curso para monitores

7/24/2019 Curso Para Monitores

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PRECISO SENTIR A MUDANA L DE DENTRO

Mudar um ato de coragem. a aceta!"o #$e%a e co%&ce%te %o de&a'o. tra(a$)o *rduo+ #ara )o,e- tra(a$)o duro+ #ara agora-E o& 'ruto& & /r"o ama%)"+ 0uem &a(e t"o d&ta%te...

Ma& 0ua%do temo& a certe1a de e&tarmo& %o rumo certo+a cam%)a tra%02$a.

E 0ua%do temo& ' e 'rme1a de #ro#&to&+ '*c$ &u#ortara& d'cu$dade& do da3a3da.

A cam%)ada $o%ga. Muto& 'car"o 4 margem.

Outro& /"o retrar3&e da e&trada. a&&m me&mo...Co%tudo o& 0ue 'caram+ c)egar"o+ d&&o temo& a certe1a.

O$)e (em ao &eu $ado. E&t"o com /oc5 e &eu& com#a%)ero&.E$e& e6ercem o me&mo #a#e$ 0ue /oc5+ de%tro do 7ru#o.E$e& tam(m t5m #ro($ema& e muta& d'cu$dade&+ como /oc5+t5m muta& d8/da& &o(re a muda%!a.

9oc5 #oder* mo&trar3$)e& como &e &e%te e #e%&a a reeto da&muda%!a& %a orga%1a!"o e %a& #e&&oa&.N"o 'ec)e a ,a%e$a em 0ue /oc5 e&t* de(ru!ado.Co%/de &eu& co$ega& #ara e&tarem ao &eu $ado+

#ara 0ue /oc5& #o&&am /er a& muda%!a& #e$o me&mo #o%to+#ara 0ue #o&&am ter a me&ma #erect/a.N& e&taremo& com /oc5 a cada da+ te%ta%do de&co(rr%o/a& 'ace& da muda%!a.

Te%)o certe1a de 0ue+ &e a&&m #rocedermo&+ de%tro de a$gumtem#o

E&taremo& co%/e%cdo& de 0ue %"o t"o d':c$ a&&m MUDAR...;

C)e'a 7ru#o E&cotero Lu1 e Tra(a$)o

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I%trodu!"o

Andam por este mundo muitas pessoas que se queixam emserem fracassadas e de no encontrarem razes para fazer as coisasque devem.

Certamente que um MONITO de !atru"#a no $ um destetipo.

No %&COTI&MO todos vamos em frente' cumprindo comentusiasmo nossa misso' qua"quer que e"a se(a' ainda que istorepresente esfor)os e sacrif*cios de nossa parte.

Os cadar)os que seu c#efe conferiu+"#e o direito de usar no,o"so esquerdo' so, o distintivo de sua !OM%&&A' confia+"#e uma-ONA e uma MI&&O muito importante / a mesma que o%&COTI&MO tem por o,(etivo0 formar -OM%N& de carter'

futuros ,ons cidado de nossa !tria.%speramos que este pequeno Manua" a(ude a transformar+se no

me"#or mem,ro de sua !atru"#a. No 3IA' me"#or ami4o ecompan#eiro de seus escoteiros' (ovens como voc5.

A tarefa de ser "*der no $ fci" porque as6%&!ON&A7I8I9A9%& &O MAIO%& :3% O&!I;I8


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1- A Misso do Monitor

Ser um verdadeiro guia. O companheiro que orienta outros rapazes ocaminho a seguir com conscincia e responsabilidade: esta a SUA MISSO!

"iri#a a sua $A%&U'(A no sentido de )az*la a melhor da tropa porqueassim estar+ a#udando a )azer melhores pessoas e entre elas voc mesmo.

ASSIM:

CONHEA OS MEMBROS DE SUA PATRULHA:Seu trabalho como monitor melhor dar+ melhores resultados quanto maisvoc os conhec*los. Isto sup,e que desde o seu ingresso na patrulha voc temse interessado em conhecer seus gostos- divers,es- suas vidas em )amlia e )oradela- alm de saber a )orma deles se portarem em rela/0o 1 tropa... 2ue tenhavisitado e )alado com seus pais... Assim ter0o con)ian/a em voc e o considerar0ocomo um irm0o mais velho.

'embre*se que: cada pessoa di)erente e o bom relacionamento consisteem aceitarmos essas di)eren/as e aproveitarmos as boas qualidades emdetrimento das )alhas que todos n3s apresentamos e lutamos para corrigir.

CRIE E ALIMENTE O ESPRITO DA PATRULHA:4onhecendo os seus membros de patrulha- ser+ mais )+cil agrup+*los emtorno de voc criando uma equipe unida e para o trabalho e os pro#etos quecontribuem para o desenvolvimento da personalidade de todos. 5ntretanto- dei6eque cada um deles tenha sua idia pr3pria e possam e6press+*la para discuss0o eaprova/0o- sem censuras. Mantenha*os num clima de liberdade a $atrulha- n0ose tornando inacessvel ou o 7nico que a ter raz0o sobre os )atos.

SEJA UM EEMPLO:A chave para o seu acerto no trabalho para como MO8I%O& ser+ ser um

vivo e6emplo do 5S$9&I%O 5S4O%5I&O e decidir de acordo e )ielmente com a

'ei e os seus princpios. 4onsidere que n0o tardar+ em re)letir seu pr3prio car+terem cada um dos rapazes de sua $atrulha. 5les imitar0o suas qualidades... Mastambm seus de)eitos. Sorria e olhe para a sua patrulha e ver+ todos alegres-)ranze a sua )ace e ver+ todos de mau humor. 5nsinando*lhes a ter equilbrio eraz0o- n0o tardar+ a descobrir que os est+ adquirindo. certo reconhecer queningum per)eito- mas o seu es)or/o ser+ reconhecido e considerado.

"eve considerar toda )alta a 'ei 5scoteira como uma )alta + con)ian/adepositada nos membros de sua patrulha e a que os che)es depositam em voc.2uando os 5scoteiros virem que )az o devido es)or/o para viver a $romessa e a'ei 5scoteira- eles tratar0o de )azer o mesmo. A const;ncia de seus atos )ar+ comque se mostre racional e con)i+vel.

SEJA UM ADESTRADOR:


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Adestre constantemente os membros de sua patrulha- levando*os a seguiro programa de adestramento em etapas de classe e especialidade. 'embre*seque =$ #+ dizia: >8ada vale no mundo a e6perincia adquirida- se n0o pudermospassa*la adiante. Se n0o puder ensinar por )alta de conhecimento- encaminhe orapaz para quem possa?.

Adestrar tambm educar. A pessoa )orma a si mesma no 5scotismo. 4abea voc criar o meio apropriado para dar a seus membros a a#uda necess+ria.

80o dei6e passar as )altas- os erros- as )alhas- mas busque a raz0o aocasi0o e a )orma adequada de repreender. %oda )alta deve ser reparada. 80ocastigue. Sugira )ormas de como reparar o mal #+ )eito. )undamental que os5scoteiros se dem conta de que o que voc diz para o seu bem. >8U84A"5S%&UI&- 4O8S%&UI& S5M$&5?.

4onstruir um solo )irme- o da vontade- e com crescimento s3lido- o daamizade.

COLABORE NA DIRE!O DA TROPA:Alm de dirigir a sua patrulha- uma outra )un/0o deve desempenhar o

MO8I%O&: o de colaborador no desenvolvimento e na dire/0o da tropa.$articipe com entusiasmo de todas as se/,es da 4O&%5 "5 (O8&A. Ali

receber+ o adestramento que necessita para poder adestrar os membros de suapatrulha. Ali aprender+ a e6ercitar no mtodo pr+tico de opinar- discutir- resolver eseguir disciplinadamente o acordo da maioria- e ali ser+ onde desempenhar+ suaparte no plane#amento do programa na salvaguarda da (O8&A "A %&O$A.

$romova a participa/0o pontual- entusiasta e bem disciplinada de suapatrulha em todas as atividades da tropa- acampamentos- e6curs,es-competi/,es.

80o )alte sem uma causa #usta e sem antes combinar e avisar seu Sub*Monitor. 80o se pode e6igir aquilo que n0o se cumpre.

4abe ao monitor tambm desenvolver em si mesmo:

UM "ALOR T#CNICO:%odas as tare)as e especialidades a seu alcance voc deve conhec*las

conclui*las- e o que mais importante: viver de acordo com elas. Asespecialidades n0o s0o para serem ostentadas- e sim para preparar*lhe para oservi/o a seus companheiros de $atrulha- que ter0o certeza de que com oMO8I%O& dar0o largos passos sempre em )rente.

UM "ALOR $SICO:4uide de seu corpo. t0o importante que =$ consagrou trs captulos no

5scotismo para &apazes sobre este assunto. 56erccios- e6curs,es- #ornadas.

UM "ALOR INTELECTUAL:O que )izer agora como escoteiro ser+ base do que ser+ amanh0. 5m uma

pro)iss0o- uma arte- um o)cio... "eve ser >bom? no que )az. Assim pode melhorservir a "5US- a $@%&IA e ao $&BIMO. 5stende os seus conhecimentos a umagrande variedade de coisas. 4onhece um pouco de tudo- mas vai amadurecendoo pensamento acerca daquilo em que pensa em se especializar. 80o se esque/aque para dar mais- necess+rio que tenha mais. Isso abnega/0o.

UM "ALOR MORAL:

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=$ ao criar o Sistema de $atrulhas inventou o espelho que multiplica setevezes a imagem. Coc se re)lete atravs da patrulha.

Seus che)es con)iam em voc. Seus 5scoteiros con)iam em voc. Coc digno de con)ian/a e MO8I%O&. (+ trs virtudes que todo o MO8I%O& deve%er:

A )ranqueza: uma alma reta- verdadeira- legal. >O MO8I%O& disse- logo verdade?.

A energia: como a espada de a/o- bem temperada resiste a todos osgolpes. A energia n0o o resultado de um minuto de e6alta/0o. )ruto de longotreinamento di+rio- )ormado por uma srie de es)or/os e h+bitos simples- mas comos quais n0o se transige #amais: trabalho regular- vida dura- nada pela metade-atividade constante. A energia ir+ a#ud+*lo a ser do grupo dos mais otimistas.

A abnega/0o: >Se n0o se houver dado tudo- n0o se deu nada?. Aqui est+uma divis0o de her3is- de MO8I%O&5S.

UM "ALOR RELI%IOSO4onvic/,es )irmes que se traduzem em uma piedade simples- pro)unda e

espont;nea- acompanhada de uma e6perincia ilimitada em "5US. 80o

su)iciente %er uma cren/a religiosa. necess+rio viv*la. S3 assim- vivendo- a sua) poder+ in)luir nos seus comandados.

#S UM IRM!O MAIS "ELHO:A


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Ser respons+vel signi)ica saber responder a todo pedido de contas- sercapaz de #usti)icar todos os teus atos e dos membros da patrulha no cumprimentodo dever.

%odo monitor verdadeiramente respons+vel.

RESPONSABILIDADE POR SI PR'PRIO:"ar o e6emplo para poder e6igirE56igi mais de voc do que dos outrosE

Um MO8I%O& #amais tem desculpas.

RESPONS&"EL PELA PATRULHA:$elo equipamento da patrulhaE$elo canto da patrulhaE$elas reuni,es da patrulhaE$elo esprito da patrulha.

RESPONS&"EL PELA TROPA:Seu lugar na 4orte de (onra n0o honor)ico- para participar da dire/0o datropa.

RESPONS&"EL POR CADA UM DOS MEBROS DE SUA PATRULHA:>5m cada rapaz h+ pelo menos FG de bom- e voc cumpre descobri*lo edesenvolve*lo at os HG ou HFG?.J =$.5sta responsabilidade requer que voc siga muito de perto cada um de seusescoteiros.

RESPONS&"EL PARA COM SEUS CHE$ES:5les te delegaram con)ian/a e colocaram em suas m0os uma patrulha- lhe

nomeando monitor. "evem ent0o mant*los in)ormado do que se passa e que

voc a uni0o entre eles e seus escoteiros. Segue o e6emplo de seus che)es-como quer que seus escoteiros sigam o seu.

AS ID#IAS ANTERIORES PODEM SER RESUMIDAS:

SUAS A%I%U"5S 4OMO MO8I%O&: e6emplo J )raternidade J divers0oSUA AKO: conhecer e agruparS5U


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ATITUDES DO MONITOR $RENTE ( TROPA:O MO8I%O& respons+vel pela conduta de seus escoteiros nas reuni,es

de tropa- em acampamentos- e6curs,es e qualquer espcie de atividades.'ealdade ao che)e de tropa um dos primeiros requisitos de um MO8I%O&.

5le n0o deve se sentir superior aos companheiros nem assumir atitudespaternalistas em rela/0o aos seus companheiros.

A atitude de um MO8I%O& ao seu che)e de tropa e 1 tropa determinar+ aatitude de seus companheiros dentro da patrulha.

necess+rio a#udar o che)e de tropa. 5le d+ muito de seu tempo e pensamuito no pessoal de sua tropaE e sua 7nica recompensa a lealdade- obedincia-respeito e a amizade que lhe o)erecida. 4omo MO8I%O& pode conseguir issode sua patrulha $rimeiro: ele tem que senti*lo. Segundo: dizer a patrulha o queele mesmo sente sobre o assunto. %erceiro: seu e6emplo pessoal demonstrado napr+tica- com suas atitudes em todas as circunst;ncias.

MANEIRAS DE AJUDAR NAS REUNI)ES DE TROPA:


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+- Sist,. d, P.tr/0.

A idia do Sistema de $atrulhas )oi colocada em pr+tica por =aden*$oNell

em HP- no primeiro acampamento escoteiro realizado na Ilha de =roNsea- no4anal da Mancha entre a Inglaterra e a liga de metais?. 4omovoc sabe- numa liga- v+rios metais s0o misturados para- aproveitando aspeculiaridades de cada um deles- surgir um terceiro material- com propriedadesdi)erentes dos que o comp,em.

Assim o Sistema de $atrulha: a liga/0o de di)erentes idias e princpios. por isso que muitas vezes surgem problemas- di)iculdades. 4abe a vocaproveitar cada um destes elementos Qos membros da $atrulhaR para )ormar umtodo Qa $atrulhaR para as grandes realiza/,es.

A aplica/0o do Sistema de $atrulhas requer duas qualidades essenciais:

sentido comum e es)or/o pr3prio. 5spero que voc possua a primeira Qsentido decomunidade que n0o t0o comum como deveria s*loR e que se es)orce emdesenvolver a segunda Qo es)or/o pr3prioR- porque destas duas )or/as depende otodo. S0o componentes essenciais para o desenvolvimento do Sistema de$atrulhas.12 A PROMESSA E A LEI ESCOTEIRA:

$ode parecer desnecess+rio )alar sobre estes assuntos- uma vez que s0oas almas do escotismo. 4omo Monitor- voc privilegiado em poder aplicar suasidias em sua $atrulha. Mas sempre pense: >5sta idia se a#usta ao esprito da 'ei5scoteira. Se )or assim- siga em )rente- se n0o- pense em outra coisa.+2 A PATRULHA ESCOTEIRA:

a equipe de cinco + oito #ovens dirigida pelo Monitor. O Sub*Monitoraconselha- a#uda e substitui o Monitor. O Monitor e o Sub recebem consider+veisinstru/,es para repassarem a seus membros da $atrulha- e devem e)etivamente)az*lo.

2uando ingressa numa %ropa- no 5scotismo- a pessoa aceita por uma$atrulha e- pre)erencialmente- deve permanecer naquela patrulha por toda suavida na %ropa- at o dia que passar ao &amo seguinte. Os monitores devem )azertodo o possvel para que n0o ha#a tr;nsito de elementos entre as $atrulhas. Istodenotaria que o Sistema de $atrulha n0o estaria )uncionando bem- que h+ alguma

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O S&tema de Patru$)a& %"o &ome%te um mtodo 0ueode &er adotado %o

E&cot&mo+ &m o 8%comtodo ue e6&te ara


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)alha em algum ponto- e esta )alha deve ser identi)icada e corrigida pelo Monitor-com o au6ilio da 4orte de (onra e do 4he)e da %ropa e seus assistentes- se )ornecess+rio.

A $atrulha dever ser AU%T8OMA- isto - deve agir por conta pr3pria- deveter sua pr3pria programa/0o- seus pr3prios ob#etivos- sua pr3pria identidade na)orma de )azer o 5scotismo. a parte da responsabilidade do Monitor manter aautonomia da $atrulha- )azer com que a $atrulha se mantenha sempre ativa eindependente da tropa- estimular a $atrulha a ter uma programa/0o independentedo restante da %ropa- sempre noti)icando o 4he)e- o "iretor %cnico e o4oordenador &egional.

A $atrulha dever ser AU%O*SU


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Monitor:+ 56ercer a lideran/a principal- coordenar a $atrulha e a representar

na 4orte de (onraE+ 4ontribuir para que a patrulha alcance os seus ob#etivosE+ Lelar para que se#am atendidas as necessidades dos seus

companheiros de patrulhaE+ Atuar como mediador dos con)litos que ocorrem no pequeno grupoE

+ "ar consistncia aos valores da patrulha: o lder personi)ica osvalores- motivos e aspira/,es dos demais #ovensE+ Agir como iniciador das a/,es das patrulhasE+ Se es)or/ar para manter a harmonia e coes0oE+ &espons+vel pela e)icincia e boa apresenta/0o da patrulha.

Sub-Monitor:+ Substituir o MonitorE+


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Enfermeiro:+ 4uidar da manuten/0o da cai6a de primeiros socorros da $atrulhaE+ %er uma )icha mdica de todos os patrulhantes na cai6a de

primeiros socorrosE+ $reocupar*se para que todos os membros da patrulha tenham

conhecimento de primeiros socorros.

Responsvel pelos o!os:+ 4onhecer muitos #ogosE+ %er sempre um #ogo oportuno para proporE

Responsvel pela express"o cultural:+ 5ncarregado das can/,esE+ $reparar boas apresenta/,es artsticas.

#utras fun$%es &ue sur!em espontaneamente 'as

necessi'a'es 'e or!aniza$"o 'a (atrulha)

%odas as )un/,es da patrulha s0o decididas pelo 4onselho de $atrulha e osMonitores- ap3s serem eleitos- e ouvida a 4orte de (onra- s0o nomeados pelo4he)e de &amo. O Sub*Monitor escolhido pelo 4onselho de $atrulha- quemtambm poder+ permitir o Monitor que escolha o seu Sub. 8o caso de um Monitorentregar a Monitoria dever+ ser )eita uma nova vota/0o para eleger o novoMonitor. As )un/,es da $atrulha poder0o ser trocadas sempre que se )izernecess+rio- por elei/,es do 4onselho de $atrulha.

>- CONSELHO DE PATRULHA

uma reuni0o )ormal? de todos os membros da $atrulha- sob apresidncia do Monitor- para deliberar sobre assuntos de interesse da $atrulha-inclusive suas atividades- admiss0o de novos membros- problemas deadministra/0o- treinamento e disciplina. As atas de suas reuni,es s0o lavradas no'ivro da $atrulha.

8o 4onselho da $atrulha se discutem os assuntos internos e todose6pressam sua opini0o- recorrendo ao Monitor para levar determinado assunto a4orte de (onra. Os membros da $atrulha sem promessa n0o )azem parte do4onselho de $atrulha.

O 4onselho pode ter o seguinte programa:

. O Monitor recorda as decis,es da sess0o anterior e veri)ica se )oramcumpridasE

V. $ontos da 4orte de (onra que se relacionam com as atividades e o trabalho da$atrulhaE

W. O Secret+rio l a 7ltima ata do 4onselhoEX. O tesoureiro in)orma a situa/0o das )inan/as da $atrulhaEF. O Almo6ari)ado in)orma a situa/0o das guarda e conserva/0o do material da

$atrulhaE1?


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Y. O Monitor prop,e um plano de atividades para as pr36imas atividadesEP. S0o analisados diversos assuntos da $atrulha inclusive indisciplinaEZ.


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Abra sempre para o novato a oportunidade dele )azer todas as perguntas 1medida que as quest,es )orem se apresentando.

"ei6ar o 4andidato 1 vontade- dar*lhe toda a liberdade para errar-corrigindo com cortesia e discri/0o seus enganos- eis um bom caminho para n0oespantar um 3timo escoteiro #+ na sua primeira reuni0o.

4onvide o novato para conversar com a $atrulha depois da reuni0o.4omentem com ele sobre as 7ltimas atividades da $atrulha. "igam a ele qual vaiser a pr36ima atividade da %ropa ou $atrulha de que ele poder+ tomar parte.

$rocure aos poucos ir conhecendo o car+ter e as virtudes de seu novo4andidato- pe/a a#uda ao 4he)e para corrigir*lhe os de)eitos. $rocure conhecerum pouco do relacionamento do 4andidato com sua )amlia- isto pode serimportante para a#ud+*lo em seus eventuais problemas.

Mostre para cada 4andidato que ingressar na $atrulha que ali ele podecontar com amigos.


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instala/0o. Os escotistas participam da Assemblia da %ropa- orientando*a- semvotar.

Sempre que se )az necess+rio- na %ropa- o estabelecimento de normas de)uncionamento ou de convivncia- elas devem se originar da Assemblia da %ropa.4omo as normas a)etam a todos- todos participam de sua determina/0o. 5ste oprincipal aporte da Assemblia ao )uncionamento do Sistema.

Alm disso- a Assemblia da %ropa tambm trata de assuntos que a)etam atodos- como:

"etermina os ob#etivos anuais da %ropa- tal como aparecer0o noplane#amento anual do rupo. 5m outras palavras- )i6a a vis0o.

"ecide quanto 1s atividades da %ropa que ser0o realizadas em cadaciclo de programa e aprova o calend+rio de atividades- uma vez queas atividades tenham sido organizadas pela 4orte de (onra.

Avalia/0o de atividades.

- Cort, d, Honr.

A 4orte de (onra- presidida por um dos seus membros #uvenis- )ormadapelos Monitores das $atrulhas- com ou sem a participa/0o dos Sub*Monitores- ese re7ne com a equipe de 5scotistas da %ropa. As reuni,es devem ocorrer pelomenos uma vez por ms.

A 4orte de (onra cumpre uma dupla )un/0o: um 3rg0o de governo e umainst;ncia de aprendizagem para Monitores e Sub*Monitores. $or meio de seusrepresentantes- todas as $atrulhas participam do processo de tomadas dedecis,es relativas 1 a/0o comum. $ara que esta representa/0o )uncione demaneira e)etiva- as patrulhas devem conhecer com antecedncia os temas queser0o discutidos em cada reuni0o de 4orte de (onra- para que possam )ormaropini0o sobre cada um deles. 2ualquer que tenha sido sua opini0o- todos os

membros da %ropa s0o solid+rios com as decis,es adotadas pela 4orte de (onra.4omo inst;ncia que coordena as opera/,es- a 4orte de (onra se ocupa- de

um modo geral- com todos os aspectos que tm rela/0o com a intera/0o entre as$atrulhas- que compreendem certas )un/,es crticas- como:

$reparar o diagn3stico e a n)ase para cada ciclo de programa e pr*selecionar as atividades de %ropaE

Organizar em um calend+rio as atividades de %ropa selecionadas pelaAssemblia e colaborar em seu pro#eto e prepara/0oE

Avaliar as atividades realizadas em cada ciclo de programa e )i6arcritrios de avalia/0o da progress0o pessoal dos #ovensE

Aprovar a entrega dos distintivos de progress0o pessoal- por proposta do5scotista encarregado do acompanhar o desenvolvimento de cada #ovemE

Obter e administrar os recursos necess+rios para a realiza/0o e custeiodas atividades programadasE

Apoiar as patrulhas em seu )uncionamento e na integra/0o de novosmembros- e supervisionar os processos de elei/0o de Monitores e- se )or o caso-de Sub*Monitores das $atrulhasE

"esenvolver a/,es para a capta/0o de novas patrulhas- quandonecess+rio.

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4omo inst;ncia de aprendizagem- suas principais )un/,es crticas s0o asseguintes:

&e)letir sobre a vivncia da 'ei e de $romessa pelos membros da %ropaE 4apacitar Monitores e Sub*Monitores para o desempenho de suas

)un/,es. preciso lembrar que os escotistas que atuam como mediadoreseducativos- quase sempre por intermdio dos Monitores e Sub*Monitores2 4O

,s6otist. ,,r6, s/. ;/n7o 5or ,io dos Monitor,s= B.d,n-PoK,00 %/i.do C,;, Es6ot,iro 11 $rover- por meio dos seus integrantes ou recorrendo a terceiros- a

capacita/0o espec)ica e a in)orma/0o tcnica requerida por certas atividadesE4aptar e orientar instrutores e e6aminadores de 5specialidades que

atendam 1s op/,es )eitas pelos #ovensE &eceber os novos integrantes da %ropa e organizar seu perodo

introdut3rioE"etermina a/,es de reconhecimento ou de corre/0o- sempre que se

)izerem necess+rias e apropriadas."eve*se respeitar o segredo das discuss,es da 4orte de (onra quando a

sua divulga/0o possa o)ender a honra de outras pessoas ou n0o )or permitidaessa divulga/0o.

1- MARCOS SIMB'LICOS DA PATRULHA

A BANDEIROLA TOTEM DE PATRULHA

O totem de $atrulha simboliza os ideais- os trabalhos e triun)os realizadospelos seus membros- mantendo elevado esprito que deve reinar entre todos. 8ototem est+ presente um animal escolhido de quem os bons costumes devem serpesquisados e conhecidos para representar a $atrulha

O totem para que realmente possa pertencer a todos os membros da$atrulha- dever ser )eito por ela mesma- sendo que o pro#eto deve ser discutido no4onselho da $atrulha- onde os demais #ovens levam suas sugest,es de onde seresolver+ a parte do trabalho que a cada um cabe )azer. As medidas e cores est0odescritas no $. .&.

5ste totem- sem ser ob#eto de >venera/0o?- deve ser honrado e querido portodos os membros da $atrulha. 2ue vergonha para a $atrulha- em ver*se umtotem atirado ao ch0o ou num canto qualquer cheio de manchas ou servindo de>muleta? para o Monitor.

O bast0o da bandeirola ser+ ricamente adornado com as e)icincias edesenhos pirogra)ados recordando os )eitos )amosos da $atrulha:

Os acampamentos- os nomes dos antigos monitores- etc...[ medida que o tempo passar- o totem ter+ um signi)icado cada vez maior e

mais pro)undo para seus membros de $atrulha- trans)ormando*se em verdadeirahist3ria viva.

O bast0o um cabo de madeira com -Ym de altura. muito utilizado em#ogos e avalia/,es. 8ormalmente possui grava/,es com sinais de pista- )igurasescoteiras- datas de atividades- medidas- etc. um dos smbolos maiores da$atrulha e deve ser tratado com muito respeito. Sua guarda de responsabilidadedo Monitor.

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A bandeirola da $atrulha dever+ medir no m+6imo VZ6Xcm- ter0o as corescaractersticas da $atrulha e e6ibir+ seu nome ou um desenho que o caracterize.

O %RITO O LEMA O C'DI%O E O BRAS!O DA PATRULHA

4ada $atrulha poder+ ter um lema que ser+ conhecido por todos os seusmembros- se assim entenderem necess+rio. 80o deve ser uma letra morta- masprincpio diretivo da $atrulha. $oder+ ser um dote do animal*totem da $atrulha.

O rito deve ser claro- reto- conciso- que #untar+ todas as vontades da$atrulha e o agrupar+ em um con#unto de versos que mais a $atrulha se identi)icaou que enalte/a o Animal*%otem da $atrulha e suas virtudes.

8ada impede tambm que a $atrulha tenha seu pr3prio c3digo de condutaque dever+ ser a aplica/0o pr+tica da 'ei 5scoteira na presente. "eve ser bemrevisado e s3 dever+ ser )eito se a $atrulha achar que isto lhe ser+ proveitoso eque h+ ambiente e esprito para sua aplica/0o.

$oder+ a $atrulha ter tambm o seu =ras0o * um escudo como as grandes)amlias da poca medieval- com as cores da $atrulha simbolizando seu emblemae divisa- como nos totens dos ndios americanos ou as )amlias reais da idademdia. Seria realmente um esplndido en)eite para o 4anto de $atrulha.

O LI"RO DE PATRULHA

Uma patrulha precisa ter mem3ria. 8enhuma entidade sobrevive sem suasmem3rias- sem seu passado- sem sua hist3ria. 4omo )ar0o os 5scoteiros de sua$atrulha daqui a vinte anos para saberem das tradi/,es da $atrulha ho#e- paraconhecerem suas vit3rias- seus acampamentos- #ornadas- planos- se vocs n0odei6arem alguma coisa escrita para o )uturo.

$ensem em como seria interessante se sua $atrulha #+ tivesse ho#e mais dedez anos de hist3ria registrada em 'ivros. 4omo seria bom conhecer- pelos seusescritos- o que pensavam e o que )aziam os primeiros elementos da patrulha.

4omo seria bom poder saber de seus acampamentos- ir aos mesmos lugares queeles iam- cantar suas mesmas can/,es- dizer as mesmas ora/,es- pensar umpouco como eles pensavam.

Se vocs n0o tm isso ho#e- uma pena- mas )a/am de )orma que seussucessores na $atrulha um dia possam ter.

$oderamos de)inir este "i+rio assim: Um livro en)eitado Qdeve ser uma>obra de arteR e semi*secreto Qn0o qualquer um que pode abri*lo- s3 osmembros da $atrulha com promessa e os convidados * e6*integrantes da $atrulha-4he)es- $ioneiros- etc.R.

Insistimos nestas qualidades:

aR Ser uma >obra de arte?- )eita com cuidadoEbR Ser semi*secreto e de uso cerimonioso. Q80o aberto a n0o ser nascerim\nias- segundo o ritual )i6ado. S3 os 5scoteiros que tenham )eito a$romessa podem v*lo. 8ormalmente )ica escondido em um local somenteconhecido pelos iniciadosR.

"ever+ ainda conter:aR O %otem da $atrulha e seus costumesEbR O =ras0o QescudoR da $atrulhaEcR O 'ema ou "ivisa da $atrulhaE

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dR O 43digo da $atrulhaEeR A Ora/0o da $atrulhaE)R A 'ista dos antigos Monitores da $atrulha e dos Sub*Monitores- e dos demaisescoteirosEgR O Aut3gra)o de todos os membros da $atrulha e as datas de suas $romessasEhR O Aut3gra)o das personalidades 5scoteiras importantes que tenham visitado a$atrulhaEiR As listas dos Acampamentos e outras atividades de que a $atrulha tenhaparticipadoE

#R As e)icincias que a $atrulha tenha conquistadoE]R A lista de $rimeiras 4lasses- 'ises de Ouro- 5)icincias II- 5scoteiros da $+tria-4ord,esElR As can/,es prediletas da $atrulhaEmR Os ben)eitores da $atrulha- etc.EnR 80o esquecer o nome do )undador da $atrulha- a data de sua )unda/0o e sepossvel- seus primeiros membros.

O 'ivro $atrulha n0o - de maneira nenhuma- um livro para anota/,espessoais do Monitor * pertence a toda a $atrulha e todos devem nele contribuir dealguma )orma.

conveniente que #untamente com o livro de $atrulha este#a um cadernode in)orma/,es- para anota/,es do invent+rio do material e do equipamento de$atrulha- os livros de biblioteca que venham a possuir- as atas das reuni,es de$atrulha e do 4onselho de $atrulha- etc. "este caderno vai*se )ormando as coisasinteressantes que enriquecer0o o 'ivro de $atrulha

Outra sugest0o: A patrulha poder+ ter um caderno com as can/,es que osescoteiros tenham aprendido e com as ora/,es para leitura no inicio e )im dasreuni,es etc...

O DISTINTI"O DE PATRULHA

O distintivo com as cores da $atrulha n0o pode nunca ser esquecido. 5le

parte do uni)orme escoteiro e simboliza a unidade mais importante da nossa)raternidade: a $atrulha.

Uma $atrulha em que algum membro n0o este#a com seu distintivo depatrulha- n0o ter+ )uncionado muito bem- pois nenhum 5scoteiro se esqueceria dosmbolo de uma turma que )osse realmente importante para ele.

O CANTO DE PATRULHA

4A intiid.d, , 6oodid.d, do C.nto d, P.tr/0. so /. .r.nti.5.r. o ito d.s r,/niQ,s , 5.r. o ,s5


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Outras coisa importantes a limpeza do local: desde o come/o a $atrulhadeve tomar o h+bito de ter o canto de $atrulha limpo e em ordemE n0o basta alimpeza super)icial- mas o p3 aparecendo pelos cantos testemunhar+ um espritode negligncia que ir+ sempre se ampliando... Um local sem ordem n0o e sen0oum 4U&&A'

Outra coisa: O canto de $atrulha deve ser o mais barato possvel-eliminando as compras e6ageradas. 80o compre nada que possa ser )eito pelospr3prios membros da $atrulha.

80o precisamos mais do que os pr3prios escoteiros ou senhores para)azerem seu canto de patrulha- tornando*o pequeno lugar ntimo e agrad+vel atodos.

Alm dos desenhos pirogra)ados- contando um pouco da vida da $atrulha-deve ter:

aR Um quadro de instru/,es- com as etapas conquistadas e especialidadesEbR Um quadro com sinais de pistasEcR Um quadro de n3s:dR O quadro de honra da $atrulhaEeR O totem da $atrulhaE)R Mobili+rio: 4adeiras bai6as e mesa. As cadeiras podem servir de co)re ou

arcas individuais. 8o lugar de cadeiras ou bancos- podem ser conseguidos tocosde madeiras para substitu*los.

gR Arm+rio para biblioteca- material de escriba e os arquivos de $atrulha.hR Museu- armazm e a 4ai6a da $atrulha- com o material de campo.8ada mais necess+rio- a n0o ser a criatividade de todos os membros da

$atrulha.

11- A8,nt/r. Es6ot,ir.

Sendo voc um monitor- sabe com certeza que uma de suas maioresobriga/,es estar sempre alerta quanto a manter aceso o esprito de patrulha.

5 ser+ que entendemos realmente o que este esprito bem verdadeque sempre ouvimos que devemos buscar manter o esprito da lei e da promessaescoteira- mas ser+ que bastaria estarmos sempre perseguindo nossospatrulhantes- lembrando*lhes as leis -dizendo*lhes que ele prometeu cumprir estaou aquela lei- e com isto seriamos 3timos monitores 4laro que n0o - desta )ormaconseguiramos apenas ser vistos como o supervisor de uma escola- que n0o pro)essor- mas esta sempre procurando pegar um aluno desprevenido- paradescontar suas )rustra/,es pessoais .

8ingum gosta de ter um carcereiro ou um sargento lhe vigiando o tempotodo- por isso vamos lhe dar uma dica de grande valor.

"OCF J& OU"IU SOBRE A"ENTURA ESCOTEIRA

Sabemos que vocs #+ ouviram )alar que os 'obinhos vivem >a a Aventura?- Snior- >o "esa)io? e os $ioneiros >Servi/o?.

5st+ bem- mas como isto pode me a#udar a ser um bom Monitor 5ste neg3cio de


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8o caso do tema do ramo- =$ escolheu atividades que realmente est0o emsintonia com a )ai6a et+ria do ramo.

Se voc quiser ensinar algo importante a um lobinho- voc n0o iria dizer aele simplesmente como a coisa - mas se voc procurar comparar o que vocquer ensinar com uma est3ria- provavelmente conseguiria )azer o lobinho entendero que voc quer lhe ensinar.

4om um 5scoteiro di)erente.O 5scoteiro est+ numa )ai6a et+ria onde compreende tudo com mais

)acilidade.Alm disso- entre os e X anos vocs est0o dei6ando para tr+s o apego-

a seguran/a do lar e est0o percebendo mudan/as na )orma de pensar e sentindoque seus corpos est0o mudando -)icando mais apropriado para en)rentar asdi)iculdades que o mundo o)erece.

$or isso- est0o ansiosos para e6perimentar coisas novas -ou se#a- e6ploraro mundo.

A8,nt/r.

Um por todos e todos por um. O nosso lema S5M$&5 A'5&%A!5 isto que o 5scotismo tem a nos o)erecer: aventura! $orque a idade do

5scoteiro a idade de descobrir e e6plorar.Os Monitores mais espertos percebem que n0o s3 )azer com que seus

patrulhantes se#am disciplinados e respeitem a lei.O bom Monitor quer ser admirado por seu patrulhantes- e qual a melhor

)orma de ter uma patrulha que lhe admira sen0o- demonstrando ter esprito deaventura.

Uma vez que voc admirado pelo seu esprito de aventura e criatividade-e respeitado as 'eis 5scoteiras- os demais com certeza v0o tentar seguir seue6emplo- pois o respeito 1 'ei e 1 $romessa nada mais s0o do que a )orma delevar a aventura at um limite de seguran/a. 'embre*se que toda aventuraenvolve riscos- e que voc deve calcular e pesar os riscos em cada uma delas.

O esprito de aventura tem sido na hist3ria da humanidade o material doqual se constr3i grandes homens e mulheres:

Ar 0inJ %ravessia do oceano Atl;ntico a remo- esperou meses seubarco se soltar do gelo da Ant+rtida e depois disso vele#ou do $3lo Sul ao $3lo8orte antes de retornar ao =rasil.

M.d., C/rri,J "escobriu a radioatividade mesmo lhe custando a vida.S.ntos D/ontJ $rimeiro homem a voar.Tor Hi,nd.0J 4ruzou oceanos em barcos de palha- s3 para provar que

antigas civiliza/,es chegaram aqui na Amrica primeiro que os europeus.O 5o8o "iinJ 4hegou a e6plorar at as Amricas a qual deram o nome

de (ibrazil.B.d,n-PoK,00 como estes e muitos outros- nunca dei6aram morrer a

chama da aventura- que )oi acesa na in);ncia.O 5scotismo lhes o)erece a aventura como presente para que vocs

tambm possam )azer de suas vidas algo que a hist3ria n0o possa esquecer evocs como Monitores tem a oportunidade de dividir este presente com seuspatrulhantes.

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=oas aventuras!

1+- ".0or,s

$odemos a)irmar que valores tudo aquilo que acreditamos- a lei 5scoteiraprop,e que se viva de acordo com os valores- lembramos que a $&OM5SSA5S4O%5I&A um compromisso pessoal de ades0o aos valores descobertos.

Camos tentar conhecer esses valores e )azer o melhor possvel para viv*los para isso vamos )azer uma re)le60o sobre a 'ei 5scoteira.

O ESCOTEIRO TEM UMA S' PALA"RA SUA HONRA "ALE MAIS DOGUE A PR'PRIA "IDA2

ser sincero- )ranco- autentico- um homem ou mulher que se podecon)iar- diz o que cr e cr naquilo que diz. $,e tudo que acredita que sua honraem primeiro lugar na sua vida- seu sim sim- e seu n0o n0o- n0o troca suapalavra pelo dinheiro- pela )ama- pelo sucesso e ou pelo poder. %m seus atos)iis as suas palavras.

O ESCOTEIRO # LEAL2Ser leal depende dos valores a que se )iel- para o escoteiro seria a

)idelidade ao amor a "eus- ao servi/o ao pas- sua terra e sua gente- serverdadeiro- %er limpeza de cora/0o. S3 na lealdade possvel estabelecer umplano de vida sem trapa/as- sem mentiras- sem comodismos.

O ESCOTEIRO EST& SEMPRE ALERTA PARA AJUDAR O PR'IMO EPRATICA DIARIAMENTE UMA BOA A!O.

A#udar o pr36imo para nos escoteiros e poder olhar com aten/0o e respeitopara o ser humano- temos a certeza que tudo que )azemos em bene)cio dosoutros nos permite crescer e encarar a vida com esperan/a.

5 poder a#udar diariamente um convite a conviver de maneira construtiva- um es)or/o para construir nossa )elicidade e para a#udar os outros na constru/0otambm de sua pr3pria )elicidade.

O ESCOTEIRO # AMI%O DE TODOS E IRM!O DOS DEMAISESCOTEIROS2

Ser amigo ser leal- a#udar ao pr36imo- compartilhar- respeitar e ouviro que os outros tm a dizer- ser irm0o uma escolha divina- viver o escotismo como uma )amlia verdadeira onde todos s0o irm0os.

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O ESCOTEIRO # CORTFS2 ser am+vel- mais modesto- ser corts e ser gentil no comportamento- %er

respeito para com os demais. a capacidade de acolher e aceitar o outro porques3 lhe dese#a o bem.

Sabe que a amabilidade trans)orma as pessoas- sabe tambm que aamabilidade um dom e n0o pose a ser )ingida- pois n0o ter+ nenhum valor.

O ESCOTEIRO # BOM PARA OS ANIMAIS E AS PLANTAS2O 5scoteiro protetor da vida e da natureza e tem conscincia da rela/0o

que e6iste entre o homem e as demais espcies animais e vegetais- se sentirparte integrante do meio ambiente.

O ESCOTEIRO # OBEDIENTE E DISCIPLINADO2 ser organizado e n0o )azer nada pela metade- vivenciar a 'ei- respeitar

a palavra empenhada- e6ecutar as tare)as que lhe )orem con)iadas e )az porquedisse que a )aria e respeita- escuta e sabe e6ecutar as responsabilidades que lhe)oram delegadas.

O ESCOTEIRO # ALE%RE E SORRI NAS DI$ICULDADES2 en)rentar a vida com alegria e boa disposi/0o de esprito. Ser alegre n0o

dar gargalhada vazia- rir da desgra/a alheia... Isto seria humor inconseq^ente.Ser alegre saber que para lutar pela vida n0o s3 preciso vontade- saber que setem mais )or/a quando se )az acompanhar de um sorriso.

Saber que di)iculdades n0o )altam para ningum- todos os seres humanosvivem momentos de tristezas e aborrecimentos- mas se n0o lutarmos essesmomentos torna*se desespero que criam razes no medo. A alegria chega maislonge e uma disposi/0o permanente para ver o lado bom das coisas.

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O ESCOTEIRO # ECON*MICO E RESPEITA O BEM ALHEIO2Sabe que os patrim\nios das pessoas s0o conquistados com muito

trabalho- e que n0o gostariam que suas coisas )ossem destrudas- por issopreserva as coisas que n0o s0o suas. Ser econ\mico entender que paraalcan/ar sonhos e necess+rio es)or/o. 5 ser econ\mico pensar no amanh0 en0o s3 no ho#e.

O ESCOTEIRO # LIMPO DE CORPO E ALMA2 a integridade e a pureza- a retid0o de esprito- como )oram aceitas e

vivenciadas todas as outras leis.

13- PRO%RAMA DE JO"ENS

O escotismo que ho#e praticamos se ap3ia em um $rograma desenvolvidopor meio das chamadas 5tapas de 4lasses. Q8ovi/o- V_ classe e _ classe-

Insgnia de 4onservacionismo- 4ord0o Cerde e Amarelo- 4ord0o Cermelho e=ranco- e 'is de OuroR. 5ssas 5tapas s0o conhecidas tambm como etapas de


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curso para monitores

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