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trabalho de criação de mini-agência | trabalho de criaç ão de mini-agência

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Trabalho de Conclusão de Curso. Criação de Mini-Agência. Mini-Agência de Comunicação em Mídias Sociais.

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Page 1: Agencia Hub

t rabalho de cr iação de min i -agênc ia | t rabalho de cr iação de min i -agênc ia

Page 2: Agencia Hub

Índice

0.0 Prefácio

1.0 Introdução

2.0 A Mini-Agência

2.1 Nome.

2.2 O que faz.

2.3 Missão, Visão e Valores..

2.4 Organograma / Estrutura.

2.5 Principais Diferenciais.

3.0 Análise do Mercado

3.1 O Mercado.

3.2 Análise Macroambiental.

4.0 Análise da Concorrência.

4.1 Concorrentes Primários.

4.2 Concorrentes Secundários.

5.0 Público Alvo.

5.1 Quem São.

5.2 O que Esperam.

5.3 Quem, Dentro do Público Alvo, Deverá Ser Prospectado.

6.0 Definição dos Problemas, Ameaças e Oportunidades

6.1 Objetivos e Metas de Marketing.

6.2 Matriz P.F.O.A.

6.3 Comportamento do Consumidor.

6.4 Diagnóstico Detalhado da Situação.

7.0 Posicionamento - Plano de Comunicação

7.1 Oportunidade de Comunicação.

7.2 Objetivos de Comunicação.

7.3 Públicos a Serem Trabalhados.

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Índice

7.4 Verba Disponível.

8.0 Estratégias de Comunicação

8.1 Definição do Conceito;

8.2 Estratégia - Desenvolvimento da Campanha.

8.3 Mix de Ferramentas.

9.0 Comunicação Integrada - Mídia

9.1 Objetivos de Mídia.

9.2 Defesa de Meios.

9.3 Seleção e Justificativa de Veículos.

9.4 Flow Chart de Mídia.

10.0 Comunicação Dirigida

10.1 Ações de Comunicação Dirigida.

10.2 Flow Chart de Comunicação Dirigida

11.0 Criação

12.0 Mix de Ferramentas

12.1 Cronograma Analítico de Ações da Campanha

13.0 Peças de Comunicação

13.1 Peças da Etapa 0.

13.2 Peças da Etapa 1.

13.3 Peças da Etapa 2.

13.4 Peças da Etapa 3.

14.0 Cronograma Geral de Investimentos

15. Anexos

15.1 Anexo 1 - Dados Extras de Estudo do Mercado da Internet

15.2 Anexo 2 - História em Quadrinhos “E Então Surgiu a Hub”

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0.0 Prefácio | 0.0 Prefácio

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0.1 Mídias Sociais.

As Mídias Sociais são espaços de interação entre usuários.

São considerados exemplos de mídias sociais: blogs, redes sociais

(Orkut), fóruns, e-groups, instant messengers, wikis, sites de Sharing

(YouTube, Flickr), entre outros.

Nesses canais, as pessoas podem dialogar e compartilhar

informação. O conteúdo de uma Mídia Social tende sempre ao infinito,

uma vez que qualquer membro pode contribuir a qualquer momento.

Esse diálogo entre usuários constitui blocos colaborativos de opinião.

Vivemos recebendo mensagens publicitárias de todos os

gêneros. Segundo dados da consultoria inglesa ID Magasin, somos

impactados por 3.600 por dia, em média. Esta massa de informações

torna o consumidor mais desconfiado e menos suscetível aos méto-

dos tradicionais de propaganda. No contexto das Mídias Sociais, este

discurso poderá ser debatido, criticado e filtrado pela relevância que

ele terá para a comunidade.

Assim, a Estratégia em Mídias Sociais, utilizada pela agência,

é uma imersão neste universo de transparência nas relações entre

empresa e consumidores. Mais do que anunciar, é analisar as

opiniões sobre um tema. Mais do que divulgar, é discutir os aspectos

positivos e negativos de um serviço, a fim de direcionar os esforços de

uma campanha publicitária ao encontro dos anseios de seu target.

Page 6: Agencia Hub

1.0 Introdução | 1.0 Introdução

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Sendo o mercado de tecnologia da informação e comunica-

ção um mercado pouco explorado, percebemos nele a oportunidade

de atuação numa área que está em constante crescimento, tendo

muito a oferecer de forma democrática e inteligente.

A HUB é uma agência digital que atua na área de marketing

em mídias sociais, área esta que cresce cada dia mais com o desen-

volvimento da internet. Temos atendimento personalizado, mobilidade,

estratégias sob medida para cada orçamento e projeção no futuro. É

uma agência que mergulha de cabeça na internet na busca inces-

sante pelo desafio de criar formas de comunicação específicas para

esse novo universo.

Ao invés de limitar-se a termos como Marketing Viral, Móbile

Marketing ou Web 2.0, a HUB assume uma postura de agência de

mídia social, pensando e criando seus serviços de modo a convergir

ferramentas digitais e diferentes mídias disponíveis, construindo uma

comunicação dirigida, inovadora e eficiente com a intenção de

promover interação e fidelização entre nossos clientes e seus consu-

midores, aprimorando este relacionamento.

Page 8: Agencia Hub

2.0 A Mini-Agência | 2.0 A Mini-Agência

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2.1 Nome.

Agência HUB – Comunicação em Mídias Sociais

2.2 O que faz.

- Segmento de atuação: tecnologia da informação e comunica-

ção no meio digital.

- Área de atividade:

“Na era da internet, o meio não é mais a mensagem... agora as

pessoas são a mensagem” – Daniel H. Piink, autor de A Whole New

Mind.

Dentro do meio digital, atuamos na área de Mídia Social,

criando um vínculo entre os clientes e as mídias digitais.

As mídias sociais criam o que poderia ser considerado

conteúdo de marketing e propaganda em nome de pessoas, marcas,

produtos ou organizações. Com freqüência, convidam outros a partici-

parem de seu trabalho de marketing. As pessoas estão munidas da

mais alta tecnologia de comunicação da internet, podendo se tornar

uma ameaça ou uma oportunidade, tudo depende do modo como se

interage com eles.

A HUB, através de diferentes ferramentas de mídias sociais,

viabiliza a contextualização de produtos e serviços na vida das

pessoas provedoras desta tecnologia, proporcionando uma

interatividade com a marca através de intervenções na tenta-

tiva de gerar mídia espontânea, criando formadores de opinião

e o boca a boca.

2.3 Missão, Visão e Valores.

- Missão: “Nossa missão é oferecer ferramentas e soluções

inovadoras que ajudem nossos clientes a conquistar a fideli-

dade de seus consumidores no ambiente online, seguindo

sempre elevados padrões, qualidade e buscando continu-

amente a satisfação de ambos.”

A finalidade dos serviços oferecidos pela Agência HUB

é satisfazer o cliente através de ações dirigidas e personaliza-

das em mídias sociais. Se o serviço prestado não resultar em

claro valor agregado para o cliente, também não irá gerar valor

para nossa agência.

- Visão: " Ser referência no mercado publicitário digital”

O objetivo estratégico da Agência HUB é conquistar a

excelência de modo a consolidar sua posição, oferecendo uma

comunicação diferenciada e dirigida como uma nova forma de

Page 10: Agencia Hub

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agregar valor.”

- Valores: “A agência HUB tem compromisso com a verdade e a ética

no Macro e Micro ambientes. Nosso trabalho é desenvolvido em

parceria, tanto com pessoas físicas quanto jurídicas. Uma agência

responsável, verdadeira, ágil e, acima de tudo, uma agência que se

adequa a cada cliente de modo a facilitar a integração da tecnologia

virtual com a comunicação.”

A Agência HUB possui os seguintes princípios:

a. Relacionamento ético com os clientes e funcionários;

b. Alta qualidade através do trabalho em equipe;

c. Constante busca de excelência;

d. Criatividade e relacionamento fortes;

e. Caráter inovador e interativo de atuação no mercado publici-

tário.

2.4 Organograma / Estrutura.

2.5 Principais Diferenciais.

- Especialização na área de mídias sociais;

- Laços estreitos com as mídias digitais e suas platafor-

mas;

- Atendimento virtual ágil com suporte técnico e con-

ceitual.

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3.0 Análise do Mercado | 3.0 Análise do Mercado

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3.1 O Mercado.

Na terceira edição da Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias

da informação e da Comunicação no Brasil – TIC EMPRESAS e TIC

DOMICÍLIOS 2007, realizada pelo Comitê Gestor de Internet no Brasil

(CGI.br), já se apresentava uma expressiva evolução no uso de

internet no país. Naquele ano éramos 45 milhões de usuários na

internet. Esse valor representava 10 milhões a mais do que no ano

passado, demonstrando que as políticas públicas, assim como as

iniciativas do setor privado para impulsionar o uso da infra-estrutura no

desenvolvimento do país, apresentavam efeito.

Em levantamento encomendado ao datafolha pela F/Nazca,

veiculado no Meio&Mensagem datado de 4 de agosto de 2008, foi

indicado que são 59 milhões de usuários brasileiros na internet.

Destes, 65% navegam de locais públicos, e 32% acessam todos os

dias. Dos 59 milhões, 82% conectam-se à internet ao menos uma vez

por semana.

“O acesso público, barato ou gratuito, faz com que as pessoas

busquem informações nesse canal.”

Fernand Alphen – Diretor nacional de planejamento - F/Nazca

Como prova disto, do total de acessos 29% são feitos através

de lan houses, 21% residenciais, 21% a partir da casa de amigos ou

ou parentes, 14% do trabalho, 10% em escolas e 9% de postos

de acessos públicos ou gratuitos (telecentros). Sendo assim,

cerca de 65% dos internautas navegam de locais públicos, com

32% dos entrevistados navegando diariamente, 11% de 4 a 6

vezes por semana, classificando 43% de heavy users. Por fim,

foi percebido que 82% acessam a web ao menos uma vez por

semana.

“Este é um dado excepcional que mostra a freqüência das

navegações e o potencial existente na internet”

Paulo Coelho – Presidente do IAB Brasil e diretor geral do Terra

Esse estudo nos mostra que está havendo uma democ-

ratização do acesso através da quebra da barreira de posse

de um computador e um servidor instalado residencialmente.

A pesquisa também aborda a questão dos conteúdos

colaborativos. Foi detectado que 53% dos entrevistados já

incluíram ou incluem alguma coisa autoral nas páginas virtuais.

“Web 2.0 é um termo cunhado em 2004 pela empresa esta-

dunidense O’Reilly Media[1] para designar uma segunda gera-

ção de comunidades e serviços baseados na plataforma Web,

Page 13: Agencia Hub

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como wikis, aplicações baseadas em folksonomia e redes sociais.

Embora o termo tenha uma conotação de uma nova versão para a

Web, ele não se refere à atualização nas suas especificações técni-

cas, mas a uma mudança na forma como ela é encarada por

usuários e desenvolvedores.”

Wikipédia – www.wikipedia.org

A fonte dessa citação é um bom exemplo para a mesma,

pois o site Wikipédia, que tem como slogan “A enciclopédia livre”, tem

como principal característica as explicações postadas através de

colaboradores, sendo estes quaisquer usuários dispostos a publicar e

a veicular conteúdo, que sempre é verificado e, a partir disso, torna-se

possível a sua edição. Os principais usos da Web 2.0 detectados

foram: o relacionamento com outras pessoas (43%), divulgação de um

trabalho (11%) e contar um fato na internet (8%). Uma estatística que

cresceu de forma impressionante foi a da quantidade de pessoas que

afirmaram postar comentários em sites de notícias, que era de 3% em

2007 e passou a 11% nesse ano. Essa pesquisa foi realizada com

uma base de 2.110 entrevistados entre os dias 26 e 27 de março e

aplicada segundo a proporção da população brasileira por regiões,

estados, capitais/interior, em mais de 150 municípios . A margem de

erro é de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.

Segundo a Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias da

informação e da Comunicação no Brasil (CGI.br), realizada em

2007, 42% dos homens já tiveram acesso à internet, sendo que

37% acessaram a menos de três meses da realização da pes-

quisa. Já dentro do público feminino, 39% já tiveram acesso à

internet, 32% a menos de três meses. Dentro do total de aces-

sos nos últimos três meses, tanto masculino como feminino,

53% possuíam de 10 a 15 anos, 60% de 15 a 24, 45% de 25

a 34, 24% de 35 a 44, 12% de 45 a 59 e 3%, 60 ou mais anos.

Ainda com acessos neste período de tempo, 89% pertencentes

à classe A, 66% à classe B, 38% a C e 14% das classes DE.

(inserir tabelas página 150 e 151)

Segundo outra pesquisa realizada pelo IAB (Interactive

Advertising Bureau) Brasil, veiculada em um boletim de mídia

datado de maio de 2008, em 2007 foram contabilizados R$

527 milhões em investimentos em mídia online, 12,13% acima

da previsão realizada pelo mesmo instituto para o ano. Até o

final de 2008 é estimado que os investimentos no meio cheg-

uem a cerca de R$ 712 milhões, o que representa um cresci-

mento de 35% em relação ao ano anterior.

Page 14: Agencia Hub

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A internet recebeu 3,2% dos investimentos publicitários no

primeiro trimestre de 2008. O total de investimento online chegou a R$

134 milhões neste período, o que significa que a internet recebeu mais

investimentos que a TV Paga, no decorrer do primeiro trimestre do

ano. A previsão é de 3,5% até o final do ano. No mesmo período, a internet foi a mídia que mais cres-

ceu em relação ao primeiro trimestre do ano passado, tendo

seu faturamento bruto elevado a 36% em relação a 2007.

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Esse mesmo estudo divulgou uma estimativa de 45 milhões

de pessoas para 2008, valor inferior ao da pesquisa divulgada pelo

Datafolha.

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3.2 Análise Macroambiental.

- Macro-ambiente

No mundo contemporâneo, a informação adquiriu importância

econômica e a revolução tecnológica é um dos fatores fundamentais

para as transformações sociais, culturais, políticas e econômicas da

atualidade. A sociedade vive os impactos de uma nova ordem

econômica e social, na qual o cerne das transformações refere-se às

tecnologias da informação e comunicação (TIC). Assim, a informação

é recurso de poder, pela vinculação do desenvolvimento com a

capacidade de uma sociedade em gerar e aplicar conhecimentos.

- Fatores Econômicos:

O crescimento econômico permite um maior poder de

consumo. Com uma economia positiva, então, compra-se também

mais tecnologia: celulares, aparelhos de mp3, computadores e

serviços ligados a esses produtos, como a internet, por exemplo. Um

relatório divulgado pelo banco mundial prevê um ritmo moderado da

economia global este ano, 2008, devido à desaceleração da econo-

mia norte-americana e de outros países desenvolvidos. Os países

emergentes não ficarão isentos da crise internacional e a Organização

das Nações Unidas ( ONU ) já revê para baixo o crescimento dessas

economias. A entidade estima que a taxa de crescimento da econo-

mia mundial será bem inferior, sofrendo uma alta de apenas 1,8%,

bem diferente dos 3,4% estimados no final de 2007.

Contudo, apesar dessa perspectiva negativa em rela-

ção à economia mundial, uma publicação feita pelo Ministério

do Desenvolvimento Industria e Comércio Exterior, realizada

pelo IBGE, util izando a metodologia proposta pela OCDE,

mostra interessantes dados sobre o funcionamento deste setor

no Brasil. Pôde-se observar que nos últimos dois anos os

grupos de alta e média -alta tecnologia foram os que mais

cresceram. Os setores classificados como de média -alta

tecnologia cresceram 16,4% e os setores de alta tecnologia,

10,1%. Esse indicador mostra que a indústria brasileira não está

se especializando em commodities ou em setores de baixa

tecnologia. Esse crescimento tem sido impulsionado pelo

desempenho dos setores automotivos e de máquinas e equipa-

mentos. No caso do grupo de alta tecnologia, pelos setores de

equipamentos de INFORMÁTICA E COMUNICAÇÕES. A

divergência das informações para o meio digital é, sem dúvida,

a nova economia predominante.

- Fatores Sócio - Culturais: A sociedade contemporânea ou

sociedade em rede traz a necessidade de inclusão da popula-

ção mundial na era da informação digital. Quando o indivíduo

util iza a informática como um meio de acesso à educação, ao

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trabalho, às relações sociais, à comunicação e até mesmo ao exercí-

cio da cidadania, ele passa a viver de forma democrática as tecnolo-

gias digitais, socializando-se com um novo mecanismo de inserção

neste contexto atual. Pesquisas são realizadas e projetos desenvolvi-

dos, para facilitar o processo de “inclusão social” nos mais diversos

lugares. Um exemplo disso é o estudo desenvolvido para Márcia de

Freitas através do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas

Gerais (CEFET/MG), que trata da importância de se ensinar por esse

novo meio tecnológico e de como devem ser instruídos os professores

e coordenadores neste novo contexto. Os resultados foram surpreen-

dentes: em apenas um ano, a relação dos alunos com os computa-

dores deixou de ser novidade, já que passaram a dominar todos os

conceitos básicos de aplicação dos programas ensinados.

Para contribuir também com o esforço de inclusão digital no

país, a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação ( SLTI ) do

Ministério do Planejamento também desenvolveu o Projeto Computa-

dores para Inclusão. Essa iniciativa está recuperando milhares de

computadores e equipamentos periféricos descartados pelo Governo

e pelo setor privado. O seu destino são iniciativas de inclusão digital,

como telecentros, escolas e bibliotecas. Apesar dos esforços empr-

egados no sentido de universalizar o acesso à Internet, há um grande

contingente da população brasileira que ainda não dispõe de infra-

estrutura de conexão à rede. Um dos dados que mais chamam

a atenção no TIC Domicílios 2007 é o expressivo crescimento

no uso de centros públicos de acesso pago em todas as

regiões do país. O percentual de util ização nesses espaços

subiu de 30% em 2006 para 49% no ano seguinte, passando

à frente do acesso em domicílios, que se manteve estável em

40%. Também é importante ressaltar que os centros públicos

de acesso pago são util izados especialmente pelas pessoas

com menor nível de escolaridade: 64% são estudantes de nível

fundamental, 53% são de nível médio e 54% daqueles que

completaram até a educação infantil freqüentaram lan-houses

em 2007. Entre os usuários com ensino superior esse percen-

tual cai para 27%. Esses dados permitem concluir que as lan-

houses, o principal mecanismo de acesso à Internet para as

classes E, D e C, suprem as necessidades de conexão para a

população menos favorecida economicamente.

Sem dúvida o mundo mudou. A sociedade vive agora

através de ferramentas tecnológicas, mudando o comporta-

mento do indivíduo em relação a outros, e até mesmo em rela-

ção à velocidade e ao tempo. Essa geração não pensa em

tecnologia digital, simplesmente a vive.

Page 18: Agencia Hub

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- Fatores Político – Legais; A globalização da economia e da socie-

dade exige a globalização também do pensamento jurídico, de modo

a encontrar mecanismos de aplicação de normas que possam

extrapolar os princípios da territorialidade, tocante ao Direito Penal e ao

Direito Comercial. Essa tendência de globalização do próprio Direito

não é nova. O direito Internacional Privado de algum modo já um, por

meio de CONVENÇÕES E TRATADOS INTERNACIONAIS, tentando

estabelecer critérios mais uniformes de análise jurídica. O Direito Digital

consiste em uma evolução do próprio direito, abrangendo todos os

princípios fundamentais vigentes e introduzindo novos institutos e

elementos para o pensamento jurídico em todas as áreas: direito

constitucional, civil, autoral, comercial, contratual, econômico, finan-

ceiro, tributário, penal, internacional e etc. Tomando por base todas

essas referências, o Direito Digital traz a oportunidade de aplicar

dentro de uma lógica jurídica uniforme uma série de princípios e

soluções que já vinham sendo aplicados de modo difuso - princípios e

soluções que estão na base do chamado Direito Costumeiro. Esta

coesão de pensamento possibilita efetivamente alcançar resultados e

preencher lacunas nunca antes resolvidas, tanto no âmbito real

quanto no virtual, uma vez que é a manifestação de vontade humana

em seus diversos formatos que une estes dois mundos no contexto

jurídico. Logo, o Direito Digital estabelece um relacionamento entre o

Direito Codificado e o Direito Costumeiro, aplicando os elemen-

tos que cada um deles tem de melhor para a solução das

questões da Sociedade Digital. No Direito Costumeiro, os

elementos que estão a amparar o Direito Digital são: a generali-

dade, a uniformidade, a continuidade, a durabilidade e a noto-

riedade (ou publicidade ). Para que esses elementos se ajustem

ao Direito Digital, deve-se levar em conta o fator tempo,

elemento de fundamental importância para um mundo em que

transformações tecnológicas cada vez mais aceleradas ditam,

de modo mais intenso, as transformações no próprio funciona-

mento da sociedade, determinando a importância de duas

práticas do Direito Digital: a analogia e a arbitragem.

- Fatores Demográficos: A cada dia que passa, mais e mais

pessoas no mundo inteiro passam a interagir de alguma forma

no espaço virtual. Esse dado é crescente também aqui no

Brasil. Através de uma pesquisa sobre o uso das tecnologias,

da informação e da comunicação no Brasil, TIC Domicílios e TIC

Empresas 2007, obtemos as seguintes informações:

- Na TIC Domicílios, os destaques foram o expressivo aumento

na posse de computadores em domicílios de renda familiar

entre dois e cinco salários mínimos; o crescimento no uso da

Page 19: Agencia Hub

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banda larga, que ultrapassou a conexão discada; e a explosão do

uso de Lanhouses, que se tornaram o principal local de acesso à

internet no país.

- Na TIC Empresas, chamou a atenção o crescimento na

adoção de tecnologias como redes wireless ( Lan sem fio ) e sistemas

de gestão, assim como a automatização de processos por meio do

comércio eletrônico e do governo eletrônico.

- 24% dos domicílios brasileiros possuem computador, um

aumento de quatro pontos percentuais em relação a 2006, e 17% das

residências dispõem também de acesso à internet. Este aumento é

maior nas regiões Centro-Oeste ( de 19% em 2006 para 30%), sul (

de 25% para 31% ) e sudeste ( 24% para 30% ). A proporção de

domicílios com computador é menor nas regiões Norte ( 13% ) e

Nordeste ( 11% ) e o crescimento do indicador nestas regiões também

foi menor, ficando entre 3 e 2 pontos percentuais, respectivamente.

- Um notável crescimento no uso dos centros públicos de

acesso pago (lanhouses e cibercafés ), que se tornaram o local mais

utilizado para o acesso à internet no país, principalmente entre os

jovens e indivíduos de baixa renda.

- A principal barreira para a posse dos equipamentos TIC nos

domicílios continua sendo econômica, o custo elevado do computador

e do acesso à internet. No entanto, o principal motivo declarado que

leva o brasileiro a não usar a internet é a falta de habilidade (

apenas 29% das pessoas que declaram saber usar um com-

putador consideram suas habilidades suficientes para enfrentar

o mercado de trabalho).

- Fatores Tecnológicos:

- O impacto 2.0.

O mundo atual é hoje uma rede de arquipélagos de

comportamento e consumo, nos quais as questões culturais e

locais são altamente resistentes a uma planificação global.

Nesse mundo de multissegmentos e infindáveis nichos, o

mesmo consumidor tem diversos chapéus e deve ser, a partir

de agora, não mais entendido e abordado por clusters socio-

econômicos, mas pelo seu contexto de consumo.

A velocidade da internet e de como as coisas aconte-

cem nela fazem com que tendências e comportamentos

mudem do dia para a noite, tal qual aconteceu com o ICQ,

antiga e poderosa ferramenta de comunicação online que

perdeu lugar para a gigante Microsoft e seu Instant Messenger,

o MSN. Este exemplo mostra claramente o comportamento do

consumidor 2.0, um consumidor que não se importa tanto com

uma marca, um consumidor que tem se tornado impaciente e

Page 20: Agencia Hub

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preguiçoso, mas ao mesmo tempo totalmente aberto a novidades. O

mundo em que vivemos hoje se resume a uma letra: G. O Google,

com o Gmail, Google Earth, Google Applications, Google Desktop, tem

se tornado o grande dono da internet e guru da web 2.0.

Mas, mais que tudo isso, esse novo consumidor lidera hoje

um movimento de contra-governança, ou seja, uma oposição ao que

antes era institucionalmente estabelecido pelas corporações. Diante

dessa nova postura, o que funcionava antes simplesmente não funcio-

nará mais.

- Quem é o consumidor 2.0?

- -Múltiplos chapéus e poderes em um só ator;

- Considera qualidade em produtos e serviços e preço justo

como essenciais para início de relação;

- Munido de diversas ferramentas, que lhe permitem forte poder

de comparabilidade dos elementos racionais de compra;

- Interativo, que exige feedback e gera mídia;

- Aberto à experimentação, potencialmente infiel e simpático ao

conceito de gratuidade intrínseco à web.

- O Impacto 2.5.

Num futuro não muito distante, nós nos conectaremos à rede

por meio de uma gama de aplicativos – e muitos dos aparelhos que

nos cercam (além de computadores e celulares) estarão online.

Com a onipresença da rede, essas conexões não terão

fios e estarão não mais só a um clique de distância. Abrir a

porta da geladeira, dirigir um carro ou mudar de canal na TV

serão ações que nos ligarão à internet.

Porém, entre o hoje e esse futuro próximo precisamos

passar por algumas etapas. A principal delas diz respeito a

evoluir da web 2.0, que experimentamos hoje, para o próximo

passo, já batizado de web 3.0. Significa chegarmos a uma rede

que, em vez de ser informada por nós sobre o que queremos

quando estamos online, terá inteligência para se apresentar a

nós do jeito que a desejarmos.

É aí que entra essa nova era detonada na semana pas-

sada. Os novos navegadores já começam a entender a rede

não como uma série de páginas, mas como um meio formado

por diversos softwares que geram conteúdo, sejam games,

tocadores de mídia, mapas online ou programas de correio

eletrônico, a fase 2.5.

- Fatores Físico – Naturais:

Os fatores naturais pouco influenciam a forma de se

conectar em rede.

Page 21: Agencia Hub

4.0 Análise da Concorrência | 4.0 Análise da Concorrência

Page 22: Agencia Hub

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4.1 Concorrentes Primários.

Devido ao nível de especialização de nossa agência não

temos concorrentes diretos. Sendo assim, adotamos como concorr-

entes primários agências de comunicação dirigida (marketing de guer-

rilha) e como secundários, agências com grande participação na

comunicação digital.

Segue abaixo a relação dos maiores concorrentes do

segmento:

a) Riot: a Riot é uma agência recente, mas que aparece

inovando o mercado brasileiro, sendo a primeira agência nacional a

especializar-se em mídias sociais. Busca atingir o target de um produto

ou serviço de maneira focada e eficaz, abrindo canais de relaciona-

mento e diálogo com os formadores de opinião e com os consumi-

dores da marca. Com menos de um ano de existência a Riot já

atende clientes de agências como F/Nazca, McCann, AgênciaClick,

TBWA, Quê, Loducca e Wunderman, ofertando serviços envolvendo

instant messenger, Skype, salas de chat, blogs, fotologs, Flickr e sites

pessoais, com destaque à procura pela produção de blogs corporati-

vos.

b) Pólvora: a Pólvora é uma consultoria em mídias sociais

criada recentemente através da parceria entre a Blog Content e o

Grupo RMA. É especializada em desenvolver ações, planos ou estra-

tégias para empresas interessadas em construir relacionamen-

tos com blogs, comunidades online e quaisquer outras mídias

sociais. Dirigida por Edney Souza (InterNey) e Alexandre

“Japaraguaio” Inagaki, dois expoentes na blogosfera, e o

executivo Mário Soma.

Perfil da Blog Content - fundada por profissionais que

acompanharam o surgimento das mídias sociais, a Blog Con-

tent (www.blogcontent.com.br) ministra consultoria em SEO

(Search Engine Optimization), produção de conteúdo, desenvol-

vimento de estratégias online e orientação a agências de publi-

cidade sobre como se relacionar com blogs e outros canais

sociais.

Perfil do Grupo RMA - fundado em 2001, o Grupo RMA

(www.gruporma.com.br) abrange duas empresas: a RMA

Comunicação, que oferece serviços em Assessoria de

Imprensa e Relações Públicas; e a Positioning, consultoria em

negócios. Reunindo a expertise dos seus sócios a um quadro

de mais de 50 colaboradores com competências multidisciplin-

ares, o Grupo RMA atua sob a premissa de integrar Negócios

e Comunicação para ajudar os clientes na melhor forma de

comunicar ao mercado seu posicionamento estratégico e suas

ofertas.

Page 23: Agencia Hub

20

Com expertise ímpar em Serviços, TI e Telecom, o Grupo

RMA conta com mais de 50 clientes e figura atualmente entre as 20

maiores agências de comunicação do Brasil. O Grupo possui ainda

uma rede de parceiros presente nos EUA, México, Argentina, Colôm-

bia e Chile.

c) Espalhe Comunicação Estratégica: a Espalhe é a primeira

agência de marketing de guerrilha brasileira, criada em fevereiro de

2003. Com o objetivo de desenvolver planos de guerrilha que englo-

bam diferentes produtos de acordo com a necessidade do cliente, ela

entra na estratégia da empresa, realiza o reconhecimento e age. Já

realizou ações tanto para agências de publicidade como para empre-

sas. Entre os clientes já atendidos estão: Microsoft, Cyrela, Neutro-

gena, Klabin Segall, JWT, McCann, Tetra Pak, Diageo, Gafisa, Vivo,

Fox Brasil, Warner Channel, Brasil Telecom, Bavária e Coca-cola.

O lema da agência é “fazer um barulho diferente”. Em 2007 a

estratégia revelou-se bem-sucedida, a agência dobrou de tamanho

em comparação ao ano anterior e consolidou-se como uma referên-

cia no mercado, promovendo ações de custo mais baixo que mídias

convencionais como comercial de televisão ou anúncio em revistas,

procurando focar no boca a boca e na mídia espontânea.

4.2 Concorrentes Secundários.

a) Tribal: uma das pioneiras do mercado digital, a Tribal

dedica-se não somente a criar projetos de internet, mas a

util izar as novas tecnologias, aliadas ao talento humano para

criar um relacionamento pró-ativo e desenvolver soluções

interativas em conjunto com seus clientes. Tem entre seus

clientes grandes marcas como Daimler Chrusler (Mercedez-

Benz, Dodge, Jeep e Chrysler), Philips, Consul, Brastemp e

Accor.

b) Cappuccino: a Cappucino é uma agência de comuni-

cação digital, que tem como pilares principais Planejamento,

Criatividade e Tecnologia. Procura desenvolver soluções

através de site, e-commerce, hotsite, e-mail marketing, cam-

panha com banners, links patrocinados, games, sites institucio-

nais, portais, slideshows, intranets ou extranets, entre outros,

agregrando forte arquitetura de comunicação. Entre seus prin-

cipais clientes estão a UOL, Nestlé, Coca-cola e Sony.

Page 24: Agencia Hub

5.0 Público Alvo | 5.0 Público Alvo

Page 25: Agencia Hub

22

5.1 Quem São.

- Público Alvo Primário: Agências de Publicidade de todos os

portes;

- Público Alvo Secundário: Profissionais de T.I (Tecnologia da

Informação).

5.2 O Que Esperam.

Esperam encontrar um suporte eficiente que converta correta-

mente a mensagem de uma campanha e/ou produto, socializando a

informação dentro do meio digital, através das mídias sociais.

5.3 Quem, Dentro do Público Alvo, Deverá Ser Prospectado.

Dentro das agências deverão ser prospectados os profission-

ais de: Atendimento, Mídia, Planejamento, Criação e Novas Tendên-

cias.

Dentro de empresas (normais ou de consultoria), deverá ser

prospectado o consultor de T.I (Tecnologia da Informação).

Page 26: Agencia Hub

6.0 Definição dos Problemas, Ameaças e Oportunidades |

6.0 Definição dos Problemas, Ameaças e Oportunidades

Page 27: Agencia Hub

24

6.1 Objetivos e Metas de Marketing.

- Ganhar Share de Mercado: penetrar no mercado de modo

conciso para que em dois anos a Agência Hub tenha, pelo menos, 25

% do share de mercado de comunicação digital especializada em

mídias sociais;

- Conquistar reputação: tornar a Hub a agência mais reconhe-

cida no segmento de comunicação estratégica digital voltada para

mídias sociais, no período de um ano.

6.2 Matriz P.F.O.A.

a) Matriz de Oportunidades.

Probabilidade de Sucesso

Alta Baixa

b) Matriz de Ameaças.

Probabilidade de Ocorrência

Alta Baixa

c) Forças.

1. Funcionários dedicados.

2. Orientação empreendedora.

3. Eficiência das inovações.

4. Dinamismo no desenvolvimento das ações de comu-

nicação.

5. Estabelecimento de uma comunicação inovadora e

criativa, proporcionando experiências interativas com a marca.

6. Desenvolvimento de ações interligadas, gerando uma

1. Crescimento da rede.

2. Meio de atuação com pouca concorrência.

3. Baixo custo de investimento.

4. Mercado novo, porém eficaz.

5. Dinamismo do mercado, surgimento

constante de novas ferramentas de comuni-

cação, aumentando as possibilidades de

atuação.

6. Meio democrático.

7. Mudanças do comportamento do brasileiro

em relação à internet.

8. Saturação do mercado publicitário conven-

cional, necessidade de outras formas de

comunicação.

1. Entrada de outras empresas concorr-

entes no mercado (mercado atraente).

2. Descrença de pessoas mais conserva-

doras sobre a eficiência da comunicação

neste meio.

3. Risco de profissionais ficarem ultrapas-

sados (surgimento rápido de novas

técnicas).

4. Censura na web.

5. Formação de algumas correntes em

mídias sociais contra ações de publicidade

na internet.

6. Risco de apagão na internet.

Atrativ

idade

Baixa Alta

1 2 3 48 5 6 7

G

ravidade

Baixa Alta

1 2 3 45 6

Page 28: Agencia Hub

25

lembrança da marca.

d) Fraquezas.

1. Mídia recente, pouco conhecimento do mercado.

2. Agência de porte pequeno – esforço maior de comunica-

ção para tornar-se conhecida;

3. Margem de lucro reduzida.

6.3 Comportamento do Consumidor.

Os dados da mais recente Pesquisa TIC Domicílios 2007

mostram avanços significativos no acesso ao computador e à Internet

no Brasil, indicando que estão no caminho certo as políticas públicas

desenvolvidas para inserção dos cidadãos brasileiros na sociedade da

informação. Os números revelam o crescimento da banda larga nos

domicílios e do número de internautas, bem como o aumento das

aquisições domiciliares de computadores e a expansão do seu uso.

O papel desempenhado pelos centros públicos de acesso

pago, especialmente nas Regiões Norte e Nordeste do país, por outro

lado, também reflete a ausência de infra-estrutura de banda larga

nessas regiões, onde vive a população de menor poder aquisitivo. O

mapa da disposição da banda larga no Brasil mostra clara-

mente que as Regiões Norte e Nordeste, cobertas pelo serviço

da Oi/Telemar e onde vive a população de mais baixa renda no

país, são também as que dispõem de menor serviço de acesso

à Internet e a menor oferta de acesso de banda larga ADSL.

Então, os centros públicos de acesso pago desempenham um

papel importante ao levar a Internet às pessoas que não têm

renda para adquirir um computador.

Exemplos de serviços e ferramentas como Internet

banking, buscas de produtos, compras, imposto de renda,

correio eletrônico e chats facilitam a vida do cidadão, econo-

mizam tempo e aumentam a capacidade de realizações de

quem usa e sabe usar a rede.

O brasileiro tem feito descobertas incríveis na Internet.

Tem economizado tempo e dinheiro ao pesquisar os melhores

preços na rede. O aumento das consultas de produtos e

serviços via web é expressivo. Segundo a TIC DOMICÍLIOS,

entre os brasileiros que recebem mais de 10 salários mínimos,

o percentual de uso da rede para pesquisa de preços chega a

80%, e na classe A, a 82%, o que sugere que estes consumi-

dores não realizam compras sem antes fazer uma investigação

pela rede. O grau de escolaridade também influencia direta-

Page 29: Agencia Hub

26

mente no uso da Internet para a comparação de preços: o percentual

varia de 23% entre indivíduos menos escolarizados para 68% entre

pessoas com ensino superior.

Apesar da pré-compra (busca pela Internet por referências de

preços, especificações e qualidade) ser um fato ainda difícil de medir,

sabemos que o cidadão que de alguma forma possui acesso à

Internet sai às compras mais bem preparado e acaba consumindo

melhor que aquele que não consulta a rede.

O estudo mostra que o crescimento é lento - a proporção de

usuários de comércio eletrônico permaneceu estável entre 2006 e

2007, passando de 11% para os atuais 13%. Entende-se que diversos

fatores têm influenciado para isso: insegurança, falta de regras claras

de defesa do consumidor, justiça lenta demais. De acordo com a

pesquisa, a principal barreira para o comércio eletrônico é a preferên-

cia por comprar pessoalmente e poder ver o produto. Em 2007, esse

foi o motivo alegado por 57% daqueles que já usaram a Internet, mas

ainda não efetuaram uma compra online. Quando o cidadão vai

pessoalmente fazer a compra, tem uma falsa sensação de segu-

rança, pois conhecendo o vendedor ou estando presencialmente na

loja, tem a impressão de que terá menos problemas.

Considerando que 45% dos brasileiros que já usaram a rede

realizaram pesquisa de preços pela Internet, existe um enorme poten-

cial para transformar estes usuários em compradores.

Surpreendentemente, a proporção de pessoas da classe C que

efetua buscas de preços na Internet é de expressivos 39%, o

que reforça a idéia de que esta classe social ainda está sendo

negligenciada pelo mercado.

O uso das novas tecnologias da informação possibilita

a inclusão social sustentada dentro das pequenas e médias

empresas, que ao ampliarem sua competitividade a níveis antes

só alcançados por grandes corporações, podem passar a

investir no treinamento de seus funcionários, já que quem opera

é o ser humano.

Da mesma forma, as empresas que vendem ou querem

vender pela Internet necessitam evoluir. Varejo, indústria, opera-

dores logísticos e distribuidores vêm trabalhando juntos no

sentido de tornar suas estruturas de negócio mais ágeis, mais

confiáveis e mais lucrativas. Ainda falta muito trabalho pela

frente. Só assim o comércio eletrônico surgirá como uma ferra-

menta plenamente capaz de facilitar e multiplicar a relação

global entre consumidores e estabelecimentos, propiciando

maior comodidade às transações e, principalmente, reduzindo

custos. É notório que pequenas e médias empresas ainda não

despertaram para as vantagens trazidas pela rede, seja por

Page 30: Agencia Hub

27

desconhecimento, falta de planejamento ou preocupações com segu-

rança. Nesse sentido, entidades de classe têm o dever fundamental

de divulgar e fomentar esse novo modelo de negócio.

Grandes oportunidades de negócios são desperdiçadas por

falta de um trabalho prévio de pesquisa, levantamento de dados de

mercado, conhecimento do produto a ser oferecido e elaboração de

um plano de negócios. E para que o comércio eletrônico cresça e

apareça, atingindo todas as classes sociais, é fundamental que as

empresas se preparem e busquem a evolução constante e, conse-

qüentemente, lucrem com a venda B2C na web.

Muitas companhias não têm conhecimento das vantagens do

comércio eletrônico. Desta forma, é essencial que as entidades de

classe tenham um papel mais atuante e presente como viabilizadoras

e como disseminadoras de conhecimento para os empresários.

mapa da disposição da banda larga no Brasil mostra claramente que

as Regiões Norte e Nordeste, cobertas pelo serviço da Oi/Telemar e

onde vive a população de mais baixa renda no país, são também as

que dispõem de menor serviço de acesso à Internet e a menor oferta

de acesso de banda larga ADSL. Então, os centros públicos de

acesso pago desempenham um papel importante ao levar a Internet

às pessoas que não têm renda para adquirir um computador.

6.4 Diagnóstico Detalhado da Situação.

A principal característica do mercado digital é o seu vertigi-

noso crescimento, tanto pelo número de pessoas em rede, como

também pelo aumento de novos empreendimentos no setor.

Podemos então, analisar a situação de duas formas distintas:

a primeira está ligada à adesão de novos usuários na web que, cada

vez maior, gera um público com comportamento mais diversificado,

além de proporcionar formas mais inovadoras de transmissão de

conteúdo; já a segunda, em contrapartida, está relacionada à dificul-

dade que algumas pessoas encontram em aceitar a internet como um

meio eficaz de promover e gerar informações válidas. Esta última,

porém, consiste em uma minoria que ainda não conseguiu se adaptar

a essa nova era digital. A democratização do público usuário, com

uma representativa adesão das classes mais baixas, gerou também

um grande aumento de casas de uso público, as chamadas

lan-houses. O governo passou a preocupar-se também, com a

inclusão social na web, gerando programas escolares, para que as

crianças aprendam desde cedo a interagirem no mundo virtual. Outra

questão governamental, é o desenvolvimento e adaptação de leis

para que sejam compatíveis com esta nova realidade online.

Outro ponto importante , é a velocidade da evolução

tecnológica, tornando o que é novo ultrapassado rapidamente. As

ferramentas são, portanto, constantemente aprimoradas,

Page 31: Agencia Hub

28

gerando cada vez mais áreas especializadas em novas técnicas e

formação de profissionais mais capacitados.

Enfim, este mercado tem muito a oferecer na geração de

novos empreendimentos e também nos hábitos da população mundial

globalizada.

Page 32: Agencia Hub

7.0 Posicionamento - Plano de Comunicação |

7.0 Posicionamento - Plano de Comunicação

Page 33: Agencia Hub

30

7.1 Oportunidade de Comunicação.

Em um mercado saturado de agências de todos os tipos,

poucas arriscam explorar novos meios para atuar. A Agência Hub

enxerga neste mercado a oportunidade de lançar sua agência, que

chega cheia de vontade para explorar, de modo sábio, o segmento

de comunicação digital, especializando-se nas mídias sociais como

meio principal para inserção de suas mensagens.

A comunicação terá a função de tornar a marca Hub conhe-

cida por todos os atuantes no mercado publicitário, tendo como foco

o posicionamento diferenciado de agência especializada em mídias

sociais.

7.2 Objetivos de Comunicação.

1. Objetivos Primários:

- Lançar a Agência Hub no mercado publicitário,

posicionando-a como uma agência que atua no meio digital com

especialização em mídias sociais;

- Tornar o segmento de comunicação estratégica digital com

foco em mídias sociais conhecido pelo mercado publicitário;

2. Objetivos Secundários:

- Explorar os diferentes meios de comunicação (tanto conven-

cionais quanto alternativos) voltados para o público-alvo, de

modo a atingir este público de forma eficaz e impactante;

- Fazer uma comunicação com uma linguagem comum

para atingir todos os publicitários e outra comunicação, uma

dirigida, com uma linguagem característica e direta para cada

um dos quatro profissionais a serem prospectados dentro de

uma agência (Atendimento, Mídia, Planejamento e Criação).

7.3 Públicos a Serem Trabalhados.

- Profissional de Mídia: Dentro das agências de comuni-

cação, este é o profissional que define e calcula para onde irá

a verba do cliente quando falamos em anunciar no rádio, na

TV, em revistas, outdoors, entre outros. É muito importante que

este profissional, mais que ninguém, conheça bem o novo mer-

cado que está cada vez mais dominando todos os outros

meios e reinventando a forma como nós vemos, lemos e com-

preendemos o que é mídia.

A Mídia, diferente de antigamente, não se limita mais à

TV, a alguns SPOTs de rádio ou mesmo a algumas páginas em

uma revista. A Mídia hoje em dia, na NTIC pode ser um “post”

em um agitado blog, ou um comentário qualquer em um bada-

Page 34: Agencia Hub

31

alado fórum. Pode ser um scrap em alguma comunidade do Orkut ou

simplesmente uma foto jogada no Flickr.

Cada uma dessas novas mídias possui um preço, sendo

relativamente muito mais barato que um anúncio na TV e comercial-

mente mais rentável. O cliente não confia mais tanto em uma propa-

ganda, mas confia bastante no que outro amigo fala a respeito de

uma marca.

Cabe ao profissional de mídia conhecer bem esses meios

para uma boa implementação nesse ramo que é a Internet e suas

vastas ferramentas sociais.

- Profissional de Atendimento (Agência): É a ponte de ligação

entre cliente e agência. Talvez seja a tarefa mais difícil dentro de uma

agência. Cabe ao atendimento compreender o problema do cliente e

passar para o resto da agência o problema, além de apresentar

soluções criativas da agência para o cliente.

- Profissional de Atendimento (Empresas): Muitas vezes vemos

empresas investindo em estrutura, tecnologia, research, entre outros,

mas infelizmente se esquecendo do principal: a maneira como seu

cliente está sendo atendido.

Com o surgimento das novas tecnologias da informação e da

comunicação (NTIC) torna-se cada vez mais importante a

forma como uma empresa vai atender seu cliente. Clientes des-

contentes, munidos de blogs e fóruns, são capazes de causar

prejuízos sem precedentes para as empresas.

O novo profissional de atendimento (chamamos de

novo, pois estamos vivendo uma era de re-entendimento do

que é atender no NTIC) deve ser capaz de entender bem o

NTIC e as ferramentas da web 2.0, possuir blog, Orkut, flickr,

twitter e tudo que possa manter uma relação rente entre seus

clientes e sua empresa.

- Profissional de Criação: Mesmo com todos os outros

profissionais dentro da agência já tendo conhecimento e/ou

afinidade dentro do ambiente 2.0, é o profissional da criação

que “inventará” ações, campanhas e/ou qualquer outra coisa

que possa ser inserida dentro deste meio. Também será ele

que irá sugerir ao diretor, atendimento e/ou planejamento sobre

essa “invenção” que acabou de fazer e qual é o melhor meio

2.0 para aplicá-la.

- Profissional de Planejamento: Cabe ao profissional de

planejamento planejar e executar as ações estratégicas e

Page 35: Agencia Hub

32

operacionais do cliente e/ou campanha. Deve esse ter conhecimento

sobre a web 2.0 e seu mundo, agregar ao seu planejamento toda

uma estratégia diferenciada dentro das mídias sociais com o objetivo

de dar mais destaque ainda e até mesmo mídia gratuita para seu

cliente e/ou campanha.

- Profissional da Tecnologia da Informação: Em seu início, a

computação era tida como um mecanismo que tornava possível

automatizar determinadas tarefas em grandes empresas e nos meios

governamentais. Com o avanço tecnológico, as "máquinas gigantes"

começaram a perder espaço para equipamentos cada vez menores

e mais poderosos. A evolução das telecomunicações permitiu que,

aos poucos, os computadores passassem a se comunicar. Como

conseqüência, tais máquinas deixaram de simplesmente automatizar

tarefas e passaram a lidar com Informação.

A informação é um patrimônio, é algo de valor. Não se trata

de um monte de bytes aglomerados, mas sim de um conjunto de

dados classificados e organizados de forma que um usuário ou uma

empresa possa tirar proveito. A informação é, inclusive, um fator que

pode determinar a sobrevivência ou a descontinuidade das atividades

de uma empresa. E isso não é difícil de ser entendido.

Apesar de possível, muito dificilmente uma empresa de

grande porte consegue perder suas informações, principal-

mente quando se fala de bancos, casas de câmbio, entre

outros. No entanto, o que ocorre com mais freqüência é o uso

inadequado das informações adquiridas ou, ainda, a subutiliza-

ção destas.

A Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como

um conjunto de todas as atividades e soluções providas de

recursos de computação. Na verdade, as aplicações para TI

são tantas - estão ligadas às mais diversas áreas - que existem

várias definições e nenhuma consegue determiná-la por

completo.

Sendo a informação um bem que agrega valor a uma

empresa ou a um indivíduo, é necessário fazer uso de recursos

de TI de maneira apropriada, ou seja, é preciso util izar ferra-

mentas, sistemas ou outros meios que façam das informações

um diferencial competitivo. Além disso, é necessário buscar

soluções que tragam bons resultados, mas que tenham o

menor custo possível.

Essa é a difícil missão do profissional / consultor em

Tecnologia da Informação. Um profissional que deve e estará

antenado a todas as novidades do mercado, sejam tecnológi-

cas ou comunicativas, para melhor atender sua empresa.

Page 36: Agencia Hub

33

- Profissional de Novas Tecnologias de Informação e Comuni-

cação: Chamam-se Novas Tecnologias de Informação e Comunica-

ção (NTICs) as tecnologias e métodos para comunicar surgidas no

contexto da Revolução Informacional, ou Terceira Revolução Industrial,

desenvolvidas gradativamente desde a segunda metade da década

de 1970 e, principalmente, nos anos 1990. A imensa maioria delas se

caracteriza por agilizar, horizontalizar e tornar menos palpável

(fisicamente manipulável) o conteúdo da comunicação, por meio da

digitalização e da comunicação em redes (mediada ou não por com-

putadores) para a captação, transmissão e distribuição das informa-

ções (texto, imagem estática, vídeo e som). Considera-se que o

advento destas novas tecnologias (e a forma como foram utilizadas

por governos, empresas, indivíduos e setores sociais) possibilitou o

surgimento da "sociedade da informação".

De modo geral, as novas tecnologias estão associadas à

interatividade e ao rompimento com o modelo comunicacional “um-

todos”, em que a informação é transmitida de modo unidirecional,

adotando o modelo “todos-todos”, em que aqueles que integram

redes de conexão operacionalizadas por meio das NTIC fazem parte

do envio e do recebimento das informações. Neste sentido, muitas

tecnologias são questionadas quanto à sua inclusão no conceito de

novas tecnologias da informação e comunicação, ou meramente

novos modelos de antigas tecnologias.

As novas tecnologias, relacionadas a uma revolução

informacional, oferecem uma infra-estrutura comunicacional

que permite a interação em rede de seus integrantes. Numa

rede, no entanto, geralmente são descartados modelos em que

existe uma produção unilateral das informações que serão

somente repassadas aos outros terminais de acesso. Este

modelo é considerado reativo e não interativo e aparece

mesmo na internet, disponibilizado pelos conhecidos portais e

agências midiáticas que colocam suas informações e serviços

pela Internet tão somente.

É difícil prever o impacto delas, embora já seja possível

ver alguns reflexos: maior facilidade e rapidez de acesso à

informação, melhor coordenação de colaboradores dispersos

geograficamente, por exemplo integração e automatização dos

processos de negócio a montante (fornecedores) e a jusante

(clientes), incremento da possibilidade de participação dos

colaboradores nas atividades de gestão dos seus superiores

hierárquicos, etc.

As novas tecnologias parecem favorecer a tendência

para as empresas terem fronteiras cada vez menos demarca-

das em relação ao seu meio ambiente, a trabalharem cada vez

Page 37: Agencia Hub

34

mais "em rede”.

Cabe ao profissional de Novas Tecnologias o entendimento e

perspicácia em descobrir e implementar dentro de sua empresa esse

novo modelo comunicacional, seja cliente – empresa, empresa -

fornecedor ou empresa – empresa.

Quantas vezes vemos empresas investindo em estrutura,

tecnologia, research, etc. Mas infelizmente esquecem-se do principal:

Na maneira em que seu cliente está sendo atendido.

Com o surgimento das novas tecnologias da informação e da

comunicação (NTIC) torna-se cada vez mais importante a forma como

uma empresa vai atender seu cliente. Clientes descontentes, munidos

de blogs e fóruns, são capazes de causar prejuízos sem precedentes

para as empresas.

O novo profissional de atendimento (chamamos de novo, pois

estamos vivendo uma era de re-entendimento do que é atender no

NTIC) deve ser capaz de entender bem o NTIC e as ferramentas da

web 2.0, possuir blog, Orkut, flickr, twitter e tudo que possa manter

uma relação rente entre seus clientes e sua empresa.

7.4 Verba Disponível.

A verba disponibilizada pela agência para a publicidade é de

R$ 500.000,00.

Page 38: Agencia Hub

8.0 Estratégias de Comunicação | 8.0 Estratégias de Comunicação

Page 39: Agencia Hub

36

8.1 Definição do Conceito.

A campanha de lançamento da Agência HUB será baseada

no seguinte conceito (mote):

“A comunicação está nos lugares menos esperados.”

8.2 Estratégia – Desenvolvimento da Campanha.

Adotar-se-á as mídias sociais como principais veículos de

comunicação para o lançamento da agência. Foram selecionadas

algumas comunidades online para concentrar o esforço de comunica-

ção, tais como: Orkut, Youtube, Flickr, entre outros. Porém, estas

mídias não bastam para atingir o público-alvo primário e secundário.

Portanto, foram adotados, também, veículos específicos e dirigidos de

forma a tornar a campanha da agência uma campanha eficaz que

certamente atingirá o público-alvo.

Levando-se em consideração os objetivos da campanha de

lançamento da agência citados no item 7.2, foram criadas estratégias

de comunicação que envolvem a criação de um “personagem digital”,

o qual há de possuir uma vida ativa no meio digital e real. Este

personagem tem o nome de Hubspierre. Para dar vida e “veracidade”

ao personagem, este será inserido nas mídias sociais. Sendo assim,

Hubspierre terá um perfil no orkut (site de relacionamento social e

comunidades), outro no Twitter (ferramenta de mensagens rápidas),

Flickr (site onde são postadas fotografias) e Youtube (site de

veiculação de vídeos). Estas são ferramentas que permitem o

relacionamento social online, tendo como principal caracterís-

tica o conceito de Web 2.0 que visa à geração de conteúdo

pelo usuário. Ainda dentro do meio interativo, serão usadas

outras formas de comunicação disponíveis como ações em

blogs, vinculando a personagem a formadores de opinião do

meio, buscando principalmente a mídia espontânea através de

ações virais e dirigidas.

Além de aparecer em diversos blogs, Hubspierre terá

seu próprio canal de comunicação e expressão através de um

blog, onde ele (e posteriormente, no decorrer da campanha, os

integrantes da agência) adotará a postura de formador de

opinião e divulgador de conteúdo, indicando exposições, dicas

de bares e restaurantes (tudo de forma integrada à nossa ação

de comunicação), assim como artigos sobre mídias sociais,

análise e divulgação de cases tanto internos quanto externos à

casa.

Para convergir todas as ferramentas comunicacionais

util izadas por Hubspierre, será util izado o site “Meadiciona”, que

apresenta atalhos para as mídias online util izadas.

Como ferramentas de apoio à comunicação, serão

Page 40: Agencia Hub

37

utilizadas mídias impressas dirigidas ao nosso público alvo primário e

secundário, como por exemplo o jornal Meio & Mensagem e as revis-

tas Meio Digital e Info. Serão utilizados anúncios e informes publici-

tários. Outras ferramentas de apoio serão malas diretas e ações de

guerrilha.

8.3 Mix de Ferramentas.

a) Blogs: Jacaré Banguela, Blue Bus, Sedentário e Hiperativo e

o Blog do Hubspierre.

b) Comunidades: Orkut, Twitter, Flickr e Youtube.

c) Mídias Impressas: jornal Meio & Mensagem, revista Meio

Digital e revista Info.

d) Mídias dirigidas: Malas Diretas, Teasers e Workshops.

Page 41: Agencia Hub

9.0 Comunicação Integrada - Mídia | 9.0 Comunicação Integrada - Mídia

Page 42: Agencia Hub

39

9.1 Objetivos de Mídia.

a) Segmentação Geográfica: em termos de mídias convencio-

nais (revista, jornal, entre outros) a Agência HUB tem o esforço de

comunicação mais concentrada na Grande São Paulo. Já em termos

de mídia interativa (Internet) é impossível se limitar a regiões geográfi-

cas, uma vez que o meio é “universal” e mutável, podendo ser aces-

sado de qualquer lugar do planeta.

b) Segmentação Demográfica: público-Alvo de 20 a 39 anos de

idade, de classes sociais AB, de ambos os sexos (masculino e

feminino). São, em primeira instância, profissionais que atuam em

qualquer segmento da comunicação e, em segunda instância, profis-

sionais de T.I (Tecnologia da Informação), que estão sempre em dia

com os avanços do mercado publicitário.

c) Período de Veiculação da Campanha: três meses (de Junho

a Agosto de 2009).

d) Metas de Mídia:

- Cobertura: Em se tratando de um nicho de mercado especí-

fico, pretende-se atingir uma alta cobertura, com escala de 70% + de

penetração, com base na campanha de lançamento, da agência, de

curta duração e rápida resposta. Para que a cobertura seja efetiva,

estipulou-se o patamar mínimo de 30% de pessoas do target group a

serem atingidas pela campanha.

- Freqüência: Com base o número de inserções nos veículos

- Continuidade: A campanha terá um veiculação conti-

nua durante, no máximo, 3 meses. A continuidade, portanto,

será concentrada uma vez que é uma campanha de lança-

mento.

9.2 Defesa de Meios.

a) Mídia Impressa (Revista).

A revista é um meio bem visto pelos anunciantes.

Segundo matéria publicada no Mídia Dados de 2008, a expan-

são das marcas das revistas têm feito a diferença para o meio

e, hoje, existe uma série de projetos como prêmios, portais,

sites e eventos que ajudam a ampliar o número de pessoas

atingidas.

Levando-se em consideração que a campanha de

lançamento da Agência HUB estará trabalhando sua imagem

para outras agências (Buisiness To Buisiness), a revista

apresenta-se como uma mídia convencional ideal para a veicu-

lação das peças de comunicação da mesma. A revista é um

meio com bastante alcance e que possui títulos específicos

voltados diretamente para o público-alvo da HUB. Entre eles

estão a revista Meio Digital e a revista Info.

Page 43: Agencia Hub

40

b) Mídia Impressa (Jornal).

O jornal é um meio respeitado, tanto entre aqueles que o lêem

quanto entre aqueles que não o consomem. É uma das mídias mais

antigas mas que, com o tempo, só cresceu na opinião do povo. É um

meio bastante informativo que tem como prioridade atualizar,

diariamente, as pessoas quanto aos acontecimentos do mundo,

desde o ponto de vista econômico até o tecnológico. O jornal é um

meio sério e conciso. Cada estado do Brasil possui títulos diferentes de

jornal. A grande maioria destes títulos trata das atualidades do mundo.

Há alguns anos, porém, vem surgindo títulos voltados para públicos-

alvos específicos. Exemplos claros disto são os jornais Meio & Mensa-

gem e Propaganda & Marketing que, ambos, são dirigidos para os

profissionais de publicidade do Brasil. Além de ter a opção de anunciar

em um meio reconhecido e respeitado, a Agência HUB encontra neste

meio uma maneira de atingir especificamente seu target group através

de veículos dirigidos.

c) Mídia Interativa (Internet).

Desde 1999, a Internet vem apresentando um cresci-

mento por volta de 4% ao ano em termos de consumo. Até as mídias

mais tradicionais, tais como o Jornal e a Revista, estão presentes

neste meio, têm seus portais e uma comunicação mais direta com os

seus consumidores.

O meio é bastante eclético e está constantemente em

mudança oferecendo, cada vez mais, opções das mais difer-

entes para os anunciantes explorarem e criarem anúncios

interativos. É um meio que tem muito à oferecer em termos de

formatos e conteúdo. É o meio com o qual a Agencia HUB

trabalha, sendo, portanto, o melhor meio para a veiculação da

campanha de lançamento da agência.

9.3 Seleção e Justificativa de Veículos.

a) Jornal Meio e Mensagem.

O Jornal Meio e Mensagem é publicado pela editora M

& M que, por sua vez, é bastante conhecida e renomada no

mercado publicitário. Seu slogan é “O mais completo jornal do

segmento de Marketing, Comunicação e Propaganda”. Como já

diz o slogan, o Meio e Mensagem é um jornal voltado para

todos os segmentos de comunicação. É um veículo de periodi-

cidade semanal, cuja tiragem chega a 8.000 exemplares vendi-

dos por semana. É um jornal completo para seu público-alvo.

Contém informações e análises da maior equipe de jornalismo

especializada em marketing e comunicação, indicadores dos

Page 44: Agencia Hub

41

mais importantes institutos de pesquisa e opinião de profissionais que

contribuem para o crescimento e desenvolvimento do mercado.

A escolha deste veículo não tem como base a divisão do

público-alvo por sexo, idade ou classe social, uma vez que o Jornal

Meio e Mensagem é um veículo de comunicação voltada para os

profissionais de comunicação que, por sua vez, representam o

público-alvo da Agência HUB. É um veículo que aborda desde o

estagiário de uma agência de propaganda ou de uma empresa até a

gerência da mesma.

Com uma tiragem de 8.000 exemplares vendidos por

semana, o Jornal Meio e Mensagem é o veículo especializado de meio

impresso mais lido pelos brasileiros dentre todos os outros, com 82%.

Seu concorrente direto vem em segundo lugar com apenas 43% dos

leitores de veículos especializados. Os principais anunciantes consid-

eram o Meio e Mensagem uma mídia imprescindível para veiculação

de suas mensagens.

Conclui-se que o Jornal Meio e Mensagem é indispensável

para o lançamento da Agência HUB pois, além de atingir a grande

maioria de seu público-alvo, sua mensagem será absorvida com muito

sucesso, uma vez que trata-se de um veículo que aborda e dispõe de

comunicação.

b) Revista Meio Digital.

A Revista Meio Digital é publicada pela editora M & M.

Seu slogan é “À frente de seu tempo e antecipando tendên-

cias”. A Meio Digital é uma revista voltada tanto para os seg-

mentos de comunicação quanto para profissionais de outros

mercados (em menor número). É um veículo de periodicidade

bimestral, cuja tiragem chega a 15.000 exemplares vendidos

por bimestre. A cada edição aborda os avanços tecnológicos e

seus impactos no comportamento das pessoas e nas estraté-

gias de marketing e comunicação das empresas.

A escolha da Meio Digital como veículo foi feita com

base em seu conteúdo. Como dito anteriormente, é uma revista

que trata da tecnologia e de seus avanços. O mercado no qual

trabalha a Agência HUB é um mercado permeado pela tecnolo-

gia. As mídias sociais, apesar de não serem tão novas, ainda

não são util izadas propriamente para a transmissão de mensa-

gens publicitárias e é para isso que a HUB entrou no mercado,

para explorar o inexplorado. Portanto, mesmo que o público

leitor da revista em questão não seja formado somente pelo

público-alvo da agência, ele poderá ser importante no que diz

respeito à geração de mídia espontânea e na divulgação de

uma agência que oferece serviços para a nova era digital.

Page 45: Agencia Hub

42

c) Revista Info.

A Info é uma das principais referências em tecnologia no

Brasil. Ela é voltada para profissionais de T.I (Tecnologia da Informa-

ção), Heavy Users (pessoas que utilizam freqüentemente meios

tecnológicos), empresas e pessoas que usam o computador no

dia-a-dia. A revista traz todos os meses testes de hardware, software

e serviços, dicas, soluções, tendências e oportunidades de carreira e

negócio. É um veículo imprescindível para quem quer se manter à

frente no mundo da tecnologia e faz questão de transformar a com-

putação e a internet em valiosas ferramentas de produtividade

pessoal, tanto no trabalho como em casa.

Levando em consideração a segmentação por faixa etária

do público-alvo secundário da Agência HUB (profissionais de T.I de 20

a 39 anos), foram coletados estudos do Mídia Kit da revista Info de

2008 que mostram que 76% dos leitores do meio revista têm entre 20

e 49 anos. Isto mostra que o veículo é adequado para atingir os objeti-

vos da campanha de lançamento da agência.

Levando em consideração a segmentação por classe social

do público-alvo secundário da Agência HUB (classes A e B), foram

coletados estudos do Mídia Kit da revista Info que mostram que 79%

dos consumidores do meio pertencem às classes AB. 79% é uma

porcentagem representativa que acaba por justificar, mais uma vez, a

escolha da mídia para a veiculação da campanha de lança-

mento da agência.

É interessante frisar que, segundo dados retirados do

portal da revista na internet, 94% dos leitores da Info consid-

eram essencial a assinatura ou compra da mesma. Com um

índice de apenas 9% de dispersão, a Info tem leitores atentos

e interessados. Os dados mostram que 91% dos consumidores

vêem os anúncios veiculados na revista. Conclui-se, com base

no que foi dito anteriormente, que esta revista é o melhor

veículo para atingir o público-alvo secundário da agência.

Veiculado(s) o(s) anúncio(s) de lançamento da HUB na Info,

ter-se-á um retorno imediato e positivo para a agência.

d) Portal M & M online.

Considerado o maior portal de comunicação do País.

Lá, os usuários encontram informações do mercado de comu-

nicação que são atualizadas minuto a minuto. Ele pode se

cadastrar para receber newsletter diariamente, pode ler a

versão digital do jornal Meio e Mensagem aos sábados, pode

consultar todas as edições especiais e acessar os canais de

todos os produtos do Grupo M & M.

A escolha deste veículo como componente do mix de

Page 46: Agencia Hub

43

ferramentas da comunicação da agência deu-se pelos mesmos

motivos pelo qual foi escolhido o jornal Meio e Mensagem: é um veículo

voltado para todos os segmentos de comunicação, que contém

informações e análises dos segmentos de marketing e comunicação,

indicadores dos mais importantes institutos de pesquisa e opinião de

profissionais que contribuem para o crescimento e desenvolvimento do

mercado. Além disto, por ser uma mídia digital, as informações são

atualizadas constantemente, mantendo o público-alvo sempre

informado sobre as mudanças e avanços do mercado. Neste caso,

não se leva também em consideração a divisão do público-alvo por

idade, sexo e classe econômica, uma vez que o meio digital é um

meio democrático ao qual grande parte da população, não só do

Brasil como do mundo também, tem acesso. É um meio interativo que

oferece um número maior de ferramentas a seus consumidores em

comparação a outros meios.

Por ser um veículo do meio interativo (internet), facilita ainda

mais a comunicação da agência com o seu público-alvo, uma vez que

a plataforma utilizada pela HUB é a mesma utilizada pelo portal M &

M – a plataforma digital.

e) Portal Blue Bus.

A escolha do Portal Blue Bus como veículo para a divulgação

do lançamento da Agência HUB é justificada pelos dados

retirados de uma pesquisa realizada pelo mesmo, no ano de

2008. Blue Bus é um portal dirigido e exclusivamente digital que

posta, todos os dias, informações sobre o mercado publicitário.

Ele tem 180.000,00 usuários únicos, sendo que 100% deles são

considerados formadores de opinião e tomadores de decisão.

Em termos de segmentação demográfica, sabe-se que 82%

dos usuários do portal têm entre 20 e 39 anos. Estes dados

justificam por si só a escolha deste veículo para o lançamento

da agência. O Blue Bus é um site formador de opinião, o que,

por sua vez, irá contribuir bastante para a imagem da HUB

como uma agência nova no mercado. O público-alvo do portal

corresponde à segmentação do público a ser atingido pela

comunicação da agência. Este portal possibilita uma grande

margem para a criação de peças publicitárias, pois oferece

formatos diferenciados e de custo baixo.

f) Comunidades (Criação de Contas e Perfis).

- Orkut: o Orkut, sem sombra de dúvidas, foi a ferra-

menta que deu o pontapé inicial para as chamadas “Mídias

Sociais”. Criado em meados de 2004 com o princípio de comu-

nidade fechada (somente para convidados) de relacionamento

Page 47: Agencia Hub

44

dos estudantes da Universidade de Stanford, EUA, logo se transfor-

mou no maior portal de relacionamentos (e, muitas vezes, voyeur) do

mundo (atualmente divide espaço com o MySpace e o Facebook).

Em meados de 2006, o Orkut deixou a obrigatoriedade de

“convites” para participação. Atualmente, os brasileiros dominam o

Orkut a ponto de que ter um Orkut é tão necessário quanto possuir

um MSN (observando um perfil mais generalizado do nosso público-

alvo).

- Flickr: o Flickr pode ser considerado como a “evolução” dos

chamados fotologs (ou flogs) e a principal comunidade de relaciona-

mento de fotógrafos (tanto amadores quanto profissionais). Recente-

mente foi comprado pelo Yahoo em uma tentativa desesperada de

diminuir a perda de espaço que vem ocorrendo desde meados de

2000 tanto nas mídias quanto na web.

Quando desejamos estabelecer uma sólida comunicação e

respeito no meio fotográfico, devemos recorrer ao Flickr.

- Fotolog: o “pai” de todos os tipos de comunidades fotográfi-

cas. Por um tempo, ter um “flog” e ser “poser” (gíria para quem

costuma tirar muitas fotos de si mesmo fazendo diversas poses) era

algo “cool”. O Fotolog foi a maior comunidade para fotógrafos ama-

dores que já existiu e, atualmente, perdeu muita força (muitos

migraram para o Flickr e outras comunidades que disponibiliza-

vam melhores ferramentas que o Fotolog).

O diferencial do Fotolog era a possibilidade de criar

laços/ligações entre o flog de uma pessoa e o de seu amigo,

além do famoso flog gold (com mais vantagens que o flog

normal). Escolhemos o Fotolog por ser uma comunidade muito

forte ainda, com membros fiéis a este tipo de comunidade.

- Twitter: uma das ferramentas mais recentes das

mídias sociais, o Twitter popularizou os chamados “micro-

blogs”. A possibilidade de postar qualquer coisa que você

esteja fazendo naquele momento, de qualquer lugar e fazer

com que seus amigos vejam seu “scrap” e respondam-no,

criando um efeito bola de neve, foi certamente a maior novi-

dade do último ano (vale notar que quando se trabalha com

internet, um ano equivale a uma década, já que tudo é muito

rápido).

- Youtube: por ora, foi a maior inovação feita no sentido

de web 2.0, no que diz respeito a compartilhamento, no que se

refere a facilitação de distribuição de conteúdo. Criado por três

Page 48: Agencia Hub

45

amigos em uma garagem no Vale do Silício, na Califórnia, foi vendido

para o Google por meros 2 bilhões de dólares. Surgiu a partir da

simples idéia de “eu quero compartilhar os vídeos dessa festa que nós

fomos com boa resolução e de forma rápida para nossos amigos”.

A possibilidade de se criar canais e compartilhar vídeos de

maneira quase instantânea fez o mundo abrir os olhos para o Youtube

e para o inovador formato Flash Video (da empresa Adobe).

O Youtube é hoje o principal site de “compartilhamento” de

vídeos e ferramenta proporcionadora de relacionamento. O Youtube

também tem sido muito utilizado em disseminação de vídeos virais.

três alunos de publicidade e propaganda com a proposta de ser um

dos mais abrangentes roteadores de conteúdo da web brasileira.

g) Blogs.

- Sedentário & Hiperativo:

O S&H surgiu há mais de três anos a partir da iniciativa de

três alunos de publicidade e propaganda com a proposta de ser um

dos mais abrangentes roteadores de conteúdo da web brasileira.

Em buscas constantes pela internet, seus moderadores visam

a filtrar e distribuir curiosidades e informações relevantes relacionadas

aos mais variados temas, como: cultura pop, humor, publicidade,

design, tecnologia, games, HQs e cinema. Atualmente o blog se preo-

cupa em também gerar conteúdo próprio.

Com um layout arrojado e atualizações constantes -

diversos posts diários - o S&H tem conseguido prender a aten-

ção e manter a fidelidade dos seus ávidos e exigentes leitores,

que não param de crescer a cada dia.

Ranking Geral Mundial: 1.300 ° lugar (de 86,8 milhões de Blogs

existentes). ...................

Fonte: Technorati

Média de acessos: 35.000/dia

Fonte: Google Analytics

Tempo médio de permanência no site: 4:40 min

Média de retorno no S&H: 3x ao dia

Assinantes de Feed: 5.200

Fonte: Feed Burner

Destes leitores, 23,9% acessam diversas vezes na

semana, 38,1% acessam ao menos uma vez por dia e 25,5%

acessam diversas vezes por dia, dados que mostram a fideli-

Page 49: Agencia Hub

46

dade do público. A maior parcela do público, 53,2%, tem entre 18 e

23 anos e 35,1% têm mais de 24 anos.

O site ainda apresenta uma média de retorno de 6 a cada 10

novos acessos. Para constatar o envolvimento do público com os

assuntos abordados basta analisarmos o número de comentários,

que chegam a mais de 2000 por mês.

O público é de maioria masculina, sendo 92,6% dos leitores,

em contraste com apenas 7,4% de leitoras. Do geral, 46,4% são da

Região Sudeste, 23,6% são da Região Sul e 31,7% são do Estado de

São Paulo.

Empresas que já anunciaram no Sedentário & Hiperativo:

Unilever, Smirnoff, Claro, Absolut, Chevrolet, Johnny Walker, L’oreal,

Philips, Tim, Nike, Burger King, etc.

- Jacaré Banguela:

O blog Jacaré Banguela recentemente foi incorporado ao

portal online da Rede Globo, o Globo.com. Também tem o perfil de

roteador de conteúdo, abrangendo temas como jogos, vídeos virais,

quadrinhos, filmes e acontecimentos do cotidiano, sempre com muito

humor.

Debochado e com ares de comunidade virtual, o JB tem

como característica marcante reunir fotos de internautas fazendo o

símbolo do site em diversos lugares do mundo.

É desenvolvido por Rodrigo, publicitário, Marcus, desen-

volvedor de web e Valdisney, que provavelmente é um

personagem virtual.

Page 50: Agencia Hub

47

9.4 Flow Chart de Mídia.

1-7 8-14 15-21 22-28 29-5 6-12 13-19 20-26 27-2 3-9 10-16 17-23 24-30

Pág. Inteira 1 1 R$27.920,00 2 R$55.840,00

2/5 Pág. (Coluna)

1 1 1 1 1 1 1 1 1 R$15.600,00 9 R$140.400,00

Info Pág. Inteira 1 1 R$51.120,00 2 R$102.240,00

Meio Digital Pág. Inteira 1 1 R$22.000,00 2 R$44.000,00

- - -

1 1 - - -

1 2 - - -

Release 1 1 - - -

Banner 5 7 R$180,00 13 R$2.340,00

M & M Online Floating Ad 1 1 R$5.760,00 2 R$11.520,00

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

FLOW CHART - Cronograma / Controle Sintético de Ações de Mídia

Verba Para Investimento (Total): R$ 390.000,00 / Período: 3 meses / Praça: SP

Blog

Mídia Impressa

Jornal

Sedentário e Hiperativo

Jacaré Banguela

Custo Total

TOTAL DE VERBA UTILIZADA: R$ 386.660,00

_ As ferramentas marcadas nesta cor serão atualizadas diariamente e não têm custo algum de comunicação.

Nº de Inserções

Meio & Mensagem

Internet

Comunidade (Criação de

Perfil)Fotolog

Twitter

Youtube

Flickr

Blue Bus

Blog do Hubspierre / da Agência HUB

Portal

2009

Orkut

Revista

Custo UnitárioJUNHO JULHO AGOSTO

Page 51: Agencia Hub

10.0 Comunicação Dirigida | 10.0 Comunicação Dirigida

Page 52: Agencia Hub

49

10.1 Ações de Comunicação Dirigida.

1) Ação 1: “Navegar é preciso”.

a) Objetivo: gerar mídia espontânea.

b) Estratégia: tem-se a intenção de representar a chegada da

personagem à cidade, assim como o conceito "navegando por todos

os lugares".

c) Tática: veleiro com uma estrutura de carro alegórico que

rodará pelas principais avenidas de São Paulo durante a primeira

sexta-feira e sábado do mês de Junho. Este evento também será

filmado e os vídeos serão veiculados no Youtube e em todas as outras

comunidades em que Hubspierre está presente. Haverá também um

informe publicitário no site Blue Bus, divulgando a ação e o viral. Quem

quiser poderá, também, consultar o Google Earth, onde haverá o

mapa de passagem de Hubspierre por São Paulo com rotas e

trajetórias.

d) Meio: ação não-convencional, que ocorrerá nas ruas de

São Paulo.

2) Ação 2: “Tire uma Foto”.

a) Objetivo: falar diretamente com o público de interesse

primário da agência.

b) Estratégia: fazer com que os publicitários acessem o portal

Meadiciona.com, de modo a entrar em contato com todos os perfis

online de nosso personagem.

c) Tática: será contratado um ator, que represente o

personagem Hubspierre (que, na verdade, é um personagem

fictício) e que estará na porta das principais agências paulista-

nas fazendo mímica e abordando as pessoas que entram e

saem do local para tirarem uma foto com ele. Será entregue

também um cartão de visitas com o link do Pierre no portal

Meadiciona.com, a todas as pessoas fotografadas.

d) Meio: ação não-convencional, que ocorrerá em frente

às agências.

3) Ação 3: “O cachecol preto de listras verdes”.

a) Objetivo: mostrar e evidenciar a existência de uma

nova agência de comunicação voltada para mídias sociais.

b) Estratégia: o envio de cachecóis às principais agên-

cias de publicidade da Grande São Paulo está ligado ao

período da campanha, uma vez que a ação ocorrerá no mês

de Julho, inverno. Essa é uma ação ousada, porém é muito

focada. Por não se tratar de uma simples mala direta, mas sim

de uma caixa contendo um item, esta ação irá chamar a aten-

ção do público-alvo da agência HUB. A caixa, aberta, terá

escritas as informações sobre o lançamento da agência junta-

Page 53: Agencia Hub

50

mente com um convite para a participação no coquetel de lançamento

da agência. Será um item que as pessoas irão guardar e mostrar

umas para as outras.

c) Tática: serão enviados cachecóis em caixas especiais para

os diretores de Criação, Planejamento, Atendimento, Mídia e Novas

Tecnologias das grandes agências. Essas caixas especiais possuem

um "efeito surpresa", ou seja, ao retirar a tampa, a caixa se abre auto-

maticamente, revelando em seu interior o cachecol com uma etiqueta,

indicando que aquele item pertence ao Hubspierre (com o endereço

do blog) e contendo também uma mensagem dirigida para cada um

dos setores publicitários escolhidos, no interior da caixa.

d) Meio: caixas enviadas às agências, direcionadas aos

diretores de cada área: Mídia, Planejamento, Criação, Atendimento e

Novas Tecnologias.

Page 54: Agencia Hub

51

10.2 Flow Chart de Comunicação Dirigida.

1-7 8-14 15-21 22-28 29-5 6-12 13-19 20-26 27-2 3-9 10-16 17-23 24-30

R$10.000,00

R$1.050,00

R$700,00

Verba Para Investimento (Total): R$ 110.000,00 / Período: 3 meses / Praça: SP

TOTAL DE VERBA UTILIZADA: R$ 1.1750,00

2009 Custo TotalJUNHO JULHO AGOSTO

FLOW CHART - Cronograma / Controle Sintético de Ações de Comunicação Dirigida

Ação

Comunicação Dirigida

" Tire uma foto"

" O cachecol preto de listras verdes"

"Navegar é preciso"

Page 55: Agencia Hub

11.0 Criação | 11.0 Criação

Page 56: Agencia Hub

53

a) O Personagem.

Primeiramente foi pensado em um nome que vinculasse a

personagem à agência HUB, mas que também ficasse cheio de men-

sagens subentendidas. Sendo assim, chegou-se ao nome Hubspierre.

O nome francês remete à figura de um mímico que, através

de sua própria dramatização, consegue interpretar o comportamento

dos usuários de mídias sociais, podendo atingi-los de forma mais

eficaz. Outro ponto é a forma alternativa com que um mímico se utiliza

para dialogar com o mundo externo, sem emitir qualquer tipo som. Já

no caso de Hubspierre, o personagem substitui os gestos por conver-

sas online, teclando com seus amigos virtuais e expandindo suas

redes de contato. Além disso, o nome também busca uma maior

amplitude em relação ao conteúdo e à informação, ao mostrar grande

semelhança com o nome de um filósofo de também origem francesa,

chamado Robespierre. Para a construção física e psicológica da

personagem, foram utilizadas as seguintes referências: Marcel

Marceau (famoso mímico francês), Charles Chaplin (grande artista do

cinema mudo), Tintin (famoso repórter investigativo das histórias em

quadrinhos de Herge), Wally (do livro “Onde está Wally?”, do ilustrador

britânico Martin Handford), os Irmãos Metralha (das histórias do tio

Patinhas) e V (o personagem da grafic novel "V de Vingança", de Alan

Moore). Ficou definido então que essa personagem deveria ser

carismática, curiosa, investigativa (que sempre fosse atrás de

novidades), misteriosa, engraçada, apressado, engajado,

dinâmico e ativo.

b) Sua História.

Primeiramente foi pensado em um nome que vinculasse

a personagem à agência HUB, mas que Pierre passou anos de

sua vida viajando pelo mundo em busca de algo que o fizesse

entender um sentimento que desde pequeno lhe deixava inqui-

eto, quase como uma grande imensidão que lhe enchia o peito.

Por onde passava, Hubspierre descobria algo novo e fazia

novos amigos. Contudo, aquele seu sentimento continuava sem

explicação e cada dia mais intenso. Seu único momento de

alívio era quando se conectava online e interagia com todas as

pessoas e todos os lugares do mundo, ao mesmo tempo. Certo

dia, enquanto conversava com seus amigos aqui do Brasil,

Pierre teve um insight: entendeu o porquê de sua inquietude e

como aquela angústia só passava quando navegava online.

Começou, então, a desenvolver um projeto e a planejar seu

regresso ao Brasil. Surge a agência HUB!

c) Seu Dia-a-Dia.

Page 57: Agencia Hub

54

Através de ferramentas online e de alguns encontros offline,

Hubspierre, começará uma nova etapa de sua vida. Seus desejos e

vontades serão expressos através de um cotidiano corrido, cheio de

encontros e desencontros. Com a ajuda das mídias sociais e de

alguns parceiros reais, ou como ele mesmo diria "pessoal gente fina",

Pierre dará início ao seu novo projeto, que poderá ser acompanhado

por todos, bastando fazer parte ou conhecer um de seus perfis online.

Neles serão divulgados todos os passos e ações do então projeto

Hub.

Page 58: Agencia Hub

12.0 Mix de Ferramentas | 12.0 Mix de Ferramentas

Page 59: Agencia Hub

56

11.1 Cronograma Analítico de Ações da Campanha.

- Etapa 0 (Maio/2009) - Pré-produção (Inserção da persona-

gem no meio interativo / Internet)

a) Criação de perfis da personagem Hubspierre nas principais

mídias sociais (Orkut, Flickr, entre outros) e criar contas nos blogs e

portais (Blue Bus, Twitter, Youtube, etc), dando vida e atribuindo uma

rotina a ele;

b) Montagem do blog da personagem Hubspierre, iniciado

sua movimentação e interação no meio digital.

* Serão realizadas atualizações diárias nas ferramentas online acima

citadas.

- Etapa 1 (Junho/2009) – Quem é este Hubspierre?

- Semana 1 (01 a 07/06).

* Serão feitas atualizações diárias das ferramentas online (perfis nas

mídias sociais, postagem no blog, etc) de modo a conectar todas elas

entre si.

1) Ação 1: inserção de teasers em veículos dirigidos aos

públicos-alvos primário e secundário.

- Um anúncio teaser no jornal Meio e Mensagem (Página

Inteira - 28 cm de largura por 41,5 cm de altura);

- Um anúncio teaser na revista Meio Digital (Página Inteira -

22,9 cm de largura por 27,4 cm de altura);

- Um anúncio teaser na revista Info (Página Simples - Sem

Margem - 20,2 cm de largura por 26,6 cm de altura).

O anúncio será igual para todos os veículos. Estará em forma

de uma carta manuscrita e assinada por um homem chamado

Hubspierre que, nela, conta sua experiência de ter navegado os oito

mares (os sete mares mais o 8º mar - a internet) e anuncia a sua volta

para São Paulo (capital) no dia 05/06 (sexta-feira).

a) Conceito da Ação: primeiramente, a ação fará uma relação

clara e cômica entre o navegar no mar e o navegar na internet. Ela

chamará a atenção do leitor para um anúncio all type muito bem

escrito que, no final, causará curiosidade e, conseqüentemente, mídia

espontânea para o “homem misterioso” que escreveu a carta.

b) Objetivo: incitar curiosidade nos leitores para que estes

busquem saber do que se trata o anúncio.

2) Ação 2: Ação em cadeia: postagem da notícia da chegada

do Hubspierre em São Paulo nas seguintes mídias:

- Twitter;

- Blog do Hubspierre.

Page 60: Agencia Hub

57

a) Objetivo: incitar curiosidade nos usuários da internet (mais

especificamente dos usuários do Twitter) para que estes busquem

saber quem é Hubspierre e o que irá ocorrer com sua chegada a São

Paulo.

3) Ação 3: envio de uma garrafa de vidro para as principais

agências de publicidade e para as principais empresas de consultoria

de T.I (Tecnologia da Informação). Nesta garrafa estará um poema

retratando a chegada de Hubspierre a São Paulo após sua viagem

pelos oito mares.

4) Ação 4: acontecerá nos dias 05, 06 e 07/06. Será uma

ação de comunicação dirigida onde, no primeiro dia (05/06), o

“homem misterioso” que havia escrito a carta chega a São Paulo

ainda em seu barco à vela. O barco estará em cima de seu suporte,

em forma de carro alegórico, sendo carregado por um caminhão. Nos

segundo e terceiro dias (06 e 07/06), o homem ainda estará em seu

barco que, por sua vez, estará ancorado no lago do Ibirapuera.

a) Conceito da Ação: a ação mostrará a chegada do “homem

misterioso” a São Paulo, em seu barco que leva o nome de “Hubspi-

erre – navegando por todos os lugares”. O homem passeará pela

cidade, passando por pontos estratégicos (Av. Paulista, Av. Faria

Lima, entre outros). Essa pessoa estará sempre acenando para

aqueles que estiverem o observando, mas nunca falará com

elas nem descerá de seu barco. No dia 07/06, Hubspierre terá

ancorado seu barco, comicamente, na grama do lago do Ibira-

puera, onde estará presente acenando para todos que estiv-

erem presentes.

a) Objetivo: tornar a “personagem” Hubspierre conhe-

cida e deixar as pessoas curiosas sobre quem é a pessoa em

cima do barco.

- Semana 2 (08 a 14/06).

* Serão feitas atualizações diárias das ferramentas online

(perfis nas mídias sociais, postagem no blog, etc), de modo a

conectar todas elas entre si.

1) Ação 1: divulgação de vídeos da “chegada do Hubspi-

erre a São Paulo”, que serão veiculados no Youtube, e de

fotos da Ação 3 no Flickr.

2) Ação 2: postagem do Hubspierre em seu blog anun-

ciando sua mudança para a casa de um amigo publicitário, na

qual seu barco está estacionado na garagem.

Page 61: Agencia Hub

58

3) Ação 3: atualização do perfil do Hubspierre no

Meadiciona.com que, então, terá um número de telefone para entrar

em contato com ele. Assim que as pessoas ligam para este número,

cai na caixa postal, cuja mensagem é de uma pessoa que diz que o

Hubspierre não pode falar naquele momento e pede para a pessoa

deixar um recado, pois ele entraria em contato em breve.

4) Ação 4: envio de release para os portais Blue Bus e Jacaré

Banguela a respeito da chegada de Hubspierre em São Paulo - “Ação

em São Paulo, barco navega pelas ruas da cidade”.

- Semana 3 (15 a 21/06).

* Serão feitas atualizações diárias das ferramentas online (perfis nas

mídias sociais, postagem no blog, etc), de modo a conectar todas elas

entre si.

1) Ação 1: “Tour por São Paulo” – Em seu blog, Hubspierre

passa a compartilhar suas experiências sobre lugares que tem

visitado na cidade de São Paulo. Estes lugares são museus, cinemas,

bares, restaurantes, entre outros.

a) Objetivo: humanizar e atribuir cultura ao personagem

Hubspierre e criar uma aproximação dos visitantes do blog com o

mesmo.

2) Ação 2: ação simultânea à ação anteriormente

citada: postagem de fotos do “Tour por São Paulo” no Flickr, no

Orkut e em seu blog.

3) Ação 3: continuam as postagens sobre o “Tour por

São Paulo” no blog. Porém, desta vez Hubspierre posta uma

mensagem onde expõe sua vontade de fazer algo diferente,

revolucionário, acabando por revelar a existência de um grande

projeto secreto no qual está trabalhando.

a) Objetivo: incitar curiosidade nos usuários do blog e

começar a construir a ligação do Hubspierre com a criação da

agência.

- Semana 4 (22 a 28/06).

* Serão feitas atualizações diárias das ferramentas online

(perfis nas mídias sociais, postagem no blog, etc), de modo a

conectar todas elas entre si.

1) Ação 1: ação integrada e contínua.

- Inserção de artigo (em forma de informe publicitário)

Page 62: Agencia Hub

59

no caderno Digital do jornal Meio e Mensagem. Neste segundo artigo,

Hubspierre relatará novamente, de forma educativa e descontraída,

outra experiência que teve na última semana em alguma mídia social,

fornecendo, ao mesmo tempo, informações e curiosidades sobre

estes meios de comunicação.

- Postagem de “curiosidades”, dados e experiência do

Hubspierre envolvendo mídias sociais em seu blog. Através dos posts,

Hubspierre mostrará seu interesse sobre o mercado das mídias

sociais.

- Semana 2 (06 a 12/07).

* Serão feitas atualizações diárias das ferramentas online (perfis nas

mídias sociais, postagem no blog, etc), de modo a conectar todas elas

entre si.

1) Ação 1: ação integrada e contínua.

- Inserção de artigo (em forma de informe publicitário) no

caderno Digital do jornal Meio e Mensagem. Neste segundo artigo,

Hubspierre relatará novamente, de forma educativa e descontraída,

outra experiência que teve na última semana em alguma mídia social,

fornecendo, ao mesmo tempo, informações e curiosidades sobre

estes meios de comunicação.

- Postagem de “curiosidades”, dados e experiência do

Hubspierre envolvendo mídias sociais em seu blog. Através dos posts,

Hubspierre mostrará seu interesse sobre o mercado das mídias

sociais.

2) Ação 2: inserção de banner no blog Blues Bus, em que

Hubspierre estará dentro de um ônibus azul, acenando pela janela

com o endereço de seu blog logo abaixo. Esta ação terá a duração

de cinco dias.

3) Ação 3: postagem de Hubspierre em seu blog contando

que encontrou-se com sua grande amiga Luisa na exposição de

Marcel Duchamp no MAM (Museu de Arte Moderna). Hubspierre

comentará sobre a exposição e, juntamente a isso, revelará que ele,

Luisa e mais dois outros amigos estão fechando aquele projeto que

ele já havia comentado.

- Semana 3 (13 a 19/07).

* Serão feitas atualizações diárias das ferramentas online (perfis nas

mídias sociais, postagem no blog, etc), de modo a conectar todas elas

entre si.

Page 63: Agencia Hub

60

1) Ação 1: ação integrada e contínua.

- Inserção de artigo (em forma de informe publicitário) no

caderno Digital do jornal Meio e Mensagem. Neste segundo artigo,

Hubspierre relatará novamente, de forma educativa e descontraída,

outra experiência que teve na última semana em alguma mídia social,

fornecendo, ao mesmo tempo, informações e curiosidades sobre

estes meios de comunicação.

- Postagem de “curiosidades”, dados e experiência do

Hubspierre envolvendo mídias sociais em seu blog. Através dos posts,

Hubspierre mostrará seu interesse sobre o mercado das mídias

sociais.

2) Ação 2: postagem de fotos do Hubspierre na seção de

“fotos da semana” do blog Sedentário e Hiperativo. Nesta semana,

Hubspierre estará presente em todas as fotos.

3) Ação 3: ação de comunicação dirigida – “Tire uma foto”.

- Hubspierre será incorporado novamente e estará na frente

de diversas agências de comunicação de São Paulo. Ele estará

pedindo para os publicitários tirarem fotos com ele através de gestos.

- Logo após a foto, Hubspierre entregará seu cartão de visita,

onde tem o endereço de seu blog para que as pessoas o acessem

para poderem ver a foto que foi tirada delas.

4) Ação 4: veiculação dos vídeos mais cômicos da ação “Tire

uma foto” no Youtube.

5) Ação 5: postagem no blog com o nome de “Pierre visitou

as agências”.

- Semana 4 (20 a 26/07).

* Serão feitas atualizações diárias das ferramentas online (perfis nas

mídias sociais, postagem no blog, etc), de modo a conectar todas elas

entre si.

1) Ação 1: está no ar o blog da agência HUB. Neste blog há

notícias e curiosidades sobre as mídias sócias, o Hubspierre está

sempre postando suas experiências, a agência explica o que faz e

quem faz. Há uma mensagem de boas vindas a todos aqueles que

estão acessando para conhecer a agência e para todos aqueles que

já conheciam o Hubspierre, que agora é analista de novas tendências

da agência HUB de comunicação em mídias sociais.

2) Ação 2: publicação de artigo no jornal Meio e Mensagem.

Page 64: Agencia Hub

61

Hubspierre finalmente revela seu projeto e explica um pouco sobre a

criação da agência e o que ela chegou para fazer no mercado.

3) Ação 3: ação de comunicação dirigida: “O cachecol preto

de listras verdes”.

- Serão enviados cachecóis pretos de listras verdes para os

diretores de criação, planejamento, atendimento e mídias e para os

profissionais de novas tecnologias das principais agências através de

mala direta. Estes cachecóis estarão dentro de caixas pequenas que,

ao serem abertas, mostram um pequeno poema que acaba

revelando-se como um convite para o coquetel de lançamento da

agência HUB. Este poema muda de acordo com a área de atuação

dos profissionais e terá uma linguagem que seja comum a seu dia-a-

dia de trabalho. O cachecol remeterá ao personagem Hubspierre, pois

ele usa um igualzinho àquele. Na caixa estará escrito também o

endereço do blog. O coquetel de lançamento da agência ocorrerá na

quinta-feira (30/07), na própria agência. Terá inicio às 20:00h, com

comes e bebes por conta da agência. No evento, Hubspierre não

estará presente, mas sua sócia, Luisa, fará um brinde em seu nome.

Objetivo: dirigir a comunicação ao público-alvo primário da agência

que irá surgir.

- Semana 5 (27/07 a 02/08).

* Serão feitas atualizações diárias das ferramentas online (perfis nas

mídias sociais, postagem no blog, etc), de modo a conectar todas elas

entre si.

1) Ação 1: publicação de artigo no jornal Meio e Mensagem.

Hubspierre conta sobre o coquetel de lançamento da HUB para os

leitores. Aproveita para compartilhar algumas coisas engraçadas que

ocorreram durante o evento. Ao final do artigo, ele se despede dos

leitores alegando que irá viajar para a África a trabalho, onde estará

tirando fotos para a National Geographic. Ele se despede, porém frisa

que estará sempre postando no blog da agência notícias sobre sua

viagem.

2) Ação 2: postagem de Hubspierre no blog com comentário

de Giuliana, Luisa e Daniel – todos comentam sobre o coquetel de

lançamento da agência e aproveitam para compartilhar os altos e

baixos do evento. Eles comentam sobre a viagem de seu amigo e

colega de trabalho.

3) Ação 3: divulgação de fotos e vídeos do coquetel nas

mídias sociais (Flickr, Orkut, Youtube, entre outros).

Page 65: Agencia Hub

62

- Etapa 3 (Agosto/2009) – A agência HUB.

- Semana 1 (03 a 09/08).

* Serão feitas atualizações diárias das ferramentas online (perfis nas

mídias sociais, postagem no blog, etc), de modo a conectar todas elas

entre si.

1) Ação 1: inserção de peças publicitárias dirigidas aos

públicos-alvos primário e secundário com a intenção de promover a

agência HUB.

- Um artigo no caderno “Agência” sobre a HUB, seguido de

um anúncio no jornal Meio e Mensagem;

- Um anúncio na revista Meio Digital;

- Um artigo seguido de anúncio na revista Info;

- Um Floating Ad no portal Meio e Mensagem online;

- Um banner no blog Blue Bus;

- Semana 2 (10 a 16/08).

* Serão feitas atualizações diárias das ferramentas online (perfis nas

mídias sociais, postagem no blog, etc), de modo a conectar todas elas

entre si.

1) Ação 1: inserção de peças publicitárias dirigidas aos

públicos-alvos primário e secundário com a intenção de

promover a agência HUB.

- Um anúncio no jornal Meio e Mensagem;

- Um Floating Ad no portal Meio e Mensagem online.

Page 66: Agencia Hub

13.0 Peças de Comunicação | 13.0 Peças de Comunicação

Page 67: Agencia Hub

64

13.1 Peças da Etapa 0.

a) Cartão de Visitas Online.

Page 68: Agencia Hub

65

b) Conta / Perfil na Mídia Social Twitter.

Page 69: Agencia Hub

66

d) Blog do Hubspierre.

- Layout do Blog.

Page 70: Agencia Hub

67

- Posts do Blog (Segundo Cronograma Analí-

tico de Ações da Campanha). 08/06/09

Voltei! Estou aqui, na minha São Paulo!! Cidade maravilhosa, cheia de

vida e pessoas amigas. Cheguei nesta sexta, bem como havia previsto - os

ventos, sempre à meu favor. Saudades que não cabem no peito, só passando

por essas grandiosas avenidas, me dei conta disso. Paulista, Berrini..., Av. Brasil,

umas cheias de charmosos casarões, outras com enormes edifícios , todas

dignas de uma verdadeira metrópole.

Apesar de toda essa euforia, havia ainda um pequeno problema: onde

eu iria ficar e ancorar meu Hub. Pensei, pensei... e enquanto navegava por essas

ruas, lembrei-me de um lugar muito especial, perfeito para uma rápida "ancorada",

e que me receberia de braços abertos: o famosíssimo, Parque do Ibirapuera.

Então foi lá que passei meu primeiro domingo na cidade, parado, ou melhor,

ancorado às margens daquele magnífico lago. E só hoje, nessa segundona

chuvosa, consegui falar com meu amigão de longa data Daniel, companheiro de

aventuras e agora, de moradia, rs. Ele me arranjou um lugar hiper-bacana para

morar, e ainda, uma garagem fenomenal para o Hub! Desculpa o incômodo Dani,

mas temos muito o que conversar...

Até mais ver,

Hubspierre

Page 71: Agencia Hub

68

21/06/09

Domingo, muita fadiga de não fazer nada (rs), o tempo passando... Daí,

eu e o Rafa decidimos pegar um cineminha e comer uma deliciosa pipoca

quentinha. Vimos “Thundercats”, um grande sucesso da década de 80, mas que

só ganhou adaptação para as telonas este ano, com atores reais e tudo mais.

Depois de estrear em 1983, a série animada virou linha de brinquedos e revista

em quadrinho, e agora filme. O roteiro do estreante Paul Sopocy foi adquirido pela

Warner Bros, produzido por Paula Weinstein (“Diamante de sangue”) e supervi-

sionado por Dan Lin (“Os infiltrados”). A história é centrada em um grupo de super-

heróis felinos que fogem de seu planeta depois que ele é destruído e passa a lutar

contra os vilões de seu universo. A trama mostra a origem do personagem Lion,

que se torna líder dos Thundercats.

Gostamos bastante, mas como todo verdadeiro fã vimos alguns peque-

nos defeitos, que podem ser apenas coisa da nossa cabeça, o importante é você

ir conferir e tirar suas próprias conclusões.

Ah, quase me esqueço de contar, conhecemos uma garota "gente

finíssima" , chamada Aline...falando nisso vou procurar ela por aqui, na web!

Circulando por aqui, e por ali...

Hubspierre

15/06/09

Neste sábado, dei uma rápida passadinha na File, Festival Internacional

de Linguagem Eletrônica. Ela acontece este ano em SP no Centro Cultural Fiesp,

durante todo o mês de junho, de terça a sábado das 10h às 20h, segunda das

11h às 20h e domingo das 10h às 19h. A programação ocupa a Galeria de Arte,

o Teatro e o Mezanino do Centro Cultural, que recebem a exposição, perfor-

mances e palestras. O FILE, maior festival de arte e tecnologia do Brasil e da

América Latina, bem como mundialmente um dos maiores acontecimentos nesta

área, há nove anos vem inserindo o país no contexto mundial da arte e tecnologia

ou da mídia arte. Tá muito bom, de verdade! E não fui só eu que adorei, o Rafa e

a Giu também gostaram muito, além de me dar algumas idéias geniais para

aquele meu projeto... já te falei dele ? Não? Hummmm, aguardem...

Até mais ver,

Hubspierre

Page 72: Agencia Hub

69

03/07/09

Vocês não vão acreditar no vídeo que a minha amiga Luisa me passou

pelo msn. Querem saber do último sucesso do youtube ?? "Hubspierre naveg-

ando pelo concreto" ! Isso mesmo, lembram do dia em que eu cheguei aqui com

o Hub? Então, tem um vídeo sensacional dos melhores momentos do meu

percurso por São Paulo. Algum marujo maroto deve ter filmado tudo, sem que eu

percebesse. Ai, ai, aqueles danados, rs !!! Mas o vídeo tá bem legal mesmo. Só

achei que estou meio diferente, pareço mais velho, não sei bem... Se vocês ainda

não viram, está no link www.youtube/barcoemsp.com, é só clicar.

Hummm, esse vídeo ficaria perfeito dentro daquele meu projeto...

Nova fase, sem tropeços,

Hubspierre

24/06/09

Tenho novidades, novidades quentinhas!!!! Estou conversando online

com a Alice, lembram dela? A garota do cinema. Bom, eu a adicionei primeiro no

orkut, depois no msn, myspace, fotolog, (completa mais), uma verdadeira bola de

neve.

Descobri que temos muito em comum, desde os lugares que gostamos

de ir, pelos comentários de seu Blog, até mesmo o tipo de música que gostamos,

pelo Blip.fm. Incrível, né? Combinamos então, de ir à um show do Garage Fuzz,

banda que ambos amamos. O show vai ser no Hangar 110

(www.hangar110.com.br ), na sexta-feira dia 24/6 às 19:00 hs... Calma aí... dia 24

?? Nossa é hoje !!! E eu já estou atrasado.Fui!

Atropelando o tempo,

Hubspierre

Page 73: Agencia Hub

70

15/07/09

Nesta semana que passou, comecei a desenvolver mais à fundo aquele

meu projeto. Em parceria com meus amigos, Rafa, Giu, Luisa e Dani, fui até as

principais agências DPZ, W Brasil, F NAZCA, Y & R, Ogilvy e DM9 DDB, para

concretizar minha primeira ação: tirar fotos dos meus futuros amigos. Isso mesmo

!!! Depois que as fotos eram tiradas, eu entregava o meu cartão do

meadiciona.com. Daí a pessoa podia, além de ver sua foto no meu flicker, visitar

meus perfis online e se tornar um amigo!

Ocorreu tudo nos conformes, conheci um monte de gente legal, interes-

sante, ótimos contatos. Apesar disso, estou com uma sensação estranha, como

se tivesse perdido alguma coisa, só não sei o que .... mas quero descobrir!

Quem encontrar, pode me devolver.

Hubspierre

10/07/09

Ontem à tarde fui tomar um café com a Lú, acho que já falei dela por

aqui também, né? Enfim, eu e essa amigona minha, estávamos no café Suplicy

(www.suplicycafes.com.br), tomando seu famoso cafésinho e comendo um

delicioso pão de queijo, a Luisa que o diga - nunca vi gostar tanto de pão de

queijo, nem mineira ela é, rs- e acabamos ficando por horas naquele ambiente

calmo, aconcheganto, tagarelando sobre o meu projeto.

Estava contando tudo para ela, pedindo sua ajuda para colocar as

coisas nos eixos certos, e sabia que ela era a pessoa certa ! Está chegando o

momento, vocês vão ver.

Ordenando o nosso progresso,

Hubspierre

Page 74: Agencia Hub

71

13.2 Peças da Etapa 1.

a) Anúncio Teaser.

Page 75: Agencia Hub

72

b) Release - Twitter.

Page 76: Agencia Hub

73

c) Release - Blue Bus.

Page 77: Agencia Hub

74

d) Release - Jacaré Banguela.

Page 78: Agencia Hub

75

e) Anúncios (2/5 de página) em forma de Informe

Publicitário no Caderno Digital do Jornal M & M.

44. meio & mensagem | 22 DE JUNHO DE 2009

Muito se fala mas pouco se explica, por

isso eu Hubspierre, navegador dos 8 mares, fui

convidado pelo M&M, durante minha estada em

São Paulo, para finalmente desvendar um dos

maiores mistérios do grande oceano digital, as

mídias sociais.

Para acalmar os ânimos dos marujos de

primeira viagem começarei por uma definição

básica: as Mídias Sociais são a integração de

tecnologias e práticas on-line, desenvolvidas por

pessoas (ou empresas) para veicular e

disseminar conteúdo, gerando uma cadeia de

compartilhamento de opiniões, idéias, experiên-

cias e perspectivas. Atualmente, esta cadeia se

dá através de diversos formatos, podendo

englobar textos, imagens, áudio e vídeo.

Apresentam - se através de websites que

usam tecnologias como blogs, mensageiros,

podcasts, wikis, videologs, fotologs, ou mashups

(aplicações que combinam conteúdo de diversas

fontes para desenvolver uma nova aplicação),

possibilitando a interação instantânea do usuário.

Caso você esteja coçando a cabeça nesse

momento e pensando “nossa, que pessoal

moderno...”, me desculpe amigo mas o tempo

fechou sobre sua cabeça e a tempestade ainda

há de cair. Sim, tem muito mais por vir.

As mídias sociais não são um fenômeno

recente, novas ferramentas vêm surgindo e

estabelecendo - se a cada dia e sofrendo

mutações evolutivas naturais. Vide exemplo dos

blogs que originaram-se como meros diários na

rede e hoje se estabeleceram como roteadores

e produtores de conteúdo. Assim como a rede

social mais popular no Brasil, o Orkut, que

passou a fornecer espaços para divulgação de

conteúdos áudios-visuais.

A liberdade de comunicação interativa

atrelada à facilidade de utilização das ferramen-

tas e a formação de uma rede de usuários,

demonstra o poder desta forma de mídia. Nesta

nova internet que se apresenta de forma

interativa (a web 2.0, atualmente estabelecida

como web 2.5 mas isso já é história pra outro

artigo) é possível fazer muito mais com menos.

Agora se a dúvida que fica é “O que eu

faço com tudo isso para beneficiar a minha

comunicação empresarial?” pretendo esclarece-

la na próxima edição.

Até Breve,

Hubspierre

PS: para mais informações e dúvidas acesse:

www.hubspierre.com.br

Informe Publicitário | Informe Publicitário

Afinal de contas, o que são mídias sociais?

Cláudio Mendes

A Googledominou o mundoloren ypsolon loren ypsolon loren ypso-lon loren ypsolonloren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsololoren ypsolonloren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren

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JOÃO PAULO NUCCIETREVISTA

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Page 79: Agencia Hub

76

44. meio & mensagem | 29 DE JUNHO DE 2009

Na semana passada, fiz uma breve introdução sobre

mídias sociais e como elas são utilizadas pelos usuários. Espero

que depois da tempestade de informações, a calmaria se

estabeleça e este nosso novo encontro possa ser mais tranqüilo

e ensolarado.

Antes de responder a pergunta deixada ao vento -

“O que eu faço com tudo isso para beneficiar a minha

comunicação empresarial?” -

começarei apontando fatores que fazem dessa mídia um

sucesso. Acredito que a principal razão está na predisposição

natural das pessoas em deixar sua zona de conforto e buscar

novidades, de explorar novas áreas de interesse, de conhecer

novas pessoas e assumir riscos, com a internet a pessoa é

capaz de realizar tudo isso sem sair do lugar.

A curiosidade é uma ótima ferramenta para aguçar e

desenvolver uma ação nesta nova mídia, isto por que nela o

usuário detêm o controle, o seu destino está no click do mouse.

As possibilidade são infinitas, a cada dia surgem novas

plataformas, oferecendo novas formas de geração e

disseminação de conteúdo.

As mídias sociais não devem ser vistas como um capricho, ou

um complemento da comunicação, mas sim como uma

tendência eficaz que deve ser explorada de maneira criativa

pelas empresas. Deixá-las em segundo plano seria simplesmente

ignorar os novos mares de possibilidades comunicacionais.

Eu sei, eu sei - “E o que eu faço com isso?” - você deve estar

martelando.

Bom, através das mídias sociais, já é possível a algum tempo,

monitorar e analisar, com base no tsunami de conteúdo já

produzido, o que os consumidores estão falando, pensado e

postando a respeito de uma marca, sendo possível a partir disso

análises qualitativas e quantitativas de dados para, por exemplo,

entender o impacto de um laçamento de produto ou campanhas

de mkt, indentificar e gerenciar crises, sugerir oportunidades para

o negócio indentificando insights da categoria.

Uma forma de utilização mais direta é a produção e geração de

conteúdo por parte da própria empresa, através de blogs ou

ferramentas de redes sociais como Orkut ou Twitter, tendo assim

um canal direto entre empresa e consumidor.

“E quanto a anunciar?” - Você deve estar cogitando, não

contendo sua curiosidade. Se não está, deveria! Porque é aí que

a frase “Nesta nova internet que se apresenta de forma

interativa... é possível fazer muito mais com menos.” Entoada por

este humilde viajante que vos fala, em artigos remotos.

Pense, aguçando a curiosidade dos internautas com

uma ação criativa, utilizando as mídias sociais convenientes é

possível atrair a atenção para o conteúdo publicitário a ser

disseminado. Enfatizo a necessidade de uma ação criativa, pois

além da internet ser um meio sem limites, é necessário transpor

a relutância do público perante a publicidade. Sendo inovadora a

ação é capaz de despertar interesse de formadores de opinião

tanto deste, como de outros meios desenvolvendo a mídia

espontânea. Agora vai me dizer que você não acharia formidável

as pessoas comentando sobre sua marca sem ter nenhum custo

de informe publicitário? É de se achar no mínimo interessante,

não é mesmo?

Espero que sua cuca esteja ansiosa por mais. Na

próxima edição revelarei mais uma forma de utilização inovadora

da comunicação, porém, pouco explorada.

Até breve

Hubspierre

PS: não posso esquecer meu jabá: para mais informações

acesse www.hubspierre.com.br

Informe Publicitário | Informe Publicitário

Içando as velas - como utilizar as mídias sociais.

Wagner Martins

A arte deespalhar mensagemloren ypsolon loren ypsolon loren ypso-lon loren ypsolonloren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsololoren ypsolonloren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren ypsolon loren

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JOÃO PAULO NUCCIETREVISTA

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13.3 Peças da Etapa 2.

a) Storyboard - Banner Blue Bus.

Page 81: Agencia Hub

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13.4 Peças da Etapa 3.

a) Anúncio Pós-Lançamento da Agência no Jornal

M & M (28 cm de largura por 41,5 cm de altura).

Page 82: Agencia Hub

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b) Anúncio Pós-Lançamento da Agência na Revista

Meio Digital (22,9 cm de largura por 27,4 cm de largura).

Page 83: Agencia Hub

80

c) Anúncio Pós-Lançamento da Agência na Revista

Info (20,2 cm de largura por 26,6 cm de largura).

Page 84: Agencia Hub

14.0 Cronograma Geral de Investimentos |14.0 Cronograma Geral de Investimentos

Page 85: Agencia Hub

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15.0 Anexos | 15.0 Anexos

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15.1 Anexo 1 - Dados Extras de Estudo do Mercado da Internet.

Na seção: Notícias,IBOPE//NetRatings - Área: Notícias\2008

Data de publicação: 19/06/2008

IBOPE//NetRatings lança estudo inédito sobre redes sociais

Levantamento mostrou que campanhas on-line partindo de

blogs ou outras redes sociais podem ter um impacto 500 vezes maior

do que se as mesmas partissem dos sites das próprias empresas.

O IBOPE//NetRatings lançou nesta quinta-feira, 19 de junho,

em evento realizado na sede do IBOPE em São Paulo, seu mais novo

produto: o “Redes Sociais”. O estudo faz parte da área Analytcs do

IBOPE//NetRatings – uma nova divisão da empresa responsável pela

análise qualitativa dos dados coletados – e trará análises aprofunda-

das sobre o impacto das redes sociais brasileiras na construção,

sustentação e até mesmo destruição de marca e reputação das

organizações.

Segundo dados do IBOPE//NetRatings, só em maio de 2008,

18,5 milhões de pessoas navegaram em sites relacionados a comuni-

dades. Se forem acrescidos a este número os fotologs, videologs e os

mensageiros instantâneos, o valor salta para 20,6 milhões de brasil-

eiros por mês acessando as chamadas “redes sociais”. Esse número

representa cerca de 90% do total de usuários que acessam a internet

mensalmente.

“Este crescimento acentuado das redes sociais no

Brasil e a influência que elas exercem sobre os usuários que

são também consumidores, ainda não são amplamente conhe-

cidos pelas corporações. Pelo que temos observado ao longo

dos últimos meses, conhecer bem essas redes sociais e apren-

der como fazer parte delas não apenas previne eventuais

crises ou problemas de imagem das empresas, como também

as aproxima de seus públicos, funcionando como uma valiosa

ferramenta estratégica”, afirma Alexandre Magalhães, gerente

de análise do IBOPE//NetRatings e responsável pelo novo

produto.

Como forma de apresentar o novo produto aos seus

clientes, o IBOPE//NetRatings realizou uma espécie de

“relatório-piloto” tomando como referência as grandes mon-

tadoras de automóveis e a relação destas com as redes soci-

ais.

Alguns dos resultados obtidos foram os seguintes:

- Caso as montadoras decidissem realizar uma grande

campanha para impulsionar o consumo de automóveis e, para

isso, util izassem seus sites oficiais, elas falariam para cerca de

2 milhões de pessoas duplicadas em um mês;

- Caso os membros das comunidades relacionadas às

Page 88: Agencia Hub

85

marcas de veículos decidissem fazer uma campanha a favor ou

contra o consumo de veículos, atingiriam 1.000.000.000 de pessoas

duplicadas. Ou seja, 500 vezes ou 49.900% mais impactos possíveis

do que as montadoras;

- 94,1% dos usuários que visitam os sites das montadoras

freqüentam comunidades, ou seja, uma ação das montadoras pode-

ria ser rapidamente contraposta pelos membros das comunidades;

- Ao contrário, membros das comunidades que visitaram sites

oficiais das montadoras em maio de 2008 não chegaram a 8%;

- Mais de 90% dos membros das comunidades relacionadas

aos veículos, com sentimentos negativos, positivos ou neutros, têm até

24 anos de idade. Uma onda de comentários contra uma marca de

automóvel pode matar o futuro comprador;

- Os usuários de comunidades não são homogêneos, pelo

contrário, encontramos variações enormes de sentimentos em relação

a quase todas as marcas quando comparamos dois estados vizinhos:

Rio de Janeiro e São Paulo. Marcas podem ser odiadas em um local

e amadas em outro, o que também indica que a comunicação na

internet não deve e não pode ser única para todo o território nacional;

- Membros de algumas marcas de veículos demonstram mais

afinidade com marcas de produtos de outras categorias e menos com

outras. Essa informação gera possibilidade de comunicação indireta

com o público de interesse das empresas.

marcas de veículos decidissem fazer uma campanha a favor

ou contra o consumo de veículos, atingiriam 1.000.000.000 de

pessoas duplicadas. Ou seja, 500 vezes ou 49.900% mais

impactos possíveis do que as montadoras;

- 94,1% dos usuários que visitam os sites das montado-

ras freqüentam comunidades, ou seja, uma ação das montado-

ras poderia ser rapidamente contraposta pelos membros das

comunidades;

- Ao contrário, membros das comunidades que visitaram

sites oficiais das montadoras em maio de 2008 não chegaram

a 8%;

- Mais de 90% dos membros das comunidades relaciona-

das aos veículos, com sentimentos negativos, positivos ou neu-

tros, têm até 24 anos de idade. Uma onda de comentários

contra uma marca de automóvel pode matar o futuro compra-

dor;

- Os usuários de comunidades não são homogêneos,

pelo contrário, encontramos variações enormes de sentimentos

em relação a quase todas as marcas quando comparamos

dois estados vizinhos: Rio de Janeiro e São Paulo. Marcas

podem ser odiadas em um local e amadas em outro, o que

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também indica que a comunicação na internet não deve e não pode

ser única para todo o território nacional;

- Membros de algumas marcas de veículos demonstram mais

afinidade com marcas de produtos de outras categorias e menos com

outras. Essa informação gera possibilidade de comunicação indireta

com o público de interesse das empresas.

15.2 Anexo 2 - História em Quadrinhos - “E então surgiu a Hub” - Complemento da apresentação da Mini-agência. 1) Quadro 1: Hubspierre em fundo branco.

“Era uma vez um homem chamado Hubspierre. Pierre,

pois a mãe da mãe da tia de seu pai era francesa, e Hubs,

para dar um charme ao nome.

2) Quadro 2: Hubspierre com as mãos na boca.

Pierre, como é mais conhecido, nasceu sem a fala.

Porém, isto nunca o impediu de alcançar seus objetivos. Ele

sempre levou uma vida itinerante: desde pequeno viajava o

mundo afora com sua família em busca de novas oportuni-

dades de trabalho. É difícil nomear algum País que ele ainda

não tenha visitado. Até onde se sabe, ele já viajou para todos

os cantos do planeta Terra.

3) Quadro 3: Hubspierre na França (Torre Eiffel atrás).

“Para a França...”

4) Quadro 4: Hubspierre na Itália (Torre de Pisa).

“Para a Itália e muitos outros países, estados, cidades,

vilarejos e aldeias.”

5) Quadro 5: Hubspierre com muitos amigos / pessoas.

Page 90: Agencia Hub

87

“Uma coisa é certa, Hubspierre nunca esteve sozinho. Mesmo

quando não conhecia a cultura do local onde estava, fazia questão de

arrumar amigos. E olha lá! Pierre tem muitos amigos. Mesmo estando

longe de muitos deles, ele sempre manteve contato através de e-mail

e telefonemas...”

6) Quadro 6: Hubspierre em uma doca, dando tchau para a

câmera, com seu barco à vela ao fundo.

“Foi então que, após percorrer toda a terra do planeta, Pierre

decidiu viajar pelos sete temidos mares à procura de uma inspiração

para o motivo de sua existência.”

7) Quadro 7: Uma tela em branco com um ponto de

interrogação verde.

“Passaram-se dias, semanas e meses sem nenhum sinal de

Pierre.”

8) Quadro 8: Pessoa encontrando a garrafa na praia.

“Pois, num dia de muito sol, passeava pela praia de Pitanguei-

ras, no litoral paulista, um alguém qualquer que, com intenção alguma

de achar coisa nenhuma, encontrou uma garrafa de vidro na beira da

praia. Nesta garrafa tinha uma carta.”

- “Oh” – Exclamou o alguém – “Que interessante! Interes-

sante o bastante para virar um anúncio com veiculação no

jornal Meio e Mensagem e nas revistas Meio Digital e Info.”

9) Quadro 9: Diretor de criação recebendo a garrafa.

“Enquanto isso nas principais agências de São Paulo,

diretores de diferentes áreas recebem, simultaneamente, uma

garrafa de vidro com uma carta dentro. Sim, é a mesma carta

que foi encontrada por aquele alguém qualquer na praia de

Pitangueiras”.

10) Quadro 10: Anúncio com a carta escrita.

“E na carta estava escrito: ...” LUISA

11) Quadro 11: Hubspierre em seu barco (com uma

expressão nula), no meio do trânsito da Av. Paulista. Este barco

está sendo carregado por um caminhão, parecendo um carro

alegórico. Todos estão olhando.

“Então, segundo a carta, Hubspierre chega a São

Paulo, ainda navegando, porém agora sobre os asfaltos da

metrópole paulista. Ele está em seu barco à vela que leva o

nome de Hubspierre. É uma sexta-feira (05/06) e a cidade está

Page 91: Agencia Hub

88

lotada. Hubspierre passa pelas Av. Paulista, Av. Brasil, Av. República

do Líbano e Av. Faria Lima, acenando para todos.”

12) Quadro 12: Hubspierre aporta no Parque do Ibirapuera (na

região do lago) com o seu barco ancorado em terra.

“Dois dias após sua estrondosa chegada à metrópole,

Hubspierre ancora seu barco no Parque do Ibirapuera em pleno

Domingo (07/06). Passa o dia em seu barco.”

13) Quadro 13: Hubspierre sai à procura de um lar.

“Após um bom tempo parado em seu barco, olhando para

todos que o olhavam, Hubspierre sai de seu barco à procura de um

lar. Mas onde acharia um lugar para estacionar seu barco? Onde?

Onde? Ele só tinha Libras Esterlinas e nenhum hotel aceitava estas

Libras.”

14) Quadro 14: Hubspierre vai morar com seu amigo Daniel.

“Enfim um lar! Hubspierre encontra seu amigo de longa data,

Daniel, e guarda seu barco em sua garagem.”

15) Quadro 15: Hubspierre cria seu “diário de bordo” – o blog

do Hubspierre.

“Acomodado, Hubspierre cria seu diário de bordo online

onde posta, a todas as horas, relatos de suas viagens, dicas

de lugares interessantes para ir em São Paulo, notícias

quentes, etc, etc, etc.”

16) Quadro 16: Hubspierre cria seu cartão de visita no

Meadicione.com.

“Ora, Hubspierre é uma pessoa bastante comunicativa!

Apesar de não possuir a fala, seus dedos dão conta do

trabalho. Pouco depois de criar seu blog, Hubspierre cria perfis

em um monte de comunidades sociais da internet: Orkut, Flickr,

Youtube... Sim, ele é bastante comunicativo.”

17) Quadro 17: Hubspierre em cima do barco, em plena

São Paulo, como notícia de um blog.

“Todos ainda comentavam sobre sua chegada quase

que imperceptível a São Paulo. Hubspierre estava sendo

Googled por milhares de pessoas. Todos estavam chocados

com sua aparição:

- “Mas quem diabos é este tal de Hubspierre?”

18) Quadro 18: Hubspierre em frente ao museu do

Page 92: Agencia Hub

89

Ipiranga.

“Querem mesmo saber quem é Hubspierre?” – Pensou o

próprio. E, intrigado com o interesse que as pessoas tinham em

conhecê-lo, montou uma agenda com datas para um Tour por São

Paulo com seus amigos e, quem quisesse aparecer, estava mais do

que convidado. Visitou museus, assistiu filmes no cinema e peças no

teatro, fez caminhada no Parque Villa Lobos e até saiu às compras no

Shopping Morumbi.”

19) Quadro 19: Hubspierre sonhando com o Hubspierre na

capa de uma revista

“Muitas pessoas compareceram ao seu Tour por São Paulo.

Pierre ficou eufórico! Oh, como era famoso o homem que não podia

falar! Mas ele queria mais, muito mais. Ele queria que não só alguns o

procurassem, ele queria que todos o procurassem.”

20) Quadro 20: Hubspierre (dos ombros para cima) como um

colunista em uma matéria do jornal Meio e Mensagem.

“Foi então que veio o estalo: plac! Ele escreveu uma simples

frase, enviou para o Grupo Meio e Mensagem e acabou conseguindo

uma coluna semanal no jornal Meio e Mensagem. Nesta coluna ele

contava, brevemente, sobre suas engraçadas experiências de vida e

o que extraiu de cada uma delas. Era interessantíssimo!”

21) Quadro 21: Hubspierre com o Jacaré Banguela

(personagem do blog Jacaré Banguela).

“Pá-Pum – Hubspierre era famoso! Todos o conheciam

ou queriam conhecê-lo. Não é surpresa ele ter virado amigo do

Jacaré Banguela. Os dois se davam tão bem, talvez pelo fato

de que ambos não conseguiam se comunicar através da fala.

Afinal de contas, um é mudo e o outro não tem dentes.”

22) Quadro 22: Hubspierre entrando no Blue Bus

(ônibus azul – símbolo do blog Blue Bus)

“As amizades de Pierre estavam lhe rendendo bons

frutos. Todos os dias ele recebia um convite para alguma festa,

para comemorações, happy hours... Ele até foi convidado por

um amigo para fazer uma viagem em seu ônibus azul! Nossa,

mas que convite especial foi este! Era um privilégio para Pierre

ser um passageiro do famoso ônibus azul. O destino? Seu

amigo não lhe revelou. Embarcaram no ônibus, só os dois, e

partiram para qual fosse o lugar para onde estavam indo. Trim,

Trim – tocou o celular de seu amigo minutos depois de sua

saída.

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“Alô. Ó, é mesmo? Não, não tem problema.” – Disse o amigo.

– “Pierre, querido colega, haveria algum problema se passássemos

nuns lugares antes de irmos para qual é o lugar onde estamos indo?”

Pierre acenou.

23) Quadro 23: Hubspierre em frente a DPZ.

“Foi um dia inteirinho de viagem no qual Hubspierre e seu

amigo do ônibus azul visitaram algumas agências de publicidade de

São Paulo, entregando caixas e mais caixas. “Que chatice”, pode-se

pensar. “E a viagem?”, todos se perguntam. Ora, a viagem não ocor-

reu. “Aaaah...”. Pelo contrário, Hubspierre se divertiu bocados!

Enquanto seu amigo entrava nas agências, comunicativo como é,

Pierre pedia para passantes tirarem fotos dele com as pessoas que

saíam de lá: Estagiários, Planejadores, Criadores...

24) Quadro 24: Hubspierre e um homem com uma tarja preta

no rosto.

“Ele até tirou uma com o Duálibi! Só que ele não deixou o

Pierre mostrar para ninguém. Que pena...”

25) Quadro 25: Hubspierre sobre um fundo com a maioria de

seus acontecimentos retratados.

“Pois bem. História vem, história vai. Hubspierre estava

famoso, todos o conheciam, ele conhecia o Banguela, andara

no ônibus azul,darari darara...

26) Quadro 26: Fundo branco com um ponto de inter-

rogação verde.

“Mas e a agência e tal? Sim, vamos a ela já. Como

todos já estão calvos de saber, Hubspierre é uma pessoa muito

comunicativa que tinha um grande círculo de amigos. Se existia

uma coisa que ele sabia fazer muito bem era juntar as pes-

soas. Mas, como é de conhecimento de todos, uma pessoa

não vive somente de contatos, é preciso ganhar dinheiro. Pois

então, levando-se em consideração todas as características de

Pierre, surgem várias oportunidades de negócios:

27) Quadro 27: Hubspierre com fone de Call Center.

“Pierre poderia trabalhar com Atendimento ao Cliente.”

28) Quadro 28: Hubspierre como vendedor de carros.

“Poderia trabalhar com vendas. Mas não, não era isso

que Pierre tinha em mente. Chamou quatro de seus melhores

amigos (Daniel, Giuliana, Luisa e Rafael) e teve a brilhante idéia

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de montar uma agência de comunicação voltada para as mídias

sociais.”

29) Quadro 29: Hubspierre fazendo o sinal de “jóia”.

“Uau, que idéia!”

30) Quadro 30: Imagem da correria de um escritório.

“Fizeram um estudo detalhado do mercado, pesquisaram

sobre a concorrência, entraram em contato com seus contatos e

chegaram à feliz conclusão de que sim, era possível a formação da

agência!”

31) Quadro 31: Hubspierre fazendo sinal de OK com os

dedos.

“O estudo estava feito, o grupo estava formado, a idéia tida.

Faltava só um nome e uma marca”

- “Que tal Hub?” – Disse a bela colega Giuliana.

- “Isso! Isso Mesmo.” – Replicaram os outros colegas. Pierre

sorriu e fez um sinal de OK.

32) Quadro 32: Logomarca da HUB.

“Foi então que surgiu a Agência Hub de Comunicação em

Mídias Sociais. Os passos seguintes como a criação da logo-

marca, Manual de Identidade Visual e outros, foram fichinha

para os cinco empreendedores.”

33) Quadro 33: Blog da HUB.

“A agência tinha até Blog! E que blog charmoso! Quanto

conteúdo! Tem curiosidades sobre mídias sociais, últimas

ações, .... (RAFA)”

34) Quadro 34: Prédio da Agência HUB.

“Uma vez montada, a agência precisa ser divulgada.

Pierre e seus amigos têm, então, a outra brilhante idéia de

fazer um coquetel de lançamento da agência. Uhuuuuu – Festa!

Open Bar, Open food, Open tudo que não venha a denegrir a

imagem da agência. Foi decidido que o coquetel seria na

própria agência para que os convidados pudessem conhecer a

agência a fundo.”

35) Quadro 35: Caixa fechada na cor verde, em cima

de uma mesa.

“Mais uma idéia brilhante teve o grupo de cinco colegas:

enviar um convite para cada profissional de interesse da HUB

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de todas as agências de São Paulo.

- “Mas ahm. E aí?” – Diria Fábio Mariano.

E aí que este convite não é apenas um convite, meus caros.

Este convite vem em forma de uma caixa de papelão que...”

36) Quadro 36: Caixa aberta com o cachecol preto de listras

verdes.

“Ao ser aberta, revela um cachecol feito de lã, com listras

verdes e pretas.

37) Quadro 37: Etiqueta do cachecol com o nome “Hubspi-

erre” manuscrito e o endereço do blog da HUB logo abaixo.

38) Quadro 38: Caixa aberta com poema no centro, a

logomarca na aba de cima, e nas outras abas algumas informações

sobre a agência.

“Quanto à caixa. Ela não é somente uma caixa. Ao abri-la, ela

vem com um pequeno poema ao centro, convidando quem a abriu a

comparecer no coquetel de lançamento da Agência HUB. Nas outras

abas da caixa, pode-se ver informações sobre a agência e sobre o

evento.”

39) Quadro 39: Ponto de exclamação verde em um

fundo branco.

“Mas não! A ação de comunicação dirigida não acaba

aí! O poema da caixa muda de acordo com o profissional a

quem foi enviado.”

40) Quadro 40: Caixa com poema para o profissional

de criação.

“Este, por exemplo, é para um profissional de criação. E

por aí vai...”

41) Quadro 41: Hubspierre dando tchau.

“Pois então. O coquetel é um sucesso, a agência está

indo de vento em popa, os cinco colegas estão muito bem,

obrigado. O objetivo e meta principal para 2010 é fazer uma

parceria com a Google e dominar o mundo. Foi um prazer apre-

sentar nossa agência. Muito obrigado.”