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Curso de Segunda Li- cenciatura em Pedago- gia – Campus Avança- do Ipameri

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Curso de Segunda Li-cenciatura em Pedago-gia – Campus Avança-

do Ipameri

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CURSO DE SEGUNDA LICEN-CIATURA EM PEDAGOGIA

Versão nº:Alterado em:Resolução:

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

Michel Miguel Elias TemerPresidente da República

Mendonça Bezerra FilhoMinistro da Educação

Eline Neves Braga NascimentoSecretária da Educação Profissional e Tecnológica

Vicente Pereira de AlmeidaReitor

Fabiano Guimarães SilvaPró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

Elias de Pádua MonteiroPró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Sebastião Nunes da Rosa FilhoPró-Reitor de Extensão

Virgílio José Tavira ErthalPró-Reitor de Ensino

Claudecir GonçalesPró-Reitor de Administração

Vívian de Faria Caixeta MonteiroDiretora de Desenvolvimento de Ensino

Hellayny Silva Godoy de SouzaCoordenadora De Ensino de Graduação

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Autores:Jussara de Fátima Alves Campos Oliveira

Docente e Chefe da Unidade de Ensino Juliana Cristina da Costa Fernandes

Docente Francelina Neta Coutinho

Técnica em Assuntos EducacionaisJaqueline Gomides da Costa

DocenteWelton Lourenço Calháo de Jesus

Docente/Coordenador de ExtensãoUiara Vaz Jordão

Tradutora e Intérprete de Linguagem de Sinais

Núcleo Docente Estruturante:Dra. Jussara de Fátima Alves Campos Oliveira

PresidenteMe. Eduardo Mendes Marchito

MembroMa. Jaqueline Gomides da Costa

MembroDra. Juliana Cristina da Costa Fernandes

MembroDra. Gilmara Aparecida Correa Fortes

Membro

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SUMÁRIO

IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL …………………………………………………………... 8IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ………………………………………………………………….. 81. CONTEXTO GERAL ......................................................................................…………………. 81.1 Apresentação ...............................................................................................……………………. 81.2 Histórico ……………………………………………………………………………………….. 91.2.1 Histórico do Instituto Federal Goiano ……………………………………………………….. 91.2.2 Histórico do Campus Avançado Ipameri ............................................……………………….. 91.3 Justificativa da Implantação do Curso …………………………………………………………. 101.3.1 A inserção do curso no município de Ipameri ..............................................…………………. 111.4 Área de Conhecimento …………………………………………………………………………. 111.5 Nível ……………………………………………………………………………………………. 121.6 Modalidade ……………………………………………………………………………………. 121.7 Carga Horária Total ……………………………………………………………………………. 121.8 Duração Prevista ……………………………………………………………………………….. 121.9 Tempo de Integralização do Curso ……………………………………………………………. 121.10 Habilitação ……………………………………………………………………………………. 121.11 Periodicidade de Oferta ………………………………………………………………………. 121.12 Turno …………………………………………………………………………………………. 121.13 Número de Vagas Ofertadas no Curso ……………………………………………………….. 121.14 Períodos ………………………………………………………………………………………. 12

2. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO .......................................................……………….. 12

3. LOCAL DE FUNCIONAMENTO ……………………………………………………………. 13

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ……………………………………………………………. 134.1 Objetivo Geral ..…........................................................................................…………………... 134.2 Objetivos Específicos .........…......................................................................…………………... 134.3 Perfil Profissional ………………………………………………………………………………. 144.4 Legislação que regulamenta a profissão ………………………………………………………. 154.5 Matriz Curricular ………………………………………………………………………………. 154.5.1 Componentes Curriculares …………………………………………………………………... 154.5.2 Matriz Curricular de Disciplinas Obrigatórias ………………………………………………. 164.5.3 Matriz Curricular de Disciplinas Optativas ………………………………………………….. 164.6 Ementa ………………………………………………………………………………………….. 164.7 Utilização de carga horária não presencial em cursos presenciais do IF Goiano ………………. 164.8 Critérios de Aproveitamento de Estudos ……………………………………………………….. 174.9 Aproveitamento de estudos e de conhecimento obtidos em processos formativos não formais……………………………………………………………………………………………………….

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4.10 Transferências Internas e Externas ……………………………………………………………. 184.11 Conclusão do Curso (Certificados e Diplomas) ………………………………………………. 18

5. DIRETRIZES METODOLÓGICAS DO CURSO ……………………………………………. 195.1 Orientações Metodológicas …………………………………………………………………….. 205.2 Orientações sobre inclusão de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimentoe altas habilidades/superdotação ……………………………………………………………………. 21

6. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS ……………………. 22

7. ATIVIDADES ACADÊMICAS ………………………………………………………………... 22

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SUMÁRIO

7.1 Atividades Complementares …………………………………………………………………... 227.2 Estágio Curricular Supervisionado …………………………………………………………….. 237.3 Prática Profissional …………………………………………………………………………….. 247.4 Políticas de incentivo à Pesquisa e Extensão …………………………………………………... 247.5 Trabalho de Curso ………………………………………………………………………………. 25

8. PLANO DE INTEGRAÇÃO PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO ……………………….. 26

9. AVALIAÇÃO ……………………………………………………………………………………. 279.1. Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ……………………………………. 279.2. Sistema de Avaliação do Projeto Pedagógico de Curso ...........................…………………….. 28

10. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ………………………………………………….. 29

11. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO (NAP) ……………………………………………... 30

12. COLEGIADO DO CURSO ………………………………………………………………….. 3012.1 Constituição do Colegiado ……………………………………………………………………. 3112.2 Atribuições do Presidente do Colegiado ………………………………………………………. 3112.3 Das reuniões ………………………………………………………………………………….. 31

13. PERFIL DOS DOCENTES E TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS ………………………... 3113.1 Perfil dos Técnicos Administrativos ………………………………………………………….. 3113.2 Perfil dos Docentes …………………………………………………………………………... 31

13.2.1 Coordenador do Curso ………………………………………………………………………. 3113.2.2 Docentes ................................................................................................…………………….. 3213.2.2.1 Regime de trabalho e Projeção de Carga Horária dos Docentes ………………………... 3213.2.2.2 Professores responsáveis pelas disciplinas do curso …………………………………….. 32

14. INFRAESTRUTURA ....................................................................................…………………. 3214.1. Sala de Professores ..................................................................................…………………….. 3314.2. Salas de Aula ............................................................................................…………………….. 3314.3. Sala de Coordenação ................................................................................……………………. 3414.4 Biblioteca ...................................................................................................……………………. 3414.5 Atendimento às pessoas portadoras de necessidades educacionais específicas e/ou demobilidade reduzida ...........................................................………………………………………... 3414.6 Recursos Audiovisuais ..............................................................................……………………. 3414.7 Área de Lazer e Circulação .................................…,...................................………………….. 3414.8 Assistência Estudantil …………………………………………………………………………. 3414.9 Laboratórios a serem utilizados no curso ..................................................……………………. 35

15. REFERÊNCIAS ............................................................................................…………………. 36

ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ……………….. 40ANEXO II - MATRIZ CURRICULAR DE DISCIPLINAS OPTATIVAS …………………… 41ANEXO III – EMENTA ………………………………………………………………………….. 42

ANEXO IV - MINUTA DO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARESDO CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA ……………………………. 64ANXO V – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ……………….. 65ANEXO VI – PERFIL DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS 67

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SUMÁRIO

…………………………………………………………………………..……………………………ANEXO VII – REGIME DE TRABALHO E TITULAÇÃO DOCENTE………………………………………………………………………………………………………. 68ANEXO VIII – PROFESSORES RESPONSÁVEIS PELAS DISCIPLINAS DO CURSO……..………………………………………………………………………………………………... 69

ANEXO IX- LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ……………………………………………... 71

LISTA DE QUADROS

Quadro 1: Referências de legislação para a construção do PPC ...................…..….……………. 15

Quadro 2: Resumo de critérios para efeito de promoção ou retenção nos Cursos de Graduação

do IF Goiano ................................................................….……..…….…..…….………………... 28

Quadro 3: Infraestrutura do Campus Avançado Ipameri .................................….……………... 32

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1: IDH-M Educação – Microrregião de Catalão/GO – 2010……………….….….……. 11

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CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIALicenciatura

IDENTIFICAÇÃO INSTITU-CIONAL

Mantenedora Ministério da Educa-ção (MEC)

Instituição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Campus Avançado Ipameri

Atos legais

Data da publicação no DOUCNPJ 10.651.417/0008-44Endereço Av. Vereador José

Benevenuto. Qd.11, s/n – SetorUniversitário

Cidade Ipameri

CEP 75.780-000

Telefones (64) 3491-8400

Site www.ifgoiano.edu.br/ipameri

E-mail [email protected]

FAX da Reitoria

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EMPEDAGOGIA MODALIDADE PRESENCIALTítulo acadêmico PedagogoÁrea do Conheci-mento

Educação

Modalidade do Cur-so

Presencial

Periodicidade de

Oferta:

A cada dois anos

Regime escolar Semestral

Duração do curso Anos

Carga Horária pre- 1.200 horas

vista na legislação

Número de vagas ofertadas/ano

40

Duração do curso 2 anos

Previsão para início das atividades

Agosto/2017

Carga horária total do curso

1.260 horas

Turno de funciona-mento

Preferencialmente, emencontros concentrados,nos turnos vespertino enoturno, inclusive aossábados

Calendário escolar 200 dias letivosResponsável pelo Processo:

Jussara de Fátima Alves Campos Oliveira

Formação: Letras- Português/InglêsTitulação: DoutoraFone: (64) 3491-8400E-mail: Jussara.oliveira@ifgoia-

no.edu.br

1- CONTEXTO GERAL

1.1- Apresentação

A opção do Instituto Federal Goiano -Campus Avançado Ipameri pelo Projeto do Cursode Segunda Licenciatura em Pedagogia foi influen-ciada, sobretudo, pelas demandas sociais locais,com ênfase na garantia da qualidade do ensino ne-cessária à região e também na Lei de criação dosInstitutos Federais (Lei nº 11.892/2008) ao assumiro compromisso, de garantir 20% (vinte por cento)de suas matrículas em cursos de licenciaturas, quepoderão, inclusive, destinar-se à própria educaçãoprofissional e tecnológica.

Considerando o compromisso do InstitutoFederal Goiano – Campus Avançado Ipameri ematender as demandas sociais locais, evidencia-se asignificativa necessidade em ofertar o Curso de Se-gunda Licenciatura em Pedagogia em Ipameri,uma vez que o município e região não dispõe destamodalidade de licenciatura. No município, atual-mente possui a oferta de cursos de licenciaturas so-mente à distância e privada.

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CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIALicenciatura

Portanto, a possibilidade de oferta públicae presencial desta modalidade de curso pelo Cam-pus Avançado Ipameri permitirá um programa deformação de professores em regime intensivo, comaulas concentradas, atendendo assim a necessidadede formação de professores em exercício na educa-ção básica pública que, embora já licenciados, atu-em em área ou disciplina distinta daquela de suaformação inicial.

Assim, esta proposta curricular propõe de-finir as diretrizes pedagógicas para o respectivocurso, destinado a alunos portadores de diplomasde cursos de graduação em licenciatura, indepen-dentemente da área de formação.

A elaboração deste projeto de cursofundamentou-se nas bases legais explicitadas naLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –LDB (Lei nº 9.394/96), atualizada pela Lei nº11.741/2008; na de Lei de criação dos InstitutosFederais (Lei nº 11.892/2008), nas resoluções quenormatizam os Cursos de Licenciatura e noRegulamento dos Cursos de Graduação do IFGoiano.

O Curso de visa, também, contribuir com opapel do Campus Avançado Ipameri enquantoprotagonista e estimulador do desenvolvimentolocal e regional, consciente de suaresponsabilidade como agente transformador darealidade.

1.2- Histórico

1.2.1- Histórico do Instituto Fed-eral Goiano

O Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia Goiano, criado em 29 de de-zembro de 2008, pela Lei n. 11.892 de 29 de de-zembro de 2008, é fruto do rearranjo e da expansãoda Rede Federal de Educação Profissional e Tecno-lógica iniciados em abril de 2005, juntamente comoutros 37 Institutos Federais de Educação, Ciênciae Tecnologia. O IF Goiano é uma Instituição deEducação Superior, Básica e Profissional, pluricur-ricular e multicampi, especializada na oferta deeducação profissional e tecnológica nas diferentesmodalidades de ensino, com base na conjugação de

conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suaspráticas pedagógicas.

Resultado da junção dos antigos CentrosFederais de Educação Tecnológica (CEFETs) deRio Verde e Urutaí (juntamente com sua respectivaUnidade de Ensino Descentralizada de Morrinhos)e da Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAF-CE), ambos provenientes das antigas EscolasAgrotécnicas Federais, o IF Goiano é uma autar-quia Federal detentora de autonomia administrati-va, patrimonial, financeira, didático-pedagógica edisciplinar, equiparado às Universidades Federais.

No seu processo instituinte estão presentesna composição de sua estrutura organizacional:uma Reitoria localizada em Goiânia, o Centro Fe-deral de Educação Tecnológica de Rio Verde, oCentro Federal de Educação Tecnológica de Uru-taí, a Escola Agrotécnica Federal de Ceres e asUnidade de Educação Descentralizada de Morri-nhos que, por força da Lei, passaram de forma au-tomática, independentemente de qualquer formali-dade, à condição de Campus da nova instituição,passando a denominar-se respectivamente: CampusCeres, Campus Morrinhos, Campus Rio Verde,Campus Urutaí e recente criado o Campus Iporá.Ressalta-se que em foram criando ainda mais 07campus: Campus Posse, Campus Campos Belos,Campus Trindade, Campus Avançado Hidrolândia,Campus Avançado Cristalina, Campus AvançadoIpameri., Campus Avançado Catalão, localizadosrespectivamente nos municípios de Posse, CamposBelos, Trindade, Hidrolândia, Cristalina, Ipameri eCatalão, totalizando 12 (doze) campi.

1.2.2- Histórico do CampusAvançado Ipameri

A implantação do Campus AvançadoIpameri aconteceu em 2014, quando o InstitutoFederal Goiano – IF Goiano recebeu as instalaçõesdo Campus IV, ora desativado, da PontifíciaUniversidade Católica de Goiás (PUC Goiás),perfazendo uma área de 29,04 hectares, ou seja,

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CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIALicenciatura

6.00 alqueires, localizada às margens da RodoviaLídio de Faria, no município de Ipameri.

As instalações doadas compreendemsalas de aula, prédio administrativo e pedagógico,biblioteca, áreas de esporte e lazer, cantina eauditório, sendo, portanto, uma estrutura viávelpara a implantação de diversos cursos.

Posteriormente, foi doado pela PrefeituraMunicipal de Ipameri, por meio da Lei Municipaln°. 2.987/2014, de 24/10/2014, um imóvel,totalizando, aproximadamente, 04 alqueires.Assim, o Campus Avançado Ipameri possui,aproximadamente, uma área de 10 alqueires.

O Campus Avançado Ipameri foi criadocom o objetivo de ampliar a oferta de cursostécnicos na região, conforme Portaria nº 505 de10/06/2014, do Ministro da Educação, publicadano Diário Oficial da União em 11/06/2014.

Do início do seu funcionamento atéjaneiro de 2016, o Campus Avançado Ipameriesteve ligado, pedagogicamente eadministrativamente, ao Campus Urutaí, estando,atualmente, ligado diretamente à Reitoria do IFGoiano, assim como os Campus Avançados deCatalão, Cristalina e Hidrolândia.

Como proposta de educação profissional,são ofertados, desde 2014, neste CampusAvançado, os Cursos Técnicos em: Administração(modalidade concomitante/subsequente), Redes deComputadores (modalidade concomitante) e osCursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio emComércio e em Redes de Computadores,considerando o estudo de demanda realizado nomunicípio e em sua área de abrangência. Alémdestes cursos, em 2017, iniciou o Curso Superiorde Tecnologia em Gestão Comercial, antedendo auma demanda regional, sobretudo, do municípioque não possuía Cursos Superiores presenciais noturno noturno.

Com o objetivo de construir este projeto,foram realizadas discussões com o grupo deprofissionais, pertencentes ao Campus AvançadoIpameri. A gestão do Campus, também, realizoureuniões com a Prefeitura Municipal de Ipameri,que apresentou significativa necessidade domunicípio em cursos desta modalidade paraatender profissionais que precisam desta formação.

Para definir as prioridades e desenhar operfil de atuação dos egressos do Curso,considerou-se os anseios da demanda local eperspectiva em contribuir com uma formação de

qualidade e com possibilidades de permaneceremem busca do conhecimento.

1.3- Justificativa da Implantaçãodo Curso

A análise das informações relativas sobrea significativa demanda de formação inicial deprofessores para a educação básica em nívelsuperior, em pedagogia, como segundalicenciatura, justifica a oferta do Curso de SegundaLicenciatura em Pedagogia no Campus AvançadoIpameri.

Quanto à localização e inserção regional,segundo o Instituto Brasileiro de Geografia eEstatística (IBGE), o município de Ipameri estáinserido na região sudeste do Estado de Goiás,situado a 193 km da capital do Estado e 250 km doDistrito Federal. O município alcançou em 2015,26.373 habitantes (população estimada, conformeIBGE). Possui uma área territorial de 4.368,688km2, que corresponde a 1,32% do territóriogoiano. Juntamente, com outros dez municípios(Catalão, Campo Alegre de Goiás, Ouvidor, TrêsRanchos, Davinópolis, Goiandira, Cumari, NovaAurora, Anhanguera e Corumbaíba), constitui amicrorregião de Catalão, perfazendo uma área totalde 15.206,842 km². Sua localização pode serconsiderada privilegiada, pois além de ser rota parao fluxo de riquezas da região, tem potencial paraservir como polo fomentador da educação equalificação dos diversos municípios adjacentes,dada sua fácil acessibilidade.

Uma análise do Índice deDesenvolvimento Humano dos Municípios quecompõem a microrregião de Catalão na Educação(IDH-M Educação) reforça a importância da ofertade um curso com o perfil ora proposto. Tomandopor base o ano de 2010, conforme o Gráfico 1,percebe-se que dos onze municípios analisados,quatro (incluindo Ipameri) apresentam índices,significativamente, inferiores aos índices estadual enacional, reforçando a necessidade da melhoria daeducação nestas localidades o que,indubitavelmente, passa pelo aprimoramento daformação acadêmico-profissional dos docentes.

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CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIALicenciatura

Gráfico 1

Fonte: adaptado de Instituto Mauro Borges deEstatísticas e Estudos Socioeconômicos (IMB)

O próprio índice de desenvolvimentohumano (IDH) do município de Ipameri, tambémoferecido pelo Instituto Mauro Borges - 2010, foide 0,701, inferior ao da região em que está inserido(0,730) e, igualmente, inferior ao do Estado deGoiás (0,735), o que também reforça a necessidadede melhorias em algumas áreas, dentre as quais,destaca-se a Educação.

Quanto ao campo de trabalho para oprofissional docente, também percebe-se arelevância da oferta do curso em questão, hajavista que, conforme cruzamento de dadosoferecidos Instituto Nacional de Estudos ePesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP),nota-se que já existiam, em 2014, 122 instituiçõesde ensino, públicas e privadas, dedicadas àEducação Infantil, Ensino Fundamental eEducação de Jovens e Adultos, segmentos para osquais o Curso de Segunda Licenciatura emPedagogia preparará profissionais docentes.

Assim, diante do cenário ora apresentado, ademanda por profissionais licenciados empedagogia, justifica-se pela demanda apresentadatanto pelo município como pela microrregião, nosparâmetros das legislações vigentes, com potencialpara proporcionar ao professor licenciado, atuanteou não na educação básica, uma oportunidade dehabilitação para o exercício da docência naEducação Infantil e nos anos iniciais do EnsinoFundamental, nos cursos de Ensino Médio, namodalidade Normal, e em cursos de EducaçãoProfissional na área de serviços de apoio escolar,bem como em outras áreas nas quais sejamprevistos.

Por meio de um desenho curricularvoltado às necessidades acadêmicas, assim como

aos demais componentes de formaçãocomplementar, este curso está em consonância comos requisitos necessários para a formação delicenciados em pedagogia, capazes de trabalharcom um repertório de competência e habilidades,composto por pluralidade de conhecimentosteóricos e práticos, fundamentados em princípiosde interdisciplinaridade, contextualização,democratização, pertinência e relevância social,ética e sensibilidade afetiva e estética.

Assim, é imprescindível que a regiãodisponha de instituições que ofereçam cursos dequalidade capazes de atender às necessidadeseducacionais, assim como às demandas dasociedade, em geral. É justamente nessaperspectiva que se inserem as atividades do IFGoiano Campus Avançado Ipameri e, maisespecificamente, no que tange à oferta do curso oraproposto.

1.3..1 A inserção do curso nomunicípio de Ipameri

A decisão de oferta tomada pelo campuslevou em consideração a demanda apresentada, seuquadro de servidores e infraestrutura disponível.Assim, além de satisfazer aos anseios dapopulação, a oferta do Curso de SegundaLicenciatura em Pedagogia consiste noatendimento tanto de uma demanda relacionada àprópria configuração do município de Ipameri esua região, como em aspectos internos inerentes aopróprio campus.

É necessário enfatizar também, como jáapontado na seção referente à Justificativa, que,devido às suas características educacionais, ooferecimento deste curso é de suma importânciapara a município de Ipameri. Tal relevância podeser estendida à microrregião em que a cidade estáincluída.

1.4- Área de Conhecimento

Área do Conhecimento:

Educação

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CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIALicenciatura

1.5- Nível

Superior

1.6- Modalidade

Licenciatura

1.7- Carga Horária Total

O Curso de Segunda Licenciatura em Pe-dagogia terá carga horária total de 1.260 (mil,duzentas e sessenta horas) horas, distribuídas em04 semestres, sendo 1.200 (mil e duzentas) ho-ras/relógio para o estudo das disciplinas do cur-so, 30 (trinta) horas para Atividades Complemen-tares e 30 (trinta) horas para o Trabalho de Curso(TC). A carga horária semestral será ministradaem até 20 semanas letivas.

1.8- Duração Prevista

A duração do curso será de 04 semestres(2 anos). A hora aula equivale a 60 minutos. O anoletivo é de 200 dias, sendo 100 dias no primeiro se-mestre e 100 dias no segundo no semestre. Cadasemestre é composto por 20 semanas. Cada créditocorresponde a 1 hora aula/semana (60 minutos).

1.9- Tempo Integralização doCurso

O tempo normal para conclusão é de 02anos. Já o tempo máximo para sua integralizaçãoserá, conforme a equação especificada no Regula-mento dos Cursos de Graduação do IF Goiano:(tempo previsto de curso em anos x 2) – 1. Assim,para o Curso de Segunda Licenciatura em Pedago-gia, o tempo máximo de integralização será de 03anos.

1.10- Habilitação

Ao concluir o curso, com todas as exigên-cias previstas neste Projeto, o aluno receberá a ha-bitação de “Licenciado em Pedagogia”.

1.11- Periodicidade da Oferta

O curso será ofertado ao finalizar a turmaem curso, ou seja, a oferta poderá ocorrer a cada02 anos, considerando as condições (infraestruturae corpo docente) do Campus Avançado Ipameri,local de funcionamento do curso.

1.12- Turno

Sua oferta será, preferencialmente, em en-contros concentrados, nos turnos vespertino e no-turno, inclusive aos sábados.

1.13- Número de Vagas Ofertadaspor Curso

Serão ofertadas até 40 vagas por turma.

1.14- Períodos

O Curso será oferecido em forma de disciplinas se-mestrais.

2- Requisitos de Acesso aoCurso

O acesso ao curso de SegundaLicenciatura em Pedagogia ocorrerá medianteprocesso seletivo, pautado nos princípiosinstitucionais, de acordo com a legislação vigente epresente em edital próprio, podendo ser realizadauma nova entrada ao finalizar uma turma, ou seja,a entrada seria a cada 02 anos, conformedisponibilidade (infraestrutura e docentes)institucional.

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CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIALicenciatura

Em atendimento a Lei n.º 12.711, de 29de agosto de 2012, que dispõe sobre o ingresso nasuniversidades federais e nas instituições federais deensino técnico de nível médio e ao Decreto n.º7.824, de 11 de outubro de 2012, que regulamentaa citada lei, o IF Goiano, do total de vagasofertadas, reserva vagas às ações afirmativas e deinclusão social pelo sistema de cotas. O referidodecreto determina que os editais dos concursosseletivos das instituições federais de educaçãoindicarão, de forma discriminada, por curso eturno, o número de vagas reservadas. Paraconcorrer a estas vagas, o candidato deverá, nomomento da inscrição, optar por uma destasmodalidades, de acordo com seu perfil.

O ingresso dar-se-á, ainda, portransferência, reingresso, aproveitamento de curso,conforme previsto no Regulamento dos Cursos deGraduação do Instituto Federal Goiano.

Outra forma de acesso ao curso deSegunda Licenciatura em Pedagogia será por meiode transferência externa/interna comregulamentação específica, sendo que a aceitaçãode transferências de alunos de instituições deensino superior estará condicionada à afinidade deárea, disponibilidade de vagas e análise decompatibilidade curricular (mínimo de 75% damatriz curricular).

Pretende-se, ainda, estabelecer umConvênio com a Prefeitura Municipal de Ipameri,para que possa haver um percentual de reserva devagas para os professores municipais que jápossuem licenciatura.

3- Local de Funcionamento

Instituto Federal de Educação, Ciência eTecnologia Goiano – Campus Avançado Ipameri.Av. Vereador José Benevenuto. Qd. 11, s/n, Ipame-ri – GO, CEP: 75.780-000

4- Organização Curricular

4.1- Objetivo Geral

O Curso de Segunda Licenciatura em Pe-dagogia tem como objetivo geral proporcionar uma

formação consistente e contextualizada, a fim depotencializar a atuação de professores em compo-nentes curriculares distintos de sua formação inici-al e que exigem uma segunda licenciatura.

4.2- Objetivos Específicos

• Considerando as Diretrizes CurricularesNacionais para a formação inicial em nívelsuperior (cursos de licenciatura, cursos deformação pedagógica para graduados ecursos de segunda licenciatura) e para aformação continuada, o curso apresentacomo objetivos específicos:

• Aplicar os conhecimentos técnicos neces-sários à execução satisfatória de atividadesde docência, gestão e pesquisa;

• Trabalhar em equipes multidisciplinares deforma democrática e ética, contribuindo para a construção e difusão do conheci-mento organizacional e científico;

• Conhecer o arcabouço teórico-metodológi-co, visando os conhecimentos científico e a prática docente.

• Assegurar conhecimentos que possibilitemao futuro docente trabalhar os saberesescolares de forma interdisciplinar eadequada às diferentes fases dodesenvolvimento humano.

• Assegurar ao futuro docente, oentendimento da escola como um espaçode cruzamento de culturas e saberes,estimulando a consciência acerca dadiversidade, alteridade e das diferenças denatureza étnico-racial, de gênero, faixasgeracionais, classes sociais, religiões,necessidades especiais (físicas, cognitivas,emocionais e afetivas), escolhas sexuais,entre outras.

• Proporcionar noções de gestão educacionalcomo subsídio para a atuação docente,habilitando para o planejamento,acompanhamento e avaliação de projetos eprogramas educacionais, em ambientesescolares e não-escolares.

• Promover uma perspectiva crítico-investigativa e problematizadora frente aosfenômenos educativos, estimulando a

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participação em eventos científicos,atividades de pesquisa e extensão. Apresentar espírito crítico e analítico, queo possibilite a identificar fontes demudanças, problemas potenciais ealternativas viáveis, adequadas à realidadesocial.

4.3- Perfil Profissional

Conforme artigo 8º das DiretrizesCurriculares Nacionais para a formaçãoinicial em nível superior (cursos delicenciatura, cursos de formação pedagógicapara graduados e cursos de segundalicenciatura) e para a formação continuada(Resolução nº 2, de 01/07/2015), o(a)egresso(a) deverá estar apto a: I - atuar com ética e compromisso comvistas à construção de uma sociedade justa,equânime, igualitária; II - atuar na docência dos anos iniciais doEnsino Fundamental contribuindo parapromover as aprendizagens de crianças,jovens e pessoas adultas (EJA);III - garantir aos educandos os saberesatinentes à Educação Infantil e anos iniciaisdo Ensino Fundamental, de formainterdisciplinar e adequada às diferentesfases do desenvolvimento humano;IV - Atuar em espaços educativos escolarese não escolares, na promoção daaprendizagem de educandos em diversosníveis e modalidades do processo educativo. V - compreender o seu papel na formaçãodos estudantes da educação básica a partir deconcepção ampla e contextualizada deensino e processos de aprendizagem edesenvolvimento destes, incluindo aquelesque não tiveram oportunidade deescolarização na idade própria; VI - trabalhar na promoção da aprendizageme do desenvolvimento de sujeitos emdiferentes fases do desenvolvimento humanonas etapas e modalidades de educaçãobásica; VII - dominar os conteúdos específicos epedagógicos e as abordagens teórico-metodológicas do seu ensino, de forma

interdisciplinar e adequada às diferentesfases do desenvolvimento humano; VIII - relacionar a linguagem dos meios decomunicação à educação, nos processosdidático-pedagógicos, demonstrandodomínio das tecnologias de informação ecomunicação para o desenvolvimento daaprendizagem; IX - promover e facilitar relações decooperação entre a instituição educativa, afamília e a comunidade; X - identificar questões e problemassocioculturais e educacionais, com posturainvestigativa, integrativa e propositiva emface de realidades complexas, a fim decontribuir para a superação de exclusõessociais, étnico-raciais, econômicas, culturais,religiosas, políticas, de gênero, sexuais eoutras; XI - demonstrar consciência da diversidade,respeitando as diferenças de naturezaambiental-ecológica, étnico-racial, degêneros, de faixas geracionais, de classessociais, religiosas, de necessidades especiais,de diversidade sexual, entre outras; XII - atuar na gestão e organização dasinstituições de educação básica, planejando,executando, acompanhando e avaliandopolíticas, projetos e programas educacionais;XIII - participar da gestão das instituições deeducação básica, contribuindo para aelaboração, implementação, coordenação,acompanhamento e avaliação do projetopedagógico; XIV - realizar pesquisas que proporcionemconhecimento sobre os estudantes e suarealidade sociocultural, sobre processos deensinar e de aprender, em diferentes meiosambiental-ecológicos, sobre propostascurriculares e sobre organização do trabalhoeducativo e práticas pedagógicas, entreoutros; XV - utilizar instrumentos de pesquisaadequados para a construção deconhecimentos pedagógicos e científicos,objetivando a reflexão sobre a própriaprática e a discussão e disseminação dessesconhecimentos; XVI - estudar e compreender criticamente asDiretrizes Curriculares Nacionais, além deoutras determinações legais, como

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componentes de formação fundamentaispara o exercício do magistério.

4.4- Legislação que Regulamentaa Profissão (lei, decreto, portaria,e etc...)

Quadro 1: Referências de legislação para aconstrução do PPC Lei nº 9.394, de 20/12/1996Parecer CNE nº 776, de 03/12/1997Parecer CNE/CP nº 9/2001Parecer CNE/CP nº 28/2005Resolução CNE/CP nº 2, de 18/02/2002Lei nº 10.436, de 24/04/2002Lei nº 10.861, de 14/04/2004Decreto nº 5.296, de 02/12/2004Parecer CNE/CP nº 3, de 10/03/2004Resolução CNE/CP nº 1, de 17/06/04.Decreto nº 5.626, de 22/12/2005Resolução CNE/CP nº 1, de 15/05/2006Resolução CNE/CES nº 3, de 02/07/2007Portaria Normativa nº 40, de 12/12/2007Lei nº 11.645, de 10/03/2008Portaria nº 4, de 05/08/2008Resolução CONAES nº 01, de 17/06/2010 da

Comissão Nacional de Avaliação da Educação

SuperiorParecer CONAES nº 04 de 17/06/2010Portaria Normativa MEC nº 23 01/12/10Decreto Federal nº 7.611, de 17/11/11Parecer CNE/CP nº 8, de 06/03/2012Resolução CNE/CP nº 01, de 30/05/2012Lei nº 12.764, de 27/12/2012Lei nº 12.796, de 04/04/2013Resolução CNE/CP nº 02, de 01/07/2015.Lei nº 13.146, de 06/07/2015Lei nº 11.788/2008, de 25/09/2008.Resolução nº. 07/2016/CS/IF Goiano

4.5- Matriz Curricular

4.5.1- Componentes Curriculares

A organização curricular do Curso Superi-or de Segunda Licenciatura em Pedagogia estáfundamentado no Lei de Diretrizes e Bases daEducação Nacional – LDB (Lei nº 9.394/96), atua-lizada pela Lei nº 11.741/2008; na de Lei de cria-ção dos Institutos Federais (Lei nº 11.892/2008),nas resoluções que normatizam os Cursos de Li-cenciatura e no Regulamento dos Cursos de Gradu-ação do IF Goiano, nas Diretrizes Curriculares Na-cionais para Educação das Relações Étnico-raciaise para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasi-leira e Indígena (Lei nº 10.639 de 09 de janeiro de2003; Lei nº 11.645 de 10/03/2008; ParecerCNE/CP nº 03 de 10/03/2004, Resolução CNE/CPnº 01 de 17/06/2004); nas Políticas de educaçãoambiental (Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e Decretonº 4.281 de 25/06/2002 – Resolução CNE/CP nº2/2012); nas Diretrizes Nacionais para educaçãoDireitos Humanos (Parecer CNE/CP nº 08 de06/03/2012, Resolução CNE/CP nº 1 de30/05/2012) e na Lei de Diretrizes e Bases da Edu-cação Nacional (LDB nº 9394/96).

Os princípios previstos na legislação nor-teiam a atuação dos professores e a formação pro-fissional do aluno do Curso de Segunda Licencia-tura em Pedagogia. Dessa forma, os temas trans-versais como ética, pluralidade cultural, meio am-biente, saúde, trabalho e consumo, direitos huma-nos, além de temas transversais locais/específicos,no contexto regional, são abordados no desenvolvi-mento das unidades curriculares do curso. Nestesentido, os temas transversais permeiam todas asunidades curriculares, porém são abordados tam-bém de maneira formal em disciplinas específicas.

Para abordar os temas “Educação Ambien-tal” e “Educação para a paz”, o curso oferece a dis-ciplina de Educação Contemporânea. A disciplinaEducação, Sexualidade e Gênero trata dos temas“gênero, orientação sexual e igualdade étnico-raci-al, preconceito, discriminação, diferença, alterida-

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de, identidades culturais”. De forma mais contextu-alizada, a temática “Relações Étnico-raciais, Histó-ria e Cultura Afro-brasileira e Indígena” é aborda-da na disciplina de Fundamentos e Metodologia doEnsino de História e Geografia. Além disso, os te-mas transversais também são abordados em even-tos acadêmicos, planejados anualmente.

Essas temáticas serão abordadas transver-salmente nas diversas disciplinas do curso pormeio da correlação das temáticas centrais das dis-ciplinas com as questões ambientais de direitos hu-manos e étnico raciais. Além disso, os estudantesdo curso serão provocados a participarem de even-tos culturais periódicos que tratam desses assuntos.

O curso é composto por dezesseis (16) dis-ciplinas obrigatórias e um elenco variado de disci-plinas optativas e o aluno tem a possibilidade decursar disciplinas de núcleo livre. Sendo discipli-nas optativas, aquelas previstas na matriz curricu-lar do curso e são cursadas à livre escolha do estu-dante, observadas a disponibilidade de docentes einfraestrutura, e disciplinas de núcleo livre, umconjunto de conteúdos que objetiva garantir liber-dade ao estudante para ampliar sua formação. De-verá ser composto por disciplinas eletivas por eleescolhidas dentre todas as oferecidas nessa catego-ria, no âmbito do IF Goiano, ou ofertadas em ou-tras instituições através de programa de mobilidadeacadêmica.

O curso Superior de Segunda Licenciaturaem Pedagogia terá carga horária total de 1260 ho-ras/relógio, distribuídas em 4 semestres, sendo ho-ras/relógio para a carga horária total das disciplinasdo curso, 30 horas para Atividades Complementa-res e 300 horas para Estágio Supervisionado. Acarga horária semestral será ministrada em 20 se-manas letivas. A Matriz Curricular do curso está noAnexo I . Abaixo segue as disciplinas do curso deSegunda Licenciatura em Pedagogia, que faz partedo componente curricular.

4.5.2- Matriz Curricular de Dis-ciplinas Obrigatórias

Anexo I

4.5.3- Matriz Curricular de Disci-plinas Optativas

Anexo II

4.6- Ementa

Anexo III

4.7- Utilização de Carga Horárianão Presencial em Cursos Pres-enciais do IF Goiano

Com o objetivo de permitir ao discente vi-venciar uma modalidade que desenvolve a discipli-na, a organização e a autonomia de aprendizagem,flexibilizar os estudos e promover a integração en-tre os cursos e/ou campus para oferta de compo-nentes curriculares comuns, o Curso Superior deSegunda Licenciatura Em Pedagogia poderá ofer-tar até 20% de carga horária semipresencial emcursos presenciais, conforme Regulamento espe-cífico do IF Goiano.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) doCurso Superior de Segunda Licenciatura Em Peda-gogia planejou e participou de todo o Processo derevisão, alteração e adequação do PPC, observandoo que determinam as presentes diretrizes estabele-cidas pelo regulamento.

A oferta de componentes curriculares namodalidade semipresencial para os cursos presen-ciais não ultrapassará 20% (vinte por cento) da car-ga horária total do curso Superior de Segunda Li-cenciatura em Pedagogia. Sendo que, os compo-nentes curriculares poderão ser ministrados no todoou parte, com carga horária semipresencial.

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Cabe observar que as alterações neste itemdo PPC são aprovadas pelo Colegiado do Curso deSegunda Licenciatura Em Pedagogia, e ratificadopela Direção de Ensino, ainda todos os documentosem anexo ao PPC, referentes aos planos de ensinodas disciplinas semipresenciais, devem ser aprova-dos pelo Coordenador do curso, sem a necessidadede aprovação de instâncias superiores. Serão executadas exclusivamente de forma presen-cial: I- estágios curriculares; II- defesa de trabalho de conclusão de curso; III- atividades práticas desenvolvidas em laborató-rios científicos ou didáticos; e IV- atividades obrigatoriamente presenciais previs-tas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso.Todos os demais componentes curriculares pode-rão utilizar carga horária semipresencial.

4.8- Critérios de Aproveitamentode Estudos

A Resolução nº 07/2016/CS/IF Goianoprevê a possibilidade de aproveitamento deestudos pelos estudantes dos Cursos deGraduação:

Art. 89 - O aproveitamento dedisciplinas será analisado pelo colegiado de curso,atendendo a legislação vigente e as normasinternas do IF Goiano.

§1º - O aproveitamento de disciplinaspoderá ser concedido desde que o estudante tenhasido aprovado na referida disciplina, e essa tenha,no mínimo, 75% de semelhança na ementa, noconteúdo programático e na carga horária.

§2º - Quando não cumpridos osrequisitos mínimos para aproveitamento previstono § 1º, poderá ser feita a combinação de duas oumais disciplinas para alcançar o aproveitamentosolicitado;

§3º - O aproveitamento de componentescurriculares cursados em programas de mobilidadeacadêmica será realizado conforme regulamentopróprio.

Dessa forma, aos alunos interessados,poderá ser concedido o aproveitamento de estudos

mediante requerimento protocolado e dirigido àcoordenação do curso de Segunda Licenciatura emPedagogia do IF Goiano Campus AvançadoIpameri, acompanhado dos seguintes documentosautenticados e assinados pela instituição deorigem:

a) histórico acadêmico/escolar;b) programa(s) da(s) disciplina(s)

cursada(s), objeto da solicitação, com cargahorária.

O coordenador do curso encaminhará opedido de análise de equivalência entre ementários,carga horária e programa da disciplina para odocente especialista da disciplina objeto doaproveitamento, que emitirá parecer sobre o pleitoe o encaminhará ao Colegiado de Curso paraemissão do parecer final que será comunicado àSecretaria de Registro Acadêmico.

A análise do conteúdo será efetuadaapenas no caso de disciplinas cuja carga horáriaapresentada atinja pelo menos 75% (setenta e cincopor cento) da carga horária prevista na disciplinado curso pleiteado, sendo assim, serão aproveitadasas disciplinas cujos conteúdos coincidirem em, nomínimo, 75% (setenta e cinco por cento), com osprogramas das disciplinas do Curso de SegundaLicenciatura em Pedagogia oferecido pelo IFGoiano Campus Avançado Ipameri.

A análise e avaliação da correspondênciade estudos deverá recair sobre osconteúdos/ementas que integram os programas dasdisciplinas apresentadas e não sobre adenominação das disciplinas cursadas.

Com vistas ao aproveitamento deestudos, os alunos de nacionalidade estrangeira oubrasileiros com estudos no exterior, deverãoapresentar documento de equivalência de estudoslegalizados por via diplomática.

O pedido só será analisado, quando feitodentro do período previsto no calendárioacadêmico do campus.

O processo de aproveitamento deestudos/disciplina para alunos de nacionalidadeestrangeira consistirá em avaliação teórica outeórico-prática, conforme as características dadisciplina, realizada por uma banca examinadoraindicada pelo dirigente da respectiva UnidadeAcadêmica e constituída por um membro daequipe pedagógica e, no mínimo, dois docentesespecialistas da(s) disciplina(s) em que o aluno

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será avaliado, cabendo a essa comissão emitirparecer conclusivo sobre o pleito.

Será dispensado de cursar uma disciplina,o aluno que alcançar aproveitamento igual ousuperior a 6,0 pontos nessa avaliação, numa escalade 0,0 a 10,0 pontos, sendo registrado no seuhistórico acadêmico o resultado obtido noprocesso. O aluno poderá obter certificação deconhecimentos de, no máximo, 30% da cargahorária das disciplinas do curso.

Da mesma forma, estudantes do IFGoiano que participem de programas demobilidade estudantil, firmados por acordos econvênios oficiais, poderão ter validadas asdisciplinas cursadas em outras instituições deensino superior no Brasil ou no exterior. Para tanto,os estudantes deverão cumprir, integralmente, osrequisitos legais previstos nos acordos e programase o plano de trabalho apresentado, ainda que esteseja passível de alteração com autorizaçãoinstitucional, assim como cumprir as normaspresentes neste documento.

O IF Goiano Campus Avançado Ipameriincentivará a participação nos programas oficiaisde mobilidade acadêmica, de forma que osestudantes façam estágios e cursos no exterior,colaborando, assim, com a ideia de promover aconsolidação, expansão e internacionalização daciência e tecnologia por meio do intercâmbio e damobilidade internacional.

O estudante, regularmente matriculadono curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia,que participar em algum dos programas demobilidade acadêmica será amparado pelalegislação vigente à época de sua realização, não seaplicando a esta situação os pedidos detransferência, que são enquadrados em normasespecíficas. O aluno participante deste programa,durante e após o afastamento, terá sua vagaassegurada no curso de origem, quando de seuretorno, lembrando que somente serão aceitas elançadas em seu histórico escolar as disciplinascursadas em outra instituição de ensino que foramaprovadas previamente em seu plano de trabalho.

Casos específicos de equivalência dedisciplinas cursadas, durante a mobilidade, com asdisciplinas do curso de Segunda Licenciatura emPedagogia poderão ser analisados e discutidos,com emissão de parecer pelo Colegiado de Curso,desde que apresentem nome, carga horária e

programa da disciplina objeto do pedido de estudode equivalência.

4.9. Aproveitamento de Estudos ede Conhecimentos Obtidos emProcessos Formativos Não For-mais

Do Aproveitamento de estudos e de conhe-cimentos obtidos em processos formativos não for-mais, consta no Regulamento de Graduação do IFGoiano, Seção IX - Do Exame de Proficiência, Art.90 a 100.

4.10. Transferências Internas eExternas

Os pedidos de transferência terão comoelemento norteador as etapas e procedimentosdescritos na Resolução nº 07/2016/CS/IF ou emoutras orientações legais a serem determinadas noâmbito do IF Goiano.

4.11. Conclusão do Curso (Certifi-cados e Diplomas)

Para obter o grau de Licenciado em Peda-gogia, o aluno deverá concluir com aprovação to-dos os componentes curriculares descritos na ma-triz, o Trabalho de Curso, Atividades Complemen-tares e demais atividades previstas neste ProjetoPedagógico de Curso. Em relação a expedição deDiplomas e Certificados as Normas Acadêmicasdos Cursos de Graduação do IF Goiano (Resoluçãonº 07/2016/CS/IF Goiano)

Art. 140 - O IF Goiano conferirá odiploma de graduado àqueles queconcluírem todas as exigênciascurriculares estabelecidas no PPC de seurespectivo curso e a colação de grauoficial. Art. 141 - A expedição do diploma decursos de graduação dos discentes deveráser feita pelo campus de origem e oregistro do mesmo será realizado peloNúcleo de Registros Acadêmicos da Pró-Reitoria de Ensino do IF Goiano.

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Art. 142 - O diploma dos cursos degraduação deverá ser assinado peloReitor e pelo Diretor-Geral do campus deorigem.

5- Diretrizes Metodológicasdo Curso

O processo de ensino-aprendizagem consti-tui-se em um processo de construção do conheci-mento no qual professor e aluno são agentes parti-cipantes na tentativa de compreender, refletir e agirsobre os conhecimentos do mundo. O professor,nessa concepção, busca favorecer um aprendizadoque vá ao encontro da realidade do aluno, desen-volvendo a autonomia e criticidade do educando.Pretende-se a formação integral e humanística, ali-ada à formação técnico-científica, para que o edu-cando seja um cidadão mais participativo e agentetransformador em sua sociedade.

Nesse processo, o trabalho com osconteúdos é proposto de forma a promover otrabalho interdisciplinar (aprendizageminterdisciplinar), favorecendo a relação entreconhecimentos, de forma a tornar o aprendizadomais significativo (aprendizagem significativa).Assim, o aluno torna-se capaz de relacionar oaprendizado em sala de aula com seu universo deconhecimento, experiências e situaçõesprofissionais.

Pretende-se, também, desenvolver noeducando uma atitude técnico-científica, ou seja,interesse em descobrir, saber o porquê, questionare propor soluções, devendo esta atitude estarpresente em todas as atividades desenvolvidas nocurso e ser levada pelo educando para sua vidaprofissional.

Dessa forma, as estratégias de ensino usadasno Curso de Segunda Licenciatura emPedagogia, para a promoção do processo deensino-aprendizagem, levam em conta osprincípios metodológicos para a educaçãoprofissional, descritos no Plano deDesenvolvimento Institucional do InstitutoFederal Goiano.

Neste documento, fica claro que apreocupação da Instituição não pode se resumir emqualificar o trabalhador, pensando apenas emcompetências, saberes e habilidades que deverão

dominar, mas, de modo mais abrangente, comoconstituí-lo na totalidade de sua condição de serhumano, capaz de considerar valores humanistascomo fundamentais, tanto para o exercícioprofissional, como para o exercício da cidadania.

Nesta perspectiva, o processo de ensino-aprendizagem deve estar calcado na construção ereconstrução do conhecimento, num diálogo emque todos envolvidos no processo são sujeitos,partindo da reflexão, do debate e da crítica, numaperspectiva criativa, interdisciplinar econtextualizada. O professor, portanto, não deveser somente um preletor de conteúdos, mas umfacilitador da construção de conhecimento, dentroe fora de sala de aula, a partir dos saberes e docontexto econômico, social e cultural dos seusalunos. O papel do professor, assim, assumecaráter fundamental, pois deverá diagnosticar,adequadamente, o perfil discente e fazer uso deadequadas metodologias, catalisadoras doprocesso ensino-aprendizagem, sempre com focona associação entre teoria e prática,proporcionando a interdisciplinaridade.

Assim, as metodologias e estratégiasutilizadas no Curso de Segunda Licenciatura emPedagogia envolverão:

Aulas expositivas e dialogadas, com usodos recursos audiovisuais adequados, paraapresentação das teorias necessárias aoexercício profissional;

Pesquisas de caráter bibliográfico, paraenriquecimento e subsídio do conjuntoteórico necessário à formação do aluno;

Aulas práticas em disciplinas de caráterteórico-prático, tanto para consolidaçãodas teorias apresentadas, como para oestímulo à capacidade de experimentação eobservação do aluno;

Estudo de casos e exibição de filmes, comvistas ao desenvolvimento do poder deanálise do aluno, bem como de suacapacidade de contextualização, espíritocrítico e aplicação prática dos conteúdosapresentados;

Estudos dirigidos para facilitação daaprendizagem;

Dinâmicas de grupo, para simular, demodo lúdico, desafios a serem enfrentadosno ambiente de sala de aula;

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CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIALicenciatura

Pesquisas e produção de artigos científicosque estimulem o aluno a ser mais que umreprodutor de conhecimentos, provocandoseu espírito investigativo (iniciaçãocientífica);

Participação, como ouvinte e/ouorganizador, em eventos, feiras,congressos, seminários, painéis, debates,dentre outras atividades, que estimulem acapacidade de planejamento, organização,direção e controle por parte do aluno, bemcomo sua competência de expressão oral,não verbal e escrita;

Atividades voluntárias de caráter solidário,junto a Organizações Não-Governamentais, que possibilitem, tanto aaplicação prática de conteúdosapresentados no curso, como o exercícioda responsabilidade socioambiental(atividades extensionistas);

Visitas técnicas que aproximem o aluno darealidade prática e profissional;

Avaliações de caráter prático, quecolaborem com o processo de ensino-aprendizagem e indiquem necessidades deajustes no processo;

Atividades complementares, queenriqueçam a formação e acrescentemconhecimentos, habilidades e atitudesnecessárias à formação do aluno;

Quaisquer outras atividades que viabilizemo alcance dos objetivos do curso emconsonância com os princípiosmetodológicos da instituição.

Tais metodologias e estratégias deverãosempre ser implementadas, de modo a ensejar aoaluno o “despertar” para outras realidadespossíveis, além de seu contexto atual, conscientizá-lo de seu potencial, enquanto elementotransformador da realidade na qual está inserido eevidenciar que sua imagem profissional começa aser formada desde sua vivência em sala de aula enão somente após a conclusão do curso.

5.1- Orientações Metodológicas

As metodologias de ensino devem estar deacordo com os princípios norteadores explicitadosnas Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursosde Bacharelado/Tecnologia/Licenciatura :

Neste sentido, é importante ressaltar a im-portância do planejamento das ações educativasatravés de reuniões de planejamento e reuniões deárea. Caberá ainda ao professor, em período pré-definido pela instituição, entregar seus planos deensino, que devem contemplar o exposto neste Pro-jeto Pedagógico considerando e utilizando de me-todologias que contemplem o perfil do egresso, demodo que o aluno:

Torne-se agente do processo educativo, re-conhecendo suas aptidões, suas necessidades e in-teresses, para que possam buscar as melhores in-formações;

Desenvolva suas habilidades, modificandosuas atitudes e comportamentos, na busca de novossignificados das coisas e dos fatos;

Sinta-se incentivado a expressar suas idei-as, a investigar com independência e a procurar osmeios para o seu desenvolvimento individual e so-cial.

Obtenha uma consciência científica, desen-volvendo a capacidade de análise, síntese e avalia-ção, bem como aprimorando a imaginação criado-ra.

Por fim, as metodologias de ensino no Cur-so Superior de Segunda Licenciatura em Pedagogiado IF Goiano - Campus Avançado Ipameri devemcontribuir para a formação de profissionais, cida-dãos críticos, criativos, competentes e humanistas,assim como prega a missão do IF Goiano.

Vale ressaltar que, tendo em vista a possí-vel demanda de alunos com dificuldades específi-cas em determinados conteúdos e/ou disciplinas,assim como déficits de aprendizagem oriundos defalhas durante o processo de escolarização, todosos professores que atuam no curso oferecerão horá-rios extras de atendimento aos discentes. Tal inicia-tiva visa a minimizar o impacto que o não acompa-nhamento do aluno no desenvolvimento das ativi-dades propostas no decorrer do curso tende a ocasi-onar em sua trajetória acadêmico-profissional,além de ser passível de auxiliar em suas práticascidadãs e cotidianas como um todo.

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CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIALicenciatura

5.2. Orientações sobre Inclusãode Alunos com Deficiência,Transtornos Globais do Desen-volvimento e Altas Habilidades/Superdotação

De acordo com a Lei de Diretrizes e Basesda Educação Nacional (LDB) n.º 9394/96, Art. 59,e Lei 12.796/2013, os sistemas de ensino assegura-rão aos educandos com deficiência, transtornosglobais do desenvolvimento e altas habilidades ousuperdotação: “currículos, métodos, técnicas, re-cursos educativos e organização específicos, paraatender às suas necessidades.” Cabe às instituiçõeseducacionais prover os recursos necessários ao de-senvolvimento dos alunos com necessidades edu-cacionais específicas, garantindo aos mesmos oacesso, a permanência e a conclusão com êxito noprocesso educacional.

Para isto, o Campus Avançado Ipamericonta com o Núcleo de Apoio às Pessoas com Ne-cessidades Educacionais Especiais (NAPNE), ins-tituído pela Resolução CS/IF Goiano nº 024 de01/03/2013, responsável por assessorar e acompa-nhar as ações no âmbito da Educação Inclusiva,tendo as seguintes competências:

I - apreciar os assuntos concernentes: a) à quebra de barreiras no campus; b) ao atendimento de pessoas com necessi-

dades específicas (deficiência, superdotação/ altashabilidades e transtornos globais do desenvolvi-mento) no campus;

c) à criação e revisão de documentos vi-sando à inserção de questões relativas à inclusão naeducação profissional e tecnológica, em âmbito in-terno ou externo do campus;

d) à promoção de eventos que envolvam asensibilização e formação de servidores para aspráticas inclusivas em âmbito institucional.

II - articular os diversos setores da Institui-ção nas diversas atividades relativas à inclusão, de-finindo prioridades, uso e desenvolvimento de tec-nologia assistiva, além de material didático-peda-gógico a ser utilizado nas práticas educativas;

III - prestar assessoria aos dirigentes doscampus em questões relativas à inclusão de pesso-as com necessidades específicas;

IV - estimular o espírito de inclusão na co-munidade interna e externa, de modo que o(a) estu-dante, em seu percurso formativo, adquira conheci-

mentos técnicos, científicos e também valores soci-ais consistentes, que o levem a atuar na sociedadede forma consciente e comprometida;

Parágrafo único. O NAPNE buscará desen-volver estas atividades preferencialmente por meiode projetos de extensão.

V - estimular a prática da pesquisa em as-suntos relacionados à Educação Profissional Tec-nológica inclusiva, preferencialmente por meio deparcerias;

VI – elaborar, em conjunto com os demaissetores dos campus, ações de atendimento aos estu-dantes com necessidades específicas;

VII - auxiliar, com o apoio da Direção deEnsino e demais setores, a adequação curricular,conforme programas definidos.

Em consonância com o NAPNE foram ela-boradas as seguintes orientações, parte fundamen-tal dos Projetos Pedagógicos de Cursos, garan-tindo-se o que determina a legislação em vigor -Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional(LDB-9394/96), a Lei nº 13.146/2015, que instituia Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Defi-ciência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), a Leinº 12.764 de 27/12/2012, que institui a Política Na-cional de Proteção dos Direitos da Pessoa comTranstorno do Espectro Autista; Decreto nº 7.611de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre aeducação especial e o atendimento educacional es-pecializado, Resolução nº 4, de 2 de outubro de2009, que institui as diretrizes operacionais para oatendimento educacional especializado, o Decretonº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regula-menta a Lei nº10.436, de 24 de abril de 2002, quedispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Librase, as quais devem ser observadas por todos os en-volvidos no processo educativo.

Diante disso, os alunos com deficiência,transtornos globais do desenvolvimento e altas ha-bilidades/superdotação que ingressarem no CursoSuperior de Segunda Licenciatura em Pedagogiaserão acompanhados pelo NAPNE que, com apoiodos setores de Assistência Estudantil e Pedagógico,docentes, familiares e demais integrantes da comu-nidade escolar, fará uma primeira avaliação dosmesmos, encaminhando-os, se necessário, a outrosprofissionais da área da saúde, bem como, acompa-nhando-os em seu processo educativo, a fim de ga-rantir a permanência e a conclusão do curso comêxito, dentro de suas limitações, auxiliar sua inser-ção no mercado de trabalho e, sobretudo, assegurar

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CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIALicenciatura

o cumprimento da legislação nacional e das Políti-cas de Inclusão do IF Goiano.

6. Habilidades e Competên-cias a serem Desenvolvidas

O Curso de Segunda Licenciatura em Pe-dagogia a ser ofertada pelo IF Goiano – CampusAvançado Ipameri propõe a formação de um pro-fissional com condições de investigar, refletir epromover um processo ensino-aprendizagem comqualidade tanto nos espaços escolares como nos es-paços não escolares. Desta forma, com base na Re-solução n° 02, de 1º de julho de 2015, poderá atuarno(a):

• Magistério da educação básica em suasetapas e modalidades de educação e emoutras áreas nas quais sejam previstos co-nhecimentos pedagógicos.

• Participar na organização e gestão de siste-mas de educação básica e suas instituiçõesde ensino, englobando: I. planejamento, desenvolvimento, coorde-nação, acompanhamento e avaliação deprojetos, do ensino, das dinâmicas pedagó-gicas e experiência educativas.II. Produção e difusão do conhecimento ci-entífico-tecnológico das áreas específicas edo campo educacional.

• Desenvolvimento do projeto político-peda-gógico da instituição em que atua, reali-zando trabalho coletivo e solidário, inter-disciplinar e investigativo.

• Liderança pedagógica e intelectual, articu-lando-se aos movimentos socioculturais dacomunidade e da sua categoria profissio-nal.

• Estudos e pesquisas de natureza teórico-investigativa da educação e da docência.

7. Atividades Acadêmicas

7.1- Atividades Complementares

As atividades complementares estão pre-vistas como sendo obrigatórias para a integraliza-ção do curso, perfazendo um total de 30 horas, quedeverão ser cumpridas e, devidamente, certifica-das, preferencialmente, concomitantemente aos pe-ríodos do curso, realizadas dentro ou fora do Insti-tuto Federal Goiano. As atividades complementa-res representam o desenvolvimento de habilidadesalém do cumprimento da carga horária de discipli-nas, sendo distribuídas em atividades que incluem,cursos e eventos extracurriculares, dentre outrasatividades.

Tais atividades, de caráter complementar,devem ser estimuladas como estratégia pedagógicapara possibilitar a interação entre teoria e prática,permitindo que o acadêmico do Curso de SegundaLicenciatura em Pedagogia vivencie oportunidadesde aplicar os conhecimentos construídos durante ocurso, bem como proporcionar convivência ecompartilhamento de experiências com acomunidade acadêmica e local. Dessa forma, taisatividades não se resumem a ações de naturezasdidática e acadêmica, envolvendo práticassocioculturais que estejam, de algum modo,relacionadas à formação profissional. Entende-seque, também, no ensino superior, os discentesdevem estar imersos em atividades que contribuamtanto para sua formação cidadã, quanto para a suaprática profissional, principalmente, porque osprofissionais a serem formados serão agentesativos nas organizações e potenciais formadores deopiniões.

Estas atividades têm a finalidade deenriquecer a aprendizagem, privilegiando acomplementação/suplementação da formaçãosocial e profissional dos discentes; colaborar para aelevação da qualidade profissional; incentivar aparticipação do Campus Avançado Ipameri nocenário técnico-científico e manter a atualizaçãoconstante do curso, evitando sua obsolescência.

As atividades complementares consistem,portanto, em um somatório de atividadesconsideradas relevantes para a complementação daformação dos alunos do Curso de Segunda

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CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIALicenciatura

Licenciatura em Pedagogia. No cômputo dessasatividades, estão incluídas: a participação dosdiscentes em eventos de divulgação científica, taiscomo congressos, simpósios, ciclos de seminários;o envolvimento em projetos de extensão; arealização de estágios não-obrigatórios; odesenvolvimento de iniciação científica;publicações em periódicos indexados ou emeventos nas áreas de conhecimento do curso; amonitoria de disciplinas relacionadas ao curso; arealização de minicursos tangentes ao âmbito daEducação; a participação em workshops econgressos; e o envolvimento em atividades quepermitam o conhecimento e a valorização dadiversidade sociocultural caracterizadora dosdiferentes públicos com que o futuro profissionalterá contato.

Embora complementares, essasatividades são obrigatórias, já que todos osdiscentes devem cumprir trinta horas. É desejávelque tais atividades sejam realizadas pelosgraduandos desde o primeiro semestre letivo docurso, devendo ser devidamente comprovadas pormeio da apresentação de certificados oudeclarações, cuja veracidade poderá ser passível deverificação. A análise e a validação das atividadesem questão, bem como a pontuação máxima a serpermitida para cada categoria, entre as que foramacima elencadas, serão de responsabilidade doColegiado de Curso que, por sua vez, definirá o“Regulamento das atividades complementares doCurso de Segunda Licenciatura em Pedagogia”. NoAnexo II deste documento, pode ser vista umaminuta de tal regulamento.

As atividades complementaresapresentadas pelos discentes (medianteapresentação de documentos comprobatórios taiscomo diplomas, certificados e/ou outrosdocumentos nos quais constem, obrigatoriamente,carga horária e atividades desenvolvidas) serãoanalisadas, avaliadas, aprovadas e validadas pelacoordenação de curso e pelo Colegiado de Curso.Estes documentos deverão ser validados tomandopor base o “Regulamento de AtividadesComplementares do Curso de SegundaLicenciatura em Pedagogia”, validação esta queserá informada pela Coordenação do Curso àCoordenação de Registros Escolares.

Devido à diversidade de atividadespossíveis, a coordenação de curso orientará osalunos no sentido de que a escolha das atividades

possa fortalecer, ainda mais, a sua formação.Exemplos de atividades complementares válidas:

a) Grupos de estudos supervisionadospor um docente;b) Unidades Curriculares que nãointegrem a matriz curricular do curso;c) Elaboração de material didáticocom orientação de um docente;d) Curso regular de línguaestrangeira;e) Participação em projetos depesquisa;f) Apresentação de trabalhos emeventos científicos;g) Trabalhos publicados emperiódicos científicos;h) Participação em evento científico;i) Participação em minicursos;j) Participação em oficinas;k) Apresentação de trabalhos emeventos de extensão;l) Participação como voluntário em

atividades de caráter humanitário esocial, programadas e organizadaspela instituição.

Caso exista alguma atividadecomplementar que não esteja contemplada acima,ou no “Regulamento de AtividadesComplementares do Curso de SegundaLicenciatura em Pedagogia” (Anexo V), a mesmaserá objeto de análise por parte do Conselho deCurso para validação. Em anexo, encontra-se aMinuta de Regulamento das AtividadesComplementares.

7.2. Estágio Curricular Supervi-sionado

O estágio curricular supervisionado é componenteobrigatório da organização curricular daslicenciaturas, sendo uma atividade específicaintrinsecamente articulada com a prática e com asdemais atividades de trabalho acadêmico.

O Curso de Segunda Licenciatura possuiuma carga horária de 300 horas de estágio, previstona Resolução CNE/CP Nº 02 de 01 de julho de2015. O aluno deverá realizar os estágios nosterceiro e quarto semestres do curso, sendo que emcada semestre o aluno deverá realizar 150 horas,

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CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIALicenciatura

conforme disposto neste PPC. Considerando,ainda, a referida Resolução, os acadêmicos queatuam como professor em efetivo exercício domagistério, na educação básica, poderão ter umaredução na carga horária do estágio de até nomáximo de 100 (cem) horas, ou seja, para oslicenciados em atividades na educação básica, oestágio será de 200 horas, reduzidas, portanto, de100 horas.

O Estágio Supervisionado I deverá serdesenvolvido, prioritariamente, nas escolas daRede Municipal de Educação, preferencialmentena cidade de Ipameri, a qual conta com váriasescolas vinculadas à Secretaria Municipal deEducação de Ipameri. Já o Estagio SupervisionadoII deverá ser desenvolvido, prioritariamente, nasescolas da Rede Estadual de Educação.

Além das atividades ligadas à docência, oestágio supervisionado abrangerá conhecimentos ecompetências relativas à participação ematividades da gestão de processos educativos,planejamento, implementação, coordenação,acompanhamento e avaliação de atividades deprojetos.

7.3. Prática Profissional

As atividades práticas do curso aconte-cerão durante o andamento de cada disciplina quecompõe a matriz curricular. Dentre as principaisatividades práticas previstas no processo de ensinoe aprendizagem, constam:

• Aula prática: módulo de atendimentocom duração estabelecida, envolvendoatividades práticas, ou teóricas e práticas,na sala de aula, laboratório de informáticaou espaço alternativo, conforme progra-mação feita pelo professor e previsão nosprojetos de curso.

• Visita técnica: visita orientada de alunos eprofessores a ambientes externos as salasde aula, com intuito de explorar o conheci-mento prático. A visita técnica pode sercomputada como aula, quando envolvertoda a turma à qual a aula se aplica. As vis-itas técnicas poderão ocorrer, também, aosfinais de semana.

• Atividade de extensão: atividade comple-

mentar orientada pelos docentes (feira,mostra, oficina, encontros, etc.), que de-senvolva algum conteúdo trabalhado emsala de aula ou ambiente assemelhado,dentro do curso, e que pode ser computadacomo parte das horas de atividades com-plementares, se estiver em conformidadecom este projeto pedagógico de curso.

• Atividade de pesquisa científica:atividade complementar orientada pordocentes, a partir de um projeto depesquisa, vinculada ou não a programas defomento, como os de Iniciação Científica,e que pode ser computada como parte dacarga horária de estágio.

7.4. Políticas de Incentivo aPesquisa e Extensão

Conforme prevê o PDI do IF Goiano, o en-sino, pesquisa e extensão devem se consolidarcomo uma tríade integrada e indissociável na for-mação de técnicos, tecnólogos, bacharéis, licencia-dos e profissionais pós- graduados, voltados para odesenvolvimento científico, tecnológico, social ecultural do país. Nessa perspectiva, ao longo docurso, os alunos serão incentivados a participar deatividades de pesquisa científica e extensão, nasquais serão divulgadas as experiências adquiridasnessas atividades (PLANO DE DESENVOLVI-MENTO INSTITUCIONAL 2014-2018).

Por meio do Programa Institucional deBolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e do Pro-grama Institucional de Bolsas de Iniciação em De-senvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI),bem como de projetos encaminhados a editais ex-ternos (FAPEG, CAPES e CNPq), espera-se pro-porcionar a inserção dos alunos em projetos depesquisa, considerando a iniciação científica uminstrumento valioso para aprimorar qualidades de-sejadas em um profissional de nível superior, assimcomo propiciar a atuação em pesquisa após otérmino do curso. Além disso, o Programa Institu-cional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC) éum programa destinado a alunos voluntários, nãocontemplados com bolsa, ou que apresentam al-gum vínculo empregatício que desejam desenvol-ver o espírito científico e melhorar o currículo.

Complementar a isso, o IF Goiano incenti-va e auxiliam atividades extracurriculares como vi-

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sitas técnicas, atividades de campo e desenvolvi-mento de projetos de pesquisa pelo corpo docente,com a participação dos alunos, uma vez que taisatividades são essenciais para a formação acadêmi-ca do discente. Para apoiar a pesquisa são disponi-bilizados laboratórios, biblioteca, produção de ma-terial, divulgação por meio virtual e incentivo paraparticipação em eventos científicos em todo País.Além de estabelecer parcerias com Instituições deEnsino Superior da cidade e região, como a Uni-versidade Estadual de Goiás (UEG) e UniversidadeFederal de Goiás, visando propiciar novos ambien-tes e oportunidades de aprendizado e desenvolvi-mento de atividade de pesquisa e extensão.

7.5. Trabalho de Curso

O Trabalho de Curso (TC) irá compor acarga horária total do Curso de SegundaLicenciatura em Pedagogia, terá caráter obrigatóriopara a conclusão do curso e será desenvolvido pormeio de projetos teóricos ou práticos,desenvolvidos na instituição de ensino ou fora,executados pelos alunos, regularmentematriculados no último semestre letivo do curso, eexpresso/descrito em trabalho escrito em formatode artigo científico. Vale lembrar que o aluno jáproduzirá artigos científicos desde o segundosemestre do curso, o que facilitará a produção doTC, além de prepará-lo para seus próximos passosna vida acadêmica, com vistas às especializaçõeslato sensu, mestrados e doutorados.

O aluno poderá iniciar odesenvolvimento do TC (escolha do orientador,elaboração do projeto, desenvolvimento doprojeto) a partir do 2º semestre do curso. Para oaluno matricular-se na disciplina de TC, ele deveráter completado, com aproveitamento, no mínimo75% da carga horária total do curso. Para isso,deverá assinar o Termo de Aceite de Orientação,com o professor orientador, e entregá-lo àsecretaria de registro escolar em períododeterminado, conforme o calendário de atividadesdo TC de cada semestre letivo, aprovado pelocolegiado do curso.

Após a conclusão do trabalho, o artigocientífico resultante deverá ser encaminhado parauma banca formada por dois professores ouprofissionais graduados da área ou áreas afins,sendo de preferência um membro externo e um

suplente, além do orientador que é o presidente dabanca. Um coorientador apenas participará dabanca, na ausência do orientador, assumindo apresidência da banca. Em período determinadopelo Colegiado do Curso, será realizada umadefesa pública do trabalho perante esta banca,conforme calendário aprovado.

Para o trabalho escrito, a bancaexaminadora deverá fazer a avaliação daorganização sequencial, argumentação eprofundidade do tema, correção gramatical dosseguintes itens do trabalho de curso: Introdução,Objetivos, Revisão de Literatura, Metodologia,Resultados e Discussão e Considerações Finais.Deverá, ainda, observar os aspectos formais dasregras de apresentação de referências segundo o“Manual de Normas de Redação de Projetos eTrabalhos de Curso” e as Normas Brasileiras deReferências (NBR6023). Para a apresentação oral,a banca deverá observar clareza e objetividade,domínio do tema, adequação explanatória àmetodologia utilizada, apresentação dos resultadosobtidos, bem como desenvoltura e segurança nasrespostas aos questionamentos da banca.

A banca emitirá uma nota final, que seráequivalente à média aritmética das três notas doscomponentes da banca, ficando estabelecida anecessidade da média igual ou superior a 6,0pontos, numa escala de 0,0 a 10,0 pontos, para aaprovação na defesa do TC.

Para os casos de reprovações, a bancaemitirá um parecer sobre os procedimentos a seremrealizados pelo discente para nova investidura nopleito, a saber:

a) Correção e revisão do projetoconforme as observações propostas pelabanca;b) Elaboração de novo projeto eapresentação no semestre seguinte.A versão final deverá ser entregue pelo

discente ao coordenador de TC em data estipuladano calendário acadêmico em formato digital(PDF), gravado em CD (uma via), devidamenteidentificado com o título do trabalho, nome doaluno, curso e ano de defesa. Deverá estaracompanhado do termo de autorização parapublicação eletrônica (TAPE) (devidamenteassinado pelo autor), para posterior inserção noSistema de Gerenciamento do Acervo e acesso aousuário via internet.

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CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIALicenciatura

As normas para redação do trabalho,escolha de orientador, de componentes da banca,período de realização das defesas e demaisquestões referentes ao TC serão definidas peloColegiado do Curso.

8. Plano de IntegraçãoPesquisa, Ensino e Exten-são

Partindo do entendimento de que, para oadequado desenvolvimento dos conhecimentos,habilidades e atitudes do Curso de SegundaLicenciatura em Pedagogia, há necessidade daintegração das dimensões pesquisa, ensino eextensão, elaborou-se uma clara linha de ação queenvolve todas as disciplinas, sistemas de avaliaçãoe produção acadêmica envolvendo alunos eprofessores.

A formação acadêmica do Licenciadodeve ocorrer de maneira integrada, considerando oconjunto das atividades de ensino como necessáriopara garantir a consolidação de um profissionalcompleto, participativo, crítico e produtivo.

Assim, a formação desse profissionalprecisa ser fundamentada na ação interdisciplinar,focada na iniciação científica, na atividade deinvestigação, uma exigência do mundo moderno.Por isso, o trabalho do professor em sala de auladeve ser complementado pela pesquisa einterligado às atividades de extensão. O alunoprecisa saber desenvolver ações comunitáriascompetentes, fundamentadas em valorescomprometidos com a reflexão, o conhecimentoerudito e popular, a valorização da sala de sala, dacultura e da arte local e regional.

Para aproximar as atividades de ensino,pesquisa e extensão e melhor articulá-las, o Regi-mento dos Cursos de Graduação do IF Goiano abrea possibilidade de que as atividades desenvolvidasem projetos de pesquisa (PIBIC, PIVIC, PIBID) eprojetos de extensão sejam integralizadas pelos es-tudantes de duas formas diferentes: ou como cargahorária de estágio supervisionado ou como ativida-de complementar de natureza científico-acadê-mico-cultural.

As linhas de pesquisa seguirão a políticainstitucional em consonância aos princípios e às

peculiaridades do IF Goiano e do Campus Avança-do Ipameri. Estas, por sua vez, serão definidas aolongo do processo, de acordo com as necessidadesdos projetos apresentados pelos docentes e discen-tes que farão os grupos de pesquisas que atendemas grandes áreas do CNPq.

As linhas de pesquisa deverão consideraras demandas sociais para as pesquisas existentes naregião; a relevância e a pertinência das linhas depesquisa para o processo de desenvolvimentohumano e social da região; o número deprofessores disponíveis em termos de titulação e detempo disponível, obviamente, observando asdiretrizes do Projeto de DesenvolvimentoInstitucional (PDI), em consonância com as açõesdas coordenações dos cursos que o CampusAvançado Ipameri consolidar ou mesmo vier aimplementar.

O curso tem ainda como princípio o ensi-no com pesquisa, numa dimensão da pesquisacomo princípio educativo. Nessa perspectiva pre-tende-se inserir o aluno na prática social/campo deatuação profissional (desde o início da formação),tendo a pesquisa como forma de leitura e apreen-são da realidade e como ferramenta de proposiçãode intervenção na em com a prática social.

Já a extensão deverá estar articulada aoensino e à pesquisa e é compreendida como umprocesso eminentemente educativo, cultural,técnico-científico e pedagógico. A mesma deveráser desenvolvida por meio de programas, projetos eações em consonância com o PDI do IF Goiano edo Campus.

O curso de Segunda Licenciaturadesenvolverá a extensão por meio de:

a) Programas – Açõescontinuadas/permanentes em estreita relação com oensino e a pesquisa, no intuito de estabelecervínculos e compromissos com os processoseducativos regional;

b) Projetos – Ações desencadeadas dosprogramas (formação continuada, assessoriapedagógica e técnica).

c) Ações - Ações eventuais de curtaduração, articuladas aos programas ou projetos(palestras, seminários, congressos, semanasacadêmicas, oficinas e demais eventos destanatureza).

Os princípios orientadores das ações deextensão são:

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a) A indissociabilidade entre ensino,pesquisa e extensão;

b) A inserção social/regional com vistas aeducação de qualidade social;

c) Como processo de diálogo e interaçãoentre instituição formadora e sociedade.

Os programas, projetos e ações do Cursode Segunda Licenciatura serão propostos enormatizados pelo Colegiado de Curso e do NDE,tendo como preocupação a relevância social,regional, cultural, pedagógica, metodológica eepistemológica.

Cada atividade, evento, projeto ouprograma definido, será devidamente cadastradono Campus, por meio dos mecanismos de registrodisponíveis, podendo-se, em decorrência e ao seufinal, emitir-se certificados de extensão, valendocomo atividades complementares, desde quecontemplados pelo “Regulamento de atividadescomplementares do Curso de Segunda Licenciaturaem Pedagogia”.

Além da linha de ação descrita, asiniciativas de integração Pesquisa, Ensino eExtensão serão realizadas por meio de fóruns dedebates sobre temas relacionados ao curso,envolvendo os professores do Campus AvançadoIpameri e de outras instituições, com o objetivo depromover Núcleos de Pesquisa.

Além disto, pretende-se promover eapoiar as atividades de extensão relacionadas aosegressos, com o objetivo de aproximar acomunidade e os diversos segmentos do setorprodutivo, captando informações sobre asnecessidades de qualificação, requalificaçãoprofissional e avaliação constante do papel doInstituto Federal Goiano Campus AvançadoIpameri no desenvolvimento local e regional.

9. Avaliação

Neste tópico, serão apresentados ossistemas de avaliação utilizados no Curso Superiorde Segunda Licenciatura em Pedagogia.

9.1. Sistema de Avaliação do Pro-cesso Ensino-Aprendizagem

A função da avaliação é aperfeiçoarmétodos, estratégias e materiais, visando oaprimoramento da aprendizagem do aluno e amelhoria no método de ensino do professor,possibilitando a comunicação contínua epermanente entre os agentes do processoeducativo. A avaliação não deve ser encarada comoum fim em si mesma. Pelo contrário, deve tercomo principal função, orientar o professor quantoao aperfeiçoamento de suas metodologias epossibilitar ao aluno, a consciência de seudesempenho e das suas necessidades deaprimoramento.

Neste contexto, o sistema de avaliação aser adotado em cada componente curricular ouatividade depende dos seus objetivos. Além dosartigos científicos e das avaliações integradasdescritas no “Plano de Integração Pesquisa, Ensinoe Extensão”, para avaliação dos alunos, osprofessores poderão utilizar provas teóricas epráticas; relatórios de atividades; trabalhos depesquisa e/ou apresentação de seminários;desenvolvimento de projetos e participação,durante as atividades acadêmicas, nas disciplinas,respeitando a autonomia didática do professor,porém, dando ênfase, sempre que possível, àsatividades de caráter prático e/ou que ensejem arelação teoria/prática.

O aproveitamento acadêmico nasatividades didáticas deverá refletir oacompanhamento contínuo do desempenho doaluno, avaliado através de atividades avaliativas,conforme as peculiaridades da disciplina.

Dada a natureza das competênciasnecessárias ao profissional que atua na gestãocomercial, as avaliações poderão ser realizadas,utilizando-se instrumentos que contemplemtrabalhos efetuados de forma coletiva ouindividual, porém, dando ênfase sempre quepossível, às atividades em equipe. Os conteúdos aserem avaliados deverão atender os objetivos, comvistas a atingir as competências e habilidadesexigidas do educando previstas no projetopedagógico do curso.

A avaliação será diagnóstica e formativa,ocorrendo de forma processual e contínua na qualo professor munido de suas observações terá um

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diagnóstico pontual da turma. O professor poderáutilizar diferentes formas e instrumentos deavaliação, que levem o discente ao hábito dapesquisa, da reflexão, da criatividade e aplicaçãodo conhecimento em situações variadas.

Os resultados das avaliações deverão serdiscutidos com os alunos e utilizados peloprofessor como meio para a identificação dosavanços e dificuldades dos discentes, com vistas aoredimensionamento do trabalho pedagógico naperspectiva da melhoria do processo ensinoaprendizagem.

A sistemática de avaliação do cursoSuperior de Segunda Licenciatura Em Pedagogiaterá como base no Regulamento dos Cursos deGraduação do IF Goiano (Resolução nº07/2016/CS/IF Goiano).

Para efeito de aprovação ou reprovaçãoem disciplina, cursos de graduação, serão aplicadosos critérios abaixo, resumidos no Quadro 3:

I. O aluno será considerado APROVADOquando obtiver nota final na disciplina (NF) igualou superior a 6,0 (seis) pontos e frequência pordisciplina igual ou superior a 75% (setenta e cincopor cento), sendo a composição das notassemestrais feitas através da média das avaliações.

II. Terá direito à Avaliação Final (AF) dadisciplina o estudante que obtiver NF igual ousuperior a 3,0 e inferior a 6,0 e frequência igual ousuperior a 75%. Após a avaliação final, seráconsiderado aprovado o estudante que obtiverMédia Final (MF) maior ou igual a 6,0. A MédiaFinal da disciplina, após a Avaliação Final (AF),será calculada pela média aritmética entre NotaFinal (NF) e Avaliação Final (AF). A AvaliaçãoFinal deverá abranger, no mínimo, 75% doconteúdo desenvolvido ao longo do semestre,previsto no plano de ensino.

III. Caso a Nota Final seja igual ousuperior a 6,0, esta será considerada como a MédiaFinal.

IV. Estará REPROVADO o aluno queobtiver Nota Final (NF) inferior a 3,0 (três) pontosou Média Final (MF) inferior a 6,0 (seis) pontos oufrequência inferior a 75%;

Quadro 2: Resumo de critérios para efeito depromoção ou retenção nos Cursos deGraduação do IF Goiano

CONDIÇÃOSITUAÇÃO

FINAL

NF ≥ 6,0 e FREQ ≥ 75% APROVADO

3,0 ≥ NF < 6,0 e FREQ ≥ 75% EXAME FINAL

NF ≤ 3,0 ou MF < 6,0 ou FREQ <75%

REPROVADO

NF = Nota Final FREQ = Frequência MF =Média Final

V. A Avaliação Final do estudante que forreprovado em determinada disciplina, deverá ficarretida na Coordenação de Registros Acadêmicos,arquivada com a pasta do estudante, para fins decomprovação da reprovação do mesmo.

VI. A revisão de avaliações, referente àAvaliação Final, deve ser requerida pelo estudanteao coordenador do curso, através do Protocolo daInstituição, mediante exposição de motivos, noprazo de 48 (quarenta e oito) horas após apublicação da nota.

9.2. Sistema de Avaliação do pro-jeto Pedagógico de Curso

A avaliação do projeto do Curso consistenuma sistemática que envolve três dimensões:

A primeira trata-se da atuação daComissão Própria de Avaliação (CPA) do InstitutoFederal Goiano que tem como finalidade acondução dos processos de avaliação de todos osaspectos e dimensões da atuação institucional doIF Goiano em conformidade com o SistemaNacional de Avaliação do Ensino Superior(SINAES), instituído pela Lei nº 10.861, de 14 deabril de 2004.

A segunda dimensão seria a atuação doColegiado de Curso e NDE que organizará espaçosde discussão e acompanhamento do processodidático-pedagógico do curso, por meio dereuniões e levantamentos semestrais. Estasreuniões permitirão observar além da produção dosprofessores, o investimento realizado no sentido dasocialização de pesquisas em diferentes espaços dacomunidade e o desempenho dos estudantes.

A terceira dimensão, que auxilia naavaliação do Projeto Pedagógico do Curso e do

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processo de ensino será a Avaliação dodesempenho dos estudantes do Curso Superior deTecnologia em Gestão Comercial, realizada pormeio da aplicação do Exame Nacional deDesempenho dos Estudantes (ENADE), consisteem um instrumento de avaliação que integra oSistema Nacional da Avaliação do Curso Superior(SINAES) e, tem como objetivo acompanhar oprocesso de aprendizagem e o rendimento dosalunos dos cursos de graduação em relação aosconteúdos programáticos, às habilidades ecompetências desenvolvidas.

De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 deabril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE écomponente curricular obrigatório dos cursos degraduação. Por isso, os estudantes selecionadospelo INEP para participarem do ENADE deverãocomparecer e realizar, obrigatoriamente, o Exame,como condição indispensável para sua colação degrau e emissão de histórico escolar.

São avaliados pelo ENADE todos osalunos do primeiro ano do curso, comoIngressantes, e do último ano do curso, comoConcluintes, de acordo com orientações do INEP acada ciclo de avaliação.

Destacamos, ainda, que o Ministério daEducação alterou a forma de avaliar os cursos desuperiores e divulgou a Portaria Normativa nº 4, de05 de agosto de 2008, publicada no DOU em 07 deagosto de 2008, instituindo o Conceito Preliminarde Curso (CPC). Dessa maneira, em conformidadecom esta Normativa, o curso de Tecnologia emGestão Comercial trabalhará para obter conceitosentre 3 e 5, visando atender plenamente aoscritérios de qualidade para funcionamento docurso.

A Instituição visa uma propostainovadora, em que pretende ter conhecimentosobre a situação de seus egressos no mercado detrabalho, evidenciando sua história de conquistas edificuldades, como também obtendo dados como:nível salarial atual, tempo de aquisição do primeiroemprego, rotatividade do emprego, compondo,assim, um grande banco de dados dos alunosegressos. Para tanto, a Instituição prevê a criaçãode um sistema on line disponível pelo site, queviabilizará, aos egressos, o preenchimento de umformulário de coleta de informações, instrumentofundamental para o sucesso da avaliação daeficiência do curso. Além disso, a Instituiçãoprocurará proporcionar, anualmente, um Encontro

de Egressos, para que haja troca de experiênciaentre estes.

10. Núcleo Docente Estru-turante

O Núcleo Docente Estruturante(NDE) está normatizado pelo Regulamento doscursos de Graduação do IF está em consonânciacom a Resolução CONAES nº 01 de 17 de junhode 2010 e Parecer CONAES nº 04 de 17 de junhode 2010, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) deum curso de graduação constitui-se de um grupo dedocentes, com atribuições acadêmicas de acompa-nhamento pedagógico do curso, atuando no proces-so de concepção, consolidação e contínua atualiza-ção do PPC.

O Art. 48 do Regulamento dos cursos degraduação do IF Goiano prevê que o NDE deveser constituído por membros do corpo docente docurso, que exerçam liderança acadêmica no âmbitodo mesmo, percebida na produção de conhecimen-tos na área, no desenvolvimento do ensino, e emoutras dimensões entendidas como importantespela instituição, e que atuem no desenvolvimentodo curso. O presidente do NDE será eleito entreseus pares, com a maioria simples dos votos. Sãoatribuições do NDE:I – contribuir para a consolidação do perfil profis-sional do egresso do curso;II – zelar pela integralização curricular entre as di-ferentes atividades de ensino constantesno currículo;III – indicar formas de incentivo ao desenvolvi-mento de linhas de pesquisa e extensão oriundas denecessidades da graduação, de exigências do mer-cado de trabalho e afinadas com as políticas públi-cas relativas à área de conhecimento do curso;

O art. 50 prevê que a Direção-Geral doCampus deverá constituir o NDE, considerando aResolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010e Parecer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010,atendendo no mínimo, os seguintes critérios:

I – ser constituído por um mínimo de 05(cinco)professores pertencentes ao corpo docente do cur-so;II – ter, pelo menos, 60% de seus membros com ti-tulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação Stricto sensu;

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CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIALicenciatura

III – ter todos os membros em regime de trabalhode tempo parcial ou integral, sendo pelomenos 20% em tempo integral;IV – assegurar estratégia de renovação parcial dosintegrantes do NDE de modo a assegurar continui-dade no processo de acompanhamento do curso;

O art. 51 prevê que os componentes doNDE deverão ser preferencialmente os docentescontratados em regime de tempo integral com De-dicação Exclusiva. No art. 52 descreve que com-pete ao Presidente do NDE:

I – convocar e presidir as reuniões, com direito avoto, inclusive o de qualidade;II – representar o NDE junto aos órgãos da insti-tuição;III – encaminhar as sugestões aprovadas do NDE;IV – coordenar a integração do NDE com os de-mais órgãos da instituição;V – observar as questões relativas ao NDE nos ins-trumentos de avaliação dos cursos;VI - encaminhar as atas das reuniões ao presidentedo colegiado de curso.

O NDE reunir-se-á, ordinariamente, porconvocação de iniciativa do Presidente, 02 (duas)vezes por semestre e, extraordinariamente, sempreque convocado pelo Presidente ou pela maioriasimples de seus membros. As deliberações NDEserão tomadas por maioria simples de votos, combase no número de membros presentes e lavradasem ata.

É recomendável que dois terço (2/3) dosmembros do NDE faça o acompanhamento do cur-so pelo menos nos seus 4 (quatro) primeiros anos erenovando-se periodicamente os demais de modo ahaver continuidade no pensar do curso. No mínimo2 ou 3 reuniões por semestre além das convocaçõesextraordinárias.

11. Núcleo de ApoioPedagógico (NAP)

O NAP configura-se como espaço deestudos e ações educacionais, desenvolvendoatividades didático-pedagógicas voltadas para oensino, oferecendo mecanismos de melhoria doprocesso de aprendizagem e de apoio ao corpodocente, contribuindo para o aprofundamento dosconhecimentos pedagógicos.

São atribuições do NAP:

I. analisar os resultados da avaliação doprocesso acadêmico dos cursos,detectando fragilidades a seremcorrigidas e potencialidades a seremreforçadas; II. examinar os dados estatísticosreferentes ao rendimento escolar dosdiscentes (aproveitamento efrequência), nos diferentescomponentes curriculares de todos oscursos; III. examinar os dados estatísticos dasavaliações docentes semestraisrealizadas pelos estudantes, bem comoelaborar relatório; IV. identificar e minimizar as causasdas dificuldades e insatisfações dosdiscentes, que ocasionam a retenção, asfaltas, o baixo rendimento escolar e aevasão; V. assessorar a prática pedagógicavoltada à inovação educacional para aqualidade de ensino; VI. auxiliar no processo de seleção eacompanhamento de monitores etutores; VII. assessorar as coordenações decurso, os colegiados de curso, osNDEs e o corpo docente para aconcepção, consolidação, avaliação econtínua atualização do PPC.

12. Colegiado do Curso

O Colegiado do Curso tem como funçõescolaborar na definição das diretrizes dessa gradua-ção, supervisionar o funcionamento e desempenhodos programas das disciplinas, proceder à avalia-ção do curso, e apreciar matérias a ele submetidas.

De acordo com a Resolução nº07/2016/CS/IF Goiano, o colegiado de curso é res-ponsável pela coordenação didática e a integraçãode estudos de cada curso, é, portanto, um órgãoprimário normativo, deliberativo, executivo e con-sultivo, com composição, competências e funcio-namento definidos no Regimento Interno e tem asseguintes atribuições:

I. avaliar e deliberar a respeito do projetopedagógico do curso e suas alterações,conforme sugestões do NDE;

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CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIALicenciatura

II. assessorar a coordenação do curso nasdecisões; III. reunir-se e tomar decisões conjuntas comos demais Colegiados de Curso do campusquando o assunto da matéria exigir, a critérioda diretoria de ensino; IV. deliberar sobre demandas acadêmicasencaminhadas por docentes e discentes; V. analisar os processos dos estudantes emprogramas de mobilidade estudantil;VI. deliberar solicitações de aproveitamentode disciplinas, após análise do professor daárea;

VII. apreciar e deliberar os processos dereconsideração de desligamento dediscentes.

12.1. Constituição do Colegiado

Com base no Art. 42 da Resolução nº07/2016/CS/IF Goiano, o Colegiado do Curso seráconstituído de:

I. coordenador do curso, como presidentedo colegiado; II. mínimo de três professores efetivos,relacionados ao curso de graduação, eleitosentre seus pares, que estejam efetivamenteexercendo atividades docentes; III. dois discentes, regularmentematriculados no curso, eleitos entre seuspares.§ 1º - À exceção do coordenador, os demaismembros do Colegiado terão mandato dedois anos, com possibilidade derecondução, por igual período. § 2º - Cada segmento que compõe oColegiado deverá ter um suplente eleitoentre seus pares.

12.2. Atribuições do Presidentedo Colegiado

Compete ao Presidente do Colegiado:

I. convocar e presidir as reuniões, com direitoa voto, inclusive o de qualidade; II. representar o Colegiado junto aos órgãosda Instituição; III. encaminhar as deliberações do Colegiado;IV. coordenar a integração do Colegiado comos demais órgãos da instituição;

V. arquivar as atas das reuniões do colegiadoe do NDE.

12.3. Das Reuniões

O Colegiado reunir-se-á, ordinariamente,no mínimo, duas vezes por semestre sempre queconvocado pelo Presidente. Estas reuniões deverãoocorrer somente com a maioria absoluta de seusmembros.

As reuniões do Colegiado poderão ocorrer,extraordinariamente, a qualquer tempo, desde queconvocadas pelo Presidente ou por requerimentode, no mínimo, 1/3 de seus membros.

As decisões do Colegiado serão tomadaspor maioria simples de votos, com base no númerode membros presentes e serão lavradas em Ata.

13. Perfil dos Docentes eTécnicos Administrativosda Área de Educação

Neste tópico são apresentados o perfildos técnicos administrativos ligados aeducação e docentes do IF Goiano do CampusAvançado Ipameri.

13.1 Perfil dos Técnicos Adminis-trativos

Anexo VI

13.2. Perfil dos Docentes

13.2.1. Coordenador

Nome:Jussara de Fátima Al-ves Campos Oliveira

Titulação:Doutora em Educa-ção

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CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIALicenciatura

Formação Acadêmi-ca:

Licenciatura emLetras –Português/Inglês

Experiência Profissi-onal:

Docência e GestãoEscolar

Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva

13.2.2. Docentes

Importante ressaltar que o atual quadrode docentes do IF Goiano Campus AvançadoIpameri atende às necessidades do Curso. Osdocentes que ministrarão aulas no Curso deSegunda Licenciatura em Pedagogia estãoelencados no Anexo VIII.

13.2.2.1 Regime de trabalho eTitulação docente

Anexo VI

13.2.2.2. Professores respon-sáveis pelas disciplinas do Curso

Anexo VIII

14. Infraestrutura

O Campus Avançado Ipameri possui umaárea total de 29,04 hectares (290.400 m²), sendoque 4.922,50 m² são de área construída,distribuídas em vários ambientes. O quadro, aseguir, apresenta a estrutura física disponibilizadapara o funcionamento do Curso de SegundaLicenciatura em Pedagogia.

Quadro 3 – Infraestrutura do Campus Avançado Ipameri

Ocupação do Terreno Área m²

Área Total do Terreno 290.400,00

Área Construída Total 4.922,50

Área Construída Coberta 3.730,32

Pavimentação Asfáltica 3.200,96

Bloco E

Sala de primeirossocorros

01

Sala de assistência aoeducando

01

Sanitários (feminino emasculino)

03

Sanitários (feminino emasculino p/ atenderpessoas portadoras denecessidadesespeciais)

02

Zeladoria (sala, cozinha edespensa)

01

Bloco C

Biblioteca 01

Salas de estudo individual 04

Sala de estudo coletivo 01

Sala 01

Banheiro 01

Almoxarifado 01

Bloco B, C e D

Salas de aula 10

Bloco B

Laboratórios 02

Bloco A

Secretaria 01

Sala dos Professores 01

Sala da Coordenação deAdministração

01

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CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIALicenciatura

Sala de Processamento deDados

01

Reprografia 01

Sala de Coordenação deCurso

01

Sala da Coordenação deEnsino, Pesquisa eExtensão

01

Sala da CoordenaçãoGeral

01

Copa 01

Garagem para 03 veículos 01

Banheiros(Masculino/Feminino)

02

Bloco C

Pátio coberto 01

Auditório

Auditório (capacidadepara 350 pessoas)

01

Camarim 02

Sanitário dos camarins(masculino e feminino)

02

Sanitários (masculino efeminino)

02

Quadra Poliesportiva

Quadra Poliesportivacoberta

01

Sanitários (masculino efeminino)

02

Centro de Convivência

Centro de convivência 01

Cantina 01

Centros Acadêmicos 04

Alojamento

Dormitórios (capacidadetotal para 128 alunos)

08

Salas de estudo 08

Banheiros 08

Garagem (04 veículos) 01

Depósito 02

Guarita

Sala 01

Banheiro 01

Bovinocultura/Suinocultura

Sala ambiente 02

Banheiros 04

Hall de entrada 02

Depósito 02

Galpão de bovinocultura 01

Galpão de suinocultura 01

O quadro acima apresenta uma excelenteinfraestrutura, preparada para a oferta de cursos degraduação de qualidade, pois, além das salas deaula, conta, também, com alojamento (capacidadepara 128 alunos), unidades de produção (bovino-cultura e suinocultura), laboratórios, quadra polies-portiva, cantina, centro de convivência e auditório(capacidade para 350 pessoas).

É importante informar que a rodovia quedá acesso ao Campus Avançado é pavimentada,bem como as ruas e avenidas no seu interior,proporcionando condições adequadas de tráfegointerno.

14.1 Sala de Professores

A sala dos professores é ampla, arejada,climatizada, bem iluminada, com computadores eacesso à Internet, além de armários individuaispara guardar seus pertences, mesa e cadeiras. Oespaço físico é adequado ao número de professorespor período.

14.2 Salas de Aula

Todas as salas de aulas são climatizadas,são bem iluminadas e com espaço físico adequadoao número de alunos, previsto por turma.

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CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIALicenciatura

14.3 Sala de Coordenação

A sala do coordenador é arejada eiluminada, com computador conectado à internet,mesa, armário e cadeira, com espaço suficientepara o atendimento aos docentes, discentes ecomunidade.

14.4 Biblioteca

A Biblioteca possui uma área total de152,54 m² e opera com um sistema, completamenteinformatizado, possibilitando fácil acesso viaterminal ao seu acervo. O sistema informatizadopropicia a reserva de exemplares, cuja política deempréstimos prevê prazos máximos para alunos eprofessores, além de manter, pelo menos, 1 (um)volume para consultas na própria Instituição. Oacervo é dividido por áreas de conhecimento,facilitando, assim, a procura por títulos específicos,com exemplares de livros e periódicos,contemplando áreas de abrangência do curso. Abiblioteca, também, oferece serviços deempréstimo, renovação e reserva de material,consultas informatizadas a bases de dados e aoacervo, orientação na normalização de trabalhosacadêmicos, orientação bibliográfica e visitasorientadas.

O atendimento ao público acontece emtodos os períodos de funcionamento da Instituição,no intervalo das 7 h às 11 h, das 13 h às 16 h e das19 h às 22 h.

A biblioteca permite a acessibilidade aosportadores de necessidades especiais. A bibliotecaé informatizada (Sistema Pergamum), com todosos títulos tombados junto ao patrimônio daInstituição. O acervo bibliográfico disponível parao Curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia,consta nas especificações dos componentescurriculares no Anexo I, que deverão seradquiridos.

O acesso à Internet está disponível norecinto da biblioteca, no espaço exclusivo para estaatividade. O acesso às bases de dados científicospor meio do portal de periódicos da Coordenaçãode Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior(CAPES) pode ser realizado por meio do endereçohttp://www.periódicos. capes.gov.br.

14.5. Atendimento às pessoascom Necessidades EducacionaisEspecícifas

O atendimento às pessoas portadoras denecessidades educacionais específicas conta comas orientações do Núcleo de Atendimento àsPessoas com Necessidades EducacionaisEspecíficas (NAPNE).

O Campus Avançado Ipameri apresentainfraestrutura mínima para atender pessoas commobilidade reduzida, possui rampas de inclinaçãosuave, com corrimãos de altura adequada aosportadores de necessidades específicas e sanitáriosadaptados.

14.6. Recursos Audiovisuais

O Campus Avançado Ipameri conta cominfraestrutura de apoio pedagógico, a fim de ofertarsuporte ao desenvolvimento das atividadesacadêmicas como aulas, reuniões e eventos. Osrecursos audiovisuais e multimídia visamcontribuir para a qualidade dos trabalhos realizadosem sala de aula, contribuindo para o desempenhodidático-pedagógico dos docentes e,consequentemente, para a aprendizagem dosdiscentes.

Para o desenvolvimento/apresentação dostrabalhos acadêmicos, os alunos poderão utilizarnotebook, data show e outros recursos didáticosdisponibilizados pela coordenação do curso.

14.7. Área de Lazer e Circulação

O Campus Avançado Ipameri dispõe deuma quadra poliesportiva coberta, para asatividades de esporte e lazer, com sanitários. Alémdisso, dispõe de pátio coberto; cantina e centro deconvivência. Todas as instalações atendem aosrequisitos de dimensão, limpeza, iluminação,acústica, ventilação, conservação e comodidadenecessárias às atividades desenvolvidas.

14.8. Assistência Estudantil

A assistência estudantil deve ser entendidacomo direito social, capaz de romper com tutelas

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CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIALicenciatura

assistencialistas e com concessões estatais, comvistas a inclusão social, formação plena, produçãode conhecimento, melhoria, do desempenho acadê-mico e o bem estar biopsicossocial. (Art. 1º da Po-lítica de Assistência Estudantil do IF Goiano). NoCampus Avançado Ipameri a assistência estudantilé de responsabilidade da Coordenação de Assistên-cia Estudantil, composta por uma assistente de alu-nos, um assistente administrativo, umatradutora/intérprete de Libras e uma professora deeducação física. Sendo responsável, também, pelaimplantação e implementação dos serviços assis-tenciais através de Programas cujo objetivo é mini-mizar a evasão escolar, bem como oportunizar oacesso à educação de forma igualitária.

O programa de Assistência Estudantil édestinado aos estudantes regularmente matricula-dos neste campus, nos cursos presenciais em todasas suas modalidades, em consonância com o Pro-grama Nacional de Assistência Estudantil (PNA-ES) e Regulamento do Programa de AssistênciaEstudantil no IF Goiano, aprovado pela Resoluçãonº 033, de 13 de setembro de 2011. O programa édirecionado aos estudantes que não possuem con-dições econômicas/financeiras de prosseguirem suatrajetória acadêmica.

Para inclusão no programa do IF Goiano -Campus Avançado Ipameri com matrícula e fre-quência regular; os alunos devem apresentar condi-ções socioeconômicas que justifiquem a necessida-de do recebimento do auxílio financeiro estudantil.Dentre os benefícios estão: o Auxílio Alimentaçãoe a Bolsa Auxílio Permanência.

14.9. Laboratórios Específicos

O Anexo IX, apresenta a estrutura físicadisponibilizada para o funcionamento do CursoSuperior de Segunda Licenciatura Em Pedagogia.

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CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIALicenciatura

15. Referências

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional . DiárioOficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 de dezembro de 1996, Seção 1, p. 27.833.

________. Parecer CNE nº 776, de 03 de dezembro de 1997. Orientação para as diretrizes curricularesdos Cursos de Graduação.

________. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a PolíticaNacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa doBrasil, Brasília, DF, 28 de abril de 1999.

_______. Parecer CNE/CP nº 9/2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores daEducação Básica, em nível superior, curso de graduação, curso de licenciatura, de graduação plena.

_______. Lei nº 10.436, de 24/04/2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

________. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei n. 9.795 de abril de 1999, queinstituiu a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da RepúblicaFederativa do Brasil, Brasília, DF, 26 de junho de 2002.

_______. Resolução CNE/CP nº 2, de 18/02/2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para aFormação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de graduação, curso de licenciatura,de graduação plena.

_______. Lei nº 10.639 de 09/01/2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece asdiretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedadeda temática “História e Cultura Afro-brasileira”, e dá outras providências.

________. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da EducaçãoSuperior - SINAES e dá outras Providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília,DF, 15 abril de 2004. Seção 1, p. 3-4

______. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das RelaçõesÉtnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Parecer CNE/CP3/2004, homologação publicada no DOU 19/05/2004, Seção 1, p. 19. Resolução CNE/CP 1/2004, publicadano DOU 22/06/2004, Seção 1, p. 11.

________. Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais paraa Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 22 de junho de 2004. Seção 1, p. 11.

________.Portaria nº 4059 de 10 de dezembro de 2004. Trata da oferta de disciplinas na modalidade semi-presencial em cursos superiores já reconhecidos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,Brasília, DF, 13 de dezembro de 2004, Seção 1, p.34.

________. Parecer CNE/CP nº 28/2005. Estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação deProfessores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

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CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIALicenciatura

________. Decreto nº 5.296, de 02/12/2005. Regulamenta as Leis nº 10.048/2000, que dá prioridade deatendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098/2000, que estabelece normas gerais e critérios básicospara promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiências. Diário Oficial da RepúblicaFederativa do Brasil, Brasília, DF, 03 de dezembro de 2005.

________. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 dedezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 2005, Seção 1,n. 246, p.28-30.

_______. Resolução CNE/CP nº 1, de 15/05/2006. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Cursode Graduação em Pedagogia, licenciatura.

______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES nº 3, de 02/07/2007. Dispõe sobre procedimentos aserem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências.

______. Ministério da Educação. Portaria Normativa nº 40, de 12/12/2007. Institui o e-MEC, sistemaeletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação daeducação superior no sistema federal de educação.

________. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,modificada pela lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educaçãonacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e CulturaAfro-Brasileira e Indígena”. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11 mar. 2008.

_______. Ministério da Educação. Portaria Normativa nº 4, de 05/08/ 2008. Institui o Conceito Preliminarde Curso (CPC).

_______. Lei nº 11.788, de 25/09/2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.

________. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional,Científica e Tecnológica, cria os institutos federais de educação, ciência e tecnologia, e dá outrasprovidências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de dezembro de 2008,Seção 1, p. 1.

________. Resolução nº 04, de 02 de outubro de 2009. Institui as Diretrizes Operacionais para oAtendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Diário Oficialda República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 05 de outubro de 2009. Seção 1, p. 17.

________. Resolução CONAES n° 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o núcleo docente estruturante e dáoutras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 27 de julho de 2010,Seção 1, p. 14.

_______. Parecer CONAES nº 4, de 17/06/2010. Sobre o Núcleo Docente Estruturante (NDE).

_______. Ministério da Educação. Portaria Normativa n° 23, de 01/12/2010. Altera dispositivos da PortariaNormativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, que Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho egerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educaçãosuperior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida

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CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIALicenciatura

disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional deDesempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições.

________. Decreto n° 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimentoeducacional especializado e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,Brasília, DF, 18 de novembro de 2011, Seção 1, p. 12.

_______. Ministério da Educação. Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/20012. Institui as Diretrizes Nacionaispara a Educação em Direitos Humanos.

_______. Resolução CNE/CP nº 1, de 30/05/2012. Estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação emDireitos Humanos.

________. Lei n.º 12.711, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nasinstituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Diário Oficial da RepúblicaFederativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de agosto de 2012, Seção 1, p. 1.

________. Decreto n.º 7.824, de 11 de outubro de 2012. Regulamenta a Lei nº 12.711, de 29 de agosto de2012, que dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico denível médio. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 15 de outubro de 2012, Seção1, p. 6 e retificado no Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de outubro de2012, Seção 1, p. 6.

_______. Lei n.º 12.764, de 11/02/2012. Regulamenta a Lei n.º 12.711, de 29/08/2012.

BRASIL. Lei n.º 12.796, de 04/04/2013. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabeleceas diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e daroutras providências.

________. Resolução CNE/CP nº 2, de 01/07/2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para aformação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados ecursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada.

________. Lei n.º 13. 146, de 06/07/2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência(Estatuto da Pessoa com Deficiência).

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Censo Demográfico do Brasil:2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/> 20/03/2016.

________. Ministério da Educação. Portaria nº 505, de 10/06/2014. Altera a Portaria nº 333, de 24 de abril de2013, do Ministério da Educação. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11 jun.2014.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA – INEP.2012. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/> Acesso em: 03/04/2016.

INSTITUTO FEDERAL GOIANO. Resolução CS/ IF Goiano n.º 07. Dispõe sobre a organização didático-pedagógica dos cursos de Graduação, no âmbito do IF Goiano.

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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. 2015. Disponível em:<http://www.ibge.gov.br/home/> Acesso em: 03/04/2016.

INSTITUTO FEDERAL GOIANO. Regulamento dos Cursos de Graduação. 2016.Disponível em:www.ifgoiano.edu.br. Acesso em: 30/03/2016.

Ministério do Trabalho e do Emprego. Programa de Disseminação de Estatísticas do Trabalho. CAGED.Perfil do Município. Disponível em: http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_perfil_municipio/index.php.Acesso em: 30/03/2016.

Prefeitura Municipal de Ipameri. História e Tradições. Disponível em:http://www.ipameri.go.gov.br/html/historia_e_tradicoes.html. Acesso em: 27/03/2016

Prefeitura Municipal de Ipameri. Histórico da Região/ Município de Ipameri. Disponível em:http://www.ipameri.go.gov.br/html/informacoes_gerais.html. Acesso em: 27/03/2016.

SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO. Instituto Mauro Borges de Estatísticas eEstudos Socioeconômicos. Goiás em Dados 2013. Goiânia: SEGPLAN, 2013.

SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO DO ESTADO DE GOIÁS. InstitutoMauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos. Goiás em Dados. Goiânia: SEGPLAN, 2016.

Ypameri.com. Perfil geográfico, social, econômico e turístico. Disponível em: http://www.ypameri.com/.Acesso em: 30/03/2016.

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ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR DE DISCIPLINAS OBRI-GATÓRIAS

1º PERÍODODISCIPLINAS CHSE-HR

Trabalho e Educação 40Escola e Currículo 40Fundamentos Históricos, Filosóficos e Sociológicos da Educação 60Metodologia da Pesquisa Educacional 40Políticas Públicas, Fundamentos e Organização da Educação Básica 60Total de aulas / Semanal / Semestral 240

2º PERÍODODISCIPLINAS CHSE-HR

Educação Contemporânea 60Fundamentos da Didática e Metodologia de Ensino 60Gestão Educacional 60Educação, Sexualidade e Gênero 40Optativa I 40Total de aulas / Semanal / Semestral 260

3º PERÍODODISCIPLINAS CHSE-HR

Fundamentos e Metodologia da Educação Infantil 40 Fundamentos e Metodologia do Ensino de Ciências 60Fundamentos e Metodologia do Ensino de História e Geografia 40Educação Especial e Inclusão 60Estágio Supervisionado I 150 Total de aulas / Semanal / Semestral 350

4º PERÍODODISCIPLINAS CHSE

Fundamentos e Metodologia do Ensino de Matemática 40Fundamentos e Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa 60Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 60Optativa II 40Estágio Supervisionado II 150Total de aulas / Semanal / Semestral 350Total de Horas Semestrais do Curso 1200Atividades Complementares 30Trabalho de Curso (TC) 30

Total de Horas do Curso 1260

* CHSE-HR – Carga Horária Semestral. As aulas serão de 60 minutos. ** As disciplinas poderão ser ofertadas utilizando a modalidade semi-presencial, integral ou parcialmente, des-de que esta oferta não ultrapasse 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, conforme Portaria nº 4.059 de 10/12/2004.

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ANEXO II - MATRIZ CURRICULAR DE DISCIPLINAS OPTATIVAS

2º PERÍODODISCIPLINAS CHSE-HR

Educação Contemporânea 40Fundamentos da Didática e Metodologia de Ensino 40

4º PERÍODOOrganização do Trabalho Pedagógico em Espaços não Escolares 40Ética e Educação 40

CH. Total das Disciplinas 160

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ANEXO III - EMENTAS

PRIMEIRO SEMESTRE

TRABALHO E EDUCAÇÃOCARGA HORÁRIA HORA/AULA

40 40

EMENTATrabalho como categoria fundante do ser social. Teleologia, causalidade e objetivação. Objetivação e co-nhecimento: o problema da educação. A categoria da reprodução social. Capitalismo e trabalho alienado.A crise do capitalismo, trabalho e educação. Teorias acerca do fim da sociedade do trabalho e seu reflexosobre a educação. Educação, trabalho e ideologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho. 4. ed. São Paulo: Boitempo, 2001. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005. FRIGOTTO, G. & CIAVATTA, M. (Orgs.) A Formação do Cidadão Produtivo: a cultura de mercadono ensino médio técnico. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais AnísioTeixeira, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARARROYO, Miguel. Revendo os vínculos entre trabalho e educação: elementos materiais da formaçãohumana. In: Silva, Tomaz (org.). Trabalho, educação e prática social. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.P.163-216. CORREIA, José Alberto. Formação e trabalho: contributos para uma transformação do modo depensar na sua articulação. In: CANÁRIO, Rui (org.). Formação e situações de trabalho. Porto: PortoEditora, 1997. DURÃO, Fábio A.; ZUIN, Antonio.; VAZ, Alexandre F. (orgs). A indústria cultural hoje. São Paulo:Boitempo, 2008. FRIGOTTO, Gaudêncio e CIAVATTA, Maria (orgs.). Ensino médio: ciência, cultura e trabalho. Brasília,MEC/SEMTEC, 2004. GIDDENS, Antony. As consequências da modernidade. São Paulo: Unesp, 1991.

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PRIMEIRO SEMESTRE

ESCOLA E CURRÍCULOCARGA HORÁRIA HORA/AULA

40 40

EMENTAA disciplina discute os fundamentos e concepções de currículo, enfatizando a sua história a partir da ideiado currículo como artefato cultural e social. Dessa forma, trabalha as determinações sociais da história eda produção contextual do currículo, observando as relações de poder, o debate no âmbito da disciplina eda interdisciplinaridade, as práticas escolares, a ideologia do livro didático e dos documentos oficiais. As-sim, busca-se a compreensão de currículo de maneira integrada e contextual compreendendo-o comocampo de análise crítica e sociológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAGENTIL, H. S. & MICHELS, M. H. (org). Práticas Pedagógicas: política, currículo e espaço escolar.Araraquara, SP : Junqueira & Marin; Brasília, DF :CAPES, 2011.GONSALVES, Elisa Pereira et. alli. (orgs). Currículo e Contemporaneidade: questões emergentes.Campinas: Editora Alínea, 2011.MARCONDES, Martha Aparecida Santana (org). Temas Transversais e Currículo. Brasília : Liber Li-vro Editora, 2008MOREIRA, A. (org). Currículo: Políticas e práticas. Campinas, SP : Papirus, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARLOMBARDI, J. C. & SAVIANI, D. (orgs). História, Educação e Transformação. Tendências e pers-pectivas para a Educação pública no Brasil. Campinas, SP : Autores Associados, 2011.MACHADO, Nilson José. Educação, competência e qualidade. São Paulo : Escrituras Editora, 2009.MOREIRA, A. F. & TADEU, Tomaz (orgs). Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo : Cortez, 2011.PEREIRA, Maria Zuleide et. alii.(orgs). Currículo e contemporaneidade; questões emergentes. Campi-nas, SP: Editora Alínea, 2011.SACRISTAN, José Gimeno. A Educação que ainda é possível. Ensaios sobre uma cultura para a Educa-ção. Porto Alegre : Artmed, 2007.

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PRIMEIRO SEMESTRE

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃOCARGA HORÁRIA HORA/AULA

60 60

EMENTAA disciplina estuda os processos de organização da educação escolar a partir de referências concretasconstantes nas várias políticas educacionais que compõem a realidade brasileira, ressaltando: o períododa oligarquia cafeeira, a industrialização restringida da década de 1930, a inserção do capitalismo de basemultinacional / os contornos da ditadura militar e o período de inserção de políticas neoliberais, além dosfundamentos filosóficos e sociológicos para a compreensão e explicação das questões referentes à socie-dade e a escola. Para tanto se estudam os conceitos e fins da educação, a importância da filosofia para aprática pedagógica e as concepções de homem, mundo e humanização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAGHIRALDELLI, JUNIOR, Paulo. História da Educação Brasileira. São Paulo, Cortez, 2009.CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2011.RODRIGUES, A. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro : Lamparina, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2011.COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo : Moderna, 2010.GENTILLI, Pablo, Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Petropólis : Vozes,2010.MARTINS, Carlos Benedito (org.). Sociologia. São Paulo : Editora Barcarolla, 2010.ROMANELLI, O. De O. História da Educação no Brasil. Petrópolis : Vozes, 2010.

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PRIMEIRO SEMESTRE

METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONALCARGA HORÁRIA HORA/AULA

40 40

EMENTAConstrução de textos dissertativos, elaboração de trabalhos e escritos científicos, projetos de pesquisa einvestigação científica. A natureza da Pesquisa em Educação: as abordagens quantitativas, qualitativas.Planejamento da pesquisa educacional: delimitação do problema de pesquisa, métodos e procedimentosde obtenção e análise de dados. Princípios éticos e problemas metodológicos da Pesquisa Educacional.Elaboração de um artigo no final do curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABAGNO, M. Pesquisa na escola: o que é e como se faz. São Paulo: Loyola, 2003. FAZENDA, I. Novos enfoques da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2008. FURASTÉ, P. A.Normas técnicas para o trabalho científico: elaboração e formatação. Porto Alegre: [s.n.], 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARDEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Editora Cortez, 2009. FONSECA, C.Quando cada caso não é um caso: pesquisa etnográfica e educação. Revista Brasileira da Educação.n.10, jan.-fev.-mar.-abr./1999. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002 RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1995. SALOMON, D. V.Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

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PRIMEIRO SEMESTRE

POLÍTICAS PÚBLICAS, FUNDAMENTOS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICACARGA HORÁRIA HORA/AULA

60 60

EMENTAA presente disciplina estuda as políticas públicas e a organização da educação básica no Brasil enfatizan-do os princípios legais e suas relações com o desenvolvimento social e econômico no âmbito da globali-zação/mundialização. Para tanto se analisará as políticas neoliberais e como ela se reflete na educação to-mando as demandas sociais como ponto de reflexão e crítica para se pensar uma educação democrática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAPARO, Vitor Henrique. Por dentro da Escola Pública. São Paulo: Xamã, 2008.SAVIANI, Demerval. A nova lei da educação LDB : trajetória, limites e perspectivas. Campinas, SP :Autores Associados, 2008.SHIROMA, E. O.; MORAES, M. C. M.de. Política educacional. Rio de Janeiro : Lamparina, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARKUENZER, Acácia. Ensino Médio : construindo uma proposta para os que vivem do trabalho . SãoPaulo: Cortez, 2009.OLIVEIRA, Romualdo Portela de. Gestão, Financiamento e Direito à Educação. São Paulo: Xamã,2007.PARO, Vitor Henrique. Educação como exercício de poder. São Paulo: Cortez, 2010.SAVIANI, D. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino.Campinas : Autores Associados, 2008.VIEIRA, S. L.. Política educacional em tempos de transição (1985-1995). Brasília : Liber Livro, 2008.

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SEGUNDO SEMESTRE

EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEACARGA HORÁRIA HORA/AULA

60 60

EMENTAA politicidade da Educação. Educação e o paradigma do oprimido. Educação para além do Capital. Aperspectiva crítica de educação e os desafios contemporâneos. Educação Popular. Educação para aDiversidade. Juventude e Educação. Interdisciplinaridade e Transdisciplinaridade. Educação Ambiental eEducação para a paz.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACALLONI, Humberto. Os sentidos da interdisciplinaridade. Pelotas: Seiva, 2006. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, 2010. LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ:Vozes, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRANDÃO, Carlos R.. Em campo aberto: escritos sobre educação e cultura popular. São Paulo: Cortez,1995. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Transdisciplinaridade. São Paulo: Palas Atenas, 1997. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 36. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003. LEFF, Enrique. Discursos sustentáveis. São Paulo: Cortez, 2010. MÉSZAROS, Istvan. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005.

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SEGUNDO SEMESTRE

FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA E METODOLOGIA DE ENSINOCARGA HORÁRIA HORA/AULA

60 60

EMENTAA disciplina trata da análise dos fundamentos teórico-práticos da multidimensionalidade do processo deensino e aprendizagem, atentando para a compreensão dos pressupostos políticos que estão subjacentesao ato do planejamento didático, rompendo dimensão técnica do conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAANTUNES, Celso. Professores e Professauros: reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas diversas.2ª Ed. Petrópolis, RJ: 2008.MELO, Alessandro de; URBANETZ, Sandra Terezinha. Fundamentos de didática. Curitiba: Ibpex,2008.VEIGA, Ilma Passos de Alencastro (Org). Técnicas de ensino: por que não? 21ª Ed. Campinas, SP: Pa-pirus, 2011. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Transposição Didática: por onde começar? 2ª Ed. São Paulo: Cortez,2011.LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. 2ª Ed.São Paulo: Cortez, 2011OLIVEIRA, M. R. N. S.; ANDRÉ, M. E. D. A. Alternativas no ensino de didática. 10 ed. Campinas:Papirus, 2011.PIMENTA, Selma Garrido (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 6ª Ed. São Paulo: Cortez,2008. (Saberes da docência).VEIGA, Ilma PassosAlencasro (Org). Técnicas de Ensino: Novos Tempos, novas configurações. Campi-nas, SP: Papirus, 2006.

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SEGUNDO SEMESTRE

GESTÃO EDUCACIONALCARGA HORÁRIA HORA/AULA

60 60

EMENTAIntrodução ao estudo da administração. Evolução histórica. O processo administrativo. Nações gerais deplanejamento, coordenação e controle. A ação administrativa. Centralização e descentralização. Variáveiscomportamentais e ambientais na organização. Fundamentos da gestão democrática dos sistemas de ensi-no e das escolas. Pressupostos científicos para implementação democrática do projeto político-pedagógi-co da escola. Análise da sistemática de elaboração, aprovação e financiamento de projetos educacionaispelos órgãos governamentais e por agências internacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICALIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2003.LUCK, Heloísa. A gestão participativa na escola. 3 ed. - Petrópolis: Vozes, 2008.VASCONCELLOS, Celso dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógi-co ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad Editora.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARANDRADE, Dalila. Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis: Vozes,2001.FERREIRA, Naura S. Carapeto. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios.São Paulo: Cortez, 2003GADOTTI, Moacir. Autonomia da escola: princípios e propostas. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2000.LIMA, Licínio C. Organização escolar e democracia radical: Paulo Freire e a governação democráticada escola pública. São Paulo: Cortez, 2000.PARO, Vitor. Administração escolar: introdução crítica. 15. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

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SEGUNDO SEMESTRE

EDUCAÇÃO, SEXUALIDADE E GÊNEROCARGA HORÁRIA HORA/AULA

40 40

EMENTAA sexualidade como construção histórica, social, cultural, política e discursiva. Abordagens contemporâ-neas para Educação Sexual. Estudos de gênero e educação: história, conceitos e movimentos políticos.Escolarização brasileira e a educação para sexualidade e para equidade de gênero. Recursos didático-metodológicos ao trabalho de Educação Sexual na Educação Infantil e Ensino Fundamental. Interfacesentre gênero, orientação sexual e igualdade étnico-racial. Preconceito, discriminação, diferença, alterida-de, identidades culturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABUSETTI, Gemma Rocco; PENNA, Lucy Coelho; FRANCA, Luiz Fernando da Cunha; et al. Saúde equalidade de vida. São Paulo: Editora Peirópolis, vol. 3, 2001. FIGUEIRÓ, M. N. D. Formação de educadores sexuais: adiar não é mais possível. Campinas: Mercadode Letras; EDUEL, Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2006. LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 3 ed. Pe-trópolis: Vozes, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARFIGUEIRÓ, M. N. D. Formação de educadores sexuais: adiar não é mais possível. Campinas: Mercadode Letras; EDUEL, Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2006. FURLANI, Jimena (Org.). Educação sexual na escola: equidade de gênero, livre orientação sexual eigualdade étnico-racial numa proposta de respeito às diferenças. Florianópolis: UDESC (Fundação Uni-versidade do Estado de Santa Catarina); SECAD/Ministério da Educação, 2008. MELO, Sônia. e POCOVI, Rosi. Caderno pedagógico educação e sexualidade. NUNES, César A. Desvendando a sexualidade. Campinas: Papirus, 2006.

Página: 50

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SEGUNDO SEMESTRE

DISCIPLINA OPTATIVA I

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃOCARGA HORÁRIA HORA/AULA

40 40

EMENTAEstuda o financiamento da educação: as determinações históricas constitucionais e legislações. Funçãoredistributiva e supletiva dos sistemas de educação. Salário Educação. Os Programas do Fundo Nacionalde Desenvolvimento da Educação. Utilização de recursos públicos para o desenvolvimento e manutençãoda Educação Básica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABOTH, Ivo José. Municipalização da educação: uma contribuição para um novo paradigma de gestãodo ensino fundamental. Campinas, SP: Papirus, 1997. DOURADO, Luiz Fernandes; PARO, Vitor Henrique; (orgs.) Políticas Públicas e Educação Básica.São Paulo: Xamã, 2002. LIMA, M.J.R.; DIDONET, V. (Org.). FUNDEB: avanços na universalização da educação básica. Brasí-lia, DF: INEP, 2006. MELCHIOR, José Carlos de Araújo. Mudanças no financiamento da educação no Brasil. Campinas,SP: Autores Associados, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARDIAS SOBRINHO, José. Universidade e Avaliação: entre a ética e o mercado. Florianópolis: Insular,2002. DAVIES , Nicholas. O FUNDEF e o orçamento da educação: desvendando a caixa preta. Campinas,SP: Autores Associados, 1999. MONLEVADE, J. e FERREIRA, E. O Fundef e seus pecados capitais. Ceilândia (DF): Idéia Editora,1997. OLIVEIRA, Romualdo; ADRIÃO, Theresa. (orgs). Gestão, financiamento e direito à educação. Análi-se da Constituição Federal e da LDB, 3. ed. Campinas, Xamã, 2007. TEIXEIRA, Anísio. Educação nãoé privilégio. 6 edição. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1999.

SEGUNDO SEMESTRE

Página: 51

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DISCIPLINA OPTATIVA I

TECNOLOGIAS EDUCACIONAISCARGA HORÁRIA HORA/AULA

40 40

EMENTAOs novos paradigmas do conhecimento e seus impactos sobre o saber tecnológico. As questões epistemo-lógicas e éticas que envolvem a tecnologia. A tecnologia, o trabalho e a educação do trabalhador. O serhumano, a sociedade e o desenvolvimento tecnológico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAARRIADA, M. C. Aprendizagem cooperativa apoiada por computador: aspectos técnicos e educacio-nais. Dissertação de Mestrado. Florianópolis: UFSC, 2001.NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.VALENTE, J. A. e FREIRE, F. M. P. Aprendendo para a vida: os computadores na sala de aula. SãoPaulo: Cortez, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMORAES, Maria Cândido. O paradigma educacional emergente. 9. ed. São Paulo:Campinas: Papirus, 2003.OLIVEIRA, Celina Couto de. Ambientes informatizados de aprendizagem: produção e avaliação desoftware educativo. São Paulo, Campinas: Papirus, 2001.PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: ArtesMédicas, 1994.SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000.

VELOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

Página: 52

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TERCEIRO SEMESTRE

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO INFANTILCARGA HORÁRIA HORA/AULA

40 40

EMENTAA criança ao longo da história e as contribuições da Educação infantil para o seu desenvolvimento inte-gral. A inserção da criança no ambiente escolar e o binômio cuidar e educar como aspecto diferencial nadinâmica pedagógica. Correntes e concepções teóricas e metodológicas pautadas na interdisciplinaridadena Educação Infantil. Princípios e metas da educação infantil. Organização, planejamento didático, avali-ação educacional e adequação do espaço e tempo na educação infantil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABRASIL. Lei nº 9394, de 20/12/96. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.KUHIMANN JR., M. Infância e Educação Infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: EditoraMediação, 1998.ZABALZA, M. A. Qualidade em Educação Infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRASIL. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Secretaria de Educação Funda-mental. Introdução V. I. Brasília: MEC/SEF, 1998.CRAIDY, C.; KAERCHER, E. G. Educação Infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed Editora,2001.ELIAS, M. Del C. Pedagogia Freinet: teoria e prática. Campinas: Editora Papirus, 1996.HOFFMANN, J. M. L. Avaliação na Pré-Escola: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. PortoAlegre: Mediação, 1996.PARÂMETROS NACIONAIS DE QUALIDADE PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Ministério daEducação. Secretaria de Educação Básica. Brasília, 2006.

TERCEIRO SEMESTRE

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS

Página: 53

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CARGA HORÁRIA HORA/AULA60 60

EMENTAApresenta e analisa os conteúdos de ciências para educação infantil e para as séries iniciais do EnsinoFundamental. Identifica perspectivas interdisciplinares entre a linguagem científica e outras áreas de co-nhecimento. Avalia propostas dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN para o ensino de ciências danatureza nos anos iniciais e da Linguagem Natureza e Sociedade nos Referenciais Curriculares Nacionaispara Educação Infantil. Analisa livro didático de ciências. Elabora projetos didáticos e proposta de medi -ação para o ensino de ciências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABRASIL. Secretaria de educação fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais –ensino de primeira à quarta série. Brasília: MEC/SEF, 1997 CACHAPUZ, A. A necessária renovação do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 2005.CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R.G. Didática de ciências: o ensino-aprendizagem como investigação.São Paulo: FTD, 1999.CARVALHO, A. M. P. de (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Thom-son, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARDOHME, V.; DOHME, W. Ensinando a criança a amar a natureza. Petrópolis: Vozes, 2009.FRACALANZA, H.; AMARAL, I.A.; GOUVEIA, M.S.F. O Ensino de Ciências no Primeiro Grau.São Paulo: Atual Editora, 1986.GASPAR, A. Experiências de Ciências para o Ensino Fundamental. São Paulo: Ática, 2003.HARLAN, J. D. & RIVKIN, M. S. Ciências na Educação Infantil: uma abordagem integrada. 7ª ed.Porto Alegre: Artmed, 2002.KOHL, M. A. F.; POTTER, J. Descobrindo a Ciência pela Arte: propostas de experiências. Porto Ale-gre: Artmed, 2003.

TERCEIRO SEMESTRE

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIACARGA HORÁRIA HORA/AULA

40 40

Página: 54

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Curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia

EMENTAO ensino de Geografia e Historia nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental: tendências, pressupostos te-órico-metodológicos. A construção dos conceitos de espaço e tempo e relações sociais. Processo ensino-aprendizagem de Geografia e História nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACASTROGIOVANNI, A. (org.). Ensino de Geografia: práticas e contextualizações no cotidiano.Porto Alegre: Mediação, 2000.BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.PONTUSCKA, Nídia Nacib; PAGANELLI, Tomoko Iyda; CACETE, Núria H. Para ensinar e aprenderGeografia. São Paulo: Editora Cortez, 2009. 3ed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALMEIDA, R. D. OASSINI, E. Y. Espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto,1989.ABREU, Martha e SOIHET, Rachel (orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia.Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.CARLOS, Ana Fani A. A geografia da sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999.CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas: Papirus,1998.KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Con-texto, 2003.MONTELLATO, Andrea R. D. Et alli. História temática: tempos e culturas. São Paulo: Scipione, 2000.

TERCEIRO SEMESTRE

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃOCARGA HORÁRIA HORA/AULA

60 60

EMENTAEstudo crítico da educação especial e inclusiva no contexto brasileiro, destacando aspectos conceituais,

Página: 55

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Curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia

filosóficos e políticos para o atendimento de pessoas com Necessidades Educacionais Específicas naperspectiva de uma educação inclusiva. Reflexão sobre a trajetória histórica e legislativa da inclusão depessoas com necessidades educativas especiais no sistema educacional no Brasil. Estudo sistemático dalegislação brasileira quanto à educação especial e inclusiva e de suas relações com a formação do profes -sor e de uma práxis pedagógica acolhedora das pessoas com deficiências e altas habilidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABRASIL, Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educa-ção Inclusiva. Brasília: SEESP. 2008.SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA Editora eDistribuidora Ltda, 2003.STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRASIL, Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1986. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Naci-onal. Brasília: 1996. Disponível em: www.senado.gov.br. Acesso em 16 agosto 2010.BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Nacionais para a educa-ção especial na educação básica. Brasília. 2001. 79p. Disponível em: www.mec.gov.br/seesp/ftp/diretri-zes.pef. Acesso em: 15 janeiro 2002._______ , MEC. Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental, Educa-ção Especial. Serie Atualidades Pedagógicas. Secretaria de Educação Especial. SEESP. 1998._______ , MEC/ Ministério Público Federal.. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classescomuns da rede regular Fundação Procurador Pedro Jorge de Melo e Silva (Organizadores). 2ª ed, rev eatualizado. Brasília: Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão. 2004.EDLER, R. A Nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: VWA. 1997.

TERCEIRO SEMESTRE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ICARGA HORÁRIA HORA/AULA

150 150

EMENTADiscute a concepção de estágio e proporciona práticas educativas sob a forma de estágio supervisionadona Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

Página: 56

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Curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia

BIBLIOGRAFIA BÁSICAPIMENTA, Selma G. LIMA, Maria do Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo Cortez, 2004. SANTOS, Helena Maria. O Estágio Curricular na formação de professores: diversos olhares. 28ªReunião Anual da ANPED, Caxambu, MG, 2005. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARNÓVOA, A. Os professores e sua formação. Lisboa, Dom Quixote. 1992. PIMENTA, Selma G et al. (orgs).Professor Reflexivo no Brasil: Gênese e crítica de um conceito. SãoPaulo Cortez, 2006. ZABALZA, M. A .Diários de aula. Porto: Porto Editora, 1994. ZEICHNER, K. A formação reflexiva de professores: Ideias e práticas. Lisboa, Portugal, Educa, 1993. ZEICHNER, K. Novos caminhos para o practicum: uma perspectiva para os anos 90. In NÓVOA, A. Osprofessores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1995.

QUARTO SEMESTRE

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICACARGA HORÁRIA HORA/AULA

40 40

EMENTAApresenta e analisa conteúdos e metodologias para o ensino de matemática nos anos iniciais do ensinofundamental. Avalia propostas dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN e Referenciais CurricularesNacionais para Educação Infantil – RECNEI para o ensino de matemática. Elabora projeto didático parao ensino de matemática nos anos iniciais e na educação infantil. Analisa livros didáticos de matemáticapara os anos iniciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Página: 57

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Curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia

BACQUET, M. Matemática sem dificuldades: ou como evitar que ela seja odiada por seu aluno.Porto Alegre: ARTMED, 2001.BERDONNEAU, Catherine. O ensino da matemática na educação infantil. Porto Alegre: Artes Médi-cas, 1997. D’AMBROSIO, U. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALVES, E. M. S. A ludicidade e o ensino da matemática. Campinas: Papirus, 2001.CARVALHO, Dione Lucchesi. Metodologia do Ensino da Matemática. São Paulo: Ed. Cortez, 2001. DANYLUK, O. Alfabetização matemática: as primeiras manifestações da escrita infantil. 2ª ed. PortoAlegre; Sulina, 2002.MACHADO, J. N. Matemática e educação: alegorias, tecnologias e temas afins. São Paulo: Cortez,2002. (Coleções Questões da nossa época).POPKEWITZ, T. S. Reforma, conhecimento pedagógico e administração da individualidade: A educaçãoescolar como efeito do poder. In: Imbernón (org.), A educação no século XXI. Porto Alegre: Artmed,2000.

Página: 58

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Curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia

QUARTO SEMESTRE

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESACARGA HORÁRIA HORA/AULA

60 60

EMENTAApresenta e analisa os conteúdos de Língua Portuguesa para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental epara Educação Infantil. Analisa criticamente os parâmetros curriculares nacionais e o referencial curricu-lar nacional para educação infantil. Planejamento e execução das atividades relacionadas ao ensino pro -dutivo da leitura, da escrita e da gramática contextualizada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACAGLIARI, L. C. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Summus, 2000.KLEIMAN, Â. (org.). Os Sentidos do letramento: uma nova sobre a prática social da escrita. Campi-nas, SP: Mercado das Letras., 1995.SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRAGGIO, S. L. B. Leitura e alfabetização. Da concepção mecanicista à sociopsicolingüística. 3reimp. Porto Alegre: ARTMED, 2005.CHIAPINI, L (org.) Aprender e Ensinar com Textos: São Paulo: Cortez, 1999(v. 1, 2, 3, 4).COSTA VAL, M. da G. Redação e Textualidade. 2. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.KRAMER, S. Alfabetização, leitura e escrita: Formação de Professores em Curso. São Paulo: Ática,2001.

QUARTO SEMESTRE

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)

Página: 59

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Curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia

CARGA HORÁRIA HORA/AULA60 60

EMENTAIntroduzir o ouvinte à Língua de Sinais Brasileira (LIBRAS) e a modalidade diferenciada para a comuni-cação (gestual-visual). Criar oportunidade para a prática de LIBRAS e ampliar o conhecimento dos as-pectos da cultura do mundo surdo. Ensino com base nas competências e habilidades. Novas tendênciaspedagógicas e sua ação social, tendo como base uma sociedade inclusiva. Vincular a unidade didática àspráticas pedagógicas norteadoras do estágio supervisionado, no contexto das práticas educativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACAMPBELL, S. I. Múltiplas faces da inclusão. Rio se Janeiro : Wak, 2009.CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D; MAURÍCIO, A. L. Novo Deit-Libras: Dicionário enciclopédicoilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 3ª ed. São Paulo: Edusp, 2009.Gesser, Audrei. Libras – que língua é essa? São Paulo: Editora Parábola, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRANDÃO, Flávia. Dicionário Ilustrado de Libras: Língua Brasileira de Sinais . São Paulo : GlobalEditora, 2011.CARVALHO, Rosita Edler. Nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro : WVA , 2009.GUARINELLO, A. C. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus, 2007.Pereira, Maria Cristina da Cunha. LIBRAS - conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Brasil,2011.SKILAR, C. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2005.

QUARTO SEMESTRE

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ESCOLAR EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARESCARGA HORÁRIA HORA/AULA

40 40

EMENTA

Página: 60

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Curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia

O nascer e o alvorecer da Pedagogia. Limites da Pedagogia, Andragogia e Heutagogia. Taxionomia daEducação (formal, informal e não formal). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN nº9.393/96) e Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia DCN/CP 15/05/2006. Novos evelhos espaços do fazer pedagógico, vinculados a instituições do Primeiro, Segundo e “Terceiro Setor”da sociedade: escola, ONGs, movimentos sociais, fundações, hospitais, empresas, asilos, museus, biblio-tecas e sistema prisional. Abordagens teóricas e Perfil de competências do pedagogo nos diferentes espa-ços educativos. A prática pedagógica e o domínio metodológico em diferentes espaços. O pedagogocomo gestor de pessoas e consultor pedagógico em ambientes não-escolares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAALMEIDA, M. G. Pedagogia Empresarial: saberes, práticas e reverenciais. Rio de Janeiro: Brasport,2006.GOHN, M. Educação não formal e cultura política: impactos sobre o Associativismo do terceiro setor.2° ed. São Paulo: Cortez, 2001.MATOS, E. L. M. Pedagogia Hospitalar. Rio de Janeiro: Vozes, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBARREIRO, I. M. F; GEBRAN, R. A. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação deprofessores. São Paulo: Avercamp, 2006.DEAQUINO, C. T. Eira. Como aprender: andragogia e as habilidades de aprendizagem. 1. ed. São Pau-lo: Pearson Prentice Hall, 2007.GRACIANE, M.S. Pedagogia Social de Rua. São Paulo: Cortez, 1998.GOHN, M. G.. O protagonismo da sociedade civil: movimentos sociais, ONGs e redes solidárias. SãoPaulo: Cortez, 2005.MONTAÑO, C. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção social. 3ªed. São Paulo: Cortez, 2005.

QUARTO SEMESTRE

ÉTICA E EDUCAÇÃOCARGA HORÁRIA HORA/AULA

40 40

EMENTAA mudança dos valores morais na formação social moderna e a educação moral. Tendências éticas nomundo contemporâneo. A escola e a formação do sujeito ético. Conceitos centrais: moral, valores morais,

Página: 61

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Curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia

ética, ética e política, condição humana, consciência ética. Discute as implicações éticas no estudo do fe-nômeno educativo e na relação entre educador e educando. Analisa as finalidades da ética e da educaçãoe o problema da consciência moral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICALOMBARDI, José Claudinei; GOERGEN, Pedro (Org). Etica e educação: reflexões filosóficas e históricas. Campinas: Autores associados, 2005. PERGORARO, Olinto. Ética dos maiores mestres através da história. Petrópolis, RJ, Vozes, 2006. VALLS, Álvaro L.M. O que é Ética? Coleção Primeiros Passos 177. São Paulo: Brasiliense, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARANTUNEZ, Serafin. Disciplina e convivência na instituição escolar. São Paulo: Artmed, 2006. CORTINA, Adela; MARTÍNEZ, Emílio. Ética. São Paulo: Edições Loyola, 2009. SILVA, Nelson Pedro. Ética, indisciplina e violência nas escolas. 2. ed. Petrópolis : Vozes, 2004. VASCONCELOS, Maria L. M. Carvalho. (In)Disciplina, escola e contemporaneidade. São Paulo:Intertexto, 2006. VAZ, Henrique C. de Lima. Ética e cultura. São Paulo: Edições Loyola, 2004.

QUARTO SEMESTRE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IICARGA HORÁRIA HORA/AULA

150 150

EMENTADiscute a concepção de estágio e proporciona práticas educativas sob a forma de estágio supervisionadonos anos finais do Ensino Fundamental, Normal e Educação de Jovens e Adultos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAPIMENTA, Selma G. LIMA, Maria do Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo Cortez, 2004.

Página: 62

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Curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia

SANTOS, Helena Maria. O Estágio Curricular na formação de professores: diversos olhares. 28ªReunião Anual da ANPED, Caxambu, MG, 2005. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARNÓVOA, A. Os professores e sua formação. Lisboa, Dom Quixote. 1992. PIMENTA, Selma G et al. (orgs).Professor Reflexivo no Brasil: Gênese e crítica de um conceito. SãoPaulo Cortez, 2006. ZABALZA, M. A .Diários de aula. Porto: Porto Editora, 1994. ZEICHNER, K. A formação reflexiva de professores: Ideias e práticas. Lisboa, Portugal, Educa, 1993. ZEICHNER, K. Novos caminhos para o practicum: uma perspectiva para os anos 90. In NÓVOA, A. Osprofessores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1995.

ANEXO IV - MINUTA DO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COM-PLEMENTARES DO CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EMPEDAGOGIA

Art. 1º. Este regulamento normatiza as Atividades Complementares como componente curricular doCurso de Segunda Licenciatura em Pedagogia do Campus Avançado Ipameri.

Art. 2º. A integralização das Atividades Complementares do Curso de Segunda Licenciatura emPedagogia deverá ocorrer durante o período em que o aluno estiver, regularmente, matriculado.

Art. 3º. As Atividades Complementares constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo docurso, criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de

Página: 63

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Curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia

estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, de maneira complementar ao currículo,levando em consideração atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Art. 4º. As Atividades Complementares visam, adicionalmente, garantir a interação teoria-prática,contemplando as especificidades do curso, além de contribuir para o desenvolvimento de conhecimentos,habilidades e atitudes inerentes ao exercício das atividades profissionais do aluno.

Art. 5º. As Atividades Complementares são obrigatórias, devendo ser cumpridas em um total de 30 horas,no decorrer do curso, como requisito para sua integralização.

Art. 6º. São consideradas Atividades Complementares aquelas pertencentes às seguintes categorias:Pesquisa (PIBIC;PIVIC e PIBID), Extensão e Eventos Científicos.

Art. 7º. As atividades complementares passíveis de validação pelo Coordenador de Curso, bem comosuas respectivas cargas horárias e documentação comprobatória, estão relacionadas no Regulamento deAtividades Complementares (Anexo V)

Art. 8º. Caso exista alguma atividade complementar não contemplada no Art. 7º, a mesma será objeto deanálise por parte do Conselho de Curso para validação.

Art. 9º. O aluno deverá participar de atividades que contemplem, pelos menos, duas dascategorias/atividades elencadas no artigo 7º.

Art. 10. O registro das Atividades Curriculares no histórico escolar do aluno será na forma de conceitoSatisfatório ou Não Satisfatório.

Art. 11. No decorrer do último semestre do Curso, o aluno deverá entregar a cópia da documentaçãocomprobatória da sua participação em Atividades Complementares, com apresentação dos originais, aocoordenador do curso, que fará o registro em formulário próprio. Após validação da documentação, ocoordenador do curso emitirá o parecer, deferindo ou indeferindo, que será enviado para a Secretaria deRegistros Escolares.

Parágrafo Único. Compete ao aluno zelar pela organização de sua vida acadêmica, controlando onúmero de horas necessárias para integralização da carga horária de atividades complementares,constantes da matriz curricular de seu curso.

Art. 12. Os casos omissos deverão ser encaminhados ao Conselho de Curso.

ANEXO V - REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

01. PESQUISADESCRIÇÃODASATIVIDADES

CARGA HORÁRIAVÁLIDA COMOATIVIDADESCOMPLEMENTARES

DOCUMENTO DECOMPROVAÇÃO

1.1 Pesquisasdesenvolvidasdurante o curso, soborientação docente noIF Goiano.

Até 15 horas por pesquisa,máximo de 20 horas em todo ocurso.

Certificado oudeclaração assinadapelo professororientador.

Página: 64

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Curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia

1.2 Pesquisasdesenvolvidasdurante o curso, soborientação docenteem outra instituição.

Até 15 horas por pesquisa,máximo de 20 horas em todo ocurso.

Certificado oudeclaração assinadapelo professororientador.

1.3Publicação/Comunicação de resultados depesquisa, soborientação docenteem eventoscientíficos específicos(seminários,colóquios,congressos,simpósios, etc.) e/oupublicados em anais.

Até 05 horas por publicação,máximo de 15 horas em todo ocurso.

Cópia do Aceite dapublicação ouCertificado.

1.4 Produçãocientífica publicadaem periódicosreconhecidos pelaCAPES ou que tenharegistro ISSN.

Até 15 horas por trabalho,máximo de 20 horas em todo ocurso.

Cópia do Aceite dapublicação ouCertificado.

1.5 Publicação delivros ou capítulos delivros com registroISBN.

Até 15 horas por trabalho,máximo de 20 horas em todo ocurso.

Cópia da publicação

1.6 Participação emgrupos de estudos soborientação docente.

Até 15 horas por trabalho,máximo de 20 horas em todo ocurso.

Declaração doProfessor Orientador

02. EXTENSÃO 3.1 Participação emprojetos e/ou cursosde extensãooferecidos pelo IFGoiano.

Até 15 horas por projeto oucurso, máximo de 20 durantetodo o curso.

Certificado oudeclaração assinadapelo professororientador.

3.2 Participação emprojetos e/ou cursosde extensão,congressos eseminários oferecidospor outrasinstituições.

Até 10 horas por projeto oucurso, máximo de 20 durantetodo o curso.

Certificado oudeclaração assinadapelo professororientador.

3.3 Socialização dosprojetos de extensãoou de cursos deextensão.

Até 05 horas por evento,máximo de 15 horas durantetodo o curso.

Certificado ouDeclaração departicipação.

Página: 65

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Curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia

3.4 Participação ematividades/trabalhosde caráterpúblico/social(mesários emeleições; trabalhosvoluntários de caráterhumanitário e socialrealizados peloInstituto FederalGoiano, em ONG’s,instituições/órgãospúblicos e/ouprivados; campanhasde conscientização,etc.)

Até 05 horas por semestre,máximo de 20 horas (sujeito aanálise da coordenação doCurso).

Certificado ouDeclaração departicipação

03. EVENTOSCIENTÍFICOS

5.1Elaboração/Execuçãode ProjetosEducacionais eminstituições escolaresou espaços não-escolares (seminários,oficinas, palestras,etc.).

Até 10 horas por ano letivo,máximo de 20 horas durantetodo o curso (sujeito a análiseda coordenação do Curso).

Declaração deexecução assinadapelo(a) coordenador(a)da instituição.

5.2 Participação emeventos científicos ouculturais promovidospelo IF Goiano.

Até 15 horas por evento,máximo 20 horas durante todoo curso.

Certificado oudeclaração assinadapelo coordenador doevento.

5.3 Participação emcomissõesorganizadoras deeventos científicos ouculturais promovidospelo Curso deTécnico em Comérciodo IF Goiano.

Até 05 horas por evento,máximo de 20 horas durantetodo o curso.

Certificado oudeclaração assinadopelo coordenador doevento.

ANEXO VI - PERFIL DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS

Página: 66

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Curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia

SERVIDOR TITULAÇÃO MÁXIMAREGIME DETRABALHO

CARGO/FUNÇÃO

Ana Maria de Aguiar Especialista em Comporta 40 hAssistente emAdministração

Anderson Souza daSilva

Ensino Médio 40 h Auxiliar de Biblioteca

Bárbara HelenaTorquato de Oliveira

Bacharel em CiênciasContábeis

40 hTécnico em

Contabilidade

Francelina NetaCoutinho

Licenciatura emLetras/Português

40 hTécnica em Assusntos

Educacionais

Hiannka NunesCarvalho

Ensino Médio 40 h

Assistente de Alunos/Responsável pelo

Núcleo de AssistênciaEstudantil

Lázaro Antônio deOliveira

Tecnólogo em Gestão deRecursos Humanos

40 hAssistente emAdministração

Maria Aparecida deOliveira

Mestre em EducaçãoAgrícola

40 h Pedagoga

Uiara Vaz JordãoMestre em Educação

Especial40 h

Tradutor Intérprete deLinguagem Sinais

Vilson Antônio deAmorim

Especialista emDesenvolvimento

Sustentável e Meio Ambiente40 h

Técnico emContabilidade

ANEXO VII - REGIME DE TRABALHO E TITULAÇÃO DOCENTE

Página: 67

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Curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia

DOCENTE REGIME DETRABALHO

FORMAÇÃO TITULAÇÃO PROJEÇÃODE CARGAHORÁRIASEMANAL

Ivan Alves DE Administração Mestrado emAgronegócio

14

Eduardo MendesMarchito

DE Graduação emBiologia

Mestrado em Ciênciae TecnologiaAmbiental

16

Fernando Fernandes deOliveira

DE Bacharelado eLicenciatura em

Geografia

Mestrado emGeografia

14

Geísa D'Ávila RibeiroBoaventura

DE Pedagogia Doutorado emEducação

04

Gilmara Aparecida CorreaFortes

DE Bacharelado emQuímica

Doutorado emQuímica

16

Hilma Aparecida Brandão DE História Mestrado emHistória

04

Jaqueline Gomides daCosta

DE Licenciatura emMatemática

Mestrado em Ciên-cias em Matemática

16

Juliana Cristina da CostaFernandes

DE Ciências daComputação

Doutorado emEducação

06

Jussara de Fátima AlvesCampos Oliveira

DE Letras –Português/Inglês

Doutorado emEducação

09

Leigh Maria de Souza DE Pedagogia e História Doutorado emEducação

04

Luciana de Gois AquinoTeixeira

DE Administração Doutorado emEducação

14

Rhennan Lázaro de PauloLima

DE Administração Especialização emPsicopedagogia

12

Thiago Milograno deCarvalho

DE Bacharelado emFísica

Mestrado em Física 16

ANEXO VIII - PROFESSORES RESPONSÁVEIS PELAS DISCI-PLINAS DO CURSO – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Página: 68

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Curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia

Disciplina Nome do Docente Titulação Status

Trabalho e Educação Profa. Dra. Leigh Maria de Souza

Doutorado em Educação Efetiva

Escola e Currículo Profa. Dra. Geísa D' Ávila Ribeiro Boaventura

Doutorado em Educação Efetiva

Fundamentos Históricos,Filosóficos e Sociológicos da Educação

Profa. Ma. Hilma Aparecida Brandão

Mestrado em História Efetiva

Metodologia da PesquisaEducacional

Profa. Ma. Jaqueline Gomides da Costa

Mestrado em Ciênciasem Matemática

Efetiva

Políticas Públicas, Fundamentos e Organização da Educação Básica

Profa. Dra. Jussara de Fátima Alves Campos Oliveira

Doutorado em Educação Efetiva

Educação Contemporâ-nea

Profa. Dra. Jussara de Fátima Alves Campos Oliveira

Doutorado em Educação Efetiva

Fundamentos da Didática e Metodologia de Ensino

Professor a contratar (Concurso Público (Concurso Público – Código de Vaga: 951987)

_________________

A contratar

Gestão Educacional Profa. Dra. Juliana Cristina da Costa Fernandes

Doutorado em Educação Efetiva

Educação, Sexualidade e Gênero

Profa. Dra. Luciana de Gois Aquino Teixeira

Doutorado em Educação Efetiva

Fundamentos e Metodo-logia da Educação In-fantil

Professor a contratar (Concurso Público – Código de Vaga: 951987)

__________________

A contratar

Fundamentos e Metodo-logia do Ensino de Ciências

Prof. Me. Eduardo Mendes Marchito

Mestrado em Ciência eTecnologia Ambiental

Efetivo

Profa. Dra. Gilmara Aparecida Correa Fortes

Doutorado em Química Efetiva

Prof. Me. Thiago Milagrano de Carvalho

Mestrado em Física Efetivo

Fundamentos e Metodo-logia do Ensino de His-tória e Geografia

Prof. Dr. Fernando Fernandes de Oliveira

Doutorado em Geografia Efetivo

Profa. Ma. Hilma Aparecida Brandão

Mestrado em História Efetiva

Educação Especial e In-clusão

Profa. Dra. Leigh Maria de Souza

Doutorado em Educação Efetiva

Estágio Supervisionado I Profa. Dra. Gilmara Aparecida Correa Fortes

Doutorado em Química Efetiva

Fundamentos e Metodo-logia do Ensino de Ma-temática

Profa. Ma. Jaqueline Gomides da Costa

Mestrado em Ciênciasem Matemática

Efetiva

Fundamentos e Metodo-logia do Ensino de Lín-gua Portuguesa

Profa. Dra. Jussara de Fátima Alves Campos Oliveira

Doutorado em Educação Efetiva

Página: 69

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Curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia

Língua Brasileira de Si-nais (Libras)

Professor a contratar (Concurso Público – Código de Vaga: 951987)

___________________

A contratar

Estágio Supervisionado II

Profa. Ma. Jaqueline Gomides da Costa

Mestrado em Ciênciasem Matemática

Efetiva

PROFESSORES RESPONSÁVEIS PELAS DISCIPLINAS DO CURSO -DISCIPLINAS OPTATIVAS

Disciplina Nome do Docente Titulação Status

Optativa I –Financiamento daEducação

Profª. Dra. Jussara deFátima A. CamposOliveira

Doutorado em Educação Efetiva

Optativa I – TecnologiasEducacionais

Prof. Me. Ivan Alves Mestrado emAgronegócio

Efetivo

Optativa II –Organização do TrabalhoPedagógico em Espaçosnão Escolares

Profª. Dra. Leigh Mariade Souza

Doutorado em Educação Efetiva

Optativa II – Ética eEducação

Prof. Esp. Rhennan Lazaro de Paulo Lima

Especialização emPsicopedagogia

Efetivo

ANEXO IX- LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

Página: 70

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Curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia

Infraestrutura Especificações Status1

Laboratório I Laboratório de Informática com30 Computadores em Rede comInternet, data show, Quadro deVidro e Armário.

Implantado

Laboratório II Laboratório de Informática com30 Computadores em Rede comInternet, data show, Quadro deVidro e Armário.

Implantado

*IMPLANTADO, **EM PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO – PRAZO PREVISTO PARA ENTREGA, ***A SERIMPLANTADO.

1

Página: 71

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