curso prático de orçamento

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SUMÁRIO INTRODUÇÃO...................................................................................................................... 2 ELABORAÇÃO DO DISCRIMINATIVO orçAMENTÁRIO.............................................. 3 1. Serviços Preliminares: ............................................................................................. 3 2. Infra-Estrutura: ........................................................................................................ 4 3. Supra-Estrutura: ....................................................................................................... 5 4. Impermeabilizações: ................................................................................................ 6 5. Paredes: .................................................................................................................... 7 6. Cobertura: ................................................................................................................ 8 7. Revestimentos de Paredes: ...................................................................................... 8 8. Revestimentos de Teto: ........................................................................................... 9 9. Pisos:...................................................................................................................... 10 10. Esquadrias Metálicas: ............................................................................................ 11 11. Esquadrias de Madeira: ......................................................................................... 12 12. Instalações Hidráulicas e de Prevenção Contra Incêndio: ..................................... 12 13. Instalações Elétricas, Telefônica, Interfone:.......................................................... 12 14. Pintura: .................................................................................................................. 12 15. Vidraçaria: ............................................................................................................. 13 16. Serviços Complementares: .................................................................................... 14 17. Limpeza Final da Obra: ......................................................................................... 15 TAXAS DE LEIS SOCIAIS E RISCOS DO TRABALHO ................................................ 22 BDI – Benefício e despesas indiretas ................................................................................... 23 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 24

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...................................................................................................................... 2 ELABORAÇÃO DO DISCRIMINATIVO orçAMENTÁRIO.............................................. 3

1. Serviços Preliminares: ............................................................................................. 3 2. Infra-Estrutura: ........................................................................................................ 4 3. Supra-Estrutura:....................................................................................................... 5 4. Impermeabilizações: ................................................................................................ 6 5. Paredes:.................................................................................................................... 7 6. Cobertura: ................................................................................................................ 8 7. Revestimentos de Paredes: ...................................................................................... 8 8. Revestimentos de Teto: ........................................................................................... 9 9. Pisos:...................................................................................................................... 10 10. Esquadrias Metálicas: ............................................................................................ 11 11. Esquadrias de Madeira: ......................................................................................... 12 12. Instalações Hidráulicas e de Prevenção Contra Incêndio:..................................... 12 13. Instalações Elétricas, Telefônica, Interfone:.......................................................... 12 14. Pintura: .................................................................................................................. 12 15. Vidraçaria: ............................................................................................................. 13 16. Serviços Complementares: .................................................................................... 14 17. Limpeza Final da Obra: ......................................................................................... 15

TAXAS DE LEIS SOCIAIS E RISCOS DO TRABALHO ................................................ 22 BDI – Benefício e despesas indiretas ................................................................................... 23 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 24

Curso Prática de Orçamento de Obras - agosto de 2008 Eng. Civil Maria Estela Montini Domingues – e-mail: [email protected]

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INTRODUÇÃO

A área de orçamento é de importância fundamental na execução de qualquer

produto ou empreendimento, principalmente na construção civil, pois a área de

produção está exposta a variações climáticas e financeiras, em virtude do tempo de

execução que é longo em relação a outros produtos industrializados.

Segundo Assumpção (2003), as informações de custo têm se tornado cada vez

mais importantes para empresas de construção civil, principalmente depois de meados

da década de 80. A partir dessa data, modificações substanciais passaram a ocorrer no

panorama do mercado nacional, tais como a escassez de recursos públicos para financiar

a produção e comercialização, a redução significativa na oferta de obras públicas

(principalmente as de construção pesada), a queda do poder de compra da classe média

e baixa aliada ao surgimento de consumidores mais exigentes que buscam sempre

melhor preço, impondo níveis mais elevados de qualidade dos produtos. Desta forma, a

eficiência na produção passou a ser fator preponderante para o sucesso dos

empreendimentos em construção, devendo buscar-se, ao mesmo tempo, redução de

custo e melhoria da qualidade.

É indispensável para a avaliação de custos e desembolso os seguintes elementos:

� Quantificação de serviços.

� Elaboração de Discriminativo Orçamentário.

� Atualização de Composições de Custos Unitários.

� Elaboração de Cronograma Físico-Financeiro (gráfico de Gantt).

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ELABORAÇÃO DO DISCRIMINATIVO ORÇAMENTÁRIO

O primeiro passo para a formulação do orçamento é a elaboração do

Discriminativo Orçamentário com base nos projetos e nas Especificações Técnicas e de

Acabamento, os quais determinam a forma executiva da edificação e acabamentos que

serão utilizados. Quando se executa a tarefa de quantificação com freqüência é

aconselhável a elaboração de um roteiro básico para levantamento de quantidades de

serviços, que são registradas através de memórias de cálculo, o qual prevê todas as

etapas de uma obra, em ordem cronológica, facilitando o serviço de quem efetua o

levantamento de quantidades. Com base neste roteiro são quantificados todos os

serviços para a execução da obra, conforme metodologia que será descrita na seqüência:

1. Serviços Preliminares: • Nesta etapa são considerados os seguintes serviços:

− Placa de obra: conforme modelo de placa da empresa, sendo a

unidade de medida em metros quadrados.

− Instalações provisórias de água, esgoto e energia: uma unidade de

cada uma destas instalações, tendo sido considerado valor global

neste item.

− Tapume em madeira compensada: quantidades conforme

características e dimensões do terreno, sendo a unidade de medida

para este serviço o metro quadrado.

− Abrigo provisório para depósito, escritório e sanitário: quantidades

estimadas, em função da necessidade de instalações para obra, com

base em outras edificações semelhantes executadas, no entanto

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quando da elaboração do PCMAT1, estas quantidades poderão ser

revistas.

− Andaime de madeira: quantidades estimadas em função das

dimensões da edificação e número de pavimentos, sendo a unidade

de medida para este serviço o metro.

− Projetos complementares: orçar os projetos complementares junto a

profissionais especialistas de cada área, obtendo-se desta forma um

custo para elaboração dos mesmos, sendo a unidade de medida

adotada um valor global em moeda corrente.

− Aprovação de projetos e ART´s, foram estimados os custos, destas

despesas com base na tabela do CREA-PR e demais órgãos para as

devidas aprovações, obtendo-se desta forma um custo aproximado

destes gastos, sendo a unidade de medida adotada o valor global em

moeda corrente.

− Terraplenagem: devem ser verificadas as cotas naturais do terreno, e

com o projeto arquitetônico solicitar orçamento junto a empresas

para levantamento do custo para execução da terraplenagem.

Também devem ser verificados os níveis especificados em projeto,

para que seja necessário o mínimo possível de movimento de terra,

explorando a compensação com material do lote. A unidade de

medida adotada pode ser um valor global em moeda corrente.

2. Infra-Estrutura: − Escavação manual de valas de fundação e blocos: levantadas as

quantidades em função do volume de concreto dos blocos de fundação

1 PCMAT: Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho, determina diretrizes conforme NR-18, para as condições de trabalho, higiene e segurança em estabelecimentos com mais de 20 funcionários.

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e vigas alavanca2 que serão executadas, considerando-se o dobro do

volume de concreto, como volume de escavação. A unidade de medida

utilizada é o metro cúbico.

− Reaterro de valas de fundação e blocos: considerar que a quantidade

de reaterro é a metade do volume de escavação, pois a outra metade é

ocupada pelo concreto das fundações. A unidade de metida utilizada é

o metro cúbico.

− Estaca escavada com diâmetro de 30 cm: estimadas as profundidades

das estacas de fundação, com base nos carregamentos dos pilares

constantes no projeto estrutural, orçar com empresa de fundação o tipo

de estaca e profundidade necessária em função da carga e diâmetro da

estaca. A unidade de medida utilizada é o metro de estaca.

3. Supra-Estrutura: − Concreto estrutural usinado: adotado que todo o concreto da supra-

estrutura será usinado e bombeado, por empresa especializada, sendo

que o lançamento será executado pelos funcionários da obra, tendo

sido levantados os volumes necessários conforme resumos do projeto

estrutural. A unidade de medida utilizada é o metro cúbico.

− Fôrmas de madeira: as fôrmas em madeira serrada, executadas na

obra. As quantidades levantadas conforme resumo do projeto

estrutural, sendo a unidade de medida utilizada o metro quadrado.

− Armaduras de aço para estrutura: considerado que todas as armaduras

serão pré-dobradas e cortadas pelo fornecedor de aço, ficando a cargo

2 Viga Alavanca ou Viga em Balanço: elemento estrutural utilizada na infra-estrutura para recuo de blocos de fundação das divisas do terreno, transferindo os esforços das vigas baldrame das divisas do terreno para o bloco de fundação.

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da do armador da obra a amarração e montagem das mesmas no

canteiro de obras. As quantidades podem ser levantadas conforme

resumo do projeto estrutural e a unidade de medida utilizada é o

quilograma.

− Lajes de forro e piso: adotado conforme previsto no projeto estrutural,

laje do tipo mista em todos os ambientes, exceto nas sacadas que será

em laje armada in loco. As quantidades são levantadas no projeto

estrutural calculando-se as áreas de cada laje, sendo a unidade de

medida utilizada o metro quadrado.

4. Impermeabilizações: − Impermeabilização com pintura betuminosa: levantadas as dimensões

das vigas baldrames, ou seja, comprimentos e seções transversais

(base e altura) para obter as áreas a serem impermeabilizadas. A

unidade de medida utilizada é o metro quadrado.

− Impermeabilização com manta: levantadas as áreas de

impermeabilização do reservatório elevado e áreas de box dos

sanitários, sendo a unidade de medida utilizada o metro quadrado.

− Proteção mecânica3: considerado a mesma área de impermeabilização

com manta.

A impermeabilização com pintura betuminosa é realizada com material

betuminoso, com a finalidade de impedir que a umidade proveniente do solo atinja as

paredes da edificação, para tal é realizada a impermeabilização das vigas baldrame que

estão em contato direto com o solo.

3 Proteção mecânica: camada de argamassa de cimento, cal e areia na proporção de 1:3:10, com a finalidade de proteger a manta de impermeabilização contra as intempéries.

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A impermeabilização com manta é recomendada para impermeabilizar

reservatórios de água e locais sujeitos a umidade constante como área de banho em

sanitários, de forma a impedir que a água existente nestes locais infiltre em paredes e

pisos atingindo desta forma outros ambientes. Após a aplicação da impermeabilização

com manta asfáltica é recomendada a execução de uma camada de regularização com

argamassa de cimento e areia, de forma a proteger a ação direta de intempéries sobre a

manta, o que reduz sua durabilidade.

5. Paredes: − Paredes externas: são levantados os comprimentos de todas as paredes

externas e multiplicadas pela altura do pé-direito nos respectivos

pavimentos, obtendo-se desta forma a área em metro quadrado de

alvenaria. Após isso são descontadas todas as aberturas das

esquadrias, localizadas nestas paredes, independentemente do tamanho

das aberturas. A unidade de medida utilizada é o metro quadrado.

− Vergas de concreto: são levantadas as larguras de todas as esquadrias e

acrescentado mais 30 cm de cada lado para transpasse das vergas,

obtendo-se desta forma quantidade total de vergas necessárias. A

unidade de medida adotada é o metro.

− Paredes internas: são levantados os comprimentos de todas as paredes

internas e multiplicadas pela altura do pé-direito nos respectivos

pavimentos, obtendo-se desta forma a área em metro quadrado de

alvenaria. Após isso são descontadas todas as aberturas das esquadrias,

localizadas nestas paredes, independentemente do tamanho das

aberturas. A unidade de medida utilizada é o metro quadrado.

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6. Cobertura: − Estrutura de madeira: calcular a área em metro quadrado da cobertura

conforme previsto na planta de cobertura do projeto arquitetônico.

Esta se refere à área plana sem a inclinação, adotada a estrutura tipo

pontaleteada4 para telhas de fibrocimento. A unidade de medida

utilizada é o metro quadrado.

− Telhas de fibrocimento: considerar a mesma área da estrutura da

cobertura.

− Cumeeira de fibrocimento: levantar a quantidade na planta de

cobertura nas divisões das águas do telhado, sendo a unidade de

medida utilizada o metro.

− Calhas, rufos e contra-rufos: levantar as quantidades na planta de

cobertura do projeto arquitetônico, tendo sido considerado o corte5 da

chapa galvanizada de 80 cm, 35 cm e 30cm, respectivamente para

calhas, rufos e contra-rufos. A unidade de medida utilizada é o metro.

7. Revestimentos de Paredes: − Chapisco e emboço: considerar a área de alvenaria interna

multiplicada por dois, mais uma vez a área da alvenaria externa,

obtendo-se desta forma a área total destes revestimentos internos. Na

área externa adotadar a área da alvenaria multiplicada por um,

4 Pontaleteada: Estrutura de madeira para cobertura, composta por ripas para assentamento de telhas, apoiadas sobre terças de madeira, que por sua vez são fixadas sobre vigas que compõe o banzo superior, as quais distribuem suas cargas aos pontaletes de madeira apoiados perpendicularmente a laje de cobertura, sem a necessidade da utilização de todos os elementos de uma tesoura de madeira para cobertura. 5 Corte : termo utilizado para definir a largura total de chapa utilizada na confecção de calhas, rufos e contra-rufos.

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obtendo-se a área total destes revestimentos externos. A unidade de

medida utilizada é o metro quadrado.

− Reboco: considerar reboco somente nas alvenarias internas, exceto os

locais que receberão revestimentos cerâmicos, utilizar a área de

chapisco e emboços internos, descontando o revestimento cerâmico. A

unidade de medida utilizada é o metro quadrado.

− Azulejo: somar os perímetros das paredes que receberão azulejo,

conforme indicado no projeto arquitetônico, e depois multiplicar pelo

pé-direito de cada ambiente. Descontar as áreas das aberturas das

esquadrias de cada um destes ambientes, obtendo a área total de

revestimento cerâmico, sendo a unidade de medida o metro quadrado.

− Pastilha esmaltada: levantar as quantidades de pastilha conforme

indicado no projeto arquitetônico, sendo a unidade de medida adotada

o metro quadrado.

− Peitoril de granito: levantar as larguras de todas as esquadrias

(janelas), obtendo-se desta forma à quantidade de peitoril necessário.

A unidade de medida adotada é o metro, com largura de 15 cm.

8. Revestimentos de Teto: − Chapisco, emboço e reboco: considerar as áreas de laje, exceto dos

sanitários, obtendo-se desta forma a área total destes revestimentos

teto. A unidade de medida utilizada é o metro quadrado.

− Forro de Gesso: considerar as áreas de laje de todos os sanitários,

sendo a unidade de medida utilizada o metro quadrado.

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− Junta de dilatação de gesso: levantar os perímetros dos sanitários para

obtenção da quantidade de juntas de dilatação. A unidade de medida

utilizada é o metro.

9. Pisos: − Aterro apiloado manualmente: levantar as áreas de piso do pavimento

térreo, multiplicado por 0,20 m, obtendo-se desta forma o volume de

aterro necessário para a base dos pisos. A unidade de medida adotada

é o metro cúbico.

− Lastro de brita apiloado manualmente: levantar as áreas de piso do

pavimento térreo, multiplicado por 0,03 m, obtendo-se desta forma o

volume de lastro de brita, necessário para a base dos pisos. A unidade

de medida adotada é o metro cúbico.

− Lastro de concreto: levantar as áreas de piso do pavimento térreo,

multiplicado por 0,05 m, obtendo-se desta forma o volume de lastro de

concreto, necessário para o contrapiso. A unidade de medida adotada é

o metro cúbico.

− Argamassa para regularização: somar todas as áreas de piso da

edificação, obtendo-se desta forma a área a ser regularizada. A

unidade de medida adotada é o metro quadrado.

− Cerâmica: somar todas as áreas indicadas no projeto com revestimento

cerâmico, obtendo-se desta forma a área total de piso cerâmico. A

unidade de medida utilizada é o metro quadrado.

− Piso cimento alisado: somar todas as áreas indicadas no projeto com

revestimento cimentado, obtendo-se desta forma a área total de piso

cimento alisado. A unidade de medida utilizada é o metro quadrado.

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− Rodapé cerâmico: levantar os perímetros de todos os ambientes que

receberão revestimento de piso cerâmico, e depois de somados

obtevem-se a quantidade total de rodapé, sendo a unidade de medida

utilizada o metro.

− Soleira em granito: levantar todas as larguras das portas que terão

mudanças de nível ou que levem a ambientes externos, como as portas

de entrada dos apartamentos e portas das sacadas, obtendo-se desta

forma a quantidade total de soleiras. A unidade de medida adotada é o

metro.

10. Esquadrias Metálicas: − Janelas e portas de alumínio: levantar todas as esquadrias indicadas

nas plantas do projeto arquitetônico, calculando-se então a área total

de esquadrias de alumínio, tanto de janelas como de portas. A unidade

de medida adotada é o metro quadrado.

− Guarda corpo e corrimão: levantar as quantidades nas plantas e cortes

do projeto arquitetônico, obtendo-se desta forma a quantidade total

destes elementos, sendo a unidade de medida utilizada o metro.

− Escada marinheiro: levantar a metragem de escada marinheiro6 através

de detalhes nos cortes do projeto arquitetônico. A unidade de medida

utilizada é o metro.

6 Escada Marinheiro: Tipo de escada com uma proteção que envolve a mesma para evitar queda de pessoas, utilizada para acessos em reservatórios elevados de água, ou outro local externo que apresente riscos de queda.

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11. Esquadrias de Madeira: − Portas de madeira: levantar as quantidades de portas por dimensões e

funcionamento, conforme indicadas nas plantas do projeto

arquitetônico. A unidade de medida utilizada é a unidade.

− Fechaduras: através das quantidades de portas, utilização e

funcionamento, são levantadas as quantidades de fechaduras, sendo a

unidade de medida utilizada a unidade.

12. Instalações Hidráulicas e de Prevenção Contra Incêndio: − Serviços de tubulações hidrossanitárias: estimar as quantidades de

serviços de acordo com históricos percentuais para este tipo de

serviço. A unidade de medida adotada é a verba.

− Louças e metais: estimar pelas quantidades de pontos indicados no

projeto arquitetônico, sendo a unidade de medida utilizada a unidade.

− Demais tubulações como gás e pluviais estimar de acordo com

históricos percentuais. A unidade de medida utilizado é um valor

global em moeda corrente.

13. Instalações Elétricas, Telefônica, Interfone: Todos os serviços deste item podem ser estimados de acordo com

históricos percentuais para os mesmos, sendo a unidade de medida utilizada um valor

global em moeda corrente.

14. Pintura: − Emassamento de forro de gesso: considerar as áreas de forro de gesso

e a unidade de medida utilizada é o metro quadrado.

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− Látex acrílico: considerar as áreas internas de paredes sem

revestimento cerâmico e tetos, sendo a unidade de medida utilizada o

metro quadrado.

− Esmalte sintético em esquadrias de ferro: considerar as áreas das

esquadrias de ferro, multiplicadas por dois. A unidade de medida

utilizada é o metro quadrado.

− Esmalte sintético em esquadrias de madeira: considerar as áreas das

esquadrias de madeira, multiplicadas por 2,10 vezes a área das

esquadrias, para pintura dos dois lados mais caixilhos. A unidade de

medida utilizada é o metro quadrado.

− Selador acrílico em paredes: adotar a área de revestimento de paredes

externas e a unidade de medida utilizada é o metro quadrado.

− Textura acrílica: adotar a mesma área que será aplicado selador

acrílico e a unidade de medida utilizada é o metro quadrado.

− Demarcação de vagas: levantar os perímetros de pintura para

delimitação das vagas das garagens, sendo a unidade de medida

utilizada o metro.

15. Vidraçaria: − Vidro liso incolor 4 mm: considerar as mesmas áreas de esquadrias de

alumínio para quantificar os vidros e a unidade de medida utilizada é o

metro quadrado.

− Box acrílico: levantar as quantidades de box a serem executados em

todos os banheiros dos apartamentos. A unidade de medida utilizada é

a unidade tendo em vista que todos terão as mesmas dimensões.

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16. Serviços Complementares: − Muro em alvenaria rebocado: levantar as áreas de muro em função do

perímetro onde estes serão executados, multiplicados pela altura

estabelecida em projeto. Como a composição de custos unitários

utilizada pela já prevê o revestimento do muro o mesmo não precisa

ser quantificado. A unidade de medida utilizada é o metro quadrado.

− Calçada em bloco sextavado: levantar a área da calçada do passeio

público que receberá este tipo de revestimento. A unidade de medida

utilizada é o metro quadrado.

− Calçada em cimento alisado: levantar as áreas de calçadas internas e

acessos da edificação onde será executado este tipo de revestimento,

conforme indicado no projeto arquitetônico, sendo a unidade de

medida utilizada o metro quadrado.

− Lixeira em chapa metálica: conforme indicado no projeto

arquitetônico a edificação terá lixeira em chapa metálica. A unidade de

medida utilizada foi a unidade.

− Cerca elétrica: considerar o perímetro do terreno para instalação de

cerca elétrica. A unidade de medida utilizada é o metro.

− Portão tipo contra-peso: considerar a área do portão de acesso a

garagem conforme dimensões indicadas no projeto arquitetônico,

sendo o material a ser empregado, estrutura metálica com fechamento

em chapa metálica. A unidade de medida utilizada é o metro quadrado.

− Gradil em ferro: levantar as quantidades de gradil conforme indicado

no projeto arquitetônico na parte frontal da edificação com altura de

2,50 metros de altura. A unidade de medida utilizada é o metro

quadrado.

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− Churrasqueira: conforme indicado no projeto arquitetônico a

edificação terá uma churrasqueira no salão de festas, que deve ser

quantificada de acordo com os elementos que a compõe. A unidade de

medida utilizada é a unidade.

− Bancada de granito: levantar o perímetro do balcão indicado no

projeto arquitetônico no salão de festas, sendo a unidade de medida

utilizada o metro.

17. Limpeza Final da Obra: − Limpeza geral e final da obra: considerar a área em metro quadrado da

edificação como área a ser limpa no final da obra. A unidade de

medida utilizada é o metro quadrado.

Elaborado o quantitativo de serviços, foram lançados serviços e quantidades no software de orçamento e planejamento, para obtenção da Curva ABC a partir da qual serão atualizados os custos de todos os insumos necessários na execução da obra. Atualizados estes, é possível obter o custo do empreendimento.

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DISCRIMINAÇÃO ORÇAMENTÁRIA OBRA: Edifício com 4 pavimentos e área total de 1.023,81m² LOCAL: PROPRIETÁRIO:

P. Unitário P. Total Item

Descrição dos serviços Unid. Quant. Material Mão de Obra Unitário Material

Mão de Obra Total

1. SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1 Placa de obra m² 1.2 Instalações provisórias de água,esgoto e energia vb 1.3 Locação da obra m² 1.4 Tapume em chapa de madeira compensada, conforme

padrão do município m² 1.5 Abrigo provisário para depósito, escritório e sanitarios m² 1.6 Andaime de madeira m 1.7 Projetos Arquitetônico, Estrutural, Eletrico, Telefônico,

Antena, Interfone, Hidrossanitário, Prev. Incendio vb 1.8 Aprovação de projetos e ART's vb 1.9 Terraplenagem vb

Sub-Total

2. INFRA ESTRUTURA 2.1 Escavação munual de valas de fundação e blocos m³ 2.2 Reaterro de valas de fundação e blocos m³ 2.3 Estaca escavada Ø 30cm m

Sub-Total

3. SUPRA-ESTRUTURA 3.1

Concreto estrutural usinado Fck 20 Mpa, bombeado m³ 3.2 Formas de madeira reaproveitamento 3x m2 3.3 Aço CA-60 Ø 5 mm dobrado e montado kg

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P. Unitário P. Total Item

Descrição dos serviços Unid. Quant. Material Mão de Obra Unitário Material

Mão de Obra Total

3.4 Aço CA-50 Ø 6,3 mm dobrado e montado kg 3.5 Aço CA-50 Ø 8 mm dobrado e montado kg 3.6 Aço CA-50 Ø 10 mm dobrado e montado kg 3.7 Aço CA-50 Ø 12,5 mm dobrado e montado kg 3.8 Aço CA-50 Ø 16 mm dobrado e montado kg 3.9 Laje mista para forro m²

3.10 Laje mista para piso m² 3.11 Laje armada para piso m²

Sub-Total

4. IMPERMEABILIZAÇÃO 4.1 Impermeabilização com pintura betuminosa m² 4.2 Impermeabilização com manta m² 4.3 Proteção mecânica sobre manta m²

Sub-Total

5. PAREDES 5.1 PAREDES EXTERNAS

5.1.1 Alvenaria de tijolos 6 furos 1/2x (12x14x24)cm m² 5.1.2 Verga e contra verga de concreto m

Sub-Total

5.2 PAREDES INTERNAS 5.2.1 Alvenaria de tijolos 6 furos 1/2x (12x14x24)cm m²

Sub-Total

6. COBERTURA 6.1 Estrutura de madeira pontaleteada para cobertura m² 6.2 Telhas de fibrocimento e=6mm m² 6.3 Cumeeira de fibrocimento e=6mm m 6.4 Calha em chapa galvanizada corte 80cm m 6.5 Rufo em chapa galvanizada corte 35cm m

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P. Unitário P. Total Item

Descrição dos serviços Unid. Quant. Material Mão de Obra Unitário Material

Mão de Obra Total

6.6 Contra-rufo chapa galvanizada corte 30 cm m Sub-Total

7. REVESTIMENTO DE PAREDES 7.1 REVESTIMENTO DE PAREDES INTERNAS

7.1.1 Chapisco com argamassa cimento e areia m² 7.1.2 Emboço com argamassa mista m² 7.1.3 Reboco m² 7.1.4 Azulejo de 1º qualidade m²

Sub-Total

7.2 REVESTIMENTO DE PAREDES EXTERNAS 7.2.1 Chapisco com argamassa cimento e areia m² 7.2.2 Emboço com argamassa mista m² 7.2.3 Peitoril de granito cinza Mauá m 7.2.4 Pastilha esmaltada 7,5x7,5 cm m2

Sub-Total

8. REVESTIMENTO DE TETOS 8.1 Chapisco com argamassa de cimento e areia m² 8.2 Emboço com argamassa mista m² 8.3 Reboco m² 8.4 Forro de gesso liso (sanitários) m² 8.5 Dilatação para forro de gesso m

Sub-Total

9. PISOS 9.1 Aterro apiloado manualmente m³ 9.2 Lastro de brita apiloado manualmente m³ 9.3 Lastro de concreto simples com hidrofugo m³ 9.4 Argamassa para regularização de piso e= 2 cm m² 9.5 Cerâmica esmaltada (30x30) m²

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P. Unitário P. Total Item

Descrição dos serviços Unid. Quant. Material Mão de Obra Unitário Material

Mão de Obra Total

9.6 Piso cimento alisado m² 9.7 Rodapé cerâmico h=7cm m² 9.8 Soleira em granito cinza Mauá m

Sub-Total

10. ESQUADRIAS METÁLICAS 10.1 Janelas em alumínio anodizado natural m² 10.2 Portas em alumínio anodizado natural m² 10.3 Porta de alumínio anod. natural tipo venez (C. de GLP) m² 10.4 Guarda corpo metálico conf. NBR m 10.5 Corrimão metálico conf. NBR m 10.6 Escada tipo marinheiro m

Sub-Total

11. ESQUADRIAS DE MADEIRA 11.1 Porta interna chapeada (80x210)cm incluindo caixilho e

acessórios un 11.2 Porta interna chapeada (70x210)cm incluindo caixilho e

acessórios un 11.3 Porta interna chapeada (60x210)cm incluindo caixilho e

acessórios un 11.4 Porta interna chapeada (80x210)cm incluindo caixilho e

acessórios de correr un 11.5 Fechadura externa PADO ref. 725 un 11.6 Fechadura interna PADO ref. 721 un 11.7 Fechadura para BWC PADO ref.722 un

Sub-Total

12. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO

12.1 Instalações e acessórios de tubulação hidrossanitária vb 12.2 Hidrante de parede un

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P. Unitário P. Total Item

Descrição dos serviços Unid. Quant. Material Mão de Obra Unitário Material

Mão de Obra Total

12.3 Extintor PQS 4Kg un 12.4 Extintor PQS 6Kg un 12.5 Vaso sanitário de louça un 12.6 Válvula de descarga c/canopla un 12.7 Lavatório de louça com coluna un 12.8 Torneira para lavatório un 12.9 Registro de pressão #3/4 un

12.10 Registro de gaveta #3/4 un 12.11 Tanque de louça com coluna un 12.12 Torneira cromada para tanque un 12.13 Chuveiro eletrico un 12.14 Espelho cristal 50x60 cm un 12.15 Tubulação e central de GLP vb 12.16 Instalações para águas pluviais vb

Sub-Total

13. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFONICA, INTERFONE

13.1 Instalações elétricas vb 13.2 Instalações tub. Telefônica vb 13.3 Instalação tub. Lógica vb 13.4 Instalação de interfone vb 13.5 Tubulação para anterna TV vb

Sub-Total

14. PINTURA 14.1 Emassamento de forro de gesso m2 14.2 Latex acrílico 2 demãos m² 14.3 Esmalte sintético em esquadrias de ferro 2 demãos m² 14.4 Esmalte sintético em esquadrias de madeira 2 demãos m² 14.5 Selador acrílico em paredes m2 14.6 Textura acrílica aplicada à rolo m²

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P. Unitário P. Total Item

Descrição dos serviços Unid. Quant. Material Mão de Obra Unitário Material

Mão de Obra Total

14.7 Demarcação de vagas de garagem com tinta acrílica m Sub-Total

15. VIDRAÇARIA 15.1 Vidro liso incolor e=4mm m² 15.2 Box acrílico para banheiros un

Sub-Total

16. SERVIÇOS COMPLEMENTARES 16.1 Muro em alvenaria de 1/2 vez, rebocado m2 16.2 Calçada em bloc sextavado de concreto e=3cm m2 16.3 Calçada em cimento alisado m2 16.4 Lixeira em chapa metálica un 16.5 Cerca elétrica sobre muro de alvenaria m 16.6 Portão tipo contra-peso,em chapa metálica, com

mecanismo eletrônico e controle remoto m2 16.7 Gradil em ferro m2 16.8 Churrasqueira de alvenaria com revestimento interno da

base com tijoletas refratárias un 16.9 Bancada de granito preto e=3cm para área da

churrasqueira m Sub-Total

17. LIMPEZA DA FINAL DA OBRA 17.1 Limpeza geral e final da obra m²

Sub-Total TOTAIS

CUSTO/M2

TOTAL

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TAXAS DE LEIS SOCIAIS E RISCOS DO TRABALHO

TAXAS DE LEIS SOCIAIS E RISCOS DO TRABALHO A - Encargos Sociais Básicos A - 1 Previdência Social 20,00% A - 2 Fundo de Garantia por Tempo de Serviço 8,00% A - 3 Salário Educação 2,50% A - 4 Serviço Social da Industria (SESI) 1,50% A - 5 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) 1,00% A - 6 Serviço de Apoio à Pequena e Média Empresa (SEBRAE) 0,40% A - 7 Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) 0,20% A - 8 Seguro contra os acidentes de Trabalho (INSS) 3,00% A - 9 SECONCI - Serviço Social da Indústria da Construção e do Mobiliário 1,00% TOTAL DE A 37,60% B - Encargos Sociais que Recebem as Incidências de A B - 1 Repouso Semanal e Feriados 22,53% B - 2 Férias 14,74% B - 3 Auxílio Enfermidade 0,83% B - 4 Licença Paternidade 0,36% B - 5 13 Salário 11,08% TOTAL DE B 49,54% C - Encargos Sociais Que Não Recebem Incidências Globais de A

C - 1 Depósito por Despedida injusta: 10% sobre a A2+(A2xB) (supondo apenas rescisões por despedida injusta) 4,78%

C - 2 Aviso Prévio Indenizado 13,75% TOTAL DE C 18,53% D - Taxas das Reincidências D - 1 Reincidência de A Sobre B 18,63% Dias de Chuva e Outras Dificuldades 1,50% TOTAL DE D 20,13% TOTAL DOS ENCARGOS SOCIAIS TRABALHISTAS 125,80%

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BDI – BENEFÍCIO E DESPESAS INDIRETAS

PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE BONIFICAÇÃO E DESPESAS

INDIRETAS - BDI

Grupo A Despesas Indiretas

A - 1 Administração Central 2,00% A - 2 Seguro 0,05% A - 3 Taxa de risco 0,05% A - 4 Despesas Financeiras 1,00% A - 5 Administração Local 1,00%

Total do Grupo A = 4,10% Grupo B Benefícios

B - 1 Lucro 8,00% Total do Grupo B = 8,00% Grupo C Impostos

C - 1 PIS 0,65% C - 2 CONFINS 3,00% C - 3 ISS (*) 3,00%

Total do Grupo C = 6,65%

Fórmula para cálculo de BDI BDI = { [ ( 1 + ( A / 100 ) ) x ( 1 + ( B / 100 ) ) / ( 1 - (C /100 ) ) ] - 1 } x

100 20,44%

(*) O Índice de ISS pode variar de um município para outro, alterando-se em consequência do "BDI" a ser adotado.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. 4.ed.; São Paulo: Pini, 2004. NBR 12721. Incorporação imobiliária. Notas de Sala de Aula da disciplina de Construção Civil II – Faculdade Assis Gurgacz (FAG) - 2005.

KERN, Andrea Parisi; COSTA, Dayana Bastos; BARTH, Karina;FORMOSO, Carlos Torres. O uso de curvas de agregação de recursos como Ferramenta de gestão de custos. In: X Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído Conferência Latino-Americana de Construção Sustentável, 18-21 Julho 2004, São Paulo. Isbn 85-89478-08-4. ASSUMPÇÃO, J.F.P. Análise de investimentos na construção civil. In: III Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção. ANTAC: São Carlos, 17 e 18 de setembro de 2003. Apostila de curso. BARBOSA, P.S.F, PIMENTEL, P.R. A linear programming model for cash flow management in the Brazilian construction industry. Construction management and Economics, v. 19, 2001. BERNY, J. et alli Project management control using growth curve models applied to budging, monitoring and forecasting within the construction industry. CIB: W65, 1987. FINE, B. The control of site costs. Construction projects their financial policy and control. Harlow, Construction Press, 1982. KOSKELA, L. An exploration towards a production theory and its application to construction. 2000, 296 f. Thesis. (Doctor of Technology, Technical Research Centre of Filand – VTT. Helsinki, 2000. NAVON, R. Resoure-based model for automatic cash-flow forecasting. Construction management and Economics, vol 13, 1995. TUCKER, S.N. Building cash flows and life cycle costing. Highrise construction Techniques and management for the 1990’s. Conference papers, CIB84. Singapore, February, 1984.