rede estruturada, seu

alojamento permite uma melhoria significativa na conectividade da rede.

5.3.3. TOMADAS E EMENDAS

Continuando, uma boa opção ao cabear é usar tomadas para cabos de rede, ao

invés de simplesmente deixar os cabos soltos. Elas dão um acabamento mais profissional e

tornam o cabeamento mais flexível, já que você pode ligar cabos de diferentes tamanhos às

tomadas e substituí-los conforme necessário (ao mudar os micros de lugar, por exemplo).

Existem vários tipos de tomadas de parede, tanto de instalação interna quanto externa:

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O cabo de rede é instalado diretamente dentro da tomada. Em vez de ser crimpado,

o cabo é instalado em um conector próprio que contém lâminas de contato. A instalação é

feita usando uma chave especial, chamada, em inglês, de punch down tool, como mostrado

anteriormente.

A ferramenta pressiona o cabo contra as lâminas, de forma a criar o contato, e ao

mesmo tempo corta o excesso de cabo. Alguns conectores utilizam uma tampa que, quando

fechada, empurra os cabos, tornando desnecessário o uso da ferramenta (sistema chamado

de tool-less ou auto-crimp). Eles são raros, justamente por serem mais caros.

O próprio conector inclui o esquema de cores dos cabos, junto com um decalque ou

etiqueta que indica se o padrão usado corresponde ao EIA 568A ou ao EIA 568B. Se você

estiver usando o EIA 568B no restante da rede e o esquema do conector corresponder ao EIA

568A, basta trocar a posição dos pares laranja e verde no conector.

Outro conector usado é o keystone jack, uma versão fêmea do conector RJ-45, que é

usado em patch panels (veja a seguir) e pode ser usado também em conectores de parede,

em conjunto com a moldura adequada. Os cabos são instalados da mesma forma que nos

conectores de parede com o conector 110, usando a chave punch down:

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Existem também emendas (couples) para cabos de rede, que consistem em dois

conectores RJ-45 fêmea, que permitem ligar diretamente dois cabos, criando um único cabo

mais longo:

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O problema é que quase todas as emendas baratas que vemos à venda aqui no

Brasil são destinados a cabos de voz (como a emenda amarelo-fosco da foto à esquerda) e

não a cabos de rede. Isso significa que eles não atendem às especificações dos cabos cat5

ou cat5e e causam uma grande atenuação do sinal quando usadas.

Elas geralmente funcionam sem grandes problemas quando usados em conjunto

com cabos curtos em redes de 100 megabits, mas causam graves problemas de atenuação

em redes gigabit, desconectando a estação, ou fazendo com que as placas chaveiem para um

modo de transmissão mais lento, de forma a manter a conexão.

Emendas destinadas a cabos de rede são quase sempre rotuladas com a categoria à

qual atendem com uma etiqueta ou decalque (como a emenda prateada da foto à direita), mas

são mais caras e mais difíceis de encontrar.

Na falta de uma, o correto é substituir os dois cabos por um único cabo maior ou

fazer uma extensão, usando um cabo com um conector RJ-45 crimpado de um lado e um

keystone jack (ou uma tomada de parede) do outro.

5.4. MONTANDO EQUIPAMENTOS EM RACK

Racks são gabinetes com largura padrão de 19“ que poderão ser abertos ou

fechados onde serão fixados os equipamentos ativos de rede, patch panels e demais

acessórios. São suportes constituídos de peças metálicas que compõem uma estrutura na

qual são fixados os equipamentos concentradores e respectivos acessórios de uma rede. O

rack aberto é constituído de duas barras metálicas que compõem a sua estrutura. Nestas

barras são fixados os equipamentos concentradores de uma rede e seus acessórios. O rack

aberto serve também para acomodar e proporcionar um melhor acabamento ao "chicote" de

cabos que chegam dos pontos da rede ao patch panel. A vantagem do rack aberto consiste no

seu baixo custo e facilidade de manutenção. Para uma maior firmeza, estes racks são fixados

no piso.

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(Fonte: http://www.americantechsupply.com/Enclosed.html)

Os racks são ideais para a fixação de equipamentos e acessórios que necessitam

ser acondicionados e organizados adequadamente. Além disso, a configuração física dos

racks facilita a fixação dos equipamentos e acessórios e a organização dos cabos que,

geralmente são difíceis de ser organizados. Características técnicas: Conjunto composto de

duas colunas verticais em "U", com tampo superior e base de sustentação em concordância

com a norma IEC -310-D; Largura compatível com padrão IEC de 19 polegadas (482,6 m);

Altura útil nominal a partir de 6 UA (unidade de altura) e furação para fixação de equipamentos

e acessórios através de porcas tipo "gaiola" M5; Coluna extra instalada na lateral esquerda do

rack com espaçadores simetricamente distribuídos na vertical, servindo como passa-cabos

verticais; Base de sustentação com quatro furos para instalação direta no piso acabado;

Fornecimento de quatro parafusos com buchas S8 para instalação da base. Aplicação -

Suporte de equipamentos e acessórios de rede. Materiais - Chapas de aço. Dimensões - (LxA)

= 4" (485x1336) m; 6" (485x1830) m. Montagem - Conforme instruções do fabricante, mas de

modo geral deve-se seguir os passos: 1. Unir cada componente com parafusos M8 fornecidos.

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Lista de Componentes: Colunas Laterais; Bases; Travessas Superiores; Organizador vertical

de cabos; 2. Fixar o rack montado no piso por meio de quatro parafusos S12 com buchas e

arruelas (não fornecidos) utilizando os furos existentes nas bases. Caso o piso seja co tipo

elevado, utilizar pelo menos duas placas do piso para a fixação do rack, de modo a obter uma

maior firmeza à base do rack. Antes de fixar o rack recomenda-se que a parte traseira do

mesmo fique afastada cerca de 60cm da parede para facilitar a instalação irá depender

fundamentalmente da profundidade dos equipamentos ou acessórios, podendo então ser

maior que a distância de 60 cm;

3. Uma vez montado e fixado o rack, fixar os equipamentos, acessórios no rack por

meio dos parafusos M5 fornecidos com o produto, nas duas colunas laterais do rack; 4. Os

cabos deverão ser fixados nas colunas laterais do rack ou no organizador de cabos, sendo

presos com abraçadeiras plásticas; 5. Aterrar o rack por meio de um fio terra parafusando-o

em um dos parafusos da base; 6. Não apertar excessivamente os cabos com as abraçadeiras

plásticas, evitar trançamentos entre os cabos, evitar torções/nós/estrangulamentos nos cabos

e atentar para o raio mínimo de curvatura dos cabos.

Características construtivas: Consideram dois tipos básicos de rack: o rack aberto

que consiste em uma estrutura retangular fixada no piso, indicada para ambientes protegidos,

livres de pó e com acesso restrito, ou rack fechado que possui porta com visor de vidro ou

acrílico, que em função disto apresenta uma maior segurança e integridade dos equipamentos

tendo inclusive a possibilidade de controle de circulação de ar interno, podendo ser fixado em

parede ou no piso. Este tipo de rack pode perfeitamente ser usado em áreas de livre acesso,

pois sua porta pode ser trancada com chave.

Acessórios

Foram desenvolvidos vários tipos de acessórios para racks tais como: calha de

tomadas com 4, 8 ou 12 tomadas para alimentação elétrica dos equipamentos, régua de

fixação dos equipamentos, sistema de teto ventilado com 2 ou 4 ventiladores, gavetas fixas ou

móveis, gavetas de ventilação e organizadores de cabos.

Como dimensionar a altura um rack

No rack serão instalados patch panels, hubs, organizadores de cabos, distribuidores

ópticos, etc. Estes acessórios tem uma medida padrão de altura, que é 1U (4,45mm), assim

para se especificar a altura do rack levar em consideração o seguinte: 1- O nº de

equipamentos que deverão ser instalados; 2- O nº de patch panels; 3- Instalar um organizador

de cabos para cada patch panel. Deve-se somar todos estes itens (considerando 1U cada) e

tem-se a altura mínima necessária do rack. Lembrar sempre de deixar uma folga para futuras

ampliações da rede e melhor acomodação dos equipamentos e acessórios. O ideal é planejar

a utilização de no máximo 70% da área útil de um rack, permitindo assim a dissipação térmica

do calor gerado pelos equipamentos; Largura: 19” (largura padrão para equipamento de

dados) Altura: sempre especificada em U's (1U= 4,45mm) Profundidade: é sempre dada em m

Brackets

São suportes constituídos de peças metálicas onde são fixados os equipamentos

como concentradores (Hub's) e os acessórios (patch panels). São de construção mais simples

que os racks e adequados para redes de pequeno porte que exijam soluções econômicas.

Sua vantagem consiste no baixo custo e na facilidade de manutenção. Os brackets devem ser

fixados em superfícies planas, verticais e firmes.

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O bracket é constituído de uma lateral móvel (articulada) que proporciona grandes

facilidades na fixação e manutenção de equipamentos e acessórios, além de proporcionar um

bom acabamento em ambientes disponham de pouco espaço físico. Características técnicas:

Largura compatível com padrão IEC de 19 polegadas (482,6mm); Profundidade útil de, no

mínimo, 350 m; Altura útil mínima de 6 UA e furação para fixação de equipamentos e

acessórios através de porcas "gaiola" M5; Preferencialmente dotado de dobradiça em uma

das laterais para facilitar a montagem de painéis; Furação para parafusos de fixação na parte

traseira da estrutura e fornecimento de quatro parafusos com buchas S8. Aplicação - Suporte

de equipamentos de pequeno porte. Materiais - Chapa de aço. Dimensões - (LxAxP) =

(485x240x300) m.

Montagem 1. Fixação através de parafusos e buchas S8 em superfícies verticais

planas e firmes (paredes de alvenaria e de madeira). Não sendo recomendado a fixação de

brackets em divisórias ou similares, pois geralmente não apresentam resistência suficiente

para o peso do bracket e os equipamentos e acessórios que estiverem instalados no mesmo;

2. Fixação dos equipamentos ou acessórios ao bracket através de parafusos M5

providos de porcas e arruelas. Cuidados: Carga máxima permissível: 10 Kg. Fixar os cabos

através de abraçadeiras plásticas sem, contudo, apertar excessivamente.

Prateleiras

São utilizadas como bandejas de sustentação para equipamentos. Podem ser

instaladas em racks e brackets através de parafusos de fixação. São dois os modelos de

prateleiras: normal e chantelier. A prateleira normal possui pontos de fixação na face central

sendo indicado para fixação em racks abertos ou fechados e brackets. A prateleira chantelier

possui pontos de fixação próximos ao centro de seu corpo, proporcionando assim, uma melhor

distribuição de peso, sendo indicado para fixação em racks abertos.

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Aplicação - Bandeja de suporte de equipamentos. Materiais - Chapa de aço.

Dimensões - (LxAxP) = Normal (485x90x290) m; Chantelier (485x90x480) m. Montagem -

Fixação através de parafusos M5 em racks ou brackets (com porcas e arruelas). Carga

máxima permissível: 10 Kg. Fazer o possível para que o peso do componente a ser suportado

pela prateleira seja distribuído uniformemente.

Painel de Fechamento

Acessório utilizado para o fechamento de "espaços" não preenchidos nos racks. São

fixados aos racks através de parafusos. Aplicação - Fechamento de espaçosa não ocupados

em racks.

Montagem - Fixação através de parafusos M5 em racks e brackets. Materiais -

Chapa de aço. Dimensões - (LxA) = (485x45) m.

Guia de Cabos

É um acessório que possui a função de organizar a sobra de cabos de manobra

(patch e adapter cables) no rack ou bracket. Um guia de cabos dispõe de uma tampa

encaixável que proporciona um bom acabamento além de ser bastante prático. Aplicação -

Organização dos cabos UTP Cat.5 Montagem - Fixação através de parafusos M5 em racks e

brackets. Materiais - Chapa de aço. Dimensões - (LxAxP) = (485x44,45x50) m. Cuidados: Ao

acomodar as sobras de cabos no interior do guia de cabos, evitar torcer, prensar, estrangular

e respeitar o raio mínimo de curvatura dos cabos UTP Cat.5.

Organizador horizontal para cabos

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Descrição: Organizador horizontal para cabos de 1 UA. Características técnicas:

Largura compatível com padrão IEC de 19 polegadas (482,6mm); Altura máxima de 1 UA e

furação para fixação de equipamentos e acessórios através de parafusos/porcas "gaiola" M5;

Dotado de no mínimo 5 anéis simetricamente distribuídos ao longo de seu comprimento para

passagem dos cabos, com excelente acabamento, de forma a não ocasionar danos aos cabos

de manobra;

Régua de Tomadas É um acessório que complementa os componentes descritos

anteriormente, necessitando de alimentação elétrica. Proporciona uma proteção adequada e

uma maior comodidade na alimentação dos equipamentos instalados nos acessórios.

A régua de tomadas proporciona uma grande facilidade em termos de alimentação

elétrica dos equipamentos, pois a mesma dispõe de cinco tomadas no padrão 2P + T,

adequados para a alimentação de equipamentos de rede. Além disso, a régua é instalada

fixando-se a mesma ao rack, dispensando o uso de extensões que não podem ser fixadas ao

rack.

Aplicação - Alimentação elétrica dos equipamentos.

Montagem - Fixação através de parafusos M5 nos racks. Materiais - Carcaça em

chapa de aço e cinco tomadas do tipo 2P + T, universal (15A-250V), alimentadas por um cabo

elétrico. Dimensões - (LxA) = (485x44,45) m. Cuidados: Ao ligar o plug da extensão na tomada

ver ificar sempre a polaridade da tomada. Observar sempre a tensão de alimentação que

deverá ser compatível com os equipamentos. Recomenda-se que seja instalado um disjuntor

de proteção para a alimentação da régua de tomadas para que se tenha uma segurança.

Normalmente, tem-se verificado que nas instalações de redes locais, o tamanho do disjuntor

situa-se em torno de 15A. Contudo, o dimensionamento irá depender da demanda de carga

dos equipamentos à serem ligados na régua de tomadas.

(Fonte: http://4.bp.blogspot.com/-

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Montagem, Organização e identificação de cabos de rede CAT 06 no patch panel.

(Fonte: http://3.bp.blogspot.com/-

inoV5hhRnUM/TilAvEEc1WI/AAAAAAAAYEg/ZTtJH9TbEaM/s1600/MONTAGEM+DE+RACKS+(2).JPG)

Montagem, Organização e identificação de cabos de rede CAT 06 no patch panel.

(Fonte: http://2.bp.blogspot.com/-

2YrbgyZltbg/TilBBUFohyI/AAAAAAAAYEk/f6aqWw_aRvg/s1600/MONTAGEM+DE+RACKS+(

3).JPG)

Distribuição dos Circuitos de tomadas dentro do Rack.

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(Fonte: http://3.bp.blogspot.com/-

Ve_2kWOFzrk/TilBXzmyFFI/AAAAAAAAYEo/RSLTjrznBTs/s1600/MONTAGEM+DE+RACKS+

(4).JPG)

Distribuição dos Circuitos de tomadas dentro do Rack.

(Fonte: http://3.bp.blogspot.com/-

3oAxHTG5ul4/TilBd8wHlaI/AAAAAAAAYEs/AGru1sc9JNM/s1600/MONTAGEM+DE+RACKS+

(5).JPG)

Pilha de servidores vista frontal.

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(Fonte: http://1.bp.blogspot.com/-

MFvalVvyAiY/TilBkI1TenI/AAAAAAAAYEw/zDCgyLoDic8/s1600/MONTAGEM+DE+RACKS+(6

).JPG)

(Fonte: http://3.bp.blogspot.com/-xa-

lYfa6nPg/TilCbS2Y1vI/AAAAAAAAYE0/uXK68mJE2O4/s1600/MONTAGEM+DE+RACKS+(7).

JPG)

Pilha de servidores vista frontal.

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(Fonte: http://2.bp.blogspot.com/-

4HGpvMCtVwo/TilChWXQdQI/AAAAAAAAYE4/JpkLFvIHz14/s1600/MONTAGEM+DE+RACK

S+(8).JPG)

Pilha de servidores vista trazeira.

(Fonte: http://3.bp.blogspot.com/-5jAU-

NVJthI/TilCnmsv5TI/AAAAAAAAYE8/YvnxIRtke30/s1600/MONTAGEM+DE+RACKS+(9).JPG)

(Fonte: http://3.bp.blogspot.com/-vK6gx5dYaEI/TilCtwSwuPI/AAAAAAAAYFA/9t2w-

3X2xl8/s1600/MONTAGEM+DE+RACKS+(10).JPG)

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(Fonte: http://3.bp.blogspot.com/-

ue3ZXJBomZo/TilC0NyloEI/AAAAAAAAYFE/wuBTzEj8bEo/s1600/MONTAGEM+DE+RACKS+

(11).JPG)

(Fonte: http://4.bp.blogspot.com/-OM4XO-

ywNiA/Tik99UChxQI/AAAAAAAAYEU/5eVLJmQpcYQ/s1600/DSC04187.JPG)

(Fonte: http://1.bp.blogspot.com/-

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12).JPG)

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Interligação das switchs nos patch panel por meio de patch cord.

(Fonte: http://2.bp.blogspot.com/-

hiv5gUPX7vw/Tik7xeEFgnI/AAAAAAAAYEA/njhDuVKN48M/s1600/FOTOS+INSTALA%C3%8

7%C3%83O+REDE+RACK+(1).JPG)

Montagem, Organização e identificação de cabos de rede CAT 06 no patch panel.

(Fonte: http://1.bp.blogspot.com/-

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%C3%83O+REDE+RACK+(2).JPG)

Montagem, Organização e identificação de cabos de rede CAT 06 no patch panel.

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(Fonte: http://3.bp.blogspot.com/-

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%C3%83O+REDE+RACK+(3).JPG)

Montagem, Organização e identificação de cabos de rede CAT 06 no patch panel.

(Fonte: http://2.bp.blogspot.com/-

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Interligação dos patch panel nas switchs por meio de patch cord.

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(Fonte: http://4.bp.blogspot.com/-

jDSwUeppPb0/Tik8KD1LHOI/AAAAAAAAYEQ/o8z8Yg1LUwg/s1600/FOTOS+INSTALA%C3%

87%C3%83O+REDE+RACK+(5).JPG)

RACK pré acabado

5.5. CRIMPAR CABO UTP EM PATCH PANEL

Para a montagem de um patch panel é necessário, antes de mais consultar as

Ferramentas e Utensílios. Depois proceda à criação de um cabo de rede RJ-45, algo que será

necessário para a montagem de Patch Panel mais à frente.

Depois para a montagem desse, inicialize o processo por descarnar uma das pontas

de um outro chicote. Não descasque pela medida indicada no alicate de crimpar. Deixe os fios

com maior tamanho, cerca de 30 milímetros. Visto que este trabalho foi realizado segundo a

norma B insira as cores segundo essa mesma norma, indicada no Patch Panel.

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Após inseridos segundo a cor aperte com o Alicate de inserção que cortará as pontas

e fixará os fios no alicate.

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Uma das pontas do Patch Panel está concluída. Agora se desejar insira o cabo pela

calha até onde desejar, para proceder à montagem da tomada no final. Na montagem da

tomada deve inserir os fios, também segundo a cor da norma à qual está trabalhando.

5.6. INSTALANDO TOMADAS DE REDE

Para a acomodação e fixação dos conectores RJ-45 fêmea descritos anteriormente,

são necessários os acessórios de terminação que, no caso, são as tomadas e espelhos para

redes locais, os quais, fazem parte da lista de acessórios obrigatórios que compõe uma

instalação estruturada.

As tomadas são caixas moldadas em plástico e salientes que acomodam e fixam os

conectores RJ-45 fêmea que, geralmente, são utilizadas em locais onde as condições

oferecidas pelo ambiente não são apropriadas para a instalação de uma infraestrutura

embutida, por exemplo, locais onde são utilizadas canaletas aparentes para a instalação de

cabos, a instalação de tomadas seria a mais apropriada, além de proporcionar um bom

acabamento.

Os espelhos possuem a mesma função das tomadas, ou seja, também são utilizados

para a acomodação e fixação dos conectores RJ-45 fêmea e, ao contrário das tomadas, estes

são utilizados em instalações que ofereçam uma infraestrutura embutida, onde estes espelhos

possam ser fixados em caixas de embutir de tamanho padronizado.

Como relação ao tamanho e formato, os espelhos possuem dimensões que atendem

aos padrões 4"x2" e 4"x4", hoje muito utilizado no mercado.

Na tomada, é possível instalar-se dois conectores RJ-45 fêmea, proporcionando a

interligação de até dois pontos de rede. Quanto aos espelhos, dispõem-se de dois tipos, duas

e seis posições, sendo possível interligar-se até seis pontos de rede. Tanto as tomadas como

os espelhos, possuem cores e formatos que proporcionam um ótimo acabamento em qualquer

ambiente.

Tomadas

Aplicação - Acomodação e fixação de até dois conectores RJ-45 fêmea. Montagem -

Fixação em parafusos ou fitas dupla face que acompanham o produto, e fixação dos

conectores através de encaixe. Materiais - Corpo principal em termoplástico classe UL V-0.

Dimensões - (AxLxP) = (38,1x82,5x57,1) m.

Instalação

1. A tomada é constituída de duas partes: a base e a tampa. Inicialmente colocar a

base na parede ou na superfície onde será instalada a tomada, considerando-se a posição de

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saída e entrada dos cabos e/ou demais condições para o encaixe em canaletas ou a

infraestrutura que irá acomodar os cabos. 2. Fixar a base da tomada na superfície usando a

fita adesiva dupla face que acompanha o produto e/ou os parafusos de fixação fornecidos. 3.

Com relação à fixação, recomenda-se que, na medida do possível, sejam utilizados parafusos,

pois estes proporcionam uma fixação mais segura e duradoura; 4. Conectorizar os conectores

RJ-45 fêmea deixando uma folga de 50 m do cabo UTP para permitir a acomodação do

conector em sua posição final. Lembrando que o raio de curvatura do cabo UTP não deverá

ser inferior a 21,2 m; 5. Para a fixação dos conectores RJ-45 fêmea na base da tomada,

primeiramente encaixe a trava fixa e depois levante a parte traseira da tomada mantendo a

trava flexível pressionada até o encaixe; 6. No caso de instalações com canaletas, abrir a

entrada dos cabos nas laterais da tampa. Fixar a tampa, assegurando-se de que os

conectores fiquem encaixados; 7. Quando apenas um conector for instalado por tomada,

utilizar a tampa cega que acompanha o produto para fechar a posição vazia. Para o encaixe

da tampa cega na tomada deve-se proceder da mesma forma que o procedimento do conector

RJ- 45 fêmea; 8. Para a instalação das etiquetas de identificação, acomodar o papel que

acompanha o produto no friso localizado na parte superior da tampa; 9. Inserir a extremidade

esquerda da capa transparente que acompanha o produto na abertura do lado esquerdo do

friso; 10. Usando as ranhuras da capa transparente, pressione e deslize-a para a direita até o

perfeito encaixe da capa; 1. Para remover as etiquetas, pressione uma das extremidades da

capa transparente e deslize a mesma para o interior da tampa até liberar a extremidade

oposta. Verificar sempre se o conector e o cabo estão bem acomodados no interior da

tomada, considerando-se o raio de curvatura do cabo, de forma que a tampa da tomada possa

ser encaixada convenientemente.

Espelhos

Aplicação - Acomodação e fixação de até seis conectores RJ-45 fêmea. Montagem -

Fixação através de parafusos em caixas de embutir. Materiais - Corpo principal em

termoplástico classe UL V-0. Dimensões - Padrões 4"x2" (2 posições), 4"x4" (6 posições).

Instalação

Devem ser obedecidos os seguintes procedimentos: 1. Com o espelho na mão,

incline o conector RJ-45 fêmea encaixando a trava fixa na parte inferior do suporte do espelho

e pressione empurrando a trava flexível até o encaixe completo do conector; 2. Quando o

número de conectores instalados for inferior ao número de orifícios do espelho, encaixar a

tampa cega que acompanha o produto da mesma forma que os conectores, para fechar as

posições vazias; 3. Instalar os conectores primeiramente nos orifícios superiores e depois nos

inferiores; 4. Encaixar os conectores RJ-45 fêmea já com a folga de 50 m no cabo UTP para

acomodar-se convenientemente o mesmo na caixa de embutir; 5. Fixar o espelho nas caixas

de embutir com os parafusos que acompanham o produto; 6. Para identificação, inserir a

etiqueta branca básica no friso superior e inferior do espelho. Inserir a extremidade esquerda

da capa transparente que acompanha o produto na abertura do lado esquerdo. Usando as

ranhuras da capa transparente, pressione o lado direito da capa deslizando-a para a direita

até um perfeito encaixe no espelho. Para remover as etiquetas, pressione a extremidade da

capa transparente e deslize a mesma par o interior do espelho até liberar a extremidade

oposta; 7. Lembrar sempre sobre o raio de curvatura do cabo UTP que não deve ser inferior à

21,2 m e tomando-se o cuidado de não prensar o cabo no momento do fechamento do

espelho.

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FASE 6 – ESTUDOS DE CASO

Nesta fase, deixamos como sugestão, a criação de um projeto de redes

cabeada/estruturada e wireless que vise aperfeiçoar a comunicação entre todos os ambientes

existente dentro da escola profissional, projetando todo a sua configuração e distribuição dos

equipamentos dentro da escola.

Realizem esse estudo, e se possível, implemente o projeto que vise a melhoria

dessa comunicação dentro da escola.

Bom trabalho.

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Hino do Estado do Ceará

Poesia de Thomaz LopesMúsica de Alberto NepomucenoTerra do sol, do amor, terra da luz!Soa o clarim que tua glória conta!Terra, o teu nome a fama aos céus remontaEm clarão que seduz!Nome que brilha esplêndido luzeiroNos fulvos braços de ouro do cruzeiro!

Mudem-se em flor as pedras dos caminhos!Chuvas de prata rolem das estrelas...E despertando, deslumbrada, ao vê-lasRessoa a voz dos ninhos...Há de florar nas rosas e nos cravosRubros o sangue ardente dos escravos.Seja teu verbo a voz do coração,Verbo de paz e amor do Sul ao Norte!Ruja teu peito em luta contra a morte,Acordando a amplidão.Peito que deu alívio a quem sofriaE foi o sol iluminando o dia!

Tua jangada afoita enfune o pano!Vento feliz conduza a vela ousada!Que importa que no seu barco seja um nadaNa vastidão do oceano,Se à proa vão heróis e marinheirosE vão no peito corações guerreiros?

Se, nós te amamos, em aventuras e mágoas!Porque esse chão que embebe a água dos riosHá de florar em meses, nos estiosE bosques, pelas águas!Selvas e rios, serras e florestasBrotem no solo em rumorosas festas!Abra-se ao vento o teu pendão natalSobre as revoltas águas dos teus mares!E desfraldado diga aos céus e aos maresA vitória imortal!Que foi de sangue, em guerras leais e francas,E foi na paz da cor das hóstias brancas!

Hino Nacional

Ouviram do Ipiranga as margens plácidasDe um povo heróico o brado retumbante,E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,Brilhou no céu da pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdadeConseguimos conquistar com braço forte,Em teu seio, ó liberdade,Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,Idolatrada,Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívidoDe amor e de esperança à terra desce,Se em teu formoso céu, risonho e límpido,A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,És belo, és forte, impávido colosso,E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adorada,Entre outras mil,És tu, Brasil,Ó Pátria amada!Dos filhos deste solo és mãe gentil,Pátria amada,Brasil!

Deitado eternamente em berço esplêndido,Ao som do mar e à luz do céu profundo,Fulguras, ó Brasil, florão da América,Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra, mais garrida,Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;"Nossos bosques têm mais vida","Nossa vida" no teu seio "mais amores."

Ó Pátria amada,Idolatrada,Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símboloO lábaro que ostentas estrelado,E diga o verde-louro dessa flâmula- "Paz no futuro e glória no passado."

Mas, se ergues da justiça a clava forte,Verás que um filho teu não foge à luta,Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada,Entre outras mil,És tu, Brasil,Ó Pátria amada!Dos filhos deste solo és mãe gentil,Pátria amada, Brasil!

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