curso de passe 2016 - módulo 1

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Grupo Espírita e Filantrópico Adolfo Bezerra de Menezes CURSO DE PASSE Edna Costa 2016

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Grupo Esprita e FilantrpicoAdolfo Bezerra de Menezes

CURSO DE PASSE

Edna Costa2016

O que vamos estudar no curso?

1 - Introduo ao Estudo do Passe1.1 - Objetivos do Curso1.2 - Importncia do Estudo1.3 Definio 1.4 Histria do magnetismo1.5 O Passe na Atualidade - Cincia e Magnetismo

O que vamos estudar no curso?

2 Conceitos Especficos para o Estudo do Passe2.1 Tipos de Passes2.2 Tipos de pacientes2.3 Condies para doar e receber fluidos2.4 Quando e onde doar2.5 Fluidos

O que vamos estudar no curso?

3 Noes de Anatomia Humana3.1 - rgos3.2 Sistemas3.3 Funes

O que vamos estudar no curso?

4 Anatomia e Fisiologia Energtica4.1 Perisprito a) propriedades b) funes4.2 - Duplo Etrico4.3 Centros de Fora a) localizao b) funes c) desarmonias

4.

O que vamos estudar no curso?

5 Conceitos, Tipos e Tcnicas dos passes5.1 Passes Longitudinais5.2 - Transversais5.3 Passes Circulares5.4 - Passes Ativantes e Calmantes5.5 Passes Dispersivos e Concentradores 5.6 Imposio de Mos5.7 Outros conceitos (Usinagem fludica, cola psquica, fadiga fludica, psi-sensibilidade, etc)

O que vamos estudar no curso?

6 gua Fluidificada6.1 Definio6.2 - Classificao6.3 - Indicao6.4 Mecanismo de Ao6.5 - Tcnica de Magnetizao

O que vamos estudar no curso?

7Prticas

1 - Objetivos do Curso2 - Importncia do Estudo3 Histria do passe4 O Passe na Atualidade - Cincia e Magnetismo

O que vamos aprender hoje?

1. Introduo ao Estudo do Passe

a) - Promover o conhecimento

b) - Treinar novos trabalhadores

c) Reciclar aqueles que j esto no trabalho de Passe

1.1 - Objetivos do Curso

Por que estudar o Passe?2. A Importncia do EstudoNos ensina a lgica que, quando um assunto afeta a tantos e comporta exames, anlises, comprovaes e experincias, imediatamente surgem os pesquisadores e divulgadores srios . (Jacob Melo)

Fatores que Dificultam o Estudo2.1 Pouca literatura sobre o assunto ou de qualidade duvidosa

Fatores que Dificultam o Estudo2.2 - Acomodao

- Foi fulano que me ensinou assim.- Jesus s impunha as mos e curava.- j faz tanto tempo que aplico Passes assim e d bons resultados. - Como a tcnica dos Espritos, deixo que me utilizem e no atrapalho.

Andr Luiz - Esses trabalhadores apresentam qualidades especiais?Alexandre Sim (...) na execuo da tarefa que lhes est subordinada, no basta a boa vontade, como acontece em outros setores de nossa atuao. Precisam de certos conhecimentos especializados Livro Missionrios da Luz

Ser mdium ser ajudante do Mundo Espiritual. E ser ajudante em determinado trabalho ser algum que auxilia espontaneamente, descansando a cabea dos responsveisLivro Seara de Mdiuns

O que diz Emmanuel

Histria do MagnetismoCivilizaes Primitivas- A doena j existia- O passe surgiu em rituais primitivos.O selvagem no teorizava, mas experimentava, instintivamente, e aprendia a fazer e a desfazer as aes, com o poder das mos".

Histria do MagnetismoNo Antigo Testamento No Antigo Testamento, em II Reis encontramos a expectativa de Naam: "pensava eu que ele sairia a ter comigo, por-se-ia de p, invocaria o nome do Senhor seu Deus, moveria a mo sobre o lugar da lepra, e restauraria o leproso".

Histria do MagnetismoNa ndia e na Caldia Os magos e brmanes, respectivamente, curavam pela aplicao do olhar, estimulando a letargia e o sono.

Histria do MagnetismoNo EgitoNo Egito, no templo da deusa Isis, as multides ali acorriam, procurando o alvio dos sofrimentos junto aos sacerdotes, que lhes aplicavam a imposio das mos.

Os papiros nos falam das avanadas cincias da civilizao egpcia, e atravs deles, podem os egiptlogos modernos reconhecer que os iniciados sabiam da existncia do corpo espiritual preexistente, que organiza o mundo das coisas e das formas.

Desses conhecimentos nasceram os processos de mumificao dos corpos, cujas frmulas se perderam na indiferena e na inquietao dos outros povos.

Seus conhecimentos, a respeito das energias solares com relao ao magnetismo humano, eram muito superiores aos da atualidade.

Baixos relevos descobertos na Caldia e no Egito, apresentam sacerdotes e crentes em atitudes que sugerem a prtica da hipnose nos templos antigos, com finalidades certamente teraputicas.

Histria do MagnetismoAinda no Egito

Histria do MagnetismoNa GrciaO historiador Herdoto destaca, em suas obras, os santurios que existiam nessa poca para a realizao das frices magnticas.

Histria do MagnetismoEm RomaA sade era recuperada atravs de operaes magnticas. Galeno, um dos pais da medicina moderna, devia sua experincia na supresso de certas doenas de seus pacientes inspirao que recebia durante o sono.

Histria do MagnetismoEm RomaHipcrates tambm vivenciou esses momentos transcendentais, bem como outros nomes famosos, como Avicena, Paracelso.

Histria do MagnetismoNo Evangelho

"Os processos energticos utilizados pelo Grande Mestre da Galileia so ainda uma incgnita.

Histria do MagnetismoNas Chamadas Cincias OcultasCom o passar dos tempos, curandeiros, bruxas, mgicos, faquires e, at mesmo, reis (Eduardo, O Confessor; Olavo, Santo Rei da Noruega e vrios outros) utilizavam os toques reais".

Histria do MagnetismoNas Chamadas Cincias OcultasO conhecimento era compartilhado apenas com iniciados em pequenos grupos que se reuniam de forma sigilosa para o estudo de tais fenmenos. Da, terem recebido o nome de Cincias Ocultas.

Histria do MagnetismoAuge do Magnetismo.Na Europa - Sculo XVIII

- Estudos sobre a cura mineral magntica do astrnomo jesuta Maximiliano Hell, professor da Universidade de Viena. - Trabalhos de cura magntica de J.J. Gassner.

Histria do MagnetismoAuge do Magnetismo.Na Europa - Sculo XVIII

Mesmer divulga uma srie de tcnicas relativas utilizao do magnetismo humano, instrumentalizado pela imposio das mos.

Histria do MagnetismoAuge do Magnetismo.Na Europa - Sculo XVIII

Mesmer publica sua tese de doutorado De Planetarium Inflexu 1766

Histria do MagnetismoConhecendo MesmerAuge do Magnetismo

- Franz Anton Mesmer- Nasceu em 23 de maio 1733, Weil, ustria- Foi aluno de Maximiliano Hell e J. J. Gassner- Doutorou-se em Medicina em 1766 na Universidade de Viena - Em 1779 publica a Dissertao Sobre a Descoberta do Magnetismo Animal- Morreu em 1815, em Mersbourg na Alemanha

Histria do MagnetismoMesmerismo

Admitia a existncia de uma fora magntica que se manifestava atravs da atuao de um "fluido universalmente distribudo, que se insinuava na substncia dos nervos e dava, ao corpo humano, propriedades anlogas ao do im. Esse fluido, sob controle, poderia ser usado com finalidade teraputica".

Histria do MagnetismoO Magnetismo e a Sociedade Mdica da poca

- Formao de comisses para estudos, os quais seriam condenados, mais tarde - Formao de sociedades - Em 1831 a Academia de Cincias de Paris reconheceu os fluidos magnticos - Em 1837 retrata-se devido chamada Magia do Magnetismo- Faculdade de Medicina de Paris proibiu a adeso dos mdicos

Histria do MagnetismoO Magnetismo e suas Contribuies

Os magnetizadores descobriram : - O Sonambulismo - A Hipnose

Histria do MagnetismoOs Seguidores de Mesmer

Marqus de Puysegr1751 - 1825Baro Du Potet1796 - 1881Joseph P. F. Deleuze1753 - 1835Charles Lafontaine1803 - 1892Hippolyte Lon Denizard Rivail1804 - 1869

Frequentou as sesses at 1850 como integrante do grupo formado pelo Baro Du Potet.

Histria do MagnetismoOs Seguidores de Mesmer Hector Durville1848 - 1923Alphonse Bu 1851 - 1931

Histria do MagnetismoNo Brasil

Mdico brasileiro foi o autor da primeira obra brasileira completa sobre o hipnotismo mdico, e tambm o primeiro a pesquisar e documentar cuidadosamente a histria da introduo do magnetismo animal no Brasil.

1864 - 1906 Francisco Fajardo

Magnetismo e EspiritismoCincias Irms

O espiritismo liga-se ao magnetismo por laos ntimos, considerando-se que essas duas cincias so solidrias entre si. Os Espritos sempre preconizaram o magnetismo, quer como meio de cura, quer como causa primeira de uma poro de coisas; defendem a sua causa e vm prestar-lhe apoio contra os seus inimigos.

(Revista Esprita Ano 1, 1858, pg. 421)

Magnetismo e EspiritismoCincias Irms

O Magnetismo preparou o caminho do Espiritismo, e o rpido progresso desta ltima doutrina se deve, incontestavelmente, vulgarizao das ideias sobre a primeira. Dos fenmenos magnticos, do sonambulismo e do xtase s manifestaes espritas mais que um passo; tal a sua conexo que, por assim dizer, torna-se impossvel falar de um sem falar do outro.

(Revista Esprita Ano 1, 1858, pg. 149)

O Magnetismo na AtualidadeCincia e MagnetismoO Magnetismo na Casa Esprita

Vamos conversar sobre isso?

Hoje Iremos Estudar : O Passe

2 Assuntos 2.1 Definio2.2 Objetivos2.3 Classificao dos passes2.4 Classificao dos pacientes

O Passe

2.1 DefinioMeu amigo, o passe uma transmisso de energias, operao de boa vontade, dentro da qual, o companheiro do bem cede de si mesmo em teu benefcio. (Emmanuel)

O Passe

2.1 Definio

O magnetismo vem a ser a medicina dos humildes e dos crentes, de quantos sabem verdadeiramente amar. Lon Denis

O Passe

2.2 Objetivos a) Em Relao ao Paciente b) Em Relao ao Mdium c) Em Relao ao Centro Esprita

O Passe

2.2 Objetivos a) Em Relao ao Paciente b) Em Relao ao Mdium- Objetiva o reequilbrio orgnico (fsico), psquico, perispiritual e espiritual - Estimular o mdium a se esforar por melhorar-se moralmente, no intuito de cumprir sua tarefa dignamente

O Passe

2.2 Objetivos c) Em Relao ao Centro Esprita- Motivar a renovao dos conhecimentos dos mdiuns atravs de estudos, simpsios e treinamentos, buscando formar equipes conscientes e responsveis, se eximindo da limitao.

O Passe

2.3 Classificaoa) Quanto Fonte do Fluidob) Quanto ao Alcance do Fluidoc) Quanto Tcnicad) Quanto ao Modo de Aplicao

O Passe

Quanto Fonte do Fluido1. Magntico - o passe transmitido pelo mdium, fornecendo somente os seus prprios fluidos.

2. Espiritual - o passe transmitido pelos espritos.3. Misto - o passe onde se misturam os fluidos do passista com os da espiritualidade.

O PasseQuanto Fonte do Fluido

Passe MagnticoPasse EspiritualPasse Misto

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O Passe

Quanto ao Alcance do Fluido1. Magntico - Objetiva o atendimento de problemas orgnicos, fsicos e/ou perispirituais.2. Espiritual - Destinado ao atendimento de problemas de ordem espiritual, principalmentedaqueles cujas matrizes so os processos obsessivos ou decorrentes de desvios morais.3. Misto aquele onde o tratamento visa no uma mas todas as partes do ser, ou seja: Corpo, Perisprito e Esprito.

O Passe

Quanto Tcnica1. Magntico - Entendido como o que aplicado segundo as tcnicas do magnetismo.2. Espiritual aquele onde o mdium utiliza, como tcnica, apenas a prece, a irradiao (a distncia) ou, no mximo, a imposio de mos sem movimentos e sobre a cabea ou fronte do paciente. 3. Misto aquele que faz a utilizao conjugada da prece com imposio de mos seguido do uso de outras tcnicas.

O Passe

Quanto ao Modo de AplicaoIndividual - aquele em que o paciente recebe o passe individualmente. Nesta modalidade, o mdium pode utilizar as tcnicas especficas de acordo com as necessidades de cada paciente, enquanto os Espritos manipulam os fluidos com o mesmo objetivo.2. Coletivo Quando a equipe do passe magntico de pequeno nmero face multido que o procura, sem qualquer prejuzo para os eventuais beneficiados.

O Passe Coletivo

Os Espritos passistas durante a palestra ministram bnos fludicas a quem estiver nas condies necessrias para participar da ocorrncia deste fenmeno enquanto beneficiado

O Passe

2.4 Classificao dos PacientesCom Doenas Fsicas - Contagiosas - No contagiosas - Desconhecidas c) Com Ambos Problemas b) Com Problemas Espirituais - Origem no perisprito - Origem obsessiva - Desvios morais

Portador de Doenas Fsicas

Contagiosas Interditar, sempre que necessrio, a presena de enfermos portadores de molstias contagiosas nas sesses de assistncia em grupo, situando-os em regime de separao para o socorro prvio, pois a f no exclui a previdncia.

(Andr Luiz)

Portador de Doenas Fsicas

No Contagiosas O paciente aqui enquadrado no expe outros a riscos de contgio, seu atendimento poder ser feito tanto de forma individualizada quanto em grupo, dependendo do tratamento e das tcnicas a serem usadas.

Portador de Doenas Fsicas

DesconhecidasBuscar informaes via receiturio da Casa Esprita bem como junto ao prprio paciente ou acompanhantes, ou ainda atravs da intuio espiritual e do tato magntico. Importante o acompanhamento mdico

Portador de Doenas Fsicas

Orientao GeralSe o doente estiver fazendo uso de medicao receitada por mdico da Terra, esta no dever ser suspensa, nem sob o pretexto de atrapalhar o tratamento espiritual. Uma atitude dessas traz graves implicaes e podero comprometer quem a recomendou.

(Suely Caldas Schubert)

Pacientes Com Problemas Espirituais

Origem Perispirticos (Crmicos)Pela natureza pretrita da doena, fcil concluir que nem sempre sero possveis grandes conquistas, inclusive com a fluidoterapia.

Pacientes Com Problemas Espirituais

Origem ObsessivaA cura das obsesses , de difcil curso e nem sempre rpida, estando a depender de mltiplos fatores .

Pacientes Com Problemas Espirituais

Desvios Morais So extremamente refratrios fluidoterapia, porquanto tal decorrncia tem matriz nas desarmonias que so geradas na instabilidade moral do paciente.

Pacientes Com Problemas Espirituais

Desvios Morais Quando encontramos enfermos dessa condio, salvamo-los dos fluidos deletrios em que se encontram por deliberao prpria, por dez vezes consecutivas, a ttulo de benemerncia espiritual. Todavia, se as dez oportunidades voam sem proveito para os interessados, temos instrues superiores para entreg-los prpria obra a fim de que aprendam consigo mesmos. Podemos alivi-los, mas nunca libert-los. (Andr Luiz Missionrios de Luz)

Condies Para Doar e Receber Fluidos

Para Mdiuns e Pacientes importante considerar que todos podem aplicar passes e todos podem receb-lo. No entanto, vale entender que nem sempre os resultados sero os mesmos em todos os pacientes e nem em relao ao mesmo mdium.

Condies Para Doar e Receber Fluidos

Para Mdiuns e Pacientes

Nem todos os homens so sensveis ao magntica, e, entre os que o so, pode haver maior ou menor receptividade, o que depende de diversas condies, umas que dizem respeito ao magnetizador e outras ao prprio magnetizado, alm de circunstncias ocasionais oriundas de diversos fatores.

(Michaelius - Magnetismo Espiritual)

Condies Para Doar e Receber Fluidos

Para Mdiuns e Pacientes

F O poder da f se demonstra, de modo direto e especial, na ao magntica: por seu intermdio, o homem atua sobre o fluido, agente universal, modifica- lhe as qualidades e lhe d uma impulso por assim dizer irresistvel. (Allan Kardec)

Condies Para Doar e Receber Fluidos

Para Pacientes

2. Merecimento - Est diretamente ligada aos dbitos do passado, tanto desta quanto de outras vidas, como aos esforos que vimos empreendendo para nos melhorarmos fsica, psquica, moral e espiritualmente.

Condies Para Doar e Receber Fluidos

Para Pacientes

Merecimento Aspectos Crmicos Aspectos Atuais

Condies Para Doar e Receber Fluidos

Para Mdiuns

3. Pensamento e Vontade A vontade de curar, de aliviar, comunica ao fluido magntico propriedades curativas. (Lon Denis).

Pensamento e Vontade

O Pensamento criador. No atua somente ao redor de ns, influenciando nossos semelhantes para o bem ou para o mal. (Lon Denis)

O Pensamento expressa-se em ondas eletromagnticas, com velocidade muito superior da luz, mais de 300 mil quilmetros por segundo. As partculas do pensamento obedecem lei dos quanta de energia.. (Marlene Nobre)

Pensamento e Vontade

O Pensamento o gerador dos Infra corpsculos ou das linhas de fora do mundo subatmico, criador de correntes de bem ou mal, segundo a vontade que o exterioriza e dirige. (Emmanuel - Roteiro)

Pensamento

Pensamento e Vontade

Por seu acmulo, pode converter-seem Fluido gravitante ou libertador, cido ou balsmico, doce ou amargo, alimentcio ou esgotante, vivificante ou mortfero, segundo a fora do sentimento que o tipifica e configura, nomevel falta de terminologia equivalente, por raio de emoo. (Andr Luiz Evoluo em Dois Mundos)Pensamento

Pensamento e Vontade

O Pensamento e a vontade so para os Espritos o que a mo para o homem. Pelo pensamento, eles imprimem a esses fluidos tal ou tal direo, aglomerando, combinando ou dispersando. (Allan kardec RE 1868)

Pensamento

Pensamento e Vontade

O pensamento , pois, a fora que, devidamente orientada, vai facilitar a produo de elementos de defesa do organismo, fortalecendo o arsenal de clulas do sistema imunolgico; sempre orientado pela conscincia profunda, vai mobilizar os elementos de preservao ou defesa, destruindo os processos patognicos. (Marlene Nobre)

Pensamento

Pensamento e Vontade

Pensamento Pensar criar

Assim como a aranha vive no centro da prpria teia, o homem vive submerso nas criaes do seu pensamento. (Emmanuel Po Nosso)

Pensamento e Vontade

VontadeSabe-se que papel capital desempenha a vontade em todos os fenmenos do magnetismo.Com o auxlio desse alavanca, ele atua sobre a matria elementar e, por ao consecutiva, reage sobre seus compostos, cujas propriedades ntimas vm assim a ficar transformadas.Tanto quanto do Esprito errante, a vontade igualmente atributo do Esprito encarnado; da o poder do magnetizador, poder que se sabe est na razo direta da fora de vontade.

(Livro dos Mdiuns, cap. 8, item 131)

Condies Para Doar e Receber Fluidos

Para os MdiunsCondies Fsicas Cuidados com a SadeCuidados com a AlimentaoCuidado com os Excessos

Condies Fsicas

Cuidados com a Sade

bvio que para doar fluidos necessrio estar em boas condies de sade.Portanto, no devero aplicar passes as pessoas que estejam se sentindo doentes, cansadas, estressadas, que sejam portadoras de doenas graves ou que tomem medicamentos de ao no Sistema Nervoso Central (SNC)

Condies Fisicas

Para os Mdiuns"Um corpo sem sade no pode transmitir aquilo que no possui; a sua irradiao seria fraca, ineficaz e mais nociva do que til, para si e para o doente".(Michaelus , Magnetismo Espiritual)

Condies Fisicas

Para os MdiunsNo devero aplicar passes as pessoas com estejam se sentindo doentes, cansadas, estressadas, que sejam portadoras de doenas graves ou que tomem medicamentos de ao no Sistema Nervoso Central (SNC)Dependendo da doena, conveniente o passista evitar a sua prtica

Condies Fisicas

No devem Aplicar PassesInsuficincias cardacas, pulmonares Doenas degenerativas do sistema nervosoDepressoAnemiaCncerDoenas infecto contagiosasDoenas ou desvios da psiquePessoas com:

Condies Fsicas

Uso de MedicamentosNo tocante ao uso de medicamentos controlados com ao no SNC, estes podem impedir a emisso ou causar uma contaminao dos fluidos, caso sejam emitidos. Esta situao a mesma para outras drogas.O fumo, o lcool e outras substncias txicas operam distrbios nos centros nervosos, modificando certas funes psquicas e anulando os melhores esforos na transmisso de elementos regeneradores e salutares. (Andr Luiz - Missionrios da Luz, cap. 19)

Condies Para Doar e Receber Fluidos

Cuidados com a alimentao"O excesso de alimentao produz odores ftidos, atravs dos poros, bem como das sadas dos pulmes e do estmago prejudicando as faculdades radiantes devido s desarmonias que geram no aparelho gastrointestinal. (Andr Luiz - Missionrios da Luz)

Condies Para Doar e Receber Fluidos

Cuidados com os excessosO Espiritismo aconselha que preservemos o nosso corpo dos elementos ou fatores que lhe diminuam a capacidade de resistncia, e assim teremos que nos alimentar, sbria, mas suficientemente; no podemos perder a noite em prazeres inteis ou os dias em maus contubrnios e em vcios; no devemos entregar-nos ociosidade; no usaremos vestes imprprias ao clima; no procuraremos exagerar o recato at o ridculo (Carlos Imbassahy)

Condies Para Doar e Receber Fluidos

Condies MoraisSe o mdium, do ponto de vista da execuo, no passa de um instrumento, exerce, todavia, influncia muito grande, sob o aspecto moral. A alma exerce sobre o Esprito livre uma espcie de atrao, ou de repulso, conforme o grau da semelhana existente entre eles.

Condies Para Doar e Receber Fluidos

Condies MoraisAs qualidades que, de preferncia, atraem os bons Espritos so: a bondade, a benevolncia, a simplicidade do corao, o amor ao prximo.

Condies Para Doar e Receber Fluidos

Condies MoraisOs defeitos que os afastam so: o orgulho, o egosmo, a inveja, o cime, o dio, a cupidez (ambio), a sensualidade e todas as paixes que escravizam o homem matria.

Condies Para Doar e Receber Fluidos

Condies MoraisAlm disso, a porta que os Espritos imperfeitos exploram com mais habilidade o orgulho, porque o que a criatura menos confessa a si mesma. O Orgulho tem perdido muitos mdiuns dotados das mais belas faculdades.(Allan Kardec)O Livro dos Mdiuns, cap 20, item 228

Condies Para Doar e Receber Fluidos

Condies Morais"As qualidades do fluido humano apresentam nuanas infinitas, conforme as qualidades fsicas e morais do indivduo. evidente que o fluido emanado de um corpo malso pode inocular princpios mrbidos ao magnetizado.

Condies Para Doar e Receber Fluidos

Condies MoraisAs qualidades morais do magnetizador, isto , a pureza de inteno e de sentimento, o desejo ardente e desinteressado de aliviar o seu semelhante, aliado sade do corpo, do ao fluido um poder reparador que pode, em certos indivduos, aproximar-se das qualidades do fluido espiritual". (Revista Esprita, Setembro de 1865)

Condies Para Doar e Receber Fluidos

Condies Mentais (Psquicas)

Cumpre afastar, por todos os meios possveis, as que apresentem sintomas, ainda, que mnimos, de excentricidade nas idias, ou de enfraquecimento das faculdades mentais, porquanto, nessas pessoas, h predisposio, evidente para a loucura. (Allan kardec LM cap 18, item 222)

Condies Para Doar e Receber Fluidos

Condies Mentais (Psquicas)Antes de tudo, necessrio equilibrar o campo das emoes.Um sistema nervoso, esgotado, oprimido, um canal que no responde pelas interrupes havidas. A mgoa excessiva, a paixo desvairada, a inquietude obsidente constituem barreiras que impedem a passagem das energias auxiliadoras. (Esprito Alexandre, Missionrios da Luz , cap. 19, pp. 322 a 324.)

Condies Para Doar e Receber Fluidos

Condies Mentais (Psquicas)A perturbao da mente pode produzir efeitos no corpo fsico?Sim. Assim como o corpo fsico pode ingerir alimentos venenosos que lhe intoxicam os tecidos, o organismo perispiritual pode absorver elementos de degradao que lhe corroem os centros de fora, com reflexos sobre as clulas materiais.(Esprito Alexandre, Missionrios da Luz, cap. 19, pp. 325 a 333.)

Condies Para Doar e Receber Fluidos

Potencial FludicoDefinio: a capacidade que um fluido tem de agir de forma mais ou menos intensa e/ou rpida sobre um corpo. A emisso do fluido pode ser mais ou menos abundante: da os mdiuns mais ou menos potentes. O mdium tem uma ao mais poderosa sobre certos indivduos do que em outros, e no cura todas as doenas.(Allan Kardec Revista Esprita, 1858)

Potencial Fludico

Fatores que InfluenciamAs diferenas de efeitos fludicos nos pacientes se devem: a) Afinidade Fludica b) Receptividade do Paciente c) Moral

Potencial Fludico

Fatores que Influenciama) Afinidade Fludica A cura devida as afinidades fludicas, que se manifestam instantaneamente como um choque eltrico, e que no podem ser pr-julgadas. (Jacob Zuavo RE 1867)

Potencial Fludico

Fatores que Influenciamb) Receptividade O paciente deve sentir confiana no tratamento se colocando na condio de receptor dos fluidos.

Potencial Fludico

Fatores que Influenciamc) Moral Tanto maior ser a fora do magnetizador quanto mais puro for o seu corao. Quanto mais o homem se elevar espiritualmente, tanto maior ser o poder de sua irradiao. (Michaelus Magnetismo Animal)

O que difere, em cada pessoa, o problema de rumo. (Emmanuel Seara de Mdiuns)

Dica de livros para o estudo

Quando e Onde Doar?

Podemos Aplicar o Passe Quando

1 - O paciente procura ou solicita tal servio, se esforando por consegui-lo.2 O paciente se encontra hipnotizado ou em estado sonamblico, quer por fora material, anmica, quer por fora espiritual, quer de forma natural ou provocada e necessrio tir-lo desse estado.

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Quando e Onde Doar?

Podemos Aplicar o Passe Quando

3 Como recurso teraputico total, complementar, reparatrio ou preparatrio. 4 Receiturio espiritual ou da casa esprita.

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Quando e Onde Doar?

1 O paciente refratrio por deciso prpria, provocando desgaste fludico para os mdiuns. Indicar: Evangelho, estudo, dilogo fraterno, nome para as irradiaes.2 O paciente no quer tomar o passe.No Conveniente Aplicar o Passe Quando3 A procura do passe simples curiosidade, comodidade ou teste.4 O paciente se nega a seguir as orientaes que lhe so dadas (assistir doutrinrias, evitar bebidas antes e depois do passe ou no ficar faltando sistematicamente tratamento, etc.)

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Em Relao ao Mdium

1 Quando estiver moralmente equilibrado e se sentir em condies fsicas.

2 Quando for solicitado, em casos srios ou urgentesO Mdium Pode Aplicar

3 Quando estiver ou for indicado para tal tarefa

4 Quando em condies ambientais e fludicas propcias.

5 Quando dispuser de fluidos magnticos prprios e suficientes para o trabalho.

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Em Relao ao Mdium

6 Quando conhecer, ao menos, a disperso fludica, a concentrao de fluidos e a imposio de mos; tiver vontade firme e desinteressada e boa intuio e/tato magntico.

7 - No portar doenas infecto-contagiosas.

O Mdium Pode Aplicar

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Em Relao ao Mdium

1 No se sentir confiante2 Estiver nutrindo sentimentos negativos e no conseguir super-los.

O Mdium No Deve Aplicar Quando

3 Tiver vcios como o uso regular de lcool, fumo, txicos, alimentar-se desregradamente ou usar de prticas que promovam desgastes fsicos exaustivos e desnecessrios.

4 Estiver com o estmago muito cheio ou aps ter se alimentado de maneira pesada.

5 - Estiver usando medicamentos controlados. 6 Em idade avanada e com visvel esgotamento fludico e deficincias fsicas.

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Em Relao ao Mdium

7 Quando se criana ou adolescente8 Estiver estafado fsica e/ou mentalmente.

O Mdium No Deve Aplicar QuandoTodo trabalho para expressar-se em eficincia e segurana reclama disciplina. A ordem preside o progresso e, por isto mesmo, no podemos perder a ordem de vista, sob pena de desequilibrar, embora sem querer, o nosso prprio trabalho. (Jacob Melo)

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Em Relao Casa Esprita

1 No atendimento aos necessitados nas reunies de assistncia social e espiritual da casa esprita.2 Aps as reunies doutrinrias.O Passe deve ser aplicado3 Nas reunies medinicas.4 Em horrios previamente estabelecidos para tal servio.

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Em Relao Casa Esprita

1 Quando no houver mdiuns preparados. 2 Em casos de obsesses violentas e subjugaes, principalmente fora do centro. S aplicar contando com o apoio espiritual e matria indispensvel.

No Convm Aplicar

3 No lar4 Em lugares pblicos. S aplicar quando necessrio, com a autorizao da casa esprita e nunca ir sozinho, sempre em equipe.5 Quando o bom senso no recomendar e a prudncia no o determinar.

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Onde Aplicar o Passe

1 - Sala de PassesNa Casa EspritaNesta sala se renem sublimadas emanaes mentais da maioria de quantos se valem do socorro magntico, tomados de amor e confiana. Aqui possumos uma espcie de altar interior formado pelos pensamentos, preces e aspiraes de quantos nos procuram trazendo o melhor de si mesmos. (ulus Nos Domnios da Mediunidade)

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- Podem ocorrer quando o Centro Esprita no dispe de um espao reservado para o passe.- Quando se aplica o passe nas crianas sentadas no colo da me. Ou ainda em mes gestantes.- Quando o Centro Esprita no dispe de mdiuns suficientes para o passe individual. - Possui o inconveniente de que as tcnicas no podero variar para atender as diferentes necessidades dos pacientes.Salo das Reunies Doutrinrias

Condies Ambientais

Na Sala de PassesNesta sala se renem sublimadas emanaes mentais da maioria de quantos se valem do socorro magntico, tomados de amor e confiana. Aqui possumos uma espcie de altar interior formado pelos pensamentos, preces e aspiraes de quantos nos procuram trazendo o melhor de si mesmos. (ulus Nos Domnios da Mediunidade)

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Condies Ambientais

Na Sala de PassesPasses Padronizados obedecem a uma padronizao; segue uma ordem tcnica porm tende a criar ritualismos e vcios de postura do mdium.Passes Livres so aplicados sem nenhum padro estabelecido; devem ser analisados com cuidado afim de evitar equvocos, quase sempre perniciosos.

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Condies Ambientais

Na Sala de Passes

E o autopassefunciona mesmo?

O passe coletivo livre ou padronizado?

A sala precisa estar escura?

A msica influencia no passe?

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Autopasse

Para aplicar passe necessrio estarmos equilibrados espiritual e fisicamente.Se sentimos necessidade de receber o passe porque no estamos, ainda eu momentaneamente, atendendo queles requisitos: ento, como teramos condies de filtrar esses fluidos ou reestabilizar os nossos?Apenas por tcnicas? Mas, se estamos, em tese, descompensados, no estaramos tecnicamente impossibilitados de tal ao?

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Autopasse

No de boa medida o autopasse com tcnicas de magnetismo.O autopasse no sentido espiritual existe e funciona.Qual seria a tcnica? Uso da prece, leituras de mensagens edificantes, reforma intima.O trabalho do curador canalizar a energia da cura para o paciente. Para realizar esse processo, o curador torna-se um transmissor da vontade divina. Dessa forma, ele tambm curado.(Keith Sherwood)

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Autopasse

A prece, que um pensamento, quando fervorosa, ardente, feita com f, produz o efeito de uma magnetizao, no s chamando o concurso dos bons Espritos, mas dirigindo ao doente uma salutar corrente fludica.(Allan Kardec) A prece, alm de ser a principal chave para abrir os canais de ligao com os Planos Superiores, , muitas vezes, o suficiente para recebermos os fluidos restauradores dos espritos.(Jacob Melo)

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O passe nem sempre uma orao. A orao, porm, sempre um passe, um autopasse.

(Roque Jacinto)

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Conhecendo os Fluidos

Os Fluidos e suas Diferenciaes

DefinioSegundo a cincia: Um fluido uma substncia que se deforma continuamente quando submetida a uma tenso de cisalhamento, no importando o quo pequena possa ser essa tenso. Um subconjunto das fases da matria, os fluidos incluem os lquidos, os gases, os plasmas e, de certa maneira, os slidos plsticos.

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Conhecendo os Fluidos

Os Fluidos e suas Diferenciaes

Definimos o fluido, dessa ou daquela procedncia, como sendo um corpo cujas molculas cedem invariavelmente mnima presso, movendo-se entre si, quando retidas por um agente de conteno, ou separando-se, quando entregues a si mesmas.

Andr Luiz Evoluo em Dois Mundos

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Conhecendo os Fluidos

Os Fluidos e suas Diferenciaes

Definio esprita: Os fluidos so o veculo do pensamento dos Espritos, tanto encarnados quanto desencarnados. Todos estamos mergulhados no fluido csmico universal, substncia bsica da Criao, que varia da imponderabilidade at a ponderabilidade. Os fluidos espirituais esto impregnados dos pensamentos dos Espritos, portanto varia de qualidade ao infinito. A atmosfera fludica formada pela qualidade dos pensamentos nela dominantes. (Jacob Melo)

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Conhecendo os Fluidos

Os Fluidos e suas Diferenciaes

A matria, tornada invisvel, impondervel, se encontra sob formas cada vez mais sutis, que denominamos FLUIDOS. medida que se rarefaz, adquire novas propriedades e uma capacidade de irradiao sempre crescente; torna-se uma das formas de energia. (Lon Denis No Invisvel)

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Conhecendo os Fluidos

Os Fluidos e suas Diferenciaes No plano espiritual o homem desencarnado vai lidar, mais diretamente, com um fluido vivo e multiforme, absorvido pela mente humana, em processo vitalista semelhante respirao, pelo qual a criatura assimila a fora emanente do Criador, esparsa em todo o Cosmo, transubstanciando-a, sob a prpria responsabilidade, para influenciar na Criao, a partir de si mesma. Esse fluido seu prprio pensamento contnuo, gerando potenciais energticos. (Andr Luiz)

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Tipos de FluidosOs Fluidos e suas Diferenciaes1 - Inorgnicos

2 Magnticos (Vitais)

3 Fluidos Espirituais

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Os Fluidos Deus a inteligncia suprema, causa primria de todas as coisas.(LE 1 Parte, Cap.1 Q1)

Qual a origem dos fluidos?

DEUS

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A Trade Universal

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Origem dos Fluidos

Trindade Universal

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Trade Universal

Princpio Espiritual Universal O Princpio Inteligente Universal o elemento primitivo espiritual, cuja a natureza desconhecemos. suscetvel de elaborao e desenvolvimento evolutivo, para a formao de individualidades inteligentes, em unio com a matria.

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Trade Universal

Princpio Inteligente O Princpio Inteligente provm do Princpio Espiritual e sua individualizao resulta na formao do esprito, que em contnuo processo evolutivo, vir a ser o Esprito Imortal.

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Origem dos Fluidos

Princpio Material Fluido Universal o princpio elementar primitivo, cujas modificaes e transformaes constituem a inumervel variedade dos corpos da Natureza.

oprincpiosem o qual a matria estaria em perptuo estado de diviso e nunca adquiriria as qualidades que a gravidade lhe d. (LE) q. 27

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Origem dos Fluidos

Fluido Csmico Universal O Fluido Csmico Universal a substnciaprimitiva (matria elementar) onde residem todas as foras e a partir do qual so feitas todas as coisas, pois suscetvel de inmeras combinaes. (GE, VI- 7, 10 e 17).

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Origem dos Fluidos

Fluido Csmico Universal O Fluido Csmico a primeira e maior decorrncia do Fluido Universal, o qual, alm de gerar todos os universos, macros e micros contm os demais campos que do origem s matrias mais densas.

(Jacob Melo),

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Origem dos Fluidos

Fluido Csmico Universal Ofluido csmico oplasmadivino, hausto do Criador oufora nervosado Todo-Sbio. Nesseelemento primordial,vibrame vivemconstelaes e sis, mundos e seres, como peixes no oceano.(Andr Luiz)

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Origem dos Fluidos

Fluido Csmico Universal H um fluido etreo que preenche o espao e que penetra os corpos; esse fluido o ter ou matria csmica primitiva, geradora do mundo e dos seres. (GE VI 10)

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Revisando

EspritoMatria O elemento espiritual individualizado constitui os seres chamados Espritos, como o elemento material individualizado constitui os diferentes corpos da Natureza, orgnicos e inorgnicos.(GE cap XI, 7)

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Eterizao e MaterializaoEstados DistintosOriginam os fenmenosdo mundo invisvelVrios tipos de matriaInclusive orgnicasFluido Csmico Universal Pureza AbsolutaMatria Tangvel

Fluido Vital

Magntico, Ectoplasma ou Animal uma das diferenciaes do Fluido Csmico Universal. responsvel, quando combinado com o fluido Csmico ou com outras de suas derivaes, atravs do agente chamado princpio vital segundo padres muito especiais, pela vida.

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Fluido Vital

Magntico, Ectoplasma ou Animal

Quando o organismo vive, o fluido vital est ativado pelo princpio vital que, d quele e a todas as suas partes uma atividade que as pe em Comunicao entre si, nos casos de certas leses, e normaliza as funes momentaneamente perturbadas.Mas, quando os elementos essenciais ao funcionamento dos rgos esto destrudos, ou muito profundamente alterados, o fluido vital se torna impotente para lhes transmitir o movimento da vida, e o ser morre

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Princpio Vital

O que ?

H uma fora inerente aos corpos organizados, que mantm coesas as personalidades celulares, sustentando-as dentro das particularidades de cada rgo, presidindo aos fenmenos partenogenticos da sua evoluo. Essa fora o que denominais princpio vital, essncia fundamental que regula a existncia das clulas vivas. (Emmanuel Emmanuel, cap. 24) o agente entre o corpo espiritual, fonte da energia e da vontade, e a matria passiva, inerente s faculdades superiores do Esprito .

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Princpio Vital

O que ?

o toque mgico propiciador da vida, o interruptor vital que faz a interligao de um campo especfico chamado fluido vital com elemento(s) proveniente(s) de outro campo (Princpio Espiritual). (Jacob Melo)

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Princpio Vital

Qual a diferena entre princpio vital e fluido vital?

De forma mais superficial, nenhuma. De forma mais especfica, podemos dizer que o principio vital o agente do fluido vital. Numa analogia, podemos dizer que o principio vital est para a carga eltrica de um eltron assim como o fluido vital est para a eletricidade. Ou seja, no principio vital existe a energia em potencial e no fluido vital esta energia est em ao (movimento).

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Princpios Vitais DesativadosCampoVital(passivo)

Fluido vitalPrincpio Vital Desativado (ampliao)

Ao do Princpio InteligentePrincpio Vital Ativado(ampliao)

CampoVital(ativo)

VIDA ORGNICAPrincpios Vitais Ativados

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Fluido Vital

Propriedades Fsicas Os fluidos possuem qualidade nula.1 O fluido magntico, que se nos escapa continuamente, forma em torno do nosso corpo uma atmosfera. 2 A quantidade de fluido vital no absoluta em todos os seres orgnicos.3 A quantidade de fluido vital se esgota.4 O fluido vital se transmite de um indivduo a outro.5- O fluido penetra todos os corpos animados e inanimados.

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Fluido Vital

Propriedades Fsicas 6 Possui um odor e colorao, que varia segundo o estado de sade fsica do indivduo, dos seus dotes morais e espirituais, e do seu grau de evoluo e pureza.

7 visto pelos sonmbulos como um vapor luminoso, mais ou menos brilhante.8 Se propaga a grandes distncias, o que depende, entretanto, da qualidade e da fora do magnetizador, e igualmente da maior ou menor sensibilidade magntica do paciente.

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Fluido Vital

Propriedades Fsicas 10 Varia de indivduo para indivduo.11 Os efeitos da ao fludica variam sobre os doentes.9 O fluido est tambm sujeito s leis de atrao, repulso e afinidade.

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Psicosfera Mental

Como objeto desta reflexo conceituamos que Psico vem de mente e esfera significa o que se passa em torno. Mental o mecanismo onde se processam as reaes e produtos da mente, entre eles os pensamentos em seus mltiplos focos, intensidades, vibraes, frequncias, atinge o contexto do Ser Espiritual e o Ser Orgnico. Emocional embora se possa fazer diversas caracterizaes, damos o foco a todos os tipos de cargas energticas produzidas pelas reaes dos pensamentos, aes dos rgos sensoriais, vibraes, frequncias, sintonias recebidas pelos centros neurolgicos dos plexos, ao dos chacras, emanaes oriundas dos ambientes externos.Conceituao:

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Psicosfera

PessoalFamiliarPlanetria, etcVrios tipos"Os maus pensamentos corrompem os fluidos espirituais, como os miasmas deletrios corrompem o ar respirvel" (Allan Kardec - A Gnese, cap. XIV, item 16).

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Psicosfera

Uma criatura que vive entregue ao pessimismo e aos maus pensamentos, tem em volta de si uma atmosfera espiritual escura, da qual aproximam-se Espritos doentios. A angstia, a tristeza e a desesperana aparecem, formando um quadro fsico- psquico deprimente, que pode ser modificado sob a orientao dos ensinos morais de Jesus. Ao da Evangelhoterapia

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Psicosfera

"A ao dos Espritos sobre os fluidos espirituais tem consequncias de importncia direta e capital para os encarnados. Desde o instante em que tais fluidos so o veculo do pensamento, que o pensamento lhes pode modificar as propriedades, evidente que eles devem estar impregnados das qualidades boas ou ms, dos pensamentos que os colocam em vibrao, modificados pela pureza ou impureza dos sentimentos. (Allan Kardec - A Gnese, cap. XIV, item 16) Ao dos Espritos

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O Pensamento saneia ou vicia o ambiente.

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