curso de passes -...
TRANSCRIPT
A Gênese – Cap. XIV – Os Fluidos
QUALIDADES DOS FLUIDOS
16. Tem conseqüências de importância capital e direta para
os encarnados a ação dos Espíritos sobre os fluidos
espirituais. Sendo esses fluidos o veículo do pensamento e
podendo este modificar-lhes as propriedades, é evidente
que eles devem achar-se impregnados das qualidades boas
ou más dos pensamentos que os fazem vibrar,
modificando-se pela pureza ou impureza dos sentimentos.
2
Os maus pensamentos corrompem os fluidos
espirituais, como os miasmas deletérios
corrompem o ar respirável. Os fluidos que
envolvem os Espíritos maus, ou que estes
projetam são, portanto, viciados, ao passo que os
que recebem a influência dos bons Espíritos são
tão puros quanto o comporta o grau da perfeição
moral destes.3
18. Sendo apenas Espíritos encarnados, os homens têm
uma parcela da vida espiritual, visto que vivem dessa
vida tanto quanto da vida corporal; primeiramente,
durante o sono e, muitas vezes, no estado de vigília. O
Espírito, encarnado, conserva, com as qualidades que lhe
são próprias, o seu perispírito que, como se sabe, não
fica circunscrito pelo corpo, mas irradia ao seu derredor
e o envolve como que de uma atmosfera fluídica.
4
Pela sua união íntima com o corpo, o perispírito
desempenha preponderante papel no organismo. Pela
sua expansão, põe o Espírito encarnado em relação mais
direta com os Espíritos livres e também com os Espíritos
encarnados.
O pensamento do encarnado atua sobre os fluidos
espirituais, como o dos desencarnados se transmite de
Espírito a Espírito pelas mesmas vias e, conforme seja
bom ou mau, saneia ou vicia os fluidos ambientes.7
Desde que estes se modificam pela projeção dos
pensamentos do Espírito, seu invólucro perispirítico, que
é parte constituinte do seu ser e que recebe de modo
direto e permanente a impressão de seus pensamentos,
há de, ainda mais, guardar a de suas qualidades boas ou
más. Os fluidos viciados pelos eflúvios dos maus
Espíritos podem depurar-se pelo afastamento destes,
cujos perispíritos, porém, serão sempre os mesmos,
enquanto o Espírito não se modificar por si próprio.8
Sendo o perispírito dos encarnados de natureza
idêntica à dos fluidos espirituais, ele os assimila com
facilidade, como uma esponja se embebe de um líquido.
Esses fluidos exercem sobre o perispírito uma ação tanto
mais direta, quanto, por sua expansão e sua irradiação,
o perispírito com eles se confunde. Atuando esses
fluidos sobre o perispírito, este, a seu turno, reage sobre
o organismo material com que se acha em contacto
molecular.9
12
FORMAS PENSAMENTO e IMAGENS no PERISPÍRITO
Uso de drogas
com alucinaçãoMuco etérico
por cocaínaMulher com raiva
Mulher grávida Homem dando aula Conversando sobre
educação
Se os eflúvios são de boa natureza, o corpo ressente
uma impressão salutar; se são maus, a impressão é
penosa. Se são permanentes e enérgicos, os eflúvios
maus podem ocasionar desordens físicas; não é outra a
causa de certas enfermidades. Os meios onde
superabundam os maus Espíritos são, pois, impregnados
de maus fluidos que o encarnado absorve pelos poros
perispiríticos, como absorve pelos poros do
corpo os miasmas pestilências.
19. Assim se explicam os efeitos que se produzem nos
lugares de reunião. Uma assembléia é um foco de
irradiação de pensamentos diversos. É como uma
orquestra, um coro de pensamentos, onde cada um
emite uma nota. Resulta daí uma multiplicidade de
correntes e de eflúvios fluídicos cuja impressão cada um
recebe pelo sentido espiritual, como num coro musical
cada um recebe a impressão dos sons pelo sentido da
audição.14
Mas, do mesmo modo que há radiações sonoras,
harmoniosas ou dissonantes, também há pensamentos
harmônicos ou discordantes. Se o conjunto é
harmonioso, agradável é a impressão; penosa, se
aquele é discordante. Ora, para isso, não se faz mister
que o pensamento se exteriorize por palavras; quer ele
se externe, quer não, a irradiação existe sempre.
15
Tal a causa da satisfação que se experimenta numa
reunião simpática, animada de pensamentos bons e
benévolos. Envolve-a uma como salubre atmosfera
moral, onde se respira à vontade; sai-se reconfortado
dali, porque impregnado de salutares eflúvios
fluídicos. Basta, porém, que se lhe misturem alguns
pensamentos maus, para produzirem o efeito de uma
corrente de ar gelado num meio tépido, ou o de uma
nota desafinada num concerto.16
Desse modo também se explica a ansiedade, o
indefinível mal-estar que se experimenta numa reunião
antipática, onde malévolos pensamentos provocam
correntes de fluido nauseabundo.
20. O pensamento, portanto, produz uma espécie de
efeito físico que reage sobre o moral, fato este que só o
Espiritismo podia tornar compreensível. O homem o
sente instintivamente, visto que procura as reuniões
homogêneas e simpáticas, onde sabe que pode haurir
novas forças morais, 17
podendo-se dizer que, em tais reuniões, ele recupera as
perdas fluídicas que sofre todos os dias pela irradiação
do pensamento, como recupera, por meio dos
alimentos, as perdas do corpo material. É que, com
efeito, o pensamento é uma emissão que ocasiona perda
real de fluidos espirituais e, conseguintemente, de
fluidos materiais, de maneira tal que o homem precisa
retemperar-se com os eflúvios que recebe do exterior.
18
Quando se diz que um médico opera a cura de um
doente, por meio de boas palavras, enuncia-se uma
verdade absoluta, pois que um pensamento bondoso
traz consigo fluidos reparadores que atuam sobre o
físico, tanto quanto sobre o moral.
19
21. Dir-se-á que se podem evitar os homens
sabidamente mal-intencionados. É fora de dúvida; mas,
como fugiremos à influência dos maus Espíritos que
pululam em torno de nós e por toda parte se insinuam,
sem serem vistos? O meio é muito simples, porque
depende da vontade do homem, que traz consigo o
necessário preservativo. Os fluidos se combinam pela
semelhança de suas naturezas; os dessemelhantes se
repelem;20
há incompatibilidade entre os bons e os maus fluidos,
como entre o óleo e a água.
Que se faz quando está viciado o ar? Procede-se ao
seu saneamento, cuida-se de depurá-lo, destruindo o foco
dos miasmas, expelindo os eflúvios malsãos, por meio de
mais fortes correntes de ar salubre. À invasão, pois, dos
maus fluidos, cumpre se oponham os fluidos bons e, como
cada um tem no seu próprio perispírito uma fonte fluídica
permanente, todos trazem consigo o
remédio aplicável. 21
Trata-se apenas de purificar essa fonte e de lhe dar
qualidades tais, que se constitua para as más influências
um repulsor, em vez de ser uma força atrativa. O
perispírito, portanto, é uma couraça a que se deve dar a
melhor têmpera possível. Ora, como as suas qualidades
guardam relação com as da alma, importa se trabalhe
por melhorá-la, pois que são as imperfeições da alma
que atrairemos os Espíritos maus.
22
As moscas são atraídas pelos focos de corrupção;
destruídos esses focos, elas desaparecerão.
Os maus Espíritos, igualmente, vão para onde o mal os
atrai; eliminado o mal, eles se afastarão. Os Espíritos
realmente bons, encarnados ou desencarnados, nada
têm que temer da influência dos maus.
(*Ou dos fluidos maus. Portanto, há como repelir os
maus fluidos!)
23
Recebe os estímulos do
Espírito e comanda os demais
centros.
Dele emanam as energias de
sustentação do sistema
nervoso..
Corresponde, em termos de
glândulas, à epífise ou pineal.
Na mediunidade, propicia a
sintonia, a aproximação e o
contato com os Espíritos
(especialmente os Superiores)
No magnetismo, percebe e
capta os fluidos espirituais e
sutiliza os fluidos anímicos
quando emitidos para o Mundo
Espiritual. 27
Relaciona-se com os processos
da inteligência ligados à
Palavra, à Cultura, à Arte e ao
Saber.
Administra o SNC.
Tem relação direta com a
glândula pituitária ou hipófise (e
estreita relação com a pineal ou
epífise).
Na mediunidade, responde pelas
vidência, audiência e intuição, e
atua na exteriorização de fluidos
ectoplásmicos (orifícios
superiores)
No magnetismo, destaca-se nos
processos hipnóticos,
sonambúlicos e de regressão de
memória.28
Correspondendo-se com as
glândulas tireóide e
paratireóide, preside os
fenômenos vocais, inclusive
às atividades do timo.
Exerce significativo papel de
filtragem dos fluidos anímicos
quando em direção aos
fluidos e campos espirituais.
Na mediunidade, atua na
exteriorização de ectoplasma
e marca presença na
psicofonia.
No magnetismo é o centro
usinador por excelência dos
sopradores.29
Relaciona-se com os sistemas
circulatório e nervoso
parassimpático,
correspondendo-se ainda com
o timo.
No campo mediúnico,
assimila e transmite campos
emocionais.
No magnético, usina fluidos
sutis e dota os fluidos
espirituais de “cola psíquica”;
e represa os fluidos densos e
volumosos vindos do circuito
“centros vitais inferiores para
os superiores”.30
Normalmente é a mais ativa
usina de fluidos vitais do
magnetizador.
Corresponde-se diretamente
com as adrenais e o pâncreas.
Na atividade mediúnica,
fornece energias de atração a
Espíritos sofredores e de
densa vibração.
No magnético, usina a maior
quantidade de fluido vital que
o organismo normalmente
produz para a auto-
manutenção, doação e
exteriorização. 31
É igualmente grande usinador de
fluidos vitais. Reforça o gástrico.
Refere-se diretamente ao baço,
mas atua sobre o fígado,
pâncreas e rins.
No terreno mediúnico, opera
doação fluídica a Espíritos
fragilizados ou com graves
descontinuidades perispirituais.
No magnético, usina muitos
fluidos vitais para recomposição
orgânica, especialmente quando
referente a reconstituição de
órgãos, ossos, etc. Essencial na
terapia antidepressiva.32
Corresponde-se com as
gônadas.
É o templo modelador de
formas e estímulos.
No campo mediúnico também
libera fluidos de vigorosa
atração magnética.
No magnético, é grande
usinador de fluidos densos
(elabora densos campos
fluídicos que, quando bem
canalizados, podem propiciar
vigorosos potenciais
energéticos no campo do
amor e da criatividade). 33
Responsável pelo circuito de
refluxo dos fluidos da base
para o alto.
Localiza-se na base da coluna
vertebral, na região coccígea.
Relaciona-se com o genésico,
mas sua primordial função é
de propiciar o retorno dos
fluidos; se congestionado gera
graves prejuízos físicos e
perispirituais.
34
Exerce e/ou recebe força
magnética sobre a ação
espiritual, especialmente
nas em que os
comunicantes são
Espíritos inferiores ou
sofredores.
Guarda alguma relação
com o centro laríngeo.
No magnetismo, capta
fluidos para tratamentos
esqueléticos, do SNC e
da medula.
35
PASSE na CASA ESPÍRITA
Já vimos que os Espíritos podem aplicar o passe
espiritual diretamente no encarnado. Seus fluidos são
muito mais sutis que os fluidos humanos.
O passe espírita de imposição por cerca de 1
minuto, pode ser aplicado por passista espiritual ou
misto. O passista misto doa junto seu fluido vital,
denso, através do seu magnetismo humano.
E o passista espiritual, se é apenas transmissor do
fluido espiritual, para que seria útil? 36
Pela classificação de Kardec (passe magnético,
espiritual e misto), aprendemos que na verdade, o
passista espiritual aplica magnetismo misto, doando
algo de si, pois se assim não fosse, não haveria
necessidade de sua presença.
Portanto, neste caso, de acordo com Kardec, “(...)
combinado com o fluido humano, o fluido espiritual lhe
imprime qualidades de que ele carece”. O fluido
humano, embora possa estar menos denso pela prece, é
o fluido vital, ligado ao físico. 37
Estes componentes vitais podem servir para:
- a manutenção da vida;
- catalisadores dos fluidos como um todo, aprimorando os
circuitos de vitalidade;
- campos de “imantação”, que se responsabilizam pelo
“aprisionamento” de determinadas cargas fluídicas que,
sem esses campos, facilmente se desestabilizariam e se
disseminariam aleatoriamente no cosmo orgânico
perispiritual, onde, por não encontrarem afinidade, se
perderiam.. 38
O Livro dos Médiuns – Cap. XIV – item 176
1ª Podem considerar-se as pessoas dotadas de força
magnética como formando uma variedade de
médiuns? “Não há que duvidar.”
2ª Entretanto, o médium é um intermediário entre os
Espíritos e o homem; ora, o magnetizador, haurindo
em si mesmo a força de que se utiliza, não parece que
seja intermediário de nenhuma potência estranha.
39
“É um erro; a força magnética reside, sem dúvida, no
homem, mas é aumentada pela ação dos Espíritos que
ele chama em seu auxílio. Se magnetizas com o
propósito de curar, por exemplo, e invocas um bom
Espírito que se interessa por ti e pelo teu doente, ele
aumenta a tua força e a tua vontade, dirige o teu fluido
e lhe dá as qualidades necessárias.”
40
Dissecando a 2ª, aprendemos que os Espíritos :
1-Aumentam a força do magnetizador – que pode ir
desde o aumento da “usinagem” fluídica, quantitativa e
qualitativamente, aumento de suas energias vitais
(magnéticas), até o acionamento dos seus centros vitais;
isso dá uma impulsão de usinagem fluídica que torna sua
propensão a doar essas energias um automatismo quase
irrefreável. Isto pode até dar a sensação de dor (gástrico,
cardíaco, frontal) ou tonturas ou náuseas.41
2– Fortalecem a vontade do magnetizador – por
transmitirem a sua vontade firme de benfeitores
espirituais, na hora da ação no bem.
3–Direcionam os fluidos do magnetizador – Que
representa esforço grande por parte dos Espíritos. Por
isso que o magnetizador encarnado deve estudar, para
saberem auxiliar também aprendendo para onde
devem direcionar os seus fluidos.42
4 – Dão qualidade aos fluidos – como os Espíritos vivem,
percebem e conhecem o mundo fluídico em sua
intimidade, podem exercer intensa “manipulação”
dessas energias, harmonizando-as ante as necessidades
requeridas. Com essa harmonização, os campos fluídicos
do paciente e do passista refinam suas afinidades
magnéticas, possibilitando atrações, fixações,
introjeções e combinações, repulsões, desligamentos e
repelimentos de cargas fluídicas.43
O passista pode colaborar neste item,
procurando estabelecer um bom contato (relação
magnética).
Se o passista é reconhecido como magnetizador
humano, após 10 – 15 passes já apresenta sinais de
esgotamento fluídico, o que não ocorre com o passista
espiritual, que podem dar mais de cem passes, mais de
uma vez na semana, sem cansaço e sem fadiga fluídica.
O que então o passista espiritual doa ao paciente?44
REVISTA ESPÍRITA – setembro/1865
Da mediunidade curadora – item 3
“(o fluido dos bons Espíritos), passando através
do encarnado, pode alterar-se como um pouco de
água límpida passando por um vaso impuro...”
Esta impureza pode ser a cola psíquica, que no
caso é requerida, pois transmite a afinidade exigida
pela lei dos fluidos.
45
COLA PSÍQUICA (Manual do Passista – Jacob Melo)
- Quando o paciente ora de forma contrita e elevada,
ativa os seus campos de “imantação” e absorve os
fluidos espirituais, provando que a prece é um
autopasse por excelência.
- Passistas espirituais com sensibilidade mais acurada,
registram que, em certos pacientes, não sentem nenhum
tipo de trânsito fluídico espiritual passando por si
mesmos.46
Isto porque o paciente, embora possua seus campos de
“imantação”, estes nem sempre possuem as
características próprias para reterem, por si sós, o novo
campo fluídico a que está sendo submetido (o dos
fluidos espirituais). Então o passista, pela ação de
doação e transferência magnética, expande seus campos
de imantação, com poder de impregnância, favorecendo
a assimilação e fixação desses fluidos pelo paciente.
Esta “impureza” doada é a cola psíquica.
48
PASSE ESPIRITUAL COLETIVO
Os passistas ficam de frente para o público, no
salão, e todas as pessoas são atendidas de uma só vez.
Pela oração fervorosa daquele que conduz o passe,
todos elevam suas vibrações e se tornam receptivos.
Os passistas mentalizam a doação (cola psíquica e
fluidos vitais); nem haveria necessidade de
estenderem as mãos.
49
Amanhecer de uma Nova Era
Divaldo Franco e Manoel Philomeno de Miranda
Cap. 5 – Procedimentos Libertadores
“A palestra encerrava-se e chegara o momento dos
passes coletivos, quando os benfeitores desencarnados
aplicavam as energias salutares nos necessitados. “
50
Ao som de suave melodia pelo serviço de alto-
falantes, os médiuns habilitados postaram-se pelos
corredores do salão entre as filas de poltronas e
enquanto se faziam emitidas vibrações verbais e
mentais pelo expositor, com voz tranqüila e bem
modulada, eram carreadas as energias benéficas em
favor de todos aqueles que se predispunham a deixar-se
penetrar.
O Livro dos Médiuns – Cap. XIV – item 176
3ª Há, entretanto, bons magnetizadores que não crêem
nos Espíritos! “Pensas então que os Espíritos só atuam
nos que crêem neles? Os que magnetizam para o bem
são auxiliados por bons Espíritos. Todo homem que
nutre o desejo do bem os chama, sem dar por isso, do
mesmo modo que, pelo desejo do mal e pelas más
intenções, chama os maus.”
51
4ª Agiria com maior eficácia aquele que, tendo a
força magnética, acreditasse na intervenção dos
Espíritos?
“Faria coisas que consideraríeis milagre.”
52
54
PASSES TRANSVERSAIS { SIMPLES
CRUZADO
Para atender necessidades de dispersõeslocalizadas mais vigorosas .
Por eles conseguimos acelerar o processo deassimilação e somatização dos fluidos peloorganismo do paciente e também reduzimos a níveismuito baixos os riscos de congestões fluídicas
55
PASSE TRANSVERSAL SIMPLES
Com as mãos fechadas, encostar uma na outra
com as palmas voltadas para a frente. Abrir as mãos e,
com as palmas sempre voltadas para a frente, abrir os
braços lateralmente até onde alcançar. Fechar as mãos
novamente e reaproximar os punhos um do outro.
56
PASSE TRANSVERSAL CRUZADO
Idem ao anterior, com a diferença de que o
movimento inicia com os punhos cruzados na frente
(em vez de apenas encostados um ao outro).
As técnicas de passe solicitam fluidez de
movimentos, mesmo quando vigorosos.
Isto significa: sem contrações musculares, tensões
ou enrijecimento dos membros.
A descontração favorece a circulação dos fluidos
magnéticos através do organismo.
Idem para os pacientes, descruzando braços e
pernas, para maior relaxamento.
59