curso superior de tecnologia em processos...
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
PROJETO PEDAGÓGICO
EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS
DURAÇÃO DO CURSO: CINCO SEMESTRES
CARGA HORÁRIA TOTAL: 1.603H
TURNO: NOTURNO
NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS: 60 Sistema de Seleção Unificada - SISU
ACRESCIDAS VAGAS do Programa de Avaliação da Vida Escolar - PAVE
REGIME ACADÊMICO: SEMESTRAL
Junho de 2014.
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SUMÁRIO
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO .......................................................................................................................... 3
A EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E OS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ............................................................... 4
O CONTEXTO EDUCACIONAL QUE SE INSERE O ..................................................................................................... 6
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS ............................................................................ 6
AUTOAVALIAÇÃO ............................................................................................................................................ 11
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................................................ 13
OBJETIVO GERAL ............................................................................................................................................ 14
PERFIL PROFISSIONAL ..................................................................................................................................... 15
ÁREAS DE ATUAÇÃO ....................................................................................................................................... 16
DESENHO CURRICULAR ................................................................................................................................... 16
AVALIAÇÃO .................................................................................................................................................... 19
ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................................................................................................... 20
FORMAÇÃO LIVRE ........................................................................................................................................... 24
TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC ...................................................................................... 24
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO - TCC .................................................................................................... 25
FORMAÇÃO GERAL E ESPECÍFICA ...................................................................................................................... 27
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................................................................ 31
Componentes Curriculares .......................................................................................................................... 35
RECURSOS HUMANOS ................................................................................................................................... 144
CORPO DOCENTE .......................................................................................................................................... 144
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE................................................................................................................. 145
COLEGIADO DE CURSO .................................................................................................................................. 146
COORDENAÇÃO DE CURSO ............................................................................................................................. 146
ESTRUTURA FÍSICA ........................................................................................................................................ 147
REFERÊNCIAS: .............................................................................................................................................. 150
A N E X O S ................................................................................................................................................. 152
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS
GERENCIAIS
Modalidade: CURSO TECNOLÓGICO PRESENCIAL
Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS
Titulação Conferida: TECNÓLOGO
Duração do Curso: CINCO SEMESTRES
Carga Horária Total: 1.603H
Turno: NOTURNO
Número de Vagas Ofertadas: 60 (SESSENTA) Anuais
ACRESCIDAS VAGAS do Programa de Avaliação da Vida Escolar - PAVE
Regime Acadêmico: SEMESTRAL
Integralização do Currículo: mínimo cinco (05) semestres e máximo nove (09) semestres.
Endereço: Rua Gomes Carneiro, n°1, Campus Porto, Sala dos Colegiados da FAT, 4º Andar,
Bairro Centro, Pelotas/RS, CEP: 96001-970
Telefone: (53)3921 1258
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A EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E OS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
As pesquisas no campo da educação profissional e tecnológica têm enfatizado a
necessidade de mudança e a urgente ruptura com uma educação tecnicista, reprodutora, como
meio de transformá-la numa educação tecnológica na concepção de Oliveira (2003), qual seja
a da interlocução entre a formação para a cidadania e a capacitação profissional, por meio de
uma visão de tecnologia que ultrapasse o reducionismo de sua aplicação prática e que leve à
consciência teórico-conceitual integrada a uma prática efetiva e eficiente.
Estudos sobre o tema revelam críticas e defesas ao renovado modelo de ensino
superior, que são os cursos de tecnologia. Mas que educação superior é essa? A de uma
formação aligeirada, reducionista, voltada para satisfazer apenas as necessidades do mercado?
Ou uma formação condizente com a contemporaneidade, pela qual o tecnólogo passa a ser
parte de um processo de educação continuada que deve permear a vida do homem no que diz
respeito à sua educação?
Essa ―renovada‖ modalidade de educação superior é criticada por diversos autores
que justificam a precariedade da educação em geral, dando como exemplo a formação de um
tecnólogo enquanto forma estanque de graduação, formando um profissional mais barato para
o mercado de trabalho e com menos custo para as instituições que o formam.
Mas, por outro lado, existem os que defendem a oferta de cursos superiores de
tecnologia. Enfatizam demandas necessárias na educação tecnológica, que decorrem das
mudanças sociais, econômicas e tecnológicas do mundo contemporâneo, as quais vêm
implicando modificações radicais no mundo do trabalho e na educação. Nesse contexto, os
cursos superiores de tecnologia se mostram atrativos, na medida em que propõem, por
concepção, a articulação das dimensões trabalho, conhecimento científico e educação.
O Ministro da Educação, Fernando Haddad destaca o preconceito com relação aos
tecnólogos. Em entrevista ao Jornal Folha de São Paulo (29/07/06), o ministro informa que
―Nos Estados Unidos, o percentual de cursos de curta duração ultrapassa 40% do total do
ensino superior. O mesmo acontece em vários países europeus. O país precisa de tecnólogos.
Em áreas como turismo, agronomia ou informática, por exemplo, há carência de pessoal
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qualificado, mas, em virtude de o diploma nesses cursos nem sempre ter respeitabilidade
pública, as empresas acabam preferindo contratar um profissional que tenha feito um curso
tradicional.‖
Então, os cursos de tecnologia parecem ter um papel significativo, enquanto
respostas às constantes necessidades de atualização impostas pelo mercado de trabalho que
está cada vez mais sujeito a transformações. Isso impõe às instituições, a necessidade de
investimentos em profissionais gabaritados, em ambientes adequados e em educação de
qualidade. Mas também, é mister analisar até que ponto os cursos de tecnologia podem
empreender desenvolvimento local, regional, independente do que o setor produtivo
preconiza.
A existência de cerca de 4.000 cursos superiores de tecnologia no Brasil mostra uma
realidade que não pode ser desconsiderada, que é um contingente expressivo de jovens e de
adultos participa desses cursos na expectativa de uma vida melhor, de melhores resultados em
termos de trabalho, de qualidade de vida, de conhecimento, dentre outras justificativas.
Entretanto, a pesquisa de Mello (2007), ratifica que os cursos superiores de
tecnologia ainda são pouco conhecidos no cenário da educação superior no Brasil. A pouca
informação sobre os cursos superiores de tecnologia por parte do mercado de trabalho em
áreas específicas também é relevante e talvez um indicativo de que novos estudos devem ser
desenvolvidos.
Enquanto que na área de tecnologia da informação os tecnólogos são bem aceitos, na
área de ciências exatas a receptividade por este tipo de graduado não é a mesma, fato revelado
na pesquisa realizada junto a empresas que anunciam ofertas de emprego para Tecnólogos em
um dos maiores jornais de circulação do Rio Grande do Sul.
Já na área de gestão, por exemplo, as informações mostram maior aceitação e
também uma inserção mais rápida no mercado de trabalho gaúcho. E é nesse sentido que se
seria oportuno ampliar a pesquisa por este perfil de formação que é o tecnólogo no âmbito do
Estado do Rio grande do Sul. E mais especificamente nas regiões em que está inserida a
UFPel, pólo educacional e de localização privilegiada para a produção de bens e serviços.
Inúmeros estudos revelam que os problemas enfrentados na educação superior são
problemas oriundos da trajetória escolar na educação básica. Este também tem sido um
desafio para a UFPel. E para tanto é conveniente se pensar na diversificação, ou seja, em
percursos formativos que tenham várias portas, vários caminhos de educação superior. Talvez
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uma proposta mais contundente de graduados, além da educação científica. E é nesse cenário
que os cursos superiores de tecnologia se inserem, em especial a proposta ora apresentada de
um Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais.
A ampliação de vagas no ensino superior, a partir de políticas públicas como o
REUNI mostram uma necessidade real. As universidades hoje têm autonomia para criar
cursos. Mas que cursos criar? Como podemos avaliar as reais necessidades de um dado curso
naquela região? As diretrizes curriculares do bacharelado em administração mostram o quanto
o curso rompeu com as habilitações. Esse talvez seja um exemplo, onde a contemporaneidade
parece indicar um perfil de bacharel mais generalista, tanto que as habilitações foram
suprimidas, o que contribui para a autonomia universitária em se tratando de bacharelados, de
modo que, com isso, também se permite pensar e avançar na pós-graduação, na medida em
que se acredita numa diversificação programática.
Então, a questão da regionalização revela que a universidade está comprometida com
o desenvolvimento social, educacional, cultural e político do Rio grande do Sul. Há também
que se considerar a luta política que segura o movimento pela qualidade da educação superior
pública e, é neste sentido a sociedade também precisa ser conscientizada. Então, criar cursos
novos compreende socializar com a comunidade local e regional novas possibilidades de
graduação, que também passa por refletir sobre o quanto, ao democratizar a educação
superior, se perdeu qualidade. E é nesse sentido, pensando em um ensino de excelente
qualidade que se acredita na necessidade de um amplo debate sobre a oferta de cursos
superiores de tecnologia. Sendo assim, acredita-se que novas ofertas de cursos superiores
devam refletir objetivos educacionais mais amplos, qual sejam: a igualdade de condições, de
acesso e a permanência na educação superior.
O CONTEXTO EDUCACIONAL QUE SE INSERE O
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
Pelotas é um município brasileiro da região sul do estado do Rio Grande do Sul.
Considerada uma das capitais regionais mais ricas em cultura e patrimônio históricos do
Brasil, esse polo educacional e cultural possui uma população de cerca de 350.000 habitantes
e é a terceira cidade mais populosa do estado. Está localizada às margens do Canal São
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Gonçalo que liga as Lagoas dos Patos e Mirim, as maiores do Brasil, ocupando uma área de
1.609 km² e com cerca de 92% da população total residindo na zona urbana do município.
Pelotas está localizada a 250 quilômetros de Porto Alegre, a capital do estado.
A vocação econômica de Pelotas é o comércio e o agronegócio. Na história
econômica do município destaca-se a produção do charque que era enviado para todo o Brasil,
e fez a riqueza de Pelotas em tempos passados. Em Pelotas é realizada todos os anos a
tradicional Fenadoce - Feira Nacional do Doce, festa de eventos ancorada pelos famosos
doces de origem portuguesa e que fazem a fama da cidade na região e no país.
A cidade também tem tradição na educação. Embora a UFPel tenha sido criada
oficialmente em 1969, Pelotas já contava com a educação superior desde o Sec. XIX. A
Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, por exemplo, foi criada em 1883, possuindo mais de
100 anos de tradição no ensino de ciências agrárias. A parceria com outras instituições
federais do RS também favoreceu a criação e desenvolvimento de outras áreas do
conhecimento antes de 1969. A Faculdade de Ciências Domésticas e a Faculdade de
Veterinária (Universidade Federal Rural do Rio Grande do Sul), Faculdade de Direito,
Faculdade de Odontologia e Instituto de Sociologia e Política (Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, em Pelotas) elucidam a trajetória da educação superior em Pelotas.
No âmbito da educação profissional e tecnológica, O Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense tem uma trajetória de quase um século em Pelotas e
região. Essa instituição teve sua história de criação através de ações da diretoria da Biblioteca
Pública Pelotense que, em 7 de julho de 1917 - data do aniversário da cidade de Pelotas -
sediou a assembléia de fundação da Escola de Artes e Officios. Nessa data, foi aqui criada a
escola de artes e ofícios. Famoso por formar profissionais para atuarem em diversas áreas em
todo país e fora dele, tais como telecomunicações e eletrônica, o IFE Sul-rio-grandense
atualmente é formado por sete campi: campus Pelotas, campus Sapucaia do Sul, campus
Charqueadas e campus Passo Fundo; e três em fase de construção: campus Camaquã, campus
Venâncio Aires e campus Bagé.
A realidade regional também revela a proximidade com a vizinha cidade de Rio
Grande, a cerca de 60km de Pelotas. Importante município em nível nacional e internacional,
Rio Grande é privilegiada por seus aspectos geográficos, em especial a Praia do Cassino e o
Porto do Rio Grande. Consta no Guiness Book que o Cassino é a maior praia arenosa em
extensão do mundo, tendo cerca de 240km de comprimento, estendendo-se da cidade do Rio
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Grande até o Chuí, no Uruguai. Já o Porto do Rio Grande ocupa lugar de destaque,
consolidando-se como o porto do Conesul, com forte atuação no extremo sul do Brasil,
estando entre os mais importantes portos do continente americano em produtividade,
oferecendo serviços ágeis e de qualidade. Dotado de uma completa infraestrutura operacional
o porto gaúcho é considerado o segundo mais importante porto do país para o
desenvolvimento do comércio internacional brasileiro. Com um calado de 40 pés, o Porto do
Rio Grande possui excelente profundidade em seus terminais de granéis e de contêineres,
superior ao correspondente nos portos argentinos, uruguaios e catarinenses. Com calado e
condições operacionais privilegiadas o porto é o ponto perfeito para o transbordo de
contêineres e de completamento de carga de granéis dos países da Bacia Hidrográfica do
Prata. Além disso, em seu cais público, Porto Novo, com 31 pés de calado, o porto rio-
grandino oferece invejável disponibilidade de atracação, possuindo um cais com cerca de
2Km de extensão.
Outra grande vantagem do Porto do Rio Grande é a disponibilidade de malhas
modais diversificadas e bem distribuídas no território do Rio Grande do Sul. Com uma
excelente oferta de infraestruturas de transporte, compreendendo os modais rodoviário,
hidroviário, ferroviário e aeroportuário, os caminhos que levam ao porto gaúcho estão em
estado de conservação considerado dos melhores no cenário nacional. A multimodalidade do
Porto do Rio Grande é um importante fator na redução de custos e no aumento da eficiência
logística, agregando maior valor às mercadorias que passam por suas instalações. Por isso,
observa-se que o setor portuário e naval tem demanda significativa de recursos humanos em
diversas áreas, sendo o processo gerencial o elo entre a força de trabalho e empresas públicas
e privadas.
Por outro lado, os investimentos a partir da criação do Polo Naval em Rio Grande
tem demandado recursos humanos em diversas áreas. A construção da primeira plataforma de
petróleo em solo gaúcho, a P53, contou com 64% de mão-de-obra nacional, gerando cerca de
4 mil empregos indiretos e 15 mil indiretos é exemplo disso. Os estudos de viabilidade para
implantação de projetos pioneiros como o Pré-sal, abrem um leque de oportunidades nessa
região. E Pelotas, por meio da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) não pode ficar alheia,
por isso têm investindo em formação de pessoal qualificado, indo ao encontro das novas
necessidades do setor naval. Com a construção de uma nova plataforma, a P63 e de 8 cascos
para plataformas flutuantes, com o objetivo de exploração da camada pré-sal, estima-se que
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dentro de quatro anos o Polo Naval possa gerar aproximadamente 20 mil empregos, com a
construção de uma nova plataforma. E a UFPel, tendo como princípios basilares a educação, o
ensino, a pesquisa e a formação profissional em nível superior e técnico está atenta às
mudanças no setor.
Nesse sentido, a UFPel ratifica seu compromisso de contribuir para o
desenvolvimento científico, tecnológico, filosófico e artístico, estruturando-se de modo a
manter sua natureza orgânica, social e comunitária, visando a integração com o distrito
geoeducacional que integra e contribuindo para o estabelecimento de condições de
convivência, segundo os princípios de liberdade, justiça e respeito aos direitos e demais
valores humanos.
Sendo assim, a UFPel se sente comprometida em qualificar jovens e adultos para
demandas de mercado regional. Mais recentemente, com a adesão da UFPel ao Programa de
Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI, a universidade se amplia
significativamente. Dois fatores foram significativos para esta expansão: a consciência de que
a UFPel deve ser mais inclusiva e capaz de responder com qualidade as demandas e
expectativas locais e regionais, o que levou a adesão ao amplo movimento social em prol da
expansão do direito de acesso e da permanência no ensino superior público.
A política governamental vinculada à política institucional de expansão para a área
tecnológica se delineia com a criação de cursos superiores de tecnologia, como meio de
ampliar a oferta de outras modalidades de educação superior além das licenciaturas e
bacharelados, para demandas de jovens e adultos que desejam uma graduação tecnológica. Os
cursos de tecnologia estão ocupando um papel significativo, enquanto respostas às constantes
necessidades de atualização impostas pelo mercado de trabalho que está cada vez mais sujeito
a transformações. Isso impõe às instituições, a necessidade de investimentos em profissionais
gabaritados, em ambientes adequados e em educação de qualidade.
A existência de mais de 4.000 cursos superiores de tecnologia no Brasil mostra uma
realidade que não pode ser desconsiderada, ou seja, de que um contingente expressivo de
jovens e adultos que participam desses cursos na expectativa de uma vida melhor, de
melhores resultados em termos de trabalho, de qualidade de vida, de conhecimento, dentre
outras justificativas. E a UFPel valoriza a qualidade na educação superior, ratificando sua
missão institucional que é promover a formação integral e permanente do cidadão,
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construindo o conhecimento e a cultura, comprometidos com os valores da vida e com a
construção e progresso da sociedade.
Então, a gestão de pessoas e processos tem que prover ao setor pessoas qualificadas
diante dos desafios da gestão contemporânea e do mercado nacional e internacional em franca
expansão. A competência técnica já não responde de maneira isolada, na medida em que é
necessário aliá-la à competência comportamental. Nesse sentido, este projeto visa apresentar o
perfil de curso que ofereça aos alunos uma formação específica em gestão para uma área em
franco desenvolvimento.
O olhar gerencial – e não o operacional – vai ao encontro das expectativas daqueles
que desejam assumir funções administrativas nesse segmento. Por isso, a formação em nível
tecnológico, como é o caso do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais, ora
apresentado, vai ao encontro do cenário de desenvolvimento do setor de serviços tanto no
âmbito restrito, como o varejo, até o mais abrangente e me que movimenta recursos
expressivos como é a logística do setor portuário.
As políticas institucionais da UFPel de ensino, pesquisa e extensão estão presentes e
implantadas no curso. Taís programas são divulgados no site da UFPel e por meio de
comunicações oficiais, tanto internas como externas. Um exemplo recente foi a oferta de
bolsas de monitoria e de bolsas de ensino divulgadas por meio do edital 001/2013, programa
de bolsas de Graduação PBG da Pró-Reitoria de Graduação a partir desse edital o curso
obteve 6 bolsas de monitoria e 6 bolsas para projeto de ensino ― Práticas de Gestão a partir de
Casos de Ensino‖ e uma bolsa administrativo-pedagógica. Parte dessas bolsas estão
destinadas a demanda universal e a demanda social. Além disso as políticas institucionais
acompanham as políticas do Governo Federal. Cabe salientar que todas as informações
acadêmicas estão disponibilizadas no site da UFPel, no calendário acadêmico, documento que
norteia os processos de gestão acadêmica na IES. Além disso, quando necessário, o curso
informa via e-mail e via mural do curso situações importantes que vão ao encontro das
políticas institucionais no âmbito do curso.
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AUTOAVALIAÇÃO
A autoavaliação está presente nesta proposta curricular preliminar. O processo
avaliativo perpassa as dimensões de ensino, pesquisa e extensão ao longo do projeto
pedagógico ora apresentado. Por isso, é relevante apresentar um breve histórico da avaliação
na Universidade Federal de Pelotas. O processo de autoavaliação instituído desde 2004,
quando constituiu-se a Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UFPEL nos termos da Lei
10.861/04, sendo o órgão responsável pela condução dos processos de avaliação interna da
UFPEL, assim como pela sistematização e prestação das informações solicitadas pelo INEP
para fins de avaliação institucional.
A CPA da UFPel atua de forma autônoma em relação aos Conselhos e todos os
demais Órgãos Colegiados da UFPEL, conduzindo a avaliação institucional de forma a
abranger, no mínimo, as seguintes dimensões exigidas pela lei:
a) A missão e o plano de desenvolvimento institucional;
b) A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão, a prestação de serviços e
as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à
produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades;
c) A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua
contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa
do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;
d) A comunicação com a sociedade;
e) As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo,
seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;
f) Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade
dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a
participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios;
g) Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de
informação e comunicação;
h) Planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da auto-
avaliação institucional;
i) Políticas de atendimento aos estudantes;
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j) Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos
compromissos na oferta da educação superior.
A CPA da UFPel tem acompanhado todas as avaliações para fins de reconhecimento
e autorização dos cursos, assim como o ENADE, produzindo relatórios e divulgando
resultados, disseminando e estimulando o desenvolvimento da cultura da avaliação na
universidade.
Salienta-se que o acompanhamento do egresso, Tecnólogo em Processos Gerenciais,
é parte do processo de autoavaliação do curso e institucional. Medidas serão regulamentadas,
a fim de se acompanhar a trajetória profissional e acadêmica do egresso do curso. O perfil de
empregabilidade vai ao encontro da proposta curricular, por isso, a ênfase na avaliação
cotidiana, de modo a refazer caminhos quando necessário.
A primeira avaliação do curso ocorreu em 2012, por iniciativa da coordenação. Foi
elaborado um instrumento de Auto-avaliação Institucional do Curso e posteriormente
divulgado aos alunos por e-mail e nas salas de aula. Teve como objetivo fornecer subsídios
para a permanente melhoria da qualidade do processo educativo. Resultados foram tabulados
e divulgados via e-mail e no mural do curso. As avaliações docentes foram entregues a cada
professor individualmente e o resultado foi divulgado em forma de média geral. Os quesitos
do questionário têm opções de resposta numa escala tipo likert. Etapa 1 auto-avaliação
discente: Procura informar-se, do objeto e conteúdo programado para o período, da
metodologia e da avaliação adotados pelo professor; Lê e utiliza as referências recomendadas
para a disciplina; Consulta estudos, documentos e informações complementares pertinentes ao
curso; Colabora para o bom desenvolvimento das aulas, mantendo clima de respeito mútuo e
trabalho produtivo com professores e colegas; Percebe a integração entre as diferentes
disciplinas do curso; Percebe a relação entre a teoria e a prática das disciplinas; Frequenta
sistematicamente a Biblioteca e/ou busca sites e outros materiais de informação sobre temas
relacionados às disciplinas; Conhece a Missão institucional do curso; Entrega trabalhos no
prazo estabelecido pelos professores; Procura sanar as dúvidas com os docentes; Apresenta
sugestões acadêmicas ao representante de turma; Participa em projetos de pesquisas e eventos
extencionistas. Etapa Avaliação dos professores são: Apresentou o plano de ensino com
clareza e objetividade; Utilizou a bibliografia recomendada; Evidenciou o domínio do
conteúdo; Cumpriu pontualmente o tempo previsto para a aula; Solucionou dúvidas
apresentadas; Fez avaliações compatíveis com conteúdos trabalhados; Adotou critérios claros
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na correção de avaliações; Dinamizou a aula utilizando metodologias e recursos didáticos
diversificados mantendo o interesse do aluno; Incentivou a participação em projetos de
pesquisas e extensão; Demonstrou clareza, organização e sequência lógica no
desenvolvimento do conteúdo ministrado; Estabeleceu a relação entre teoria e prática,
respeitando as especificidades da disciplina e do curso. Etapa Coordenação são: Atendimento
ao aluno; Rapidez na Solução das Solicitações; Comprometimento com a Infra-Estrutura
Adequada para o Curso; Incentivo à Participação dos Alunos na Vida Acadêmica; Incentivo à
Participação em Entidades Estudantis; Manutenção de Canal Aberto Entre as Críticas e
Sugestões; Relacionamento e comunicação da coordenação com os alunos; O coord. propõe
soluções para problemas apresentados pelos alunos; O coord.r divulga as atividades
relacionadas ao curso como palestras, visitas técnicas, cursos extracurriculares, seminários,
congressos, intercâmbios. Etapa infra-estrutura são: A Biblioteca apresenta livros e periódicos
atualizados; Laboratórios de informática são eficientes para a realização das atividades
propostas; Facilidade de acesso aos equipamentos e recursos materiais disponíveis; A UFPel
oferece condições adequadas de segurança; Os serviços de fotocópias atendem às
necessidades da comunidade acadêmica; O pessoal da limpeza atende com cortesia e
prontidão; O serviço da cafeteria oferece qualidade em atendimento e produtos; Atendimento
junto à Coordenação do Curso; junto à PRG; e junto ao DRA. Dos 112 alunos matriculados,
63 responderam o questionário. A auto-avaliação ocorreu no dia 28 de junho de 2012. Após,
em 2013, dos 124 alunos matriculados, 67 responderam. A auto-avaliação ocorreu no dia 14
de janeiro de 2013. Os resultados constam pasta Avaliação. Sobre o ENADE, a coordenação
preencheu o formulário dos alunos aptos ao exame em novembro de 2012, marcou reunião,
entregou aos alunos uma cópia do ENADE 2009 e marcou outro encontro para discutir-se a
prova. Todos os alunos cadastrados no MEC para o citado exame compareceram.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
A organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais
contempla um rol de competências profissionais em consonância com o perfil profissional de
conclusão do curso, ratificando o compromisso ético da UFPel com os seus alunos e a
sociedade. Tal organização curricular compreende as competências profissionais tecnológicas,
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gerais e específicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao
desempenho profissional do Tecnólogo em Processos Gerenciais. A seguir isso é detalhado.
OBJETIVO GERAL
O curso de Tecnologia em Processos Gerenciais objetiva a formação de profissionais
com habilidades e competências para atuação nos setores industrial, comercial ou de serviços,
dotado de uma visão geral das principais áreas e funções das empresas. A visão
empreendedora que o curso propicia ao aluno o capacita a gerir negócios próprios ou de
terceiros. A gestão de pessoal e de finanças; o relacionamento com o mercado; clientes e
fornecedores; os contatos com os sindicatos patronais e da classe trabalhadora; a
administração; motivação e treinamento de pessoal; as análises de custo e preços; o
conhecimento das oportunidades do mercado nacional e internacional estão entre as principais
habilidades desenvolvidas no aluno.
Além disso, é importante salientar que o Curso Superior de Tecnologia em Processos
Gerenciais da UFPel, a partir de seus componentes curriculares e demais ações de ensino,
pesquisa e extensão, visa:
I - avaliar, se o estudante, após o período cursado, demonstra ter adquirido conhecimentos
satisfatórios para o perfil de um Tecnólogo em Processos Gerenciais;
II - verificar se o estudante apresenta competências e habilidades aos conhecimentos
correlatos a Processos Gerenciais;
III - diagnosticar o resultado do ensino nos Curso Superior de Tecnologia em Processos
Gerenciais, para analisar e identificar as necessidades, potencialidades, demandas e problemas
do processo de ensino-aprendizagem e suas relações com fatores socioeconômicos,
ambientais, éticos e culturais;
IV - identificar as necessidades, potencialidades, demandas e problemas do processo de
formação do Tecnólogo em Processos Gerenciais, considerando-se as exigências sociais,
ambientais, econômicas, políticas, culturais e éticas, assim como os princípios expressos no
Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.
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PERFIL PROFISSIONAL
O Tecnólogo em Processos Gerenciais da UFPel é capaz de desenvolver e executar
planos de negócios, utilizando metodologias e técnicas de gestão nas organizações,
especificamente nos processos de comercialização, gestão da cadeia de suprimentos, logística
e gestão financeira e de recursos humanos. A capacidade para lidar com pessoas, negociação,
busca de informações, tomada de decisão em contextos econômicos, políticos, culturais e
sociais distintos são atributos importantes para este profissional. (CATÁLOGO NACIONAL
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA, 2010)
Este graduado está apto a ocupar-se das atividades dos processos de gestão na
formação e organização empresarial, utilizando-se de conhecimentos cientificamente
embasados, tecnicamente capacitado, com uma visão crítica e humanística, com capacidade
empreendedora e administrativa, dinâmica e inovadora, para atuar em equipe e com
comportamento ético pautado em ações pró-ativas com responsabilidade social e ambiental.
A formação em nível tecnológico oportuniza aos alunos uma formação específica em
gestão para uma área em franco desenvolvimento, como é o gerenciamento de processos. Por
isso, ressalta-se novamente que o olhar gerencial, e não o operacional, vai ao encontro das
expectativas daqueles que desejam assumir funções administrativas nesse segmento.
Para formação do perfil desejado, as estratégias de ensino e aprendizagem visam
estabelecer uma relação eficaz entre aluno e professor. Por isso, ao longo do curso há o
comprometimento em estimular no aluno a predisposição para o estudo, atitudes ativas e de
participação, o desenvolvimento do espírito colaborativo, assim como a adoção de condutas
externas compatíveis e favoráveis aos preceitos institucionais, sociais e profissionais.
Embora a participação do professor seja indispensável no auxílio a vários dos
aspectos aqui mencionados, existem outros que dependem essencialmente da conscientização,
responsabilidade e maturidade do aluno aprendiz.
Público-Alvo
O Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais destina-se a jovens e
adultos que queiram desenvolver um perfil de empregabilidade no campo do gerenciamento
de pessoas e processos. O egresso deste curso pode atuar em organizações do setor publico ou
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privado, com ou sem fins lucrativos, de pequeno, médio ou grande porte e voltadas ao
mercado local ou internacional. O aluno poderá desempenhar nas seguintes funções:
Gestão e implementação de processos estratégicos em negócios de qualquer porte;
Atuação na análise e gestão organizacional de empresas de qualquer porte;
Coordenação do processo de tomada de decisão e aplicação de procedimentos de
gestão estratégica;
Planejamento, desenvolvimento e implantação do processo de gestão nos níveis tático
e estratégico;
ÁREAS DE ATUAÇÃO
O mercado competitivo oferece a cada dia mais vagas para o setor de gestão e
negócios pelo incremento deste setor tanto no Brasil quanto no exterior. O Curso Superior de
Tecnologia em Processos Gerenciais apresenta-se como uma contribuição importante na
melhoria na qualidade do processo de serviços em sua ação empresarial. Por isso foi
concebido levando-se em conta os diversos processos de empresas de produtos e serviços,
que tem que acompanhar as constantes mudanças e expectativas dos clientes cada vez mais
exigentes. Por sua formação com uma visão sistêmica no gerenciamento de processos e
pessoas, este profissional poderá ocupar o cargo de coordenador, analista, supervisor ou
gerente.
Além disso, poderá pode atuar em seu próprio negócio e/ou em diferentes áreas e tipos de
organizações - empresas privadas ou estatais, de pequeno, médio e grande portes. Nesses
espaços organizacionais, o Tecnólogo em Processos Gerenciais poderá atuar como
empreendedor de uma micro ou pequena empresa, analista ou supervisor de determinada área
funcional, assim como consultor de micro e pequenos empreendimentos. Sua formação
também o habilita a seguir sua formação escolar por meio de cursos de pós-graduação, na
medida em que o tecnólogo é uma graduação, requisito para ingresso em programas de pós-
graduação.
DESENHO CURRICULAR
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Devido ao desenvolvimento expressivo da UFPel nos últimos anos, assim como
ampliação de sua infra-estrutura para melhor qualidade de vida acadêmica da comunidade
universitária, optou-se pela entrada no Curso Superior de Tecnologia se dar no segundo
semestre acadêmico, em geral no mês de agosto.
A estrutura curricular do CST em Processos Gerenciais contempla um rol de
competências profissionais em consonância com o perfil profissional de conclusão do curso,
ratificando o compromisso ético da UFPel com os seus alunos e a sociedade. Tal estrutura
trata da flexibilidade, da interdisciplinaridade, articulando teoria e prática, assim como atende
a regulação vigente no que se refere à carga horária total em horas.
A média do número de vagas ofertadas levou em consideração a dimensão do corpo
docente, assim como os professores lotados em outras unidades acadêmicas que colaboram
com o curso, além de demanda prevista para novas contratações, via REUNI. Observa-se que
o necessário para o efetivo funcionamento do curso é de no mínimo seis docentes. As
condições de infraestrutura da IES no âmbito do curso também é outro fator na definição do
número de vagas ofertadas, na medida em que as obras de conclusão do espaço físico
destinado ao curso se consolidam no ano de 2010. Sendo assim, o Curso Superior de
Tecnologia em Processos Gerenciais oferta 60 vagas anuais, com entrada no primeiro
semestre de cada ano a partir de 2012.
Em se tratando da Integralização curricular, o Curso totaliza uma carga horária total
de 1.603 horas, sendo 1.473 horas de componentes curriculares de formação tecnológica, 68
horas de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (não computados na carga horária total dos
demais componentes curriculares), 130 horas no mínimo em atividades complementares e 34
horas de formação livre ou opcional. O desenho curricular do curso prevê nove (05) semestres
para sua integralização, podendo o aluno concluí-lo em no mínimo cinco (05) semestres e no
máximo nove (09) semestres.
A formação livre ou opcional é uma das dimensões do novo regramento do ensino da
graduação a partir da Resolução COCEPE 14/2010. Essa formação se configura como
possibilidade do aluno traçar seu próprio itinerário acadêmico-formativo, potencializando sua
trajetória na UFPel considerando seus interesses pessoais.
Os alunos podem solicitar a inclusão de carga horária cursada como formação livre.
A disciplina de LIBRAS, Linguagem Brasileira de Sinais, no PPC é considerada uma
disciplina optativa.
18
A educação à distância - EAD também está presente no Tecnólogo em Processos
Gerenciais. No primeiro semestre, os alunos têm oportunidade de cursar um componente
curricular específico de modo a ajudá-lo a vislumbrar outras formas de aprendizagem além da
presencial, instigando no aluno uma formação autônoma, contemporânea e necessária diante
dos modelos de gestão vigentes no cenário organizacional atual. Nos demais semestres, a
EAD também está presente, na medida em que alguns dos componentes curriculares prevêem
horas de atividades em EAD, totalizando ao longo do curso 311 horas de EAD, cerca de 19%
de atividades de ensino à distância.
A flexibilidade é observada nos componentes curriculares sem pré-requisitos, os quais
compõem a matriz curricular.
A interdisciplinaridade permeia o curso e é desenvolvida em atividades de ensino,
pesquisa e extensão ao longo dos componentes curriculares e das atividades complementares.
Estas podem ser evidenciadas nos projetos institucionalizados e desenvolvidos na UFPel por
professores do curso. Além disso, é importante salientar que o curso promove a relação do
ensino com a pesquisa, ao estimular os alunos a continuarem sua formação em nível de pós-
graduação, ampliando sua qualificação.
A elaboração de projetos de ensino fomentando a interdisciplinaridade entre as
diversas áreas do conhecimento, tendo como foco o desenvolvimento profissional é um
exemplo dessa concepção ao longo do currículo. Visitas técnicas, publicações de artigos
acadêmicos e participação em eventos de ensino, pesquisa e extensão também fomentam a
interdisciplinaridade no tecnólogo em Processos Gerenciais, integrando teoria e prática.
A contextualização é essencial para a formação do perfil profissional desejado. Como o curso
se destina a jovens e adultos que queiram ingressar no mercado de trabalho ou aos que
desejem ampliar seu perfil de empregabilidade, a contextualização perpassa os conteúdos
desenvolvidos ao longo dos componentes curriculares. Por tratar-se de um curso vinculado ao
Eixo Tecnológico Gestão e Negócios, os assuntos tratados são contextualizados por meio de
estudos de casos, exemplos, estudos dirigidos, pesquisas on line, dentre outras estratégias de
ensino, assim como a experiência do Núcleo Docente Estruturante no segmento colabora para
elucidar temas e contextualizar conceitos, tornando mais significativo o aprendizado.
19
AVALIAÇÃO
As atividades pedagógicas apresentadas no curso têm coerência com a metodologia
prevista e implantada no curso. Tais atividades compreendem desde aulas expositivas
dialogadas até a produção de artigos científicos.
Além disso, o sistema de avaliação do Curso está de acordo com o Regimento Geral
da UFPel (1977), Cap. V do Sistema de Ensino, artigos 183 a 198, a avaliação do processo
ensino-aprendizagem é realizada por disciplina, abrangendo aspectos de assiduidade e
avaliação do conhecimento. Assim, o aluno deve ter freqüência mínima de 75% (setenta e
cinco por cento) das aulas, e, a avaliação do conhecimento é realizada mediante a realização
de pelo menos 02 (duas) verificações, distribuídas ao longo do período, sem prejuízo de
outras verificações de aula e trabalhos previstos no plano de ensino da disciplina. A média
aritmética das verificações constitui as notas semestrais, considerando aprovado o aluno que
obtiver nota semestral igual ou superior a 7,0 (sete).
Para tanto, o aluno que obtiver média semestral inferior a 7,0 (sete) e igual ou
superior a 3,0 (três), submeter-se-á a um exame, versando sobre toda a matéria lecionada no
período. Considerar-se-á definitivamente reprovado o aluno que obtiver média semestral
inferior a 3,0 (três). E considerar-se-á aprovado o aluno que, após realizar o exame, obtiver
média igual ou superior a 5,0 (cinco), resultante da divisão por 2 (dois), da soma da nota
semestral com a do exame.
Todavia, o processo de avaliação, embora tenha uma relação quantitativa em se
tratando de valores, médias, constitui um percurso formativo, onde se faz necessário o
acompanhamento do aluno ao longo do semestre avaliando seus sucessos e limitações. Por
isso, há o compromisso nesta proposta curricular de promover estudos compensatórios ao
longo do semestre, quando perceber-se a limitação na aprendizagem do aluno.
Tais estudos serão detalhados, institucionalizados, quando da criação da
Coordenação do Curso e do Núcleo Docente Estruturante. Mas, a todo discente é assegurada a
realização de atividades de recuperação de ensino, em uma perspectiva de avaliação contínua
e diagnóstica. Essas atividades de recuperação serão ser oferecidas ao longo do semestre,
conforme o respectivo plano de ensino.
20
Reserva-se ao professor o direito de definir quais as atividades de recuperação que
serão adotadas, bem como o tempo previsto para a execução das mesmas. Serão consideradas
atividades de recuperação de ensino: listas de exercícios; estudos de caso; grupos de estudos;
seminários; atendimento individualizado; oficinas de aprendizagem; atividades de monitoria;
e provas.
O apoio aos alunos em se tratando de nivelamento se dá por meio das monitorias.
Alunos que tiveram um bom desempenho em componentes curriculares do curso
desenvolvem tarefas pertinentes à orientação de atividades de ensino e aprendizagem;
organização e coordenação de grupos de estudos; orientação individualmente ou em grupo de
alunos que apresentem dificuldade de aprendizagem; e auxilio a grupos de alunos envolvidos
em pesquisas bibliográficas. Tais atividades constam na resolução UFPel n° 05, de 08 de
março de 2013. Além disso, a atuação efetiva da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantil da
UFPel se revela em inúmeras ações a fim de garantir a permanência e assegurar o
desenvolvimento acadêmico dos alunos de graduação em situação de vulnerabilidade
socioeconômica, através de Programas de Assistência Estudantil, comprometidos com a
sociedade. Isso pode ser verificado no site http://wp.ufpel.edu.br/prae/. Outro importante
espaço institucional que contribui no apoio psicopedagógico e de atenção à saúde é a
PROASA, Programa de Assistência à Saúde do Servidor e do Aluno, que tem como objetivo
prestar serviço médico valendo-se da excelente estrutura de recursos humanos e materiais da
própria Universidade. Desde sua implantação, em 2005, o PROASA possui um quadro clínico
e técnico de alta qualidade, prestando atendimento clínico, pediátrico, ginecológico,
psiquiátrico e de enfermagem a servidores e alunos. Cabe destacar que o apoio ao discente
também se dá no âmbito do curso. Quando se percebe necessidades de apoio ao estudante,
professores e coordenação interagem de modo a manter a permanência do aluno no curso.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares totalizam 130 horas no mínimo. Nessas, o aluno
participará de visitas técnicas e irá compartilhar as vivências desses eventos em seminários e
demais atividades de ensino, pesquisa e extensão relativas à área. As visitas técnicas estão
previstas ao longo dos componentes curriculares, ou seja, estão previstas nos conteúdos
21
programáticas desses. O objetivo das visitas é unir teoria e prática, promover a
interdisciplinaridade e a contextualização, o que passa por vivenciar e conhecer in loco
processos gerenciais, privilegiando os setores naval, industrial e comercial.
As visitas tem apoio institucional, em especial o uso de transporte coletivo da UFPel.
A partir das visitas, os alunos produzirão relatórios, tendo como foco o desempenho gerencial
observado. A opção pelas visitas técnicas e a produção textual decorrentes dessas constitui
opção individual do aluno, o que caracteriza uma formação complementar. Por isso, faz parte
desta proposta pedagógica do curso, o que compreende ações de ensino e de aprendizagem.
Por tratar-se de um curso superior de tecnologia observa-se a mobilidade de visitas a
setores diante das contingências e das demandas do mercado, por isso fomenta-se a
interdisciplinaridade e a contextualização na execução dessa estratégia de ensino, que vai
além do quadro e giz, ou seja, rompe com esta forma árida do aluno construir seu
conhecimento, sendo este protagonista de sua formação e conseqüentemente de suas
aprendizagens. É com a prática que ele será sujeito de sua formação, sendo as visitas técnicas
um caminho favorável a esse desenvolvimento. Essa metodologia também proporciona o
aluno conhecer situações-problema e buscar possibilidade da resolução dessas.
Além disso, também são consideradas atividades complementares: participação em
Projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão, participação em Seminários, Congressos, Fóruns,
Encontros, Palestras, Workshops e Cursos, Semana Acadêmica, representação em comissões,
bolsas de ensino, pesquisa, extensão e outras. As atividades complementares são divididas em
quatro grupos: atividades de ensino, pesquisa, extensão e representação discente. As
atividades complementares poderão ser realizadas durante as férias escolares.
Caberá ao discente requerer por escrito, até no máximo 60 dias após o término da
realização da atividade complementar, a averbação da carga horária em seu histórico escolar.
Para isso:
I) o discente deverá enviar ao Colegiado do curso os comprovantes cabíveis;
II) os documentos deverão ser apresentados em duas vias — original e cópia, sendo-lhe o
original devolvido imediatamente após conferência da cópia;
III) caberá ao Colegiado, abrir pasta para os discentes e computar as atividades
complementares de acordo com a normatização do Projeto Pedagógico do Curso Superior
de Tecnologia em Processos Gerenciais. O encaminhamento ao DRA das atividades
complementares dos discentes, em consonância com os limites de horas estabelecidos
22
neste regulamento e com as decisões do colegiado do Curso para os casos omissos neste
regulamento, ocorrerá no semestre de formatura.
IV) o colegiado poderá recusar a atividade se considerar em desacordo com as atividades
mencionadas acima. Nesse sentido, consideram-se atividades de ensino, pesquisa e
extensão conforme tabela a seguir:
Atividade
Ensino
Oito disciplinas no máximo cursadas em outros cursos da UFPel e/ou de outra IES nos últimos
cinco anos antes do ingresso do aluno no curso
Até cinco cursos de Aperfeiçoamento na área de gestão e negócios ou afins nos últimos dois anos
antes do ano de ingresso no curso e ao longo do curso.
Cursos de língua estrangeira e ou informática de no mínimo 20 horas
Monitorias ou outras Bolsas de Graduação equivale a 40 horas.
Colaboração em 1 Projeto de ensino equivale a 40 horas.
Elaboração de 1 material didático equivale a 20 horas
Participação em Palestras do Curso de Processos Gerenciais como ouvinte equivale à horas
constantes no atestado.
Participação em Palestras promovidas por outros Centros Acadêmicos ou outras Instituições
equivale às horas no evento descritas no certificado.
Atividade
Pesquisa
Colaboração em 1 Projeto de pesquisa.
Apresentação de trabalho em 1 evento científicos (poster)
Apresentação de 1 trabalho em evento científico (oral) 20 horas
1 Publicação em anais de eventos científicos (resumo)
1 Publicação em anais de eventos científicos (completo)
1 Publicação em revista científica não indexadas
1 Publicação em revista científica indexada
1 Premiações ou distinção
1 Participação em evento científico como ouvinte
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Extensão
1 Colaboração em Projeto de extensão
1 Participação em Curso de extensão ou evento de extensão conforme quantidade de horas do
certificado.
Ministrante de cursos e/ou palestras equivale a 40 horas por evento.
Atendimento periódico de grupos especiais de estudantes e professores da rede de ensino. 1
evento equivale a 40 horas.
Aluno participante em Programa de Educação tutorial (PET) equivale a 40 horas por programa.
Participação em atividades de extensão promovidas pelos departamentos, unidades da UFPel,
conforme quantidade de horas do certificado
Representação Discente
Representação discente em Colegiado, departamentos e Conselho Departamental e/ou instâncias
superiores na Universidade, mediante horas comprovadas.
Atividade de Coordenação no Diretório Acadêmico do CST em Processos Gerenciais, mediante
horas comprovadas.
Comissões instituídas por portaria em atividades relacionadas ao curso de Processos Gerenciais,
mediante horas comprovadas
Colaboração nas atividades técnico-administrativas do Curso de Processos Gerenciais, exceto
aquelas instituídas por portaria. Bolsa administrativo pedagógica.
A fim de regular as atividades complementares, o Núcleo Docentes Estruturante
definiu que atividades de ensino terão peso de 40%, atividades de pesquisa 20% e atividade
de extensão, peso de 40%. Se o aluno não tiver a carga horária distribuída nessa proporção,
cabe ao colegiado analisar suas atividades, podendo considerar o total de 100horas, se o aluno
não tiver essas horas na proporção acima citada. Cabe salientar que estágios não obrigatórios,
embora se configurem como estágios curriculares, não podem integralizar carga horária para
atividades complementares. Sendo assim, é possível o aluno do curso desenvolver estágio não
obrigatório conforme a legislação pertinente, ou seja, regulada pela Lei Federal dos Estágios
n°11788/2008, dando ciência à coordenação do curso sempre que ocorrer a situação de
estágio não obrigatório, onde uma via do termo de compromisso do estágio ficará arquivada
na pasta curricular do aluno.
24
FORMAÇÃO LIVRE
A formação livre se caracteriza pela possibilidade do estudante traçar seu próprio
itinerário acadêmico-formativo. O curso prevê sua integralização, que pode se dar ao longo do
currículo do curso, ou no quinto semestre à noite, com carga horária mínima de 34 horas.
Na formação livre, os alunos poderão participar de componentes curriculares
oferecidos por outros cursos na forma de disciplinas optativas. Assim como o próprio curso
estará oferecendo ao longo de sua formação disciplinas optativas que permitirão ao estudante
ampliação de possibilidades de escolha, no que se refere à disciplinas que complementem a
sua formação. Poderão também participar de cursos que contribuam direta ou indiretamente
para sua formação profissional. Estes não poderão ser utilizados, simultaneamente, para
comporem a formação complementar.
Disciplinas optativas poderão ser criadas de acordo com as necessidades do Curso.
As disciplinas propostas deverão ser aprovadas em reunião do Colegiado do Curso. Tais
disciplinas serão ofertadas depois de aprovadas no COCEPE e registradas no Departamento
de Registros Acadêmicos. Tal prática permite a constante adequação do curso ao
desenvolvimento social e científico.
Os discentes que cursarem disciplinas não constantes neste, poderão solicitar a
inclusão da carga horária cursada como formação livre, desde que haja concordância do
colegiado do curso. A disciplina de LIBRAS, Linguagem Brasileira de Sinais, é considerada
uma disciplina optativa.
TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC
No desenvolvimento do curso está prevista e implantada tecnologias de informação e
comunicação como pode ser evidenciado no PPC do curso. No componente Curricular
Ambiente de Aprendizagem EAD os alunos conhecem os ambientes de aprendizagem via
Internet para a aprendizagem, o uso do Moodle, da Pesquisa on line, a relação aluno-professor
na EAD, a autonomia de trabalho acadêmico diante do universo de conhecimentos que o
aluno constrói em seu percurso formativo por meio da EAD, a interatividade, os chats, os
fóruns, a avaliação, as atividades síncronas e assíncronas e recursos existentes em mídia
25
digital. Esse componente curricular da suporte para as atividades de ensino onde alunos e
professores interagem por meio do AVA(Ambiente Virtual de Aprendizagem)
avainstitucional.ufpel.edu.br.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO - TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é etapa significativa no curso em questão.
Optou-se por valorizar este componente curricular, estimulando o aluno a desenvolver
pesquisa aplicada, essencial em sua formação em processos gerenciais. As decisões de
qualquer profissional da área devem ser baseadas em fatos e dados, onde a prospecção, a
pesquisa e a análise são requisitos importantes na construção das competências profissionais.
Por isso, o TCC compreende um trabalho de conclusão de curso, que pode ser desenvolvido a
partir do primeiro semestre, haja vista que componentes curriculares como Metodologia da
pesquisa favorecem o itinerário de produção acadêmica do futuro Tecnólogo em Processos
Gerenciais. Contudo, o TCC, enquanto trabalho acadêmico deverá ser desenvolvido em forma
de artigo científico, tratando de temas relacionados ao curso. Tal artigo acadêmico deverá ser
produzido com base no Manual de Teses, dissertações e trabalhos acadêmicos: manual de
normas da Universidade Federal de Pelotas, documento aprovado pelo COCEPE, por meio da
Resolução nº 03, de 22/02/2006, e que pode ser acessado via
http://prg.ufpel.edu.br/sisbi/documentos/Manual_normas_UFPel_2006.pdf. Para fins deste
documento, conceitua-se artigo científico
como uma modalidade de trabalho que tem por finalidade
registrar e divulgar, para o público especializado,
resultados de novos estudos e pesquisas sobre aspectos
ainda não devidamente explorados ou expressando novos
esclarecimentos sobre questões em discussão no meio
científico. O artigo tem estrutura comum ao trabalho
científico em geral, mas quando relacionado aos
resultados de uma pesquisa, deve destacar os objetivos, a
fundamentação e a metodologia da mesma, seguindo à
análise dos dados envolvidos e as conclusões a que se
chegou, completando-se com o registro das referências
bibliográficas e documentais. (SEVERINO, 2007, p.208)
Além disso, o TCC poderá ser desenvolvido individualmente ou em dupla, no
entanto cabe aos alunos a iniciativa de procurar o orientador. Sendo que o docente orientador
26
deverá encaminhar por escrito o compromisso de orientação. Para cada aluno (a) orientado(a)
ou dupla de alunos(as) orientados(as) o docente terá contada a carga horária de até 02 horas
semanais por semestre, no item referente a orientação de trabalho de conclusão de curso -
TCC.
A avaliação do ―Trabalho de conclusão de curso - TCC‖ será realizada a partir de
uma banca examinadora, composta por 3 membros: o orientador, um docente ministrante de
Componente Curricular da área de pesquisa e um membro indicado pelo orientador, não
podendo ter nenhum parentesco com o aluno; não podendo ser aluno do mesmo curso, mesmo
possuindo outro curso superior.
Na avaliação do trabalho final de trabalho de conclusão de curso - TCC a banca
considerará a redação final, defesa oral e uma avaliação do orientador em relação ao processo
de elaboração da trabalho de conclusão de curso - TCC ao longo do semestre letivo. A
trabalho de conclusão de curso - TCC será avaliado com uma nota mínima de cinco (5,0) para
ser aprovada, conforme o Regimento da Universidade Federal de Pelotas, UFPel.
A avaliação da banca examinadora obedecerá os seguintes critérios: conteúdo do
trabalho escrito – peso 6,0; defesa oral – peso 2,0; avaliação do processo de elaboração do
trabalho de conclusão de curso - TCC ( orientador ) – peso 2,0 . A nota global será obtida
através de média e somente divulgada, quando da entrega da versão final da trabalho de
conclusão de curso - TCC. No momento da defesa em banca o aluno ou a dupla apenas
será(ão) comunicado(s) da sua aprovação ou não.
É competência do professor orientador submeter ou não a trabalho de conclusão de
curso - TCC à avaliação final. Este encaminhamento deverá ser realizado por via formal,
remetido ao Departamento no prazo máximo de 3 dias úteis, anterior a data prevista para a
defesa.
Cada aluno ou dupla disporá de 15 (quinze) a 20 (vinte) minutos para a defesa oral
do trabalho de conclusão de curso - TCC, no caso o artigo científico, perante a banca
examinadora. Após a defesa, será permitido questionamento de até 10 minutos por parte de
cada membro da banca.
Para a defesa em banca, o trabalho de conclusão de curso – TCC, no caso o artigo
científico, deverá ser entregue em 3 vias em data estabelecida pelo professor responsável pela
Componente Curricular.
27
O aluno ou a dupla terá(ão) um prazo de 5 dias utéis para as reformulações propostas
durante a defesa e deverá entregar duas cópias com aval do orientador (anexo 3). Momento
esse, em que conhecerá a média recebida pelo trabalho de conclusão de curso - TCC. O prazo
final de entrega da trabalho de conclusão de curso - TCC não deverá exceder a data final do
período de exames, conforme calendário acadêmico da UFPel.
A convocação da banca examinadora e a fixação da data de defesa do TCC ficarão a
cargo do Centro ao qual o curso está vinculado. A data para a defesa ocorrerá dentro do
período previsto pelo Calendário Acadêmico da UFPel.
Durante o processo de realização das atividades de trabalho de conclusão de curso -
TCC, o orientador deverá: aconselhar o(a) aluno(a) ou a dupla de alunos(as) ao cancelamento
da defesa, caso constate a impossibilidade de conclusão do TCC; e comunicar formalmente à
Coordenação do Curso a impossibilidade de prosseguir a orientação.
FORMAÇÃO GERAL E ESPECÍFICA
Os componentes curriculares do Tecnólogo em Processos Gerenciais constituem-se
em componentes de formação geral e componentes específicos. Nos componente de
Formação Geral considera-se a formação de um profissional ético, competente e
comprometido com a sociedade em que vive. Além do domínio de conhecimentos e de níveis
diversificados de habilidades e competências para o perfil profissional desejado, tais
componentes visam a compreensão de temas que possam transcender ao seu ambiente próprio
de formação e sejam importantes para a realidade contemporânea. Essa compreensão vincula-
se a perspectivas críticas, integradoras e à construção de sínteses contextualizadas. Esses
temas perpassam os conteúdos desenvolvidos ao longo dos componentes curriculares, assim
como são trabalhados mais especificamente em alguns componentes. No caso da ética, por
exemplo, tema fundamental para exercício da profissão, além de ser desenvolvido por meio de
textos, estudos de caso, debates, ao longo do curso, aborda-se o assunto de forma mais
detalhada no Componente Curricular ―Legislação e Ética Profissional‖, no 1º. Semestre do
curso.
Além disso, salienta-se que outros temas emergentes estão presentes nos
componentes curriculares do Tecnólogo em Processos Gerenciais. Ecologia, biodiversidade,
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vida urbana e rural são trabalhados de forma transversal ao longo do currículo, tornando o
futuro profissional consciente do conhecimento e da relevância desses temas no cotidiano de
sua profissão. Os avanços tecnológicos, a inclusão/exclusão digital, assim como as relações de
trabalho também estão presentes nos componentes curriculares desenvolvidos ao longo dos
cinco semestres, de modo a manter o futuro tecnólogo conectado com o cenário empresarial
atual. O desenvolvimento de uma Componente Curricular que amplie o horizonte no âmbito
da informação e construção do conhecimento de forma mais autônoma visa isso, o que é o
caso do Componente Curricular ―Ambiente de Aprendizagem em EAD‖, onde o aluno além
de conhecer espaços de aprendizagem que vão além do quadro e giz, aprende a realizar
pesquisas e tratar a informação com a ajuda de diferentes mídias, explorando o que a internet
tem de melhor.
Outras temáticas também estão presentes ao longo do curso. Por tratar-se de um
tecnólogo com forte formação em processos gerenciais é essencial que o aluno domine
assuntos de formação geral, enriquecendo seu perfil de empregabilidade, tais como:
democracia e cidadania, globalização, políticas públicas, redes sociais e responsabilidade,
sociodiversidade, violência, relações de gênero, terrorismo, arte, cultura e filosofia. Esses
assuntos objetivam ainda desenvolver capacidade de ler e interpretar textos; analisar e criticar
informações; estabelecer relações, comparações e contrastes em diferentes situações; detectar
contradições; fazer escolhas valorativas avaliando conseqüências; questionar a realidade;
argumentar coerentemente.
Nesse sentido, esses assuntos contemporâneos abordados ao longo dos componentes
de Formação Geral contribuem para que os estudantes desenvolvam competências para:
propor ações de intervenção e soluções para situações-problema; elaborar perspectivas
integradoras e administrar conflitos, dentre outras.
No que se refere aos Componentes Específicos do Curso Superior de Tecnologia em
Processos Gerenciais, os objetivos são os seguintes: adquirir conhecimentos satisfatórios para
o perfil de um Tecnólogo em Processos Gerenciais, apresentar competências e habilidades aos
conhecimentos correlatos à Processos Gerenciais, tomando como referência o perfil do
profissional apto a ocupar-se das atividades dos processos de gestão na formação e
organização empresarial, utilizando-se de conhecimentos cientificamente embasados,
tecnicamente capacitado, com uma visão crítica e humanística, com capacidade
29
empreendedora e administrativa, dinâmica e inovadora, para atuar em equipe e com
comportamento ético pautado em ações pró-ativas com responsabilidade social e ambiental.
De forma mais detalhada, a formação do Tecnólogo em Processo Gerencias
contempla as seguintes habilidades e competências:
Elaborar, implementar, controlar e avaliar:
a) Estrutura organizacional e funções gerenciais;
b) Planejamento Estratégico;
c) Plano de Negócios;
d) Plano de Recursos Humanos;
e) Estratégias de Marketing.
Analisar:
a) Demonstrativos financeiros;
b) Cultura organizacional;
c) Composto de Marketing;
d) Modelos de Gestão Empresarial.
Identificar e interpretar:
a) Tendências de Mercado, Inovação e Tecnologia;
b) Oportunidades de negócio;
c) Tamanho e potencial de mercado;
d) Cadeia logística.
Conhecer e aplicar:
a) Técnicas de recrutamento, seleção e avaliação de desempenho de pessoas;
b) Técnicas de análise do ambiente organizacional e competitivo;
c) Técnicas de segmentação de mercado;
d) Técnicas de análise econômico-financeira organizacionais;
e) Técnicas de mediação de conflitos, de comunicação empresarial, trabalho em equipe e
liderança;
f) Técnicas de comercialização, compras e vendas;
g) Técnicas e ferramentas da qualidade.
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Essas habilidades e competências tomam como referencial os seguintes conteúdos:
organização empresaria e gestão estratégica, empreendedorismo, gestão de pessoas, gestão
financeira, marketing, produção, operações e logística.
No campo da Organização Empresarial e Gestão Estratégica, a aluno ao longo do
curso terá oportunidade de conhecer e aprofundar seus conhecimentos sobre Modelos de
Gestão Empresarial, as Funções Administrativas de planejar, organizar, dirigir e controlar, a
Estrutura organizacional e funções gerenciais. No que se refere à Gestão Estratégica, os
conteúdos enfatizam a relevância do tema, detalhando o Planejamento Estratégico em:
conceito, contribuição da ferramenta e estrutura – missão, visão, objetivos, análise ambiental,
formulação de estratégias, implementação e controle.
No que se refere ao Empreendedorismo, o aluno terá oportunidade de compreender o
perfil do empreendedor, identificando oportunidades, diferenciando idéias e oportunidades,
assim como processos de identificação de oportunidades. A concorrência de mercado, oferta e
demanda, concorrência direta e indireta, tamanho e potencial de mercado são requisitos
necessários no desenvolvimento desse conteúdo. A inovação e tecnologia também estão
presentes, desde os conceitos básicos à relevância no contexto empreendedor. Por isso, a
construção de Planos de Negócios que contemplem conceito, importância e estrutura estão
presentes nessa temática.
Já na área de Gestão de Pessoas, os conteúdos abordados versam sobre a seleção e
Recrutamento. Treinamento e Desenvolvimento de pessoas, Avaliação de desempenho,
Remuneração, em especial os relativos a cargos, salários e benefícios. A Administração de
conflitos e o Relacionamento interpessoal e comunicação empresarial estão presentes ao se
tratar da gestão de pessoas, assim como estudos aprofundados sobre Liderança e trabalho em
equipe. Tópicos sobre Cultura e mudança organizacional também são elucidados nessa
temática.
No âmbito da Gestão Financeira, os conteúdos previstos são: Juros e descontos por
meio de capitalizações, Fluxo de caixa, Capital de giro, Valor Presente Líquido, Empréstimos
e Sistemas de Amortizações, Método do Pay-Back, Taxa Interna de Retorno, Apuração de
custos e formação de preços e Ponto de equilíbrio.
Além disso, os conteúdos da área de Produção, Operações e Logística contribuirão
na formação e compreensão sobre: Gerenciamento da cadeia de suprimentos (Supply Chain
Management), Sistemas de controle/avaliação de estoques, Logística integrada: abastecimento
31
e distribuição, Previsão de demanda. Nesse campo, a qualidade estará Qualidade, desde
princípios
à ferramentas básicas, Curva ABC e Filosofia de Gestão Just-In-Time.
A formação do Tecnólogo em Processos Gerencias também enfatiza uma sólida
formação em Marketing, abordando a importância do consumidor e segmentação do mercado,
a Satisfação do consumidor, o Relacionamento com o cliente, assim como o Composto de
Marketing: Preço, Praça, Produto e Promoção.
Além disso, é importante salientar que o curso promove a relação do ensino com a
pesquisa, ao estimular os alunos a continuarem sua formação em nível de pós-graduação,
ampliando sua qualificação.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Legenda:
P-R: Pré-Requisito(s).
Cr: Número de Créditos.
P: Carga horária de prática ao longo do curso.
T: Carga horária de conteúdos curriculares de natureza científico-cultural.
EAD: Carga horária de educação à distância
CH total: Carga horária total da Componente Curricular.
Componentes Curriculares Cr T P EAD CH total
1° Semestre
Modelos de Gestão - MG 4 3 1 - 68
Matemática Financeira - MF 4 3 1 - 68
Ambiente de Aprendizagem - EAD 2 - - 2 34
Administração de Marketing - AM 4 3 1 68
Psicologia das Organizações - PO 4 3 1 - 68
Legislação e Ética Profissional - LEP 2 2 - - 34
Sub-total 20 14 4 2 340
2° Semestre -
Gestão Estratégica - GE 4 3 1 68
32
Empreendedorismo* - E 4 3 1 68
Administração de Recursos Humanos
- ARH 4 3 1 68
Contabilidade Gerencial - CG 4 3 1 68
Sistemas de Informação à Decisão -
SID 4 3 1 68
Sub-total 20 15 2 3 340
3º. Semestre
Comércio Internacional e Eletrônico 4 2 - 2 68
Gestão de Vendas - GV 4 2 2 68
Metodologia da Pesquisa - MP 4 2 2 - 68
Comportamento Organizacional - CO 4 3 1 68
Logística Empresarial* - LE 4 3 1 68
Administração Financeira - AF 4 3 1 68
Sub-total 24 15 3 4 408
4º. Semestre
Prática da Pesquisa 4 4 - - 68
Gestão da Cadeia de Suprimentos* -
GCS 4 3 1 68
Administração de Custos - AC 4 4 - - 68
Gestão da Qualidade - GQ 4 3 1 68
Gestão da Segurança e Higiene do
Trabalho 2 2 - - 34
Gestão de Projetos 4 2 - 2 68
Sub-total 22 17 - 4 374
5º. Semestre
33
Trabalho de Conclusão de Curso -
TCC 4 2 2 68
Gestão por Competências 4 2 - 2 68
Administração da Produção e
Operações - APO 4 3 1 68
Estudos Avançados em
Desenvolvimento Gerencial 4 3 - 1 68
Optativa* 2 2 - - 34
Gestão Ambiental - GA 4 3 - 1 68
Sub-total 22 15 7 374
Total 1836
* A disciplina optativa poderá ser criada ao longo do curso ou ser ofertada a
disciplina de LIBRAS, Linguagem Brasileira de Sinais, conforme o Decreto Lei
de LIBRAS n°5.626, de 22.12.2005.
Carga Horária Total = 1.603 horas Componentes Curriculares de Formação Tecnológica = 1.473 horas Trabalho de Conclusão de Curso – TCC = 68 horas Atividades Complementares = 130 horas
Formação Livre ou opcional = 34 horas Parte dos Componentes Curriculares prevêem horas de atividades em EAD, totalizando ao longo do curso
311 horas de EAD, cerca de 19% de atividades de ensino à distância.
34
Carga Horária Total = 1.603 horas Componentes Curriculares de Formação Tecnológica = 1.473 horas Trabalho de Conclusão de Curso – TCC = 68 horas Atividades Complementares = 130 horas
Formação Livre ou opcional = 34 horas Parte dos Componentes Curriculares prevêem horas de atividades em EAD, totalizando ao longo do curso 311 horas
de EAD, cerca de 19% de atividades de ensino à distância.
35
Destaca-se, ainda, que o Enade é componente curricular obrigatório dos cursos de
graduação, sendo inscrita no histórico escolar do estudante somente a sua situação regular com
relação a essa obrigação, atestada pela sua efetiva participação ou, quando for o caso, dispensa
oficial pelo Ministério da Educação, na forma estabelecida em regulamento. Ref: Lei 10.861, de
14 de Abril de 2004 - DOU Nº 72, 15/4/2004, SEÇÃO 1, P. 3/4.
A seguir, apresentam-se as ementas e bibliografias básicas dos componentes
curriculares do Curso.
COMPONENTE CURRICULAR: MODELOS DE GESTÃO - 68 horas
EMENTA: Formação e desenvolvimento da teoria administrativa. Teoria administrativa
aplicada aos negócios. Perspectivas contemporâneas dos modelos de gestão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SCHERMERHORN JR., J.R. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
ANA CARLA FONSECA REIS, ADEMIR ANTONIO FERREIRA, ROBERT N LUSSIER.
Fundamentos De Administração. 1° Ed. São Paulo: Cengage, 2010.
DRUCKER, Peter, F. Introdução a Administração.São Paulo: pioneira,2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
ASSEN, Marcel van; BERG Gerben van den; PIETERSMA, Paul. Modelos de gestão: os 60
modelos que todo gestor deve conhecer. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
MAXIMIANO, ANTONIO CESAR AMARU. Teoria Geral Da Administração. 6° Ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
SILVA, R. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
ESCRIVÃO FILHO, E. ; PERUSSI FILHO, S.. Teorias de Administração – Introdução ao
Estudo do Trabalho do Administrador. São Paulo: Saraiva, 2010.
COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA FINANCEIRA – 68 horas
36
EMENTA: Capitalização Simples (Juros Simples). Capitalização Composta (Juros Compostos).
Rendas certas, anuidades ou mensalidades. Empréstimos e Financiamentos (Sistemas de
Amortizações). Operações financeiras com correção monetária. Fundamentos para análise de
alternativas de investimentos. Depreciação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOMES, José Maria; MATHIAS, Washington Franco. Matemática Financeira. 6º ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
TOSI, Armando José. Matemática Financeira com Utilização da HP-12C. 2º ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
ASSAF NETO, Alexandre A. Matemática Financeira e suas aplicações. 11º ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Financeira Fácil. 14º ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
FERREIRA, Roberto G.; FERREIRA, Natasha Gomes. Matemática Financeira para
Concursos Públicos: Mais de 400 Problemas Resolvidos e Comentados. 1° ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
BRUNI, Adriano Leal, FAMÁ, Rubens. Matemática Financeira: Com HP12C e Excel. 5º ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas,2000.
MILONI, Giuseppe. Matemática Financeira. São Paulo: Thomson, 2006.
COMPONENTE CURRICULAR: AMBIENTE DE APRENDIZAGEM EAD
– 34 horas
EMENTA: Conhecer ambientes de aprendizagem via Internet para a aprendizagem. Uso do
Moodle. Pesquisa on line. A relação aluno-professor na EAD. A autonomia de trabalho
acadêmico diante do universo de conhecimentos que o aluno constrói em seu percurso formativo
por meio da EAD. Interatividade, chats, fóruns, avaliação, atividades síncronas e assíncronas.
Utilização de conteúdos e recursos existentes em mídia digital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
37
MAIA, Carmen - MATTAR, João. ABC Da EAD - A Educação a Distância Hoje. São Paulo:
Makron Books, 2004.
BELLONI, Maria L. Educação a Distância. Porto Alegre: Artmed, 2008.
CASTILHO, Ricardo. Ensino a distância EAD – Interatividade e método. São Paulo:
Atlas,2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARES MATTAR, João. Guia de educação a distância.
São Paulo: Cengage Learning, 2011.
MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. Brasília: Cortez, 2000.
FREIRE, Wendel. Tecnologia e Educação - As Mídias na Prática docente. Rio de Janeiro:
Wak, 1998.
MILL, DANIEL; PIMENTEL, NARA (Org). Educação a distância : desafios contemporaneos.
São Carlos, SP : Edufscar, 2010.
SILVA, M.; PESCE, L.; ZUIN, A. Educação online: cenário, formação e questões didático-
metodológicas. Rio de Janeiro: WAK, 2010.
COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DA PESQUISA – 68h
EMENTA: O diálogo sobre os métodos científicos de pesquisa. Pesquisa, ciência e tipos de
conhecimento. O papel da pesquisa na construção do conhecimento, tipos de pesquisa, problema
e objetivos enquanto etapas básicas do processo de pesquisa. Questões sobre planejamento,
organização e estruturação de trabalhos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da Pesquisa. 1ºed. São Paulo: Atlas, 2009.
PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2ºed. São Paulo:
Atlas, 2010.
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 5ºed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARES:
MOROZ, Melina; GIANFALDONI, Mônica H. T. A. O Processo de Pesquisa: iniciação. 2ºed.
Brasília: Liber Livro Editora, 2006.
MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11ºed. São
Paulo: Atlas, 2009.
38
Mascarenhas, Sidnei Augusto. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Education do
Brasil,2012.
SILVA, Anielson Barbosa da; GODOI, Christiane k.; MELLO, Rodrigo Bandeira de. Pesquisa
Qualitativa em Estudos Organizacionais: Paradigmas, Estratégias e Métodos. São Paulo:
Saraiva, 2006.
VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de Pesquisa em Administração. 4ºed. São Paulo: Atlas,
2010.
COMPONENTE CURRICULAR: PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES –
68 horas
EMENTA: Problemas psicológicos relacionados com desempenho humano nas atividades
administrativas. Estudo das relações interpessoais, intergrupais e das relações étnico-raciais.
Comunicação e dinâmica de grupo. Aplicação de teorias e modelos conceituais aos problemas
atuais na administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROBBINS, Stephen. P. Comportamento Organizacional. 11ºed. São Paulo: Prentice Hall,
2005.
JUDGE, TIMOTHY A. et al.Comportamento Organizacional. 1ºed. São Paulo: Pearson
Education, 2011.
BERGAMINI, Cecília W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia do
comportamento organizacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BANOV, M. R. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2013.
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia organizacional e do trabalho: teoria, pesquisa e temas
correlatos. 3º ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem
interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005.
MORIN, Estelle M.; AUBÉ, Caroline. Psicologia e gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
39
COMPONENTE CURRICULAR: LEGISLAÇÃO E ÉTICA
PROFISSIONAL – 34 horas
EMENTA: Ética e seus fundamentos. Ética e Moral. Ética absoluta e relativa. Relação da ética
com outras ciências e esferas do pensamento. Mercado de trabalho e o campo de atuação do
profissional. Direitos e deveres do profissional. Código de Ética Profissional do Administrador.
Papel das Associações de Classe e Conselhos Regional e Federal de Administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALONSO, Félix Ruiz; LÓPES, Francisco Granizo; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Curso de
ética em administração. São Paulo: Atlas, 2006.
QUEIROZ, Adele (Org). Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva,
2005.
PATRUS-PENA, Roberto. Castro, Paula Pessoa de. ÉTICA NOS NEGÓCIOS: Condições,
Desafios e Riscos. São Paulo: Altas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOTO PINEDA, EDUARDO. Ética nas empresas. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 10º. Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2012.
BENNETT, CAROLE. Ética profissional. 1º ed. São Paulo: CENGAGE, 2008.
PAGAN, Marcos. Ética Profissional. 21º ed. São Paulo: Altas, 2010.
SÁ, A. Lopes de. Ética Profissional. 9º ed. São Paulo: Atlas, 2009.
YVON PESQUEUX. Filosofia e Organizações. 1º ed São Paulo: CENGAGE, 2008.
COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO ESTRATÉGICA – 68 horas
EMENTA: Introdução. Diagnóstico empresarial. Origens e evolução do planejamento.
Conceitos básicos de planejamento Estratégico. Sistemas de Planejamento Estratégico. O
processo de Planejamento Estratégico. Planejamento estratégico, tático e operacional.
Implantação do Planejamento Estratégico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
40
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração estratégica na prática: a
competitividade para administrar o futuro das empresas. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BULGACOV, Sérgio; SOUZA, Regina Queila; PROHMANN, José Ivan de Paula; COSER,
Claudia; BARANIUK, James. Administração estratégica: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2007.
MATIAS, Pereira José. Curso de Administração Estratégica: foco no planejamento
estratégico. São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Elseiver, 2011.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e
prática. 28ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto; SAPRINO, Arão. Planejamento Estratégico: fundamentos e
aplicações – Da intenção aos resultados. 2ª edição – Rio de Janeiro: Elseiver, 2009.
CERTO, Samuel C.; Peter, J. Paul. Administração estratégica : planejamento e implantação de
estratégias. São Paulo : Pearson Education do Brasil, 2010.
LUECKE, Richard. Estratégia. Rio de Janeiro: Record, 2009.
COMPONENTE CURRICULAR: EMPREENDEDORISMO – 68 horas
EMENTA: Empreendedorismo: opção de carreira. Identificação de oportunidades, espírito de
liderança e visão de futuro. Inovação e criatividade. Modelagem da empresa. Empreendimento.
Operacionalização de Planos de negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para Empreendedores. 2ºed. São
Paulo: Pearson, 2010.
SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo Novos Negócios em Corporações: Estratégia,
Processo e Melhores Práticas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FREZZATTI, Fábio. Gestão da Viabilidade Economica - Financeira dos Projetos de
Investimentos. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
41
MENEZES, Gerônimo. Manual do Empreendedor: Como construir um empreendedor de
sucesso. 1ª ed. Ao Paulo: Atlas, 2009.
LENZI, Fernando Cezar e KIESEL, Marcio Daniel. O empreendedor de Visão. 1ª ed. São
Paulo: Atlas 2009.
BIZZOTTO, Carlos Eduardo Negrão. Plano de Negócios para empreendimentos inovadores.
1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
DORNELAS, José Carlos. Plano de Negócios: Seu Guia definitivo - Passo a Passo. 1ºed. São
Paulo: Elsevier, 2011.
DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo - Transformando idéias em Negócios. 3ºed.
São Paulo: Campus, 2008.DORNELAS, José Carlos. Plano de Negócios: Seu Guia definitivo -
Passo a Passo. 1ºed. São Paulo: Elsevier, 2011.
DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo - Transformando idéias em Negócios. 3ºed.
São Paulo: Campus, 2008.
COMPONENTE CURRICULAR: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS
HUMANOS – 68 horas
EMENTA: O Sistema de administração de recursos humanos no contexto das organizações, sua
evolução na teoria administrativa, os subsistemas básicos e seus respectivos processos
componentes: provisão, manutenção e aplicação. Desafios, tendências e os novos paradigmas da
administração de recursos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008.
CARVALHO, A.V.;NASCIMENTO, L.P.; SERAFIM, O.C.G. Administração de recursos
humanos. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
MILKOVICH, George T., BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos.
(Tradução de Human resource managemente). São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
42
AGUIAR, M.A. F. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem interdisciplinar.
São Paulo: Saraiva: 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: edição compacta. 5º ed São
Paulo: Atlas, 2000.
DUTRA, J. S. Gestão de Pessoas: Modelo, Processos, Tendências e Perspectivas. São Paulo:
Atlas, 2002.
SNELL, Scott. George Bohlander. Administração de recursos humanos. São Paulo : Cengage
Learning, 2010.SNELL, Scott. George Bohlander. Administração de recursos humanos. São
Paulo : Cengage Learning, 2010.
COMPONENTE CURRICULAR: CONTABILIDADE GERENCIAL – 68
horas
EMENTA: Fundamentos legais da estruturação das demonstrações financeiras. Procedimentos
da análise de balanço e interpretação da situação econômico-financeira de empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 10º. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços: Abordagem Básica e
Gerencial. 7º ed. São Paulo, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10º ed. São Paulo: Atlas, 2009.
COMPLEMENTAR:
ATKINSON, A.A.; BANKER, R.; KAPLAN, S. Robert; YOUNG, S.M. Contabilidade
Gerencial. 3º ed. São Paulo: Atlas, 2011.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 5º Ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade Para não
Contadores. 7º. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
LOPES, Cristiane Calado V. de M; IUDICIBUS, Sérgio; MARION, José Carlos. Curso de
Contabilidade Para não Contadores (Livro de Exercícios). 3º. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura; MARION, Jose Carlos. Introdução à Contabilidade Gerencial. 1º ed.
São Paulo: atlas, 2011.
43
COMPONENTE CURRICULAR: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E
OPERAÇÕES – 68 horas
EMENTA: Administração da Produção e Operações: a produção na organização. Estratégias de
produção. Projeto em Gestão da Produção. O Produto. Rede de Operações Produtivas.
Tecnologia de Processo. Projeto e Organização do Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUGENI, Fernando Piero, MARTINS, G. Petronio. Administração da Produção. 2ª ed. São
Paulo: Saraiva,2005.
JOHNSTON, Robert; CHAMBERT, Stuart; SLACK, Nigel. Administração da Produção -
Edição Compacta. 2ª ed. São Paulo: Atlas,2007.
NORMAN GAITHER, GREG FRAZIER - CENGAGE LEARNING. Administração da
Produção e de Operações. 2ª ed. São Paulo: Bookman,2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KRAJEWSKI, Lee; RITZMAN, Larry; MALHOTRA, Manoj. Administração da Produção e
Operações. 8ª ed. São Paulo: Pearson,2008.
JOHNSTON, Robert; CHAMBERT, Stuart; SLACK, Nigel. Administração da Produção e
Operações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
TUBINO, Dalvino Ferrari. Planejamento e Controle da Produção. 2ª ed São Paulo: Atlas,
2009.
CORREA, H.L. & CORREA, C. A. Administração da Produção e Operações: Manufaturas e
Serviços: uma abordagem estratégica. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
PAIVA, Ely Laureano. et al. Estratégia de produção e de operações: conceitos, melhores
práticas, visão de futuro. Porto Alegre: Bookman, 2009.
ROCHA, DUÍLIO REIS DA. Gestão da Produção e Operações; Rio de Janeiro: editora ciencia
moderna ltda, 2008.
MOREIRA, DANIEL AUGUSTO. Administração da Produção e Operações. edição 2 rev. E
ampl. São Paulo: cengage learning, 2008.
44
COMPONENTE CURRICULAR: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO À
DECISÃO – 68 horas
EMENTA: Os conceitos, objetivos, funções e componentes dos Sistemas de Informação.
Relação da área de Sistemas de Informação com as áreas de Computação e Informática. As
dimensões tecnológicas, organizacional e humana dos Sistemas de Informação. Os tipos de
Sistemas de Informação. Áreas de pesquisa em Sistemas de Informação. Impacto dos Sistemas
de Informação nas organizações. Gestão da Informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de Sistemas de Informação, conhecimentos e
informática. 4ºed. São Paulo: Atlas, 2011.
GONÇALVES, ROSANA C. M. GRILLO RICCIO, EDSON LUIZ. Sistemas de Informação.
1º ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BATISTA, EMERSON DE O. Sistemas de Informação. 1º ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informação gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do
século XXI. São Paulo: Atlas, 2003
GORDON, Steven R., GORDON, Judith R. Sistemas de informação - uma abordagem
gerencial. 3ºed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
LAUDON, Kenneth C. Laudon, Jane P. Management information systems : managing the
digital firm. New Jersey : Pearson, 2006
O´BRIEN, James A. Sistema de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 3ª
ed. Saraiva. São Paulo: 2011.
STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. 9ºed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
COMPONENTE CURRICULAR: ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING –
68 horas
EMENTA: A evolução do conceito de Marketing. Os conceitos centrais em Marketing.
Marketing como filosofia empresarial. Gerência de Marketing. O ambiente de Marketing. Os
45
mercados e o comportamento dos consumidores e compradores organizacionais. Seleção de
Mercado Alvo. Composto de Marketing.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COBRA, Marcos. Administração de marketing. 2º Ed. São Paulo: Atlas, 2000.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: Análise, planejamento, implementação e
controle. 5º ed. São Paulo: Atlas, 1998.
CHURCHIL, Gilbert. Marketing, criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REBOUÇAS, Djalma. Planejamento Estratégico. São Paulo: Atlas, 2000.
KOTLER, Philip. e ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 7º ed. Rio
de Janeiro: Prentice – Hall do Brasil, 1998.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e
aplicações à realidade brasileira.São Paulo: Atlas, 2011.
ZULSKE, MARIA LUCIA. Abrindo a empresa para o consumidor: a importância de um
canal de atendimento. Rio de Janeiro : Quality, 1997.
RIES, AL. As 22 consagradas leis do marketing. São Paulo: Makron Books, 1993.
COMPONENTE CURRICULAR: COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL – 68 horas
EMENTA: A escola comportamental. Cultura Organizacional. Mudança Organizacional. Gestão
da diversidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Comportamento Organizacional - conceitos e práticas. 1ª.
Ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2006.
HOLLENBECK, John R.; WAGNER III , JOHN, A. Comportamento organizacional -
criando vantagem competitiva. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2009.
OLIVEIRA, Marco Antonio. Comportamento Organizacional para a gestão. Rio de janeiro:
Saraiva Editora, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
46
ROBBINS, Stephen. P. Comportamento Organizacional. 11a Edição. São Paulo: Prentice Hall,
2005.
JUDGE, TIMOTHY A. et al. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Education,
2011.
VECCHIO, ROBERT P. Comportamento Organizacional. 1ª. Ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
CALDAS, MIGUEL P.; WOOD JUNIOR, THOMAZ. Comportamento Organizacional. São
Paulo: Atlas, 2007.
KANAANE, ROBERTO. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao
século XXI. São Paulo: Atlas, 2006.
COMPONENTE CURRICULAR: LOGÍSTICA EMPRESARIAL – 68h
EMENTA: Novos conceitos da logística empresarial como diferencial competitivo. Os
conceitos e as principais decisões envolvidas nas diferentes etapas do fluxo de materiais bem
como o sistema de informações que permite o controle destes fluxos. O relacionamento
empresarial de redes de organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 3ª ed. São
Paulo: Atlas, 1998.
BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. São Paulo:
Bookman, 2006.
Corrêa, Henrique Luis. Gestão de redes de suprimentos: Integrando cadeias de suprimentos
no mundo globalizado. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. e BOWERSOX, J. C. 4.ed. Gestão
logística da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: AMGH, 2014.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da
cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010.
SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de suprimentos:
projeto e gestão. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
47
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
VIEIRA, Darli R.; ROUX, Michel. Auditoria Logística: uma abordagem prática para operações
e centros de distribuição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
COMPONENTE CURRICULAR: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – 68
horas
EMENTA: Visão geral da Administração Financeira. Conceitos financeiros básicos. Elaboração
e acompanhamento do Planejamento Financeiro. Administração do Capital de Giro: ativos
circulantes, contas a receber, estoques e contas a pagar. Análise e projeção dos demonstrativos
financeiros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NIKBAKHT, Ehsan; A.A. GROPELLI. Administração Financeira - Série Essencial. 3º ed.
São Paulo: Saraiva, 2010.
MEGLIORINI, Evandir; VALIM, Marco Aurélio. Administração Financeira - Uma
Abordagem Brasileira. 1º ed. Pearson, 2010.
SANTOS, Edno de Oliveira. Administração Financeira da Pequena e Média Empresa. 2º ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HOJI, Masakasu. Administração Financeira na Prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ASSAF NETO, Alexandre. LIMA, Fabiano Guasti. Curso de Administração Financeira. 2ª ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula
Mussi. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 3.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
WERNKE, Rodney. Gestão Financeira - Ênfase em Aplicações e Casos Nacionais. 1º ed. São
Paulo: Saraiva, 2008.
GITMAN, Lawrence J. Princípios da Administração Financeira. 12ª ed. São Paulo: Pearson,
2010.
COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO AMBIENTAL – 68 horas
48
EMENTA: Meio Ambiente. Processos de redução de impacto ambiental. Legislação e Normas
ambientais. Políticas Ambientais. Gestão ambiental no contexto das organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GRÜN, M. Ética e Educação Ambiental. São Paulo: Papirus, 1996.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo:
Atlas, 2006.
PHILIPPI JUNIOR, ARLINDO ROMÉRO, MARCELO DE ANDRADE BRUNA, GILDA
COLLET. Curso de gestão ambiental. Barueri : Manole, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPOS, LUCILA MARIA DE SOUZA. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão.
São Paulo: Atlas, 2009.
SÁNCHEZ, LUIS ENRIQUE. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São
Paulo : Oficina de Textos, 2008.
ANDRADE, RUI OTÁVIO BERNARDES DE. Gestão Ambiental: enfoque estratégico
aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson, 2002.
TACHIZAWA, TAKESHY. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:
estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2011.
BARBIERI, JOSÉ CARLOS. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2011.
COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS – 68 horas
EMENTA: Estudos avançados na gestão de transportes, armazenagem e movimentação de
materiais. Indicadores de desempenho logístico; logística internacional; sistemas de informações
logísticas; programas de resposta rápida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4ª ED. São
Paulo: Atlas, 1998.
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: Uma Abordagem
Logística. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
49
Corrêa, Henrique Luis. Gestão de redes de suprimentos: Integrando cadeias de suprimentos
no mundo globalizado. São Paulo: Atlas, 2010.
COMPLEMENTAR:
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. e BOWERSOX, J. C. 4.ed. Gestão
logística da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: AMGH, 2014
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da
cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010.
CHOPRA, Sunil e MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias,
planejamento e operação.4 ed. São Paulo: Pearson, 2011.
JACOBS, F. Robert e CHASE, Richard B. Administração de Operações e da Cadeia de
Suprimentos. 13. ed. Porto Alegre: AMGM, 2012.
GONÇALVES, Paulo S. Administração de materiais. 3. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
COMPONENTE CURRICULAR: ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS –
68horas
EMENTA: Estudo da tecnologia dos custos e sua implantação nas empresas. Sistema integrado
de custos por ordem de produção, controle e desempenho da produtividade, apuração dos custos
e formação do preço de venda, utilizando-se as ferramentas contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNI, Adriano Leal. A administração de custos, preços e lucros : com aplicações na
HP12C e Excel. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos Fácil. 7ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR:
BERTÓ, Dalvio José; BEULKE; Rolando. Gestão de Custos. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
CLEMENTE, Ademir; SOUZA, Alceu. Gestão de Custos: Aplicações Operacionais e
Estratégicas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
WERNKE, Rodney. Gestão de Custos: Uma Abordagem Prática. 2ª ed. São Paulo: Atlas,
2004.
PERES JR., José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes. Gestão
estratégica de custos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
50
BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 3ª.
Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO DA QUALIDADE – 68 horas
EMENTA: Qualidade: uma filosofia de gestão: definições de qualidade orientadas ao cliente e
qualidade como uma estratégia competitiva. Gerenciamento da rotina e gerenciamento das
melhorias. Melhoria contínua: o processo de solução de problemas, o ciclo PDCA e os círculos
de melhoria. Normas e Programas de qualidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PORTER, M.E. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da Qualidade. Érica, 2010.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas ,2011.
ABRANTES, José. Programa 8S: da alta administração à linha de produção: o que fazer
para aumentar o lucro? Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
CARPINETTI, LUIZ CESAR RIBEIRO. Gestão da qualidade ISO 9001:2008: princípios e
requisites. São Paulo: Atlas, 2011.
AGUIAR, SILVIO. Integração das ferramentas da qualidade ao PDCA e ao programa seis
sigma. Belo Horizonte : INDG Tecnologia e Serviços, 2006.
CAMPOS, VICENTE FALCONI. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. Nova
Lima : INDG Tecnologia e Serviços, 2004.
COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO POR COMPETÊNCIAS – 68H
EMENTA: Noção de competências. Diferentes níveis de competências. Gestão de pessoas por
competências. Metodologia de identificação de competências. Casos brasileiros da adoção da
gestão por competências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DUTRA, Joel, Souza; FLEURY, Maria Teresa Leme; RUAS, Roberto. Competências -
conceitos, métodos e experiências. 1º ed. São Paulo: Atlas, 2008.
51
RETOUR, Didier; PICQ, Thierry; DEFÉLIX, Christian; RUAS, Roberto e colaboradores.
Competências Coletivas: no limiar da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2011.
DUTRA, Joel Souza. COMPETÊNCIAS: Conceitos e Instrumentos para a Gestão de Pessoas
na Empresa Moderna. 1º ed. São Paulo: Atlas. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FLEURY, A.C.C.; FLEURY, M.T.L. Estratégias empresariais e formação de competências:
um quebra cabeça caleidoscópico da indústria brasileira. São Paulo: Atlas, 2004.
ROCHA, Eduardo Peixoto. Gestão de Pessoas por Competências. 1º ed. Campinas: alinea,
2009.
FLEURY, M.T.; OLIVEIRA, JR.; M.M. (Org.). Gestão estratégica do conhecimento:
integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas, 2001.
DEMO, Pedro. Habilidades e competências: no século XXI. Porto Alegre: Mediação, 2010.
ZARIFIAN, P. O modelo da competência: trajetória histórica, desafios atuais e propostas. São
Paulo: SENAC, 2003.
COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO DE SEGURANÇA E HIGIENE
DO TRABALHO - 34 horas
EMENTA: Política de Segurança do trabalho e as responsabilidades institucionais e funcionais.
Posto de Trabalho. Acidente de trabalho: conceitos, causas e custos. Métodos de prevenção
individual e coletiva. Aspectos legais: normas regulamentadoras e outras legislações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVEIRA, Ubirajara Aluízio de; MATTOS, Francisco Soares. Higiene e Segurança no
Trabalho. 1ª ed. ELSEVIER – CAMPUS, 2011.
MIGUEL, ALBERTO SÉRGIO S. R. Manual de higiene e segurança do trabalho. 11ª ed.
Portugal: Porto Editora, 2010.
PACHECO JÚNIOR, Waldemar; PEREIRA FILHO, Hyppólito do Valle e PEREIRA, Vera
Lúcia Duarte do Valle. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARSANO, PAULO ROBERTO. Segurança do trabalho - GUIA PRATICO E DIDATICO. 1ª
ed. São Paulo: Érica, 2012.
52
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 4ª ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Alas, 2012.
GARCIA, GUSTAVO FILIPE BARBOSA. Segurança e medicina do trabalho – legislaçao. 4ª
ed. São Paulo: Método, 2012.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: Uma Abordagem
Holística. 1ª ed.
COMPONENTE CURRICULAR: COMÉRCIO INTERNACIONAL E
ELETRÔNICO – 68 horas
EMENTA: Conceitos de comércio eletrônico; Tipos de comércio eletrônico; Aspectos
mercadológicos e legais; Marketing e o comércio eletrônico; Tecnologias aplicadas ao comércio
eletrônico; Segurança das transações eletrônicas; Elaboração de planos de negócios para e-
business; Implementação de loja virtual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBERTIN, Luiz Alberto. Comércio Eletrônico. 5º Ed. São Paulo: Atlas, 2004
RELVAS, Marcos. Comércio Eletrônico – Aspectos Contratuais da Relação de Consumo. 1ª
ed. Curitiba: Juruá, 2008.
TURBAN, Efrain; KING, David. Comércio Eletrônico Estratégia e Gestão. São Paulo:
Prentice Hall, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CATALANI, Luciane et al. E-commerce. 2º ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
REEDY, J, SCHULLO, S., ZIMMERMAN, K. Marketing eletrônico: a integração de recursos
eletrônicos ao processo de marketing. Porto Alegre: Bookman, 2001.
CANUT, Letícia. Proteção ao Consumidor no Comércio Eletrônico. 1º ed. Curitiba, Juruá,
2008.
Sandra Turchi. Estratégias de Marketing Digital e E-Commerce. São Paulo: Atlas, 2012.
O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São
Paulo: Saraiva, 2011.
53
COMPONENTE CURRICULAR: ESTUDOS AVANÇADOS EM
DESENVOLVIMENTO GERENCIAL – 68H
EMENTA: Treinamento e desenvolvimento e educação em organizações e trabalho. Trabalho e
qualificação. Práticas inovadoras em gestão de produção e de pessoas. Aprendizagem como
estratégia de TD&E. Estudos de caso em gerenciamento de processos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Administração Estratégica na Prática: a
competitividade para administrar o futuro das empresas. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
TACHIZAWA, Takeshy; JÚNIOR, João Benjamim; ROCHA, José Antônio. Gestão de
Negócios – Visões e Dimensões Empresariais da Organização. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
VASCONCELOS, I.F.G.; MASCARENHAS, A.O. Organizações em aprendizagem. Coleção
Debates em Administração. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
COMPLEMENTARES:
PAIVA, Ely Laureano. et al. Estratégia de produção e de operações: conceitos, melhores
práticas, visão de futuro. Porto Alegre: Bookman, 2009.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes ( Hoshin Kann). Nova Lima:
INDG Tecnologia e Serviços, 2004.
WOOD JUNIOR, Thomaz; CALDAS, Miguel P. Comportamento Organizacional: Uma
perspectiva brasileira: mudança organizacional, estrutura e reestruturações, estratégia
empresarial, inovação gerencial, liderança, identidade organizacional, cultura e simbolismo. São
Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração estratégica na prática: a
competitividade para administrar o futuro das empresas. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BALDAM, Roquemar de Lima. Gerenciamento de processos de negócios: BPM business
process management.São Paulo: Érica, 2011.
COMPONENTE CURRICULAR: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO – TCC - 68 horas
54
EMENTA: Trabalho de pesquisa teórico-empírica em nível de graduação, a ser elaborado
individualmente pelo estudante sob a orientação de um docente da UFPel ou de outra IES e
acompanhamento dos docentes responsáveis pela linha de pesquisa em que o aluno fará o
trabalho. Etapas da pesquisa: contextualização, relevância, problema, objetivos, metodologia,
estudo teórico-empírico, resultados, conclusões são etapas do TCC abordadas no componentes
curricular, assim como orientação sobre as Normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT). Bibliografias indicadas pelo orientador conforme tema do estudo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso - instruções
para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos
monográficos. 5ª. Ed. Petrópolis, RJ:Vozes, 2011.
MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo:
Atlas, 2009.
UFPEL. Teses, Dissertações e Trabalhos Acadêmicos: manual de normas da Universidade
Federal de Pelotas. Carmen Lúcia Lobo Giusti... [et al]. - Pelotas, 2006. 61f.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. 2ºed. São
Paulo: Atlas, 2009.
VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de Pesquisa em Administração. 4ºed. São Paulo: Atlas,
2010.
MOROZ, Melina; GIANFALDONI, Mônica H. T. A. O Processo de Pesquisa: iniciação. 2ºed.
Brasília: Liber Livro Editora, 2006.
SILVA, Anielson Barbosa da; GODOI, Christiane k.; MELLO, Rodrigo Bandeira de. Pesquisa
Qualitativa em Estudos Organizacionais: Paradigmas, Estratégias e Métodos. São Paulo:
Saraiva, 2006.
ANDRADE, M.M.; MEDEIROS, J.B. Comunicação em língua portuguesa: normas para
elaboração de trabalhos de conclusão de curso (TCC). 5ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO DE VENDAS – 68 horas
55
EMENTA: Administração de Vendas; Pré-venda, Venda e Pós-venda; Técnicas de vendas;
Conceito e componentes de um sistema de vendas; Equipe de Vendas; Elementos
Comportamentais voltados ao gerenciamento de vendas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WALKER, Denis. O cliente em primeiro lugar: o atendimento e a satisfação do cliente como
uma arma poderosa de fidelidade e vendas. São Paulo: Makron Books, 1991.
WANKE, Peter; JULIANELLI, Leonardo (Coord). Previsão de vendas: processos
organizacionais & métodos quantitativos e qualitativos . São Paulo: Atlas, 2006. 260 p. (Coleção
Coppead de administração)
FOLLE, Jaime C. Vendas: passado, presente e futuro. Frederico Westphalen: Ed. URI, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Evaldo. Como garantir três vendas extras por dia: como ganhar mais dominando a
arte e as técnicas mais modernas de vendas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
CANDELORO, Raúl. Venda mais: 25 armas para você aumentar de maneira eficiente as vendas
de sua empresa. 4. ed. Salvador: Casa da Qualidade, 1998.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: Análise, planejamento, implementação e
controle. 5º ed. São Paulo: Atlas, 1998.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e
aplicações à realidade brasileira.São Paulo: Atlas, 2011.
ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento
Organizacional. 14ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO DE PROJETOS - 68 horas
EMENTA: Aspectos gerais de projetos, suas características, abordagem por fases com
customização dos conceitos para projetos, ciclo de vida.Etapas de um projeto: Escopo, Tempo,
Custos, Recursos Humanos, Riscos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
-KEELING, R. Gestão de Projetos - Uma Abordagem Global. São Paulo: Saraiva. 2009.
ISBN: 8502036157.
-KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
ISBN: 8536306181.
56
-Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK®),
Terceira edição, Project Management Institute, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MENEZES, Luís Cesar de Moura – Gestão de Projetos , Editora Atlas S.A., São Paulo, 2001.
PRADO, Darci dos Santos, Gerenciamento de projetos nas Organizações, 2. ed, Belo
Horizonte, MG: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2003, 199p, ISBN: 85-86948-42-X
RABECHINI, Roque Jr. O Gerente de Projetos na Empresa. Editora Atlas, 2005.
VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais
competitivos. 6. ed Rio de Janeiro Brasport 2005 250 p. ISBN 8574522082
COMPONENTE CURRICULAR: PRÁTICA DA PESQUISA - 68 horas
EMENTA: O desenvolvimento da pesquisa científica. Etapas da pesquisa teórico-empírica.
Limitações. Viabilidade. Validade. Confiabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 5ºed. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, Anielson Barbosa da; GODOI, Christiane k.; MELLO, Rodrigo Bandeira de. Pesquisa
Qualitativa em Estudos Organizacionais: Paradigmas, Estratégias e Métodos. São Paulo: Saraiva,
2006.
VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de Pesquisa em Administração. 4ºed. São Paulo: Atlas,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOROZ, Melina; GIANFALDONI, Mônica H. T. A. O Processo de Pesquisa: iniciação. 2ºed.
Brasília: Liber Livro Editora, 2006.
MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11ºed. São
Paulo: Atlas, 2009.
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. 2ºed. São
Paulo: Atlas, 2009.
PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2ºed. São Paulo: Atlas,
2010.
57
UFPEL. Teses, Dissertações e Trabalhos Acadêmicos: manual de normas da Universidade
Federal de Pelotas. Carmen Lúcia Lobo Giusti... [et al]. - Pelotas, 2006. 61f.
58
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA MODELOS DE GESTÃO
CARÁTER DA
DISCIPLINA
Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000017
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA
TOTAL
68
CRÉDITOS 04
NATUREZA DA
CARGA HORÁRIA
Teórica e Prática
SEMESTRE DO
CURSO
1º
OBJETIVO Apresentar aos alunos uma visão geral das principais escolas e
abordagens administrativas e suas contribuições para universo da
gestão. Assim como modelos
e ferramentas de gestão organizacional atuais, com o objetivo de
desenvolver competências gerencias dos discentes.
EMENTA Formação e desenvolvimento da teoria administrativa. Teoria
administrativa aplicada aos negócios. Perspectivas contemporâneas
dos modelos de gestão.
PROGRAMA
59
UNIDADE I: FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA
TEORIA ADMINISTRATIVA
Administração e suas perspectivas
Antecedentes históricos da Administração
Conceitos de administração
As funções da administração
Os níveis da administração
Habilidades e papéis administrativos
Eficiência e eficácia organizacionais
A atividade administrativa
UNIDADE II - TEORIA ADMINISTRATIVA APLICADA AOS
NEGÓCIOS
A evolução do pensamento administrativo
Perspectiva clássica da administração
A Teoria da Administração Científica
A Teoria Administrativa
A Teoria da Burocracia
Perspectiva humanística da administração
As Teorias de Transição
A Escola das Relações Humanas
A Escola Comportamentalista
A Teoria Estruturalista
Perspectiva quantitativa da administração
A pesquisa operacional
A administração de operações
Os sistemas de informação gerenciais
Perspectiva moderna da administração
60
A Teoria de Sistemas
A Teoria das Contingências
O desenvolvimento organizacional
A Administração por Objetivos (APO)
Perspectiva contemporânea da administração
A qualidade e a excelência organizacional
Os projetos e processos organizacionais
UNIDADE III - CARACTERIZAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES:
TIPOLOGIA, INDICADORES, ESTRATÉGIAS E GESTÃO DE
NEGÓCIOS
Modelos de Gestão para nível operacional
Modelos de Gestão para nível tático
Modelos de Gestão para nível estratégico
BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SCHERMERHORN JR., J.R. Administração. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
ANA CARLA FONSECA REIS, ADEMIR ANTONIO FERREIRA,
ROBERT N LUSSIER. Fundamentos De Administração. 1° Ed. São
Paulo: Cengage, 2010.
DRUCKER, Peter, F. Introdução a Administração.São Paulo:
pioneira,2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da
Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
ASSEN, Marcel van; BERG Gerben van den; PIETERSMA, Paul.
Modelos de gestão: os 60 modelos que todo gestor deve conhecer.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
MAXIMIANO, ANTONIO CESAR AMARU. Teoria Geral Da
Administração. 6° Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
61
SILVA, R. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008.
ESCRIVÃO FILHO, E. ; PERUSSI FILHO, S.. Teorias de
Administração – Introdução ao Estudo do Trabalho do
Administrador. São Paulo: Saraiva, 2010.
62
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA Matemática Financeira
CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000018
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA TOTAL 68 h/a
CRÉDITOS 04
NATUREZA DA CARGA
HORÁRIA
Teórica e Prática
SEMESTRE DO CURSO 1º Semestre
OBJETIVO Proporcionar conhecimentos técnicos-gerenciais na área da
matemática financeira bem como capacitar o acadêmico nas
escolhas das alternativas de investimento no mercado de
trabalho, visando melhor retorno financeiro para instituições
empresariais.
EMENTA Capitalização Simples (Juros Simples). Capitalização
Composta (Juros Compostos). Rendas certas, anuidades ou
mensalidades. Empréstimos e Financiamentos (Sistemas de
Amortizações). Operações financeiras com correção
monetária. Fundamentos para análise de alternativas de
investimentos. Depreciação.
PROGRAMA 1. Introdução a Matemática Financeira
2.Regra de três e Porcentagem;
3.Noções fundamentais da Matemática Financeira;
4.Capitalização Simples;
63
5.Juros;
6.Montante à taxas constantes;
7.Descontos à taxas constantes, método hamburguês;
8.Capitalização Composta;
9.Juros compostos à taxa constante;
10.Crescimento exponencial;
11.Capitalização Composta;
12.Descontos;
13.Taxas proporcionais e equivalentes;
14.Taxa efetiva;
15.Taxa unificada;
16.Taxa nominal;
17.Fluxo de caixa e Renda;
18.Fundamentos para análise de alternativas de
investimentos;
19.Depreciação;
20.Formação do capital e pagamento de dívidas;
21.Rendas;
22.Capitalização composta – renda imediata;
23.Fator de acumulação de capital FAC;
24.Amortização Composta;
25.Sistema de Amortização;
26.Amortização de empréstimos - PRICE E SAC
BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOMES, José Maria; MATHIAS, Washington Franco.
Matemática Financeira. 6º ed. São Paulo: Atlas, 2009.
TOSI, Armando José. Matemática Financeira com
Utilização da HP-12C. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ASSAF NETO, Alexandre A. Matemática Financeira e
64
suas aplicações. 11º ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Financeira Fácil.
14º ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
FERREIRA, Roberto G.; FERREIRA, Natasha Gomes.
Matemática Financeira para Concursos Públicos: Mais de
400 Problemas Resolvidos e Comentados. 1° ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
BRUNI, Adriano Leal, FAMÁ, Rubens. Matemática
Financeira: Com HP12C e Excel. 5º ed. São Paulo: Atlas,
2008.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7
ed. São Paulo: Atlas,2000.
MILONI, Giuseppe. Matemática Financeira. São Paulo:
Thomson, 2006.
65
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA AMBIENTE DE APRENDIZAGEM EAD
CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000019
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA TOTAL 34
CRÉDITOS 02
NATUREZA DA CARGA HORÁRIA EAD
SEMESTRE DO CURSO 1
OBJETIVO Apresentação e discussão de ambientes virtuais de
aprendizagem, proporcionar aos alunos conhecimentos
sobre a comunicação mediada por computador e
aplicação das principais arquiteturas de ambientes
virtuais de aprendizagem.
EMENTA Conhecer ambientes de aprendizagem via Internet para a
aprendizagem. Uso do Moodle. Pesquisa online. A
relação aluno-professor na EAD. A autonomia de
trabalho acadêmico diante do universo de conhecimentos
que o aluno constrói em seu percurso formativo por meio
da EAD. Interatividade, chats, fóruns, avaliação,
atividades síncronas e assíncronas. Utilização de
conteúdos e recursos existentes em mídia digital.
PROGRAMA Fundamentos de EAD; Conceito de rede, Conceitos de
EaD, Histórico da modalidade a distância; Tecnologias
de Informação e Comunicação em EaD; As políticas
66
públicas de EaD; Estrutura e Funcionamento da EaD; A
web como ambiente de aprendizagem; Ambientes
Virtuais de Aprendizagem – AVA; Teoria e Prática dos
Sistemas de Acompanhamento em Educação a Distância;
Estudante, Professor, Tutor: Importância e Funções;
Ferramentas colaborativas no ambiente EAD;
Construção do Conhecimento no ambiente EAD; A
economia do conhecimento no ambiente EAD;
Avaliação na Modalidade a Distância.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAIA, Carmen - MATTAR, João. ABC Da EAD - A
Educação a Distância Hoje. São Paulo: Makron Books,
2004.
BELLONI, Maria L. Educação a Distância. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
CASTILHO, Ricardo. Ensino a distância EAD –
Interatividade e método. São Paulo: Atlas,2011.
COMPLEMENTAR
MATTAR, João. Guia de educação a distância. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à
Educação do Futuro. Brasília: Cortez, 2000.
FREIRE, Wendel. Tecnologia e Educação - As Mídias
na Prática docente. Rio de Janeiro: Wak, 1998.
MILL, DANIEL; PIMENTEL, NARA (Org). Educação
a distância : desafios contemporaneos. São Carlos, SP :
Edufscar, 2010.
SILVA, M.; PESCE, L.; ZUIN, A. Educação online:
cenário, formação e questões didático-metodológicas.
Rio de Janeiro: WAK, 2010.
67
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA Metodologia da Pesquisa
CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000020
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA TOTAL 68
CRÉDITOS 4
NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Presencial
SEMESTRE DO CURSO 1
OBJETIVO A disciplina visa esclarecer ao aluno as bases
necessárias para a construção de projetos de
pesquisa. Permitir e auxiliar o aluno no exercício
da elaboração de projeto de pesquisa, que aponte o
objeto, problema, referencial teórico, metodologia
e também as normas que regem a construção deste.
EMENTA O diálogo sobre os métodos científicos de
pesquisa. Pesquisa, ciência e tipos de
conhecimento. O papel da pesquisa na construção
do conhecimento, tipos de pesquisa, problema e
objetivos enquanto etapas básicas do processo de
pesquisa. Questões sobre planejamento,
organização e estruturação de trabalhos científicos.
PROGRAMA Apresentação do plano de ensino e cronograma –
Introdução a Metodologia Científica.
Teoria da Ciência.
A metodologia do Trabalho Científico.
68
Políticas Brasileiras de Ciência e Tecnologia:
CAPES, CNPq, FINEP.
Técnicas de Pesquisas.
Tipo de Pesquisas: quantitativa e qualitativa;
exploratória, descritiva e explicativa.
Teoria e Prática de como elaborar um Projeto de
Pesquisa.
Questionários e escalas de atividade, entrevista,
Pesquisa documental e análise de conteúdo, estudo
de caso, método experimental, pesquisa
bibliográfica, etc;
Amostragem, Coleta de dados e validação.
Recursos econômicos para pesquisa.
Regras da ABNT
Normatização e estruturação de Projetos
Apresentação oral de Trabalhos
69
BIBLIOGRAFIA
BÁSICAS:
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da
Pesquisa. 1ºed. São Paulo: Atlas, 2009.
PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia
da Pesquisa Científica. 2ºed. São Paulo: Atlas,
2010.
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projeto de
Pesquisa. 5ºed. São Paulo: Atlas, 2010.
COMPLEMENTARES:
MOROZ, Melina; GIANFALDONI, Mônica H. T.
A. O Processo de Pesquisa: iniciação. 2ºed.
Brasília: Liber Livro Editora, 2006.
MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de
fichamentos, resumos, resenhas. 11ºed. São Paulo:
Atlas, 2009.
Mascarenhas, Sidnei Augusto. Metodologia
Científica. São Paulo: Pearson Education do
Brasil,2012.
SILVA, Anielson Barbosa da; GODOI, Christiane
k.; MELLO, Rodrigo Bandeira de. Pesquisa
Qualitativa em Estudos Organizacionais:
Paradigmas, Estratégias e Métodos. São Paulo:
Saraiva, 2006.
VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de
Pesquisa em Administração. 4ºed. São Paulo:
Atlas, 2010.
70
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA Psicologia das Organizações
CARÁTER DA
DISCIPLINA
Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000021
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA
TOTAL
68
CRÉDITOS 04
NATUREZA DA
CARGA HORÁRIA
Teórica e Prática
SEMESTRE DO
CURSO
1º
OBJETIVO Fornecer conhecimentos no campo da psicologia organizacional,
que possibilite o estabelecimento de um nível de relacionamento
interpessoal favorecendo o desenvolvimento do trabalho nas
organizações, por meio do gerenciamento adequado dos
sentimentos e necessidades, frustrações e conflitos, interesses e
motivações, políticas e ideologias inseridas nas estratégias
organizacionais em nível externo, assim como, em nível do
próprio contexto da instituição, contribuindo significativamente
na compatibilização e alcance dos objetivos organizacionais e
individuais.
EMENTA Problemas psicológicos relacionados com desempenho humano
nas atividades administrativas. Estudo das relações interpessoais,
intergrupais e das relações étnico-raciais. Comunicação e
dinâmica de grupo. Aplicação de teorias e modelos conceituais
71
aos problemas atuais na administração.
PROGRAMA UNIDADE 1 – CONSIDERAÇÕES INICIAIS DA
PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
Evolução
A Psicologia Organizacional/Industrial
Principais Escolas de Psicologia e da Aprendizagem
A psicologia aplicada a administração
UNIDADE 2 – O INDIVÍDUO
Personalidade
Crenças, atitudes, valores
Motivação humana
Métodos e Programas Motivacionais
UNIDADE 3 – AS PESSOAS E AS ORGANIZAÇÕES
3.1 O individuo na Organização
3.1.1. A Psicologia da Organização, estudo do comportamento
humano na Organização
3.1.2. Teorias da Organização – Likert, Argyris
3.2. Relações interpessoais, intergrupais e étnico-raciais.
3.3. Processo de Comunicação
3.4. Conflito e negociação.
3.5.Satisfação, Envolvimento no trabalho e Comprometimento
Organizacional
3.6. Bem- Estar e comportamento no trabalho
3.7. Stresse e Saúde Ocupacional
3.8. Subjetividade e trabalho
3.9. Sofrimento humano nas organizações.
BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROBBINS, Stephen. P. Comportamento Organizacional.
72
11ºed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
JUDGE, TIMOTHY A. et al.Comportamento Organizacional.
1ºed. São Paulo: Pearson Education, 2011.
BERGAMINI, Cecília W. Psicologia Aplicada à
Administração de Empresas: psicologia do comportamento
organizacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BANOV, M. R. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. São
Paulo: Atlas, 2013.
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia organizacional e do
trabalho: teoria, pesquisa e temas correlatos. 3º ed. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2010.
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à
administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo:
Saraiva, 2005.
MORIN, Estelle M.; AUBÉ, Caroline. Psicologia e gestão. São
Paulo: Atlas, 2009.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
73
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
CARÁTER DA
DISCIPLINA
Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000022
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA
TOTAL
34
CRÉDITOS 02
NATUREZA DA
CARGA HORÁRIA
Teórica
SEMESTRE DO
CURSO
1º semestre
OBJETIVO Refletir sobre os conceitos e fundamentos da Ética, Moral e Direito,
buscando elementos de discussão dos dilemas éticos nas atribuições do
tecnólogo na prática profissional.
EMENTA Ética e seus fundamentos. Ética e Moral. Ética absoluta e relativa
Relação da ética com outras ciências e esferas do pensamento. Mercado
de trabalho e o campo de atuação do profissional Código de Ética
Profissional do Administrador Papel das Associações de Classe c
Conselhos: Regional c Federal de Administração.
PROGRAMA Apresentação Elementos de Ética
Introdução geral Ética como doutrina da conduta humana; Relação da
Ética com outras áreas.
A Ética, A Moral e O Direito;
Introdução à Legislação dos Cursos Superiores de Tecnologia.
74
A Conduta do ser humano cm sua comunidade c em sua classe
profissional.
Mercado de trabalho e o campo de atuação do profissional tecnólogo.
Valor e função social da profissão, atribuições e efeitos da conduta do
profissional tecnólogo;
Direitos c deveres do profissional;
Ética profissional. Ética e profissão, Ambiência e relações no
desempenho ético-profissional
Ética profissional. Ética e profissão, Ambiência e relações no
desempenho ético-profissional
Código de Ética Profissional
Considerações sobre a ética profissional face aos modernos desafios.
Considerações sobre a ética profissional face aos modernos desafios.
O papel das Associações de Classe e dos Conselhos.
Apresentação Elementos de Ética Introdução geral Ética como doutrina
da conduta humana; Relação da Ética com outras áreas.
BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALONSO, Félix Ruiz; LÓPES, Francisco Granizo; CASTRUCCI,
Plínio de Lauro. Curso de ética em administração. São Paulo: Atlas,
2006.
QUEIROZ, Adele (Org). Ética e responsabilidade social nos
negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 10º. Ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOTO PINEDA, EDUARDO. Ética nas empresas. São Paulo:
McGraw-Hill, 2008.
PATRUS-PENA, Roberto. Castro, Paula Pessoa de. ÉTICA NOS
NEGÓCIOS: Condições, Desafios e Riscos. São Paulo: Altas, 2010.
75
BENNETT, CAROLE. Ética profissional. 1º ed. São Paulo:
CENGAGE, 2008.
PAGAN, Marcos. Ética Profissional. 21º ed. São Paulo: Altas, 2010.
SÁ, A. Lopes de. Ética Profissional. 9º ed. São Paulo: Atlas, 2009.
YVON PESQUEUX. Filosofia e Organizações. 1º ed São Paulo:
CENGAGE, 2008.
76
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA Gestão Estratégica
CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000041
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA TOTAL 68
CRÉDITOS 4
NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica e Prática
SEMESTRE DO CURSO 2º
OBJETIVO Apresentar aos alunos conhecimentos acerca das
origens e evolução do planejamento; os conceitos
básicos de planejamento estratégico; as atividades
do processo administrativo: planejamento,
organização, direção e controle; planejamento
estratégico: tático e operacional e sua
implantação.
EMENTA Introdução. Diagnóstico empresarial. Origens e
evolução do planejamento. Conceitos básicos de
planejamento Estratégico. Sistemas de
Planejamento Estratégico. O processo de
Planejamento Estratégico. Planejamento
estratégico, tático e operacional. Implantação do
Planejamento Estratégico.
PROGRAMA
Unidade I
- A origem e evolução do Planejamento
Estratégico
77
Conceitos Básicos - O conceito de Planejamento Estratégico
Unidade II
A Estratégia
- o campo da estratégia: domínios e limitações
- o ambiente no campo da estratégia
- conteúdo estratégico
- o processo estratégico
- agentes estratégicos
Unidade III
Planejamento Estratégico
- planejamento estratégico: tático e operacional
- tipos de planejamento estratégico
Unidade IV
Elaborando o Planejamento Estratégico
- componentes do Planejamento
- elaboração de um Cenário
- definição da Missão da empresa
- definição das Metas e Objetivos da Empresa
- premissas Básicas
- diagnóstico Empresarial
- estimativas e Projeções
- plano, programa, projeto e procedimentos
- diferenças entre Planejamento Estratégico e
Operacional
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de.
Administração estratégica na prática: a
competitividade para administrar o futuro das
empresas. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BULGACOV, Sérgio; SOUZA, Regina Queila;
PROHMANN, José Ivan de Paula; COSER,
Claudia; BARANIUK, James. Administração
estratégica: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2007.
78
MATIAS, Pereira José. Curso de Administração
Estratégica: foco no planejamento estratégico.
São Paulo: Atlas, 2011.
COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria
geral da administração. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Elseiver, 2011.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de.
Planejamento estratégico: conceitos, metodologia
e prática. 28ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto; SAPRINO, Arão.
Planejamento Estratégico: fundamentos e
aplicações – Da intenção aos resultados. 2ª edição
– Rio de Janeiro: Elseiver, 2009.
CERTO, Samuel C.; Peter, J. Paul.
Administração estratégica : planejamento e
implantação de estratégias. São Paulo : Pearson
Education do Brasil, 2010.
LUECKE, Richard. Estratégia. Rio de Janeiro:
Record, 2009.
79
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA Empreendedorismo
CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000042
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA TOTAL 68
CRÉDITOS 4 créditos
NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórico e EAD
SEMESTRE DO CURSO 2º
OBJETIVO Proporcionar ao acadêmico desenvolvimento da
cultura empreendedora e habilidades gerenciais
para criação ou aprimoramento administrativo de
empresas, preparando os acadêmicos para
desenvolver projetos empresariais, identificando
oportunidades e planejando negócios e
empreendimentos.
EMENTA Empreendedorismo: opção de carreira.
Identificação de oportunidades, espírito de
liderança e visão de futuro. Inovação e
criatividade. Modelagem da empresa.
Empreendimento. Operacionalização de Planos de
negócios.
PROGRAMA Apresentação do plano de ensino e cronograma –
80
Atitude Empreendedora, Surgimento e Conceito de
Empreendedorismo.
Diferenças de Empreendedores e Empresários, O
Processo Empreendedor. Dinâmica de grupo.
Espírito Empreendedor, Inovação, Criatividade e
Empreendedorismo. Atividades Criativas.
Estudo de Caso
Empresas e Organizações, tipo, conceito e
constituição.
Escolha do Negócio x Mercado
Empreendedorismo Social – Dinâmica de Grupo
Planejamento Empresarial
Missão, Visão, Valores, Objetivos e estratégias –
Atividade criativa.
Idéias inovadoras, ambiente e oportunidades –
Atividade Criativa.
Plano de Negócio. Conceito e importância.
Plano de Marketing; Plano Financeiro; Plano
Operacional; Planejamento Estratégico; – Vídeo
Sobre empreendedorismo de Sucesso.
Apresentação de Projetos
81
BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru.
Administração para Empreendedores. 2ºed.
São Paulo: Pearson, 2010.
SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo
Novos Negócios em Corporações: Estratégia,
Processo e Melhores Práticas. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
FREZZATTI, Fábio. Gestão da Viabilidade
Economica - Financeira dos Projetos de
Investimentos. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MENEZES, Gerônimo. Manual do
Empreendedor: Como construir um
empreendedor de sucesso. 1ª ed. Ao Paulo: Atlas,
2009.
LENZI, Fernando Cezar e KIESEL, Marcio
Daniel. O empreendedor de Visão. 1ª ed. São
Paulo: Atlas 2009.
BIZZOTTO, Carlos Eduardo Negrão. Plano de
Negócios para empreendimentos inovadores. 1ª
ed. São Paulo: Atlas, 2008.
DORNELAS, José Carlos. Plano de Negócios:
Seu Guia definitivo - Passo a Passo. 1ºed. São
Paulo: Elsevier, 2011.
DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo -
Transformando idéias em Negócios. 3ºed. São
Paulo: Campus, 2008.
82
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA Administração de Recursos Humanos
CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO D000402
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA TOTAL 68 h
CRÉDITOS 04
NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica
SEMESTRE DO CURSO 2º
OBJETIVO Conhecer as ações de recursos humanos nas
organizações; fortalecer o papel do profissional
dentro da organização, oferecendo assim, as
ferramentas necessárias ao desempenho
satisfatório do papel de gestores em RH. Tratar
das relações étnico-raciais e a cultura afro-
brasileira e africana no âmbito das relações
interpessoais e intergrupais nas organizações.
EMENTA O Sistema de administração de recursos humanos
no contexto das organizações, sua evolução na
teoria administrativa, os subsistemas básicos e
seus respectivos processos componentes: provisão,
manutenção e aplicação. Desafios, tendências e os
novos paradigmas da administração de recursos
humanos.
PROGRAMA Unidade I: A administração de RH
83
1.1 Competências fundamentais para o
profissional de RH
1.2 O histórico do papel do RH
1.3 Evolução da área dentro das organizações
Unidade II: Planejamento estratégico de RH
2.1 Clima e cultura organizacional
2.2 Planejamento estratégico RH
2.3 Diagnóstico e intervenção organizacional
Unidade III: Os Subsistema de Recursos Humanos
e sua interatividade
3.1 Recrutamento e seleção de pessoas
3.2 Avaliação do desempenho
3.3 Treinamento e desenvolvimento
3.4 Desafios, tendências e novos paradigmas da
administração de RH. As relações étnico-raciais e
a cultura afro-brasileira e africana no âmbito das
relações interpessoais e intergrupais nas
organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DESSLER, Gary. Administração de recursos
humanos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008.
CARVALHO, A.V.;NASCIMENTO, L.P.;
SERAFIM, O.C.G. Administração de recursos
humanos. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning,
2012.
MILKOVICH, George T., BOUDREAU, John W.
Administração de recursos humanos.
84
(Tradução de Human resource managemente).
São Paulo: Atlas, 2000.
COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio
de Janeiro: Campus, 2005.
AGUIAR, M.A. F. Psicologia aplicada à
administração: uma abordagem
interdisciplinar. São Paulo: Saraiva: 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de
recursos humanos: edição compacta. 5º ed São
Paulo: Atlas, 2000.
DUTRA, J. S. Gestão de Pessoas: Modelo,
Processos, Tendências e Perspectivas. São
Paulo: Atlas, 2002.
SNELL, Scott. George Bohlander. Administração
de recursos humanos. São Paulo : Cengage
Learning, 2010.
85
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA Contabilidade Gerencial
CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000046
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA TOTAL 68 h/a
CRÉDITOS 04
NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica e Prática
SEMESTRE DO CURSO 2º Semestre
OBJETIVO Proporcionar ao aluno o pleno domínio dos
mecanismos que envolvem a contabilidade
gerencial para entender com facilidade os
procedimentos necessários ao bom gerenciamento
de qualquer tipo de organização, seja ela do setor
público ou do setor privado, exercendo qualquer
um dos ramos de atividades ligados à indústria, ao
comércio ou a prestação de serviços.
EMENTA Fundamentos legais da estruturação das
demonstrações financeiras. Procedimentos da
análise de balanço e interpretação da situação
econômico-financeira de empresas.
PROGRAMA 1. Noções de Contabilidade geral: conceito,
objeto, aplicação, usuários, profissionais, pilares, e
os princípios gerais da contabilidade.
2. Patrimônio: conceito, bens e direitos (Ativo),
86
obrigações (Passivo), Patrimônio Líquido, contas
de resultado, e equação patrimonial.
3. Escrituração fundamentos básicos.
Demonstrações Contábeis: principais
demonstrações, suas finalidades, e os seus
períodos de apresentação.
4. Informação gerencial contábil. Que é
informação gerencial contábil? Diferenças entre
contabilidade gerencial e contabilidade financeira.
5. Diversidade da informação gerencial contábil.
Funções da contabilidade gerencial.
6. Procedimentos da análise de balanço e
interpretação da situação econômico-financeira de
empresas.
7. Índices econômico-financeiros para análise de
balanços.
8 Interpretação da situação econômico-financeira
de empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços.
10º. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise
Financeira de Balanços: Abordagem Básica e
Gerencial. 7º ed. São Paulo, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica.
10º ed. São Paulo: Atlas, 2009.
COMPLEMENTAR:
ATKINSON, A.A.; BANKER, R.; KAPLAN, S.
Robert; YOUNG, S.M. Contabilidade Gerencial.
3º ed. São Paulo: Atlas, 2011.
87
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade
Gerencial: teoria e prática. 5º Ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos.
Curso de Contabilidade Para não Contadores.
7º. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
LOPES, Cristiane Calado V. de M; IUDICIBUS,
Sérgio; MARION, José Carlos. Curso de
Contabilidade Para não Contadores (Livro de
Exercícios). 3º. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura; MARION, Jose Carlos.
Introdução à Contabilidade Gerencial. 1º ed.
São Paulo: atlas, 2011.
88
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA Administração da Produção e Operações
CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO D000403
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA TOTAL 68
CRÉDITOS 4
NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica
SEMESTRE DO CURSO 3º
OBJETIVO Proporcionar aos alunos condições de
entendimento dos conceitos essenciais relativos à
organização da produção, tanto de bens como de
serviços, dentro de uma visão sistêmica das
empresas modernas, numa perspectiva de cadeia
de valor;
Possibilitar a visualização dos sistemas de
produção usados na busca da eficácia operacional
de forma a tornar a empresa mais competitiva;
Habilitá-los a identificar possíveis causas e
conseqüências de problemas relativos à área, bem
como buscar soluções para os mesmos quando do
exercício de sua atividade profissional.
EMENTA Administração da Produção e Operações: a
produção na organização. Estratégias de
produção. Projeto em Gestão da Produção. O
89
Produto. Rede de Operações Produtivas.
Tecnologia de Processo. Projeto e Organização
do Trabalho.
PROGRAMA Introdução à Administração da Produção
A Produção na Organização: Visão Sistêmica
O Modelo do Processo de Transformação
Evolução da Produção
Estratégia de Produção
Os 5 objetivos de desempenho: qualidade,
rapidez, confiabilidade, flexibilidade e custos
O Ciclo de Vida do Produto na visão da
Produção
O Projeto em Gestão da Produção
O que é projeto
Os objetivos de desempenho nas atividades de
projeto
Tipos de processo em manufatura e serviços
A matriz produto-processo
Projeto de Produtos e Serviços
O que é projetado em um produto ou serviço:
conceito, pacote, processo
Etapas do projeto: do conceito à especificação
Definição conceitual do produto/serviço
Projeto preliminar
Prototipagem e projeto final
Estruturas organizacionais para a atividade de
projeto
Projeto de Redes de Operações Produtivas
Perspectiva de Rede
Integração Vertical: direção, amplitude e
90
equilíbrio
Influências da Demanda
Localização e Gestão da Capacidade Produtiva
Cadeia de Suprimentos
Arranjo Físico e Fluxo
Procedimento de Arranjo Físico
Tipos Básicos de Arranjo Físico
Tecnologia de Processo
Tecnologia de Processamento de Materiais,
Informação e Consumidores
Dimensões da Tecnologia
Sistemas Flexíveis de Manufatura
Tecnologia de Processamento de Informação
Projeto e Organização do Trabalho
Divisão do Trabalho
Ergonomia
Abordagens Comportamentais do projeto de
Trabalho
BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUGENI, Fernando Piero, MARTINS, G.
Petronio. Administração da Produção. 2ª ed.
São Paulo: Saraiva,2005.
JOHNSTON, Robert; CHAMBERT, Stuart;
SLACK, Nigel. Administração da Produção -
Edição Compacta. 2ª ed. São Paulo: Atlas,2007.
NORMAN GAITHER, GREG FRAZIER -
CENGAGE LEARNING. Administração da
Produção e de Operações. 2ª ed. São Paulo:
Bookman,2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
91
KRAJEWSKI, Lee; RITZMAN, Larry;
MALHOTRA, Manoj. Administração da
Produção e Operações. 8ª ed. São Paulo:
Pearson,2008.
JOHNSTON, Robert; CHAMBERT, Stuart;
SLACK, Nigel. Administração da Produção e
Operações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
TUBINO, Dalvino Ferrari. Planejamento e
Controle da Produção. 2ª ed São Paulo: Atlas,
2009.
CORREA, H.L. & CORREA, C. A.
Administração da Produção e Operações:
Manufaturas e Serviços: uma abordagem
estratégica. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
PAIVA, Ely Laureano. et al. Estratégia de
produção e de operações: conceitos, melhores
práticas, visão de futuro. Porto Alegre: Bookman,
2009.
92
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO À DECISÃO
CARÁTER DA DISCIPLINA OBRIGATÓRIA
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000047
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA TOTAL 68
CRÉDITOS 4
NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Presencial e EAD
SEMESTRE DO CURSO 2º
OBJETIVO
Possibilitar ao aluno condições para compreender
a empresa como um sistema, os seus subsistemas;
bem como o planejamento, a implantação e o
controle do mesmo, associado ao uso da
tecnologia da informação.
EMENTA Os conceitos, objetivos, funções e componentes
dos Sistemas de Informação. Relação da área de
Sistemas de Informação com as áreas de
Computação e Informática. As dimensões
tecnológicas, organizacional e humana dos
Sistemas de Informação. Os tipos de Sistemas de
Informação. Áreas de pesquisa em Sistemas de
Informação. Impacto dos Sistemas de Informação
nas organizações. Gestão da Informação.
PROGRAMA UNIDADE I - Sistemas de Informação nas
93
Empresas
1.1 Necessidade de SI
1.2 Fundamentos de SI
UNIDADE II – Hardware
2.1 Sistemas de computadores
2.2 Periféricos
UNIDADE III – Software
3.1 Introdução ao Software
3.2 Software aplicativos
3.3 Evolução do Software
UNIDADE IV - Redes e comunicação nas
empresas
4.1 Tipologias de rede
4.2 Internet, intranet e extranet.
UNIDADE V - Gerenciamento de Banco de
Dados
5.1 Introdução a banco de dados
5.2 Tipos de banco de dados
5.3 Banco de dados e a Internet
UNIDADE VI - Tipos de Sistemas de
Informação
6.1 Tipologia de SI
6.2 Decidindo o melhor SI
UNIDADE VII - SI e a Tecnologia da
Informação
7.1 Custos e investimentos em TI
7.2 Terceirização dos recursos e serviços de TI
7.3 Impacto da Tecnologia da Informação no SI
UNIDADE VIII - Informação Estratégica
8.1 SI e a informação estratégica
94
8.2 SI como apoio às estratégias da empresa
8.3 Planejamento Estratégico de Sistemas de
Informações
UNIDADE IX - Ciclo de vida dos sistemas de
informações
9.1 Estudos de viabilidade
9.2 Análise de sistemas
9.3 Projeto de sistemas
9.4 Prototipagem
9.5 Ferramentas case
9.6 Etapas implantação
UNIDADE X - A Segurança e Desafios Éticos
10.1 Controles e procedimentos nos SI
10.2 Ética
10.3 Privacidade
10.4 Crimes digitais
10.5 Ergonomia
BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de
Sistemas de Informação, conhecimentos e
informática. 4ºed. São Paulo: Atlas, 2011.
GONÇALVES, ROSANA C. M. GRILLO
RICCIO, EDSON LUIZ. Sistemas de
Informação. 1º ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BATISTA, EMERSON DE O. Sistemas de
Informação. 1º ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informação
gerenciais: tecnologia da informação e a empresa
do século XXI. São Paulo: Atlas, 2003
95
GORDON, Steven R., GORDON, Judith
R. Sistemas de informação - uma abordagem
gerencial. 3ºed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
LAUDON, Kenneth C. Laudon, Jane P.
Management information systems : managing
the digital firm. New Jersey : Pearson, 2006
O´BRIEN, James A. Sistema de informação e as
decisões gerenciais na era da internet. 3ª ed.
Saraiva. São Paulo: 2011.
STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de
Informação. 9ºed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
96
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA Administração de Marketing
CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000107
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA TOTAL 68
CRÉDITOS 4
NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica e Prática
SEMESTRE DO CURSO 3º
OBJETIVO Compreender e aplicar as principais ferramentas
de administração de Marketing.
EMENTA A evolução do conceito de Marketing. Os
conceitos centrais em Marketing. Marketing como
filosofia empresarial. Gerência de Marketing. O
ambiente de Marketing. Os mercados e o
comportamento dos consumidores e compradores
organizacionais. Seleção de Mercado Alvo.
Composto de Marketing.
PROGRAMA CONTEÚDO 1 - MARKETING:
1.1 Conceitos, evolução e perspectivas do
marketing;
1.2 Ambiente de marketing;
1.3 Gestão estratégica de marketing;
1.4 Aplicação e funções do marketing;
1.5 Administração de marketing.
97
CONTEÚDO 2 - O AMBIENTE DE
MARKETING:
2.1 Introdução;
2.2 O microambiente empresarial;
2.3 O macroambiente empresarial;
CONTEÚDO 3 - PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO E PROCESSOS DE
MARKETING:
3.1 Introdução;
3.2 Planejamento estratégico;
3.3 Desenvolvimento de portfólio de negócios;
3.4 O processo de marketing;
3.5 Administração do esforço de marketing.
CONTEÚDO 4 - COMPORTAMENTO DO
CONSUMIDOR:
4.1 Modelo de comportamento do consumidor;
4.2 Características que afetam o comportamento
do consumidor;
4.3 Tipos de comportamento de compra;
4.4 Processo de decisão do comprador.
CONTEÚDO 5 - DIFERENCIAÇÃO:
5.1 Diferenciação de produto;
5.2 Diferenciação de serviços;
5.3 Diferenciação de pessoal;
5.4 Diferenciação de canal;
5.5 Diferenciação de imagem;
98
5.6 Desenvolvimento e comunicação de uma
estratégia de posicionamento.
CONTEÚDO 6 - SEGMENTAÇÃO:
6.1 Níveis e modelos de segmentação de mercado;
6.2 Segmentação dos mercados consumidor e
empresarial;
6.3 Seleção do mercado alvo.
CONTEÚDO 7 - POSICIONAMENTO:
7.1 Posicionamento do produto;
7.2 Posicionamento do mercado e da empresa;
7.3 Reposicionamento.
CONTEÚDO 8 - PESQUISA DE MARKETING:
8.1 Definição do problema, das alternativas e dos
objetivos da pesquisa;
8.2 Desenvolvimento do plano de pesquisa;
8.3 Coleta de informações;
8.4 Análise das informações;
8.5 Apresentação dos resultados;
8.6 Tomada de decisão;
8.7 Tipos de pesquisa: qualitativa e quantitativa;
8.8 Questionário e entrevista.
CONTEÚDO 9 - MARKETING DE GÊNEROS:
9.1 Diferenças de consumo entre homens e
mulheres.
CONTEÚDO 10 - INFLUÊNCIAS DAS CORES
99
NO CONSUMO.
BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COBRA, Marcos. Administração de marketing.
2º Ed. São Paulo: Atlas, 2000.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing:
Análise, planejamento, implementação e controle.
5º ed. São Paulo: Atlas, 1998.
CHURCHIL, Gilbert. Marketing, criando valor
para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REBOUÇAS, Djalma. Planejamento
Estratégico. São Paulo: Atlas, 2000.
KOTLER, Philip. e ARMSTRONG, Gary.
Princípios de Marketing. 7º ed. Rio
de Janeiro: Prentice – Hall do Brasil, 1998.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração
de marketing: conceitos, planejamento e
aplicações à realidade brasileira.São Paulo: Atlas,
2011.
ZULSKE, MARIA LUCIA. Abrindo a empresa
para o consumidor: a importância de um canal de
atendimento. Rio de Janeiro : Quality, 1997.
RIES, AL. As 22 consagradas leis do marketing.
São Paulo: Makron Books, 1993.
100
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA Comportamento Organizacional
CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000104
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA TOTAL 68
CRÉDITOS 4
NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica e EAD
SEMESTRE DO CURSO 3º
OBJETIVO Contribuir na apropriação do conhecimento do
tema Comportamento Organizacional, visando
compreender aspectos dos comportamentos das
pessoas, grupos e organizações, orientando o
futuro gestor nas ações relativas ao tema e ao
desempenho de pessoas, equipes e empresa. Tratar
das relações étnico-raciais nas organizações e
demais temas que enfatizem a diversidade nas
organizações.
EMENTA A escola comportamental. Cultura Organizacional.
Mudança Organizacional. Gestão da diversidade.
PROGRAMA Personalidade e Valores
Atitudes e satisfação no trabalho
Emoções e Sentimentos
101
Liderança
Comportamento dos grupos
Cultura Organizacional
Comportamento Organizacional como vantagem
competitiva.
Gestão da diversidade. Relações étnico-raciais.
BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANÇA, Ana Cristina Limongi.
Comportamento Organizacional - conceitos e
práticas. 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2006.
HOLLENBECK, John R.; WAGNER III , JOHN,
A. Comportamento organizacional - criando
vantagem competitiva. 2ª Ed. Rio de Janeiro:
Saraiva, 2009.
OLIVEIRA, Marco Antonio. Comportamento
Organizacional para a gestão. Rio de janeiro:
Saraiva Editora, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROBBINS, Stephen. P. Comportamento
Organizacional. 11a Edição. São Paulo: Prentice
Hall, 2005.
JUDGE, TIMOTHY A. et al. Comportamento
Organizacional. São Paulo: Pearson Education,
2011.
VECCHIO, ROBERT P. Comportamento
Organizacional. 1ª. Ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
CALDAS, MIGUEL P.; WOOD JUNIOR,
THOMAZ. Comportamento Organizacional.
São Paulo: Atlas, 2007.
102
KANAANE, ROBERTO. Comportamento
humano nas organizações: o homem rumo ao
século XXI. São Paulo: Atlas, 2006.
103
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA Logística Empresarial
CARÁTER DA
DISCIPLINA
Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000124
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA
TOTAL
68
CRÉDITOS 04
NATUREZA DA
CARGA HORÁRIA
Teórica e EAD
SEMESTRE DO
CURSO
3º
OBJETIVO Capacitar o aluno a gerir a estrutura do fluxo de materiais de uma
forma integrada ao longo da cadeia de suprimentos, vinculando em
forma estreita a abordagem técnica à visão de negócios.
EMENTA Novos conceitos da logística empresarial como diferencial
competitivo. Os conceitos e as principais decisões envolvidas nas
diferentes etapas do fluxo de materiais bem como o sistema de
informações que permite o controle destes fluxos. O relacionamento
empresarial de redes de organizações.
PROGRAMA Conteúdo 1: Introdução e Conceitos da Logística Empresarial.
Conteúdo 2: Supply Chain Management: a cadeia de valor, redes
operacionais, sistemas de resposta rápida, controles compartilhados,
obstáculos às mudanças culturais.
104
Conteúdo 3: Gerenciamento de Transportes: o produto logístico,
características dos modais, intermodalidade, custos, seleção.
Conteúdo 4: .Gerenciamento de Estoques: funções, custos,
classificação ABC, sistemas puxados e empurrados, controles e
movimentação de estoques.
Conteúdo 5: Gerenciamento da Distribuição Física: canais de
distribuição, tipos de distribuição, estoques na distribuição, decisões
sobre rotas e localização de C.D., armazenagem, operadores logísticos.
BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma
abordagem logística. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística
empresarial. São Paulo: Bookman, 2006.
Corrêa, Henrique Luis. Gestão de redes de suprimentos: Integrando
cadeias de suprimentos no mundo globalizado. São Paulo: Atlas,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. e BOWERSOX,
J. C. 4.ed. Gestão logística da cadeia de suprimentos. Porto Alegre:
AMGH, 2014.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o
processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas,
2010.
SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SIMCHI-LEVI, Edith.
Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. 3 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2010.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios,
105
conceitos e gestão. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
VIEIRA, Darli R.; ROUX, Michel. Auditoria Logística: uma
abordagem prática para operações e centros de distribuição. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012.
106
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA Administração Financeira
CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000103
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA TOTAL 68 h/a
CRÉDITOS 4
NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica e Prática
SEMESTRE DO CURSO 3º Semestre
OBJETIVO Habilitar o aluno para construir um estudo dos
princípios e das técnicas deles derivadas que
fundamentam a gestão financeira para a tomada de
decisão, e investimentos de curto e longo prazo.
Construir os conhecimentos teóricos e práticos que o
auxilie na tomada de decisões na prática da gestão
Financeira. Utilizar os conhecimentos das técnicas
relativas às decisões financeiras de curto e longo prazo,
capacitando o aluno para solução de problemas nesta
área de prática em gestão
EMENTA Visão geral da Administração Financeira. Conceitos
financeiros básicos. Elaboração e acompanhamento do
Planejamento Financeiro. Administração do Capital de
Giro: ativos circulantes, contas à receber, estoques e
contas a pagar. Análise e projeção dos demonstrativos
financeiros.
107
PROGRAMA I. INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
FINANCEIRA.
O papel e o ambiente da administração financeira.
1. Finanças e empresas.
- O que são finanças?
- Principais áreas e oportunidades de carreira em
finanças.
- Formas jurídicas de organização das empresas.
- Por que estudar administração financeira?
2. A função da administração financeira.
- Estrutura da função financeira.
- Relação com a economia.
- Relação com a contabilidade.
- Principais atividades do administrador financeiro.
3. Objetivo da empresa.
- Maximização do lucro?
- Maximização da riqueza do acionista.
4. Instituições e mercados financeiros.
- Instituições financeiras.
- Mercados financeiros.
5. Tributação de empresas.
- Resultados ordinários.
- Ganhos de capitais.
II – FINANÇAS DE CURTO PRAZO.
1. Fundamentos do Capital de Giro Líquido.
2. Administração de Disponibilidades.
3. Administração de Estoques.
4. Administração de Contas a Receber.
5. Fontes de recursos em curto prazo.
108
III - ELABORAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO
PLANEJAMENTO FINANCEIRO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NIKBAKHT, Ehsan; A.A. GROPELLI.
Administração Financeira - Série Essencial. 3º ed.
São Paulo: Saraiva, 2010.
MEGLIORINI, Evandir; VALIM, Marco Aurélio.
Administração Financeira - Uma Abordagem
Brasileira. 1º ed. Pearson, 2010.
SANTOS, Edno de Oliveira. Administração
Financeira da Pequena e Média Empresa. 2º ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
COMPLEMENTAR:
HOJI, Masakasu. Administração Financeira na
Prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ASSAF NETO, Alexandre. LIMA, Fabiano Guasti.
Curso de Administração Financeira. 2ª ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio
Miessa; CHEROBIM, Ana Paula
Mussi. Administração financeira: princípios,
fundamentos e práticas brasileiras. 2.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
WERNKE, Rodney. Gestão Financeira - Ênfase em
Aplicações e Casos Nacionais. 1º ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
GITMAN, Lawrence J. Princípios da Administração
Financeira. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2010.
109
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA Gestão Ambiental
CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000105
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA TOTAL 68
CRÉDITOS 4
NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica e EAD
SEMESTRE DO CURSO 4º
OBJETIVO Apresentar e discutir os princípios, conceitos,
políticas e instrumentos de gestão ambiental, para
avaliação dos processos e seus impactos
ambientais em diversos setores econômicos.
EMENTA Meio Ambiente. Processos de redução de impacto
ambiental. Legislação e Normas ambientais.
Políticas Ambientais. Gestão ambiental no
contexto das organizações.
PROGRAMA UNIDADE I – MEIO AMBIENTE E GESTÃO
AMBIENTAL
1.1 Meio Ambiente como Fonte de Recursos e
Recipiente de Resíduos.
1.2 Legislação Ambiental no Brasil: Políticas de
Comando e Controle.
1.3. O Movimento Ambientalista no Brasil.
110
1.4. Linhas de Financiamento e Crédito
Ambiental.
1.5. Desenvolvimento Sustentável.
UNIDADE II - GESTÃO AMBIENTAL
EMPRESARIAL
2.1. Abordagens para a Gestão Ambiental
Empresarial: Controle de Poluição, Prevenção da
Poluição e Abordagem Estratégica.
2.2. Os Setores Econômicos e as Estratégias
Ambientais.
2.3. Modelos de Gestão Ambiental.
2.4. Auditorias Ambientais - AA
2.5. Relatórios de Impacto Ambienta l- RIMA
2.6. Estudo de Impacto Ambiental – EIA
2.7. As Normas da série ISO 14000
UNIDADE III - GESTÃO AMBIENTAL E
RESPONSABILIDADE SOCIAL
3.1. Indicadores de Desempenho e Qualidade.
3.2. Indicadores de Gestão Ambiental e de
Responsabilidade Social.
3.3. Balanço Social.
3.4. Planejamento de Redução de Impacto
Ambiental nas Organizações.
BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GRÜN, M. Ética e Educação Ambiental. São
Paulo: Papirus, 1996.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental:
111
responsabilidade social e sustentabilidade. São
Paulo: Atlas, 2006.
PHILIPPI JUNIOR, ARLINDO ROMÉRO,
MARCELO DE ANDRADE BRUNA, GILDA
COLLET. Curso de gestão ambiental. Barueri :
Manole, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPOS, LUCILA MARIA DE SOUZA.
Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão.
São Paulo: Atlas, 2009.
SÁNCHEZ, LUIS ENRIQUE. Avaliação de
impacto ambiental: conceitos e métodos. São
Paulo : Oficina de Textos, 2008.
ANDRADE, RUI OTÁVIO BERNARDES DE.
Gestão Ambiental: enfoque estratégico
aplicado ao desenvolvimento sustentável. São
Paulo: Pearson, 2002.
TACHIZAWA, TAKESHY. Gestão ambiental e
responsabilidade social corporativa: estratégias
de negócios focadas na realidade brasileira. São
Paulo: Atlas, 2011.
BARBIERI, JOSÉ CARLOS. Gestão ambiental
empresarial: conceitos, modelos e instrumentos.
São Paulo: Saraiva, 2011.
112
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA Gestão da Cadeia de Suprimentos
CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000126
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA TOTAL 68
CRÉDITOS 4
NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica e EAD
SEMESTRE DO CURSO 4º
OBJETIVO Proporcionar conhecimentos técnicos-gerenciais
na área de recursos materiais e patrimoniais bem
como sua inter-relação com as demais áreas da
organização, fornecendo condições de
aprendizagem no desenvolvimento e implantação
dos processos de suprimento, armazenagem,
controle de estoques e movimentação de materiais.
EMENTA Estudos avançados na gestão de transportes,
armazenagem e movimentação de materiais.
Indicadores de desempenho logístico; logística
internacional; sistemas de informações logísticas;
programas de resposta rápida.
PROGRAMA O sistema de administração de materiais
Os recursos: administração de recursos, fatores
de produção, recursos tecnológicos
Tecnologia: produto, processo, gestão e
113
informação
Desempenho, enfoque e tendências da
administração de materiais
Suprimentos de recursos materiais e patrimoniais
Gestão de Compras: função de compras, novas
formas de comprar
Gestão de Compras: ética em compras.
Gestão de Contratos – contratação serviços e
terceiros – Contratos Obras
Aquisição de Recursos materiais: sinal da
demanda, procedimentos, parcerias
Aquisição de Recursos patrimoniais: métodos de
aquisição de recursos
Gestão da cadeia de suprimentos: o
gerenciamento da cadeia de suprimentos
Suprimentos e Fornecedores
Qualidade nas relações cliente-fornecedor
Suprimentos – demanda e manutenção
Integração operacional - Operação Industrial
Armazenagem e movimentação de materiais -
Armazenagem
Movimentação de materiais/equipamentos
Princípios, finalidades e técnicas de
armazenagem/estocagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de
materiais: uma abordagem logística. 4ª ED. São
Paulo: Atlas, 1998.
POZO, Hamilton. Administração de recursos
materiais e patrimoniais: Uma Abordagem
114
Logística. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Corrêa, Henrique Luis. Gestão de redes de
suprimentos: Integrando cadeias de
suprimentos no mundo globalizado. São Paulo:
Atlas, 2010.
COMPLEMENTAR:
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M.
B. e BOWERSOX, J. C. 4.ed. Gestão logística da
cadeia de suprimentos. Porto Alegre: AMGH,
2014.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.
Logística empresarial: o processo de integração
da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010.
CHOPRA, Sunil e MEINDL, Peter.
Gerenciamento da cadeia de suprimentos:
estratégias, planejamento e operação.4 ed. São
Paulo: Pearson, 2011.
JACOBS, F. Robert e CHASE, Richard B.
Administração de Operações e da Cadeia de
Suprimentos. 13. ed. Porto Alegre: AMGM,
2012.
GONÇALVES, Paulo S. Administração de
materiais. 3. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
115
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA Administração de Custos
CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000125
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA TOTAL 68h
CRÉDITOS 4 créditos
NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Presencial
SEMESTRE DO CURSO 4º
OBJETIVO A disciplina tem por objetivo a aplicação nas
atividades industriais, sob a ótica contábil e gerencial,
permitindo ao acadêmico a capacitação para tomada
de decisões com base na análise dos relatórios de
custos e a implantação de um modelo mais adequado
de alocação dos Custos de Produção.
EMENTA Estudo da tecnologia dos custos e sua implantação nas
empresas. Sistema integrado de custos por ordem de
produção, controle e desempenho da produtividade,
apuração dos custos e formação do preço de venda,
utilizando-se as ferramentas contábeis.
PROGRAMA Apresentação do Plano de Ensino, Introdução a
Contabilidade de Custos;
Fundamentos da Contabilidade de Custos;
Sistemas de Acumulação dos Custos;
Tipos de Custos;
116
Classificação dos Custos;
Apuração dos Custos de Materiais Diretos;
O custeio dos Materiais aos Produtos;
Apuração dos Custos de Conversão;
Custos de Fabricação Indiretos (CIF);
Apropriação dos Custos de Conversão Indiretos na
Produção em Série;
Apropriação dos Custos Indiretos;
Mão-de-Obra Direta – MOD;
Avaliação dos Estoques de Produtos em Elaboração;
Contabilização dos Custos;
Custeio Variável ou Direto;
Margem de Contribuição e suas derivações;
Relação Custo, Volume/Lucro;
Custeio por Atividades – ABC;
Custeio Padrão;
Aplicação dos Conceitos de Custos em um Modelo de
Análise de Investimentos;
117
BIBLIOGRAFIA
BÁSICAS:
BRUNI, Adriano Leal. A administração de custos,
preços e lucros : com aplicações na HP12C e Excel. 4ª
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10ª ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos
Fácil. 7ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
COMPLEMENTARES:
BERTÓ, Dalvio José; BEULKE; Rolando. Gestão de
Custos. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
CLEMENTE, Ademir; SOUZA, Alceu. Gestão de
Custos: Aplicações Operacionais e Estratégicas. 2ª ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
WERNKE, Rodney. Gestão de Custos: Uma
Abordagem Prática. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
PERES JR., José Hernandez; OLIVEIRA, Luís
Martins de; COSTA, Rogério Guedes. Gestão
estratégica de custos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de
custos: aplicação em empresas modernas. 3ª. Ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
118
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA GESTÃO DA QUALIDADE
CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000129
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA TOTAL 68
CRÉDITOS 04
NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Presencial e EAD
SEMESTRE DO CURSO 4°
OBJETIVO Apresentação e compreensão dos conceitos
fundamentais, metodologias e ferramentas da
gestão da qualidade, conhecer a evolução e a
importância da gestão da qualidade no contexto
empresarial.
EMENTA Qualidade: uma filosofia de gestão: definições de
qualidade orientadas ao cliente e qualidade como
uma estratégia competitiva. Gerenciamento da
rotina e gerenciamento das melhorias. Melhoria
contínua: o processo de solução de problemas, o
ciclo PDCA e os círculos de melhoria. Normas e
Programas de qualidade
PROGRAMA 1. Introdução a Gestão da Qualidade;
2. Princípios de Gestão da Qualidade;
3. Evolução da Qualidade;
119
4. Conceito de Qualidade, Produtividade,
Competitividade e Sobrevivência;
5. Qualidade em produtos e serviços
6. Gestão da Qualidade Total;
7. Modelo de Gestão Baseada em
Processos;
8. Ciclo PDCA, interpretação e aplicaçao;
9. Indicadores da qualidade;
10. Sistemas de gestão da qualidade;
11. Estratégias em busca da excelência
empresarial;
12. Programas de Qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PORTER, M.E. Estratégia competitiva. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da Qualidade.
Érica, 2010.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da
Qualidade: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,
2000.
COMPLEMENTAR:
PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação
estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas ,2011.
ABRANTES, José. Programa 8S: da alta
administração à linha de produção: o que fazer
para aumentar o lucro? Rio de Janeiro:
Interciência, 2001.
CARPINETTI, LUIZ CESAR RIBEIRO. Gestão
da qualidade ISO 9001:2008: princípios e
requisites. São Paulo: Atlas, 2011.
120
AGUIAR, SILVIO. Integração das ferramentas
da qualidade ao PDCA e ao programa seis
sigma. Belo Horizonte : INDG Tecnologia e
Serviços, 2006.
CAMPOS, VICENTE FALCONI. Gerenciamento da
rotina do trabalho do dia-a-dia. Nova Lima : INDG
Tecnologia e Serviços, 2004.
121
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA GESTÃO DE SEGURANÇA E HIGIENE DO
TRABALHO
CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000127
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA TOTAL 34
CRÉDITOS 2
NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica
SEMESTRE DO CURSO 4º
OBJETIVO Oportunizar ao aluno condições de gerir os
procedimento e normas da segurança e higiene do
trabalho nas organizações públicas ou privadas.
EMENTA Política de Segurança do trabalho e as
responsabilidades institucionais e funcionais. Posto de
Trabalho. Acidente de trabalho: conceitos, causas e
custos. Métodos de prevenção individual e coletiva.
Aspectos legais: normas regulamentadoras e outras
legislações.
PROGRAMA 1. Conceitos: Acidentes e doenças do trabalho.
2.Análise de riscos:abordagem
qualitativa e quantitativa.
3. Aspecto legal e técnico-prevencionista do acidente.
4.Política e programa de segurança: CIPA e SESMT.
5.Equipamentos de proteção.
122
6.Causas das doenças do trabalho.
7.Agentes químicos, biológicos, ergonômicos.
8.Condições ambientais: padrões,
medição e avaliação.
9.Métodos de proteção, individual e coletiva.
10.Proteção e combate a incêndios.
11. Higiene industrial.
12. Atividades insalubres e perigosas.
BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVEIRA, Ubirajara Aluízio de; MATTOS,
Francisco Soares. Higiene e Segurança no Trabalho.
1ª ed. ELSEVIER – CAMPUS, 2011.
MIGUEL, ALBERTO SÉRGIO S. R. Manual de
higiene e segurança do trabalho. 11ª ed. Portugal:
Porto Editora, 2010.
PACHECO JÚNIOR, Waldemar; PEREIRA FILHO,
Hyppólito do Valle e PEREIRA, Vera Lúcia Duarte do
Valle. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho.
São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARSANO, PAULO ROBERTO. Segurança do
trabalho - GUIA PRATICO E DIDATICO. 1ª ed. São
Paulo: Érica, 2012.
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do
trabalho e gestão ambiental. 4ª ed. São Paulo: Atlas,
2011.
EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do
trabalho. São Paulo: Alas, 2012.
GARCIA, GUSTAVO FILIPE BARBOSA.
Segurança e medicina do trabalho – legislaçao. 4ª
123
ed. São Paulo: Método, 2012.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e
prevenção de acidentes: Uma Abordagem Holística.
1ª ed.
124
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA Gestão de Projetos
CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000128
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA TOTAL 68
CRÉDITOS 04
NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica e EAD
SEMESTRE DO CURSO 4°
OBJETIVO Utilizar os conceitos de gerenciamento de
projetos;
Identificar as diferentes metodologias e fases do
gerenciamento de projetos;
Contribuir para a elaboração de um plano de
gerenciamento de projetos.
EMENTA Aspectos gerais de projetos, suas características,
abordagem por fases com customização dos
conceitos para projetos, ciclo de vida.Etapas de
um projeto: Escopo, Tempo, Custos, Recursos
Humanos, Riscos.
PROGRAMA 1. Introdução
1.1 Introdução no contexto da disciplina
2. Entendendo Gerência de Projetos:
125
2.1 O que é um projeto
2.2 Objetivos e fases do projeto
2.3 Áreas de conhecimento
2.4 Tipos de organizações
3. Gestão do Escopo do Projeto:
3.1 Definição do escopo
3.2 Documentos de escopo
3.3 Detalhamento do escopo
3.4 Controle de Mudanças]
4. Gestão do Tempo do Projeto:
4.1 Definição das atividades
4.2 Seqüenciamento das atividades
4.3 Métodos de estimativa de duração
4.4 Desenvolvimento e controle do cronograma
4.5 Ferramentas de controle de projetos
5. Gerência do Custo do Projeto:
5.1 Planejamento de recursos
5.2 Estimativa de custos
5.3 Controle de custos
7. Gerência dos Recursos Humanos:
7.1 Planejamento organizacional
7.2 Montagem da equipe
7.3 Gestão da equipe
9. Gerência dos Riscos do Projeto:
9.1 Planejamento da gerência de riscos
9.2 Identificação dos riscos
9.3 Desenvolvimento de respostas a riscos
9.4 Controle e monitoração de riscos
126
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vargas, Ricardo Viana. Manual Prático do Plano
de Projeto. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
-KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores
práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
ISBN: 8536306181.
-Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em
Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK®),
Terceira edição, Project Management Institute,
2004.
COMPLEMENTAR
MENEZES, Luís Cesar de Moura – Gestão de
Projetos , Editora Atlas S.A., São Paulo, 2001.
RABECHINI, Roque Jr. O Gerente de Projetos
na Empresa. Editora Atlas, 2005.
XAVIER, C.M. Gerenciamento de projetos:
como definir e controlar o escopo do projeto. São
Paulo: Sariava, 2009.
VERZUH, Eric. MBA compacto: gestão de
projetos . Rio de Janeiro: Campus, 2000.
127
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA Trabalho de Conclusão de Curso-TCC
CARÁTER DA
DISCIPLINA
Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000142
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA
TOTAL
68
CRÉDITOS 4
NATUREZA DA CARGA
HORÁRIA
Prática e EAD
SEMESTRE DO CURSO 5º
OBJETIVO Elaborar, levando em conta a metodologia científica, um trabalho
científico em forma de artigo que contemple temas tratados no Curso
Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais.
EMENTA Elaboração de um trabalho científico em forma de artigo acadêmico que
trate de tema tratado no Curso Superior de Tecnologia em Processos
Gerenciais, obedecendo à metodologia científica, o qual deverá ser
apresentado por escrito e oralmente a uma banca examinadora.
PROGRAMA UNIDADE I – Monografia
1.1 Conceito
1.2 Etapas
BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão
de curso - instruções para planejar e montar, desenvolver, concluir,
128
redigir e apresentar trabalhos monográficos. 5ª. Ed. Petrópolis,
RJ:Vozes, 2011.
MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamentos,
resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2009.
UFPEL. Teses, Dissertações e Trabalhos Acadêmicos: manual de
normas da Universidade Federal de Pelotas. Carmen Lúcia Lobo
Giusti... [et al]. - Pelotas, 2006. 61f.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em
Ciências Sociais. 2ºed. São Paulo: Atlas, 2009.
VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de Pesquisa em
Administração. 4ºed. São Paulo: Atlas, 2010.
MOROZ, Melina; GIANFALDONI, Mônica H. T. A. O Processo de
Pesquisa: iniciação. 2ºed. Brasília: Liber Livro Editora, 2006.
SILVA, Anielson Barbosa da; GODOI, Christiane k.; MELLO, Rodrigo
Bandeira de. Pesquisa Qualitativa em Estudos Organizacionais:
Paradigmas, Estratégias e Métodos. São Paulo: Saraiva, 2006.
ANDRADE, M.M.; MEDEIROS, J.B. Comunicação em língua
portuguesa: normas para elaboração de trabalhos de conclusão de curso
(TCC). 5ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
129
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA Gestão por Competências
CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000141
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA TOTAL 68
CRÉDITOS 4
NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica e EAD
SEMESTRE DO CURSO 5º
OBJETIVO Compreender a que se refere a gestão por
competências, a pluralidade de conceitos que
abarcam o tema competências bem como sua
aplicação aos subsistemas de Gestão de Pessoas
como seleção, desenvolvimento, remuneração e
avaliação.
EMENTA Noção de competências. Diferentes níveis de
competências. Gestão de pessoas por
competências. Metodologia de identificação de
competências. Casos brasileiros da adoção da
gestão por competências.
PROGRAMA UNIDADE 1 – Competências: conceito e relações
UNIDADE 2 – Dimensões da noção de
competências: institucional, coletiva, gerencial e
individual
130
UNIDADE 3 – Competências e suas
possibilidades na gestão de pessoas (seleção,
desenvolvimento, remuneração e avaliação.
UNIDADE 4 – Competências e seus desafios,
limites e possibilidades
BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DUTRA, Joel, Souza; FLEURY, Maria Teresa
Leme; RUAS, Roberto. Competências -
conceitos, métodos e experiências. 1º ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
RETOUR, Didier; PICQ, Thierry; DEFÉLIX,
Christian; RUAS, Roberto e colaboradores.
Competências Coletivas: no limiar da estratégia.
Porto Alegre: Bookman, 2011.
DUTRA, Joel Souza. COMPETÊNCIAS:
Conceitos e Instrumentos para a Gestão de
Pessoas na Empresa Moderna. 1º ed. São Paulo:
Atlas. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FLEURY, A.C.C.; FLEURY, M.T.L. Estratégias
empresariais e formação de competências: um
quebra cabeça caleidoscópico da indústria
brasileira. São Paulo: Atlas, 2004.
ROCHA, Eduardo Peixoto. Gestão de Pessoas
por Competências. 1º ed. Campinas: alinea,
2009.
FLEURY, M.T.; OLIVEIRA, JR.; M.M. (Org.).
Gestão estratégica do conhecimento: integrando
aprendizagem, conhecimento e competências. São
131
Paulo: Atlas, 2001.
DEMO, Pedro. Habilidades e competências: no
século XXI. Porto Alegre: Mediação, 2010.
ZARIFIAN, P. O modelo da competência:
trajetória histórica, desafios atuais e propostas.
São Paulo: SENAC, 2003.
132
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA Gestão de Vendas
CARÁTER DA DISCIPLINA OBRIGATÓRIA
PRÉ-REQUISITO NÃO HÁ
CÓDIGO 1000156
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA TOTAL 68
CRÉDITOS 4
NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Presencial e EAD
SEMESTRE DO CURSO 5º
OBJETIVO Compartilhar alternativas eficazes para a gestão de
vendas, apresentando condutas pertinentes ao
gerente para lidar com o desempenho de sua
equipe, práticas comerciais, tecnologias
envolvidas nas transações de mercadorias e
serviços, de todos os processos que envolvem
produto e consumidor, organização e mercado,
observando as tendências e o futuro das relações
de trocas.
PROGRAMA
1ª Parte- Aspectos Gerais
Visão geral dos conceitos de pré-venda, venda e
pós-venda
A Administração de vendas
Plano de Vendas
133
2ª Parte - As Técnicas de vendas
As Ferramentas da venda
Promoções de vendas
Técnicas de merchandising
Características e Habilidades do vendedor
As Ferramentas do pós-venda
SIV (Sistema de Informação de Vendas)
3º Parte – Elementos Comportamentais
Gestão de desempenho, resultados e
comportamentos
Mitos e Verdades sobre o Coaching – Motivação
enquanto função do Coaching
Feedback Positivo
Feedback Corretivo – Modelo DESC (descreva,
expresse, solicite e colabore)
O papel do gerente de vendas no trabalho em
equipe – Liderança
4º Parte – Trabalho em Equipe
Principais características de uma equipe eficaz
Resultados, sobrevivência e satisfação das equipes
Estágios de desenvolvimento de equipes
Inovação, Diversidade e Criatividade nas equipes
134
BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA :
WALKER, Denis. O cliente em primeiro
lugar: o atendimento e a satisfação do cliente
como uma arma poderosa de fidelidade e
vendas. São Paulo: Makron Books, 1991.
WANKE, Peter; JULIANELLI, Leonardo
(Coord). Previsão de vendas: processos
organizacionais & métodos quantitativos e
qualitativos . São Paulo: Atlas, 2006. 260 p.
(Coleção Coppead de administração)
FOLLE, Jaime C. Vendas: passado, presente e
futuro. Frederico Westphalen: Ed. URI, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Evaldo. Como garantir três vendas
extras por dia: como ganhar mais dominando a
arte e as técnicas mais modernas de vendas. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
CANDELORO, Raúl. Venda mais: 25 armas para
você aumentar de maneira eficiente as vendas de
sua empresa. 4. ed. Salvador: Casa da Qualidade,
1998.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing:
Análise, planejamento, implementação e controle.
5º ed. São Paulo: Atlas, 1998.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração
de marketing: conceitos, planejamento e
aplicações à realidade brasileira.São Paulo: Atlas,
2011.
ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.;
SOBRAL, Filipe. Comportamento
Organizacional. 14ª ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2011.
135
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA COMÉRCIO INTERNACIONAL E ELETRÔNICO
CARÁTER DA
DISCIPLINA
Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000140
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA
TOTAL
68
CRÉDITOS 04
NATUREZA DA
CARGA HORÁRIA
Teórica e EAD
SEMESTRE DO
CURSO
5º
OBJETIVO Apresentar aos alunos uma visão geral dos principais conceitos
envolvidos na área. Assim como modelos de funcionamento de e-
commerce e suas implicações na gestão.
EMENTA Conceitos de comércio eletrônico; Tipos de comércio eletrônico;
Aspectos mercadológicos e legais; Marketing e o comércio
eletrônico; Tecnologias aplicadas ao comércio eletrônico;
Segurança das transações eletrônicas; Elaboração de planos de
negócios para e-business; Implementação de loja virtual.
PROGRAMA 1. NEGÓCIOS NA ERA DIGITAL
Organização virtual
Evolução para negócios na era digital
Gerenciamento da cadeia de suprimentos
136
CRM
Gerenciamento do conhecimento
Inteligência de negócios
Integração eletrônica
2. DEFINIÇÕES E CARACTERÍSTICAS DE E-BUSINESS
E E-COMMERCE
Conceito de e-business
Tipos de e-business
Tendências para o e-business
Conceito de e-commerce
Sistemas eletrônicos de pagamentos
Tipos de e-commerce
3.MARKETING E O COMÉRCIO ELETRÔNICO
Conceito de marketing
Composto de marketing – marketing mix
Estratégias de marketing
A internet e o novo paradigma do marketing
Considerações sobre o marketing na internet
Processo de decisão de compra
4.PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE UM
SISTEMA DE E-COMMERCE
Formulação da estratégia
Estruturação do plano eletrônico
Definição da arquitetura do software
Modelagem do sistema (aspectos tecnológicos, logísticos,
marketing e legais)
137
5.SEGURANÇA NAS TRANSAÇÕES ELETRÔNICAS
Conceitos básicos de segurança da informação (SI)
Políticas de segurança da informação
Mecanismos de segurança da informação
SET – transações eletrônicas seguras
Segurança no comércio eletrônico
Estudos de caso sobre sistemas de e-commerce
BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTIN, Luiz Alberto. Comércio Eletrônico. 5º Ed. São
Paulo: Atlas, 2004
RELVAS, Marcos. Comércio Eletrônico – Aspectos Contratuais
da Relação de Consumo. 1ª ed. Curitiba: Juruá, 2008.
TURBAN, Efrain; KING, David. Comércio Eletrônico Estratégia
e Gestão. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATALANI, Luciane et al. E-commerce. 2º ed. Rio de Janeiro:
FGV, 2006.
REEDY, J, SCHULLO, S., ZIMMERMAN, K. Marketing
eletrônico: a integração de recursos eletrônicos ao processo de
marketing. Porto Alegre: Bookman, 2001.
CANUT, Letícia. Proteção ao Consumidor no Comércio
Eletrônico. 1º ed. Curitiba, Juruá, 2008.
Sandra Turchi. Estratégias de Marketing Digital e E-Commerce.
São Paulo: Atlas, 2012.
O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões
gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2011.
138
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA ESTUDOS AVANÇADOS EM
DESENVOLVIMENTO GERENCIAL
CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000139
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA TOTAL 68
CRÉDITOS 4
NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Téoricas e EAD
SEMESTRE DO CURSO 5º.
OBJETIVO Socializar com os alunos temas emergentes no
âmbito do desenvolvimento gerencial, na intenção
de apresentar estratégias de liderança e gestão de
equipes e processos a partir dos diversos olhares
das distintas áreas do conhecimento.
EMENTA Práticas inovadoras de gestão. Aprendizagem
organizacional. Estudos de caso em gerenciamento
de processos.
PROGRAMA O desenvolvimento gerencial e a necessidade de
sua ação permanente
Treinamento e desenvolvimento e educação em
organizações e trabalho.
Trabalho e qualificação.
Aprendizagem Organizacional
139
Práticas inovadoras em gestão de processos e de
pessoas.
A avaliação 360 graus
A estratégia e o desenvolvimento gerencial
Aprendizagem como estratégia de TD&E.
Estudos de casos em gerenciamento de processos.
Estudos de casos em gerenciamento de equipes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAS:
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças.
Administração Estratégica na Prática: a
competitividade para administrar o futuro das
empresas. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
TACHIZAWA, Takeshy; JÚNIOR, João
Benjamim; ROCHA, José Antônio. Gestão de
Negócios – Visões e Dimensões Empresariais da
Organização. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
VASCONCELOS, I.F.G.; MASCARENHAS,
A.O. Organizações em aprendizagem. Coleção
Debates em Administração. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
COMPLEMENTARES:
PAIVA, Ely Laureano. et al. Estratégia de
produção e de operações: conceitos, melhores
práticas, visão de futuro. Porto Alegre: Bookman,
2009.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento
pelas diretrizes ( Hoshin Kann). Nova Lima:
INDG Tecnologia e Serviços, 2004.
WOOD JUNIOR, Thomaz; CALDAS, Miguel P.
Comportamento Organizacional: Uma
140
perspectiva brasileira: mudança organizacional,
estrutura e reestruturações, estratégia empresarial,
inovação gerencial, liderança, identidade
organizacional, cultura e simbolismo. São Paulo:
Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de.
Administração estratégica na prática: a
competitividade para administrar o futuro das
empresas. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BALDAM, Roquemar de Lima. Gerenciamento
de processos de negócios: BPM business process
management.São Paulo: Érica, 2011.
141
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
DISCIPLINA PRÁTICA DA PESQUISA
CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória
PRÉ-REQUISITO Não há
CÓDIGO 1000138
DEPARTAMENTO Administração
CARGA HORÁRIA TOTAL 68
CRÉDITOS 4
NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Téorica
SEMESTRE DO CURSO 5º.
OBJETIVO Capacitar o aluno para desenvolver um trabalho
preparatório ao Trabalho de Conclusão de Curso.
EMENTA O desenvolvimento do escopo do artigo, revisão
bibliográfica básica em base de dados, seleção dos
procedimentos metadológicos. Etapas da pesquisa
teórico-empírica. Limitações. Viabilidade.
Validade. Confiabilidade.
PROGRAMA Desenvolvimento do artigo científico.
Etapa para elaboração do artigo científico.
Busca em base de dados.
Normas ABNT.
Definição de áreas de interesse.
Orientações gerais.
Elaboração da problemática do estudo.
Definição de objetivos.
Orientações sobre a construção da revisão de
142
literatura.
Definição dos procedimentos metadológicos.
BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projeto de
Pesquisa. 5ºed. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, Anielson Barbosa da; GODOI, Christiane
k.; MELLO, Rodrigo Bandeira de. Pesquisa
Qualitativa em Estudos Organizacionais:
Paradigmas, Estratégias e Métodos. São Paulo:
Saraiva, 2006.
VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de
Pesquisa em Administração. 4ºed. São Paulo:
Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOROZ, Melina; GIANFALDONI, Mônica H. T.
A. O Processo de Pesquisa: iniciação. 2ºed.
Brasília: Liber Livro Editora, 2006.
MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de
fichamentos, resumos, resenhas. 11ºed. São Paulo:
Atlas, 2009.
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa
Científica em Ciências Sociais. 2ºed. São Paulo:
Atlas, 2009.
PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia
da Pesquisa Científica. 2ºed. São Paulo: Atlas,
2010.
UFPEL. Teses, Dissertações e Trabalhos
Acadêmicos: manual de normas da Universidade
Federal de Pelotas. Carmen Lúcia Lobo Giusti...
144
RECURSOS HUMANOS
CORPO DOCENTE
O corpo docente compreende dez professores com titulação de especialistas, mestres ou
doutores, lotados em outras unidades acadêmicas da UFPel ou na Pró-Reitoria de Graduação.
Desses dez, um está na situação de professor temporário, dois estão lotados no Centro de
Integração do Mercosul, uma está lotada na Faculdade de Administração e Turismo e os demais
seis docentes estão lotados na PRG, os quais atuam em disciplinas profissionalizantes no curso.
Observa-se que, para consolidar o curso, é necessário o corpo docente do CST em Processos
Gerenciais ser composto por sete professores 40h DE que atuem em disciplinas de formação
profissional, a fim de dar conta dos componentes curriculares do curso.
Além disso, como o curso tem uma proposta de sólida formação no desenvolvimento
gerencial espera-se contar com profissionais que tenham experiência em empresas da iniciativa
privada ou mesmo pública. As vivências desses profissionais serão significativas no percurso
formativo dos alunos do Tecnólogo em Processos Gerenciais. Então, além de professores pós-
graduados com sólida formação acadêmica, é essencial que tenham experiência profissional, de
modo que suas trajetórias de trabalho contribuam na interdisciplinaridade e na contextualização
nas temáticas ao longo do curso.
Cabe salientar que o regime de trabalho dos docentes do curso é de dedicação exclusiva,
com experiência no magistério superior ou na educação profissional de no mínimo dois anos,
assim como experiência profissional fora do magistério.
A UFPel, por meio da coordenação do curso, também se compromete a fomentar a
pesquisa e produção científica, o que já foi detalhado quando das atividades complementares.
Contudo é importante salientar que a produção docente, assim como a participação em editais
nacionais de órgãos de fomento à pesquisa serão prática constante, com a participação de alunos
e demais professores de outras unidades da UFPel e também de outras instituições de ensino, o
que exige tempo de dedicação por parte dos professores, além de suas atividades de ensino.
145
Nesse sentido, é essencial para o bom andamento do curso, contar com sete professores,
três (3) com mestrado, preferencialmente, profissional na área de administração ou afim e três (3)
com doutorado nas áreas de gestão, negócios e/ou educação e um (1) especialista.
A titulação do corpo docente do curso obtida em programas de pós graduação stricto
sensu é de 80%. A seguir consta a titulação dos professores:
Simone Portella Teixeira de Mello – Doutor
Francielle Molon da Silva – Doutor
Maurel Rosa de Oliveira – Mestre
Rosaura Espírito Santo da Silva - Mestre
Isabel Cristina Barros Rasia – Mestre
Isabel Teresinha Dutra Soares – Mestre
Vinicius Castro da Silva – Mestre
Marcos Vinicius Godecke - Mestre
Luciana Nunes Ferreira – Especialista
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O NDE do CST em Processos Gerenciais foi criado pela portaria UFPel n°1.191, de 10
de agosto de 2011. De lá para cá o NDE já viveu duas alterações de seus membros, sendo
composto atualmente por sete professores que atuam ativamente no curso. Além disso, o NDE já
se reuniu treze vezes, tratando do desenvolvimento do Projeto pedagógico do curso, na intenção
da melhoria geral da qualidade, na consolidação do perfil profissional do egresso, assim como,
no cumprimento das normas institucionais e das diretrizes legais. Integram o NDE os seguintes
professores: Simone Portella Teixeira de Mello, Francielle Molon da Silva, Luciana Nunes
Ferreira, Maurel Rosa de Oliveira, Rosaura Espírito Santo da Silva e Isabel Cristina Barros
Rasia. O NDE atende à resolusão CONAES N°1, de 17/06/2010. Recentemente a UFPel
normatizou as diretrizes de funcionamento do NDE de seus cursos de graduação, por meio da
resolução n° 06 de 18/04/2013.
146
COLEGIADO DE CURSO
O colegiado do curso foi implantado a partir da portaria UFPel n° 1.239, de 11 de agosto
de 2011, estando regulamentado e institucionalizado conforme as normas da UFPel. A
composição inicial foi de 5 professores. De lá para cá, diante de novos concursos e redistribuição
docente houve mudança dos membros duas vezes. Atualmente o colegiado é formado pelos
seguintes professores: Simone Portella Teixeira de Mello, Luciana Nunes Ferreira, Francielle
Molon da Silva, Maurel Rosa de Oliveira, Rosaura Espirito Santo da Silva e Elaine Garcia dos
Santos e o representante discente Renato Mendonça Abreu. Este colegiado é composto por
professores da área básica e profissional, assim como, uma representante do departamento de
administração da Faculdade de Administração e Turismo, que no caso é o membro externo,
professora Elaine Garcia dos Santos. O colegiado de curso até o momento se reuniu 18 vezes,
tratando dos seguintes assuntos: aproveitamento de estudos, avaliação de pedidos de reopção,
reingresso e transferência, licenças para exercícios domiciliares de alunos com atestados
médicos, ingresso como portador de diploma, definição de bancas para concursos públicos para
professores temporários e fetivos, composição do colegiado de curso, ofertas de disciplinas,
redistribuição docente, informes sobre o ENADE, projetos de ensino, projetos de extensão e
bolsas de monitoria. Nesse sentido as reuniões do colegiado trataram de uma série de quesitos
conforme descrito no art 126, capitulo VI Dos colegiados de curso, das normas da UFPel de
1967. Esses documentos podem ser melhor apreciados na pasta Colegiado.
COORDENAÇÃO DE CURSO
A coordenadora, Profa. Simone Portella Teixeira de Mello, é graduada em ciências
econômicas com especialização em Gestão Universitária, Mestrado em Administração e
Doutorado em Educação. Sua experiência profissional compreende 20 anos de trabalho na
iniciativa privada e pública, e 13 anos de magistério superior, atuando em instituições privadas e
147
públicas. Além da coordenação do CST em Processos Gerenciais, a professora é Vice-Diretora
da Faculdade de Administração e Turismo da UFPel.
Em se tratando do Curso de Processos Gerenciais, a coordenadora está na Coordenação
desde 09 de março de 2011, inicialmente na condição de pró-tempore e em caráter efetivo a
partir de 14 de agosto de 2012. A docente atuou no curso desde sua.
ESTRUTURA FÍSICA
A UFPel disponibiliza de estrutura física para o funcionamento do curso, numa política
de compartilhar espaços com os demais cursos. Há duas salas que compreendem espaços
destinados à coordenação, secretaria e NDE. Junto à sala da coordenação pode-se realizar
atendimento individualizado a alunos e professores.
No quarto andar do campus Porto há uma sala destinada à permanência de professores.
Este espaço compreende uma área de 68,31 m², onde os professores desenvolvem parte de suas
atividades de ensino, pesquisa e extensão, atendem alunos e compartilham o espaço e demais
atividades com professores de outros cursos do andar. Todos os professores do curso possuem
notebook, que são usados nesta sala. Há disponibilidade de rede wifi, impressora, assim como
demais impressoras no colegiado que os professores usam, quando necessário.
Então, os gabinetes de trabalho não são individualizados, tendo em vista a política
institucional da UFPel de compartilhar espaços. Todavia a sala dos professores, enquanto espaço
de trabalho docente disponibiliza equipamentos de informática, tem uma dimensão compatível
com a demanda é de fácil acesso, tem conforto e é climatizada. Outros aspectos como limpeza,
iluminação, acústica, ventilação e conservação são ótimos.
O espaço destinado às atividades da coordenação compreendem duas salas: secretaria e
coordenação distribuídas respectivamente em áreas de 21,86 e 17,87m². Na secretaria, além do
espaço dos serviços de secretaria, há três computadores a disposição de alunos e professores.
Além disso, há dois notebooks e dois projetores multimídias para uso comum. Essas
duas salas de cerca de 40 m² são espaços de ótima dimensão para atendimento de alunos e
professores.
148
As salas de aula do curso são no Campus Porto. A alocação das salas é feita por meio de
setor competente da Pró-reitoria de Planejamento e Desenvolvimento da UFPel. Essa alocação
depende da demanda de alunos matriculados nos componentes curriculares do curso. As salas de
aula nos quatro andares do campus Porto são compartilhadas entre os cursos lotados neste
campus. A cada semestre a distribuição de salas muda, mas todo primeiro semestre a sala 434 ou
437 são usadas para os calouros, tendo em vista sua capacidade para 100 alunos.
Em linhas gerais as salas de aula do Campus Porto são muito boas em se tratando dos
seguintes aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos,
dimensões em função das vagas previstas/autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade. A IES apresenta condições de acesso para pessoas
com deficiência e/ou mobilidade reduzida.
O curso utiliza dois laboratórios de informática, um que pertence ao curso de ciência da
computação, sala 445 compreendendo uma área de 61,96 m², e outro que está vinculado a
Faculdade de Administração e Turismo, na sala 311 compreendendo uma área de 55,76 m². Os
dois laboratórios têm capacidade para 50 alunos. Esses laboratórios fazem parte da política
institucional de compartilhar espaços. Os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao
número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização
de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico, atendem muito bem as demandas do
curso.
A Biblioteca da UFPel contém o acervo específico e atualizado, contudo, diante de
novos conteúdos curriculares será necessário ampliar o acervo frente as bibliografias básicas
relacionadas ao longo desta proposta, assim como periódicos da área.
O acervo da bibliografia básica dos componentes curriculares do curso tem três títulos
por unidade na proporção média de um exemplar para cada 4 vagas anuais autorizadas. O acervo
está informatizado e tombado junto ao patrimônio da UFPel. As bibliografias são atuais. O
acervo pode ser consultado via presencial e via http://prg.ufpel.edu.br/sisbi/. Renovações, acesso a
base de dados também pode ser feito via Sistema de Bibliotecas da UFPel.
A política institucional da UFPel contempla acesso a periódicos via portal de Periódicos
da Capes. Neste portal não há restrição de uso e através de Proxy é possível o pesquisador
acessar de qualquer lugar temas de seu interesse. O portal é aberto para alunos e docentes da
149
UFPel. Logo, há possibilidade de acesso a mais de 20 títulos da área de gestão e negócios. Nesse
sentido, o portal www.periodicos.capes.gov.br, disponibiliza o acesso on-line de textos
completos dos artigos de periódicos internacionais e bases de dados referenciais.
Por fim, é importante esclarecer que o curso em 2011 teve duas entradas, em março de
2011 e em agosto de 2011. Todavia, diante das contingências de recursos humanos docentes a
decisão do NDE foi de uma entrada única a cada ano, mantendo o total de vagas. O Curso está
lotado na Pró-Reitoria de Graduação da UFPel, e atualmente situa-se na sala 420, 4° Andar,
Campus Porto, Rua Gomes Carneiro n° 1, Centro, Pelotas, RS, CEP: 96010-610, fone (53)
39211329.
150
REFERÊNCIAS:
BRASIL. Parecer CNE/CES nº 436/2001, aprovado em 2 de abril de 2001
Orientações sobre os Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de Tecnólogo.
_____. Parecer CNE/CP n.º 29, de 3 de dezembro de 2002
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos
superiores de tecnologia.
______.Resolução CNE/CP n.º 3, de 18 de dezembro de 2002
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos
cursos superiores de tecnologia. Capturado em julho de 2010, URL:
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/superior/legisla_superior_resol3.pdf
_______.Parecer CNE/CP nº 6, de 6 de abril de 2006
Solicita pronunciamento sobre Formação Acadêmica X Exercício Profissional.
______.Parecer CNE/CES nº 212/2006, aprovado em 10 de agosto de 2006
Aproveitamento de disciplinas cursadas no curso de Formação de Técnicos em Radiologia em
Curso Superior de Tecnologia Radiológica.
______.Parecer CNE/CES nº 277/2006, aprovado em 7 de dezembro de 2006
Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação.
_____. Parecer CNE/CES nº 19/2008, aprovado em 31 de janeiro de 2008
Consulta sobre o aproveitamento de competência de que trata o art. 9º da Resolução CNE/CP nº
3/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o
funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.
______.Parecer CNE/CES nº 90/2008, aprovado em 10 de abril de 2008
Solicita que o CNE examine a questão do profissional formado pelo Curso Tecnológico em
Resgate e Socorro, implantado em 2002.
______.Parecer CNE/CES nº 239/2008, aprovado em 6 de novembro de 2008
Carga horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia.
151
______. O Decreto nº 5.154/2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei
nº9.394/96.
MELLO, Simone Portella Teixeira de. Competências requeridas – competências
adquiridas: o curso superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações do Centro
Federal de Educação Tecnológica Pelotas – RS no contexto das mudanças advindas da
reforma da educação profissional. Porto Alegre, 2007. - Tese (Doutorado). Faculdade de
Educação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª Ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
153
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em PROCESSOS GERENCIAIS
ORIENTAÇÕES AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
I – INTRODUÇÃO
Objetivo. O objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso é o de propiciar aos alunos do Curso de
Tecnologia em Processos Gerenciais a oportunidade de compreender e apreender os elementos
envolvidos no processo de pesquisa, estimular a produção de conhecimentos na área dos processos
gerenciais e, oportunizarque o estudante revele o domínio do tema escolhido e sua capacidade de
sistematização e aplicação dos conhecimentos adquiridos, por esseestudante, durante o curso.
Obrigatoriedade. O Trabalho de Conclusão de Curso é obrigatório e pode ser realizado individualmente
ou em duplas.
II – INICIAL
Formalização. O processo de construção do Trabalho de Conclusão de Curso formaliza-se com a
matrícula do aluno na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, com carga horária total de
136 horas e ao ser aprovado nessa disciplina o estudante terá concluído seu TCC, ao cumprir com as
exigências e ao ser aprovado pela banca examinadora.
Familiarização. Os alunos são familiarizados com os temas e linhas de pesquisa que os professores
podem trabalhar durante todas as aulas que frequentarem desde o início do curso de Processos
Gerenciais.
Orientador. O professor orientador de TCC é de livre escolha do aluno, sendo alguém que componha o
quadro de docentes do curso de Processos Gerenciais. O docente escolhido tem a liberdade acadêmica
de avaliar se o tema que está sendo proposto pelo aluno está alinhado aos seus interesses, em vista das
linhas de pesquisas em que atua.
154
O docente orientador deverá encaminhar por escrito o compromisso de orientação, conforme Anexo I.
Para cada aluno(a) orientado(a) ou dupla de alunos(as) orientados(as) o docente terá contada a carga
horária de até 02 horas semanais por semestre, no item referente a orientação de Trabalho de
Conclusão de Curso - TCC.
Responsabilidades. As responsabilidades da Comissão Coordenadora do Curso, do Coordenador do
Curso e do professor orientador quanto ao Trabalho de Conclusão de Curso constam do Regimento
Geraldos Cursos da UFPEL.
III – DESENVOLVIMENTO
Forma. O trabalho de conclusão de curso (TCC) deverá ser apresentado na seguinte forma:
. ARTIGO CIENTÍFICO, contendo:
Título
Resumo (com,no máximo, 400 palavras)
Três palavras-chave
Abstract
Key-words
Introdução
Recursos metodológicos
Referencial Teórico
Descrição, Interpretação ou Análise
Considerações finais ou Conclusão e
Referências.
Recursos Metodológicos. A metodologia da pesquisa é a que o professor orientador construir junto ao
aluno.
155
IV – RELATÓRIO FINAL
Apresentação.É da competênciado professor orientador submeter, ou não,o trabalho de conclusão de
curso - TCC à Apresentação Oral.
Durante o processo de realização das atividades de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, o orientador
deverá preencher o Anexo II: Ficha de Acompanhamento de Artigo Científico.
Caso o professor orientador constate a impossibilidade de conclusão do TCC, o orientador deverá
aconselhar o(a) aluno(a) ou a dupla de alunos(as) a proceder ao cancelamento da defesa, comunicando
formalmente à Coordenação do Curso a impossibilidade de prosseguir com a orientação, conforme
Anexo III: Modelo de Carta-Compromisso do Professor Orientador.
Ao submeter o TCC à Apresentação Oral, oorientador encaminhaà Coordenação do Curso o Anexo III e o
Artigo, nas 3 vias impressas e em CD nos arquivos Word e PDF, entregando-os no prazo máximo de 3
dias úteis anterioresà data prevista para a defesa.
A apresentação oral dosTCCsse dará em calendário de prévio conhecimento dos alunos, nas últimas
semanas da disciplina, de segunda-feira a sexta-feira, em sessão solene e pública, de portas abertas.
Outros estudantes, além do(s) apresentador(es), matriculados no Curso Superior de Tecnologia em
Processos Gerenciais, que assistirem as defesas, terão direito a um Atestado comprovando uma hora
(01 hora) de Atividades Complementares para cada defesa assistida.
Cada aluno ou dupla disporá de 15 (quinze) a 20 (vinte) minutos para a defesa oral do seu Artigo
Científico que é seu Trabalho de Conclusão de Curso - TCC,perante a banca examinadora. Após a defesa,
será permitido questionamento de até 10 minutos por parte de cada um dos três membros da banca.
Banca examinadora. A banca examinadora do Trabalho de Conclusão de Curso é composta por três
docentes do quadro do Curso de Processos Gerenciais ou, se e somente se, por nomeação do
Coordenador do Curso, for composta parcialmente por professoresda FAT/UFPEL ou por representante
de outra unidade da UFPEL ou de fora da UFPEL. Não é atribuição ou responsabilidade do aluno formar a
156
banca examinadora. Em caso de ausência justificada de um membro da banca examinadora, a lacuna
será preenchida por professor nomeado pela Coordenação do Curso.
Avaliação. Na avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC a banca considerará o que consta nos
Anexos IV [Anexo IVa: Ficha de Avaliação de Artigo Científico – Orientador; Anexo IVb: Ficha de
Avaliação de Artigo Científico - Convidado e Anexo IVc: Ficha de Avaliação de Artigo Científico –
professor da disciplina TCC].
OTrabalho de Conclusão de Curso - TCC será avaliado com uma nota mínima de cinco (5,0) para ser
aprovado, conforme o Regimento da Universidade Federal de Pelotas, UFPel.
A nota final será obtida através da média das três notas dos três componentes da banca, conforme
Anexo V: Banca Avaliadora/Ficha de Resultados Finais da Avaliação do TCC.
Anota final será divulgada após a entrega da versão final do artigo científico, já com as correções
propostas pela banca, conforme o Anexo VI: Modelo de Carta de Encaminhamento da Versão Final do
Artigo Científico.
No momento da defesa em banca o aluno ou a dupla apenas será(ão) comunicado(s) da sua aprovação
ou reprovação. O aluno ou a dupla aprovadosterá um prazo de cinco (5) dias utéis para as reformulações
propostas durante a defesa e deverá entregar ao orientador duas novas cópias impressas e enviar por e-
mail o arquivo em pdf. O professor orientador, após revisar se foram procedidas as correções sugeridas
pela banca, informará a média obtida no Artigo Científico. O prazo de entrega doArtigona versão final
não deverá exceder a data do período de exames, conforme calendário acadêmico da UFPel.
Reprovação. O aluno reprovado no TCC terá oportunidade de cursar novamente a disciplina na sua
próxima edição.
V – DISPOSIÇÕES FINAIS
Aproveitamento de TCC. Não há a possibilidade de aproveitamento de TCC já defendido em outro
curso.
157
Arquivo de TCC. Os Artigos Científicos aprovados com distinção pela banca serão encaminhados para o
Sistema de Bibliotecas da UFPel: http://prg.ufpel.edu.br/sisbi/
Fraude acadêmica. São nulos de pleno direito os atos praticados com intenção de burlar, desvirtuar ou
fraudar preceitos éticos e aqueles contidos nestas presentes orientações e no Regimento Geral dos
Cursos da UFpel no que respeita à matéria TCC. Havendo comprovação de fraude o aluno perderá
imediatamente seus direitos ao Trabalho de Conclusão de Curso e, será submetido às penalidades e
sanções previstas no Regimento da UFPEL.
Atualização. Estas Orientações poderão ser modificadas no todo ou em partes pela Comissão
Coordenadora do Curso, e submetidas às instâncias superiores da UFPEL, a partir da experiência na
execução da primeira edição do TCC no Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais da
Universidade Federal de Pelotas,UFPEL.
158
ANEXO I
MODELO DE CARTA-COMPROMISSO DO PROFESSOR ORIENTADOR
Pelotas, RS, ______ de ___________________de ________.
Ao CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS UNIVERSIDDE FEDERAL DE PELOTAS Venho informar-lhes que, atendendo ao convite do(s) aluno(s)
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________,
matriculado(s) na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso do CST em Processos Gerenciais da UFPEL,
concordo em ser o orientador formal, para fins de elaboração do Artigo Científico.
Estou ciente de que o tema do trabalho é ___________________________________________
____________________________________________________________________________ e
o considero, em princípio, viável. Ademais, declaro conhecer e aceitar as obrigações a mim atribuídas
como professor orientador.
Atenciosamente.
Prof. Orientador: _______________________________________________________________
159
ANEXO II - FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE TCC: ARTIGO CIENTÍFICO ALUNO(S): ____________________________________________________________________ ORIENTADOR: _________________________________________________________________ DATA DE INÍCIO:______________________ PREVISÃO DE TÉRMINO:____________________
Nº
Local e
Data
Síntese dos assuntos discutidos Hora
Início
Hora
Fim
Rubrica
Prof.
Rubrica
Aluno
Observações
1
2
3
4
5
160
6
7
8
9
1
0
Data de Entrega do TCC: _________________________________ Assinatura do prof. Orientador: _______________________________________________ Essa ficha, constando o mínimo de dez encontros, deve ser entregue na Secretaria do Curso pelo professor orientador ao término do período de orientação. Sem essa ficha o(s) aluno(s) não pode(m) solicitar a Apresentação.
161
ANEXO III
MODELO DE CARTA DE ENCAMINHAMENTO À APRESENTAÇÃO FINAL
Pelotas, RS, ________ de _________________ de __________.
Ao CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS UNIVERSIDDE FEDERAL DE PELOTAS
Venho informar que o(s) aluno(s), cujo(s) nome(s) segue(m) abaixo, está (ão) entregando o TCC
impresso em 3(três) vias e também cópia nas versões wordepdf:
Aluno(s):______________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
Seu Artigo Científico ________________________ em condições de ser submetido à respectiva banca
examinadora, para a qual é sugerido designar,como convidado, o seguinte professor:
_____________________________________________________________________________.
Atenciosamente.
Professor Orientador _____________________________________________________________________________ Ciente do(s) Aluno(s):
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
162
ANEXO IV-A BANCA AVALIADORA
FICHA DE AVALIAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO - Orientador Alunos(s): __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
ESCRITO (6,0) VALOR NOTA
1 – Introdução: Relevância do Tema e coerência com a área de conhecimento Exploração clara do problema Formulação dos objetivos de forma clara Justificativa consistente
1,0
2 – Metodologia e Análise dos Dados Metodologia de abordagem do problema e técnica de coleta de dados adequadas Processo de análise dos dados adequada à natureza da pesquisa e teoricamente fundamentada
1,5
3 – Referencial Teórico Referencial Teórico é apropriado à natureza do tema Discute as idéias dos autores Observa as Normas da ABNT nas citações
1,5
4 – Considerações Finais/Conclusão Os problemas e os objetivos que a pesquisa se propôs a identificar e solucionar são resgatados e associados aos resultados encontrados
1,0
5 – Estrutura e Redação do Trabalho Linguagem clara e objetiva Apresentação distinta das partes do trabalho
1,0
ORAL (2,0) ORAL
6 – Apresentação clara e organizada 1,0
7 – Domínio do Artigo e capacidade de argumentação à banca 1,0
ASSIDUIDADE (2,0) ASSIDUIDADE
8 – Houve comparecimento nos encontros estabelecidos e na entrega das tarefas nas datas, conforme comprovado no Anexo II – Ficha de Assiduidade às Orientações
2,0
Professor Orientador: ___________________________________________________________ Data: ________________________________________
163
ANEXO IV-B BANCA AVALIADORA
FICHA DE AVALIAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO - Convidado Aluno(s): __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
ESCRITO (7,5) VALOR NOTA
1 – Introdução: Relevância do Tema e coerência com a área de conhecimento Exploração clara do problema Formulação dos objetivos de forma clara Justificativa consistente
2,0
2 – Metodologia e Análise dos Dados Metodologia de abordagem do problema e técnica de coleta de dados adequadas Processo de análise dos dados adequada à natureza da pesquisa e teoricamente fundamentada
1,5
3 – Referencial Teórico Referencial Teórico é apropriado à natureza do tema Discute as idéias dos autores Observa as Normas da ABNT nas citações
1,5
4 – Considerações Finais/Conclusão Os problemas e os objetivos que a pesquisa se propôs a identificar e solucionar são resgatados e associados aos resultados encontrados
1,5
5 – Estrutura e Redação do Trabalho Linguagem clara e objetiva Apresentação distinta das partes do trabalho
1,0
ORAL (2,5) ORAL
6 – Apresentação clara e organizada 1,0
7 – Domínio do Artigo e capacidade de argumentação à banca 1,5
Professor Convidado: ___________________________________________________________ Data: ____________________________________
164
ANEXO IV-C BANCA AVALIADORA
FICHA DE AVALIAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO –Professor da disciplina TCC Aluno(s): __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
ESCRITO (7,5) VALOR NOTA
1 – Introdução: Relevância do Tema e coerência com a área de conhecimento Exploração clara do problema Formulação dos objetivos de forma clara Justificativa consistente
2,0
2 – Metodologia e Análise dos Dados Metodologia de abordagem do problema e técnica de coleta de dados adequadas Processo de análise dos dados adequada à natureza da pesquisa e teoricamente fundamentada
1,5
3 – Referencial Teórico Referencial Teórico é apropriado à natureza do tema Discute as idéias dos autores Observa as Normas da ABNT nas citações
1,5
4 – Considerações Finais/Conclusão Os problemas e os objetivos que a pesquisa se propôs a identificar e solucionar são resgatados e associados aos resultados encontrados
1,5
5 – Estrutura e Redação do Trabalho Linguagem clara e objetiva Apresentação distinta das partes do trabalho
1,0
ORAL (2,5) ORAL
6 – Apresentação clara e organizada 1,0
7 – Domínio do Artigo e capacidade de argumentação à banca 1,5
Professor da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso : _______________________________________ Data: ____________________________________
165
ANEXO V BANCA AVALIADORA
FICHA DE RESULTADOS FINAIS DA AVALIAÇÃO DO TCC CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
Aluno(s): __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Nomes dos componentes da Banca Examinadora e Notas Atribuídas
NOMES DOS COMPONENTES DA BANCA NOTAS
Responsável pela disciplina TCC:
Professor orientador:
Professor convidado:
Média final
ASSINATURAS DOS COMPONENTES DA BANCA
Responsável pela disciplina:______________________________________________________
Professor orientador: ___________________________________________________________
Professor convidado: ___________________________________________________________
Pelotas, RS, ______ de ______________________ de _____________.
166
ANEXO VI – MODELO DA CARTA DE ENCAMINHAMENTO DA VERSÃO FINAL DE ARTIGO CIENTÍFICO
Pelotas, RS, ________ de _________________ de _________.
Ao CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS UNIVERSIDDE FEDERAL DE PELOTAS Após ter sido apresentado à Banca Examinadora, está sendo encaminhado, nesse momento,à
coordenadoria do Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais, o CD com a versão final do Artigo
Científico, em formato PDF, cujo título é:
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________, de autoria de
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________.
Atenciosamente.
Aluno(s):
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
Professor Orientador: _____________________________________________________________________________